estudos de futuro em apoio ao planejamento de longo prazo · contam com alto grau de...
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Prof. Dr. Antônio Luís Aulicino
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Estudos de Futuro em apoio ao Planejamento de Longo Prazo
Brasília24 abril 2012
Prof. Dr. Antônio Luís AulicinoDiretor Fundador
Associado do
Associado Corporativo de
Professor de MBAs
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MILLS (1993: 117 – 118)
O Alinhamento da Estratégia na Organização
ComportamentoHumano
Organização
Estratégia
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Administraçãoé o processo de planejar, organizar, dirigir e controlar os esforços das pessoas da organização e de utilizar todos os recursos organizacionais disponíveis para alcançar os objetivos fixados
OrganizaçãoPlanejamento
DireçãoMonitoramento e Avaliação
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Time é o conjunto de pessoas com habilidades e potencialidades peculiares a serviço de um objetivo comum. Elas compartilham valores, buscam resultados comuns e contam com alto grau de comprometimento, o que as faz responsabilizar-se por mais do que a simples realização de suas tarefas e atribuições individuais.
Os três conceitos de GRUPO, EQUIPE E TIME:
CASADO (2002: 240)
Grupo é o conjunto de pessoas que compartilha valores, crenças, visões semelhantes de mundo, possui uma identidade e pode ser considerado um todo.
Equipe é o conjunto de pessoas que busca um objetivo comum, claro e explicitamente formulado. Cada uma usa suas habilidades e se esforça no cumprimento de sua tarefa de acordo com o objetivo maior.
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Alta AdministraçãoSensibilizada e Conscientizada
Ter consciência que antes de tudo são pessoasTer consciência que antes de tudo são pessoasTer consciência que antes de tudo são pessoasTer consciência que antes de tudo são pessoas
A Sociedade mudou e tomou consciênciaA Sociedade mudou e tomou consciênciaA Sociedade mudou e tomou consciênciaA Sociedade mudou e tomou consciência
A OrganizaA OrganizaA OrganizaA Organizaçççção existe:ão existe:ão existe:ão existe:
• Para atender a Sociedade de forma que contribua para o Para atender a Sociedade de forma que contribua para o Para atender a Sociedade de forma que contribua para o Para atender a Sociedade de forma que contribua para o Desenvolvimento.Desenvolvimento.Desenvolvimento.Desenvolvimento.
• Para obter o lucro ao atender a Sociedade, usando Para obter o lucro ao atender a Sociedade, usando Para obter o lucro ao atender a Sociedade, usando Para obter o lucro ao atender a Sociedade, usando recursos de forma racional (produtividade).recursos de forma racional (produtividade).recursos de forma racional (produtividade).recursos de forma racional (produtividade).
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Michael Michael Michael Michael
PorterPorterPorterPorter
Vantagem Vantagem Vantagem Vantagem
CompetitivaCompetitivaCompetitivaCompetitiva
1985198519851985
Evolução da Estratégia
Sun TzuSun TzuSun TzuSun Tzu
Art of Art of Art of Art of
WarWarWarWar
ssssééééc.VI c.VI c.VI c.VI ----
ssssééééc.IV A.C.c.IV A.C.c.IV A.C.c.IV A.C.
Carl von Carl von Carl von Carl von ClausewitzClausewitzClausewitzClausewitz
SSSSééééc.XIX, c.XIX, c.XIX, c.XIX, DC 1874DC 1874DC 1874DC 1874
J. von J. von J. von J. von Neumann Neumann Neumann Neumann & & & &
O.MorgensternO.MorgensternO.MorgensternO.Morgenstern
Teoria dos Teoria dos Teoria dos Teoria dos JogosJogosJogosJogos1944194419441944
Industrial Industrial Industrial Industrial
OrganizationOrganizationOrganizationOrganization
I OI OI OI O
Caves & Caves & Caves & Caves &
PorterPorterPorterPorter (1977), (1977), (1977), (1977),
PorterPorterPorterPorter (1980)(1980)(1980)(1980)
Dimensões
1. Política2. Econô-mica
1. Política2. Econô-mica
1. Econô-mica
2. Política
1. Econô-mica
2. Tecno-lógica
3. Política
1. Econô-mica
2. Tecno-lógica
3. Política
W. C. Kim W. C. Kim W. C. Kim W. C. Kim
andandandand R. R. R. R.
MauborgneMauborgneMauborgneMauborgne
EstratEstratEstratEstratéééégia gia gia gia
do Oceano do Oceano do Oceano do Oceano
AzulAzulAzulAzul
2005200520052005
1. Econô-mica
2. Social 3. Tecno-lógica
4. Política
EstratEstratEstratEstratéééégia gia gia gia
com com com com
DesenvolDesenvolDesenvolDesenvol----
vimentovimentovimentovimento
2008200820082008----9999
1. Econô-mica
2. Social3. Meio Ambiente
4. Legal5. Tecno-lógica
6. Política
H. Igor H. Igor H. Igor H. Igor
AnsoffAnsoffAnsoffAnsoff
CorporateCorporateCorporateCorporate
StrategyStrategyStrategyStrategy
1965196519651965
KennethKennethKennethKenneth R. R. R. R.
AndrewsAndrewsAndrewsAndrews
CorporateCorporateCorporateCorporate
StrategyStrategyStrategyStrategy
1965196519651965
CreationCreationCreationCreation ofofofofStanford Stanford Stanford Stanford ResearchResearchResearchResearchInstituteInstituteInstituteInstitute
SRISRISRISRI1946194619461946
1960s1960s1960s1960s
1. Econô-mica
2. Tecno-lógica
3. Política
1. Econô-mica
2. Tecno-lógica
3. Política
Kaplan & Kaplan & Kaplan & Kaplan &
NortonNortonNortonNorton
Balance Balance Balance Balance
SocreCardSocreCardSocreCardSocreCard
1992199219921992
W. C. Kim W. C. Kim W. C. Kim W. C. Kim
andandandand R. R. R. R.
MauborgneMauborgneMauborgneMauborgne
EstratEstratEstratEstratéééégia gia gia gia
do Oceano do Oceano do Oceano do Oceano
AzulAzulAzulAzul
2005200520052005
EstratEstratEstratEstratéééégia gia gia gia
com com com com
DesenvolDesenvolDesenvolDesenvol----
vimentovimentovimentovimento
2008200820082008----9999
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Tipos de Gestão utilizados pelas Organizações
1.Departamental
2.Multidepartamental
3. Interdepartamental
4.Transdepartamental
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Departamental
FinançasAdminis-trativo ComercialProdução
Gestão de Pessoas MarketingP&D
Objetivo do DepartamentoMovimento em
direção ao objetivoObjetivo da Organização
TESS (2005), modificado por Aulicino (2009)
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Multi-departamental
FinançasAdminis-trativo
Objetivo do DepartamentoMovimento em
direção ao objetivo
ComercialProduçãoGestão de Pessoas MarketingP&D
Objetivo da Organização
TESS (2005), modificado por Aulicino (2009)
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Interdepartamental
Objetivo do DepartamentoMovimento em
direção ao objetivoObjetivo da Organização
TESS (2005), modificado por Aulicino (2009)
Finanças Adminis-trativo
Gestão de Pessoas
Produção
Comercial
P&D
Marketing
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Finanças Adminis-trativo
Comercial
P&D
Marketing
Gestão de Pessoas
Produção
ECONÔMICAS
LEGAIS POLÍTICA
S
MEIO AM
BIENTE
SOCIAIS
TECNOLÓGICAS
CULTURAISSEGURANÇA E DEFESA
Visão da Organização Interdepartamental
DEMOGRÁFICAS
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Transdepartamental
Objetivo do DepartamentoMovimento em
direção ao objetivoObjetivo da Organização
Finanças Adminis-trativo
Gestão de Pessoas
Produção
Comercial
P&D
Marketing
Outros
Agentes Sociais
TESS (2005), modificado por Aulicino (2009)
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ECONÔMICAS
LEGAIS POLÍTICA
S
MEIO AM
BIENTE
SOCIAIS
TECNOLÓGICAS
DEMOGRÁFICAS
CULTURAISSEGURANÇA E DEFESA
SOCIEDADE
EMPREEN-DEDOR
ACADEMIA
ESTADO
SINDICATOONGs
MINISTÉRIOPÚBLICO
MUNICÍPIOS
MÍDIA
OUTROS
Visão da Organização Transdepartamental
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A Governança Nova com Prospectiva
DESTATTE (2007)
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A Governança Nova com Prospectiva
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A Governança Nova com Prospectiva
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Resultado: atingir os objetivos
DESTATTE (2007)
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Estratégia
Custos
Valor para o Usuário / Cliente / Comunidade
Inovação (*) de Valor
Fazer de FormaDiferente
(*) Inovação é uma atividade complexa, que se inicia com a concepção de uma nova idéia, passa pela solução de problemas e vai até a real utilização de um novo item de valor.
KRUGLIANSKAS (1996, p. 17), modificada por AULICI<O (2007)
Inovação de Valor
KIM and MAUBORGNE (2005)Modificado por AULICI<O (2007)
Com Desenvolvimento Multidimensional
ECONÔMICA
LEGAL �
� POLÍTICA
MEIO AMBIENTE �
� SOCIAL
TECNOLÓGICA �
� DEMOGRÁFICA
� CULTURAL
�
SEGURANÇA E DEFESA �
AULICINO (200&)
Organi-zação
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MU<DO GLOBALIZADO: MUDA<ÇAS CO<STA<TES
PAÍSES: <OVOS PADRÕES DE DESE<VOLVIME<TO
I<STRUME<TOS
Futuro
PaísE...O que eu faço?
