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Estudos da

DesobsessãoGrupo Noel – maio de 2017

Conteúdo Programático

Aula 1 – Influência Espiritual e Obsessão

Aula 2 – Reunião de Desobsessão – Ambiente e

Preparação

Aula 3 – Os integrantes da Reunião

Aula 4 – O Atendimento ao Enfermo Espiritual

2

Estudo da Desobsessão - maio de 2016

Aula 1 – Influência

Espiritual e Obsessão • Espíritos imperfeitos

• Perturbação espiritual

• O que sentem os Espíritos

• Influência dos Espíritos nos nossos pensamentos e

atos

• Obsessão

• Desobsessão

• Assistência espiritual

3


“

”

A situação do Espírito, no

mundo espiritual, não é outra

senão a por si mesmo

preparada na vida corpórea.

Allan Kardec

O Céu e o Inferno, cap. VII item 28

4


Espíritos

imperfeitos

Conservam a ignorância, orgulho, egoísmo e todas as paixões que lhe são consequentes

Têm a intuição de Deus, sem o compreender

Em alguns, leviandade, irreflexão e malícia

Outros, não fazem o bem ou o mal, outros, entretanto, se comprazem no mal

Suas ideias e sentimentos são pouco elevados

Têm conhecimento restrito do mundo espiritual: o pouco que sabem se confunde com o mundo material

Sua linguagem revela seu caráter

Experimentam as angústias da inveja e do ciúme

Conservam a lembrança e a percepção dos sofrimentos da vida corpórea

“Na última categoria, a

que fica na parte

inferior da escala, estão

os Espíritos imperfeitos,

caracterizados pela

predominância da

matéria sobre o espírito

e pela propensão para

o mal.”

O Livro dos Espíritos,

questão 100

5


Perturbação

espiritual

Após a morte, a alma passa algum

tempo em estado de perturbação

O Espírito purificado se reconhece

quase instantaneamente

Aquele cuja consciência não está

pura guarda por muito mais

tempo a impressão da matéria

A prática do Bem e a consciência

reta grande influência exercem

para diminuir o tempo de

perturbação

A perturbação que se segue à

morte nada tem de penosa para

o homem de bem

Para aquele cuja consciência não

está pura, a perturbação é cheia

de ansiedade e de angústia

“Por ocasião da morte,

tudo, a princípio, é

confuso. De algum

tempo precisa a alma

para entrar no

conhecimento de si

mesma.”


questão 165

6


O que sentem

os Espíritos

Liberto do corpo, o Espírito pode

sofrer, mas esse sofrimento não é

corporal

A dor que sentem é mais uma

reminiscência do que uma

realidade, porém, igualmente

penosa

Por vezes, enquanto os laços

perispirituais não estejam

completamente rompidos, o

Espírito pode perceber o que se

passa no corpo físico após a morte

Os sofrimentos por que passa o

Espírito são a consequência da

maneira por que viveu na Terra:

quanto mais livre estiver da

influência da matéria, menos

sensações dolorosas irá

experimentar

“Quando um Espírito diz

que sofre, de que

natureza é o seu

sofrimento?

- Angústias morais, que

o torturam mais

dolorosamente que

todos os sofrimentos

físicos.”


questão 255

7


Influência dos

Espíritos

Os Espíritos imperfeitos nos

induzem ao mal para que

experimentemos os mesmos

sofrimentos que experimentam

Deus permite que os Espíritos nos

induzam ao mal como prova e

como expiação

A caridade, a prece, a paciência

e a perseverança no bem são a

maneira de nos eximir da

influência dos Espíritos que

buscam nos arrastar ao mal

Os Espíritos imperfeitos utilizam,

para atrair-nos ao mal, as

circunstâncias correntes, além de

criar situações para as quais temos

propensão

Cumpre a nós, pela razão,

distinguir a influência do bom

Espírito daquela do mau Espírito

“Influem os Espíritos em

nossos pensamentos e

atos?

