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eventos institucionais 1 A Assembleia de Minas e a construção coletiva de políticas públicas Eventos institucionais Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais Belo Horizonte 2009

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eventos institucionais

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A Assembleia de Minase a construção coletiva de

políticas públicas

Eventos institucionais

Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais

Belo Horizonte2009

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eventos insti tucionais

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CRIAÇÃO E PRODUÇÃO EDITORIAL:

DIRETORIA DE PROCESSO LEGISLATIVO

Gerência-Geral de Projetos Institucionais

Organização: Myriam Costa de Oliveira

DIRETORIA DE COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL

Gerência-Geral de Imprensa e Divulgação

Gerência de Jornalismo – Edição: Fabiana Oliveira

Fotos capa: Guilherme Bergamini, Marcelo Metzker e Alair Vieira

Gerência de Comunicação Visual – Projeto gráfico: Baúde Ribeiro

IMPRESSÃO:

Diretoria de Infraestrutura

Gerência-Geral de Suporte Logístico

Gerência de Reprografia e Transportes

PUBLICAÇÃO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MINAS GERAIS

Rua Rodrigues Caldas, 30 – Bairro Santo Agostinho

CEP 30190-921 – Belo Horizonte – MG

Telefone: (31) 2108-7000

www.almg.gov.br

A844 A Assembleia de Minas e a construção coletiva de políticas públicas :eventos institucionais, 1990-2009 / [organização: Myriam Costa deOliveira]. – Belo Horizonte: Assembleia Legislativa do Estado deMinas Gerais, 2009.200 p.

1. Minas Gerais. Assembleia Legislativa. 2. Políticas públicas –Minas Gerais. 3. Sociedade civil – Participação política – MinasGerais. I. Oliveira, Myriam Costa de.

CDU: 342.53(815.1)

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3

MESA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA

DEPUTADO ALBERTO PINTO COELHOPresidente

DEPUTADO DOUTOR VIANA1º-Vice-presidente

DEPUTADO JOSÉ HENRIQUE2º-Vice-presidente

DEPUTADO WELITON PRADO3º-Vice-presidente

DEPUTADO DINIS PINHEIRO1º-Secretário

DEPUTADO HELY TARQÜÍNIO2º-Secretário

DEPUTADO SARGENTO RODRIGUES3º-Secretário

SECRETARIA

EDUARDO VIEIRA MOREIRADiretor-Geral

JOSÉ GERALDO DE OLIVEIRA PRADOSecretário-Geral da Mesa

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO .............................................................................................................................................................. 7

ARTIGOS

EVENTOS INSTITUCIONAIS E POLÍTICAS PÚBLICAS: TRAJETÓRIA E RESULTADOS .............................................. 9

Myriam Costa de Oliveira

A EVOLUÇÃO DO SEMINÁRIO LEGISLATIVO .............................................................................................................. 25

G. Fábio Madureira

A PARTICIPAÇÃO DA SOCIEDADE NO PLANEJAMENTO ESTADUAL: AVANÇOS E DESAFIOS .............................. 31

Sabino José Fortes Fleury

DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E REPRESENTAÇÃO DEMOCRÁTICA NA ALMG ........................................ 47

Fátima Anastasia

DEPOIMENTOS .............................................................................................................................................................. 55

DUAS DÉCADAS DE CONQUISTAS .............................................................................................................................. 67

Tabelas

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Avanços e desafios

Deputado Alberto Pinto Coelho

Presidente da ALMG

Esta publicação, integrante das comemorações dos 20

anos da Constituição Estadual de 1989, recompõe a memória

das formas como a sociedade vem sendo chamada, nas últi-

mas duas décadas, a ser parceira do Legislativo na formula-

ção das políticas públicas. Os textos que a integram mostram

também como tais mecanismos vêm produzindo efeitos

marcantes no processo legislativo e nas ações governamen-

tais, influenciando as estruturas administrativas e as normas

que regem a vida do Estado.

Referimo-nos, particularmente, aos seminários legislativos,

fóruns técnicos, ciclos de debates, conferências estaduais e au-

diências públicas do Plano Plurianual de Ação Governamental

(PPAG), dentre outros eventos institucionais criados pela Assem-

bleia de Minas para atender a diretrizes da Constituição de 1989,

que por sua vez refletiam fortes demandas da população.

Esses eventos visam à discussão de temas relevantes

para o Estado e ao levantamento de propostas para solucio-

nar as questões colocadas em pauta, contando sempre com a

presença de outras instituições públicas e de entidades da

sociedade civil. Debates e decisões compartilhadas não ape-

nas respaldam o processo legislativo como facilitam, pela busca

do consenso, a necessária cooperação para que as ações

sugeridas sejam postas em prática.

Desde 1990, a Assembleia Legislativa promoveu 517 even-

tos dessa natureza, computadas as reuniões de interiorização.

Mais do que o volume, ressalte-se a qualidade desse trabalho,

seu constante aperfeiçoamento e os resultados alcançados.

Muitas leis estaduais, políticas públicas, decisões gover-

namentais e órgãos relevantes no âmbito do Executivo foram

implementados a partir de discussões e propostas apresentadas

em seminários legislativos, fóruns técnicos ou ciclos de debates.

O próprio Parlamento teve ampliada a estrutura de seu

processo legislativo para atender a demandas recorrentes

nesses encontros e à necessidade de dar maior cobertura a

determinados setores, criando mais quatro comissões perma-

nentes: as de Turismo, Indústria e Comércio, de Segurança

Pública, de Cultura e de Minas e Energia.

E as comissões permanentes, em seu conjunto, ganha-

ram uma dimensão maior nesse processo, aprimorando seus

trabalhos, ampliando o número de audiências e debates pú-

blicos sob sua responsabilidade, influenciando decisivamente

a dinâmica parlamentar e a elaboração de políticas públicas.

Podemos afirmar que os canais de interação da

Assembleia com os demais poderes públicos e a sociedade -

que se tornaram marca de sua atuação e referência para ou-

tros Legislativos - contribuem para que as leis que produz te-

nham um ganho efetivo de qualidade, primando pelo rigor e

pela atenção aos componentes políticos, econômicos e soci-

ais que as envolvem.

Vinte anos depois de promulgada a Constituição de 1989

e de criados os eventos institucionais na Casa, é hora não

apenas de registrar os avanços que propiciaram, mas tam-

bém de avaliá-los criticamente e de identificar em que aspec-

tos podem ser aprimorados, para o fortalecimento da demo-

cracia representativa e participativa.

Assim como fez no início da década de 1990, quando

se propôs a tarefa de pensar e criar canais de comunicação

com a sociedade, o Parlamento mineiro promove agora uma

nova reflexão sobre esse e outros aspectos de sua atuação,

com vistas a continuar avançando e a aumentar a eficiência

no cumprimento de suas atribuições.

Para isso lançou as bases de um planejamento estraté-

gico para a próxima década, com subsídios para a formula-

ção de diretrizes e definição de projetos, consonantes com o

lema "a Assembleia que queremos ser em 2020".

Os levantamentos estatísticos, análises e depoimentos

desta publicação visam à compreensão do papel que os even-

tos institucionais tiveram nos últimos vinte anos. Esperamos

que, no contexto do planejamento estratégico, contribuam para

suscitar novas ideias e novos desafios para o Parlamento.

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Eventos institucionais epolíticas públicas: trajetória eresultadosNeste ar tigo, a socióloga Myriam Costa de Oliveira analisa a

abertura da ALMG à participação popular, desde a preparação

para a Constituinte de 1989 aos dias atuais. Destaca a

implementação do Plano Estratégico de Comunicação

Institucional, especialmente a interlocução com a sociedade

civil, por meio dos ciclos de debates, fóruns técnicos e

seminários legislativos. Lista os resultados dos eventos, que

estão nas tabelas ao final desta publicação. Por fim, pondera

que, apesar de não serem o “remédio milagroso” para todos

os problemas, tais instrumentos e práticas devem ser valorizados,

pois propiciaram avanços na legislação, novos arranjos

institucionais e brechas democráticas.

Myriam Costa de OliMyriam Costa de OliMyriam Costa de OliMyriam Costa de OliMyriam Costa de Olivvvvveireireireireiraaaaa

Servidora aposentada da ALMG, ex-gerente de pesquisa do Departamento deConsultoria e Pesquisa da ALMG (1990-1995), primeira gerente (1995-2001)e assessora (2001-2009) da Gerência-Geral de Projetos Institucionais eex-integrante do Comitê Deliberativo de Comunicação Institucional.

fotos: Carol Coelho, Marcelo Metzker, Willian Dias, Guilherme Bergamini e Alair Vieira

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Emerge o novo

Até o final dos anos 80, a atividade legis-

lativa era vista como domínio cativo do universo

estatal. A Constituição Federal de 1988 e a Cons-

tituição Estadual de Minas Gerais de 1989 abri-

ram caminho, por meio de vários dispositivos, para

a participação popular na esfera pública. A partir

de sua entrada em vigor, o Legislativo e o Execu-

tivo estaduais passaram a ter de ouvir a socieda-

de civil para elaborarem leis e políticas públicas.

Estava acolhida uma antiga demanda democráti-

ca e aberta uma brecha para surgir o novo.

Essa voz, antes marginalizada, já se fizera

sentir na própria preparação do processo consti-

tuinte, a partir de 1986, quando a Assembleia pro-

moveu inúmeros debates com especialistas sobre

temas significativos da nova Carta Magna. Na

mesma oportunidade, a Miniconstituinte mobilizou

jovens de escolas públicas e particulares, assim

como, por extensão, seus professores e familia-

res, para apresentarem sugestões no processo

de elaboração da Constituição Federal. Além dis-

so, o trabalho constituinte, em Minas, incorporou

várias audiências temáticas com entidades e ins-

tituições as mais diversas, colhendo propostas

sobre os assuntos debatidos. Portanto, a Consti-

tuição Estadual abriu-se, desde o nascedouro, à

sociedade civil.

Como se tratava de algo diferente dos pa-

drões anteriores – da tradição e da cultura políti-

co-parlamentar estabelecidas há séculos no Bra-

sil –, assim como em antagonismo, especialmen-

te, à realidade vigente durante o regime militar, a

nova Carta carecia de instrumentos adequados.

Assim, vários mecanismos tiveram de ser edifi-

cados. Para desenvolver e consolidar semelhan-

tes instrumentos, a Mesa da Assembleia criou o

grupo de trabalho "Projeção Mineira", que deu ori-

gem ao Comitê Deliberativo de Comunicação

Institucional, com a tarefa de pensar e propor meios

e canais de interação interinstitucional. Complemen-

tarmente, visando garantir a eficácia do processo

inaugurado e proporcionar-lhe resultados, contratou

uma consultoria externa de comunicação. A Casa

precisava de suporte na desafiadora empreitada.

O mencionado Comitê propôs à Mesa o Pla-

no Estratégico de Comunicação Institucional,

objetivando retomar as prerrogativas do Legis-

lativo, mudar seu perfil e superar a crise de credi-

bilidade que lhe foi legada pelo regime anterior e

que a natureza restrita da transição manteve. Para

dar embasamento à ambiciosa iniciativa, decidiu

realizar, previamente, um diagnóstico alicerçado

em pesquisas internas, com funcionários, para

recolher sugestões, e externas, com a comunida-

de, para conhecer a opinião pública mineira a res-

peito da Assembleia.

A gestão estratégica de comunicação inte-

grada foi colocada em prática a partir de 1990.

Continha pontos significativos de ação sobre a

própria Casa, como campanhas institucionais de

motivação, cursos de capacitação para os funcio-

nários, informatização completa das atividades e

maior profissionalização. Nesse último aspecto,

realizou-se, no início da década de 1990, concur-

so público para cargo de consultor em várias áreas

temáticas, como Educação, Saúde, Meio Ambien-

te, Agropecuária, Segurança Pública, Direitos Hu-

manos, Direito Constitucional e Finanças.

Na década de 90, a Mesa da Assembleia criou o Comitê Deliberativo de Comunicação

Institucional, para propor meios e canais de interação com a sociedade, a fim de mudar o

perfil do Parlamento e superar a crise de credibilidade legada pelo regime ditatorial.

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eventos institucionais

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Destaque especial coube à reestruturação

interna dos órgãos existentes e à criação de ou-

tros, como a Secretaria de Comunicação Insti-

tucional, responsável pelos projetos de mídia lato

sensu; a Gerência de Projetos Institucionais (GPI)1,

encarregada de colocar em prática os novos me-

canismos de interlocução com a sociedade civil; e,

posteriormente, em 1992, a Escola do Legislativo,

dedicada à capacitação e à formação.

Para democratizar as informações, criaram-

se publicações internas – informativos e boletins –,

destinadas a divulgar os trabalhos desenvolvidos

pelos deputados nas atividades do processo legis-

lativo. Por seu turno, a Revista do Legislativo afir-

mou-se na condição de veículo destinado a dialo-

gar com um público mais amplo, inclusive externo.

O plano estratégico previu a criação da TV

Assembleia2, que hoje alcança 217 municípios de

Minas; a implantação do Centro de Atendimento

ao Cidadão (CAC), que forneceria informações

sobre a agenda da Casa e sobre os parlamenta-

res; e a abertura do Espaço Político-Cultural da

Assembleia, que abrigaria o Teatro, a Galeria de

Exposições e o Centro de Memória do Legislativo,

este ainda por ser implantado. Tal conjunto se des-

tina a eventos de incentivo ao exercício da cida-

dania e à integração entre Legislativo e socieda-

de em termos políticos, culturais e artísticos.

A partir de 2006, a Assembleia, intensifican-

do o processo de comunicação, criou o Centro de

Apoio às Câmaras (Ceac), com o objetivo de ofe-

recer serviços e informações às câmaras munici-

pais. Nesses três anos de existência, o Ceac vem

desenvolvendo um importante trabalho para o

aprimoramento da atividade legislativa municipal.

Para contemplar as mudanças instituídas

ou possibilitadas pela Constituição Estadual, o

Poder Executivo criou os conselhos estaduais

setoriais e alguns fóruns permanentes, nos quais

algumas entidades da sociedade civil passa-

ram a ter assento. Por seu turno, a Assembleia

Legislativa caminhou até mais longe, inovan-

do e institucionalizando canais de interlocução

social amplos e democráticos, que implicaram

a abertura da participação a todos os movimen-

tos sociais e entidades interessados em opinar e

contribuir no processo de discussão e elabora-

ção legislativa.

Inovações institucionais

Surgiu, assim, o complexo de eventos insti-

tucionais hoje amplamente conhecido, consolidado e

consagrado, que compreende, principalmente, semi-

nários legislativos, fóruns técnicos, ciclos de deba-

tes e, no passado, audiências públicas regionais.

Estas foram as precursoras das audiências públicas

promovidas com vistas à participação de órgãos públi-

cos e entidades da sociedade civil, bem como à discus-

são de propostas que hoje legitimam e enriquecem

o Plano Plurianual de Ação Governamental (PPAG).

A Assembleia inovou ao institucionalizar canais de interlocução social amplos e

democráticos, como os seminários legislativos, os fóruns técnicos e os ciclos de debates,

que abriram a participação aos interessados em contribuir na elaboração legislativa.

1 A GPI, anteriormente denominada Gerência de Pesquisa, foi criada em 1990 e teve como gerentes Myriam Costa de Oliveira (1990-2001), Juscelino Luiz Ribeiro (2001-2008) e Ricardo Moreira Martins (a partir de 2008).

2 A ALMG criou, em 1995, o primeiro canal de televisão legislativa no Brasil, com o objetivo de tornar públicas e divulgar as atividades daCasa e dos deputados. Além de levar informações ao povo mineiro, a TV Assembleia contribui para a conscientização política, bemcomo para a divulgação da cultura e da memória de Minas. AR

TIGO

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eventos insti tucionais

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Revitalizada por meio dessa mudança, a

Assembleia passou a elaborar políticas públicas

estaduais de modo inédito: ouvindo, debatendo,

aprovando e priorizando propostas em plenárias

finais com representantes de órgãos públicos e

entidades ou movimentos da sociedade civil, na

Capital e no interior. Tais inovações, contidas e

formalizadas no Plano Estratégico de Comuni-

cação, transformaram o perfil do Legislativo mi-

neiro, começando a conferir-lhe maior visibilida-

de e a restaurar a credibilidade de suas ações,

assim como reconstituindo sua imagem pública e

colocando-o na vanguarda dos legislativos esta-

duais de todo o País.

Em 19 anos – de novembro de 1990 a no-

vembro de 2009 –, foram realizados 517 eventos

institucionais, considerando-se os desdobramen-

tos no interior. O número total de entidades da

sociedade civil e de órgãos públicos integrados à

organização e à mobilização desses eventos che-

gou a 1.052. Não estão incluídas, nesse cômpu-

to, as instituições que tão somente participaram.

Só foram contempladas aquelas que efetivamente

trabalharam, desde o início, na organização dos

eventos, como apoiadoras e parceiras.

Essa experiência, que se consubstanciou

em grandes transformações na Casa, precisa ser

sistematizada e trazida a público, para uso da-

queles a quem possa interessar: assembleias

legislativas de outros Estados, câmaras muni-

cipais, cursos de graduação, pós-graduação,

mestrado e doutorado nas áreas ligadas aos te-

mas, centros de estudos legislativos, enfim, todos

aqueles que se disponham a estudar o Poder

Legislativo, sua dinâmica e sua história.

Tal é o escopo deste trabalho. Seu objetivo

é, pois, analisar as repercussões das inovações

institucionais no processo legislativo, possibilita-

das e ocasionadas pelos novos mecanismos de

participação da sociedade civil emergentes nos

anos 90. Para tanto, levanta todos os eventos

institucionais realizados no período recortado –

1990 a 2009 – e sistematiza seus resultados, fi-

cando de fora apenas as atividades característi-

cas das comissões permanentes, que extrapolam

o foco delineado.

Inicialmente, lista e organiza cronologica-

mente os eventos institucionais, com suas datas

de realização, seus tipos específicos – seminários

legislativos, fóruns técnicos, ciclos de debates,

audiências públicas, teleconferências e conferên-

cias estaduais, entre outros –, suas peculiari-

dades temáticas e seus desdobramentos no in-

terior (Tabela 1, página 69). Em seguida, faz o

levantamento das propostas aprovadas, das

priorizadas, das implementadas (Tabela 2, pági-

na 95) e, por fim, das entidades parceiras na or-

ganização e mobilização dos eventos (Tabela 3,

página 131).

O resultado obtido – isto é, as propostas

transformadas em ações legislativas – comprova

a transformação havida, traduzida na construção

coletiva e eficaz de políticas públicas com a parti-

cipação de agentes políticos do Legislativo, do

Executivo e da sociedade civil.

A preocupação com o levantamento das pro-

postas implementadas pelos eventos institucionais

que subsidiaram o processo legislativo de forma

alguma invalida ou diminui a importância das de-

As inovações institucionais transformaram o perfil da ALMG, colocando-a na vanguarda das

assembleias brasileiras. Os resultados dos eventos comprovam a construção coletiva e

eficaz de políticas públicas com a participação de Legislativo, Executivo e sociedade.

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mais. Muitos encontros, não raro amplos e repre-

sentativos, mesmo limitando-se à discussão, apre-

sentaram sugestões e delinearam possibilidades.

Em sua grande maioria, contribuíram para inserir

na agenda política vários temas relevantes, for-

mar opiniões e aprofundar o conhecimento sobre

os assuntos e demandas pautados.

O trabalho abrange os eventos realizados

na Assembleia a partir de 1990, desde os primei-

ros ciclos de debates realizados, que tinham uma

estrutura muito simples: apresentação do tema por

especialistas e debate com participantes. Com o

passar do tempo, esse modelo revelou-se insufi-

ciente para o que se pretendia: melhor qualidade

da lei aprovada na Casa e maior legitimidade no

processo legislativo, via participação social. Por isso,

criaram-se outros canais de comunicação, como os

seminários legislativos e os fóruns técnicos.

Nesse novo formato, a Assembleia passou

a reunir órgãos públicos e entidades da socieda-

de civil vinculados ao tema específico do seminá-

rio ou do fórum técnico, visando organizar, em

parceria, os eventos institucionais, na Capital

e no interior, e obter na plenária final um docu-

mento com propostas para subsidiar ações ou

proposições legislativas. Mesmo nos casos em

que, pela distribuição de competências consti-

tucionais, a proposição de lei é enviada pelo

governador, as propostas dos eventos contri-

buíram para aprimorá-la. Houve oportunidades,

porém, em que as iniciativas governamentais

entraram na agenda política pela via dos even-

tos institucionais, como ocorreu na criação da

Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvi-

mento Sustentável, da Secretaria de Defesa

Social e da Coordenadoria Especial de Políticas

Públicas para as Mulheres.

Participação popular no processo legislativo

A dinâmica dos seminários legislativos e de

sua evolução pode ser acompanhada no ensaio

de Fábio Madureira, também presente nesta pu-

blicação. Surpreenderá o estudioso a constatação

de que todos os 20 seminários realizados resul-

taram em propostas implementadas. Sua relação

completa está na Tabela 2 (página 95), mas se-

guem alguns exemplos.

O Seminário "Águas de Minas I" foi o pon-

to de partida para a Política Estadual de Recur-

sos Hídricos – Lei 11.504, de 1994 –, fundamen-

tal para o Estado, que instituiu o novo modelo

de gestão de bacia hidrográfica e as agências

para cobrança do uso da água.

As propostas do Seminário "Regiões Me-

tropolitanas", de 2003, subsidiaram a Emenda à

Constituição 65, de 2004, que dispõe sobre a

Região Metropolitana, a Assembleia Metropoli-

tana e a Agência de Desenvolvimento; as Leis

Complementares 88, 89 e 90, de 2006, que fi-

nalizaram o arranjo institucional da Região

Metropolitana de Belo Horizonte e da Região

Metropolitana do Vale do Aço; e a Lei Comple-

mentar 107, de 2008, que instituiu a Agência

de Desenvolvimento da Região Metropolitana

de Belo Horizonte.

O Seminário "Lixo e Cidadania", de 2005,

contribuiu para a discussão da Política Estadual

de Resíduos Sólidos, o aprimoramento da pro-

posição governamental que deu origem à Lei

Nos seminários legislativos e fóruns técnicos, a ALMG reúne entidades da sociedade e órgãos

públicos, que organizam em parceria as atividades, na Capital e no interior, para obter na

plenária final um documento com propostas que subsidiam ações legislativas.

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18.031, de 2009, e subsidiou a elaboração da

Lei 17.503, de 2008, que dispõe sobre a Política

Estadual de Apoio à Coleta Seletiva de Lixo.

O Seminário "Construindo a Política de

Educação Pública em Minas Gerais", de 1999,

contribuiu para a Lei 15.293, de 2004, que insti-

tuiu as carreiras dos profissionais de Educação

Básica em Minas Gerais.

O Seminário "Direitos Humanos e Cidada-

nia", de 1998, ajudou na elaboração do Progra-

ma Estadual de Direitos Humanos; da Lei 13.495,

de 2000, que cria o Programa de Proteção a Víti-

mas e Testemunhas de Infrações Penais; e da Lei

13.772, de 2000, que dispõe sobre o registro e a

divulgação de dados relativos à violência e à

criminalidade no Estado.

O Seminário "Reforma Agrária em Minas

Gerais", de 1996, alterou o inciso XXXIV do art.

62 da Constituição Estadual, que concede com-

petência privativa à Assembleia para aprovar,

previamente, alienação ou concessão de terras

públicas, além de intensificar o processo de

legitimação de terras.

Quanto aos fóruns técnicos, cuja relação

completa também se encontra na Tabela 2 (pá-

gina 95), nem todos apresentaram os resulta-

dos pretendidos. Todavia, cumpre ressaltar que

a maioria subsidiou proposições legislativas.

Como exemplos, destacam-se os resultados a

seguir.

O Fórum "ICMS Solidário", de 2007, entre

outros resultados, estimulou a criação do ICMS

Turístico e da regra de transição que possibili-

ta aos municípios com perdas provocadas pela

aprovação da Lei 18.030, de 2009, ajustarem seus

orçamentos, cortando despesas hoje custeadas

com recursos que, a rigor, não lhes pertencem.

O Fórum "Políticas Públicas para as Mulhe-

res – Força para Avançar", de 2006, contribuiu para

a elaboração do Plano Estadual de Políticas Pú-

blicas para as Mulheres e para a criação da

Coordenadoria Especial de Políticas Públicas para

as Mulheres.

O Fórum "Cultura: Política e Financiamen-

to", de 2004, subsidiou a Lei 17.615, de 2008, que

concede incentivos fiscais para projetos culturais

no Estado.

O Fórum "Cerrado Mineiro: Desafios e Pers-

pectivas" forneceu preciosas informações ao Pro-

jeto de Lei 6, de 2007, que alterou o artigo 17 da

Lei 14.309, de 2002, que, por sua vez, dispõe

sobre as Políticas Florestal e de Proteção à Bio-

diversidade no Estado.

Os eventos institucionais, além de embasa-

rem a produção de políticas públicas do Estado,

foram também decisivos para a criação de fundos

e de conselhos estaduais (Tabela 1, página 15).

Quantificando a mudança

Considerando-se os 517 eventos institucio-

nais realizados entre 1990 e 2009 no conjunto das

áreas temáticas, 100 concentraram-se em Ges-

tão, Planejamento e Orçamento. A segunda área

com maior número de eventos foi a de Meio Ambi-

ente, com 68. A terceira foi a de Economia e De-

senvolvimento Social, com 46, seguida pelas de

Educação e de Assuntos Municipais com, respec-

tivamente, 38 e 35 (Tabela 2, página 16).

Além de embasarem a produção e o aprimoramento de políticas públicas para Minas Gerais,

os 517 eventos institucionais realizados pelo Legislativo entre 1990 e novembro de 2009

foram também fundamentais para a criação de conselhos setoriais estaduais e fundos.

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Notas:

1 – O projeto de lei para a criação do Fesp encontra-se em tramitação.

2 – Além do Fórum Técnico "Estado e Cultura", foram realizados mais cinco, partes do mesmo conjunto: "Documentação eInformação: Arquivos , Bibliotecas e Museus"; "Patrimônio Cultural e Natural: Memória e Esquecimento"; "Patrimônio Cultural eNatural: Espeleologia e Paleontologia"; "Mecanismos de Financiamento de Cultura"; "Patrimônio Cultural e Natural: Arqueologia".

Tabela 1:

Eventos institucionais e resultados (políticas estaduais, conselhos e fundos)

ARTI

GO

Evento Ano Tipo Políticas Estaduais/Conselhos/Fundos

I Conferência da RegiãoMetropolitana de BH

2007 Conferência estadual Fundo de Desenvolvimento Metropolitano

6º Fórum das Águas 2007 Eventos diversosFundo de Recuperação, Proteção e DesenvolvimentoSustentável das Bacias Hidrográficas do Estado deMinas Gerais – Fhidro

Políticas Públicas para as Mulheres– Força para Avançar

2007 Fórum técnico Plano Estadual de Políticas para as Mulheres

III Conferência das Cidades de MG 2007 Conferência estadual Política Estadual Habitacional – PEHISSegurança para Todos 2006 Seminário legislativo Fundo Estadual de Segurança Pública – Fesp

Política Estadual de SegurançaAlimentar e Nutricional

2005 Ciclo de debates

– Política Estadual de Segurança Alimentar eNutricional Sustentável– Conselho de Segurança Alimentar e NutricionalSustentável – Consea

I Conferência Estadualda Pessoa com Deficiência

2005 Conferência estadual Política Estadual de Atenção Auditiva

II Conferência das Cidades deMinas Gerais

2005 Conferência estadualConselho Estadual de Desenvolvimento Regional ePolítica Urbana

Lixo e Cidadania 2005 Seminário legislativo Política Estadual de Resíduos SólidosCultura: Política e Financiamento 2004 Fórum técnico Fundo Estadual de CulturaSaneamento Ambiental– Demandas e IntervençõesNecessárias

2004 Seminário legislativoFundo para a Revitalização Hidroambientale o Desenvolvimento Sustentável da Bacia do SãoFrancisco

Regiões Metropolitanas 2003 Seminário legislativoConselho Deliberativo de DesenvolvimentoMetropolitano

Desemprego e Direito ao Trabalho 1999 Seminário legislativoConselho Estadual do Trabalho Emprego e Geraçãode Renda

Turismo – Caminho das Minas 1995 Seminário legislativo– Plano Mineiro de Turismo– Conselho Estadual de Turismo

Assistência Social e Verbas Públicas 1993 Ciclo de debates Conselho Estadual de Assistência SocialMoradia – Alicerce da Cidadania 1993 Seminário legislativo Fundo Estadual de HabitaçãoÁguas de Minas 1993 Seminário legislativo Política Estadual de Recursos Hídricos

Saneamento é Básico 1992 Seminário legislativo– Política Estadual de Saneamento Básico– Fundo Estadual de Saneamento Básico

Estado e Cultura 1992 Fórum técnicoPolítica Estadual de CulturaConselho Estadual de Cultura

Minas Terra: PolíticasAgrícolas e Agrárias

1992 Seminário legislativo– Política Estadual de Desenvolvimento Agrícola– Fundo Estadual de Desenvolvimento Agrícola –Funderur

1

2

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eventos insti tucionais

16

Tabela 2:

Número de eventos, por classificação temática e legislatura

ARTI

GO

Notas:

1 – O primeiro evento institucionalaconteceu em 7 e 8 de novem-bro de 1990 (final do 2º biênio),sendo o único realizado nessalegislatura.

2 – O levantamento dos eventosinstitucionais foi feito até no-vembro de 2009. Ao final de2010 (fim do 2º biênio), o nú-mero será bem maior.

Administração Pública 1 1 1 3Agropecuária 1 1 1 3Agropecuária e Agronegócio 1 1Agropecuária e Silvicultura 1 1 2Assistência Social 1 6 7Associativismo e Cooperativismo 1 1 1 1 4Assuntos Municipais 1 1 1 1 18 12 1 35Cidadania 1 1 1 2 5Ciência e Tecnologia 1 1 1 6 9Comunicação 1 3 4Cultura 7 1 1 1 10Defesa do Consumidor 1 1 2Direitos Humanos 2 2 2 1 1 8Dir. Humanos/ Criança e Adolescente 1 2 1 1 5Dir. Humanos/ Pessoa c/ Deficiência 2 1 3Direitos Humanos/ Grupos Étnicos 1 1 1 1 4Direitos Humanos/ Idoso 1 1Direitos Humanos/ Mulher 1 2 3 1 7Economia e Desenvolvim. Social 4 1 1 27 9 2 2 46Educação 2 1 1 5 13 3 1 11 37Educação/ Educação Ambiental 1 1Eleições 1 1 1 1 1 1 1 7Energia 1 4 1 1 7Esporte 1 1 6 8Federalismo 2 1 3Finanças Públicas 1 1 2Formas de Governo 1 1Gestão/ Planejamento/ Orçamento 1 19 16 15 21 4 4 12 8 100Habitação 1 1História e Memória 2 1 1 4 1 1 10Legística 1 1 2Meio Ambiente 1 1 1 1 4Meio Ambiente/ Recursos Hídricos 1 2 1 3 24 3 3 3 1 41Meio Amb./ Saneam. Ambiental 1 5 1 7Meio Amb./ San. Amb./ Res. Sólidos 13 13Meio Ambiente/ Biodiversidade 2 1 3Mineração 12 12Poder Judiciário 1 2 3Poder Legislativo 1 1 2 1 1 1 7Política Agrária 1 1 1 3Política Urbana 1 1 6 2 3 13Previdência Social 1 1 2Reforma Constitucional 2 1 3Saúde 1 1 1 3 6Saúde/ Segurança Alimentar 1 1 1 3Segurança Pública 1 1 4 1 9 1 1 18Servidor Público 1 1 1 2 5Trabalho 11 11Transporte e Trânsito 1 1 1 3Tribunal de Contas 1 1Tributo 2 1 2 1 13 19Turismo 1 1 2

Total 1 33 41 32 35 105 73 36 74 52 35 517

1989-19901

KemilKumaira

1991-1992RomeuQueiroz

1993-1994José

Ferraz

1995-1996Agostinho

Patrús

1997-1998RomeuQueiroz

1999-2000Anderson

Adauto

2001-2002Antônio

Júlio

2003-2004MauriTorres

2005-2006MauriTorres

2007-2008Alberto Pinto

Coelho

2009-20102

Alberto PintoCoelho

Classificação Temática Total

11ª Legisl.2º Biênio 12ª Legisl. 13ª Legisl. 14ª Legisl. 15ª Legisl. 16ª Legisl.

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eventos institucionais

17

A Tabela 2 mostra também que, na pre-

sidência do deputado José Ferraz, foram colo-

cadas em prática, pela primeira vez, em 1993,

as audiências públicas regionais. Houve 19. As-

sim, atingiu-se o objetivo de realizar a discus-

são de problemas socioeconômicos regionais

com prefeitos, vereadores e entidades da so-

ciedade civil, bem como o de receber propos-

tas priorizadas, em cada região, para inclusão

no Orçamento.

As audiências públicas foram realizadas,

ainda, em 1995 e 1997, tendo sido o carro-chefe

nas presidências dos deputados Agostinho Patrús,

com 16 eventos, e Romeu Queiroz, com 15. No

entanto, em 1998, o baixo índice de acolhimento

das propostas aprovadas nos anos anteriores

gerou um refluxo, resultando na suspensão pro-

visória desses eventos.

As últimas audiências públicas regionais

ocorreram em 1999, na presidência do deputado

Anderson Adauto. Mais uma vez, o Governo Es-

tadual não cumpriu, de modo suficiente, as de-

mandas priorizadas nas audiências. Tal resulta-

do frustrou prefeitos, vereadores e entidades da

sociedade civil, desmobilizando-os e inviabilizando

a continuidade do modelo adotado.

Assim, revelou-se ineficaz o método de

aprovar propostas para inclusão no Orçamento

sem condicioná-las aos projetos de planejamen-

to governamental. Afirmou-se, em consequência,

a necessidade de nova abordagem, inter-relacio-

nando tais projetos e buscando o alinhamento

entre todos eles: o Plano Mineiro de Desenvolvi-

mento Integrado (PMDI), o Plano Plurianual de

Ação Governamental (PPAG), a Lei de Diretrizes

Orçamentárias (LDO) e a Lei Orçamentária

Anual (LOA). Esse modelo surgiria em 2003,

quando a Assembleia Legislativa criou a Comis-

são de Participação Popular. Por seu intermédio,

realizou-se a primeira audiência pública para dis-

cutir o PPAG.

Na vigência dessa Mesa, o maior número

de eventos ocorreu na área de Economia e De-

senvolvimento Social: 27. A segunda concen-

tração deu-se em Gestão, Planejamento e Or-

çamento, com 21. Registre-se que, nesse pe-

ríodo, a Assembleia se engajou mais fre-

quente e profundamente na discussão de gran-

des temas nacionais, como as "Políticas Ma-

croeconômicas Alternativas para o Brasil", "O

Modelo Político Econômico e a Crise Nacional",

"O Estado e a Crise do Neoliberalismo", a "Dí-

vida Externa" e assim por diante. Além disso,

colocou-se à frente do "Movimento contra a

Privatização de Furnas" (veja anos 1999-2000

na Tabela 1, a partir da página 82).

Durante a presidência do deputado An-

tônio Júlio (2001-2002), a grande preocupação

foi com recursos hídricos. Promoveu-se, em

2002, o Seminário Legislativo "Águas de Mi-

nas II", com a realização de 17 encontros regio-

nais e de uma plenária final em Belo Horizon-

te, visando discutir a implementação e as difi-

culdades de aplicação da Política Estadual de

Recursos Hídricos. A lei que a instituiu origi-

nou-se do Seminário Legislativo "Águas de

Minas I", realizado em 1993. Como resultado

do "Águas de Minas II", foi criado, no Igam, o Nú-

cleo de Apoio aos Comitês de Bacia Hidrográfica.

Instituídas em 1993, as audiências públicas regionais foram suspensas em 1999 por causa do

baixo índice de acolhimento das propostas no Orçamento Estadual. Elas foram substituídas

por um novo modelo, a partir da criação da Comissão de Participação Popular.

ARTI

GO

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eventos insti tucionais

18

Nesse período, seis outros eventos discutiram a

gestão de várias bacias hidrográficas mineiras.

Os anos 2001-2002 foram marcados, ain-

da, pela preocupação com os prefeitos e verea-

dores empossados em 2001. Realizaram-se 18

encontros no interior, com o objetivo de informá-

los, entre outros assuntos, sobre a nova Lei de

Responsabilidade Fiscal e de prepará-los para

dirigir a administração pública nos limites do novo

marco regulatório.

Na 15ª Legislatura (2003-2006), presidida

pelo deputado Mauri Torres, a concentração

temática ocorreu na área de Meio Ambiente, com

28 eventos, especialmente no tema Saneamento

Ambiental e Resíduos Sólidos, então discutido pela

primeira vez em eventos institucionais. Também

houve preocupação com os novos prefeitos e

vereadores, empossados em 2005. Ao todo, a

Assembleia realizou 12 eventos em todas as re-

giões do Estado. Um dos objetivos foi promover

o debate sobre a importância da realização do

Plano Diretor em Municípios com mais de 20 mil

habitantes e sobre a legislação urbanística, tendo

como parâmetro o Estatuto das Cidades. Abordou-

se, ainda, a Segurança Pública, em nove eventos.

Nos três primeiros anos (2007-2009) da 16ª

Legislatura, presidida pelo deputado Alberto Pin-

to Coelho, o maior número de eventos ocorreu

na área de Gestão, Planejamento e Orçamento,

contemplada em 20 audiências do PPAG, expe-

riência inédita no País. Houve, também, signifi-

cativa parceria entre Legislativo e Executivo, por

meio da Secretaria de Estado de Planejamento e

Gestão (Seplag), visando intensificar a discussão

com entidades da sociedade civil e receber pro-

postas para aprimorar os projetos estruturadores

do Governo Estadual.

Preocupação relevante mereceu a Minera-

ção, tema debatido em 12 encontros regionais. Em

19 anos de eventos institucionais, essa Mesa

acabou sendo a primeira a discutir a Política

Estadual da Mineração. Como resultado, a

Assembleia criou a Comissão Permanente de

Minas e Energia e assinou com vários Estados

mineradores um protocolo de intenções para

formar a Comissão Interestadual Parlamentar de

Estudos para o Desenvolvimento da Mineração e

a Preservação Ambiental. Outros temas importan-

tes contemplados nessa legislatura, com, respecti-

vamente, 13 e 11 eventos, foram a questão tribu-

tária (ICMS) e a Educação.

O Fórum Técnico "Plano Decenal de Edu-

cação" inovou a dinâmica dos seminários e fóruns,

ao introduzir a Consulta Pública, que amplia a

participação da sociedade civil e dos setores pú-

blico e privado. A Consulta Pública recebeu via

internet 212 contribuições que, após análise, se

agruparam em cerca de 40 novas propostas ao

documento debatido durante a etapa final do

Fórum Técnico, além de incentivar outras ações

legislativas, como a realização de audiência pú-

blica na Comissão de Educação para debater a

situação dos alunos vinculados ao Programa Uni-

versidade para Todos (ProUni) e o controle social

desse programa.

Já quantificando os eventos, o biênio presi-

dido pelo deputado Anderson Adauto (1999-2000)

destacou-se como promotor do maior número: 105,

com média de 52,5 por ano. Nos dois biênios pre-

O Fórum Técnico "Plano Decenal de Educação" inovou a dinâmica dos eventos institucionais

da ALMG, ao introduzir uma inédita consulta pública pela internet, que reuniu 212

contribuições, ampliando a participação da sociedade e dos setores público e privado.

ARTI

GO

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eventos institucionais

19

sididos pelo deputado Mauri Torres (2003-2006),

houve 110 eventos, perfazendo a média de 27,5

anuais. Os três primeiros anos sob a presidência

do deputado Alberto Pinto Coelho (2007-2010) já

somam 87 eventos, com média de 29 anuais. Cer-

tamente, o número será maior ao final da legis-

latura, em 2010.

Na Tabela 3, que agrupa eventos por tipo,

a soma dos ciclos de debates, eventos diver-

sos, teleconferências, conferências estaduais/

regionais e Parlamento Jovem chegou a 247,

isto é, 47,78% dos 517. Houve 99 encontros

desdobrados a partir de 20 seminários legis-

lativos, 73 a partir de 40 fóruns técnicos e 98 au-

diências públicas. Ao todo, foram 270 eventos –

52,22% –, na Capital e em outros Municípios. A

interiorização revelou-se peça fundamental na

metodologia dos seminários legislativos e dos

fóruns técnicos, criando canais diretos para que

entidades da sociedade civil e poderes públicos

de todo o Estado pudessem, com suas propos-

tas, subsidiar o processo legislativo e também

participar da plenária final do evento com delega-

dos eleitos em suas regiões.

Tabela 3:

Número de eventos institucionais por tipo, englobados os do interior

Nota:1 – Esse tipo de evento refere-se, exclusivamente, às audiências públicas regionais para discussão do Orçamento, às

audiências públicas do PPAG e às audiências públicas realizadas pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federalno Plenário da ALMG, em parceria com a Casa.

Tipo de Evento Número de Eventos

Audiência pública1 98

Ciclo de debates 111

Conferência regional/ estadual 16

Eventos diversos 102

Fórum técnico 73

Parlamento Jovem 6

Seminário legislativo 99

Teleconferência 12

Total de eventos 517

ARTI

GO

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eventos insti tucionais

20

Tabela 4:

Número de eventos institucionais por tipo e resultado

Tabela 5:

Eventos que originaram novas comissões permanentes na ALMG

ARTI

GO

Evento Ano Tipo Resultado

Turismo: Caminho para as Minas 1995 Seminário legislativoComissão de Turismo, Indústria eComércio

O Papel do Estado e da Sociedade Civil(Movimento pela Segurança e Vida) 2000 Teleconferência Comissão de Segurança Pública

Cultura: Política e Financiamento 2004 Fórum técnico Comissão de Cultura

Minas de Minas 2008 Seminário legislativo Comissão de Minas e Energia

Os mecanismos institucionais criados para

a interlocução com entidades da sociedade civil,

além de abrirem canais de comunicação entre os

processos de participação e representação políti-

ca, provocaram também uma reestruturação na

Assembleia, contribuindo para a criação de qua-

tro comissões permanentes (Tabela 5) e o surgi-

mento de 19 frentes parlamentares (Tabela 6).

A Tabela 4 evidencia o número significativo

de propostas implementadas que subsidiaram leis e

ações legislativas – 399 em 517 ou 77,18% –, con-

figurando alto índice de aproveitamento e abertura

da Assembleia para acolher sugestões. Vale lem-

brar a importância das ações legislativas que, mes-

mo sem terem desdobramento normativo, em muito

contribuem para a formulação de políticas públicas.

Nota:Entre os 399 eventos com propostas implementadas e os 118 sem propostas implementadas, estão computadas todas asreuniões de interiorização.

ResultadoSeminárioLegislativo

FórumTécnico

AudiênciaPública

Ciclo deDebate

EventosDiversos

ConferênciaEst./ Reg.

ParlamentoJovem

Teleconfe-rência Total

Eventos com propostas/ações implementadas 99 58 94 45 79 16 4 4 399

Eventos sem propostas/ações implementadas 0 15 4 66 23 0 2 8 118

Total 99 73 98 111 102 16 6 12 517

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eventos institucionais

21

Tabela 6:

Eventos que originaram frentes parlamentares na ALMG

ARTI

GO

Evento Ano Tipo Frente Parlamentar

Desafios da Federação Brasileira e Lançamento daFrente Parlamentar em Defesa da Autonomia dosEstados

1999 Teleconferência Frente Parlamentar em Defesa da Autonomia dos Estados

Lançamento da Frente Parlamentar Jorge Hannas contraa Privatização de Furnas e Ato em Defesa de Furnas edos Recursos Hídricos Brasileiros

1999 Eventos diversosFrente Parlamentar Jorge Hannas contra a Privatização deFurnas

Reforma da Previdência Social (Isso tem a ver comvocê?)

1999 Fórum técnico Frente Parlamentar em Defesa da Previdência Pública

Minas Gerais e o Projeto Alvorada 2000 Ciclo de debatesFrente Parlamentar para acompanhar políticas públicas, açõese critérios que envolvam processo de liberação e aplicaçãodos recursos do Projeto Alvorada para os Municípios mineiros

Dez Anos do Estatuto da Criança e do Adolescente– Avanços, Desafios e Perspectivas

2000 Seminário legislativo Frente Parlamentar dos Direitos da Criança e do Adolescente

O Brasil na Alca – Lançamento da Frente ParlamentarMineira de Acompanhamento das Negociações da Alca

2003 Ciclo de debatesFrente Parlamentar Mineira de Acompanhamento dasNegociações da Aalca (Área de Livre Comércio das Américas)

Em Defesa dos Municípios – Deputados, Prefeitos eVereadores juntos por uma repartição mais justa daarrecadação tributária

2003 Ciclo de debates Frente Parlamentar Municipalista

Cultura: Política e Financiamento 2004 Fórum técnico Frente Parlamentar de Apoio à Cultura Mineira

Em Defesa do Rio São Francisco 2004 Ciclo de debates Frente Parlamentar Mineira em Defesa do Rio São Francisco

A Medida Provisória 232 – Reforma Tributária 2005 Ciclo de debates Frente Parlamentar de Mobilização Contra a MedidaProvisória 232

Referendo Popular – O comércio de armas de fogo emunição deve ser proibido no Brasil?

2005 Ciclo de debatesFrente Parlamentar Contrária à Proibição da Comercializaçãode Armas de Fogo e de Munições em Território Nacional

Referendo Popular – O comércio de armas de fogo emunição deve ser proibido no Brasil?

2005 Ciclo de debates Frente Parlamentar Mineira por um "Brasil sem Armas"

Referendo Popular – O comércio de armas de fogo emunição deve ser proibido no Brasil?

2005 Ciclo de debates Frente Parlamentar de Segurança Pública

I Conferência Estadual de Políticas de Promoção daIgualdade Racial

2005 Conferência estadual Frente Parlamentar da Igualdade Racial

Implantação do Sistema Único de Assistência Social –Suas 2006 Eventos diversos Frente Parlamentar em Defesa da Assistência Social

Luta contra as Drogas 2006 Ciclo de debates Frente Parlamentar de Luta contra as Drogas

ICMS Solidário 2007 Fórum técnico Frente Parlamentar em prol do ICMS Solidário

I Conferência da Região Metropolitana de Belo Horizonte 2007 Conferência estadualFrente Parlamentar Mineira em prol da Região Metropolitanade BH

A Participação da Mulher nos Espaços de Poder – DiaInternacional da Mulher

2007 Ciclo de debates Frente Parlamentar de Defesa e Promoção da Saúde daMulher

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eventos insti tucionais

22

O significado das audiências públicas

regionais

A Constituição Estadual de 1989 instituiu

as audiências públicas regionais. Tais fóruns, or-

ganizados pioneiramente pela Assembleia, pas-

saram a contar, posteriormente, com parceria do

Executivo. Foram concebidos como instrumento

para abrir caminhos à participação dos represen-

tantes da sociedade civil e dos poderes públicos

locais na discussão dos problemas socioeconô-

micos de seus setores e regiões, bem como na

apresentação e priorização de propostas para sua

solução, via Orçamento.

As audiências públicas regionais tiveram

início em 1993, no segundo biênio da 12ª

Legislatura, sob a presidência do deputado José

Ferraz. Como inovações nunca anteriormente uti-

lizadas na política estadual, implantaram-se com

muitas dificuldades e passaram por sucessivas

transformações, aprimorando-se ao longo do tem-

po. Naquele ano, as propostas não sofreram

priorização. Ademais, como o número de suges-

tões foi muito grande – 2.157 –, tornou-se inviável

acatá-las completamente.

Em 1994, houve um passo à frente no que

se refere à priorização de propostas. De 8.281

sugestões municipais, 168 foram destacadas.

Mesmo com resistências para incluí-las no Orça-

mento, fortaleceu-se a ideia de participação cole-

tiva e de protagonismo popular na construção or-

çamentária, que iria desempenhar papel tão de-

cisivo na década seguinte.

Em 1995, as audiências públicas realizaram-

se em conjunto com o Executivo, que definiu pre-

viamente o montante de recursos – R$ 38 milhões

– para sua realização. Todavia, a execução orça-

mentária não foi cumprida integralmente. A frus-

tração impossibilitou a audiência de 1996, mas o

desejo e a postulação de participação coletiva no

Orçamento já estavam enraizados.

Em 1997, as audiências públicas regionais

voltaram a realizar-se, com previsão de recursos

na ordem de R$ 45,10 milhões, sendo R$ 3 mi-

lhões ou R$ 4 milhões para cada seção, depen-

dendo da população e do grau de carência da re-

gião. Infelizmente, houve, em alguns casos, rateio

desse valor entre os Municípios, que definiram na

própria reunião o destino das verbas. Assim, na

medida em que se abriu mão do espírito de plane-

jamento e desenvolvimento regional, comprome-

teram-se os objetivos da audiência pública. Pos-

teriormente, o Executivo firmou convênio com os

Municípios para viabilizar a realização das propos-

tas, mas foi liberada só a metade – R$ 23,90 mi-

lhões – da soma inicialmente prevista.

A Assembleia Legislativa, aguardando o

cumprimento dos convênios, não realizou audiên-

cias públicas regionais em 1998. A instabilidade e

a incerteza existentes se manifestavam na forma

de procedimentos heterogêneos e irregulares.

Em 1999, no primeiro ano do governo Itamar

Franco, foram realizadas 19 audiências regionais

e priorizadas 127 propostas na plenária estadual.

Infelizmente, na Lei Orçamentária para o exercí-

cio de 2000 foram incluídos apenas R$ 28,48 mi-

lhões para atendimento das propostas aprovadas

na base do sistema. Como o Legislativo conside-

rou esse montante insuficiente, os próprios depu-

tados estaduais incluíram no Orçamento, por meio

Analisando as audiências públicas regionais da década de 90, percebe-se que o projeto não

avançou porque a maioria das demandas ficou no papel. A instabilidade institucional

existente à época manifestou-se na forma de procedimentos heterogêneos e irregulares.

ARTI

GO

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eventos institucionais

23

de emendas parlamentares, mais R$ 9,18 milhões,

visando atender às demandas. Nesse mesmo ano,

o Executivo também alocou mais R$ 6,04 milhões

para cumprir as demandas das audiências públi-

cas de 1997.

O projeto de audiências públicas regionais

não conseguiu alcançar, plenamente, seu objeti-

vo mais concreto: a total implementação, pela via

orçamentária, das propostas aprovadas. O saldo

dos resultados revelou o hiato entre as expectati-

vas dos Municípios e as ações do Poder Executi-

vo: a maior parte das demandas ficou no papel.

Nas reuniões de avaliação, ficou evidente o des-

conforto entre os representantes do Legislativo e

do Executivo, bem como a frustração nas comis-

sões de representantes eleitos em cada região

para acompanhar os desdobramentos.

Apesar disso, foi unânime o reconhecimen-

to de que as audiências constituíram valioso ins-

trumento para expressar a vontade e as necessi-

dades das comunidades. Faltava apenas im-

plementar as propostas. Também permitiram o

conhecimento mais sistematizado das realidades

locais e passaram a ser um valioso instrumento

de comunicação entre o poder público estadual e

os Municípios.

Adicionalmente, a mobilização em torno de

algumas reivindicações e sua defesa, somada à

articulação política entre representantes de pre-

feituras, câmaras municipais e entidades da socie-

dade civil, colaboraram para maior conhecimento

da realidade regional pelos participantes e pelo

poder público estadual, além de constituírem im-

portante exercício de cidadania. Por fim, as au-

diências públicas regionais propiciaram o ama-

durecimento coletivo e a consciência das deman-

das regionais.

Sem dúvida, a experiência foi positiva, mas

os resultados práticos ficaram aquém do espera-

do no que diz respeito à realização das reivindi-

cações. Porém, estava plantada a semente que

iria germinar em 2003, quando se iniciaram as

audiências públicas para elaboração, revisão

e, a partir de 2009, monitoramento do PPAG.

Esse Plano é uma lei que estabelece metas e

investimentos da administração pública para

quatro anos e de forma regionalizada, para

setores como saúde, educação, segurança,

meio ambiente, infra-estrutura e assistência

social. A Assembleia tem incorporado suges-

tões populares ao Plano por meio dessas au-

diências com entidades da sociedade civil, rea-

lizadas em parceria com o Executivo e condu-

zidas pelas Comissões de Participação Popular

e de Fiscalização Financeira e Orçamentária.

Conclusão e desafios

De um modo geral, o Plano Estratégico de

Comunicação Institucional foi aplicado. Houve, de-

certo, insuficiências e falhas. Em alguns períodos,

até retrocessos. No fundamental, porém, a cami-

nhada mostrou-se vitoriosa, pois permaneceram

a motivação e o norte. Os mecanismos de inter-

locução e monitoramento fortaleceram o exercí-

cio da cidadania e promoveram uma interação

maior entre o Legislativo e a sociedade.

As propostas oriundas da participação po-

pular subsidiaram projetos de lei indispensáveis

De modo geral, o Plano Estratégico de Comunicação Institucional foi aplicado pela Assembleia.

Os mecanismos de interlocução fortaleceram o exercício da cidadania e promoveram uma

interação maior entre Legislativo mineiro e sociedade, mas ainda há muito a fazer.

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para Minas Gerais, dando-lhes maior legitimida-

de e consistência, bem como contribuindo para

aperfeiçoar a elaboração legislativa. As entidades

da sociedade civil responderam positivamente ao

esforço feito pela Casa para abertura de todos

esses canais de interlocução, além de participa-

rem e se prepararem cada vez mais para qualifi-

car suas intervenções. Como resultado, aumen-

tam também suas expectativas e demandas em

relação à Assembleia.

Esse processo de mudança provocou, tam-

bém, transformações nas comissões permanen-

tes, que passaram, a partir de 1990, a contar com

a assessoria de técnicos concursados e com a

participação contínua, em suas reuniões, seja de

responsáveis por órgãos públicos, seja de repre-

sentantes da sociedade civil. As audiências públi-

cas e o debate público realizados pelas comis-

sões têm aumentado progressivamente, democra-

tizando, enriquecendo e, assim, aprimorando o

processo legislativo. Converteram-se em instru-

mentos básicos de intervenção nas políticas pú-

blicas do Estado e também influenciaram no pro-

cesso decisório parlamentar.

Portanto, a abertura da Assembleia para

fora de si mesma aumentou em muito e em vários

níveis as expectativas de participação da socie-

dade civil, favorecendo mobilizações e protago-

nismos. Ao "ceder" espaços, produziu também a

dinâmica que levou a mudanças no comportamen-

to e na cultura parlamentar, gerando aberturas e

acessibilidades de novo tipo, bem como a neces-

sidade de mudar os métodos de exercício de

mandatos e de relação com os eleitores.

Dessa maneira, foi pavimentada a trilha que

conduz à consolidação do regime e dos dispositi-

vos democráticos para além dos enunciados for-

mais, tal como as Constituições Federal e Estadual,

em certa medida, estipularam. Concomitantemente,

a legística, como técnica legislativa, ganhou referên-

cia antes de o termo existir, ganhar notoriedade in-

ternacional e apresentar-se teoricamente na Casa.

Há, obviamente, ainda muito a fazer, apro-

fundando esse exercício democrático, vencendo

os desafios restantes e enfrentando outros que se

imporão no processo político futuro, com sua mar-

gem de indeterminação. No momento, é preciso

ampliar os mecanismos de interatividade com o

cidadão, que lhe possibilitem, a distância, partici-

par da etapa final do evento, enviar suas contri-

buições, acompanhar regularmente as políticas pú-

blicas estaduais aprovadas e ter acesso aos re-

sultados obtidos.

Igualmente, urge aprimorar o apoio técnico

à comissão de representação eleita na plenária

final, responsável por acompanhar os desdobra-

mentos dos seminários e fóruns. Também é ne-

cessário elaborar, regularmente, relatórios com in-

formações sobre implementação e execução das

propostas aprovadas nos eventos institucionais,

assim como divulgá-los via internet e em lingua-

gem de fácil compreensão.

Finalmente, cumpre frisar que os eventos

institucionais e a interlocução social promovidos

pela Assembleia não constituem remédio milagro-

so para todos os problemas e desafios da política.

Compreendê-los em seus limites e condições his-

tórico-sociais é a melhor maneira, madura e rea-

lista, de valorizá-los como experiência extraor-

dinária, especialmente pelas brechas democráti-

cas que abriram, verdadeira conquista popular in-

corporada à sociedade política mineira e munida

de anticorpos contra a sempre presente possibili-

dade de retrocesso.ARTI

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A evolução do seminário legislativo

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GGGGG..... Fábio Madur Fábio Madur Fábio Madur Fábio Madur Fábio Madureireireireireiraaaaa

Servidor aposentado da ALMG, especialista em Educação, primeiro diretor executivo do Conselho de Informação e Pesquisa (Cinpe),ex-integrante do Comitê Deliberativo de Comunicação Institucional da ALMG, presidente da ONG SER em SI, autor do livro “Racionalidade daSabedoria Popular: energia material humana e sexualidade” e autor das páginas Filosofia Popular e Poesofia do site www.seremsi.org.br

Neste ar tigo, o sociólogo Fábio Madureira relata o aperfeiçoamento do seminário legislativo. De um

formato tradicional, restrito às palestras de especialistas, o evento chegou a um modelo construído

conjuntamente pela Assembleia e por entidades da sociedade civil. Nesse modelo, destacam-se as

discussões em comissões técnicas interinstitucionais e em grupos de trabalho, a aprovação de um

documento final com propostas, a interiorização das atividades e a eleição de uma comissão de

representação para acompanhar os desdobramentos do seminário, entre outros avanços. Hoje ele

enfrenta um novo desafio: a inclusão das massas não organizadas.

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A gênese do seminário legislativo foi des-

crita em outro artigo (in Revista do Legislativo, nº

42, pág. 39), no qual analisei o início do processo

de modernização por que passou a Assembleia

Legislativa, preparando-se para a abertura políti-

ca, e relatei as mudanças institucionais que se

seguiram ao período de elaboração da Constitui-

ção Estadual de 1989, desencadeadas pela Mesa

da Assembleia presidida pelo deputado Romeu

Queiroz (1991/92). O modelo nasceu, pois, da per-

cepção de que o formato tradicional, geralmente

composto de painéis de especialistas expondo

suas ideias, para posterior discussão da plateia,

já vinha se mostrando inócuo para o processo

legislativo. É o que explicitei no artigo: "Faltava,

entretanto, algo essencial para dar sequência

e consequência às inovações introduzidas pela

nova Constituição. Isolada institucionalmente pe-

los vários anos de autoritarismo, a capacidade de

comunicação da Assembleia com a sociedade

pouco ou nada se desenvolvera. Daí a necessi-

dade de se criarem mecanismos de comunicação

interinstitucionais.

A Mesa presidida pelo deputado Romeu

Queiroz acolheu, de pronto, essa percepção e de-

terminou a criação de um grupo permanente com

essa finalidade. Por razões circunstanciais, esse

grupo passou a ser conhecido simplesmente como

Comitê.

A primeira ação do Comitê foi propor a con-

tratação de uma consultoria externa de comu-

nicação. Além de agregar a visão externa so-

bre a instituição, tal consultoria daria maior

credibilidade às análises e avaliações que já se

faziam pelo Comitê.

A partir de sugestão dessa consultoria, rea-

lizou-se uma pesquisa de opinião para se avaliar

a percepção que a sociedade tinha da Assembleia

e para se detectarem suas expectativas em rela-

ção ao Poder. Saúde e educação foram aponta-

das como as maiores demandas.

No Comitê, travou-se um profundo e inten-

so debate sobre as estratégias para uma respos-

ta pronta às duas demandas. Optou-se por se ini-

ciar com a área de saúde, realizando-se um gran-

de seminário. O debate prosseguiu mais acalora-

do ainda quando da definição do modelo de semi-

nário. O modelo tradicional de painéis de es-

pecialistas nas plenárias de participantes terminou

por ser o vencedor.

Realizou-se o seminário. Gastou-se muito

dinheiro na sua divulgação, foi necessário muito

trabalho para a arregimentação de participantes,

e o envolvimento dos parlamentares foi pequeno.

De acordo com o modelo proposto, entretanto, foi

um seminário vitorioso. Renomados especialistas!

Intensos debates!

E daí? Foi a pergunta que grande parte do

Comitê se fez durante o processo de avaliação do

evento, o que nos levou à conclusão de que esse

modelo de seminário era próprio para entidades

representativas, tal como a Associação Médica,

por exemplo, que poderia tê-lo realizado com me-

nos custo e, talvez, até com mais resultados. O

desafio que se colocava era, pois, encontrar-se

um modelo mais condizente com as característi-

cas do Poder Legislativo.

Como eu tinha sido o maior crítico do mo-

delo de evento utilizado na área da saúde, recebi

O desafio da Assembleia de Minas era encontrar um modelo de seminário mais condizente

com as características do Poder Legislativo, indo além do formato tradicional,

restrito a painéis de especialistas nas plenárias de participantes.

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a incumbência e uma carta branca do Comitê e

da administração da Casa para organizar o semi-

nário da educação, que era apontada como a se-

gunda maior demanda.

Já tendo organizado o seminário de infor-

matização (evento nacional de informatização do

Legislativo que buscou criar um ambiente de coo-

peração e troca de experiências entre as várias

casas legislativas do País, realizado pela Mesa

presidida pelo deputado José Santana, no perío-

do 1981/82), aproveitei um pouco dessa experiên-

cia. Além do mais, por ter atuado por algum tem-

po na área da educação, conhecia suas princi-

pais lideranças e um tanto de sua problemática."

Essa é a gênese do seminário legislativo.

Vejamos, agora, como evoluiu esse modelo, que

se tornou referência no processo de interlocução

do Poder Legislativo com a sociedade.

O formato tradicional já não produzia os

efeitos esperados. Além de demandar um esfor-

ço enorme de arregimentação de participantes,

havia sempre dificuldade de compatibilização das

agendas dos notáveis da área e os constantes so-

bressaltos pelo não comparecimento deles, por

motivos diversos. Somem-se a isso o alto custo

desse processo, o baixo interesse dos parlamen-

tares em relação a esse tipo de evento e, geral-

mente, a ausência de resultados que viessem a

enriquecer a ação legislativa.

Esse modelo de painéis pode ser útil e bom

para o ambiente acadêmico. Afinal, nosso siste-

ma de ensino é predominantemente organizado

segundo o processo dedutivo de aprendizagem!

Esse processo, porém, não combina com a ação

legislativa, cuja legitimidade se dá em função do

grau de representatividade social de qualquer que

seja a proposta.

Essa foi a primeira reflexão que propus

para o conjunto de entidades representativas da

área de educação, sugerindo que nosso desafio

era formatar um seminário que propiciasse a

vivência do processo indutivo de conhecimento.

A aquiescência das entidades foi unâni-

me. A única resistência que houve foi por parte

de um dos consultores da Assembleia presen-

te à reunião. De formação filosófica clássica,

ele considerou uma aberração intelectual so-

brepor-se o modelo indutivo ao dedutivo. Ape-

sar do mal-estar da situação, dois funcionários

da Assembleia se debatendo diante dos parti-

cipantes das entidades, tal discussão ajudou a

clarear e a reforçar a oportunidade de experi-

mentarmos um novo modelo de seminário.

A ideia desse novo modelo teve origem

na seguinte questão: qual era o diferencial da

Assembleia em relação às demais instituições

e/ou entidades?

A resposta era alentadora! A Assembleia

não dirige e nem representa nenhum segmento

social, daí suas dificuldades em organizar um se-

minário no modelo tradicional. Entretanto, como

infraestrutura do Poder Legislativo, na ALMG po-

dem se representar todos os segmentos sociais.

E, como tal, ela é a casa do contraditório e o es-

paço em que se formulam todas as políticas pú-

blicas, gerando, pois, o interesse por parte de to-

dos os segmentos da sociedade.

Aproveitando-se disso, a proposta era abrir

suas portas, arcar com a logística disponível (po-

O novo modelo de seminário legislativo partiu do princípio de que o Parlamento é a casa do

contraditório e o espaço onde se formulam todas as políticas públicas. A proposta era que a

Assembleia passasse a sediar eventos construídos pelo conjunto das entidades.

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der político, recursos humanos e infraestrutura) e

sediar um seminário conduzido pelo conjunto das

entidades, cuja finalidade seria fornecer ao legis-

lador o máximo de subsídios para aprimorar a

regulação da respectiva área. É como se estivés-

semos ampliando o processo legislativo, e, de fato,

o estávamos. Daí se classificá-lo de processo

legislativo latu sensu.

O conjunto das entidades definiria os prin-

cipais temas e subtemas a serem trabalhados,

indicaria os especialistas para produzirem os res-

pectivos textos-guias, que seriam discutidos pe-

los grupos de trabalho, também compostos por

indicação das entidades.

Dessa discussão surgiriam as propostas

de alterações legislativas e de ações governamen-

tais, que deveriam obter a aprovação da maioria

dos participantes dos grupos, para comporem o

relatório parcial do respectivo subtema.

Esse relatório parcial seria posteriormente

submetido à discussão e à votação de uma plená-

ria parcial composta de todos os representantes.

As propostas aprovadas nas plenárias par-

ciais seriam consolidadas pela assessoria da

Assembleia, sob a supervisão da comissão de re-

presentação das entidades, produzindo-se, por-

tanto, um documento único e final.

Esse documento seria levado a uma ple-

nária final, que o discutiria e o aprovaria para ser,

oficialmente, entregue ao presidente da Assem-

bleia, como encerramento da reunião e dessa fase

do seminário.

Esse foi o modelo proposto e vivenciado

no Seminário "Educação: a hora da chamada", pro-

movido em 1991.

Após a sua realização, fazia-se mister for-

malizar esse novo modelo, o que se materializou

no texto da Deliberação da Mesa 720, de 1991.

Ao redigi-la, fomos percebendo algumas lacunas

e contradições com o princípio geral do processo

indutivo.

Por exemplo, era contraditório que algum

especialista elaborasse o texto-guia para a discus-

são dos grupos de trabalho. Dessa constatação,

nasceu a ideia da CTI: comissão técnica interins-

titucional, composta de especialistas indicados pe-

las entidades e representativa dos diversos enfo-

ques que poderia ter o respectivo subtema.

Assim, não haveria nenhum notável indu-

zindo o processo de discussão. Ao contrário, o

papel dele agora seria de consultor. Como partici-

pante do painel da plenária final, ele receberia an-

tecipadamente os relatórios dos grupos de traba-

lho que embasariam a sua fala, tendo a oportuni-

dade de expor seu ponto de vista, agora, porém,

com base nas propostas concretas da área.

Outra inovação importante foi atribuir-se à

Comissão de Representação o papel de lobby.

Como grupo de pressão diante das comissões per-

manentes da Casa, o segmento seria mobilizado

para que se viabilizassem as demandas contidas

no documento final.

Aos poucos foram sendo implementadas

algumas adaptações internas, para que a Assem-

bleia melhorasse o seu poder de resposta.

No processo legislativo, duas alterações fo-

ram decisivas. A primeira impedia que qualquer

deputado singular pudesse assumir a autoria de

alguma proposição derivada do seminário. A se-ARTI

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As inovações foram desencadeadas no Seminário Legislativo "Educação: a hora da

chamada", que teve as propostas aprovadas consolidadas em um documento final.

O novo formato foi institucionalizado por meio de uma deliberação da Mesa.

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gunda definia qual comissão permanente assu-

miria a autoria dessas proposições e o ritual de

seu diálogo com a Comissão de Representação.

Na área administrativa criou-se a Gerência-

-Geral de Projetos Institucionais (GPI) para coor-

denar a organização do seminário, mobilizar a

sociedade e ser a interlocutora da Comissão de

Representação. A GPI teria também o papel de

acompanhar, juntamente com a comissão e com a

assessoria técnica da Assembleia, os desdobramen-

tos das propostas aprovadas. Outra função da ge-

rência seria subsidiar as ações legislativas das co-

missões permanentes, em especial as relaciona-

das com as propostas aprovadas nos seminários.

Um aperfeiçoamento do modelo que não

cheguei a vivenciar, mas de cuja formulação par-

ticipei, foi o processo de interiorização dos semi-

nários. Tendo coordenado os dois primeiros, achei

que seria oportuno não participar do terceiro, para

ter a visão de quem estava de fora. Foi no Semi-

nário Legislativo "Políticas Agrícola e Agrária", reali-

zado em 1992. O Comitê indicou outro coordena-

dor e eu pude observar o seminário de outros ân-

gulos. Essa observação deixou claro que o mo-

delo, tal como estava concebido, restringindo-se

às representações da Capital, nem sempre expres-

saria os vários interesses e especificidades do

conjunto do Estado, gerando, pois, a necessida-

de de se criar uma etapa do processo que cap-

tasse as demandas de suas diversas regiões.

Sempre acreditei no papel do Poder Le-

gislativo como indutor do processo de organiza-

ção social. Afinal, tão mais legítimo e forte ele se

torna quanto mais esteja organizada a socieda-

de. E uma das grandes virtudes do seminário

legislativo tem sido viabilizar esse sonho. O mais

contundente testemunho disso veio de um dos

principais líderes da área de turismo de nosso

Estado. Eis por que vale a pena registrar um epi-

sódio que aconteceu no último seminário que co-

ordenei, o de turismo, cujo título foi "Caminho das

Minas", realizado em 1995.

Na segunda reunião com as entidades,

quando a maioria já se havia inteirado da dinâmi-

ca do modelo e estávamos discutindo a questão

dos temas e subtemas, fui interpelado por um par-

ticipante que se identificou como Jorge Norman

(George Norman Kutova, empresário do setor de

turismo que presidiu a União Brasileira dos Pro-

motores de Feiras – a Ubrafe – e foi um dos idea-

lizadores do Expominas, centro de exposições da

Capital). Sua fala começou até um pouco agres-

siva. Apresentou-se como expert em eventos e

que não seria aquela a melhor condução que se

poderia dar para atender aos anseios de sua área.

Após ouvir seus argumentos por uns dez

minutos, iniciei concordando com ele. De fato, ne-

nhum de nós, da Assembleia, éramos experts em

eventos. Estávamos ali como especialistas em

processo legislativo e, como tal, pedíamos a sua

paciência, porque, pelo que tudo indicava, tam-

bém ele não entendia nada de processo legislativo

e, para nós, o seminário legislativo pretendia ser

mais uma etapa do processo legislativo latu sensu

e não um simples evento.

E a reunião continuou. George Norman foi

se inteirando da dinâmica, vindo a se tornar o

maior entusiasta defensor do modelo, o que mui-

to contribuiu para o êxito do seminário em função

Entre as novidades destacam-se a atribuição do papel de lobby à comissão de

representação, a vinculação do evento a uma comissão permanente da ALMG, a realização

de encontros regionais e a criação de uma gerência para coordenar todo o processo.

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da sua liderança inconteste na área e do seu bom

relacionamento com a imprensa. O mais impor-

tante testemunho dele foi afirmar o papel do se-

minário na criação de canais de interlocução en-

tre as entidades da área, que, apesar das deman-

das e carências comuns, estava totalmente de-

sarticulada e desunida, até então.

Outra virtude do seminário legislativo tem

sido provar que o Poder Legislativo não precisa

gastar fortunas na sua interlocução com a socie-

dade. A própria dinâmica do modelo já inclui to-

das as instituições e entidades da área em ques-

tão. Além disso, seu processo vai envolvendo a

mídia de uma forma espontânea, o que não im-

pede algumas ações para aumentar esse

envolvimento. Daí a importância do almoço, antes

da plenária final, do qual participavam os mem-

bros da comissão de representação, os deputa-

dos envolvidos, o staff da Assembleia e os repre-

sentantes dos órgãos de imprensa.

Apesar de seus avanços, em especial de

seu processo de interiorização, acredito que o mo-

delo ainda enfrenta um grande desafio: a inclu-

são das massas não organizadas. Afinal, o Poder

Legislativo deve ser representativo de toda a so-

ciedade, e não apenas de sua parte organizada.

Talvez a massificação dos modernos meios de co-

municação possa vir a ajudar no enfrentamento

desse desafio e a aprimorar mais ainda esse

modelo, concedendo-lhe maior legitimidade, o que

fortalecerá cada vez mais o Poder Legislativo e, con-

sequentemente, a nossa construção democrática.

Com a realização do seminário legislativo, a Assembleia prova que não precisa gastar

fortunas na interlocução com a sociedade, já que a dinâmica do modelo inclui todos os

segmentos interessados. O desafio agora é atingir as massas não organizadas.

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Neste ar tigo, o cientista político Sabino Fleury analisa o processo de

interação da Assembleia com a sociedade, identificando avanços e

limitações. Ele demonstra que, por meio dos eventos de interlocução, a

ALMG tem atenuado os limites constitucionais à iniciativa legislativa

par lamentar estadual. O autor estuda, em par ticular, as audiências

promovidas em parceria com a sociedade e o Governo que resultam em

intervenção no planejamento estatal e na execução orçamentária.

Acompanhada por avanços na legislação, essa experiência indica um

processo de transformação ainda em curso, mas cujo reconhecimento

interno e externo contribui para restringir o risco de seu retrocesso.

A par ticipação da sociedade no planejamento estadual:avanços e desafios

SaSaSaSaSabino Jbino Jbino Jbino Jbino José Fosé Fosé Fosé Fosé Fororororor tes Ftes Ftes Ftes Ftes Fleurleurleurleurleuryyyyy

Diretor de Processo Legislativo da ALMG. Doutorando em Ciência Política pela UFMG. Mestre emAdministração Pública pela Escola de Governo Prof. Paulo Neves de Carvalho, da Fundação João

Pinheiro. Bacharel em Direito pela PUC Minas e em Ciências Sociais pela UFMG.

fotos: Guilherme Bergamini e Willian Dias

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A Assembleia Legislativa do Estado de Mi-

nas Gerais, dando continuidade a um processo

que se originou quando da elaboração do Texto

Constitucional Estadual de 1989, tem desenvolvi-

do desde o início da década de 1990 um inten-

so conjunto de atividades voltadas para a in-

terlocução com os mais diversos segmentos da

sociedade mineira. Essas atividades, bastante

diversificadas em suas formas, seus conteúdos e

sua abrangência, englobam tanto os grandes even-

tos institucionais – assim considerados os semi-

nários legislativos, os ciclos de debates e os fóruns

técnicos – que mobilizam várias centenas de pes-

soas e dezenas de entidades na sua realização,

quanto as inúmeras visitas e audiências públicas

promovidas rotineiramente pelas comissões per-

manentes, na Capital e no interior do Estado. A

atuação do Legislativo mineiro nessa seara tem

sido apontada como exemplo bem-sucedido de

inovação institucional, que contribui para o aper-

feiçoamento do processo democrático de elabo-

ração legislativa e para a transparência nas ações

do poder público.

Embora muito do que se tem dito e es-

crito sobre o processo de interlocução entre a

ALMG e os diversos segmentos dos setores

público ou privado da sociedade mineira seja

correto, creio que é importante, no entanto, que

se faça um exame de todo o processo, objeti-

vando a melhor compreensão do contexto

institucional em que se materializam essas ino-

vações, para, assim, identificar os seus avan-

ços e limitações. Essa é a principal proposta

do artigo ora apresentado.

Em primeiro lugar, busco identificar e anali-

sar as restrições decorrentes do modelo constitu-

cional brasileiro e suas repercussões sobre o pro-

cesso legislativo nos Estados federados. Nesse

aspecto, destacam-se duas características distin-

tas e complementares: a predominância da com-

petência legislativa da União no contexto geral da

produção normativa no Brasil; e a forte interferên-

cia do Poder Executivo sobre a agenda legislativa

no plano estadual, em detrimento da iniciativa par-

lamentar. Procuro, também, demonstrar que, na

ausência de elementos inovadores, as severas

restrições institucionais à atividade parlamentar

têm contribuído para que os esforços dos deputa-

dos estaduais sejam direcionados para proposi-

ções de alcance normativo limitado e de interesse

particularizado ou personalizado.

A seguir, apresento aspectos históricos do

processo de construção, em Minas Gerais, de me-

canismos de interlocução com a sociedade. Nes-

sa parte, destaco a tensão que se estabelece en-

tre a construção do ordenamento jurídico inova-

dor e a sua aplicação prática. O ponto central, aqui,

é a possibilidade de intervenção no planejamento

orçamentário, elemento-chave para a atuação efe-

tiva dos deputados e dos demais atores sociais

na elaboração de políticas públicas eficazes.

A hipótese geral que orienta este artigo é a

de que os eventos de interlocução com a socieda-

de constituem uma das mais significativas e im-

portantes (talvez a principal) formas encontradas

pelo Poder Legislativo mineiro para atenuar os ri-

gorosos limites impostos por um modelo constitu-

cional no qual se atribui ao governador do Estado

a competência privativa para iniciar o processo

A hipótese deste artigo é a de que os eventos de interlocução com a sociedade são uma

das mais significativas formas encontradas pela Assembleia de Minas para atenuar os

limites constitucionais que restringem a iniciativa legislativa parlamentar estadual.