PAÍS DESE<VOL-
VIDO
O que tenho que fazer, hoje, para chegar lá?
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Futuro e o ser humano
A organização não nasce preparada para fabricar esse tipo de memória do futuro. A teoria de David Ingvar é importante para indicar uma maneira de aperfeiçoar o poder de percepção da organização e de explicar por que as organizações não reconhecem eventos externos em tempo hábil para evitar a
crise.
David Ingnar, chefe do departamento de neurobiologia da Universidade de Lund, Suécia, que demonstrou que o cérebro humano está sempre tentando abstrair um significado do futuro, que é organizado de forma seqüencial, como uma série de ações possíveis, não se tratando de previsões, mas sim de lapsos de tempo na antevisão de futuro. O cérebro não só fabrica esses lapsos de tempo nos lobos pré-frontais, como os armazena.
Descobrir formas de construir memória organizacional do futuro.
GEUS (1998) e SCHWARTZ (2000)
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Technology
Roadmapping
T-Plan
1987
Evolução dos Estudos do Futuro e Processos Prospectivos -Foresight
Creation ofStanford Research
Institute SRI1946
Desenvolvimento Econômico da Região do Oeste Americano
20041952
Research ANdDevelopment
1946
The Year 2000H. KAHN & A. J. WIENER,
1967
Scenarios
Planning
SHELL1970s
Prospective:
“L’homme à
venir”
GastonBerger
France 1956/7
Centre
International
de Prospective
Gaston BergerFrance 1958
Prospective
Stratégique
Michel Godet
GBN
Global
Business
Network
Peter Schwartz1987
Goldberg, Zuckerman,and Horn
1966
Prospective
Stratégique
1974
Hugues de Jouvenel
Industry
ScenariosCap. 13Cap. 13Cap. 13Cap. 13
Michael Porter1985
Groupe
Futuribles
Bertrand de JouvenelFrance 1960
PhilippeDestatte
Wallonie(Belgique)
Institute for ProspectiveTechnologicalStudies (IPTS)
Foresight
1994
Foresight &
Innovation
STANFORD
2003
Cockayne & Carleton
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Foresight / Prospectiva Regional para Ampliação da União Européia
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Ben R. Martin (2001)
Foresight
Foresight é o processo que tenta, sistematicamente, olhar no futuro de
longo prazo para a ciência, a tecnologia, a economia, o meio ambiente e
a sociedade, com o objetivo de identificar as tecnologias genéricas
emergentes e as áreas de pesquisas estratégicas com o potencial de
produzir os maiores benefícios econômicos e sociais.
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Forças Motrizes de Mudança (2/3)
• Aumento de Competitividade
– A Política Nacional deve proporcionar equilíbrio entre competitividade e
desemprego, desigualdade e coesão social, meio ambiente,
sustentabilidade e novos riscos
• Aumento de Restrições (Constraints) nos gastos públicos
– Resultarão numa demanda maior de transparência
• Aumento da importância da Competência
– Novas tecnologias demandam novas habilidades e tornam obsoletas as
antigas, portanto há necessidade de contínuo aprendizado, tanto no plano
individual como no organizacional
(4 Cs: Competition, Constraints, Competencies, Complexity)
Ben R. Martin (2001)
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• Aumento da Complexidade
– o resultado da crescente interação entre sistemas de formas diferentes é:
a) compreensão de sistemas complexos;
b) políticas, respostas e sistemas flexíveis;
c) ferramentas políticas que possibilitem associação de diferentes parceiros
e suas necessidades, valores e outros aspectos que se fizerem
necessários;
d) aumento e mais redes— network— efetivas, associações e colaborações; e
e) clara divisão de responsabilidades entre os diversos níveis do governo,
seja nacional, regional ou global, e as respectivas políticas.
Forças Motrizes de Mudança (3/3)
(4 Cs: Competition, Constraints, Competencies, Complexity)
Ben R. Martin (2001)
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Critérios Técnicas - Métodos
Métodos e técnicas que se utilizam de estatística e outros meios
•Extrapolação de Tendências•Modelagem e Simulação•Análise de Impacto Cruzado
•System Dynamics
Métodos e técnicas para identificar pontos-chave para determinar elaborar o
planejamento
•Tecnologias Críticas/Chave•Árvores de Relevância•Análise Morfológica
Métodos e técnicas que são baseadas em extrair conhecimento de especialistas para desenvolver o futuro de longo prazo
•Delphi•Painéis de Especialistas
•Brainstorming•Construção de Cenários
•Análise SWOT
Técnicas e Métodos – Foresight
Métodos e técnicas de Multicritérios cujo objetivo é facilitar as decisões referente a um problema, quando se tem que levar em conta múltiplos e diversos pontos de vistas.
•Método PATTERN•Método ELECTRE•Método MACBETH•Método MULTIPOL
GAVIGAN et al (2001)
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As Fases do Processo Foresight devem ser cuidadosamente planejadas
Para não tornar o Processo Foresight.....
O Processo Foresight para ter resultado e sucesso é necessário
Avaliar os impactos e resultados Avaliar os impactos e resultados obtidos,obtidos, caso caso
não houve resultados, não houve resultados, significa que houvesignifica que houve
engano na escolha engano na escolha da ferramentada ferramenta..
Ao separar as ferramentas escolhidas Ao separar as ferramentas escolhidas verificar verificar
se se éé posspossíível o encadeamento e se fortalecervel o encadeamento e se fortaleceráá
o processo, o processo, caso contrcaso contrááriorio descarte a descarte a
ferramenta, e escolha outra. ferramenta, e escolha outra.
Ter preocupaTer preocupaçção pedagão pedagóógicagica profunda na
aplicação de cada ferramenta.
Entender como cada ferramenta funciona e e
como como aplicaplicáá--la.la.
Quais ferramentas usarei, como Prospectivista?
Para não ocorrer acidentes . . .
Rafael Popper (2008)
AULICINO (2009)
AULICINO (2009)
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Projeção x Prospectiva
ProjeçãoÉ o prolongamento ou inflexão no futuro de tendências passadas.
Prospectiva
É a antecipação para orientar a ação, com apropriação. Implica em ver:
Anos 1950 & 60 – Gaston Berger:
• longe, com amplitude, com profundidade;
• com ousadia e tomar riscos;• pensar no ser humano;Anos 1970 - Michel Godet:• de maneira diferente (caçar idéias);
• juntos (apropriação); e
• utilizar técnicas e métodos rigorosos e
participativos.
passado
futuro
presente
passado
presentefuturos possíveis
Gaston BERGER (1958)Michel GODET (2001)
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5 Condições e ferramentas para assegurar o Rigor
VerossimilhançaPertinência
ImportânciaTransparência
1. Pertinência2. Coerência3. Verossimilhança4. Importância5. Transparência
GODET (2001)
Coerência
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Tipos de Elaboração de EstudoDispositivos Específicos
Grau de Participação dos Agentes Sociais
Fraco
Forte
Não Sim
Finalidade EstratégicaBOOTZ (2001), adaptado por AULICINO (2008)
Auxílio à decisão“Confidencial”
Orientação EstratégicaEstratégica “Confidencial”
MobilizaçãoParticipativa
Condução para MudançaParticipativa
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Avaliação / Aprendizagem do Processo
AULICINO (2006)
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As diferenças entre a filosofia profissional estão sempre submetidas às modificações, que constantemente força reavaliação e o ajuste às novas informações. É mais provável que esta síntese, olhe mais para trás do que para o futuro, e que ambas as escolas de pensamento continuarão a evoluir e melhorar suas perspectivas e atitudes.
O foco é mais mais nono processoprocesso de inserir usuinserir usuáários finaisrios finais para melhorar sua reflexão coletivamelhorar sua reflexão coletiva e suas habilidades para tomada de habilidades para tomada de decisão.decisão.
OfertaOferta de relatrelatóóriosrios baseada no baseada no conhecimentoconhecimento é centralcentral, sendo uma forma forma de compreender melhorde compreender melhor os sistemas organizacionais existentes e seu seu desenvolvimento potencialdesenvolvimento potencial.
Papel do Futurista e/ou do Prospectivista
Considera mais variáveis e o enfoque Morfológico para cenários, focando sobre os resultados deprojeto.
Enfatiza Enfatiza os fatores de construfatores de construçção de ão de consensoconsenso, comunicacomunicaçção e contar histão e contar históóriasriasusando um nnúúmero gerencimero gerenciáável de vel de varivariááveisveis e abordagens criativasabordagens criativas para atingir as metas de desenvolvimento metas de desenvolvimento organizacionalorganizacional.
Cenários
Incorpora fatores histIncorpora fatores históóricosricos e filosóficos, bem como atores atores especespecííficos e eventos.ficos e eventos.
Utiliza ferramentasUtiliza ferramentas tais como: DelphiDelphi, , cencenáários e pensamento sistêmicorios e pensamento sistêmico.
Ferramentas de Previsão
Enfatiza fatores sociaisEnfatiza fatores sociais, políticos e empresariais.
O foco é mais na tecnologiamais na tecnologia do que na mudanmudançça sociala social.Inovação
O foco é na prpróó--atividade e atividade e construconstruççãoão do futuro.