- Muito mais do que

imaginais, a tal ponto

que, de ordinário,

são eles que vos

dirigem.”


questão 459

8


Obsessão

Vai desde a simples influência

moral, sem sinais exteriores, até a

perturbação completa do

organismo e das faculdades

mentais

Decorre sempre de uma

imperfeição moral, que dá

ascendência a um Espírito mau

Na obsessão simples os maus

pensamentos são facilmente

identificáveis

Na fascinação o obsidiado se

ilude em relação à qualidade do

Espírito e se compraz no erro a que

é conduzido

A subjugação é uma opressão

que paralisa a vontade daquele

que a sofre, colocando-o sob um

verdadeiro jugo

“Chama-se obsessão à

ação persistente que

um Espírito mau exerce

sobre um indivíduo.

[...] como todas as

enfermidades e

atribulações da vida

deve, pois, ser

considerada como

provação ou expiação,

e aceita com esse

caráter.”

A Gênese, capítulo XIV

item 45

9


Desobsessão

O obsidiado, compreendendo sua

situação, concorre para a tarefa

com sua vontade e a prece

Em todos os casos a prece é o

meio mais poderoso de que se

dispões para demover o obsessor

de seus propósitos

Cumpre, sobretudo, atuar sobre o

ser inteligente, ao qual é preciso

se possua o direito de falar com

autoridade, que, entretanto, falta

a quem não tenha superioridade

moral

“Para assegurar a

libertação da vítima,

indispensável se torna

que o Espírito perverso

seja levado a renunciar

aos seus maus desígnios,

que se faça que o

arrependimento

desponte nele, assim

como o desejo do bem,

por meio de instruções

habilmente ministradas feitas com o objetivo de

dar-lhe educação moral.”

A Gênese, capítulo XIV,

item 46

10


Assistência

Espiritual

É o estudo constante em busca do

entendimento e aceitação de

valores morais elevados

É o apoio dos passes, objetivando

eliminar os fluidos perniciosos com

o auxílio de um fluido melhor

É o auxílio de terceiros, nas

evocações para esclarecimento

dos Espíritos obsessores

É a prece sincera, sempre

acompanhada do

reconhecimento das próprias

falhas e da justiça e misericórdia

divinas

É o trabalho voluntário de

assistência aos necessitados

“Para preservar a alma

contra a obsessão, tem-

se que fortalecê-la, de

onde, para o obsidiado,

a necessidade de

trabalhar por se

melhorar a si próprio.”

A Gênese, capítulo XIV,

item 46

11


Aula 2 – Reunião de

desobsessão: estrutura e

funcionamento• O ambiente

• Preparo físico e mental

• Superação de impedimentos

• Antes dos atendimentos

• Estruturação da tarefa

• Após a reunião

12


“

”

Cada templo espírita deve e precisa

possuir a sua equipe de servidores da

desobsessão, quando não seja

destinada a socorrer as vítimas da

desorientação espiritual que lhe

rondam as portas, para defesa e

conservação de si mesma.

André Luiz

Desobsessão, Introdução

13


O ambiente

Isolamento hospitalar

Limpeza e simplicidade

Iluminação adequada, reduzida

quando do início das

comunicações

Mobiliário simples e resistente

Isento de objetos e apetrechos

que recordem rituais e amuletos,

símbolos e ídolos de qualquer

espécie

Mesa limpa, sem toalhas,

ornamentos, recipientes de água

o outros objetos

“Compreende-se que o

espaço destinado à

desobsessão, entre

quatro paredes, guarda

a importância de uma

enfermaria, com recursos adjacentes da

Espiritualidade Superior

para tratamento e

socorro das mentes

desencarnadas, ainda

conturbadas ou

infelizes.”

Desobsessão, capítulo

18

14


Preparo físico

e mental

Comportamento, intenções,

palavras, atitudes e ações puras

Alimentação adequada

Repouso físico e mental

Prece e meditação

Higiene, mental e física

“No dia marcado para

as tarefas de

desobsessão, os

integrantes da equipe

precisam, a rigor,

cultivar atitude mental

digna, desde cedo.”