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eventos institucionais

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legislativo no que diz respeito aos temas que mais

impactam o ordenamento estadual, como é o caso

do planejamento e da execução orçamentária. Ao

adotar e implementar essa opção inovadora e in-

terferir na elaboração do planejamento orçamen-

tário, em parceria com diversas entidades da so-

ciedade e com o Poder Executivo estadual, a

Assembleia passou a influenciar efetivamente na

elaboração e na execução de importantes aspec-

tos das políticas públicas no Estado.

Embora o espaço de duas décadas não

possa ser considerado um hiato temporal signifi-

cativo para que as experiências institucionais tor-

nem-se irreversíveis, finalizo o artigo concluindo

que a sua continuidade e ampla aceitação têm

contribuído fortemente para que elas sejam

mantidas e, se possível, venham a ser ampliadas

e aprofundadas no futuro. Em síntese, considero

que, no processo de inovação institucional

implementado pelo Legislativo mineiro nas duas

últimas décadas, a interveniência e a participa-

ção efetiva de atores externos são elementos in-

dispensáveis que devem ser destacados, dada a

sua importância para a legitimação, a consolida-

ção e a continuidade das propostas inovadoras.

1 – A atuação do Legislativo Estadual:

possibilidades e limites

"Com a Constituição de 1988, o Congresso

recuperou muitos dos poderes subtraídos pelas

sucessivas reformas constitucionais impostas pe-

los governos militares". A partir dessa premissa,

Argelina Figueiredo e Fernando Limongi (1999:42)

examinam o quadro institucional que propiciou, na

sua opinião, as condições para a consolidação dos

novos padrões de desempenho na Câmara dos

Deputados. Os autores apontam como exemplos

significativos do fortalecimento das competên-

cias dos parlamentares "a redefinição de sua par-

ticipação no processo orçamentário e no controle

das finanças públicas", a capacidade para "sus-

tar atos normativos do Poder Executivo que

exorbitem do poder regulamentar ou dos limites

da delegação legislativa", além de outras ques-

tões regimentais específicas, como é o caso da

mudança de quórum para a rejeição dos vetos ou

da atribuição de maior poder decisório às comis-

sões permanentes.

As novas prerrogativas dos parlamentares

brasileiros, que, de acordo com Figueiredo e

Limongi, são sobejamente conhecidas e

enfatizadas tanto pelos atores envolvidos no pro-

cesso quanto pelos analistas políticos, "permitem

distinguir com clareza dois momentos: por um

lado, o passado autoritário de aviltamento do Po-

der Legislativo; por outro, o presente democráti-

co de afirmação da autonomia do Congresso".

Concordando em parte com os autores,

considero que não há como se negar que a re-

construção da ordem democrática foi acompa-

nhada pela previsão formal de novas prerro-

gativas legislativas pelo Congresso Nacional.

A criação de regras formais, no entanto, por si

só, não significa que tenha havido uma efetiva

recuperação de poderes legislativos pelo Con-

gresso. A transformação das instituições é um

processo que não se confunde com a simples

elaboração de novas normas jurídicas formais. O

caso da "sustação de atos normativos do Poder

No processo de inovação institucional implementado pelo Legislativo mineiro nas duas

últimas décadas, a participação efetiva e a interveniência de atores externos contribui para

legitimar, consolidar e dar continuidade às propostas inovadoras.

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eventos insti tucionais

34

Executivo", que foi expressamente apontado

para exemplificar o ganho de poder dos parla-

mentares, evidencia a dificuldade para que se

comprove a afirmação de Figueiredo e Limongi:

de outubro de 1988 a outubro de 2009, nos 21

anos de vigência do novo ordenamento constitu-

cional, apenas 48 projetos de decreto legislativo

foram apresentados na Câmara dos Deputa-

dos com esse intuito e nenhum deles chegou

sequer a ser apreciado pelo Plenário. Alguns

foram retirados, outros devolvidos ao autor pela

evidente falta de requisitos constitucionais, gran-

de parte deles foram arquivados e outros dormi-

tam, desde o início dos anos 90, nas gavetas das

comissões encarregadas de analisá-los. A mera

introdução de novas previsões na legislação, por-

tanto, não significa que a transformação ins-

titucional venha a se desenvolver com êxito.

Mais importante, nesse aspecto, é o exa-

me das questões relacionadas com a elaboração

das leis orçamentárias, elemento que, no contexto

da realidade mineira, será objeto de exame deta-

lhado mais adiante. Otávio Amorin Neto e Fabia-

no Santos (2003: 664-5), após ressaltarem a exis-

tência de poucos estudos aprofundados na Ciên-

cia Política brasileira acerca da "atividade essen-

cial dos deputados" – a de elaboração das leis –,

procuram demonstrar que os projetos de lei de

iniciativa parlamentar, quando eventualmente

aprovados, são pouco eficazes para promover

transformações na realidade social. Segundo eles,

as leis decorrentes dessas proposições, ainda que

tenham, predominantemente, abrangência nacio-

nal e conteúdo social, "não alteram o persistente

status quo perverso do país; visam aos cidadãos

em geral e não a áreas geográficas específicas",

pois, no modelo tradicional de elaboração das leis

orçamentárias (incluídas as emendas parlamen-

tares), poderosas barreiras constitucionais impe-

dem a atuação dos deputados, que se vêm im-

possibilitados de propor "leis benéficas com um

nível local de agregação".

A quase totalidade dos trabalhos dedica-

dos à análise do Poder Legislativo no Brasil, tem

como objeto a produção legislativa e os com-

portamentos dos atores no âmbito do Congresso

Nacional. A pequena produção analítica, apon-

tada por Amorin Neto e Santos, é seguida pela

quase inexistência de trabalhos especificamen-

te dedicados à atividade dos deputados esta-

duais, que convivem com um contexto institu-

cional bem mais restritivo do que os federais.

Uma rara exceção é a obra coletiva, organiza-

da por Fabiano Santos (2001), em que são exa-

minadas seis Assembleias Legislativas, dentre as

quais a de Minas Gerais.

Os limites e as restrições com os quais se

defrontam os deputados estaduais, no modelo

constitucional brasileiro, estão associados a dois

componentes distintos: a regra de repartição de

competências legislativas entre os entes federados

e a atribuição, no processo legislativo, de iniciati-

va privativa ao chefe do Poder Executivo, que se

manifesta também na limitação do poder de emen-

da parlamentar às leis de natureza orçamentária.

Competência e iniciativa, devo lembrar, são

dois dos principais conceitos operacionais presentes

no ordenamento constitucional brasileiro. A com-

petência legislativa diz respeito à possibilidade

Uma das restrições constitucionais à atuação do deputado estadual diz respeito à

limitação do poder de emenda de autoria parlamentar às leis de natureza orçamentária,

que são normas com impactos em importantes aspectos das políticas públicas do Estado.

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eventos institucionais

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de o ente federado produzir normas jurídicas váli-

das, conforme a repartição definida no Texto Cons-

titucional Federal. A iniciativa no processo

legislativo, que também obedece a parâmetros

constitucionais, diz respeito à capacidade de que

é dotado algum agente político específico para

apresentar proposições no processo legislativo.

De forma bastante simplificada, pode-se dizer que

os requisitos preliminares no exame da consti-

tucionalidade de uma norma jurídica baseiam-se

fundamentalmente nesses dois parâmetros: ser

editada por um ente federado competente para

tal e ter sido apresentada, no processo legislativo,

por um agente político a quem foi conferida a ini-

ciativa para o ato.

A Constituição Federal de 1988, no art. 25,

§ 1º, dispõe que são reservadas aos Estados as

competências que não lhes sejam vedadas no

Texto Constitucional. Trata-se, aqui, da chamada

competência legislativa remanescente, que tem

sido interpretada equivocadamente por alguns

autores como um exemplo de fortalecimento das

unidades subnacionais.

Embora a repartição de competência entre

a União e os Estados membros tenha se alterado

ao longo do tempo, no período republicano, os

diversos textos constitucionais indicam, a partir de

1934, uma persistente tendência à concentração

de atribuições legislativas na esfera da União.

Essa centralização faz-se acompanhar pela cres-

cente hegemonia do Poder Executivo no que se

refere ao próprio processo legislativo, que dispõe

de vários mecanismos para impor o seu "poder

de agenda" sobre o parlamento.

Adotando-se uma forma de classificação

que leva em conta o conteúdo substantivo da

matéria sobre a qual se pretende legislar, e não a

quantidade de dispositivos presentes no Texto

Constitucional (parágrafos, alíneas ou incisos),

pode-se visualizar, na Tabela 1 e no Gráfico 1, o

processo de concentração de competências

legislativas na esfera da União, a partir de 1934.

O crescimento histórico, seja o das maté-

rias sobre as quais se pode legislar, seja o das

matérias de competência da União, pode ser

visualizado no Gráfico 1, na página seguinte.

Constituição de 1891 Constituição de 1934 Constituição de 1946 Constituição de 1967 Constituições de 1988/9*

Privativa federal 13 31 40 46 57

Concorrente federal 0 6 5 6 34

Privativa estadual 16 3 3 5 18

Concorrente estadual 0 24 22 13 34

Total 29 64 70 70 143

Tabela 1

Repartição de competências

Fonte: Constituições brasileiras de 1891, 1934, 1946, 1967 e 1988. * Os números relativos à competência privativa estadual têm como fonte a Constituição mineira de 1989. ARTI

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eventos insti tucionais

36

Chama a atenção um fato peculiar que, a

partir de 1934, será recorrente em todas as pos-

teriores Constituições do Brasil: a competência

legislativa estadual será exercida quase sempre

"em caráter complementar e supletivo", restringin-

do-se a competência plena quase somente a

questões de natureza administrativa ou orçamen-

tária, casos em que a iniciativa no processo

legislativo é privativa do chefe do Poder Executi-

vo. Esse é, por sua vez, um outro aspecto impor-

tante a ser destacado na Constituição de 1934.

Pela primeira vez aparece no Texto Constitucio-

nal a menção expressa à participação do chefe

do Poder Executivo na elaboração das proposi-

ções legislativas.

Segundo John M. Carey e Matthew Shugart

(1998), uma das maiores dificuldades encontra-

das na análise dos poderes legislativos dos presi-

dentes e governadores diz respeito ao fato de que

são muitas as práticas possíveis de enqua-

dramento nesse universo. Usualmente, no Brasil,

são ressaltadas a possibilidade de emissão de

medidas provisórias ou a solicitação de tramitação

em regime de urgência para indicar a interferên-

cia do Executivo na formatação das agendas do

Legislativo. Para estudar os limites da produção

legislativa estadual de origem parlamentar, no en-

tanto, considero que examinar a iniciativa privati-

va dos governadores constitui o procedimento mais

adequado, pois as principais matérias de compe-

Gráfico 1

Repartição de competências

Fonte: Constituições brasileiras de 1891, 1934, 1946, 1967 e 1988 e Constituição mineira de 1989.

Competência Legislativa – repartição

0

10

20

30

40

50

60

const 1891 const 1934 const 1946 const 1967 const 1988/9

privativa federal

concorrente federal

privativa estadual

concorrente estadual

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eventos institucionais

37

tência exclusiva dos Estados – as de natureza

administrativa ou orçamentária – não podem ser

iniciadas pelos deputados e existem fortes restri-

ções à apresentação de emendas parlamentares

no decorrer de sua tramitação.

Há, no entanto, como afirma David Mayhew

(1974), em um texto que se tornou uma das prin-

cipais referências nos estudos atuais acerca dos

comportamentos dos parlamentares, um pressu-

posto inarredável na conformação de suas moti-

vações: a busca da reeleição ou da continuidade

das suas carreiras políticas. Para isso, a lógica da

sua atuação segue alguns parâmetros gerais, que

foram esquematizados por Douglas Arnold (1990)

e que podem ser resumidos da forma seguinte:

1 – previsibilidade – legisladores precisam

prever o comportamento eleitoral, pois, ainda que

poucas pessoas saibam exatamente o que se pas-

sa no Congresso, não se pode inferir que os le-

gisladores não darão atenção ao que supõem ser

a vontade do seu eleitorado, o qual sempre pode

ser relembrado de sua atuação, especialmente nos

momentos que antecedem as eleições;

2 – antecipação – legisladores regularmen-

te tentam antecipar como votações nominais po-

dem ser usadas contra eles e regularmente ajus-

tam seus votos para evitar problemas eleitorais;

3 – identificação de preferências – qual-

quer indivíduo, mesmo o cidadão comum, pouco

informado, é capaz de definir o que o autor deno-

mina outcome preferences, isto é, os resultados

das políticas (segurança, ar puro, etc.), ainda que

não tenha clara a sua preferência por políticas pú-

blicas específicas.

Um dos elementos centrais na argumenta-

ção do autor reside na possibilidade de rastrea-

mento – traceability – da ação parlamentar. Esse

acompanhamento, por sua vez, está diretamente

relacionado com algumas das características das

políticas públicas que se pretende implementar.

As políticas públicas, segundo Arnold (pp.19-20),

podem ser de estágio único (single-stage policies)

ou de estágios múltiplos (multi-stage policies), e

seus efeitos, por sua vez, podem ser imediatos

(early-order) ou retardados (later-order).

A probabilidade de que o cidadão perceba

o custo ou o benefício decorrente da implantação

de determinada política depende de alguns fato-

res, como a sua magnitude, a sua proximidade

com outras pessoas afetadas, o timing e a possi-

bilidade da existência de um instigador que reve-

le a questão. Entretanto, quando a cadeia de even-

tos é muito curta, estes podem ser bem mais fa-

cilmente preditos e, portanto, os cidadãos perce-

bem mais rapidamente os seus efeitos imediatos,

que podem ser mais bem relacionados com a po-

lítica implantada.

Nessa lógica, fica claro que, de acordo com

Arnold (p.75), as classes de políticas mais atrati-

vas para os legisladores são aquelas que aportam

benefícios específicos para os eleitores, e não

custos generalizados, e que distribuam esses be-

nefícios segundo interesses geográficos (distrito

eleitoral) ou particularistas (grupos de apoio) de-

terminados.

Ao combinarmos o contexto constitucional

restritivo brasileiro com as premissas da lógica de

atuação parlamentar, nos termos expostos, temos,

portanto, a seguinte situação:

Ao se combinar o contexto restritivo com a lógica de atuação parlamentar, compreende-se o

porquê da decisão do deputado de agradar sua clientela política com proposições de pouco

impacto na transformação da realidade, mas facilmente identificáveis pelos destinatários.

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eventos insti tucionais

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a) a lógica da atuação parlamentar está re-

lacionada diretamente com a obtenção de bene-

fícios eleitorais e com a continuidade das carrei-

ras políticas (Mayhew e Arnold);

b) as políticas teoricamente mais atrativas

para os parlamentares são as que dependem da

alocação específica de recursos orçamentários

(Carey e Shugart);

c) no entanto, normas constitucionais fede-

rais, de observância obrigatória nos Estados, impe-

dem ou dificultam bastante a intervenção dos parla-

mentares estaduais no processo orçamentário.

Lembrando-se que a repartição de compe-

tências entre União e Estados constitui um proble-

ma adicional para os parlamentares estaduais,

pode-se compreender por que a solução possível

encontrada por eles para agradar suas clientelas

políticas e para procurar potencializar sua reeleição

tenha sido, no processo legislativo, a apresentação

de proposições de pouco impacto efetivo na trans-

formação da realidade, mas que são facilmente

identificadas pelos destinatários e que não geram

custos difusos para a sociedade. Em Minas Ge-

rais, o mais significativo exemplo desse tipo de

proposição são as que visam declarar de utilidade

pública determinadas entidades da sociedade civil.

A declaração de que uma entidade é consi-

derada de utilidade pública equivale à emissão,

sob a forma de lei estadual, de um certificado de

que a entidade tem personalidade jurídica e que

funciona há pelo menos dois anos, tendo em seus

cargos de direção pessoas consideradas idôneas

e que não são remuneradas pelos seus serviços.

As Tabelas 2 e 3 permitem visualizar a produção

desse tipo de normas por anos, décadas e vigên-

cia de constituições estaduais. Percebe-se um

crescimento constante, acentuado a partir de 1967

e mantido no período de redemocratização.

O contexto institucional, portanto, impõe res-

trições ou incentivos que, em maior ou menor grau,

direcionam as formas de atuação dos atores, co-

letivos ou individuais, aos quais sujeitam. Nesse

contexto, grande parte dos esforços dos deputa-

dos estaduais apresenta como resultado uma pro-

dução legislativa de pouco impacto para a trans-

formação das realidades sociais do trabalho, como

se verifica com a intensa produção de declarações

de utilidade pública.

Tabela 2

Leis de Utilidade Pública (UP) – % por ordenamento constitucional

Fonte: ALMG / NJMG * Até dezembro de 2008.

Período A = UP B = Total de Leis C = A / B

Const. Est. 1947 557 4.353 12,79

Const. Est. 1967 2.375 5.427 43,76

Const. Est.1989 * 5.361 8.331 64,35

Total 8.293 18.111 45,79

%

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2 – O processo de inovação no contexto

institucional: as novas práticas na ALMG

O cientista político norte-americano Guy

Peters (2005) afirma, no parágrafo inicial de sua

obra dedicada ao estudo do neoinstitucionalismo,

que "as raízes da ciência política estão no estudo

das instituições". Há, sem dúvida, um grande

consenso entre os cientistas políticos da atua-

lidade acerca da centralidade do estudo das

instituições para a própria constituição do seu

campo específico do conhecimento, embora haja

grande controvérsia sobre o que se pode ou o que

se deve considerar abrangido por esse conceito.

March e Olsen (2008:3) adotam uma defi-

nição bastante ampla para o que seja a institui-

ção, que é considerada por eles como

um conjunto relativamente duradouro de regras e

práticas organizadas, inseridas em estruturas de sig-

nificados e recursos que são relativamente

invariantes mesmo na presença da substituição de

Constituição de 1947 Constituição de 1967 Constituição de 1989

Ano UP Total Ano UP Total Ano UP Total

1947 1 143 1967 82 357 1989 189 343

1948 3 206 1968 149 452 1990 136 276

1949 0 204 1969 94 261 1991 109 207

1950 1 153 1970 99 245 1992 290 425

1951 0 153 1971 124 208 1993 272 376

1952 0 79 1972 90 208 1994 235 362

1953 2 141 1973 81 209 1995 210 314

1954 1 127 1974 135 284 1996 255 407

1955 16 201 1975 88 202 1997 174 279

1956 9 129 1976 112 210 1998 246 351

1957 46 225 1977 109 229 1999 157 231

1958 21 110 1978 118 257 2000 250 377

1959 51 163 1979 114 207 2001 226 323

1960 58 260 1980 119 237 2002 267 421

1961 61 291 1981 136 250 2003 276 454

1962 40 179 1982 108 242 2004 296 493

1963 58 312 1983 53 121 2005 352 540

1964 62 270 1984 126 265 2006 476 682

1965 84 733 1985 153 345 2007 474 785

1966 43 274 1986 128 279 2008 471 685

1987 56 155

1988 101 204

Tabela 3

Leis Estaduais – leis de declaração de utilidade pública

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indivíduos e relativamente resistentes às preferên-

cias ou expectativas individuais ou à mudança de

circunstâncias externas.

As regras e práticas, salientam os autores,

prescrevem comportamentos apropriados para

atores específicos em situações determinadas. As

estruturas de significado permitem a construção

e a identificação comum de entendimentos e in-

tenções e contribuem para a legitimação das

ações. Os recursos, por sua vez, estão relaciona-

dos diretamente com a capacidade de agir dos

envolvidos na ação. As instituições são, portanto,

de acordo com March e Olsen, constituídas por

um amplo conjunto de elementos materiais e for-

mais. Elas fortalecem ou enfraquecem os atores

de modo diferenciado e os tornam aptos para agir

com maior ou menor capacidade, segundo as re-

gras e prescrições consideradas apropriadas no

contexto social em questão.

Reconhecendo as dificuldades conceituais

existentes, considero, entretanto, que a análise

institucional dos mecanismos de interação entre

a Assembleia Legislativa e a sociedade mineira

deve abranger os três pontos identificados por

March e Olsen: as regras formais (constitucionais

e regimentais), os recursos materiais alocados

pela organização e os significados compartilha-

dos entre os atores internos e externos. Esses

pontos permitem, como veremos mais adiante,

identificar os elementos institucionais que definem

as formas específicas de atuação do Poder

Legislativo mineiro. Entretanto, dados os limites

deste artigo, busco concentrar, na terceira seção,

a análise no processo de criação de novas regras

formais, pois, na esfera de atuação do poder pú-

blico, isso constitui um requisito indispensável para

o desencadeamento de qualquer transformação

institucional.

Durante a década de 1990, várias propos-

tas para a regulamentação dos mecanismos de

interlocução entre a ALMG e a sociedade ocupa-

ram a agenda política e legislativa dos deputados.

Em trabalho anterior (Fleury: 2002), procurei ana-

lisar detalhadamente as discussões e os embates

relacionados com a regulamentação da atuação

dos parlamentares e da sociedade na construção

do ordenamento jurídico em geral e das leis orça-

mentárias em especial. Alguns dos pontos então

apresentados estão reproduzidos sinteticamente

a seguir.

A Constituição Federal de 1988, em seu

art. 58, § 2º, II, prevê a possibilidade de que as

comissões permanentes do Congresso venham a

"realizar audiências com entidades da sociedade

civil". A expressa previsão de realização de au-

diências públicas por parte das comissões consti-

tuiu uma inovação no processo legislativo brasi-

leiro que passou a vigorar a partir de 1988. Essa

inovação constitucional, no entanto, além de não

definir claramente qual seria o papel das entida-

des no processo, não assegura uma ampla parti-

cipação popular, pois desconsidera a possibilida-

de da intervenção de indivíduos isolados ou de

associações que não tenham sido formalmente

constituídas.

A Constituição Mineira de 1989, nesse pon-

to, inovou em relação ao texto federal, ao desta-

car, no inciso III do art. 60, a competência das co-

Na década de 90, várias propostas para a regulamentação dos mecanismos de interlocução

com a sociedade ocuparam a agenda política e legislativa dos deputados. Sabe-se que a

criação de regras formais é indispensável para desencadear transformações institucionais.

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missões para "realizar audiência pública em re-

giões do Estado, para subsidiar o processo legis-

lativo, observada a disponibilidade orçamentária".

Três elementos inovadores aparecem no

dispositivo: 1) a supressão da referência a entida-

des possibilita a participação de representantes

eleitos pela comunidade, sem a necessária

interveniência de alguma entidade associativa for-

mal e legalmente constituída; 2) aparece a pro-

posta de regionalização dos trabalhos das comis-

sões legislativas; 3) é definido um objetivo espe-

cífico para as audiências: subsidiar o processo

legislativo. A partir da inovação constitucional e

do efetivo desencadear da prática de interação

com segmentos da sociedade, constatou-se a ne-

cessidade de regulamentação dos procedimentos,

para assegurar sua eficácia e permanência.

À promulgação da nova Constituição se-

guiu-se a adaptação do Regimento Interno da

Assembleia Legislativa, por meio da Resolução

nº 5.065, de 31 de maio de 1990. Nessa resolu-

ção, os mecanismos de interlocução com a socie-

dade não mereceram destaque específico, sendo

considerados simples particularidades do proces-

so legislativo. Os eventos institucionais – seminá-

rios legislativos, ciclos de debates e fóruns técni-

cos – não foram sequer mencionados, e as au-

diências públicas constavam do Capítulo XI do Tí-

tulo V, que dispunha sobre os trabalhos das co-

missões.

Mais do que mera formalidade, a estru-

turação do texto legal pode ser considerada um

bom indicador da importância que se atribui a de-

terminada matéria. As bem-sucedidas experiên-

cias dos eventos institucionais realizados na pri-

meira metade da década de 1990 caminharam em

conjunto com um processo constante de revisão

das regras regimentais, com a previsão de trata-

mento específico para os mecanismos de

interlocução com a sociedade.

Em 1992, foi aprovada a Resolução nº

5.117, de 13 de junho, na qual se procurava dis-

ciplinar especificamente o processo das audiên-

cias públicas, que estava apenas esboçado no

Regimento Interno, como já se mencionou. Em

1997, com a reforma regimental produzida pela

Resolução nº 5.176, a participação da sociedade

civil passou a ser o objeto específico do Título VIII

do Regimento Interno, fato que comprova o reco-

nhecimento da consolidação e da ampliação do

processo.

A partir da realização das primeiras audiên-

cias públicas regionais em 1993, ainda com uti-

lização da regulamentação geral em vigor, cons-

tatou-se a natureza especial da discussão do pro-

cesso orçamentário. Daí se concluiu pela neces-

sidade de aprimoramento do marco regulatório,

com a edição de norma constitucional específica,

na qual se procurava disciplinar e estimular a par-

ticipação do conjunto dos municípios do Estado.

A Emenda Constitucional nº 12, de 1º de

setembro de 1994, que resultou da promulgação

da Proposta de Emenda à Constituição nº 40/94,

acrescentou parágrafos ao artigo 157 da Consti-

tuição do Estado, nos quais se introduziram signi-

ficativas alterações nos procedimentos das au-

diências públicas. Em primeiro lugar, nota-se que

a alteração se deu no capítulo específico que tra-

ta das Finanças Públicas, na seção dedicada aos

A participação da sociedade civil passou a ser objeto específico de um título do Regimento

Interno da Assembleia, a partir de reforma instituída em 1997, o que comprova o

reconhecimento da consolidação e da ampliação do processo de interlocução.

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eventos insti tucionais

42

orçamentos, e não apenas na parte relativa às

atribuições do Poder Legislativo, como ocorreu no

texto original da Constituição. Em segundo lugar,

determinou-se que as audiências públicas regio-

nais apenas sistematizariam as propostas apre-

sentadas por todos os municípios da região, de

forma a impedir a predominância das propostas

apresentadas pelo município-sede da audiência. Em

terceiro lugar, estabeleceu-se a obrigatoriedade da

participação dos Poderes Executivo e Judiciário no

processo. É esse o momento em que ocorre, por-

tanto, um amplo reconhecimento institucional da

necessidade da participação popular, regionalizada,

na elaboração orçamentária, em Minas Gerais.

No período compreendido entre 1996 e

1998, uma nova discussão, agora acerca da natu-

reza da participação popular no processo, esteve

em pauta na Assembleia Legislativa. Em novem-

bro de 1996, a deputada Maria José Haueisen

(PT) apresentou o Projeto de Lei nº 1.053/96, que

tinha como principal objetivo alterar a Lei nº 11.745,

de 1995, conferindo às entidades populares en-

volvidas no processo orçamentário a competên-

cia para definir, dentro de limites prefixados pelo

Executivo, as ações e as obras a serem executa-

das. Vale a pena transcrever parte da fundamen-

tação da autora, para que se possa compreender

a natureza do debate que se seguiu:

A realização de eventos com a participação da po-

pulação para a definição de parte dos investimen-

tos estatais é inovação recente, que surgiu da ne-

cessidade de democracia menos centralizadora e

mais participativa. (...) Em Minas Gerais, no âmbito

da administração pública estadual, as audiências

públicas regionais foram instituídas como fórum para

a coleta de propostas orçamentárias. Entretanto, em

que pese a evolução do evento a cada novo ano em

que era realizado, as audiências públicas jamais

cumpriram seu papel, pois nunca houve outorga à

sociedade da definição de investimentos. Tudo o que

já foi definido como prioridade em audiência pública

nunca passou de simples sugestão ao Executivo,

contrariando totalmente a essência do instituto. Com

este projeto de lei, pretendemos reinventar as au-

diências públicas regionais, atribuindo poder

deliberativo às decisões tomadas pela sociedade.

(grifos meus)

O projeto teve tramitação difícil e lenta: du-

rante todo o ano de 1997, a matéria não foi incluí-

da nas pautas das comissões temáticas e, por-

tanto, perderam-se todos os prazos regimentais.

Em 1998, em virtude de requerimento da autora,

o projeto foi incluído na ordem do dia do Plenário

e recebeu parecer emitido pelo deputado Péricles

Ferreira (PSDB), então líder do Governo na Casa.

De acordo com esse deputado, não caberia à

sociedade definir o conteúdo da lei orçamentá-

ria, pois essa seria uma prerrogativa exclusiva

do Poder Legislativo. Em seu parecer, nos tre-

chos transcritos, essa linha de argumentação

aparece com clareza:

Da leitura dos dispositivos constitucionais e legais

ressalta claramente que o papel das audiências pú-

blicas é o de possibilitar a manifestação da socieda-

de acerca das necessidades mais prementes de

cada região do Estado. Os investimentos aponta-

dos como mais necessários serão incluídos na lei

orçamentária do Estado. Ora, a lei orçamentária é

lei no sentido formal e material, e compete ao Poder

Legislativo a elaboração das leis. Considerando-se

que competência é a faculdade juridicamente atri-

Teve tramitação lenta e difícil no Legislativo mineiro o projeto que conferia às entidades

populares envolvidas no processo orçamentário a competência para definir as ações e

obras a serem executadas, dentro de limites prefixados pelo Executivo.

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eventos institucionais

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buída a entidade, órgão ou agente do poder público

para emitir decisões, verificamos que haveria

usurpação de competência caso fosse atribuído às

audiências públicas o poder de deliberação, ainda

que incidente apenas sobre determinada parcela do

orçamento. Assim, atribuir ao resultado das audiên-

cias caráter deliberativo, como pretende o projeto

de lei ora analisado, equivale a retirar do legislador

o poder que lhe é constitucionalmente assegurado

de decidir sobre a proposta orçamentária, além de

usurpar ao Chefe do Poder Executivo o poder de

veto a proposição de lei. (grifos meus)

No primeiro turno o projeto foi aprovado com

as modificações introduzidas no parecer do relator,

que retiraram a natureza deliberativa do proces-

so de participação popular. Entretanto, negocia-

ções entre as bancadas do governo (PSDB) e da

oposição (PT) possibilitaram que, no segundo tur-

no, fossem resgatadas as propostas originais.

O parecer para segundo turno foi emitido

pelo deputado Marcos Helênio, do Partido dos Tra-

balhadores, como era a autora do projeto. Em seu

parecer, o relator argumenta que:

Durante a discussão da matéria, foi apresentado o

Substitutivo nº 1, em Plenário, retirando o caráter

deliberativo previsto no art. 2º. Retirou-se, também,

a expressão "definição" do art. 1º, a qual foi subs-

tituída por "priorização". Ora, priorizar é colocar em

ordem de importância. Impossível seria priorizar

algo que ainda não estivesse definido. (...)

O pressuposto da realização das audiên-

cias públicas é exatamente a intenção de os Pode-

res Executivo e Legislativo abrirem mão da prerro-

gativa de definir a aplicação de parte dos recursos

em favor da participação da população diretamente

interessada, em processo democrático de tomada de

decisões. Se os Poderes constituídos do Estado de-

legam para a sociedade, por meio da realização de

audiências públicas, essa participação, torna-se sem

sentido a alegação de “usurpação de competência”

ou “de poder”. (grifos meus)

O projeto foi aprovado e sancionado pelo

governador do Estado na forma proposta pelo

relator em segundo turno, que retomou o conteú-

do original da matéria, assegurando que a parti-

cipação popular nas audiências regionais teria

a natureza deliberativa que se procurava implan-

tar. É o que consta na Lei nº 12.797, de 12 de

julho de 1998.

Essa nova regulamentação não garantiu,

no entanto, a eficácia do processo de elabora-

ção participativa do orçamento. Dada a natu-

reza autorizativa da lei orçamentária, no Bra-

sil, nada garante que as definições constantes

na norma serão realmente executadas pelo

Poder Executivo.

Em 1998, constatou-se que as propos-

tas priorizadas nas audiências públicas realiza-

das desde 1995 não tinham sido atendidas, no

todo ou em parte. Assim, um derradeiro esforço

no sentido de assegurar a eficácia do processo

foi empreendido, por meio de uma nova altera-

ção constitucional. Por meio da Emenda Consti-

tucional nº 36, de 30 de dezembro de 1998, inse-

riu-se dispositivo no capítulo que trata de Fiscali-

zação e Controles, procurando assegurar que a

sociedade fosse informada da inexecução ou da

execução insuficiente ou tardia de propostas

priorizadas nas audiências públicas, para fins de

responsabilização do governador do Estado. Nas

O projeto assegurou que a participação popular nas audiências públicas teria natureza

deliberativa, mas não garantiu a eficácia do processo de elaboração participativa do

orçamento. Isso só passou a ocorrer a partir de 2003, com novas mudanças institucionais.

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eventos insti tucionais

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Disposições Constitucionais Transitórias foram

inseridos dispositivos que estabelecem um

cronograma para o cumprimento das propostas

priorizadas nas audiências já realizadas. Foi tam-

bém suprimida a exigência de participação do

Poder Judiciário nas audiências, participação esta

que nunca chegou a ocorrer na prática.

Apesar dessas alterações no Texto Cons-

titucional, naquele momento o processo das au-

diências públicas para a elaboração do orçamento

não logrou se consolidar no Estado. Em 1999,

primeiro ano do Governo Itamar Franco, sob a

denominação de "Construindo o Orçamento

Participativo", foram realizadas audiências em to-

das as regiões de planejamento do Estado. En-

tretanto, mais uma vez, as propostas definidas,

incluídas no orçamento estadual, não foram exe-

cutadas plenamente, o que levou a Assembleia

Legislativa a suspender o processo nos anos se-

guintes.

O terceiro momento, que, podemos dizer,

ainda está em curso, teve início no ano de 2003,

com a instalação e regulamentação da Comissão

de Participação Popular e, principalmente, com a

primeira intervenção no planejamento do Estado,

quando da elaboração do Plano Mineiro de De-

senvolvimento Integrado (PMDI) e do Plano

Plurianual de Ação Governamental (PPAG), no

segundo semestre de 2003.

Uma nova abordagem da questão da

interação com a sociedade no processo orçamen-

tário começou a ser elaborada a partir de 2003.

Essa abordagem inovadora tem como ponto de

partida a busca da superação de um limite cons-

titucional que condiciona a validade das ações e

dos programas específicos à sua compatibilidade

com os mecanismos de planejamento estadual,

expressos no PPAG e no PMDI.

Um dos argumentos utilizados pelo Execu-

tivo para a não implementação das ações orça-

mentárias definidas nas audiências públicas sem-

pre foi a não observância do planejamento esta-

dual, tal como definido no PMDI e no PPAG. Re-

conhecendo a validade desse argumento, a ALMG

direcionou sua estratégia de atuação para inter-

venções nesses dois instrumentos de planejamen-

to, com a posterior compatibilização e detalha-

mento na Lei Orçamentária Anual (LOA).

A criação da Comissão de Participação Po-

pular (CPP), por meio da Resolução nº 5.212, de

29 de maio de 2003, abriu a possibilidade de a

Assembleia, em conjunto com a sociedade civil,

intervir no processo de elaboração desses dois

planos. A Deliberação da Mesa nº 2.333, de 4 de

junho de 2003, no seu art. 11, introduziu nas atri-

buições da CPP a possibilidade de realização de

audiência para discussão do PMDI e do PPAG,

além de outras matérias de natureza orçamentária.

O público em geral, muitos jornalistas e mes-

mo alguns estudiosos tendem a analisar o suces-

so do processo de intervenção participativa no or-

çamento a partir do impacto financeiro das pro-

postas aprovadas ou implementadas. Esse tipo de

abordagem desconsidera o contexto institucional

restritivo e direciona a argumentação para a inevi-

tável constatação do suposto "fracasso" das ini-

Tabela 4

Audiências Públicas do PPAG – propostas, emendas e impacto financeiro

2003-2008

Ano Natureza Propostas apresentadas Emendas PPAG Emendas LOA Impacto financeiro (milhões de reais)

2003 Elaboração 203 32 23 4,45

2004 Revisão 197 34 39 4,5

2005 Revisão 214 34 40 7,5

2006 Revisão 77 18 28 4,0

2007 Elaboração 529 72 27 9,6

2008 Revisão 440 138 51 11,5

Fonte: ALMG – http://www2.almg.gov.br/hotsites/ppag/participacao_popular.htmlARTI

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eventos institucionais

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ciativas. Entre 2003 e 2008, em Minas Gerais,

o impacto orçamentário das propostas apresen-

tadas no processo de elaboração ou de revi-

são do PPAG pouco ultrapassou os R$ 41 mi-

lhões, o que é muito pouco perante um orça-

mento global que, no período, ficou entre

R$ 35 bilhões e 40 bilhões. Entretanto, como

se pode ver na Tabela 4, na página anterior, o

crescimento tanto do número de propostas

quanto dos valores orçamentários, a partir de

2007 (segunda elaboração de PPAG), parecem

indicar que a trajetória de consolidação da ino-

vação encontra-se em ascendência. Além dis-

so, a introdução, conforme previsão constante

da Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2008, das

audiências de monitoramento, realizadas pela

primeira vez em 2009, indica uma preocupa-

ção com o acompanhamento da execução or-

çamentária, fator principal de medição da efi-

cácia da intervenção participativa.

O objetivo dessa seção foi o de apresentar

esse processo, no campo normativo e especifica-

mente no que diz respeito à intervenção no pla-

nejamento orçamentário. Em síntese, pode-se di-

zer que, ao longo das duas décadas de vigência

da Constituição Estadual de 1989, a Assembleia

Legislativa de Minas Gerais implementou um con-

junto de iniciativas que favorecem a intervenção

da sociedade organizada nos atos legislativos re-

servados privativamente a poucos atores políticos.

No decorrer desse processo, várias alterações fo-

ram produzidas no ordenamento jurídico, com vis-

tas ao fortalecimento das transformações no con-

texto institucional. As dificuldades encontradas e

as soluções apresentadas mostram que a cons-

trução de alternativas nem sempre acontece como

se prevê ou se deseja.

Conclusão

Fátima Anastasia (2001:25), analisando a

atuação do Legislativo mineiro e os mecanismos

de interlocução com a sociedade, alerta para o

fato de que esses processos e fenômenos indi-

cam "muito mais uma tendência e uma poten-

cialidade a ser explorada do que a realização

completa e acabada de um projeto institucional".

O seu sucesso ou fracasso depende, segundo ela,

das escolhas dos atores e das circunstâncias em

que elas acontecem.

Essas circunstâncias podem e devem ser

analisadas a partir do seu componente histórico.

Como se viu anteriormente, os processos de trans-

formação institucional acontecem ao longo do tem-

po, e não de modo automático ou instantâneo.

Um dos instrumentos de análise adotados na mo-

derna Ciência Política refere-se à dependência

dos atores com relação às trajetórias passadas:

experiências bem-sucedidas apresentam custos

altos de reversão e incentivos para seu aprofun-

damento, o que, até certo ponto, limita as esco-

lhas dos atores por elas responsáveis.

No campo do neoinstitucionalismo, ao lado

da vertente que privilegia a racionalidade instru-

mental dos atores, temos uma outra – que não é

incompatível com a primeira – que busca com-

preender o papel das experiências passadas na

conformação das escolhas futuras: trata-se do

chamado "institucionalismo histórico". Segundo

Thelem e Steinmo (1994:9), uma das caracterís-

ticas específicas do institucionalismo histórico re-

side no modo pelo qual se dá a formação das pre-

ferências dos agentes, que, neste caso, está re-

lacionada com os arranjos institucionais preexis-

tentes. Elizabeth Sanders (2008:39), por sua vez,

aponta como assunção central do institu-

cionalismo histórico a constatação de que o estu-

do das interações políticas não prescinde da aná-

lise das estruturas normativas e que, tal qual a

vida é vivida, essas interações não podem ser

isoladas, para fins de análise, em um único momento

e fora do contexto institucional em que ocorrem.

Observando-se o processo de inovação

institucional produzido em Minas Gerais no perío-

do pós-redemocratização a partir da perspectiva

do institucionalismo histórico, pode-se compreen-

der o papel indutor exercido pelas experiências

anteriores sobre as trajetórias futuras. Os êxitos

e fracassos dos modelos adotados, especialmente

no que diz respeito à construção do planejamen-

to orçamentário, contribuíram igualmente para o

avanço na consolidação do atual modelo, que, ao

que tudo indica, parece estar em um novo pata-

mar de consolidação.

Devo lembrar, também, que o processo

adotado na década de 1990 pela Assembleia

Legislativa de Minas Gerais percorre uma trajetória

que parte da coexistência para a complementaridade

entre o poder institucionalizado e a organização da

sociedade civil, bastante similar às considerações

teóricas apresentadas, cerca de uma década de-

pois, por Santos e Avritzer (2003: 75-6). Segundo

esses autores, nas relações de coexistência, "pre-

valece a convivência, em níveis diversos, das dife-

rentes formas de procedimentalismo, organização

administrativa e variação do desenho institucional".

A complementaridade, por sua vez, implica uma

rearticulação nas relações entre a representação

e a participação, pressupondo, dessa forma, "o

reconhecimento pelo governo de que o procedi-

mentalismo participativo, as formas públicas de

monitoramento dos governos e os processos de ARTI

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eventos insti tucionais

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deliberação pública podem substituir parte do pro-

cesso de representação e deliberação tais como

concebidos no modelo hegemônico de democracia".

Ouso concluir afirmando que as experiên-

cias reais vividas na Assembleia Legislativa de

Minas, acompanhadas que foram pela constru-

ção de um novo conjunto de normas constitucio-

nais e regimentais, indicam a existência um pro-

cesso de transformação institucional ainda em

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curso – como alerta Anastasia. Mas apontam tam-

bém para um razoável grau de institucionalização

das mudanças, decorrente do alto grau de suces-

so das experiências e do reconhecimento interno

(pelos deputados e servidores) e externo (pelos

participantes individuais, atores governamentais

dos outros Poderes e entidades não governamen-

tais), o que, de certa forma, contribui para inibir ou

restringir as opções pela sua reversão.

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Fátima AnastasiaFátima AnastasiaFátima AnastasiaFátima AnastasiaFátima Anastasia

Mestre em Ciência Política pelo Departamento de Ciência Política (DCP) daUniversidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e doutora em Ciência Política peloInstituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro (Iuperj). Pesquisadora doCentro de Estudos Legislativos do DCP-UFMG e professora da PUC Minas e da UFMG.

Neste artigo, a cientista política Fátima Anastasia demonstra

que o desenvolvimento institucional das casas legislativas

contribui para ampliar as capacidades dos atores políticos e

traz impactos positivos na representatividade e accountability

democráticas. Ela aponta inovações como os seminários legislativos

e os fóruns técnicos e mudanças como a criação da Comissão

de Participação Popular, todas elas previstas no Regimento

Interno. Anastasia destaca como nota dissonante a extinção da

Informação Prévia, instrumento relevante, mas de vida curta,

indicando o alto custo da não institucionalização das inovações.

Agradeço a Myriam de Oliveira e a Sabino José Fortes Fleury pela leitura atenta deste artigo e pelascríticas, sugestões e informações disponibilizadas. Eventuais erros e omissões são de minha inteiraresponsabilidade.

Desenvolvimento institucional e representaçãodemocrática na ALMG

fotos: Guilherme Bergamini, Alair Vieira, Willian Dias e Lia Priscila

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eventos insti tucionais

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Este artigo aborda o tema das relações

entre desenvolvimento institucional e representa-

ção democrática. Seu principal argumento é o de

que a elevação do grau de desenvolvimento ins-

titucional das casas legislativas contribui para a

ampliação das capacidades dos atores políticos

e impacta positivamente os atributos da repre-

sentatividade e da accountability democráticas.

A empiria que informa a análise refere-se a

alguns procedimentos e inovações institucionais

praticadas pela Assembleia Legislativa do Esta-

do de Minas Gerais (ALMG) a partir de 1990, tais

como os seminários legislativos, os fóruns técni-

cos, as audiências públicas regionais, a Escola

do Legislativo, a Comissão de Participação Po-

pular e a TV Assembleia. Especial atenção será

dada ao instrumento denominado Informação Pré-

via, em vigor na ALMG no período compreendido

entre 1997 e 1999.

Na primeira seção será apresentada a mol-

dura analítica que fundamenta o argumento. Na

segunda serão mencionados os procedimentos

implementados pela ALMG que indicam o grau

de desenvolvimento institucional da Casa. A ter-

ceira seção terá por objeto o instrumento deno-

minado Informação Prévia, buscando examinar os

processos decisórios por meio dos quais ele foi

posto em prática e, após, extinto. Na quarta e úl-

tima seção serão apresentadas as considerações

finais do artigo.

I – Democracia, eleições e represen-

tação democrática

Os principais conceitos que fundamentam a

análise proposta são: 1 – os de representatividade

e de accountability, tomados como atributos da or-

dem democrática (Anastasia, Melo & Santos: 2004),

e 2 – o de desenvolvimento institucional, engloban-

do as noções de aprendizado institucional, mudan-

ça institucional e inovação institucional. A partir da

abordagem do novo institucionalismo da escolha

racional (Hall & Taylor: 2003), parte-se do pressu-

posto de que as variáveis institucionais impactam

o comportamento dos legisladores e o grau de

accountability e de representatividade das casas

legislativas. Portanto:

1) MAIOR a presença e a operação efetiva

de instrumentos institucionalizados de interlocução

com os cidadãos, MAIOR a accountability vertical

e MAIOR a representatividade;

2) MENOR a assimetria informacional entre

os atores (cidadãos/líderes de coalizões/legisla-

dores/burocracias públicas), MAIORES a repre-

sentatividade e a accountability.

O conceito de poliarquia, de Robert Dahl,

datado de 19561, engloba oito requisitos de uma

ordem democrática, dentre os quais apenas os três

primeiros devem ser observados no período elei-

toral. Os demais cinco requisitos referem-se à ope-

ração das poliarquias nos interstícios eleitorais e

visam ao fortalecimento dos vínculos representati-

O principal argumento deste artigo é o de que a elevação do grau de desenvolvimento

institucional das casas legislativas contribui para ampliar as capacidades dos atores políticos

e impacta positivamente os atributos da representatividade e da accountability democráticas.

1 Ano de publicação da primeira edição de Um Prefácio à Teoria Democrática.ARTI

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eventos institucionais

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vos entre os cidadãos e seus agentes, em uma

antecipação absolutamente vanguardista da dis-

cussão contemporânea sobre o caráter contínuo

do contexto decisório democrático.

Vale assinalar o contraste com Schumpeter,

para quem a democracia se resumiria a um con-

junto de procedimentos eleitorais, por meio dos

quais, de tempos em tempos, os governados es-

colheriam as elites governantes. Para Dahl, em

que pese a importância das eleições periódicas,

livres e competitivas, sem as quais não há demo-

cracia, os três requisitos a serem observados no

período eleitoral são condições necessárias, mas

não suficientes, para a demarcação do universo

das poliarquias.

O avanço teórico produzido por Dahl, em

Um Prefácio à Teoria Democrática, não redundou,

à época, na introdução de inovações institucionais

conducentes à organização dos procedimentos re-

queridos para a ampliação do grau de repre-

sentatividade e de accountability das poliarquias

em presença, especialmente no que se refere à

organização legislativa.

No entanto, gradativamente, a importância

do ambiente institucional foi sendo percebida, na

teoria e na prática democráticas, e esforços vêm

sendo envidados para o aperfeiçoamento das

instituições representativas, dos padrões de

interação entre os atores políticos relevantes,

dentro e fora das casas legislativas, e da pro-

dução de políticas públicas voltadas para o

atendimento do melhor interesse dos cidadãos

(Przeworski: 1998).

Neste artigo, especial atenção será dada

aos requisitos quarto e quinto da poliarquia, tal

como enunciados pela primeira vez em Um Pre-

fácio à Teoria Democrática2, os quais se referem

ao direito de vocalização de preferências (4º) e à

democratização das informações (5º)3. Tal ênfase

se justifica pela grande centralidade desses

requisitos no que se refere à produção dos prin-

cipais atributos das ordens democráticas. In-

teressa, aqui, refletir sobre o potencial demo-

cratizante de instrumentos e processos prati-

cados no âmbito da Assembleia Legislativa de

Minas Gerais, desde o início da década de 1990,

e sobre seus impactos nos graus de repre-

sentatividade e de accountability dessa casa

legislativa.

Vale, ainda, assinar a importância da dis-

tinção conceitual entre mudança institucional e

inovação institucional (Tsebelis: 1990; Anastasia:

2001). Para efeito da análise aqui empreendida,

mudança institucional refere-se à adoção, por

parte de uma determinada casa legislativa, de ins-

trumentos e procedimentos já praticados por ou-

tras instituições, como a transição de um modelo

de organização legislativa para outro. Já inova-

ção institucional carrega a conotação de inven-

ção de novos procedimentos e instrumentos,

antes inexistentes.

É importante refletir sobre o potencial democratizante dos instrumentos e processos de

vocalização de preferências e de ampliação do acesso à informação pelos cidadãos,

praticados no âmbito da Assembleia de Minas desde o início da década de 90.

2 Vale mencionar que Dahl retomou o tema em outras obras, especialmente no livro Poliarquia (1970). Considera-se, no entanto, que aformulação original é que tem maior força analítica.

3 As formulações originais podem ser encontradas em DAHL, Robert. Um Prefácio à Teoria Democrática. RJ: Jorge Zahar, 1989 (Capítulo 3). ARTI

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eventos insti tucionais

50

II – ALMG – Desenvolvimento institu-

cional e democracia

O processo de desenvolvimento institucional

empreendido pela ALMG desde o início da déca-

da de 1990 deu-se por meio da combinação en-

tre mudança institucional e inovação institucional.

Concomitantemente e de forma coordena-

da, foram implementados procedimentos condu-

centes ao aperfeiçoamento do ambiente informa-

cional da Casa, à capacitação de seus atores e à

adoção de mecanismos institucionalizados e con-

tínuos de interlocução com os cidadãos.

Merece menção, por exemplo, a fundação,

em 1992, da primeira Escola do Legislativo do

Brasil, iniciativa precursora e exitosa que, por meio

de indução institucional, foi replicada por todas

as assembleias legislativas e por várias câmaras

de vereadores do Brasil.

No âmbito da organização legislativa, pro-

cedeu-se a uma profunda reforma das regras que

presidem as interações entre os legisladores, os

cidadãos e os líderes de coalizão, por meio da

adoção de procedimentos que sinalizam uma

transição, ainda que incompleta e imperfeita, de

um modelo distributivista de organização legis-

lativa para outro, informacional (Krehbiel: 1991;

Anastasia: 2001).

Foram criados ou reformulados órgãos, ge-

rências, instrumentos e burocracias voltados para:

1) o assessoramento das atividades parla-

mentares, seja no âmbito das comissões, seja no

âmbito do plenário;

2) a ampliação da fiscalização e do controle

dos atos e das omissões do Poder Executivo;

3) a comunicação da Casa com seus públi-

cos externos e internos.

Foram, ademais, instituídos mecanismos que

facultam a vocalização de preferências dos cidadãos

perante seus representantes4, com vistas a informar

a organização da agenda legislativa, e sua partici-

pação efetiva no processo e na produção legislativa,

tais como os seminários legislativos, os fóruns técni-

cos e a Comissão de Participação Popular.

Algumas dessas práticas constituem ino-

vações institucionais, como os seminários legis-

lativos e os fóruns técnicos, e outras podem ser

classificadas como mudanças institucionais, a

exemplo da Comissão de Participação Popu-

lar. Uma visita ao site da ALMG permite cons-

tatar a existência de uma ampla gama de re-

cursos e serviços disponíveis para os diferentes

atores que participam do processo legislativo e

da produção legal em Minas Gerais ou simples-

mente os acompanham como públicos atentos

(Arnold: 1990): audiências públicas de comissão;

TV Assembleia; Centro de Atendimento ao Cida-

dão; Comissão de Participação Popular; Centro

de Apoio às Câmaras Municipais (Ceac); Parla-

mento Jovem, etc.

A ALMG implementou procedimentos que conduziram ao aperfeiçoamento do ambiente

informacional, à capacitação de seus atores e à adoção de mecanismos institucionalizados e

contínuos de interlocução com o cidadão, que passou a participar da produção legislativa.

4Entre os mecanismos institucionalizados de interlocução com o cidadão existentes nas casas legislativas podem-se distinguir:1) aqueles voltados para permitir a participação dos cidadãos no processo legislativo;2) aqueles destinados a criar condições para um maior e melhor monitoramento da atividade legislativa pelos cidadãos; e3) os que objetivam promover a educação legislativa dos cidadãos, familiarizando-os com o processo legislativo e tornando a câmara

mais presente em seu dia a dia (CEL-DCP; ALMG, 2009).ARTI

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eventos institucionais

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III – A Informação Prévia – Por que

parou? Parou por quê?

Lançada em 1997, a Informação Prévia con-

sistiu em um instrumento dirigido aos 77 legisla-

dores da ALMG e às entidades organizadas da

sociedade civil de Minas Gerais que trazia infor-

mações detalhadas e em linguagem acessível so-

bre os temas e questões mais salientes da agenda

da Casa. Seu principal objetivo era subsidiar a par-

ticipação dos principais atores no processo legis-

lativo. Tal iniciativa, segundo discurso pronuncia-

do em Plenário, na ocasião, pelo então presiden-

te da Casa, deputado Romeu Queiroz (PSDB),

dava "cumprimento à decisão da Mesa, que de-

terminou as ações a serem desenvolvidas no

biênio 97/98, sobretudo no que se refere à dina-

mização das relações do Legislativo com a socie-

dade". Afirmou, ainda, o deputado: "Estamos avan-

çando no cumprimento das diretrizes de ação que

assumimos perante o corpo parlamentar desta Casa

e a sociedade de nosso Estado" (Duarte: 1997).

As Informações Prévias, produzidas pela

Consultoria Temática da Assembleia Legislativa,

eram encaminhadas ao conjunto de entidades ca-

dastradas no banco de dados organizado pela

Gerência-Geral de Projetos Institucionais (GPI),

disponibilizadas para consulta no sistema Assem-

bleia On Line e distribuídas para os 77 gabinetes

dos deputados mineiros.

No período compreendido entre 1997 e

1999, quando o instrumento foi extinto, foram pro-

duzidas 362 Informações Prévias (90, em 1997;

97, em 1998; e 175, em 1999). Embora não haja,

ainda, estudos sistemáticos sobre seus impactos

nas atividades legislativas, especialmente no que

se refere à discussão de proposições legislativas

no âmbito das comissões permanentes da Casa,

pode-se aventar a hipótese de que sua produção

e distribuição entre os legisladores tenha provo-

cado efeitos positivos no comportamento e na pro-

dução legislativos, diminuindo a assimetria

informacional entre os atores políticos, informan-

do o debate público das proposições em discus-

são e contribuindo para imprimir um caráter mais

deliberativo às decisões tomadas pelos represen-

tantes eleitos.

No entanto, por contraste com outras ino-

vações institucionais, como os seminários legis-

lativos e os fóruns técnicos, que foram incorpora-

dos ao Regimento Interno da ALMG por ocasião

da revisão ocorrida em 1997, a Informação Pré-

via não foi institucionalizada e deixou de ser pro-

duzida em 1999, a partir do episódio relatado a

seguir.

Em reunião plenária ocorrida em 23 de ju-

nho de 19995, o deputado João Paulo (PSD) apre-

sentou uma questão de ordem, solicitando a

extinção da Informação Prévia. O então presidente

da Casa, deputado Anderson Adauto, considerou

Uma hipótese é de que a Informação Prévia tenha contribuído para diminuir a assimetria

informacional entre os atores políticos, para informar o debate público das proposições em

discussão e para imprimir um caráter mais deliberativo às decisões dos deputados.

5 Requerimento sem número, publicado no Diário do Legislativo de 25/6/1999, de autoria do deputado João Paulo (PSD). ARTI

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eventos insti tucionais

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a solicitação como um requerimento e o encami-

nhou à Mesa da ALMG. Na mesma ocasião, os

deputados Miguel Martini e Hely Tarqüínio se pro-

nunciaram favoravelmente à manutenção do ins-

trumento.

Na justificativa para seu pedido, o deputa-

do João Paulo referia-se ao fato de que o instru-

mento não estava previsto no Regimento Interno

da Casa e não integrava o processo legislativo.

Afirmava, ainda, tratar-se de peça que tramitava

paralelamente ao projeto de lei, era apócrifa e

anônima e estaria causando prejuízos políticos

e transtornos a alguns parlamentares, por veicu-

larem posições pessoais de alguns consultores

que se contrapunham, muitas vezes, a iniciativas

dos parlamentares. O requerimento do deputado

foi encaminhado à Mesa e recebeu parecer pela

rejeição do deputado Gil Pereira, o qual foi aprova-

do. Portanto, do ponto de vista formal, as Informa-

ções Prévias não foram extintas, embora, na práti-

ca, elas não tenham sido mais produzidas desde o

referido episódio. Fica a pergunta: Por que parou?

IV – Considerações finais6

Da amarelinha ao xadrez, a realização de

qualquer jogo supõe que os participantes 1) co-

nheçam suas regras; 2) aceitem se comportar de

acordo com elas e 3) acatem seus resultados.

Na democracia não poderia ser diferente.

Combinando competição e cooperação, o jogo

democrático, quando bem jogado, tem por ob-

jetivo principal identificar qual é e onde está o

melhor interesse dos cidadãos e viabilizar a sua

produção.

Como em qualquer jogo, na democracia as

regras estabelecem o conjunto de jogadores, os

movimentos permitidos e vetados, sua sequência

e as informações disponíveis para cada jogador

(Tsebelis: 1998). E, como em qualquer jogo, na de-

mocracia os jogadores possuem controle diferen-

cial de recursos e são portadores de diferentes

preferências. A natureza interativa do jogo demo-

crático socializa os participantes em suas regras

e os capacita a perceberem, em cada jogada, qual

é, dentre os movimentos disponíveis, aquele que

incorpora a melhor estratégia com vistas à conse-

cução de suas metas.

Cada questão sob exame produz, potencial-

mente, controvérsias e disputas que traduzem as

diversas interpretações possíveis sobre qual resul-

tado substantivo expressaria o melhor interesse

dos cidadãos e como produzi-lo. Afinal, os partici-

pantes contemplam os issues sob diferentes pers-

pectivas e pontos de vista, o que contribui para a

complexidade do jogo. Não há, a priori, um resul-

tado substantivo que seja o melhor. A democra-

cia, quando bem jogada, consiste exatamente na

produção do consenso possível relativamente a

cada ponto da agenda.

Além disso, quando bem jogada, a demo-

cracia propicia aos participantes e aos interessa-

Combinando competição e cooperação, o jogo democrático, quando bem jogado, tem por

objetivo principal identificar qual é e onde está o melhor interesse dos cidadãos e viabilizar a

sua produção. A democracia consiste exatamente na criação do consenso possível.

ARTI

GO

6 Os quatro primeiros parágrafos destas Considerações Finais foram reproduzidos de: ANASTASIA, Fátima. Oposições e Democracia.JORNAL BRASIL ECONÔMICO, de17 de outubro de 2009.

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eventos institucionais

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dos as informações requeridas para: 1) a identifi-

cação do melhor interesse dos cidadãos, relativa-

mente a cada issue da agenda pública; 2) a pro-

dução de políticas e de resultados voltados para

a consecução desse interesse e 3) o exercício,

pelos cidadãos, do monitoramento e do controle

daqueles que decidem em seu nome. Tais ques-

tões remetem o argumento de volta aos dois atri-

butos da ordem democrática: representatividade

e accountability.

No que se refere à representatividade,

um balanço da trajetória institucional da Assem-

bleia de Minas permite constatar avanços sig-

nificativos, especialmente no que se refere à

institucionalização de mecanismos de interlo-

cução com os cidadãos, que têm redundado no

aperfeiçoamento do processo e da produção

legislativos da Casa, como fartamente docu-

mentado no artigo "Eventos institucionais e

políticas públicas: trajetória e resultados", de

Myriam Costa de Oliveira.

No que tange à accountability vertical, sabe-

se que um dos maiores desafios relativos à sua

produção refere-se às dificuldades interpostas à

reconstituição da cadeia causal que vincula as de-

mandas dos cidadãos às políticas implementadas

pelos representantes eleitos e essas aos resulta-

dos produzidos. Como a literatura tem apontado

recorrentemente, existem, no âmbito das casas

legislativas, estratégias procedimentais que con-

tribuem para apagar os rastros que permitiriam a

responsabilização, pelos cidadãos, de seus agen-

tes, por seus atos e omissões (Arnold: 1990). Uma

dessas estratégias, para citar um exemplo, é o

voto secreto em decisões legislativas.

Também nesse quesito, a trajetória da

ALMG tem sido exitosa. Como mencionado, a

Casa tem disponibilizado aos cidadãos um con-

junto de instrumentos e de procedimentos orien-

tados para a diminuição da assimetria informa-

cional entre representantes e representados, ade-

mais de outros voltados para a capacitação dos

diferentes atores participantes do jogo democrá-

tico, inclusive dos cidadãos.

Portanto, um balanço da experiência em

tela permite assinalar um conjunto significativo de

pontos positivos. Dentre eles, cabe destacar, ade-

mais dos já mencionados mecanismos insti-

tucionalizados de interlocução com os cidadãos e

da produção legislativa deles decorrente7, o

aprendizado institucional derivado da avaliação

e da reflexão sobre experiências de menor su-

cesso, como as audiências públicas regionais e

municipais, substituídas pelas audiências públi-

cas do Plano Plurianual de Ação Governamental

(PPAG) no âmbito das Comissões de Participa-

ção Popular e de Fiscalização Financeira e Or-

çamentária e por um padrão de interação coope-

rativo com o Poder Executivo estadual no âm-

bito das decisões alocativas para o Estado de

Minas Gerais.

7 Vale assinalar que, embora não seja tão grande o número de leis decorrentes dos eventos institucionais (seminários legislativos, fórunstécnicos), relativamente ao conjunto da produção legislativa da Casa, a relevância dessas leis tende a ser muito significativa, dado ocaráter regulatório de que, em sua maioria, elas se revestem e a magnitude de seus efeitos (Anastasia: 2001).

Na trajetória da ALMG, constatam-se avanços significativos, especialmente a

institucionalização dos mecanismos de interlocução social. A nota dissonante é o fim da

Informação Prévia, indicando o alto custo da não institucionalização das inovações.

ARTI

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eventos insti tucionais

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TSEBELIS, George. (1998). Jogos ocultos: escolha racional no campo da política comparada. São Paulo: Edusp.

A principal nota dissonante em todo o pro-

cesso refere-se à extinção, na prática, da Infor-

mação Prévia8, inovação institucional da maior re-

levância para o incremento dos atributos da

representatividade e da accountability democrá-

ticas e que, não obstante, como se constatou, teve

vida curta na Assembleia Legislativa de Minas

Gerais, indicando os altos custos da não ins-

titucionalização de novos instrumentos e pro-

cedimentos.

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8 Outro indicador dos limites da experiência em curso refere-se ao caso do Ciclo de Debates “Assistência Social e Verbas Públicas”,evento realizado em 1993, em que se discutiu a questão da subvenção social. À época, as demandas encaminhadas à consideração dosdeputados não informaram a produção legislativa sobre o tema. Não obstante, o evento contribuiu para conferir maior centralidade àquestão na agenda pública de Minas Gerais, o que pode ser constatado por meio do exame de desenvolvimentos posteriores, como aedição, em 1995, da Lei 11.815, regulamentando a matéria, e sua substituição, em 1998, pela Lei 12.925, que conferiu aos ConselhosMunicipais de Assistência Social poder decisório relativamente aos repasses de verbas públicas para entidades assistenciais privadas.

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eventos institucionais

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Com a palavra, a sociedade

Representantes de diferentes segmentos sociais, do Executivo e das

carreiras de Estado avaliam os eventos institucionais de que

par ticiparam na Assembleia de Minas e destacam seus resultados

positivos. Apresentam também sugestões para aperfeiçoar o formato

dos debates e para conferir efetividade às propostas aprovadas.

fotos: Alair Vieira, William Dias, Marcelo Metzker e Rodrigo Dias

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eventos insti tucionais

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Aloísio LopesAloísio LopesAloísio LopesAloísio LopesAloísio Lopes

Assessor de comunicação do Conselho Federal deEngenharia, Arquitetura e Agronomia

Audiências de comissões permanentes,

ciclos de debates e seminários legislativos

como “Águas de Minas”, em 1993 e 2002; “Re-

giões Metropolitanas”, em 2003; e “Lixo e Ci-

dadania – políticas públicas para uma socie-

dade sustentável”, em 2005. Esses foram al-

guns eventos de que Aloísio Lopes participou

na Assembleia, como assessor do Conselho

Regional de Engenharia, Arquitetura e Agrono-

mia (Crea/MG), presidente do Sindicato dos Jor-

nalistas Profissionais ou integrante do Fórum Es-

tadual “Lixo e Cidadania”.

Permeando todas essas iniciativas, alguns

elementos comuns, na avaliação dele: o caráter

suprapartidário dos eventos; o espaço para a li-

vre manifestação dos movimentos sociais; e a

interiorização das atividades, com o objetivo de

conhecer a realidade de cada região. Segundo

Instituições e sociedade falando a mesma

língua e defendendo a mesma bandeira, no ápice

da interação. Assim Carlos Calazans descreve o

Ato Público em Defesa de Furnas e contra a

Privatização dos Recursos Hídricos Brasileiros,

realizado em dezembro de 1999, na Assembleia.

O evento reuniu lideranças de expressão nacio-

nal e de matizes diversos, como o ex-governador

Leonel Brizola, o ex-vice-presidente da Repúbli-

ca Aureliano Chaves e o então prefeito de Belo

Horizonte, Célio de Castro.

“Depois dessa iniciativa, não tivemos mais,

em Minas, um movimento dessa envergadura, que

reunisse todos os Poderes e os diferentes seg-

mentos sociais”, avalia. Para Calazans, essa mo-

vimentação política liderada pela ALMG, entre

CarCarCarCarCar los Calazanslos Calazanslos Calazanslos Calazanslos Calazans

Presidente do Instituto Mineiro de Relações doTrabalho. Ex-presidente da CUT-MG (1989/1994)

e ex-delegado regional do Trabalho(2003/2007)

Aloísio, experiências como os seminários torna-

ram-se referência para outros legislativos por cau-

sa desses avanços institucionais.

O jornalista avalia que, inspirada pelos bons

resultados, a Assembleia deve avançar. Ele suge-

re que a comissão de representação tenha apoio

operacional, assessoria técnica especializada e

seja mais bem capacitada para atuar. Eleita pelos

próprios participantes ao final dos seminários, a

comissão tem a tarefa de acompanhar os seus

desdobramentos e pressionar pela implementação

das propostas aprovadas.

Aloísio Lopes também sugere que os parti-

cipantes priorizem as propostas, algo fundamen-

tal para se obterem resultados. “O aperfeiçoamen-

to do modelo é necessário para que as coisas não

se percam. A intenção é boa, mas acaba faltando

algo no meio do caminho”, finaliza.

outras instituições, contribuiu para evitar que a

onda de privatizações do setor elétrico chegasse

a Minas Gerais, atingindo companhias como

Furnas e Cemig.

Ele destaca que a parceria entre a Assem-

bleia e as entidades da sociedade civil foi intensi-

ficada nessa época, por meio da realização de

campanhas e de eventos públicos que analisaram

a conjuntura política e econômica brasileira do fi-

nal dos anos 1990. Nos anos 2000, a interação

tem continuado, apesar da menor mobilização dos

movimentos sociais, cujos pleitos são mais espe-

cíficos e corporativos, avalia. Carlos Calazans su-

gere que a Assembleia invista mais no trabalho

itinerante, promovendo reuniões permanentes nas

cidades-polo.

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Mar

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DEPO

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Cássio PinheirCássio PinheirCássio PinheirCássio PinheirCássio Pinheirooooo

Diretor e produtor de teatroPresidente do Fórum das Casas de Espetáculos

Celso MorCelso MorCelso MorCelso MorCelso Morandiandiandiandiandi

Vice-presidente do Belo Horizonte Convention &Visitors Bureau

Para Cássio Pinheiro, o Fórum Técnico “Cul-

tura: política e financiamento”, realizado em 2004,

foi a iniciativa mais democrática na área da cultu-

ra, superando a Conferência Estadual de Cultura,

que ocorreu um ano depois. “A Assembleia de

Minas agiu como manda o figurino, foi a Casa do

povo”, avalia ele, assinalando que o fórum técni-

co deu oportunidade a cada cidadão e entidade

de se expressar. “Foi um exemplo de como é pos-

sível fazer um debate democrático em qualquer

área”, afirma.

Ele foi o coordenador da comissão de re-

presentação do evento, que é encarregada de

acompanhar os seus desdobramentos e pressio-

Celso Morandi participou ativamente do

Seminário Legislativo “Turismo: caminho das Mi-

nas”, realizado em 1995. Na época presidente da

Associação Brasileira da Indústria de Hotéis

(ABIH-MG), ele e outros representantes da área

de turismo apresentaram à Assembleia a reivindi-

cação de realização do evento. Na avaliação de

Morandi, o seminário foi a mola propulsora para as

conquistas que o setor teve em Minas nos anos

seguintes. “Foi o processo inicial da conscientiza-

ção de que precisávamos fazer mais”, acentua.

Coordenador da comissão técnica in-

terinstitucional (CTI) que estudou as fontes de

recursos para o setor, Morandi recorda que

seus integrantes formataram um documento

prévio que orientou os grupos de trabalho e a

plenária final. Na CTI, ele fez amizade com dois

técnicos do Banco de Desenvolvimento de Minas

Gerais (BDMG), Fábio Boren e Robson Napier – o

nar para a implementação das propostas apro-

vadas. Cássio lembra que a Secretaria de Es-

tado de Cultura assumiu o compromisso de im-

plementar algumas sugestões aprovadas por

meio da lei de incentivo à cultura. “O documento

final do fórum deu legitimidade a ações do Go-

verno, que manteve durante um tempo o diálo-

go”, relata.

Cássio sugere que a Assembleia de Minas

promova outra edição do fórum técnico, para dar

novo fôlego ao debate sobre o setor cultural. Se-

gundo ele, o próximo governante do Estado po-

deria também assumir o compromisso de imple-

mentar as deliberações de um novo evento.

último viria a ser, depois, subsecretário de Turismo

do Estado.

O grupo que trabalhou na CTI manteve-se

unido após o seminário e, em 1997, criou o Belo

Horizonte Convention & Visitors Bureau, uma

fundação de direito privado que coordena o

trade turístico, incluindo agências de viagem,

hotéis, promotores de eventos e restaurantes,

entre outros. “O seminário contribuiu para aglutinar

as pessoas, dando origem a um trabalho coope-

rativo”, destaca.

Celso Morandi assinala outros resultados,

como as leis que dispõem sobre o Plano Mineiro

de Turismo e o Conselho Estadual de Turismo.

Elogia, ainda, a qualidade do corpo técnico da

ALMG. “A iniciativa privada tem uma visão

distorcida da assessoria parlamentar, até mesmo

dos concursados. A partir do evento, mudei meu

ponto de vista”, conclui.

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Nos últimos seis anos, Élido Bonomo parti-

cipou de vários eventos na Assembleia relacio-

nados com segurança alimentar e nutricional. Se-

gundo ele, há no Parlamento um espaço para a

institucionalização do tema, com efeitos concre-

tos na legislação. Ele cita a lei orgânica da segu-

rança alimentar e a lei de valorização da agricul-

tura familiar, além das intervenções em progra-

mas do Plano Plurianual de Ação Governamental

(PPAG) – lei que prevê onde e como se deve gas-

tar a verba pública em áreas como saúde, educa-

ção, segurança e meio ambiente. “A Assembleia

é o locus que favorece a discussão entre os Po-

deres e a sociedade e a construção de políticas

públicas de forma conjunta”, destaca.

Por outro lado, o nutricionista avalia que o

acompanhamento dos resultados dos eventos

pode ser aprimorado. Ele cita o Ciclo de Debates

Assistente social, Fernanda Martins consi-

dera marcante para sua formação o Seminário

Legislativo “Dez Anos do Estatuto da Criança e

do Adolescente – Avanços, Desafios e Perspecti-

vas”, realizado em 2000, um dos primeiros eventos

de que participou. Fernanda avalia que o seminá-

rio teve um papel importante, ao proporcionar o

debate de questões sobre a violência contra a

criança e o adolescente. Segundo ela, naquela

época ainda eram poucos os espaços de discus-

são desse tema.

Há dois anos à frente da coordenadoria es-

pecial, Fernanda afirma que o apoio do Legislativo

foi fundamental para consolidar as ações do ór-

gão. Ela elogia eventos como as audiências pú-

blicas das comissões, as conferências estaduais

Élido BonomoÉlido BonomoÉlido BonomoÉlido BonomoÉlido Bonomo

Presidente do Conselho Regional deNutricionistas. Coordenador de Gestão do Centro

Colaborador em Alimentação e Nutrição Escolar daUniversidade Federal de Ouro Preto (Ufop)

Guilh

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FFFFFererererernanda Fnanda Fnanda Fnanda Fnanda Flalalalalaviana de Souza Marviana de Souza Marviana de Souza Marviana de Souza Marviana de Souza Mar tinstinstinstinstins

Presidente do Conselho Estadual dos Direitos daCriança e do Adolescente (Cedca).

Coordenadora Especial de Políticas Pró-Criança eAdolescente da Secretaria de Estado de

Desenvolvimento Social (Sedese)

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DEPO

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TOS

“Alimentação Escolar como Estratégia de Segu-

rança Alimentar e Nutricional”, de 2007, como exem-

plo. De acordo com Élido, houve um vácuo entre

o debate e a execução de determinadas recomen-

dações, mesmo ponderando que a sociedade tem

consciência das limitações orçamentárias. “As re-

soluções dos eventos precisam ser apropriadas

pelos gestores. Não basta promover o debate. É

preciso avançar, interferindo na política pública”,

alerta.

Bonomo enfatiza que não tem a “receita” do

sucesso, mas defende que um caminho pode ser

a interação entre o grupo que propôs o evento e a

Assembleia, avaliando-se periodicamente o que

foi implementado ou não e o porquê. Deixar essa

tarefa apenas para a sociedade pode gerar des-

crédito e desesperança. “Os avanços legais exis-

tem, mas é preciso um passo adiante”, finaliza.

da criança e do adolescente e as audiências de

elaboração e revisão participativas do Plano Pluria-

nual de Ação Governamental (PPAG).

“A Assembleia dá uma contribuição precio-

sa para que tudo dê certo nas conferências, sobre-

tudo com o uso das novas tecnologias e da internet

para disseminar informações e fomentar a partici-

pação”, exemplifica. Fernanda destaca que, por

meio das audiências do PPAG, entidades da área

da criança e do adolescente, parlamentares e

governo têm conseguido alocar recursos para

fortalecer os conselhos de direitos e os conselhos

tutelares. A parceria se expressa também em mo-

bilizações como a que se verifica agora pela imple-

mentação de uma vara especializada no julgamen-

to de crimes contra a criança e o adolescente.

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eventos institucionais

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Gláucia Barros tem uma avaliação positivadas Audiências Públicas do Plano Plurianual deAção Governamental (PPAG), realizadas desde2003 para democratizar as decisões sobre o pla-nejamento estatal. Na opinião dela, as audiênciasgeraram ganhos efetivos para a área social, a partirdo delineamento de políticas públicas para o se-tor por meio da intervenção popular, priorizandoprojetos de assistência social. “É um ciclo virtuo-so. Nós nos alimentamos do processo e o alimen-tamos também, com resultados enriquecedorestanto para os movimentos sociais quanto para aAssembleia e o Governo. A sensação é de quetodos estamos crescendo em maturidade políti-ca, entendendo que as conquistas vêm apenascom sinergia e que os conflitos são próprios doprocesso democrático”, destaca.

Gláucia Barros analisa que o papel doLegislativo é fundamental, pois é motivador e pro-vocador dos movimentos sociais. Ela se lembra deque, ainda em 2003, os movimentos organizados

Heloísa Greco afirma que o vínculo dos mo-vimentos sociais com o Parlamento mineiro deve-se ao protagonismo da própria sociedade e dos gru-pos organizados. “Os movimentos têm feito pres-são de forma mais sistemática e contundente paraque os instituintes, que somos nós, invadam esseespaço, muito comprometido com o poder instituí-do e com uma composição conservadora”, enfatiza.