O foco é na previsão e antecipaprevisão e antecipaçção.ão.Atitudes e Metas
Processo Prospectivo FrancêsForesight Estratégico
Michel Godet e Timothy Mack (WFT - nov, 2011)
Comparação entre Foresight e Prospectiva (1/4)
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Michel Godet (WFT Futurist - may/june, 2012)
Mesmas influências, além de influências históricas e filosóficas, integrando atores e projetos.
RandRand CorporationCorporation na racionalidade(análise do sistema, Delphi) e de Herman Kahn (cenários).
Ferramentas de Previsão
Mudança técnica é importante mas não essencial. 80% dasinovações são de baixa tecnologia (social, política, gestão, etc.)
• O foco é mais em modificações técnicas.• Da Previsão Tecnológica e Mudança Social à ênfase sobre Foresight Tecnológico.
Fator Chave de Sucesso para
Inovação
O foco é mais sobre pró-atividade e construção do futuro.O foco é na pré-atividade, prediçãoe antecipação.
Atitudes e Metas
Processo Prospectivo FrancêsForesight Estratégico
Comparação entre Foresight e Prospectiva (2/4)
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www.idsust.com.brMichel Godet (WFT Futurist - may/june, 2012)
• Relatórios para os clientes/agentes são menos importantes do que o processo de envolvendo-los como produtores.• O objetivo do processo Futuring é a apropriação pelos usuários finais.• “Prospectivista” é um coach que facilita a produção coletiva do conhecimento. Sua experiência não énecessariamente no tema. O “prospectivista” fornece técnicas rigorosas para uma reflexão coletiva e tomada de decisão.
• Relatórios finais que alimentam as partes interessadas (stakeholders) com visões baseadas no conhecimento.
• Essas visões são, principalmente, produzidas pelo futurista como um especialista na área.
• Futuring é usado como um processo de aceitação.
Resultado Final e Papel do
Futurista e/ou do
“Prospectivista”
• Central com pensamento não convencional, mas com mais variáveis, mais rigor.• (Sobre) utilização de Análise Morfológica.• Questionável, porque a construção de cenário torna-se um fim em si.• Demasiados cenários e poucos projetos. (*)
• Central, quantidade limitada de variáveis (GBN).
• Muitas vezes pensando fora da caixa.
• Também usado para narração de histórias, consenso e comunicação
Posionamentode Cenários
Processo Prospectivo FrancêsForesight Estratégico
Comparação entre Foresight e Prospectiva (3/4)
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Todo o processo propícia aquebra da dificuldade de relacionamento entre dos diversos tipos de agentes sociais.
<ão existe uma preocupaçãopedagógica em quebrar a dificuldadede relacionamento entre os diversos tipos de agentes sociais.
Integração dos diversos tipos de Agentes Sociais (Stakeholders)
<aturalmente<aturalmente, durante o processo as dimensões da Sustentabilidadee outras são consideradas, na Análise Estrutural, e na Morfológica há a correlação.
Durante o processo, as dimensõesas dimensões, da SustentabilidadeSustentabilidade, e/ou outras podem ou não serem correlacionadasnão serem correlacionadas, com exceexceçção do ão do TT--PlanPlan ((USA USA -- VehicleVehicleTechnologyTechnology RoadmappingRoadmapping).).
Considerando Inovação e Desenvolvimento Sustentável
AnAnáálise Adicional lise Adicional –– Minha PercepMinha Percepçção ão
Francês, menos difundidaInglês, lInglês, lííngua global.ngua global.Língua
PossibilitaPossibilita verificar e avaliar os verificar e avaliar os Impactos e ResultadosImpactos e Resultados durante o processo e efetuar as correefetuar as correçções ou ões ou nãonão, quando necessárias.
Se não tiver o encadeamento lnão tiver o encadeamento lóógicogico das ferramentas, a Avaliaa Avaliaççãoão durante o processo torna-se difícil.Com exceção do T-Plan (Cambridge) e Foresight e Inovação (Stanford)..
Avaliação do Processo
Existe a explicaExiste a explicaçção detalhadaão detalhada de cada ferramenta no processo e quais os resultados a serem os resultados a serem obtidos.obtidos.
Com exceção do T-Plan (Cambridge) e Foresight e Inovação (Stanford), os demais possuem pouca ou nenhuma pouca ou nenhuma explicaexplicaççãoão sobre a utilizautilizaçção de cada ão de cada ferramentaferramenta no processo.
Justificativa da utilização das ferramentas (técnicas e métodos)
Há uma grande preocupapreocupaçção ão pedagpedagóógicagica profunda com o processo
<ão há uma preocupapreocupaçção pedagão pedagóógicagicacom o processo. Pedagogia
Processo Prospectivo FrancêsForesight Estratégico
Comparação entre Foresight e Prospectiva (4/4)
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Ribeirão Branco - SPNOVA
CAMPINA
Processo Prospectivo: inProcesso Prospectivo: iníício set/2010cio set/2010
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Processo Prospectivo Estratégico - Territorial
Perspectivas + Possibilidades = Reposicionamento
Da Antecipação Para Ação
Por meio da APROPRIAÇÃO
Análise Conjuntural
Árvore de competência de Marc Giget (1998)
Influência
Dependência
Análise Estrutural Variável Hipóteses
V1
V2
V3
V4
H1 H2
H2
H3
H1 H3
H1 H2 H3
H1 H2 H3
Ce1 Ce2
Análise Morfológica Cenários / Maquete
Michel GODET (2001)
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Organização simplificada da elaboração do processo prospectivo “Cronograma médio”
Diagnóstico – Tendências – Rupturas - Regulamentações
Informações provenientes de avaliações, contribuições, especialistas, debates, ...
Balanço de 25 anos de
mudanças e de desenvolvimento
Banco de Informações
Atlas da Região Geoprocessa-
mento
Pequeno Guia da Prospectiva
Sessão Pública de lançamento
dos trabalhos
dd mm aaaa
Sessão Pública de síntese dos
trabalhos
dd mm aaaa
Sessão Pública de síntese dos
trabalhos
dd mm aaaa
Sessão Pública de síntese dos
trabalhos
dd mm aaaa
Sessão Pública dos trabalhos de prospectiva
Lançamentos dos trabalhos
ddmm aaaa
DESIGNATION DU FICHIER / ©REGION - SIGALE® NORD-PAS DE CALAIS / DATE DE CONSTITUTION DU FICHIER
T0 T0 + 1 mês T0 + 3 meses T0 + 9 meses T0 + 12 meses ou 14 meses
Preparatória Definição do Sistema
Aprofundamento das Variáveis-chavesAnálise Estrutural
Construção de Cenários Estratégias ePlano de Ação
François De Jouvenel (2009)
Prof. Dr. Antônio Luís Aulicino
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PIB Anual de Ribeirão Branco IBGE 2009 (2012)
0
15.000
30.000
45.000
60.000
75.000
90.000
105.000
120.000
135.000
150.000
165.000
180.000
195.000
210.000
1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009ANO
Valor !.000 R$
PIB Linear (PIB)
Composição do PIB de Ribeirão Branco (%) IBGE 2009 (2012)
0%
20%
40%
60%
80%
100%
ANO
Composição do PIB em %
agro ind serv impostos
impostos 3,5% 3,7% 3,7% 3,5% 3,9% 4,4% 5,2% 5,0% 4,9% 4,3% 3,8%
serv 61,7% 66,4% 66,6% 56,4% 57,0% 59,1% 63,6% 63,1% 60,1% 57,7% 53,3%
ind 19,4% 20,0% 12,5% 10,5% 10,2% 11,5% 12,1% 11,1% 8,6% 7,3% 6,3%
agro 15,5% 9,9% 17,2% 29,6% 28,8% 25,0% 19,1% 20,8% 26,4% 30,7% 36,5%
1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
IDH e PIB e sua Composição
IDH-M: 0,649• IDH-M Renda: 0,573 • IDH-M Longevidade: 0,600 • IDH-M Educação: 0,775
População: 22.674 hab. IBGE (2006)
Real: 18.607 Censo 2010 IBGE (2010)
Área: 697.813 km2 IBGE (2008)
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Processo Prospectivo Estratégico - Territorial
Análise Conjuntural
Árvore de competência de Marc Giget (1998)
Influência
Dependência
Análise Estrutural Variável Hipóteses
V1
V2
V3
V4
H1 H2
H2
H3
H1 H3
H1 H2 H3
H1 H2 H3
Ce1 Ce2
Análise Morfológica Cenários / Maquete
Perspectivas + Possibilidades = Reposicionamento
Da Antecipação Para Ação
Por meio da APROPRIAÇÃOMichel GODET (2001)
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Análise Conjuntural
Processo Prospectivo Ribeirão Branco - SP
RIBEIRÃO BRANCO
ECONÔMICAS
LEGAISPOL
ÍTICAS
MEIO AMBIENTE S
OCIAIS
TECNOLÓGICAS
DEMOGRÁFICAS
CULTURAISSEGURANÇA E DEFESA
SOCIEDADE
EMPREEN-DEDOR
ACADEMIA
ESTADO
SINDICATOONGs
MINISTÉRIOPÚBLICO
MUNICÍPIOS
MÍDIA
OUTROS
• Definição do Problema• Objetivo procurado• Origem da demanda• Prazo de realização • Destinatários dos resultados
• Suporte Bibliográfico e documentos técnicos
• Criação e Preparação do Banco de Dados
• Identificação das variáveis
• Retrospectiva• Situação Atual
Michel GODET (2001)
Perspectivas + Possibilidades = Reposicionamento
Da Antecipação Para Ação
Por meio da APROPRIAÇÃO
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Comitê de Direção
1. José Vicente Felizardo da Silva (Secretario da Agricultura), 2. Lucinei Paes de Lima (Secretaria da Administração), 3. Maria Luzia Teixeira Rodrgues (Secreatrária de Educação)4. Caster Cesar da Silva ( Secretário da Saúde)5. Luciana Cardoso ( Secretária da Assistência Social)6. José Luiz Pacheco de Lima (SINTRAGER), 7. Claudinei Felizardo da Silva ( Presidente do Sindicato dos Agricultores Rurais), 8. Nivaldo de Siqueira Gomes (FAF/CUT/SP), 9. Patricia Cartier Paranhos (eng. agrônoma da Casa da Agricultura), 10. Antônio Paulo de Oliveira (COPERAG)), 11. José Maria P. da Cruz (COPERAG),12. Francisco Feitosa Alves Sobrinho (agrônomo, ITESP), 13. Rubens Rabczuk (iniciativa privada e tem instituto de pesquisa, empreendedor voltado para