Desobsessão, capítulo 1

15


Superação de

Impedimentos

Chuva e frio nem sempre são impeditivos e dificuldades no trânsito podem ser previstas

Visitas inesperadas entendem nossa ausência, bem como festas e comemorações podem esperar

Notícias inesperadas não são fator de desequilíbrio e pequenos incidentes são superáveis

Favores solicitados não devem atrapalhar

Há obstáculos naturais e ausências justificáveis, que não devem desestimular o trabalhador

Assiduidade propicia equilíbrio, ao

trabalhador e à equipe

“Na série de obstáculos

que, em muitas

ocasiões, parecem

inteligentemente

determinados a lhe

entravarem o passo, repontam os mais

imprevistos

contratempos à frente

do servidor da

desobsessão.”


16


Antes dos

Atendimentos

Ingressando no recinto da reunião

– o silêncio respeitoso

Conversação cristã e amorosa

Pontualidade, em respeito aos

assistidos, aos benfeitores e à

equipe

Visitas recebidas, em caráter de

observação construtiva

Vestuário adequado com a

retirada de adereços

desnecessários

“A obra de socorro está prestes a começar”


11

17


Estruturação

da Tarefa

Frequência das reuniões e interrupções esporádicas, se programadas

Fichas encaminhadas pelos entrevistadores

Leitura preparatória limitada aos 15 ou 20 minutos iniciais

Prece buscando a proteção de Deus

Manifestação inicial do mentor

Manifestações dos enfermos espirituais, limitadas a 2 ou 3 por médium, evitando excesso de comunicações simultâneas

Vibrações

Manifestação final do mentor

Passes ministrados a todo o grupo

Prece de agradecimento

Encerramento

“O contato com o

ensino espírita, antes do

intercâmbio com os

irmão desencarnados,

ainda sofredores, dispõe

o ambiente à

edificação moral,

favorecendo a

integração vibratória do grupo para o socorro

fraterno a ser

desenvolvido.”


28

18


Após a

Reunião

Manter o comportamento

respeitoso, cultivando bondade e

otimismo

Evitar críticas, sarcasmos e

reprovações

Estudar, amorosamente, as

situações observadas,

fornecendo, aos médiuns, as

críticas construtivas

Analisar as mensagens recebidas

à luz dos ensinos espíritas

Não fazer referências destrutivas

quanto ao conteúdo das

comunicações, sobretudo fora do

ambiente da reunião

“Entrelaçar

pensamentos e palavras

na conversação

construtiva.”


58

19


Aula 3 – Integrantes da

Reunião• O médium de incorporação

• O médium esclarecedor

• O médium de sustentação

• O dirigente

• Visitantes

20


“

”

Os componentes da reunião

conservem, acima de tudo, elevação

de pensamentos e correção de

atitudes, antes, durante e depois de

cada tarefa.

André Luiz


21


O Médium de

Incorporação

Reconhecer-se na condição de

intérprete e enfermeiro

Sempre cooperar no socorro

espiritual em andamento

Não agir mentalmente em favor

do Espírito, e contra o

esclarecedor

“Os médiuns não

podem esquecer, em

circunstância alguma,

que a entidade

perturbada se encontra,

para eles, na situação

de um doente ante o enfermeiro.”


42


22

O Médium de

Incorporação

Vigiar a si mesmo e, ao perceber

os indícios de obsessão, manter

firmes a confiança em Deus e a

determinação no bem

Receber com humildade os

comentários a respeito das

comunicações por ele

transmitidas, sem melindrar-se

Não envaidecer-se das

comunicações que transmita

Entender as dúvidas como

naturais, não permitindo que

desestimulem seu trabalho

Manter-se em sintonia com o

trabalho, evitando posições que

induzam ao sono

“O orgulho se traduz,

nos médiuns, por sinais

inequívocos sobre os

quais é tanto mais

necessário chamar a

atenção, porque é um

dos caprichos que mais

devem inspirar

desconfiança sobre a

veracidade de suas comunicações.”

