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ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL LUTERANA DO BRASIL – AELBRA

Presidente

Paulo Augusto Seifert

Vice-presidente Leonir Mittmann

Capelão geral

Pastor Maximiliano Wolfgramm Silva

CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE JI-PARANÁ – CEULJI/ULBRA

Reitor

Valmir Miguel de Souza

Diretora Acadêmica Rosangela Kiekow da Rosa

Diretora Administrativa Márcia Cristina Teixeira

Coordenadora de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão

Dulce Teresinha Heineck

Assessora de Comunicação Social Joseane Fonseca Furtado de Mendonça

Secretária Geral

Priscila Brôndolo de Barros Gomes

Procurador Institucional Teófilo Lourenço de Lima

Capelão Pastor Paulo Rodrigues da Rosa

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PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

PDI/ CEULJI/ULBRA

2016-2020

Ji-Paraná/RO

2016

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APRESENTAÇÃO

O Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná – CEULJI/ULBRA desde sua criação em 1986, tem buscado a excelência em sua atuação junto à comunidade regional e nacional. O Plano de Desenvolvimento Institucional é fruto da reflexão da comunidade acadêmica nos seus diversos segmentos e abrange um período de cinco anos, de 2016 a 2020.

Como todo projeto de desenvolvimento, uma de suas características é a flexibilidade, pois mudanças poderão advir a partir das avaliações internas ou externas realizadas, ou de mudanças no entorno social mais amplo, ou redirecionamentos que se façam necessários.

O Projeto, ora apresentado, além de se constituir em um instrumento facilitador da gestão da Instituição, procura demonstrar as linhas básicas da ação do Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná – CEULJI/ULBRA e estabelece, fundamentalmente, objetivos, metas e prazos para as propostas básicas da Instituição, quantificando-as, quando possível, bem como justificando-as de forma a retratar o que pretende e pode vir a ser nos próximos cinco anos.

Indica os rumos a serem seguidos pela Instituição e é decorrente de um trabalho coletivo, dos sinais de exaustão do mercado que, cada vez mais, reage a situação política e econômica local, nacional e global que compromete todo o projeto de desenvolvimento institucional e em consonância o Projeto Pedagógico Institucional. Além disso, a convicção de que a qualidade impõe sempre uma dinâmica sinalizadora da necessidade de ajustes constantes, que tornem possível a adequação da Instituição e sua expansão, permite, por meio deste Plano, uma visão de conjunto das medidas que poderão elevar o patamar de qualidade da vida interna da Instituição e também potencializar a qualidade já alcançada.

Tendo como parâmetros, de um lado a proposta educacional e, de outro, os limites condicionantes de um desenvolvimento realista e viável, a função deste Plano é o crescimento permanente do Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná

Seu objetivo maior não é outro senão o de constituir-se no referencial básico da política, da gestão e da operacionalização de um fazer pedagógico que possibilite trilhar o caminho da excelência institucional no período 2016-2020, visando, sobretudo, a perseverar no aperfeiçoamento contínuo das ações em desenvolvimento e no apoio às novas iniciativas.

O Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná, credenciado pela Portaria MEC nº. 3.950, de 30 de dezembro de 2002, Diário Oficial da União de 31 de dezembro de 2002, com sede em Ji-Paraná, Estado de Rondônia, é um estabelecimento particular de Ensino Superior, mantido pela Associação Educacional Luterana do Brasil - AELBRA.

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SUMÁRIO

1. PERFIL INSTITUCIONAL DA MANTENEDORA........................................ 1.1 Identificação................................................................................................. 1.2 Administração e Dirigente.......................................................................... 1.2.1. Órgãos de Administração e Gestão........................................................ 1.3 Natureza Jurídica........................................................................................ 1.3.1 Constituição: AELBRA............................................................................ 1.3.2 Histórico da Mantenedora...................................................................... 1.3.3 Finalidade............................................................................................... 1.3.4 Relacionamento Mantenedora/mantidas...............................................

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2. PERFIL INSTITUCIONAL DA MANTIDA...................................................... 2.1 Nome........................................................................................................... 2.2 Endereço ..................................................................................................... 2.3 Atos legais/data publicação no DOU........................................................... 2.4 Inserção regional......................................................................................... 2.4.1 Contexto socioeconômico e educacional................................................. 2.4.2 Histórico e desenvolvimento da Instituição............................................... 2.5 Missão, visão e valores da IES.................................................................... 2.5.1 Missão...................................................................................................... 2.5.2 Visão........................................................................................................ 2.5.3 Valores..................................................................................................... 2.6 Objetivos e metas da instituição.................................................................. 2.6.1 Objetivo geral........................................................................................... 2.6.2 Objetivos Específicos.............................................................................. 2.6.3 Mecanismos de acompanhamento sistemático dos objetivos.................

14 14 14 14 14 15 19 20 20 20 20 21 21 21 22

3. PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL.............................................. 3.1 Política de Ensino........................................................................................ 3.2 Políticas de Pesquisa.................................................................................. 3.2.1 Objetivos da política de iniciação científica e tecnológica....................... 3.2.2 Área de concentração da pesquisa institucional .................................... 3.2.3 Grupos de Pesquisa................................................................................ 3.2.4 Ações para consolidar o cumprimento dos objetivos da pesquisa.......... 3.3 Políticas de Extensão.................................................................................... 3.3.1 Objetivos.................................................................................................. 3.3.2 Diretrizes.................................................................................................. 3.3.3 Ações ou Modalidades de Extensão......................................................... 3.3.4 Áreas temáticas da extensão................................................................... 3.3.5 Organização e viabilização das ações de extensão................................. 3.3.6 Linhas...................................................................................................... 3.4 Políticas de pós-graduação..........................................................................

24 24 26 27 28 28 29 30 30 31 31 33 34 34 35

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3.4.1 Diretrizes para a consolidação da Pós-Graduação lato sensu no CEULJI/ULBRA .......................................................................................

3.4.2 Estratégias............................................................................................... 3.5 Políticas de Gestão Acadêmica..................................................................... 3.5.1 Corpo docente.......................................................................................... 3.5.2 Corpo técnico-administrativo.................................................................... 3.5.3 Corpo discente......................................................................................... 3.6 Responsabilidade social da instituição.......................................................... 3.6.1 Política para o Bem-Estar do Corpo Social............................................... 3.6.2 Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-

raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena... 3.6.3 Libras....................................................................................................... 3.6.4 Política de Educação Ambiental............................................................... 3.6.5 Educação em Direitos Humanos.............................................................. 3.6.6 Política de Proteção do Direito da pessoa com Transtorno do Espectro

Autista...................................................................................................... 3.6.7 Política para Educação Inclusiva..............................................................

35 36 36 36 37 38 38 39

41 42 43 44

44 45

4. DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E ORGANIZAÇÃO

ACADÊMICA................................................................................................. 4.1 Organização didático-pedagógica da instituição......................................... 4.1.1 Organização e funcionamento dos cursos - Ensino de graduação........... 4.1.1.1 Cursos ofertados................................................................................... 4.1.2 Pós-graduação.......................................................................................... 4.1.2.1 Pós-graduação lato sensu..................................................................... 4.1.2.2 Pós-Graduação stricto sensu................................................................ 4.2 Inovações Pedagógicas............................................................................... 4.3 Cronograma de implantação e desenvolvimento da instituição para o

período de vigência do PDI..........................................................................

47 47 47 48 48 49 49 49

49

5. CORPO DOCENTE....................................................................................... 5.1 Titulação ..................................................................................................... 5.2 Experiência no magistério superior e experiência profissional não

acadêmica.................................................................................................... 5.3 Critérios de seleção e contratação.............................................................. 5.4 Políticas de qualificação.............................................................................. 5.5 Plano de carreira do corpo docente............................................................. 5.6 Regime de Trabalho.................................................................................... 5.7 Corpo docente - titulação.............................................................................

51 51

51 55 56 55 57 59

6. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRAIVO........................................................... 6.1 Os critérios de seleção e contratação.......................................................... 6.2 Política de qualificação e capacitação......................................................... 6.3 Perfil do Corpo Técnico-Administrativo........................................................

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6.4 Plano de Cargos e Salários do Corpo Técnico-Administrativo.................... 6.5 Cronograma de expansão do Corpo Técnico-Administrativo......................

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7. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA............................................................ 7.1 Estrutura Organizacional............................................................................... 7.2 Órgãos colegiados: atribuições e competências........................................... 7.3 Órgãos Superiores de Gestão....................................................................... 7.4 Órgãos de apoio às atividades acadêmicas.................................................. 7.5 Organograma Institucional........................................................................... 7.6 Autoavaliação Institucional............................................................................ 7.6.1 Comissão Própria de Avaliação Institucional – CPA................................. 7.6.1.1 Projeto de Autoavaliação Institucional..................................................... 7.6.1.2 Etapas do projeto de Avaliação Institucional........................................... 7.6.1.3 Projeto de Avaliação Institucional............................................................ 7.7 Atendimento ao discente............................................................................... 7.8 Programas de apoio pedagógico e financeiro...............................................

7.8.1 7.8.1 Programa de apoio pedagógico................................................................ 7.8.2 7.8.2 Programa de monitoria.............................................................................. 7.8.3 7.8.3 Programa de apoio financeiro.................................................................... 7.8.4 7.9 Estímulos à permanência do aluno............................................................... 7.8.5 7.9.1 Nivelamento...............................................................................................

7.9.2Atendimento psicopedagógico.................................................................... 7.10 Organização Estudantil............................................................................... 7.11 Pastoral Universitária.................................................................................. 7.12 Acompanhamento dos Egressos e Formação Continuada........................ 7.13 Comunicação institucional..........................................................................

62 62 62 64 65 66 67 67 67 67 69 69 69 69 70 70 71 71 72 73 73 74 75

8. INFRAESTRUTURA FÍSICA E INSTALAÇÕES ACADÊMICAS ................ 8.1 Infraestrutura física.................................................................................. 8.1.1 Salas de aula............................................................................................ 8.1.2 Instalações administrativas...................................................................... 8.1.3 Instalações para docentes....................................................................... 8.1.4 Instalações de auditório/sala de conferência........................................... 8.1.5 Instalações sanitárias............................................................................... 8.1.6 Instalações de área de conveniência........................................................ 8.1.7 Laboratórios específicos e de informática................................................ 8.2 Outros Laboratórios.................................................................................

8.2.1 8.2.1 Espaços físicos, equipamentos e serviços................................................. 8.2.2 8.3 Biblioteca.......................................................................................................

8.3.1 Espaço físico.............................................................................................. 8.3.2 Acervo geral............................................................................................... 8.3.2.1 Acervo por área do conhecimento.......................................................... 8.3.2.2 Acervo de periódicos............................................................................... 8.3.2.3 Acervo de materiais de multimídia..........................................................

77 77 77 77 77 78 78 78 78 81 82

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8.3.2.4 Acervo Total............................................................................................ 8.3.3 Política de Atualização e Expansão do Acervo.......................................... 8.3.4 Funcionamento e serviços oferecidos........................................................ 8.3.5 Pessoal técnico-administrativo................................................................... 8.3.6 Informatização e acesso à internet............................................................ 8.3.7 Biblioteca virtual ou integrada com outras bibliotecas............................... 8.3.8 Bases de dados e outros recursos............................................................ 8.3.9 Serviço e condições de acesso ao acervo................................................ 8.4 Atendimento às Pessoas Portadoras de Necessidades............................... 8.5 Política de educação inclusiva...................................................................... 8..1 Recursos de tecnologia assistiva..............................................................

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9. DEMONSTRATIVO DE CAPACIDADE E SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA.................................................................................................

9.1 Políticas para alocação de recursos e planos de investimento..................... 9.2 Situação Patrimonial e Econômico-financeira............................................... 9.3 Políticas para alocação de recursos e planos de investimento..................... 9.4 Previsão orçamentária e cronograma de Implantação do PDI .....................

176 176 176 178 178

10. REFERÊNCIAS ............................................................................................ 179

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1. PERFIL INSTITUCIONAL DA MANTENEDORA

1.1 Identificação

Mantenedora Associação Educacional Luterana do Brasil (AELBRA)

CNPJ: 88.332.580/0001-65

End.: Av. Farroupilha Nº: 8001

Bairro Centro Cidade: Canoas CEP: 92.425-900 UF: RS

Fone: 0(XX) 51- 3462-9581 Fax:

E-mail: [email protected]

1.2 Administração e Dirigente

A Presidência da AELBRA é o órgão máximo de administração da AELBRA e é composto pelo Presidente e pelo Vice-Presidente.

1.2.1 Órgãos de Administração e Gestão

Conforme o artigo 10 de seu Estatuto (2014), a AELBRA é constituída pelos

seguintes órgãos de Administração e Gestão:

I. Assembleia Geral

II. Presidência

III. Conselho de Administração

IV Diretoria Executiva

V Conselho Fiscal

Compete ao Presidente da AELBRA em seu Estatuto, art.16:

Art. 16º.: Compete ao Presidente da AELBRA:

I. Cumprir e fazer cumprir o presente Estatuto

[...]

VI. Nomear o Procurador Geral da AELBRA;

VII. Constituir os demais advogados, procuradores e prepostos, ressalvado o que estabelecer os Estatutos das Entidades Mantidas;

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VIII Firmar todos os documentos oficiais da AELBRA, ou delegar a quem de direito;

[...]

XI. Nomear e dar posse aos membros integrantes do Conselho de Administração, escolhidos pela Assembléia;

XII. Apoiar e incentivar todas as iniciativas, atividades e ações da AELBRA validadas pelo Conselho de Administração;

XIII. Responder por todos os atos de gestão praticados pela AELBRA;

Compete ao Conselho de Administração, em seu Estatuto, art.19:

Art. 19º.: Compete ao Conselho de Administração:

I. Fixar as diretrizes gerais de administração e gestão da AELBRA, inclusive aquelas atinentes ao desenvolvimento da educação, da cultura, dos serviços e da assistência social;

[...]

VII. Definir os níveis de alçada decisória do Diretor Executivo e aprovar as alçadas dos gestores das Entidades Mantidas propostas pelo Diretor Executivo;

[...]

X. Aprovar a indicação e dar posse a Reitores e Diretores das Entidades Mantidas;

[...]

XIII. Homologar Estatutos e Regimentos Internos das Entidades Mantidas, bem como os respectivos Relatórios de Atividades;

1.3 Natureza Jurídica

1.3.1 Constituição: AELBRA

Constitui-se em pessoa jurídica de direito privado sob forma de associação civil de fins não econômicos, filantrópica, de natureza educativa, cultural, assistencial, beneficente e de ação social, de caráter confessional luterano, declarada de Utilidade Pública Federal pelo decreto n. 85.896, de 14 de Janeiro de 1981; Estadual pelo decreto n. 20.662, de 09 de Novembro de 1970; e Municipal pelo decreto n. 02, de 19 de Janeiro de 1970, portadora de Certificado de Entidade de Fins Filantrópico sob n. 202.716/73. De 01 de Junho de 1973, inscrita no CNPJ (RFB) sob n. 88.332.580/0001-65, com sede e foro no Município de Canoas, Estado do Rio Grande do Sul, Brasil, na Avenida Farroupilha, 8001, bairro São José, CEP 92.425-9000.

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1.3.2 Histórico da Mantenedora

A Associação Educacional Luterana do Brasil - AELBRA é pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, com sede e foro em Canoas (RS), com Estatuto registrado Registro de Títulos e Documentos e Pessoas Jurídicas de Canoas com o Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o número 2357, do livro A, nº 13 fl. 84 frente, em 20 de dezembro de 2012; declarada de Utilidade Pública: Municipal pelo Decreto nº 2, de 19 de janeiro de 1970, Estadual pelo Decreto nº 20.662, de 9 de novembro de 1970, Federal pelo Decreto nº 85.896, de 13 de abril de 1981.

Até o ano de 2013 a ULBRA possuía como mantenedora a Comunidade Evangélica Luterana São Paulo (CELSP) que tem sua origem no trabalho missionário desenvolvido a partir de 1900 pelo Sínodo Evangélico Luterano de Missúri, Ohio e outros estados, conhecido, desde 1947, como LC-MS - The Lutheran Church-Missouri Synod (Igreja Luterana - Sínodo de Missúri).

O trabalho missionário da LC-MS no Brasil iniciou no Rio de Janeiro em 21 de março de 1900. No Estado do Rio Grande do Sul no dia 24 de junho de 1904 foi fundado, oficialmente, o 15º Distrito da LC-MS com o nome de “Igreja Evangélica Luterana do Brasil” - IELB. Até aquela data, a LC-MS já atuava em três áreas no estado. Já em Canos, RS, esse trabalho teve início em 1905. Neste mesmo ano, depois de constituída formalmente, a CELSP foi recebida como comunidade irmã na Convenção Distrital da IELB realizada em Jaguari, RS, de 29 de abril a 2 de maio.

Em 1911, a CELSP construiu uma capela que serviu também como escola. Ao final do ano, havia 16 alunos. No ano seguinte, as lições passaram a ser ministradas nos fins de semana e feriados por professores e estudantes do Seminário Concórdia.

De 1914 a 1916, a Comunidade contava com 90 membros e a escola com 30 alunos aproximadamente, mas a crescente hostilidade aos alemães e seus descendentes, como consequência da Primeira Guerra Mundial, forçaram o fechamento temporário da escola.

O fim da guerra permitiu uma retomada mais tranquila das atividades paroquiais e escolares. Apesar disso, somente a partir de 1920, a Comunidade pode contar com o atendimento regular de um clérigo e também professor. Em 8 de fevereiro de 1925, inaugurou-se oficialmente o novo templo da CELSP. No dia 15 daquele mês, reiniciaram-se as atividades escolares e a instrução religiosa. Cerca de quarenta alunos recebiam aulas. Naquele ano, foi oficializada a Escola Evangélica Luterana São Paulo, de 1ª a 5ª séries do primário, obteve-se o registro nº 1 e, também se elaborou o Primeiro Estatuto da CELSP.

Nos anos seguintes, muitas dificuldades foram enfrentadas inclusive com o fechamento temporário da escola em 1929 e sua reabertura no ano de 1931.

Em 1956, com a formação de uma comissão para planejamento de uma nova igreja, iniciaram-se os planos para a construção da capela e da escola no centro da cidade de Canoas. A idéia dessa transferência vinha sendo alimentada desde 1950.

Desde 1954, a CELSP integrava a paróquia de Niterói, cuja sede era a Comunidade Cristo. Em abril de 1962, a CELSP tornou-se autônoma. Em 1966, a

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comunidade enfrentava uma série de dificuldades em relação à escola, que contava com 105 alunos. Confrontada com os problemas, dedicou-se em um projeto para expansão do ensino, visando à criação de um ginásio orientado ao trabalho, um ginásio profissionalizante. Até então, o ensino oferecido pela CELSP se restringia à alfabetização e ao primário (1ª a 5ª séries).

Aprovado o projeto, obtiveram-se os recursos e deu-se início ao atual Colégio Cristo Redentor, em 1968, uma escola profissionalizante de Ensino Fundamental e Médio oferecendo então os Cursos Ginasial e Técnico em Secretariado. Em 1974, o antigo Conselho Federal de Educação, mediante Parecer nº 2.268/74, autorizou o funcionamento das Faculdades Canoenses (FACA), dando assim o primeiro passo na área de Ensino Superior e marcando o começo da Universidade Luterana do Brasil-ULBRA.

A ULBRA possui Campi em nove municípios do Estado: Canoas, Cachoeira do Sul, Carazinho, Gravataí, Guaíba, Porto Alegre, São Jerônimo, Santa Maria e Torres atendendo mais de 34 mil alunos nos seus diversos cursos de graduação na modalidade presencial e mais de 14 mil alunos na modalidade de Educação a Distância. Acrescente-se, os alunos matriculados em cursos de pós-graduação lato sensu, nas modalidades presencial e a distância, e os cursos de stricto sensu (sete mestrados e três doutorados). Atualmente, milhares de alunos distribuídos em cursos de graduação, extensão e especialização a distância e nas disciplinas dos cursos presenciais que são ofertadas através desta modalidade comprovam o compromisso de qualidade da Instituição perante as demandas da sociedade.

O Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná – CEULJI/ULBRA faz parte do complexo educacional ULBRA que é mantido pela Associação Educacional Luterana do Brasill - AELBRA e faz parte do projeto de expansão das ações educacionais da mantenedora para os Estados do Norte e Centro-Oeste.

Em 1986 foi implantada a primeira unidade educacional fora do Estado Rio Grande do Sul, em Ji-Paraná, centro do Estado de Rondônia, o Centro Educacional São Paulo. No ano de 1989, com o aumento da demanda estudantil inicia-se o ensino superior com as Faculdades Jiparanaenses, passando a ser em 1996, Instituto Luterano de Ensino Superior. No ano de 2002, a instituição recebeu o credenciamento de Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná através da Portaria MEC nº 3.950, de 30 de dezembro de 2002. Diário Oficial da União de 31 de dezembro de 2002.

Em 2014, a Assembléia da CELSP aprovou a mudança Estatutária que alterou os órgãos de Administração e Gestão, culminando na mudança de Denominação Social de Comunidade Evangélica Luterana São Paulo para Associação Educacional Luterana do Brasil - AELBRA

1.3.3 Finalidade

A Associação Educacional Luterana do Brasil- AELBRA tem como princípio norteador divulgar a mensagem cristã. Como parte integrante desta missão, está o cultivo da mente, por esta razão, a AELBRA mantém Unidades de Ensino, cuja tarefa

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principal é descobrir e transmitir a verdade e ser exemplo de instituição confessional cristã cuja meta é proporcionar formação integral do profissional. Da educação infantil à pós-graduação, passando pelos cursos de extensão, a AELBRA, não mede esforços para oferecer um ensino de qualidade, capaz de preparar todos os seus alunos para conviver e se integrar a uma sociedade cada vez mais complexa e exigente.

Tendo em vista que uma ordem social justa e participativa não é obra do acaso, mas fruto do penoso trabalho histórico, a Igreja recorre à educação como meio para chamar o homem à comunhão com Deus e habilitá-lo à luta comum por uma sociedade melhor. O Reformador Martinho Lutero esclarece no Catecismo Maior de 1529: “Se queremos pessoas excelentes e hábeis tanto para o governo secular como para o espiritual, cumpre deveras não nos poupemos empenho, faina e gastos na tarefa de ensinar e educar os nossos filhos, a fim de que possam prestar serviço a Deus e ao mundo. Se tal de fato fizéssemos, Deus haveria de abençoar-nos ricamente e conceber a graça de se educarem homens dos quais houvesse melhoria à terra e ao povo”.

A Igreja, portanto, engaja-se na educação para ser fiel aos seus objetivos específicos, a saber, buscar a formação do ser humano e o desenvolvimento da sociedade na perspectiva cristã e tudo o que isso implica na teoria e na prática. Ela está preocupada em oportunizar uma educação cristã a todos. Não admite preconceitos de raça, cor ou credo religioso. Privilegia as populações carentes dos centros urbanos, que estão relegadas à própria sorte. Dispensa atenção especial à educação para o trabalho, para tornar a pessoa capaz de sustentar-se e produzir em benefício da coletividade. Encara a educação não como simples transmissão de conhecimentos, mas como via de acesso, mediante a pesquisa, a novos conhecimentos, que resultem na melhoria das condições de vida no mundo.

Reconhecendo, a importância da espiritualidade para o desenvolvimento do ser humano, a Igreja dedica-se à formação espiritual do educando. Procura despertá-lo para os princípios cristãos e inseri-lo na sociedade como ser moral que atue responsavelmente com vistas ao bem comum.

Por respeitar a divisão de trabalho que caracteriza a sociedade moderna, a Igreja procura somar forças com grupos e organismos que se empenham pelo ensino, particularmente com os poderes públicos do Estado democrático, a fim de atender às demandas da população no que se refere a formação de recursos humanos qualificados.

1.3.4 Relacionamento mantenedora/mantidas

Segundo o Estatuto AELBRA (2014),

Art. 23º - Para a consecução das suas finalidades institucionais, a AELBRA institui e mantém o conjunto de Entidades, que denomina, genericamente, de Entidades Mantidas, que seguem descritas no Anexo do presente Estatuto.

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Art. 24º - As Entidades Mantidas da AELBRA serão administradas por Reitores, Diretores ou Gestores, nos termos deste Estatuto.

§ 1º.: Os Reitores, Diretores e Gestores das Entidades Mantidas são pessoas de confiança do Diretor Executivo e responderão a este pelos atos praticados no exercício de suas respectivas funções. .

§ 2.: Os Reitores, Diretores e Gestores das Entidades Mantidas as representarão, administrativa ou judicialmente, e praticarão os respectivos atos de administração nos limites preconizados pelos respectivos estatutos e/ou regimentos.

Art. 25º - As Entidades Mantidas poderão, nos limites delineados neste Estatuto, instituir Estatuto, Regimento e Administração próprios e deverão gerir o patrimônio de forma vinculada às suas respectivas finalidades.

As unidades de ensino, pesquisa e extensão mantidas pela AELBRA a nível nacional, gozam de autonomia, na forma da lei, disciplinada em estatutos e/ou regimentos, aprovados pelo MEC.

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2. PERFIL INSTITUCIONAL DA MANTIDA

2.1 Nome

CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE JI-PARANÁ – CEULJI/ULBRA

2.2 Endereço

Av. Engº Manfredo Barata Almeida da Fonseca, 762

Caixa Postal 61 - Bairro Jardim Aurélio Bernardi - CEP: 76.907.438 - Ji-Paraná – RO - Fone: 69.3416.3100

E-mail: [email protected]

2.3 Atos legais/data publicação no DOU

Credenciado pela Portaria Ministerial nº. 3.950, de 30/12/2002.

Publicada no DOU nº. 252 em 31/12/2002

2.4 Inserção Regional

O Estado de Rondônia possui uma área de 237.590.864km² e uma população estimada em 1.535.625 habitantes (Fonte:IBGE, 2010) e está dividido em oito(8) microrregiões: 01 - Alvorada D'Oeste; 02 - Ariquemes; 03 - Cacoal; 04 - Colorado do Oeste; 05 - Guajará-Mirim; 06 - Ji-Paraná; 07 - Porto Velho; 08 - Vilhena.

Rondônia no Brasil

Rondônia divisão política

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Microrregiões de Rondônia

Microrregião de Ji-Paraná

O município de Ji-Paraná tem uma área de 6.897,74km², com a segunda maior população do Estado de Rondônia que é de 115.595. (Fonte: IBGE, DOU 15/09/2015). A expansão urbana vem ocorrendo em direção aos municípios de Presidente Médici e Ouro Preto d’Oeste e influenciando toda a macrorregião central do Estado que é composta por 11 dos 52 múnícipios do Estado com uma população de 1.768.204 habitantes, conforme podemos observar nos mapas acima elencados. (Fonte: IBGE, Estimativas da população residente no Brasil e unidades da federação com data de referência em 1º de julho de 2015.)

2.4.1 Contexto socioeconômico e educacional

Ji-Paraná - Síntese das Informações

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE- Atualização 15/09/2015

População 130.419 pessoas

Base Territorial

Área da unidade territorial 6.897 Km²

Representação Política 2014

Eleitorado 59.582 Eleitores

Produto Interno Bruto dos Municípios 2013

PIB per capita a preços correntes 18.143,58 Reais

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Índice de Desenvolvimento Humano Municipal – 2010 IDHM 2010

0,714

Valor do rendimento nominal médio mensal dos domicílios particulares permanentes

Por situação do domicílio – Urbana 2.530,34 Reais

Por situação do domicílio – Rural 1 231,89 Reais

Ensino - matrículas, docentes e rede escolar 2009

Matrícula - Ensino fundamental – 2015 19.602 Matrículas

Matrícula - Ensino médio – 2015 5.219 Matrículas

Docentes - Ensino fundamental – 2015 1.073 Docentes

Docentes - Ensino médio – 2015 367 Docentes

Serviços de Saúde 2009

Estabelecimentos de Saúde SUS 59 Estabelecimentos

Estatísticas do Registro Civil 2014

Nascidos vivos - registrados - lugar do registro 2.355 Pessoas

Finanças Públicas 2014

Receitas orçamentárias realizadas 216.601.000,00 Reais

Despesas orçamentárias realizadas – Correntes 194.687.000,00 Reais

Valor do Fundo de Participação dos Municípios – FPM 28.618.000,00 Reais

Estatísticas do Cadastro Central de Empresas 2014

Número de unidades locais 3.335 Unidades

Pessoal ocupado total 30.785 Pessoas

Ji-Paraná está na região norte do Brasil, a Leste no Estado de Rondônia e a Oeste do Estado do Mato Grosso. É considerada a capital do interior do Estado de Rondônia e um dos pontos estratégicos de entrada para o bioma amazonia, a maior reserva ecológica do planeta: a floresta Amazônica. O acesso é feito principalmente pela BR-364 ou por via aérea.

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A base produtiva desta região é fortemente marcada pelo seu potencial agropastoril e pelo turismo ecológico, com destaque para a atividade pecuária, cabe ressaltar a atuação dos municípios pertencentes a mesorregião leste de Rondônia.

A zona de atuação municipal de Ji-Paraná, produzindo serviços de toda ordem, responde por uma absorção de mais 20% da geração de empregos de todo Estado de de Rondônia.

A peculiaridade geográfica fundamental do Estado de Rondônia, que está encravado na região amazônica Ocidental, diz respeito à sua exuberante natureza: a vasta floresta tropical e a gigantesca bacia hidrográfica dos rios Madeira, Machado, Roosevelt, Jaru, Jamari e parte do Guaporé.