agricultura familiar),
Integrantes do Comitê de Direção:
Organização da Elaboração do Processo Prospectivo Regional
GOVERNAÇA
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1. DEFINIÇÃO DO PROBLEMA:• “CONSTRUIR A VISÃO ESTRATÉGICA DO FUTURO PARA
RIBEIRÃO BRANCO 2030”, por meio do processo prospectivo e dele extrair o Plano Diretor do Município Ribeirão Branco
2. OBJETIVO:“DESENVOLVER DE FORMA SUSTENTÁVEL O MUNICÍPIO DE
RIBEIRÃO BRANCO”
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Comitê Técnico Prospectivo
• Representante do Comitê de Direção•Rubens Rabczuk•Patricia Cartier Paranhos •Francisco Feitosa Alves Sobrinho
• Antônio Luís Aulicino (IDS) • Liége Mariel Petroni (IDS)• João Trevisan• Marcos Santos• Representante do Comitê Local Técnico Prospectivo
•Oswaldo Ramos Leão (Escriturário – Prefeitura)•Maria do Carmo Oliveira (Vice Diretora de Escola)•Ana Carolina Diogo Marinho de Souza (Comunidade Reciclar)
Integrantes do Comitê Técnico Prospectivo:
REFLEXÃO EM CONJUNTO
GOVERNAÇA
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Comitê Local
Técnico Prospectivo
1. Ana Carolina D M Sousa2. Anderson S. Gomes3. Andresa C. Melo4.Caster C. Silva5.Claudinei F. Silva6.Dirceu Ferreira7. Eliana L. S. Machado8. Emerson M. Souza
9. Georgina P. Oliveira10.Helena M. Lima11.João A. Aranha Jr.12.José Luiz P. Lima13.José Vicente Felizardo da
Silva14.Juarez S. Pereira15.Leonil Pereira da Silva16.Lucelmo Valentim17.Luciana Cardoso18.Lucinei P. Lima19.Luizmar Rodrigues20.Maraine C. Gomes21.Maria Carmo Oliveira
22.Maria Luiza T. Rodrigues23.Marisa P. Lima Macedo24.Nivaldo S. Gomes25.Oswaldo R. Leão26.Pamola A. Bento27.Patrícia Cartier28.Pedro A. Rossi29.Robson L. F. Rodrigues30.Rubens Rabczuk31.Sonia A. Oliveira
Integrantes do Comitê Local Técnico Prospectivo:
REFLEXÃO EM CONJUNTO
GOVERNAÇA
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SISTEMA DE INFORMAÇÕES
GEOGRÁFICA - SIG DE RIBEIRÃO BRANCO
NOVA
CAMPINA
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Banco de Dados Georeferenciados para apoio Banco de Dados Georeferenciados para apoio ààs Pols Polííticas Pticas Púúblicas do blicas do Ordenamento Territorial do MunicOrdenamento Territorial do Municíípio de Ribeirão Branco pio de Ribeirão Branco -- SPSP
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Banco de Dados Georeferenciados para apoio Banco de Dados Georeferenciados para apoio ààs Pols Polííticas Pticas Púúblicas do blicas do Ordenamento Territorial do MunicOrdenamento Territorial do Municíípio de Ribeirão Branco pio de Ribeirão Branco -- SPSP
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Banco de Dados Georeferenciados para apoio Banco de Dados Georeferenciados para apoio ààs Pols Polííticas Pticas Púúblicas do blicas do Ordenamento Territorial do MunicOrdenamento Territorial do Municíípio de Ribeirão Branco pio de Ribeirão Branco -- SPSP
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Banco de Dados Georeferenciados para apoio Banco de Dados Georeferenciados para apoio ààs Pols Polííticas Pticas Púúblicas do blicas do Ordenamento Territorial do MunicOrdenamento Territorial do Municíípio de Ribeirão Branco pio de Ribeirão Branco -- SPSP
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Banco de Dados Georeferenciados para apoio Banco de Dados Georeferenciados para apoio ààs Pols Polííticas Pticas Púúblicas do blicas do Ordenamento Territorial do MunicOrdenamento Territorial do Municíípio de Ribeirão Branco pio de Ribeirão Branco -- SPSP
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Banco de Dados Georeferenciados para apoio Banco de Dados Georeferenciados para apoio ààs Pols Polííticas Pticas Púúblicas do blicas do Ordenamento Territorial do MunicOrdenamento Territorial do Municíípio de Ribeirão Branco pio de Ribeirão Branco -- SPSP
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Banco de Dados Georeferenciados para apoio Banco de Dados Georeferenciados para apoio ààs Pols Polííticas Pticas Púúblicas do blicas do Ordenamento Territorial do MunicOrdenamento Territorial do Municíípio de Ribeirão Branco pio de Ribeirão Branco -- SPSP
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Banco de Dados Georeferenciados para apoio Banco de Dados Georeferenciados para apoio ààs Pols Polííticas Pticas Púúblicas do blicas do Ordenamento Territorial do MunicOrdenamento Territorial do Municíípio de Ribeirão Branco pio de Ribeirão Branco -- SPSP
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Banco de Dados Georeferenciados para apoio Banco de Dados Georeferenciados para apoio ààs Pols Polííticas Pticas Púúblicas do blicas do Ordenamento Territorial do MunicOrdenamento Territorial do Municíípio de Ribeirão Branco pio de Ribeirão Branco -- SPSP
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Banco de Dados Georeferenciados para apoio Banco de Dados Georeferenciados para apoio ààs Pols Polííticas Pticas Púúblicas do blicas do Ordenamento Territorial do MunicOrdenamento Territorial do Municíípio de Ribeirão Branco pio de Ribeirão Branco -- SPSP
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Banco de Dados Georeferenciados para apoio Banco de Dados Georeferenciados para apoio ààs Pols Polííticas Pticas Púúblicas do blicas do Ordenamento Territorial do MunicOrdenamento Territorial do Municíípio de Ribeirão Branco pio de Ribeirão Branco -- SPSP
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Trabalhos do Comitê Técnico Local Prospectivo
• Curso Formação-ação Prospectiva Regional – 24 participantes -
multiplicadores
• Elaboração do Banco de Dados Georeferenciados de Ribeirão Branco
• Sensibilização, mobilização, conscientização e homogeneização dos
conceitos do:
•Empresários
•Jovens
•Bloco 1: Boavas, Fria, Palmeirinha, Fazenda Velha, Banco da Terra
•Bloco 2: Cerrado, Capote, Cachoerinha
•Bloco 3: Capelinha, Morro Alto, Santa Bárbara
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Trabalhos do Comitê Técnico Local Prospectivo• Sensibilização, conscientização e homogeneização dos conceitos do:
•Bloco 4: Pacas, Kantian, Saival e Cachoeirinha
•Bloco 5: Itaboa, Correias
•Bloco 6: Campina de Fora
•Bloco 7: Caçadores Brasílio, Santa Rita ( Glauser) Caçador Medeiros
•Bloco 8: Batoista, Pêssego, Água Branca
•Bloco 9: Rio Apiaí, Coimbra, Marques, Boa Vista e Toca
•Bloco 10: São Roque
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Consolidação dos Resultados da Prospectiva Regional de
Comitê Local Técnico Prospectivo de
Ribeirão Branco SP
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Distribuição por Tipo de Agente Social
9%
3%
17%
10%
1%
14%
4%1%
1%
18%
3%
4%
6%
3%
1%1%
3%
Sem especificação
ACS
Agricultor
Agricultor Familiar
Educadora Saúde
Escola da Família
Estudantes
Fruticultor
Funcionário Estadual
Jovem Agricultor
Câmara Legislativa
Prefeitura RB
Org. Privada
Sindicato Empregados Rurais
Sind Trabs da Agric Familiar
Tecn. Meio Ambiente
Técnico Florestal
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Processo Prospectivo Estratégico - Territorial
Análise Conjuntural
Árvore de competência de Marc Giget (1998)
Influência
Dependência
Análise Estrutural Variável Hipóteses
V1
V2
V3
V4
H1 H2
H2
H3
H1 H3
H1 H2 H3
H1 H2 H3
Ce1 Ce2
Análise Morfológica Cenários / Maquete
Michel GODET (2001)
Perspectivas + Possibilidades = Reposicionamento
Da Antecipação Para Ação
Por meio da APROPRIAÇÃO
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Processo Prospectivo Ribeirão Branco - SP
Influência
Dependência
Análise Estrutural
• Aprofundamento e descrição das variáveis
• Define as Hipóteses das Variáveis
• Análise de Impacto Cruzado
• Identificação das variáveis motoras, que propiciarão o Desenvolvimento
• Reflexão da Análise Estrutural
Michel GODET (2001)
Perspectivas + Possibilidades = Reposicionamento
Da Antecipação Para Ação
Por meio da APROPRIAÇÃO
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Modelo de Descrição das Variáveis
Prospectiva Análise Estrutural
Variável
•Expressão Mnemônica
•Descrição• Fontes de Consulta - Bibliografia: Entidades governamentais, biblioteca, internet e outras fontes
•Evoluções Passadas
•Variáveis que provocaram as evoluções
•Situação atual das variáveis provocadoras das evoluções
•Tendências Futuras das variáveis provocadoras
•Rupturas Futuras das variáveis provocadoras
•Detalhamento das variáveis
•Definição de Hipóteses
•Referência Bibliográfica
GODET (2001), modificado por AULICINO (2008)
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Análise de Impacto Cruzado – Matriz de Influência DiretaMICMAC –LIPSOR –GODET (2001)
MICMAC –LIPSOR –GODET (2001)
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Análise de Impacto Cruzado – Matriz de Influência Inireta MICMAC – LIPSOR – GODET (2001)
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Variáveis de Entrada (explicativas). Têm caráter prioritário na prospecção de cenáriosExplica a evolução do Sistema Tanto como Motorquanto Freio
Variáveis excluídas (autônomas). Não devem ser priorizados por não possuir efeito sinérgico importante.