O Livro dos médiuns,

capítulo XX, item 228


23

O Médium de

Incorporação

“Desobsessão é obra de

reequilíbrio e

refazimento, nunca de agitação e

teatralidade.”


43


24

Controlar as expressões verbais ,

impedindo gritos e expressões de

baixo calão

Mesmo o médium completamente

sonâmbulo é capaz de controlar

as manifestações

Nunca permitir-se o descontrole a

ponto de derrubar móveis e

objetos

Impedir pancadas, ruídos e gestos

desnecessários, controlando o

volume da voz

Impedir qualquer impulso de

agressão

O Médium

Esclarecedor

Manter-se atendo ao campo

intuitivo

Estudar e educar-se na

preservação da paciência no

trato de criaturas em desequilíbrio

Cultivar o bom ânimo e o perdão

Compreender que autoridade

moral é conquista do serviço

constante no bem

Simplicidade nos gestos e palavra

Evitar atitudes ou palavras

violentas, sem se render à falsa

doçura que não renova as mentes

“...É preciso aliar

raciocínio e sentimento,

razão e lógica, a fim de

que a aplicação do

socorro verbalista alcance o máximo

rendimento.”


24


25

O Médium de

Sustentação

Manter o pensamento em padrão

elevado, em atitude de apoio

sereno, sem voltar sua atenção

para comunicações específicas

Evitar gestos ritualísticos

Manter-se desperto, evitando

movimentos constantes e bocejos

“Todo pensamento é

onda de força criativa e

os pensamentos de paz

e fraternidade, emitidos

pelo grupo, constituirão

adequado clima de

radiações benfazejas...”


51


26

O Dirigente

Dirigir com discernimento

Fundamentar a autoridade no

exemplo

Habituar-se ao estudo e à oração

Manter a consideração para com

todos, alimentando a afeição e

simpatia

Respeitar o trabalho dos membros

da equipe, interferindo apenas

quando realmente necessário

Preservar a verdadeira humildade,

e nunca buscar elevar-se, seja

frente aos colegas de tarefa, seja

frente aos Espíritos atendidos

“O dirigente das tarefas

de desobsessão não

pode esquecer que a

espiritualidade Superior

espera nele o apoio

fundamental da obra.”


13


27

Visitantes

Devem obter permissão prévia

para ingressar na reunião

As visitas devem acontecer

sempre em caráter de

observação construtiva, e nunca

com o propósito de satisfazer

mera curiosidade

O número não deve exceder 3 ou

4 por reunião

“O serviço de

desobsessão não é um

departamento de

trabalho para cortesias

sociais que, embora respeitáveis, não se

compadecem com a

enfermagem espiritual a

ser desenvolvida...”


21


28

Aula 4 – O atendimento

ao Enfermo Espiritual• Iniciando o atendimento

• Conduzindo o diálogo

• A objetividade

• O conteúdo: o quê e como falar

• Cada situação é uma situação

• Não influenciar

29


“

”

Entendamos cada espírito sofredor

qual se nos fosse um familiar

extremamente querido, e acertaremos

com a porta íntima, através da qual lhe

falaremos ao coração.

André Luiz


30


Iniciando o

Atendimento

Todo atendimento deve conjugar

bondade e segurança, humildade

e paciência por parte do médium

esclarecedor

Evitar barulhos com o arrastar de

cadeiras

O início do atendimento deve dar-

se de maneira natural, sem gestos

teatrais ou ensaiados

Precaver-se para não invadir o

espaço do médium de

incorporação, causando-lhe

desconforto e dificultando-lhe a

concentração com aproximação

e contato desnecessários.

“Os esclarecedores não

devem constranger os médiuns psicofônicos a

receberem os

desencarnados

presentes, repetindo

ordens e sugestões

nesse sentido...”


34


31

Conduzindo o

Diálogo

Identificar situações de animismo,

sem se deixar levar pela censura

ou escândalo

Evitar doações fluídicas constantes

Não concordar com as exigências

do Espírito, porém, não esperar

dele entendimentos que ainda

não é capaz de possuir

Não deixar-se envolver nas

tentativas de discussão das

entidades comunicantes

Não negociar valores e esforços

espirituais; nunca desafiar o Espírito

Não agir como julgador, nem

querer dar lições de moral

“Cada frase precisa ser

medicamento ou bálsamo.”