A existência de enormes reservas de recursos naturais (florístico, fauniano e mineral) vem balizando as relações econômicas, políticas e sociais na sua história, na medida em que é vista como uma das últimas reservas biológicas e uma das últimas fronteiras de exploração de recursos, na expansão da economia mundial.

Isto tem significado o estabelecimento de conflitos – quer no âmbito da definição e desenvolvimento de políticas, quer nos níveis das ações e relações cotidianas; conflitos estes ligados à ocupação e ordenamento dos espaços, à exploração, à apropriação, à utilização dos recursos naturais e à implantação de processos de produção que envolvem tecnologias modernas.

Mapa da mesorregião de influência geoeducacional do CEULJI/ULBRA.

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É neste contexto de interesses de ocupação e investidas internacionais sobre a região que se deve compreender a situação educacional de sua população, analisando, quantitativa e qualitativamente, os resultados e os diversos fatores e condições que a estão produzindo, de modo a poder melhor direcionar as ações relativas à educação.

Do ponto de vista de sua composição cultural, a população Rondoniense é caracterizada por uma rica sociodiversidade. Existem na região imigrantes de todos os estados brasileiros, além de estrangeiros. Além disso, culturas caboclas, vividas por grupos ribeirinhos que habitam o interior, às margens de rios, lagos e igarapés constituem também modos de vida amazônicos representando experiências e conhecimentos sobre formas de coexistência e utilização do meio local.

Os dados oficiais mostram um crescimento considerável da economia regional nas três últimas décadas. Neste período, houve grande investimento político e econômico no setor terciário, alterando o processo de crescimento dos outros setores e os rumos do desenvolvimento social da população amazônica.

Com base na geração de impostos, pode-se verificar que o setor terciário consegue gerar divisas consideráveis, cujo volume o coloca em segundo lugar na produção de riquezas na região. Exportação de produtos agrícolas, pecuários e de matérias-primas são as atividades econômicas fundamentais desse setor.

Certamente, as soluções eficientes e eficazes para os problemas sociais, educacionais, ambientais e econômicos de amplos segmentos da população Rondoniense, deverão ser criados a partir da maior comunicação entre gestores e comunicadores, em que diferentes necessidades, conhecimentos, expectativas e tempos possam ser levados em conta por quantos tomam decisões e encaminham ações, o que implica assumir que a modernização precisa ter um caráter heterogêneo.

O CEULJI/ULBRA tem contribuído com o processo de desenvolvimento da região norte, em especial da Amazônia Ocidental, por intermédio de um ensino de qualidade no qual o homem é visto como a imagem e semelhança de Deus e tem a oportunidade de se desenvolver em todas as suas dimensões.

Diante dessa visão, o Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná pretende responder de forma efetiva às necessidades de formação de seus alunos como profissionais e cidadãos, com uma educação desenvolvida por meio de princípios ético-cristãos que propõem as transformações sociais necessárias.

No decorrer destes vinte e cinco(25 anos) de atuação, o Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná tem cumprido sua missão, colocando profissionais habilitados nas mais diversas esferas do conhecimento humano. Se fizermos um comparativo entre o que existia até os anos 1986 e o existente na atualidade, podemos constatar que houve uma melhora substancial na qualidade profissional da região.

Pode-se notar que as empresas estão com os seus ciclos de vida mais estáveis, que denota uma presença mais profissional nos comandos das organizações estabelecidas na região.

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2.4.2 Histórico e desenvolvimento da Instituição

Figura 1: Unidades ULBRA no Brasil

O Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná – CEULJI/ULBRA, instituição de ensino superior mantida pela Associação Educacional Luterana do Brasil – AELBRA faz parte do projeto de expansão das ações educacionais da mantenedora para os Estados do Norte e Centro-Oeste. Em 1986 foi implantada a primeira unidade educacional fora do Estado Rio Grande do Sul, em Ji-Paraná, centro do Estado de Rondônia, o Centro Educacional São Paulo. No ano de 1989, com o aumento da demanda estudantil inicia-se o ensino superior com as Faculdades Jiparanaenses, passando a ser em 1996, Instituto Luterano de Ensino Superior. No ano de 2002, a instituição recebeu o credenciamento de Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná através da Portaria MEC nº 3.950, de 30 de dezembro de 2002. Diário Oficial da União de 31 de dezembro de 2002.

O Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná é uma instituição confessional da Igreja Evangélica Luterana do Brasil (IELB), cristã, cujos referenciais filosóficos e teóricos são encontrados nas Escrituras Sagradas, a Bíblia. Em questões de fé e vida cristã a Bíblia é a autoridade absoluta.

Atualmente, a instituição conta com quatorze cursos de graduação, assim distribuídos por ordem cronológica: Ciências contábeis (1989), Direito e Administração (1990), Agronomia e Sistemas de Informação (1996), Fisioterapia, Enfermagem, Educação Física Licenciatura, Ciências Biológicas Bacharelado, Serviço Social (2003), Medicina Veterinária (2004), Arquitetura e Urbanismo, Biomedicina e Farmácia (2008).

Desde 1990, são oferecidos cursos de pós-graduação “lato sensu” nas áreas dos cursos de graduação e pós-graduação “stricto sensu” mestrado em parceria com

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outras instituições de ensino, além de agregar duas escolas de Ensino de Educação Infantil, Fundamental e Médio. A instituição conta hoje com uma comunidade acadêmica de aproximadamente 4.000 estudantes, dos quais 3.064 no Ensino Superior e 910 na Educação Básica. Tem uma comunidade interna de 102 docentes e 82 colaboradores no setor administrativo.

Destaca-se o ensino profissional, que habilita o aluno a desenvolver suas características empreendedoras, seu interesse pela pesquisa, com um forte embasamento humanístico. Nesta perspectiva, o CEULJI/ULBRA se apresenta e atua como centro de estudo de nível superior que promove a busca da verdade por meio do ensino, da pesquisa e da extensão; a formação de profissionais competentes e o diálogo entre as culturas e a inserção efetiva em seu meio, assumindo responsabilidade pelo seu desenvolvimento.

Atualmente, o CEULJI/ULBRA dispõe de uma área física de 493.585,70m² dos quais 34.598m² são de área construída distribuída em vários blocos.

Um diferencial de nosso Centro Universitário é o de questionarmos, permanentemente, a razão última do fazer educação e ensino, porque não somos e não queremos ser uma empresa que comercializa o ensino visando ao lucro econômico. O lucro é um meio para um fim maior.

2.5 Missão e visão da IES

2.5.1 Missão

Busca permanente da excelência no ensino, pesquisa e extensão.

2.5.2 Visão

Ser referência no Ensino Superior, na Região Norte, postando-se como Instituição reconhecida em suas ações sociais.

2.5.3 Valores

Os valores nascem das crenças, da filosofia de vida da Instituição e do desejo de vivência e difusão de princípios morais e éticos, por parte da Mantenedora, do CEULJI/ULBRA e dos empreendedores.

O CEULJI/ULBRA dentro de sua filosofia de trabalho coloca como valores essenciais:

busca permanente da qualidade em educação, saúde e tecnologia;

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preocupação permanente com a satisfação das pessoas que fazem parte do complexo;

foco primordial no aluno e na qualidade acadêmica;

foco no ser humano e qualidade de vida em saúde e cultura;

vivência e difusão dos valores e ética cristãos;

cultivo do convívio social em termos de mútuo respeito e cooperação e da consciência crítica da sociedade;

promoção do bem-estar social por todos os meios legítimos;

fidelidade ao lema: “A Verdade Vos Libertará”;

formação integral da pessoa humana em conformidade com a filosofia educacional luterana, cuja existência se desenrola na presença de Deus, o Criador;

desenvolvimento do senso crítico e a autocrítica, sem perda dos valores legítimos do amor, sentimentos, emoções.

2.6 Objetivos e Metas da Instituição

2.6.1 Objetivo geral

Promover a educação e a formação integral do ser humano em uma perspectiva ética e de responsabilidade, calcada em princípios cristãos, visando o desenvolvimento do pensamento reflexivo e crítico, do conhecimento científico e do aperfeiçoamento cultural e profissional.

2.6.2 Objetivos Específicos

promover a criação e a difusão cultural, bem como o desenvolvimento da capacidade científica e do pensamento reflexivo ou crítico;

preservar a tradição cristã, confrontando-a com outras concepções veiculadas na sociedade e propondo-a como alternativa de interpretação do sentido da existência humana;

promover a formação integral da pessoa humana, em conformidade com a filosofia educacional luterana, como ente eticamente responsável, cuja existência se desenrola na presença de Deus, o Criador;

qualificar profissionais habilitados para saber procurar as informações, resolver problemas e tomar decisões.

capacitar profissionais nas diferentes áreas do conhecimento para a participação no desenvolvimento da comunidade regional e da sociedade brasileira;

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incentivar o trabalho de pesquisa, visando ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia;

divulgar os conhecimentos culturais, científicos e técnicos;

promover o aperfeiçoamento cultural e profissional, possibilitando a correspondente concretização e integração desses conhecimentos numa estrutura sistêmica;

promover o conhecimento humano, em particular os problemas nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade;

promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes do ensino, da criação do conhecimento e da pesquisa científica e tecnológica;

promover a compreensão e cooperação internacional.

Para a consecução de seus objetivos, pode o Centro Universitário promover o ensino em todos os níveis para a formação de técnicos/graduados necessários ao desenvolvimento da sociedade.

2.6.3 Mecanismos de acompanhamento sistemático dos objetivos

O acompanhamento e a avaliação dos objetivos da Instituição compreendem um conjunto de atividades conduzidas nos diversos níveis do CEULJI/ULBRA para levantar os resultados efetivamente atingidos e analisá-los quanto aos impactos gerados.

Tais atividades têm caráter permanente, sendo planejadas de forma que possam ser realizadas com uma periodicidade programada ou a qualquer momento em que se fizerem necessárias.

É essencial que na própria programação dessas atividades estejam previstas as ocasiões e maneiras de se introduzirem as correções, caso sejam constatados desvios durante a execução.

Alguns indicadores previstos de acompanhamento e avaliação dos objetivos:

nível de cumprimento das metas definidas no próprio projeto: acompanhar a aplicação dos recursos (físico-financeiros e acadêmicos) e verificar o cumprimento das metas e objetivos propostos;

cronograma de trabalho, para projetos de mais curta duração: permitir eventuais correções na execução do projeto, em qualquer dos níveis analisados;

definir variáveis para o acompanhamento e avaliação do nível de desenvolvimento dos objetivos;

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participação dos corpos docente, discente, técnico-administrativos e sociedade civil organizada nos procedimentos de autoavaliação institucional;

Neste processo, a CPA desempenha importante papel, pois a cada processo avaliativo através da autoavaliação de cursos e institucional, proporciona aos cursos uma visão clara de como estão sendo buscados e acompanhados os objetivos, possibilitando aos NDE´s a avaliação das ações dos cursos e consequentemente planejamento e/ou replanejamento de suas ações.

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3. PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL

3.1 Política de Ensino

É necessário termos clareza de todas as variáveis inerentes ao processo de ensino-aprendizagem no interior de uma instituição educativa, vinculada a um sistema educacional e parte integrante do sistema sócio-político-cultural e econômico do país.

Cada um destes seguimentos possui seus valores, direção, opções, preferências e prioridades que se traduzem e se impõem por meio de normas, leis, decretos, propagandas, burocracias, ministérios e secretarias. Nesse sentido, reconhecemos que a qualidade necessária e exigida sofre influências de um conjunto de determinantes que configuram os instrumentos da educação formal e informal e o perfil do alunado.

É com esse entendimento que sugerimos uma Política de Graduação que corresponda às mudanças exigidas das instituições de ensino superior dentro do cenário mundial e do país e que demonstre uma nova postura que faça frente às expectativas e demandas sociais, concebendo um Projeto Pedagógico com currículos mais flexíveis e atualizados, com ferramentas que coloquem em ação as diversas propostas para a formação do profissional cidadão.

Ao colocar a qualidade como tema central, gerador da proposta para o ensino da graduação tem-se por finalidade a construção de um processo coletivo de articulação de ações voltadas para a formação competente dos profissionais.

Assim, torna-se imprescindível a interação da Instituição com a comunidade local interna e externa, principalmente, em relação aos demais níveis de ensino e aos segmentos organizados da sociedade civil, como expressão da qualidade social desejada para o cidadão a ser formado como profissional, pois a missão do Centro Universitário é a de formar indivíduos com perfis diferenciados e coerentes com as oportunidades de trabalho.

Além das peculiaridades próprias, cada curso deverá possuir um conjunto de características comuns, que confiram um perfil de identidade própria ao Centro Universitário. Portanto além de um acurado compromisso com a missão institucional, cada curso deverá ter clareza a respeito de sua missão, dos mercados a que se dirige, do perfil do profissional que oferecerá e da dinâmica desses mercados. Isso implica uma orientação para garantir a inserção dos graduados no mercado de trabalho, o que inclui o desenvolvimento da capacidade de continuar a aprender e se adaptar a novos desafios, e não mais, como no passado, a preparação para um emprego ou ocupação com um perfil rígido e determinado. Esse perfil deve incluir:

elevado potencial de inserção no mercado de trabalho - indivíduos capazes, portanto, de se ajustar de forma flexível às mudanças no mercado de trabalho e de continuar a se aperfeiçoar;

espírito empreendedor;

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espírito público, demonstrado pelo engajamento e comprometimento com os problemas da comunidade, da cidade e do meio ambiente;

espírito crítico para analisar e interpretar as informações;

domínio de habilidades instrumentais básicas, especialmente Comunicação e Expressão, Inglês e Informática;

ético como cidadão e como profissional.

Finalmente, cada curso deverá ter como meta consolidar-se como o melhor no gênero, definindo seu perfil e o mercado a que se dirige. Isso vale tanto para a definição do perfil de alunos quanto dos profissionais envolvidos. A marca registrada de cada curso será a formação de profissionais competentes, criativos, autônomos, capazes de empresariar a si mesmos e encontrar saídas e mercados para aplicar e desenvolver seus talentos e habilidades.

Isso implica uma coordenação entre os mecanismos de recrutamento e seleção de alunos, os currículos, o perfil a ser desenvolvido e a integração com os mercados de trabalho de cada ocupação. Implica, também, o estabelecimento de uma identidade própria, uma diferenciação de perfil e condições de trabalho para cada curso.

A política do Centro Universitário para o ensino de graduação fundamenta-se, ainda, na integração do ensino com a pesquisa e a extensão, objetivando formação de qualidade acadêmica e profissional.

Cultiva e promove, portanto, uma prática calcada em princípios éticos e cristãos que possibilite a construção do conhecimento técnico-científico, o aperfeiçoamento cultural e o desenvolvimento de um pensamento reflexivo, crítico e responsável, que impulsione a transformação sócio-político-econômica da sociedade.

São princípios básicos dessa política:

cuidado e atenção às necessidades da sociedade e região no que concerne à oferta de cursos e programas para a formação e qualificação profissional;

flexibilização dos currículos, de forma a proporcionar ao aluno, na maior medida possível, a autonomia na sua formação acadêmica;

atualização permanente dos projetos pedagógicos, levando-se em consideração as Diretrizes Curriculares, o ENADE e as demandas sócio-econômico-culturais da região em que se insere;

discussão permanente sobre a qualidade do ensino de graduação, por diferentes fóruns, envolvendo diretores/coordenadores de curso e Conselhos de Curso;

incentivo à produção técnico-científica e didática do corpo docente;

qualificação permanente do corpo docente, em termos de titulação acadêmica e de competências didático-pedagógicas;

manutenção e controle da situação legal dos cursos;

apoio e acompanhamento da ação pedagógica no âmbito dos cursos.

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Em síntese, o CEULJI/ULBRA tem dado prioridade ao aperfeiçoamento constante e profundo de sua atividade acadêmica, buscando não só consolidar como ainda melhorar com substância seus processos e resultados educacionais e de produção acadêmica.

3.2 Políticas de Pesquisa

A pesquisa no Centro Universitário é predominantemente voltada para a busca do conhecimento na e com a comunidade, com vistas a uma unicidade teórico-prática, voltada para as necessidades do ensino e, ainda, para as atividades de extensão.

A pesquisa integrada ao ensino e a extensão é pensada como forma de orientar o desenvolvimento institucional, propiciando interfaces com as questões sociais, norte da intervenção e da responsabilidade social no CEULJI/ULBRA implantada em todos os cursos, como parte do processo de aprender permanentemente, sendo um dos pilares da educação de qualidade e o principal incentivador do desenvolvimento da qualificação docente e discente.

As atividades de pesquisa estão vinculadas à Reitoria e Coordenação de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, que media as ações com as coordenações dos cursos na inserção das mesmas no ensino de graduação e pós-graduação lato sensu, visando o aprofundamento e incentivo ao stricto sensu.

O CEULJI/ULBRA propõe, portanto, políticas que priorizem o desenvolvimento da pesquisa nas áreas do conhecimento objeto de sua atuação, com vistas ao avanço do conhecimento científico, promovendo a inovação tecnológica, o intercâmbio e a divulgação científica e tecnológica para contribuir com a formação de recursos humanos demandados na região.

O profissional deve ser capaz de dar respostas concretas e imediatas aos problemas que surgem em sua atividade diária, quando engajado no mercado de trabalho. A investigação do desconhecido ajuda a formar uma mente organizada no método científico, na análise crítica frente a novos desafios e na proposição e verificação experimental de hipóteses de trabalho a serem testadas de forma sistemática. O espírito analítico-crítico, a inovação de soluções, a engenhosidade e o empreendedorismo, entre outras, são qualidades trabalhadas no cotidiano da pesquisa; importantes, também, no processo de formação do acadêmico, por desenvolver neste, características desejáveis como autoconfiança, liderança e versatilidade. Participar em pesquisas de ponta, assim consideradas por representarem avanços significativos do conhecimento humano ou melhorias tecnológicas importantes para a qualidade de vida do cidadão, contribui para o desenvolvimento de um sentimento participativo do estudante para com sua comunidade. Estas pesquisas de ponta, na maioria das vezes de caráter inter e multidisciplinar, estimulam a formação do cidadão capacitado a trabalhar integrado a equipes, reconhecendo o papel do indivíduo e valorizando o trabalho conjunto.

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A realização de pesquisas promove a inovação, o intercâmbio e a divulgação científica e tecnológica e contribui, significativamente, para a formação de profissionais engajados na busca de melhorias para a sociedade.

O desenvolvimento de projetos de pesquisa científica e tecnológica, realizados com qualidade, atende a mais um dos objetivos do CEULJI/ULBRA que, como instituição inserida na comunidade, procura concretizar os interesses coletivos da sociedade brasileira. Estes interesses refletem uma melhoria na qualidade de vida em nível regional, estadual e nacional, à medida que a pesquisa científica avança no conhecimento e no desenvolvimento tecnológico trazendo novas soluções.

As diretrizes que conduzem à Política de Pesquisa Científica e Tecnológica são: produzir o conhecimento ampliando as fronteiras científicas e tecnológicas; incrementar a produção científica; incrementar a participação de docentes nas atividades de pesquisa, sem perda da qualidade dos projetos; - aumentar a produtividade com qualidade em pesquisa; - consolidar a presença do CEULJI/ULBRA nos eventos principais de cada área do conhecimento; - consolidar os processos de avaliação de pesquisa do CEULJI/ULBRA; - melhorar a qualidade e produtividade do gerenciamento da pesquisa no CEULJI/ULBRA; - promover o intercâmbio entre pesquisadores nacionais e estrangeiros; - implementar Laboratórios de Pesquisa; - consolidar os Grupos de Excelência da Instituição.

3.2.1 Objetivos da política de iniciação científica e tecnológica

aprimorar o espírito analítico-crítico e desenvolver o espírito científico do discente;

incrementar a participação de alunos na atividade de pesquisa;

incentivar o aluno da graduação a dar continuidade a seus estudos por meio de cursos de pós-graduação: especialização, mestrado e doutorado;

preparar o aluno para a competitividade no mercado de trabalho criando soluções inovadoras para os problemas;

aprimorar a formação acadêmica dos alunos contribuindo significativamente para a produtividade das linhas e projetos de pesquisa em que participam;

incrementar a participação de alunos de Iniciação Científica e Tecnológica em eventos regionais, visando a qualidade dos resultados das pesquisas em que participam;

incentivar a produção científica discente própria ou em colaboração com seus orientadores.

desenvolver a área de concentração em pesquisa emanada das demandas locais e aprovada pelo Comitê de pesquisa e CONSUP;

produzir conhecimento ampliando as fronteiras científicas e tecnológicas;

incrementar a participação de docentes nas atividades de pesquisa;

aumentar a produtividade com qualidade em pesquisa;

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consolidar a presença nos eventos principais de cada área do conhecimento;

consolidar os processos de avaliação de pesquisa;

promover o intercâmbio entre os pesquisadores da instituição e de outras instituições nacionais ou estrangeiros;

implementar laboratórios de pesquisa;

consolidar grupos de excelência em pesquisa na instituição.

3.2.2 Área de concentração da pesquisa institucional

De acordo com a visão e missão do CEULJI/ULBRA que tem como foco a relação estreita com a comunidade local, a área de concentração da pesquisa Institucional é Educação, Saúde, Cidadania e Meio Ambiente, como alicerces do Desenvolvimento Sustentável da Amazônia Ocidental.

3.2.3 Grupos de Pesquisa

No período de vigência deste PDI buscará consolidar os grupos de pesquisa e suas linhas, visando o aprofundamento da qualidade e produtividade da pesquisa com a ampliação de participantes nos grupos de pesquisa interdisciplinares, registrados e a serem registrados no CNPq, nas diversas áreas.

Grupo 1 - Tecnologia da Linguagem: Políticas dos saberes na Região Amazônica.

Líder: Dra. Tânia Maria Campos Zen

Vice Líder: Mestre Dulce Teresinha Heineck

Linhas de Pesquisa

a) Práticas significativas do espaço urbano: sujeito - Cidadão/cidadão-sujeito na microrregião de Ji-Paraná.

b) A Configuração de Políticas Públicas para os povos tradicionais da microrregião de Ji-Paraná.

c) O Processo de definição do sujeito empreendedor na microrregião de Ji-Paraná.

Grupo 2 - Saúde Pública e Coletiva em Rondônia

Líder: Mestre Giselle Cristina Andrade Pereira - Enfermagem

Vice Líder: Mestre Rosineide Vieira Gois – Biomedicina

Linhas de Pesquisa

a) Perfil Nosológico no Estado de Rondônia

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b) Cultura e Impacto no Ambiente c) Política Pública de Saúde no Estado/RO

Grupo 3 - Bioprospecção e viabilidade biotecnológica de produtos naturais nativos do Estado de Rondônia, Amazônia Ocidental.

Líder: Mestre Francisco Carlos da Silva

Linhas de Pesquisa

a) Farmacológica, molecular e potencial antioxidante de compostos bioativos da Amazônia

b) Investigação da atividade toxiológica, mutagênica e antimutagênica associada a fármacos e produtos naturais

Grupo 4 - Surdocegueira e deficiência Múltipla sensorial

Líder: Dra. Susana Maria Mana de Aráoz – CEULJI

Linha de Pesquisa

a) Aspectos Bio-Psico-Sociais na Surdocegueira e na Deficiência Múltipla Sensorial

Grupo 5 - Estruturas Urbanas Sustentáveis em Território Amazônico

Líder: Mestre Dulce Teresinha Heineck – Serviço Social

Vice Líder: Mestre Nadine Lessa Figueiredo Campos– Arquitetura e Urbanismo

Linhas de Pesquisa

a) Transformações socioculturais na vida dos povos tradicionais: tradição e modernidade

b) Impacto das estruturas urbanas em relação à biodiversidade; c) Projetos e construções sustentadas.

As linhas de Pesquisa são abrangentes e objetivam a atuação interdisciplinar nos Grupos e projetos de pesquisa.

3.2.4 Ações para consolidar o cumprimento dos objetivos da pesquisa

apoiar os grupos de pesquisa com aumento de subsídios institucionais;

incentivar a solicitação de recursos externos disponíveis para a pesquisa;

ampliar a produção científica e o registro da mesma em publicações no mínimo de Qualils B, nacionais e internacionais;

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avaliar a participação dos membros dos grupos de pesquisa estabelecendo normas progressivas de produtividade;

ampliar o número de docentes doutores pesquisadores na área estabelecida para consolidação o grupo atual visando sua maturidade para permitir o estabelecimento de ensino em pós-graduação stricto sensu.

Oferecer oportunidade aos acadêmicos de participação em Fórum de Pesquisa Salão de Iniciação Científica e incentivo à participação em eventos externos;

Oferecer oportunidade de Bolsas PROICT e auxiliar para que os acadêmicos concorram as bolsas PIBIC/CNPq;

Incentivar e acompanhar o registro e avaliação de Projetos de Pesquisa no autoatendimento e no comitê de ética com seres humanos;

Incentivar e acompanhar o registro e avaliação de Projetos de Pesquisa no autoatendimento e no comitê de ética no uso de animais.

3.3 Políticas de Extensão

A filosofia extensionista pauta-se nos seguintes documentos: a) Constituição Brasileira; b) Política Nacional de Extensão; c) Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional; d) Plano Nacional de Educação; e) Referenciais para a construção de uma Política Nacional de Extensão nas Instituições Comunitárias de Ensino Superior; f) Fórum de Pró-Reitores de Extensão – FORPROEX; g) ISO 26000; h) Objetivos do Milênio.

Adota-se o conceito de Extensão Universitária do Fórum de Pró-reitores de Extensão FORPROEX, expresso na Política Nacional de Extensão (Manaus, 2012), a saber:

A Extensão Universitária, sob o princípio constitucional da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, é um processo interdisciplinar, educativo, cultural, científico e político que promove a interação transformadora entre Universidade e outros setores da sociedade.

A extensão contempla os Projetos Pedagógicos das diversas áreas de conhecimento e nesse mesmo ínterim tem-se:

3.3.1 Objetivos

a) Realizar a extensão universitária de forma institucional, interdisciplinar e transdisciplinar contribuindo para o equacionamento de problemas sociais, econômicos e políticos da sociedade, em especial os vivenciados nas comunidades em que está inserida;

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b) Contribuir para o aprimoramento da formação ética, cidadã, política, científica e técnica dos discentes, docentes e colaboradores da instituição;

c) Promover a troca entre os saberes sistematizado-acadêmico e o popular.

3.3.2 Diretrizes

As diretrizes para a Extensão no ensino superior pressupõe o redimensionamento do seu papel no caminho global para o desenvolvimento sustentável, em consonância com as diretrizes estabelecidas pela Organização das Nações Unidas (ONU), quer sejam:

a) Disseminar conhecimento em desenvolvimento sustentável aos alunos e à sociedade, com ênfase na indissociabilidade ensino-pesquisa-extensão, na interdisciplinaridade, impacto social e relação dialógica com a sociedade, objetivando a promoção da inovação tecnológica, da acessibilidade universal e das políticas de gênero;

b) Implementar ações de desenvolvimento sustentável sob a ótica dos objetivos e metas brasileiras do milênio (Erradicar a extrema pobreza e a fome; Atingir o ensino básico universal; Promover a igualdade autonomia das mulheres; Reduzir a mortalidade infantil; Melhorar a saúde materna; Combater o HIV/AIDS, a malária e outras doenças; Garantir a sustentabilidade ambiental; Estabelecer uma parceria mundial para o desenvolvimento).

As ações extensionistas são gerenciadas, pela Reitoria da unidade, pela coordenação de Pós-Graduação, Pesquisa, pelas coordenações de curso e docentes obedecidas as atribuições delimitadas a cada um pelo Estatuto da IES.

3.3.3 Ações ou Modalidades de Extensão

a) Programa: conjunto de ações de caráter orgânico-institucional, de médio a longo prazo, com clareza de diretrizes e orientadas a um objetivo comum;

b) Projeto: conjunto de ações, processuais e contínuas de caráter educativo, social, cultural, científico ou tecnológico, para alcançar um objetivo bem definido de um programa a que se vincule; limitado em um prazo determinado, dele deve resultar um produto que concorra para realizar o objetivo geral do programa e para a expansão ou aperfeiçoamento das instituições envolvidas. Os projetos atendem às áreas temáticas e Linhas definidas pelo Plano Nacional de Extensão e classificam-se em:

Projetos Comunitários: regidos por editais anuais, com alocação de carga horária, com foco no atendimento às demandas das comunidades em que a instituição está inserida, observada a aderência com o projeto pedagógico dos cursos envolvidos e a participação discente;

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Projetos Extensionistas Vinculados a Disciplinas: integram o planejamento/atividades das disciplinas curriculares em desenvolvimento no semestre letivo;

Projetos de Prestação de Serviços: consistem em atividades de transferência do conhecimento gerado, incluindo-se nesse conceito assessorias e consultorias, pesquisas encomendadas e atividades contratadas e financiadas por terceiros (comunidade ou empresa). A prestação de serviço é classificada em grupos: Serviço Eventual; Assistência à Saúde Humana; Assistência à Saúde Animal; Laudos Técnicos; Assistência Jurídica e Judicial; Atendimento ao público em espaços de cultura, ciência e tecnologia; Atividades de Propriedade Intelectual. A Prestação de Serviços Extensionistas distingue-se de outros tipos de prestação de serviços, fundamentalmente: por sua natureza acadêmica e formativa; por sua ação formativa com a participação de alunos; pela não percepção de rendimentos em função da ação extensionista pelos integrantes discentes da equipe executora;

Projetos Voluntários: projetos de finalidade assistencial, cultural, recreativa, educativa, voltados à comunidade interna e ou externa, envolvendo acadêmicos, docentes e colaboradores em caráter voluntário e de acordo com a Lei 9608/98;

Projetos Rede de Escolas: exclusivamente para registro de projetos desenvolvidos no âmbito das escolas,

c) Curso: conjunto articulado de ações pedagógicas, de caráter teórico ou prático, planejadas e organizadas de modo sistemático, com carga horária mínima de oito horas:

d) Evento: ação que implica na apresentação e exibição pública e livre, ou, também, com clientela específica do conhecimento ou produto cultural, científico e tecnológico, desenvolvido, conservado ou reconhecido pela IES: congresso; fórum; seminário; semana; exposição; espetáculo; evento esportivo; festival ou equivalentes.