Segundo ela, o canal que os movimentossociais da área de direitos humanos têm com aAssembleia de Minas é a Comissão de DireitosHumanos. Bizoca cita momentos importantes des-sa interação, ainda que “insulares e tópicos”, comoos eventos em que foram debatidos temas comoa tortura, a ditadura militar e a luta pela anistia.Ela também se recorda da oportunidade para en-caminhar denúncias, criada pelas Comissões Par-

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Gláucia BarGláucia BarGláucia BarGláucia BarGláucia Barrrrrrososososos

Ativista pelos direitos de crianças, adolescentes ejovens. Apoiadora de movimentos sociais

Heloísa GrHeloísa GrHeloísa GrHeloísa GrHeloísa Greco Bizeco Bizeco Bizeco Bizeco Bizocaocaocaocaoca

Coordenadora do Instituto Helena Greco deDireitos Humanos e Cidadania. Professora deHistória

Mar

celo

Met

zker

foram chamados a participar das audiências pelaentão recém-criada Comissão de Participação Po-pular (CPP). Na época, a Escola do Legislativo ofe-receu um curso de capacitação, considerado essen-cial por Gláucia. “Começamos a entender a arquite-tura e a dinâmica do planejamento público que re-sulta nas leis orçamentárias. A partir do curso, nosaproximamos de forma mais organizada desse pro-cesso”, afirma.

Gláucia destaca que, ao entrar em contatocom as peças orçamentárias, é possível analisarmais objetivamente as potencialidades, mas tam-bém os limites que os Poderes têm para proces-sar as demandas sociais. E o monitoramento daexecução orçamentária, a partir de 2009, com aconstrução de metodologia própria, ganha muitaimportância nesse contexto. Como sugestões deaperfeiçoamento, propõe uma interlocução per-manente com o Executivo e a participação ampli-ada dos parlamentares nas audiências – que ocor-

rem duas vezes por ano.

lamentares de Inquérito (CPIs) do Sistema Peni-tenciário, em 1997, e dos Arquivos do Departa-mento de Ordem Política e Social (Dops), em 1998.

“O espaço tem que ser construído o tempotodo; é uma batalha. Temos atuado para ter direi-to ao dissenso, que é muito criminalizado no Paíse também aqui. Importante para o avanço doprocesso civilizatório, a luta pelos direitos hu-manos é ainda muito mal compreendida, éespezinhada”, critica. Bizoca avalia que as con-ferências de direitos humanos, promovidas pormeio de parceria entre movimentos sociais,Legislativo e Executivo, são exemplos da cons-trução desse espaço do dissenso. Já os pla-nos nacional e estadual de direitos humanos sãoconsiderados “letra morta” por ela, pois avançamsomente a partir de muita pressão. DE

POIM

ENTO

S

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eventos insti tucionais

60

A Constituição Federal de 1988 estabele-

ceu o princípio da competência concorrente entre

Estados e União para legislar em matéria

ambiental. Na avaliação do secretário, Minas Ge-

rais é onde o Parlamento melhor soube usar esse

mandamento constitucional para dotar o Estado “de

uma rica e substantiva” legislação de defesa do meio

ambiente e de proteção dos recursos naturais. “A

Assembleia foi extremamente competente em va-

ler-se desse mecanismo para construir o arcabouço

legal, fazendo de Minas um Estado na vanguarda

da política ambiental brasileira”, ressalta.

Entre as leis citadas pelo secretário, todas

elas construídas por meio de eventos institucionais

com a participação ativa dos segmentos interes-

O delegado-geral exalta as características

regimentais do Parlamento mineiro que

institucionalizaram a interlocução com a socieda-

de, inclusive de forma regionalizada. Jésus Trin-

dade se refere às inovações que viabilizaram a

promoção de eventos como o Seminário Legis-

lativo “Segurança para Todos – propostas para

uma sociedade mais segura”, de que participou,

em 2006.

Ele afirma, no entanto, que é preciso valo-

rizar a comissão de representação, o grupo que,

ao final do evento, é eleito para acompanhar os

desdobramentos do seminário e a concretização

das propostas. Jésus Trindade defende a exis-

tência de assessoria técnica especializada e a

implementação de mecanismos de infraestrutura

física e de informação como formas de apoio efe-

tivo ao trabalho da comissão de representação.

Também avalia que as comissões perma-

nentes da ALMG devem recuperar a agenda dos

Jésus Jésus Jésus Jésus Jésus TTTTTrindade Barrindade Barrindade Barrindade Barrindade Barrrrrreto Júnioreto Júnioreto Júnioreto Júnioreto Júnior

Delegado-geral e chefe de gabinete da Polícia Civil

Rica

rdo

Barb

osa

JJJJJosé Carosé Carosé Carosé Carosé Car los Carlos Carlos Carlos Carlos Car vvvvvalhoalhoalhoalhoalho

Secretário de Estado de Meio Ambiente eDesenvolvimento Sustentável

seminários e pressionar os responsáveis pela

implementação das propostas aprovadas nos

eventos institucionais. “O Legislativo precisa co-

brar daqueles que deveriam implementar essa

agenda, inclusive para se desonerar. Gasta-se di-

nheiro, energia moral e política dos diversos ato-

res e produzem-se documentos, mas a agenda

fica perdida”, afirma. Nesse sentido, o delegado-

geral cobra que o Legislativo “agudize” as discus-

sões com o Executivo e o Judiciário, atuando para

que os compromissos sejam cumpridos.

Jésus Trindade também ressalta a necessi-

dade de aperfeiçoar algumas regras do seminário

legislativo, para permitir o equilíbrio entre as dife-

rentes vozes. Ele constata que não é possível evi-

tar a preponderância, por exemplo, de organiza-

ções mais articuladas e que têm um discurso mais

coeso. Mas avalia que esse fenômeno pode ser

administrado de melhor forma, com aprimoramen-

tos regimentais.

sados, destacam-se as políticas estaduais de re-

cursos hídricos e de resíduos sólidos; a legislação

estadual sobre agrotóxicos; a atualização da le-

gislação mineira em relação às normas federais

sobre proteção, conservação e melhoria do meio

ambiente e, agora em 2009, a alteração da Lei

Florestal.

Na avaliação de José Carlos Carvalho, os

seminários legislativos e as audiências públicas

de comissões, em particular as da Comissão de

Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável,

conferem legitimidade às normas aprovadas. “A

Assembleia de Minas tem sido um espaço essen-

cial para o debate dos grandes temas da atualida-

de sobre meio ambiente”, conclui.

Mar

celo

Met

zker

DEPO

IMEN

TOS

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eventos institucionais

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José Nelson participou de diversos even-

tos na Assembleia de Minas, entre eles os Semi-

nários Legislativos Saneamento é Básico, em

1992; Regiões Metropolitanas, em 2003; e Minas

de Minas, em 2008. Ele acompanhou a evolução

do modelo enquanto atuava em instâncias como

as comissões técnicas interinstitucionais (CTIs) –

encarregadas de discutir os temas dos seminári-

os e de produzir relatórios – e as comissões de

representação – cuja tarefa é acompanhar os des-

dobramentos dos eventos.

Ele avalia que o seminário é a solução “mais

democrática, competente e respeitosa com rela-

ção à opinião pública” adotada pela ALMG. “Os

deputados têm diversas origens e trajetórias. No

seminário, eles podem conhecer a realidade de

quem milita naquela área temática e ouvir as rei-

A primeira experiência de Lucas Vitelli no

Parlamento Jovem foi como estudante do ensino

médio do Colégio São Francisco de Assis, em

2004, na primeira edição. Depois ele participou

do projeto como monitor, já como estudante do

curso de Ciências Sociais. A trajetória de Lucas

se confunde com a do Parlamento Jovem, um pro-

jeto de educação para a cidadania desenvolvido

pela Assembleia em parceria com a PUC Minas.

No Parlamento Jovem, estudantes do ensi-

no médio de escolas públicas e particulares da

Capital escolhem um tema e sobre ele apresen-

tam propostas de políticas públicas, a serem enca-

minhadas à Comissão de Participação Popular da

ALMG. As atividades do projeto se desenvolvem du-

rante um semestre, período em que os alunos são

orientados pelos universitários, que atuam como

monitores, e pela assessoria técnica da Assembleia.

JJJJJosé Nelson de osé Nelson de osé Nelson de osé Nelson de osé Nelson de Almeida MacAlmeida MacAlmeida MacAlmeida MacAlmeida Machadohadohadohadohado

Diretor da Sociedade Mineira de Engenheiros (SME)

Hele

na L

eão

Lucas JLucas JLucas JLucas JLucas Junqueirunqueirunqueirunqueirunqueira Meira Meira Meira Meira Meirelles elles elles elles elles VVVVVitelliitelliitelliitelliitelli

Estudante de Ciências Sociais da PUC Minas

Foi no Parlamento Jovem que Lucas teve

a certeza de que queria fazer o curso de Ciências

Sociais. “O caráter mais interessante do proje-

to é o de educação para a cidadania”, ressal-

ta. Segundo ele, tem-se a oportunidade de

conhecer mais sobre política e democracia e

sobre a dinâmica do processo legislativo. “A

maioria dos alunos passa a ler mais jornais, a

acompanhar os debates políticos e muitos che-

gam a enveredar por cursos na área das ciên-

cias sociais”, estima.

Ele enfatiza que o jovem tem muitas ideias,

mas muitas vezes não tem acesso à informação

e aos canais adequados para participar e

verbalizar suas preferências. Nesse sentido,

Lucas aponta uma única limitação do Parlamen-

to Jovem: o fato de não atingir um grande núme-

ro de adolescentes.

vindicações dos diferentes lobbies, que são co-

locados às claras”, elogia José Nelson, ressal-

tando que a fórmula do seminário legislativo é

“trabalhosa, mas necessária”. Ele destaca

avanços como o uso das novas tecnologias

para aprimorar a participação e o investimento

em comunicação.

Coordenador da comissão de representa-

ção do Seminário Legislativo Regiões Metropoli-

tanas, José Nelson pondera que é preciso inves-

tir no apoio a esse grupo e sugere que a comis-

são tenha assessoria técnica da Assembleia e

infraestrutura para trabalhar, assim como ocorre

com as CTIs. O engenheiro acrescenta que, para

participar efetivamente dos seminários, a pessoa

precisa ter não somente competência, mas tam-

bém motivação e disponibilidade.

Guilh

erm

e Be

rgam

ini

DEPO

IMEN

TOS

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eventos insti tucionais

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Uma Assembleia mais aberta e acessível à

população. É assim que Márcia Martini visualiza

a evolução dos eventos institucionais de que parti-

cipou, ao longo dos últimos anos. Ela acompanhou

o Seminário Legislativo “Direitos Humanos e Cida-

dania”, realizado em 1998, como advogada volun-

tária de movimentos sociais. Naquela época, teve

a sensação de ocupar um espaço privilegiado. “A

Assembleia me parecia muito menos acessível ao

cidadão do que agora. Era algo meio elitizado, um

espaço das pessoas que sabiam falar, dos estu-

diosos”, relata. Comparativamente, Márcia afirma

que a última coisa com o que se preocupa hoje

na Assembleia é a erudição e a linguagem. “O

conteúdo é o que importa para o Legislativo, que

faz questão de uma participação plural”, opina.

Um momento de problematização e de

reinserção da questão metropolitana nas agen-

das política e acadêmica de Minas e do Brasil. É

dessa forma que a secretária sintetiza o mérito

do Seminário Legislativo “Regiões Metropolita-

nas”, realizado em 2003. Segundo ela, o seminá-

rio foi um importante momento de reflexão, quando

afloraram “teses e tensões” sobre a questão metro-

politana, um tema que acabou ficando distante do

Estado, por causa do arranjo constitucional de 1989,

que radicalizou a autonomia municipal, segundo ela.

As conclusões do seminário legislativo orien-

taram a alteração do marco legal pela Assembleia,

com a aprovação de proposições que deram ori-

gem à Emenda à Constituição que trata de região

metropolitana, aglomeração urbana e microrregião;

e às leis complementares que dispõem sobre ges-

tão da região metropolitana, Fundo de Desenvol-

MárMárMárMárMárcia Maria de Pcia Maria de Pcia Maria de Pcia Maria de Pcia Maria de Paiaiaiaiaivvvvva Bora Bora Bora Bora Borggggges Mares Mares Mares Mares Mar tinitinitinitinitini

Superintendente de Integração de Políticas deDireitos Humanos da Subsecretaria de Direitos

Humanos da Secretaria de Estado deDesenvolvimento Social (Sedese)

Hele

na L

eão

Maria Coeli Simões PirMaria Coeli Simões PirMaria Coeli Simões PirMaria Coeli Simões PirMaria Coeli Simões Pireseseseses

Secretária adjunta de Desenvolvimento Regionale Política Urbana

Rica

rdo

Barb

osa

Hoje no Governo, Márcia informa que as

deliberações do seminário legislativo de 1998 gui-

aram a Secretaria na elaboração do Plano Minei-

ro de Direitos Humanos e continuam a subsidiar

as ações do Executivo. A articulação entre os dois

Poderes e a sociedade organizada tem sido per-

manente desde 2003, com bons resultados, e conti-

nuará no futuro, acrescenta. “Já estamos pensando

em um evento conjunto para rever o plano estadual.

Fazemos questão do envolvimento da Assembleia

por causa da expertise da equipe técnica, da

capilaridade do Poder e da legitimidade dos even-

tos”, acentua. No dia a dia, a parceria se dá com a

Comissão de Direitos Humanos da ALMG, que tem

definido em conjunto com o Governo algumas ini-

ciativas da programação anual dos dois Poderes.

vimento Metropolitano e regiões metropolitanas de

Belo Horizonte (RMBH) e do Vale do Aço.

Segundo Maria Coeli, depois de definidas

as ações estruturantes, faltava implantar os órgãos

de gestão, como as agências e os conselhos de-

liberativos, estes inclusive com a participação da

sociedade. O desafio foi superado com a realiza-

ção das conferências das regiões metropolitanas,

também em parceria com a Assembleia de Minas,

em 2007.

Com a realização da 2ª Conferência da

RMBH, a secretária vê um cenário mais confortá-

vel, mas com novos desafios: construir a

governança e estimular a inserção de novos ato-

res no debate. “A Assembleia tem um papel efeti-

vo, interagindo com a Secretaria, participando do

conselho deliberativo e atuando por meio de sua

frente parlamentar.”DEPO

IMEN

TOS

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eventos institucionais

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Maria Helena era coordenadora do Obser-vatório de Políticas Urbanas em 2003, época em

que o núcleo foi convidado pela Assembleia deMinas a participar do Seminário Legislativo “Re-

giões Metropolitanas”. Ela avalia que o evento foifundamental para dar um novo fôlego ao debate

sobre as regiões metropolitanas.O formato do seminário legislativo é elogia-

do por Maria Helena, que destaca as atividadesdas comissões técnicas interinstitucionais (CTIs),

encarregadas de discutir os temas e de formatardocumentos que subsidiam os debates no interior

e na plenária final. “Cada segmento apresentavasua opinião; era uma dinâmica interessante”,

relembra ela, que integrou a CTI que discutiu otema Habitação. Maria Helena também assinala

o resultado efetivo do seminário, que foi o marcoregulatório sobre regiões metropolitanas.

Maria Helena de LacerMaria Helena de LacerMaria Helena de LacerMaria Helena de LacerMaria Helena de Lacerda Godinhoda Godinhoda Godinhoda Godinhoda Godinho

Professora da PUC Minas. Pesquisadora doObservatório de Políticas Urbanas (Opur) dauniversidade

Lia

Prisc

ila

MaurMaurMaurMaurMauro da Costa o da Costa o da Costa o da Costa o da Costa VVVVValalalalal

Secretário-executivo do Consórcio Intermunicipalda Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba(Cibapar). Integrante do Conselho Estadual deRecursos Hídricos

Mar

celo

Met

zker

A pesquisadora reforça que são funda-mentais, no contexto da democracia represen-

tativa, todos os instrumentos da democraciaparticipativa, entre eles seminários e conferên-

cias. Ela relembra que, tempos depois do se-minário, houve a 1ª Conferência da Região Me-

tropolitana de Belo Horizonte (RMBH), em 2007.O evento estabeleceu metas e planos de ação

sobre temas ligados à gestão metropolitana,deu posse ao Conselho Deliberativo de Desen-

volvimento Metropolitano e marcou a entregado projeto de criação da Agência Metropolita-

na à Assembleia.Ela relata que a sociedade não ficou satis-

feita com a representação que tinha no conselhodeliberativo (dois membros) e por isso, ainda na

conferência, acabou criando um grupo de apoio aeles, que continua atuando.

Várias foram as iniciativas com a temáticadas águas de que Mauro da Costa Val participou

na Assembleia de Minas. Ele esteve presente nosseminários legislativos “Águas de Minas”, reali-

zado em 1993, e “Águas de Minas II”, realizadoem 2002. Também foi o coordenador executivo

de vários “Fóruns das Águas”, eventos que reú-nem anualmente todos os segmentos interessa-

dos na questão dos recursos hídricos.Para ele, todos esses eventos – promovi-

dos em parceria com a sociedade civil – abriramespaço para a participação popular e proporcio-

naram avanços institucionais nos sistemas degestão e de gerenciamento dos recursos hídricos.

“Foi um empurrão na política pública das águas”,ilustra. O modelo adotado em Minas é o francês,

em que a gestão dos recursos hídricos é feita emconjunto e de forma paritária por governo, socie-

dade e usuários, como empresas. Mauro da Cos-

ta Val ressalta que, no caso do “Águas de MinasII”, a abertura do espaço para a participação es-

tendeu-se ao interior em 17 encontros regionais,número recorde na história dos seminários

legislativos.Ele sugere que a Assembleia promova um

novo evento sobre as águas, inclusive para avaliaros 10 anos de instituição da política estadual de

recursos hídricos, completados em 2009. Seteanos depois do “Águas de Minas II”, Mauro da Cos-

ta Val revela preocupação com o que classifica derecuo no processo de descentralização das ações.

Segundo ele, esse recuo estaria ocorrendo por cau-sa de uma diretriz política do Executivo Estadual.

“É um momento difícil para o setor”, lamenta, con-cluindo que a descentralização deve permanecer

como fundamento da política pública das águas. DEPO

IMEN

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eventos insti tucionais

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Priscila Viana participou ativamente do Se-

minário Legislativo “Minas de Minas”, realizado em

2008. Recorda que um ano antes da plenária final

os segmentos interessados na questão minerária já

estavam em articulação com a Assembleia. Ela elo-

gia o formato do seminário, com palestras e discus-

sões nos grupos de trabalho, e destaca o equilíbrio,

no debate, das diferentes propostas e o esforço pelo

consenso. Priscila coordenou o grupo que tratou de

“Sistema federativo e a legislação sobre mineração,

política tributária e royalties”.

A assessora da Amig defende que o mo-

mento, agora, é de buscar a efetivação das pro-

postas aprovadas. Na qualidade de coordenado-

ra da comissão de representação, Priscila partici-

pou de algumas reuniões da Comissão de Minas

e Energia da ALMG, que foi instalada a partir do

evento e por reivindicação dos participantes do

A parceria entre sociedade, Legislativo e

Executivo na elaboração e na revisão das pe-

ças do planejamento orçamentário é destaca-

da por Renata Vilhena como uma inovação de

Minas, em comparação com outros Estados.

Ela se refere às Audiências Públicas do Plano

Plurianual de Ação Governamental (PPAG),

realizadas a partir de 2003, para democratizar

as decisões sobre o planejamento estatal – que

prevê onde e como se deve gastar a verba pú-

blica em áreas como saúde, educação, segu-

rança e meio ambiente. “Com esses eventos,

dissemina-se a transparência do orçamento e

faz-se um amplo debate com a população. Mi-

nas é o Estado que tem a maior interação en-

tre os Poderes, e quem ganha com isso é a

sociedade”, opina.

Priscila RPriscila RPriscila RPriscila RPriscila Ramos Netto amos Netto amos Netto amos Netto amos Netto VVVVVianaianaianaianaiana

Assessora jurídica da Associação dos MunicípiosMineradores de Minas Gerais (Amig)

Guilh

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Rica

rdo

Barb

osa

RRRRRenaenaenaenaenata ta ta ta ta VVVVVilhenailhenailhenailhenailhena

Secretária de Estado de Planejamento e Gestão

seminário. A comissão de representação tem a

tarefa de acompanhar os desdobramentos do

evento. Nessas reuniões com a Comissão de Mi-

nas e Energia, ela e outros integrantes do grupo

fizeram sugestões para tirar do papel as delibera-

ções priorizadas na plenária final.

No entanto, Priscila sente-se frustrada pelo

fato de o trabalho não ter prosseguido. Segundo ela,

no início todos os setores participavam da comissão

de representação, mas depois os encontros se es-

vaziaram. Ela avalia que seria preciso maior apoio

técnico e institucional da Assembleia à atuação do

grupo que coordena. Sugere ainda que seja

formatada uma programação de trabalho, com ações

conjuntas envolvendo a Comissão de Minas e Ener-

gia e a Frente Parlamentar da Mineração. “Falta uma

definição clara de papéis e uma decisão política visan-

do à articulação permanente dessas três instâncias.”

A secretária destaca um dos primeiros re-

sultados dessa parceria, que foi a inserção de mais

um projeto estruturador no PPAG, o “Inclusão So-

cial de Famílias Vulnerabilizadas”, por meio de pro-

posta de emenda popular, ainda em 2003. Renata

analisa que esse projeto estruturador teve um gran-

de alcance social, pois possibilitou auxílio efetivo

às famílias de baixa renda.

Um salto qualitativo recente foi dado pela au-

diência de monitoramento da execução das metas

previstas no PPAG, realizada pela primeira vez em

junho de 2009. “É um momento muito rico, pois po-

demos mostrar à sociedade os nossos resultados.

É uma prestação de contas obrigatória das ações

do Governo. Mais do que a quantidade de recursos

alocados, podemos apresentar o impacto das medi-

das na qualidade de vida da população”, finaliza.DEPO

IMEN

TOS

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eventos institucionais

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“Os políticos são representantes do povo

e, por isso, têm de ouvi-lo. E o povo precisa apren-

der a usar o espaço público”, convoca a educado-

ra, que participou do Fórum Técnico “Plano

Decenal de Educação em Minas Gerais: Desafios

da Política Educacional”, realizado em 2009. Coor-

denadora do grupo de trabalho que discutiu Ensi-

no Superior, Santuza avalia que Assembleia e

sociedade só têm a ganhar com esse diálogo.

“Nesses eventos, a meta é construir um ideal co-

letivo e não simplesmente defender os próprios

interesses. Se reclamamos e cobramos, precisa-

mos estar no espaço público e nos dedicarmos

para construir o consenso”, destaca.

Santuza Abras ressalta que o fato de estar

no Legislativo não significa que a sociedade terá

de se submeter a nada. E pondera que uma deci-

são da Mesa da Assembleia não tem que ser de-

finitiva. Foi o que aconteceu durante o fórum téc-

Na época em que participou do Seminário

Legislativo “Regiões Metropolitanas”, realizado em

2003, Stefano Tavares era assessor técnico da

presidência da Associação dos Municípios da

Região Metropolitana de Belo Horizonte (Ambel).

Além de elogiar o modelo do seminário – que,

segundo ele, incentiva a pluralidade de pensamen-

tos –, Stefano destaca a estratégia de interiori-

zação do evento, que teve encontros regionais

em Governador Valadares, Uberlândia, Santa

Luzia, Juiz de Fora e Conselheiro Lafaiete.

Stefano explica que, nesses encontros, pro-

moveu-se uma intensa discussão sobre a possi-

bilidade de criação de novas regiões metropolita-

nas em Minas. Eles serviram para confirmar uma

hipótese de quem estudava o tema: “Constata-

Santuza Santuza Santuza Santuza Santuza AbrAbrAbrAbrAbrasasasasas

Diretora-geral do campus BH da Universidade doEstado de Minas Gerais (Uemg)

Rica

rdo

Barb

osa

StefStefStefStefStefano Rano Rano Rano Rano Rodrigues de Pinho odrigues de Pinho odrigues de Pinho odrigues de Pinho odrigues de Pinho TTTTTaaaaavvvvvararararareseseseses

Engenheiro eletricista

Mar

celo

Met

zker

nico, que viveu um momento de crise quando a

Mesa definiu que não haveria encontros regionais,

ao contrário do que tinha sido programado. As

entidades que formatavam o fórum com a

Assembleia reagiram e, ao final, quatro eventos

regionais foram promovidos pela Casa e outros qua-

tro pelos movimentos sociais. “Não ficou da melhor

maneira, mas não perdemos a oportunidade de ouvir

o interior”, pondera Santuza. O fórum técnico reu-

niu sugestões ao Projeto de Lei (PL) 2.215/08, do

governador, que cria o Plano Decenal de Educação

do Estado e tramita na Assembleia.

A experiência vivida no Legislativo provo-

cou também outras reflexões. “Temos a ideia de

que o político não trabalha, mas constatei que a

Assembleia é dinâmica e que os deputados se

movimentam. Para conhecer de fato e até para

criticar, é preciso participar”, resume, com elogios

também à infraestrutura e à assessoria técnica.

mos que não havia, por exemplo, na Zona da Mata

e no Triângulo Mineiro, a simbiose que existe no

Vale do Aço e no entorno de Belo Horizonte e que

justifica a existência de uma região metropolita-

na. Fizemos uma análise interessante, com a par-

ticipação de entidades, técnicos, prefeitos e par-

lamentares”, relata.

Para Stefano, o evento de 2003 foi uma

oportunidade de reunir informações consistentes,

para subsidiar os deputados mineiros na elabora-

ção do marco regulatório sobre as regiões metro-

politanas. Ele sugere que a Assembleia continue

a acompanhar essa questão, que é dinâmica. “O

monitoramento dos assuntos metropolitanos deve

ser permanente, podendo contribuir, inclusive,

para futuras mudanças na legislação”, avalia. DEPO

IMEN

TOS

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eventos insti tucionais

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VVVVViririririrgília Rgília Rgília Rgília Rgília Rosaosaosaosaosa

Coordenadora Especial de Políticas para asMulheres da Secretaria de Estado de

Desenvolvimento Social (Sedese)

Foi uma pressão importante num momento

muito oportuno”. Assim Virgília Rosa avalia a

mobilização feita pela Assembleia de Minas, em

parceria com entidades da sociedade civil, pela

criação de um órgão que coordenasse as polí-

ticas públicas para as mulheres, desenvolvidas

pelas diferentes áreas do Governo Estadual. A

criação desse órgão foi uma das principais pro-

postas aprovadas no Fórum Técnico “Políticas

Públicas para as Mulheres – Força para Avan-

çar”, realizado em 2006. Segundo Virgília, o go-

vernador Aécio Neves já havia assumido o com-

promisso público de instituir a coordenadoria,

mas a realização do fórum técnico contribuiu para

acelerar as ações.

Mar

celo

Met

zker

A coordenadora avalia como positiva a arti-

culação entre Executivo e Legislativo nos diversos

eventos relacionados com a mulher. Além do fórum

técnico, ela elogia a realização da II Conferência

Estadual de Políticas para as Mulheres, em 2007,

que teve a participação de cerca de 600 pessoas.

Nesse evento, foram eleitas delegadas para parti-

cipar da conferência nacional, em Brasília, e fo-

ram analisados os planos estadual e nacional de

políticas para o segmento.

A promoção de debates anuais para marcar

o Dia Internacional da Mulher também é conside-

rada um momento importante. Virgília ressalta que

esse tipo de evento contribui para fomentar a par-

ticipação da mulher nos espaços de poder.

DEPO

IMEN

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eventos institucionais

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A ALMG apresenta à sociedade mineira um estudo inédito, com informações detalhadas, sobre os eventos institucionais

realizados entre 1990 e 2009. São tabelas com os seguintes itens: tipo de evento; ano em que ocorreu; relação de

encontros regionais; total de propostas aprovadas e priorizadas; sugestões implementadas e listagem das entidades parceiras

e da comissão de representação. É um rico banco de dados para o desenvolvimento de pesquisas e um balanço do trabalho

conjunto de entidades da sociedade civil e Poderes, visando à construção e ao aprimoramento das políticas públicas em Minas.

Duas décadas de conquistas

fotos: Ricardo Barbosa e William Dias

As atividades de pesquisa e de coleta dos dados que compõem as tabelasconstantes nesta seção, bem como sua classificação e elaboração, foramrealizadas pela servidora aposentada Myriam Costa de Oliveira, combase nos arquivos da Gerência-Geral de Projetos Institucionais, da Gerência-Geral de Documentação e Informação, e da Secretaria-Geral da Mesa daAssembleia. A autora agradece ao secretário-geral da Mesa, José Geraldode Oliveira Prado, ao diretor de Processo Legislativo, Sabino José For tesFleury, e, nas pessoas dos gerentes-gerais de Projetos Institucionais ede Consultoria Temática, Ricardo Moreira Martins e Flávia Pessoa Santos,aos servidores e estagiários desses setores, que colaboraram no trabalho.

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eventos institucionais

69

Nº NOME TIPO ANO PERÍODO DE REALIZAÇÃOENTIDADES DE APOIO /

PARCEIRASCLASSIFICAÇÃO TEMÁTICA

1Comemoração do Dia Internacional da

Mulher / Enfrentamento da Feminização da AIDS e outras DSTs

Eventos Diversos

2009 9 de março 1 Direitos Humanos / Mulher

2Plano Decenal: Metas e Ações

Estratégicas para a Educação em Minas Gerais

Ciclo de Debates

2009 13 de março 30 Educação

3 8º Fórum das ÁguasEventosDiversos

2009 23 de março 7Meio Ambiente /

Recursos Hídricos

4Plano Decenal de Educação

em Minas Gerais Araçuaí

Fórum Técnico 2009

26 de março 30 Educação

5Plano Decenal de Educação

em Minas Gerais Montes Claros

Fórum Técnico

2009 31 de março 30 Educação

6Plano Decenal de Educação

em Minas Gerais Governador Valadares

Fórum Técnico

2009 3 de abril 30 Educação

7Plano Decenal de Educação

em Minas Gerais Paracatu

Fórum Técnico

2009 7 de abril 30 Educação

8Plano Decenal de Educação

em Minas Gerais Divinópolis

Fórum Técnico

2009 15 de abril 30 Educação

9Plano Decenal de Educação

em Minas Gerais Juiz de Fora

Fórum Técnico 2009 17 de abril 30

Educação

10Plano Decenal de Educação

em Minas Gerais Varginha

Fórum Técnico

2009 22 de abril 30 Educação

11Plano Decenal de Educação

em Minas Gerais Uberlândia

Fórum Técnico

2009 24 de abril 30 Educação

12

Plano Decenal de Educação em Minas Gerais

Belo Horizonte (Plenária Final)

Fórum Técnico

2009 13 a 15 de maio 30 Educação

13 Minas Combate a CriseCiclo de Debates

200914 e 15 de

abril5

Economia e Desenvolvimento Social

14Monitoramento do PPAG 2008/2011

Audiência Pública

2009 24 e 25 de junho 1 Gestão, Planejamento e Orçamento

15Consórcios Intermunicipais

Cooperação e GestãoCiclo de Debates

2009 30 de junho 2 Assuntos Municipais

A ASSEMBLEIA DE MINAS E A CONSTRUÇÃO COLETIVA DE POLÍTICAS PÚBLICAS Eventos Institucionais – 1990/2009

Tabela 1:Eventos Institucionais, classificados por: tipo, ano, período de realização, entidades de apoio e temática

Page 70: eventos institucionais - Assembleia de Minas - …...eventos institucionais 10 Emerge o novo Até o final dos anos 80, a atividade legis-lativa era vista como domínio cativo do universo

eventos institucionais

Nº NOME TIPO ANO PERÍODO DE REALIZAÇÃO

ENTIDADES DE APOIO / PARCEIRAS CLASSIFICAÇÃO TEMÁTICA

70

1630 Anos de Luta pela Anistia

Política no BrasilCiclo de Debates

2009 27 e 28 de agosto 22 Direitos Humanos

17Constituição e Democracia –

20 anos da Constituinte EstadualEventos Diversos

2009 21 de setembro 7 Poder Legislativo

18Seminário Regional Sudeste Orçamento Federal – 2010

Audiência Pública

2009 24 de setembro 1 Gestão, Planejamento e Orçamento

19

MAIS DEZ: O Legislativo e a Sociedade Construindo juntos o PLANO NACIONAL

DE EDUCAÇÃO Encontro da Região Sudeste

Audiência Pública

2009 24 e 25 de setembro 1 Educação

20Esporte, Infância e Adolescência –

Caminho para a Cidadania Poços de Caldas

Seminário Legislativo

2009 29 de setembro 23 Esporte

21Esporte, Infância e Adolescência –

Caminho para a Cidadania Patos de Minas

Seminário Legislativo

2009 1º de outubro 23 Esporte

22Esporte, Infância e Adolescência –

Caminho para a Cidadania Montes Claros

Seminário Legislativo

2009 6 de outubro 23 Esporte

23Esporte, Infância e Adolescência –

Caminho para a Cidadania Juiz de Fora

Seminário Legislativo

2009 8 de outubro 23 Esporte

24Alternativas à Privação de Liberdade –

Outras formas de promover justiça

Ciclo de Debates

2009 5 e 6 de outubro 15 Segurança Pública

25VII Conferência Estadual dos Direitos da

Criança e do Adolescente

ConferênciaEstadual

2009 6 a 8 de outubro 4Direitos Humanos /

Criança e Adolescente

26Plano Plurianual de Ação Governamental

PPAG 2008/2011 Iturama

Audiência Pública

2009 14 de outubro 1 Gestão, Planejamento e Orçamento

27Plano Plurianual de Ação Governamental

PPAG 2008/2011 Itaobim

Audiência Pública

2009 20 de outubro 1 Gestão, Planejamento e Orçamento

28Plano Plurianual de Ação Governamental

PPAG 2008/2011 Montes Claros

Audiência Pública

2009 22 de outubro 1 Gestão, Planejamento e Orçamento

29Plano Plurianual de Ação Governamental

PPAG 2008/2011 Poços de Caldas

Audiência Pública

2009 27 de outubro 1 Gestão, Planejamento e Orçamento

30Plano Plurianual de Ação Governamental

PPAG 2008/2011 Juiz de Fora

Audiência Pública

2009 29 de outubro 1 Gestão, Planejamento e Orçamento

31O Impacto do Etanol no

Desenvolvimento de Minas Gerais

Ciclo de Debates 2009 27 de outubro 25 Economia e Desenvolvimento Social

32Esporte, Infância e Adolescência –

Caminho para a Cidadania – IpatingaSeminário Legislativo

2009 28 de outubro 23 Esporte

Page 71: eventos institucionais - Assembleia de Minas - …...eventos institucionais 10 Emerge o novo Até o final dos anos 80, a atividade legis-lativa era vista como domínio cativo do universo

eventos institucionais

Nº NOME TIPO ANO PERÍODO DE REALIZAÇÃO

ENTIDADES DE APOIO / PARCEIRAS CLASSIFICAÇÃO TEMÁTICA

71

33

Plano Plurianual de Ação Governamental PPAG 2008/2011

Etapa Final Belo Horizonte

AudiênciaPública

2009 4 a 6 de novembro 1 Gestão, Planejamento e Orçamento

34 Transporte UrbanoParlamento

Jovem2009 13 de novembro 7 Transporte e Trânsito

35

Esporte, Infância e Adolescência – Caminho para a Cidadania

Etapa Final Belo Horizonte

Seminário Legislativo

2009 25 a 27 de novembro 23 Esporte

36

Enfrentamento à Violência contra a Mulher –

Comemoração do Dia Internacional da Mulher

Eventos Diversos

2008 4 de março 1 Direitos Humanos / Mulher

37Licenciamento Ambiental e

Desenvolvimento SustentávelCiclo de Debates

2008 10 e 11 de março 17 Meio Ambiente

387º Fórum das Águas de

Minas GeraisEventosDiversos

2008 24 a 28 de março 14Meio Ambiente /

Recursos Hídricos

39Minas de Minas

Itabira (Central)

Seminário Legislativo

2008 23 de abril 27 Mineração

40Minas de Minas Poços de Caldas

(Sul)

Seminário Legislativo

2008 23 de abril 27 Mineração

41Minas de Minas

Divinópolis (Oeste)

Seminário Legislativo

2008 28 de abril 27 Mineração

42Minas de Minas

Itaúna (Centro-Oeste)

Seminário Legislativo

2008 29 de abril 27 Mineração

43Minas de Minas

Sete Lagoas (Central)

Seminário Legislativo

2008 6 de maio 27 Mineração

44Minas de Minas

Congonhas (Central)

Seminário Legislativo

2008 8 de maio 27 Mineração

45Minas de Minas

Araxá (Triângulo)

Seminário Legislativo

2008 13 de maio 27 Mineração

46Minas de Minas

Paracatu (Noroeste)

Seminário Legislativo

2008 15 de maio 27 Mineração

47Minas de Minas

Muriaé (Mata)

Seminário Legislativo

2008 20 de maio 27 Mineração

48Minas de Minas

Teófilo Otoni (Jequitinhonha/Mucuri)

Seminário Legislativo

2008 27 de maio 27 Mineração

49Minas de Minas

Governador Valadares (Rio Doce)

Seminário Legislativo

2008 29 de maio 27 Mineração

50Minas de Minas – Plenária Final

Belo HorizonteSeminário Legislativo

2008 9 a 12 de junho 27 Mineração

Page 72: eventos institucionais - Assembleia de Minas - …...eventos institucionais 10 Emerge o novo Até o final dos anos 80, a atividade legis-lativa era vista como domínio cativo do universo

eventos institucionais

Nº NOME TIPO ANO PERÍODO DE REALIZAÇÃO

ENTIDADES DE APOIO / PARCEIRAS CLASSIFICAÇÃO TEMÁTICA

72

51O Jovem e a Violência: Provocador ou

Vítima?Parlamento

Jovem2008 6 de junho 7 Segurança Pública

52III Conferência Estadual dos Direitos

HumanosConferência

Estadual2008 11 e 12 de setembro 53 Direitos Humanos

53 Seminário Regional Sudeste – PPAAudiência Pública

2008 4 de novembro 1 Gestão, Planejamento e Orçamento

54Plano Plurianual de Ação Governamental

– PPAG 2008/2011 – ItaobimAudiência

Pública2008 23 de outubro 1 Gestão, Planejamento e Orçamento

55Plano Plurianual de Ação Governamental

– PPAG 2008/2011 – ItuiutabaAudiência

Pública2008 28 de outubro 1 Gestão, Planejamento e Orçamento

56Plano Plurianual de Ação Governamental

– PPAG 2008/2011 – BarbacenaAudiência

Pública2008 30 de outubro 1 Gestão, Planejamento e Orçamento

57Plano Plurianual de Ação Governamental

– PPAG 2008/2011 – Belo HorizonteAudiência

Pública2008 5 a 7 de novembro 1 Gestão, Planejamento e Orçamento

58Plano Plurianual de Ação Governamental

– PPAG 2008/2011 – Montes ClarosAudiência

Pública2008 13 de novembro 1 Gestão, Planejamento e Orçamento

59As Novas Diretrizes do Saneamento

Básico Ciclo de Debates

2007 6 e 7 de março 17Meio Ambiente /

Saneamento Ambiental

60A Participação da Mulher nos Espaços

de Poder Dia Internacional da Mulher

Ciclo de Debates

2007 14 de março 13 Direitos Humanos / Mulher

61 6º Fórum das Águas Eventos Diversos

2007 21 a 23 de março 16Meio Ambiente /

Recursos Hídricos

62 Educação – Inclusão e QualidadeParlamento

Jovem2007 11 de junho 8 Educação

63Plano Mineiro de Desenvolvimento

Integrado – Estratégia de Desenvolvimento – PMDI

Ciclo de Debates

2007 26 de junho 1 Gestão, Planejamento e Orçamento

64II Conferência Estadual de Políticas para

as Mulheres Conferência

Estadual2007 9 e 10 de julho 16

Direitos Humanos / Mulher

65ICMS Solidário Montes Claros

(Norte)

Fórum Técnico

2007 10 de agosto 1 Tributo

66ICMS Solidário

Diamantina (Central)

Fórum Técnico

2007 13 de agosto 1 Tributo

67ICMS Solidário Teófilo Otoni

(Jequitinhonha/Mucuri)

Fórum Técnico

2007 17 de agosto 1 Tributo

68ICMS Solidário

Conselheiro Lafaiete (Central)

Fórum Técnico

2007 23 de agosto 1 Tributo

69ICMS Solidário Juiz de Fora

(Mata)

Fórum Técnico

2007 24 de agosto 1 Tributo

70ICMS Solidário

Governador Valadares (Rio Doce)

Fórum Técnico

2007 28 de agosto 1 Tributo

71ICMS Solidário

Itajubá(Sul)

Fórum Técnico

2007 30 de agosto 1 Tributo

Page 73: eventos institucionais - Assembleia de Minas - …...eventos institucionais 10 Emerge o novo Até o final dos anos 80, a atividade legis-lativa era vista como domínio cativo do universo

eventos institucionais

Nº NOME TIPO ANO PERÍODO DE REALIZAÇÃO

ENTIDADES DE APOIO / PARCEIRAS CLASSIFICAÇÃO TEMÁTICA

73

72ICMS Solidário

Unaí(Noroeste)

Fórum Técnico

2007 4 de setembro 1 Tributo

73 ICMS Solidário Patos de Minas(Alto Paranaíba)

Fórum Técnico

2007 11 de setembro 1 Tributo

74ICMS Solidário

Uberlândia (Triângulo)

Fórum Técnico

2007 14 de setembro 1 Tributo

75ICMS Solidário

Manhuaçu (Mata)

Fórum Técnico

2007 21 de setembro 1 Tributo

76ICMS Solidário

Divinópolis(Centro-Oeste)

Fórum Técnico

2007 24 de setembro 1 Tributo

77ICMS Solidário –

Belo Horizonte – Etapa FinalFórum

Técnico2007 2 e 3 de outubro 1 Tributo

78I Conferência da Região Metropolitana de

Belo Horizonte Conferência

Estadual2007 20 e 21 de agosto 4 Política Urbana

79III Conferência das Cidades

de Minas GeraisConferência

Estadual2007 17 a 19 de setembro 15 Política Urbana

80 Seminário Regional Sudeste – PPAAudiência

Pública2007 27 de setembro 1 Gestão, Planejamento e Orçamento

81Alimentação Escolar como Estratégia de

Segurança Alimentar e NutricionalCiclo de Debates

2007 18 e 19 de outubro 19 Saúde / Segurança Alimentar

82Plano Plurianual de Ação Governamental

PPAG 2008/2011 Araçuaí

Audiência Pública

2007 26 de outubro 1 Gestão, Planejamento e Orçamento

83Plano Plurianual de Ação Governamental

PPAG 2008/2011 Frutal

Audiência Pública

2007 29 de outubro 1 Gestão, Planejamento e Orçamento

84Plano Plurianual de Ação Governamental

PPAG 2008/2011Juiz de Fora

Audiência Pública

2007 31 de outubro 1 Gestão, Planejamento e Orçamento

85Plano Plurianual de Ação Governamental

PPAG 2008/2011Belo Horizonte

Audiência Pública

2007 6 a 8 de novembro 1 Gestão, Planejamento e Orçamento

86I Conferência da Região Metropolitana do

Vale do AçoConferência

Estadual2007 12 e 13 de novembro 3 Política Urbana

87O Rio São Francisco e o Desenvolvimento

Sustentável do SemiáridoCiclo de Debates

2007 21 e 22 de novembro 14 Meio Ambiente / Recursos Hídricos

885º Fórum das Águas para o

Desenvolvimento de Minas GeraisEventos Diversos

2006 21 a 23 de março 3Meio Ambiente /

Recursos Hídricos

89I Conferência Estadual dos Direitos da

Pessoa IdosaConferência

Estadual2006 27 e 28 de março 13 Direitos Humanos / Idoso

90Política Nacional de Resíduos Sólidos

Ciclo de Debates

2006 26 e 27 de abril 19Meio Ambiente / Saneamento Ambiental

/ Resíduos Sólidos

91 Luta contra as Drogas Ciclo de Debates

2006 11 de maio 14 Saúde

92

Implantação do Sistema Único de Assistência Social – Suas: Desafios e

Perspectivas – Encontro Regional (Centro–Oeste – Divinópolis)

Eventos Diversos

2006 15 de maio 10 Assistência Social

Page 74: eventos institucionais - Assembleia de Minas - …...eventos institucionais 10 Emerge o novo Até o final dos anos 80, a atividade legis-lativa era vista como domínio cativo do universo

eventos institucionais

Nº NOME TIPO ANO PERÍODO DE REALIZAÇÃO

ENTIDADES DE APOIO / PARCEIRAS CLASSIFICAÇÃO TEMÁTICA

74

93

Implantação do Sistema Único de Assistência Social – Suas: Desafios e

Perspectivas – Encontro Regional (Mata) Juiz de Fora

Eventos Diversos

2006 23 de maio 10 Assistência Social

94

Implantação do Sistema Único de Assistência Social – Suas: Desafios e

Perspectivas – Encontro Regional (Rio Doce) Governador Valadares

Eventos Diversos

2006 29 de maio 10 Assistência Social

95

Implantação do SistemaÚnico de Assistência Social – Suas: Desafios e Perspectivas – Encontro

Regional (Jequitinhonha/Mucuri) Itaobim

Eventos Diversos

2006 2 de junho 10 Assistência Social

96

Implantação do Sistema Único de Assistência Social – Suas: Desafios e

Perspectivas – Encontro Regional (Norte) Montes Claros

Eventos Diversos

2006 5 de junho 10 Assistência Social

97 Ética na Vida Pública e CidadaniaParlamento

Jovem2006 5 de junho 12 Cidadania

98Educação Ambiental – Conjuntura Atual

e Perspectivas Fórum

Técnico2006 8 e 9 de junho 20

Educação / Educação Ambiental

99Segurança para Todos Encontros Regionais

Uberlândia

Seminário Legislativo

2006 19 de junho 37 Segurança Pública

100Segurança para Todos Encontros Regionais

Contagem

Seminário Legislativo

2006 23 de junho 37 Segurança Pública

101Segurança para Todos Encontros Regionais

Governador Valadares

Seminário Legislativo

2006 29 de junho 37 Segurança Pública

102Segurança para Todos Encontros Regionais

Juiz de Fora

Seminário Legislativo

2006 3 de julho 37 Segurança Pública

103Segurança para Todos Encontros Regionais

Pouso Alegre

Seminário Legislativo

2006 11 de julho 37 Segurança Pública

104Segurança para Todos Encontros Regionais

Montes Claros

Seminário Legislativo

2006 14 de julho 37 Segurança Pública

105Segurança para Todos

Plenária FinalSeminário Legislativo

2006 21 a 23 de agosto 37 Segurança Pública

106 Obesidade: Desafios e PerspectivasFórum

Técnico2006 6 e 7 de julho 16 Saúde

107Políticas Públicas para as Mulheres –

Força para AvançarFórum

Técnico2006 10 e 11 de agosto 20 Direitos Humanos / Mulher

108 Lei Maria da Penha e Sua Implementação Teleconferência 2006 19 de setembro 1 Direitos Humanos / Mulher

109Orçamento da União para a Região

SudesteAudiência

Pública2006 7 de novembro 1 Gestão, Planejamento e Orçamento

110Um Plano Para Minas –

Revisão Plurianual – PPAG 2006

Audiência Pública

2006 8 de novembro 1 Gestão, Planejamento e Orçamento

Page 75: eventos institucionais - Assembleia de Minas - …...eventos institucionais 10 Emerge o novo Até o final dos anos 80, a atividade legis-lativa era vista como domínio cativo do universo

eventos institucionais

Nº NOME TIPO ANO PERÍODO DE REALIZAÇÃO

ENTIDADES DE APOIO / PARCEIRAS CLASSIFICAÇÃO TEMÁTICA

75

111Ética na Vida Pública e Cidadania

ArcosParlamento

Jovem2006 17 de novembro 1 Cidadania

112Regularização Fundiária das Unidades de Conservação do Estado de Minas Gerais

Ciclo de Debates

2006 23 e 24 de novembro 12Meio Ambiente / Biodiversidade

113Encontros Regionais Desafios da Agenda

MunicipalGovernador Valadares

Eventos Diversos

2005 4 de março 11 Assuntos Municipais

114Encontros Regionais Desafios da Agenda

MunicipalMontes Claros

Eventos Diversos

2005 15 de março 11 Assuntos Municipais

115Encontros Regionais Desafios da Agenda

MunicipalJuiz de Fora

Eventos Diversos

2005 18 de março 11 Assuntos Municipais

116Encontros Regionais Desafios da Agenda

MunicipalSão Sebastião do Paraíso

Eventos Diversos

2005 22 de março 11 Assuntos Municipais

117Encontros Regionais Desafios da Agenda

MunicipalUberlândia

Eventos Diversos

2005 29 de março 11 Assuntos Municipais

118Encontros Regionais Desafios da Agenda

MunicipalPatos de Minas

Eventos Diversos

2005 1º de abril 11 Assuntos Municipais

119Encontros Regionais Desafios da Agenda

MunicipalParacatu

Eventos Diversos

2005 5 de abril 11 Assuntos Municipais

120Encontros Regionais Desafios da Agenda

MunicipalTeófilo Otoni

Eventos Diversos

2005 8 de abril 11 Assuntos Municipais

121Encontros Regionais Desafios da Agenda

MunicipalBelo Horizonte

Eventos Diversos

2005 11 e 12 de abril 11 Assuntos Municipais

122Encontros Regionais Desafios da Agenda

MunicipalDivinópolis

Eventos Diversos

2005 13 de abril 11 Assuntos Municipais

123Encontros Regionais Desafios da Agenda

MunicipalTrês Corações

Eventos Diversos

2005 19 de abril 11 Assuntos Municipais

124Encontros Regionais Desafios da Agenda

MunicipalDiamantina

Eventos Diversos

2005 26 de abril 11 Assuntos Municipais

125A Medida Provisória nº 232

Reforma TributáriaCiclo de Debates

2005 10 de março Tributo

126 4º Fórum das ÁguasEventos

Diversos2005 21 a 23 de março 5

Meio Ambiente / Recursos Hídricos

127Dia Mundial em Defesa

da SaúdeEventos

Diversos2005 7 de abril Saúde

128Política Estadual de Segurança Alimentar

e NutricionalCiclo de Debates

2005 28 de abril 3 Saúde / Segurança Alimentar

129 Biocombustíveis: Álcool e BiodieselCiclo de Debates

2005 23 de maio 27 Energia

130I Conferência Estadual de Políticas de

Promoção da Igualdade RacialConferência

Estadual2005 30 e 31 de maio 23

Direitos Humanos / Grupos Étnicos

131 Agenda 21 em Minas GeraisCiclo de Debates

2005 9 de junho 1 Meio Ambiente

Page 76: eventos institucionais - Assembleia de Minas - …...eventos institucionais 10 Emerge o novo Até o final dos anos 80, a atividade legis-lativa era vista como domínio cativo do universo

eventos institucionais

Nº NOME TIPO ANO PERÍODO DE REALIZAÇÃO

ENTIDADES DE APOIO / PARCEIRAS CLASSIFICAÇÃO TEMÁTICA

76

132Redução da Idade Penal

Parlamento Jovem

2005 10 de junho 10 Segurança Pública

133Seminário Regional Fundo de

Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica – Fundeb

Audiência Pública

2005 24 de junho 1 Educação

134Transposição do

Rio São Francisco Ciclo de Debates

2005 27 de junho 10Meio Ambiente /

Recursos Hídricos

135Poder Legislativo Mineiro e Sociedade –

170 AnosEventos

Diversos2005 22 de agosto 7 Poder Legislativo

136A Educação Superior em Minas Gerais

– Conjuntura Atual e Perspectivas – Encontro Regional de Ituiutaba

Fórum Técnico

2005 18 de agosto 20 Educação

137A Educação Superior em Minas Gerais –

Conjuntura Atual e Perspectivas Belo Horizonte

Fórum Técnico

2005 12 a 14 de setembro 20 Educação

138II Conferência das Cidades

de Minas GeraisConferência

Estadual2005 1º e 2 de setembro 9 Política Urbana

139I Conferência Estadual dos Direitos da

Pessoa com DeficiênciaConferência

Estadual2005 12 e 13 de setembro 18

Direitos Humanos / Pessoa com Deficiência

140Reforma Política e Eleitoral:

Como Viabilizá-laFórum

Técnico2005 16 e 17 de setembro 22 Eleições

141Lixo e Cidadania

Pouso Alegre(Sul)

Seminário Legislativo

2005 20 de setembro 56Meio Ambiente/Saneamento Ambiental /

Resíduos Sólidos

142Lixo e Cidadania

Juiz de Fora(Mata)

Seminário Legislativo

2005 23 de setembro 56Meio Ambiente/Saneamento Ambiental /

Resíduos Sólidos

143Lixo e Cidadania

Betim(Central)

SeminárioLegislativo

2005 26 de setembro 56Meio Ambiente/Saneamento Ambiental /

Resíduos Sólidos

144Lixo e Cidadania

Divinópolis(Centro-Oeste)

Seminário Legislativo

2005 27 de setembro 56Meio Ambiente/Saneamento Ambiental /

Resíduos Sólidos

145Lixo e Cidadania

Governador Valadares (Rio Doce)

Seminário Legislativo

2005 4 de outubro 56Meio Ambient/Saneamento Ambiental /

Resíduos Sólidos

146Lixo e Cidadania

Teófilo Otoni(Jequitinhonha/ Mucuri)

Seminário Legislativo

2005 6 de outubro 56Meio Ambiente/Saneamento Ambiental /

Resíduos Sólidos

147Lixo e Cidadania

Paracatu (Noroeste)

Seminário Legislativo

2005 19 de outubro 56Meio Ambiente/Saneamento Ambiental /

Resíduos Sólidos

148Lixo e Cidadania Patos de Minas(Alto Paranaíba)

Seminário Legislativo

2005 20 de outubro 56Meio Ambiente/Saneamento Ambiental /

Resíduos Sólidos

149Lixo e Cidadania Montes Claros

(Norte)

Seminário Legislativo

2005 27 de outubro 56Meio Ambiente/Saneamento Ambiental /

Resíduos Sólidos

150Lixo e Cidadania

Uberaba (Triângulo)

Seminário Legislativo

2005 8 de novembro 56Meio Ambiente/Saneamento Ambiental /

Resíduos Sólidos

151Lixo e Cidadania

Ituiutaba (Triângulo)

Seminário Legislativo

2005 9 de novembro 56Meio Ambiente/Saneamento Ambiental /

Resíduos Sólidos

Page 77: eventos institucionais - Assembleia de Minas - …...eventos institucionais 10 Emerge o novo Até o final dos anos 80, a atividade legis-lativa era vista como domínio cativo do universo

eventos institucionais

Nº NOME TIPO ANO PERÍODO DE REALIZAÇÃO

ENTIDADES DE APOIO / PARCEIRAS CLASSIFICAÇÃO TEMÁTICA

77

152Lixo e Cidadania

Plenária FinalSeminário Legislativo

2005 21 a 23 de novembro 56Meio Ambiente/Saneamento Ambiental /

Resíduos Sólidos

153Plano Diretor Participativo Curso de

CapacitaçãoEventos Diversos

2005 20 de setembro 2 Política Urbana

154V Conferência Estadual dos Direitos da

Criança e do AdolescenteConferência

Estadual2005 28 a 30 de setembro 2

Direitos Humanos / Criança e Adolescente

155Referendo Popular –

O comércio de armas de fogo e munição deve ser proibido no Brasil?

Ciclo de Debates

2005 3 de outubro 8 Segurança Pública

156

Revisão do Plano Plurianual de Ação Governamental –

PPAG – 2004/2007 – Audiência Preparatória

Audiência Pública

2005 17 de outubro 1 Gestão, Planejamento e Orçamento

157

Um Plano para Minas – Revisão do Plano Plurianual de Ação

Governamental – PPAG 2004/2007

Audiência Pública

2005 25 e 26 de outubro 1 Gestão, Planejamento e Orçamento

158 Em Defesa da VidaCiclo de Debates

2005 4 de novembro Direitos Humanos

159Sistema Único de Assistência Social

– Suas – Estratégias e Metas de Implantação

Ciclo de Debates

2005 7 de novembro 6 Assistência Social

160 Educação em Direitos HumanosCiclo de Debates

2005 10 e 11 de novembro 24 Direitos Humanos

161I Conferência Estadual

de CulturaConferência

Estadual2005 28 a 30 de novembro 10 Cultura

162

Resistir Sempre – 64 Nunca Mais

(Movimento Nacional Ditadura Nunca Mais)

Ciclo de Debates

2004 31 de março 28 Direitos Humanos

163 Gás Natural para o DesenvolvimentoCiclo de Debates

2004 17 de maio Energia

164Eucalipto

Belo HorizonteCiclo de Debates

2004 24 e 25 de maio 19 Agropecuária / Silvicultura

165Cerrado Mineiro:

Desafios e Perspectivas Encontro Regional de Uberlândia

Fórum Técnico

2004 21 de maio 29 Meio Ambiente / Biodiversidade

166Cerrado Mineiro:

Desafios e PerspectivasFórum

Técnico2004 14 e 15 de junho 29 Meio Ambiente / Biodiversidade

167II Conferência Estadual de Direitos

HumanosConferência

Estadual2004 27 e 28 de maio 36 Direitos Humanos

168I Conferência Estadual de Políticas para

as MulheresConferência

Estadual2004 7 e 8 de junho 37 Direitos Humanos / Mulher

169 10 Anos do Plano RealCiclo de Debates

2004 13 de agosto 3 Economia e Desenvolvimento Social

170Saneamento Ambiental – Demandas e

Intervenções Necessárias Uberlândia

Seminário Legislativo

2004 16 de agosto 40 Meio Ambiente / Saneamento Ambiental

171Saneamento Ambiental – Demandas e

Intervenções Necessárias Montes Claros

Seminário Legislativo

2004 23 de agosto 40 Meio Ambiente / Saneamento Ambiental

172Saneamento Ambiental – Demandas e

Intervenções Necessárias Varginha

Seminário Legislativo

2004 27 de agosto 40 Meio Ambiente / Saneamento Ambiental

Page 78: eventos institucionais - Assembleia de Minas - …...eventos institucionais 10 Emerge o novo Até o final dos anos 80, a atividade legis-lativa era vista como domínio cativo do universo

eventos institucionais

Nº NOME TIPO ANO PERÍODO DE REALIZAÇÃO

ENTIDADES DE APOIO / PARCEIRAS CLASSIFICAÇÃO TEMÁTICA

78

173Saneamento Ambiental – Demandas e

Intervenções Necessárias Governador Valadares

Seminário Legislativo

2004 31 de agosto 40 Meio Ambiente / Saneamento Ambiental

174Saneamento Ambiental – Demandas e

Intervenções Necessárias Belo Horizonte

Seminário Legislativo

2004 13 a 16 de setembro 40 Meio Ambiente / Saneamento Ambiental

175 Cultura: Política e FinanciamentoFórum

Técnico2004 30 de agosto a 1º de setembro 42 Cultura

176Dia Mundial da Alimentação

Biodiversidade e Segurança AlimentarEventos

Diversos2004 14 de outubro 2 Saúde / Segurança Alimentar

177Revisão do Plano Plurianual de Ação

GovernamentalPPAG – 2004/2007

Audiência Pública

2004 9 e 10 de novembro 1 Gestão, Planejamento e Orçamento

178 Em Defesa do Rio São FranciscoCiclo de Debates

2004 23 de novembro 27Meio Ambiente /

Recursos Hídricos

179Estatuto do Desporto – Conferência

Regional de Minas Gerais

Conferência Regional

2004 3 de dezembro 27 Esporte

180A Reforma da Previdência Social:

Isso tem a ver com você?Fórum

Técnico2003 14 a 16 de abril 33 Previdência Social

181A Outra Economia Possível:

A Economia SolidáriaCiclo de Debates

2003 11 a 14 de junho 1 Associativismo e Cooperativismo

182 Minas na Reforma TributáriaSeminário Legislativo

2003 16 a 18 de junho 30 Tributo

183 PPA Brasil em Minas GeraisAudiência

Pública2003 07 de julho 2 Gestão, Planejamento e Orçamento

184O Brasil na Alca – Lançamento da Frente Parlamentar Mineira de Acompanhamento

das Negociações da Alca

Ciclo de Debates

2003 22 de agosto Economia e Desenvolvimento Social

185

Em Defesa dos Municípios – deputados, prefeitos e vereadores juntos por uma repartição mais justa da arrecadação

tributária

Ciclo de Debates

2003 26 de agosto Tributo

186PPAG – Um Plano para Minas

Belo HorizonteAudiência

Pública2003 2, 9, 10 e 30 de outubro 1 Gestão, Planejamento e Orçamento

187PPAG – Um Plano para Minas

AraçuaíAudiência Pública

2003 24 de outubro 1 Gestão, Planejamento e Orçamento

188Regiões Metropolitanas Governador Valadares

Seminário Legislativo

2003 10 de outubro 54 Política Urbana

189Regiões Metropolitanas

UberlândiaSeminário Legislativo

2003 17 de outubro 54 Política Urbana

190Regiões Metropolitanas

Santa LuziaSeminário Legislativo

2003 22 de outubro 54 Política Urbana

191Regiões Metropolitanas

Juiz de ForaSeminário Legislativo

2003 29 de outubro 54 Política Urbana

192Regiões Metropolitanas

Conselheiro LafaieteSeminário Legislativo

2003 30 de outubro 54 Política Urbana

193 Regiões Metropolitanas – Plenária FinalSeminário Legislativo

2003 10 a 12 de novembro 54 Política Urbana

1942º Fórum Interestadual – Preservação e

Desenvolvimento Sustentável do Grande Lago

Eventos Diversos

2003 15 a 17 de outubro 3 Meio Ambiente / Recursos Hídricos

Page 79: eventos institucionais - Assembleia de Minas - …...eventos institucionais 10 Emerge o novo Até o final dos anos 80, a atividade legis-lativa era vista como domínio cativo do universo

eventos institucionais

Nº NOME TIPO ANO PERÍODO DE REALIZAÇÃO

ENTIDADES DE APOIO / PARCEIRAS CLASSIFICAÇÃO TEMÁTICA

79

195Revitalização e Transposição

do Rio São FranciscoCiclo de Debates

2003 21 de outubro 2Meio Ambiente /

Recursos Hídricos

196Coleção Memória

Política de Minas – Lançamento do Livro de Rondon Pacheco

Eventos Diversos

2003 26 de novembro História e Memória

197Reforma Agrária em Minas: Impasses e

PerspectivasFórum

Técnico2003 24 a 26 de novembro 16 Política Agrária

198 Auditoria Cidadã da DívidaCiclo de Debates

2002 19 de abril 4 Economia e Desenvolvimento Social

199Águas de Minas II

Lagoa SantaSeminárioLegislativo

2002 12 de abril 53 Meio Ambiente / Recursos Hídricos

200Águas de Minas II

AraguariSeminário Legislativo

2002 16 de abril 53 Meio Ambiente / Recursos Hídricos

201Águas de Minas II

UberabaSeminário Legislativo

2002 18 de abril 53 Meio Ambiente / Recursos Hídricos

202Águas de Minas II

CapitólioSeminário Legislativo

2002 23 de abril 53 Meio Ambiente / Recursos Hídricos

203Águas de Minas II

DivinópolisSeminário Legislativo

2002 26 de abril 53 Meio Ambiente / Recursos Hídricos

204Águas de Minas II

Conselheiro LafaieteSeminário Legislativo

2002 30 de abril 53 Meio Ambiente / Recursos Hídricos

205Águas de Minas II

Teófilo OtoniSeminário Legislativo

2002 7 de maio 53 Meio Ambiente / Recursos Hídricos

206Águas de Minas II

AraçuaíSeminário Legislativo

2002 9 de maio 53 Meio Ambiente / Recursos Hídricos

207Águas de Minas II

Patos de MinasSeminário Legislativo

2002 14 de maio 53 Meio Ambiente / Recursos Hídricos

208 Águas de Minas II

ParacatuSeminário Legislativo

2002 16 de maio 53 Meio Ambiente / Recursos Hídricos

209Águas de Minas II

IpatingaSeminário Legislativo

2002 23 de maio 53 Meio Ambiente / Recursos Hídricos

210Águas de Minas II

Governador ValadaresSeminário Legislativo

2002 24 de maio 53 Meio Ambiente / Recursos Hídricos

211Águas de Minas II Poços de Caldas

Seminário Legislativo

2002 28 de maio 53 Meio Ambiente / Recursos Hídricos

212Águas de Minas II

CaratingaSeminário Legislativo

2002 4 de junho 53 Meio Ambiente / Recursos Hídricos

213Águas de Minas II

PiraporaSeminário Legislativo

2002 7 de junho 53 Meio Ambiente / Recursos Hídricos

214Águas de Minas II

Montes ClarosSeminárioLegislativo

2002 8 de junho 53 Meio Ambiente / Recursos Hídricos

215Águas de Minas II

Juiz de ForaSeminário Legislativo

2002 11 de junho 53 Meio Ambiente / Recursos Hídricos

216Águas de Minas II

Belo HorizontePlenária Final

SeminárioLegislativo

2002 1º a 3 de julho 53 Meio Ambiente / Recursos Hídricos

217Políticas Públicas –

Cotas para a População NegraCiclo de Debates

2002 13 de maio 7 Direitos Humanos / Grupos Étnicos

218Seminário Regional – Violência Urbana e

Saúde Pública

Audiência Pública

2002 20 e 21 de maio 13 Política Urbana

Page 80: eventos institucionais - Assembleia de Minas - …...eventos institucionais 10 Emerge o novo Até o final dos anos 80, a atividade legis-lativa era vista como domínio cativo do universo

eventos institucionais

Nº NOME TIPO ANO PERÍODO DE REALIZAÇÃO

ENTIDADES DE APOIO / PARCEIRAS CLASSIFICAÇÃO TEMÁTICA

80

219Divisão do Setor Elétrico: Crise

Energética, Aumento de Tarifas e Perda de Eficiência das Empresas

Ciclo de Debates

2002 6 de junho 10 Energia

220A Consolidação das Leis e o

Aperfeiçoamento da Democracia Fórum

Técnico2002 10 e 11 de junho Legística

221 Ampliar o Poder de Legislar Ciclo de Debates

2002 5 de julho Federalismo

222Ampliação da Malha Rodoviária – Condição para o Desenvolvimento

Econômico e Social do Estado

Ciclo de Debates

2002 20 de agosto Transporte e Trânsito

223 Jogo – Realidade e LegalidadeCiclo de Debates

2002 21 de agosto Segurança Pública

224II Fórum Minas por um Outro Mundo: Uma

Outra América é Possível com Soberania e Integração

Eventos Diversos

2002 21 a 23 de agosto 2 Economia e Desenvolvimento Social

225Surdos no Trabalho –

Dê Ouvidos a Essa Ideia Ciclo de Debates

2002 26 de agosto 4Direitos Humanos / Pessoa com

Deficiência

226As Demandas de um Brasil

que EnvelheceCiclo de Debates

2002 27 de agosto 14 Economia e Desenvolvimento Social

227A Biotecnologia e Você:

Mitos, Verdades e Fatos Passos

Fórum Técnico

2002 28 de agosto 14 Ciência e Tecnologia

228A Biotecnologia e Você: Mitos, Verdades

e Fatos Montes Claros

Fórum Técnico

2002 30 de agosto 14 Ciência e Tecnologia

229A Biotecnologia e Você: Mitos, Verdades

e Fatos Barbacena

Fórum Técnico

2002 4 de setembro 14 Ciência e Tecnologia

230A Biotecnologia e Você: Mitos, Verdades

e Fatos Uberaba

Fórum Técnico

2002 11 de setembro 14 Ciência e Tecnologia

231A Biotecnologia e Você: Mitos, Verdades

e Fatos Plenária Final

Fórum Técnico

2002 18 de setembro 14 Ciência e Tecnologia

232 Semana JKEventos Diversos

2002 2 a 6 de setembro 7 História e Memória

233 Administração Pública Competente

Montes ClarosEventos Diversos

2001 18 de janeiro 3 Assuntos Municipais

234 Administração Pública Competente

ParacatuEventos

Diversos2001 23 de janeiro 3 Assuntos Municipais

235 Administração Pública Competente

Patos de MinasEventos Diversos

2001 24 de janeiro 3 Assuntos Municipais

236 Administração Pública Competente

Pouso AlegreEventos Diversos

2001 26 de janeiro 3 Assuntos Municipais

237 Administração Pública Competente

Teófilo OtoniEventos Diversos

2001 30 de janeiro 3 Assuntos Municipais

238 Administração Pública Competente

Governador ValadaresEventos

Diversos2001 1º de fevereiro 3 Assuntos Municipais

239 Administração Pública Competente

UberlândiaEventos

Diversos2001 6 de fevereiro 3 Assuntos Municipais

240 Administração Pública Competente

VarginhaEventos

Diversos2001 8 de fevereiro 3 Assuntos Municipais

Page 81: eventos institucionais - Assembleia de Minas - …...eventos institucionais 10 Emerge o novo Até o final dos anos 80, a atividade legis-lativa era vista como domínio cativo do universo

eventos institucionais

Nº NOME TIPO ANO PERÍODO DE REALIZAÇÃO

ENTIDADES DE APOIO / PARCEIRAS CLASSIFICAÇÃO TEMÁTICA

81

241 Administração Pública Competente

UberabaEventos Diversos

2001 13 de fevereiro 3 Assuntos Municipais

242 Administração Pública Competente

Juiz de ForaEventos Diversos

2001 14 de fevereiro 3 Assuntos Municipais

243 Administração Pública Competente

IpatingaEventos Diversos

2001 23 de março 3 Assuntos Municipais

244 Administração Pública Competente

Ponte NovaEventos

Diversos2001 30 de março 3 Assuntos Municipais

245 Administração Pública Competente

CurveloEventos Diversos

2001 6 de abril 3 Assuntos Municipais

246 Administração Pública Competente

PiraporaEventos Diversos

2001 9 de abril 3 Assuntos Municipais

247 Administração Pública Competente

Belo HorizonteEventos

Diversos2001 19 de abril 3 Assuntos Municipais

248 Administração Pública Competente

São Sebastião do ParaísoEventos Diversos

2001 20 de abril 3 Assuntos Municipais

249 Administração Pública Competente

Pará de MinasEventos Diversos

2001 27 de abril 3 Assuntos Municipais

250 Administração Pública Competente

AraçuaíEventos Diversos

2001 4 de maio 3 Assuntos Municipais

251 Desverticalização da CemigCiclo de Debates

2001 15 de março Energia

252 Movimento Minas em Defesa das ÁguasCiclo de Debates

2001 7 de maio 73Meio Ambiente /

Recursos Hídricos

253Alternativas para o

Desenvolvimento Social (Fase 1 – Captação de Recursos)

Fórum Técnico

2001 18 de maioEconomia e

Desenvolvimento Social

254Colapso Energético e

Alternativas para a Crise (Movimento Minas em Defesa das Águas)

Ciclo de Debates

2001 13 de junho 73 Energia

255 Regime Tributário e as Empresas MineirasCiclo de Debates

2001 18 de junho Tributo

256Pré-Diálogo Interamericano de

Gerenciamento de Águas (Movimento Minas em Defesa das Águas)

Ciclo de Debates

2001 21 de junho 73 Meio Ambiente / Recursos Hídricos

257Acupuntura e Terapias Afins: Métodos

complementares de assistência à saúdeCiclo de Debates

2001 25 de junho Saúde

258Gestão das Águas – Rio Uberaba: Uma

Contribuição para a Bacia do Rio Paraná Ciclo de Debates

2001 17 de agosto 28 Meio Ambiente / Recursos Hídricos

259Fórum Minas por um Outro Mundo:

Produção da Riqueza e Reprodução Social

Eventos Diversos

2001 29 a 31 de agosto 2 Economia e Desenvolvimento Social

260Encontro Cultural da Província de Ardósia

de Minas GeraisEventos

Diversos2001 5 a 7 de setembro 3 Economia e Desenvolvimento Social

261500 Anos do Rio São Francisco

(Entrega de Medalha)Eventos Diversos

2001 4 de outubro Meio Ambiente / Recursos Hídricos

262 Alternativas EnergéticasFórum

Técnico2001 18 e 19 de outubro 12 Energia

263Modernização do Comércio como

Alternativa para o Desenvolvimento Regional

Ciclo de Debates

2001 30 de outubro 5 Economia e Desenvolvimento Social

Page 82: eventos institucionais - Assembleia de Minas - …...eventos institucionais 10 Emerge o novo Até o final dos anos 80, a atividade legis-lativa era vista como domínio cativo do universo

eventos institucionais

Nº NOME TIPO ANO PERÍODO DE REALIZAÇÃO

ENTIDADES DE APOIO / PARCEIRAS CLASSIFICAÇÃO TEMÁTICA

82

264Alternativas para o Desenvolvimento

Econômico da RegiãoCentro-Oeste de Minas Gerais

Ciclo de Debates

2001 31 de outubro Economia e Desenvolvimento Social

265Instituições de Pesquisa Científica e

Tecnológica de Minas Gerais: Crises e Perspectivas

Fórum Técnico

2001 5 e 6 de novembro 9 Ciência e Tecnologia

266Proteção Ambiental na Bacia do Rio das

Velhas: Situação Atual e PerspectivasCiclo de Debates

2001 9 de novembro 8 Meio Ambiente / Recursos Hídricos

267 Desenvolvimento Regional da Microrregião da Mantiqueira

Eventos Diversos

2001 10 e 11 de novembro 1 Economia e Desenvolvimento Social

268Voluntariado

Você Faz a DiferençaSeminário Legislativo

2001 3 a 5 de dezembro 38 Cidadania

269 A Educação Que Nós, Surdos, QueremosCiclo de Debates

2001 10 de dezembro 17Direitos Humanos / Pessoa com

Deficiência

2701º Fórum Interestadual Preservação e

Desenvolvimento Sustentável do Grande Lago

Fórum Técnico

2001 13 e 14 de dezembro 3 Meio Ambiente / Recursos Hídricos

271Ética, Qualidade e Formação Policial:

Experiência de Nova IorqueCiclo deDebates

2000 24 de fevereiro 31 Segurança Pública

272 Lei de Responsabilidade FiscalCiclo de Debates

2000 28 de fevereiro Finanças Públicas

273 Repensando o Brasil 500 Anos DepoisEventos

Diversos2000 16 e 17 de março 1 História e Memória

274Nossas Águas, Nossa Vida

(Frente Parlamentar Jorge Hannas contra a Privatização de Furnas)

Ciclo de Debates

2000 22 de março 12Meio Ambiente /

Recursos Hídricos

275Sistema de Execução

das PenasCiclo de Debates

2000 27 de março 7 Segurança Pública

276II Encontro Nacional das Frentes Parlamentares do Cooperativismo

Eventos Diversos

2000 3 e 4 de abril 7 Associativismo e Cooperativismo

277

Repensando o Brasil 500 Anos Depois

Encontro dos Povos Indígenas de Minas Gerais

Eventos Diversos

2000 13 de abril 4Direitos Humanos /

Grupos Étnicos

278 Nova Legislação Eleitoral Teleconferência 2000 27 de abril Eleições

279Projeto Integra Minas

DiamantinaEventos Diversos

2000 10 de abril Comunicação

280Projeto Integra Minas

UberabaEventos Diversos

2000 14 de abril Comunicação

281Projeto Integra Minas

Pouso AlegreEventos

Diversos2000 9 de junho Comunicação

282II Feira de Agentes de Intercâmbio

CulturalEventos Diversos

2000 9 a 12 de maio Cultura

283

Repensando o Brasil 500 Anos Depois

(Entrega de Medalha Especial do Brasil 500 anos)

Eventos Diversos

2000 18 de maio História e Memória

284Minas Gerais e

os TransgênicosCiclo de Debates

2000 29 e 30 de maio 30 Ciência e Tecnologia

285 Educação de Jovens e AdultosFórum

Técnico2000 7 e 9 de junho 42 Educação

286Transposição das Águas

do Rio São Francisco Ciclo de Debates

2000 19 e 20 de junhoMeio Ambiente /

Recursos Hídricos

Page 83: eventos institucionais - Assembleia de Minas - …...eventos institucionais 10 Emerge o novo Até o final dos anos 80, a atividade legis-lativa era vista como domínio cativo do universo

eventos institucionais

Nº NOME TIPO ANO PERÍODO DE REALIZAÇÃO

ENTIDADES DE APOIO / PARCEIRAS CLASSIFICAÇÃO TEMÁTICA

83

2871º Seminário RegionalInterlegis do Sudeste

Eventos Diversos

2000 3 de julho 1 Poder Legislativo

288 O Papel do Estado e da Sociedade Civil

(Movimento pela Segurança e Vida)

Teleconferência 2000 6 de julho 71 Segurança Pública

289 Dívida Externa: O que fazer? Teleconferência 2000 3 de agosto 43Economia e

Desenvolvimento Social

290O Servidor Público Estadual e a Reforma

Administrativa (Discussão das PECs nºs 39 e 40)

Fórum Técnico

2000 29 de agosto Servidor Público

291O Processo Legislativo e Leis de

Interesse do JudiciárioCiclo de Debates

2000 22 de setembro 1 Poder Judiciário

292Educação para o Consumo:

10 Anos do Código do ConsumidorCiclo de Debates

2000 28 de setembro 14 Defesa do Consumidor

293

Coleção Memória Política de Minas

(Lançamento do Livro de Oscar Correia e Arnaldo Ziller)