32


32

A

Objetividade

O esclarecedor deve atentar-se

ao tempo de atendimento,

evitando diálogos prolongados

O concurso dos benfeitores deve

ser solicitado para que acolham o

Espírito que se mantenha renitente

na queixa ou na revolta

O esclarecedor deve evitar

detalhes em demasia e ser

objetivo nas suas orientações

Propiciar o afastamento do Espírito

tão logo o esclarecimento seja

alcançado

Evitar expressões rebuscadas e o

uso excessivo de figuras de

linguagem e de adjetivos

“O esclarecimento não

será, todavia, longo em

demasia,

compreendendo-se que

há determinações de

horário e que outros casos requisitam

atendimento.”


37


33

O Conteúdo

O esclarecedor deve buscar a

linguagem clara, lógica e

edificante, sem toques de

impaciência, desrespeito ou ironia

O esclarecedor não pode

prometer aquilo que apenas o

esforço individual do Espírito, pela

prática do bem, poderá alcançar

Evitar apontar os defeitos do

Espírito, compreendendo que,

antes de tudo, trata-se de alguém

que necessita amparo e

compreensão.

Não informar a morte de forma

intempestiva

“Compreendam os

dirigentes e seus

assessores que o

esclarecimento aos

desencarnados é

semelhante à

psicoterapia e que a

reunião é tratamento

em grupo, cabendo-

lhes, quanto e quanto

possível, a aplicação dos métodos

evangélicos.”


34


34

Cada Situação

é Única

Não utilizar chavões e frases de

efeito, ou expressões que o Espírito

não compreenda ou aceite:

Meu irmão... estamos numa

casa espírita... Em nome de

Jesus... o trabalho é de

Jesus...uma colônia espiritual...

Buscar entender a percepção de

tempo e de espaço do Espírito

Não ameaçar ou amedrontar o

Espírito

Avaliar as diferentes situações de

vingança, paixões dominadores,

apegos materiais, preconceitos,

ressentimentos, fanatismos de

toda espécie, fixação em

acidentes e deformidades,

homicídios, suicídios, desequilíbrios

mentais, sarcasmos,

agressividade...

“Os médiuns

esclarecedores

permanecerão atentosaos característicos dos

manifestantes em

desequilíbrio...”


36


35

Não

Influenciar

Utilizar os recursos da projeção dos

quadros mentais, lembrando,

entretanto, que as memórias são

acervo pertencente ao Espírito

comunicante

O esclarecedor nunca deve

antecipar situações, induzir

lembranças ou influenciar atitudes

do Espírito comunicante, a

pretexto de atender orientação

dos benfeitores

O papel do esclarecedor é

favorecer o reequilíbrio mental dos

Espírito, e nunca passar, ele

mesmo, a relatar os fatos

“...atingir o centro de

interesse do Espírito preso a ideias fixas, para

que se lhes

descongestione o

campo mental,

abstendo-se, desse

modo, de qualquer

discurso ou divagação

desnecessária.”


34


36

“

”

Erraríamos frontalmente se julgássemos

que a Desobsessão apenas auxilia os

desencarnados...beneficia a eles, a nós

e aqueles que nos partilham a

experiência cotidiana, seja em casa ou

fora do reduto doméstico

André Luiz



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Bibliografia

Desobsessão – André Luiz

O Livro dos Espíritos – Allan Kardec

O Livro dos Médiuns – Allan Kardec

A Gênese – Allan Kardec

O Céu e o Inferno – Allan Kardec

Falando com os Espíritos – Américo Sucena

(ilustrações de Rogério Soud)

Diálogos com as Sombras – Hermínio C. Miranda

Obsessão e Desobsessão – Suely Caldas Schubert

Diário de um Doutrinador – Luiz Gonzaga Pinheiro


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