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Doença de Chagas EVOLUÇÃO DA DOENÇA DE CHAGAS NO BRASIL

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Evolução Doença de Chagas Brasil

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Doena de Chagas

Doena de Chagas

EVOLUO DA DOENA DE CHAGAS NO BRASILDOENA DE CHAGASDoena Humana 1909 Carlos ChagasAgente Causador T. cruziVetor: Triatomneos/ Barbeiros hematofgos

DOENA DE CHAGASDoena Humana 1909 Carlos ChagasAgente Causador T. cruziVetor: Triatomneos/ Barbeiros hematofgos

T. infestans

Panstrongylus

Rhodnius

FORMAS EVOLUTIVAS

AMASTGOTAEPIMASTGOTATRIPOMASTGOTA

TRANSMISSIBILIDADEVETORIAL;TRANSFUSIONAL/TRANSPLANTE;VERTICAL/CONGNITA;ACIDENTAL;ORAL

PROFILAXIA

Situao epidemiolgicaNa dcada de 70 o Brasil possua a mais extensa rea endmica para Doena de Chagas no continente com o T. infestans como principal vetor.

Em 1975 o ministrio da sade implementou aes de controle para transmisso vetorial da doena com a aplicao de inseticidas e captura de triatomneos em domicilio.Situao epidemiolgica

Situao epidemiolgica

Situao epidemiolgicaO Ministrio da Sade do Brasil recebeu no dia 9 de junho de 2006, a Certificao Internacional de Eliminao da Transmisso da Doena de Chagas peloTriatoma infestans, conferida pela Organizao Pan-Americana da Sade.

preocupante o risco de domiciliao de espcies ditassecundrias comoT. brasiliensis, T. pseudomaculataeT. sordida, cujo habitat preferido o peridomiclio.Situao epidemiolgica

Situao epidemiolgicaNo cenrio atual tem se identificado surtos da doena de Chagas Aguda (DCA) relacionada a ingesto de alimentos contaminados como Aai, Caldo de Cana, carne crua ou mal cozida de animais infectados.Situao epidemiolgica

Situao epidemiolgica

NUMERO DE CASOS DA DOENA DE CHAGAS AGUDA NO BRASIL Vigilncia e ControleI. Regies originalmente de risco para a transmisso vetorial (AL, BA, CE, DF, GO, MA, MG, MS, MT, PB, PE, PI, PR, RN, RS, SE, SP, TO): vigilncia epidemiolgica visa detectar a presena e prevenir a formao de colnias domiciliares do vetor;

II. Amaznia Legal (AC, AM, AP, RO, RR, PA, parte do TO, MA e do MT): vigilncia centrada na deteco precoce de casos agudos e surtos e apoiada na Vigilncia Epidemiolgica da Malria, atravs da capacitao de microscopistas para identificao de T. cruzi nas lminas para diagnstico da malria.