Tem-se hoje como princípio que para a formação do profissional cidadão é imprescindível sua efetiva interação com a sociedade, seja para se situar historicamente, para se identificar culturalmente ou para referenciar sua formação com os problemas que profissionalmente terá de enfrentar.

O CEULJI/ULBRA vem se configurando como uma instituição de vanguarda ao propor junto aos grupos sociais menos favorecidos e aos movimentos sociais ações de transformação da realidade que superam o assistencialismo e oportunizam a justa inserção destes grupos nos diversos setores da sociedade promovendo a compreensão do exercício pleno da cidadania e melhoria na qualidade de vida tendo em conta os aspectos biopsicosociais e ambientais.

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3.3.4 Áreas temáticas da extensão

São 8 (oito) as áreas temáticas da extensão trabalhadas no CEULJI/ULBRA, a saber:

1) Comunicação: comunicação social; mídia comunitária; comunicação escrita e eletrônica; produção e difusão de material educativo; televisão universitária; e rádio universitária;

2) Cultura: desenvolvimento cultural; cultura, memória e patrimônio; cultura e memória social; cultura e sociedade; folclore, artesanato e tradições culturais; produção cultural e artística na área de artes plásticas e artes gráficas; produção cultural e artística na área de fotografia, cinema e vídeo; produção cultural e artística na área de música e dança; produção teatral e circense;

3) Direitos Humanos e Justiça: assistência jurídica; direitos de grupos sociais; organizações populares; e questões agrárias.

4) Educação: educação básica; educação e cidadania; educação a distância; educação continuada; educação de jovens e adultos; educação para a melhor idade; educação especial; educação infantil; ensino fundamental; ensino médio; incentivo à leitura;

5) Meio ambiente: preservação e sustentabilidade do meio ambiente; meio ambiente e desenvolvimento sustentável; desenvolvimento regional sustentável; aspectos de meio ambiente e sustentabilidade do desenvolvimento urbano e do desenvolvimento rural; educação ambiental; gestão de recursos naturais e sistemas integrados para bacias regionais;

6) Saúde: promoção à saúde e qualidade de vida; atenção a grupos de pessoas com necessidades especiais; atenção integral à mulher; atenção integral à criança; atenção integral à saúde de adultos; atenção integral à terceira idade; atenção integral ao adolescente e ao jovem; capacitação e qualificação de recursos humanos e de gestores de políticas públicas de saúde; cooperação interinstitucional e cooperação internacional na área; desenvolvimento do sistema de saúde; saúde e segurança no trabalho; esporte, lazer e saúde; hospitais e clínicas universitárias; novas endemias, pandemias e epidemias; saúde da família; uso e dependência de drogas;

7) Tecnologia e Produção: transferência de tecnologias apropriadas; empreendedorismo; empresas juniores; inovação tecnológica; pólos tecnológicos; direitos de propriedade e patente;

8) Trabalho: reforma agrária e trabalho rural; trabalho e inclusão social; educação profissional; organizações populares para o trabalho; cooperativas populares; questão agrária; saúde e segurança no trabalho; trabalho infantil; turismo e oportunidades de trabalho.

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3.3.5 Organização e viabilização das ações de extensão

As ações de Extensão Comunitária são viabilizadas por meio do planejamento conjunto Reitoria, Coordenação de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, Coordenação de Cursos, docentes e representantes discentes, Conselho de Extensão. Existe também destinação de horas de atividade para os docentes responsáveis pelos projetos de pesquisa dos cursos de graduação e tem nelas a oportunidade de comprovar junto à comunidade em atividades livres os temas desenvolvidos no ensino teórico e nas práticas supervisionadas.

São expedidos atestados de participação para docentes e discentes pela Coordenação de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão que leva registro de todas as atividades para avaliar a execução de acordo com as diretrizes aprovadas pelo CONSUP.

São firmadas parcerias com instituições da comunidade local para aprofundar o impacto das ações, levantando anseios e levando resultados para conseguir a participação desde o planejamento, passando pela execução conjunta até à avaliação. Tudo registrado no SISDEX – Sistema de Cadastro de Extensão (autoatendimento) e protocolos de atividades eventuais e permanentes do setor de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, onde são registradas as propostas com os objetivos e metas bem definidas e após a execução avaliado o impacto de cada uma das atividades com relatórios parciais semestralmente e finais anualmente.

3.3.6 Linhas

Para o período 2016-2020 o CEULJI/ULBRA optou por traçar as seguintes linhas de extensão, a partir das quais toda a comunidade acadêmica baliza suas atividades:

intercâmbio entre a instituição e a comunidade: consiste em toda ação voltada a beneficiar de alguma maneira a comunidade, por meio de projetos que permitam melhorar a qualidade de vida de seus integrantes;

desenvolvimento sócio-econômico-cultural e integração do corpo discente: consiste no engajamento do aluno em atividades que propiciem a integração do ensino e da pesquisa numa intervenção mais direta na realidade;

articulação da produção de conhecimento com o desenvolvimento regional: consiste no estabelecimento de iniciativas que ofereçam uma contribuição relevante ao debate e às implementações das políticas de desenvolvimento para a região;

ação e difusão da cidadania: consiste em difundir interna e externamente toda a produção institucional relacionada aos serviços e estudos tendentes ao desenvolvimento da consciência dos direitos e deveres da pessoa com o

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ambiente, a saúde, a educação, a diversidade humana e a política social, tendentes ao desenvolvimento dos indivíduos, do estado e da nação.

O desenvolvimento dos projetos comunitários tem-se constituído prioridade nas atividades extensionistas. A identidade institucional alcançada na prática comunitária garante, benefícios sociais para ambas as partes.

3.4 Políticas de Pós-Graduação

Reconhecendo o importante papel social que especialistas, mestres e doutores realizam na promoção do desenvolvimento e bem-estar da sociedade e sendo este um componente importante na missão do Centro Universitário, a Reitoria juntamente com a coordenação de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão propõe uma política de pós-graduação alicerçada nos seus grupos de pesquisa estabelecidos, que propicie um ensino de pós-graduação com padrões internacionais e de acordo com as normas estipuladas pela Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES e do Conselho Nacional de Educação e sua Câmara de Ensino Superior.

Esta política de pós-graduação será consubstanciada em ações que possibilitem o alcance das metas de qualidade na pesquisa, capacitação de corpo docente, em especial, o atendimento à demanda de qualificação de profissionais da região nas diversas áreas do conhecimento. O estabelecimento das políticas de pós-graduação do CEILJI/ULBRA parte de pressupostos básicos que norteiam suas ações e do diagnóstico da situação da pós-graduação aliadas às necessidades regionais e nacionais.

3.4.1 Diretrizes para a consolidação da Pós-Graduação lato sensu no CEULJI/ULBRA

Integração entre o ensino de graduação e pós-graduação;

estímulo à participação discente nos programas de iniciação científica (IC) como forma de fidelização destes à pós-graduação;

consolidação dos laboratórios e centros de pesquisa como estruturas básicas para a formação de redes de pesquisa;

nucleação de grupos e laboratórios de pesquisa como estratégia para a construção e disseminação do conhecimento;

estímulo ao estabelecimento de relações interinstitucionais por meio de convênios e programas de intercâmbio discente e docente a nível regional, nacional e internacional;

potencialização das ações de ensino e pesquisa articuladas com a extensão pelas unidades didáticas e grupos de pesquisa com foco em inovações tecnológicas.

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3.4.2 Estratégias

As principais estratégias a serem desenvolvidas nos 5 (cinco) anos deste Projeto de Desenvolvimento Institucional são:

estabelecer as áreas de prioridade para o desenvolvimento de atividades de pós-graduação lato sensu;

incentivar os docentes a ingresar na Pós-Graduação stritu sensu a nível de Mestrado e Doutorado:

estimular a produção científica qualificada nos programas lato sensu;

implantar laboratórios adequados às necessidades dos programa;

melhorar o acervo da biblioteca, bem como os recursos eletrônicos necessários à pesquisa;

promover a aquisição de periódicos recomendados para cada área;

incentivar a participação de professores e alunos de pós-graduação em eventos científicos nacionais e internacionais bem como publicação;

realizar diagnósticos prévios visando a oferta de cursos de especialização;

incentivar os discentes da instituição a cursar a pós-graduação, em nível de especialização.

O fortalecimento da Pós-Graduação latu sensu e da pesquisa de qualidade permitirá a implantação a médio prazo do stricto sensu.

3.5 Políticas de Gestão Acadêmica

3.5.1 Corpo docente

Política institucional para capacitação e formação continuada dos professores é organizada pelo Núcleo de Apoio Docente - NAD. Esta ação está regulamentada no Plano de Carreira Docente do CEULJI/ULBRA, que considera a capacitação como um direito dos docentes para o exercício de sua cidadania e para o seu aperfeiçoamento profissional e pessoal. Para tanto, a Instituição disponibiliza programas de capacitação a todos os docentes, de acordo com o interesse de cada curso ou segmento, e ou conforme deliberado pelo Conselho do Curso e referendado pelas respectivas coordenadorias.

O principal objetivo da capacitação é o aperfeiçoamento técnico, científico e cultural dos docentes, na perspectiva da construção sistêmica de um padrão unitário de qualidade, que venha a se constituir em um diferencial competitivo da Instituição.

A capacitação compreende os programas de aperfeiçoamento, pós-graduação e as demais atividades técnicas, científicas e culturais no âmbito do Centro Universitário, ou que venham a ser estabelecidas por força de convênios ou constituição própria da Instituição.

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O CEULJI/ULBRA vem desenvolvendo as seguintes ações para facilitar o acesso do corpo docente à qualificação:

Estabelecimento de descontos diferenciados nos cursos, oficinas, programas de pós-graduação próprios ou conveniados, definidos como de interesse do curso e da Instituição;

Inserção de metas no Planejamento Estratégico de cada curso para a Qualificação Docente, a médio e longo prazos, e incluídas no orçamento conforme disposição da política orçamentária.

Para os processos de seleção e progressão docente serão obserdas as disposições pertinentes, estabelecidas no Plano de Carreira Docente, o Regimento e Estatuto do Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná, a Convenção Coletiva de Trabalho da categoria e as políticas da AELBRA- Associação Educacional Luterana do Brasil.

3.5.2 Corpo técnico-administrativo

O estabelecimento de normas e procedimentos para capacitar e estimular os funcionários que exercem atividades na área técnico-administrativa faz parte das prioridades do CEULJI/ULBRA, que elaborou diretrizes e um plano que abrange todos os funcionários que integram o seu quadro funcional. De acordo com o planejamento estratégico da instituição, foram estabelecidas as seguintes diretrizes estratégicas:

Identificar, mobilizar e desenvolver as competências individuais;

Capacitar os quadros docentes, administrativos e diretivos;

Mobilizar todas as pessoas nos objetivos estratégicos institucionais;

Promover a prática dos valores institucionais e o código de ética.

A política de formação continuada de funcionários técnico-administrativos, dos diferentes setores, inclui o incentivo à continuidade de estudos, ou seja, educação básica, treinamento, acesso ao nível superior e pós-graduação e atualização profissional para o exercício da cidadania.

Para ser admitido, o pessoal técnico-administrativo e de apoio deve preencher algumas exigências de qualificação, tais como:

apresentar características de liderança;

ser inovador no desempenho de suas tarefas na área específica das funções que exerce e na área de informática;

ser empático e democrático em relação aos colegas;

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demonstrar domínio de conhecimentos na sua área de trabalho;

estar predisposto à formação contínua.

A valorização das atividades dos funcionários está normalizada em proposta de um Plano de Cargos e Salários que deverá ser implantado visando contemplar o desempenho e formação do funcionário.

Para isso, são estabelecidas as seguintes políticas:

incentivo à formação continuada do corpo técnico;

oferta de cursos voltados à atuação específica;

oferta de cursos de relações interpessoais para o bom desempenho profissional;

estímulo à participação em eventos sociais, culturais e científicos, promovidos pela Instituição e outras entidades;

atualização de conhecimentos na área da informática.

3.5.3 Corpo discente

O CEULJI/ULBRA propicia ao corpo discente um adequado e eficiente atendimento de apoio, ou suplementar às atividades de sala de aula, através do Núcleo de Apoio Discente - NADi. Proporciona atendimento individual ao aluno, buscando identificar os obstáculos estruturais e funcionais ao pleno desenvolvimento do processo educacional, prestando informações aos órgãos competentes, aos quais solicita providências e propõe soluções.

A política institucional para este segmento tem os seguintes objetivos:

acompanhar e orientar didaticamente, de modo prioritário, os alunos ingressantes com dificuldades de aprendizagem;

estimular o relacionamento produtivo entre professor e aluno;

ampliar o número de convênios com instituições e empresas;

definir o aluno como foco principal do processo ensino-aprendizagem;

respeitar expectativas e necessidades dos alunos.

3.6 Responsabilidade Social da Instituição

O Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná CEULJI/ULBRA, entende responsabilidade social como um compromisso com o desenvolvimento regional em que está inserido através do estabelecimento de uma rede de cooperação permanente com diversas organizações de caráter científico, tecnológico, ambiental, cultural e

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social. Essa interação inclui a oferta de cursos e projetos, a promoção de eventos, a prestação de serviços e o desenvolvimento de projetos extensionistas ligados aos diversos cursos.

Cabe destacar que o CEULJI/ULBRA é reconhecido por sua vinculação com programas de acessibilidade; desenvolvimento regional; educação e formação profissional; meio ambiente e sustentabilidade; incentivo a cultura, qualidade de vida e saúde; combate a violência e respeito aos direitos humanos.

Destaque-se que o caminho percorrido pela Extensão não diverge da trajetória histórica da Extensão no Brasil. Do assistencialismo inicial e o foco em cursos e atendimentos à comunidade, à gestão de programas institucionais interdisciplinares, as ações extensionistas passam por uma permanente reflexão, avaliação e ressignificação.

Alguns aspectos, aprendidos nesta caminhada, podem ser sintetizados:

a) Necessidade permanente de aprimoramento dos registros extensionistas através do SISDEX, bem como dos indicadores de desempenho e de impacto, para sistematização e avaliação permanente da ação extensionista;

b) Definição de diretrizes estratégicas da Extensão, em consonância com o Ensino, a Pesquisa e o alinhamento institucional vigente;

c) Adoção do modelo acadêmico empreendedor, com vistas à capitalização, interdependência e reflexividade dos programas;

d) Atuação com ênfase nos programas de promoção da inovação, inclusão social, acessibilidade, crescimento econômico e sustentabilidade.

A Reitoria juntamente com a Coordenação de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão e os demais envolvidos, consolidam as políticas extensionistas a partir do entendimento da Global University Network for Innovation - GUNI, que considera responsabilidade social universitária como a capacidade que tem a universidade como instituição de difusão e colocação em prática de um conjunto de princípios e valores, de acordo com Morosini (2008), por meio de quatro processos principais: gestão, docência, investigação e extensão.

A sociedade contemporânea redefiniu o papel da Instituição de Ensino Superior (IES), tirando-lhe a função de mera formadora de profissionais para atender o mercado de trabalho, atribuindo-lhe o compromisso mais abrangente instigando uma formação cidadã. Nesta nova configuração, a sociedade exige mais que um profissional preparando para o mercado de trabalho, o novo profissional deve ter capacidade de liderança, trabalho em equipe, e ser criador de novas possibilidades para si e para a sociedade. A IES pautando-se nesta dimensão assume responsabilidade social ao desenvolver atividades abrangentes, complexas em todas as suas relações, em busca da equidade social, respeito à vida em suas diferenças e diversidade cultural e ao meio ambiente.

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Esse novo pensar-fazer não se efetua de forma aleatória, mas traz em sua essência as mudanças do padrão de acumulação e de regulação social que, diante da nova conjuntura, suscita novas demandas sociais e, nesse sentido, a Instituição de Ensino Superior deverá sustentar suas ações a partir do tripé que a orienta, expressando de forma categórica o caráter histórico de construção coletiva. Todavia, esse novo fazer exige também novas matrizes teórico-metodológicas para o exercício profissional nas mais diversas áreas do conhecimento.

3.6.1 Política para o Bem-Estar do Corpo Social

O bem-estar no trabalho é concebido como um conceito integrado por três componentes: satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo. Estes três conceitos, já consolidados no campo da Psicologia Organizacional e do Trabalho, representam vínculos positivos com o trabalho (satisfação e envolvimento) e com a organização (comprometimento afetivo). Esse bem-estar geral reflete uma situação que direta ou indiretamente melhora o contexto em que a organização está inserida, causando impacto, inclusive, no potencial econômico, o qual é um ótimo fator para o crescimento também da respectiva Instituição.

Na própria conceituação de responsabilidade social encontra-se referência ao bem estar: “Responsabilidade Social significa produzir bem-estar e serviços que irão transformar para melhor a sociedade e o mundo em que vivemos”. Portanto, atualmente tornou-se imprescindível para toda Instituição que quer obter sucesso e se manter em alta no mercado, investir na obtenção de um clima organizacional harmonioso.

Conquistar a satisfação dos clientes é, antes de tudo, conquistar as pessoas que cuidam deles. Se os colaboradores são importantes, automaticamente, eles colocarão o cliente em primeiro lugar, sendo uma questão de causa e efeito. No CEULJI/ ULBRA o bem-estar é uma preocupação contínua.

A valorização e o respeito ao colaborador e a sua família são demonstrados por ações que incentivam a qualidade de vida, valorizam e reconhecem talentos, contemplam o crescimento profissional, além da oferta de um amplo plano de benefícios.

A política para o bem-estar da comunidade acadêmica, no CEULJI/ULBRA, se assenta nas seguintes diretrizes:

benefícios individualizados: o colaborador pode optar pelo benefício que realmente seja de seu interesse naquele momento. Por exemplo, um profissional no início de sua carreira tem maior interesse em ingressar em cursos de graduação em que recebe além de incentivo humano o incentivo financeiro com bolsas para realizar seu curso; se oferece também cursos de capacitação complementares (nivelamentos, libras) cursos de pós-graduação e MBA, também com desconto aos funcionários;

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bons relacionamentos: para se alcançar um colaborador disposto a fazer bons atendimentos no decorrer do seu dia é necessário que esse tenha um relacionamento satisfatório com chefe e colegas de trabalho, que saiba que têm a quem recorrer numa situação de conflito, que ele tenha à mão todas as informações necessárias para realizar o seu trabalho;

serviços que promovam o bem-estar da comunidade acadêmica e que atendam as seguintes necessidades: o seleção socioeconômica para ingresso em programas desenvolvidos para a comunidade; o atendimento socioeconômico a colaboradores e alunos comprovadamente carentes; o apoio e acompanhamento sócio-familiar; promove-se cursos, seminários, debates, palestras e encontros com empresas, outras organizações, profissionais, especialistas no âmbito da gestão das relações humanas, relacionados à melhoria da qualidade vida, integração, motivação, prevenção a acidentes em parceria com a CIPA, ações visando o bem-estar dos colaboradores; - prestar colaboração à sociedade no esclarecimento e na busca e encaminhamento de soluções em questões relacionadas com o bem-estar do ser humano e com o desenvolvimento cultural, social e econômico; - identificar formas inovadoras e eficazes de atuar em parceria com as comunidades na construção do bem-estar comum pelos projetos sociais;

oferecer aos seus usuários (professores, alunos, colaboradores e público em geral) condições seguras para o atendimento das finalidades a que se propõe em todo local de trabalho ou seja, toda a área externa ou interna onde se exerça qualquer atividade laboral e de ensino, pesquisa e extensão.

3.6.2 Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena

Consoante às Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena, preconizadas na Lei nº 11.645, de 10/03/2008, e na Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de junho de 2004, a IES tem se preocupado em oferecer diferentes atividades a fim de suprir esta necessidade na formação de seus acadêmicos.

As Diretrizes aprovadas sustentam-se no contexto da política de ações afirmativas, pelo reconhecimento, valorização e afirmação de direitos livre de qualquer tipo de discriminação racial, social e cultural; do reconhecimento e valorização da história, cultura e identidade dos descendentes de africanos; da formação de cidadãos numa sociedade multicultural e pluriétnica; e da aceitação e valorização das contribuições histórico-culturais dos povos indígenas e dos descendentes de asiáticos, além das de raiz africana e europeia.

Neste contexto, foram introduzidas no cotidiano da formação de nossos acadêmicos da graduação diferentes ações, de valorização da diversidade, visando à promoção de conhecimentos, atitudes, posturas e valores que os eduquem como cidadãos na construção de uma nação democrática. Dentre as várias ações

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implementadas através de atividades curriculares ou não, perpassando pelos diferentes cursos, podemos destacar: estudo de conteúdos abordados nas disciplinas de formação universal, em especial Cultura Religiosa e Sociedade e Contemporaneidade; realização de palestras e eventos com estudiosos do assunto e outras personalidades ligadas aos movimentos sociais; aprofundamento de estudos através de pesquisas e outras atividades similares; promoção de atividades culturais e artísticas, entre outras.

Outro ponto a destacar é a inclusão do tema das relações étnico-raciais na formação pedagógica continuada dos docentes do Centro Universitário, pois há o entendimento da complexidade que envolve o processo de construção da identidade negra no país e a crença de que o ambiente acadêmico tem plenas condições de colaborar com o combate ao racismo, discriminação, exclusão, injustiça e preconceito.

Além da promoção de atividades institucionais com a temática das relações étnico-raciais e da incorporação de conteúdos desta natureza nas disciplinas de formação geral (universal), cada curso busca contemplar em suas disciplinas de formação específica também esta temática.

3.6.3 Libras

A disciplina de Libras está presente no currículo dos cursos de graduação do CEULJI/ULBRA, sendo obrigatório cursá-la nos cursos de licenciatura e optativa entre o roll dos cursos de bacharelado, conforme cita no Decreto 5.626/2005 no capítulo II.

Esta se apresenta com uma carga horária de 68 horas, sendo elas organizadas em 22 encontros.

A disciplina possui a seguinte ementa: A LIBRAS como língua materna para os sujeitos surdos. O surdo no espaço escolar. Estudos de diferentes áreas que se propõem a ampliar a reflexão sobre a exclusão social dos grupos minoritários e problemas de letramento. Discussões de base antropológica e culturalista buscando referenciais que permitam conceber os surdos como sujeitos culturais.

A competência da disciplina de Libras é oportunizar a comunicação e expressão intergrupal atendendo as necessidades específicas da língua de sinais e a sua importância para inserção no mercado de trabalho de forma articulada ao contexto político, social e tecnológico. As habilidades são:

Conhecer e entender o sujeito surdo, sua cultura, identidade, seus direitos previstos em leis e aspectos gerais da Libras;

Compreender a importância da LIBRAS para a sociedade na qual ela está inserida;

Dinamizar a prática dos conteúdos aprendidos através da Língua de Sinais;

Praticar a Língua de sinais através da apresentação e interpretação de textos, poemas, músicas e histórias em LIBRAS/Português e Português/LIBRAS;

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A disciplina dá subsídio ao acadêmico para ser ciente da singularidade linguística dos surdos e assim, compreender e atender as demandas sociais na esfera de acessibilidade e inclusão, facilitando a interação com os surdos e fomentando mudanças positivas no contexto social e cultural.

3.6.4 Política de Educação Ambiental

A questão ambiental já se tornou o tema político mais importante em nosso planeta globalizado. Considerando-se o atual modelo de desenvolvimento econômico global insustentável, que implica na crescente sobre exploração e esgotamentos regionais dos recursos naturais, a ONU e o Instituto Nobel compreendem o tema ambiental crucial à manutenção da paz mundial.

Nesse cenário urgente e complexo, consoante às orientações da Resolução CNE nº 2, de 15 de junho de 2012, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental, o CEULJI/ULBRA, ciente de sua responsabilidade socioambiental enquanto IES, assume papel de protagonista ao definir uma agenda estratégica de ações voltada à sustentabilidade ambiental denominada Agenda ULBRA Eco sapiens Resolução CEPE nº 60, de 02 de outubro de 2012.

A Agenda ULBRA Eco sapiens é um projeto institucional, estratégico, integrado e multidisciplinar, fundamentado na compreensão sistêmica do meio ambiente. Considera a interdependência entre o meio natural, o socioeconômico e o cultural, sob o enfoque da sustentabilidade ambiental. Entende o exercício da cidadania intrinsecamente vinculado às múltiplas dimensões da questão ambiental, por exemplo: política, legal, ética, epistêmica, educacional, científica, etc. Baseia suas decisões e ações em um enfoque humanista, democrático, participativo e plural, na perspectiva da inter, multi e transdisciplinaridade.

Para tanto, integram a Agenda os seguintes projetos em andamento:

ULBRABIOEDUCA;

Meio Ambiente e Sustentabiliadade: Empreendedorismo Socioambiental;

CEULJI/ULBRA Exercendo a Responsabilidade Social: Ações

Socioeducativas e Preventivas.

O CEULJI/ULBRA possui como área de concentração para a pesquisa, aprovado no PDI e na Resolução CEPE n° 39, de 26 de junho de 2012, Educação, Saúde, Cidadania e Meio Ambiente como alicerces do Desenvolvimento Sustentável da Amazônia Ocidental atendendo de modo contínuo a questão da educação ambiental. Prioriza os projetos interdisciplinares que procurem entender a comunidade para propor ações que propiciem o avanço nas condições ambientais, econômicas, sociais da comunidade.

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3.6.5 Educação em Direitos Humanos

A temática da Educação em Direitos Humanos, prevista na Resolução CNE nº 1, de 30 de maio de 2012, a qual estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, é tratada na Universidade em suas diferentes unidades e níveis de ensino. Como um dos eixos fundamentais do direito à educação, está inserida no currículo da Instituição de forma transversal, articulada por diferentes conteúdos e campos de saberes e de práticas.

Consolidada pela Declaração de Viena, em 1993, a Educação em Direitos Humanos ultrapassou seus limites aos aspectos filosóficos e jurídicos. Neste sentido, o CEULJI/ ULBRA busca, em consonância com a referente Resolução, bem como com os Parâmetros Curriculares Nacionais, o Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH) e a Matriz Nacional de Segurança e o Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos (PNEDH), estabelecer o diálogo com todos os envolvidos no processo educativo com vistas à “promoção, proteção, defesa e aplicação na vida cotidiana e cidadã dos sujeitos de direitos e de responsabilidades individuais e coletivas” (art. 2º).

O CEULJI ULBRA, como instituição educativa, promove o compromisso ético com o exercício dos Direitos Humanos, entendo-o como uma prática estabelecida na convivência e na organização social, política, econômica e cultural nos diferentes contextos onde atua.

3.6.6 Política de Proteção do Direito da pessoa com Transtorno do Espectro Autista

A política de Proteção do Direito da pessoa com Transtorno do Espectro Autista – TEA, vem sendo organizado pela instituição com a finalidade de promover ao acadêmico ou funcionário com TEA, oportunidades igualitárias. As propostas se embasam nos preceitos legais, assumindo o compromisso institucional nos âmbitos de infraestrutura, currículo, comunicação e informação, programas de extensão e de pesquisa, fundamentadas principalmente pelas leis nº 13.146, de 06 de julho de 2015, que institui a Lei Brasileira da Pessoa com Deficiência, na lei nº 12.764 de27 de dezembro de 2012 que institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista e na Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva referente a Instituição do Ensino Superior.

Visando atender a legislação, a instituição possibilita e articula recursos como novas tecnologias assistiva, acervo bibliográfico, o serviço de apoio (para realização de atividades, pesquisas e adaptações do conteúdo) e materiais adaptados conforme a necessidade do estudante com TEA.

A política de Proteção do Direito da Pessoa com TEA é visível nos Projetos Pedagógicos dos Cursos, nos currículos, nas ações previstas junto ao NAD/NADi com formação de professores, funcionários e atendimentos e nos recursos providenciados ao acadêmico com TEA.

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O NAD/NADi, com sua comissão de acessibilidade, postula ações do Programa Permanente de Acessibilidade que promovem conhecimento e conscientização sobre o TEA em palestras, pesquisa, extensão e publicações. Também promove cursos de capacitações que abrangem os docentes e demais funcionários.

A formação de profissionais se faz necessário para compreender o alunado com TEA em sua especificidade quanto a ambiente (luminosidade, ruídos visuais e sonoros) rotina (inflexibilidade), estereotipia (repetição involuntária de expressões verbais, gestos e movimentos), dificuldade de interações sociais (de relacionar-se com o outro, do toque, do contato visual, entre outros) da comunicação (expressões verbais de interação, expressões faciais e incompreensão de metáforas), repertório de interesses e atividades restritivas (foco em determinada área), necessidade de adaptações imagéticas (reestruturação dos slides, atividades, avaliação, exemplos e materiais) maior tempo para entender conteúdo, avaliações pesquisas e demais atividades desenvolvidas na e para a instituição. Ao realizar tais adaptações, o próprio acadêmico pode ter participação na definição das mesmas.

