ética poder público - empresas
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ÉTICAÉTICA
NAS RELAÇÕES ENTRE O PODER PÚBLICO E AS EMPRESA PRIVADAS
I CICLO DE PALESTRAS JURÍDICO-EMPRESARIAIS
SANTA CRUZ DO SULFEVEREIRO/2002
Dagoberto Lima Godoy
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ÉTICA e MORAL
MORALMORAL
- - “conjunto de regras de conduta consideradas como “conjunto de regras de conduta consideradas como válidas, quer de modo absoluto para qualquer tempo válidas, quer de modo absoluto para qualquer tempo e lugar, quer para grupo ou pessoa determinada”.e lugar, quer para grupo ou pessoa determinada”.
ÉTICA ÉTICA
– “– “o estudo dos juízos de apreciação referentes à o estudo dos juízos de apreciação referentes à conduta humana suscetível de qualificação do ponto conduta humana suscetível de qualificação do ponto de vista do bem e do mal, seja relativamente a de vista do bem e do mal, seja relativamente a determinada sociedade, seja de modo absoluto”.determinada sociedade, seja de modo absoluto”.
(Aurélio)(Aurélio)
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ÉTICA e MORAL - II
Entendo Entendo a ética como a ética como
a justificativa (base) filosófica a justificativa (base) filosófica
da moralda moral. .
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Força da moral ou moral da força ?
“ “Justo ou direito denota apenas o Justo ou direito denota apenas o interesse da parte mais forte.” interesse da parte mais forte.”
(Trasimaco, Séc. V A.C.)(Trasimaco, Séc. V A.C.)
A fábula do lobo e do cordeiroA fábula do lobo e do cordeiro
(La Fontaine, Séc. XVII)(La Fontaine, Séc. XVII)
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MORAL: duas visões
... corpo absoluto de princípios existentes por direito próprio, percebidos naturalmente, cuja verdade (permanente) seria apreendida por intuição?
Ou
... padrão empírico e provisório de crenças, resultante da acumulação de ideais morais particulares?
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Éticas diversas ?
E a globalização dos valoresE a globalização dos valores ? ?
Sociedade Políticos Empresários
Ética Ética Ética
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MEIOS & FINS
IDEALIDEAL ÉticaÉtica nos Político comum Estadistanos Político comum Estadista Fins Empresa pragmática Empresa-cidadã Fins Empresa pragmática Empresa-cidadã (A) (B) (A) (B) (C) (D)(C) (D) Empresa anti-social Empresa anti-social Político corrupto Falácias (ou equívocos)Político corrupto Falácias (ou equívocos)
Aética Aética Ética nos MeiosÉtica nos Meios
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A censura legítima
Ao pedir o voto, o político autoriza o eleitor Ao pedir o voto, o político autoriza o eleitor a esperar um alto grau de correção de quem a esperar um alto grau de correção de quem se arvora em “homem público” e se apresenta se arvora em “homem público” e se apresenta como condutor do povo. como condutor do povo.
É a licença concedida ao lucro que impõe ao É a licença concedida ao lucro que impõe ao empresário o dever da honestidade e dá ao empresário o dever da honestidade e dá ao consumidor o direito de cobrar-lhe consumidor o direito de cobrar-lhe autenticidade na qualidade de produtos e autenticidade na qualidade de produtos e serviços.serviços.
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O PODER
FONTES FORMASFONTES FORMAS
Personalidade Poder coercitivoPersonalidade Poder coercitivo
Riqueza Poder compensatórioRiqueza Poder compensatório
Organização Poder condicionante Organização Poder condicionante
J. K. Galbraith
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TENDÊNCIAS
IDEALIDEAL ÉticaÉtica nos Político comum Estadistanos Político comum Estadista Fins Empresa pragmática Empresa-cidadã Fins Empresa pragmática Empresa-cidadã (A) (B) (A) (B) (C) (D)(C) (D) Empresa anti-socialEmpresa anti-social Político corrupto Falácias (ou equívocos)Político corrupto Falácias (ou equívocos)
Aética Aética Ética nos MeiosÉtica nos Meios
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