I
II
III
IV
Influência
Dependência
MICMAC – LIPSOR –GODET (2001)
Variáveis de Ligação (instáveis). Têm relevância por intermediarem as influências dos fatores motrizes nos resultados ou efeitos finais. Por natureza são instáveis
Variáveis de resultado. Influenciáveis indiretamente
Plano das Influências e Dependências Indiretas
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Variável: Planejar, implantar e executar o Parque Tecnológico
NOME CURTO (Mnemônico): PIEPTRB
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Participantes do Grupo
Antônio Luis AulicinioEliana Leme de Souza MachadoJoão Antonio Aranha JuniorJoão TrevisamLiége PetroniLucelmo ValentimLucinei Paes de LimaMaraine Correa GomesMarcos SantosMarcelo TeobaldoNicolau T. WernekOswaldo R. LeãoPatrícia Cartier ParanhosRobson K. F. RodriguesRubens Rabczuk
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Parque TecnolParque Tecnolóógicogico é uma organização gerenciada por profissionais especializados, cujo objetivo é aumentar a riqueza e o bem estar da sua comunidade, por meio da promoção da cultura da inovação e da cooperatividade dos empreendimentos e das instituições técnico-científicas que lhe são associados.
Para viabilizar a consecução desses objetivos o Parque Tecnológico gerencia e estimula o fluxo de conhecimento e de tecnologia entre universidades, instituições de P&D, empresas e mercados; facilita a criação e o crescimento de empresas de base tecnológica por meio da incubação e de “spin-offs”(uma nova empresa que nasce a partir de uma pesquisa (pública, privada ou mista) para explorar um novo produto).
Fonte: International Association of Science Parks (2002)/ www. iasp.ws
Portanto, o Parque Tecnológico é uma grande plataforma para a promoção do desenvolvimento de regiões e setores, estabelecendo oportunidades diferenciadas para o direcionamento do processo de desenvolvimento.
Descrição da Variável
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Estrutura do Parque Tecnológico
* LEI nº 12.305, de 2 de agosto de 2010.
Demografia
Econômica
Política
Cultural
Meio AmbienteTecnológica
Social
Legal
Defesa e Segurança
Sindicato / O
<G
Empresa
GovernoMídia
Academia / Especialista
Trabalhador
Ministério Público
Sociedade
PARQUE TEC<OLÓGICO APLsIncubadoras
Apoio às P&M Indústrias
Formação
Empresas de Bases Tecnológicas (EBTs)
Centro de Pesquisas C&T, I
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Evoluções Passadas
Variáveis que provocaram as evoluções
A evolução dos Parques Tecnológicos teve início nos Estados Unidos, depois na Europa e, posteriormente, nos países em desenvolvimento, incluindo o Brasil.
Distribuição dos Parques Tecnológicos e Municípios por IDH
4
14
39
17653
1305
26 222
185
787
880
530
1117
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
0,451 -
0,500
0,501 -
0,550
0,551 -
0,600
0,601 -
0,650
0,651 -
0,700
0,701 -
0,750
0,751 -
0,800
0,801 -
0,850
0,851 -
0,900
> 0,900
IDH
Quantidade de Parques
Tecnológicos
0
200
400
600
800
1000
1200
1400
Quantidade de Municípios
Parques Tecnológicos Brasil PNUD 2000
Algumas variáveis que provocaram evoluções foram:• Criações de universidades nos municípios em que estão se instalando os Parques; e• Grandes empreendimentos que necessitam desenvolver a região para manter o empreendimento.
Distribuição dos Parques Tecnológicos e Municípios por PIB per capita
3
26
30
7
2
6
653998
355
174015961672
0
5
10
15
20
25
30
35
[ < R$ 5.001] [R$ 5.001 a R$ 10.000]
[R$ 10.001 aR$ 20.000]
[R$ 20.001 aR$ 30.000]
[R$ 30.001 aR$ 40.000]
[R$ 40.001 aR$ 50.000]
[> R$ 50.001]
PIB per capita
Distribuição de
Frequência dos Parques
Tecnológicos
0200400600800100012001400160018002000
Distribuição de
Frequência dos 5565
Municípios
Parques Tecnológicos Brasil IBEG 2009
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Situação atual das variáveis provocadoras das evoluções
A situação dessas variáveis continua a mesma. Dificilmente, onde não há Universidade e grandes empreendimentos se desenvolvem Parques Tecnológicos.
Tendências Futuras das variáveis provocadoras
• A tendência continuará ser o desenvolvimento de Parques Tecnológicos onde há universidades, isso significa já possuir Pesquisa, Tecnologia e Inovação, como curso de formação, tanto técnico quanto pós-graduação.
• Os parques serão desenvolvidos nos Municípios onde houver investimentos de grandes empreendimentos, que necessitarão de especialistas e técnicos.
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Rupturas Futuras das variáveis provocadoras
• O Parque Tecnológico propiciará o desenvolvimento, desde que atentem para vocação do município e região. Ribeirão Branco possui uma diversidade de minerais, de produtos agrícolas, de silvicultura e a possibilidade de desenvolver pesquisas biotecnológicas e o ecoturismo.
• Contribuirá para suprir a deficiência regional de técnicos e de especialistas.
• Poderá propiciar o alinhamento de Pesquisas até sua operacionalização, elevando a competência do Município, principalmente pobres
Não existiram variáveis de ruptura, porque o modelo foi copiado de países desenvolvidos ou de continuar fazendo o que vem sendo efetuado desde o passado.
A Ruptura Futura é a criação de Parques Tecnológicos em Regiões que agrupam municípios pobres e necessitam se desenvolver, caso contrário a população jovem irá para os municípios que oferecem maiores oportunidades.
Município de Ribeirão Branco reduziu sua população de +/- 4.000 pessoas do ano 2.000 a 2.010.
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Definição de Hipóteses da Variável
Hipótese3O Parque Tecnológico demora para se desenvolver, em razão dos processos burocráticos e falta de pessoal qualificado para colocar em prática o Plano Estratégico.
Hipótese 1Se não tiver o Parque Tecnológico, Ribeirão Branco não gerará determinadas oportunidades. Portanto parte da juventude irá procurar melhores oportunidades em outros municípios, permanecendo a tendência atual.
Hipótese 2Parque Tecnológico plenamente desenvolvido
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Parque Tecnológico de Ribeirão Branco
CNPJ: 08.170.728/0001-73
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Missão – Promover o desenvolvimento sustentável regional com geração de conhecimento e produtos e serviços por meio da ciência e tecnologia e inovação, a serviço da sociedade, contribuindo para a sua transformação.
Valores – Ética; Transparência; Qualidade; Participativo; Companheirismo; Comprometimento; Humildade
Visão – Núcleo gerador de soluções tecnológicas e inovadoras voltadas para a construção de um futuro com sustentabilidade e justo para toda a sociedade.