As formações e adaptações são práticas inovadoras que a instituição promove para garantir a construção de conhecimento e desenvolvimento sócio cognitivo do aluno.

3.6.7 Política para Educação Inclusiva

A instituição preza pela crescente demanda social dos acadêmicos ingressantes e servidores com deficiências visuais, intelectuais, física, sensoriais e múltiplas, Altas Habilidades e Superdotação – AHS e as necessidades específicas voltadas a quaisquer impedimento e necessidades educacionais especializada. Visando a todos o ingresso e a permanência com sucesso no Ensino Superior, fortalecendo as políticas e fomentando oportunidades igualitárias entre os seres.

O compromisso institucional nos âmbitos de infraestrutura, currículo, comunicação e informação, programas de extensão e de pesquisa se atêm nas leis nº 13.146, de 06 de julho de 2015, que institui a Lei Brasileira da Pessoa com Deficiência, na 12.764 de27 de dezembro de 2012 que institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista e na Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva referente a Instituição do Ensino Superior, sendo referências para organização à equidade.

A inclusão e a acessibilidade vinculados a instituição, disponibiliza no Regimento Geral do CEULJI/ULBRA no art.66 a constituição ao Núcleo de Apoio Docente e Discente NAD/NADi, reunido no Núcleo Organizacional de Apoio Pedagógico - NOAP tem como responsabilidade o atendimento, a orientação pedagógica, pastoral, de acessibilidade, capacitação e formação continuada e acompanhamento e avaliação do trabalho docente.

As políticas de atendimento aos discentes e docentes servem para qualificar as formas de assessoramento didático-pedagógico, mantendo o respeito às diferenças e diversidade frente aos processos avaliativos, metodológicos e a organização do trabalho pedagógico, atendendo as necessidades específicas.

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Para atender ao público alvo da educação especial, a instituição nomeou a Comissão de Acessibilidade que tem como objetivo zelar pela qualidade e acessibilidade aos acadêmicos, funcionários e visitantes, fazendo amplo diagnósticos dos impedimentos, planejando e executando ações de melhoria das condições de inclusão e acessibilidade, permitindo principalmente, que acadêmicos tenham o acesso, o ingresso e a conclusão do curso com sucesso.

As ações articuladas pela Comissão de Acessibilidade estão presentes no Programa Permanente de Acessibilidade com a finalidade de promover autonomia, interação e produtividades dos acadêmicos, funcionários e visitantes à instituição por meio das acessibilidades arquitetônicas, comunicacional, pedagógica, digital e principalmente, atitudinal.

O Conselho Superior - CONSUP responsável pela definição e avaliação de políticas e diretrizes para o ensino, a pesquisa e a extensão, tem a demanda de avaliar e rever os pressupostos de inclusão do acadêmico, principalmente ao que compete as estratégias de avaliação, metodologias e organização das práticas, materiais e recursos acessíveis. Outro fator relevante é a adequação dos conteúdos, enriquecendo, compactando ou acelerando, conforme a especificidade de cada um.

O NAD/NADi dispõe cursos de capacitação voltada à inclusão para os funcionários e a comunidade. As capacitações abordam assuntos relevantes a acessibilidade e a inclusão à todos. As formações continuadas previstas aos docentes originam reflexões a respeito da prática pedagógica.

A instituição mantém o incentivo a pesquisa e extensão sobre as situações nacionais e regionais de inclusão e a abordagem das áreas específicas nos setores públicos e privados. Tais pesquisas atinge a prestação de serviços especializados, a participação da população e a difusão das situações brasileiras e as possibilidades de mudanças nesta área, promovendo mudanças a nível econômicos, social, político e cultura ao alcance da verdadeira consciência igualitária.

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4 DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA

4.1 Organização Didático-Pedagógica da Instituição

4.1.1 Organização e funcionamento dos cursos - Ensino de graduação

Diante do rápido desenvolvimento da sociedade atual, torna-se necessário estar a cada instante repensando o fazer acadêmico. É com essa visão que o CEULJI/ULBRA oferece 14 (quatorze) cursos de graduação e busca constantemente modernizar os processos acadêmicos, melhorando a qualidade do serviço prestado ao estudante. A evolução dos cursos implantados e reconhecidos ou em implantação encontram-se expressos na tabela a abaixo.

4.1.1.1 Cursos ofertados

Cursos Grau

Acadêmico Modalidade

Turno de oferta

Vagas Autorização Reconhe

cimento

Administração Bacharelado Presencial Noite 100 1990 Reconhecido

Agronomia Bacharelado Presencial Tarde 100 1996 Reconhecido

Arquitetura e Urbanismo Bacharelado Presencial Noite 100 2008 Em

reconhecimento

Biomedicina Bacharelado Presencial Noite 100 2008 Reconhecido

Ciências Biológicas Bacharelado Presencial Noite 100 2009 Reconhecido

Ciências Biológicas Licenciatura Presencial Noite 100 2003 Em extinção

Ciências Contábeis Bacharelado Presencial Noite 100 1989 Reconhecido

Direito Bacharelado Presencial Tarde/Noite 191 1990 Reconhecido

Educação Física Bacharelado Presencial Noite 100 2005 Em extinção

Educação Física Licenciatura Presencial Noite 100 2003 Reconhecido

Enfermagem Bacharelado Presencial Manhã 100 2003 Reconhecido

Farmácia Bacharelado Presencial Manhã 100 2008 Reconhecido

Fisioterapia Bacharelado Presencial Manhã 100 2003 Reconhecido

Medicina Veterinária Bacharelado Presencial Manhã 100 2004 Reconhecido

Serviço Social Bacharelado Presencial Noite 100 2003 Reconhecido

Sistemas de Informação Bacharelado Presencial Noite 100 1996 Reconhecido

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4.1.2 Pós-Graduação

4.1.2.1 Pós-Graduação lato sensu

A Coordenação de Pós-Graduação deve primar pela qualidade dos cursos oferecidos por este Centro Universitário, realizando as atividades necessárias para a consecução dos princípios propostos neste PDI, por meio das estratégias supra traçadas. Soma-se a isto a orientação da instituição para que todos os Cursos de Graduação discutam em seus Colegiados, proponham e auxiliem na coordenação de um curso de Pós-Graduação lato sensu em sua área específica ou em conjunto com outros cursos da Instituição.

Atualmente são desenvolvidos programas de pós-graduação lato sensu nas áreas de:

Análises Clínicas e Toxicológicas (proposto pela primeira vez em 2011);

Contabilidade Tributária;

Direito Constitucional: Constituição e Institutos Jurídicos (proposto pela primeira vez em 2011);

Fisioterapia Hospitalar (proposto pela primeira vez em 2011);

Gestão de Políticas Públicas Sociais;

Metodologia do Ensino Superior;

Psicopedagogia Clínica e Institucional (proposto pela primeira vez em 2011);

Recuperação de Áreas Degradadas (proposto pela primeira vez em 2011);

Reprodução e Sanidade Animal (proposto pela primeira vez em 2011);

Saúde Pública: ênfase em Saúde da Família (proposto pela primeira vez em 2011);

Estética e Cosmetologia Avançada (proposto pela primeira vez em 2016);

Acupuntura;

Direito do Trabalho e Previdenciário;

Direito Processual Penal.

Pretende-se atuar também em outras áreas dos cursos de graduação que integram o CEULJI/ULBRA.

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4.1.2.2 Pós-Graduação stricto sensu

No período de cinco anos de vigência deste PDI, a Instituição pretende consolidar os cursos de pós-graduação lato sensu já oferecidos e a serem oferecidos nos próximos anos e suas linhas de pesquisa para posteriormente organizar a pós-graduação stricto sensu.

4.2 Inovações Pedagógicas

Com uma visão de adequação social e tecnológica, a orientação geral do CEULJI/ULBRA para os cursos de graduação, é que, quando da elaboração ou reelaboração dos seus Projetos Pedagógicos de Cursos – PPC, haja estrito cumprimento ao disposto na legislação e a procura de contextualização do currículo à peculiaridades regionais, considerando-se:

a. Flexibilidade curricular – onde o professores e alunos sejam sujeitos da construção do saber;

b. Aproveitamento dos recursos pedagógicos materiais de forma inter e multidisciplinar, não só como forma de minimizar os custos de oferta dos cursos como também por possibilitar o enriquecimento didático-pedagógico do ensino;

c. Incorporação de tecnologias que facilitem o processo ensino-aprendizagem, através do uso de plataformas online e aplicativos que coloquem o aluno em conexão com os avanços tecnológicos hoje disponíveis e que possa assim conduzir de forma individual seus estudos, como complemento às ações de sala de aula;

d. Máxima utilização dos laboratórios e espaços coletivos do CEULJI/ULBRA, de forma a promover a integralização curricular e integração social entre alunos de diversos cursos.

As ações de planejamento e organização dos PPC´s é responsabilidade dos Núcleos Docentes Estruturantes – NDE´s e Colegiados de Curso, apoiados nas suas necessidades pela Direção Acadêmica e NAD-NADI.

4.3 Cronograma de Implantação e Desenvolvimento da Instituição Para o Período de Vigência do PDI

O CEULJI/ULBRA buscará ao longo dos próximos cinco anos, período de vigência deste PDI, realizar estudos que indiquem as áreas em que promoverá a abertura de novos cursos de graduação, procurando, então, em se considerando o cenário atual em que se insere, fortalecer os 14 (quatorze) cursos existentes, buscando, paulatinamente, a ampliação do número de vagas e até mesmo turnos de

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funcionamento. Contudo, não se desconsidera a possibilidade de implantação de dois cursos novos, numa política de atendimento as demandas regionais

Na área de pós-graduação, intensificará a oferta de programas lato sensu em áreas afins aos cursos de graduação oferecidos no momento de implantação deste PDI, em pelo menos 4 (quatro) ofertas de cursos a cada ano.

Numa busca de atender a demanda regional, hoje reprimida em virtude de peculiaridades regionais (localização, acesso, etc.), buscará implantar um curso de pós-graduação stricto senso (mestrado) de forma interinstitucional, até 2020, mediante estudo a ser realizado.

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5 CORPO DOCENTE

5.1 Titulação O Corpo Docente do CEULJI/ULBRA - Centro Universitário Luterano de Ji-

Paraná é constituído por profissionais capacitados vinculados às áreas de Ensino, Pesquisa e Extensão e com formação acadêmica compatível com a área de atuação, cuja contratação é realizada pela área de Recursos Humanos do CEULJI/ULBRA, sob três categorias: professores do quadro próprio do CEULJI/ULBRA - Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná; professores Visitantes; e professores Temporários.

Define-se como Professores Visitantes aqueles pertencentes à outra Instituição de Ensino, e Temporários, os professores com perfis profissionais especiais, caracterizados pela especificidade do trabalho ou experiência técnico-científica realizada e notoriedade comprovada, os quais poderão ser contratados por prazo determinado de até seis meses, prorrogável por igual período, a fim de atender a eventuais necessidades institucionais, tais como substituição de docente, envolvimento em projetos específicos, etc., não podendo ultrapassar a percentual de 2% dois por cento) do total de professores do CEULJI/ULBRA. Contudo, a efetivação docente é a forma de vinculação prioritária do CEULJI/ULBRA, uma vez que esta condição estabelece uma relação de comprometimento e sentimento de pertença que vai ao encontro dos objetivos institucionais.

Tais contratações, em todas as categorias, são balizadas pelo Plano de Carreira Docente do Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná que se propõe a manter seu quadro docente como um de seus referenciais de qualidade no ensino, pesquisa e extensão.

Em 2016, ano inicial de vigência deste PDI, o corpo docente do Centro Universitário é composto por 102 professores, dos quais 58, correspondendo a 55,9%, possuem formação stricto sensu, sendo que 12 estão em processo de busca de mudança de titulação, seis doutorandos e seis mestrandos, vindo a somar a estes novos ingressantes em programas stricto sensu e novas contratações que ocorrerão ao longo do período de vigência deste PDI.

No quadro abaixo, a distribuição por titulação:

Titulação Número % Professores em mudança de título

Doutor 06 6% -x-

Mestre 52 50% 06 doutorandos

Especialista 44 44% 06 mestrandos

Total 102 100 12

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5.2 Experiência no Magistério Superior e Experiência Profissional não Acadêmica Um dos critérios de admissão do professor para o CEULJI/ULBRA é a

experiência comprovada no magistério superior e vivência na sua área de formação profissional, admitindo-se, contudo, em virtude de peculiaridades regionais, a admissão de profissionais sem vivência no magistério mas, indispensavelmente, com experiência profissional na sua área de formação.

PROFESSOR

TITULAÇÃO EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL – EM ANOS

ENSINO SUPERIOR ENSINO BÁSICO

NÃO ACADÊMICA OUTRAS IES NO CEULJI

1. Adalberto José Gross Esp. - 11,9 9 32

2. Alan Antonio Miotti Mestre 5 2,5 2 8

3. Alessandra Celestino Mestre 6 1,9 - -

4. Alessandro Alves da Silva Esp. 2 7,3 - 12,7

5. Aliny Pontes Almeida Mestre 0,6 5,8 - 10

6. Alisson Nunes da Silva Mestre - 4 - 6

7. Ana Sabrina Coutinho Marques Mestre - 2,10 - 1

8. Anco Márcio Alves de Almeida Esp. - 2 - 14

9. Anderson Leandro Maria Esp. - 2,7 - 9,6

10. Anderson Vieira Santos Mestre 1 5,8 1 6

11. Andrea Smith Maia Mestre - 4,9 - 17

12. Antonio Carlos Nogueira Neto Mestre 0,3 0,6

13. Ariadne Fernandes Alves Esp. - 1,8 - 2

14. Aroldo Bueno de Oliveira Mestre 1,3 3,8 - 6,7

15. Celso Pereira de Oliveira Esp. 2 3 2 14

16. Cícero Aparecido Alencar Mestre 8 16,2 05 20

17. Claudia Marina Barcasse Moretto Alves Mestre 2,4 10,3 - 8

18. Clodoaldo Beviláqua de França Mestre - 13 - 20

19. Cristiano Silva e Silva Esp. - 10 - 14

20. Dalva Felipe de Oliveira Mestre 12 18 - -

21. Daniel Andrade Duizith Mestre 3,3 9 - 12,10

22. Daniela Cristina Gonçalves Aidar Mestre 2 7 - 8

23. Daniela Cristina Lemos de Carvalho Dr. - 11,6 - 12,6

24. Daniela Turcinovic Bondezan Esp. - 3 - 10

25. Djalma José Arantes Esp. - 5,8 3,4 33

26. Dulce Teresinha Heineck Mestre 4 13 - -

27. Edgar Lucas Castelo Branco Kaiser Mestre - 4,8 - 14

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28. Elias Caetano da Silva Esp. - 8 - 22

29. Elói Lopes da Silva Esp. - 28 10 -

30. Emerson Oliveira de Faria Mestre 3 3,8 - 16

31. Fabiana de Oliveira Solla Sobral Mestre - 4,3 - 5

32. Fábio Trescher de Souza Esp. - 9 - 27

33. Flavia Regina Stur Esp. 1 1,2 16,4

34. Francieli Carniel Mestre - 5 - 11

35. Francisco Carlos da Silva Mestre - 6 2 2

36. Geysa Almeida Viana Mestre - 1,3 - 3,6

37. Giselle Cristina Andrade Pereira Mestre 5 10 - 11

38. Gleidson Cardoso Mestre 6 1,5 1,5 8

39. Graziela Kopinits de Oliveira Dr. 3,4 4,10 - 12

40. Hariane Helena Ferreira da Rocha Tales Esp. 1,6 2 - 9,10

41. Hosana Nolasco dos Santos Alves Mestre - 9 - -

42. Janaina Naves Soares Esp. - 3,7 - 13,8

43. Jeferson de Oliveira Salvi Esp. - 3,10 - 5

44. Jefferson Freitas Vaz Esp. 11 12 5 15

45. Jéssica da Silva Mestre - 3,2 - -

46. João Batista dos Reis Viana Esp. 5 8,6 - 25,10

47. Johanes Lopes de Moura Esp. - 3,7 8 8

48. Jones Fernando Giacon Esp. 3,5 14 6,5 22

49. José Martins do Santos Mestre - 26 40

50. José Rodolfo Milazzotto Olivas Esp. 4 5 - 12

51. Joseane Bessa Barbosa Esp. - 3,6 1,5 7,5

52. Juliana Negrini Tarnoschi de Alcantara Esp. - 2,2 - 5,6

53. Leandro Carlos Magnabosco Esp. - 2,8 - 11

54. Lúcia Fernandes Santos Vitorio Mestre 1,5 1,5 - 5

55. Luciana Chrystina Ramalhão Mestre 0,6 1 - 5

56. Maigon Nacib Pontuschka Mestre 2 2,8 - 25

57. Marcelo Erik Lopes Mestre 3,5 4,8 - 10

58. Marcelo Roque de Oliveira Mestre - 20 - 30

59. Márcia Cristina Teixeira Mestre - 9,9 - 13

60. Marilene Celestino Barbosa Amaro Esp. - 0,7 - 7

61. Marlene Muniz Oliveira Pilenghy Mestre 8.10 17,9 - 18,8

62. Marlete Maria da Cruz Corrêa da Silva Esp - 21,3 - 28,2

63. Mauro de Oliveira Souza Esp. - 28 33 -

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64. Mayara Kize Vassalo Pereira Esp. - 0,6 - 3

65. Nadine Lessa Figueiredo Campos Mestre - 4,5 - -

66. Nair Rost de Lima Mestre 08 13 23 -

67. Natalia Faria Romão Mestre - 4,7 5 2

68. Natália Fernanda de Souza A. Mendonça Mestre 3 1,2 0,6 6

69. Natália Malavasi Vallejo Dr. - 3,2 - -

70. Nelson Araújo Escudero Filho Esp. 6,5 21 - 21

71. Newton Sérgio Vieira Esp. 1 7,6 - 20,3

72. Nilton de Araújo Ribeiro Esp. - 5,3 2 14

73. Odete Rigato Mioto Esp. - 8,2 - -

74. Orlete Donato de Oliveira Miranda Esp. - 2,8 - 7,2

75. Oscar Francisco Alves Júnior Mestre 1,6 12,7 - 22,9

76. Pablo Luiz Moreno Borges Esp. - 10 - 13,7

77. Paulo Henrique Gilio Gasparotto Esp. - 3,3 - 5,10

78. Paulo Rodrigues da Rosa Esp. - 12,10 7 26

79. Poliana Piovezana dos Santos Mestre 3 8 - 12

80. Rafaela Maia Gomes Mestre 3 3 - 8

81. Rafaele Nazário Viana Mestre 3,8 4 - 7,10

82. Renan Fava Marson Mestre - 1,0 - -

83. Renata Benício Neves Fuverki Mestre 2 8,3 - 8,10

84. Rita Cristina Martins Esp. - 4,8 - 20

85. Rodolfo Gurgel Mestre - 0,3 2 4

86. Rodrigo Totino Esp. - 2,8 - 6

87. Rosangela Kiekow da Rosa Mestre - 1,0 15 6

88. Rosicler Carminato Guedes de Paiva Esp - 23 7,9 28

89. Rosineide Vieira Gois Mestre 4,8 3,4 - 10

90. Sheilla Davoglio de Moraes Mestre - 3,9 - 8,9

91. Sílvia Masson Trescher de Souza Esp. 1 3,2 - 18,10

92. Susana Maria Mana de Aráoz Dr. - 15,7 - 22,7

93. Tânia Maria Campos Zen Dr. 20 1 9 3

94. Teófilo Lourenço de Lima Esp. 2,0 20 17 15

95. Thiago Freire da Silva Esp. 1,6 2,6 - 10

96. Thyago Bohrer Borges Mestre 0,3 6,2 - -

97. Valter Luiz Barbosa da Silva Mestre - 13 - 33

98. Vladimir José Chagas Mestre - 20,2 - 32,1

99. Willian Carlos Millan Mestre 3,0 10 - 13

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5.3 Critérios de seleção e contratação

O ingresso no Plano de Carreira Docente dar-se-á mediante processo seletivo de provas e títulos. Os candidatos poderão concorrer a uma vaga de professor se habilitados por titulação, pré-selecionados através de processo seletivo e inseridos no Cadastro do CEULJI/ULBRA.

Do candidato à docência, devidamente habilitado, será exigida comprovação de domínio teórico e prático em sua área de atuação e disciplina a que se candidata a lecionar bem como demonstrar conhecimento teórico e prático nos procedimentos didático-pedagógicos consagrados no meio acadêmico.

O processo de seleção compreenderá a análise da documentação enviada pelos candidatos, entrevista, avaliação prática (aula) e avaliação psicológica, estando os critérios de admissão para o candidato à docência, devidamente habilitado, estão definidos no Plano de Carreira Docente do Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná – CEULJI/ULBRA, que estabelece como condição para atuação, estar habilitado e capacitado para as áreas de Ensino, Pesquisa e Extensão e com formação acadêmica compatível com a área de atuação, categorizados como professores do quadro próprio, professores Visitantes e professores Temporários. (Art. 5° - PCCS)

Sua contratação é realizada pela área de Recursos Humanos do CEULJI/ULBRA e de acordo com o estatuto da Mantenedora, e são classificados nas seguintes categorias/níveis. (Arts. 6°, 9° - PCCS)

a. Professor Auxiliar – Níveis I / II / III - portador do título de especialista, obtido em cursos lato sensu;

b. Professor Assistente – Níveis I / II / III - portador de título de Especialista (para o nível I) e Mestre (para os níveis I, II e III);

c. Professor Adjunto – Níveis I / II / III - portador de título de Mestre (para nível I) e Doutor (níveis I, II e III)/ e

d. Professor Titular - Níveis I / II / III - ser portador de título de Doutor (níveis I, II e III).

Somente iniciarão as atividades docentes os candidatos que, após selecionados, apresentarem documentação completa no Departamento Pessoal da Instituição, sendo que toda contratação de docente é celebrada mediante contrato formal com assistência do jurídico na sua forma.

Casos de necessidade de substituição eventual de professores se dão buscando primeiramente no próprio curso profissional que tenha aderência e carga horária com disponibilidade. Casos de licenças e outros afastamentos são previstos e solucionados quando dos planejamentos semestrais dos coordenadores. Quando não se encontra disponibilidade para tais substituições eventuais na casa, busca-se no mercado de trabalho profissionais qualificados para tanto.

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5.4 Políticas de Qualificação

O CEULJI/ULBRA incentiva os seus professores à capacitação contínua tendo por objetivo promover a melhoria da qualidade das funções de ensino, pesquisa, extensão e gerência.

Essas atividades são desenvolvidas por meio de cursos de pós-graduação (lato e stricto sensu), graduação e de treinamento e atualização profissional, voltados para a sua comunidade interna e externa, oportunizando a seus professores e pessoal técnico e de apoio administrativo condições de aprofundamento e aperfeiçoamento de seus conhecimentos científicos, tecnológicos e profissionais.

Para atingir tais objetivos, a Instituição oferece aos seus professores e funcionários os seguintes incentivos:

concessão de auxílio para os seus professores e funcionários participarem de congressos, seminários, simpósios e eventos similares, em sua área de atuação ou em área afim;

oferta de cursos de treinamento e atualização profissional, com bolsas, aos seus funcionários;

divulgação e publicação de teses, dissertações, monografias ou outros trabalhos acadêmicos ou profissionais de seu pessoal docente ou técnico-administrativo;

oferta de infraestrutura para que os seus professores e funcionários imprimam ou editem suas produções científicas, sob o patrocínio do CEULJI/ULBRA;

licença para participação em programas, externos ou internos, de pós-graduação stricto sensu ou de treinamento pertinentes à atuação docente.

5.5 Plano de Carreira do Corpo Docente

O Plano de Carreira Docente do Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná – CEULJI/ULBRA, foi homologado e publicado conforme Ofício nº 013/SERET/SRTE-RO, Porto Velho, de 04 de fevereiro de 2016, e Portaria SRTERO 1, de 05/01/2016, publicada no DOU nº de 21/01/2016.

O PCD tem aplicabilidade no CEULJI/ULBRA observados o Estatuto Social e o Regimento da Mantenedora, o Estatuto e o Regimento Geral do CEULJI/ULBRA, assim como as normas coletivas e a legislação trabalhista vigente. Nele, estão previstas as progressões docentes, que dar-se-ão de forma alternada, por merecimento e antiguidade, iniciando pelo primeiro, sendo que a progressão em níveis é aquela que propicia o acesso aos níveis dentro da mesma categoria na qual o docente estiver enquadrado e, a progressão por merecimento em níveis dentro da categoria ou do último nível da categoria anterior para o primeiro nível da categoria seguinte, que dar-se-á com base na titulação do docente, conforme os seguintes requisitos: (Art. 12 – PCCS)

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a. Os portadores de título de especialista, enquadrados em qualquer Nível da Categoria de Professor Auxiliar e que concluam os estudos e apresentem o diploma de Mestre serão enquadrados no Nível I da categoria de Professor Assistente.

b. Os portadores de título de especialista ou mestre, enquadrados em qualquer Nível da Categoria de Professor Auxiliar ou Assistente e que concluam os estudos e apresentem o diploma de Doutor serão enquadrados no Nível I da categoria de Professor Adjunto.

c. Para a categoria de Titular será exigida titulação de Doutor sendo a progressão condicionada a existência de vagas, no limite de 20% do total de docentes da AELBRA – Associação Educacional Luterana do Brasil, distribuídos em 14% para o Nível I, 3% para o Nível II e 3% para o Nível III, do total de professores enquadrados nesta categoria.

O processo de avaliação será instaurado pelo CEULJI/ULBRA anualmente, devendo os interessados encaminhar a documentação exigida à CAD - Comissão de Avaliação Docente, a ser constituída pela Reitoria. (Art. 13 – PCCS)

5.6 Regime de Trabalho

O Regime Jurídico aplicável ao pessoal docente da Educação Superior do CEULJI/ULBRA - Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná é o da CLT - Consolidação das Leis do Trabalho e dispositivos legais que a regulamentam, das Convenções/Acordos Coletivos de Trabalho vigentes, normas, regulamentos estatutários e regimentais.

Enquanto Regime de Trabalhos, podem ser de tempo integral, com 40 horas semanais dedicadas às atividades institucionais; tempo parcial, quando tendo 12 horas de dedicação e horista, quando tendo 8 de dedicação.

Todas as categorias recebem por hora-aula.

Regime de trabalho Número %

Tempo Integral 37 36,2

Tempo Parcial 57 55,9

Horista 08 8,1

Total 102 100%

5.7 Corpo Docente - Titulação

Titulação 2016

Nº. %

Doutor 06 6%

Mestre 52 50%

Especialista 44 44%

Total 102 100

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6 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

O pessoal técnico administrativo do CEULJI/ULBRA é responsável pela operacionalização e gestão das políticas e rotinas administrativas e acadêmicas. Seu objetivo central é proporcionar a consecução dos objetivos organizacionais. Funciona como intermediário nas relações entre alunos, professores, usuários e comunidade em geral.

Dessa maneira verifica-se o empenho em propiciar um ambiente efetivo de condições estimuladoras para o integral aproveitamento das potencialidades de todos os funcionários, oferecendo-lhes um plano de benefícios e uma política salarial condizente com as atribuições do cargo e qualificação, dentro de critérios reais do mercado de trabalho atual.

6.1 Os critérios de seleção e contratação

O CEULJI/ULBRA preza pela manutenção de padrões de recrutamento e condições de trabalhos condizentes com sua atividade-fim, desta forma, a seleção de pessoal tem como diretriz identificar candidatos com competências adequadas para a necessidade presente, mas também com potencial de desenvolvimento futuro.

A contratação do pessoal técnico-administrativo ocorre mediante processo seletivo. A classificação dos candidatos é baseada nos currículo vitae, entrevistas e provas de conhecimento específico nos setores onde irão atuar, onde são observadas as qualidades necessárias, em especial a facilidade de comunicação, ou seja, se possui condições de ter um bom relacionamento interpessoal, seja com os demais funcionários seja com os alunos e direção. Busca-se identificar competências técnicas e comportamentais, culminando na análise de possibilidade de adequação ao contexto da Instituição.

Obedece ao regime da legislação trabalhista, estando sujeitos, ainda, ao disposto no Regimento e nas demais normas expedidas pelos órgãos da administração superior da Instituição Quando possível, privilegia-se o recrutamento interno de funcionários, quando do surgimento de oportunidades de vagas, o que caracteriza importante fator motivacional ao desenvolvimento da equipe.

.

6.2 Política de qualificação e capacitação

A política de capacitação do corpo técnico-administrativo inclui o incentivo à continuidade de estudos, ou seja, treinamento, acesso ao nível superior e pós-graduação e atualização profissional.

As diretrizes básicas da política de capacitação do corpo técnico-administrativo, no CEULJI/ULBRA são:

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Desenvolver programa de qualificação, capacitação e formação de lideranças, em todos os níveis, tendo em vista seu caráter determinante para o desempenho da atividade universitária, buscando padrões compatíveis com as exigências de uma Instituição inovadora e participante;

Proporcionar descontos no ensino fundamental, médio, graduação e pós-graduação, incentivando o desenvolvimento profissional dos colaboradores e de seus dependentes;

Elaborar cronograma de capacitação e treinamento do pessoal administrativo do nível técnico e operacional, revisando-os periodicamente;

Incentivar a formação continuada do corpo técnico-administrativo;

Ofertar cursos voltados à atuação específica;

Estimular a participação em eventos sociais, culturais e científicos promovidos pela instituição e outras entidades;

Ofertar cursos de relações interpessoais para o bom desempenho dos profissionais técnico-administrativos do CEULJI/ULBRA.

