etica e cidadania
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Filosofia
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Responsvel pelo Contedo:
Prof. Dra. Andria Borelli
tica e Cidadania
Material terico
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tica e Cidadania
Vamos finalizar nosso estudo de Filosofia discutindo um tema muito importante no mundo atual: a questo da tica e da cidadania Nesta unidade vamos discutir alguns aspectos iniciais desse problema que sempre aparece nos noticirios.
Ateno
Para um bom aproveitamento do curso, leia o material terico atentamente antes de realizar
as atividades. importante tambm respeitar os prazos estabelecidos no cronograma.
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Voc tico?
Vamos fazer um teste?
Leia o texto abaixo e lembre-se de que esta uma situao fictcia, criada com o objetivo levar reflexo.
Imagine que voc um reprter fotogrfico de uma importante agncia de notcias. Seu trabalho o leva para todos os lugares do mundo e em uma dessas viagens voc enviado para cobrir uma das maiores enchentes da histria humana.
Num determinado momento, voc cruza com um grupo de pessoas ilhadas e prestes a serem levados pela enxurrada. No grupo voc reconhece trs pessoas: Hitler, responsvel pelo Holocausto; Pinochet, ditador chileno que conduziu uma das ditaduras mais violentas do mundo (lembre-se de que estamos em uma situao fictcia) e seu vizinho, aquele cara que faz da sua vida um inferno.
Voc o nico que pode salv-los...
Contudo, se voc no fizer nada, vai tirar uma sequncia de fotos que lhe garantiro riqueza e fama. Afinal, todos vo querer ver celebridades morrendo.
Considerando todos os princpios da tica, responda a questo.
Voc tiraria fotos coloridas ou em preto e branco?
Obviamente, isso uma brincadeira. Contudo a discusso da tica e da cidadania de vital importncia para o mundo moderno e esse o tema de que trataremos nessa unidade.
Contextualizao
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Algumas afirmaes tornaram-se lugar comum no mundo atual: As pessoas no tm
valores; Os jovens no sabem o que moral; Os polticos no tm tica;Temos de lutar pela cidadania.
Valores, tica, moral, cidadania...Esses conceitos so utilizados de maneira indiscriminada e sem que as pessoas tenham real noo do que eles realmente significam. necessrio saber o que realmente um ato moral, qual o sentido de tica e de cidadania.
Vamos discutir esse assunto nesta unidade.
Os valores.
Ao entrar em contato com algo, uma rvore, por exemplo, fazemos uma srie de observaes em nossa relao com o objeto: sua cor, seu cheiro ou sua beleza. Essas observaes so os juzos.
Observe:
Atribumos valor s coisas todo o tempo e isso marca a nossa relao com os objetos. Contudo, o que valor?
Material Terico
1) Realizamos um Juzo de Realidade: a arvore existe
2) Realizamos Juzos de Valor: A arvore bela. A rvore til.
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Os valores so, em um primeiro momento, herdados do mundo cultural em que vivemos, ou seja, aprendemos com os outros o que belo e o que feio; aprendemos a andar, correr e brincar. Portanto, importante perceber que os valores so construdos coletivamente e variam de acordo com a cultura que os gestou. Dentro desses valores esto os ticos ou morais.
A Moral e o ato moral
Os conceitos de moral e tica so muitas vezes utilizados como sinnimos, alis possuem uma etimologia semelhante, apesar de designarem coisas diferentes.
Em sentido amplo, a moral o conjunto de regras de conduta que um grupo admite como ideais numa determinada poca e a tica a parte da Filosofia que se ocupa da reflexo sobre as noes que fundamentam a vida moral.
Observe que a moral perpassada por duas importantes dimenses: a pessoal e a coletiva, pois os atos humanos so marcados pela dinmica entre a liberdade pessoal e a presso coletiva; entre a aceitao e a recusa das normas criadas socialmente.
A criao do mundo moral leva reflexo sobre os atos cotidianos e levanta a problemtica do ato moral.
Valor
do grego axios (valor)
A no indiferena a essncia do valor.
Algo tem valor quando nos afeta. Acaba com a nossa indiferena.
Moral
Origem Latina:
mos, moris
maneira de comportar regulada pelo costume .
tica
Origem grega
ethos
costume
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Estabelecidas as caractersticas do ato moral e determinado que a moral um ato coletivo, pode-se iniciar as consideraes sobre a questo da tica, ou seja, as reflexes da Filosofia sobre a vida moral.
tica: algumas consideraes filosficas.
Os filsofos antigos consideravam que a vida moral era marcada por um constante choque entre os nossos desejos e a nosso razo. Nesse perodo, a vida tica era educar as paixes e orientar a vontade no rumo do bem e da felicidade.