Eventos Diversos

2000 18 de outubro História e Memória

294Seguridade Social do Servidor Público

EstadualFórum

Técnico2000 9 e 10 de novembro 27 Servidor Público

295Dez Anos do Estatuto da Criança e do

Adolescente – Avanços, Desafios e Perspectivas

Seminário Legislativo

2000 27 a 30 de novembro 23Direitos Humanos / Criança e

Adolescente

296 70 Anos da Revolução de 30Ciclo de Debates

2000 7 de dezembro História e Memória

297 Minas Gerais e o Projeto AlvoradaCiclo de Debates

2000 11 de dezembro Economia e Desenvolvimento Social

298Desafios da Federação Brasileira e

Lançamento da Frente Parlamentar em Defesa da Autonomia dos Estados

Teleconferência 1999 15 de março Federalismo

299

Encontro Regional Minas Unida Vence a Crise

Uberaba(Triângulo)

Eventos Diversos

1999 19 de março 42 Economia e Desenvolvimento Social

300

Encontro Regional Minas Unida Vence a Crise

Uberlândia (Triângulo)

Eventos Diversos

1999 19 de março 42 Economia e Desenvolvimento Social

301

Encontro Regional Minas Unida Vence a Crise

Patos de Minas (Alto Paranaíba)

Eventos Diversos

1999 20 de março 42 Economia e Desenvolvimento Social

302

Encontro Regional Minas Unida Vence a Crise

Contagem (Metropolitana Central II)

Eventos Diversos

1999 26 de março 42 Economia e Desenvolvimento Social

303

Encontro Regional Minas Unida Vence a Crise

Paracatu (Noroeste)

Eventos Diversos

1999 27 de março 42 Economia e Desenvolvimento Social

304

Encontro Regional Minas Unida Vence a Crise

Montes Claros (Norte)

Eventos Diversos

1999 27 de março 42 Economia e Desenvolvimento Social

Page 84: eventos institucionais - Assembleia de Minas - …...eventos institucionais 10 Emerge o novo Até o final dos anos 80, a atividade legis-lativa era vista como domínio cativo do universo

eventos institucionais

Nº NOME TIPO ANO PERÍODO DE REALIZAÇÃO

ENTIDADES DE APOIO / PARCEIRAS CLASSIFICAÇÃO TEMÁTICA

84

305Encontro Regional

Minas Unida Vence a Crise Divinópolis (Centro-Oeste)

Eventos Diversos

1999 8 de abril 42 Economia e Desenvolvimento Social

306

Encontro Regional Minas Unida Vence a Crise São Sebastião do Paraíso

(Sul)

Eventos Diversos

1999 9 de abril 42 Economia e Desenvolvimento Social

307

Encontro Regional Minas Unida Vence a Crise

Varginha (Sul)

Eventos Diversos

1999 9 de abril 42 Economia e Desenvolvimento Social

308

Encontro Regional Minas Unida Vence a Crise

Juiz de Fora (Mata)

Eventos Diversos 1999 10 de abril 42 Economia e Desenvolvimento Social

309

Encontro Regional Minas Unida Vence a Crise

Barbacena (Central III/ Sul/ Mata)

Eventos Diversos

1999 10 de abril 42 Economia e Desenvolvimento Social

310

Encontro Regional Minas Unida Vence a Crise

Diamantina (Central I /Jequitinhonha/ Mucuri)

Eventos Diversos

1999 15 de abril 42 Economia e Desenvolvimento Social

311

Encontro Regional Minas Unida Vence a Crise

Teófilo Otoni (Jequitinhonha/ Mucuri)

Eventos Diversos

1999 16 de abril 42 Economia e Desenvolvimento Social

312

Encontro Regional Minas Unida Vence a Crise

Governador Valadares (Rio Doce/ Jequitinhonha)

Eventos Diversos

1999 16 de abril 42 Economia e Desenvolvimento Social

313

Encontro Regional Minas Unida Vence a Crise

Coronel Fabriciano (Central I/ Central II/ Rio Doce)

Eventos Diversos 1999 17 de abril 42 Economia e Desenvolvimento Social

314

Lançamento do Manifesto Minas Unida Vence a Crise

Encontro Final Ouro Preto

Eventos Diversos

1999 21 de abril 42 Economia e Desenvolvimento Social

315Reforma da Previdência:

O que Muda para os ServidoresFórum

Técnico1999 20 e 21 de maio Previdência Social

316 Reforma do JudiciárioCiclo de Debates

1999 17 de junho Poder Judiciário

317 Turismo: Realidade e PerspectivasCiclo de Debates

1999 24 de junho Turismo

318Políticas Macroeconômicas Alternativas

para o Brasil Um Caminho para o Brasil

Teleconferência 1999 6 de julho 3 Economia e Desenvolvimento Social

319Políticas Macroeconômicas Alternativas

para o Brasil – Desenvolvimento, Federação e Mercado Globalizado

Fórum Técnico

1999 7 e 8 de julho 13 Economia e Desenvolvimento Social

320

Políticas Macroeconômicas Alternativas para o Brasil

Modelo Político e Econômico e a Crise Nacional

Fórum Técnico

1999 13 a 15 de julho 13 Economia e Desenvolvimento Social

321 Políticas Macroeconômicas Alternativas

para o Brasil Democracia e Exclusão Social

Fórum Técnico

1999 10 de agosto 4 Economia e Desenvolvimento Social

Page 85: eventos institucionais - Assembleia de Minas - …...eventos institucionais 10 Emerge o novo Até o final dos anos 80, a atividade legis-lativa era vista como domínio cativo do universo

eventos institucionais

Nº NOME TIPO ANO PERÍODO DE REALIZAÇÃO

ENTIDADES DE APOIO / PARCEIRAS CLASSIFICAÇÃO TEMÁTICA

85

322

Políticas Macroeconômicas Alternativas para o Brasil

O Fim do Humanismo e o Retorno à Barbárie

Fórum Técnico

1999 29 de setembro 4 Economia e Desenvolvimento Social

323

Políticas Macroeconômicas Alternativas para o Brasil

A Economia Brasileira, o Plano Plurianual e o Cenário Externo

Fórum Técnico

1999 30 de setembro 4 Economia e Desenvolvimento Social

324Políticas Macroeconômicas Alternativas

para o Brasil A Rodada do Milênio e o Império Mundial

Fórum Técnico

1999 1º de outubro 5 Economia e Desenvolvimento Social

325Políticas Macroeconômicas Alternativas

para o Brasil O Estado e a Crise do Neoliberalismo

Fórum Técnico

1999 5 de outubro 4 Economia e Desenvolvimento Social

326I Congresso Brasileiro de

Controle Social do Orçamento Público

Eventos Diversos

1999 15 a 17 de julho 7 Gestão, Planejamento e Orçamento

327II Conferência Estadual dos

Direitos da Criança e do Adolescente

Conferência Estadual

1999 10 de agosto 2Direitos Humanos / Criança e

Adolescente

328Minas por um Outro Mundo

(Preparação para o Fórum Mundial)

Fórum Técnico

1999 29 a 31 de agosto 1 Economia e Desenvolvimento Social

329

Construindo a Política de Educação Pública

em Minas Gerais Montes Claros

Seminário Legislativo

1999 21 de agosto 42 Educação

330

Construindo a Política de Educação Pública

em Minas Gerais Teófilo Otoni

Seminário Legislativo

1999 10 de setembro 42 Educação

331

Construindo a Política de Educação Pública

em Minas Gerais Ipatinga

Seminário Legislativo

1999 11 de setembro 42 Educação

332

Construindo a Política de Educação Pública

em Minas Gerais Divinópolis

Seminário Legislativo

1999 14 de setembro 42 Educação

333

Construindo a Política de Educação Pública

em Minas Gerais Uberlândia

Seminário Legislativo

1999 16 de setembro 42 Educação

334

Construindo a Política de Educação Pública

em Minas Gerais Patos de Minas

Seminário Legislativo

1999 18 de setembro 42 Educação

335

Construindo a Política de Educação Pública

em Minas Gerais Varginha

Seminário Legislativo

1999 20 de setembro 42 Educação

336

Construindo a Política de Educação Pública

em Minas Gerais Paracatu

Seminário Legislativo

1999 1º de outubro 42 Educação

337

Construindo a Política de Educação Pública

em Minas Gerais Juiz de Fora

SeminárioLegislativo

1999 4 de outubro 42 Educação

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eventos institucionais

Nº NOME TIPO ANO PERÍODO DE REALIZAÇÃO

ENTIDADES DE APOIO / PARCEIRAS CLASSIFICAÇÃO TEMÁTICA

86

338

Construindo a Política de Educação Pública

em Minas Gerais Belo Horizonte

Seminário Legislativo

1999 5 de outubro 42 Educação

339

Construindo a Política de Educação Pública

em Minas Gerais Plenária Final

Seminário Legislativo

1999 18 a 21 de outubro 42 Educação

340

Desemprego e Direito ao Trabalho

Paracatu (Noroeste)

Seminário Legislativo

1999 19 de agosto 87 Trabalho

341

Desemprego e Direito ao Trabalho

Montes Claros (Norte)

Seminário Legislativo

1999 21 de agosto 87 Trabalho

342

Desemprego e Direito ao Trabalho

Juiz de Fora (Mata)

Seminário Legislativo

1999 2 de setembro 87 Trabalho

343

Desemprego e Direito ao Trabalho

Teófilo Otoni (Jequitinhonha / Mucuri)

Seminário Legislativo

1999 10 de setembro 87 Trabalho

344

Desemprego e Direito ao Trabalho

Ipatinga(Rio Doce)

Seminário Legislativo

1999 11 de setembro 87 Trabalho

345

Desemprego e Direito ao Trabalho

Divinópolis (Centro-Oeste)

Seminário Legislativo

1999 14 de setembro 87 Trabalho

346

Desemprego e Direito ao Trabalho

Uberlândia (Triângulo)

Seminário Legislativo

1999 16 de setembro 87 Trabalho

347

Desemprego e Direito ao Trabalho

Patos de Minas (Alto Paranaíba)

Seminário Legislativo

1999 18 de setembro 87 Trabalho

348

Desemprego e Direito ao Trabalho

Varginha (Sul)

Seminário Legislativo

1999 20 de setembro 87 Trabalho

349

Desemprego e Direito ao Trabalho

Belo Horizonte(Central)

Seminário Legislativo

1999 21 de setembro 87 Trabalho

350Desemprego e

Direito ao Trabalho Plenária Final

Seminário Legislativo

1999 27 a 30 de setembro 87 Trabalho

351Construindo o Orçamento Participativo

Paracatu (Noroeste)

Audiência Pública

1999 20 de agosto 3 Gestão, Planejamento e Orçamento

352Construindo o Orçamento Participativo

Divinópolis (Centro-Oeste)

Audiência Pública

1999 27 de agosto 3 Gestão, Planejamento e Orçamento

353Construindo o Orçamento Participativo

Juiz de Fora (Mata I)

Audiência Pública

1999 3 de setembro 3 Gestão, Planejamento e Orçamento

Page 87: eventos institucionais - Assembleia de Minas - …...eventos institucionais 10 Emerge o novo Até o final dos anos 80, a atividade legis-lativa era vista como domínio cativo do universo

eventos institucionais

Nº NOME TIPO ANO PERÍODO DE REALIZAÇÃO

ENTIDADES DE APOIO / PARCEIRAS CLASSIFICAÇÃO TEMÁTICA

87

354Construindo o Orçamento Participativo

São João del-Rei (Central III)

Audiência Pública

1999 13 de setembro 3 Gestão, Planejamento e Orçamento

355Construindo o Orçamento Participativo

Uberlândia (Triângulo II)

Audiência Pública

1999 17 de setembro 3 Gestão, Planejamento e Orçamento

356Construindo o Orçamento Participativo

Uberaba (Triângulo I)

Audiência Pública

1999 20 de setembro 3 Gestão, Planejamento e Orçamento

357Construindo o Orçamento Participativo

Viçosa (Mata II)

Audiência Pública

1999 24 de setembro 3 Gestão, Planejamento e Orçamento

358Construindo o Orçamento Participativo

Coronel Fabriciano (Rio Doce I)

Audiência Pública

1999 1º de outubro 3 Gestão, Planejamento e Orçamento

359Construindo o Orçamento Participativo

Governador Valadares (Rio Doce II)

Audiência Pública

1999 4 de outubro 3 Gestão, Planejamento e Orçamento

360Construindo o Orçamento Participativo

Sete Lagoas(Central I)

Audiência Pública

1999 8 de outubro 3 Gestão, Planejamento e Orçamento

361Construindo o Orçamento Participativo

Araxá(Alto Paranaíba)

Audiência Pública

1999 15 de outubro 3 Gestão, Planejamento e Orçamento

362Construindo o Orçamento Participativo

São Sebastião do Paraíso (Sul II)

Audiência Pública

1999 18 de outubro 3 Gestão, Planejamento e Orçamento

363Construindo o Orçamento Participativo

Araçuaí (Jequitinhonha/Mucuri I)

Audiência Pública

1999 22 de outubro 3 Gestão, Planejamento e Orçamento

364Construindo o Orçamento Participativo

Teófilo Otoni (Jequitinhonha/Mucuri II)

Audiência Pública

1999 25 de outubro 3 Gestão, Planejamento e Orçamento

365Construindo o Orçamento Participativo

Montes Claros (Norte)

Audiência Pública

1999 29 de outubro 3 Gestão, Planejamento e Orçamento

366Construindo o Orçamento Participativo

Pouso Alegre (Sul III)

Audiência Pública

1999 5 de novembro 3 Gestão, Planejamento e Orçamento

367Construindo o Orçamento Participativo

Varginha (Sul I)

Audiência Pública

1999 8 de novembro 3 Gestão, Planejamento e Orçamento

368Construindo o Orçamento Participativo

Belo Horizonte (Central II – RMBH)

Audiência Pública

1999 12 de novembro 3 Gestão, Planejamento e Orçamento

369Construindo o Orçamento Participativo

Plenária EstadualAudiência

Pública1999 26 de novembro 3 Gestão, Planejamento e Orçamento

370O Município e as Reformas Administrativa,

Previdenciária, Tributária e PolíticaCiclo de Debates

1999 14 e 15 de outubro Assuntos Municipais

371Autonomia Municipal no Federalismo

Brasileiro Ciclo de Debates

1999 14 e 15 de outubro Federalismo

372 Gestão Democrática da Escola Teleconferência 1999 14 de outubro Educação

373A Segurança Pública que Temos e a

Segurança Pública que Queremos

Ciclo de Debates

1999 6 de dezembro Segurança Pública

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eventos institucionais

Nº NOME TIPO ANO PERÍODO DE REALIZAÇÃO

ENTIDADES DE APOIO / PARCEIRAS CLASSIFICAÇÃO TEMÁTICA

88

374Plano Mineiro de Desenvolvimento Integrado – Uma Estratégia para o

Desenvolvimento Sustentável

Audiência Pública

1999 10 de dezembro 1 Gestão, Planejamento e Orçamento

375

Lançamento da Frente Parlamentar Jorge Hannas contra a Privatização de Furnas

e o Ato em Defesa de Furnas e dos Recursos Hídricos Brasileiros

Eventos Diversos

1999 10 de dezembro 46 Meio Ambiente / Recursos Hídricos

376Novo Código de

Trânsito BrasileiroTeleconferência 1998 17 de fevereiro Transporte e Trânsito

377O Ensino Municipal e os Repasses

do Fundão – Projeto Gestão Pública Regionalizada

Teleconferência 1998 31 de março 2 Educação

378Desafios da Cadeia Produtiva do Leite

Fórum Técnico 1998 14 de abril 13 Agropecuária

379Planos e Seguros Privados

de Assistência à SaúdeTeleconferência 1998 15 de abril Saúde

380 Legislação Eleitoral Teleconferência 1998 9 de junho 1 Eleições

381Reforma do Estado –

As Organizações SociaisCiclo de Debates

1998 15 e 16 de julho Administração Pública

382 Direitos Humanos e CidadaniaSeminário Legislativo

1998 17 a 20 de agosto 95 Direitos Humanos

383Organização do Poder Judiciário: Novas

PerspectivasFórum

Técnico1998 12 e 13 de novembro 2 Poder Judiciário

384Tribunal de Contas – Experiências e

PerspectivasFórum

Técnico1998 3 de dezembro 1 Tribunal de Contas

385 A Vale do Rio Doce na Economia NacionalCiclo de Debates

1997 21 de marçoEconomia e

Desenvolvimento Social

386Seguridade Social dos Servidores Públicos

de Minas Gerais

Fórum Técnico

1997 31 de março a 3 de abril 34 Servidor Público

387A Implantação da Nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (1ª Etapa)

Ciclo de Debates

1997 25 de abril 2 Educação

388Direitos Humanos

Avaliação do Programa Nacional de Direitos Humanos

Ciclo de Debates

1997 5 de maio 34 Direitos Humanos

389Audiências Públicas Regionais:

Orçamento Democrático Minas Novas

Audiência Pública

1997 19 e 20 de maio 3 Gestão, Planejamento e Orçamento

390Audiências Públicas Regionais:

Orçamento Democrático Coronel Fabriciano

Audiência Pública

1997 22 e 23 de maio 3 Gestão, Planejamento e Orçamento

391Audiências Públicas Regionais:

Orçamento Democrático João Pinheiro

Audiência Pública

1997 26 e 27 de maio 3 Gestão, Planejamento e Orçamento

392Audiências Públicas Regionais:

Orçamento Democrático Monte Carmelo

Audiência Pública

1997 2 e 3 de junho 3 Gestão, Planejamento e Orçamento

393Audiências Públicas Regionais:

Orçamento Democrático Salinas

Audiência Pública

1997 9 e 10 de junho 3 Gestão, Planejamento e Orçamento

394Audiências Públicas Regionais:

Orçamento Democrático – Cataguases Audiência

Pública1997 12 e 13 de junho 3 Gestão, Planejamento e Orçamento

Page 89: eventos institucionais - Assembleia de Minas - …...eventos institucionais 10 Emerge o novo Até o final dos anos 80, a atividade legis-lativa era vista como domínio cativo do universo

eventos institucionais

Nº NOME TIPO ANO PERÍODO DE REALIZAÇÃO

ENTIDADES DE APOIO / PARCEIRAS CLASSIFICAÇÃO TEMÁTICA

89

395Audiências Públicas Regionais:

Orçamento Democrático Ponte Nova

Audiência Pública

1997 16 e 17 de junho 3 Gestão, Planejamento e Orçamento

396Audiências Públicas Regionais:

Orçamento DemocráticoItuiutaba

Audiência Pública

1997 16 e 17 de junho 3 Gestão, Planejamento e Orçamento

397Audiências Públicas Regionais:

Orçamento DemocráticoOuro Preto

Audiência Pública

1997 19 e 20 de junho 3 Gestão, Planejamento e Orçamento

398Audiências Públicas Regionais:

Orçamento Democrático Curvelo

Audiência Pública

1997 23 e 24 de junho 3 Gestão, Planejamento e Orçamento

399Audiências Públicas Regionais:

Orçamento Democrático / Vespasiano Audiência

Pública1997 26 e 27 de junho 3 Gestão, Planejamento e Orçamento

400Audiências Públicas Regionais:

Orçamento Democrático Campo Belo

Audiência Pública

1997 30 de junho e 1º de julho 3 Gestão, Planejamento e Orçamento

401Audiências Públicas Regionais:

Orçamento Democrático Passos

Audiência Pública

1997 3 e 4 de julho 3 Gestão, Planejamento e Orçamento

402Audiências Públicas Regionais:

Orçamento Democrático Pouso Alegre

Audiência Pública

1997 7 e 8 de julho 3 Gestão, Planejamento e Orçamento

403

A Implantação da Nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Exposição

e Encaminhamento das Propostas Regionais) – 2ª Etapa

Ciclo de Debates

1997 27 de junho 2 Educação

404 Fomento FlorestalFórum

Técnico1997 20 e 21 de agosto 2 Agropecuária / Silvicultura

405 Segurança Pública e DemocraciaCiclo de Debates

199728 de agosto e

1º e 2 de outubro1 Segurança Pública

406

Coleção Memória Política de Minas

(Lançamento do Livro de Pio Soares Canedo e Fabrício Soares da Silva)

Eventos Diversos

1997 6 de setembro História e Memória

407Ensino Fundamental sob a Nova

Legislação – Impactos e Perspectivas da Implantação da Lei nº 9.424 (Fundão)

Fórum Técnico

1997 16 e 17 de outubro 6 Educação

408 Gestão de Recursos Públicos e CidadaniaFórum

Técnico1997 10 a 12 de novembro 6 Gestão, Planejamento e Orçamento

409Gestão de Recursos para o Ensino

Fundamental nos MunicípiosTeleconferência 1997 2 de dezembro Educação

410Implantação e Desenvolvimento de

Empresas de Base Tecnológica em Minas Gerais

Ciclo de Debates

1997 9 de dezembro 15 Ciência e Tecnologia

411 Reforma do Estado

em Minas GeraisCiclo de Debates

1996 13 de março 2 Administração Pública

412 Legislação EleitoralCiclo de Debates

1996 25 de março Eleições

413Orçamento e

Políticas PúblicasFórum

Técnico1996 20 a 22 de maio 1 Gestão, Planejamento e Orçamento

414 Agribusiness Ciclo de Debates

1996 23 de maio Agropecuária / Agronegócio

Page 90: eventos institucionais - Assembleia de Minas - …...eventos institucionais 10 Emerge o novo Até o final dos anos 80, a atividade legis-lativa era vista como domínio cativo do universo

eventos institucionais

Nº NOME TIPO ANO PERÍODO DE REALIZAÇÃO

ENTIDADES DE APOIO / PARCEIRAS CLASSIFICAÇÃO TEMÁTICA

90

415

Reunião de Avaliação e Acompanhamento das Propostas das Audiências Públicas

Regionais de 1995Belo Horizonte

Audiência Pública

1996 17 de junho 1 Gestão, Planejamento e Orçamento

416

Reunião de Avaliação e Acompanhamento das Propostas das Audiências Públicas

Regionais de 1995 Lavras

Audiência Pública

1996 21 de junho 1 Gestão, Planejamento e Orçamento

417

Reunião de Avaliação e Acompanhamento das Propostas das Audiências Públicas

Regionais de 1995 Governador Valadares

Audiência Pública

1996 24 de junho 1 Gestão, Planejamento e Orçamento

418Reforma Agrária em Minas Gerais

Seminário Legislativo

1996 2 a 5 de setembro 24 Política Agrária

419Minas das Águas – 11ª Semana

Interamericana das Águas em Minas Gerais

Ciclo de Debates

1996 9 e 10 de outubro 29 Meio Ambiente / Recursos Hídricos

420Organização e Funcionamento

dos Novos MunicípiosCiclo de Debates

1996 6 de novembro 1 Assuntos Municipais

421O Sistema Federal de Ensino Superior e o

Desenvolvimento de Minas GeraisCiclo de Debates

1996 18 de novembro 12 Educação

422 Reforma ConstitucionalCiclo de Debates

1995 15 de março Reforma Constitucional

423Reunião do Colégio de Presidentes de

Assembleias LegislativasEventos

Diversos1995 30 de março 6 Poder Legislativo

424Audiência Pública Regional – Sete Lagoas

(Central)Audiência Pública

1995 4 e 5 de maio 2 Gestão, Planejamento e Orçamento

425Audiência Pública Regional – Araçuaí

(Jequitinhonha/Mucuri)Audiência Pública

1995 11 e 12 de maio 2 Gestão, Planejamento e Orçamento

426Audiência Pública Regional – Unaí

(Noroeste de Minas)Audiência Pública

1995 18 e 19 de maio 2 Gestão, Planejamento e Orçamento

427Audiência Pública Regional – Itabira

(Central)Audiência

Pública1995 22 e 23 de maio 2 Gestão, Planejamento e Orçamento

428Audiência Pública Regional – Araguari

(Triângulo)Audiência Pública

1995 25 e 26 de maio 2 Gestão, Planejamento e Orçamento

429Audiência Pública Regional – Varginha

(Sul de Minas)Audiência

Pública1995 1º e 2 de junho 2 Gestão, Planejamento e Orçamento

430Audiência Pública Regional – Lagoa da

Prata(Centro-Oeste de Minas)

Audiência Pública

1995 5 e 6 de junho 2 Gestão, Planejamento e Orçamento

431Audiência Pública Regional – São João

del-Rei(Central)

Audiência Pública

1995 8 e 9 de junho 2 Gestão, Planejamento e Orçamento

432Audiência Pública Regional – Pirapora

(Norte)Audiência Pública

1995 12 e 13 de junho 2 Gestão, Planejamento e Orçamento

433Audiência Pública Regional – Ipatinga

(Rio Doce)Audiência Pública

1995 26 e 27 de junho 2 Gestão, Planejamento e Orçamento

434Audiência Pública Regional – Ubá

(Mata)Audiência Pública

1995 29 e 30 de junho 2 Gestão, Planejamento e Orçamento

435Audiência Pública Regional – Araxá

(Alto-Paranaíba)Audiência

Pública1995 3 e 4 de julho 2 Gestão, Planejamento e Orçamento

Page 91: eventos institucionais - Assembleia de Minas - …...eventos institucionais 10 Emerge o novo Até o final dos anos 80, a atividade legis-lativa era vista como domínio cativo do universo

eventos institucionais

Nº NOME TIPO ANO PERÍODO DE REALIZAÇÃO

ENTIDADES DE APOIO / PARCEIRAS CLASSIFICAÇÃO TEMÁTICA

91

436Taxas de Juros e

Estabilidade EconômicaCiclo de Debates

1995 21 de junho Economia e Desenvolvimento Social

437I Fórum Mineiro de Política Ambiental

Fórum Técnico

1995 28 de junho 11 Meio Ambiente

438Autogestão:

Associativismo e CooperativismoCiclo de Debates

1995 28 e 29 de setembro 1 Associativismo e Cooperativismo

439Turismo –

Caminho das MinasSeminário Legislativo

1995 23 a 26 de outubro 47 Turismo

440Seminário Brasil – USA

Federalismo e Fortalecimento dos Legislativos Estaduais

Eventos Diversos

1995 8 a 11 de novembro 3 Poder Legislativo

441Terra Viva – Uso, Manejo e Conservação

do Solo Fórum

Técnico1995 27 a 29 de novembro 35 Agropecuária

442 Gás CanalizadoCiclo de Debates

1995 11 e 12 de dezembro 36 Energia

443Produtos de Origem Animal:

Inspeção e QualidadeFórum

Técnico1994 7 a 9 de março Agropecuária

444Audiência Pública Regional – Paracatu

(Noroeste)Audiência

Pública1994 17 e 18 de março Gestão, Planejamento e Orçamento

445Audiência Pública Regional – Diamantina

(Central)Audiência

Pública1994 24 e 25 de março Gestão, Planejamento e Orçamento

446Audiência Pública Regional – Muriaé

(Zona da Mata)Audiência

Pública1994 7 e 8 de abril Gestão, Planejamento e Orçamento

447Audiência Pública Regional – Almenara

(Jequitinhonha)Audiência Pública

1994 14 e 15 de abril Gestão, Planejamento e Orçamento

448Audiência Pública Regional – Patrocínio

(Alto Paranaíba)Audiência

Pública1994 28 e 29 de abril Gestão, Planejamento e Orçamento

449Audiência Pública Regional – Caxambu

(Sul)Audiência Pública

1994 5 e 6 de maio Gestão, Planejamento e Orçamento

450Audiência Pública Regional – Uberaba

(Triângulo)Audiência

Pública1994 12 e 13 de maio Gestão, Planejamento e Orçamento

451Audiência Pública Regional – Januária

(Norte)Audiência Pública

1994 19 e 20 de maio Gestão, Planejamento e Orçamento

452Audiência Pública Regional – Caratinga

(Rio Doce)Audiência

Pública1994 26 e 27 de maio Gestão, Planejamento e Orçamento

453Audiência Pública Regional – Formiga

(Centro-Oeste)Audiência

Pública1994 9 e 10 de junho Gestão, Planejamento e Orçamento

454Audiência Pública Regional – Barbacena

(Central)Audiência Pública

1994 15 a 16 de junho Gestão, Planejamento e Orçamento

455 Parlamento das ÁguasEventos

Diversos1994

31 de maio e1º de junho

1Meio Ambiente /

Recursos Hídricos

456 Eleições 94Ciclo de Debates

1994 2 de agosto Eleições

457Fundamentos Teóricos do Procedimento

Legislativo e a Solução de Questões Atinentes à Tramitação de Proposições

Eventos Diversos

1994 11 de novembro Legística

458 Pacto de Minas pela EducaçãoCiclo de Debates

1994 15 e 16 de novembro 27 Educação

459

Os Legislativos Estaduais e o Desafio da Modernização

1º Encontro Técnico- Administrativo das Assembleias

Fórum Técnico

1994 24 e 25 de novembro Poder Legislativo

Page 92: eventos institucionais - Assembleia de Minas - …...eventos institucionais 10 Emerge o novo Até o final dos anos 80, a atividade legis-lativa era vista como domínio cativo do universo

eventos institucionais

Nº NOME TIPO ANO PERÍODO DE REALIZAÇÃO

ENTIDADES DE APOIO / PARCEIRAS CLASSIFICAÇÃO TEMÁTICA

92

460Discussão da Carreira do Servidor Público

Eventos Diversos

1994 28 de novembro Servidor Público

461Parlamentarismo

x Presidencialismo

Ciclo de Debates

1993 17 de março 1 Formas de Governo

462Formação de Liderança

na ComunidadeEventos Diversos

1993 2 de abril 1 Cidadania

463 RacismoEventos

Diversos1993 23 de abril Direitos Humanos / Grupos Étnicos

464Combate à Violência que Ameaça a Vida

Ciclo de Debates

1993 7 de maio 13 Segurança Pública

465Audiência Pública Regional – Teófilo Otoni

(Jequitinhonha)Audiência

Pública1993 30 de abril Gestão, Planejamento e Orçamento

466Audiência Pública Regional

Governador Valadares(Rio Doce)

Audiência Pública

1993 7 de maio Gestão, Planejamento e Orçamento

467Audiência Pública Regional

Montes Claros(Norte)

Audiência Pública

1993 14 de maio Gestão, Planejamento e Orçamento

468Audiência Pública Regional – Juiz de Fora

(Mata)Audiência

Pública1993 21 de maio Gestão, Planejamento e Orçamento

469Audiência Pública Regional

Patos de Minas(Alto São Francisco)

Audiência Pública

1993 28 de maio Gestão, Planejamento e Orçamento

470Audiência Pública Regional

Poços de Caldas (Sul de Minas)

Audiência Pública

1993 4 de junho Gestão, Planejamento e Orçamento

471Audiência Pública Regional – Uberlândia

(Triângulo e Alto Paranaíba)Audiência

Pública1993 11 de junho Gestão, Planejamento e Orçamento

472Audiência Pública Regional – Divinópolis

(Metalúrgica e Campos das Vertentes)

Audiência Pública

1993 18 de junho Gestão, Planejamento e Orçamento

473 CooperativismoEventos Diversos

1993 25 de junho Associativismo e Cooperativismo

474Revisão Constitucional – Limites e

AlternativasCiclo de Debates

1993 12 de agosto Reforma Constitucional

475Revisão Constitucional – Financiamento

da Seguridade Social – Saúde, Assistência e Previdência Social

Ciclo de Debates

1993 25 de agosto Reforma Constitucional

476Moradia –

Alicerce da CidadaniaSeminário Legislativo

1993 30 de agosto a 2 de setembro 33 Habitação

477Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento –

A Pesquisa na AgropecuáriaCiclo de Debates

1993 14 de setembro Ciência e Tecnologia

478Encontro com os Novos Municípios

Eventos Diversos

1993 27 e 28 de setembro Assuntos Municipais

479 Águas de Minas Seminário Legislativo 1993 18 a 21 de outubro 53 Meio Ambiente / Recursos Hídricos

480Assistência Social e Verbas Públicas

Ciclo de Debates 1993 24 de novembro Assistência Social

481Lançamento do Dicionário Biográfico de

Minas Gerais (Período Republicano –1889/1991)

Eventos Diversos 1993 Dezembro 2 História e Memória

Page 93: eventos institucionais - Assembleia de Minas - …...eventos institucionais 10 Emerge o novo Até o final dos anos 80, a atividade legis-lativa era vista como domínio cativo do universo

eventos institucionais

Nº NOME TIPO ANO PERÍODO DE REALIZAÇÃO

ENTIDADES DE APOIO / PARCEIRAS CLASSIFICAÇÃO TEMÁTICA

93

482A Nova Lei de Licitações

(Lei Federal nº 8.666, de 1993)Ciclo de Debates

1993 Dezembro Administração Pública

483 Revisão da Lei de ImprensaCiclo de Debates

1993 Dezembro Comunicação

484Eleições 92:

Aspectos Legais das CandidaturasCiclo de Debates

1992 25 de fevereiro Eleições

485Modificações no Sistema Financeiro

NacionalCiclo de Debates

1992 2 de abril Finanças Públicas

486Minas Terra:

Políticas Agrícolas e AgráriasSeminário Legislativo

1992 6 a 9 de abril 22 Política Agrária

487 Imposto ÚnicoCiclo de Debates

1992 14 de abril Tributo

488Bicentenário da Morte

de TiradentesEventos

Diversos1992 21 de abril História e Memória

489Comunicação e Meio Ambiente

Ciclo de Debates

1992 5 de maio Meio Ambiente

490A Isonomia Salarial no Serviço Público

Ciclo de Debates

1992 12 de maio Servidor Público

491 Projeto JaíbaCiclo de Debates

1992 9 de junho Meio Ambiente / Recursos Hídricos

492 Saneamento é BásicoSeminário Legislativo

1992 15 a 17 de junho 35 Meio Ambiente / Saneamento Ambiental

493Semana de Inauguração do Espaço

Político-CulturalEventos Diversos

1992 17 a 23 de agosto Cultura

494Documentação e Informação: Arquivos,

Bibliotecas e MuseusFórum

Técnico1992 24 e 25 de agosto 24 Cultura

495Patrimônio Cultural e Natural: Memória e

EsquecimentoFórum

Técnico1992 16 a 18 de setembro 33 Cultura

496Patrimônio Cultural e Natural: Espeleologia e Paleontologia

Fórum Técnico

1992 29 de setembro a 1º de outubro 21 Cultura

497Passando o Brasil a Limpo: Economia

e Política e Política da Reforma Constitucional

Eventos Diversos

1992 28 a 30 de outubro 3 Economia e Desenvolvimento Social

498 Estado e CulturaFórum

Técnico1992 3 de novembro 38 Cultura

499 Mecanismo de Financiamento da CulturaFórum

Técnico1992

30 de novembro a 2 de dezembro

50 Cultura

500 Encontro dos Municípios MineirosEventos

Diversos1991 1º a 3 de fevereiro 1 Assuntos Municipais

501Análise e Perspectiva

da Economia BrasileiraCiclo de Debates

1991 22 de março Economia e Desenvolvimento Social

502 Saúde UrgenteEventos Diversos

1991 4 a 6 de junho 33 Saúde

503 Privatização das EstataisCiclo de Debates

1991 11 de junho Economia e Desenvolvimento Social

504Comemorações do Centenário de Promulgação da 1ª Constituição

do Estado de Minas Gerais

Eventos Diversos

1991 12 de junho 1 História e Memória

505 A Modernização do LegislativoCiclo de Debates

1991 14 de junho Poder Legislativo

506Universidades Federais:

Crise ou Descaso?Ciclo de Debates

1991 20 de junho Educação

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eventos institucionais

Nº NOME TIPO ANO PERÍODO DE REALIZAÇÃO

ENTIDADES DE APOIO / PARCEIRAS CLASSIFICAÇÃO TEMÁTICA

94

507 Privatização da UsiminasCiclo de Debates

1991 8 de agosto Economia e Desenvolvimento Social

508 Reforma TributáriaCiclo de Debates

1991 13 de agosto Tributo

509 Avaliação do “Projeto Zico”Ciclo de Debates

1991 10 de setembro Esporte

510 Implantação da

Assembleia MetropolitanaEventos

Diversos1991 Setembro Política Urbana

511 Menor AbandonadoCiclo de Debates

1991 15 de outubroDireitos Humanos / Criança e

Adolescente

512 Questão OrçamentáriaCiclo de Debates

1991 16 de outubro Gestão, Planejamento e Orçamento

513 Educação, a Hora da ChamadaSeminário Legislativo

1991 21 a 24 de outubro 11 Educação

514Patrimônio Cultural

e Natural: ArqueologiaFórum

Técnico1991 11 a 13 de novembro 10 Cultura

515 Defesa do ConsumidorCiclo de Debates

1991 12 de novembro Defesa do Consumidor

516 Inauguração da Tribuna Popular Eventos Diversos

1991 16 de dezembro Cidadania

517A Manifestação das Urnas

e o Novo ParlamentoCiclo de Debates

1990 7 e 8 de novembro Eleições

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eventos institucionais

95

A ASSEMBLEIA DE MINAS E A CONSTRUÇÃO COLETIVA DE POLÍTICAS PÚBLICAS Eventos Institucionais – 1990 / 2009

Tabela 2:Eventos Institucionais, classificados por: tipo, ano, encontros regionais, total de propostas, propostas priorizadas, propostas/ações implementadas e temática

Nº NOME TIPO ANO

Nº de ENCONTROS REGIONAIS

(INTERIORIZAÇÃO E PLENÁRIA FINAL)

TOTAL DEPROPOSTAS

PROPOSTAS PRIORIZADAS

PROPOSTAS E AÇÕES IMPLEMENTADAS

CLASSIFICAÇÃOTEMÁTICA

1Plano Decenal:

Metas e Ações Estraté-gicas para a Educação

em Minas Gerais

Ciclo de Debates

2009Subsídios para a discussão do Projeto de Lei nº 2.215/2008, que dispõe sobre o Plano Decenal de Educa-ção em Minas Gerais

Educação

2Plano Decenal de

Educação em Minas Gerais

Fórum Técnico

2009

9 Montes Claros, Varginha,

Paracatu, Governador Vala-dares, Araçuaí, Uberlândia, Juiz de Fora, Divinópolis,

Belo Horizonte

1.002 251Subsídios para a discussão do Projeto de Lei nº 2.215/2008, que dispõe sobre o Plano Decenal de Educa-ção em Minas Gerais

Educação

3 Minas Combate a CriseCiclo de Debates

2009 21

1 – Criação da Comissão Extraordinária para o Enfrenta-mento da Crise Econômico-Financeira Internacional2 – Elaboração, após diversas audiências públicas da re-ferida comissão, de relatório contendo propostas de curto, médio e longo prazos para a ação da União, do Estado e da sociedade civil na prevenção e no combate aos efeitos da crise em Minas Gerais

Economia e Desenvolvimento

Social

4 Monitoramento do PPAG 2008/2011

Audiência

Pública 2009

Não execução financeira, até abril de 2009, de 51,2% das 361 ações que compõem os 57 projetos estrutura-dores, execução de até 20% do que estava previsto em 36,8% das ações, execução entre 20% e 50% em 10,5% das ações, e execução superior a 50% em apenas 1,5% das ações. A execução das ações, segundo o relatório, não apresentou comportamento uniforme, sendo possível observar situações de baixíssima execução financeira. Exemplos são as seguintes áreas de resultados: Desen-volvimento do Norte de Minas, Jequitinhonha / Mucuri e Rio Doce, em que 70,6% das ações não tiveram nenhu-ma execução financeira; Rede de Cidades e Serviços e Redução da Pobreza e Inclusão Produtiva, em que se verificou a não execução de 61,7% e de 65,8%, respec-tivamente, das ações de seus programas. Já as áreas de resultados Educação de Qualidade, Logística de Integra-ção e Desenvolvimento e Qualidade Ambiental apresen-taram execução financeira mais positiva no período, com a maior parte de suas ações com execução de até 50%

Gestão, Pla-nejamento e Orçamento

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Nº NOME TIPO ANO

Nº de ENCONTROS REGIONAIS

(INTERIORIZAÇÃO E PLENÁRIA FINAL)

TOTAL DEPROPOSTAS

PROPOSTAS PRIORIZADAS

PROPOSTAS E AÇÕES IMPLEMENTADAS

CLASSIFICAÇÃOTEMÁTICA

eventos institucionais

96

5Constituição e Demo-cracia – 20 anos da

Constituinte Estadual

Eventos Diversos

2009

Realização do Ciclo de Debates 20 Anos da Constituição Estadual, entrega de exemplar histórico da Constituição Estadual aos deputados constituintes, distribuição de edição especial da Revista do Legislativo e exposição de documentos e fotos focalizando os 20 anos anteriores ao processo constituinte, a participação da sociedade na ela-boração da Constituição Estadual e o crescimento dessa participação ao longo desses 20 anos de amadurecimento democrático

Poder Legislativo

6

Seminário RegionalSudeste

Orçamento Federal – 2010

Audiência Pública

2009

Apresentação, pelos participantes, de sugestões de emendas à Proposta Orçamentária da União para 2010, encaminhadas posteriormente à Comissão Mista de Pla-nos, Orçamentos Públicos e Fiscalização do Congresso Nacional

Gestão, Pla-nejamento e Orçamento

7

MAIS DEZ: O Legis-lativo e a Sociedade Construindo juntos o

PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

Encontro da Região Sudeste

Audiência Pública

2009 10

1 – Realização de encontros regionais com o objetivo de conhecer as diversas realidades coexistentes no País e possibilitar a elaboração de um Plano Nacional de Educa-ção que atenda aos anseios e às necessidades de cada região2 – Aprovação da “Carta de Belo Horizonte” contendo as dez diretrizes priorizadas e seus desdobramentos para o Plano Nacional de Educação

Educação

8Esporte, Infância e Ado-

lescência – Caminho para a Cidadania

Seminário Legisla-

tivo2009

6 Poços de Caldas, Patos

de Minas, Montes Claros, Juiz de Fora, Ipatinga, Belo

Horizonte

60 18

Discussão e aprovação de propostas para formulação de políticas públicas para a infância e a adolescência, nas áreas do esporte de formação e de participação, do espor-te de rendimento e discussão do esporte como mecanismo de cidadania e promoção da saúde

Esporte

9Alternativas à Privação de Liberdade – Outras formas de promover

justiça

Ciclo de Debates 2009

Discussão de propostas sobre penas alternativas e sobre alternativas à pena, seus pressupostos e condições de aplicação, como meio de contribuir para o aperfeiçoamen-to do sistema de justiça criminal

Segurança Pública

10

VII Conferência Estadual dos Direitos da Criança e do Ado-

lescente

Confe-rência

Estadual2009 545 25

1 – Realização de 20 conferências regionais e 290 con-ferências municipais. Ao todo, 441 municípios mineiros participaram dessas conferências2 – Elaboração de propostas de diretrizes da política na-cional de promoção, proteção e defesa dos direitos da criança e do adolescente e eleição de delegados à VIII Conferência Nacional

Direitos Humanos/ Criança e Adoles-

cente

11Plano Plurianual de

Ação Governamental – PPAG 2008/2011

Audiência Pública 2009

6 Iturama, Itaobim, Montes Claros, Poços de Caldas, Juiz de Fora, Belo Hori-

zonte

255

Quando este trabalho foi para o prelo, ainda não havia sido finalizada a negociação com a Secretaria de Plane-jamento e Gestão – Seplag – sobre quais propostas de alteração no PPAG seriam contempladas. Essa é a razão por que não constam aqui os dados a elas referentes

Gestão, Pla-nejamento e Orçamento

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Nº NOME TIPO ANO

Nº de ENCONTROS REGIONAIS

(INTERIORIZAÇÃO E PLENÁRIA FINAL)

TOTAL DEPROPOSTAS

PROPOSTAS PRIORIZADAS

PROPOSTAS E AÇÕES IMPLEMENTADAS

CLASSIFICAÇÃOTEMÁTICA

eventos institucionais

97

12 Transporte UrbanoParla-mento Jovem

2009 15

1 – Aprovação do tema Transporte Urbano (mecanismos de controle e fiscalização de qualidade e transporte estu-dantil) por cerca de 150 estudantes representantes de 6 escolas da Capital que participam do Parlamento Jovem 20092 – Realização de duas oficinas na Escola do Legislativo para monitores do curso de Ciências Sociais da PUC Minas e estudantes do ensino médio que participam do projeto 3 – Realização de plenária final para aprovação de pro-postas para elaboração de políticas públicas ligadas ao tema

Transporte e Trânsito

13Licenciamento Ambien-tal e Desenvolvimento

Sustentável

Ciclo de Debates 2008 57

Discussão da aplicação do Decreto nº 44.309, de 5/6/2006, principalmente no tocante às infrações ambientais e pena-lidades, consideradas abusivas pelos produtores rurais. Posteriormente, o Decreto nº 44.484, de 2008, modificou essas normas e revogou o Decreto de 2006

Meio Ambiente

14 Minas de MinasSeminário Legisla-

tivo2008

12 Itabira, Poços de Caldas, Divinópolis, Itaúna, Sete

Lagoas, Congonhas, Araxá, Paracatu, Muriaé, Teófilo Otoni, Governador Valadares, Belo Horizonte

249

A plenária final priorizou 50 propostas;

posteriormente, a Comissão de Representação

priorizou 7

1 – Discussão das diretrizes da Política Estadual da Mineração 2 – Criação da Comissão Permanente de Minas e Energia na ALMG3 – Assinatura do protocolo de intenções para a criação da Comissão Interestadual Parlamentar de Estudos para o Desenvolvimento da Mineração e Preservação Ambiental – Cipe da Mineração – pelos seguintes estados: Amapá, Ceará, Espírito Santo, Minas Gerais, Pará e Roraima

Mineração

15 O Jovem e a Violência: Provocador ou Vítima?

Parla-mento Jovem

2008 34

1 – Emenda nº 313 ao Projeto de Lei nº 2.785/2008, que dispõe sobre a revisão do PPAG para o período 2008/2011: deu origem ao inciso 180 da Lei nº 18.021, de 2009 – Área de Resultados “Protagonismo Juvenil”, criando a ação nova “Intermediação para o Mercado de Trabalho”, com a finalidade de implantar agência de estágio e de emprego para jovens, com encaminhamento ao mercado de trabalho 2 – Emenda nº 275 ao Projeto de Lei 2.785/2008: deu origem ao inciso 205 da Lei nº 18.021, de 2009 – Alte-ração da finalidade da ação para democratizar o acesso dos alunos das escolas públicas à prática esportiva, por meio de atividades esportivas e de lazer realizadas no contraturno escolar, mediante oferta direta pelas esco-las ou em parceria com entidades esportivas e de lazer

Segurança Pública

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Nº NOME TIPO ANO

Nº de ENCONTROS REGIONAIS

(INTERIORIZAÇÃO E PLENÁRIA FINAL)

TOTAL DEPROPOSTAS

PROPOSTAS PRIORIZADAS

PROPOSTAS E AÇÕES IMPLEMENTADAS

CLASSIFICAÇÃOTEMÁTICA

eventos institucionais

98

16 III Conferência Estadual dos Direitos Humanos

Confe-rência

Estadual2008 141

1 – Revisão e atualização dos Planos Estadual e Nacional de Direitos Humanos e eleição de delegados à Confêren-cia Nacional2 – Inclusão do tema “Direito a Verdade e Memória” no conjunto dos eixos orientadores da XI Conferência Nacio-nal dos Direitos Humanos

Direitos Humanos

17Seminário Regional

Sudeste Orçamento Federal –

2009

Audiência Pública

2008

Apresentação, pelos participantes, de sugestões de emendas à Proposta Orçamentária da União para 2009, encaminhadas posteriormente à Comissão Mista de Pla-nos, Orçamentos Públicos e Fiscalização do Congresso Nacional

Gestão, Pla-nejamento e Orçamento

18 Plano Plurianual de Ação Governamental –

PPAG 2008/2011

Audiência Pública

20085

Itaobim, Ituiutaba, Barbace-na, Belo Horizonte, Montes

Claros

440

Total: 179 emendas

128 emendas ao PPAG e 51 ao

Orçamento. Valor:

R$ 11.520.000,00

Destaque, entre as emendas aprovadas, daquelas que preveem recursos para a melhoria e pavimentação de li-gações viárias, para a estruturação e operacionalização do Sisvan, para o apoio à comercialização direta de pro-dutos da agricultura familiar, para o incentivo aos Municí-pios na implantação de Centros de Atenção Psicossocial – Caps –, para o apoio às Escolas Família Agrícola, para o transporte escolar, para o apoio à municipalização das políticas de juventude, para a implantação da Política Es-tadual de Fomento à Economia Popular Solidária, para o apoio técnico e financeiro para as equipes de Saúde da Família que atuam no espaço escolar, e para a efetivação do uso público de unidades de conservação da natureza (como os parques estaduais e as estações ecológicas, en-tre outros). Aprovação de emenda ao PPAG, instituindo as Audiências públicas de Monitoramento, o que consti-tui importante conquista no que diz respeito ao acesso a informações estratégicas relativas à execução das metas física e financeira estipuladas nesse plano

Gestão, Pla-nejamento e Orçamento

19 As Novas Diretrizes do Saneamento Básico

Ciclo de Debates

2007

Contribuições para discussão do Projeto de Lei nº 3.374/2006, que cria subsidiárias da Copasa. Após o evento, o projeto recebeu 13 emendas de Plenário, que o aperfeiçoaram e deram origem ao texto final aprovado pela ALMG e transformado na Lei nº 16.698, de 17/4/2007

Meio Ambiente/ Saneamento

Ambiental

20A Participação da

Mulher nos Espaços de Poder

Dia Internacional da Mulher

Ciclo de Debates

2007 Criação da Frente Parlamentar de Defesa e Promoção da Saúde da Mulher

Direitos Humanos/ Mulher

216º Fórum das Águas Eventos

Diversos2007

Subsídios para a elaboração do Projeto de Lei nº 68/2007, que deu origem à Lei nº 16.908, de 3/8/2007, que altera a Lei nº 15.910, de 21/12/2005, que dispõe sobre o Fundo de Recu-peração, Proteção e Desenvolvimento Sustentável das Bacias Hidrográficas do Estado de Minas Gerais – Fhidro

Meio Ambiente / Recursos Hídricos

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Nº NOME TIPO ANO

Nº de ENCONTROS REGIONAIS

(INTERIORIZAÇÃO E PLENÁRIA FINAL)

TOTAL DEPROPOSTAS

PROPOSTAS PRIORIZADAS

PROPOSTAS E AÇÕES IMPLEMENTADAS

CLASSIFICAÇÃOTEMÁTICA

eventos institucionais

99

22Educação – Inclusão e

QualidadeParla-mento Jovem

2007 72 27

1– Emenda nº 91 ao Projeto de Lei nº 1.615/2007, que dispõe sobre o PPAG para o período 2008/2011, que deu origem à Lei nº 17.347, de 17/1/2008: ampliação da faixa etária do público-alvo dos programas de educação profissional mantidos pelo Estado, para atender jovens de 18 a 29 anos 2– Emendas nºs 101 e 102 ao Projeto de Lei nº 1.615/2007, que deu origem à Lei nº 17.347, de 17/1/2008: criação de um instrumento de avaliação docente que assegure aos professores, em especial àqueles que possuem uma for-mação deficitária, atividades que desenvolvam e promo-vam sua formação constante em tempo hábil 3 – Subemenda nº 1 à emenda nº 172 ao Projeto de Lei nº 1.615/2007, que deu origem à Lei nº 17.347, de 17/1/2008: priorização do transporte coletivo nas políticas públicas formuladas em âmbito municipal, considerando a melhoria de estradas vicinais, a oferta de transporte coletivo gratuito para que jovens e adolescentes tenham assegurado o acesso à escola

Educação

23

Plano Mineiro de De-senvolvimento Integrado – Estratégia de Desen-

volvimento – PMDI

Ciclo de Debates 2007

Apresentação e discussão das metas, diretrizes e áreas de resultado do PMDI, com o objetivo de subsidiar a ela-boração de emendas parlamentares

Gestão, Pla-nejamento e Orçamento

24II Conferência Estadual

de Políticas para as Mulheres

Confe-rência

Estadual2007 307 20

1 – Avaliação da implementação dos Planos Estadual e Nacional de Políticas para as Mulheres e respectivas propostas de alteração. Análise da participação da mulher nos espaços de poder e elaboração de sugestões para ampliar essa participação. Apresentação de propostas e eleição de delegados à II Conferência Nacional 2 – Alteração, no processo de discussão popular do PPAG 2008/2011, realizado em 2007, das Ações 2.112 e 4.523 para contemplar propostas da II Conferência Estadual. A Ação 2.112 alterou sua finalidade para implantar, im-plementar, monitorar e avaliar as políticas estaduais da mulher, inclusive com a elaboração de diagnóstico des-sa situação no Estado. Houve também acréscimo de R$100.000,00 para R$ 600.000,00 em sua meta financeira. A Ação 4.523 mudou sua finalidade para proteger e abri-gar, em sigilo, mulheres e seus filhos em situação de risco de violência ou violência efetiva de gênero em casas-abrigo ou, em caráter emergencial e provisório, em casas de passagem. E as metas física e financeira passaram, respectivamente, de 150 para 375 pessoas atendidas e de R$ 100.000,00 para R$ 250.000,00. No PPAG, exercício 2009, a Ação 4.523 foi substituída pela Ação 4.124, com a finalidade de desenvolver políticas pú-blicas de proteção e defesa das mulheres vítimas de todas as formas de violência, incluindo o tráfico de mulheres, com ações e atividades

Direitos Humanos/ Mulher

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Nº NOME TIPO ANO

Nº de ENCONTROS REGIONAIS

(INTERIORIZAÇÃO E PLENÁRIA FINAL)

TOTAL DEPROPOSTAS

PROPOSTAS PRIORIZADAS

PROPOSTAS E AÇÕES IMPLEMENTADAS

CLASSIFICAÇÃOTEMÁTICA

eventos institucionais

100

25 ICMS SolidárioFórum

Técnico2007

13 Montes Claros, Diamantina, Teófilo Otoni, Conselheiro

Lafaiete, Juiz de Fora, Governador Valadares, Ita-jubá, Unaí, Patos de Minas,

Uberlândia, Manhuaçu, Divinópolis, Belo Horizonte

105

1 – Criação da Frente Parlamentar em prol do ICMS So-lidário2 – Criação do ICMS Turístico 3 – Revisão do texto do ICMS Ecológico, exigindo-se que o repasse do recurso ao Município seja não só para obras “licenciadas”, mas também para as “autorizadas”4 – Alteração na pontuação “produção de alimentos”: reduzindo-se de 50% para 30% o percentual relativo ao subcritério “área cultivada”; aumentando-se de 25% para 30% o percentual relativo ao subcritério “número de pe-quenos produtores rurais”; aumentando-se de 15% para 25% o percentual relativo ao subcritério “programa de apoio à produção de alimentos”, e destinação de 5% do total a Municípios onde exista Conselho Municipal de De-senvolvimento Rural Sustentável5 – Mudança nos Anexos I e III da Lei nº 13.803, de 2000, estabelecendo-se pontuação própria para Inventário de Proteção do Acervo Cultural do Município, para Educação Patrimonial e para Registro de Bens Culturais Imateriais; detalhamento dos pontos referentes aos bens móveis tombados e aumento da pontuação das Políticas Cultu-rais – PCL6 – Criação de uma regra de transição para possibilitar aos municípios que terão perdas com a aprovação do Pro-jeto de Lei nº 637/2007, que deu origem à Lei nº 18.030, de 2009, que ajustem os seus orçamentos, cortando des-pesas hoje custeadas com recursos que, a rigor, não lhes pertencem

Tributo

26I Conferência da

Região Metropolitana de Belo Horizonte

Confe-rência

Estadual2007 131

1 – Instalação da Assembleia Metropolitana 2 – Eleição dos representantes dos municípios e da so-ciedade civil para o Conselho Deliberativo de Desenvolvi-mento Metropolitano3 – Contribuições para o aprimoramento do Projeto de Lei Complementar nº 28/2007, que propõe a criação da Agência de Desenvolvimento da Região Metropolitana de Belo Horizonte, hoje transformado na Lei Complementar nº 107, de 12/1/20094 – Assinatura do decreto de regulamentação do Fundo de Desenvolvimento Metropolitano5 – Criação da Frente Parlamentar Mineira em prol da Re-gião Metropolitana de Belo Horizonte6 – Abertura da discussão sobre governança metropoli-tana

Política Urbana

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Nº NOME TIPO ANO

Nº de ENCONTROS REGIONAIS

(INTERIORIZAÇÃO E PLENÁRIA FINAL)

TOTAL DEPROPOSTAS

PROPOSTAS PRIORIZADAS

PROPOSTAS E AÇÕES IMPLEMENTADAS

CLASSIFICAÇÃOTEMÁTICA

eventos institucionais

101

27III Conferência das Cidades de Minas

Gerais

Confe-rência

Estadual2007 137

1 – Aprovação de diretrizes para as intervenções urbanas e integração de políticas para o controle social e interven-ções urbanas, para aplicação de recursos e intervenções urbanas, para capacitação administrativa e de planeja-mento, para controle de receitas municipais e ampliação de receitas próprias e para integração ao Sistema e ao Fundo Nacional de Desenvolvimento Urbano. A III Confe-rência identificou os principais problemas enfrentados pe-los Municípios ou microrregiões nas áreas de habitação, saneamento, meio ambiente, transporte e trânsito. Esses diagnósticos foram encaminhados ao governo estadual, para se definirem novas diretrizes para o desenvolvimento regional e, posteriormente, para servir de subsídio à Polí-tica Nacional de Desenvolvimento2 – Eleição de delegados à Conferência Nacional 3 – Aprovação da Lei nº 18.315, de 2009, que estabelece diretrizes para a formulação da Política Estadual Habita-cional – Pehis

Política Urbana

28

SeminárioRegional Sudeste

Orçamento Federal – 2008

Audiência Pública 2007

Apresentação, pelos participantes, de sugestões de emendas ao Plano Plurianual para o período 2008/2011 e à Proposta Orçamentária da União para 2008, encami-nhadas posteriormente à Comissão Mista de Planos, Or-çamentos Públicos e Fiscalização do Congresso Nacional

Gestão, Pla-nejamento e Orçamento

29Alimentação Escolar como Estratégia de

Segurança Alimentar e Nutricional

Ciclo de Debates

2007 89 22

1 – Transformação de quatro propostas em emendas ao projeto de revisão do PPAG 2008/2011, como forma de contribuir para o aperfeiçoamento do Programa de Ali-mentação Escolar na rede estadual e para a promoção da segurança alimentar e nutricional 1.1 – Capacitação continuada de recursos humanos envol-vidos em alimentação escolar 1.2 – Inclusão das Escolas Família Agrícola no programa de alimentação escolar 1.3 – Alteração do programa “Novos Padrões de Gestão e Atendimento da Educação Básica”, com a inclusão, em sua finalidade, de garantia de refeitórios e instalações sa-nitárias adequadas, de equipamentos e utensílios para as cozinhas1.4 – Implementação de hortas escolares2 – Projeto de Lei nº 3.523/2009, que dispõe sobre a Polí-tica Estadual de Alimentação Escolar no Estado de Minas Gerais

Saúde / Seguran-ça Alimentar

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Nº NOME TIPO ANO

Nº de ENCONTROS REGIONAIS

(INTERIORIZAÇÃO E PLENÁRIA FINAL)

TOTAL DEPROPOSTAS

PROPOSTAS PRIORIZADAS

PROPOSTAS E AÇÕES IMPLEMENTADAS

CLASSIFICAÇÃOTEMÁTICA

eventos institucionais

102

30Plano Plurianual de

Ação Governamental – PPAG 2008/2011

Audiência Pública 2007

4 Araçuaí, Frutal, Juiz de

Fora, Belo Horizonte529

Total: 99 emen-das 72 emendas

ao PPAG e 27 ao Orçamento

Valor:R$ 9.630.382,00

Destaque, entre as emendas aprovadas, daquelas que estabeleceram previsão de recursos para a segurança alimentar e nutricional, assistência social, saúde, direi-tos da criança e do adolescente. Entre elas estão as que preveem recursos para a implantação, em todo o Estado, dos Centros de Referência de Assistência Social – Cras; estruturação do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutri-cional – Sisvam –; equipamentos para Conselhos Tutela-res e de Direitos da Criança e do Adolescente, combate ao trabalho infantil, melhoria das cozinhas das escolas e supervisão técnica da alimentação, apoio a cooperativas e associações de catadores de material reciclável, apoio técnico e financeiro às Escolas Família Agrícola; e apoio a produtores da Economia Popular Solidária

Gestão, Pla-nejamento e Orçamento

31I Conferência da Região

Metropolitana do Vale do Aço

Confe-rência

Estadual2007

1 – Instalação da Assembleia Metropolitana 2 – Eleição dos representantes dos Municípios e da so-ciedade civil para o Conselho Deliberativo de Desenvolvi-mento Metropolitano3 – Alteração, por meio da Lei Complementar nº 106, de 9/9/2009, do art. 5º da Lei Complementar nº 90, de 12/1/2006, aumentando para dois o número de represen-tantes dos Municípios de Coronel Fabriciano, Santana do Paraíso e Timóteo e acrescentando um representante da ALMG no Conselho Deliberativo de Desenvolvimento Me-tropolitano

Política Urbana

32O Rio São Francisco e

o Desenvolvimento Sus-tentável do Semiárido

Ciclo de Debates 2007

Aprovação, pelos participantes, ao final do evento, de um documento no qual se propôs um pacto, envolvendo os po-deres públicos, o setor empresarial, as instituições da so-ciedade civil e a população de modo geral, com vistas à revi-talização do Rio São Francisco, com ação prioritária, antes de qualquer outra que interfira em sua bacia hidrográfica e na vida das populações envolvidas, como a transposição. Reforço do apoio da Assembleia Legislativa ao projeto de revitalização do Rio São Francisco

Meio Ambiente / Recursos Hídricos

Page 103: eventos institucionais - Assembleia de Minas - …...eventos institucionais 10 Emerge o novo Até o final dos anos 80, a atividade legis-lativa era vista como domínio cativo do universo

Nº NOME TIPO ANO

Nº de ENCONTROS REGIONAIS

(INTERIORIZAÇÃO E PLENÁRIA FINAL)

TOTAL DEPROPOSTAS

PROPOSTAS PRIORIZADAS

PROPOSTAS E AÇÕES IMPLEMENTADAS

CLASSIFICAÇÃOTEMÁTICA

eventos institucionais

103

33I Conferência Estadual dos Direitos da Pessoa

Idosa

Confe-rência

Estadual2006 436 63

1 – Definição de estratégias para a implementação da rede de proteção e defesa da pessoa idosa, que carece de ações integradas e articulação entre os diferentes níveis de governo e Poderes, eleição de delegados à Conferên-cia Nacional2 – Lei nº 17.249, de 2007, que cria a notificação compul-sória da violência contra o idoso3 – Lei Complementar nº 105, de 2008, que cria, na Co-marca de Belo Horizonte, a Vara Criminal Especializada em Crimes contra o IdosoNo PPAG 2008/2011, exercício 2008, destacam-se os se-guintes programas e ações:4 – Programa associado 162 – Ação 4.447 – Promoção e proteção de direitos humanos: executar ações de preven-ção à violação dos direitos dos idosos e de encaminha-mento para o atendimento daqueles vítimas de abandono ou de maus-tratos, a partir de denúncias recebidas pelo Disque Direitos Humanos5 – Programa especial 726 – Ação 1.099 – Implantação de núcleos de assistência jurídica especializada: efetiva constituição de núcleos especializados da Defensoria Pú-blica do Estado para garantir a idosos com direitos viola-dos o acesso à Justiça6 – Programa 107 – Ação 4.002 – Complexo de reabilita-ção e cuidado ao idoso: prestação de serviços de assis-tência hospitalar, ambulatorial e emergencial à clientela encaminhada pelo SUS7 – Programa 149 – Ação 4.285 – Promoção de ativida-des físicas e de lazer: fomentar as práticas de atividades físicas regulares e de atividades lúdicas, inclusive com atenção aos idosos

Direitos Humanos/ Idoso

34 Política Nacional de Resíduos Sólidos

Ciclo de Debates

2006 50

Apresentação, pela Comissão de Representação do Semi-nário Legislativo Lixo e Cidadania, considerando as pro-postas desse seminário e as discussões do ciclo de deba-tes de 50 sugestões ao Projeto de Lei Federal nº 203/91, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos

Meio Ambiente / Saneamento Am-biental / Resíduos

Sólidos

35 Luta contra as Drogas Ciclo de Debates

2006 Criação da Frente Parlamentar de Luta contra as Drogas Saúde

36

Implantação do Sistema Único de Assistência

Social – Suas: Desafios e Perspectivas

Eventos Diversos

20065

Juiz de Fora, Divinópolis, Governador Valadares, Itaobim, Montes Claros

Criação da Frente Parlamentar em Defesa da Assistência Social

Assistência Social

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Nº NOME TIPO ANO

Nº de ENCONTROS REGIONAIS

(INTERIORIZAÇÃO E PLENÁRIA FINAL)

TOTAL DEPROPOSTAS

PROPOSTAS PRIORIZADAS

PROPOSTAS E AÇÕES IMPLEMENTADAS

CLASSIFICAÇÃOTEMÁTICA

eventos institucionais

104

37Educação Ambiental – Conjuntura Atual e

Perspectivas

Fórum Técnico 2006 50

1 – Lei nº 16.689, de 11/1/2007, que acrescenta dispo-sitivos sobre educação ambiental à Lei nº 13.766, de 30/11/2000, que trata da política estadual de apoio e in-centivo à coleta seletiva de lixo2 – Subsídios para a parte de educação ambiental da Lei nº 18.031, de 2009, que dispõe sobre a Política Estadual de Resíduos Sólidos

Educação / Edu-cação Ambiental

38 Segurança para TodosSeminário Legisla-

tivo2006

7 Montes Claros, Pouso Alegre, Juiz de Fora,

Governador Valadares, Contagem, Uberlândia,

Belo Horizonte

71 20

1 – Projeto de Emenda Constitucional nº 14/07: estende aos delegados de Polícia as garantias funcionais ineren-tes aos defensores públicos e aos procuradores do Esta-do. A PEC encontra-se em tramitação2 – Projeto de Lei nº 9/2007, que cria o Fundo Estadual de Segurança Pública – Fesp. O projeto encontra-se em tramitação3 – Projeto de Lei Complementar nº 23/2007, que define as regras para o investimento em segurança por parte do governo do Estado. O projeto encontra-se em tramita-ção

Segurança Pública

39Obesidade: Desafios e

PerspectivasFórum

Técnico 2006 113 2

Aglutinação das propostas, pela Comissão de Represen-tação, em novo documento que foi entregue à Comissão de Saúde. As propostas relativas ao controle dos alimen-tos oferecidos nas escolas tiveram continuidade no Ciclo de Debates Alimentação Escolar, realizado em outubro de 2007

Saúde

40Políticas Públicas para

as Mulheres – Força para Avançar

Fórum Técnico

2006 195

1 – Criação da Coordenadoria

Especial de Políticas para as

Mulheres

2 – Criação do Juizado de Vio-

lência Doméstica e Familiar contra

a Mulher

1 – Lei Delegada nº 120, de 25/1/2007, que cria, no âm-bito da Sedese, a Coordenadoria Especial de Políticas Públicas para as Mulheres 2 – Plano Estadual de Políticas para as Mulheres 3 – Lei Complementar nº 105, de 2008, que institui nas Comarcas de Belo Horizonte, Cataguases, Governador Valadares, Ipatinga, Juiz de Fora, Montes Claros, Pouso Alegre, Ribeirão das Neves e Uberlândia, o Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher4 – Inclusão, na Lei de Diretrizes Orçamentárias para o Orçamento de 2007( Lei nº 16.314, de 2006), da ga-rantia de previsão, no PPAG exercício 2007, de pro-gramas que promovam a igualdade entre os sexos e a autonomia das mulheres, com ações voltadas para o acesso à escolarização, a inclusão de mulheres vul-nerabilizadas, com ênfase na geração de emprego e renda, e o atendimento materno-infantil

Direitos Humanos/ Mulher

41 Lei Maria da Penha e Sua Implementação

Telecon-ferência

2006

Contribuição para implementação da Lei Maria da Penha em Minas Gerais, por meio da Lei Complementar nº 105, de 2008, que institui em diversas Comarcas do Estado o Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher

Direitos Humanos/ Mulher

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Nº NOME TIPO ANO

Nº de ENCONTROS REGIONAIS

(INTERIORIZAÇÃO E PLENÁRIA FINAL)

TOTAL DEPROPOSTAS

PROPOSTAS PRIORIZADAS

PROPOSTAS E AÇÕES IMPLEMENTADAS

CLASSIFICAÇÃOTEMÁTICA

eventos institucionais

105

42Orçamento da União

para a Região SudesteAudiência

Pública 2006

Apresentação, pelos participantes, de sugestões de emendas à Proposta Orçamentária da União para 2007, encaminhadas posteriormente à Comissão Mista de Pla-nos, Orçamentos Públicos e Fiscalização do Congresso Nacional

Gestão, Pla-nejamento e Orçamento

43Um Plano para Minas

Revisão Plurianual PPAG 2004/2007

Audiência Pública

2006 77

Total: 46 emendas

18 emendas ao PPAG e 28 ao

Orçamento Valor:

R$ 4.000.000,00

Mobilização das entidades para recomposição de recursos financeiros de ações que tiveram suas metas financeiras reduzidas, para readequação da finalidade de outras ações às diretrizes da Política Nacional de Assistência Social – Pnas –; e para ampliação dos recursos próprios do Estado nas ações que tinham como unidade orçamen-tária o Fundo para a Infância e a Adolescência – FIA – ou o Fundo Estadual de Assistência Social – Feas. Muitas emendas trataram de alterar a unidade orçamentária de algumas ações, direcionando-as para o Feas, a fim de ga-rantir maior controle da sociedade no acompanhamento da execução dessas ações, já que o fundo é gerido pelo Conselho Estadual de Assistência Social

Gestão, Pla-nejamento e Orçamento

44

Regularização Fundiária das Unidades de Con-servação do Estado de

Minas Gerais

Ciclo de Debates 2006

Maior alocação de recursos orçamentários para a regula-rização fundiária e agilização dos processos de desapro-priação das unidades de conservação

Meio Ambiente / Biodiversidade

45Encontros Regionais Desafios da Agenda

Municipal

Eventos Diversos

2005

12

Governador Valadares, Montes Claros, Juiz de Fora, São Sebastião do

Paraíso, Uberlândia, Patos de Minas, Paracatu, Teófilo

Otoni , Divinópolis, Três Corações, Diamantina, Belo

Horizonte

Encontro da Assembleia Legislativa com prefeitos, vice-prefeitos, vereadores e entidades da sociedade civil, para discutir a elaboração do Plano Diretor e do Plano Pluria-nual Municipal (PPA), os principais problemas da Lei de Responsabilidade Fiscal na prestação de contas dos Mu-nicípios e a importância da atuação conjunta do Executivo, do Legislativo e da sociedade civil

Assuntos Municipais

46 Medida Provisória nº232 Reforma Tributária

Ciclo de Debates

2005 Criação da Frente Parlamentar de Mobilização contra a Medida Provisória nº 232

Tributo

47Política Estadual de

Segurança Alimentar e Nutricional

Ciclo de Debates

2005

Lei nº 15.982, de 19/1/2006, que dispõe sobre a Política Estadual e sobre o Conselho de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável

Saúde / Seguran-ça Alimentar

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Nº NOME TIPO ANO

Nº de ENCONTROS REGIONAIS

(INTERIORIZAÇÃO E PLENÁRIA FINAL)

TOTAL DEPROPOSTAS

PROPOSTAS PRIORIZADAS

PROPOSTAS E AÇÕES IMPLEMENTADAS

CLASSIFICAÇÃOTEMÁTICA

eventos institucionais

106

48I Conferência Estadual de Políticas de Promo-

ção da Igualdade Racial

Confe-rência

Estadual2005 251

1 – Aprovação de diretrizes para os Planos Estadual e Nacional de Políticas de Promoção da Igualdade Racial e eleição de delegados à Conferência Nacional2 – Em consonância com as diretrizes estabelecidas nas Conferências Estadual e Nacional de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, inclusão, na Lei de Di-retrizes Orçamentárias para o Orçamento de 2007 (Lei nº 16.314, de 2006), da garantia de previsão, no PPAG exercício 2007, de programas referentes à promoção da igualdade racial, com ações voltadas à gestão não racista de políticas públicas em todas as áreas, princi-palmente na saúde, na assistência social, na seguran-ça pública e na proteção da criança e do adolescente 3 – Destinação, no PPAG 2008/2011, exercício 2009, de várias ações à promoção da igualdade racial:Ação 4.039 – Apoio para regularização fundiária de áreas ocupadas por comunidades quilombolas e indígenas Ação 4.468 – Atenção à saúde nas aldeias indígenas e comunidades quilombolas Ação 1.302 – Construção, reformas e melhorias em unidades habitacionais para população de baixa renda ou em áreas de risco, comunidades indígenas e quilombolasAção 4.075 – Mobilização para obtenção de certidões de registro civil e documentação civil básica para população em situação de pobreza ou pertencente a comunidades quilombolas e indígenasAção 4.110 – Promoção da igualdade racial e dos direitos de comunidades tradicionais, com a finalidade de promo-ver igualdade racial e realização de diagnóstico socioeco-nômico das 440 comunidades quilombolas4 – Criação da Frente Parlamentar de Igualdade Racial

Direitos Humanos/ Grupos Étnicos

49 Agenda 21 em Minas Gerais

Ciclo de Debates

2005

Subsídios para a elaboração do Projeto de Lei nº 2.493/2005, que cria o programa Agenda 21 do Estado de Minas Gerais e que deu origem à Lei nº 16.687, de 11/1/2007. Essa lei dispõe sobre a elaboração da Agenda 21 Estadual e foi regulamentada pelo Decreto nº 44.962, de 25/11/2008

Meio Ambiente

50 Redução da Idade Penal

Parla-mento Jovem

2005 66Envio de requerimento à Bancada Mineira na Câmara dos Deputados e no Senado Federal, encaminhando proposta aprovada pelo Parlamento Jovem contra a diminuição da idade penal, proposta na PEC nº 48/2007

Segurança Pública

51

Seminário Regional sobre o Fundo de Manu-

tenção e Desenvolvi-mento da Educação

Básica – Fundeb

Audiência Pública 2005 56

Subsídios para a tramitação da proposta do Fundeb na Câmara dos Deputados Educação

52Transposição do Rio

São Francisco Ciclo de Debates 2005 Reforço do apoio à revitalização do Rio São Francisco

Meio Ambiente / Recursos Hídricos

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Nº NOME TIPO ANO

Nº de ENCONTROS REGIONAIS

(INTERIORIZAÇÃO E PLENÁRIA FINAL)

TOTAL DEPROPOSTAS

PROPOSTAS PRIORIZADAS

PROPOSTAS E AÇÕES IMPLEMENTADAS

CLASSIFICAÇÃOTEMÁTICA

eventos institucionais

107

53Poder Legislativo

Mineiro e Sociedade – 170 Anos

Eventos Diversos 2005

1 – Comemoração dos 170 anos do Legislativo mineiro, com debate sobre a evolução da Assembleia Legislativa de Minas Gerais nesse período, sobre o papel do Par-lamento estadual no sistema democrático e as especifi-cidades da produção legislativa e sobre as relações da instituição com a sociedade, sob as perspectivas da re-presentação e da participação 2 – Lançamento do livro “Diálogo com o tempo – 170 anos do Legislativo Mineiro”

Poder Legislativo

54

A Educação Superior em Minas Gerais – Conjuntura Atual e

Perspectivas

Fórum Técnico 2005

2 Ituiutaba, Belo Horizonte 20

Contribuição para apresentação de emenda ao Projeto de Lei nº 2.317/2008, que garantiu a representação da Uemg e da Unimontes na Câmara de Ensino Superior do Conse-lho Estadual de Educação. Esse projeto de lei deu origem à Lei 17.715, de 11/8/2008

Educação

55 II Conferência das Cida-des de Minas Gerais

Confe-rência

Estadual2005

1 – Aprovação de diretrizes para a política de participação e controle social, pacto federativo, desenvolvimento regio-nal e metropolitano e financiamento do desenvolvimento urbano 2 – Eleição de delegados à Conferência Nacional3 – Decreto nº 44.022, de 6/5/2005, que regulamenta o Conselho Estadual de Desenvolvimento Regional e Polí-tica Urbana

Política Urbana

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Nº NOME TIPO ANO

Nº de ENCONTROS REGIONAIS

(INTERIORIZAÇÃO E PLENÁRIA FINAL)

TOTAL DEPROPOSTAS

PROPOSTAS PRIORIZADAS

PROPOSTAS E AÇÕES IMPLEMENTADAS

CLASSIFICAÇÃOTEMÁTICA

eventos institucionais

108

56I Conferência Estadual da Pessoa com Defi-

ciência

Confe-rência

Estadual2005 209 73

1 – Aprovação de diretrizes para o Plano Estadual e elei-ção de delegados à Conferência Nacional 2 – Lei nº 16.280, de 2006, que institui a Política Estadual de Atenção Auditiva3 – Lei nº 16.672, de 2007, que torna obrigatório o teste de reflexo vermelho em recém-nascidos no Estado e o exame oftalmológico completo em crianças com idade entre 7 e 10 anos4 – Lei nº 17. 785, de 2008, que estabelece diretrizes para facilitar o acesso da pessoa portadora de deficiência ou com dificuldade de locomoção aos espaços de uso público no Estado5 – Lei nº 17.332, de 2008, que dispõe sobre estágio para estudante em órgão e entidade da administração pública e destina 5% das vagas oferecidas a pessoas portadoras de deficiência6 – Lei nº 17.803, de 2008, que institui a política de incen-tivo aos atletas praticantes do desporto de rendimento em modalidades olímpicas e paraolímpicasNo PPAG 2008/2011, exercício 2009, vários programas e ações foram destinados ao atendimento às pessoas com deficiência:7 – Programa 146 – Atendimento à Educação Especial, com o objetivo de implantar e implementar a proposta pedagógica de educação inclusiva nas escolas estaduais de Minas Gerais8 – Programa162 – Desenvolvimento das Políticas de Direitos Humanos: Ação 4.554 – Inclusão da pessoa com deficiência nas políticas setoriais básicas, inclusive com desenvolvi-mento de programas para deficientes mentais e au-tistas, com a realização de diagnóstico da situação so-cioeconômica das pessoas com deficiência no Estado

Direitos Humanos/ Pessoa com Deficiência

57 Reforma Política e Elei-toral – Como Viabilizá-la

Fórum Técnico

2005

Debate e apresentação de propostas sobre sistema políti-co, partidário e eleitoral: fidelidade partidária, cláusula de barreira e verticalização, sobre custo e financiamento de campanha: fontes, limites, fiscalização e controle social, e sobre procedimentos e ilicitude penal e eleitoral

Eleições

58 Lixo e CidadaniaSeminário Legisla-

tivo2005

12 Pouso Alegre, Juiz de

Fora, Betim, Divinópolis, Governador Valadares,

Teófilo Otoni , Paracatu, Patos de Minas, Montes

Claros, Uberaba, Ituiutaba, Belo Horizonte

409

1 – Contribuição para a discussão e o estabelecimento da Política Estadual de Residuos Sólidos, com subsídios para o aperfeiçoamento da proposição governamental que deu origem à Lei nº 18.031, de 12/1/2009, que institui essa política e altera a Lei nº 14.128, de 2001, que dispõe sobre a Política Estadual de Reciclagem de Materiais e sobre os instrumentos econômicos e financeiros aplicáveis à Ges-tão de Resíduos Sólidos 2 – Subsídios para a elaboração da Lei nº 17.503, de 26/5/2008, que altera o art 2º da Lei nº 13.766, de 30/11/2000, que dispõe sobre a Política Estadual de Apoio e Incentivo à Coleta Seletiva de Lixo3 – Implementação, nos dias 7 e 8 de junho de 2006, da proposta de realização do Fórum de Educação Ambiental

Meio Ambiente / Saneamento Am-biental / Resíduos

Sólidos

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Nº NOME TIPO ANO

Nº de ENCONTROS REGIONAIS

(INTERIORIZAÇÃO E PLENÁRIA FINAL)

TOTAL DEPROPOSTAS

PROPOSTAS PRIORIZADAS

PROPOSTAS E AÇÕES IMPLEMENTADAS

CLASSIFICAÇÃOTEMÁTICA

eventos institucionais

109

59Plano Diretor Parti-cipativo – Curso de

Capacitação

Eventos Diversos

2005Curso de capacitação para elaboração do Plano Diretor para vereadores, secretários municipais, assessores e en-tidades da sociedade civil

Política Urbana

60

V Conferência Estadual dos Direitos da Criança

e do Adolescente

Confe-rência

Estadual2005 328 18

1 – Aprovação de diretrizes para a Política Estadual da Criança e do Adolescente e eleição de delegados à Con-ferência Nacional2 – Destinação, no PPAG 2008/2011 exercício 2009, de vários programas e ações à promoção da criança e do adolescente:2.1 – Programa 23 – Implantação do Suas: Ação 4.234 – Cofinanciamento de serviços e benefícios para Municípios na execução de proteção básicaAção 4.236 – Cofinanciamento de serviços para Municí-pios na execução de proteção especialAção 4.272 – Cofinanciamento para Municípios em servi-ços de atendimento a crianças e adolescentes, em espe-cial com trajetória de rua e trabalho infantilAção 1.389 – Proteção de crianças e adolescentes, com idade entre 18 e 21 anos, ameaçados de morte – PPCAM2.2 – Programa 162 – Desenvolvimento das Políticas de Direitos Humanos:Ação 4.075 – Mobilização pelo Registro Civil visando à obtenção de certidões de registro civil2.3 – Programa 266 – Gestão da Política da Criança e do Adolescente:Ação 2.005 – Apoio técnico-financeiro a Conselhos Muni-cipais da Criança e do Adolescente e Conselhos Tutelares2.4 – Programa Primeiro Emprego – Inserção do jovem no mercado de trabalho e sua escolarização

Direitos Humanos / Criança e Ado-

lescente

61

Referendo Popular – O comércio de armas

de fogo e munição deve ser proibido no Brasil?