6.3 Perfil do corpo técnico-administrativo

Em relação ao corpo técnico-administrativo, O CEULJI/ULBRA, em out/2016, possuía 96 funcionários, cuja composição, por escolaridade e gênero, é mostrada na tabela abaixo:

Quadro instrução/gênero quadro técnico/administrativo

SEXO FUND.L INCOMPLETO

FUND.L COMPLETO

MÉDIO COMPLETO

GRADUADO ESPECIAL. MESTRE DOUTOR TOTAL

FEM. 7 3 33 9 0 0 0 52

MAS. 7 5 28 3 1 0 0 44

TOTAL 14 8 61 12 1 0 0 96

6.4 Plano de Cargos e Salários do Corpo Técnico-Administrativo

O Plano de Cargos e Salários contempla a classificação da tabela salarial vigente em que estão dispostos os cargos por faixas relacionados a um grupo ocupacional. Os grupos ocupacionais estão assim dispostos:

I. Auxiliar: é aquele que tem como características preponderantes, um elevado grau de rotina e pouca complexidade, executando atividades operacionais padronizadas.

II. Assistente: é aquele que tem como características, um regular grau de rotina e mediana experiência profissional; que executam um conjunto de atividades padronizadas e rotineiras, que exigem bom conhecimento e

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responsabilidade para execução de suas tarefas, que apresentam relativa complexidade.

III. Analista: é aquele que têm como características, um elevado grau de conhecimento técnico na sua área de atuação, executando um conjunto de atividades especializadas inerentes a atividade da função.

IV. Líder: é aquele que têm como características preponderantes, um reconhecido grau de conhecimento técnico e operacional, exercem liderança de equipe e relacionamento interpessoal. As funções que desenvolvem tem elevado grau de rotinas exigindo habilidades e conhecimentos gerais e específicos, com experiência em sua área de atuação.

V. Coordenador/Especialista: é aquele que têm como características preponderantes significativo grau de conhecimento técnico e teórico, exerce liderança de equipe e relacionamento interpessoal. As funções que desenvolvem são de coordenação de rotina e melhorias de processos, exigindo habilidades e conhecimentos gerais e específicos, com grande experiência em sua área de atuação.

VI. Gerente/Consultor: é aquele que têm como características preponderantes significativo grau de conhecimento técnico e teórico, atuando como referência no assunto. As funções que desenvolvem são de gestão de pessoas e gestão de processos, exigindo habilidades e conhecimentos específicos, com grande experiência em sua área de atuação com foco na estratégia da instituição.

São requisitos para o enquadramento nesses grupos ocupacionais de cargos:

Auxiliar - ensino fundamental;

Assistente - ensino médio e ensino técnico;

Analista - ensino superior;

Líder - ensino superior;

Coordenador/Especialista - ensino superior com especialização;

Gerente/Consultor - ensino superior com especialização.

O perfil da descrição de cargos do corpo técnico-administrativo está estruturado da seguinte forma:

Responsabilidades

Competências Técnicas

Competências comportamentais

Formação

Experiência

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As diretrizes básicas da política de avaliação de desempenho e de progressão na carreira do corpo técnico-administrativo no CEULJI/ULBRA são:

Selecionar e manter profissionais com perfil que contemple características de liderança; inovação no desempenho das funções; empatia; postura democrática; predisposição à formação contínua;

Implementar o Plano de Cargos e Salários do Pessoal Técnico e Administrativo adequando-o à realidade de mercado e de gestão;

Potencializar e desenvolver os indivíduos enquanto pessoas e profissionais para que busquem, além dos limites institucionais, a sua própria realização;

Manter o quadro técnico-administrativo dimensionado segundo as responsabilidades e necessidades do desenvolvimento da instituição;

Estabelecer os critérios de progressão funcional, fundamentando-os no estímulo à qualificação e ao desempenho;

Assegurar para fins de ascensão os critérios de disponibilidade de vaga, qualificação e desempenho.

6.5 Cronograma de Expansão do Corpo Técnico-Administrativo

O CEULJI/ULBRA, no momento de implantação deste PDI, conta com colaboradores com formação de graduação, ensino médio e ensino fundamental, com experiência profissional em suas áreas de atuação. De acordo com a política institucional, a instituição vem beneficiando seus funcionários proporcionando descontos na graduação, pós-graduação e oferecendo capacitação.

Para atender às demandas de ampliação da área construída, de ampliação e diversificação dos laboratórios, e de criação de novos cursos, o CEULJI/ULBRA planeja expandir seu quadro técnico-administrativo em 10% no período de 2016-2019.

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7. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA

7.1 Estrutura Organizacional

O Centro Universitário atua em consonância com a filosofia educacional da Mantenedora, expressa em seu Estatuto, e fundamenta-se na fé cristã proclamada nas Escrituras Sagradas do Antigo e Novo Testamentos e confessada nos credos ecumênicos e documentos confessionais da Igreja Luterana, reunidos no Livro de Concórdia de 1580. Tendo em vista os fins e objetivos da Mantenedora, o Centro Universitário se constitui, na forma da legislação vigente, em instituição comunitária confessional.

A estrutura organizacional, as competências e formas de escolha dos integrantes dos órgãos deliberativos e executivos do Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná estão definidas e regulamentadas por meio de dois documentos básicos: o Estatuto e o Regimento Geral do Centro Universitário.

Em conformidade com o Estatuto do CEULJI/ULBRA, sua organização obedece aos seguintes princípios:

a) indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão;

b) unidade de atuação universitária nas dimensões do ensino, da pesquisa, da extensão e da inovação, vedada a duplicação de meios para fins idênticos ou equivalentes;

c) unidade de políticas, diretrizes e ações, e racionalidade na operacionalização das funções universitárias;

d) pluralidade de enfoques e critérios para entender as diferenças individuais, à aplicação de métodos científicos, às peculiaridades locais e regionais.

Na sua atuação, o CEULJI/ULBRA faz uso de recursos e tecnologias que possam garantir a integração, articulação e sinergia das instituições pertencentes à Mantenedora

7.2 Órgãos colegiados: atribuições e competências

A administração do Centro Universitário processa-se por meio de órgãos da administração superior: a) Conselho Superior - CONSUP; b) Reitoria.

O Conselho Superior - CONSUP é o órgão deliberativo superior, responsável pela definição e avaliação de políticas e diretrizes para o ensino, a pesquisa e a extensão, e de instância final para todos os assuntos acadêmico-administrativos, órgão interno previsto nos Artigos 3° ao 6° do Regimento Geral/CEULJI e sua composição, funcionamento e competências nos Artigos 14 e 15 do Estatuto/CEULJI.

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As atribuições do Conselho Superior – CONSUP são:

a) definir as diretrizes e políticas acadêmicas do CEULJI/ULBRA e seu desenvolvimento, supervisionando as ações executivas;

b) autorizar a criação e extinção de cursos e programas de educação superior;

c) fixar o número de vagas de cursos e programas;

d) aprovar os currículos dos cursos de graduação e pós-graduação, observadas as normas legais;

e) fixar a duração dos cursos de graduação e pós-graduação, obedecendo às diretrizes curriculares nacionais;

f) aprovar os critérios de seleção, admissão, matrícula, promoção, transferência, certificação e diplomação para os cursos e programas do CEULJI/ULBRA;

g) definir as diretrizes, os critérios e procedimentos para a avaliação institucional das funções de pesquisa e extensão e de cursos de nível superior e programas de pós-graduação;

h) aprovar o Plano de Carreira Docente do CEULJI/ULBRA;

i) estabelecer normas para a integração acadêmica e administrativa de todo Centro Universitário, de modo a assegurar organicidade e eficiência na utilização dos valores humanos e recursos materiais;

j) deliberar, no âmbito do CEULJI/ULBRA, sobre recursos previstos em Lei, neste Estatuto e no Regimento Geral;

k) aprovar o Calendário Acadêmico; l) instituir e outorgar títulos e prêmios; m) aprovar o Regimento Geral do CEULJI/ULBRA; n) aprovar o Plano Político Pedagógico Institucional- PPI; o) aprovar o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI; p) aprovar balanços e relatórios anuais do CEULJI/ULBRA, para

encaminhamento à Mantenedora, para aprovação final, na forma do seu Estatuto;

q) decidir sobre recursos que lhe forem encaminhados pelo(a) Reitor(a); r) exercer o poder de disciplinar, originariamente ou em grau de recurso, como

instância superior; s) instituir comissões; t) julgar, como última instância na esfera administrativa, os recursos que lhe

forem apresentados; u) exercer outras competências atribuídas em Lei, neste Estatuto e no

Regimento do CEULJI/ULBRA;

É constituído por dois representantes de cada segmento institucional, mais a reitoria, sendo presidido pelo Reitor. Suas decisões são tomadas com a presença de quorum de maioria simples de seus membros,

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A Reitoria, órgão executivo da administração superior do CEULJI/ULBRA, é composta pelo(a) Reitor(a), Diretor(a) Acadêmico(a) e Diretor(a) Administrativo(a), e dispõe de órgãos auxiliares. À ela compete:

a) alinhar o planejamento estratégico do CEULJI/ULBRA ao definido pela Mantenedora e submetê-lo ao CONSUP;

b) planejar e apresentar ações para ensino, pesquisa, extensão e pós-graduação;

c) propor as políticas institucionais de divulgação e apresentar ao CONSUP;

d) planejar as políticas de pessoal e submeter à aprovação do CONSUP;

e) propor ao CONSUP a criação ou extinção de cursos de graduação e pós-graduação.

7.3 . Órgãos superiores de gestão

É formado por um Comitê Gestor e Acadêmico, sendo um órgão consultivo da gestão acadêmica e administrativa e presidido pelo Reitor. Integram o Comitê Gestor e Acadêmico

a) Reitor(a), como presidente; b) Diretor(a) Acadêmico(a); c) Diretor(a) Administrativo(a) d) Assessor(a) de Legislação e Normas;

e) Coordenador(a) da Comissão Própria de Avaliação (CPA);

f) Coordenador(a) do Núcleo Organizacional de Apoio Pedagógico (NOAP);

g) Coordenadores(as) de todos os Cursos Ativos;

h) Coordenador(a) do EAD – Pólo/Ji-Parana.

i) Diretor(a) da Escola;

j) Coordenador(a) da Assessoria de Comunicação (ACS);

k) Capelão do CEULJI/ULBRA;

l) Procurador(a) Institucional.

Ao Comitê Gestor Acadêmico compete propor diretrizes e ações para o

planejamento e gerenciamento das atividades de apoio técnico-administrativo; deliberar sobre as diretrizes e políticas dos valores humanos do CEULJI/ULBRA; estudar a criação, extinção ou transformação de órgãos ou setores integrantes do CEULJI/ULBRA; emitir parecer sobre os critérios e procedimentos para avaliação periódica do pessoal e das atividades de apoio técnico-administrativo; pronunciar-se sobre os regulamentos dos órgãos e setores do CEULJI/ULBRA; recomendar a criação e extinção de cursos, programas e serviços de ensino, pesquisa, extensão e inovação; opinar sobre os demais assuntos das áreas de planejamento e gestão do

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CEULJI/ULBRA; sugerir medidas que visem ao aperfeiçoamento e à melhoria da qualidade dos serviços do CEULJI/ULBRA; analisar e encaminhar para aprovação o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e Projeto Pedagógico Institucional (PPI), elaborados por comissões nomeadas por este colegiado; e propor, quando solicitado, Resoluções e Regulamentos para análise e aprovação final no CONSUP.

7.4 Órgãos de Apoio às Atividades Acadêmicas

O Centro Universitário Luterano conta com setores de apoio direto e indireto à comunidade estudantil. Dentre eles pode-se citar a Assessoria de Comunicação, que tem como objetivo dar suporte na organização dos eventos e divulgar através dos meios de comunicação as ações realizadas pelos cursos que estão em constante inovação contribuindo para revitalização e a indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a extensão desenvolvendo trabalhos interdisciplinares para o cumprimento de sua missão que é a educação garantindo a ampliação da cidadania e da comunidade que a cerca.

O CEULJI/ULBRA conta com uma Capela Universitária e com o serviço da Capelania que tem como prioridade trabalhar a confessionalidade da Instituição além de prestar o serviço à comunidade em geral no auxilio orientação e apoio as demais áreas do ser humano, além da espiritual, física, mental e emocional em parceria com diversos setores, comunicando e vivenciando, na medida das capacidades, o amor de Deus em Cristo ao ser humano, individualmente.

O CEULJI/ULBRA possui a maior biblioteca do estado de Rondônia, conta atualmente com um acervo de 108.708 itens, sendo 84.196 livros, Ainda possui 521 periódicos, além de fitas cassete, DVD’s e CD’s com assuntos pertinentes aos cursos.

O Centro também se destaca por ter o único Hospital Veterinário da Região Norte contribuindo para a geração do desenvolvimento econômico e social através da interação homem/animal. Disponibiliza aos acadêmicos a Central de Atendimento, setor este que tem por função suprir as necessidades do dia-a-dia com atendimento nos três turnos, que garante a relação documental e financeira entre a instituição e discentes. Sua estrutura física proporciona ainda diversos espaços de estudos além de áreas de conservação ambiental, espécies nativas da região, lago e ampla área de conveniência servida de reprografia, cantina, livrarias e lojas.

A área tecnológica é composta de 11 laboratórios de informática aberto nos turnos da manhã tarde e noite, sistema wireless no campus, o que possibilita o acesso à internet para alunos, professores, funcionários em todas as instalações do CEULJI/ULBRA sem a necessidade de cabos, além de tecnologia assistiva e ajuda técnica.

Já está em fase de consolidação o projeto de acessibilidade com a implantação de piso tátil para portadores de deficiência visual, corrimãos, identificações em braile, elevadores para cadeirantes e piso tátil.

O Núcleo de Apoio Docente e Discente (NAD e NADi) tem como objetivo auxiliar o acadêmico no que se refere a consulta de salas/prédio bem como a disponibilização

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de recursos audiovisuais através de agendamento, também neste setor, os acadêmicos podem procurar os objetos perdidos sendo retirados por seus proprietários através da apresentação de documento e assinatura de protocolo de entrega e recebimento.

A relação dos acadêmicos é horizontal com a participação dos representantes do Diretório Central Acadêmico (DCE) nas reuniões do conselho CONSUP, pois se parte do pressuposto que as opiniões são importantes nas decisões institucionais, bem como as reuniões semestrais com a Comissão Permanente de Avaliação (CPA) composta pela sociedade civil organizada, professores, discentes e funcionários administrativos. Os alunos de cada curso elegem seu Centro Acadêmico com o objetivo de estreitar os laços entre direção e corpo discente a fim de solucionar os anseios do grupo sem sobressaltos. Desta forma a instituição abre oportunidade para que todos discentes tenham participação direta nas decisões que definem os rumos a serem tomados.

7.5 Organograma Institucional

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7.6 Autoavaliação Institucional

7.6.1 Comissão Própria de Avaliação Institucional

Criada em 2004 através da Portaria CEPE nº. 4, de 14 de junho de 2004, a Comissão Própria de Avaliação - CPA, formada por um coordenador e representantes dos docentes, corpo técnico-administrativo, discentes e da sociedade civil organizada, tem como incumbência a realização da autoavaliação de cursos e institucional anualmente, em dois momentos, sendo em maio-junho o período mês da avaliação de cursos e, em outubro-novembro, o período para a autoavaliação institucional.

A CPA tem suas ações consolidadas, fatos que podem ser evidenciados através dos planos de ação e relatórios anuais postados no e-MEC.

7.6.1.1 Projeto de Autoavaliação Institucional

O CEULJI/ULBRA entende que a Avaliação Institucional, seja ela interna ou externa, é uma ferramenta de suma importância para que a Instituição oriente suas ações no sentido de cumprir, da melhor maneira possível, suas principais funções no ensino, na pesquisa, na extensão e no atendimento à comunidade na qual está inserida. A Avaliação Institucional interna, realizada por meio da autoavaliação de seus cursos, é uma prática que vem sendo consolidada na Instituição pela ampliação de sua abrangência, tanto nos setores avaliados como nos setores participativos.

Os resultados das avaliações, além de subsidiarem as ações internas e a (re)formulação do Projeto de Desenvolvimento Institucional (PDI), formam a base para a implementação de todas as políticas educacionais e de ações correspondentes.

Por fim, destaca-se que a autoavaliação institucional visa atender em sua plenitude os princípios, diretrizes e dimensões postulados pelo SINAES.

7.6.1.2 Etapas do projeto de avaliação institucional

A organização do processo de autoavaliação no CEULJI/ULBRA, conduzido pela Comissão Própria de Avaliação (CPA), prevê a ocorrência de três diferentes etapas.

Preparação:

Definição, por parte da CPA, dos objetivos, estratégias, metodologia, recursos e calendário (cronograma) de suas ações;

Sensibilização interna, com palestras e reuniões promovidas pela equipe da CPA, NDE´s, com o envolvimento da comunidade acadêmica;

Elaboração do questionário de avaliação.

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Desenvolvimento:

Implementação dos procedimentos de coleta e análise das informações, conforme definidos nas reuniões da CPA com a comunidade acadêmica.

Definição de grupos de trabalho atendendo aos principais segmentos da comunidade acadêmica.

Definição da metodologia de análise e interpretação dos dados.

Definição das condições materiais para o desenvolvimento dos trabalhos: local, docentes e técnicos com horas de trabalho dedicadas a esta tarefa.

Definição dos formatos dos relatórios de autoavaliação e definição de reuniões sistemáticas de trabalho.

Elaboração de relatórios parciais.

Organização e discussão dos resultados com a comunidade acadêmica e publicação das experiências.

Consolidação:

Relatórios finais - Os relatórios do processo de autoavaliação são textos compostos pelos resultados das discussões, da análise dos dados e da interpretação das informações, inicialmente pela CPA, sendo os resultados encaminhados para os NDE´s que faz a análise final dos dados, de modo a subsidiar o relatório final, que são disponibilizados aos membros da comunidade acadêmica, postados no sistema e-MEC e publicizados à sociedade.

Divulgação dos resultados - A divulgação visa a oferecer a publicação dos resultados com a utilização de diversos meios, tais como reuniões, documentos informativos (impressos e eletrônicos), entre outros. A divulgação objetiva dar à Avaliação Institucional total transparência com a comunidade interna e externa. Essa interação visa a produzir um dos insumos mais preciosos do processo avaliativo capaz de fertilizar, por meio da autoconsciência valorativa, a capacidade da Instituição planejar-se para o futuro com maior qualidade acadêmica e pertinência social.

Balanço crítico - Como já destacado, o processo de autoavaliação proporciona o autoconhecimento, que em si já representa grande valor para o CEULJI/ULBRA e se caracteriza como um balizador da avaliação externa prevista no SINAES.

Como finalização dos processos avaliativos, os dados são trabalhados em nível de curso pelo NDE, subsidiando o planejamento e replanejamento de ações que busquem qualificar as ações do curso e institucionais.

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7.6.1.3 Projeto de Avaliação Institucional

A fim de normatizar os procedimentos avaliativos, a CPA elaborou e segue um projeto de avaliação institucional, em consonância com os objetivos do CEULJI/ULBRA e com os ditames legais.

Neste projeto, há a descrição dos períodos e formas de avaliação, tal como as maneiras de

7.7 Atendimento ao Discente

O CEULJI/ULBRA propicia ao corpo discente um adequado e eficiente atendimento de apoio, ou suplementar, às atividades de sala de aula. Proporciona atendimento individual ao aluno, buscando identificar os obstáculos estruturais e funcionais ao pleno desenvolvimento do processo educacional, prestando informações aos órgãos competentes, aos quais solicita providências e propõe soluções.

A política institucional para este segmento tem os seguintes objetivos:

acompanhar e orientar didaticamente, de modo prioritário, os alunos ingressantes com dificuldades de aprendizagem;

estimular o relacionamento produtivo entre professor e aluno;

ampliar o número de convênios com instituições e empresas;

definir o aluno como foco principal do processo ensino-aprendizagem;

respeitar expectativas e necessidades dos alunos.

Existem quatro formas de ingressar nos cursos de graduação:

processo seletivo realizado semestralmente;

transferência externa;

portadores de diploma de curso superior;

programa Universidade para Todos – PROUNI.

7.8 Programas de apoio pedagógico e financeiro

7.8.1 Programa de apoio pedagógico

O apoio pedagógico é ofertado especificamente por meio do NADI – Núcleo de Apoio Discente com atendimento psicológico, psicopedagógico, pedagógico,

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acessibilidade e pastoral universitária, mediante atendimento individualizado ou em grupos, por professores com tempo integral na instituição e monitorias, por meio de bolsas com ou sem remuneração, cujo objetivo é criar um espaço de atuação dentro do âmbito universitário em que os alunos que possuem mérito e rendimento escolar satisfatório atuem como monitores, contribuindo para o aperfeiçoamento do processo de ensino e aprendizagem.

7.8.2 Programa de monitoria

O Art. 84 da Lei 9394/96 da LDB, prevê a monitoria destinada aos discentes da educação superior, aproveitando-os em tarefas de ensino e pesquisa. O Regimento Geral do CEULJI/ULBRA, artigo Art. 49 afirma que os alunos do curso de graduação podem atuar como monitores, em cooperação com o corpo docente e sob a supervisão dos coordenadores de curso, por meio de professor designado, não criando vínculo empregatício.

A indicação e seleção para monitoria são feitas pelos cursos, dentre os candidatos que demonstram capacidade para o desempenho de atividades técnico-didáticas, em disciplinas já cursadas.

A Monitoria além, além de cumprir as recomendações legais tem também como finalidade minimizar os desnivelamentos entre alunos, melhorar o rendimento acadêmico e diminuir índices de repetência e de evasão escolar.

São os seguintes os principais objetivos da monitoria no processo acadêmico:

propiciar aos alunos oportunidades de rever conteúdos, através do esclarecimento das suas dúvidas e da correção de exercícios propostos;

facilitar a comunicação entre professores e alunos, mediante processos de mediação dos monitores;

capacitar os monitores(as) nas técnicas de elaboração de material pedagógico.

7.8.3 Programa de apoio financeiro

O CEULJI/ULBRA tem a preocupação com a entrada e permanência do aluno

nos seus quadros, de modo que oferece bolsas integrais através do PROUNI E PROIES, além de programas de descontos diversos, que são regidos pela Resolução da AELBRA nº 001 de 19 de setembro de 2014, e financiamentos que ocorrem através do FIES e do CREDIES.

Em sua política de valorização de seus prestadores de serviços e como incentivo à formação, concede desconto para funcionários e dependentes, nas seguintes proporções:

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a) Dependentes de professor (até dois) terão da Instituição o seguinte desconto:

docente de 01 a 08 horas semanais, 20% desconto;

docente de 09 a 16 horas semanais, 30% desconto;

docente de 17 a 24 horas semanais, 40% desconto;

docente de 25 a 32 horas semanais, 50% desconto;

docente com mais de 32 horas semanais, 60% de desconto.

b) Funcionários Administrativos

funcionário titular, 60% de desconto;

até dois Dependentes, 40% de desconto;

acima de três dependentes, 30% de desconto cada.

7.9 Estímulos à permanência do aluno

7.9.1 Nivelamento

O nivelamento tem por objetivo melhorar as condições de aprendizado dos discentes nas disciplinas básicas: Português, Matemática, Química e noções básicas de Informática. Para tanto, oferece cursos de cada uma dessas disciplinas semestralmente, destinados aos calouros principalmente.

O Processo Seletivo é o primeiro ato pedagógico da Instituição e, por isso, é visto como um momento de análise diagnóstica do perfil do recém-ingressante. Da mesma forma, a avaliação em sala de aula é vista como um instrumento diagnóstico que aponta e corrige os rumos do processo de ensino e aprendizagem. A partir disso, é planejado o nivelamento dos alunos.

Constatou-se que alunos ingressantes apresentam lacunas nos conhecimentos em disciplinas básicas do Ensino Médio, principalmente nas áreas de Matemática, Português, Física, Química, Biologia e Conhecimentos Básicos de Informática. Tal percepção se tornou evidente e foi apontada como um dos fatores que dificultam o bom andamento das disciplinas.

Nesse sentido, o CEULJI/ULBRA, com o auxílio do NDE e Núcleo de Apoio Pedagógico, propicia ao corpo discente atendimento de apoio, ou suplementar, às atividades de sala de aula, buscando identificar e vencer os obstáculos estruturais e funcionais ao pleno desenvolvimento do processo educacional.

O Núcleo de Apoio, juntamente com os NDEs dos cursos, priorizou, para esse semestre, desenvolver o trabalho de nivelamento dos acadêmicos do com Cursos Básicos de Matemática, Português, Química e informática.

Outros mecanismos de nivelamento também são acionados, como:

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orientação didático-pedagógica;

atividades didáticas preventivas ou terapêuticas, presenciais ou não, coordenadas por professores e executadas por alunos monitores ou estagiários de licenciaturas;

saneamento das dificuldades detectadas por intermédio do processo seletivo e em sala de aula, nas disciplinas ditas universais, no primeiro bimestre do período letivo;

acompanhamento e orientação didática, de modo prioritário, aos alunos ingressantes com dificuldades de aprendizagem;

estímulo aos alunos do primeiro período, recém-ingressantes a participarem de eventos promovidos pela Instituição que vislumbrem integração dos alunos e seu desenvolvimento;

outros que os professores acharem interessantes, desde que aprovados pelo Conselho de Curso.

7.9.2 Atendimento psicopedagógico

Além do atendimento da própria coordenação, está à disposição dos corpos discente e docente o atendimento psicopedagógico no qual ocorre à escuta dos problemas dos alunos e encaminhamentos necessários.

Intervir na relação professor-acadêmico e acadêmico-acadêmico; orientar/encaminhar acadêmicos e funcionários quanto a problemas emocionais; oferecer aos estudantes e funcionários condições para o aperfeiçoamento das relações interpessoais; intervir na orientação didático-pedagógica; elaborar procedimento para orientação de estudos; desenvolver estratégias que visem à recuperação de conteúdos deficitários; atuar no processo de ensino-aprendizagem, averiguando problemas e/ou dificuldades que impeçam a adaptação do estudante ao seu curso.

Os atendimentos serão realizados mediante prévio agendamento junto a coordenação do curso que encaminhará a psicóloga responsável pelo atendimento. As solicitações procedentes dos funcionários serão comunicadas diretamente ao setor, também utilizado o preenchimento do formulário. Após o recebimento do formulário devidamente preenchido, a psicóloga agendará um horário para o atendimento.

Acadêmicos, professores e funcionários que se encontrem nas seguintes situações: pessoas com deficiência, pessoas que necessitem resolver dificuldades de ensino-aprendizagem e/ou com conflitos internos.

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7.10 Organização estudantil

Em conformidade com o Regimento do CEULJI/ULBRA, Artigo 63, os alunos podem organizarem-se em Centros Acadêmicos, no âmbito dos cursos de graduação do Centro Universitário. Os estudantes têm suas representações estudantis organizadas por estatutos próprios (DCE – diretório Central dos Estudantes e os CA’s – Centros Acadêmicos), devendo as eleições ocorrem periodicamente para renovação de seus dirigentes.

Possuem atuação junto ao corpo discente na organização de eventos culturais e esportivos e participação nos órgãos colegiados: Conselho de Curso e Conselho superior - CONSUP.

O processo formativo universitário compreende também o desenvolvimento de competências políticas e de formação de lideranças, ao lado das demais capacidades já abordadas. A vivência plural, respeitosa e ética, o debate das ideias, o respeito aos direitos individuais e coletivos, a instigação ao pensamento próprio e a liberdade à organização da representatividade estudantil, dentro do preconizado na legislação e nos regulamentos e estatutos institucionais, são incentivados.

7.11 Pastoral universitária

Sendo uma instituição de ensino comprometida com a humanização da pessoa e da sociedade, o CEULJI/ULBRA fundamentou seus objetivos nas palavras do Mestre Jesus Cristo, escritas em seu lema “A Verdade Vos Libertará” (Jo 8.32).

O CEULJI/ULBRA, como instituição confessional cristã, querendo atender o ser humano como um todo, possui uma pastoral universitária que visa o crescimento espiritual de todos como pessoas e criaturas de Deus. Além da parte espiritual é prioridade da Pastoral auxiliar e oferecer apoio nas demais áreas do ser humano - física, mental e emocional -, falando e vivenciando, na medida das capacidades, o amor de Deus em Cristo para cada ser humano.

A ação da Pastoral se faz presente em todos os eventos da comunidade acadêmica, tornando-se parte de cada segmento da instituição, servindo de apoio, e visando à maturidade e a integração de toda a comunidade acadêmica, afirmando a identidade cristã e compartilhando a 'Verdade que Liberta', sem, no entanto, fazer proselitismo religioso, mas respeitando as convicções e crenças de cada um.

Há uma expressão que resume bem o trabalho da Pastoral do CEULJI/ ULBRA: "coração de servo". A Pastoral tem como prioridade zelar pela confessionalidade da Instituição e prestar auxílio espiritual, zelar, estimular, cuidar e recriar a vida em cada momento de seu convívio e trabalho pastoral, acolhendo, ouvindo, aconselhando e acompanhando acadêmicos, professores, funcionários e familiares com palavras de amparo e consolo nas horas de angústia e tristeza, bem como compartilhar momentos de alegria e gratidão.

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Além do atendimento específico no serviço de capelania, desempenha suas ações na Capela Universitária e também junto NAD-NADi, como serviço de apoio pedagógico.