Visão, Missão e Valores
Parque Tecnológico de Ribeirão Branco - SP
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Área para o Parque Tecnológico de Ribeirão Branco - SP
26.388,160 m2
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Área para o Parque Tecnológico de Ribeirão Branco - SP
26.388,160 m2
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Abrangência do Parque Tecnológico
O Parque Tecnológico de Ribeirão Branco terásede no Município de Ribeirão Branco/SP e, abrangerá os seus municípios vizinhos
0,5haOutros (Feitosa, Patrícia Cartier)
500m2Materiais Reciclados de Construção e Empreendedorismo (Poli-USP)
40m2Processo Prospectivo – Des. Regional e Temas Tecnológicos
26.388,160 m2Área Total
1500m2Espaço físico para incubadoras, salas de aulas
1500m2Hotel, auditório para 500 pessoas, estacionamento
0,5haPlantas medicinais (Liége Mariel Petroni)
0,5haPereskia (Rubens)
500m2Construções sustentáveis (USP - SãoCarlos)
1000m2Tecnologia aérea (Marcos Santos)
Área aproximada a ser utilizada por projeto
Projetos e Responsáveis
Projetos Contemplados (*)
(*) Outros projetos poderão estar inseridos no Parque Tecnológico
Parque Tecnológico de Ribeirão Branco
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Mapa Estratégico da Implantação do Parque Tecnológico de
Ribeirão Branco
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Existência Jurídica
REALIZADO
1. Constituir juridicamente ou uma OSCIP ou modificar estatuto do IATER
2. Obter o C<PJ
3.Reunião com possíveis parceiros para modificar Estatuto do IATER ou constituir outra Organização
4.Definição de roteiro e cronograma de trabalho para legalização
Mapa Estratégico para Implantação do Parque Tecnológico RB (1/3)
Estruturação e infra-estrutura
9. Preparar o Projeto Físico Construtivo para a infra-estrutura do imóvel cedido (26.388,16 m2), Plano de <egócio, Licenciamento Ambiental
8. Formalizar o Comitê Gestor do Parque Tecnológico, experiente, para preparar, organizar e implementar os instrumentos necessários para a operacionalização e continuidade do Parque
7. Preparar a Estrutura Organizacional do Parque Tecnológico em geral. Como para atender a demanda e oferecer projetos para o Desenvolvimento Sustentável, ensino, pesquisa e extensão.
6. Selecionar Parceiros com perfil dinâmico para colaborar, que tenham os valores do desenvolvimento sustentável Regional e espírito de inovação e preocupação social. Contatar: UPR, UFSCAR, Poli-USP, UNITAU, ITAL, ESALQ, Dupont, Ericsson, Pereskia, Prefeituras, Balbao, IDS, Orsa, Pinara, Camargo Correa, Votorantim, Fundos (Pensão e Investimentos) e outros.
5. Desmembramento da área cedida, registrar no registro de imóveis para CNPJ definido (ITACER ou outro). E: Analisar a situação jurídica da área - Com o Eduardo verificar o caminho correto e ágil - O jurídico fazer a ação dada pelo o Eduardo e encaminhar ao cartório de Itapeva
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Desenvolvimento Regional:Municí-pios, Regiões, Estados e APLs
Formação
Venture Capital e outros Investidores
Incubadoras
Capacitação em Prospectiva Regional e Tecnológica
Perspectiva Desenvolvimento e Financeira
Perspectiva de Apoiadores, Financiadores e Clientes
Manter contato com Alta
Administração de Organizações
Apoio às P&M indústrias e Agriculturas
(Familiar, Pequena e Média)
Empresas de Bases Tecnológicas (EBTs)
Perspectiva de Processo Interno
Projetos Marketing e Comunicação
Gestão Administrativa e
Finanças
Centro de Pesquisas C,T&I
Prospectivos Tecnológicos e Regionais
Contratos Parcerias <acionais e Internacionais
Pesperctiva Aprendizado
e Crescimento(Pessoas)
Preparar e Motivar as Pessoas para o Parque Tecnológico RB
Capacitação em Projeto Comprometimento dos Parceiros
.
Pós-graduação em Prospectiva Regional e Tecnológica e Escola de Governo
Cursos Técnicos
Órgãos Governamentais, Institutos de Pesquisas e Empresas - Internacionais e
Nacionais
Parcerias com Empresas, SEBRAE e Governo, tais como: : UFSCAR, Unicamp, USP, UNITAU, ITAL, EMBRAPA, APTA,
Dupont, Ericsson, Pereskia, Prefeitura, Carrefour, Pão de Açúcar, Balbo, IDS, Fundos de investimentos, Petrus, Previ, Orsa, Pinara,
Camargo Correa e outros
Recursos Financeiros para Desenvolvimento do Parque Tecnológico
Desenvolver e manter uma relacionamento para fornecer apoio técnico e de formação
Aplicação de conhecimentos científicos com o domínio de técnicas complexas e com qualificação técnica., resultantes de pesquisa
científica e valor agregado de tecnologia avançada
Desenvolvi-mento do Processo Prospectivo Regional e/ou Tecnológico
Apoio ao desenvolvimento de pequenos
empreendimentos ou empresas nascentes e promoção de condições
favoráveis ao seu crescimento
Investimento temporário de alto risco em empresas emergentes com
evidente potencial de crescimento
Desenvolvi-mento
Regionais e Tecnológicos envolver Especialistas e diversos tipos de Agentes Sociais
Contribuição para o Desenvolvimento Regionais
Pessoas com disponibilidade e curso Superior
Desenvolver Jovens de graduação das
Faculdades da Região
Fortalecimento da Equipe
COMITÊ Gestor do Parque Tecnológico
Elaboração e Execução de Projetos
Plano de projetos
Plano de Marketing e Implementação
Plano de Comunicação e Implementação
Mapa Estratégico para Implantação do Parque Tecnológico RB (2/2)
Fortalecer o relacionamento
com Organizações, privadas e públicas, nacionais e internacionais
Plano de Negócios e Implantação
Gestão Financeira e Administrativa
Estruturação de equipes e reuniões entre as equipes
Mapeamento de Patrocinadores
Desenvolver Pesquisas Básicas, Aplicadas e Inovações com
Planejamento, Organização e Avaliação
Prof. Dr. Antônio Luís Aulicino
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Divulgação do ParqueData: Início
Desenvolvimento do Parque
Parceiros Parque
Tecnológico
Elaboração de Projetos pelo Parque
Plano de Marketing
Implementa-ção do Plano de Marketing
Elaboração do Parque Tecnológico
Plano de Comunicação
à Mídia
Implementação do Plano de Comunicação
à Mídia
Plano de Trabalho com os Parceiros
Desenvolvimento Regional
Tempo = ver gráfico de Gant
Definição da Capacitação de Integrantes do Parque
Tecnológico
Estrutura Organizacional
Mapa Estratégico para Implantação do Parque Tecnológico RB (3/3)
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Processo Prospectivo Estratégico - Territorial
Análise Conjuntural
Árvore de competência de Marc Giget (1998)
Influência
Dependência
Análise Estrutural Variável Hipóteses
V1
V2
V3
V4
H1 H2
H2
H3
H1 H3
H1 H2 H3
H1 H2 H3
Ce1 Ce2
Análise Morfológica Cenários / Maquete
Michel GODET (2001)
Perspectivas + Possibilidades = Reposicionamento
Da Antecipação Para Ação
Por meio da APROPRIAÇÃO
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Processo Prospectivo Ribeirão Branco - SP
Árvore de competência de Marc Giget (1998)
• Análise Retrospectiva - Passado
• Análise do Presente
• Identificação dos Pontos Fortes e Fracos do Presente em relação ao Passado
• Análise do Futuro
• Identificação das Oportunidades e Ameaças do Futuro em relação ao Presente
Michel GODET (2001)
Perspectivas + Possibilidades = Reposicionamento
Da Antecipação Para Ação
Por meio da APROPRIAÇÃO
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Passado Presente Futuro
Marc GIGET (1998), modificado por AULICINO (2010)
O passado é único, a sua análise épara entender as operações constantes e permanentes do Município de Ribeirão Branco - SP, para conhecer melhor a capacidade que tinha de evoluir e enraizar o projeto do Município de Ribeirão Branco - SP na sua realidade histórica
O futuro é incerto, sua análise ajuda a identificar riscos e oportunidades que surgem para o Município de Ribeirão Branco - SP definir as questões e desafios a enfrentar, a fim de determinar o seu futuro desejado e integração no projeto do Município de Ribeirão Branco - SP
A árvore de competência e sua dinâmica
Futuro ?
Raiz:• Vocação, • Competência, • Conhecimento
Tronco:• Execução• Organização
Frutos:• Linhas de produtos e/ou Serviços
• Mercados
Recuperação da Informação Obtida nas Oficinas
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Árvore de CompetênciaRibeirão Branco SP
Tronco:• Execução• Organização
Passado PresenteFrutos:• Linhas de produtos e/ou Serviços
• Mercados
Raiz:• Vocação, • Competência, • Conhecimento
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Tronco:• Execução• Organização
Futuro DesejadoÁrvore de Competência Ribeirão Branco SP
Frutos:• Linhas de produtos e/ou Serviços
• Mercados
Raiz:• Vocação, • Competência, • Conhecimento
Futuro <ão Desejado
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Processo Prospectivo Estratégico - Territorial
Análise Conjuntural
Árvore de competência de Marc Giget (1998)
Influência
Dependência
Análise Estrutural Variável Hipóteses
V1
V2
V3
V4
H1 H2
H2
H3
H1 H3
H1 H2 H3
H1 H2 H3
Ce1 Ce2
Análise Morfológica Cenários / Maquete
Michel GODET (2001)
Perspectivas + Possibilidades = Reposicionamento
Da Antecipação Para Ação
Por meio da APROPRIAÇÃO
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Processo Prospectivo Ribeirão Branco - SP
Variável Hipóteses
V1
V2
V3
V4
H1 H2
H2
H3
H1 H3
H1 H2 H3
H1 H2 H3
Ce1 Ce2
Análise MorfológicaMichel GODET (2001)
Perspectivas + Possibilidades = Reposicionamento
Da Antecipação Para Ação
Por meio da APROPRIAÇÃO
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É uma transformação mensurável e observável no seio de um dado sistema, que se apóia nos desenvolvimentos dinâmicos e comportamentais desse sistema.
TENDÊNCIA
DESTATTES, 2007
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É uma mudança radical de orientação, às vezes brutal, muitas vezes irreversíveis .