Ciclo de Debates

2005

1 – Criação da Frente Parlamentar Contrária à Proibição da Comercialização de Armas de Fogo e de Munições em Território Nacional2 – Criação da Frente Parlamentar Mineira por um Brasil sem Armas3 – Criação da Frente Parlamentar em Defesa da Segu-rança Pública

Segurança Pública

62

Revisão do Plano Plurianual Governamen-tal – PPAG 2004/2007 (Reunião Preparatória)

Audiência Pública

2005 Reunião preparatória para capacitar as entidades da so-ciedade civil para intervir na revisão do PPAG

Gestão, Pla-nejamento e Orçamento

63

Um Plano para Minas – Revisão do Plano Plurianual de Ação Governamental – PPAG 2004/2007

Audiência Pública

2005 214

Total: 74 emendas

34 emendas ao PPAG e 40 ao

Orçamento Valor:

R$ 7.500.000,00

Implementação de várias emendas sobre ações que com-põem o projeto estruturador “Inclusão Social de Famílias Vulnerabilizadas”. Também houve aporte de recursos no Prosan, além de terem sido beneficiados os catadores de material reciclável

Gestão, Pla-nejamento e Orçamento

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Nº NOME TIPO ANO

Nº de ENCONTROS REGIONAIS

(INTERIORIZAÇÃO E PLENÁRIA FINAL)

TOTAL DEPROPOSTAS

PROPOSTAS PRIORIZADAS

PROPOSTAS E AÇÕES IMPLEMENTADAS

CLASSIFICAÇÃOTEMÁTICA

eventos institucionais

110

64 Educação em Direitos Humanos

Ciclo de Debates 2005 9

1 – Debate e apresentação de propostas para aplicação do Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos em Minas Gerais2 – Apresentação das experiências dos movimentos so-ciais na Educação em Direitos Humanos em Minas Gerais3 – Distribuição de publicação contendo essas experiên-cias

Direitos Humanos

65 Conferência Estadual

de Cultura

Confe-rência

Estadual2005 840 32

1 – Diretrizes para o Plano Nacional de Cultura e para o Sistema Nacional de Cultura 2 – Fortalecimento do Sistema Estadual de Cultura 3 – Promoção, pelo Estado, de curso ou programa de ca-pacitação dos agentes culturais

Cultura

66 O Eucalipto Ciclo de Debates

2004

Constatação de grandes dificuldades para se colocarem em prática as medidas recomendadas no Projeto de Lei nº 1.071/2003. Em 31/1/2007, no final da legislatura, ele foi arquivado e, em 22/3/2003, foi desarquivado e passou a tramitar como Projeto de Lei nº 643/2007

Agropecuária / Silvicultura

67Cerrado Mineiro:

Desafios e Perspec-tivas

Fórum Técnico

20042

Uberlândia, Belo Horizonte 60

Apresentação, com base nas discussões do fórum, do Pro-jeto de Lei nº 1.829/2004, que constitui a base do atual Proje-to de Lei nº 6/2007, que altera o art. 17 da Lei nº 14.309, de 2002, que dispõe sobre as Políticas Florestal e de Proteção à Biodiversidade no Estado ( altera procedimentos a se-rem adotados pelo proprietário ou pelo possuidor de imóvel rural visando à recomposição de área de reserva legal ). A Lei nº 18.365, de 2009, incluiu na lei florestal dispositi-vo que limita ao bioma cerrado em Minas Gerais os planos de manejo sustentáveis, desde que utilizada a técnica de exploração por talhões alternados ou faixas intercalares. Regulamentou, ainda, o conceito de microbacias hidrográfi-cas no Estado, para fins de recomposição de reserva legal

Meio Ambiente / Biodiversidade

68II Conferência Estadual

de Direitos Humanos

Confe-rência

Estadual2004 181 1 – Diretrizes para o Plano Estadual de Direitos Humanos

2 – Eleição de delegados à Conferência NacionalDireitos Humanos

69I Conferência Estadual

de Políticas para as Mulheres

Confe-rência

Estadual2004 105

1 – Aprovação de diretrizes para os Planos Estadual e Nacional de Política para as Mulheres2 – Eleição de delegados à Conferência Nacional Direitos Humanos

70Saneamento Ambiental – Demandas e Interven-

ções Necessárias

Seminário Legisla-

tivo2004

5 Uberlândia, Montes Claros, Varginha, Governador Vala-

dares, Belo Horizonte267 56

Subsídios para a Proposta de Emenda à Constituição nº 24/2003, que deu origem à Emenda à Constituição nº 67, de 2004, que dispõe sobre o Fundo para a Revitalização Hidroambiental e o Desenvolvimento Sustentável da Bacia do São Francisco

Meio Ambiente/ Saneamento

Ambiental

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Nº NOME TIPO ANO

Nº de ENCONTROS REGIONAIS

(INTERIORIZAÇÃO E PLENÁRIA FINAL)

TOTAL DEPROPOSTAS

PROPOSTAS PRIORIZADAS

PROPOSTAS E AÇÕES IMPLEMENTADAS

CLASSIFICAÇÃOTEMÁTICA

eventos institucionais

111

71 Cultura: Política e Financiamento

Fórum Técnico

2004 78 20

1 – Criação da Frente Parlamentar de Apoio à Cultura Mineira2 – Resolução nº 5229, de 5/5/2005, que cria a Comissão Permanente de Cultura na ALMG3 – Lei nº 15.975, de 12/1/2006, que cria o Fundo Esta-dual de Cultura4 – Lei nº 17.615, de 4/7/2008, que dispõe sobre a con-cessão de incentivo fiscal com o objetivo de estimular a realização de projetos culturais no Estado 5 – Subsídios para o Projeto de Lei nº 2.455/2005, que deu origem ao Projeto de Lei nº 1.022/2007, cujo texto foi aperfeiçoado pelo Grupo de Trabalho formado pelo Exe-cutivo e pelo Legislativo, resultando na Lei nº 17.615, de 2008

Cultura

72Dia Mundial da Alimen-tação – Biodiversidade e Segurança Alimentar

Eventos Diversos

2004

Ponto de partida para a discussão da Política Estadual de Segurança Alimentar. As discussões desse evento, junta-mente com as do Ciclo de Debates Segurança Alimentar e Nutricional, deram origem à Lei nº 15.982, de 19/1/2006

Saúde / Seguran-ça Alimentar

73 Revisão do Plano Plu-rianual Governamental

PPAG 2004/2007

Audiência Pública

2004 197

Total: 73 emendas

34 emendas ao PPAG e 39 ao

Orçamento Valor:

R$ 4.500.000,00

Aprovação de várias emendas que elevaram a meta finan-ceira de ações governamentais, alteraram a finalidade ou criaram ações no âmbito do projeto estruturador “Inclusão Social de Famílias Vulnerabilizadas”. Uma das emendas introduziu a merenda escolar no ensino médio noturno. Outras beneficiaram a criança e o adolescente

Gestão, Pla-nejamento e Orçamento

74 Em Defesa do Rio São Francisco

Ciclo de Debates

2004

1 – Criação da Frente Parlamentar Mineira em Defesa do Rio São Francisco2 – Elaboração da “Carta de Minas”, que elege como prioridade a revitalização da Bacia do São Francisco e a discussão do projeto com a sociedade, inclusive em seu aspecto técnico

Meio Ambiente / Recursos Hídricos

75Estatuto do Desporto – Conferência Regional

de Minas Gerais

Confe-rência

Regional2004 88

Subsídios para o aprimoramento do Projeto de Lei Federal nº 4.874/2001, que institui o Estatuto do Desporto. Esse evento foi uma iniciativa da Comissão Especial da Câmara dos Deputados criada para analisar essa proposição

Esporte

76Reforma da Previdência

Social (Isso tem a ver com

você?)

Fórum Técnico

2003 147 15

1 – Criação da Frente Parlamentar em Defesa da Previ-dência Pública 2 – Encaminhamento das propostas de âmbito federal à Comissão da Reforma da Previdência e das propostas de âmbito estadual ao governador do Estado e ao presidente da Assembleia Legislativa

Previdência Social

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Nº NOME TIPO ANO

Nº de ENCONTROS REGIONAIS

(INTERIORIZAÇÃO E PLENÁRIA FINAL)

TOTAL DEPROPOSTAS

PROPOSTAS PRIORIZADAS

PROPOSTAS E AÇÕES IMPLEMENTADAS

CLASSIFICAÇÃOTEMÁTICA

eventos institucionais

112

77 Minas na Reforma Tributária

Seminário Legisla-

tivo

2003109 43

Subsídios para a discussão e apresentação de emendas à PEC nº 41/2003, que institui a reforma tributária. Foram priorizadas 43 propostas de emenda, encaminhadas pos-teriormente ao governo federal, ao Senado e à Câmara dos Deputados. A PEC nº 41/2003 foi depois transformada na Emenda à Constituição nº 42, de 2003

Tributo

78 PPA Brasil em Minas Gerais

AudiênciaPública

2003Encontro preparatório para a Audiência Pública PPA Bra-sil em Minas Gerais, realizado em Belo Horizonte, pelo governo federal, para discussão do Plano Plurianual 2004/2007

Gestão, Pla-nejamento e Orçamento

79

O Brasil na Alca – Lançamento da Frente Parlamentar Mineira de Acompanhamento das Negociações da Alca

Ciclo de Debates

2003Criação da Frente Parlamentar Mineira de Acompanha-mento das Negociações da Área de Livre Comércio das Américas – Alca

Economia e Desenvolvimento

Social

80

Em Defesa dos Muni-cípios – Deputados, Prefeitos e Vereado-res juntos por uma

repartição mais justa da arrecadação tributária

Ciclo de Debates

20031 – Debate dos deputados, prefeitos e vereadores sobre repartição da arrecadação tributária e apresentação de propostas para os problemas financeiros dos Municípios 2 – Lançamento da Frente Parlamentar Municipalista

Tributo

81PPAG – Um Plano para

MinasAudiência

Pública2003

2 Araçuaí, Belo Horizonte 203

Total: 55 emendas

32 emendas ao PPAG e 23 ao

Orçamento Valor :

R$ 4,45 milhões

Criação, em decorrência de uma das propostas popula-res, do Projeto Estruturador nº 31 – “Inclusão Social de Famílias Vulnerabilizadas”, que reuniu as ações relativas à proteção social de grupos como crianças, adolescentes e idosos. Também houve aporte de recursos na ação Mu-tirão pela Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável – Prosan

Gestão, Pla-nejamento e Orçamento

82 Regiões Metropolitanas Seminário Legisla-

tivo

2003

6 Governador Valadares,

Uberlândia, Santa Luzia, Juiz de Fora, Conselheiro Lafaiete, Belo Horizonte

194

1 – Emenda à Constituição nº 65, de 25/11/2004, que dis-põe sobre Região Metropolitana, cria e estabelece com-petências da Assembleia Metropolitana, do Conselho De-liberativo de Desenvolvimento Metropolitano e da Agência de Desenvolvimento2 – Subsídios para a elaboração do Projeto de Lei Com-plementar nº 28, de 2007, que propõe a criação da Agên-cia de Desenvolvimento da Região Metropolitana de Belo Horizonte, o qual deu origem à Lei Complementar nº 107, de 2009 3 – Incorporação ao parecer das Leis Complementares nºs 88, 89 e 90, de 2006, após a realização do Debate Públi-co Novo Marco Regulatório das Regiões Metropolitanas, em 24/10/2005, das propostas apresentadas no referido debate. Dessa forma, finalizou-se a proposta de arranjo institucional da RMBH e da RMVA

Política Urbana

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Nº NOME TIPO ANO

Nº de ENCONTROS REGIONAIS

(INTERIORIZAÇÃO E PLENÁRIA FINAL)

TOTAL DEPROPOSTAS

PROPOSTAS PRIORIZADAS

PROPOSTAS E AÇÕES IMPLEMENTADAS

CLASSIFICAÇÃOTEMÁTICA

eventos institucionais

113

832º Fórum Interestadual

– Preservação e Desen-volvimento Sustentável

do “Grande Lago”

Eventos Diversos

2003 1 Tupaciguara

Contribuição para o fortalecimento do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Paranaíba

Meio Ambiente / Recursos Hídricos

84Revitalização e Trans-

posição do Rio São Francisco

Ciclo de Debates

2003 Contribuição para o Movimento de Revitalização do Rio São Francisco

Meio Ambiente / Recursos Hídricos

85

Coleção Memória e Política de Minas –

Lançamento do livro de Rondon Pacheco

Eventos Diversos 2003

Lançamento do volume 5 da Coleção Memória Política de Minas, que contém o depoimento do ex-governador Rondon Pacheco. A coleção tem o objetivo de resgatar, por meio da história oral, a vida e a trajetória política de lideranças expressivas do nosso estado

História e Me-mória

86Reforma Agrária em Minas: Impasses e

Perspectivas

Fórum Técnico 2003 110 20

Reafirmação da necessidade de assistência técnica públi-ca e gratuita aos assentados, mediante convênio entre o Incra e a Emater

Política Agrária

87 Águas de Minas II

Seminário Legisla-

tivo

2002

18 Lagoa Santa, Araguari,

Uberaba, Capitólio, Divinó-polis, Conselheiro Lafaiete,

Teófilo Otoni , Araçuaí, Patos de Minas, Paracatu, Ipatinga, Governador Va-ladares, Poços de Caldas,

Caratinga, Pirapora, Montes Claros, Juiz de Fora, Belo

Horizonte

1701 – Constatação, pelos Comitês de Bacias, da necessi-dade de um apoio mais efetivo, por parte do Executivo, aos seus objetivos2 – Criação do Núcleo de Apoio aos Comitês de Bacias Hidrográficas, vinculado ao Igam

Meio Ambiente / Recursos Hídricos

88 Seminário Regional – Violência Urbana e

Saúde Pública

Audiência Pública

2002 137

Evento promovido pela Câmara dos Deputados, por meio de sua Comissão de Desenvolvimento Urbano e Interior; pelas Assembleias Legislativas de Minas Gerais, São Paulo e Es-pírito Santo; pelo Ministério da Saúde, por intermédio de seu Conselho Nacional de Saúde; pelas Secretarias Estaduais de Saúde e Conselhos Estaduais de Saúde dos Estados de Minas Gerais, de São Paulo, do Rio de Janeiro e do Espírito Santo. Como resultado desse evento, foi aprovada a Carta da Região Sudeste, posteriormente encaminhada aos participan-tes e a todos os Conselhos para serem enviadas por estes aos conselhos municipais de cada segmento da sociedade – saúde, educação, trânsito, tutelares, segurança

Política Urbana

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Nº NOME TIPO ANO

Nº de ENCONTROS REGIONAIS

(INTERIORIZAÇÃO E PLENÁRIA FINAL)

TOTAL DEPROPOSTAS

PROPOSTAS PRIORIZADAS

PROPOSTAS E AÇÕES IMPLEMENTADAS

CLASSIFICAÇÃOTEMÁTICA

eventos institucionais

114

89A Consolidação das

Leis como Instrumento de Aperfeiçoamento da

Democracia

Fórum Técnico

2002

1 – Discussão com renomados especialistas em legislação sobre alternativas de organização e de sistematização de leis, bem como sobre as dificuldades operacionais e polí-ticas que esse trabalho envolve2 – Lançamento do livro A consolidação das leis e o aper-feiçoamento da democracia, que reúne as palestras dos conferencistas com o objetivo de contribuir para o aperfei-çoamento da atividade legislativa e para a construção de normas mais claras e acessíveis à população3 – Disponibilização, no banco de dados Normas Jurídicas de Minas Gerais – NJMG –, de versão atualizada do texto da lei ao lado de sua versão original

Legística

90Ampliar o Poder de

Legislar Ciclo de Debates

2002

Implementação da proposta aprovada no VI Congresso da União Nacional dos Legislativos Estaduais – Unale – de rea-lização, por todas as assembleias legislativas, de uma série de debates iniciando o movimento nacional pela ampliação do poder de legislar dos Estados como condição de fortalecimen-to dos legislativos estaduais e das instituições democráticas

Federalismo

91 A Biotecnologia e Você: Mitos, Verdades e Fatos

Fórum Técnico

20025

Passos, Montes Claros, Barbacena, Uberaba, Belo

Horizonte

Discussão e apresentação de sugestões sobre as poten-cialidades da biotecnologia, considerando os aspectos ne-cessários a sua consolidação e a realidade específica do Estado de Minas Gerais

Ciência e Tecno-logia

92 Semana JK Eventos Diversos

2002

1 – Realização do Ciclo de Debates Os Anos JK, com o objetivo de discutir o legado JK para a economia, a cultura e a sociedade2 – Lançamento de edição histórica da Revista do Legis-lativo sobre a era JK e do livro Brasília Transcendental – Poema Ilustrado3 – Realização da exposição A Presença de JK e exibição de vídeos

História e Me-mória

93 Administração Pública Competente

Eventos Diversos

2001

18 Montes Claros, Paracatu, Pa-tos de Minas, Pouso Alegre, Teófilo Otoni, Governador

Valadares, Uberlândia, Vargi-nha, Uberaba, Juiz de Fora,

Ipatinga, Ponte Nova, Curvelo, Pirapora, São Sebastião

do Paraíso, Pará de Minas, Araçuaí, Belo Horizonte

1 – Encontro da Assembleia Legislativa com prefeitos, vi-ce-prefeitos e vereadores empossados em 1/1/2001, com o objetivo de informá-los sobre a Lei de Responsabilidade Fiscal, as atribuições específicas do Legislativo e do Exe-cutivo e sobre os fatores determinantes para atração de investimentos e linhas de crédito disponíveis2 – Distribuição de pastas contendo material sobre os te-mas tratados

Assuntos Muni-cipais

94 Desverticalização da Cemig

Eventos Diversos 2001

Emenda à Constituição nº 50, de 2001, de autoria do go-vernador Itamar Franco. A Assembleia Legislativa apro-vou, por unanimidade, a PEC que condiciona a alienação do controle de empresas como a Cemig a autorização em lei específica, aprovada por quórum qualificado de 48 de-putados, a qual deverá ser submetida a referendo popular. Esse evento dificultou a privatização da Cemig

Energia

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Nº NOME TIPO ANO

Nº de ENCONTROS REGIONAIS

(INTERIORIZAÇÃO E PLENÁRIA FINAL)

TOTAL DEPROPOSTAS

PROPOSTAS PRIORIZADAS

PROPOSTAS E AÇÕES IMPLEMENTADAS

CLASSIFICAÇÃOTEMÁTICA

eventos institucionais

115

95 Movimento Minas em

Defesa das ÁguasCiclo de Debates 2001

Contribuição para o fortalecimento do Movimento de Não Privatização de Furnas

Meio Ambiente / Recursos Hídricos

96Alternativas para o

Desenvolvimento Social: Fase 1 – Captação de

Recursos

Fórum Técnico

2001Apresentação de formas de captar recursos, obter finan-ciamentos para instituições do terceiro setor e Municípios e apresentação de parcerias para viabilizar políticas so-ciais e transformar projetos sociais em realidade

Economia e Desenvolvimento

Social

97

Pré-Diálogo Interameri-cano de Gerenciamento de Águas (Movimento Minas em Defesa das

Águas)

Ciclo de Debates

2001Fortalecimento dos Comitês de Bacias Hidrográficas por intermédio das duas Comissões Interestaduais Parlamen-tares de Estudos para o Desenvolvimento Sustentável das Bacias Hidrográficas: Cipe São Francisco e Cipe Rio Doce

Meio Ambiente / Recursos Hídricos

98Acupuntura e Terapias

Afins: Métodos Comple-mentares de Assistência

à Saúde

Ciclo de Debates

2001

As discussões subsidiaram a análise do Projeto de Lei nº 1.347/2001, que autoriza o Poder Executivo a criar o Ser-viço de Acupuntura e Terapias Afins nas unidades de saú-de e nos hospitais mantidos pelo poder público ou a ele vinculados. O PL recebeu parecer pela inconstitucionali-dade e foi arquivado em 31/1/2003, no final da legislatura

Saúde

99

Gestão das Águas – Rio Uberaba: Uma Contri-buição para a Bacia do

Rio Paraná

Ciclo de Debates 2001

1 Uberaba

Contribuição para o fortalecimento do Comitê Hidrográfico do Rio Paraná

Meio Ambiente / Recursos Hídricos

100500 Anos do

São Francisco (Entrega de Medalhas)

Eventos Diversos

2001

Comemoração, em São Roque de Minas, dos 500 anos do Rio São Francisco, com entrega de medalhas a represen-tantes de órgãos públicos e entidades da sociedade civil que apoiaram a causa da preservação e revitalização do São Francisco e lutaram por ela

Meio Ambiente / Recursos Hídricos

101

Instituições de Pesquisa Científica e Tecnológica de Minas Gerais: Crises

e Perspectivas

Fórum Técnico

2001 43Discussão sobre os principais problemas vividos pelas instituições de pesquisa do Estado, tais como carência de estrutura, de recursos materiais e humanos, e apresenta-ção de propostas para superá-los

Ciência e Tecno-logia

102

Proteção Ambiental na Bacia do Rio das

Velhas: Situação Atual e Perspectivas

Ciclo de Debates

2001Reforço à atuação do Projeto Manuelzão, transformado, posteriormente, em um dos projetos estruturadores do Estado

Meio Ambiente / Recursos Hídricos

103 Voluntariado Você Faz a Diferença

Seminário Legisla-

tivo2001 68

Apresentação de propostas sobre o papel das empresas no voluntariado, sobre o marco legal do Terceiro Setor (Lei nº 9.608, Lei nº 9.790, Oscips, e regulamentação do traba-lho voluntário, entre outros), sobre gestão e sustentabili-dade, redes sociais e estratégias de captação de recursos públicos e privados

Cidadania

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Nº NOME TIPO ANO

Nº de ENCONTROS REGIONAIS

(INTERIORIZAÇÃO E PLENÁRIA FINAL)

TOTAL DEPROPOSTAS

PROPOSTAS PRIORIZADAS

PROPOSTAS E AÇÕES IMPLEMENTADAS

CLASSIFICAÇÃOTEMÁTICA

eventos institucionais

116

104

1º Fórum Interestadual Preserva-ção e Desenvolvimento Sustentável do “Grande

Lago”

Fórum Técnico

2001 1

Tupaciguara 12 Fortalecimento da atuação do Comitê da Bacia Hidrográ-fica do Rio Paranaíba

Meio Ambiente / Recursos Hídricos

105

Ética, Qualidade e Formação Policial:

Experiência de Nova Iorque

Ciclo de Debates 2000

Apresentação dos resultados da política de segurança pública “Tolerância Zero”, pelo corregedor da Polícia de Nova Iorque, James Young

Segurança Pública

106 Repensando o Brasil 500 Anos Depois

Eventos Diversos 2000

Comemoração dos 500 anos do Brasil, com diversas ações: 1 – Realização de um ciclo de debates sobre o tema2 – Lançamento do concurso de redação e ilustração “Bra-sil 500 Anos “, de livros e de número especial da Revista do Legislativo3 – Exposição de obras de 220 artistas plásticos, alusi-vas aos 500 anos, e individual da artista plástica Ana Dias sobre Testemunhos da Presença Portuguesa em Minas Gerais4 – Apresentação da peça infantil Descobrimentos do Bra-sil, para escolas da rede pública

História e Me-mória

107

Nossas Águas, Nossa Vida

(Frente Parlamentar Jorge Hannas contra a Privatização de Furnas)

Ciclo de Debates

2000Contribuição para o fortalecimento do Movimento de Não Privatização de Furnas

Meio Ambiente / Recursos Hídricos

108

Repensando o Brasil 500 Anos Depois

(Encontro dos Povos Indígenas de Minas

Gerais)

Eventos Diversos 2000

1 – Encontro dos Povos Indígenas de Minas Gerais no Ple-nário da Assembleia e lançamento de publicação sobre os povos Xakriabá, Maxakali, Krenak, Pataxó, Aranã, Kaxixó, Xucuru-Kariri, Pankararu2 – Criação, por ocasião dos 500 anos do Brasil, da Co-missão de Apoio à População Indígena em Minas Gerais, que teve o prazo de 90 dias para estabelecer uma agenda de ações, mediante consultas às comunidades interessa-das

Direitos Humanos/ Grupos Étnicos

109 Projeto Integra Minas Eventos Diversos

2000 3

Diamantina, Uberaba, Pouso Alegre

Inauguração da TV Assembleia em Diamantina, Uberaba e Pouso Alegre e discussão com lideranças políticas da região e entidades da sociedade civil sobre a Lei de Res-ponsabilidade Fiscal, sobre segurança pública e legisla-ção eleitoral

Comunicação

110

Repensando o Brasil 500 Anos Depois

(Entrega de Medalha Especial do Brasil 500

anos)

Eventos Diversos 2000

Entrega de Medalha Especial Brasil 500 anos, destinada a agraciar pessoas físicas ou jurídicas que prestaram rele-vantes serviços à sociedade mineira

História e Me-mória

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Nº NOME TIPO ANO

Nº de ENCONTROS REGIONAIS

(INTERIORIZAÇÃO E PLENÁRIA FINAL)

TOTAL DEPROPOSTAS

PROPOSTAS PRIORIZADAS

PROPOSTAS E AÇÕES IMPLEMENTADAS

CLASSIFICAÇÃOTEMÁTICA

eventos institucionais

117

111Minas Gerais e os

TransgênicosCiclo de Debates 2000

Subsídios para a elaboração do Projeto de Lei nº 451/1999, que foi vetado totalmente pelo governador do Estado. Em 2003, esse projeto de lei foi desarquivado, recebendo o nº 12 e, no final da legislatura, rearquivado. Em 15/2/2007 foi desarquivado, recebendo o nº 261, e novamente vetado pelo Governador

Ciência e Tecno-logia

112 Educação de Jovens e Adultos

Fórum Técnico

2000 49Acatamento da proposta de substituição do termo “Ensi-no Supletivo” por “Educação de Jovens e Adultos – EJA”, considerando a terminologia da nova legislação educacio-nal e documentos internacionais ratificados

Educação

113 Transposição das Águas do Rio São Francisco

Ciclo de Debates

2000Repúdio à proposta de transposição como estava sendo apresentada, ou seja, sem a prévia revitalização do Rio São Francisco, o que contribuiu para o fortalecimento do movimento pela revitalização

Meio Ambiente / Recursos Hídricos

114O Papel do Estado e da

Sociedade Civil (Movimento pela Segu-

rança e Vida)

Telecon-ferência

2000 876

1 – Criação da Secretaria de Defesa Social

2 – Fusão do banco de dados

da PM e da Polícia Civil

3 – Criação dos Fundos Munici-pais e Estadual de Segurança

Pública

4 – Fomento à criação dos Con-selhos Municipais

de Segurança Pública

Integração de 71 entidades de apoio e 86 Municípios ao Movimento pela Segurança e Vida e aos trabalhos prepa-ratórios da teleconferência, o que representou a inclusão de praticamente todas as grandes cidades do Estado. Posteriormente, centenas de outros Municípios se incor-poraram ao circuito da teleconferência, apresentando 876 propostas. Na teleconferência foram priorizadas 4 propos-tas, mais tarde implementadas como se segue:1 – Lei nº 13.968, de 27/7/2001, que dispõe sobre a inte-gração dos bancos de dados da Polícia Militar e da Polícia Civil2 – Resolução nº 5.204, de 2002, que cria a Comissão Permanente de Segurança Pública na ALMG 3 – Leis Delegadas nºs 49 e 56, de 2003, que criam a Secretaria de Defesa Social 4 – Projeto de Lei nº 997/2000, que cria o Fundo Estadual de Segurança Pública, vetado totalmente pelo governa-dor. Em 22/2/2002, foi apresentado sobre o mesmo tema o Projeto de Lei nº 1955, arquivado no final da legisla-tura e desarquivado em 1/3/2003, quando recebeu o nº 209, tendo sido, posteriormente, retirado pelo autor. Em 19/6/2003, o Projeto de Lei nº 823, sobre o mesmo as-sunto, foi apresentado e arquivado no final da legislatura

Segurança Pública

115

O Servidor Público Estadual e a Reforma

Administrativa (Discussão das PECs

nºs 39 e 40)

Fórum Técnico

2000Mediante Ação Civil Pública impetrada pelo Ministério Pú-blico, foi realizado o fórum técnico com o objetivo de trazer esclarecimentos sobre o regime jurídico dos servidores e a situação dos detentores de função pública

Servidor Público

116

Coleção Memória Política de Minas

(Lançamento do Livro de Armando Ziller e de Oscar Dias Corrêa )

Eventos Diversos

2000

Lançamento dos volumes nºs 3 e 4 da Coleção Memória Política de Minas, que contêm os depoimentos dos ex-deputados Armando Ziller e Oscar Dias Corrêa. A coleção tem o objetivo de resgatar, por meio da história oral, a vida e a trajetória política de lideranças expressivas do nosso estado

História e Me-mória

Page 118: eventos institucionais - Assembleia de Minas - …...eventos institucionais 10 Emerge o novo Até o final dos anos 80, a atividade legis-lativa era vista como domínio cativo do universo

Nº NOME TIPO ANO

Nº de ENCONTROS REGIONAIS

(INTERIORIZAÇÃO E PLENÁRIA FINAL)

TOTAL DEPROPOSTAS

PROPOSTAS PRIORIZADAS

PROPOSTAS E AÇÕES IMPLEMENTADAS

CLASSIFICAÇÃOTEMÁTICA

eventos institucionais

118

117

Dez Anos do Esta-tuto da Criança e do

Adolescente – Avanços, Desafios e Perspectivas

Seminário Legisla-

tivo2000 274 Criação da Frente Parlamentar dos Direitos da Criança e

do Adolescente

Direitos Humanos/ Criança e Adoles-

cente

11870 Anos da Revolução

de 30Ciclo de Debates

2000Comemoração dos 70 anos da Revolução de 30, com debate em Plenário e lançamento de publicação sobre o tema

História e Me-mória

119 Minas Gerais e o Proje-to Alvorada

Ciclo de Debates

2000

1 – Inclusão de 271 Municípios mineiros na 2º etapa do Projeto Alvorada. O projeto prevê investimentos nas áreas de educação básica, saúde, família, saneamento e gera-ção de trabalho e renda para os Municípios com Índice de Desenvolvimento Humano – IDH – baixo2 – Criação de frente parlamentar para acompanhar as políticas públicas, as ações e os critérios que envolvam o processo de liberação e aplicação dos recursos do Projeto Alvorada para os Municípios mineiros

Economia e Desenvolvimento

Social

120

Desafios da Federação Brasileira e Lançamento da Frente Parlamentar em Defesa da Autono-

mia dos Estados

Telecon-ferência

1999 Criação da Frente Parlamentar em Defesa da Autonomia dos Estados

Federalismo

121 Encontro Regional “Minas Unida Vence a

Crise”

Eventos Diversos

1999

15 Uberaba, Uberlândia,

Patos de Minas, Contagem, Paracatu, Montes Claros,

Divinópolis, São Sebastião do Paraíso, Varginha,

Juiz de Fora, Barbacena, Diamantina, Teófilo Otoni,

Governador Valadares, Coronel Fabriciano

1 – Formação da Comissão Especial para estudar o endi-vidamento do Estado 2 – Criação do Fórum em Defesa do Pacto Federativo, formado por 16 Estados

Economia e Desenvolvimento

Social

122

Lançamento do Manifesto “Minas Unida

Vence a Crise” Encontro Final (Ouro Preto)

Eventos Diversos

1999

Lançamento do Manifesto “Minas Unida Vence a Crise”, no dia 21 de abril, em Ouro Preto. O manifesto é uma denún-cia da política centralista da União, que levou os Estados e muitos Municípios à falência com a política de juros al-tos, recessão econômica, a Lei Kandir, o FEF e a criação de novos tributos federais. O manifesto denuncia também o governo, que impôs, pelo acordo da dívida, programa de ajuste que conduz à desestruturação dos serviços públi-cos e compromete o pacto federativo

Economia e Desenvolvimento

Social

Page 119: eventos institucionais - Assembleia de Minas - …...eventos institucionais 10 Emerge o novo Até o final dos anos 80, a atividade legis-lativa era vista como domínio cativo do universo

Nº NOME TIPO ANO

Nº de ENCONTROS REGIONAIS

(INTERIORIZAÇÃO E PLENÁRIA FINAL)

TOTAL DEPROPOSTAS

PROPOSTAS PRIORIZADAS

PROPOSTAS E AÇÕES IMPLEMENTADAS

CLASSIFICAÇÃOTEMÁTICA

eventos institucionais

119

123II Conferência Estadual dos Direitos da Criança

e do Adolescente

Confe-rência

Estadual1999

1 – Elaboração de documento contendo um diagnóstico da situação e das políticas de garantia, proteção e vigilância dos direitos da criança e do adolescente em Minas Gerais e as propostas aprovadas2 – Eleição de delegados à III Conferência Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente

Direitos Humanos/ Criança e Adoles-

cente

124Construindo a Política de Educação Pública

em Minas Gerais

Seminário Legisla-

tivo1999

11 Montes Claros, Teófilo

Otoni, Ipatinga, Divinópo-lis, Uberlândia, Patos de

Minas, Varginha, Paracatu, Juiz de Fora, RMBH, Belo

Horizonte

398

1 – Lei nº 15.293, de 5/8/2004, que institui as carreiras dos profissionais da Educação Básica do Estado. 2 – Proposta de criação da Ouvidoria Educacional, que foi implementada posteriormente

Educação

125 Desemprego e Direito ao Trabalho

Seminário Legisla-

tivo1999

11 Paracatu, Montes Claros,

Juiz de Fora, Teófilo Otoni, Ipatinga, Divinópolis, Uber-

lândia, Patos de Minas, Varginha, RMBH, Belo

Horizonte

431 Lei nº 13.687, de 27/7/2000, que cria o Conselho Estadual do Trabalho, Emprego e Geração de Renda

Trabalho

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Nº NOME TIPO ANO

Nº de ENCONTROS REGIONAIS

(INTERIORIZAÇÃO E PLENÁRIA FINAL)

TOTAL DEPROPOSTAS

PROPOSTAS PRIORIZADAS

PROPOSTAS E AÇÕES IMPLEMENTADAS

CLASSIFICAÇÃOTEMÁTICA

eventos institucionais

120

126Construindo o Orçamen-

to ParticipativoAudiência

Pública 1999

19 Paracatu, Divinópolis, Juiz

de Fora, São João del- Rei, Uberlândia, Uberaba,

Viçosa, Coronel Fabriciano, Governador Valadares,

Sete Lagoas, Araxá, São Sebastião do Paraíso, Araçuaí, Teófilo Otoni, Montes Claros, Pouso

Alegre, Varginha, RMBH, Belo Horizonte

306 127

1 – Realização de reuniões municipais para discutir e priorizar propostas para as áreas de saúde, educação, desenvolvimento econômico-social sustentável e infraes-trutura e eleger delegados populares para a Assembleia Regional, a partir de regulamento definido, em conjunto, pelo Executivo e Legislativo estaduais2 – Hierarquização, na assembleia regional, de priorida-des de cada região para as temáticas citadas no item 1. No total foram 127 propostas3 – Eleição de delegados regionais do Orçamento Parti-cipativo para a plenária estadual4 – Inclusão, pelo Executivo, de R$ 28.480.000,00 na Lei Orçamentária, para atendimento das demandas do Orçamento Participativo de 1999. Como o Legislativo considerou o atendimento insuficiente, os deputados es-taduais incluíram, por meio de emendas parlamentares, mais R$ 9.183.219,00, para atender a essas demandas. No Orçamento desse ano, o Executivo destinou também o valor de R$ 6.041.718,00, para o atendimento de pro-postas ainda não contempladas das audiências públicas regionais de 1997. Nesse ano, portanto, o montante de recursos foi de R$ 43.705.137,00, embora a execução orçamentária não tenha sido cumprida integralmenteObservação: Em 22/12/1998, foi aprovada Emenda à Constituição do Estado nº 36, que prevê a destinação de, no minimo, 1% da receita orçamentária para aten-dimento às propostas priorizadas nas audiências pú-blicas regionais, especificando que esse percentual não poderá ser inferior aos gastos do Estado com pu-blicidade. A emenda contém ainda decisão da Assem-bleia Legislativa de Minas Gerais de sistematizar em audiência regional, a cada dois anos, as propostas de audiências públicas municipais para subsidiar a elabo-ração do PMDI, do PPAG e da Proposta Orçamentária

Gestão, Pla-nejamento e Orçamento

127

PMDI – Plano Mineiro de Desenvolvimento

Integrado –Uma Estratégia para o Desenvolvimento

Sustentável

Audiência Pública

1999

Apresentação e debate sobre o PMDI para o período 2000/2003, cujo alcance para reorientações estratégicas na vida do Estado de Minas Gerais ultrapassa esse ho-rizonte

Gestão, Pla-nejamento e Orçamento

128

Lançamento da Frente Parlamentar Jorge

Hannas contra a Privati-zação de Furnas e o Ato em Defesa de Furnas e dos Recursos Hídricos

Brasileiros

Eventos Diversos 1999

1 – Contribuição para o Movimento de Não Privatização de Furnas2 – Criação da Frente Parlamentar Jorge Hannas contra a Privatização de Furnas

Meio Ambiente / Recursos Hídricos

129O Ensino Municipal

e os Repasses do Fun-dão – Projeto Gestão Pública Regionalizada

Telecon-ferência

1998Teleconferência transmitida ao vivo para todo o Estado de Minas Gerais, com o objetivo de discutir os repasses do Fundão para o ensino municipal

Educação

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Nº NOME TIPO ANO

Nº de ENCONTROS REGIONAIS

(INTERIORIZAÇÃO E PLENÁRIA FINAL)

TOTAL DEPROPOSTAS

PROPOSTAS PRIORIZADAS

PROPOSTAS E AÇÕES IMPLEMENTADAS

CLASSIFICAÇÃOTEMÁTICA

eventos institucionais

121

130Direitos Humanos e

CidadaniaSeminário Legisla-

tivo1998 579

1 – Subsídios à elaboração do Programa Estadual de Direi-tos Humanos 2 – Lei nº 13.495, de 5/4/2000, que institui o Programa de Proteção a Vítimas e Testemunhas de Infrações Penais 3 – Lei nº 13.738, de 20/11/2000, que dispõe sobre a adequação das agências bancárias para o atendimento a deficientes visuais 4 – Lei nº 13.772, de 11/12/2000, que dispõe sobre o re-gistro e a divulgação de dados relativos à violência e à criminalidade no EstadoNa audiência pública regional de 1999, o Executivo des-tinou também o valor de R$ 6.041.718,00, para o atendi-mento de propostas ainda não contempladas na audiência de 1997, liberando, no total, R$ 23.973.978,00

Direitos Humanos

131 A Vale do Rio Doce na Economia Nacional

Ciclo de Debates 1997

Criação da Frente Mineira contra a Privatização da Com-panhia Vale do Rio Doce

Economia e Desenvolvimento

Social

132Seguridade Social dos Servidores Públicos do Estado de Minas Gerais

Fórum Técnico 1997

24 (sendo

uma das propostas um projeto

de lei)

1 – Formação de comissão composta de servidores dos três Poderes do Estado, para o acompanhamento das refor-mas previdenciária e administrativa no âmbito federal. Tal providência possibilitou maior conhecimento das reformas e adequação, no momento oportuno, à legislação federal. 2 – Constituição de uma Comissão Parlamentar de Inqué-rito com a finalidade de investigar a falta de repasses do Tesouro Estadual ao Ipsemg, nos últimos dez anos, das parcelas referentes à contribuição dos servidores e da cota de responsabilidade do Estado, bem como de apurar irregularidades no gerenciamento do Instituto

Servidor Público

133

A Implantação da Nova Lei de Diretrizes e

Bases da Educação Nacional – 1ª Etapa

Ciclo de Debates

1997

Debate com a sociedade e profissionais da educação so-bre a implantação da nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB (Lei Federal nº 9.394, de 1996), com o objetivo de prepará-los para os encontros regionais em que seriam aprovadas as propostas a serem apresen-tadas na Plenária Final, em Belo Horizonte

Educação

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Nº NOME TIPO ANO

Nº de ENCONTROS REGIONAIS

(INTERIORIZAÇÃO E PLENÁRIA FINAL)

TOTAL DEPROPOSTAS

PROPOSTAS PRIORIZADAS

PROPOSTAS E AÇÕES IMPLEMENTADAS

CLASSIFICAÇÃOTEMÁTICA

eventos institucionais

122

134Audiências Públicas

RegionaisAudiência

Pública 1997

14 Minas Novas, Coronel

Fabriciano, João Pinheiro, Monte Carmelo, Salinas, Cataguases, Ponte Nova, Ituiutaba, Ouro Preto, Cur-velo, Vespasiano, Campo

Belo, Passos, Pouso Alegre

3.029

536 Valor:

R$ 45.100.000

1 – Realização de audiências públicas municipais para definir as propostas (no máximo, cinco) a serem apresen-tadas na audiência pública regional e eleger os delegados do Município. No total, foram apresentadas 3.029 propos-tas2 – Priorização, na audiência pública regional, de 536 propostas3 – Definição prévia, pelo Executivo, do montante de recursos destinados às audiências públicas regionais R$ 45.100.000, sendo R$ 3 ou 4 milhões para cada uma, dependendo do nú-mero de Municípios, da população e do grau de carência da região). Em algumas audiências, houve rateio desse valor entre os Municípios, que definiam, na própria reu-nião, a destinação do valor recebido. Isso comprometeu os objetivos da audiência pública, à medida que fugiu ao espírito de planejamento e desenvolvimento regional4 – Viabilização financeira das propostas, por meio de convênios firmados entre o governo estadual e os Mu-nicípios, nem todos cumpridos integralmente. Dos R$ 45.100.000,00 destinados às audiências públicas regio-nais, somente foram pagos aos Municípios, em 1998, R$ 17.932.260,00. Na audiência pública regional de 1999, o Executivo destinou também o valor de R$ 6.041.718,00, para o atendimento de propostas ainda não contem-pladas na audiência de 1997, liberando, no total, R$ 23.973.978,00

Gestão, Pla-nejamento e Orçamento

135

A Implantação da Nova Lei de Diretrizes e

Bases da Educação Nacional – 2ª Etapa

(Exposição e encami-nhamento das propos-

tas regionais)

Ciclo de Debates

1997

Exposição e discussão, pela sociedade e por profissio-nais da educação, de documento contendo as propostas aprovadas nos encontros regionais, posteriormente enca-minhadas ao Congresso Nacional para subsidiar a regula-mentação da nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB (Lei Federal nº 9.394, de 1996)

Educação

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Nº NOME TIPO ANO

Nº de ENCONTROS REGIONAIS

(INTERIORIZAÇÃO E PLENÁRIA FINAL)

TOTAL DEPROPOSTAS

PROPOSTAS PRIORIZADAS

PROPOSTAS E AÇÕES IMPLEMENTADAS

CLASSIFICAÇÃOTEMÁTICA

eventos institucionais

123

136 Fomento FlorestalFórum

Técnico1997

As discussões desse fórum apontaram para a neces-sidade de se revisar a lei florestal em vigor na época (Lei nº 10.561, de 1991), o que motivou a apresenta-ção, pela Comissão de Política Agropecuária e Polí-tica Rural, do Projeto de Lei nº 498/99, que deu ori-gem à Lei nº 14.309, de 19/6/2002, que dispõe sobre as políticas florestal e de proteção à biodiversidade. Em 2008, o governador apresentou o Projeto de Lei nº 2.771, que deu origem à Lei nº 18.365, de 2009, que alterou a lei florestal, estabelecendo regras claras para o consumo de carvão vegetal oriundo de matas nativas, reduzindo-o até 2018 ao percentual máximo de 5% do consumo total das siderúrgicas. A lei determinou o ras-treamento eletrônico, via satélite, do transporte de carvão no Estado e regulamentou os conceitos de ocupação an-trópica consolidada em área de preservação permanente e o de microbacia hidrográfica, que serve para a recompo-sição de reserva legal em áreas não contíguas.

Agropecuária / Silvicultura

137

Coleção Memória Política de Minas

(Lançamento do Livro de Pio Soares Canedo e Fabrício Soares da

Silva)

Eventos Diversos

1997

Lançamento dos volumes nºs 1 e 2 da Coleção Memória Política de Minas, que contêm os depoimentos do ex-vice-governador Pio Soares Canedo e do ex-deputado Fabrício Soares da Silva. A coleção tem o objetivo de resgatar, por meio da história oral, a vida e a trajetória política de lide-ranças expressivas do nosso estado

História e Me-mória

138

Ensino Fundamental sob a Nova Legislação – Impactos e Perspec-

tivas da Implantação da Lei Federal nº 9.424

– Fundão

Fórum Técnico 1997 3

Subsídios à tramitação do Projeto de Lei nº 1.223/97, que deu origem à Lei 12.768, de 12/1/1998, que regulamenta o art. 197 da Constituição Estadual, o qual dispõe sobre a descentralização do ensino

Educação

139 Gestão de Recursos Públicos e Cidadania

Fórum Técnico

1997Sugestões de emendas ao substitutivo ao Projeto de Lei Complementar nº 135/1996, que estatui normas para elaboração, execução, avaliação e controle dos planos, diretrizes e orçamento da União, dos Estados e dos Mu-nicípios

Gestão, Pla-nejamento e Orçamento

140 Orçamento e Políticas Públicas

Fórum Técnico

1996

Debate sobre os instrumentos de alocação de recursos públicos – LDO, PPAG e Orçamento –, sobre algumas experiências participativas na elaboração e gestão das políticas públicas no Brasil e também sobre aspectos da elaboração orçamentária nos EUA, apresentada por John Lattimer, especialista financeiro da Assembleia Legislativa de Oregon e ex-assessor da Comissão de Orçamento do Kansas, de Ohio e Illinois, para subsidiar o aprimoramento das audiências públicas regionais

Gestão, Pla-nejamento e Orçamento

141 “ Agribusiness” Ciclo de Debates

1996Alteração no Regimento Interno da ALMG, modificando -se o nome da Comissão de Agropecuária e Política Rural para Comissão de Política Agropecuária e Agroindustrial

Agropecuária / Agronegócio

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Nº NOME TIPO ANO

Nº de ENCONTROS REGIONAIS

(INTERIORIZAÇÃO E PLENÁRIA FINAL)

TOTAL DEPROPOSTAS

PROPOSTAS PRIORIZADAS

PROPOSTAS E AÇÕES IMPLEMENTADAS

CLASSIFICAÇÃOTEMÁTICA

eventos institucionais

124

142 Reforma Agrária em Minas Gerais

Seminário Legisla-

tivo

1996

Total: 231 Propostas

consensuais: 167

Propostas não consen-

suais: 64

1 – Alteração do inciso XXXIV do art. 62 da Contituição Estadual, que concede competência privativa à Assem-bleia Legislativa para aprovar, previamente, alienação ou concessão de terra pública 2 – Alteração do art. 247 da Constituição Estadual 3 – Reformulação da Fundação Rural Mineira – Ruralmi-nas 4 – Criação do Instituto de Terras do Estado de Minas Ge-rais – Iter5 – Intensificação do processo de legitimação de terra

Política Agrária

143Organização e Funcio-

namento dos Novos Municípios

Ciclo de Debates 1996

1 – Debate com os prefeitos eleitos para os novos Muni-cípios sobre as diretrizes para a instalação e implanta-ção, sobre aspectos relevantes da gestão administrativa municipal e sobre noções gerais de finanças municipais e elaboração orçamentária2 – Distribuição aos prefeitos de pasta contendo leis e materiais sobre o assunto

Assuntos Muni-cipais

144

O Sistema Federal de Ensino Superior e o Desenvolvimento de

Minas Gerais

Ciclo de Debates 1996 60

Envio ao Congresso Nacional do documento com as pro-postas consolidadas para contribuir com a discussão do projeto da LDB Educação

145Reunião do Colégio de Presidentes de Assem-

bleias Legislativas

Eventos Diversos

1995 10

1 – Aprovação, no Encontro dos 21 presidentes de as-sembleias legislativas, do documento “Compromisso com o Brasil”, contendo as dez prioridades para o forta-lecimento do Poder Legislativo: respeito aos princípios éticos e morais, manutenção da imunidade parlamen-tar apenas nos casos de opinião, palavra e voto, plena publicidade dos atos do Legislativo, modernização dos procedimentos legislativos, reforço da vocação do Le-gislativo como catalisador da organização política da sociedade, participação da sociedade civil para subsidiar a elaboração das leis, independência do Legislativo, exer-cício do poder fiscalizador das políticas e ações gover-namentais, novo pacto federativo e efetiva participação das assembleias legislativas na reforma constitucional 2 – Formação do Colégio de Presidentes de Assembleias Legislativas3 – Aprovação de sugestão para mudar o número de as-sinaturas de Assembleias Legislativas exigido para apre-sentação de emenda constitucional

Poder Legislativo

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Nº NOME TIPO ANO

Nº de ENCONTROS REGIONAIS

(INTERIORIZAÇÃO E PLENÁRIA FINAL)

TOTAL DEPROPOSTAS

PROPOSTAS PRIORIZADAS

PROPOSTAS E AÇÕES IMPLEMENTADAS

CLASSIFICAÇÃOTEMÁTICA

eventos institucionais

125

146 Audiências Públicas

Regionais

Audiência Pública

1995

12 Sete Lagoas, Araçuaí, Unaí, Itabira, Araguari,

Varginha, Lagoa da Prata, São João del-Rei, Pirapora,

Ipatinga, Ubá, Araxá

3.082122

Valor: R$38.000.000,00

1 – Priorização de 122 propostas das 3.082 apresentadas 2 – Inclusão, no Orçamento, de 41 das 122 propostas priorizadas3 – Fixação, pelo Executivo, de um valor dentro do Orça-mento (38 milhões de reais) para atendimento das pro-postas priorizadas nas audiências públicas das diversas regiões, o que representou um avanço, embora a execu-ção orçamentária não tenha sido cumprida integralmente4 – Aprovação da Emenda nº 12 à Constituição Estadu-al, que estabelece que as audiências públicas regionais passariam a contar com a participação do Executivo e do Judiciário e deveriam ser precedidas por audiên-cias públicas municipais, o que representou um avanço

Gestão, Pla-nejamento e Orçamento

147I Fórum Mineiro de Política Ambiental

Fórum Técnico 1995

1 – Lei nº 11.903, de 6/9/1995, que cria a Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável e vincula à sua estrutura o Instituto Estadual de Florestas – IEF – e a Fundação Estadual do Meio Ambiente – Feam. O Projeto de Lei nº 285/1995, de iniciativa do governador do Esta-do, que deu origem à lei, sofreu alterações durante sua tramitação na ALMG, em consequência das discussões realizadas nesse fórum 2 – Lei nº 12.584, de 17/7/1997, que altera a denominação do Departamento de Recursos Hídricos do Estado de Mi-nas Gerais – DRH-MG – para Instituto Mineiro de Gestão das Águas – Igam

Meio Ambiente

148 Turismo – Caminho das Minas

Seminário Legisla-

tivo

1995 55

1 – Lei nº 12.398, de 12/12/1996, que dispõe sobre o Pla-no Mineiro de Turismo, de autoria da Comissão de Educa-ção, Cultura, Desporto, Turismo e Lazer 2 – Lei nº 12.396, de 12/12/1996, que dispõe sobre o Con-selho Estadual de Turismo, de autoria da Comissão de Educação, Cultura, Desporto, Turismo e Lazer 3 – Lei nº 12.350, de 18/11/1996, que acrescenta a área de Turismo na Secretaria de Indústria e Comércio, alteran-do sua denominação para Secretaria de Estado de Indús-tria, Comércio e Turismo4 – Resolução nº 5.176, que cria, na ALMG a Comissão de Turismo, Indústria e Comércio

Turismo

149Seminário Brasil - USA

Federalismo e Fortaleci-mento dos Legislativos

Estaduais

Eventos Diversos 1995

Propostas para o fortalecimento dos legislativos estaduais e para a criação da nova entidade de parlamentares esta-duais: União Nacional dos Legislativos Estaduais – Unale Poder Legislativo

150Terra Viva – Uso,

Manejo e Conservação do Solo

Fórum Técnico 1995 38

Lei nº 12.596, de 30/7/1997, que dispõe sobre a ocupa-ção, o uso, o manejo e a conservação do solo agrícola Agropecuária

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Nº NOME TIPO ANO

Nº de ENCONTROS REGIONAIS

(INTERIORIZAÇÃO E PLENÁRIA FINAL)

TOTAL DEPROPOSTAS

PROPOSTAS PRIORIZADAS

PROPOSTAS E AÇÕES IMPLEMENTADAS

CLASSIFICAÇÃOTEMÁTICA

eventos institucionais

126

151Produtos de Origem Animal: Inspeção e

Qualidade

Fórum Técnico

1994 64

1 – Lei nº 11.812, de 23/1/1995, que dispõe sobre a ins-peção e a fiscalização sanitárias dos produtos de origem animal, de autoria da Comissão de Política Agropecuária e Política Rural 2 – Contribuição para o fortalecimento das atividades do Instituto Mineiro de Agropecuária – IMA

Agropecuária

152Audiências Públicas

RegionaisAudiência

Pública1994

11 Paracatu, Diamantina, Mu-riaé, Almenara, Patrocínio, Caxambu, Uberaba, Janu-ária, Caratinga, Formiga,

Barbacena

8.281 168

1 – Aplicação do mecanismo da priorização para viabilizar a inclusão, no Orçamento do Estado, de propostas apro-vadas nas audiências públicas regionais, o que represen-tou um aperfeiçoamento no processo2 – Priorização de 168 propostas (15 por região) das 8.281 apresentadas3 – Criação da Comissão Regional de Representação, encar-regada de acompanhar, na Assembleia Legislativa de Minas Gerais, o encaminhamento das propostas priorizadasObservação: Não dispomos de dados relativos ao número de propostas priorizadas que foram efetivamente contem-pladas no Orçamento

Gestão, Pla-nejamento e Orçamento

153 Parlamento das Águas Eventos Diversos

19941 – Estabelecimento do primeiro Intercâmbio Parlamentar Brasil-EUA ( Partners of the Americas, National Conferen-ce of State Legislatures – NCSL )

Meio Ambiente / Recursos Hídricos

154 Combate à Violência que Ameaça a Vida

Ciclo de Debates

1993 Instalação do Fórum Mineiro em Defesa da Vida Segurança Pública

155 Audiências Públicas Regionais

Audiência Pública

1993

8 Teófilo Otoni , Governador Valadares, Montes Claros,

Juiz de Fora, Patos de Minas, Poços de Caldas, Uberlândia, Divinópolis

2.157

Acolhimento das 2.157 propostas apresentadas, que não puderam ser incluídas no Orçamento devido ao número excessivo e à não priorização das propostas. Apesar de não ter sido possível a inclusão das propostas no Orça-mento, a audiência foi um marco importante na democrati-zação do planejamento do Estado, por ter criado um canal para a participação de prefeitos, vereadores e entidades da sociedade civil na elaboração do Orçamento

Gestão, Pla-nejamento e Orçamento

156Moradia – Alicerce da

CidadaniaSeminário Legisla-

tivo1993 153 6

Lei nº11.830, de 6/7/1995, que cria o Fundo Estadual de Habitação. Essa lei é oriunda do Projeto de Lei nº 1.644/1993, de iniciativa popular, e do Projeto de Lei nº 1.624/1993, do governador do Estado, que foi anexado ao PL nº 1644. Esses dois projetos de lei geraram o substi-tutivo nº 1 ao PL 1.644, que deu origem à Lei nº 11.830

Habitação

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Nº NOME TIPO ANO

Nº de ENCONTROS REGIONAIS

(INTERIORIZAÇÃO E PLENÁRIA FINAL)

TOTAL DEPROPOSTAS

PROPOSTAS PRIORIZADAS

PROPOSTAS E AÇÕES IMPLEMENTADAS

CLASSIFICAÇÃOTEMÁTICA

eventos institucionais

127

157 Águas de Minas Seminário Legisla-

tivo

1993 147

1 – Lei nº 11.504, de 20/6/1994, que dispõe sobre a Política Estadual de Recursos Hídricos. O seminário forneceu subsídios para o aperfeiçoamento do Pro-jeto de Lei nº 807/1992, que deu origem a essa lei. A Lei Federal nº 9.433, de 1997, também acolheu muitas das sugestões do seminário. Posteriormente, a Lei nº 13.199, de 29/1/1999, que adequou a Lei nº 11.504 à Lei Federal nº 9.433, de 1997, considerou também as diretrizes aprovadas no Seminário Águas de Minas 2 – Proposta de transferência do Departamento de Recur-sos Hídricos – DRH – para a Secretaria de Meio Ambiente, o que foi implementado, em 1996, por meio da Lei nº 12.188

Meio Ambiente / Recursos Hídricos

158 Assistência Social e Verbas Públicas

Ciclo de Debates

1993 38 7

1 – Fim do repasse de verbas públicas por meio da As-sembleia Legislativa2 – Criação do Conselho Estadual de Assistência Social, paritário, com representação do poder público e entidades da sociedade civil3 – Recadastramento, pela Secretaria do Trabalho e As-sistência Social, de todas as entidades beneficiárias de subvenção, exigindo-se o preenchimento dos requisitos previstos na legislação específica4 – Obrigatoriedade de aprovação, pelo Conselho Gestor, do credenciamento das entidades beneficiárias desses recursos5 – Regulamentação da Lei Orgânica de Assistência So-cial no Estado de Minas Gerais

Assistência Social

159

Lançamento do Dicionário Biográfico de Minas Gerais (Período

Republicano1889/1991)

Eventos Diversos 1993

Lançamento do Dicionário Biográfico, obra realizada pela Assembleia Legislativa e pela Universidade Federal de Minas Gerais, que reúne 2.029 personalidades (mineiras, de outros estados, e até de outros países, cujo palco de atuação política tenha sido Minas Gerais) participantes das elites política, econômica e cultural do Estado

História e Me-mória

160 Minas Terra: Políticas Agrícolas e Agrárias

Seminário Legisla-

tivo1992 206

1 – Discussões sobre a política agrícola no âmbito da Co-missão Especial criada para estudar os desdobramentos do Seminário Minas Terra 2 – Lei nº 11.405, de 28/1/1994, que dispõe sobre a Políti-ca Estadual de Desenvolvimento Agrícola. 3 – Lei nº 11.744, de 16/1/1995, que cria o Fundo Estadual de Desenvolvimento Agrícola – Funderur

Política Agrária

161 Bicentenário da Morte de Tiradentes

Eventos Diversos

1992

Comemoração do bicentenário da morte de Tiradentes, com as seguintes atividades:1 – Realização de Reunião Especial da Assembleia Legis-lativa de Minas Gerais, no dia 21 de abril, em Tiradentes2 – Lançamento do vídeo “Tiradentes, 200 anos” 3 – Promoção de concurso público para a escolha do Hino de Minas Gerais, tendo como tema a Inconfidência Mineira

História e Me-mória

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Nº NOME TIPO ANO

Nº de ENCONTROS REGIONAIS

(INTERIORIZAÇÃO E PLENÁRIA FINAL)

TOTAL DEPROPOSTAS

PROPOSTAS PRIORIZADAS

PROPOSTAS E AÇÕES IMPLEMENTADAS

CLASSIFICAÇÃOTEMÁTICA

eventos institucionais

128

162 Saneamento é Básico Seminário Legisla-

tivo

1992 133

1 – Lei nº 11.719, de 28/12/1994, que cria o Fundo Esta-dual de Saneamento Básico 2 – Lei nº 11.720, de 29/12/1994, que dispõe sobre a Polí-tica Estadual de Saneamento Básico 3 – Decreto nº 36.892, de 23/5/1995, que regulamenta o Fundo Estadual de Saneamento Básico

Meio Ambiente/ Saneamento

Ambiental

163Semana de Inauguração

do Espaço Político-Cultural

Eventos Diversos 1992

Criação do Espaço Político-Cultural da Assembleia Legis-lativa, pelo incentivo ao exercício da cidadania e estímulo a integração entre o Legislativo e a sociedade, por meio de eventos políticos, culturais e artísticos

Cultura

164Documentação e

Informação: Arquivos, Bibliotecas e Museus

Fórum Técnico

1992 90

1 – Lei nº 11.726, de 30/12/1994, que dispõe sobre a Polí-tica Cultural do Estado de Minas Gerais, de autoria da Co-missão de Educação, Cultura, Desporto, Turismo e Lazer 2 – Lei nº 11.484, de 10/6/1994, que organiza o Conselho Estadual de Cultura 3 – Resolução Conjunta nº 583/93, da Secretaria de Es-tado de Cultura e da Secretaria de Estado, Planejamento e Coordenação Geral, para realização do Censo Cultural de Minas Gerais4 – Resolução Conjunta nº 583/93, que cria o Projeto Po-los Regionais – O Município e a Cultura

Cultura

165Patrimônio Cultural

e Natural: Memória e Esquecimento

Fórum Técnico

1992 32

1 – Lei nº 11.726, de 30/12/1994, que dispõe sobre a Polí-tica Cultural do Estado de Minas Gerais, de autoria da Co-missão de Educação, Cultura, Desporto, Turismo e Lazer 2 – Lei nº 11.484, de 10/6/1994, que organiza o Conselho Estadual de Cultura 3 – Resolução Conjunta nº 583/93, da Secretaria de Es-tado de Cultura e da Secretaria de Estado, Planejamento e Coordenação-Geral, para realização do Censo Cultural de Minas Gerais 4 – Resolução Conjunta nº 583/93, que cria o Projeto Po-los Regionais – O Município e a Cultura

Cultura

166Patrimônio Cultural e

Natural: Espeleologia e Paleontologia

Fórum Técnico 1992 32

1 – Lei nº 11.726, de 30/12/1994, que dispõe sobre a Polí-tica Cultural do Estado de Minas Gerais, de autoria da Co-missão de Educação, Cultura, Desporto, Turismo e Lazer2 – Lei nº 11.484, de 10/6/1994, que organiza o Conselho Estadual de Cultura 3 – Resolução Conjunta nº 583/93, da Secretaria de Es-tado de Cultura e da Secretaria de Estado de Planeja-mento e Coordenação Geral, para realização do Censo Cultural de Minas Gerais4 – Resolução Conjunta nº 583/93, que cria o Projeto Po-los Regionais – O Município e a Cultura

Cultura

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Nº NOME TIPO ANO

Nº de ENCONTROS REGIONAIS

(INTERIORIZAÇÃO E PLENÁRIA FINAL)

TOTAL DEPROPOSTAS

PROPOSTAS PRIORIZADAS

PROPOSTAS E AÇÕES IMPLEMENTADAS

CLASSIFICAÇÃOTEMÁTICA

eventos institucionais

129

167 Estado e Cultura Fórum Técnico 1992 24

1 – Lei nº 11.726, de 30/12/1994, que dispõe sobre a Polí-tica Cultural do Estado de Minas Gerais, de autoria da Co-missão de Educação, Cultura, Desporto, Turismo e Lazer 2 – Lei nº 11.484, de 10/6/1994, que organiza o Conselho Estadual de Cultura 3 – Resolução Conjunta nº 583/93, da Secretaria de Es-tado de Cultura e da Secretaria de Estado de Planeja-mento e Coordenação Geral, para realização do Censo Cultural de Minas Gerais4 – Resolução Conjunta nº 583/93, que cria o Projeto Po-los Regionais – O Município e a Cultura

Cultura

168 Mecanismo de Financia-mento da Cultura

Fórum Técnico

1992 17

1 – Lei nº 11.726, de 30/12/1994, que dispõe sobre a Polí-tica Cultural do estado de Minas Gerais, de autoria da Co-missão de Educação, Cultura, Desporto, Turismo e Lazer 2 – Lei nº 11.484, de 10/6/1994, que organiza o Conselho Estadual de Cultura 3 – Resolução Conjunta nº 583/93, da Secretaria de Es-tado de Cultura e da Secretaria de Estado, Planejamento e Coordenação Geral, para realização do Censo Cultural de Minas Gerais 4 – Resolução Conjunta nº 583/93, que cria o Projeto Po-los Regionais – O Município e a Cultura

Cultura

169Encontro dos Municípios

MineirosEventos Diversos 1991

Encontro do governo do Estado e da Assembleia Legislati-va com os prefeitos, vice-prefeitos e vereadores empossa-dos em 1/1/93, com o objetivo de prestar-lhes informações sobre a sistemática de funcionamento das audiências pú-blicas regionais e sobre as normas constitucionais perti-nentes à administração pública em geral

Assuntos Muni-cipais

170

Comemorações do Cen-tenário de Promulgação

da 1ª Constituição do Estado de Minas Gerais

Eventos Diversos 1991

Evento comemorativo do centenário da promulgação da 1ª Constituição mineira, com as seguintes ações:1 – Palestra do professor José Murilo de Carvalho2 – Homenagem aos ex-constituintes de 1891, 1935, 1947 e 19893 – Abertura da exposição “100 Anos da 1ª Constituição Mineira”, promoção conjunta com a Secretaria de Estado de Cultura

História e Me-mória

171 Privatização da Usiminas

Ciclo de Debates 1991

1 – Debate sobre a privatização da Usiminas2 – Distribuição de um livro sobre o processo de priva-tização da Usiminas contendo a síntese dos trabalhos e depoimentos tomados pela Comissão Especial criada na Assembleia Legislativa para estudar o assunto

Economia e Desenvolvimento

Social

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Nº NOME TIPO ANO

Nº de ENCONTROS REGIONAIS

(INTERIORIZAÇÃO E PLENÁRIA FINAL)

TOTAL DEPROPOSTAS

PROPOSTAS PRIORIZADAS

PROPOSTAS E AÇÕES IMPLEMENTADAS

CLASSIFICAÇÃOTEMÁTICA

eventos institucionais

130

172 Implantação da Assem-bleia Metropolitana

Eventos Diversos 1991

Discussão da composição da Assembleia Metropolitana de Belo Horizonte – Ambel –, observando o modelo esta-belecido pela Constituição Estadual de 1989, e apresen-tação de propostas

Política Urbana

173 Educação, a Hora da Chamada

Seminário Legisla-

tivo1991 76

As discussões ocorridas nas reuniões preparatórias do seminário com órgãos públicos e entidades da sociedade civil, iniciadas no 1º semestre, contribuíram para fortale-cer a proposta de seleção competitiva interna para diretor e vice-diretor de escola pública nas discussões efetuadas durante a tramitação do Projeto de Lei nº 198/1991. Esse projeto de lei deu origem à Lei nº 10.486, de 24/7/1991

Educação

174Patrimônio Cultural e Natural: Arqueologia

Fórum Técnico 1991 60

1 – Lei nº 11.726, de 30/12/1994, que dispõe sobre a Polí-tica Cultural do Estado de Minas Gerais, de autoria da Co-missão de Educação, Cultura, Desporto, Turismo e Lazer 2 – Lei nº 11.484, de 10/6/1994, que organiza o Conselho Estadual de Cultura 3 – Resolução Conjunta nº 583/93, da Secretaria de Es-tado de Cultura e da Secretaria de Estado de Planeja-mento e Coordenação Geral, para realização do Censo Cultural de Minas Gerais 4 – Resolução Conjunta nº 583/93, que cria o Projeto Po-los Regionais – O Município e a Cultura

Cultura

175 Inauguração da Tribuna Popular

Eventos Diversos

1991

Inauguração da Tribuna Popular, espaço destinado a manifestações da sociedade em defesa de seus direitos e reivindicações, que recebeu o nome Sobral Pinto, em homenagem a esse jurista que soube encarnar o espírito libertário e de luta contra o regime autoritário

Cidadania

Nota: No conjunto dos 517 eventos institucionais realizados pela ALMG, 399 tiveram propostas implementadas. Todavia, esta tabela só registra 175, que são os correspondentes à fase final, em que as propostas são consolidadas.