7.12 Acompanhamento dos Egressos e Formação Continuada

No processo contínuo de mudanças institucionais, verifica-se a necessidade de um acompanhamento formal dos egressos, visto que o CEULJI/ULBRA auxilia a encaminhar profissionais para o mercado de trabalho, mediante o acompanhamento de sua trajetória, crescimento e projeção profissional, além de melhor cumprir seu compromisso com a comunidade no oferecimento de seus serviços.

Assim sendo, implantou-se através do site do CEULJI/ULBRA uma página denominada “Cadastro de Egressos” para registro e atualização dos dados cadastrais dos egressos para manutenção de um banco de dados, ampliando assim o compromisso social da Instituição.

O acompanhamento é sistemático na medida em que os egressos são informados sobre os cursos de pós-graduação, seminários, palestras e outras atividades acadêmicas.

O CEULJI/ULBRA disponibiliza suas instalações para encontros, reuniões e festejos para grupos de ex-alunos. Da mesma forma, a biblioteca continua disponibilizando seus serviços aos egressos.

Desde 2004 está havendo contatos com egressos por curso, tendo como objetivo construir o perfil do nosso ex-aluno e analisar como está a sua atuação no mercado de trabalho. A finalidade desse trabalho é avaliar a qualidade da influência da Instituição na formação do profissional, estimular os futuros formandos à dedicação acadêmica ao longo do curso e à educação continuada, além de manter contato permanente com os alunos egressos.

As coordenações de cursos deverão manter contatos com os egressos, devendo ser informados das atividades do seu curso, convidados para participar.

A partir de 2019, a instituição pretende inserir no Programa de Avaliação Institucional a participação dos egressos, onde serão sistematicamente enviados aos mesmos questionários de avaliação da instituição, contendo informações do perfil socioeconômico atual do egresso, e sobre suas atuais atuações no mercado de trabalho.

No âmbito deste acompanhamento são realizadas as seguintes ações:

manutenção de registros atualizados dos alunos egressos contendo, além dos dados pessoais, informações sobre sua situação profissional e formação acadêmica complementar;

avaliação do desempenho da instituição, por meio do acompanhamento do desenvolvimento profissional;

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realização de análises quantitativas e qualitativas sobre os dados levantados, com o intuito de promover a melhoria do ensino dos cursos ministrados e possibilitar uma melhor integração com o mercado de trabalho, bem como planejar e aperfeiçoar as atividades acadêmicas;

realização de atividades de ensino, pesquisa e extensão direcionadas a profissionais formados pela instituição que objetivem a formação continuada dos egressos;

promoção de atividades festivas, artísticas, culturais e esportivas que visam, também, à integração dos egressos com a comunidade interna;

promoção do intercâmbio entre egressos;

identificação junto às empresas e organizações de seus critérios de seleção e contratação;

incentivo à leitura de bibliografia especializada disponível nas bibliotecas.

A Instituição pretende identificar as dificuldades de seus egressos e coletar informações de mercado visando a formar profissionais cada vez mais qualificados para o exercício de suas atribuições.

7.13 Comunicação Institucional

O CEULJI/ULBRA busca aperfeiçoar continuamente o processo de comunicação com seu público interno e externo. Desta forma, uma série de ações foi planejada para que essa meta seja bem sucedida. Seguem abaixo:

METAS AÇÕES 2016 2017 2018 2019 2020

Aperfeiçoar o processo de comunicação

do CEULJI/ULBR

A

Promoção de eventos extensionistas que aproximem a comunidade da instituição. Há a realização de um grande evento anual que tem por objetivo trazer a comunidade para dentro do CEULJI/ULBRA – o Ulbra Interação Total.

X X X X X

Capacitação dos funcionários para otimizar o atendimento em geral

x x x x x

Ampliação da atuação e do quadro de colaboradores da Assessoria de Comunicação Social

X X X X X

Fortalecimento e reestruturação do jornal interno “CEULJI Comunica”, o qual é enviado aos colaboradores semanalmente

X

Manutenção e ampliação do site para alunos, docentes e comunidade

X X X X X

Ampliação da divulgação na mídia local dos atos e eventos do CEULJI/ULBRA

X X X X X

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Manutenção e ampliação da comunicação pelas mídias sociais

X X

Pesquisa de mercado para compreender o comportamento do público alvo do CEULJI/ULBRA

X X X

Inauguração da rádio Conexão Ulbra, a princípio com foco na comunidade acadêmica

X

Modernização do sistema de sinalização da instituição

X X

Implantação da Ouvidoria local X

Produção de vídeos dos cursos implantados e institucional

X X X X

Manutenção da comunicação interna com a comunidade acadêmica por meio dos murais da instituição

X X X X X

Intensificação da socialização da reitoria com o corpo técnico-administrativo por meio de encontros ao longo do ano

X X X X X

Implantação de aplicativo móvel com o objetivo de ampliar e facilitar a comunicação com os discentes

X

Ampliação da disponibilidade de internet sem fio à comunidade acadêmica.

X X X X X

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8. INFRAESTRUTURA FÍSICA E INSTALAÇÕES ACADÊMICAS

8.1 Infraestrutura Geral

O Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná está instalado na Avenida Engenheiro Manfredo Barata Almeida da Fonseca, 762, Bairro Jardim Aurélio Bernardi, distante 300 metros da BR 364, principal rodovia federal que liga o Estado de Rondônia com o restante do Brasil e distante 03 km do centro da cidade de Ji-Paraná. Ocupa uma área física de 493.585,70 m2, dos quais 34.598,14m2 em área construída. Suas instalações abrigam todos os 19 cursos de graduação mantidos pela AELBRA e também o Colégio ULBRA São Paulo que oferece Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio.

As instalações físicas são boas e funcionais. As salas de aula são arejadas e bem iluminadas, todas com sistema de refrigeração. Todos os prédios são interligados por passarelas cobertas, facilitando o trânsito de toda comunidade acadêmica. As áreas de circulação e sanitários são adequadas às suas finalidades. As edificações estão sendo gradativamente adequadas para proporcionar facilidades de acesso para portadores de necessidades especiais.

8.1.1 Salas de aula

As salas de aula dos cursos estão equipadas segundo a finalidade e atendem, de forma aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação e comodidade necessárias à atividade desenvolvida. Atualmente são 89 salas de aula.

8.1.2 Instalações administrativas

Os setores administrativos possuem infraestrutura física e de equipamentos compatíveis à demanda e contam com um corpo administrativo qualificado.

8.1.3 Instalações para docentes

Os docentes que atuam na Graduação dispõem de gabinetes adequados e em número suficiente ao atendimento e orientação de seus alunos em trabalhos de disciplinas, TCCs e projetos de pesquisa. As reuniões de professores, a depender do número de participantes, são realizadas em salas especiais junto à Coordenação dos cursos, em salas próprias de professores, auditórios ou salas de apoio à área pedagógica.

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8.1.4 Instalações de auditório/sala de conferência

A Instituição dispõe de um auditório para 450 pessoas e quatro miniauditórios com capacidade para cem (100) pessoas em cada um deles com sistema de climatização.

8.1.5 Instalações sanitárias

O CEULJI/ULBRA mantém em seu campus uma equipe responsável pela limpeza dos sanitários, que garante às instalações ótimas condições de limpeza e higiene. Os sanitários são lavados e higienizados diariamente, e a manutenção física dos vasos, pias, torneiras, lixeiras e demais instalações é considerada satisfatória.

8.1.6. Instalações de área de conveniência

Neste ambiente, as instalações e os serviços oferecidos se fundem com espaços ao ar livre que convidam à saudável convivência acadêmica possibilitando uma integração harmônica e agradável.

Central de Relacionamento, lanchonete, restaurante, livrarias, fotocopiadora, lojas, orelhões e acesso a internet gratuito (wireless) estão entre os serviços oferecidos dentro do campus para a maior comodidade, segurança e bem estar dos estudantes. No local, encontra-se ainda o Cantinho Acadêmico de Descanso e o Diretório Central de Estudantes (D.C.E.).

Ao longo do campus, os acadêmicos trafegam facilmente pelos pátios coberto e aberto, o qual é cercado de amplas áreas verdes, deslumbrando quem o visita pela primeira vez.

8.1.7. Laboratórios específicos e de informática

Existe uma preocupação da Instituição em garantir as normas de segurança e de qualidade do ambiente. Portanto, todos os laboratórios são climatizados e possuem nos locais de perigo eminente, informações de segurança e um amplo espaço interno para a circulação dos usuários.

Para o atendimento dos discentes do CEULJI/ULBRA o LABIN está sob coordenação de uma pessoa dedicada ao gerenciamento exclusivo do mesmo, possuindo para as tarefas diárias 3 (três) funcionários técnico-administrativos e quatro bolsistas (dois para a manutenção e dois para a recepção), havendo sempre alguém na recepção do LABIN para orientar os discentes ou visitantes.

A utilização dos LABIN´s se dá a partir de agendamento prévio por parte do professor responsável da disciplina junto a Coordenação do laboratório, com prazo de 48h. Este agendamento se dá através de preenchimento de formulário onde é

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especificado o turno, quantidade de alunos, nome professor e softwares que serão utilizados.

Todas as salas de aulas dos LABIN possuem os softwares básicos para a utilização dos computadores, assim como acesso a Internet; em caso de necessidades, o professor, ao reservar uma sala de aula, pode solicitar a instalação de softwares específicos que serão observados e sempre que possível instalado.

O funcionamento dos LABIN se dá de segunda a sexta-feira das 7h30m até ás 12h com intervalo para o almoço retornando ás 13h fechando novamente somente ás 22h. No sábado o seu funcionamento se dá dás 8h ao 12h (meio dia).

O LABIN 03 é de uso em fluxo contínuo por parte dos discentes do CEULJI/ULBRA não sendo necessário agendamento prévio, possibilitando assim o acesso aos computadores com Internet no período em que o LABIN esteja aberto.

Outra facilidade ao acadêmico é que em todas as salas do LABIN, existem bancadas específicas para alunos utilizarem seus computadores portáteis pessoais, com fonte de energia e Internet wireless.

Nos quadros que seguem são especificados o ambiente, entendido como sala equipada para servir de laboratório, com a quantidade de salas, bem como a área correspondente, capacidade de alunos que podem ser atendidos simultaneamente e o horário de funcionamento.

LABORATÓRIO: Sala 01 Utilização

M T N

Prédio: C Sala: 01 Área (m2): 62,40 Capacidade: 20 x x x

Descrição do equipamento Qde

Microcomputador AMD Semprom - 1 GHz, 224 MB com teclado e monitor tubo 10

Descrição do mobiliário Qde

Ilhas de material compensado 10

LABORATÓRIO: Sala 02 Utilização

M T N

Prédio: C Sala: 02 Área (m2): 62,40 Capacidade: 60 x x x

Descrição do equipamento Qde

Microcomputador Intel Core 2 Duo - 2,9 GHz, 4GB, teclado e monitor LCD 31

Descrição do mobiliário Qde

Balcões de material compensado 13

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LABORATÓRIO: Sala 03 Utilização

M T N

Prédio: C Sala: 03 Área (m2): 62,40 Capacidade: 40 x x x

Descrição do equipamento Qde

Microcomputador Intel Celeron 2.53 Ghz, 512MB, teclado e monitor de tubo

Microcomputador AMD Sempron 1.40 Ghz, 512MB

Microcomputador Intel Pentium 4 3.00 Ghz, 1GB, teclado e monitor de tubo

Microcomputador AMD Athlon 1.10 Ghz, 512MB, teclado e monitor de tubo

11

02

05

02

Descrição do mobiliário Qde

Balcões de material compensado 7

LABORATÓRIO: Sala 04 Utilização

M T N

Prédio: C Sala: 04 Área (m2): 62,40 Capacidade: 22 x x x

Descrição do equipamento Qde

Microcomputador AMD ATHLON - 1.16 GHz, 512MB teclado, monitor tubo

Microcomputador AMD - 1.9 GHz, 512MB teclado, monitor tubo

10

01

Descrição do mobiliário Qde

Ilhas de material compensado 11

LABORATÓRIO: Sala 05 Utilização

M T N

Prédio: C Sala: 5 Área (m2): 62,40 Capacidade: 34 x x x

Descrição do equipamento Qde

Microcomputador INTEL CORE 2 - 2.6 GHz 4GB teclado, monitor tubo

Microcomputado Intel Pentium 4 - 2.9 GHz, 4GB teclado, monitor tubo

16

01

Descrição do mobiliário Qde

Balcões de material compensado 07

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LABORATÓRIO: Sala 06 Utilização

M T N

Prédio: C Sala: 06 Área (m2): 62,40 Capacidade: 36 x x x

Descrição do equipamento Qde

Microcomputador INTEL CELERON 1.6 GHz 1GB teclado, monitor LCD 18

Descrição do mobiliário Qde

Mesas em madeira (individual) 19

LABORATÓRIO: Sala 07 Utilização

M T N

Prédio: C Sala: 07 Área (m2): 62,40 Capacidade: 30 x x x

Descrição do equipamento Qde

Microcomputador INTEL CORE I5 2.9 GHz, 4GB, teclado e monitor LCD 15

Descrição do mobiliário Qde

Mesas em madeira (individual) 19

LABORATÓRIO: Sala 08 Utilização

M T N

Prédio: C Sala: 08 Área (m2): 62,40 Capacidade: 24 x x x

Descrição do equipamento Qde

Microcomputador INTEL CORE I5 2.9 GHz, 4GB, teclado e monitor LCD 12

Descrição do mobiliário Qde

Mesas em madeira (individual) 19

LABORATÓRIO: Laboratório CEDUSP Utilização

M T N

Prédio: A Sala: CEDUSP Área (m2): 62,40 Capacidade: 32 x x x

Descrição do equipamento Qde

Microcomputador Intel Pentium 4 - 2,9 GHz, 4GB, teclado e monitor LCD

Microcomputador Intel Celeron - 2,13 GHz, 512MB, teclado e monitor tubo

14

02

Descrição do mobiliário Qde

Mesas em madeira (individual) 16

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8.2 Laboratórios

8.2.1.Espaços físicos, equipamentos e serviços

a. Direito

DESCRIÇÃO DOS LABORATÓRIOS INSTALADOS – EQUIPAMENTOS

LABORATÓRIO: Fórum Modelo Utilização

M T N

Prédio: B Sala(s): 14 Área (m2): Capacidade: 60 X X

Cursos atendidos:

Descrição do equipamento Qde

Sala em formato de júri popular. 01

Aparelhos de ar condicionado. 03

Mesa centralizada para juiz 01

Mesa menor para promotoria 01

Mesa menor para secretário 01

Mesas grandes para o corpo de jurados, advogados e réu 05

DESCRIÇÃO DOS LABORATÓRIOS INSTALADOS – EQUIPAMENTOS

LABORATÓRIO: Núcleo de Práticas Jurídicas (CARTÓRIO MODELO) Utilização

M T N

Prédio: B Sala(s): 16 Área (m2): Capacidade: 30 X X

Cursos atendidos: Direito

Descrição do equipamento Qde

Mesas 04

Balcões com repartições e gavetas 04

Cadeiras 07

Neste laboratório (Cartório Modelo) são desenvolvidas todas as atividades pertinentes à Coordenação do Núcleo de Práticas Jurídicas, previstas no Regulamento do Núcleo de Práticas Jurídicas e Estágios Supervisionados do curso de Direito, como controle de protocolização (protocolo) de ações judiciais e acompanhamentos processuais; controle e arquivamento dos relatórios de audiências realizados por todos os Estagiários matriculados nas disciplinas de Estágios (I ao IV);

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controle e arquivamento dos processos judiciais findos, com relatórios; registro e controle dos atendimentos jurídicos gratuitos realizados pelos Estagiários matriculados na disciplina de Estágio Supervisionado III – Sajulbra, sob a supervisão e orientação dos professores titulares da Disciplina e da Coordenadora, tanto nas instalações do NPJ quanto nos Bairros; controle e registro dos Termos de Compromisso de Estágios não obrigatórios; controle e registro das audiências realizadas pelo SAJULBRA nos processos de ações judiciais em curso; registro e controle da utilização da Sala 14 – FORUM MODELO pelos professores das disciplinas de Estágios para a realização de audiências e júris simulados, com envolvimento dos acadêmicos

Também funciona dando suporte aos professores no desenvolvimento de peças práticas, com os acadêmicos.

DESCRIÇÃO DOS LABORATÓRIOS INSTALADOS – EQUIPAMENTOS

LABORATÓRIO: Núcleo de Práticas Jurídicas (ESCRITÓRIO MODELO + SALA DE

REALIZAÇÃO DE AUDIÊNCIAS DE CONCILIAÇÃO DO JEC)

Utilização

M T N

Prédio: B Sala(s): 18 Área (m2): Capacidade: X X

Cursos atendidos: Direito

Descrição do equipamento Qde

Balcão fixo para atendimento 01

Cadeiras 05

Computador 03

Impressora 01

Mesa redonda 01

Cadeiras para escritório 04

Escrivaninha 02

DESCRIÇÃO DOS LABORATÓRIOS INSTALADOS – EQUIPAMENTOS

LABORATÓRIO: Núcleo de Práticas Jurídicas (SALA DE ORIENTAÇÕES DE ESTÁGIO) Utilização

M T N

Prédio: B Sala(s): 20 Área (m2): Capacidade: X X

Cursos atendidos: Direito

Descrição do equipamento Qde

Mesa tipo escrivaninha 01

Cadeira 91

Carteiras estudantis (jogo de mesa e cadeira) 39

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DESCRIÇÃO DOS LABORATÓRIOS INSTALADOS – EQUIPAMENTOS

LABORATÓRIO: Núcleo de Práticas Jurídicas (SALA DE ORIENTAÇÕES DE ESTÁGIO) Utilização

M T N

Prédio: B Sala(s): 23 Área (m2): Capacidade: X X

Cursos atendidos: Direito

Descrição do equipamento Qde

Mesa tipo escrivaninha 01

Cadeira 01

Carteiras estudantis (jogo de mesa e cadeira) 40

DESCRIÇÃO DOS LABORATÓRIOS INSTALADOS – EQUIPAMENTOS

LABORATÓRIO: Laboratório de Solos Utilização

M T N

Prédio: C Sala(s): 16 Área (m2): Capacidade: X X

Cursos atendidos: Agronomia e Ciências Biológicas

Descrição do equipamento Qde

BALANÇA ANALÍTICA 2

ESTUFAS MAROTEC 2

ESTUFAS BIOMATIC 1

AGITADOR MAGNETICO NALGON 1

AGITADOR MAGNETICO QUIMIS 1

STIHER MARROTEC 1

BANHO MARIA 1

CENTRIFUGA 1

DIGESTOR DE PROTEINAS 1

FOTOMETRO DE CHAMA 1

MESA AGITADORA 2

PENENVRADOR 1

PRODUTEST MARROTEC 1

BALANCA ANALITICA 1

PHMETRO 1

BOMBA MOTORS 1

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TEC. SOLOS TECNAL 1

GELADEIRA 1

CAPELA QUIMIS 1

MESA QUIMIS 1

DESSECADOR 5

BARRILETE DE 20L / 50L 2

ESTUFA MARROTEC 1

MESA MADEIRA 1

ARMÁRIO 3 PORTAS EMBUTIDOS 7

ARMÁRIOS 2 PÓRTAS EMBUTIDAS 1

ARMÁRIO 6 GAVETAS EMBUTIDAS 6

ARMARIO 4 GAVETAS EMBUTIDAS 1

MESA ESCRIVANINHA MADEIRA 1

CADEIRAS GRANDES MADEIRA 8

MESAS GRANDES MADEIRA 8

ARMARIO MADEIRA 4 PORTAS 1

APARELHO AR CONDICIONADO 3

QUADRO BRANCO 1

ARMÁRIO 4 PORTAS E 4 GAVETAS 1

BANCO MADEIRA 13

BANCO MDF (PERTENCE LAB. BOTANICA) 6

ESTANTE MADEIRA 1

DESCRIÇÃO DOS LABORATÓRIOS INSTALADOS – EQUIPAMENTOS

LABORATÓRIO: Herbário Utilização

M T N

Prédio: C Sala(s): 17 Área (m2): Capacidade: X X

Cursos atendidos: Agronomia e Ciências Biológicas

Descrição do equipamento Qde

ARMÁRIO P/ EXICATAS 4

ARMÁRIO DE MADEIRA 1

CADEIRA DE MADEIRA 5

CAIXAS DE MADEIRA C/ AMOSTRAS DE MADEIRA 7

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CANETA P/ NANKIN 3

COMPUTADOR (cpu+munitor) 1

ESTANTE P/ UTENSILIOS 1

FREEZER 1

LOSA 1

LUPA ELETRONICA 1

MESA GRANDE BRANCA 1

MESA PEQUENA BRANCA 1

MESA DE MADEIRA P/ PC 2

MICROSCÓPIO 1

PAQUÍMETRO 1

PLACAS DE PETRI GRANDES 2

PLACAS DE PETRI PEQUENAS 2

PLATELEIRA DE MADEIRA 2

PODÃO 1

PRENSA 19

DESCRIÇÃO DOS LABORATÓRIOS INSTALADOS – EQUIPAMENTOS

LABORATÓRIO: Laboratório de Fitossanidade Utilização

M T N

Prédio: C Sala(s): 18-19 Área (m2): Capacidade: X X

Cursos atendidos:

Descrição do equipamento Qde

APARELHO TELEFÔNICO 1

ARMÁRIO DE GUARDAR PESQUISA 2

AGITADOR DONNER 1

ARMÁRIO 6 GAVETAS 2

ARMÁRIO 2 PORTAS 1

ARMÁRIO 3 GAVETAS 1

ARMÁRIO (LATA) 2

BALCÃO 4 PORTAS 1

BALCÃO 3 PORTAS 1

BANILETE P/ DEPÓSITO DE ÁGUA 1

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BOTIJA DE GÁS 1

BANDEJA ALUMÍNIO MÉDIA 1

BANDEJA PLASTICO PQ 2

BALANÇA ANALÍTICA 1

BECKER 1000ML 1

BECKER 500ML 2

BECKER 250ML 7

BECKER 150ML 1

BECKER 100ML 3

BALÃO FUNDO CHATO 1000ML 1

BALÃO FUNDO CHATO 500ML 3

BALÃO FUNDO CHATO 250ML 1

CADEIRA DE MADEIRA 4

COMPUTADOR (MONITOR) 1

COMPUTADOR (CPU) 1

CAPELAS 2

CENTRIFUGA 1

CORTINA 6

CADINHO 1

DESTILADOR DE ÁGUA 1

ESTERILIZADOR DE TUBOS (TIPO AUTOCLAVE) 1

ESTUFA PQ 2

ESTUFA MÉDIA 1

ERLENMEYER 1000ML 5

ERLENMEYER 500ML 7

ERLENMEYER 250ML 16

ERLENMEYER 125ML 5

ERLENMEYER 50ML 14

FREEZER 1

FILTRO DE TORNEIRA 1

FOGÃO 2 BOCAS 1

FUNIL MÉDIO 8

FUNIL GRANDE 1

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88

FUNIL LOUÇA 4

GRAMPEADOR PQ 1

GELADEIRA 1

LIXEIRO GRANDE 2

KITASSATO 1000ML 2

KITASSATO 500ML 2

MESA BRANCA GRANDE 1

MESA MADEIRA SALA DE AULA 1

MICROSCÓPIO E ESTEROSCÓPIO 6

MICROSCÓPIO 2

PRATELEIRA P/ EXPERIMENTO 1

PIA FIXA DE CERÂMICA 8

PROVETA 100ML 2

PROVETA PLASTICO 1000ML 2

PROVETA VIDRO 500ML 1

PROVETA VIDRO 50ML 2

PLACA PETRI VIDRO PQ 20

PLACA PETRI MÉDIA 7

PLACA PETRI VIDRO GRANDE

PIPETA GRADUADA 1ML 3

PIPETA GRADUADA 2ML 7

PIPETA GRADUA 10ML 4

QUADRO BRANCO C/ SUPORTE 1

QUADRO DE VIDRO P/ AMOSTRA 4

REFRIGERADOR TIPO COOLER 1

SUPORTE P/ FITA ADESIVA 1

SUPORTE SABONETE 1

SUPORTE P/ BURETA 2

SUPORTE P/ PAPEL 1

TAMBURETE MADEIRA 10

TAMBURETE BRANCO MADEIRA 4

VIDROLABOR 250ML (DESSECADOR) 1

VITRINI DE VIDRO P/ PLANTAS 1

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89

DESCRIÇÃO DOS LABORATÓRIOS INSTALADOS – EQUIPAMENTOS

LABORATÓRIO: Laboratório de Botânica e Laboratório de Sementes Utilização

M T N

Prédio: C Sala(s): 20 e 22 Área (m2): Capacidade: X X

Cursos atendidos:

Descrição do equipamento Qde

ALMOFARIZ 2

ARMÁRIOS 2

AUTOCLAVE 1

BALANÇA MÁX. 500g 1

BALANÇA CARGA MÁXIMA 20 KG 1

BALÃO DE FUNDO CHATO 1000 ML 5

BALÃO DE FUNDO CHATO 500 ML 1

BALÃO DE FUNDO CHATO 100 ML 1

BALÃO DE FUNDO CHATO 200 ML 1

BALÃO DE FUNDO CHATO 50 ML 1

BALÃO P/ DESTILAÇÃO 250 ML 1

BALDE DE PLÁSTICO PEQUENO 7

BASTÃO DE VIDRO 8

BECKER 2000 ML 1

BECKER 1000 ML 5

BECKER 600 ML 1

BECKER 500 ML 7

BECKER 400 ML 1

BECKER 250 ML 5

BECKER 100 ML 4

BECKER 10 ML 1

CADEIRAS DE FERRO 3

CADEIRAS DE MADEIRA 18

CAIXAS C/ AMOSTRAS DE SEMENTES 11

CÂMARA DE ENVELHECIMENTO PRECOCE P/ SEMENTES 1

CÂMARA DE GERMINAÇÃO 1

CAPELA EXAUSTORA 1

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90

DESSECADOR 3

DESTILADOR DE ÁGUA 1

ERLENMEUER 1000 ML 9

ERLENMEYER 500 ML 4

ERLENMEYER 250 ML 5

ERLENMEYER 125 ML 4

ESPÁTULA (metal) 1

ESPECTROFÔMETRO 1

ESTUFA BACTERIOLÓGICA 1

ESTUFA DE EXICATA 1

ESTUFA PARA ESTERELIZAÇÃO E SECAGEM 3

FUNIL DE PLÁSTICO GRANDE 1

FUNIL PORCELANA MÉDIO 1

FUNIL VIDRO GRANDE 4

FUNIL VIDRO MÉDIO 5

GELADEIRA 1

GELADEIRA C/ INCUBADORA 1

GERMINADOR DE SEMENTES 1

GRADES P/ TUBOS 12 ESPAÇOS 5

GRADES P/ TUBOS 40 ESPAÇOS 1

GRAL PEQUENO 1

HOMOGEINIZADOR ELÉTRICO 1

HOMOGEINIZADOR (tipo solo 16 e 18 canais) 2

KITASSATO 1000 ML 10

KITASSATO 500 ML 4

KITASSATO 250 ML 8

KITASSATO 100 ML 1

LAMPARINA 1

LIXEIRA COMUM 1

MESA BRANCA LISA 5

MESA BRANCA C/ SUPORTE 2

MESA DE MADEIRA (deposito) 1

MESA DE MADEIRA GRANDE 1

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91

MESA P/ PROFESSOR 1

MICROSCÓPIO 1

MOINHO TIPO WILLYE 1

PENEIRA 1

PERA 2

PHmetro 1

PIPETA DE PLÁSTICO P/ SOROLOGIA 1 ML 16

PIPETA GRADUADA 0,1 ML 2

PIPETA GRADUADA 0,5 ML 4

PIPETA GRADUADA 1 ML 14

PIPETA GRADUADA 2 ML 8

PIPETA GRADUADA 5 ML 11

PIPETA GRADUADA 10 ML 3

PIPETA PASTUER 12

PIPETA VOLUMÉTRICA 1 ML 11

PIPETA VOLUMÉTRICA 2 ML 10

PIPETA VOLUMÉTRICA 5 ML 6

PIPETA VOLUMÉTRICA 10 ML 7

PIPETA VOLUMÉTRICA 20 ML 1

PISTILO VIDRO 2

PLACAS DE PETRI VIDRO GRANDE 4

PLACAS DE PETRI VIDRO PEQUENA 10

PINÇAS ANATOMICAS METAL 14

PINÇAS MADEIRA 2

PONTEIRAS VÁRIAS

PROVETA 1000 ML 1

PROVETA 500 ML 1

PROVETA 250 ML 2

SUPORTE P/ SABONETE 1

SUPORTE P/ TOALHA 1

TAMBORETES 7

TERMÔMETRO 1

TESOURA 2

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92

TUBOS DE ENSAIO 80 ML 13

TUBOS DE ENSAIO PEQUENOS VÁRIOS

VIDRO ÂMBAR 6

VIDRO RELÓGIO GRANDE 3

VIDRO RELÓGIO PEQUENO 4

DESCRIÇÃO DOS LABORATÓRIOS INSTALADOS – EQUIPAMENTOS

LABORATÓRIO: Laboratório de Zoologia Utilização

M T N

Prédio: C Sala(s): 21 Área (m2): Capacidade: X X X

Cursos atendidos: Agronomia e Ciências Biológicas

Descrição do equipamento Qde

ARMÁRIO ENTOMOLOGICO 2

ARMÁRIO COLEÇÃO ZOOLOGICA 3

AQUÁRIO 1

BALDE DE ALUMÍNIO 2

BANDEJAS DE PLÁSTICO 6

BANDEJAS DE ALUMÍNIO 2

BECKER 100 ML 1

BECKER 400 ML 2

BECKER 500 ML 2

CABO 3 P/ BISTURI 5

CABO 4 P/ BISTURI 8

CADEIRA P/ PROFESSOR MADEIRA 1

CAIXA DE MADEIRA C/ AMOSTRA DE CONCHAS 1

CAIXA DE MADEIRA P/ LÂMINAS 1

CÁLICE DE VIDRO 1

ERLENMEYER 50 ML 1

FUNIL DE PLÁSTICO GRANDE 1

GRADE P/ TUBOS 24 ESPAÇOS 1

LIXEIRA COMUM 1

LUPA ELETRONICA 1

MESAS BRANCAS P/ ESTUDO 7

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93

MESA P/ PROFESSOR 1

MESA HOSPITALAR 2

MICROSCÓPIO 1

OMOTOLIA 500 ML MARRON 2

OMOTOLIA 500 ML TRANSPARENTE 1

PAQUÍMETRO 1

PINÇAS CIRÚRGICAS 15

PLACAS DE PETRI 6

PROVETA pp 1000 ML 1

PROVETA VIDRO 1000 ML 1

SUPORTE P/ SABONETE 1

SUPORTE P/ TOALHA 1

TAMBORETES 37

VIDRO ÂMBAR 80 ML 1

DESCRIÇÃO DOS LABORATÓRIOS INSTALADOS – EQUIPAMENTOS

LABORATÓRIO: Laboratório de Química Agrícola Utilização

M T N

Prédio: C Sala(s): 23 Área (m2): Capacidade: X X

Cursos atendidos: Agronomia

Descrição do equipamento Qde

AGITADOR MAGNÉTICO 1

BALÃO DE FUNDO CHATO 500 ML 11

BALÃO DE FUNDO CHATO 200 ML 1

BALÃO DE FUNDO CHATO 25 ML 4

BALÃO DE FUNDO CHATO 1000 ML 1

BALÃO DE FUNDO REDONDO 500 ML 1

BALÃO DE FUNDO REDONDO 250 ML 8

BALÃO DE FUNDO REDONDO 200 ML 5

BALÃO DE FUNDO REDONDO 125 ML 7

BALDE DE PLÁSTICO 11 L 2

BALDE DE PLÁSTICO 8 L 2

BANHO MARIA ELÉTRICO 1

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94

BASTÃO DE VIDRO 8

BECKER 100 ML 3

BECKER 400 ML 2

BECKER 500 ML 2

BECKER 1000 ML 5

BECKER 50 ML 3

BECKER DE PLASTICO 1000 ML 1

BICO DE BUNSEN 19

BURETA 10 ML 1/10 1

BURETA 50 ML 1

BURETA (que sai do lado) 4

CADEIRA DE MADEIRA 6

CAPELA 1

CENTRIFUGA MACRO SOROLOGICA 1

CHAPA AQUECEDORA ELÉTRICA 1

CONDENSADOR 1

CONDUTIVIMETRO DE BANCADA 1

DESSECADOR 1

DINAMÔMETROS 9

ERLENMEYER 2000 ML 3

ERLENMEYER 1000 ML 8

ERLENMEYER 250 ML 3

ERLENMEYER 125 ML 1

ERLENMEYER 100 ML 1

ERLENMEYER 50 ML 3

FORNO MUFLA 1

FUNIL DE VIDRO GRANDE 5

FUNIL DE VIDRO MÉDIO 1

FUNIL DE VIDRO PEQUENO 4

FUNIL DE PORCELANA BUCHNER 7

FUNIL DE SEPARAÇÃO 1

GARRAS 4

GRAL E PESTILO 1

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95

KITASSATO 1000 ML 10

KITASSATO 500 ML 17

LAMPARINA 4

LOSA 1

MESA BRANCA PEQUENA 1

MESA MÉDIA (capela) 1

MESA BRANCA GRANDE 1

PINÇA DE METAL 3

PINÇA DE MADEIRA 2

PIPETA GRADUADA 0,1 ML 3

PIPETA GRADUADA 0,5 ML 1

PIPETA GRADUADA 1 ML 6

PIPETA GRADUADA 2 ML 16

PIPETA GRADUADA 5 ML 4

PIPETA GRADUADA 10 ML 4

PIPETA SOROLOGICA 1 ML 1

PIPETA VOLUMÉTRICA 5 ML 1

PLACAS DE PETRI 4

PROVETAS 500 ML 5

PROVETAS 250 ML 4

PROVETAS 100 ML 1

PROVETAS 50 ML 2

SUPORTE P/ FUNIL 4

SUPORTE P/ SABONETE 1

SUPORTE P/ TOALHA

SUPORTE UNIVERSAL 4

TAMBORETE 21

TUBOS DE ENSAIO 50

VIDRO DE BÁRIO 100 ML 1

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96

DESCRIÇÃO DOS LABORATÓRIOS INSTALADOS – EQUIPAMENTOS

LABORATÓRIO: Materiais de Construção Civil Utilização

M T N

Prédio: A Sala (s): 23 Área (m2): 150 m² Capacidade: 30 Alunos X X

Cursos atendidos: Arquitetura e Urbanismo

Descrição do equipamento Qde

Mesa para pesagem hidrostática 1

Conjunto três cestos de alumínio para pesagem hidrostática 3

Balança com capacidade 5010 g para pesagem hidrostática 1

Prensa hidráulica com capacidade 100 tf 1

Pedestal para corpo de prova 10 x 20 cm 1

Pratos de metal de acomodação de neoprene 16

Disco neoprene 20

Discos de metal para corpo de prova 10 x 5 cm 2

Conjunto completo para adaptação da prensa rompimento de blocos e tijolos 1

Formas de plástico para moldagem de corpos de prova 10

Estufa Quimis 240 litros 1

Conjunto completo Slump Test 1

Regrador com capacidade para 10 litros 1

Mangueira de nível 20 metros 1

Conjunto peneiras metálicas para ensaio de granulometria 20

Corpos Becker plástico 1000 ml , 400 ml 10

Balde graduado 10 litros 2

Bigorna para calibração esclerometro 1

Pissetas de plástico 450 ml e 350 ml 6

Bandejas de aluminio 12

Almofariz de porcelana código 1735, 1610 4

Conjunto recipientes para ensaio densidade aparente retangular e cubo 2

Bacias de alumínio 1, 5 , 10, 14 e 40 L. 16

Frigideira de aluminio 1

Conjunto para ensaio índice forma com: 11 fundos de peneira e 17 crivos redutores. 1

Tela refratária 5

Escovas de aço 2

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97

Escovas com fios de pvc 2

Medidor volumétrico de metal 1

Recipiente de metal para ensaio de reatividade 1

Colorímetro 1

Conjunto completo ensaio Speedy umidade 1

Conjunto determinação da equivalência da areia 1

Conjunto ensaio massa especifica frasco Chapman 2

Fogareiro elétrico 220 V 1

Carteiras ‘’alunos’’ 30

Mesa de madeira professor 1

Cadeira de madeira professor 1

Central de ar condicionado 30 mil Btus 3

Quadro branco 1

Nível bolha 1

Martelo 1

Serrote 24 cm 1

Arco para serra 18 cm 1

Prumos de metal e madeira 2

Regua de alumínio 1,5 metros 1

Esquadro de metal 30 cm 1

Desempenadeira dentada 48 x 12 cm 1

Espatula de metal 14 cm 6

Caixas de madeira para armazenamento de material 8

Carrinho de mão 1

Pá 1

Enxada 1

Vasoura 1

Rodos 2

Lixeiros 40 l 3

Capacetes brancos 4

Óculos incolor de proteção 30

Protetor auricular abafador 32

Luvas de couro pares 3

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98

Armários duas portas 2

Mesa de escritório 1

Cadeira com rodinhas escritório 1

Cadeira atendimento escritório 2

Aparelho de telefone 1

Equipamento ensaio Los Angeles completo, esferas e chave 1

Equipamento para ensaio esclerometria (esclerometro). 1

Balões volumétricos de vidro 1000 ml, 200 ml e 500 ml. 3

Picnometros de vidro 50 ml (5), 100 ml (5), 500 ml (1), 1000 ml (1), 200 ml (1), Erlemer 250 ml (2) 15

Betoneira com capacidade 320 litros. 1

Balança 60 kg EDG-600. 1

Porta papel toalha 1

Porta sabonete liquido 1

DESCRIÇÃO DOS LABORATÓRIOS INSTALADOS – EQUIPAMENTOS

LABORATÓRIO: Laboratório de Maquete Utilização

M T N

Prédio: C Sala (s): 48 Área (m2): 110 m² Capacidade: 30 alunos X X

Cursos atendidos: Arquitetura e Urbanismo

Descrição do equipamento Qde

Serra Tico-Tico Ferrari STTB-16 1

Lixadeira combinada Ferrari LCM – 4x6 1

Serra Fita Ferrari SF-8 1

Torno de Bancada 3

Rolos para pintura 14 cm 4

Pinceis 3” (2), ¾’’ (2), 25 cm (2). 6

Chave filipes 2

Chave de fenda 1

Marreta 1 kg 1

Martelo 20 cm 1

Serrotes 14 cm (1) e 26 cm (1) 2

Playna Stanley 1

Arco pua 14 cm 1

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99

Nível bolha 10 cm 1

Espatulas de metal 14 cm 5

Aplicador de silicone 1

Formão 12 cm 2

Arco para serra 26 cm 1

Òculos incolor proteção 1

Protetor auricular abafador 1

Luva de couro 1

Compressor de ar ASW-18 3.6 Quilos 1

Compressor de ar MC 8.5 V/25 L – 2 HP 1

Mesas grandes de madeira 11

Banquetas de madeira 36

Mesa para Professor de madeira 1

Cadeiras de madeira 3

Armários de metal com duas portas 2

Peça metálica Nodular 4’’ 5

Pia de PVC 1

Central de Ar condicionado 1

Porta papel toalha 1

Porta detergente 1

DESCRIÇÃO DOS LABORATÓRIOS INSTALADOS – EQUIPAMENTOS

LABORATÓRIO: Laboratório de Conforto ambiental Utilização

M T N

Prédio: C Sala (s): 31 Área (m2): 70 m² Capacidade: 30 alunos X

Cursos atendidos: Arquitetura e Urbanismo

Descrição do equipamento Qde

Mesas de madeira grandes 6

Quadro branco 1

Armário 4 portas 1

Trena digital TR-180 1

Luxímetro digital LDR-225 1

Datalogger digital HT-500 1

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100

Termo-Higro-Anemômetro THAL-300 1

Termômetro infravermelho TI-870 1

Cronometro digital CD-2800 1

Humity/anesmometro THAR-185 1

Medidor de Stress térmico TGD-185 1

Datalagger Light meter Pro. LDR-225 1

Decibelímetro DEC-490 1

Termômetro Infra vermelho TI-8 1

DESCRIÇÃO DOS LABORATÓRIOS INSTALADOS – EQUIPAMENTOS

LABORATÓRIO: Atelier 01 Utilização

M T N

Prédio: C Sala (s): 52 Área (m2): 96 m² Capacidade: 30 alunos X

Cursos atendidos: Arquitetura e Urbanismo

Descrição do equipamento Qde

Mesa com régua 12

Cadeira de madeira 31

Quadro branco 1

Mesa professor 1

Cadeira professor 1

DESCRIÇÃO DOS LABORATÓRIOS INSTALADOS – EQUIPAMENTOS

LABORATÓRIO: Atelier 02 Utilização

M T N

Prédio: C Sala (s): 54 Área (m2): 96 m² Capacidade: 30 alunos X

Cursos atendidos: Arquitetura e Urbanismo

Descrição do equipamento Qde

Mesa grande com régua 9

Cadeira de madeira 43

Quadro branco 1

Mesa professor 1

Cadeira professor 1

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101

Mesa sem régua (inclinada) 10

Central de ar 1

Lixeiro 1

DESCRIÇÃO DOS LABORATÓRIOS INSTALADOS – EQUIPAMENTOS

LABORATÓRIO: Atelier 03 Utilização

M T N

Prédio: C Sala (s): 55 Área (m2): 96 m² Capacidade: 30 alunos X

Cursos atendidos: Arquitetura e Urbanismo

Descrição do equipamento Qde

Mesa grande 220x110 m 8

Cadeira de madeira 51

Quadro branco 1

Mesa professor 1

Cadeira professor 1

Painel de madeira branco 3

Central de ar 1

DESCRIÇÃO DOS LABORATÓRIOS INSTALADOS – EQUIPAMENTOS

LABORATÓRIO: Atelier 04 Utilização

M T N

Prédio: C Sala (s): 56 Área (m2): 96 m² Capacidade: 30 alunos X

Cursos atendidos: Arquitetura e Urbanismo

Descrição do equipamento Qde

Quadro branco 1

Cadeira de madeira 41

Mesa grande 220x110 m 9

Mesa professor 1

Cadeira professor 1

Lixeiro 1

Central de ar 1

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102

DESCRIÇÃO DOS LABORATÓRIOS INSTALADOS – EQUIPAMENTOS

LABORATÓRIO: Emau Utilização

M T N

Prédio: C Sala (s): entre

prédio B e C Área (m2): 62 m² Capacidade: 30 alunos X X

Cursos atendidos: Arquitetura e Urbanismo

Descrição do equipamento Qde

Computador 1

Mesa para computador 1

Armário de metal 8 portas 1

Armário de madeira 4 gavetas 1

Cadeira de madeira p/ alunos 8

Mesa de madeira grande 5

Estante metálica 1

Banqueta de madeira 4

Aparelho telefone 1

Cadeira com estofado 8

Central de ar 1

Ar de janela 1

Lixeiros de plástico 2

DESCRIÇÃO DOS LABORATÓRIOS INSTALADOS – EQUIPAMENTOS

LABORATÓRIO: Labin Utilização

M T N

Prédio: C Sala (s): 2 Área (m2): 120 m² Capacidade: 30 alunos X X

Cursos atendidos: Arquitetura e Urbanismo

Descrição do equipamento Qde

Computador 31

Mesa para computador 16

Cadeira de madeira 40

Mesa professor 1

Cadeira professor 1

Quadro branco 1

Lixeiro 1

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103

Ar de janela 3

DESCRIÇÃO DOS LABORATÓRIOS INSTALADOS – EQUIPAMENTOS

LABORATÓRIO: Laboratório de Maquete Utilização

M T N

Prédio: C Sala (s): 48 Área (m2): 110 m² Capacidade: 30 alunos X X

Cursos atendidos: Arquitetura e Urbanismo

Descrição do equipamento Qde

Serra Tico-Tico Ferrari STTB-16 1

Lixadeira combinada Ferrari LCM – 4x6 1

Serra Fita Ferrari SF-8 1

Torno de Bancada 3

Rolos para pintura 14 cm 4

Pinceis 3” (2), ¾’’ (2), 25 cm (2). 6

Chave filipes 2

Chave de fenda 1

Marreta 1 kg 1

Martelo 20 cm 1

Serrotes 14 cm (1) e 26 cm (1) 2

Playna Stanley 1

Arco pua 14 cm 1

Nível bolha 10 cm 1

Espatulas de metal 14 cm 5

Aplicador de silicone 1

Formão 12 cm 2

Arco para serra 26 cm 1

Òculos incolor proteção 1

Protetor auricular abafador 1

Luva de couro 1

Compressor de ar ASW-18 3.6 Quilos 1

Compressor de ar MC 8.5 V/25 L – 2 HP 1

Mesas grandes de madeira 11

Banquetas de madeira 36

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104

Mesa para Professor de madeira 1

Cadeiras de madeira 3

Armários de metal com duas portas 2

Peça metálica Nodular 4’’ 5

Pia de PVC 1

Central de Ar condicionado 1

Porta papel toalha 1

Porta detergente 1

DESCRIÇÃO DOS LABORATÓRIOS INSTALADOS – EQUIPAMENTOS

LABORATÓRIO: Sala de Hidráulica e Elétrica Utilização

M T N

Prédio: C Sala (s): 35 Área (m2): 70 m² Capacidade: 30 alunos X

Cursos atendidos: Arquitetura e Urbanismo

Descrição do equipamento Qde

Mesa professor 1

Cadeira Professor 1

Quadro branco 1

Lixeiro 1

Mesas grandes 220x110 m 6

Cadeiras de madeira 27

Laboratórios Instalados Prédio D

DESCRIÇÃO DOS LABORATÓRIOS INSTALADOS – EQUIPAMENTOS

LABORATÓRIO: Laboratório de Química Utilização

M T N

Prédio: D Sala(s): 03 Área (m2): Capacidade: X X X

Cursos atendidos: Farmácia, Biomedicina, Ciências Biológicas.