A finalidade da tica no mundo antigo era observar a harmonia entre os carter do sujeito tico e os valores da sociedade.
As caractersticas principais da tica para os antigos eram:
Ato Moral normativo. As normas que determinam o dever ser
fatual. So os atos humanos que se realizam.
voluntrio e livre.
um ato de vontade que busca um
obrigatrio cria um dever. A conscincia moral obriga a ao autonomia (autodeterminao)
Moral= de acordo com a norma Amoral= foge da norma.
responsvel. um ato como livre e consciente.
solidrio. Reciprocidade entre os envolvidos
Os homens de bem querem o bem de uns e outros, do mesmo modo. E por
serem homens de bem so amigos dos outros, pelo que os outros so. Estes
so assim amigos de uma forma suprema. Querem para os seus amigos o bem que querem para si prprios.
tica a Nicmaco Aristteles.
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O advento do Cristianismo trouxe muitas mudanas, contudo uma das mais importantes foi que a religio crist no se definiu por pertencer ao Estado ou por estar associada a uma determinada vida cidad. O Deus cristo se relaciona diretamente com o seu crente, trata-se de uma relao interior e no definida pela participao poltica.
A F crist altera a concepo de tica, que passa ser definida:
A idia da ao tica como um ato de dever uma das marcas da Filosofia Moral ocidental, trata-se de um conceito utilizado at hoje. A tica Crist vai contribuir, ainda, com a noo de que possvel distinguir trs tipos de condutas morais:
tica Crist
Definida por nossa relao com Deus e no com os outros homens.
Dotados de Vontade Livre, somos fracos e tentados ao pecado, devemos nos guiar por
Deus.
A lei Divina revelada = temos a obrigao de obedecer: idia de dever.
tica Antiga
Racionalista. Agir em conformidade com a razo.
Naturalista Agir em conformidade com a Natureza. Somos parte
dela.
Poltica Agir considerando a comunidade.
Se somos felizes com o outro.
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Conduta Moral = agir de acordo com as regras.
Conduta Imoral = agir contrariando as regras.
Conduta Indiferente Moral = quando agimos em situaes no claramente definidas pela moral vigente.
A noo dever criada pela tica crist apresentou um problema interessante para os filsofos. Considerando que o ato moral deve ser autnomo, como ele pode ser um dever? Dois grandes filsofos tentaram responder esse dilema, Rousseau e Kant.
Retrato de Jean-Jacques Rousseau (1753) por Maurice Quentin de La Tour.
- A Conscincia Moral o dever so inatos. So a voz da Natureza e o dedo de Deus - Nascemos bons e puros, a ao da sociedade nos corrompe. - A Noo de dever Moral somente nos faz lembrar nossa natureza original. - Ao obedecer ao dever moral obedecemos a ns mesmos, aos nossos sentimentos e emoes e no obedecemos razo que nos faz perversos. - A Razo torna a sociedade perversa
Retrato de Imanuel Kant sc XVIII Autor no conhecido
- Kant reafirma a importncia da razo para uma postura tica. - Somos egostas, ambiciosos e cruis e por isso precisamos da Razo para escolher uma vida moral. - A Razo Prtica a liberdade como instrumento de criao de normas e princpios ticos. - A noo de dever deve ser aplicada a toda a ao moral. - O dever um imperativo categrico. Ordena incondicionalmente. - A ao moral deve ser pautada por trs mximas: 1) determina o que todo o ser humano deve fazer; 2) determina que todos os seres humanos sejam o objetivo da ao; 3) determina que a ao moral cria o reino humano dos fins.
Etica Crist julga no somente as aes e atitudes mas, as intenes invisveis do ato.
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Esses autores apontam um caminho diferente para explicar a ao moral baseada na noo do dever, contudo, a soluo de ambos a mesma:
O pensamento de Rousseau e de Kant sobre a questo da tica foi alvo de duras criticas de outros grande nome da Filosofia: Georg Wilhelm Friedrich Hegel. Hegel critica ambos, pois considera que trataram a tica de maneira errnea e as duas observaes mais importantes que faz so:
Rousseau e Kant tratam da tica na sua dimenso Homem/Natureza e no atentam para as relaes HOMEM/CULTURA/HISTRIA.
Rousseau e Kant tratam a tica como uma relao pessoal e, na verdade, os laos centrais da relao tica so sociais. As relaes sociais so fixadas por instituies, como famlia, sociedade civil e estado.
Os autores que analisamos at o momento tratam a tica com um elemento que fruto da razo humana voltada ao bem geral. Contudo, esses pensadores receberam criticas e, entre elas, destacam-se as apontadas por Nietszche, por outros filsofos inspirados por ele e por Marx.
Rousseau Kant
O dever de cumprir o ato
moral est dentro de nos. nossa
natureza.