RUPTURA
DESTATTES, 2007
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É um problema identificado que considera um potencial de mudanças, positivas (oportunidades) ou negativas (ameaças) e que énecessário considerar para formular uma estratégia.
O que está em Jogo(indefinido)
DESTATTES, 2007
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Análise Morfológica
Fritz Zwicky nasceu na Varna, a Bulgária, em 1898, filho de comerciante suíço. Com 6 anos de idade ele foi enviado para Suíça, casa dos avós, em Glarus, para a estudar. Persuadiu seu pai e estudou engenharia, aperfeiçoando-se em Astronomia. Professor de Astronomia (1942-1968), no California Institute of Technology
Durante os anos 1940, generaliza o conceito de Morfologia, tanto para anatomia, geologia, botânica e biologia quanto para generalizar estrutura materiais e inter-relações estruturais mais abstratas entre fenômenos, conceitos e idéias.
Tom RITCHEY, 2007-2009- http://www.swemorph.com /
O termo morfologia vem do grego clássico “morphê”, que significa o estudo de formas.
Johann Wolfgang von Goethe, (1749-1832), de Frankfurt, escritor alemão e pensador, foi o primeiro a utilizar a Morfologia como um método explícito científico, para denotar os princípios de formação e transformação de corpos orgânicos.
Tom RITCHEY, 2007-2009- http://www.swemorph.comSwedish Morphological Society
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Análise Morfológica
A Análise Morfológica pode ser empregada no:• desenvolvimento de cenários e laboratórios de modelagem de cenário; • desenvolvimento de alternativas de estratégias; • análise de riscos; • relacionamento de meios e fins em espaços de política complexos; • desenvolvimento de modelos para posicional ou análise de agentes sociais; • avaliação de estruturas organizacionais para diferentes tarefas; • apresentação de relações altamente complexas na forma de compreensíveis e modelos visuais.
Tom RITCHEY, 2007-2009- http://www.swemorph.com
Michel Godet, Professor de Prospectiva, no Conservatoire Nationaldes Arts e Métiers (CNAM), quando elaborava um processo prospectivo sobre a evolução técnica de armamento, nos anos 1980, e a utilização da análise morfológica era pouco utilizada, verificou que sua contribuição seria útil nesse processo. Daí em diante, a utilização de análise morfológica começou a ser reutilizada na construção de cenários.Para ele, na lógica do método de construção de cenários, a análise morfológica não é uma etapa indispensável.
Michel Godet (2001)
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Variáveis de Entrada (explicativas). Têm caráter prioritário na prospecção de cenáriosExplica a evolução do Sistema Tanto como Motorquanto Freio
Variáveis excluídas (autônomas). Não devem ser priorizados por não possuir efeito sinérgico importante.
I
II
III
IV
Influência
Dependência
MICMAC – LIPSOR –GODET (2001)
Variáveis de Ligação (instáveis). Têm relevância por intermediarem as influências dos fatores motrizes nos resultados ou efeitos finais. Por natureza são instáveis
Variáveis de resultado. Influenciáveis indiretamente
Plano das Influências e Dependências Indiretas
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Escolha de Temas e Agrupamento das Variáveis-chave
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Cenários Parciais do Tema: Desenvolvimento Rural Sustentável
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Cenários Parciais do Tema: Dinamizar a Região por meio da CT&I
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Processo Prospectivo Estratégico - Territorial
Análise Conjuntural
Árvore de competência de Marc Giget (1998)
Influência
Dependência
Análise Estrutural Variável Hipóteses
V1
V2
V3
V4
H1 H2
H2
H3
H1 H3
H1 H2 H3
H1 H2 H3
Ce1 Ce2
Análise Morfológica Cenários / Maquete
Michel GODET (2001)
Perspectivas + Possibilidades = Reposicionamento
Da Antecipação Para Ação
Por meio da APROPRIAÇÃO
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Processo Prospectivo Ribeirão Branco - SP
Cenários / Maquete
Michel GODET (2001)
Perspectivas + Possibilidades = Reposicionamento
Da Antecipação Para Ação
Por meio da APROPRIAÇÃO
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Reunião com a Sociedade, Prefeitura, Câmara de Vereadores e Ministério Público
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988:Art. 127. O Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional doEstado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses
sociais e individuais indisponíveis
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Construção de Cenários
Os cenários são construídos a partir das hipótese estabelecidas para cada uma das variáveis-chave.
Esta atividade marca a última fase do processo prospectivo.
François de Jouvenel (2009)
O que é cenário?Cenário é uma ferramenta para ordenar as percepções sobre ambientes futuros alternativos nos quais as conseqüências de sua visão vão acontecer. O nome cenário deriva do termo teatral “cenário”, de peças de teatro ou filmes.
SCHWARTZ (2000:15)
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Construção de Cenários Globais para o Desenvolvimento Sustentável de Ribeirão Branco - SP
VARIÁVEL / TEMA HIPÓTESES / CE<ÁRIOS PARCIAIS
Cenário Global 1: Cenário Global 2 Cenário Global n
Desenvolvimento Rural Sustentável
2. Resgate àCultura
Sistema Político
Dinamizar a Região por meio da
Ciência, Tecnologia e Inovação
Cenário Parcial 1 (< D)
Cenário Parcial 2 (D R)
Cenário Parcial 3 (R Ñ A)
Cenário Parcial 4 (R A)
Cenário Parcial 1 (R A1)
Cenário Parcial 2 (< D)
Cenário Parcial 3 (D R1)
Cenário Parcial 4 (R A2)
Cenário Parcial 1 (R A)
Cenário Parcial 2 (R Ñ A)
Cenário Parcial 3 (D R)
Cenário Parcial 4 (< D)
Inexistência da valorização da Cultura
Cenário Parcial 5 (D R2)
A Sociedade Discute e Promove o Calendário Cultural
Existência de políticas públicas municipais da valorização da Cultura
Cenário Desejável / Realizável (Algumas Rupturas)
Cenário Não Desejável (só Tendências)
Cenário Realizável e Aceitável
(Algumas Tendências e Rupturas)
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Descrição da Construção de Cenários
• A DESCRIÇÃO deve explicar como vai atingir a situação futura a partir da situação atual, sob o efeito de quais fatores e de quais atores. A descrição éconstruída levando em conta uma série de conjecturas sobre o futuro, apoiadas nas hipóteses definidas para as variáveis.
François de Jouvenel (2009)
O cenário é constituído de 3 elementos:• A BASE: corresponde a representação da situação atual apreendida ao longo do tempo.
É igual para todos os cenários que serão construídos.
• A IMAGEM FINAL é uma fotografia da situação desejada no horizonte previsto, neste caso, de Ribeirão Branco, é 2030. Ela serve para representar o resultado esperado do objetivo do processo prospectivo, neste caso o Desenvolvimento Sustentável de Ribeirão Branco, em 2030.
Ela pode ser escrita, mas também pode ser representada sob a forma de mapa ou imagem.
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Cenário Global Desejável e Realizável de Ribeirão Branco
Agricultura totalmente Agricultura totalmente ecologizadaecologizada. Adotar o enfoque global da agricultura e do desenvolvimento ru. Adotar o enfoque global da agricultura e do desenvolvimento rural, da ral, da seguinte forma: seguinte forma: aa) com a intera) com a interaçção entre a sociedade e a natureza, ão entre a sociedade e a natureza, bb) que seja tratada de forma sustent) que seja tratada de forma sustentáável vel (econômico, ambiental e social), (econômico, ambiental e social), c)c) a produa produçção ão agroecolagroecolóógicagica que se espera alcanque se espera alcanççar, propugna por uma ar, propugna por uma racionalidade ambiental em detrimento da racionalidade instrumenracionalidade ambiental em detrimento da racionalidade instrumental, tal, dd) a ) a AgroecologiaAgroecologia almeja uma agricultura e almeja uma agricultura e uma sociedade onde os custos socioculturais, ambientais e econômuma sociedade onde os custos socioculturais, ambientais e econômicos sejam transparentes. Existência de icos sejam transparentes. Existência de polpolííticas pticas púúblicas municipais de incentivo ao desenvolvimento da agriculturablicas municipais de incentivo ao desenvolvimento da agricultura de base de base agroecolagroecolóógicagica; Desenvolver ; Desenvolver o Mapeamento Agro Mapeamento Agríícola, com a implantacola, com a implantaçção de um banco de dados, gerando informaão de um banco de dados, gerando informaçções sobre o Municões sobre o Municíípio, pio, facilitando o planejamento e delineando os investimentos com a pfacilitando o planejamento e delineando os investimentos com a participaarticipaçção da sociedade; As unidades de ão da sociedade; As unidades de produproduçção dos agricultores familiares do municão dos agricultores familiares do municíípio estão articuladas, fortalecidas, estabelecidas e ampliadas apio estão articuladas, fortalecidas, estabelecidas e ampliadas ao o alcance das polalcance das polííticas pticas púúblicas que os apblicas que os apóóiam atraviam atravéés das as das açções da ATER (PNAE, PAA, PPAIS, PNCF, Crões da ATER (PNAE, PAA, PPAIS, PNCF, Créédito dito AgrAgríícola subsidiado, Reforma Agrcola subsidiado, Reforma Agráária, ria, etcetc); Empenho e articula); Empenho e articulaçção do poder pão do poder púúblico e da sociedade civil para blico e da sociedade civil para implementaimplementaçção da ATER participativo, resultando em novo modelo de agricultuão da ATER participativo, resultando em novo modelo de agricultura; Existência de polra; Existência de políítica ptica púública blica municipal ao desenvolvimento de agroindmunicipal ao desenvolvimento de agroindúústrias com suporte tstrias com suporte téécnico e apoio a rede de comercializacnico e apoio a rede de comercializaçção com os ão com os agricultores familiares capacitados para as boas pragricultores familiares capacitados para as boas prááticas de produticas de produçção artesanal e agroindustrial.ão artesanal e agroindustrial.