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eventos institucionais

131

A ASSEMBLEIA DE MINAS E A CONSTRUÇÃO COLETIVA DE POLÍTICAS PÚBLICAS Eventos Institucionais – 1990/2009

Tabela 3:Eventos Institucionais, por tipo, ano, entidades de apoio e comissão de representação

1

Comemoração do Dia Internacional

da MulherEnfrentamento da Feminização da Aids e outras

DSTs

Eventos Diversos

2009

2

Plano Decenal: Metas e Ações

Estratégicas para a Educação em Minas Gerais

Ciclo de Debates

2009

Associação dos Professores Públicos de Minas Gerais – APPMG; Cólegio Tiradentes da Polícia Militar; Confederação Nacional das Associações de Pais e Alunos de Minas Gerais – Confenapa; Conselho Estadual da Mulher – CEM; Conselho Estadual de Educação – CEE; Federação das Associações de Pais e Alunos do Estado de Minas Gerais – Faspa-MG; Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de Minas Gerais – Fetaemg; Fundação de Ensino de Contagem – Funec; Movimento dos Sem-Universidade de Minas Gerais; N’Golo – Federação das Comunidades Quilombolas de Minas Gerais; Ouvidoria-Geral do Estado de Minas Gerais; Pontificia Universidade Católica de Minas Gerais – PUC Minas; Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais – SEE; Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de Mi-nas Gerais – Sectes; Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial – Senac – Admi-nistração Regional de Minas Gerais; Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial de Minas Gerais – Senai-MG; Serviço Nacional de Aprendizagem Rural – Senar; Serviço Social da Indústria – Sesi; Serviço Social do Comércio – Sesc; Sindicato dos Profes-sores do Estado de Minas Gerais – Sinpro; Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais – Sind-UTE-MG; União Colegial de Minas Gerais – UCMG; União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação de Minas Gerais – Undime-MG; União Estadual dos Estudantes de Minas Gerais – UEE-MG; União Nacional de Grêmios Estudantis – Ungres; União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação de Minas Gerais – Uncme-MG; Universidade do Estado de Minas Gerais – Uemg; Universidade Estadual de Montes Claros – Unimontes; Universidade Federal de Minas Gerais – Faculdade de Educação – FaE-UFMG; Universidade Federal de Minas Ge-rais – Núcleo de Estudos de Populações Quilombolas e Tradicionais – NUQ – UFMG

38º Fórum das

ÁguasEventos Diversos

2009

Crea-MG; Instituto Mineiro de Gestão das Águas – Igam; Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais – Fiemg; Prefeitura de Belo Horizonte; Cemig; Copasa; Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Minas Ge-rais – Semad

Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

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Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

eventos institucionais

132

4Plano Decenal

de Educação em Minas Gerais

Fórum Técnico

2009

Associação dos Professores Públicos de Minas Gerais – APPMG; Cólegio Tiradentes da Polícia Militar; Confederação Nacional das Associações de Pais e Alunos de Minas Gerais – Confenapa; Conselho Estadual da Mulher – CEM; Conselho Estadual de Educação – CEE; Federação das Associações de Pais e Alunos do Estado de Minas Gerais – Faspa-MG; Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de Minas Gerais – Fetaemg; Fundação de Ensino de Contagem – Funec; Movimento dos Sem-Universidade de Minas Gerais; N’Golo – Federação das Comunidades Quilombolas de Minas Gerais; Ouvidoria-Geral do Estado de Minas Gerais; Pontifícia Universidade Ca-tólica de Minas Gerais – PUC Minas; Secretaria de Estado de Educação de Minas Ge-rais – SEE; Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de Minas Gerais – Sectes; Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial – Senac – Administra-ção Regional de Minas Gerais; Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial de Minas Gerais – Senai-MG; Serviço Nacional de Aprendizagem Rural – Senar; Serviço Social da Indústria – Sesi; Serviço Social do Comércio – Sesc; Sindicato dos Professores do Estado de Minas Gerais – Sinpro; Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais – Sind-UTE-MG; União Colegial de Minas Gerais – UCMG; União dos Dirigentes Municipais de Educação de Minas Gerais – Undime-MG; União Estadual dos Estudantes de Minas Gerais – UEE-MG; União Nacional de Grêmios Estudantis – Ungres; União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação de Minas Gerais – Uncme-MG; Universidade do Estado de Minas Gerais – Uemg; Universidade Estadual de Montes Claros – Unimontes; Universidade Federal de Minas Gerais – Faculdade de Educação – FaE-UFMG; Universidade Federal de Minas Gerais – Núcleo de Estudos de Populações Quilombolas e Tradicionais – NUQ-UFMG

Associação dos Professores Públicos de Minas Gerais – APPMG – Leni Maria Rabelo; Associação dos Universitários do Prouni – Guna – Adriana Ferreira; Câmara Municipal de Cabeceira Grande – Lilia Siqueira; Cólegio Tiradentes da Polícia Militar – Elizabete Jurema Ma-chado da Rocha; Conselho Regional de Educação Física – 6ª Região – Anísia Sudário Daniel; Diretório Acadêmico da Faculdade de Educa-ção da Uemg – Vitor Fernandes Colares; Escola Estadual Luiz de Melo Viana Sobrinho – Maria Catarina Domingues Vale; Federação das Associações de Pais e Alunos do Estado de Minas Gerais – Faspa-MG – Iedyr Gelape Bambirra / José Geraldo Mota / Maria Celina Dias; Fetaemg – Marcos Vinicios Dias Nunes / Renata Karine Lacerda; Fundação de Ensino de Contagem – Funec – Cintia Maria Fernandes; Movimento dos Sem-Universidade de Minas Gerais – Luiz Eduardo Rodrigues de Almeida Souza; Fórum Mineiro de Educação Infantil – Clever Alves Machado / Dineia Domingues ; N’Golo – Federação das Comunidades Quilombolas de Minas Gerais – Miriam Aprigio Pereira; Ouvidoria-Geral do Estado de Minas Gerais – Camila Campos da Cruz; PUC Minas – Maria Salete Chaves; Prefeitura Municipal de Arcos – Edna Soares Pereira e Lino; Rede Evangélica Terceiro Setor – Helio Emilia-no Moreira ; Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais – SEE – Luis Aureliano Gama de Andrade / Maria de Lourdes Melo Prais; Secretaria Municipal de Educação de BH – Marta Aurora M. e Aquino; Secretaria Municipal de Educação de Cultura – Maria Imaculada de O. Vignatti; Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Supe-rior de Minas Gerais – Sectes – Celson José da Silva; Senac – Gia-ne Tita; Senai-MG – Eliane Aquino; Sesi – Adriana Duarte / Macilene Vilma; Sinpro – Ana Maria Prestes Rabelo / Clarice Barreto Linhares / Patrícia Pinheiro de Souza; Sind-UTE-MG – Lilian Paraguai / Maria Inez Alves Gouveia; União Colegial de Minas Gerais – UCMG – Flávio Tarcísio R. Nascimento; União dos Dirigentes Municipais de Educação de Minas Gerais – Undime-MG; União Estadual dos Estudantes de Minas Gerais – UEE-MG – Diogo de Oliveira Santos; União Geral dos Trabalhadores – Silvério do Prado; União Nacional de Grêmios Estu-dantis – Ungres – Thiago Henrique dos S. Carvalho; União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação de Minas Gerais – Uncme-MG – Galdina de Souza Arrais; Uemg – Santuza Abras / Vanessa Canton Pereira; Unimontes – Celeste Leite Froes / Juliane Leite Ferreira; FaE-UFMG – Mônica Correia Baptista; Núcleo de Estudos de Populações Quilombolas e Tradicionais – NUQ-UFMG – Cynthia Adriadne Santos; União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação – Undime – Jauner Torquato Rodonalho / Suely Duque Rodarte

5Minas

Combate a CriseCiclo de Debates

2009Estado de Minas; Diário dos Associados; Federação da Indústria do Estado de Minas Gerais – Fiemg; Banco do Desenvolvimento do Estado de Minas Gerais – BDMG; Governo de Minas

6Monitoramento do PPAG 2008/2011

Audiência Pública

2009 Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão de Minas Gerais – Seplag

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Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

eventos institucionais

133

7

Consórcios Intermunicipais Cooperação e

Gestão

Ciclo de Debates

2009Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional e Política Urbana de Minas Gerais – Sedru; Associação Mineira dos Municipios – AMM

830 Anos de Luta

pela Anistia Políti-ca no Brasil

Ciclo de Debates

2009

Associação de Amigos e Familiares de Pessoas em Privação de Liberdade; Associa-ção dos Funcionários Fiscais do Estado de Minas Gerais; Câmara Municipal de Belo Horizonte; Cineclube Joaquim Pedro de Andrade do Sinpro – MG; Comissão de Anis-tiados Políticos de Minas Gerais; Comissão dos Familiares de Mortos e Desaparecidos Políticos; Conselho Estadual de Defesa dos Direitos Humanos – Conedh; Diretório Acadêmico Professor Aluísio Pimenta – FAE-Uemg; Diretório Acadêmico Walquíria Afonso Costa – FAE-UFMG; Escritório de Direitos Humanos – Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social de Minas Gerais; Fundação Perseu Abramo; Grupo de Estudos em Direito Internacional da UFMG; Grupo Levante de Teatro do Oprimido; Ins-tituto Helena Greco de Direitos Humanos e Cidadania; Movimento Popular da Mulher – MPM; PBH – Coordenadoria de Direitos Humanos e Cidadania; Rede de Teatro do Oprimido de Belo Horizonte; Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Minas Gerais; Sindicato dos Professores do Estado de Minas Gerais; Sociedade Brasil de Cultura; União Brasileira de Mulheres – UBM; União de Negros pela Igualdade – Unegro

9

Constituição e Democracia – 20 anos da Consti-tuinte Estadual

Eventos Diversos

2009

Faculdade de Direito da UFMG; Departamento de Ciências Políticas da UFMG; Centro de Estudos Legislativos da UFMG; Faculdade de Direito da PUC Minas; Faculdade de Direito Milton Campos; Faculdade de Direito da Fumec; Ordem dos Advogados do Brasil

10

Seminário Regional Sudeste Orçamento Fede-

ral – 2010

Audiência Pública

2009Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização do Congresso Na-cional

11

Mais Dez: O Legislativo e a

Sociedade Cons-truindo juntos o

Plano Nacional de Educação

Encontro da Região Sudeste

Audiência Pública

2009 Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados

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Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

eventos institucionais

134

12

Esporte, Infância e Adolescência – Caminho para a

Cidadania

Seminário Legisla-

tivo2009

Associação dos Professores de Educação Física de Belo Horizonte e Região Metro-politana – APEFBHRM; Associação Mineira das Federações Esportivas – Amife; As-sociação Profissionalizante do Menor de Belo Horizonte – Assprom; Associação de Garantia do Atleta Profissional – Agap; Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Belo Horizonte – Apae-BH; Associação Mineira de Reabilitação – AMR; Centro Universitário de Belo Horizonte – Uni-BH; Conselho Regional de Educação Física – Cref – 6ª Região; Conselho dos Dirigentes das Instituições de Ensino Superior em Educação Física – Condiesef-MG; Escola Municipal Cora Coralina – Belo Horizonte; Federação de Esportes Estudantis de Minas Gerais – Feemg; Federação dos Clubes do Estado de Minas Gerais – Fecemg; Federação Panamericana de Levantamento de Pesos – FPLP; Fórum Estadual de Combate ao Trabalho Infantil e Proteção ao Adoles-cente – Fectipa; Mackenzie Esporte Clube; Ministério do Trabalho e Emprego – MTE / Superintendência Regional do Trabalho e Emprego em Minas Gerais; Pontifícia Uni-versidade Católica de Minas Gerais – PUC Minas; Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais – SEE; Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social – Sedese / Coordenadoria Especial de Apoio e Assistência à Pessoa com Deficiência – Caade; Secretaria de Estado de Esportes e da Juventude de Minas Gerais – Seej; Serviço Social da Indústria – Sesi; Sindicato dos Estabelecimentos de Natação, Ginástica, Recreação e Cultura Física de Minas Gerais – Senagic; Universidade Federal de Mi-nas Gerais – UFMG / Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional

13

Alternativas à Privação de Liber-dade – Outras for-mas de promover

justiça

Ciclo de Debates

2009

Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social de Minas Gerais – Sedese; Secre-taria de Estado de Defesa Social de Minas Gerais – SEDS; Secretaria de Estado de Esportes e da Juventude de Minas Gerais – Seej; Tribunal de Justiça do Estado de Mi-nas Gerais; Ministério Público do Estado de Minas Gerais; Associação dos Voluntários para o Serviço Internacional – AVSI; Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG; Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais – PUC Minas; Conselho Regional de Serviço Social; Conselho Regional de Psicologia; Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente; Conselho Estadual de Defesa dos Direitos Humanos; Instituto Minas pela Paz; Grupo de Amigos e Familiares de Pessoas em Privação de Liberdade; Escritório de Direitos Humanos da Sedese

14

VII Conferência Estadual dos Di-reitos da Criança e do Adolescente

Confe-rência

Estadual2009

Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social – Sedese; Conselho Estadual da Criança e do Adolescente; Frente de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente; Coordenadoria da Infância e Juventude do Ministério Público Estadual

15

Plano Plurianual de Ação Gover-

namental – PPAG 2008/2011

Audiência Pública

2009 Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão de Minas Gerais – Seplag

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Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

eventos institucionais

135

16

O Impacto do Eta-nol no Desenvol-vimento de Minas

Gerais

Ciclo de Debates

2009

Ação Franciscana de Ecologia e Solidariedade; Associação das Indústrias de Açúcar e Álcool do Estado de Minas Gerais; Associação dos Servidores da Empresa de Pes-quisa Agropecuária de Minas Gerais – Epamig; Centro de Ensino Superior de São Go-tardo – Cesg; Centro Federal de Educação Tecnológica – Cefet; Centro Universitário do Triângulo – Unitri; Embrapa – Centro Nacional de Pesquisa de Gado de Leite; Em-presa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais – Emater; Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais – Epamig; Escola Agrotécnica Federal de Uberlândia; Escola Superior em Meio Ambiente – Esma; Federação dos Trabalhadores na Agricultura de Minas Gerais – Fetaemg; Fundação Educacional de Divinópolis – Funedi; Instituto de Desenvolvimento Integrado de Minas Gerais – Indi; Instituto Estadual de Floresta – IEF; Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento – Seapa; Secretaria de Estado da Fazenda – SEF; Secretaria de Es-tado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de Minas Gerais– Sectes; Sindicato da Indústria do Açúcar no Estado de Minas Gerais – Sindaçúcar-MG; Sindicato da Indús-tria da Fabricação do Álcool no Estado de Minas Gerais – Siamig; Univale – Faculdade de Ciências Agrárias; Universidade Federal de Lavras – Ufla; Universidade Federal de Uberlândia – UFU – Instituto de Ciências Agrárias; Universidade Federal de Viçosa – UFV; Universidade José do Rosário Vellano – Unifenas

17Transporte

Urbano

Parla-mento Jovem

2009Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais – PUC-Minas; Colégio Izabela Hen-drix; Colégio Padre Eustáquio; Colégio Santa Dorotéia; Colégio Tiradentes; Escola Municipal Paulo Mendes Campos; Escola Estadual Leopoldo de Miranda

18

Enfrentamento à Violência Contra a Mulher – Co-memoração do

Dia Internacional da Mulher

Eventos Diversos

2008 Bancada Feminina da Assembleia Legislativa de Minas Gerais

19

Licenciamento Ambiental e

Desenvolvimento Sustentável

Ciclo de Debates

2008

Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental – Abes-MG; Associação dos Municípios Mineradores de Minas Gerais – Amig; Associação Mineira de Defesa do Ambiente – Amda; Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Minas Gerais – Crea-MG; Escola de Minas da Universidade Federal de Ouro Preto – Ufop; Fede-ração da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais – Faemg; Federação das In-dústrias do Estado de Minas Gerais – Fiemg; Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de Minas Gerais – Fetaemg; Fundação Estadual do Meio Ambiente – Feam; Fundação Rural Mineira – Ruralminas; Gestão de Conflitos Relacionados à Mineração – Gescom; Instituto de Autodesenvolvimento – IAD; Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária – Incra; Ministério Público do Estado de Minas Gerais – Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Defesa do Meio Ambiente, Patrimônio Cultu-ral, Habitação e Urbanismo – Caoma; Organização das Cooperativas do Estado de Minas Gerais – Ocemg; Sindicato da Indústria Mineral de Minas Gerais – Sindiextra; Sindicato dos Geólogos do Estado de Minas Gerais – Singeo-MG

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Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

eventos institucionais

136

207º Fórum das

Águas de Minas Gerais

EventosDiversos

2008

Governo do Estado de Minas Gerais; Instituto Mineiro de Gestão das Águas – Igam; Instituto Estadual de Florestas – IEF; Fundação Estadual do Meio Ambiente – Feam; Cemig; Copasa; Fórum Mineiro de Comitê de Bacias Hidrográficas; Prefeitura de Belo Horizonte; Crea-MG; Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais – Fiemg; Consórcio de Recuperação da Bacia da Pampulha; Projeto Manuelzão; Strata Enge-nharia; CBH Rio das Velhas

21 Minas de MinasSeminário Legisla-

tivo2008

Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental – Abes-MG; Associação dos Municípios Mineradores de Minas Gerais – Amig; Associação Mineira de Defesa do Ambiente – Amda; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba; Companhia de Saneamento de Minas Gerais – Copasa; Companhia Energética de Minas Gerais – Cemig; Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Minas Gerais – Crea-MG; Departamento Nacional de Produção Mineral; Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de Minas Gerais – Fetaemg; Federação dos Trabalhadores nas Indústrias Extrativas do Estado de Minas Gerais – Ftiemg; Fórum Agenda 21 do Estado de Minas Gerais; Fundação Estadual do Meio Ambiente – Feam; Fundação Ru-ral Mineira – Ruralminas; Instituto Brasileiro de Mineração – Ibram; Instituto Ekos para o Desenvolvimento Sustentável; LAFM – Consultoria, Gestão e Engenharia Ambiental; Ministério Público do Estado de Minas Gerais – Coordenação de Promotorias de Meio Ambiente; Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Minas Gerais; Secretaria Municipal Adjunta de Meio Ambiente – PBH; Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de Minas Gerais; Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais; Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional e Política Urbana de Minas Gerais; Secretaria de Estado de Fazenda de Minas Gerais; Sindicato da Indústria Mineral de Minas Gerais – Sindiextra; Sindicato dos Geólogos no Estado de Minas Gerais – Singeo-MG; Sociedade Mineira de Engenheiros – SME; Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG

Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico/Subsecretaria de Desenvolvimento Minerometalúrgico e Política Energética de Minas Gerais – Luiz Antônio Fontes Castro; Secretaria de Estado de Fazen-da de Minas Gerais – Ricardo Luiz Oliveira de Souza; Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Minas Gerais – Simone Ribeiro Rolla; Associação dos Municípios Minerado-res de Minas Gerais – Amig – Priscila Ramos Netto Viana; Câmara Municipal de Rio Acima – Tereza Cristina Machado Braga Garcia; Con-sórcio Público para o Desenvolvimento do Alto Paraopeba – Codap – Silene Gonçalves da Silva; Associação das Empresas Mineradoras, Beneficiadoras e de Comércio de Quartzito da Região de São Tomé das Letras – Amist – Antônio Francisco da Silva; Federação das In-dústrias do Estado de Minas Gerais – Fiemg – Pedro Parizzi; Instituto Brasileiro de Mineração – Ibram – João Carlos de Melo; Sindicato da Indústria Mineral de Minas Gerais – Sindiextra – Ricardo Goulart Cas-tilho de Souza; Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de Minas Gerais – Fetaemg – Eduardo Nascimento; Federação dos Trabalhadores nas Indústrias Extrativas do Estado de Minas Gerais – Ftiemg – José Osvaldo Rosa de Souza; Sindicato Metabase de Itabira – Wegton José Alvarenga Silva; Centro Federal de Educação Tecnoló-gica – Cefet/MG – Paulo Marcos Nessralla; Fundação Ambiental Acan-gaú (Paracatu) – Sérgio Ulhoa Dani; Fundação Comunitária Cultural de Meio Ambiente – Fucoma/Formiga – Evandro Arantes Soares; Rede Mineira de Cidadania – Jussara Sílvia Gonçalves Ferreira

22O Jovem e a

Violência: Provo-cador ou Vítima?

Parla-mento Jovem

2008

Colégio Loyola; Colégio Tiradentes – Unidade Gameleira; Colégio Tiradentes – Uni-dade Santa Tereza; Escola Estadual Walt Disney; Colégio Santo Thomas de Aquino; Colégio Frei Orlando – Unidade Carlos Prates; Colégio Frei Orlando – Unidade Alípio de Melo

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Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

eventos institucionais

137

23III Conferência Estadual dos

Direitos Humanos

Confe-rência

Estadual2008

Associação Ação Mineira para a Educação – AME; Associação Brasileira de Radio-difusão Comunitária – Abraço; Associação Cultural e Religiosa de Matriz Africana – Manzo Ngunzo Kayango (Senzala de Pai Benedito); Associação das Profissionais do Sexo – APS; Associação dos Catadores de Papel, Papelão e Material Reaproveitável – Asmare; Associação dos Praças Policiais e Bombeiros Militares de Minas Gerais – Aspra-PM-BM; Associação dos Usuários do Transporte Coletivo de Belo Horizonte e Região Metropolitana; Associação Mineira de Hipertensão Arterial Pulmonar – Amihap; Brigadas Populares; Centro de Defesa dos Direitos Humanos dos Refugiados – Ce-dhur; Centro de Referência de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros – GLBTTT; Comunidade Tradicional Terreiro de Candomblé Bakise Bantu Kasanje – Coletivo de Entidades Negras – CEN; Conselho Estadual de Defesa dos Direitos Humanos – Conedh; Conselho Estadual de Portadores de Deficiência – Conped; Conselho Regional de Psicologia – 4ª Região; Conselho Regional de Serviço Social – Cress – 6ª Região; Convenção Batista Mineira; Coordenadoria Especial de Apoio e Assistência à Pessoa com Deficiência – Caade; Coordenadoria Especial de Políticas Públicas para Mulheres – Cepam; Coordenadoria Municipal de Direitos Hu-manos – Prefeitura de Belo Horizonte; Coordenadoria-Geral da Política Estadual de Segurança Alimentar; Corpo de Bombeiros Militar-MG; Defensoria Pública de Minas Gerais; Escritório de Direitos Humanos; Federação das Indústrias do Estado de Mi-nas Gerais – Fiemg; Fórum Mineiro de Direitos Humanos; Fórum Mineiro de Saúde Mental; Grupo de Amigos e Familiares de Pessoas em Privação de Liberdade; Grupo de Pesquisa, Ação, Criminalidade, Violência e Direitos Humanos da Escola Superior Dom Helder Câmara; Instituto de Governança Social – IGS; Instituto dos Missionários Sacramentinos de Nossa Senhora – IMSNS (Editora O Lutador); Instituto Elo; Instituto Helena Greco de Direitos Humanos e Cidadania; Libertos Comunicação – Direitos Humanos GLBT e Prevenção às DSTs e à Aids; Ministério Programa Criança Feliz; Mi-nistério Público do Estado de Minas Gerais; Procuradoria-Geral de Justiça do Estado de Minas Gerais; Promotoria de Justiça de Defesa da Infância e Juventude; Promotoria de Justiça de Defesa dos Direitos Humanos e Apoio Comunitário; Movimento Nacional Direitos Humanos – Regional MG; Movimento Nacional Nação Bantu – Monabantu; Núcleo de Atendimento às Vítimas de Crimes Violentos – NAVCV; Núcleo de Direitos Humanos – Proex – PUC Minas; Observatório de Direitos Humanos; Polícia Civil do Estado de Minas Gerais; Polícia Militar de Minas Gerais – PMMG; Rede Colaborati-va Sabará; Rede Evangélica Terceiro Setor; Secretaria de Estado de Defesa Social de Minas Gerais – Seds; Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social de Minas Gerais – Sedese; Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais; Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – Senai; Serviço Social da Indústria – Sesi; Sindicato dos Jornalistas de Minas Gerais; Subsecretaria de Administração Prisional – Secretaria de Estado de Defesa Social de Minas Gerais – Seds; Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG: Faculdade de Direito – Divisão de Assistência Judiciária, Projeto Casa Verde, Grupo de Estudos em Direito Internacional dos Direitos Humanos – Ged – DH, Programa Polos Reprodutores de Cidadania, Grupo Paideia Jurídica – Educação em Direitos Humanos

24

Seminário Regio-nal Sudeste

Orçamento Fede-ral – 2008

Audiência Pública

2008 Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização do Congresso Na-cional

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Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

eventos institucionais

138

25

Plano Plurianual de Ação Gover-

namental – PPAG 2008/2011

Audiência Pública

2008Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão de Minas Gerais – Seplag

26As Novas Dire-

trizes do Sanea-mento Básico

Ciclo de Debates

2007

Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental – Abes – Seção Minas Gerais; Associação dos Participantes da Previminas Vinculados à Copasa – Acoprevi; Central Única dos Trabalhadores – CUT; Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais – Cefet-MG; Companhia de Saneamento do Estado de Minas Ge-rais – Copasa-MG; Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Minas Gerais – Crea-MG; Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Minas Gerais – Emater-MG; Frente Estadual pelo Saneamento Ambiental; Fundação Rural Mineira – Ruralminas; Instituto Mineiro de Gestão das Águas – Igam; Organização da Sociedade Civil de Interesse Público Verde Água; Projeto Manuelzão – UFMG; Secre-taria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais; Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional e Política Urbana de Minas Gerais; Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão de Minas Gerais; Sindicato de Engenheiros do Estado de Minas Gerais – Senge-MG; Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Purificação e Distribuição de Água e em Serviços de Esgotos do Estado de Minas Gerais – Sindágua-MG

27

A Participação da Mulher nos

Espaços de Poder Dia Internacional

da Mulher

Ciclo de Debates

2007

Articulação de Mulheres Brasileiras; Câmara Municipal de Belo Horizonte; Conselho Estadual da Mulher; Coordenadoria dos Direitos da Mulher de Belo Horizonte; Depar-tamento de Ciência Política da UFMG; Escola de Agrotécnica Federal de Machado; Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de Minas Gerais; Marcha Mun-dial de Mulheres; Movimento Popular da Mulher; Rede Feminista de Saúde; Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social de Minas Gerais; Secretaria de Estado de Pla-nejamento e Gestão de Minas Gerais; União Brasileira de Mulheres

286º Fórum das

Águas Eventos Diversos

2007

Associação de Defesa do Cidadão, Usuário, Consumidor e Contribuinte em Minas Gerais – Aduccon; Associação dos Profissionais Liberais de Engenharia, Arquitetura, Agrimensura e Agronomia da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte – Aplena-PBH; Associação Mineira de Defesa do Ambiente – Amda; Associação Mineira de Silvicul-tura – AMS; Centro de Documentação Eloy Ferreira da Silva – Cedefes; Consórcio Intermunicipal da Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba – Cibapar; Colegiado do Fórum Mineiro de Comitês de Bacias Hidrográficas; Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais; Departamento de Engenharia Hidráulica da Escola de Engenharia da UFMG; Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais – Fiemg; Grupo de Estudos e Pesquisas em Direito Educacional e Socioambiental – Gepede; Movimento Pró-Rio To-dos os Santos e Mucuri; Clarosofia Núcleo Mundial – CNM; Organização da Sociedade Civil de Interesse Público Verde Água; Prefeitura Municipal de São Domingos do Prata; Raça – Direitos Humanos e Ambientais

29 Educação

– Inclusão e Qualidade

Parla-mento Jovem

2007PUC Minas; Colégio Batista Mineiro; Colégio Santo Antônio; Escola Estadual Gover-nador Milton Campos; Escola Municipal Imaco; Escola Municipal Caio Líbano Soares; Colégio Frei Orlando – Carlos Prates; Colégio Frei Orlando – Alípio de Melo

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Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

eventos institucionais

139

30

Plano Mineiro de Desenvolvi-

mento Integrado – Estratégia de

Desenvolvimento – PMDI

Ciclo de Debates

2007 Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão de Minas Gerais – Seplag

31

II Conferência Estadual de

Políticas para as Mulheres

Confe-rência

Estadual2007

Articulação de Mulheres Brasileiras – AMB; Conselho Estadual dos Direitos da Mu-lher – CEM; Conselho Nacional dos Direitos da Mulher – CNDM; Coordenadoria dos Direitos da Mulher da Prefeitura de Belo Horizonte – Comdim; Coordenadoria Especial de Políticas para as Mulheres da Prefeitura de Contagem – Cepom; Coordenadoria Especial de Políticas para as Mulheres do Estado de Minas Gerais; Central Única dos Trabalhadores – CUT; Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de Mi-nas Gerais – Fetaemg; Fórum de Mulheres do Mercosul; Marcha Mundial de Mulheres; Ministério Público do Estado de Minas Gerais; Movimento Graal no Brasil; Movimento Popular da Mulher – MPM; Rede Feminista de Saúde; Subsecretaria de Direitos Hu-manos da Secretaria de Desenvolvimento Social de Minas Gerais – Sedese; União Brasileira de Mulheres – UBM

32 ICMS SolidárioFórum

Técnico2007 Fundação João Pinheiro

33

I Conferência da Região Metro-

politana de Belo Horizonte

Confe-rência

Estadual2007 Sedru; Crea-MG; Fiemg; Copasa

34III Conferência

das Cidades de Minas

Gerais

Confe-rência

Estadual2007

Secretaria Estadual de Desenvolvimento Regional e Política Urbana de Minas Gerais – Sedru; Ação Urbana; Copasa; Central dos Movimentos Populares – CMP; Crea - MG; CUT; Frente Nacional de Vereadores pela Reforma Urbana – Frenavru; IAB - MG; Ins-tituto de Estudo Pró-Cidadania; Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais – Iepha; Instituto Sabaraense de Educação e Cidadania – Isec; Sindicato dos Engenheiros no Estado de Minas Gerais – Senge; Sindicato dos Arquitetos de Minas Gerais – Sinarg; União Estadual por Moradia Popular – Uemp; União Nacional por Moradia Popular – UNMP

35

Seminário Regio-nal SudesteOrçamento

Federal – 2008

Audiência Pública

2007Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização do Congresso Na-cional

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Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

eventos institucionais

140

36

Alimentação Escolar como

Estratégia de Se-gurança Alimentar

e Nutricional

Ciclo de Debates

2007

Associação de Professores Públicos de Minas Gerais – APPMG; Associação dos Di-retores das Escolas Estaduais de Minas Gerais; Câmara Municipal de Belo Horizonte; Colegiados de Secretários Municipais de Saúde – Cosems; Conselho de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável de Minas Gerais – Consea-MG; Conselho Estadual de Alimentação Escolar – CAE; Conselho Municipal de Segurança Alimentar – Comu-san; Conselho Regional de Educação Física – Cref 6; Conselho Regional de Nutricio-nistas – CRN 9; Coordenadoria-Geral da Política Estadual de Segurança Alimentar Nutricional; Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais – Emater-MG; Federação das Associações de Pais e Alunos das Escolas Pú-blicas de Minas Gerais – Fapaemg; Fórum Mineiro de Segurança Alimentar e Nutri-cional; Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais; Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais; Secretaria Municipal de Abastecimento de Belo Horizonte; Secretaria Municipal de Educação de Belo Horizonte; Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG; Universidade Federal de Viçosa – UFV

Associação de Professores Públicos de Minas Gerais – APPMG – Leni Maria Rabelo; Associação dos Diretores das Escolas Estaduais de Minas Gerais – Maria Luiza Soares Sturzeneker de Faria / Maria Na-talícia Carvalhais Câmara; Conselho Estadual de Alimentação Escolar – CAE – Élido Bonomo; Consea-MG – Jacqueline Miriam M. Junqueira / Analúcia Guimarães Couto / Adalete de Azevedo; Conselho Muni-cipal de Alimentação Escolar de Juatuba – CAE – Maria Aparecida Cabral; Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional de Belo Horizonte – Comusan – Moisés Machado; Conselho Regional de Educação Física – Cref – 6ª Região – Anísia Sudário Daniel; Conselho Regional de Nutricionistas – CRN 9 – Ana Carolina Barbosa Ferrei-ra / Élido Bomono; Escola Algodão Doce – Claudia Guimarães Pinto Dias; Prefeitura Municipal de Belo Horizonte – Secrataria Municipal de Abastecimento de BH – Andréa da S. Queiroz; Prefeitura Municipal de Cataguases – Secretaria Municipal de Educação de BH – Ana Maria Paixão de Resende; Prefeitura Municipal de Juatuba – Gerência Muni-cipal do Plano Nacional de Alimentação Escolar – Patrícia Trindade de A. S. Mungo; Prefeitura Municipal de Ipatinga – Gerência da Sessão de Assistência ao Educando – Margareth Tavares de Melo Brandão; Se-cretaria de Estado de Educação de Minas Gerais – Valéria Monteiro de Jesus; Secretaria de Estado de Governo de Minas Gerais – Coordena-doria - Geral da Política Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável – Beatriz Leandro de Carvalho / Renata Aparecida de Sou-za / Viviane Peixoto Fortes; Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais – Coordenação Estadual de Alimentação e Nutrição – Betannya França Barros / Mara Diana Rolim / Maria Beatriz M. de Castro Lisbôa; Universidade Federal de Viçosa – Departamento de Nutrição e Saúde – Maria do Carmo Fontes de Oliveira

37

Plano Plurianual de Ação Gover-

namental – PPAG 2008-2011

Audiência Pública

2007 Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão de Minas Gerais – Seplag

38

I Conferência da Região Metro-

politana do Vale do Aço

Confe-rência

Estadual2007 Sedru; Crea-MG; Copasa

39

O Rio São Francisco e o

Desenvolvimento Sustentável do

Semiárido

Ciclo de Debates

2007

Associação Brasileira de Água e Energia – Abae; Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental – Abes; Associação Comercial de Minas – ACMinas; Associação dos ex-Alunos da Escola de Engenharia da UFMG; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas – CBH-Velhas; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco – CBH-SF; Copasa; Crea-MG; Fiemg; Instituto de Autodesenvolvimento; IEF; Igam; Projeto Manuelzão; Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais

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Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

eventos institucionais

141

40

5º Fórum das Águas para o

Desenvolvimento de Minas Gerais

Eventos Diversos

2006Crea-MG; Instituto Mineiro de Gestão das Águas – Igam; Fórum Mineiro de Comitês de Bacias Hidrográficas

41

I Conferência Estadual dos Di-reitos da Pessoa

Idosa

Confe-rência

Estadual2006

Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social e Esportes; Conselho Estadual de Direitos de Defesa da Pessoa Idosa; Conselho Estadual do Idoso – CEI; Conselho Nacional dos Direitos do Idoso – CNDI; Conselho Regional de Psicologia; Conselho Regional do Serviço Social – Cress; Federação dos Aposentados e Pensionistas de Minas Gerais; Pontíficia Universidade Cátolica de MInas Gerais – PUC Minas; Secre-taria de Estado da Educação de Minas Gerais – SEE; Secretaria de Estado de Cultura de Minas Gerais – SEC; Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social de Minas Gerais – Sedese; Secretaria de Estado de Governo de Minas Gerais – Segov; Secre-taria de Estado de Saúde de Minas Gerais

42Política Nacional

de Resíduos Sólidos

Ciclo de Debates

2006

Associação de Defesa dos Usuários, Consumidores e Contribuintes de Minas Gerais – Aducon; Abes-MG; Associação dos Funcionários da PBH – Aplena-PBH; BDMG; Cefet-MG; Centro de Desenvolvimento de Tecnologia Nuclear – CDTN; Comitê da Bacia Hidrográfica – CBH Rio Pará; Copasa; Emater-MG; Feam; Grupo de Estudos e Pesquisas em Direito Educacional – Gepede; Fórum Estadual Lixo e Cidadania; Orga-nização da Sociedade Civil Verde Água; Raça Direitos Humanos e Ambientais; Secre-taria de Estado de Desenvolvimento Sustentável de Minas Gerais – Semad; Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais – Vigilância Ambiental em Saúde; Tratamento de Resíduos – Serquip-MG; Superintendência de Limpeza Urbana – SLU-PBH; Ver Ambiente Consultoria e Projetos

43Luta contra as

DrogasCiclo de Debates

2006

Associação Brasileira dos Estudos do Álcool e Outras Drogas – Abead-MG; Asso-ciação Fazenda Renascer; Associação Mineira de Pais e Amigos para Prevenção e Recuperação do Abuso de Drogas – Ampare; Centro Mineiro de Toxicomania da Fun-dação Hospitalar do Estado de Minas Gerais – Fhemig; Conselho Estadual Antidrogas – Conead; Conselho Regional de Farmácia de Minas Gerais; Centro de Recuperação de Dependência Química Comunidade Terapêutica – Credeq; Federação Brasileira de Comunidades Terapêuticas – Febract-MG; Federação das Comunidades Terapêuticas Evangélicas do Brasil – Feteb; Movimento Jovem Jeová-Jiré; Polícia Civil de Minas Gerais; PMMG; Subsecretaria Antidrogas da Sedese; Terra da Sobriedade

44

Implantação do Sistema Único de Assistência Social – Suas: Desafios e Perspectivas

Eventos Diversos

2006

Associação Mineira dos Municípios – AMM; Colegiado de Gestores Municipais de As-sistência Social de Minas Gerais – Cogemas; Conselho Estadual de Assistência Social – Ceas; Conselho Regional de Serviço Social – Cress-MG; Federação das Apaes do Estado de Minas Gerais; Fórum Mineiro de Assistência Social; Ministério de Desenvol-vimento Social e Combate à Fome; Sedese; Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais; União dos Conselhos Municipais de Assistência Social

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Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

eventos institucionais

142

45Ética na Vida Pú-blica e Cidadania

Parla-mento Jovem

2006

PUC Minas; Escola Prof. Guilherme Lage; Escola Estadual Sagrada Família; Escola Estadual Milton Campos; Escola Municipal Tabajara Pedroso; Escola Sebrae; Colégio Batista Mineiro; Colégio Santo Antônio; Escola Padre José Venâncio de Paiva – Pains; Escola Técnica de Formação Gerencial – Sebrae – Arcos; Colégio Dom Belchior – Ar-cos; Escola Estadual da Vila Boa Vista – Arcos

46

Educação Ambiental –

Conjuntura Atual e Perspectivas

Fórum Técnico

2006

Asas Produções Ltda.; Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental – Abes-MG; Centro de Ecologia Integral – CEI; Centro Universitário Newton Paiva; Com-panhia de Saneamento de Minas Gerais – Copasa; Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais – Emater-MG; Fundação Estadual do Meio Ambiente – Feam; Fundação IBI – Ecologia e Educação; Grupo de Estudos e Pesqui-sas em Direito Educacional – Gepede; Instituto Estadual de Florestas – IEF; Instituto Mineiro de Gestão das Águas – Igam; Movimento Pró-Rio Todos os Santos e Mucuri; ONG Colmeia Barreiro; Organização Verde Água; Prefeitura Municipal de Belo Hori-zonte; Prefeitura Municipal de Vespasiano; Raça – Direitos Humanos e Ambientais; Sindicato das Escolas Particulares de Minas Gerais – Sinep; Universidade do Estado de Minas Gerais – Uemg; Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG

Associação de Defesa dos Usuários Consumidores e Contribuintes em Minas Gerais – Aduccon – Ilma Arruda de Araújo Abreu; Câmara Muni-cipal de Vespasiano – Angélica Alves de Almeida; Cefet – MG – Santel-mo Xavier Filho; Grupo de Estudos e Pesquisas em Direito Educacio-nal – Gepede – Maria Angélica Campos Schimit; Centro Universitário Newton Paiva – Cacá Marinho; Codema – ONG Aura Pangeia – Sônia Maria M. Mariquito Vaime; Coletivo Jovem de Minas Gerais – Arthur Augusto Lopes da Silva; Coordenação Geral de Educação Ambiental do Ministério da Educação – João Paulo Sotero; Escola Agrotécni-ca Fed. de Inconfidentes – Jackson Ribeiro; Faculdade Católica de Uberlândia – Fernando Antônio Abdalla; Feam – Mirian Cristina Dias Baggio; Fundação Israel Pinheiro – Maria Aparecida Resende; Igam – Marília de Dirceu Ferreira de Oliveira; Movimento Pró-Rio Todos os Santos e Mucuri – Alice Lorentz de Faria Godinho; ONG 4 Cantos do Mundo – Carolina de Moura Campos; Prefeitura Municipal de Juiz de Fora – Willians Morais C. Lima; Secretaria de Estado de Agricultu-ra, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais – Seapa – Fernando Antônio Cardoso; Secretaria de Estado de Educação de Minas Ge-rais – Inês Tourino Teixeira; Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável – Idárci Esteves Lasmar; Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Betim – Iara Saraiva Ferreira Rocha; Secretaria Municipal de Educação de Corinto – Francisco de Assis de Oliveira; Sociedade de Engenheiros Agrimensores de Minas Gerais – Seamg – José Lúcio de Araújo; Superintendência Regional de Ensino de Conselheiro Lafaiete – Maria Jussara dos Santos; Universidade Fe-deral de Minas Gerais – UFMG – Gisele Brandão Machado de Oliveira; Vigilância Sanitária Municipal de Pará de Minas – Rogério Teodoro Gonçalves; Centro Universitário de Sete Lagoas – Unifemm – Gonçalo Evangelista de França; Associação Mineira de Educadores Ambientais – Amea – Frederico Pecorelli.

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Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

eventos institucionais

143

47Segurança para

Todos

Seminário Legisla-

tivo2006

Associação dos Defensores Públicos de Minas Gerais; Associação dos Delegados da Polícia Civil de Minas Gerais; Associação dos Magistrados Mineiros; Associação dos Oficiais da Polícia Militar e Bombeiros Militares de Minas Gerais; Associação dos Pra-ças Policiais e Bombeiros Militares de Minas Gerais; Centro de Estudo de Criminalida-de e Segurança Pública da UFMG; Conselho de Segurança Pública – Consep-20-BH; Conselho Estadual Antidrogas; Conselho Nacional de Igrejas Cristãs; Corpo de Bom-beiros Militar de Minas Gerais; Defensoria Pública de Minas Gerais; Departamento de Polícia Federal; Federação da Agricultura do Estado de Minas Gerais; Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Minas Gerais; Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais; Federação do Comércio do Estado de Minas Gerais; Juizado Especial Criminal; Ministério Público do Estado de Minas Gerais; Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Defesa dos Direitos Humanos e de Apoio Comunitário; Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça da Infância e Juventude; Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Minas Gerais; Ouvidoria de Polícia do Estado de Minas Gerais; Promotoria de Combate ao Crime Organizado; Promotoria de Justiça da Infância e Juventude; Polícia Civil de Minas Gerais; Polícia Militar de Minas Gerais; Polícia Rodoviária Federal; Secretaria de Estado de Defesa Social de Minas Gerais; Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social e Esportes / Subsecretaria de Direitos Humanos de Minas Gerais; Secretaria de Estado de Educa-ção de Minas Gerais; Secretaria Municipal de Direitos de Cidadania / Coordenadoria de Direitos Humanos – PBH; Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado de Minas Gerais; Sindicato dos Policiais Civis de Minas Gerais; Sindicato dos Policiais Federais de Minas Gerais; Tribunal de Justiça de Minas Gerais; Vicariato de Ação Social e Política da Arquidiocese de Belo Horizonte; Pastoral Carcerária

Associação dos Defensores Públicos de Minas Gerais – Marolinta Dutra; Associação dos Delegados de Carreira – Geraldo dos Reis Cardoso; Associação de Moradores do Morada da Serra – Laura Fer-nanda de Souza; Associação de Proteção e Assistência aos Conde-nados de Sabará – Helen Massula; Associação dos Praças, Policiais e Bombeiros Militares de Minas Gerais – Affonso Epifanio Barbosa Jr; Câmara Municipal Bom Jesus do Amparo – Inez Luzia Santos; Cefet-MG – Professor-Engenheiro Santelmo Xavier Filho; Central Nacional de Mobilização das Comunidades Negras – Paulo Guarani Geraldo Ferreira; Conselho Municipal de Segurança Pública, Justiça e Cida-dania de Uberlândia – Renato Gulart; Conesp 125 Belo Horizonte – Ernani Ferreira Leandro; Corpo de Bombeiros Militares de Minas Gerais – Tenente-Coronel Matuzail Martins da Cruz; Conselhos Tu-telares – Vanessa Aparecida Tiago Barbosa; Estudante – Geusiani Pereira Silva; Defensoria Pública do Estado de Minas Gerais – Nádia de Souza Campos; Fórum Mineiro de Direitos Humanos – Reverendo Lúcio Mendonça da Fonseca; Guarda Municipal de Contagem – Lúcio Messias Machado; Ministério Público – Fernanda Fernandes Monteiro; Pastoral da Terra da Igreja Metodista – Reverendo Lúcio Mendonça da Fonseca; Polícia Civil – Delegado Jésus Trindade Barreto Jr.; Polí-cia Militar – Major Armando Leonardo Linhares de Araújo Ferreira da Silva; Rede Evangélica do 3º Setor REVTS – Hélio Emiliano Moreira; Secretaria de Estado de Defesa Social de Minas Gerais – Lizandro Nei Gualberto; Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais – Vâ-nia de Fátima Ramos; Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado de Minas Gerais – Danilo dos Santos Pereira; Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais – Desembargador Luiz Audebert Delage Filho; UFMG – Carlos Roberto da Silva; Associação Brasileira de Nutrologia – Sessão Minas Gerais – Adjar Mendes; Associação Médica Parque Cimenteiro – Wagner Alquimim Pinheiro; Câmara Municipal de Águas Formosas – Vereador Daniel Ramos; Conselho de Segurança Alimen-tar e Nutricional Sustentável de Minas Gerais – Consea – José Divino Lopes Filho; Conselho Regional de Educação Física de Minas Gerais – Anísia Sudário Daniel; Conselho Regional de Medicina – Kleber Elias Tavares; Conselho Estadual de Alimentação Escolar – CAE – Élido Bonomo; Coordenadoria Estadual de Alimentação e Nutrição – Joana Almeida Reis; Coordenadoria Estadual de Segurança Alimentar e Nu-tricional Sustentável – Zélia Alves de Oliveira Veloso; Curso de Nutri-ção da Universidade de Uberaba – Uniube – Ricardo Coelho

48Obesidade:

Desafios e Pers-pectivas

Fórum Técnico

2006

Associação Brasileira de Nutrologia – Seção Minas Gerais; Conselho de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável de Minas Gerais – Consea; Conselho Regional de Educação Física de Minas Gerais; Conselho Regional de Medicina do Estado de Minas Gerais; Conselho Regional de Nutricionistas da 4ª Região; Conselho Estadual de Alimentação Escolar – CAE; Coordenadoria Estadual de Alimentação e Nutrição; Coordenadoria Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável; Curso de Nutrição da Universidade de Uberaba – Uniube; Curso de Nutrição da Universidade Federal de Minas Gerais; Departamento de Nutrição da Universidade Federal de Vi-çosa; Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais; Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais; Sociedade Brasileira de Alimentação e Nutrição; Sociedade Brasileira de Diabetes; Sociedade Mineira de Cardiologia

Curso de Nutrição da Universidade Federal de Minas Gerais – Aline Cristine Souza Lopes; Departamento de Nutrição da Universidade Fe-deral de Viçosa – Neuza Maria Brunoro Costa; Hiperdia – Agita Minas – Vanessa Almeida; Conselho Regional de Nutricionistas – 4ª Região – Francine Silva Barbosa; Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais – Valéria Monteiro Jesus; Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais – Maria Beatriz Monteiro de Castro Lisboa; Sociedade Brasileira de Alimentação e Nutrição – Josefina Bressan; Sociedade Brasileira de Diabetes – Saulo Cavalcanti da Silva; Sociedade Mineira de Cardiologia – Robespierre Queiróz da Costa Ribeiro; TV Bem – Ins-tituto de Defesa do Consumidor – Alberto Betinho Duarte

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Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

eventos institucionais

144

49

Políticas Públicas para as Mulheres

– Força para Avançar

Fórum Técnico

2006

Central dos Movimentos Populares; Conselho Estadual da Mulher; Coordenadoria dos Direitos da Mulher – Prefeitura Municipal de Belo Horizonte; Coordenadoria Especial de Políticas para as Mulheres – Prefeitura Municipal de Contagem; Defensoria Pública – Núcleo de Defesa dos Direitos das Mulheres em Situação de Violência; Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de Minas Gerais – Fetaemg; Fórum de Mulheres Feministas de Belo Horizonte e da Grande BH; Marcha Mundial de Mulheres; Movimento das Donas de Casa e Consumidores de Minas Gerais; Movimento Popular da Mulher; Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre a Mulher – Nepem-Fafich-UFMG; Secretaria de Estado de Cultura; Secretaria de Estado de Defesa Social de Minas Gerais; Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social e Esportes; Secretaria de Es-tado de Educação de Minas Gerais; Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão de Minas Gerais; Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais; União Brasileira de Mulheres; União Estadual por Moradia Popular; Universidade Fumec

50Lei Maria da Penha e Sua

Implementação

Telecon-ferência

2006 Secretaria Especial de Política para as Mulheres

51Orçamento da União para a

Região Sudeste

Audiência Pública

2006 Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização do Congresso Na-

cional

52

Um Plano para Minas – Revisão

PlurianualPPAG 2004/2007

Audiência Pública

2006 Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão de Minas Gerais – Seplag

53

Regularização Fundiária das Unidades de

Conservação do Estado de Minas

Gerais

Ciclo de Debates

2006

Associação Mineira de Defesa do Ambiente – Amda; Copasa; Cemig; DER; Faemg; Fundação Biodiversitas; Instituto de Terra de Minas Gerais – Iter-MG; Instituto Esta-dual de Florestas – IEF; Ministério Público do Estado de Minas Gerais; Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento; Secretaria de Estado de Planeja-mento e Gestão de Minas Gerais; Secretaria de Estado Extraordinária para Assuntos de Reforma Agrária de Minas Gerais

54

Encontros Regionais – De-

safios da Agenda Municipal

Audiência Pública

2005

Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais – BDMG; Banco do Brasil; Caixa Econô-mica Federal; Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – Crea-MG; Instituto dos Arquitetos do Brasil – IAB-MG; Instituto Izabela Hendrix; Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional e Política Urbana de Minas Gerais – Sedru; Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão de Minas Gerais – Seplag; Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais; Faculdade de Arquitetura – UFMG; Departamento de Ciência Política – UFMG

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Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

eventos institucionais

145

55A Medida Provisó-ria nº232 Reforma

Tributária

Ciclo de Debates 2005

564º Fórum das Águas Cultura

e Paz

Eventos Diversos

2005Instituto Mineiro de Gestão das Águas – Igam; Fórum Mineiro de Bacias Hidrográficas; Consórcio Intermunicipal da Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba – Cibapar; Projeto Manuelzão; Crea-MG

57Dia Mundial em

Defesa da SaúdeCiclo de Debates

2005

58

Política Estadual de Segurança

Alimentar e Nutricional

Ciclo de Debates

2005 Conselho de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável – Consea-MG; Fórum Mi-

neiro de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável; Rede de Educação Cidadã

– Talher-MG

59Biocombustíveis: Álcool e Biodiesel

Ciclo de Debates

2005

ALE Combustíveis; Associação dos Produtores de Sementes e Mudas do Estado de Minas Gerais – Apsemg; Companhia de Gás – Gasmig; Cemig; Crea-MG; Embrapa; Emater-MG; Epamig; Faemg; Federaminas; Fiemg; Fetaemg; Cetec; Grupo de Estu-dos de Biocombustíveis-UFV; Instituto do Sol; Incra; Petrobras Distribuidora; Petróleo Brasileiro S.A. – Petrobras; Prefeitura Municipal de Varginha; Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais; Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de Minas Gerais; Secretaria de Estado de De-senvolvimento Econômico de Minas Greais; Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social e Esportes de Minas Gerais; Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão de Minas Gerais; Sindicato da Indústria de Fabricação do Álcool no Estado de Minas Gerais – Siamig; Sociedade Mineira de Engenheiros Agrônomos – Smea; UFMG

60

I Conferência Estadual de Políti-cas de Promoção

da Igualdade Racial

Confe-rência

Estadual2005

Agentes de Pastoral Negros; Associação Ori Odara; CUT-MG; Centro de Defesa dos Direitos Humanos dos Refugiados – Cedhur; Centro de Referência da Comunidade Negra/Venda Nova; Centro Nacional de Africanidade e Resistência Afro-Brasileiro – Cenarab; Ceabraminas; Comunidade dos Luízes; Comunidade Negra BH; Conselho Estadual de Participação e Integração da Comunidade Negra; Conselho Nacional de Promoção da Igualdade Racial – CNPIR; Coordenação Nacional das Entidades Ne-gras – Conen-MG; Federação das Associações Comunitárias da Região Norte – Fe-dascom – RN; Federação Estadual das Associações de Moradores de Minas Gerais – Famemg; Federação Israelita do Estado de Minas Gerais; Fundação Centro de Re-ferência da Cultura Negra; Movimento Grupo de Consciência Axé; Movimento Negro Organizado do Vale do Aço; Nzinga – Coletivo de Mulheres Negras de Belo Horizonte; Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial – Seppir; SOS Ra-cismo; União Brasileira de Mulheres – UBM; União de Negros pela Igualdade – Unegro

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Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

eventos institucionais

146

61Agenda 21 em Minas Gerais

Ciclo de Debates

2005 Fórum Estadual da Agenda 21 em Minas Gerais

62Redução da Idade Penal

Parla-mento Jovem

2005

PUC Minas; Colégio Pio XII; Colégio São Francisco de Assis; Colégio São Miguel Arcanjo; Escola Estadual Guilherme Azevedo Lage; Escola Estadual Pedro Franca; Escola Estadual Presidente Antônio Carlos; Escola Estadual Sagrada Família; Escola Municipal Tabajara Pedroso; Escola Técnica de Formação Gerencial do Sebrae

63

Seminário Regional Fundo de Manutenção e Desenvolvimento

da Educação Básica – Fundeb

Audiência Pública

2005 Comissão de Cultura da Câmara dos Deputados

64Transposição do

Rio São Francisco

Ciclo de Debates

2005

Associação Mineira de Defesa do Ambiente – Amda; Crea-MG; Emater-MG; Igam; Jornal O Tempo; Movimento Pró-Rio Todos os Santos; Projeto Manuelzão; Sindicato dos Engenheiros do Estado de Minas Gerais – Senge-MG; Sociedade Mineira de En-genheiros – SME; Superintendência Regional de Ensino de Nova Era

65Poder Legislativo Mineiro e Socie-dade – 170 Anos

Eventos Diversos

2005

Associação Profissional de Docentes da UFMG – APUBH; Centro Universitário de Belo Horizonte – Uni-BH; Centro Universitário Newton Paiva; PUC Minas; Sociedade Civil, Cultura e Educação – Fadivale; Departamento de Ciência Política – UFMG; Universi-dade Presidente Antônio Carlos – Unipac

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Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

eventos institucionais

147

66

A Educação Superior em

Minas Gerais – Conjuntura Atual e Perspectivas

Fórum Técnico

2005

Associação Profissional de Docentes da UFMG – APUBH; Centro Federal de Educa-ção Tecnológica de Minas Gerais – Cefet-MG; Centro Universitário de Belo Horizonte – Uni-BH; Centro Universitário UNA; Conselho Estadual de Educação de Minas Ge-rais; Conselho Federal de Biblioteconomia; Faculdade de Direito de Pedro Leopoldo; Faculdades Promove; PUC Minas; Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e En-sino Superior; Sindicato dos Docentes da Universidade do Estado de Minas Gerais – Sinduemg; Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior de Minas Gerais – Andes; União Estadual dos Estudantes – UEE; Universidade de Alfe-nas – Unifenas; Universidade do Estado de Minas Gerais – Uemg (Reitoria e Escola de Design); Universidade Estadual de Montes Claros – Unimontes; Universidade Federal de Juiz de Fora – UFJF; Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG (Reitoria, Pró-Reitoria de Extensão, Faculdade de Direito, Faculdade de Medicina); Universidade Federal de Ouro Preto – Ufop; Universidade Federal de Uberlândia – UFU

INSTITUIÇÕES FEDERAIS: Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior – Andifes; Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais – Cefet-MG – Maria Rita Neto Sales de Oliveira; Universidade Federal de Juiz de Fora – UFJF – Edson Vieira Fonseca Faria; Universidade Federal de Minas Gerais – Maria do Carmo de Lacerda Peixoto; Universidade Federal de Uber-lândia – José Luis Petricelli Castineira; Universidade Federal de Ouro Preto – Renato Godinho Navarro INSTITUIÇÕES ESTADUAIS: Associação Brasileira dos Reitores das Universidades Estaduais e Municipais – Abruem; Centro Universitário do Sul de Minas – Unis; Fundação Fafile – Uemg Carangola; Fundação de Ensino Superior de Passos; Universidade do Estado de Minas Ge-rais Uemg – José Gama Dias; Universidade Estadual de Montes Claros Unimontes – Nadja Maira Guimarães INSTITUIÇÕES PRIVADAS: Centro Universitário de Belo Horizonte Uni-BH – Elenice Faccion; Centro Universitário Isabela Hendrix; Facul-dade de Medicina do Vale do Aço; PUC Minas – Mário Lucio Quintão Soares; Centro Universitário UNA – Elaine Linhares de Assis Guerra; Unifenas – Maria Carmem Tavares Christovam; Sindicato das Escolas Particulares de Minas Gerais – Sinep INSTITUIÇÕES DE PROFESSORES: Fórum de Professores das Insti-tuições Federais de Ensino Superior – Proifes; Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior – Andes – Gilberto Mar-ques Pereira; Sindicato dos Professores do Estado de Minas Gerais – Sinpro; Associação Profissional de Docentes da UFMG – Maria Inez Melo de Toledo; Sinduemg – Maria Helena ValadaresINSTITUIÇÕES ESTUDANTIS: União Nacional dos Estudantes – UNE; União Estadual dos Estudantes UEE – Fagner Ribeiro Sena CONSELHOS PROFISSIONAIS: Conselho Regional de Engenharia, Ar-quitetura e Agronomia de Minas Gerais – Crea-MG; Conselho Regio-nal de Medicina – CRM; Ordem dos Advogados do Brasil – OAB-MG ÓRGÃOS PÚBLICOS: Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de Mnias Gerais – Meire Eloisa Coutinho Pereira; Conselho Estadual de Educação/ Câmara de Ensino Superior – Dimas de Melo Braz

67II Conferência das Cidades de Minas

Gerais

Confe-rência

Estadual2005

Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional e Política Urbana de Minas Gerais – Sedru; Associação Nacional de Transportes Públicos – ANTP; Crea - MG; Força Sin-dical; Instituto Horizontes; Ação Social Arquidiocesana – ASA; Copasa; Cemig; João Pinheiro – Consultoria Jr.

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Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

eventos institucionais

148

68I Conferência Es-tadual da Pessoa com Deficiência

Confe-rência

Estadual2005

Associação de Pais e Amigos de Pessoas Especiais – Apape; Associação dos Defi-cientes de Contagem – ADC – Contagem; Associação Mineira de Paraplégicos – AMP; Centro de Vida Independente de Belo Horizonte – CVI-BH; Confederação Brasileira de Desportos de Surdos – CBDS; Conselho Nacional de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência – Conade; Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agrono-mia do Estado de Minas Gerais; Cooperativa Padre Vicente de Paula Penido Burnier Ltda. – Copavi; Federação das Apaes do Estado de Minas Gerais; Federação das Associações de Deficientes do Estado de Minas Gerais – Fademg; Federação Minei-ra Desportiva dos Surdos – FMDS; Instituto Ester Assumpção; Livraria do Psicólogo; Ministério Público do Trabalho de Minas Gerais; PUC Minas – Núcleo de Apoio à Inclusão; Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais; Centro de Integração e Apoio ao Portador de Deficiência Rogéria Amato – Sesi-Cira; Sociedade de Surdos de Patos de Minas – SSPM

69Reforma Política

e Eleitoral – Como Viabilizá-la

Fórum Técnico

2005

Associação Mineira de Municípios; Centro Universitário Newton Paiva; Confederação Nacional dos Bispos do Brasil – Regional Leste II; Conselho Regional de Economia de Minas Gerais; Força Sindical; Ministério Público do Estado de Minas Gerais; ONG Mãos Limpas; Partido Comunista do Brasil – PCdoB; Partido da Frente Liberal – PFL; Partido da Mobilização Nacional – PMN; Partido Democrático Trabalhista – PDT; Par-tido do Movimento Democrático Brasileiro – PMDB; Partido dos Trabalhadores – PT; Partido Liberal – PL; Partido Popular Socialista – PPS; Partido Progressista – PP; Partido Social Cristão – PSC; Partido Trabalhista Brasileiro – PTB; PSDB Jovem de Divinópolis; PUC Minas – Unidade Barreiro; Sindicato dos Economistas de Minas Ge-rais; Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Minas Gerais

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Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

eventos institucionais

149

70 Lixo e CidadaniaSeminário Legisla-

tivo2005

Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa; Associação Brasileira de Engenha-ria Sanitária – Abes/MG; Associação Comercial de Minas – Comitê de Meio Ambiente – ACMinas; Associação de Defesa dos Usuários, Consumidores e Contribuintes de Minas Gerais – Aducon; Associação dos Catadores de Papel, Papelão e Material Rea-proveitável – Asmare; Associação dos ex-Alunos da Escola de Engenharia da UFMG; Associação dos Hospitais de Minas Gerais – AHMG; Associação dos Profissionais Liberais de Engenharia, Arquitetura, Agrimensura e Agronomia da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte – Aplena/PBH; Associação dos Servidores da Superintendência de Limpeza Urbana de Belo Horizonte – Asselurb; Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais – BDMG; Bioma – Consultoria Ambiental Ltda. Centro de Atualização em Di-reito – CAD; Centro de Desenvolvimento da Tecnologia Nuclear – CDTN; Comissão de Apoio Permanente ao Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos de Saúde – Copagress/PBH; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Pará – CBH – Rio Pará; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba; Companhia de Saneamento de Minas Gerais – Copasa; Conselho Municipal de Desenvolvimento Ambiental (Codema) de Teófilo Otoni; Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Minas Gerais – Crea-MG; Conselho Regional de Odontologia de Minas Gerais – Cromg; Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais – Emater/MG; Esco-la Superior de Meio Ambiente de Iguatama; Faculdade de Engenharia de Agrimensura de Minas Gerais – Feamig; Federação dos Trabalhadores nas Indústrias Urbanas de Minas Gerais – Ftiuemg; Fórum Estadual Lixo e Cidadania; Fundação Comunitária de Ensino Superior de Itabira – Funcesi; Fundação Estadual do Meio Ambiente – Feam; Fundação Hemominas; Fundação João Pinheiro/Cemme; Fundação Nacional de Saú-de – Funasa; Fundação Rural Mineira – Ruralminas; Grupo de Estudos e Pesquisas em Direito Educacional – Gepede; Hospital das Clínicas de Minas Gerais; Instituto de Geociências Aplicadas – IGA; Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais – Ipsemg; Instituto Mineiro de Gestão das Águas – Igam; Instituto Ne-nuca de Desenvolvimento Sustentável – Insea; “Ius natura” Direito e Meio Ambiente; Movimento das Donas de Casa e Consumidores de Minas Gerais; Pastoral de Rua da Arquidiocese de Belo Horizonte; Prefeitura Municipal de Açucena; Prefeitura Municipal de Belo Horizonte; Projeto Manuelzão/UFMG; Raça – Direitos Humanos e Ambientais; RBM Consultoria Ambiental; Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais; Se-cretaria de Estado de Desenvolvimento Regional e Política Urbana de Minas Gerais; Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais; Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Minas Gerais; Serquip/MG Tratamento de Resíduos; Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais – Sinduscon; Sindicato dos Trabalhadores na Indústria de Purificação e Distribuição de Água e em Serviços de Esgoto de Minas Gerais – Sindágua/MG; Sociedade de Radiologia e Diagnóstico por Imagem de Minas Gerais – SRMG; Superintendência de Limpeza Urbana – SLU/PBH; Ver Ambiente; Verde Água

Associação de Defesa do Cidadão, Usuários, Consumidores e de Con-tribuintes de Minas Gerais – Nelson Antônio Prata; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Pará – CBH/Pará – Roberto Soares Nogueira; Crea-MG – Cláudia Júlio Ribeiro; Fórum Estadual Lixo e Cidadania-MG – Aloísio Lopes e Sônia Maria Dias; Instituto de Geociências Aplicadas – Dalva Bavaresco de Naveda; Instituto Nenuco de Desen-volvimento Sustentável – José Aparecido Gonçalves; Movimento das Donas de Casa – Sandra da Conceição M. Jorge; Pastoral de Rua da Arquidiocese de BH – Fabiana Goulart de Oliveira; Raça Direitos Hu-manos e Ambientais – Paulo Jorge dos Santos; Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Minas Gerais – Denise Felício Silva e Simone Ribeiro Rolla; ONG Verde Água – Ana Beatriz M. Silva; Abes – Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental – Maeli Estrela Borges; Associação Comercial de Minas / Comitê do Meio Ambiente – Santelmo Xavier Filho; Grupo de Estu-do e Pesquisas em Direito Educacional Gepede – Frederico Pecorelli; Associação dos Profissionais Liberais de Engenharia, Arquitetura, Agronomia e Agremensura Aplena/PBH – Júnia Márcia Bueno Neves; Superintendência de Limpeza Urbana da Prefeitura de Belo Horizonte SLU/PBH – Pegge Sayonara Mendes

71Plano Diretor Par-ticipativo – Curso de Capacitação

Eventos Diversos

2005 Secretaria de Desenvolvimento Regional e Política Urbana – Sedru; Crea/MG

72

V Conferência Estadual dos Di-reitos da Criança e do Adolescente

Confe-rência

Estadual2005

Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social e Esportes; Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente

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Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

eventos institucionais

150

73

Referendo Popu-lar – O comércio de armas de fogo e munição deve ser proibido no

Brasil?

Ciclo de Debates

2005

Associação dos Oficiais da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais; Associação dos Praças Policiais e Bombeiros Militares de Minas Gerais; CDL-BH; Confederação Nacional do Bispos do Brasil – CNBB-Regional Leste II; Sindicato dos Policiais Federais de Minas Gerais; Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais; Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais; Visão Mundial

74

Revisão do Plano Plurianual Governamental

PPAG/2004-2007 (Reunião Prepa-

ratória)

Audiência Pública

2005 Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão de Minas Gerais – Seplag

75

Um Plano para Minas – Revisão

do Plano Plu-rianual de Ação Governamental

PPAG /2004-2007

Audiência Pública

2005 Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão de Minas Gerais – Seplag

76Em Defesa da

VidaCiclo de Debates

2005

77

Sistema Único de Assistência Social – Suas – Estraté-gias e Metas de

Implantação

Ciclo de Debates

2005

Conselho Estadual de Assistência Social; Conselho Regional de Serviço Social; Fó-rum Mineiro de Assistência Social; Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social e Esportes de Minas Gerais; Secretaria Municipal Adjunta de Assistência Social de Belo Horizonte; União dos Conselhos Municipais de Assistência Social da Região Metropo-litana de Belo Horizonte

78Educação em

Direitos HumanosCiclo de Debates

2005

Associação de Transgêneros e Transexuais de Minas Gerais – Asstrav-MG; Centro de Estudos de Criminalidade e Segurança Pública da UFMG; Centro de Luta pela Livre Orientação Sexual de Minas Gerais – Cellos-MG; Centro Social dos Cabos e Soldados da Polícia Militar e Bombeiros Militares de Minas Gerais; Comissão de Cidadania e Direitos Humanos da Associação dos Praças Policias e Bombeiros Militares de Minas Gerais – Aspra-PMBM; Comissão Pastoral de Belo Horizonte; Conselho Estadual da Mulher; Conselho Estadual de Defesa dos Direitos Humanos; Coordenadoria de Di-reitos Humanos-SMATDC-PBH; Diretório Acadêmico do Curso de Direito da Uni-BH; Frente de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente; Grupo de Estudos e Pesquisas em Direito Educacional – Gepede; Instituto da Criança e do Adolescente – ICA-Proex-PUC Minas; Movimento dos Sem-Universidade; Movimento Tortura Nunca Mais; OAB/MG; Ouvidoria de Polícia do Estado de Minas Gerais; Pastoral do Menor; Prefeitura Municipal de Mariana; Promotoria de Justiça de Defesa dos Direitos Huma-nos de Minas Gerais; Secretaria de Educação de Belo Horizonte; Secretaria de Esta-do de Desenvolvimento Social e Esportes de Minas Gerais; Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais; Sindicato dos Servidores da Polícia Civil de Minas Gerais

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Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

eventos institucionais

151

79I Conferência Estadual de

Cultura

Confe-rência

Estadual2005

Ministério da Cultura; Secretaria Estadual de Cultura; Fundação Municipal de Cultura; Diretoria de Ação Cultural da UFMG; Fiemg; PUC Minas; Sesc; Associação Mineira dos Municípios – AMM; Associação Brasileira dos Produtores de Eventos – Abrape; Mimulus Cia. de Dança.

80

Resistir Sempre – 64 Nunca Mais (Movimento Na-cional – Ditadura

Nunca Mais)

Ciclo de Debates

2004

Associação Comunitária do Bairro Novo Riacho; Associação dos Pós-Graduados da UFMG; Câmara Municipal de Belo Horizonte; CUT-MG; Uni-BH; Comissão de Anis-tiados; Comissão Pastoral de Direitos Humanos; Crea-MG; DCE-UFMG; Fundação Clóvis Salgado; Instituto Helena Greco; Instituto Maurício Grabois – IMG; Movimento Nacional de Direitos Humanos; Movimento Tortura Nunca Mais; Pastoral Carcerária; Prefeitura Municipal de Belo Horizonte; Rádio Inconfidência; Rede Minas de Televisão; Sindicato dos Trabalhadores na Indústria de Artefatos de Borracha de Belo Horizonte; Sind-UTE; Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Minas Gerais; Subsecretaria de Estado de Direitos Humanos de Minas Gerais; Fafich-UFMG; União Alternativa Cultu-ral – Uniac; União Colegial de Minas Gerais – UCMG; União Estadual dos Estudantes – UEE; União da Juventude Socialista – UJS; União Municipal dos Estudantes Secun-daristas de Belo Horizonte – Umes-BH

81Gás Natural para

o Desenvolvi-mento

Ciclo de Debates

2004

82 O EucaliptoCiclo de Debates

2004

Associação dos Geógrafos Brasileiros – AGB – BH-MG; Associação Mineira de Defesa do Ambiente – Amda; Associação Mineira de Silvicultura – AMS; Centro de Documen-tação Eloy Ferreira da Silva – Cedefes; Companhia Energética de Minas Gerais – Ce-mig; Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais – Cetec-MG; Comissão Pastoral da Terra – CPT; Emater-MG; Epamig; Feam; Faemg; Federação dos Trabalhadores nas Indústrias Extrativas do Estado de Minas Gerais – Ftiemg; Instituto Brasileiro de Educação, Integração e Desenvolvimento Social – Ibiedes; IEF; Instituto Nacional de Meteorologia – 5º Disme; Instituto de Terras de Minas Gerais – Iter-MG; Escola de Design – Uemg; UFV; Universidade Federal de Montes Claros – Unimontes

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Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

eventos institucionais

152

83Cerrado Mineiro: Desafios e Pers-

pectivas

Fórum Técnico

2004

Associação Mineira de Defesa do Ambiente – Amda; Associação Mineira de Silvicultura; Companhia Energética de Minas Gerais – Cemig; Embrapa Gado de Leite; Embrapa Milho e Sorgo; Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais – Emater-MG; Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais – Epamig; Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais – Faemg; Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais – Fiemg; Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de Minas Gerais – Fetaemg; Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais – Cetec; Fundação Educacional de Ituiutaba; Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – Ibama; Instituto Estadual de Florestas – IEF; Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – Ibama; Instituto Mineiro de Gestão das Águas – Igam; Instituto Nacional de Meteorologia – 5º Distrito; Polícia Florestal – 9º RPM; Polícia Militar de Minas Gerais – PMMG; Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento; Secretaria Municipal de Meio Am-biente e Desenvolvimento Sustentável de Uberlândia; Sindicato dos Trabalhadores Ru-rais de Rio Pardo de Minas; Sociedade Mineira de Engenheiros Florestais – Smef; União Educacional de Minas Gerais – Uniminas; Universidade do Estado de Minas Gerais – Uemg; Universidade Estadual de Montes Claros – Unimontes; Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG; Universidade Federal de Uberlândia – UFU

Associação Mineira de Defesa do Ambiente – Amda – Fernando Antô-nio; Central de Movimentos Populares – Maurílio Deolindo dos Santos Filho; Emater – Maurício José de Almeida / Marcelo Franco; Embrapa Gado de Leite – Limírio de Almeida Carvalho; Embrapa Milho e Sorgo – Derli Prudente Santana / José Hamilton Carvalho; Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais – Epamig – Arthur Fernandes Gonçalves Filho / Sebastião Gonçalves de Oliveira; Federação da Agricultura e Pecuária de Minas Gerais – Carlos Alberto Santos Oliveira; Federação dos Trabalhadores da Agricultura do Estado de Minas Gerais – Feta-emg – Eduardo Nascimento / Armindo Augusto dos Santos; Grupo de Estudos e Pesquisas em Direito Educacional – Gepede – Janice Pereira de Araújo Carvalho / Frederico Picorelli; Instituto Estadual de Florestas – IEF – José Medina da Fonseca; Instituto Mineiro de Gestão das Águas – Igam – Antônio Carlos Maia Figueredo; Raça Direitos Humanos e Am-bientais; Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais – Ignes Botelho Figueiredo Matias; Secretaria de Esta-do de Saúde de Minas Gerais; Universidade do Estado de Minas Gerais – Uemg – Neide Wood Almeida; UFMG – Flávio Henrique Rodrigues; Universidade Federal de Montes Claros – Unimontes – Maria Denise Nunes de Oliveira; Universidade Federal de Uberlândia

84II Conferência Es-tadual de Direitos

Humanos

Confe-rência

Estadual2004

Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social e Esportes/ Subsecretaria de Estado de Direitos Humanos de Minas Gerais; Conselho Estadual de Defesa dos Direitos Humanos; Associação de Apoio e Defesa de Vítimas de Policiais e Autoridades – Aa-devip; Associação dos Praças Policiais e Bombeiros Militares – Aspra/ Comissão de Direitos Humanos; Associação dos Refugiados Africanos no Brasil – Arab; Associa-ção dos Travestis e Transexuais – Asstrav; Associação Profissionalizante do Menor – Assprom; Câmara Municipal de BH/ Comissão de Direitos Humanos; Casa Latina; Centro de Documentação Eloy Ferreira da Silva – Cedefes; Centro de Luta pela Li-vre Orientação Sexual – Cellos-MG; Comissão de Anistiados; Comissão Pastoral da Mulher Marginalizada; Comissão Pastoral dos Direitos Humanos; Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa Portadora de Deficiência – Conpede; Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente de Minas Gerais; Conselho Mu-nicipal dos Direitos da Mulher; Conselho Regional de Psicologia; Coordenadoria de Apoio e Assistência ao Deficiente – Caad; Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras do Alto São Francisco – Fasf-Luz; Fundação Comunitária de João Monlevade; Grupo de Apoio e Prevenção à Aids – Gapa; Instituto Helena Greco; Instituto Maurício Gra-bois; Ministério Público do Estado de Minas Gerais/ Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Defesa dos Direitos Humanos, de Apoio Comunitário e de Conflitos Agrários – CAO-DH; Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra – MST; Movimento Juventude Negra e Favelada; Movimento Nacional de Direitos Humanos – MNDH; Movimento Tortura Nunca Mais; OAB-MG/ Comissão de Direitos Humanos; Ouvidoria de Polícia de Minas Gerais; Redução de Danos de Minas Gerais – Redamig; Secretaria Municipal dos Direitos de Cidadania/ Coordenadoria Municipal de Direitos Humanos e Coordenadoria Municipal para Assuntos da Comunidade Negra; Solidarie-dade MG; SOS Racismo; União Colegial de Minas Gerais

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Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

eventos institucionais

153

85

I Conferência Estadual de

Políticas para as Mulheres

Confe-rência

Estadual2004

Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social e Esportes de Minas Gerais; Conse-lho Estadual da Mulher; Associação das Mães Chefes de Família do Estado de Minas Gerais – Assmig- MG; Associação de Prevenção do Câncer na Mulher; Benvinda Cen-tro de Apoio à Mulher; Câmara Municipal de Belo Horizonte; Central de Movimentos Populares – CMP; Centro de Estudo e Valorização da Mulher – Cevam; Coletivo de Mulheres do PT-MG; Comissão Estadual de Mulheres Trabalhadoras Rurais da Fetaemg; Confederação Nacional das Associações de Moradores – Conam; Conselho Nacional dos Direitos da Mulher; Conselho Estadual Antidrogas; Conselho Municipal dos Direitos da Mulher de Sabará; Conselho Municipal dos Direitos da Mulher de Santa Luzia; Conse-lho Municipal dos Direitos da Mulher de Ipatinga; Conselho Municipal dos Direitos da Mulher de Ribeirão das Neves; Federação das Mulheres do Estado de Minas Gerais – Federasmig; Fórum de Mulheres da Grande BH; Fórum de Mulheres do Mercosul; Gru-po Avante Mulheres; Marcha Mundial das Mulheres; Movimento das Donas de Casa de Betim; Movimento das Donas de Casa de Ribeirão das Neves; Movimento das Donas de Casa de São José da Lapa; Movimento das Donas de Casa e Consumidoras de Divinópolis; Movimento das Donas de Casa e Consumidoras de Minas Gerais; Movi-mento do Graal no Brasil; Movimento Fé e Política da Diocese de Mariana; Movimento Popular da Mulher – MPM; Mulher e Saúde – Musa; Nzinga – Coletivo de Mulheres Negras; Ordem dos Advogados do Brasil – OAB-MG – Mulher; Prefeitura Municipal de Belo Horizonte – Coordenadoria Municipal dos Direitos da Mulher; Rede Feminista de Saúde, Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos; Mulheres em União; União Brasileira de Mulheres – UBM

8610 Anos do Plano

RealCiclo de Debates

2004Conselho Regional de Economia de Minas Gerais; Sindicato dos Economistas de Mi-nas Gerais; Sociedade dos Economistas de Minas Gerais

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Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

eventos institucionais

154

87

Saneamento Ambiental – Demandas e Intervenções Necessárias

Seminário Legisla-

tivo2004

Associação Brasileira de Águas Subterrâneas – Abas-MG; Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental – Abes; Associação Brasileira de Recursos Hídri-cos – ABRH; Associação de Empresas de Saneamento Básico Estaduais – Aesbe; Associação de ex-Alunos da Escola de Engenharia da UFMG – AEEUFMG; Associação Mineira das Empresas de Engenharia Consultiva – Amec; Associação Nacional de Servi-ços Municipais de Saneamento – Assemae; Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais – BDMG; Caixa Econômica Federal – CEF; Centro Referencial das Águas – Lambari – Igam; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Pará – CBH-Pará; Companhia de Habitação do Estado de Minas Gerais – Cohab-MG; Companhia de Saneamento de Minas Gerais – Copasa; Companhia Urbanizadora de Belo Horizonte – Urbel; Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB; Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Minas Gerais – Crea-MG; Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental – Desa – EEUFMG; Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais – Emater-MG; Federação Nacional dos Urbanitários – CUT; Fórum Nacional da Sociedade Civil nos Comitês de Bacias Hidrográficas; Frente Estadual pelo Saneamento Ambiental – Fesa-MG; Fundação João Pinheiro; Fundação Nacional de Saúde – Funasa; Fundação Rural Mineira – Ruralminas; Instituto de Geociências Aplicadas – IGA; Instituto Estadual de Florestas – IEF; Instituto Mineiro de Gestão das Águas – Igam; Núcleo de Meio Am-biente – Numam; Projeto Manuelzão – UFMG; Raça – Direitos Humanos e Ambientais; Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais; Secre-taria de Estado de Saúde de Minas Gerais; Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional e Política Urbana de Minas Gerais; Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais; Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Minas Gerais; Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão de Minas Gerais; Sindicato de Engenheiros no Estado de Minas Gerais – Senge-MG; Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Purificação e Distribuição de Água e em Serviços de Esgotos do Estado de Minas Gerais – Sindágua-MG; Sindicato Nacional das Empresas de Arquitetura e Enge-nharia Consultiva – Sinaenco; Instituto Izabela Hendrix

Associação Brasileira de Águas Subterrâneas – Maria de Fátima Guimarães Gouvêa; Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental e Sociedade Mineira de Engenheiros – José Nelson de Almeida Machado; Associação Comercial de Minas / Comitê Meio Ambiente – Santelmo Xavier Filho; Associação dos Participantes da Previminas Vinculados à Copasa – Manuel Pereira; Associação das Empresas de Saneamento Básico Estaduais – Juarez Pereira da Silva Panisset; Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamen-to – Assemae – Doris Aparecida Garisto Lins; Associação Mineira das Empresas de Engenharia Consultiva – Amec – Ângela Maria Maurizi; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Pará CBH – Rio Pará – Roberto Soares Nogueira; Conselho Estadual de Saúde – Maurício Vieira Cha-ves; Companhia de Saneamento de Minas Gerais – Copasa – Cassil-da Teixeira Carvalho; Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Minas Gerais – Crea-MG – Miguel Ângelo dos Santos Sá; Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais – Emater-MG – Marisa Silveira Maia; Federação Minei-ra dos Trabalhadores Urbanitários-MG – Paulo Marcos de Carvalho; Federação Nacional dos Urbanitários – FNU-CUT – Rogério Matos de Araújo; Movimento Pró-Rio Todos os Santos – Alice Lorentz de Fa-ria Godinho; Projeto Manuelzão-MG – Rogério de Oliveira Sepúlveda; Raça – Direitos Humanos e Ambientais – Paulo Jorge dos Santos; Se-cretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais – Déborah Torres Lisboa Costa; Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional e Política Urbana de Minas Gerais – Anna Adélia Ayres Leite Penna; Sindicato de Engenheiros de Minas Gerais – Valmir dos Santos; Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Purificação e Distribuição de Água e em Serviços de Esgotos do Estado de Minas Gerais – Sindágua – José Maria dos Santos; Coordenadores dos Grupos: G1 – Ronaldo de Luca Ferraz Gonçalves; G2 – Carlos Henrique de Melo; G3 – Odair Santos Júnior; G4 – José Antônio da Cunha Melo; G5 – Valter Zschaber Jú-nior; G6 – Valter Villela Cunha

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Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

eventos institucionais

155

88Cultura: Política e

FinanciamentoFórum

Técnico2004

Academia Mineira de Letras; Arquivo Público Mineiro; Associação Artística dos Músi-cos de Minas Gerais – Ammig; Associação Mineira de Áudio e Vídeo – Amav; Associa-ção Mineira de Cineastas – AMC; BDMG Cultural; Câmara Municipal de Belo Horizonte; Centro Cultural UFMG; Centro de Tradições Mineiras – CTM; Companhia Energética de Minas Gerais – Cemig; Conservatório Estadual de Música Cora Pavan Capparelli; Conser-vatório Estadual de Música Lorenzo Fernandez; Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais – Fiemg; Federação dos Congados de Nossa Senhora do Rosário do Estado de Minas Gerais; Fundação Acesita para o Desenvolvimento Social; Fundação Clóvis Sal-gado – FCS; Fundação Cultural Alfredo Ferreira Lage – Funalfa; Fundação Cultural Marina Lorenzo Fernandez; Fundação Cultural Ormeo Junqueira Botelho; Fundação de Arte de Ouro Preto – Faop; Fundação João Pinheiro; Fundação TV Minas Cultural e Educativa; Instituto Cultural Amílcar Martins – Icam; Instituto Cultural Usiminas – Usicultura; Instituto de Arquitetos do Brasil – IAB-MG; Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – Iphan; Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais – Iepha; Instituto Estrada Real; Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais – IHGMG; Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais – PUC Minas; Prefeitura Municipal de Araçuaí; Pro-grama de Desenvolvimento Sustentável do Centro-Oeste Mineiro – Prodescom; Secretaria de Cultura de Belo Horizonte; Secretaria de Estado de Turismo; Serviço Social da Indústria de Minas Gerais – Sesi-MG; Serviço Social do Comércio – Sesc-MG – Laces-JK; Sindicato dos Artistas e Técnicos em Espetáculos de Diversões do Estado de Minas Gerais – Sated-MG; Sindicato dos Produtores de Artes Cênicas de Minas Gerais – Sinparc-MG; União Alternativa Cultural – Uniac; Universidade Estadual de Montes Claros – Unimontes; Uni-versidade Federal de Minas Gerais – UFMG; Universidade Federal de Ouro Preto – Ufop

Secretaria de Estado de Cultura – José Eduardo Liboreiro; Fundação Clóvis Salgado – Luiz Eguinoa; Fundação Cultural Alfredo Ferreira Lage de Juiz de Fora – Funalfa – José Alberto Pinho Neves; Secretaria Municipal de Cultura de Governador Valadares – Fábio Fernandes Bra-sileiro; Arquivo Público Mineiro – APM – Edilaine Carneiro; União Al-ternativa Cultural – Uniac – José Ênio Silva; Sindicato dos Produtores de Artes Cênicas – Sinparc – Cássio Pinheiro; Associação Brasileira dos Produtores de Eventos – Abrape – Lúcio Oliveira; Associação dos Músicos de Minas Gerais – Mara do Nascimento Fassy; Associação Cultural Dança Minas – Baby Mesquita; Sindicato dos Artistas e Téc-nicos em Espetáculos de Diversões do Estado de Minas Gerais – José de Oliveira Júnior; Artista Plástica – Marisa Guerra; Secretaria de Co-ordenação Municipal da Gestão Regional – Gildete Mafra de Souza; Coletivo Estadual de Cultura PT-MG – Vilmar Oliveira; Associação SeraQuê? – Bete Arenque; Associação Movimento Teatro de Grupo de Minas Gerais – Carluty Ferreira; Movimento Teatro de Grupo – Gusta-vo Bartolozzi; Usiminas Cultural – Eliane Parreiras; Associação Minei-ra de Cineastas – Mário Murukami; PUC Minas – José Márcio Barros

89

Dia Mundial da Alimentação – Biodiversidade e Segurança

Alimentar

Eventos Diversos

2004 Conselho de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável – Consea-MG; Fórum Mi-neiro de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável

90

Revisão do Plano Plurianual de Ação

Governamental PPAG/2004-2007

Audiência Pública

2004 Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão de Minas Gerais – Seplag

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Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

eventos institucionais

156

91Em Defesa do Rio

São FranciscoCiclo de Debates

2004

Associação Brasileira de Águas Subterrâneas – Abas-MG; Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental – Abes-MG; Associação Brasileira de Recursos Hí-dricos – ABRH; Associação Comercial de Minas – ACMinas/ Comitê do Meio Ambien-te; Associação dos ex-Alunos da Escola de Engenharia da UFMG; Associação Mineira de Defesa do Meio Ambiente – Amda; Associação Mineira das Empresas de Engenha-ria Consultiva – Amec; Centro Cidadão de Referência da Bacia do Rio São Francisco – Crisf; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba – CBH-Paraopeba; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco – CBH-SF; Copasa; Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Minas Gerais – Crea-MG; Consórcio Inter-municipal da Bacia do Rio Paraopeba – Cibapar; Emater-MG; Ruralminas; Geologia Urbana e Reabilitação Ltda – Geolurb; Instituto de Geociências Aplicadas – Iga; IEF-MG; Igam; Movimento Pró-Rio Todos os Santos; Projeto Manuelzão; Raça, Direitos Humanos e Ambientais; Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável – Semad; Serviço Franciscano de Justiça, Paz e Ecologia; Sindicato dos Engenheiros do Estado de Minas Gerais – Senge-MG; Sindicato dos Jornalistas de Minas Gerais; Sociedade Mineira de Engenheiros – SME

92

Estatuto do Des-porto – Conferên-cia Regional de Minas Gerais

Confe-rência

Regional2004

Câmara dos Deputados; Associação de Garantia ao Atleta Profissional de Minas Ge-rais – Agap; Associação Nacional dos Árbitros de Futebol – Anaf; Associação Mineira de Cronistas Esportivos – Amce; Clube Atlético Mineiro; Federação das Associações dos Atletas Profissionais – Faap; Federação de Clubes do Estado de Minas Gerais – Fecemg; Federação de Esportes Estudantis de Minas Gerais; Federação Mineira de Automobilismo; Federação Mineira de Ciclismo; Federação Mineira de Futebol; Fede-ração Mineira de Futsal; Federação Mineira de Ginástica; Federação Mineira de Han-debol; Federação Mineira de Jiu-Jitsu; Federação Mineira de Motociclismo; Federação Mineira de Tae-Kwon-Do; Federação Mineira de Voleibol; Ginástico Esporte Clube; Instituto Mineiro de Direito Desportivo; Projeto Manuelzão; Rádio CBN; Rádio Itatiaia; Sindicato dos Árbitros de Futebol do Estado de Minas Gerais; Sindicato dos Atletas Profissionais do Estado de Minas Gerais; Sociedade de Ensino Superior Estácio de Sá; Secretaria de Desenvolvimento Social e Esportes – Subsecretaria de Esportes; Vila Nova Atlético Clube

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Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

eventos institucionais

157

93

Reforma da Pre-vidência Social (Isso tem a ver

com você?)