Retrato de Hegel (1831) por Jakob Schlesinger
- Os seres Humanos so histricos e culturais e sua moralidade resulta da necessidade reguladora da vida em comunidade. - A vida tica o acordo e a harmonia entre a vontade do indivduo e a vontade coletiva. - Ser tico portar-se de acordo com as regras morais da sociedade em que vivemos, internalizando-as. Isso um ato racional. - A crise de uma sociedade pode ser notada quando suas normas passam a ser transgredidas.
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O pensamento de Nietszche tem o mrito de apontar a hipocrisia e a violncia da moral vigente trazendo de volta um ideal de felicidade que a sociedade dominada por preconceitos destruiu. Deve-se observar que seu pensamento continua polmico, pois no se sabe se a violncia que ele ponta como purificadora e criadora realmente gera o novo ou somente o caos.
A crtica de Marx moral parte integrante da que faz ao capitalismo e pode ser localizada na crtica que o autor estabelece ideologia burguesa.
Retrato de Nietszche (1889/1900) por Hans Olde
- A moral racionalista fruto do pensamento dos fracos e ressentidos que temem a vida, os desejos e as paixes. a moral dos fracos que pretende escravizar os fortes. - preciso instituir uma Moral dos senhores ou a tica dos Melhores. Essa moral fundada na vontade de potncia. - O modelo da Vontade de Potncia encontrado nos guerreiros bons e belos do mundo antigo. - A fora de potncia gera uma violncia purificadora e nova, alm de liberar o desejo humano que foi reprimido por uma sociedade de fracos.
Karl Marx sem referencias.
- A ideologia representa as crenas de uma determinada classe social. Pode ser utilizada como instrumento de dominao que age atravs do convencimento, alienando a conscincia humana e mascarando a realidade. - Os valores ticos vigentes liberdade, igualdade, racionalidade, busca pela felicidade etc - so irrealizveis na sociedade vigente. - A sociedade atual baseada na violenta explorao do trabalho e a maioria das pessoas no tem condies concretas de atingir esses ideias. - Somente a mudana da sociedade permitir que a etica se realize
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A questo da liberdade: algumas consideraes.
Um dos conceitos ticos mais conhecidos e discutidos a liberdade. Trata-se de um conceito utilizado por todos, o tempo todo. Contudo, o que Liberdade?
Vamos buscar alguns sentidos desse termo em alguns filsofos importantes que refletiram sobre o assunto.
A primeira grande teoria sobre a liberdade foi apresentada por Aristteles em sua obra tica a Nicmaco e muitas das suas concepes foram retomadas por Sartre.
Artistoteles por Rafael Detalhe do Afresco Escola de Atena ( 1509/1510)
- A liberdade se ope ao que condicionado externamente e ao que acontece sem escolha voluntria. - considerado livre aquele que tem em si mesmo o principio para agir ou no. - A liberdade o poder absoluto da vontade para se determinar. - A liberdade a ausncia de constrangimentos externos ou internos.
Jean Paul Sartre Foto do jornal argentino Clarn ( 1983)
- A liberdade uma escolha incondicional que o prprio homem faz de seu ser e seu mundo. - Conformar-se, ceder, aceitar ou lutar so escolhas do individuo. - Estamos condenados liberdade. - Somos agentes livres e responsveis para criar ou perder nossa prpria felicidade.
A questo central da primeira concepo de
liberdade a centralidade do
individuo.
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A questo central dessa primeira concepo de liberdade a centralidade do indivduo. Essa concepo afirma que todo o indivduo racional, assim como a sociedade e que livre quando age em conformidade com a lei e para o bem da totalidade.
A segunda concepo de liberdade surgiu no Helenismo, com os estoicos e foi retomada por Espinosa, no sculo XVIII, e Marx e Hegel, no XIX. As questes centrais dessa concepo podem ser observadas a seguir.
Essa concepo considera que a liberdade do indivduo tomar parte ativa da sociedade e isso significa conhecer as condies e causas que determinam a nossa ao e no ser um fantoche dessas condies.
Existe uma terceira concepo de liberdade que procura harmonizar elementos das duas anteriores: a concepo da liberdade como uma possibilidade objetiva.
O possvel, portanto, aquilo que ns criamos por nossa prpria ao. A liberdade simultaneamente a conscincia das circunstncias que nos cercam e as aes que realizamos no intuito de superar essas circunstncias e construir a felicidade.
A cidadania: uma possibilidade de felicidade e liberdade?
A liberdade sempre associada cidadania.
Observe o quadro de Eugne Delacroix, A Liberdade guiando o povo, pintado em 1830.
Segunda concepo de liberdade
A liberdade est na realizao da vontade do indivduo, mas na atividade do todo. O indivduo parte do todo.