Existência de polExistência de polííticas pticas púúblicas municipais da valorizablicas municipais da valorizaçção da Culturaão da Cultura
Existência de: Escola de Governo visando o aperfeiExistência de: Escola de Governo visando o aperfeiççoamento profissional dos Servidores e Dirigentes municipais oamento profissional dos Servidores e Dirigentes municipais de forma que estes produzam um trabalho eficaz e eficiente no dede forma que estes produzam um trabalho eficaz e eficiente no desenvolvimento de polsenvolvimento de polííticas com enfoque na ticas com enfoque na cidadania plena, e Sistema de Informacidadania plena, e Sistema de Informaçção de Gestão (SIG); As organizaão de Gestão (SIG); As organizaçções da sociedade, primordial as ões da sociedade, primordial as escolas, articuladas para desenvolver atravescolas, articuladas para desenvolver atravéés de uma pedagogia crs de uma pedagogia críítica programas de formatica programas de formaçção polão políítica (filosofia tica (filosofia e pole políítica), que despertem o interesse da cidadania ativa; Maior consctica), que despertem o interesse da cidadania ativa; Maior consciência da populaiência da populaçção ao fazer suas ão ao fazer suas escolhas, que votem, participe e fiscalize o eleito em seu trabaescolhas, que votem, participe e fiscalize o eleito em seu trabalho na Casa de Leis.lho na Casa de Leis.
Parque TecnolParque Tecnolóógico plenamente desenvolvido; Existência do Centro de Formagico plenamente desenvolvido; Existência do Centro de Formaçção para prestar servião para prestar serviçços os turturíísticos, gerando muitas oportunidades para o municsticos, gerando muitas oportunidades para o municíípio e a região; Existência do Programa de Qualificapio e a região; Existência do Programa de Qualificaçção ão Profissional contProfissional contíínua que atenda as necessidades do municnua que atenda as necessidades do municíípio; Existência de pessoal preparado para pio; Existência de pessoal preparado para elaboraelaboraçção de projetos com apropriaão de projetos com apropriaçção da sociedade e da Administraão da sociedade e da Administraçção Pão Púública.blica.
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Parque Tecnol
Parque Tecnolóógico de Ribeirão Branco
gico de Ribeirão Branco
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Depois da Descrição da Construção de Cenários Globais
Elaboração de um Cronograma das Ações.
Escolhido o Cenário Desejável Realizável
Transforma num
PROJETO
Análise de possíveis Riscos
Plano de ação para minimizar os Riscos
O que pode sair errado?
E o que podemos fazer ?
Quem faz o quê? Quando faz?
François de Jouvenel (2009)
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Depois da Descrição da Construção de Cenários Globais
Elaborado o Cronograma das Ações.
François de Jouvenel (2009)
Gestão do Projeto:
Planejar, Organizar, Dirigir e Controlar
NOVA CAMPINA
2030 →→→→ Desenvolvimento Sustentável do
Município de Ribeirão Branco
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A Prospectiva e a Complexidade do SistemaA Prospectiva e a Complexidade do SistemaDestatte (2007)
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A Prospectiva e a Complexidade do SistemaA Prospectiva e a Complexidade do SistemaDestatte (2007)
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A Prospectiva e a Complexidade do SistemaA Prospectiva e a Complexidade do SistemaDestatte (2007)
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A Prospectiva e a Complexidade do SistemaA Prospectiva e a Complexidade do SistemaDestatte (2007)
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Variável: Falta Investimento em Turismo
NOME CURTO (Mnemônico): TURISMO
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Participantes do Grupo
Ana LemeAntônio Luis AulicinioEzequiel Oliviera LimaLeandro Gomes da Silva Maria Luzia Teixeira Rodrigues
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O turismo é um processo elaborado e complexo de decisão que envolve os seguintes aspectos: aonde ir, como chegar, onde ficar, o que fazer e a que preço. Nesse processo intervêm inúmeros fatores de realização pessoal e sociocultural, de natureza motivacional, econômica, política, ecológica e tecnológica que influenciam a escolhados destinos, assim como o objetivo da viagem em si, procurando atender as expectativas do cliente.
Fonte: International Association of Science Parks (2002)/ www. iasp.ws
O investimento em Turismo, pelo município, deve proporcionar uma melhor recepção e atendimento ao turista, que dependerá das atrações turísticas e da qualidade dos serviços prestados. Para que haja integração dos diversos objetivos culturais e atividades de determinada Região Turística é necessário que haja uma integração entre os diversos prestadores de serviço e que estejam motivados a atender o turista com qualidade.Para que ocorra o desenvolvimento do turismo na Região, há necessidade de efetuar vários investimentos, tais como: preparação da população para receber os turistas, comunicação visual, qualidade de serviços, oferta de hospedagem e alimentação suficiente para atender a demanda turística.
Descrição da Variável
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. . .AtrativosCulturais
Atrativos Históricos
Parques Estaduais
Serviçoscomple-mentares
O que fazer
Ondeficar
Serviçoscomplementares
O quefazer
Ondeficar
Comochegar
Comochegar
INTEGRAÇÃO VERTICAL
Aonde ir
INTEGRAÇÃO HORIZONTAL: Operadoras emissoras
Atrativosnaturais
INTEGRAÇÃO HORIZONTAL: Operadoras Receptivas
Transporte
Hospe-dagem
Transporte Hospe-dagem
Atrativos
EstruturaClusters e as operações de
serviços turísticos
Análise da Situação Estratégica e Formulação de Estratégias
Comportamento Humano da Região
Projeto Turístico do Município de
Ribeirão Branco SP
Alinhamento Estratégico para o Desenvolvimento Sustentável do Projeto Turístico
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Evoluções Passadas
Variáveis que provocaram as evoluções
Ribeirão Branco se desenvolveu entorno da agricultura de subsistência, nunca teve a preocupação com o desenvolvimento do turismo, apesar de estar próximo ao maior contínuo da Mata Atlântica, composto pelos Parques: PETAR - PARQUE ESTADUAL TURÍSTICO DO ALTO RIBEIRA e PEI – Parque Estadual de Intervales.Poderia ter explorado o Ecoturismo, Turismo Rural e o próprio turismo, mas não o fez, não possuí hotéis, nem pousadas, isto é, não se preocupou com a infra-estrutura para desenvolver o turismo.Deve ser ressaltado, que no passado, havia o hábito de freqüentar bailes e quermesses, havia o conto de causos e nadava no rio. Além dessas, distrações procurava manter uma cultura, que necessita ser resgatada.
Não apareceu variáveis que provocaram evoluções.A evolução que houve é uma preocupação da população em criar oportunidades para os jovens de Ribeirão Branco, para que fiquem no município. Uma das oportunidades para os jovens é o Investimento no Desenvolvimento do Turismo
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Situação atual das variáveis provocadoras das evoluções
Evolução do TURISMO não teve o seu início, mesmo tendo a vontade da sociedade em gerar oportunidades para os jovens.A Sociedade ainda nada fez para que o desenvolvimento do Turismo ocorresse
Tendências Futuras das variáveis provocadoras• A tendência será manter a situação atual, sem investimento e sem a sociedade se manter inerte, nada fazer.
• Na Região não existe um organismo para preparar a mão-de-obra para prestar serviços e oferecer qualidade ao turista.
• No caso de Ribeirão Branco – SP, não possui uma disponibilidade de hospedagem, pouquíssimos restaurantes. As hospedagens estão localizadas em Itapeva e poucos bons restaurantes.
• A Região foi esquecida e a sociedade local, com baixa auto-estima não desenvolveu oportunidades de turismo.
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Rupturas Futuras das variáveis provocadoras
O município de Ribeirão Branco, SP, necessita de nova dinâmica de desenvolvimento, de novo posicionamento, de nova identidade e de sua reconstrução com uma visão de longo prazo compartilhada, com o objetivo de evitar: sua evolução lenta, o êxodo da sua zona rural e a redução de sua população.
A Ruptura Futura será desenvolver a CÉLULA do turismo no Parque Tecnológico de Ribeirão Branco, com a construção do Hotel com cursos de formação de mão de obra especializada. Dessa maneira poderápreparar mão de obra especializadas nos serviços gerais de Turismo, para atender hotéis, cujos serviços não atendem as exigências dos turistas, restaurantes com qualidade, serviços de recepção do Turista, de guia turístico para os diversos atrativos que a Região propicia e outros serviços que forem necessários para o desenvolvimento do Turismo.
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Definição de Hipóteses da Variável
Hipótese3A demora para se desenvolver o Centro de Formação Turismo de especialistas em serviços turísticos, em razão dos processos burocráticos em contribuir e exigir que o Plano de Ação seja implementado.
Hipótese 1Inexistência do Centro de Formação em Turismo, no Parque Tecnológico de Ribeirão Branco, não gerando oportunidades.
Hipótese 2Existência do Centro de Formação para prestar serviços turísticos, gerando muitas oportunidades para o município e a região.