Fórum Técnico

2003

Associação dos Funcionários Aposentados do Estado de Minas Gerais – Afaemg; As-sociação dos Magistrados Mineiros – Amagis; Associação Nacional dos Docentes de Ensino Superior – Andes; Associação dos Praças, Policiais e Bombeiros Militares de Minas Gerais – Aspra-PMBM; Associação dos Servidores do Instituto Mineiro de Agro-pecuária – Assima; Associação dos Oficiais da Polícia Militar e Bombeiros Militares do Estado de Minas Gerais – AOPMBM; Associação Sindical dos Trabalhadores em Hospitais de Minas Gerais – Asthemg; Central Única dos Trabalhadores – CUT-MG; Confederação Geral dos Trabalhadores – CGT-MG; Coordenação Sindical; Delegacia Regional do Trabalho – DRT-MG; Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais – Faemg; Federação do Comércio do Estado de Minas Gerais – FCEMG; Federação dos Aposentados e Pensionistas de Minas Gerais – FAP-MG; Força Sindi-cal; Frente de Federações dos Trabalhadores de Minas Gerais; Instituto Nacional do Seguro Social – INSS/Gerência Executiva em Belo Horizonte; Instituto de Previdência dos Servidores Militares – IPSM; Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais – Ipsemg; Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Minas Gerais – OAB-MG; Secretaria de Estado de Fazenda; Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão de Minas Gerais; Serjusmig; Sindifisp-MG; Sintder-MG; Sindpúblico; Sindicato Único dos Trabalhadores da Saúde de Minas Gerais – Sind-Saúde-MG; Sinjus-MG; Sindicato dos Servidores do Ipsemg – Sisipsemg; Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal – Unafisco Sindical; Unsp-MG; Fórum Permanente das Entidades Representativas do Fisco em Minas Gerais – Fisco Fórum; Sindicato dos Trabalhadores em Seguridade Social, Saúde, Previdência, Trabalho e Assistência So-cial em Minas Gerais – Sintsprev-MG.

Sindicato dos Servidores do Ipsemg – Sisipsemg – Andrea Myrrha Gui-marães de Almeida; Associação dos Magistrados Mineiros – Amagis – Doorgal Gustavo Borges Andrada; Conselho Estadual de Saúde – Eni Carajá; Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal – Unafisco Sindical – Eugênio Celso Gonçalves; Central Única dos Trabalhadores – CUT-MG – Lúcio Guterres; Asssociação dos Praças, Policiais e Bombeiros Militares de Minas Gerais – Aspra-PMBM – Luiz Gonzaga Ribeiro; Instituto Nacional do Seguro Social – INSS – Márcio Soares Pereira; Sindicato Único dos Trabalhadores da Saúde de Mi-nas Gerais – Sind-Saúde – Paulo Venâncio de Carvalho; Coordenação Sindical – Renato Almeida de Barros; Federação dos Aposentados e Pensionistas de Minas Gerais – Robson de Souza Bittencourt; União Nacional dos Servidores Públicos Civis do Brasil – UNSP – Sebastião Soares; Sindicato dos Auditores Fiscais da Previdência Social de Mi-nas Gerais – Sindifisp-MG – Vanilde Goulart Silva; Frente de Federa-ções dos Trabalhadores de Minas Gerais – Wagner Francisco Alves Pereira

94A Outra Economia Possível: A Eco-nomia Solidária

Ciclo de Debates

2003 Fórum Mineiro de Economia Popular Solidária

95Minas na Reforma

Tributária

Seminário Legisla-

tivo2003

Associação dos Magistrados Mineiros – Amagis; Associação dos Pequenos Municípios de Minas Gerais – Aspemg; Associação Mineira da Micro, Pequena e Média Empre-sa – Amipeme; Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Previdência Social em Minas Gerais – Anfip-MG; Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte – CDL-BH; Centro Universitário Newton Paiva; Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB – Regional Leste II; Conselho Regional de Contabilidade – CRC-MG; Conselho Regional de Economia – Corecon/MG; Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais – Faemg; Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Minas Gerais – FCDL-MG; Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais – Fiemg; Fe-deração do Comércio do Estado de Minas Gerais – FCEMG; Federação Mineira de As-sociações Microrregionais de Municípios – Femam; Força Sindical; Fórum Permanente das Entidades Representativas do Fisco em Minas Gerais – Fisco Fórum; Instituto de Pesquisas Econômicas, Administrativas e Contábeis de Minas Gerais – Ipead; Minis-tério Público de Minas Gerais; Secretaria de Estado de Fazenda; Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico; Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais – Sinduscon-MG; Sindicato dos Auditores de Tributos Municipais de Belo Horizonte – Sinfisco; Sindicato dos Auditores Fiscais da Previdência Social de Minas Gerais – Sindifisp-MG; Sindicato dos Contabilistas de Belo Horizonte; Sindicato dos Economistas de Minas Gerais; Sindicato dos Escritórios de Contabilidade e Audi-toria de Minas Gerais – Sinescontábil-MG; Sindicato dos Fiscais e Agentes Fiscais de Tributos do Estado de Minas Gerais – Sindifisco-MG; Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal – Unafisco Sindical; Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais; União Nacional dos Servidores Públicos do Brasil – Unsp

Sindicato dos Fiscais e Agentes Fiscais de Tributos do Estado de Minas Gerais – Sindifisco-MG – Antônio de Pádua Silva; Associação dos Funcionários Fiscais do Estado de Minas Gerais – Affemg – An-tônio Jorge Freitas Lopes; Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Previdência Social em Minas Gerais – Anfip-MG – Cláudio Dias Ferreira; Associação dos Magistrados Mineiros – Amagis – Cláudio Manuel Barreto de Figueiredo; Associação dos Pequenos Municípios de Minas Gerais – Aspemg – D’Jair Braga Teixeira; Força Sindical – Edilene Padilha; Ministério Público de Minas Gerais – Edson Ribeiro Baeta; Federação do Comércio do Estado de Minas Gerais – Feco-mércio – Eustáquio Norberto de Almeida; Secretaria de Estado de De-senvolvimento Econômico – Ilídio Inácio Alves; Secretaria de Estado de Fazenda – Jefferson Nery Chaves; Sindicato dos Economistas de Minas Gerais – Neusinha Costa; Sindicato dos Auditores Fiscais da Previdência Social de Minas Gerais – Sindifisp-MG – Olga Carvalho Hott; Mídia e Direitos Humanos – Paulo Jorge dos Santos; Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais – Fiemg – Pedro Parizzi; Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal – Unafis-co Sindical – Rodrigo Vieira Ávila; Sindicato dos Contabilistas de Belo Horizonte – Ruy Barbosa Gonçalves

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Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

eventos institucionais

158

96PPA Brasil em Minas Gerais

Ciclo de Debates

2003Governo Federal; Comitê de Consulta Popular do PPA Brasil em Minas Gerais; Institu-to Nacional de Políticas Públicas – Inap

97

O Brasil na Alca– Lançamento

da Frente Parla-mentar Mineira de Acompanhamento das Negociações

da Alca

Ciclo de Debates

2003

98

Em Defesa dos Municípios – De-

putados, Prefeitos e Vereadores

juntos por uma repartição mais

justa da arrecada-ção tributária

Ciclo de Debates

2003

99PPAG – Um Plano

para MinasAudiência

Pública2003 Secretaria de Planejamento e Coordenação-Geral – Seplan

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Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

eventos institucionais

159

100Regiões Metropo-

litanas

Seminário Legisla-

tivo2003

Assembleia Metropolitana da Região Metropolitana de Belo Horizonte – Ambel; Asso-ciação Brasileira de Cimento Portland – ABCP-MG; Associação Comercial de Minas – AC MINAS; Associação dos Ex-Alunos da Escola de Engenharia da UFMG – AEAEEUFMG; Associação dos Municípios da Região Metropolitana de Belo Horizonte – Grambel; Asso-ciação Mineira de Municípios – AMM; BHTRANS; Caixa Econômica Federal; Câmara de Dirigentes Lojistas – CDL-BH; Câmara Municipal de São Joaquim de Bicas; Câmara Munici-pal de Matozinhos; Cemig; Centro de Estudos Urbanos – Ceurb-UFMG; Companhia Urba-nizadora de Minas Gerais S/A – Urbel; Copasa; Crea-MG; Departamento de Estradas de Rodagem de Minas Gerais – DER-MG; Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes – DNIT; Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais – Fie-mg; Fórum de Prefeituras das Cidades-Polo; Frente Mineira de Prefeitos; Fundação Cristiano Otoni – FCO-Desa; Fundação IBI; Fundação João Pinheiro – FJP; Geologia Urbana e Reabilitação Ltda – Geolurb; Instituto de Arquitetos do Brasil – IAB; Instituto de Geociências Aplicadas – IGA; Instituto Estadual de Florestas – IEF; Instituto Izabela Hendrix; Instituto Horizontes; Instituto Mineiro de Gestão das Águas – Igam; Ministério Público – Procuradoria-Geral de Justiça; Ministério Público – Promotoria de Justiça de Habitação e Urbanismo; Observatório de Políticas Urbanas – Opur – PUC Minas; Polícia Militar de Minas Gerais – PMMG; Pontifícia Universidade Católica de Minas Ge-rais – PUC Minas; Prefeitura Municipal de Belo Horizonte – PBH; Prefeitura Municipal de Caeté; Prefeitura Municipal de Contagem; Prefeitura Municipal de Mário Campos; Prefeitura Municipal de Rio Acima; Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional e Política Urbana de Minas Gerais – Sedru; Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais; Secretaria de Estado de Panejamento e Gestão – Seplag; Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais; Secretaria de Obras e Serviços Públicos de Es-meraldas; Sindágua-MG; Sindicato da Indústria da Construção Civil de Minas Gerais – Sinduscon-MG; Sindicato dos Engenheiros Agrimensores de Minas Gerais – Seamg; Sindicato dos Geólogos – Singeo; Sindicato dos Produtores de Cimento de Minas Gerais – Siprocimg; Sociedade Mineira de Engenheiros – SME; Tecnohome; UNSP-MG – Sindicato Nacional dos Servidores Públicos

Assembleia Metropolitana da Região Metropolitana de BH – Stefano Rodrigues de Pinho Tavares; Associação de Defesa do Cidadão Usuá-rio Consumidor de Minas Gerais – Nelson Antônio Prata; AEAEEUFMG – Adir José Freitas; Associação Metropolitana do Vale do Aço – Amevale – Francisco Carlos Chico Ferramenta Delfino e Maria das Graças Brant; Companhia Brasileira de Transportes Urbanos CBTU – STU-BH – MetroBH – Walkyria Lisboa de Souza; Câmara de Dirigentes Lojistas – CDL – Lidiane Rosemburg Tostes; Companhia Urbanizadora de Belo Horizonte – Urbel – Cynthia de Souza Santos; Copasa – Luiz Nogueira de Oliveira; Crea-MG – Aloísio Lopes; Departamento de Estradas de Rodagem de Minas Gerais – Sonia Gonçalves Werneck; Fiemg – Pedro Parizzi; Frente Mineira de Prefeitos – Erick Nilson Souto; Fundação João Pinheiro – João Ernani Antunes Costa; Granbel – Luiz Carlos Bromonschenkel;Instituto de Arquitetos do Brasil – Liliana Batista Godinho; Instituto Ho-rizontes – Teodoro Alves Lamounier; Instituto Izabela Hendrix – Tatiana Ribeiro de Souza; Observatório de Políticas Urbanas/RMBH – Maria Helena de L. Godinho e Renato G. Navarro; Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional e Política Urbana de Minas Gerais – Fer-nando de Castro, Sônia Bicalho e Gustavo Gomes Machado; Secreta-ria Municipal de Coordenação de Política Urbana e Ambiental de BH – Júnia Maria de São Luiz Horta; Sociedade Mineira de Engenheiros – José Nelson Machado; UFMG – Jupira Gomes de Mendonça

101

2º Fórum Interestadual – Preservação e

Desenvolvimento Sustentável do “Grande Lago”

Eventos Diversos

2003Prefeitura Municipal de Tupaciguara; Câmara Municipal de Tupaciguara; Movimento Ecológico Tupaciguarense

102Revitalização e

Transposição do Rio São Francisco

Ciclo de Debates

2003Assembleia Legislativa do Estado de Sergipe; Comissão Interestadual Parlamentar de Estudos para o Desenvolvimento Sustentável da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco – Cipe São Francisco

103

Coleção Memória Política de Minas Lançamento do Livro de Rondon

Pacheco

Eventos Diversos

2003

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Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

eventos institucionais

160

104

Reforma Agrária em Minas: Impasses e

Perspectivas

Fórum Técnico

2003

Central Única dos Trabalhadores – CUT; Centro de Documentação Eloy Ferreira da Silva – Cedefes; Comissão Pastoral da Terra – CPT; Crea-MG; Federação de Estu-dantes de Agronomia do Brasil; Fetaemg; Forum Permanente de Assuntos Fundiários; Ibama; Incra; IEF; Instituto de Terras do Estado de Minas Gerais – Iter; Liga Operária e Camponesa – LOC; Ministério Público de Minas Gerais; Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra – MST; Movimento Terra, Trabalho e Liberdade – MTL; Secretaria Extraordinária para Assuntos de Reforma Agrária – Seara

CUT – Teresa dos Santos Silva; Centro de Documentação Eloy Ferrei-ra da Silva – Cedefes – José Fernandes Pacheco; Comissão Pastoral da Terra – CPT – Marcilene Aparecida Ferreira; Fetaemg – Eduardo Nascimento; Incra – Marcos Helênio Leoni Pena, Mônica Mariz de Jesus Carvalho; IEF – José Medina de Fonseca e Ábdon Braga; Iter – Luiz Antônio Chaves; Liga Operária e Camponesa – LOC – Djalma Xavier Silva; MST – Wagner Vieira Martins; Secretaria Extraordinária para Assuntos de Reforma Agrária – João José de Carvalho; Movi-mento Terra, Trabalho e Liberdade – MTL – Maria Aparecida Machado; Ministério Público – Vara de Conflitos Agrários de Minas Gerais – Mar-celo Fonseca

105Auditoria Cidadã

da DívidaCiclo de Debates

2002Campanha Jubileu Sul; Fisco Fórum-MG; Fórum Social Mundial – Comitê Mineiro; CUT-MG

106 Águas de Minas IISeminário Legisla-

tivo2002

Associação Brasileira de Águas Subterrâneas – Abas; Associação Brasileira de En-genharia Sanitária e Ambiental – Abes-MG e Subseção Sul de Minas; Associação de Recursos Hídricos – Seção Minas Gerais – ABRH-MG; Associação Nacional dos Ser-viços Municipais de Água e Esgoto – Assemae; Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais – CPRM; Instituto Mineiro de Gestão das Águas – Igam; Projeto Manuelzão; Conselho Estadual de Saúde – Câmara Técnica Meio Ambiente-Saneamento-Saúde; Crea-MG; Consórcio Intermunicipal da Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba; Emater; Fórum Mineiro de Comitê de Bacia; Fórum Nacional da Sociedade Civil nos Comitês de Bacia – Fonasc-CBH; Cetec-MG; Feam; Furnas; Instituto Estadual de Floresta – IEF (Diretoria de Gestão da Pesca); Instituto Mineiro de Agropecuária – IMA; PUC Minas; Senge; Sindágua-MG; Epamig; Unimontes; Copasa; Cemig; Fórum Mineiro dos Comitês de Bacia Hidrográfica; Ruralminas; Sociedade Amigos do Parque das Águas – Caxambu; Fiemg; Faemg; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Uberaba; SF4 – Três Marias; Comissão Pró-Comitê do Rio Mucuri; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Ara-guari; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Caratinga; Comitê da Bacia Hidrográfica dos Afluentes Mineiros dos Rios Pardo e Mogiguaçu; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Piracicaba; Comitê da Bacia Hidro-gráfica do Rio Mosquito; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Pará; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Paracatu; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Verde; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Sapucaí; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Araçuaí; Comitê da Bacia Hidrográfica do Alto São Francisco – Comissão Provisória; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Santo An-tônio – Comissão Provisória; Comitê da Bacia Hidrográfica do Entorno do Lago de Fur-nas (GD3) – Comissão Provisória; Comitê da Bacia Hidrográfica do Médio Rio Grande (GD7) – Comissão Provisória; Sociedade Mineira dos Engenheiros – SME; Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Saneamento Urbano; Sindicato dos Geológos de Minas Gerais

Igam – Marco Antônio Fernandez; Projeto Manuelzão – Maria Apareci-da Santos e Santos; Conselho Estadual de Saúde – Odair dos Santos Júnior; Copasa – Valter Vilela; Fonasc – João Clímaco; Fórum Mineiro dos Comitês de Bacia Hidrográfica – Mauro da Costa Val; Ruralminas – Augusto César Soares dos Santos; Epamig – Sérgio Mário Regina; Unimontes – Ivo das Chagas; Sociedade Amigos do Parque das Águas – Caxambu – Maria Antônia Nunes Willians M. Barreto; Fiemg – Julia-na Koepeel; Faemg – Gilman Viana Rodrigues; Comitê da Bacia Hidro-gráfica do Rio Paraopeba – GD8 – Edna Costa de Oliveira; SF4/ Três Marias – Sílvia Freedman Ruas Durães; Comissão Pró-Comitê do Rio Mucuri – Alice Lorentz de Faria Godinho; Comitê da Bacia Hidrográ-fica do Rio Araguari; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Caratinga; Comitê da Bacia Hidrográfica dos Afluentes Mineiros dos Rios Pardo e Mogiguaçu; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Piracicaba; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Mosquito; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Pará; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Paracatu; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Verde; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Sapucaí; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Araçuaí; Comitê da Bacia Hidrográfica do Alto São Francisco – Comissão Provisória; Comitê da Bacia Hidro-gráfica do Rio Santo Antônio – Comissão Provisória; Comitê da Bacia Hidrográfica do Entorno do Lago de Furnas (GD3) – Comissão Provi-sória; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Grande (GD7) – Comissão Provisória; Grupo de Estudos e Pesquisas em Direito Educacional – Frederico Pecorelli

107Políticas Públicas

– Cotas para a População Negra

Ciclo de Debates

2002

Centro de Documentação Elói Ferreira da Silva – Cedefes; Conselho Estadual de Par-ticipação e Integração da Comunidade Negra; Coordenadoria Municipal para Assuntos da Comunidade Negra da Prefeitura de BH; Fundação Centro de Referência da Cultu-ra Negra; Grupo Farol da Barra – Associação Brasileira de Capoeira; Nzinga – Coletivo de Mulheres Negras; Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros da Uemg

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Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

eventos institucionais

161

108

Seminário Regio-nal – Violência

Urbana e Saúde Pública

Audiência Pública

2002

Câmara dos Deputados / Comissão de Desenvolvimento Urbano e Interior; Ministério da Saúde/ Conselho Nacional de Saúde; Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo; Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro; Assembleia Legislativa do Estado do Espirito Santo; Conselho Estadual de Saúde de Minas Gerais; Conselho Estadual de Saúde de São Paulo; Conselho Estadual de Saúde do Rio de Janeiro; Conselho Estadual de Saúde do Espírito Santo; Secretaria de Saúde do Estado de Minas Gerais; Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo; Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro; Secretaria de Saúde do Estado do Espírito Santo

109

Divisão do Setor Elétrico:

Crise Energética, Aumento de

Tarifas e Perda de Eficiência das

Empresas

Ciclo de Debates

2002

Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro – Alerj; CUT-MG; Crea-MG; Fe-deração Nacional dos Urbanitários – FNU; Fórum Nacional de Lutas; Instituto Ilumina; OAB-MG; Secretaria Municipal de Direitos da Cidadania – Prefeitura de BH; Sindicato dos Engenheiros de Minas Gerais – Senge; Sindicato dos Trabalhadores nas Indús-trias Energéticas de Minas Gerais – Sindieletro-MG

110

A Consolidação das Leis como Instrumento de

Aperfeiçoamento da Democracia

Fórum Técnico

2002

111Ampliar o Poder

de Legislar Ciclo de Debates

2002

112

Ampliação da Malha Rodoviária – Condição para

o Desenvolvimen-to Econômico e

Social do Estado

Ciclo de Debates

2002

113Jogo – Realidade

e LegalidadeCiclo de Debates

2002

114

II Fórum Minas por um Outro Mundo: Uma

Outra América é Possível com

Soberania e Integração

Eventos Diversos

2002 Comitê Mineiro do Fórum Social Mundial; Prefeitura de Belo Horizonte

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Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

eventos institucionais

162

115Surdos no Traba-lho – Dê Ouvidos

a Essa Ideia

Ciclo de Debates

2002

Centro de Educação e Estudos em Libras da Federação Nacional de Educação e Inte-gração dos Surdos – Ceel-Feneis; Clínica-Escola Fono; Congregação dos Deficientes Auditivos de Beagá – Codabe; Cooperativa Padre Vicente de Paulo Penido Burnier – Copavi

116As Demandas

de um Brasil que Envelhece

Ciclo de Debates

2002

Promotoria de Defesa de Direitos da Pessoa Portadora de Deficiência e do Idoso; Conselho Estadual do Idoso; Fumec; Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia; Secretaria de Estado da Casa Civil; Secretaria de Estado do Trabalho, da Assistência Social, da Criança e do Adolescente – Setascad; Secretaria de Estado de Fazenda; Fórum Mineiro do Idoso; Associação Nacional de Gerontologia; Sesc-MG; Diretoria Metropolitana de Saúde; Secretaria Municipal de Assistência Social de Belo Horizon-te; Confederação Brasileira de Aposentados e Pensionistas; Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais – SES

117A Biotecnologia e Você: Mitos,

Verdades e Fatos

Fórum Técnico

2002

Associação Brasileira de Produtores de Sementes – Abrasem; Associação dos Pro-dutores de Sementes e Mudas de Minas Gerais – Apsemg; Assessoria para Assuntos Internacionais do Governo do Estado de Minas Gerais; Associação Amigos da Criança; Associação Brasileira de Nutrição – Asbran; Associação Mineira de Nutrição – Asmin; Centro Nacional de Tecnologia Ambiental – CNTA; Fórum Mineiro de Segurança Ali-mentar; Instituto de Biotecnologia da Universidade Presidente Antônio Carlos – Uni-pac; Instituto de Fitotécnica da UFV; ONG Circuito da Vida; Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia; Sindicato das Empresas de Base Biotecnológica no Estado de Minas Gerais – Sindbio; Fiemg

118 Semana JKEventos Diversos

2002Fafich-UFMG; Secretaria de Estado de Minas Gerais; Casa de Juscelino; Museu His-tórico Abílio Barreto; Uni-BH; Faculdade de Medicina da UFMG – Cememor; Polícia Militar de Minas Gerais – PMMG

119Administração

Pública Compe-tente

Eventos Diversos

2001 Governo de Minas / Fundação João Pinheiro; Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais; Itaú

120Desverticalização

da CemigCiclo deDebates

2001

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Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

eventos institucionais

163

121 Movimento Minas

em Defesa das Águas

Ciclo de Debates

2001

Associação Afrocultural; Associação Brasileira das Mulheres de Carreira Jurídica; Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental – Abes-MG; Associação Comunitária e do Meio Ambiente da Aldeia – AMA Aldeia; Associação dos Engenheiros do Estado de Minas Gerais; Associação dos Funcionários do Deop-MG; Associação dos Jornalistas do Serviço Público – Ajosp; Associação dos Municípios da Microrregião do Circuito das Águas – Amag; Associação dos Municípios da Microrregião do Médio Rio Grande – Ameg; Associação dos Municípios do Médio São Francisco – Ammesf; Associação dos Servidores do IEF – Asief; Associação dos Usuários do Restauran-te Popular de Belo Horizonte; Associação Mineira de Defesa do Ambiente – Amda; Associação Mineira de Empresas Florestais – Amef; Associação Mineira de Municípios – AMM; Associação Setelagoana de Engenheiros – ASE; Central Única dos Trabalha-dores – CUT Nacional; Central Única dos Trabalhadores de Minas Gerais – CUT-MG; Central dos Movimentos Populares; Centro Cidadão de Referência da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco – CCRBH/RSF; Centro de Estudos do Meio Ambiente – Cema – Unicentro Newton Paiva; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas – CBHVelhas; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba; Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB – Regional Leste II; Conselho Estadual de Saúde – Câmara Técnica de Saneamento e Meio Ambiente; Conselho Nacional de Leigos e Leigas Católicos do Brasil – Regional Leste II; Conselho Regional de Economia; Crea-MG; Coordenação Sindical dos Trabalhadores no Serviço Público do Estado de Minas Gerais; Federação das Donas de Casa e Consumidores de Minas Gerais; Federação dos Trabalhadores nas Indústrias Urbanas no Estado de Minas Gerais; Federação Mineira de Associações Microrregionais de Municípios – Femam; Federação Nacional dos Urbanitários – FNU; Fórum Nacional de Lutas; Fórum Social Mundial – Comitê Minas Gerais; Frente Nacional em Defesa do Sa-neamento Ambiental; Frente Parlamentar Jorge Hannas Contra a Privatização de Furnas; Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais – Cetec; Grupo Pró-Agenda 21; Instituto Estadual de Florestas – IEF; Instituto Mineiro de Gestão das Águas – Igam; Jornal da APA-Sul; Movimento da União Popular do Estado de Minas Gerais – MUP-MG; Movimento das Donas de Casa e Consumidores de Minas Gerais; Movimento de Cidadania pelas Águas; Movimento dos Trabalhadores Sem Terra – MST; Movimento Nacional de Lutas pela Moradia; ONG 500 Natureza e Vida; Organização Não Governamental de Apoio aos Policiais de Minas Gerais – Orgapol; Parceria – Assessoria de Projetos e Pesquisas So-ciais; Prefeitura Municipal de Ipatinga; Prefeitura Municipal de Varginha; Projeto Manuel-zão; Secretaria de Estado de Turismo de Minas Gerais; Secretaria Ecológica e de Meio Ambiente de Raposos; Secretaria Técnica e de Divulgação do IV Diálogo Interamericano de Gerenciamento de Águas; Sindágua-MG; Sindefurnas; Sindicato dos Economistas de Minas Gerais; Sindicato dos Engenheiros de Minas Gerais; Sindicato dos Jornalistas Pro-fissionais de Minas Gerais; Sindicato do Oficiais Alfaiates, Costureiras e Trabalhadores na Indústria de Confecção de Roupas de Belo Horizonte e da Região Metropolitana; Sindi-cato dos Professores de Minas Gerais – Sinpro-MG; Sindicato dos Sociólogos de Minas Gerais; Sindicato dos Técnicos de Segurança do Trabalho de Minas Gerais – Sintest-MG; Sindicato do Trabalhadores na Indústria Energética de Minas Gerais – Sindieletro-MG; Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal; Sindicato Nacional dos Do-centes das Instituições de Ensino Superior – Andes – Regional Leste; Sindicato Nacional dos Servidores Civis do Brasil – Unsp-MG; Sociedade Mineira de Engenheiros – SME; Sociedade Mineira de Engenheiros Florestais – Smef; União dos Vereadores do Estado de Minas Gerais – Uvemig; 24ª Superintendência Regional de Ensino – Nova Era

122

Alternativas para o Desenvolvimen-

to Social: Fase 1 – Captação de

Recursos

Fórum Técnico

2001

Page 164: eventos institucionais - Assembleia de Minas - …...eventos institucionais 10 Emerge o novo Até o final dos anos 80, a atividade legis-lativa era vista como domínio cativo do universo

Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

eventos institucionais

164

123

Colapso Energé-tico e Alternativas

para a Crise (Movimento

Minas em Defesa das Águas)

Ciclo de Debates

2001

Associação Afrocultural; Associação Brasileira das Mulheres de Carreira Jurídica; Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental – Abes-MG; Associação Comunitária e do Meio Ambiente da Aldeia – AMA Aldeia; Associação dos Engenheiros do Estado de Minas Gerais; Associação dos Funcionários do Deop-MG; Associação dos Jornalistas do Serviço Público – Ajosp; Associação dos Municípios da Micror-região do Circuito das Águas – Amag; Associação dos Municípios da Microrregião do Médio Rio Grande – Ameg; Associação dos Municípios do Médio São Francisco – Ammesf; Associação dos Servidores do IEF – Asief; Associação dos Usuários do Restaurante Popular de Belo Horizonte; Associação Mineira de Defesa do Ambiente – Amda; Associação Mineira de Empresas Florestais – Amef; Associação Mineira de Municípios – AMM; Associação Setelagoana de Engenheiros – ASE; Central Única dos Trabalhadores – CUT Nacional; Central Única dos Trabalhadores de Minas Ge-rais – CUT-MG; Central dos Movimentos Populares; Centro Cidadão de Referência da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco – CCRBH/RSF; Centro de Estudos do Meio Ambiente – Cema – Unicentro Newton Paiva; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas – CBHVelhas; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba; Confe-rência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB – Regional Leste II; Conselho Estadual de Saúde – Câmara Técnica de Saneamento e Meio Ambiente; Conselho Nacional de Leigos e Leigas Católicos do Brasil – Regional Leste II; Conselho Regional de Economia; Crea/MG; Coordenação Sindical dos Trabalhadores no Serviço Público do Estado de Minas Gerais; Federação das Donas de Casa e Consumidores de Minas Gerais; Federação dos Trabalhadores nas Indústrias Urbanas no Estado de Minas Gerais; Federação Mineira de Associações Microrregionais de Municípios – Femam; Federação Nacional dos Urbanitários – FNU; Fórum Nacional de Lutas; Fórum Social Mundial – Comitê Minas Gerais; Frente Nacional em Defesa do Saneamento Ambien-tal; Frente Parlamentar Jorge Hannas Contra a Privatização de Furnas; Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais – Cetec; Grupo Pró-Agenda 21; Instituto Estadual de Florestas – IEF; Instituto Mineiro de Gestão das Águas – Igam; Jornal da APA-Sul; Movimento da União Popular do Estado de Minas Gerais – MUP/MG; Movimento das Donas de Casa e Consumidores de Minas Gerais; Movimento de Cidadania pelas Águas; Movimento dos Trabalhadores Sem Terra – MST; Movimento Nacional de Lutas pela Moradia; ONG 500 Natureza e Vida; Organização Não Governamental de Apoio aos Policiais de Minas Gerais – Orgapol; Parceria – Assessoria de Projetos e Pesqui-sas Sociais; Prefeitura Municipal de Ipatinga; Prefeitura Municipal de Varginha; Projeto Manuelzão; Secretaria de Estado de Turismo de Minas Gerais; Secretaria Ecológica e de Meio Ambiente de Raposos; Secretaria Técnica e de Divulgação do IV Diálogo Interamericano de Gerenciamento de Águas; Sindágua-MG; Sindefurnas; Sindicato dos Economistas de Minas Gerais; Sindicato dos Engenheiros de Minas Gerais; Sin-dicato dos Jornalistas Profissionais de Minas Gerais; Sindicato do Oficiais Alfaiates, Costureiras e Trabalhadores na Indústria de Confecção de Roupas de Belo Horizonte e da Região Metropolitana; Sindicato dos Professores de Minas Gerais – Sinpro-MG; Sindicato dos Sociólogos de Minas Gerais; Sindicato dos Técnicos de Segurança do Trabalho de Minas Gerais – Sintest-MG; Sindicato do Trabalhadores na Indústria Ener-gética de Minas Gerais – Sindieletro-MG; Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal; Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior – Andes – Regional Leste; Sindicato Nacional dos Servidores Civis do Brasil – Unsp-MG; Sociedade Mineira de Engenheiros – SME; Sociedade Mineira de Engenheiros Florestais – Smef; União dos Vereadores do Estado de Minas Gerais – Uvemig; 24ª Superintendência Regional de Ensino – Nova Era

124O Regime Tribu-tário e as Empre-

sas Mineiras

Ciclo de Debates

2001

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Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

eventos institucionais

165

125

Pré-Diálogo Interamericano de

Gerenciamento de Águas (Mo-vimento Minas em Defesa das

Águas)

Ciclo de Debates

2001

Associação Afrocultural; Associação Brasileira das Mulheres de Carreira Jurídica; As-sociação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental – Abes/MG; Associação Co-munitária e do Meio Ambiente da Aldeia – AMA Aldeia; Associação dos Engenheiros do Estado de Minas Gerais; Associação dos Funcionários do Deop-MG; Associação dos Jornalistas do Serviço Público – Ajosp; Associação dos Municípios da Microrregião do Circuito das Águas – Amag; Associação dos Municípios da Microrregião do Médio Rio Grande – Ameg; Associação dos Municípios do Médio São Francisco – Ammesf; Associa-ção dos Servidores do IEF – Asief; Associação dos Usuários do Restaurante Popular de Belo Horizonte; Associação Mineira de Defesa do Ambiente – Amda; Associação Mineira de Empresas Florestais – Amef; Associação Mineira de Municípios – AMM; Associação Setelagoana de Engenheiros – ASE; Central Única dos Trabalhadores – CUT Nacional; Central Única dos Trabalhadores de Minas Gerais – CUT-MG; Central dos Movimentos Populares; Centro Cidadão de Referência da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco – CCRBH/RSF; Centro de Estudos do Meio Ambiente – Cema – Unicentro Newton Paiva; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas – CBHVelhas; Comitê da Bacia Hidro-gráfica do Rio Paraopeba; Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB – Regional Leste II; Conselho Estadual de Saúde – Câmara Técnica de Saneamento e Meio Ambien-te; Conselho Nacional de Leigos e Leigas Católicos do Brasil – Regional Leste II; Conse-lho Regional de Economia; Crea-MG; Coordenação Sindical dos Trabalhadores no Servi-ço Público do Estado de Minas Gerais; Federação das Donas de Casa e Consumidores de Minas Gerais; Federação dos Trabalhadores nas Indústrias Urbanas no Estado de Mi-nas Gerais; Federação Mineira de Associações Microrregionais de Municípios – Femam; Federação Nacional dos Urbanitários – FNU; Fórum Nacional de Lutas; Fórum Social Mundial – Comitê Minas Gerais; Frente Nacional em Defesa do Saneamento Ambiental; Frente Parlamentar Jorge Hannas Contra a Privatização de Furnas; Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais – Cetec; Grupo Pró-Agenda 21; Instituto Estadual de Flores-tas – IEF; Instituto Mineiro de Gestão das Águas – Igam; Jornal da APA-Sul; Movimento da União Popular do Estado de Minas Gerais – MUP-MG; Movimento das Donas de Casa e Consumidores de Minas Gerais; Movimento de Cidadania pelas Águas; Movimento dos Trabalhadores Sem Terra – MST; Movimento Nacional de Lutas pela Moradia; ONG 500 Natureza e Vida; Organização Não Governamental de Apoio aos Policiais de Minas Gerais – Orgapol; Parceria – Assessoria de Projetos e Pesquisas Sociais; Prefeitura Municipal de Ipatinga; Prefeitura Municipal de Varginha; Projeto Manuelzão; Secretaria de Estado de Turismo de Minas Gerais; Secretaria Ecológica e de Meio Ambiente de Raposos; Secre-taria Técnica e de Divulgação do IV Diálogo Interamericano de Gerenciamento de Águas; Sindágua – MG; Sindefurnas; Sindicato dos Economistas de Minas Gerais; Sindicato dos Engenheiros de Minas Gerais; Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Minas Gerais; Sindicato do Oficiais Alfaiates, Costureiras e Trabalhadores na Indústria de Confecção de Roupas de Belo Horizonte e da Região Metropolitana; Sindicato dos Professores de Minas Gerais – Sindipro-MG; Sindicato dos Sociólogos de Minas Gerais; Sindicato dos Técnicos de Segurança do Trabalho de Minas Gerais – Sintest-MG; Sindicato do Trabalhadores na Indústria Energética de Minas Gerais – Sindeletro-MG; Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal; Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior – Andes – Regional Leste; Sindicato Nacional dos Servidores Civis do Brasil – Unsp-MG; Sociedade Mineira de Engenheiros – SME; Sociedade Mineira de Engenheiros Florestais – Smef; União dos Vereadores do Estado de Minas Gerais – Uvemig; 24ª Supe-rintendência Regional de Ensino – Nova Era

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Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

eventos institucionais

166

126

Acupuntura e Terapias

Afins: Métodos complementares de assistência à

saúde

Ciclo de Debates

2001

127

Gestão das Águas – Rio

Uberaba: Uma contribuição para

a Bacia do Rio Paraná

Ciclo de Debates

2001

Associação Comercial Industrial e de Serviços de Uberaba – Aciu; Ambave; Ampla; Apavale; Câmara Municipal de Uberaba; CDL; Cemig; Centro das Indústrias do Vale do Rio Grande; Centro Operacional e de Desenvolvimento e Saneamento de Uberaba – Codau; Conselho Municipal da Juventude; Consetran; Copasa; Crea-MG; Emater; Epamig; Grupo Ecológico Geração Verde; Grupo Escoteiros; Grupo Kurupyra; IMA; Infraero; Instituto de Engenharia e Arquitetura do Triângulo Mineiro; OAB-MG; Secre-taria Municipal de Agricultura; Secretaria Municipal de Planejamento e Meio Ambiente; Sest – Senat; Sindicato Rural de Uberaba; SOS – Rio Uberaba; Uniube

128

Fórum Minas por um Outro Mundo

“Produção da Riqueza e Repro-

dução Social”

Eventos Diversos

2001 Comitê Mineiro do Fórum Social Mundial; Prefeitura de Belo Horizonte

129

Encontro Cultural da Província de

Ardósia de Minas Gerais

Eventos Diversos

2001Prefeitura Municipal de Papagaio; Associação dos Mineradores de Ardósia de Minas Gerais – Amar; Associação Comercial e Industrial de Papagaio – Acip

130

500 Anos do São Francisco

(Entrega de Medalhas)

Eventos Diversos

2001

131Alternativas Energéticas

Fórum Técnico

2001

Cemig; CUT-MG; Crea-MG; Fiemg; Cetec-MG; Fapemig; PUC Minas; Sindicato da Indústria de Fabricação do Álcool no Estado de Minas Gerais – Siamig; Sindicato da Indústria do Açúcar no Estado de Minas Gerais – Sindaçúcar; Sindicato dos Engenhei-ros do Estado de Minas Gerais – Senge-MG; Sindicato dos Trabalhadores na Indústria Energética de Minas Gerais – Sindieletro-MG; UFMG.

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Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

eventos institucionais

167

132

Modernização do Comércio como Alternativa para

Desenvolvimento Regional

Ciclo de Debates

2001CDL; Centro de Desenvolvimento Empresarial de Nova Serrana; Faculdade de Ci-ências Econômicas, Administrativas e Contábeis de Divinópolis – Faced; Secretaria Municipal de Desenvolvimento – Prefeitura Municipal de Divinópolis; Sindicato das Indústrias do Vestuário de Divinópolis – Sinvesd

133

Alternativas para o Desenvolvimen-to Econômico da Região Centro-Oeste de Minas

Gerais

Ciclo de Debates

2001

134

Instituições de Pesquisa Científi-ca e Tecnológica de Minas Gerais: Crises e Perspec-

tivas

Fórum Técnico

2001

Crea-MG; Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais – Cetec; Empresa de Pes-quisa Agropecuária de Minas Gerais – Epamig; Fundação Ezequiel Dias – Funed; Fun-dação João Pinheiro; Associação dos Empregados do Sistema de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente do Estado de Minas Gerais – Assect; Associação Central dos Empre-gados da Epamig – Acepa; Associação dos Trabalhadores da Funed; Associação dos Empregados da Fundação João Pinheiro – AEFJP

Associação dos Empregados do Sistema de Ciência e Tecnologia e Meio Ambiente do Estado de Minas Gerais – Cândida Aleixo de Olivei-ra Costa; Associação Central dos Empregados da Epamig – Marlene Antonieta R. Gomide; Associação dos Trabalhadores da Fundação Ezequiel Dias – Raquel Joane Rodrigues; Associação dos Emprega-dos da Fundação João Pinheiro – Eustáquio Ribeiro Braga ; Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais – Sebastião Gonçalves de Oliveira; Fundação Ezequiel Dias – Shirley Lasmar Lima; Fundação João Pinheiro, e Cetec

135

Proteção Ambien-tal na Bacia do Rio das Velhas: Situação Atual e

Perspectivas

Ciclo de Debates

2001Comitê da Bacia do Rio das Velhas – CBHRV; Copasa; Cemig; Feam; Igam; Projeto Manuelzão; Secretaria de Estado de Minas e Energia – Seme; Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável – Semad

136

Desenvolvimento Regional da

Microrregião da Mantiqueira

Eventos Diversos

2001 ONG Estrada de Terra

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Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

eventos institucionais

168

137Voluntariado – Você Faz a

Diferença

Seminário Legisla-

tivo2001

Administração Regional Centro-Sul – Assessoria de Planejamento-PBH; Associa-ção dos Mestres de Obras e Encarregados de Minas Gerais – Amoemg; Associação Hahasiah; Associação Mineira de Defesa do Ambiente – Amda; Associação Municipal de Assistência Social – Amas; Central do Voluntariado; Centro de Referência para o Terceiro Setor – PUC Minas; Clínica Ammor; Comitê Mineiro do Fórum Social Mun-dial; Conselho de Participação e Integração da Comunidade Negra de Minas Gerais; Conselho Municipal de Saúde – Belo Horizonte; Cooperativa de Consumo Ordem e Progresso Ltda.; Polícia Civil do Estado de Minas Gerais; Fundação Belgo-Mineira; Fundação CDL Pró-Criança; Fundação Unimed; Grupo de Apoio à Cidadania – Con-tagem; Instituto de Pesquisas e Estudos Socioeconômicos – Ipese; Instituto Telemig Celular; Missão Ramacrisna; Motoclube Tigres do Asfalto; Mulher e Saúde – Centro de Referência de Educação em Saúde da Mulher – Musa; Novo Viver – Contagem; Núcleo de Pesquisa de Projetos da Prefeitura de Belo Horizonte – NUPP-PBH; Oficina de Imagens; ONG Diga Não à Violência; Parceria – Assessoria, Projetos e Pesquisas Sociais – APPS; Projeto Céu e Terra; Projeto Fred; Projeto Vida; Projeto Vida Athiva – Contagem; Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais; Secretaria de Estado do Trabalho, da Assistência Social, da Criança e do Adolescente – Setascad; Secreta-ria Municipal dos Direitos da Cidadania – PBH; Serviço Voluntário de Assistência So-cial – Servas; Sind-Saúde; Sindicato dos Psicólogos; União Nacional dos Servidores Públicos – Unsp-MG; Visão Mundial

Administração Regional Centro-Sul – Assessoria de Planejamento-PBH; Associação de Cooperativa Social Ação pela Vida; Associação dos Mestres de Obras e Encarregados de Minas Gerais – Amoemg; Associação Hahasiah; Associação Mineira de Defesa do Ambiente-Amda; Associação Municipal de Assistência Social – Amas; Central do Voluntariado; Centro de Referência para o Terceiro Setor – PUC Minas; Clínica Ammor; Comitê Mineiro do Fórum Social Mundial; Con-selho de Participação e Integração da Comunidade Negra de Minas Gerais; Conselho Municipal de Saúde de Belo Horizonte; Cooperati-va de Consumo Ordem e Progresso Ltda.; Polícia Civil do Estado de Minas Gerais; Fundação Belgo-Mineira; Fundação CDL Pró-Criança; Fundação Unimed; Grupo de Apoio à Cidadania – Contagem; Instituto de Pesquisas e Estudos Socioeconômicos – Ipese; Instituto Telemig Celular; Missão Ramacrisna; Motoclube Tigres do Asfalto; Mulher e Saúde – Centro de Referência de Educação em Saúde da Mulher –Musa; Novo Viver – Contagem; Núcleo de Pesquisa de Projetos da Prefeitura de Belo Horizonte – NUPP-PBH; Oficina de Imagens; ONG Diga Não à Violência; Parceria – Assessoria, Projetos e Pesquisas So-ciais – APPS; Projeto Céu e Terra; Projeto Fred; Projeto Vida; Projeto Vida Athiva – Contagem; Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais; Secretaria de Estado do Trabalho, da Assistência Social, da Criança e do Adolescente – Setascad; Secretaria Municipal dos Di-reitos da Cidadania – PBH; Serviço Voluntário de Assistência Social – Servas; Sind-Saúde; Sindicato dos Psicólogos; União Nacional dos Servidores Públicos – Unsp-MG; Visão Mundial; Associação Atlética Esportiva Canto de Rua; Atescad – Governador Valadares; Apae-PBH; Grupo de Convivência Contagem; Associação Feminina São Silvestre; Federação Nacional dos Servidores da Justiça Federal; Obras Assis-tenciais Nossa Senhora Aparecida – Divinopólis; Alfabetização e Evan-gelização Internacional; Serviço de Emergência de Resgate Voluntário de Minas Gerais – Salve; Clube da Maturidade de Minas Gerais

138A Educação que

Nós, Surdos, Queremos

Ciclo de Debates

2001

Associação dos Surdos de Minas Gerais – ASMG; Associação dos Surdos de Conta-gem – ASC; Associação dos Surdos de Betim – ASB; Sociedade dos Surdos de Belo Horizonte – SSBH; Federação Nacional de Estudo e Integração dos Surdos – Feneis; Federação das Entidades de Surdos do Estado de Minas Gerais – Fesem; Federação Mineira Desportiva dos Surdos – FMDS; Cooperativa Padre Vicente Burnier – Copavi; Congregação dos Deficientes Auditivos de BH – Codabe; Ministério Ephata; Pastoral do Surdo da Arquidiocese de Belo Horizonte; Clínica-Escola Fono; Escola Estadual Francisco Sales; Escola Estadual Mauricio Murgel; Instituto Santa Inês; ONG Pró - Ser; Escola Estadual José Bonifácio

139

1º Fórum Interestadual

Preservação e Desenvolvimento Sustentável do “Grande Lago”

Fórum Técnico

2001Prefeitura Municipal de Tupaciguara; Câmara Municipal de Tupaciguara; Movimento Ecológico Tupaciguarense – ONG Meta

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Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

eventos institucionais

169

140

Ética, Qualidade e Formação Poli-cial: Experiência de Nova Iorque

Ciclo de Debates

2000

Associação dos Cabos e Soldados da Polícia Militar de Minas Gerais; Associação dos Delegados de Carreira da Polícia Civil de Minas Gerais; Associação dos Servidores da Polícia Civil de Minas Gerais; Associação dos Subtenentes e Sargentos da PMMG; Câmara Municipal de Belo Horizonte – Comissão de Direitos Humanos; Clube dos Oficiais da PMMG; Polícia Militar de Minas Gerais – PMMG; Comissão Pastoral de Direitos Humanos da Arquidiocese de Belo Horizonte; Conselho Estadual da Mulher; Conselho Estadual de Defesa dos Diretos Humanos; Delegacia Especializada de Cri-mes Contra a Mulher; Departamento de Polícia Federal; Movimento Tortura Nunca Mais; OAB-MG; Ouvidoria de Polícia; Pastoral Carcerária; Coordenadoria de Direitos Humanos e Cidadania – PBH; Corpo de Bombeiros; Procuradoria-Geral de Justiça – Coordenadoria de Defesa do Cidadão, do Meio Ambiente e do Patrimônio Público; Promotoria de Justiça de Defesa da Infância e da Juventude; Secretaria de Estado de Justiça e de Direitos Humanos; Secretaria de Estado de Segurança Pública; Acade-mia de Polícia Civil; Sindicato dos Policiais Federais em Minas Gerais; Sindicato dos Servidores da Polícia Civil; Auditoria-Geral do Estado; Corregedoria-Geral da Justiça; Corregedoria-Geral de Polícia; Jornal Hoje em Dia; Conselho Estadual de Direitos da Criança e do Adolescente; Movimento Evangélico Progressista – MEP

141Lei de Responsa-

bilidade FiscalCiclo de Debates

2000

142Repensando o

Brasil 500 DepoisEventos Diversos

2000 Uni-BH

143

Nossas Águas, Nossa Vida

(Frente Parla-mentar Jorge

Hannas contra a Privatização de

Furnas)

Ciclo de Debates

2000

Partidos Políticos; Fórum Nacional de Lutas; Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Minas Gerais; CUT; Sindágua; Sindieletro; UNE; União Nacional dos Servidores Pú-blicos – Unsp; União Estadual dos Estudantes – UEE; União Brasileira de Estudantes Secundaristas – Ubes; Ajosp; Frente contra a Destruição dos Servidores Públicos de Minas Gerais

144Sistema de

Execução das Penas

Ciclo de Debates

2000Conselho Regional de Psicologia – CRP-MG; Coordenadoria Municipal de Direitos Hu-manos e Cidadania da PBH; Instituto de Ciências Penais – ICP; OAB-MG; PUC-Minas; Secretaria de Estado de Justiça e de Direitos Humanos; UFMG

145

II Encontro Nacio-nal das Frentes

Parlamentares do Cooperativismo

Eventos Diversos

2000

Frente Parlamentar do Cooperativismo de Minas Gerais – Frencoop-MG; Serviço Na-cional de Aprendizagem do Cooperativismo de Minas Gerais – Sescoop-MG; Banco Cooperativo do Brasil S.A. – Bancoob; Banco Cooperativo Sicred S/A; Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Funcionários da Assembleia Legislativa de Minas Gerais – Cofal; Organização das Cooperativas Brasileiras – OCB; Sindicato e Organi-zação das Cooperativas do Estado de Minas Gerais – Ocemg

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Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

eventos institucionais

170

146

Repensando o Brasil 500 Anos

Depois (Encontro dos Povos Indí-genas de Minas

Gerais)

Eventos Diversos

2000Conselho Indigenista Missionário – Cimi; Fundação Nacional do Índio – Funai; Se-cretaria de Estado da Educação; Centro de Documentação Eloy Ferreira da Silva – Cedefes

147Nova Legislação

EleitoralTelecon-ferência

2000

148Projeto Integra

Minas Eventos Diversos

2000

149II Feira de Agen-tes de Intercâm-

bio Cultural

Eventos Diversos

2000

150

Repensando o Brasil 500 Anos

DepoisEntrega de Me-

dalha Especial do Brasil 500 Anos

Eventos Diversos

2000

151Minas Gerais e os

TransgênicosCiclo de Debates

2000

Associação Brasileira de Nutrição – Asbran; Associação Mineira de Defesa do Meio Ambiente – Amda; Associação Mineira de Nutrição – Asmin; Associação Mineira de Supermercados – Amis; Conselho Mineiro de Segurança Alimentar – Consea; Empre-sa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Minas Gerais – Emater; Empresa de Pesquisa Agrícola de Minas Gerais – Epamig; Federação da Agricultura do Estado de Minas Gerais – Faemg; Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais – Fiemg; Federação dos Trabalhadores da Agricultura do Estado de Minas Gerais – Fetaemg; Fundação Estadual de Meio Ambiente – Feam; Fórum Mineiro de Segurança Alimen-tar; Escola de Governo – Fundação João Pinheiro; Instituto de Ciências Biológicas da UFMG – ICB-UFMG; Instituto Mineiro de Agropecuária – IMA; Instituto Mineiro de Gestão das Águas – Igam; Instituto Estadual de Florestas – IEF; Ministério Público – Promotoria de Defesa do Consumidor; Monte Verde Consultoria Ecológica; Movimento das Donas de Casa e Consumidores de Minas Gerais; Movimento dos Sem-Terra – MST; ONG Ambientalista “O Nosso Vale! A Nossa Vida”; Rede de Intercâmbio de Tec-nologias Alternativas; Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – Seapa; Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia – Sect; Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável – Semad; Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais – Centro de Vigilância Sanitária e Alimentar; Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação-Geral – Seplan; Sociedade Mineira de Engenheiros Agrônomos – Smea; Universidade Federal de Viçosa

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Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

eventos institucionais

171

152Educação de

Jovens e AdultosFórum

Técnico2000

Associação Betel de Assistência Social – Abas; Associação dos Professores Públicos de Minas Gerais – APPMG; Associação Maanain Pró-Gente; Associação Mineira de Assistência à Criança e ao Adolescente – AMA-Cria; Associação Municipal de Pais de Alunos de Contagem – Ampac; Associação São Vicente de Paulo de Santo Antônio do Itambé; Centro de Documentação Eloy Ferreira da Silva – Cedefes; Centro Arqui-diocesano de Educação Popular; Centro Salesiano do Menor – Cesam; Centro Uni-versitário de Belo Horizonte – Uni-BH; Centro Universitário Newton Paiva; Cesu São Gotardo; Colegiado de Diretores de Cesu; Conselho de Educação do Sistema Fiemg; Conselho Estadual de Educação; Cooperativa de Serviços nas Áreas de Educação e Cultura – Coopesec; Escola Sesi Benjamim Guimarães; Faculdade de Educação da UFMG; Federação de Associações de Pais e Alunos – Faspa; Fórum Mineiro de Educação de Jovens e Adultos; Fórum Mineiro de Educação pela Cidadania – Fomec; Fundação São João Bosco para Infância – Funjobi; Instituto Técnico de Educação para Cultura – Itec; MST-MG; Prefeitura Municipal de Caeté; Prefeitura Municipal de São Gotardo; Programa Suplementar de Educação de Jovens e Adultos – Seed-Betim – Prosa; Rede de Intercâmbio “Por uma Educação Básica no Campo”; Secretaria de Estado da Educação – SEE-MG; Secretaria Municipal de Educação de Barbacena; Se-cretaria Municipal de Educação de Belo Horizonte; Secretaria Municipal de Educação de Betim; Secretaria Municipal de Educação de Brumadinho; Secretaria Municipal de Educação de Ribeirão das Neves; Secretaria Municipal de Educação de São José da Lapa; Secretaria Municipal de Educação e Cultura de Governador Valadares; Sindicato Único dos Trabalhadores da Educação – Sind-UTE; União dos Dirigentes Municipais de Educação – Undime; União Nacional de Grêmios Estudantis – Ungres; União Re-presentativa dos Estudantes de Minas Gerais – ERE-MG; Uemg; Universidade Federal de Viçosa

Associação Maanain Pró-Gente – Simone Soares Campos; Associa-ção dos Professores Públicos de Minas Gerais – Ademir José dos Santos; Centro Arquidiocesano de Educação Popular – Ayrde da Luz Siqueira Alves de Assis; Conselho Estadual de Educação de Minas Gerais – Dalva Cifuentes Gonçalves; Representante do Cesu – Vânia Passos de Oliveira Mendes; Grupo de Pesquisas em Direito Educa-cional – Frederico Pecorelli; Programa Suplementar de Educação de Jovens e Adultos – Seed – Betim – Maria do Carmo Gomes Amaral da Mata; Secretaria de Estado da Educação de Minas Gerais – Maria de Lourdes Caixeta Leite; Secretaria Municipal de Educação, Cultura, Esporte e Lazer de Ribeirão das Neves – Marisa Fátima dos Santos Nascimento; Sindicato Único de Trabalhadores da Educação – Áurea Regina Damasceno; Sistema Fiemg de Educação – Maria da Glória de Oliveira Morais; União Nacional de Grêmios Estudantis – Nilo Furtado Teodoro; Uemg – Márlei Glória Fernandes

153Transposição das Águas do Rio São

Francisco

Ciclo de Debates

2000

1541º Seminário Re-gional Interlegis

do Sudeste

Eventos Diversos

2000 Senado Federal

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Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

eventos institucionais

172

155

O Papel do Estado e da

Sociedade Civil (Movimento pela

Segurança e Vida)

Telecon-ferência

2000

Ação Social Arquidiocesana – ASA; Administração Regional Noroeste – PBH; Agen-tes de Pastoral Negros – APN; Associação Comunitária de Moradores do Gutierrez; Associação dos Advogados de Minas Gerais; Associação dos Delegados de Carreira da Polícia Civil de Minas Gerais; Associação dos Municípios da Região Metropolitana de Belo Horizonte – Granbel; Associação dos Oficiais da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros de Minas Gerais; Associação dos Praças Policiais e Bombeiros Militares do Estado de Minas Gerais – Aspra-PMBM; Associação Internacional de Lions Clubes – LC4/LC7/ LC9/ LC10; Associação Mineira de Municípios – AMM; Associação Sindical dos Servidores da Secretaria de Justiça e Direitos Humanos de Minas Gerais; CDL; Central dos Movimentos Populares – CMP; CUT; Centro de Estudos de Criminalidade e Segurança Pública – Crisp-UFMG; Centro Mineiro de Toxicomania – Fhemig; Centro Social de Cabos e Soldados da Polícia Militar e Bombeiros Militares de Minas Gerais; Comissão de Direitos Humanos e Defesa do Consumidor da Câmara Municipal de Belo Horizonte; Comissão de Direitos Humanos da OAB; Comissão Pastoral da Terra – CPT; Comissão Pastoral de Direitos Humanos da Arquidiocese de Belo Horizonte – CPDH; Conselho Estadual de Defesa dos Direitos Humanos – Conedh-MG; Conse-lho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente – PBH; Conselho Municipal dos Direitos da Mulher – CMDM-PBH; Conselho Regional de Medicina do Estado de Minas Gerais – Crememg; Consulta Popular; Coopertáxi-BH; Coordenação Nacional das Entidades Negras – Conen; Coordenadoria de Direitos Humanos e Cidadania da PBH; Procon-PBH; BHTrans; Faculdade de Direito da UFMG; Faemg; Federação das Câmaras dos Dirigentes Lojistas; Federação das Associações Comunitárias Pró-Me-lhoramentos de BH – Fambel; Fiemg; Federação do Comércio do Estado de Minas Ge-rais – FCEMG; Fetaemg; Federação Mineira das Associações Microrregionais de Mu-nicípios – Femam; Fórum Mineiro de Saúde Mental; Fórum Nacional de Luta – Seção Minas Gerais; Fundação Centro de Referência da Cultura Negra; Fundação Educativa Cultural Comunitária de Belo Horizonte/Rádio Favela FM; Fundação Movimento Direito e Cidadania; Maçonaria Mineira; Procuradoria-Geral de Justiça – Ministério Público do Estado de Minas Gerais; Movimento dos Sem-Casa de Belo Horizonte; MST; Mo-vimento Negro Unificado; N’zinga – Coletivo de Mulheres Negras; Pastoral Carcerária da Arquidiocese de Belo Horizonte; Pastoral da Mulher Marginalizada da Arquidiocese de Belo Horizonte; Rotary Internacional/Distrito 4520 – Distrito 4760; Secretaria Muni-cipal de Desenvolvimento Social; Secretaria Municipal para Assuntos da Comunidade Negra – Smacom; Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros de Estado de Minas Gerais – Sindpas; Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Belo Horizonte – Setransp; Sindicato dos Delegados de Polícia de Minas Gerais; Sindicato dos Economistas de Minas Gerais – Sindecon-MG; Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Minas Gerais; Sindicato dos Policiais Federais de Minas Gerais – Sinpef; Sindicatos dos Servidores da Policia Civil – Sindpol-MG; Sindicato dos Soció-logos de Minas Gerais; Sindpúblicos-MG; Sind-UTE – Subsede Vespasiano; Tribunal de Alçada do Estado de Minas Gerais; Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais; União Estadual por Moradia Popular de Minas Gerais; União de Vereadores do Estado de Minas Gerais – Uvemig; União Nacional dos Servidores Públicos – Unsp-MG

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Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

eventos institucionais

173

156Dívida Externa: O

que Fazer?Telecon-ferência

2000

Associação dos Funcionários Fiscais do Estado de Minas Gerais – Affe-MG; Associação dos Auditores de Minas Gerais – Anfip-MG; Fisco Fórum-MG; Associação dos Agentes e Inspetores do Trabalho – AAIP; Associação dos Servidores da Linha de Arrecadação e Pro-curadoria do INSS em Minas Gerais – Asafimig; Conselho Regional de Economia do Rio de Janeiro – Coreconi-RJ; Conselho Nacional dos Leigos – CNL-Leste II; Associação Mineira de Micro e Pequenas Empresas; Associação para Taxação das Transações Financeiras para Apoio aos Cidadãos – Attac-MG; Igreja Presbiteriana Unida – 2ª Igreja Presbiteriana de BH; Cáritas Regional/MG; Central dos Movimentos Populares/Nacional – CMP; CMP-MG; CNBB Regional Leste II; Confederação Nacional dos Trabalhadores em Seguridade Social; Conferência dos Religiosos do Brasil – CRB; Consulta Popular; Comunidade Re-dentorista; Coordenadoria do Plebiscito; CUT-MG; Fetaemg; Frente de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente; Sindicato dos Psicólogos do Estado de Minas Gerais – Psind-MG; Fundação Unidatrabalho; Fórum Nacional de Luta; Federação das Associações de Moradores de Belo Horizonte – Famob-BH; Conferência dos Religiosos do Brasil Justiça e Solidariedade – Jussol-CRB; MST; Pastoral Mundo do Trabalho; Pastoral Operária; PT-MG; Sindicato dos Engenheiros do Estado de Minas Gerais – Senge; Sindicato dos Auditores Fiscais da Previdência Social de Minas Gerais – Sindfisp-MG; Sindicato dos Auditores de Tributos Municipais de Belo Horizonte – Sinfisco-BH; Sindicato dos Fiscais e Agentes Fis-cais do Estado de Minas Gerais – Sindfisco-MG; Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal – Unafisco Sindical DS-BH; Sindicato dos Economistas de Minas Gerais – Sindecon-MG; Sindicado dos Empregados na Indústria e Destilação e Refino de Petróleo – Sindipetro-MG; Sindicato dos Metalúrgicos de Belo Horizonte e Contagem; Sindicato dos Professores do Estado de Minas Gerais – Sinpro-MG; Sind-UTE; Sind-Saúde/MG; Uemg; União Nacional dos Servidores Públicos de Minas Gerais – Unsp-MG

157

O Servidor Público Estadual

e a Reforma Administrativa (Discussão das PECs 39 e 40 )

Fórum Técnico

2000

158

O Processo Legislativo e Leis de Interesse do

Judiciário

Ciclo de Debates

2000 Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais – TJMG

159

Educação para o Consumo: 10 Anos do Código do Consumidor

Ciclo de Debates

2000

Associação Brasileira do Consumidor – ABC; Associação Brasileira de Defesa do Con-sumidor – Abrascon; Brasilcon-MG; CDL-BH; Comissão de Defesa do Consumidor da OAB-MG; Defensoria Pública do Consumidor; Faculdade Milton Campos; Fiemg; Insti-tuto de Pesos e Medidas do Estado de Minas Gerais – Ipem-MG; Procon-Assembleia Legislativa; Procon Municipal – Belo Horizonte; Procon Estadual – Ministério Publico do Estado de Minas Gerais; Secretaria Municipal de Abastecimento de Belo Horizonte; Centro de Estudos de Direito do Consumidor – Unicentro Newton Paiva

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Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

eventos institucionais

174

160

Coleção Memória Política de Minas (Lançamento do livro de Oscar

Correia e Arnaldo Ziller)

Eventos Diversos

2000

161Seguridade Social do Servidor Públi-

co Estadual

Fórum Técnico

2000

Associação dos Empregados da Fundação João Pinheiro – Aefip; Associação dos Contribuintes do Ipsemg – Ascon; Associação dos Escrivães da Polícia Civil de Minas Gerais – Aespol; Associação dos Oficiais de Polícia Militar e Bombeiros Militares do Estado de Minas Gerais – AOPMBM; Associação dos Praças e Soldados da Polícia e Bombeiros Militares de Minas Gerais – Aspra; Associação dos Servidores do Deop; Associação dos Servidores do Instituto Mineiro de Agropecuária – Assima; Associação dos Jornalistas do Serviço Público – Ajosp; Caixa Beneficente de Guardas Civis e Fis-cais de Trânsito – CBGC; Coordenação Sindical; Frente contra a Destruição do Servidor Público; Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais – Ipsemg; Instituto de Previdência dos Servidores Militares – IPSM; Secretaria de Estado de Fazen-da; Secretaria de Estado de Recursos Humanos e Administração – Serha; Sindicato dos Servidores da Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais – Sindalemg; Sindicato dos Servidores da Justiça de 2ª Instância do Estado de Minas Gerais – Serjus; Sindicato dos Servidores da Polícia Civil de Minas Gerais – Sind-POL; Sindicato dos Servidores do Instituto de Previdência do Estado de Minas Gerais – Sisipsemg; Sindicato dos Ser-vidores do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais; Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Assessoramento e Pesquisas, Perícias e Informações do Estado de Minas Gerais – Sintappi; Sindicato dos Trabalhadores do DER – Sintder; Sindicato dos Servidores da 1ª Instância do Estado de Minas Gerais – Serjusmig; Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação – Sind-UTE; Sindicato Único dos Trabalhadores na Saúde – Sind-Saúde-MG; Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público do Estado de Minas Gerais – Sind-Públicos; União Nacional dos Servidores Públicos Civis do Brasil – Unsp

162

Dez Anos do Es-tatuto da Criança e do Adolescen-

te – Avanços, Desafios e

Perspectivas

Seminário Legisla-

tivo2000

Cáritas Brasileira – Regional de Minas Gerais; Centro Pró-Vida; Conselho Estadual de Assistência Social; Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescen-te – Cedca; Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Belo Horizonte; Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Betim; Conselho Tutelar II Betim; Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de Mi-nas Gerais – DER-MG – Serviço de Educação do Usuário e Divisão de Orientação e Proteção à Criança e ao Adolescente; Frente de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente; Fundação São João Bosco; Instituto da Criança e do Adolescente – ICA – Proex/PUC Minas; Ministério Público – Promotoria de Justiça de Defesa da Infância e da Juventude; Pastoral do Menor; Secretaria de Estado da Educação; Secretaria de Estado do Trabalho, da Assistência Social, da Criança e do Adolescente; Secretaria de Estado de Justiça e de Direitos Humanos; Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social de Belo Horizonte; Secretaria Municipal de Educação de Betim; Sindicato dos Psicólogos de Minas Gerais – Psind-MG; Sindicato dos Sociólogos de Minas Gerais; Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais – Sind-UTE; So-ciedade Artística Mirim de Belo Horizonte – Projeto Cariúnas; UFMG – Faculdade de Direito – Projeto Polos Reprodutores de Cidadania

Conselho Estadual de Assistência Social – Ceas; Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente – Cedca; Instituto da Crian-ça e do Adolescente – ICA – Proex/PUC Minas; Polos Reprodutores de Cidadania da FDUFMG; Promotoria de Justiça Especializada na Defesa dos Direitos da Infância e Juventude; Secretaria de Estado da Educação; Secretaria de Estado da Justiça e dos Direitos Humanos; Sindicato dos Sociólogos; Sindicato Único dos Trabalhadores em Edu-cação – Sind-UTE/MG; Sociedade Artística Mirim de Belo Horizonte – Projeto Cariúnas; UFMG – Proex; Associação Profissionalizante do Menor – Assprom; Fundação Movimento, Direito e Cidadania – Re-gional de Minas Gerais; Divisão de Orientação e Proteção à Criança e ao Adolescente – Dopcad – da Secretaria de Estado da Segurança Pública; Frente de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente; Setascad; Associação Querubins; Grupo de Estudos e Pesquisas em Direito Educacional – Gepede; Coordenação Nacional das Entidades Negras – Conen; Associação Evangélica Brasileira; Conselho Muni-cipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Belo Horizonte; Fhemig – Hospital do Pronto Socorro João XXIII; Serviço Social da Indústria; Serviço e Participação na Sociedade – Sepas; Conselho da Juventude de Belo Horizonte; Instituto da Criança e do Adolescente; Conselho Estadual de Saúde

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Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

eventos institucionais

175

16370 Anos da Revo-

lução de 30Ciclo de Debates

2000

164Minas Gerais e o Projeto Alvorada

Ciclo de Debates

2000

165

Desafios da Fe-deração Brasileira e Lançamento da Frente Parlamen-tar em Defesa da Autonomia dos

Estados

Telecon-ferência

1999

166Encontro Regio-nal “Minas Unida Vence a Crise”