Liberdade est no poder do todo de agir em conformidade consigo mesmo sendo, necessariamente, o que .
Liberdade agir sem ser forado ou constrangido;
Liberdade e possibilidade objetiva. A liberdade a capacidade de perceber as possibilidades e o poder de realizar as aes que mudam o sentido das coisas e iniciam uma nova direo.
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O quadro foi pintado em 1830 para comemorar o aniversrio da Revoluo Francesa, que considerada um marco da construo da cidadania no mundo contemporneo.
Contudo, o que cidadania? O jurista brasileiro Dalmo Dallari1 define cidadania da seguinte forma:
1 DALLARI, Dalmo. Direitos Humanos e Cidadania. So Paulo: Moderna, 1998, p.14.
A liberdade segundo
Delacroix
A cidadania expressa um conjunto de direitos que d pessoa a possibilidade de participar ativamente da vida e do governo de seu povo. Quem no tem cidadania est marginalizado ou excludo da vida social e da tomada de decises, ficando numa posio de inferioridade dentro do grupo social
Esta imagem produzida na Frana, nos anos de 1790, ilustra como a populao via a sua condio. Nela voc pode ver o povo carregando a nobreza e o clero nos ombros.
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No final da Idade Moderna, comeam a surgir diversos questionamentos entre os intelectuais sobre os privilgios que a nobreza e clero insistiam em manter sobre o povo.
Nesse momento comeam a despontar pensadores que marcariam luta pela conquista da cidadania, como Rousseau, Montesquieu, Diderot, Voltaire e outros. Esses pensadores defendiam o fim dos privilgios e os ideais de liberdade e igualdade como direitos fundamentais do homem e tripartio de poder. Essas ideias do o suporte definitivo para a estruturao do Estado Moderno.
Deve-se observar que a cidadania encontra-se em permanente construo, trata-se de um objetivo perseguido por aqueles que procuram liberdade, mais direitos, melhores garantias individuais e coletivas. O exerccio da cidadania plena pressupe diversos fatores.
Cidadania
Ter direitos e deveres.
Viver com dignidade.
Ter iberdade de opinio.
Ter liberdade de ir e vir, com segurana.
Votar e ser votado.
Fiscalizar a ao do estado.
Ter participao ativa na comunidade.
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Voc pode complementar a discusso sobre a questo da tica e da cidadania navegando em sites que tratam esse tema de forma muito competente:
Portal Direitos Humanos na Internet: Este site rene um conjunto de servios e informaes sobre o tema no Brasil e no mundo: http://www.dhnet.org.br/
Ncleo de estudos da cidadania, conflito e violncia urbana UFRJ. Site acadmico que tem textos, mapas e estatsticas sobre o tema, com destaque para a questo da violncia urbana: www.necvu.ifcs.ufrj.br/ Cartilha de Educao para cidadania - Assemblia Legislativa de MG. Este site tem um conjunto de textos simples e bem escritos sobre o tema. http://www.almg.gov.br/cedis/ Programa tica e cidadania MEC. Esse site apresenta um programa de educao para a cidadania. Existe um conjunto de textos sobre tica, incluso e outros temas que podem ser salvos em pdf. http://mecsrv04.mec.gov.br/seif/eticaecidadania/index.html Programa das Naes Unidas para o desenvolvimento - PNUD Brasil. Site institucional do programa da ONU para o desenvolvimento humano. Destacam-se os dados sobre a cidadania no nosso pas: http://www.pnud.org.br/home/ Biblioteca Virtual de direitos humanos da USP. Trata-se de um site institucional que rene documentos importantes sobre o tema e apresenta links para diversos sites oficiais sobre o tema: http://www.direitoshumanos.usp.br/
Material Complementar
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ARANHA, Maria Lucia. Filosofando, Introduo Filosofia. So Paulo: Moderna, 1993.
CHAUI, Marilena. A Filosofia como vocao para a liberdade. Estudos Avanados 17
(49): So Paulo, 2003.
CHAUI, Marilena. Convite Filosofia. So Paulo: tica, 2000.
DALLARI, Dalmo. Direitos Humanos e Cidadania. So Paulo: Moderna, 1998.
O que cidadania? - Tribunal Regional Eleitoral do Acre, consultado em 9 de julho de
2009. http://www.tre-ac.gov.br/maiscidadao/Download/cartilha.pdf
GALERIA DE IMAGENS:
As imagens de clipart podem ser encontradas nos sites:
Webweavers free clipart
http://www.webweaver.nu/clipart/
As pinturas e fotografias podem ser encontradas no site:
http://commons.wikimedia.org/wiki/Main_Page
Referncias
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Anotaes
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MoralMoral= de acordo com a norma