Eventos Diversos

1999

Associação dos Jornalistas do Serviço Público – Ajosp; Associação dos Contribuintes do Ins-tituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais – Ascom – Ipsemg; Associa-ção Comunitária do Bairro Jardim Leblon; Associação dos Empregados da Fundação João Pinheiro; Associação Sindical dos Servidores da Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos; CDL; D.A. Fafich-UFMG; DCE-PUC Minas; União Nacional dos Estudantes – UNE; Federação do Comércio do Estado de MG; Federaminas; Federação Nacional dos Urbanitários; Fórum Democrático Popular; Frente contra a Destruição dos Servi-ços Públicos; CUT-MG; Igreja Universal; Movimento Popular da Mulher; Sindieletro; Sindicato dos Policiais Civis – Sindpol; Sindicato dos Especialistas de Educação e Gerentes Públicos de Minas Gerais – Sinegep; Sinfisco; Ubes-BH; Umes-BH; União da Juventude Socialista; Unsp-MG; União dos Vereadores do Estado de Minas Ge-rais – Uvemig; MST; Sind-Saúde; Sindágua; Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público do Estado de Minas Gerais; Associação dos Delegados de Carreira da Polícia Civil – Adpol; Associação dos Empregados da Fundação João Pinheiro; Sindicato dos Servidores da Justiça de 2ª Instância do Estado de Minas Gerais – Sinjus; Sindicato dos Trabalhadores do DER – Sintder; Comissão Pastoral dos Direitos Humanos de Contagem; Fetaemg; Federação Interestadual dos Trabalhadores em Estabelecimen-tos de Ensino – Fitee; Federação das Associações de Moradores de Bairros e Vilas de Belo Horizonte – Famobh; Sindicato dos Engenheiros do Estado de Minas Gerais – Senge-MG; Fundação Interuniversitária de Estudos e Pesquisa sobre o Trabalho – Unitrabalho; Sindicato Nacional dos Servidores Públicos Civis do Brasil; Associação Mineira dos Supervisores Pedagógicos – Amisp

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Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

eventos institucionais

176

167

Lançamento do Manifesto “Minas

Unida Vence a Crise” Encontro

Final (Ouro Preto)

Eventos Diversos

1999

Associação dos Jornalistas do Serviço Público – Ajosp; Associação dos Contribuintes do Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais – Ascom-Ipse-mg; Associação Comunitária do Bairro Jardim Leblon; Associação dos Empregados da Fundação João Pinheiro; Associação Sindical dos Servidores da Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos; CDL; D.A. Fafich-UFMG; DCE-PUC Minas; União Na-cional dos Estudantes – UNE; Federação do Comércio do Estado de Minas Gerais; Fe-deraminas; Federação Nacional dos Urbanitários; Fórum Democrático Popular; Frente contra a Destruição dos Serviços Públicos; CUT-MG; Igreja Universal; Movimento Popular da Mulher; Sindieletro; Sindicato dos Policiais Civis – Sindpol; Sindicato dos Especialistas em Educação e Gerentes Públicos de Minas Gerais – Sinegep; Sinfisco; Ubes-BH; Umes-BH; União da Juventude Socialista; Unsp-MG; União dos Vereadores do Estado de Minas Gerais – Uvemig; MST; Sind-Saúde; Sindágua; Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público do Estado de Minas Gerais; Associação dos Dele-gados de Carreira da Polícia Civil – Adpol; Associação dos Empregados da Fundação João Pinheiro; Sindicato dos Servidores da Justiça de 2ª Instância do Estado de Minas Gerais – Sinjus; Sindicato dos Trabalhadores do DER – Sintder; Comissão Pastoral dos Direitos Humanos de Contagem – CPDH; Fetaemg; Federação Interestadual dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino – Fitee; Federação das Associações de Moradores de Bairros e Vilas de Belo Horizonte – Famobh; Sindicato dos Engenhei-ros do Estado de Minas Gerais – Senge-MG; Fundação Interuniversitária de Estudos e Pesquisa sobre o Trabalho – Unitrabalho; Sindicato Nacional dos Servidores Públicos Civis do Brasil; Associação Mineira dos Supervisores Pedagógicos – Amisp

168

Reforma da Previdência: O

que Muda para os Servidores

Fórum Técnico

1999

169Reforma do Judiciário

Ciclo de Debates

1999

170Turismo: Realida-de e Perspectivas

Ciclo de Debates

1999

171

Políticas Ma-croeconômicas

Alternativas para o Brasil – Um

Caminho para o Brasil

Telecon-ferência

1999Governo do Estado de Minas Gerais; Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais – BDMG; Fundação João Pinheiro

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Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

eventos institucionais

177

172

Políticas Ma-croeconômicas

Alternativas para o Brasil – Desen-volvimento, Fede-ração e Mercado

Globalizado

Eventos Diversos

1999

Instituto Cultural do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais – BDMG; Fundação João Pinheiro; Instituto de Projetos e Pesquisas Tecnológicas e Sociais – Ipso-MG; Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Minas Gerais; Movimento Humanismo e De-mocracia – MHD; Federação das Mulheres do Estado de Minas Gerais; União Mineira de Defesa da Petrobras; Diretório Central dos Estudantes da PUC Minas; Diretório Central da Engenharia da UFMG; Grêmio da Engenharia Mecânica da UFMG; Asso-ciação dos Servidores do Legislativo do Município de Belo Horizonte – Aslembh; As-sociação para a Taxação das Transações Financeiras em Apoio aos Cidadãos – Attac/Núcleo RJ; Associação dos Engenheiros da Petrobras – Aepet

173

Políticas Ma-croeconômicas

Alternativas para o Brasil – Modelo

político e eco-nômico e a crise

nacional

Eventos Diversos

1999

Instituto Cultural do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais – BDMG; Fundação João Pinheiro; Instituto de Projetos e Pesquisas Tecnológicas e Sociais – Ipso-MG; Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Minas Gerais; Movimento Humanismo e De-mocracia – MHD; Federação das Mulheres do Estado de Minas Gerais; União Mineira de Defesa da Petrobras; Diretório Central dos Estudantes da PUC Minas; Diretório Central da Engenharia da UFMG; Grêmio da Engenharia Mecânica da UFMG; Asso-ciação dos Servidores do Legislativo do Município de Belo Horizonte – Aslembh; As-sociação para a Taxação das Transações Financeiras em Apoio aos Cidadãos – Attac/Núcleo RJ; Associação dos Engenheiros da Petrobras – Aepet

174

Políticas Ma-croeconômicas

Alternativas para o Brasil – Demo-cracia e Exclusão

Social

Eventos Diversos

1999Governo do Estado de Minas Gerais; Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais – BDMG; Fundação João Pinheiro; Instituto de Projetos e Pesquisas Tecnológicas e Sociais – Ipso-MG

175

Políticas Ma-croeconômicas

Alternativas para o Brasil – O Fim do Humanismo e o Retorno à

Barbárie

Eventos Diversos

1999Governo do Estado de Minas Gerais; Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais – BDMG; Fundação João Pinheiro; Instituto de Projetos e Pesquisas Tecnológicas e Sociais – Ipso-MG

176

Políticas Ma-croeconômicas

Alternativas para o Brasil – A Eco-nomia Brasileira,

o Plano Plurianual e o Cenário Ex-

terno

Eventos Diversos

1999

Governo do Estado de Minas Gerais; Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais – BDMG; Fundação João Pinheiro; Instituto de Projetos e Pesquisas Tecnológicas e Sociais – Ipso-MG

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Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

eventos institucionais

178

177

Políticas Ma-croeconômicas

Alternativas para o Brasil – A Roda-da do Milênio e o Império Mundial

Eventos Diversos

1999

Governo do Estado de Minas Gerais; Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais – BDMG; Fundação João Pinheiro; Instituto de Projetos e Pesquisas Tecnológicas e Sociais – Ipso-MG; Associação para a Taxação das Transações Financeiras em Apoio aos Cidadãos – Attac-Núcleo RJ

178

Políticas Ma-croeconômicas

Alternativas para o Brasil – O Es-

tado e a Crise do Neoliberalismo

Eventos Diversos

1999Governo do Estado de Minas Gerais; Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais – BDMG; Fundação João Pinheiro; Instituto de Projetos e Pesquisas Tecnológicas e Sociais – Ipso-MG

179

I Congresso Brasileiro de

Controle Social do Orçamento

Público

Eventos Diversos

1999Prefeitura de Belo Horizonte; Fórum Nacional de Participação Popular; Casa do Economista de Minas Gerais; Conselho Federal de Economia; Instituto de Estudos Socioeconômicos – Inesc; Escola de Governo da Fundação João Pinheiro; Unicef

180

II Conferência Estadual dos Di-reitos da Criança e do Adolescente

Confe-rência

Estadual1999 Secretaria de Estado do Trabalho, da Assistência Social, da Criança e do Adolescente

– Setascad; Conselho Estadual de Direitos da Criança e do Adolescente

181

Minas por Um Outro Mundo

(Preparação para o Fórum Mundial)

Fórum Técnico

1999 Fórum Social Mineiro

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Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

eventos institucionais

179

182

Construindo a Política de Edu-

cação Pública em Minas Gerais

Seminário Legisla-

tivo1999

Arquidiocese de Belo Horizonte – Pastoral da Educação; Associação de Defesa dos Usuários, Consumidores e Contribuintes de Minas Gerais – Aducon; Associação de Educadores Católicos – AEC; Associação das Escolas Católicas PIO XII; Associação Mineira das Escolas Família Agrícola – Amefa; Associação dos Conselheiros Tutela-res do Estado de Minas Gerais – Acontemg; Associação dos Docentes da PUC Minas; Associação dos Docentes da Universidade do Estado de Minas Gerais – Uemg; Asso-ciação Mineira de Inspetores Educacionais; Associação Mineira dos Municípios; Asso-ciação Mineira dos Supervisores Pedagógicos – Amispe; Associação dos Professores Públicos de Minas Gerais – APPMG; Associação dos Professores Universitários de BH – Apubh; Associação Profissional dos Docentes da UFMG; Cefet-MG; Conselho Comunitário e Popular de Venda Nova – Núcleo de Educação; Conselho de Educação da Fiemg; Cedca-MG; Conselho Estadual de Educação; Conselho Indigenista Missio-nário – Cimi; Conselho Municipal de Defesa Social; Escola Alternativa; Federação das Associações de Pais e Alunos de Minas Gerais – Faspa-MG; Federação Mineira de Fundações de Direito Privado – Fundamig; Federação das Apaes-MG; Fórum Mineiro de Educação para a Cidadania – Fomec; Federação CDL de Amparo ao Menor de Belo Horizonte; Frente de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente de Minas Gerais – FDDCA; PUC Minas; Secretaria do Estado de Educação; Secretaria Municipal de Educação de Belo Horizonte; Secretaria Municipal de Educação de Betim; Sindicato dos Especialistas em Educação e Gerentes Públicos de Minas Gerais – Sinegep; Sin-dicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior – Andes-SN; Sindi-cato dos Professores do Estado de Minas Gerais – Sinpro; Sind-UTE; Sind-UTE-BH; Uemg; UFMG; Universidade Federal de Viçosa – Rede “Por uma Educação Básica no Campo’’; União Municipal dos Estudantes Secundaristas – Umes-BH; União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação – Undime

Associação Mineira dos Supervisores Pedagógicos – Gyselia de Cas-tro Pinto; Associação dos Professores Públicos de Minas Gerais – Magda Lopes Campbell; Conselho Indigenista Missionário – Marcelo de Andrade Vilarino; Faculdade de Educação da UFMG – Vera Lúcia Alves de Brito; Federação das Associações de Pais e Alunos de Minas Gerais – Yedyr Gelape Bambirra; Rede “Por uma Educação Básica no Campo’’ – Juvenal José da Rocha; Fórum Permanente de Educação Especial – Maria do Carmo Menicucci; Fórum Mineiro de Educação Infantil – Rita de Cássia Coelho; Fórum Mineiro de Jovens Adultos – Isabel Cristina Ferreira Costa Pinto; Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais – Maria do Carmo Frias; Secretaria Municipal de Edu-cação de Belo Horizonte – Tereza Cristina Alves de Mello; Sind-UTE – Áurea Regina Damasceno; União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação – Carlos Roberto de Souza; União Nacional de Grêmios Estudantis – Nilo Furtado Teodoro; União Municipal dos Estudantes Secundaristas de Belo Horizonte – Gabriel Q. Coutinho Q. Soares

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Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

eventos institucionais

180

183Desemprego e Di-reito ao Trabalho

Seminário Legisla-

tivo1999

Ação Social Arquidiocesana – ASA; Agentes de Pastoral Carcerária; Agentes de Pas-toral Negros – APNs; Associação Comercial de Minas – ACM; Associação das Micro e Pequenas Empresas – AMME; Associação de Professores Públicos de Minas Gerais – APPMG; Associação Mineira das Micro, Pequenas e Médias Empresas – Amipe-me; Associação Mineira de Municípios – AMM; Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte – CDL; Câmara Interinstitucional de Proteção ao Trabalho do Adolescente e Combate ao Trabalho Infantil – Cipta; Cáritas Brasileira – Regional Leste II; Casa do Movimento Popular – Região Industrial da Grande BH; Central dos Movimentos Populares – CMP; CUT-MG; Centro das Indústrias das Cidades Industriais de MG – Cici-MG; Centro de Documentação Eloy Ferreira da Silva – Cedefes; Cefet-MG – Unitrabalho; Centro Técnico de Recursos Humanos – Divisão de Turismo e Hotelaria; Comissão Pastoral da Terra – CPT; Comunidade Eclesial de Base – CEB; Confedera-ção Geral dos Trabalhadores – CGT; Confederação Nacional dos Trabalhadores em Seguridade Social; Conferência dos Religiosos do Brasil – CRB; Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB – Regional Leste II; Conselho Indigenista Missionário – Cimi-MG; Conselho Regional de Leigos – CRL – Leste II; Consultoria em Políticas Públicas – CPP; Cooperativa Interdisciplinar de Serviços Profissionais Ltda – Intercoop; Coordenação Sindical dos Servidores Públicos do Estado de Minas Gerais; Coordenado-ria de Direitos Humanos e Cidadania – PBH; Delegacia Regional do Trabalho e Emprego em Minas Gerais – DRT-MG; Departamento Intersindical de Estatística e Estudos So-cioeconômicos – Dieese; Escola Sindical 7 de Outubro; Federação da Agricultura do Estado de Minas Gerais – Feamg; Federação das Associações Comerciais de Minas Gerais – Federaminas; Federação das Associações Microrregionais – Femam; Fede-ração das Cooperativas de Trabalho de Minas Gerais – Fetrabalho; Fiemg; Federa-ção de Associações e Pais e Alunos de MG – Faspa; Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de Minas Gerais – Fetaemg; Força Sindical; Formação de Recursos Humanos; Fórum Mineiro de Educação para Cidadania – Fomec; Fórum Político Integrado; Fórum Político Inter-Religioso; Frente de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente; Fundação Estadual do Meio Ambiente – Feam; Fundação Interuniversitária de Estudos e Pesquisas sobre o Trabalho – Unitrabalho; Fundação João Pinheiro; Fundação Movimento, Direito e Cidadania; IEF; Instituto São Tomás de Aquino; Ministério do Trabalho e Emprego – Mite; MST; Movimento Evangélico Progres-sista – MEP; Movimento Nacional dos Meninos e Meninas de Rua – Projeto Recreação – MNMMR; Pastoral do Menor – Regional Leste II; Pastoral do Mundo do Trabalho; Pastoral Operária; PUC Minas – Instituto de Relações do Trabalho; Projeto Pastoral Construir a Esperança – PPCE; Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia; Secretaria de Estado de Justiça e de Direitos Humanos – SEJDH; Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento; Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Turismo; Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável – Semad; Secretaria de Estado do Planejamento e Coordenação Geral – Seplan; Secretaria de Estado do Trabalho, da Assistência Social, da Criança e do Adolescente – Setascad; Secretaria Municipal de De-senvolvimento Social de BH; Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social de Betim; Sebrae-MG; Sindicato dos Administradores no Estado de Minas Gerais – Saemg; Sindica-to dos Empregados na Indústria de Destilação e Refino de Petróleo – Sindipetro; Sindicato dos Empregados no Comércio de BH e Região Metropolitana; Sindicato dos Metalúrgicos BH–Contagem; Sindicato dos Professores do Estado de Minas Gerais – Sinpro; Sindicato dos Psicólogos de Minas Gerais; Sindicato dos Sociólogos de Minas Gerais; Sindicato dos Trabalhadores de Empresas de Telecomunicação de Operadores de Mesas Telefônicas – Sintel; Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção Pesada de Minas Gerais – Sitcop; Sindicato dos Trabalhadores na Indústria de Purificação e Distribuição de Água e Serviços de Esgoto do Estado de Minas Gerais – Sindágua; Sindicato dos Trabalhadores na Indústria Energética de Minas Gerais – Sindieletro; Sindicato Único dos Trabalhadores de Saúde do Estado de Minas Gerais – Sind-Saúde; Sindicato Único dos Trabalhadores do Ensino – Sind-UTE; Social Democracia Sindical – SDS-MG; Uemg – FAE; UFMG – Cedeplar e Unitrabalho; Associação de Professores Públicos de Minas Gerais – APPMG

ÓRGÃOS GOVERNAMENTAIS:Secretaria de Meio Ambiente – Mêncio Salvador; Seplan – Meire Cou-tinho; Setascad – Darkan Viana Almeida; Secretaria da Agricultura – Samuel Franklin Miranda; Secretaria de Indústria e Comércio – Mário dos Reis GuimarãesENTIDADES SINDICAIS:CUT – Eduardo Armond; Fetaemg – Vilson Luiz da Silva; Dieese – Carlos Wagner Costa Machado; CGT – Wanderlei Teixeira Fernandes; Frente de Federações dos Trabalhadores do Estado de Minas GeraisENTIDADES EMPRESARIAIS:Fiemg – Pedro Parisi; Faemg – Rodrigo de Almeida Ponte; Sebrae – Silvia Mayrink; CDL – Edílson José de C. CruzENTIDADES RELIGIOSAS:CNBB – Regional Leste II – Carlúcia Maria Silva; Cáritas Brasileira – Celi Márcio Santos; Pastoral Operária – Cláudio Ponciano; Movimento Evangélico Progressista – José Fernandes PachecoUNIVERSIDADES:PUC – Instituto de Relações do Trabalho – Antônio Carvalho Neto; UFMG – Unitrabalho – Carlos Roberto Horta; Uemg – Janice Pereira de Araújo CarvalhoPUC – Instituto de Relações do Trabalho – Antônio Carvalho Neto; UFMG – Unitrabalho – Carlos Roberto Horta; Uemg – Janice Pereira de Araújo CarvalhoONGs E OUTRAS ENTIDADES:Frente de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente – Márcia Omaia Rodrigues de Campos; Federação das Cooperativas de Tra-balho de Minas Gerais – Fetrabalho – Carlos Fabiano Braga; MST – Gílson de Souza; Central de Movimentos Populares – Marcos Landa; Comissão Estadual de Emprego

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Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

eventos institucionais

181

184Construindo o Orçamento Participativo

Audiência Pública

1999Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação-Geral de Minas Gerais – Se-plan; Bemge e Itaú

185

O Município e as Reformas

Administrativa, Previdenciária,

Tributária e Política

Ciclo de Debates

1999

186

Autonomia Municipal no Federalismo

Brasileiro

Ciclo de Debates

1999

187Gestão Democrá-

tica da EscolaTelecon-ferência

1999

188

A Segurança Pú-blica que Temos e a Segurança

Pública que Que-remos

Ciclo de Debates

1999

189

PMDI – Plano Mineiro de

Desenvolvimento Integrado – Uma Estratégia para o Desenvolvimento

Sustentável

Audiência Pública

1999 Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral de Minas Gerais – Seplan

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Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

eventos institucionais

182

190

Lançamento da Frente Parlamen-tar Jorge Hannas contra a Privati-

zação de Furnas/ Ato em Defesa de Furnas e dos Re-cursos Hídricos

Brasileiros

Eventos Diversos

1999

Associação dos Contribuintes do Ipsemg – Ascom; Associação dos Municípios do Lago de Furnas; Associação dos Jornalistas do Servidor Público; Central dos Movi-mentos Populares – CMP; Central Única dos Trabalhadores – CUT; Confederação Geral dos Trabalhadores – CGT; Conselho Estadual da Juventude; Coordenação Sin-dical dos Servidores Públicos; Federação Interestadual dos Trabalhadores em Estabe-lecimentos do Ensino – Fitee; Federação Mineira de Associações Microrregionais de Municípios – Femam; Fórum Nacional de Lutas; Frente contra a Destruição do Serviço Público; Frente Parlamentar Jorge Hannas contra a Privatização de Furnas; Instituto de Gestão das Águas de Minas – Igam; Instituto Estadual de Florestas de Minas Gerais – IEF; Movimento dos Sem-Terra – MST; Movimento Evangélico Progressista – MEP; Movimento Pró-Metrô de Belo Horizonte; MDB; PT; PV; PCdoB; PSB; PCB; PPS; PDT; PSTU; Prefeitura de Belo Horizonte; Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desen-volvimento Sustentável – Semad; Sindicato dos Trabalhadores da Indústria de Purifi-cação e Distribuição de Água e Serviço de Esgoto de Minas Gerais – Sindágua; Sin-dicato dos Empregados na Indústria de Destilação e Refino de Petróleo – Sindipetro; Sindicato dos Metalúrgicos de Belo Horizonte–Contagem; Sindicato dos Metalúrgicos de Betim; Sindicato dos Professores – Sinpro; Sindicato dos Servidores Públicos de BH – Sindibel; Sindicato dos Servidores Públicos de Minas Gerais – Sindpúblicos – MG; Sindicato dos Sociólogos; Sindicato dos Trabalhadores da Hidrelétrica de Furnas – Sindfurnas; Sindicato dos Trabalhadores na Indústria Energética de Minas Gerais – Sindieletro; Sindicato Único dos Trabalhadores da Saúde de Minas Gerais – Sind-Saúde; Sindicato Único dos Trabalhadores do Ensino – Sind-UTE; União Brasileira dos Estudantes Secundaristas – Ubes; União Estadual dos Estudantes – UEE; União Municipal dos Estudantes – Umes; União Nacional dos Grêmios Estudantis – Ungres; União Nacional dos Servidores Públicos do Brasil – Unsp

191Novo Código de

Trânsito BrasileiroTelecon-ferência

1998

192

O Ensino Municipal e os Repasses do

Fundão – Projeto Gestão Pública Regionalizada

Telecon-ferência

1998Associação de Municípios Mineiros – AMM; Federação Mineira de Associações Micror-regionais de Municípios – Femam

193Desafios da

Cadeia Produtiva do Leite

Fórum Técnico

1998

Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento; Federação da Agri-cultura do Estado de Minas Gerais – Faemg; Sebrae/MG; Silemg; BDMG; Confedera-ção Nacional da Agricultura – CNA; Emater; Embrapa Gado de Leite; Epamig; IMA; Indi; Universidade Federal de Viçosa; Ocemg

194

Planos de Seguros Privados de Assistência à

Saúde

Telecon-ferência

1998

195Legislação

EleitoralTelecon-ferência

1998 Associação Mineira do Ministério Público – AMMP

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Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

eventos institucionais

183

196

Reforma do Estado – As

Organizações Sociais

Ciclo de Debates

1998

197Direitos Humanos

e Cidadania

Seminário Legisla-

tivo1998

Ação Social Arquidiocesana; Agentes de Pastoral Negros; Associação de Amigos do Instituto São Rafael; Associação de Apoio e Defesa das Vítimas de Violência Policial; Associação de Crimina-listas do Estado de Minas Gerais; Associação dos Cabos e Soldados de Minas Gerais; Associa-ção dos Delegados de Carreira da Policia Civil de Minas Gerais; Associação Evangélica Brasileira – AEVB; Associação Mineira dos Advogados Penalistas; Associação Mineira de Medicina Legal; Associação Mineira do Ministério Público; Associação Nacional de Gerontologia/MG; Associa-ção de Proteção à Maternidade e Infância e Velhice de Betim; Associação dos Subtenentes e Sargentos da Polícia Militar do Estado de Minas Gerais; Benvinda – Centro de Apoio à Mulher; Casa Dandara; Casa do Movimento Popular – Região Grande BH; CUT; Centro de Defesa dos Direitos Humanos de Betim; Cedefes; Centro Estadual de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente “Helena Greco”; Centro de Recreação, de Atendimento e Defesa da Criança e do Adolescente; Clínica Nossa Senhora da Conceição; Clube dos Oficiais da PMMG; Colegiado Grupo de Idosos de Minas Gerais; Comissão Acadêmica de Direitos Humanos “José Carlos da Matta Machado”; Comissão Cosmopolita de Belo Horizonte; Comissão de Direitos Humanos da Câmara Municipal de Belo Horizonte; Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil – OAB-MG; Comissão de Justiça e Paz – Fraternidade Agostiniana; Comissão Pastoral de Direitos Humanos da Arquidiocese de Belo Horizonte; Comissão Pastoral da Terra de Minas Gerais; Conselho de Direitos Humanos do Aglomerado Santa Lúcia; Conselho Estadual de As-sistência Social; Conedh; Conselho Estadual de Direitos da Criança e do Adolescente; Conselho Estadual da Mulher; Conselho Indigenista Missionário – Cimi – Regional Leste; Conselho Mu-nicipal de Assistência Social – PBH; Conselho Municipal da Criança e do Adolescente – PBH; Conselho Municipal da Pessoa Portadora de Deficiência de Belo Horizonte; Cress 6ª Região/MG; Coordenadoria de Apoio e Assistência à Pessoa Portadora de Deficiência – Caad; Coordena-doria de Direitos Humanos e Cidadania da PBH; Procon-BH; Defensoria Pública Metropolitana; Emater; Fumec; Fetaemg; Fórum Mineiro de Articulação da Política de Assistência Social; Fórum Mineiro de Saúde Mental; Frente de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente de Minas Gerais; Fundação João Pinheiro; Fundação Movimento Direito e Cidadania; Funai; Fundo Cristão para Crianças; Gapa; Grupo de Lésbicas e Simpatizantes de Minas Gerais; Grupo Solidariedade do Estado Minas Gerais; Grupo Triângulo Rosa; Grupo Vhiver; Instituto Médico Legal; Instituto de Pesquisas e Projetos Sociais e Tecnológicos; Jovens com uma Missão – Jocum; Juizado da In-fância e da Juventude de Belo Horizonte; Movimento Evangélico Progressista – MEP; Movimento Nacional de Direitos Humanos – Regional Minas; Movimento Nacional dos Meninos e Meninas de Rua; Movimento Negro Unificado; Movimento Tortura Nunca Mais; Núcleo de Estudo, Pesquisa e Prevenção da Aids – NEPP; Núcleo de Estudo sobre Violência e Criminalidade; Pastoral Car-cerária; Pastoral de Direitos Humanos de Contagem; Pastoral do Menor da Arquidiocese de Belo Horizonte; Pastoral da Mulher Marginalizada; PMMG; Procuradoria-Geral de Justiça do Estado de Minas Gerais; Promotoria Especializada de Defesa do Cidadão – Ministério Público do Estado de Minas Gerais; Promotoria de Justiça de Defesa dos Direitos da Infância e Juventude – Ministério Público do Estado de Minas Gerais; Ruralminas; Secretaria de Assistência Social – MPAS; Secre-taria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais; Secretaria de Estado de Cultura; Secretaria de Estado de Justiça de Minas Gerais; Secretaria de Estado de Segurança Pública de Minas Gerais; Secretaria de Estado do Trabalho, da Assistência Social, da Criança e do Adolescente; Secretaria Municipal para Assuntos da Comunidade Negra-PBH; Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social-PBH; Sindicato dos Camelôs do Estado de Minas Gerais; Sindicato dos Policiais Federais em Minas Gerais; Sindpol Minas Gerais; Sind-UTE; Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais; Visão Mundial

Conselho Estadual da Mulher – Maria Izabel Ramos de Siqueira; Movi-mento Tortura Nunca Mais – Heloísa Greco; Coordenadoria de Direitos Humanos da Prefeitura de Belo Horizonte – Elenice de Souza; Comis-são de Direitos Humanos da OAB-MG – Carlos Vitor Muzzi; Setascad – Mariângela; Associação dos Delegados de Carreira da Polícia Civil de Minas Gerais – Cícero Milton Martins Oliveira Filho; Sindicato dos Policiais Federais do Estado de Minas Gerais – Juvercino Guerra Fi-lho; Comissão Acadêmica de Direitos Humanos José Carlos Matta Ma-chado; Centro Mineiro de Toxicomania; Comissão Pastoral dos Direitos Humanos da Arquidiocese de Belo Horizonte; Conselho de Direitos Humanos do Aglomerado Santa Lúcia; Conselho Estadual dos Direitos da Criança e Adolescente; Conselho Estadual de Assistência Social; Conselho Municipal da Pessoa Portadora de Deficiência de Belo Ho-rizonte; Fórum Mineiro de Saúde Mental; Grupo Guri BH; Movimento Evangélico Progressista – MEP; Movimento Negro Unificado; Pastoral Carcerária; Rede de Intercâmbio de Tecnologias Alternativas; Secreta-ria de Estado de Justiça e Direitos Humanos

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Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

eventos institucionais

184

198

Organização do Poder Judiciário: Novas Perspec-

tivas

Fórum Técnico

1998Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais; Ministério Público do Estado de Minas Gerais

199

Tribunal de Contas –

Experiências e Perspectivas

Fórum Técnico

1998 Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais – TCE

200A Vale do Rio

Doce na Econo-mia Nacional

Ciclo de Debates

1997

201

Seguridade Social dos Servidores

Públicos do Estado de Minas

Gerais

Fórum Técnico

1997

Associação dos Contribuintes do Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais – Ascon-Ipsemg; Associação dos Empregados da Fundação João Pinheiro – AEFJP; Associação dos Funcionários Aposentados do Estado de Minas Gerais – Afaemg; Associação dos Funcionários Fiscais do Estado de Minas Gerais – Affemig; Associação dos Professores Públicos de Minas Gerais – APPMG; Associação dos Servidores Aposentados da Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais – Aplemg; Associação dos Servidores da Secretaria de Estado do Trabalho, da Assistên-cia Social, da Criança e do Adolescente – Assetascad; Associação dos Servidores do Instituto de Pesos e Medidas do Estado de Minas Gerais – Assipem-MG; Associação dos Servidores do Legislativo do Estado de Minas Gerais – Aslemg; Associação dos Servidores do Tribunal de Alçada – Astral; Associação Mineira de Municípios – AMM; Coordenação Sindical; Federação Mineira de Associações Microrregionais – Femam; Fundo de Complementação da Previdência do Legislativo – Prelegis; Instituto de Pre-vidência dos Servidores do Estado de Minas Gerais – Ipsemg; Instituto de Previdência dos Servidores Militares do Estado de Minas Gerais – IPSM; Polícia Militar do Estado de Minas Gerais – PMMG; Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais; Secretaria de Estado de Recursos Humanos e Administração; Secretaria de Estado de Plane-jamento e Coordenação Geral – Seplan; Sindicato dos Fiscais e Agentes Fiscais de Tributos do Estado de Minas Gerais – Sindifisco; Sindicato dos Servidores da Justiça de 2ª Instância do Estado de Minas Gerais – Sinjus; Sindicato dos Servidores da Po-lícia Civil – Sindpol; Sindicato dos Servidores da Secretaria de Estado de Fazenda do Estado de Minas Gerais – Sinfaz; Sindicato dos Servidores do Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais – Sispsemg; Sindicato dos Trabalhadores do Departamento de Estradas de Rodagem de Minas Gerais – Sintder; Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público do Estado de Minas Gerais – Sindpúblicos; Sindi-cato dos Trabalhadores em Educação – Sinteduc; Sindicato Único dos Trabalhadores da Saúde de Minas Gerais – Sind-Saúde; Sindicato Único dos Trabalhadores em Edu-cação de Minas Gerais – Sind-UTE; Tribunal de Alçada do Estado de Minas Gerais; Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais; Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais; União Nacional do Servidores Públicos – Unsp

Sind-UTE – José Augusto Braga; Sindicato dos Servidores do Ipse-mg – João Diniz Pinto Júnior; Sindicato dos Servidores da Justiça de 2ª Instância – Edilaine das Graças; Diretor da Previdência do Ipsemg – Álvaro Marcílio Júnior; Diretor de Saúde do Ipsemg – Eduardo F. Pinto Coelho; Secretaria de Estado de Planejamento – Renata Vilhena; Instituto de Previdência dos Servidores Militares do Estado de MG – Coronel Flávio Furst

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Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

eventos institucionais

185

202

A Implantação da Nova Lei das

Diretrizes e Bases da Educação Nacional – 1ª

Etapa

Ciclo de Debates

1997 Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais e Conselho Estadual de Educação

203

Direitos Humanos (Avaliação do

Programa Nacio-nal de Direitos

Humanos)

Ciclo de Debates

1997

Conselho Estadual de Direitos Humanos; Ministério Público – Promotoria de Direitos Humanos; Movimento Negro Unificado; Conselho Estadual e Municipal dos Direitos da Mulher; Frente de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente; Conselhos Estadual e Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente; Secretaria de Esta-do do Trabalho, da Assistência da Criança e do Adolescente – Setascad; Movimento Nacional dos Meninos de Rua; Grupo Tortura Nunca Mais; Caad; Associação Minei-ra de Paraplégicos; Movimento Nacional dos Direitos Humanos; Pastoral da Mulher Marginalizada; Coordenadoria de Direitos Humanos e Cidadania da PBH; Associação Evangélica Brasileira – AEVB; Pastoral Carcerária; Associação de Amigos do Instituto São Rafael; Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social; Fórum Mineiro de Saúde Mental; Cimi; Movimento Evangélico Progressista – MEP; Comissão Pastoral de Direi-tos Humanos; Coordenadoria de Apoio à Pessoa Deficiente; Cedefes; Comissão de Di-reitos Humanos da OAB; Gapa; Nzinga Coletivo de Mulheres Negras; Pastoral do Me-nor; Pastoral de Rua; Fundo Cristão para a Criança; Igreja Batista da Lagoinha; Igreja Metodista; Igreja Universal do Reino de Deus; Igreja do Evangelho Quadrangular

204Audiências Públi-

cas RegionaisAudiência

Pública1997

Governo de Minas Gerais – Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Ge-ral de Minas Gerais – Seplan; Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais; Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais.

205

A Implantação

da Nova Lei das Diretrizes e Bases

da Educação Nacional – 2ª

Etapa (Exposição e Encaminhamen-to das Propostas

Regionais)

Ciclo de Debates

1997 Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais; Conselho Estadual de Educação

206 Fomento FlorestalFórum

Técnico1997 Instituto Estadual de Florestas – IEF; Associação Brasileira de Carvão Vegetal

207Segurança Públi-ca e Democracia

Ciclo de Debates

1997 UFMG (Mestrado em Sociologia e Doutorado em Sociologia Política)

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Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

eventos institucionais

186

208

Coleção Memória Política de Minas

(Lançamento do Livro de Pio

Soares Canedo e Fabrício Soares

da Silva)

Eventos Diversos

1997

209

Ensino Funda-mental sob a

Nova Legislação – Impactos e

Perspectivas da Implantação da

Lei Federal 9.424 (Fundão)

Fórum Técnico

1997

Federação Mineira de Associações Microrregionais de Municípios – Femam; Secreta-ria de Estado da Educação – SEE; Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais – Sind-UTE; União Brasileira de Estudantes Secundaristas – Ubes; União dos Dirigentes Municipais de Educação – Undime; União dos Vereadores do Estado de Minas Gerais – Uvemig

210Gestão de Re-

cursos Públicos e Cidadania

Fórum Técnico

1997

Associação Brasileira de Orçamento Público – Abop-MG; Federação Mineira de As-sociações Microrregionais de Municípios – Femam; Prefeitura Municipal de BH; Se-cretaria de Estado da Fazenda – SEF-MG; Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação-Geral – Seplan; Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais

211

Gestão de Recur-sos para o Ensino Fundamental nos

Municípios

Telecon-ferência

1997

212

Implantação e Desenvolvimento de Empresas de

Base Tecnológica em Minas Gerais

Ciclo de Debates

1997

Coordenadoria de Transferência e Inovação Tecnológica – Ctit-UFMG; Núcleo de Ge-ração e Gestão de Negócios – GEN-PUC; Secretaria de Estado de Ciência e Tecnolo-gia; Cetec; Incubadora de Empresas de Base Tecnologica de Belo Horizonte – Insoft-BH; Centro Regional de Inovação e Transferência de Tecnologia da UFJF – Critt-UFJF; Fórum dos Dirigentes das Ifes Mineiras; Cefet-MG; Fundação BioMinas; Rede Mineira de Incubadoras; Fundação João Pinheiro; Fapemig; Epamig; Sociedade Mineira dos Engenheiros; Embrapa

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Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

eventos institucionais

187

213Reforma do

Estado de Minas Gerais

Ciclo de Debates

1996 Governo do Estado; Centro de Cronistas Políticos e Parlamentares – Cepo

214Legislação

EleitoralCiclo de Debates

1996

215Orçamento e Polí-

ticas PúblicasFórum

Técnico1996 Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação-Geral de Minas Gerais – Seplan

216 AgribusinessCiclo de Debates

1996

217

Reunião de Avaliação e

Acompanhamento das Propostas das Audiências Públicas Regio-

nais de 1995

Audiência Pública

1996 Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação-Geral de Minas Gerais – Seplan

218Reforma Agrária em Minas Gerais

Seminário Legisla-

tivo1996

Associação Mineira de Defesa do Ambiente – Amda; Confederação Nacional dos Bis-pos do Brasil – CNBB; Comissão Pastoral da Terra – CPT; Emater; Epamig; Federação de Agricultura do Estado de Minas Gerais; Federação dos Trabalhadores na Agricul-tura do Estado de Minas Gerais; Fundação João Pinheiro; Ruralminas; Incra; MST; Organização das Cooperativas do Estado de Minas Gerais – Ocemg; Polícia Militar do Estado de Minas Gerais; Rede de Intercâmbio de Tecnologias Alternativas; Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento; Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; Secretaria de Estado do Planejamento e Coordenação-Geral; Secretaria Municipal de Abastecimento; Secretaria Regional da Cáritas/MG; Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais; PUC Minas; Universidade Federal de Lavras; UFMG – Centro de Estudos Rurais; Universidade Federal de Viçosa

Assessor Especial do Governo do Estado para a Reforma Agrária – João Batista dos Mares Guia; Assessoria Especial do Governo do Es-tado para Reforma Agrária – James Eustáquio B. Ladeia; Incra – Ivan Barbosa; Faemg – Marcos Abreu e Silva; Fetaemg – Eduardo Nasci-mento; MST – Marlene Ferreira Martins/ Gilson de Souza; Comissão Pastoral da Terra – Ricardo F. Ribeiro; Universidade Federal de Lavras – Prof. Edgard Alencar; PUC – Rudá Ricci; Centro Acadêmico de Agro-nomia – Ufla – Rodrigo Almeida; Rede de Intercâmbio de Tecnolo-gias Alternativas – Edmar Gadelha; Coordenador Técnico de Reforma Agrária – Antônio Augusto Gonçalves; Unimontes – Prof. Paulo César Almeida; Ruralminas – César Corrêa de Souza

219

“Minas das Águas”

11ª Semana Interamericana das Águas em Minas Gerais

Ciclo de Debates

1996

Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental – Abes; Organização Panamericana de Saúde; Associação Comunitária da Fonte Grande; Cemig-Codesavaf; Cetec; Cici-Caima; Consórcio Intermunicipal do Rio Paraopeba; Copasa; Companhia de Pesqui-sas de Recursos Minerais; Deptº de Engenharia Sanitária/UFMG; DRH-MG; Emater; Turminas; Feam; Fiemg; Fundação João Pinheiro; IEF; Movimento da Cidadania pelas Águas; Polícia Militar de Minas Gerais; Ruralminas; Secretaria de Estado de Educa-ção de Minas Gerais; Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais; Secretaria Municipal de Educação – CAP-Smed; Secretaria de Estado da Ciência e Tecnologia; Sindágua; SLU; Sociedade Clube do Verde de Minas Gerais; Uemg.

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Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

eventos institucionais

188

220

Organização e Funcionamento

dos Novos Muni-cípios

Ciclo de Debates

1996 Secretaria de Estado de Assuntos Municipais

221

O Sistema Federal de Ensino

Superior e o Desenvolvimento de Minas Gerais

Ciclo de Debates

1996 Fórum das Instituições Federais de Ensino Superior de Minas Gerais – Ifes (UFMG; UFV; UFJF; Cefet-MG; Efei; Efoa; UFU; Ufop; Ufla; FMTM; Fadeod; Funrei)

222Reforma Constitu-

cionalCiclo de Debates

1995

223

Reunião do Colégio de

Presidentes de Assembleias Legislativas

Eventos Diversos

1995

Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo; Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul; Assembleia Legislativa do Estado do Ceará; Assembleia Legislati-va do Estado de Goias; Assembleia Legislativa do Estado do Espírito Santo; Câmara Legislativa do Distrito Federal

224Audiências Públi-

cas RegionaisAudiência

Pública1995

Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação-Geral de Minas Gerais – Se-plan; Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais

225Taxas de Juros e Estabilidade

Econômica

Ciclo de Debates

1995

226I Fórum Mineiro

de Política Ambiental

Eventos Diversos

1995

Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental – Abes; Sociedade Mi-neira de Engenheiros – SME; Associação Brasileira de Águas Subterrâneas – Abas-MG; Associação dos Geógrafos Brasileiros – AGB-Seção Belo Horizonte; Associação Brasileira de Geologia e Engenharia – ABGE-MG; Crea-MG; Associação Mineira das Empresas de Engenharia Consultiva – Amec; Instituto de Arquitetos do Brasil – IAB-MG; Centro para Conservação da Natureza em Minas Gerais – CCN-MG; Associação Mineira de Paraplégicos – AMP; Associação de Defesa do Meio Ambiente – Amda

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Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

eventos institucionais

189

227Autogestão:

Associativismo e Cooperativismo

Ciclo de Debates

1995 Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – Sudecoop

228Turismo – Cami-nho das Minas

Seminário Legisla-

tivo1995

Associação Brasileira de Agências de Viagem – Abav; Associação Brasileira da In-dústria de Hotéis – ABIH; Associação Brasileira de Bacharéis em Turismo – ABBTUR; Associação Brasileira de Jornalismo e Escritores de Turismo – Abrajet; Associação Brasileira de Empresas de Entretenimento e Lazer – Abrasel; Associação Comercial de Minas – ACM; Associação de Albergues da Juventude de MG – Albermig; Associa-ção de Guias de Turismo do Brasil – AGTURB; Associação dos Municípios da Área Mineira da Sudene – Amans; Associação Federativa de Executivas de Empresas de Turismo – Afeet; Associação Microrregional do Alto Rio Pardo – Amarp; Associação Microrregional do Alto Rio das Velhas – Amav; Associação Microrregional do Vale do Itapecerica – Amvi; Associação Microrregional do Vale do Rio Grande – Amvale; Associação Mineira de Bares, Restaurantes e Lanchonetes – Ambrel; Associação Mi-neira de Municípios – AMM; Associação Mineira dos Produtores de Aguardente de Qualidade – Ampaq; Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais – BDMG; Compa-nhia Mineira de Promoções – Prominas – Minascentro; Companhia Mineradora de Minas Gerais – Comig; Empresa Mineira de Turismo – Turminas; Empresa Municipal de Turismo de Belo Horizonte – Belotur; Faculdades Integradas Newton Paiva; Fiemg; Federação Nacional de Guias de Turismo; Fundação de Educação para o Trabalho de Minas Gerais – Utramig; Fundação João Pinheiro; Ibama; Indi-MG; IGA-MG; IEF; Instituto Histórico e Geográfico de MG; Secretaria de Estado da Educação; Secretaria de Estado de Esportes, Lazer e Turismo; Secretaria de Estado da Indústria e Comér-cio; Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral; Sebrae/MG; Senac; Sindicato das Empresas de Turismo de Minas Gerais; Sindicato de Hotéis, Bares e Similares; Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros; Sindicato dos Guias de Turismo; Sindicato dos Trabalhadores em Turismo; Ubrafe; Uemg; UFMG; Associa-ção de Desenvolvimento do Lago de Furnas – Profurnas

Fiemg-MG – Daltro Assunção Nogueira; Associação Comercial de Mi-nas – ACM – Roberto Luciano Fagundes; Associação Brasileira de Agências de Viagem – Abav – Elizabeth Ribeiro; Associação Brasileira de Jornalismo e Escritores de Turismo – Abrajet – Antônio Claret Guer-ra; Associação Brasileira de Empresas de Entretenimento e Lazer – Abrasel – Benjamin Brandão Nunes / José Lucio Mendes Ferreira; Se-cretaria de Estado de Esportes, Lazer e Turismo – Ivone Casagrande / Wanda Lacerda; Associação Brasileira da Indústria de Hotéis – ABIH – Celso Morandi; Senac – Vinícius Márcio Horta / Antônio Henrique B. Paula; União Brasileira de Promotores de Feiras – Ubrafe – George Norman Kutova; Associação Mineira de Municípios – Márcio Kangussú / Silvio Grossi

229

Seminário Brasil – USA

Federalismo e Fortalecimento dos Legislativos

Estaduais

Eventos Diversos

1995Colegiado de Presidentes das Assembleias Legislativas do Brasil; Embaixada dos Es-tados Unidos – Usis; National Conference of State Legislatures – NCSL (EUA)

230Terra Viva – Uso, Manejo e Conser-

vação do Solo

Fórum Técnico

1995

Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental – Abes-MG; Cemig; Cetec; Codevale; Codevasf; Copasa-MG; Crea-MG; Delegacia Federal da Agricultura; DER; Emater; Embrapa – CNPMS; Epamig; Faemg; Feam; Fetaemg; Fiemg; IEF; IGA – UFMG; IGC – UFMG; IMA; Incra; Ministério da Agricultura, Abastecimento e Reforma Agrária; Rede de Intercâmbio de Tecnologias Alternativas; Ruralminas; Sociedade Brasileira de Conservação dos Solos – SBCS; Secretaria da Agricultura; Sindicato dos Trabalhadores em Assistência Técnica e Extensão Rural de Minas Gerais; Sinter; Sociedade Mineira de Engenheiros Agrônomos – Smea; Sociedade Mineira dos En-genheiros – SME; Smef; Uemg; Universidade Federal de Lavras – Ufla; Universidade Federal de Uberlândia – UFU; Universidade Federal de Viçosa – UFV

Sociedade Mineira dos Engenheiros Agrônomos – Marcelo Martins Pinto; Emater – Maurício R. Fernandes; Ruralminas – Augusto César Soares dos Santos / César Correa de Souza; Feam – Cláudio Moreira; Embrapa – Ramon Costa Alvarenga; Rede de Intercâmbio de Tecno-logias Alternativas – Adriano Campolina Soares; Sociedade Brasileira de Ciência do Solo – Universidade Federal de Viçosa – Luís Eduardo F. Fontes/Ivo Juckch; Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Ferros – Miltes Gonçalves; Fetaemg – Polo Regional da Zona da Mata – José Maria Pinto da Silva

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Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

eventos institucionais

190

231 Gás CanalizadoCiclo de Debates

1995

Fundação João Pinheiro; Departamento de Produção Mineral do Ministério das Minas e Energia; Departamento Nacional de Combustíveis – DNC; Fiat Automóveis S.A.; Magnesita; Aymoré Produtos Alimentícios; Agip Liquigás S.A.; Sindipetro; Sindieletro; Secretaria de Recursos Minerais, Hídricos e Energéticos; Companhia de Distritos In-dustriais – CDI; Indi; Secretaria de Indústria e Comércio; Secretaria de Ciência e Tec-nologia; Instituto de Geociências Aplicadas – IGA; Cetec; Fapemig; Gasmig; Petrobras – Refinaria Gabriel Passos – Regap; Mannesmann; Cia Belgo Mineira; Petrobras – BR Distribuidora; IGC – UFMG; Supergasbrás Distribuidora de Gás; Petrogás S.A.; Minas-gás S.A.; Secretaria de Meio Ambiente; Copam; Feam; Fiemg; Associação Comercial de Minas; Amda; Corpo de Bombeiros de Minas Gerais; Texaco; Shell; Atlantic

232

Produtos de Origem Animal:

Inspeção e Qualidade

Fórum Técnico

1994

Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de Minas Ge-rais – Francisco Cecílio Viana/ José Newton Coelho Meneses; Faemg/ Ocemg – José Corrêa Machado; IMA – Artur Ribeiro Neto/ Élzio Gon-çalves Teles; Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais – Lígia Lindner Schreiner; Ministério da Agricultura, Abastecimento e Reforma Agrária – Pedro Murilo da Silva; Escola de Veterinária da UFMG – Mônica Maria de Oliveira Pinho Cerqueira; Sindicato dos Laticínios de Minas Gerais – Francisco Rezende Alvarenga; Prefeitura Municipal de Uberlândia – Marco Aurélio de Sá; Prefeitura Municipal de Betim – Jar-del Lopes; Prefeitura Municipal de Unaí – Adelson Genessi

233Audiências Públi-

cas RegionaisAudiência

Pública1994

234Parlamento das

ÁguasEventos Diversos

1994Comissão Interestadual Parlamentar de Estudos para o Desenvolvimento Sustentável da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco – Cipe São Francisco

235 Eleições 94Ciclo de Debates

1994

236

Fundamentos Teóricos do

Procedimento Legislativo e a

Solução de Ques-tões Atinentes à Tramitação de Proposições

Eventos Diversos

1994

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Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

eventos institucionais

191

237Pacto de Minas pela Educação

Ciclo de Debates

1994

Associação Comercial de Minas Gerais; Associação Mineira de Municípios; Câmara Internacional do Comércio; Central Geral dos Trabalhadores; CUT; Centro Industrial das Cidades Industriais; Clube dos Diretores Lojistas de BH; Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente; Federação da Agricultura de Minas Gerais; Fe-deração das Associações Comerciais de Minas Gerais; Federação das Indústrias de Minas Gerais; Federação de Pais e Mestres de Minas Gerais; Federação do Comércio de Minas Gerais; Federação dos Clubes dos Diretores Lojistas; Força Sindical; Frente de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente; Grupo Criança Não é Brinquedo; Instituto de Formação Empresarial; Pastoral do Menor e Ação Social da Arquidiocese de Belo Horizonte; Secretaria de Estado de Esportes, Lazer e Turismo; Secretaria de Estado da Educação; Secretaria de Trabalho e Ação Social; Secretaria de Comunica-ção Social; Serviço Brasileiro de Apoio à Pequena e Média Empresa; Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais; União Brasileira dos Estudantes Secun-daristas de Minas Gerais; União dos Dirigentes Municipais de Educação.

238

“Os Legislativos Estaduais e o Desafio da

Modernização”1º Encontro

Técnico-Admi-nistrativo das Assembleias

Fórum Técnico

1994

239Discussão da

Carreira do Servi-dor Público

Eventos Diversos

1994

240Parlamentarismo X Presidencia-

lismo

Ciclo de Debates

1993 Centro de Cronistas Políticos e Parlamentares – Cepo

241Formação de Liderança na Comunidade

Eventos Diversos

1993 Comitê dos Companheiros das Américas

242 RacismoEventos Diversos

1993

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Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

eventos institucionais

192

243Combate à

Violência que Ameaça a Vida

Ciclo de Debates

1993

Comissão dos Direitos Humanos da Câmara Municipal de Belo Horizonte; Ordem dos Advogados do Brasil – OAB-MG; Pastoral dos Direitos Humanos da Arquidiocese de Belo Horizonte; Associação dos Magistrados Mineiros – Amagis; Associação do Minis-tério Público; Secretaria de Estado de Justiça de Minas Gerais; Associação dos Fami-liares e Amigos das Vítimas da Violência – Afavi; Secretaria de Estado de Segurança Pública de Minas Gerais; Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais; Polícia Militar do Estado de Minas Gerais; Coordenadoria de Direitos Humanos e Cidadania da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte; Secretaria de Ação Social de Contagem; Procuradoria-Geral de Justiça

244Audiências Públi-

cas RegionaisAudiência

Pública1993

245 CooperativismoEventos Diversos

1993

246Revisão Constitu-cional – Limites e

Alternativas

Ciclo de Debates

1993

247

Revisão Constitucional – Financiamento da Seguridade Social – Saúde,

Assistência Social e Previdência

Social

Ciclo de Debates

1993

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Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

eventos institucionais

193

248Moradia – Alicer-ce da Cidadania

Seminário Legisla-

tivo1993

Arquidiocese de Belo Horizonte – Projeto Construir a Esperança; Associação Brasi-leira de Engenharia Sanitária e Ambiental – Abes – Seção Minas Gerais; Associação Mineira de Empresas de Obras Públicas – Ameop; Caixa Econômica Federal – CEF; Câmara do Mercado Imobiliário – CMI; Cáritas Brasileira – Regional Minas Gerais; Centro de Estudos Urbanos – Ceurb – UFMG; Cemig; Cohab; Copasa; Companhia Urbanizadora de Belo Horizonte – Urbel; Crea-MG; Emater-MG; Federação das As-sociações de Moradores de Belo Horizonte – Famobh; Federação das Associações de Moradores de Minas Gerais – Famemg; Federação Mineira de Mulheres; Fórum Estadual de Moradia Popular – Femp; Cetec; Institutos de Arquitetos do Brasil – IAB; Movimento dos Sem-Casa; Planejamento da Região Metropolitana de Belo Horizonte – Plambel; Secretaria de Estado de Assuntos Municipais – Seam; Secretaria de Estado da Habitação – Sehab; Secretaria de Estado do Planejamento e Coordenação-Geral – Seplan; Secretaria de Estado da Ação Social – Setas; Sindicato dos Arquitetos; Sin-dicato dos Engenheiros do Estado de Minas Gerais – Senge; Sindicato da Indústria da Construção Civil – Sinduscon; Sindicato dos Trabalhadores da Indústria de Construção Civil – Stic-BH; Sindicato dos Trabalhadores na Indústria de Purificação e Distribuição de Água e Serviço de Esgoto de Minas Gerais – Sindágua; Sindicato dos Sociólogos; Sociedade Mineira dos Engenheiros – SME; União dos Trabalhadores da Prefeitura de Belo Horizonte – UTP

Secretaria de Habitação – Sehab – Sebastião Calais de Oliveira; Companhia Urbanizadora de Belo Horizonte – Urbel – Maria Cristina Magalhães; Sindicato da Indústria da Construção Civil – Sinduscon – Fernando César Corrêa; Arquidiocese de Belo Horizonte – Rosinha Borges Dias; Centro de Estudos Urbanos – Ceurb – Fafich-UFMG – Sérgio Azevedo; Instituto dos Arquitetos do Brasil – IAB – Heloísa Soares de Moura Costa; Sindicato de Distribuição de Água e Serviços de Esgoto de Minas Gerais – Sindágua – Rogério Matos de Araújo; Federação das Associações de Moradores de Minas Gerais – Fameng – Antônio Cosme Damião Pereira; Fórum Estadual de Moradia Popular – Madalena de Oliveira Dias; Sindicato dos Engenheiros do Estado de Minas Gerais – Ildeu José de Almeida Dias

249

Ciência, Tecnologia e

Desenvolvimento – A Pesquisa na

Agropecuária

Ciclo de Debates

1993

250Encontro com os Novos Municípios

Eventos Diversos

1993

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Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

eventos institucionais

194

251 Águas de MinasSeminário Legisla-

tivo1993

Águas Minerais de Minas Gerais S.A – Hidrominas; Assembleia Metropolitana da Re-gião Metropolitana de Belo Horizonte – Ambel; Associação Brasileira de Águas Sub-terrâneas – Abas; Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental – Abes; Associação Brasileira de Recursos Hídricos – ABRH; Associação dos Biólogos de Minas Gerais – Abio; Associação Mineira de Aquicultura – AMA; Associação Mineira de Defesa Ambiental – Amda; Associação Mineira das Empresas de Engenharia Con-sultiva – Amec; Associação Mineira de Municípios – AMM; Associação dos Municípios Mineradores de Minas Gerais – Amig; Associação Nacional dos Serviços Municipais de Água e Esgotos – Assemae; Centro para Conservação da Natureza em Minas Ge-rais – CCN; Comitê Executivo de Estudos Integrados da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco – Ceeivasf – MG; Companhia de Armazéns e Silos do Estado de Minas Ge-rais – Casemg; Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco – Codevasf; Cemig; Companhia Mineradora de Minas Gerais – Comig; Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais – CPRM; Copasa; Conselho de Política Ambiental – Copam; Crea-MG; Departamento de Recursos Hídricos de Minas Gerais – DRH/MG; Emater; Escola de Engenharia da UFMG – Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental – Desa; Escola Superior de Agricultura de Lavras – Esal; Fiemg; Cetec-MG; Fundação Esta-dual do Meio Ambiente – Feam; Fundação João Pinheiro – FJP; Ruralminas; Furnas Centrais Elétricas S.A – Furnas; Ibama; Instituto Brasileiro de Mineração – Ibram; IEF; Instituto de Geociências Aplicadas – IGA; Instituto de Geociências da UFMG – IGC; Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento – Seapa; Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente – Sectma; Secretaria de Esportes, Lazer e Turismo – Selt; Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação-Geral – Seplan; Secretaria de Estado de Recursos Minerais, Hídricos e Energéticos – Seme; Secretaria de Estado de Transportes e Obras Públicas – Setop; Sindicato dos Enge-nheiros do Estado de Minas Gerais – Senge; Sindicato dos Geólogos de Minas Gerais – Singeo; Sindicato da Indústria de Construção de Estrada, Pavimentação e Obras de Terraplenagem de Minas Gerais – Sicepot; Sociedade Mineira de Engenheiros – SME; Sociedade Mineira dos Engenheiros Agrônomos – Smea; Sociedade Mineira de Engenheiros Florestais – Smef; Sociedade Brasileira de Geologia – SBG; Associações Microrregionais do Estado; Delegacia Regional do Ministério das Minas e Energia em Minas Gerais – MME; Escola de Engenharia da UFMG – Departamento de Engenharia Hidráulica e Recursos Hídricos

Secretaria de Estado de Recursos Minerais, Hídricos e Energéticos – Seme-DRH/MG – Rubélio Queiroz / Adir José de Freitas; Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente / Conselho de Política Ambiental – Sectma – Copam – Léo Pompéu de Resende Campos; Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento – Sea-pa – José Roberto Martins; Cemig – Monice Duarte Rodrigues; Copa-sa – Válter Vilela Cunha; Associação Brasileira de Recursos Hídricos – ABRH – Patrícia Helena Gambogi Boson; Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental – Abes – Mauro da Costa Val; Socie-dade Mineira de Engenheiros – SME – Ronaldo de Luca F. Gonçalves; Associação Mineira das Empresas de Engenharia Consultiva – Amec – João José Figueiredo de Oliveira; UFMG – Márcio Benedito Batista / Marcos Von Speeling

252 Assistência Social e Verbas Públicas

Ciclo de Debates

1993

253

Lançamento do Dicionário Bio-

gráfico em Minas Gerais (Período Republicano –

1889-1991)

Eventos Diversos

1993Centro de Estudos Mineiros da UFMG; Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa – Fundep

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Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

eventos institucionais

195

254

A Nova Lei de Licitações

(Lei Federal 8.666/93)

Ciclo de Debates

1993

255Revisão da Lei de

ImprensaCiclo de Debates

1993

256Eleições 92: As-

pectos Legais das Candidaturas

Ciclo de Debates

1992

257Modificações no

Sistema Financei-ro Nacional

Ciclo de Debates

1992

258Minas Terra: Polí-ticas Agrícolas e

Agrárias

Seminário Legisla-

tivo1992

Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional – Cedeplar-UFMG; Centro de Estudos Rurais – Fafich-UFMG; Comissão Pastoral da Terra – CPT; Conselho Regio-nal de Medicina Veterinária – CRMV; Cooperativa Central de Crédito Rural – Credimi-nas; Diretoria Federal de Agricultura e Reforma Agrária em Minas Gerais; Emater-MG; Embrapa; Epamig; Escola Superior de Agricultura de Lavras – Esal; Escola Sindical 7 de Outubro; Faemg; Fetaemg; Ruralminas; Incra; Organização das Cooperativas do Estado de Minas Gerais – Ocemg; PUC Minas; Rede de Intercâmbio de Tecnologias Alternativas; Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento – Seapa; Sociedade Mineira dos Engenheiros Agrônomos – Smea; Universidade de Alfenas – Unifenas; Universidade Federal de Viçosa – UFV.

259 Imposto ÚnicoCiclo de Debates

1992

260Bicentenário da Morte de Tiradentes

Eventos Diversos

1992

261Comunicação e Meio Ambiente

Ciclo de Debates

1992

262A Isonomia Sa-larial no Serviço

Público

Ciclo de Debates

1992

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Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

eventos institucionais

196

263 Projeto JaíbaCiclo de Debates

1992

264Saneamento é

Básico

Seminário Legisla-

tivo1992

Associação Brasileira de Águas Subterrâneas – Abas-MG; Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental – Abes-MG; Associação Brasileira de Recursos Hí-dricos – ABRH-MG; Aesbe; Amda; Associação Mineira das Empresas de Engenharia Consultiva – Amec; Associação Mineira de Municípios – AMM; Associação Nacional dos Serviços Municipais de Água e Esgotos – Assemae; BDMG; Caixa Econômica Federal – CEF; Centro para Conservação da Natureza; Copasa; Urbel; Conselho Estadual de Saúde; Crea; Emater; Escola de Engenharia da UFMG; Cetec; Feam; Fundação João Pinheiro; Funasa; Fiocruz; Plambel; Secretaria de Desenvolvimento Regional da Presidência da República; Seam; Secretaria de Estado da Habitação e Ação Comunitária; Secretaria de Estado de Obras Públicas; Seplan; Secretaria de Estado de Saúde; Setas – Sies; Sindicato dos Engenheiros – Senge; Sindicato da In-dústria de Construção de Estrado, Pavimentação e Obras de Terraplenagem – Sicepot; Sindágua; Sociedade Mineira dos Engenheiros – SME; SLU-BH

Associação Brasileira de Águas Subterrâneas – Abas-MG – Fernando Marinho de Oliveira; Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental – Abes-MG – Cassilda Teixeira de Carvalho; Associação Nacional dos Serviços Municipais de Água e Esgotos – Assemae – Carlos Henrique de Melo; Copasa – Marcos Rocha Vianna; Sindicato dos Engenheiros – Senge – Rômulo Thomaz Perilli; Sociedade Mineira dos Engenheiros – SME – José Nélson de Almeida Machado; Sindá-gua – Rogério Matos

265

Semana de Inauguração do Espaço Político-

Cultural

Eventos Diversos

1992

266

Documentação e Informação:

Arquivos, Bibliote-cas e Museus

Fórum Técnico

1992

Arquivo Público Mineiro; Fundação Presidente Tancredo Neves; Secretaria Municipal de Cultura de Belo Horizonte; Associação dos Bibliotecários de Minas Gerais; Escola de Biblioteconomia da UFMG; Curso de Pós-Graduação de Biblioteconomia; Supe-rintendência das Bibliotecas do Estado de Minas Gerais; Conselho Regional de Bi-blioteconomia – 6ª Região; Museu da Inconfidência de Ouro Preto; Instituto Brasileiro Patrimônio Cultural – Regional; Museu de História Natural; Superintendência de Mu-seus da Secretaria de Cultura; Museu Abílio Barreto; Escola de Belas Artes da UFMG; Deptº de História da UFMG; Deptº de História da PUC; Arquivo Público da Cidade de Belo Horizonte; Arquivo Público Mineiro; Associação dos Amigos dos Arquivos Públi-cos Mineiros; Associação dos Bibliotecários de Minas Gerais; Associação Nacional dos Arquivistas Brasileiros – Núcleo Regional; Biblioteca Pública Estadual Luiz Bessa; Instituto Brasileiro Patrimônio Cultural-MG – 13ª Coordenação Regional; Superinten-dência de Planejamento, Coordenação e Desenvolvimento Cultural da Secretaria de Estado de Cultura-MG

Arquivos: Nila Rodrigues Barbosa, Instituto Brasileiro do Patrimônio Cultural – Mônica Massara e Edilane de Almeida CarneiroMuseus: Secretaria de Cultura – Superintendência – Helena Hermeto, Marcelo Guimarães e Cláudia CardosoBibliotecas: Lúcia Helena Pimenta Lima, Ciléa Gomes Ferreira – Superintendência das Bibliotecas do Estado de Minas Gerais – Rosa Souza LannaSecretaria de Estado de Cultura: Márcia Bahia, Silvana Pessoa e He-lena Carvalho

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Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

eventos institucionais

197

267

Patrimônio Cultural e Natural:

Memória e Esquecimento

Fórum Técnico

1992

Secretaria de Estado da Cultura; Instituto Brasileiro do Patrimônio Cultural – IBPC-MG 13ª Coordenação Regional; Instituto dos Arquitetos do Brasil – IAB-MG; Escola de Arquitetura da UFMG; Departamento de Arquitetura do Instituto Metodista Isabela Hendrix; Escola de Belas Artes da UFMG; Deptº de História da UFMG; Deptº de Histó-ria da PUC Minas; Comuna S.A.; Século 30 – Arquitetura e Restauro; Fundação João Pinheiro; Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico – Iepha; Grupo Bambuí de Pesquisas Espeleológicas – GBPE; Museu de História Natural – UFMG; Núcleo de Assuntos Espeleológicos – NAE; Sociedade Brasileira de Espeleologia – SBE; Vecci, Pecly e Menezes – Escritório de Arquitetura; Secretaria de Cultura de Belo Horizonte; Aliança Francesa; Planejamento da Região Metropolitana de Belo Horizonte – Plam-bel; Aresta Arquitetura e Restauro; Museu da Inconfidência de Ouro Preto; Centro Po-pular de Cultura e Desenvolvimento de BH; Academia Internacional Amed; Transporte Lafaiete Ltda; IEF; Fundação Artística Cultural de Betim – Funarb; Feam; Seplan-MG; Batista e Schmidt – Arquitetura e Urbanismo Ltda; Brandt Meio Ambiente; Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa; Secretaria de Estado de Assuntos Municipais.

Iepha: Tarcísio de Guadalupe Sá Ferreira Gomes; Lídia Avelar Stanis-lau; Paulo Dimas Rocha de MenezesSecretaria de Estado da Cultura: Márcia Bahia, Silvana Pessoa e He-lena Carvalho

268

Patrimônio Cultural e Natural:

Espeleogia e Paleontologia

Fórum Técnico

1992

Secretaria de Estado da Cultura; Grupo Bambuí de Pesquisas Espeleológicas – GBPE; Núcleo de Atividades Espeleológicas – NAE; Grupo Agster de Pesquisas Espeleoló-gicas – Gape; Grupo Espeleológico de Monte Sião; Sociedade Excursionista e Es-peleológica – SEE; Sociedade Brasileira de Espeleologia; Movimento Pró-Morro da Pedreira; Grupo Proporções; Museu de História Natural – UFMG (Paleontologia); Departamento de Ciências Biológicas – PUC (Paleontologia); Secretaria de Assuntos Municipais de Belo Horizonte; Cetec; Fundação Estadual do Meio Ambiente – Feam; Departamento Nacional de Produção Mineral – DNPM; Iepha-MG; Brandt Meio Am-biente; Cemig; Departamento Nacional de Produção Mineral, Universidade Federal de Viçosa; Seplan

Grupo Bambuí: Maria Teresa Teixeira de MouraIepha: Luís Beetowen PilóMuseu de História Natural – UFMG: Cástor Cartelli GuerraDepartamento de Ciências Biológicas – PUC: Virgínia Simão Abuhid Secretaria de Estado de Cultura: Márcia Bahia, Silvana Pessoa e He-lena Carvalho

269

Passando o Brasil a Limpo: Econo-mia e Política e

Política da Refor-ma Institucional

Eventos Diversos

1992 Fafich – UFMG; Faculdade de Direito – UFMG; Faculdade de Ciências Econômicas – Face – UFMG

270 Estado e CulturaFórum

Técnico1992

Secretaria de Estado de Cultura; Sindicato dos Artistas e Técnicos em Espetáculos e Diversões – Sated; Associação Mineira de Produtores de Artes Cênicas – Amparc; Grupo Galpão; Fundação Clóvis Salgado; Centro Mineiro de Danças Clássicas; As-sociação Mineira de Escolas de Dança; Centro de Artesanato Mineiro; Sindicato dos Artesãos; Codevale; Comissão Mineira do Folclore; Encontro Popular de Cultura; Federação Mineira dos Congados; Ordem Templária da Cruz de Santo Antônio de Pádua; Faculdade de Música da UFMG; Fundação Educação Artística; Sindicato dos Músicos; Escola Guignard; Grupo Bonfim; Itaú Galeria; Fórum BHZ – Vídeo; EmVideo; TV Minas; AMPC Produção; Savassi Cineclube; Oficina Nacional do Cinema; Biblio-teca Pública Infanto-Juvenil de Belo Horizonte; Sindicato dos Escritores; Ponto de Partida – Barbacena; Cia Absurda; Grupo Corpo; 1º Ato; Grupo Ós; Núcleo Artístico; Centro de Artesanato Mineiro; Comissão Mineira do Folclore; Projeto Mãos de Minas; Comunidade Arturos

Marcos V. Boffa; Kátia Rabello; Mauro Andrade de MeloSecretaria de Estado de Cultura: Márcia Bahia, Silvana Pessoa e He-lena Carvalho

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Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

eventos institucionais

198

271Mecanismo de

Financiamento da Cultura

Fórum Técnico

1992

Museu de História Natural – UFMG; Centro de Arqueologia da Prefeitura Municipal da Lagoa da Prata; Secretaria de Estado de Planejamento – Seplan-MG; Som Sa-dune Ltda.; Secretaria Municipal de Cultura de Itabirito; Fundação Estadual do Meio Ambiente – Feam; Teatro Marília; TV Minas; TV Integração; Fundação Educacional e Cultural Gênese; Maurício Tobias Cia. de Dança; LIS – Produção e Comunicação; Ophicina de Fotografia e Cinema; Ceditur; Sindicato dos Bancários de Minas Gerais; Colégio Pitágoras; Jornal do Brasil; Século 30 – Arquitetura e Restauro; Arquivo Públi-co da Cidade de Belo Horizonte; Secretaria de Estado de Cultura; Secretaria Municipal de Cultura de Belo Horizonte; Projetos Mãos de Minas; Vídeo Maquer; Teatro Telemig; Escola Guignard; M.M. Indústria e Comércio Ltda.; Don Heliote; Biblioteca Pública Es-tadual Luiz de Bessa; Pró-Reitoria de Extensão da UFMG; Fernando Pedro Escritório de Arte; Versão Brasileira; Superintendência de Museus – Secretaria de Estado da Cultura; Sindados; Grupo Galpão; Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artís-tico de Minas Gerais – Iepha; Quilombo Produção e Criação; Instituto Brasileiro do Patrimônio Cultural – IBPC; Museu de História de Pará de Minas; Filmes Consultoria; Arquivo Público Mineiro; Departamento de Comunicação – PUC Minas; Associação de Ideias; Sindicato dos Artesãos de Minas Gerais; AQB – Produções e Marketing Ltda; NS Consultoria e Projetos Especiais; Fórum BHZ – Vídeo; Sindicato dos Artistas Plás-ticos Profissionais de MG – Siapemg; Departamento Cultural – Prefeitura Municipal de Ibirité; Associação dos Economiários; Sistema de Comunicação Ltda.

Rodolfo Mallard; Rodrigo Leste; Marcos Barreto CorrêaSecretaria de Estado de Cultura: Márcia Bahia, Silvana Pessoa e He-lena Carvalho

272Encontro dos Mu-nicípios Mineiros

Eventos Diversos

1991 Secretaria de Estado de Assuntos Municipais – Seam

273Análise e Pers-

pectiva da Econo-mia Brasileira

Ciclo de Debates

1991

274 Saúde UrgenteEventos Diversos

1991

Associação Brasileira de Enfermagem; Associação Brasileira de Odontologia; Asso-ciação Mineira de Farmacêuticos; Associação Mineira de Médicos Residentes; Asso-ciação Mineira de Nutrição; Associação Nacional dos Docentes de Ensino Superior – Andes; Associação dos Profissionais de Fisioterapia e Terapia Ocupacional; Centro Psicopedagógico de Minas Gerais; Conselho Estadual de Saúde; Conselho Regional de Assistentes Sociais; Conselho Regional de Enfermagem; Conselho Regional de Farmácia; Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional; Conselho Re-gional de Nutricionistas; Conselho Regional de Odontologia; Conselho Regional de Psicologia; Conselho Regional de Química; Departamento de Sócios Acadêmicos da AMMG; Diretório Acadêmico da Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais; Di-retório Acadêmico da Faculdade de Medicina da UFMG; Federação das Associações de Moradores de Bairros de Belo Horizonte – Famobh; Federação das Unimeds de Minas Gerais; Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais; Instituto Mineiro de História da Medicina; Sindicato dos Assistentes Sociais de Minas Gerais; Sindicato dos Enfermeiros de Minas Gerais; Sindicato dos Farmacêuticos de Minas Gerais; Sin-dicato dos Fisioterapeutas e Terapeutas Ocupacionais de Minas Gerais; Sindicato dos Odontologistas de Minas Gerais; Sindicato dos Profissionais de Química de Minas Gerais; Sindicato dos Psicólogos de Minas Gerais; Sindicato dos Servidores do Sis-tema Operacional de Saúde Pública – Sind-Saúde; União Nacional dos Auxiliares de Enfermagem de Minas Gerais

Page 199: eventos institucionais - Assembleia de Minas - …...eventos institucionais 10 Emerge o novo Até o final dos anos 80, a atividade legis-lativa era vista como domínio cativo do universo

Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

eventos institucionais

199

275Privatização das

EstataisCiclo de Debates

1991

276

Comemorações do Centenário de Promulgação da

1ª Constituição do Estado de Minas

Gerais

Eventos Diversos

1991 Secretaria de Estado de Cultura

277A Modernização do Legislativo

Ciclo de Debates

1991

278Universidades Federais: Crise ou Descaso?

Ciclo de Debates

1991

279Privatização da

UsiminasCiclo de Debates

1991

280Reforma Tribu-

táriaCiclo de Debates

1991

281Avaliação do “Projeto Zico”

Ciclo de Debates

1991

282Implantação

da Assembleia Metropolitana

Eventos Diversos

1991

283Menor Abando-

nadoCiclo de Debates

1991

284Questão Orça-

mentáriaCiclo de Debates

1991

Page 200: eventos institucionais - Assembleia de Minas - …...eventos institucionais 10 Emerge o novo Até o final dos anos 80, a atividade legis-lativa era vista como domínio cativo do universo

Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

eventos institucionais

200

285Educação, a Hora

da Chamada

Seminário Legisla-

tivo1991

Associação dos Professores Públicos de Minas Gerais – APPMG; Fundação João Pinheiro – FJP; CNBB – Pastoral da Educação; Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais – PUC Minas; Secretaria de Estado da Educação – SEE-MG; Secretaria Municip+al de Educação – Smed-BH; Sindicato dos Professores do Estado de Minas Gerais – Sinpro; Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais – Sind-UTE/MG; Universidade do Estado de Minas Gerais – Uemg; Universidade Fe-deral de Minas Gerais – UFMG; Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino de Minas Gerais – Sinepe

Fundação João Pinheiro – Nigel Brooke; Uemg – José Gama Dias; Secretaria Municipal de Educação – Cláudia Vieira de Souza; Asso-ciação dos Professores Públicos de Minas Gerais – Ordacy Eustáquio D’Ângelis; Sind-UTE – Ivone Butaka; Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino de Minas Gerais – Adalberto Maia Barbosa; Secretaria Esta-dual de Educação – Lêda Botelho M. Casasanta; PUC – Magda Maria Diniz Tezzi/ Márcia Morais; Sindicato dos Professores do Estado de MG – Sinpro – Reinaldo Melgaço Marques; Faculdade de Educação UFMG – Maria Auxiliadora C. Machado; Luiz Pompeu de Campos; PUC Minas – Alice Olinda Teatini Tavares; Sindicato dos Auxiliares de Administração Escolar – Henrique Magalhães Renault

286Patrimônio

Cultural e Natural: Arqueologia

Fórum Técnico

1991

Museu de História Natural da UFMG – MHN-UFMG; Deptº Municipal de Cultura da Prefeitura de Matozinhos; Secretaria Municipal de Turismo de Lagoa Santa; Deptº de Arqueologia da Universidade Estácio de Sá/Rio de Janeiro; Fundação Estadual do Meio Ambiente – Feam; Instituto Estadual de Florestas – IEF; Planejamento da Região Metropolitana de Belo Horizonte – Plambel; Associação Mineira de Defesa Ambiental – Amda; Secretaria Municipal de Governo da Prefeitura de Belo Horizonte; Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico – Iepha

Alenice Motta Baeta; Tânia Porto Guimarães Veloso; Rosângela Al-bano

287Defesa do Consu-

midorCiclo de Debates

1991

288Inauguração da Tribuna Popular

Eventos Diversos

1991

289

A Manifestação das Urnas e o

Novo Parlamento de Minas

Ciclo de Debates

1990

Nota: No conjunto dos 517 eventos institucionais realizados pela ALMG, que inclui todas as reuniões no interior, foram registrados nesta tabela apenas 289 (fase final). Os demais, em número de 228, são encontros regionais (fase de interiorização) que não foram computados por contarem com as mesmas entidades organizadoras.