Descrição do equipamento Qde

ALMOTOLIA 500 ML 2

BALÃO DE FUNDO CHATO 100 ML 4

BALÃO DE FUNDO CHATO 1000 ML 2

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105

BALÃO DE FUNDO CHATO 200 ML 4

BALÃO DE FUNDO CHATO 25 ML 1

BALÃO DE FUNDO CHATO 250 ML 20

BALÃO DE FUNDO CHATO 500 ML 16

BALÃO DE FUNDO REDONDO 100 ML 2

BALÃO DE FUNDO REDONDO 1000 ML 3

BALÃO DE FUNDO REDONDO 2000 ML 1

BALÃO DE FUNDO REDONDO 250 ML 3

BALÃO DE FUNDO REDONDO 500 ML 7

BALÃO PARA DESTILAÇÃO 500 ML 0

BALDE INOX 5 L 2

BANDEIJA DE PLASTICO 1

BANHO MARIA 1

BASTÃO DE VIDRO 13

BECKER 100 ML 12

BECKER 250 ML 4

BECKER 50 ML 6

BECKER 500 ML 2

BECKER 25ML 1

BECKER DE PLASTICO 3

BICO DE BUNSEN 12

BURETA 10 ML 1

BURETA 25 ML 7

BURETA 50 ML 3

CADEIRA DE MADEIRA 1

CAIXA DE ISOPOR 1

CÁLISE DE VIDRO 10

CARTEIRA ESTOFADA DE SALA DE AULA 1

CHUVEIRO LAVA OLHOS 1

CONDENSADOR EM ESPIRAL 1

CONTADOR DE COLÔNIAS 1

DEIONIZADOR 1

DESTILADOR DE ÁGUA 1

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106

EXTINTOR QUIMICO 1

ERLENMEYER 125 ML

ERLENMEYER 2000 ML 1

ERLENMEYER 250 ML 16

ERLENMEYER 500 ML 9

FUNIL BUCHNER DE VIDRO C/ PLACA POROSA 3

FUNIL DE PORCELANA 1

FUNIL DE SEPARAÇÃO 250 ML 19

FUNIL DE SEPARAÇÃO 500 ML 1

FUNIL DE VIDRO MÉDIO 2

FUNIL DE VIDRO PEQUENO 5

GELADEIRA 1

GRAL E PISTILO DE PORCELANA 2

GRAL E PISTILO DE VIDRO 1

KITASSATO 100 ML 10

KITASSATO 250 ML 9

KITASSATO 500 ML 0

LIXEIRA GRANDE COMUM 1

LIXEIRA MEDIA INFECTATE 1

LIQUIDIFICADOR 1

MESA SALA DE AULA PEQUENA 0

PIRES 4

PERA 2

PERA AUTOMATICA 1

PONTEIRAS 4

PROVETA 500 ML 2

PIPETA GRADUADA 10 ML 19

PIPETA GRADUADA 5 ML 5

PIPETA PASTEUR 10

PIPETA VOLUMÉTRICA 10 ML 4

PIPETA VOLUMÉTRICA 15 ML 20

PIPETA VOLUMÉTRICA 2 ML 1

PIPETA VOLUMÉTRICA 20 ML 12

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107

PIPETA VOLUMÉTRICA 25 ML 3

PIPETA VOLUMÉTRICA 5 ML 2

PLACA DE PETRI ( ESTA NA MICRO) 6

POTE DE PLASTICO USO DIVERSO 1

PROVETA 100 ML 1

PROVETA 250 ML 1

PROVETA 50 ML 4

TUDO GRANDE 1

TRIPE 4

QUADRO BRANCO 1

QUADRO TABELA PERIODICA 1

SABONETEIRA 1

SUPORTE P/ PAPEL 1

SUPORTE UNIVERSAL 5

TAÇA 1

TAMBURETES BRANCOS 22

VIDRO ÂMBAR 180 ML 1

VIDRO ÂMBAR 50 ML 2

VIDRO ÂMBAR 80 ML 1

VIDRO RELÓGIO 29

VIDRO RELOGIO MEDIO 4

DESCRIÇÃO DOS LABORATÓRIOS INSTALADOS – EQUIPAMENTOS

LABORATÓRIO: Ambulatório de Enfermagem Utilização

M T N

Prédio: D Sala(s): 04 Área (m2): Capacidade: X X

Cursos atendidos: Enfermagem

Descrição do equipamento Qde

AUTOCLAVE 1

APARELHO DE AFERIR PRESSÃO 1

APARELHO AFERIR PRESSÃO C/ RODA 1

ALMOTOLIA MARRON 500ML 4

ALMOTOLIA BRANCA 250ML 2

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108

BACIA INOX 1

BALCÃO 4 PORTAS 2

BALCÃO 2 PORTAS 2

BALCÃO 3 GAVETAS 2

BANCO BRANCO 1

BALANÇA 1

CAIXA INOX 18X8X5CM 4

CUBA REDONDA 5

CAIXA TERMICA IZOPOR 2

CARRINHO COM RODA MEDICAMENTO 1

CADEIRA BRANCA 3

CADEIRA FÓRMICA 4

CADEIRA MADEIRA MARRON 1

CADEIRA BRANCA SALA DE AULA C/ BRAÇO 1

CAMPUS CIRURGICO 1

CUBA PEQUENA 2

COMADRE 2

DETECTOR FETAL DIGITAL 1

DIVISÓRIA P/ AMBULATÓRIO 5

DIVISÓRIA SANFONADA COMPESSADO 1

ESCOVA CERVICAL KOLPLAST 100

EQUIPAMENTO FISIOTERAPIA TP ULTRASSOM 2

ESCADA BRANCA 1

ESTETO 1

GELADEIRA 1

INALADOR 1

LUVA PANO P/ ESTERELIZAÇÃO 3

LIXEIRA GRANDE 1

LIXEIRA PEQUENA 1

MESA BRANCA 2

MESA FORMICA AZUL 1

MESA MADEIRA PEQUENA 1

MACA 2

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109

PIA BRANCA 3

POTES PLASTICO 2

SUPORTE PAPEL 1

SUPORTE SABONETE 1

SUPORTE AFERIR PRESSÃO 1

TERMÔMETRO DE GELADEIRA 1

TERMÔMETRO MAX E MIN 2

TAMBURETES 6

DESCRIÇÃO DOS LABORATÓRIOS INSTALADOS – EQUIPAMENTOS

LABORATÓRIO: Laboratório de Cinesioterapia e Biomecânica Utilização

M T N

Prédio: D Sala(s): 05 Área (m2): 94,80 Capacidade: 50 X X X

Cursos atendidos: Fisioterapia e Educação Física

Descrição do equipamento Qde

Bola Bobath-Gyminic-amarela-45 cm 04

Bola Bobath-Phisio roll-feijão-azul-30 cm 02

Bola Bobath-Phisio roll-feijão-vermelho-40 cm 01

Bola Bobath-Phisio roll-feijão-azul-70 cm 01

Bola overball-pequena-vermelha 01

Bola overball-pequena-azul 01

Bola Bobath ISP BALL 55 cm-vermelha 01

Bola Bobath ISP BALL 65 cm-prata 01

Bola Bobath ISP BALL 85 cm-azul 01

Halteres-5 kg (unidade) 04

Halteres-3 kg (unidade) 02

Halteres-1 kg (unidade) --

Anilha 1 kg (unidade) 03

Anilha 2 kg (unidade) 02

Anilha 3 kg (unidade) 03

Anilha 5 kg (unidade) 05

Faixa preta de eletrodo-metro 02

Cinto de Mulligan 01

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110

Suporte para Gelo-Mercur 01

Esfigmomanômetro-Solder 01

Theraband inutilizadas

Talco-Johnson 01

Prancha de Imobilização 01

Colchonetes-azul 05

Maca Preta com Orifício 02

Maca Preta sem Orifício 03

Maca Azul sem Orifício 01

Suporte em Madeira para barras de PVC 01

Barras de PVC 07

Esteira de Caminhada 01

Mesa Postural de RPG 01

Cadeira de rodas stander adulto dobrável 04

Cama Elástica 03

Balancin Branco 01

Balança --

Barra Espaldar Madeira 01

Maca Baixa de Madeira 01

Barra Paralela Inox 01

Bicicleta Ergométrica Horizontal 01

Microcomputador com Monitor 01

Travesseiros 14

Escada com Corrimão-madeira 01

Escada de canto com rampa-madeira 01

Escadinha de madeira-2 degraus 06

Fleximetro Sanay --

Tábuas redondas proprioceptivas 05

Steps em PVC com ventosas (unidade) --

Muletas em Madeira (par) 02

Balanço proprioceptivo ortopédico tubular 01

Cadeira de rodas tipo simples 01

Plicometro SANNY --

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111

Plicometro BODY CALIPER --

Plicometro CESCORF --

Esqueleto Anatômico 01

Caneleiras 1 Kg-pro-fisiomed (unidade) 32

Caneleiras 3 Kg-pro-fisiomed (unidade) 08

Caneleiras 5 Kg-pro-fisiomed (unidade) 10

Retroprojetor Grafotec 01

Negatoscópio 2 corpos 01

Bicicleta CLASSIC BRUDDEN --

Suporte regulável para soro 01

Balcão em Fórmica com gavetas e prateleiras cinza 02

Quadro de parede em fórmica branca 01

Mesa Branca 01

Cadeira em madeira com encosto alto 02

Quadros-com imagens anatômicas 06

Relógio de Parede 01

Armário em madeira branco 2 portas 01

Ar condicionado SPRINGER 01

DESCRIÇÃO DOS LABORATÓRIOS INSTALADOS – EQUIPAMENTOS

LABORATÓRIO: Laboratório de Pneumofuncional e Neurofuncional Utilização

M T N

Prédio: D Sala(s): 06 Área (m2): 62,80 Capacidade: 45 X X X

Cursos atendidos: Fisioterapia

Descrição do equipamento Qde

Refrigerador Electrolux 01

Esfigmomanômetro-PROTEC-rodas 01

Bicicleta Ergométrica-Horizontal MT 4040 01

Balancin ortopédico 01

Incentivador à volume-Voldyne 03

Incentivador à volume-Respiron 06

Incentivador à volume-DHD 04

Incentivador à fluxo-Air-Eze 02

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112

Treinador muscular-Threshold 04

Bomba a vácuo Modelo micro 5005 02

Escadinha 2 degraus Vecan 02

Cama Elástica 02

Cama Tablado 1,92x1,47x0,4 cm 04

Barra paralela-madeira 01

Escada em “L” 01

Espaldar 01

Maca azul com Repartição 01

Treinador Muscular Thera Pep --

Lancetador Acctrend portátil --

Manovacuômetro digital 300 CM --

Treinador de pressão NEWMED --

Tubo máscara de Venturi 17

Máscara de Venturi - Cpap 05

Bola Bobath-feijão-azul-Phisio roll 30 cm 01

Bola Bobath-feijão-amarela-Phisio roll 55 cm 01

Colchonete azul 01

Rolinho espuma-azul 01

Cunha espuma-azul 01

Cadeira encosto com braço 01

Espelhos-parede 04

Suporte em madeira para barras em PVC 01

Barras em PVC 08

Prancha proprioceptiva em madeira 01

Step em PVC com ventosa 01

Cadeira sem encosto com rodinha 01

Travesseiros 14

Ambú 01

Máscara de EPAP 09

Cânulas para aparelhos respiratórios 16

Túbulo “T”-verde 06

Válvula PEP-azul 06

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113

Bolinha massagem verde 03

Bolinha vermelha 02

Bolinha azul 01

Anilha-1 kg (unidade) 01

Theraband dourada 04

Theraband prata 01

Martelinho de Reflexo 03

Peak-Flow 01

Flutter 02

Bucal para cânulas dos aparelhos resp. 16

Clips nasal 03

Óleo de massagem 03

Bomba Nebulizador branca 02

Exercitador de dedos e antebraço 01

Quadro branco com vidro 01

Armário em cerejeira com vitrine 01

Balcão em fórmica 2 portas 4 gavetas 01

Mesa em branco-Suporte de Aparelhos 06

Armário em alumínio 01

Mesa Ortostática 01

Quadro de parede em fórmica branco 01

Banqueta de Madeira --

Maca preta com orifício 01

Maca azul sem orifício 01

Mesa de sala de aula 03

Ar condicionado SPRINGER 01

DESCRIÇÃO DOS LABORATÓRIOS INSTALADOS – EQUIPAMENTOS

LABORATÓRIO: Laboratório de Eletroterapia, Fototerapia, Termoterapia Utilização

M T N

Prédio: D Sala(s): 08 Área (m2): 158,71 Capacidade: 60 X X X

Cursos atendidos: Fisioterapia

Descrição do equipamento Qde

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114

Maca azul com orifício 08

Maca preta com orifício 02

Maca azul sem orifício 01

Estabilizador TS SHARA 01

Negatoscópio-1 copo 02

Negatoscópio-2 copos 01

Ondas Curtas-BIOSET-2 placas 01

Ondas Curtas-KLD-2 placas-2 schilipack 01

Forno de Bier 01

Aparelho US QUARK 01

Sono Pulse III-IBRAMED 02

Ultra som avatar V –KLD-2 cabeçotes 01

Banho de Parafina 01

Micro ondas-KLD 01

Laser-IBRAMED 02

Infravermelho-pedestal 01

Infravermelho-mesa 01

TENS-KLD 01

Endophasys-KLD 01

NEmesys-QUARK 01

Step com ventosa 01

Dualpex 01

Neurodyn portátil-TENS-FES-IBRAMED 01

TENS portátil QUARK 01

Óculos do Laser 01

Eletromiógrafo – MIOTOL 200 01

Ressuscitador Pulmonar 01

Mesa branca 03

Mesa vidro 01

Mesa branca alta - FB 01

Esfigmomanômetro-PROTEC-parede 02

Quadros imagens anatômicas 03

Mesa branca suporte de aparelhos 10

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115

Macas dos Ondas Curtas 02

Cunha em espuma 02

Rolinho em espuma 02

Travesseiros 11

Colchonete azul 01

Cadeira em cerejeira encosto alto 05

Quadro branco em fórmica parede 01

Balcão em fórmica 4 gavetas 4 prateleiras 01

Armário de madeira 2 portas 01

Manovacuômetro 02

Escada de madeira 2 degraus 12

Esfigmomanômetro-simples 10

Esfigmomanômetro-SANKEI 01

Maca azul com orifício 08

Maca preta com orifício 02

Maca azul sem orifício 01

Estabilizador TS SHARA 01

Negatoscópio-1 copo 02

Negatoscópio-2 copos 01

Eletromiógrafo – MIOTOL 200 01

Ressuscitador Pulmonar 01

Mesa branca 03

Mesa vidro 01

Mesa branca alta - FB 01

Esfigmomanômetro-PROTEC-parede 01

Quadros imagens anatômicas 03

Mesa branca suporte de aparelhos 10

Macas dos Ondas Curtas 02

Cunha em espuma 02

Rolinho em espuma 02

Travesseiros 11

Colchonete azul 01

Cadeira em cerejeira encosto alto 05

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116

Quadro branco em fórmica parede 01

Balcão em fórmica 4 gavetas 4 prateleiras 01

Armário de madeira 2 portas 01

Ar condicionado SPRIGER 01

Relógio de Parede 01

Ambú --

Manovacuômetro --

Escada de madeira 2 degraus 12

DESCRIÇÃO DOS LABORATÓRIOS INSTALADOS – EQUIPAMENTOS

LABORATÓRIO: Laboratório de Hidroterapia Utilização

M T N

Prédio: D Sala(s): 09 Área (m2): 171,20 Capacidade: 60 X X X

Cursos atendidos: Fisioterapia e Educação Fisica

Descrição do equipamento Qde

Luvas slade (unidade) 24

Haltere barra longa azul 35

Haltere barra longa vermelho 01

Haltere barra longa roxo 05

Haltere barra longa rosa claro 01

Haltere barra longa rosa escuro 02

Haltere barra longa laranja 06

Haltere barra longa amarelo 03

Prancha rosa claro 35

Prancha rosa escuro 01

Prancha laranja 02

Prancha verde musgo 02

Prancha verde azul 02

Prancha verde claro 02

Prancha azul 02

Colete amarelo 40

Colete verde 08

Colete azul 08

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117

Colete laranja 08

Colete vermelho 02

Coletes 09

Discos e anéis (unidade) 50

Caneleiras (par) 92

Capa térmica piscina 23

Exaustor de parede 02

Espaguete (unidade) 36

Halteres-redondo pequeno 292

Halteres-Triângulo pequeno estreito 67

Halteres-Triângulo pequeno largo 68

Halteres-Triângulo grande estreito 52

Halteres-Triângulo grande largo 63

Maca Preta com orifício 01

Banco em cerejeira com encosto 03

Prateleiras em madeira com 5 repartições 01

Turbilhão 01

Bomba de água 01

Corrimão em inox 01

Banquetas de madeira 01

Armário de madeira 2 portas 01

Step com ventosas 10

Caneleira de 1 kg – pro fisiomed (unidade) 11

Piscina Grande 01

Aquecedor para Piscina 01

Manta térmica 01

DESCRIÇÃO DOS LABORATÓRIOS INSTALADOS – EQUIPAMENTOS

LABORATÓRIO: Laboratório de Apoio Utilização

M T N

Prédio: D Sala(s): 07 Área (m2): Capacidade: X X X

Cursos atendidos: Fisioterapia

Descrição do equipamento Qde

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118

Armário de metal 20 portas 01

Arquivo de madeira 4 gavetas 01

Mesa branca grande 01

Banquetas brancas 05

Cadeiras com encosto alto 05

Cadeiras com encosto baixo 01

Quadro em fórmica branco 01

Quadro com figuras anatômicas 02

Ar condicionado com controle-CARRIER 01

DESCRIÇÃO DOS LABORATÓRIOS INSTALADOS – EQUIPAMENTOS

LABORATÓRIO: Lab. De Biodinâmica e Fisiologia Humana Utilização

M T N

Prédio: D Sala(s): 11 Área (m2): Capacidade: X X X

Cursos atendidos: Educação Física, Biomedicina, Ciências Biológicas, Farmácia, Fisioterapia e Enfermagem

Descrição do equipamento Qde

ADIPOMETRO SAMY 1

ALMOTOLIA 250 ML 1

APARELHO DE AFERIR PRESSÃO C/ RODA 4

ARMARIO FORMICA 2 PORTAS 2

BAFOMETRO 3

BALANÇA DIGITAL 1

BALANÇA MAXIMA AMARELA 1

BALCÃO BRANCO 4 PORTAS C/ PIA MARMORE 1

BANCO DE WELLS 4

BICICLETA POLIMET 1

BOLA DE NEDICIBE BAL 1

BTORNE SHORTS 1

CADEIRA BRANCA 1

CADEIRA DE BRAÇO ESTOFADA SALA DE AULA 18

CADEIRA ESTOFADA AZUL 1

CADEIRA ESTOFADA CINZA C/ RODA 1

CADEIRA ESTOFADA VERMELHA C/ RODA 1

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119

CADEIRA MADEIRA 1

CAMA ELASTICA 1

CESCORF TIPO REGUA ALUMINIO 1

CESCORF-EQUIPAMENTO CARDIOMED TIPO MOLA OVAL 5

CESCORF-EQUIPAMENTO P/ ESPORTE TIPO TRIANGULO 1

COMPUTADOR COM CPU 2

COLHETOR 10

CPU PC 2

CRONOMETRO 1

ESTABILIZADOR 1

ESTADIOMETRO 1

ESTANTE 1

ESTEIRA P/ CAMINHAR 1

ESTETOSCÓPIO 4

EXTENSÃO VERMELHA 1

FAT LOSS MONITOR (QUEIMA GORDURA) 1

FITA METRICA DE 50METROS 3

FITA METRICA DE 10M 3

FITA METRICA PEQUENA ANTROPOMETRICA 10

FONTE DE ALIMENTAÇÃO P/ IMPRESSORA JATO DE TINTA 1

GERADOR DE ESTIMULO ELETRICO 1

GRAMPEADOR PEQUENO 1

INTEFACERFACE KURT II 1

LANCETADOR ACCUCHER SOFT CLEX PRO 3

LIXEIRA PEQUENA 3

LOSA 1

MACA 1

MESA 3

MESA AZUL FORMICA 1

MESA ESCRITÓRIO 1

MESA MADEIRA P/ COMPUTADOR 2

MESA MADEIRA SALA DE AULA 1

MESA REDONDA DE FORMICA 1

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120

MUNITOR PC 2

PAQUIMETRO DE MADEIRA 3

PERFURADOR DE PAPEL 1

POLAR F1 TM TIPO RELÓGIO 9

POLAR RELÓGIO 2

PLICÔMETRO 3

PRATELEIRA COMPENSADO 1

PULA-PULA PEQUENO 1

RELÓGIO DIGITAL PEDOMETRO 9

QUADRO BRANCO C/ SUPORTE 1

QUINOGRAFO MACEDO 1

SABONETEIRA 1

SUPORTE P/ FITA CREPE TRANSPARENTE 3

SISTEMA ANTROPOMETRICO SAMY 2

SISTEMA POLEGADA (MITUTOYO) 2

SUPORTE P/ PAPEL TOALHA 1

TERMOMETRO PAREDE 1

TRENA LONGA 10 MM 1

TRENA LONGA 50 MM 1

DESCRIÇÃO DOS LABORATÓRIOS INSTALADOS – EQUIPAMENTOS

LABORATÓRIO: Lab. Biologia Molecular e Genética Utilização

M T N

Prédio: D Sala(s): 12 Área (m2): Capacidade: X X X

Cursos atendidos: Biomedicina, Ciências Biológicas, Farmácia.

Descrição do equipamento Qde

AGITADOR DE TUBOS 1

ALÇA DE DRIGLASK 0

ALMOTOLIA MARROM 500 ML 3

ARMARIOS 2

BALANÇA ANALÍTICA 1

BALÃO DE FUNDO CHATO 100 ML 9

BALÃO DE FUNDO CHATO 1000 ML 9

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121

BALÃO DE FUNDO CHATO 200 ML 1

BALÃO DE FUNDO CHATO 2000 ML 1

BALÃO DE FUNDO CHATO 250 ML 3

BALÃO DE FUNDO CHATO 500 ML 4

BALDE DE ALUMINIO 5 L 1

BANDEIJA DE PLASTICO 3

BANHO MARIA 1

BANHO MARIA C/ AGITAÇÃO 1

BASTÃO DE VIDRO 6

BECKER 10 ML 5

BECKER 100 ML 2

BECKER 1000 ML 3

BECKER 150 ML 0

BECKER 200 ML 0

BECKER 25 ML 0

BECKER 250 ML 5

BECKER 50 ML 0

BECKER 500 ML 4

CAIXA LAMINA AZUL 4

CENTRIFUGA P/ TUBOS 1

COLHER 0

COPO DE PLASTICO C/ TAMPA 6

CUBA DE ELETROFORESE 2

CUBA DE VIDRO P/ COLORAÇÃO C/ 8 ESPAÇOS 22

ELETRODO DE VIDRO 3

EPPENDORF VARIOS

ERLENMEYER 250 ML 1

ERLENMEYER 500 ML 4

ESPÁTULA DE INOX 0

ESPÁTULA METAL 1

ESTUFA DE SECAGEM 1

EXTENSÃO P/ BICO DE LUZ 1

FACA DE SERRA 2

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122

FONTE DE ELETROFORESE 1

FONTE P/ APARELHO 1

FUNIL PEQUENO DE VIDRO 4

GALÃO 10 L 1

GARFO 1

GELADEIRA 2

GRAL DE PORCELANA 3

LÂMPADA FLUORESCENTE 1

LIXEIRA G C/ PEDAL 1

LIXEIRA G COMUM 1

MACROCENTRÍFUGA 1

MICROONDAS 1

MICROSCÓPIO 2

MICROSCÓPIO 2

PENEIRA DE PLÁSTICO 1

PHMETRO 1

PINÇA INOX 3

PINÇA INOX 30 CM 1

PINCEL DE VIDRARIA 1

PINCETA 250 ML 2

PIPETA 1 ML 0

PIPETA AUTOMATICA DE 1000 1

PISTILO 3

PLACA DE PETRI DE VIDRO 6

PONTEIRAS 0-200 UL VÁRIAS

PONTEIRAS 200-1000 VÁRIAS

PORTA SABONETE 1

PORTA TOALHA 1

POTE P/ EPPENDORF 2

POTE P/ PIPETA PASTUER 1

POTE P/ PONTEIRA 2

POTE PEQUENO C/ TAMPA VERDE 1

PROVETA 10 ML 0

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123

PROVETA 100 ML 0

PROVETA 1000 ML 1

PROVETA 250 ML 4

PROVETA 50 ML 5

QUADRO BRANCO 1

RACK BRANCO P/ TUBOS 6

RACK DE PLASTICO P/ MICRO PIPETA 1

RACK P/ EPPENDORF 1

RACK P/ EPPENDORF 0

RACK P/ PONTEIRAS 3

RACK P/ TUBOS DE ENSAIO 3

RELOGIO MINUTEIRO 0

TAMBURETES 15

TERMOMETRO 1

TESOURA 10 CM 0

TESOURA CIRURGICA ROMBA RETA 17 CM 0

TUBOS DE ENSAIO C/ TAMPA (FOI P/ 15B) 0

TUBOS DE ENSAIO DE VIRO DE 10 ML VÁRIOS

TUBOS DE ENSAIO FUNDO PONTA 15

VIDRO ÂMBAR 150 ML 16

VIDRO ÂMBAR 300 ML 4

VIDRO ÂMBAR 500 ML 2

VIDRO ÂMBAR CONTA GOTA 30 ML 2

VIDRO BÓRIO SILICATO 1000 ML 0

VIDRO BÓRIO SILICATO 500 ML 0

VIDRO BÓRIO SILICATO 80 ML 0

VIDRO RELÓGIO 5

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124

DESCRIÇÃO DOS LABORATÓRIOS INSTALADOS – EQUIPAMENTOS

LABORATÓRIO: Grupo de Pesquisa Enfermagem/GEPEVAT/ GESAGE Utilização

M T N

Prédio: D Sala(s): 13 Área (m2): Capacidade: X X

Cursos atendidos: Enfermagem

Descrição do equipamento Qde

Armário 01

Cadeiras Estofadas 09

Tamboretes branco 09

Cadeiras Brancas não estofadas 10

Mesa média cinza 01

Mesa para reunião 02

Mesa de madeira 01

Quadro de lousa grande 01

Mural pequeno 01

Bancada com divisões 01

DESCRIÇÃO DOS LABORATÓRIOS INSTALADOS – EQUIPAMENTOS

LABORATÓRIO: Laboratório de Bioquímica Utilização

M T N

Prédio: D Sala(s): 14A Área (m2): Capacidade: X X X

Cursos atendidos: Biomedicina, Ciências Biológica, Farmácia

Descrição do equipamento Qde

ALMOTOLIA BRANCA 500 ML 2

ALMOTOLIA MARROM 500 ML 2

BALÃO DE FUNDO CHATO 100 ML 2

BALÃO VOLUMÉTRICO FUNDO CHATO 1000ML 1

BALÃO VOLUMÉTRICO FUNDO CHATO 500ML 4

BANDEJA DE PLASTICO 2

BANHO MARIA 1

BECKER 500ML 1

BECKER 50 ML 1

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125

BECKER 25 ML 1

CADEIRAS ESTOFADAS 8

CENTRIFUGA 2

DEIONIZADOR DE ÁGUA 1

ERLENMEYER 500 ML 1

ERLENMEYER 125 ML 2

FORMAS DE GELO 500 ML 2

FOTOCOLORÍMETRO DIGITAL 1

FUNIL 6

GARROTE 1

GELADEIRA 1

LIXEIRA GRANDE COMUM 1

LIXEIRA PEDAL INFECTATE 1

MACROCENTRÍFUGA (06 TUBOS) 1

MACROCENTRÍFUGA (12 TUBOS) 1

MESA ESCOLAR 1

MICROPIPETAS 10 UL 1

MICROPIPETAS 100 UL 2

MICROPIPETAS 10-100 UL 2

MICROPIPETAS 25 UL 3

MICROPIPETAS 5 UL 2

MICROPIPETAS 50 UL 1

MICROPIPETAS 500 UL 2

PINÇA 1

PIPETA GRADUADA 1 ML 12

PIPETA GRADUADA 5 ML 7

PIPETA PASTUER 60

PONTEIRAS VÁRIOS

POTES DE PLASTICO P/ USOS DIVERSOS 10

RACK P/ PIPETA 3

SUPORTE P/ PIPETA 1

SUPORTE P/ PIPETA AUTOMÁTICA 2

SUPORTE PAPEL TOALHA 1

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126

SUPORTE PARA BRAÇO 1

SUPORTE SABONETE 1

TAMBORETES 6

TERMO-HIGRÔMETRO 1

TESOURA 17 CM 1

TESOURA DE METAL 15 CM 1

TUBO CAPILAR 4

TUBOS DE ENSAIO DE PLÁSTICO 10 ML VÁRIOS

TUBOS DE ENSAIO DE PLÁSTICO 5 ML VÁRIOS

VIDRO ÂMBAR 500 ML 4

VIDRO ÂMBAR 150 ML 6

VIDRO ÂMBAR 100 ML 2

VIDRO ÂMBAR 300 ML 6

VIDRO ÂMBAR 80 ML 2

VIDRO ÂMBAR TRANSPARENTE 100 ML 1

DESCRIÇÃO DOS LABORATÓRIOS INSTALADOS – EQUIPAMENTOS

LABORATÓRIO: Hematologia e Imunologia Utilização

M T N

Prédio: D Sala(s): 14B Área (m2): Capacidade: X X X

Cursos atendidos: Biomedicina, Ciências Biológicas e Farmácia

Descrição do equipamento Qde

ALMOTOLIA MARROM 500 ML 4

BALÃO DE FUNDO CHATO 250 ML 4

BALÃO DE FUNDO CHATO 500 ML 1

BANHO MARIA = MOD. 105DC 1

BECKER 500 ML 2

BECKER 250 ML 4

BIO-PLUS 1

CADEIRAS BRANCAS 11

CÂMARAS DE NEWBAUER 21

CENTRIFUGA P/ HEMETÓCRITO 1

EPPENDORF VÁRIOS

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127

ERLENMEYER 250 ML 6

ERLENMEYER 500 ML 1

FORMA ALUMINIO 2

FORMA INOX 1

GARROTE 2

GELADEIRA 1

HEMATOCOLOR P/ LAMINAS 1

HEMOGEINIZADOR DE TUBOS 1

HEMOSEDIMENTADOR 1

LIXEIRA GRANDE COMUM 1

LIXEIRA GRANDE INFECTATE 1

MICRO PLACA DE 96 POÇOS 11

MICROCENTRÍFUGA 1

MICROPIPETA 100 UL 2

MICROPIPETA 25 UL 3

MICROPIPETA 50 UL 5

MICROPIPETA 500 UL 2

MICROPIPETA REGULÁVEL 200-1000 UL 1

MICROSCÓPIO 1

PIPETA GRADUADA 1 ML 9

PIPETA GRADUADA 10 ML 1

PIPETA GRADUADA 5 ML 3

PIPETA PASTUER VÁRIAS

PIPETAS SEM PONTE 20 ML 10

PLACA KLINE C/ 12 ESCAVAÇÕES 21

PLACA P/ AGLUTINAÇÃO EM LÁTEX 9

PLACAS DE KLINE FUNDO PRETO 6

PONTEIRAS 0-200 UL VÁRIAS

PONTEIRAS 200-1000 UL VÁRIAS

POTES P/ USOS DIVERSOS 10

RACK MADEIRA P/ PIPETAS AUTOMATICA 1

RACK P/ TUBOS 8

RELOGIO MINUTEIRO 2

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128

SUPORTE P/ BRAÇO 1

SUPORTE P/ SABONETE 1

SUPORTE P/ TOALHA 1

TAMBURETES 5

TUBO CAPILAR 1

TUBO DE ENSAIO 10 ML VÁRIOS

TUBO EPPENDORF VÁRIOS

VIDRO ÂMBAR 250 ML 3

VIDRO ÂMBAR 150 ML 2

VIDRO ÂMBAR 80 ML 4

VIDRO ÂMBAR CONTA GOTA 50 ML 2

DESCRIÇÃO DOS LABORATÓRIOS INSTALADOS – EQUIPAMENTOS

LABORATÓRIO: Parasitologia e Líquidos Corporais Utilização

M T N

Prédio: D Sala(s): 15A Área (m2): Capacidade: X X X

Cursos atendidos: Biomedicina, Ciências Biológica, Farmácia

Descrição do equipamento Qde

ALMOTOLIA DE 250 ML BRANCA 2

ALMOTOLIA MARROM 500 ML 2

BALDE INOX 5 LT 1

BASTÃO DE VIDRO 1

BECKER 400 ML 1

BECKER 100 ML 4

BECKER 50 ML 5

BECKER 25 ML 1

BECKER 20 ML 1

BECKER 250 ML 3

BECKER 500 ML 1

BICO DE BUNSEN 5

CADEIRAS BRANCAS 10

CÁLISE P/ SEDIMENTAÇÃO DE PLASTICO 200 ML 37

CALISE P/ SEDIMENTAÇÃO DE VIDRO 150 ML 28

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129

CALISE P/ SEDIMENTAÇÃO DE VIDRO 100 ML 11

CARTEIRA ALMOFADADA 1

DISPERTADOR (RELÓGIO) 1

ERLENMEYER 500 ML 2

ESPATULA INOX 7

ESPECTROFOTÔMETRO 1

FITA ADESIVA 1

FUNIL GRANDE 1

FUNIL PEQUENO 1

GARRAFA DE VIDRO 8

GELADEIRA 1

LIXEIRA G COMUM 1

LIXEIRA G PEDAL 1

MACROCENTRIFUGA 1

MICROPIPETA 10 UL 2

MICROPIPETA 20 UL 7

MICROPIPETA 1000 UL 2

MICROPIPETA 50 UL 1

MICROPIPETA 5 UL 2

MICROSCOPIO 1

ÓCULOS DE PROTEÇÃO 1

PALITOS PICOLÉ MEIO PCT

PENEIRA DE INOX 16

PENEIRAS NORMAIS 3

PENEIRAS PEQUENAS PLASTICO 2

PERA 3

PINÇA INOX 2

PINÇA MADEIRA 3

PIPETA GRADUADA 10 ML 5

PIPETA PASTER 3

PONTEIRA 2-20 UL VARIOS

PONTEIRAS 200- 1000 UL VARIOS

POTE COLETOR 109

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130

POTES DE PLASTICOS P/ USO DIVERSOS 9

PROVETA 250 ML 3

RACK P/ TUBOS 4

SABONETEIRA 1

SUPORTE P/ CALISE 1

SUPORTE P/ PAPEL TOALHA 1

SUPORTE P/ PIPETA AUTOMÁTICA 1

SUPORTE P/ ADM DE MEDICAMENTO 1

TAMBURETES 1

TESOURA 1

TUBOS DE ENSAIO DE VIDRO 10 ML VARIOS

TRIPÉ 2

VIDRO RELÓGIO PEQUENO 13

VIDRO RELÓGIO GRANDE 9

VIDRO AMBAR 150 ML 2

VIDRO AMBAR 300 ML 2

DESCRIÇÃO DOS LABORATÓRIOS INSTALADOS – EQUIPAMENTOS

LABORATÓRIO: Microbiologia Utilização

M T N

Prédio: D Sala(s): 15B Área (m2): Capacidade: X X X

Cursos atendidos: Biomedicina, Ciências Biológica, Farmácia

Descrição do equipamento Qde

ALÇA BIOLOGICA VERDE 129

ALMOTOLIA MARROM 500ML 2

ARMARIO METAL 1

AUTOCLAVE VERTICAL 1

BALÃO DE FUNDO CHATO 2000 ML 1

BALÃO DE FUNDO CHATO 1000 ML 8

BALÃO DE FUNDO CHATO 200 ML 1

BALÃO DE FUNDO CHATO 250 ML 3

BALANÇA 1

BALDE INOX 5L 1

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131

BANDEIJA ALUMINIO 1

BANDEIJA PLASTICA 5

BASTÃO DE VIDRO 4

BECKER 1000 ML 4

BECKER 100ML 1

BECKER 250 ML 1

BECKER 50ML 1

BECKER PLASTICO 250 ML 1

BICOS DE BUNSEN 7

CABO DE KOLLE 12

CADEIRAS BRANCAS 11

CADINHOS 3

CÂMERA DIGITAL 0

CAPELA FLUXO LAMINAR 1

CONTADOR DE COLÔNIAS MANUAL 1

CRONÔMETRO TIPO RELOGIO 1

DESTILADOR DE ÁGUA 1

ERLENMEYER 1000ML 1

ERLENMEYER 250ML 7

ERLENMEYER 500 ML 8

ESCORREDOR 1

ESCORREDOR PARA COLORAÇÃO DE GRAN 1

ESPÁTULA DE METAL 7

ESTUFA BACTERIOLÓGICA 1

ESTUFA DE SECAGEM 1

FREEZER 1

FUNIL PEQUENO 2

FUNIL MEDIO 1

GRADE DE TUBOS 4

GELADEIRA 2

LIXEIRA GRANDE COMUM 1

LIXEIRA GRANDE INFECTATE 1

MICROPIPETA 1000UL 1

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132

MICROPIPETA 100UL 4

MICROPIPETA 10UL 1

MICROPIPETA 25UL 1

MICROPIPETA 500UL 3

MICROPIPETA 50UL 1

MICROPIPETA 5UL 1

MOCRO-ONDAS 1

MICROSCÓPIO 1

PENEIRA DE PLÁSTICO 3

PÊRA 2

PERA AUTOMÁTICA 3

PESTILO 4

PINÇA INOX 4

PIPETA GRADUADA 10ML 12

PIPETA GRADUADA 1ML 16

PIPETA GRADUADA 5ML 19

PIPETA GRADUADA 0,5 ML 6

PIPETA GRADUADA 2 ML 1

PIPETA VOLUMÉTRICA 5 ML 8

PLACA DE PETRI DE VIDRO 76

PLACA DE PETRI DE VIDRO PEQUENA 22

PONTEIRAS 0-200UL VÁRIOS

PONTEIRAS 200-1000UL VÁRIOS

PORTA TOALHA 1

POTES P/ USOS DIVERSOS 5

PREGADOR PINÇA 4

PROVETA 1000ML 3

PROVETA 250ML 3

PROVETA 500ML 1

SABONETEIRA 1

SUPORTE P/ PONTEIRAS PEQUENO 2

SUPORTE P/ PONTEIRAS GRANDE 3

TAMBURETES 3

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133

TELEVISÃO 1

TESOURA 6

TRIPÉ COM TELA DE AMIANTO 3

TUBOS DE DURAN 200

TUBOS DE ENSAIOS C/ TAMPA VÁRIOS

VIDRO ÂMBAR TRANSPARENTE 150ML 7

VIDRO ÂMBAR 300ML 1

VIDRO ÂMBAR 150 ML 6

VIDRO ÂMBAR TRANSPARENTE 9

VIDROS BARIOS SILICATO 500ML 1

VIDROS BRANCOS C/ TAMPAS AMARELAS 83

VIDROS C/ TAMPAS AZUIS 1000 ML 3

VIDROS C/ TAMPAS AZUIS 500 ML 3

VIDRO RELÓGIO GRANDE 3

VIDRO RELÓGIO PEQUENO 2

TERMOMETRO 2

DESCRIÇÃO DOS LABORATÓRIOS INSTALADOS – EQUIPAMENTOS

LABORATÓRIO: Microscopia/ Histologia/ Citologia/ Fisiopatologia Utilização

M T N

Prédio: D Sala(s): 16A Área (m2): Capacidade: X X X

Cursos atendidos: Biomedicina, Ciências Biológica, Farmácia

Descrição do equipamento Qde

ALMOTOLIA MARROM 500 ML 4

ARMARIO MADEIRA 4 PORTAS 1

BALCÃO MADEIRA P/ PIA 4 PORTAS 1

BALDE 5 LITROS INOX -

BOLSA P/ MICROSCÓPIO 3

BECKER 100ML 1

CADEIRA BRANCA -

CADEIRA ESTOFADA P/ SALA DE AULA -

CELULAS 1

CELULAS 8 MODELO 1

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134

CHUVEIRO LAVA OLHOS 1

CUBA RIM 1

CONTADOR DIFERENCIAL DE CÉLULAS SANGUÍNEAS 1

GARRAFA DE VIDRO 3

GRADE DE TUBOS 4

LIXEIRA G P/ LIXOS COMUNS 1

LIXEIRA G P/ LIXOS INFECTADOS 1

MESA AZUL P/ SALA DE AULA -

MICROSCOPIO 19

MICROPIPETAS 2

POTES P/ USOS DIVERSOS 3

QUADRO PAREDE DE CELULAS 2

QUADRO PARASITOLOGICO 1

SABONETEIRA 1

SUPORTE P/ PAPEL TOALHA 1

TAMBURETES 17

TELEVISÃO 21 POLEGADAS 1

TUDO DE VIDRO 10

DESCRIÇÃO DOS LABORATÓRIOS INSTALADOS – EQUIPAMENTOS

LABORATÓRIO: Lab. Pesquisas Biomédicas/ Análise Ambiental/ Biofísica/ Ecotoxicologia Utilização

M T N

Prédio: D Sala(s): 16B Área (m2): Capacidade: X X X

Cursos atendidos: Biomedicina, Ciências Biológica, Farmácia

Descrição do equipamento Qde

AQUÁRIO 1

ALMOTOLIA BRANCA 250 ML 1

ALMOTOLIA MARROM 500 ML 2

BALÃO DE FUNDO CHATO 2000 ML 1

BALÃO DE FUNDO CHATO 1000 ML 1

BALÃO DE FUNDO CHATO 100 ML 3

BANDEJA DE PLÁSTICO 1

BASTÃO DE VIDRO 6

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135

BECKER 100 ML 5

BECKER 1000 ML 4

BECKER 50 ML 4

BECKER PLASTICO 4000 ML 1

BECKER PLASTICO 150 ML 4

BURETA 25 ML 1

CAIXA DE ISOPOR 1

CÂMARAS DE GÁS 1

COMPUTADOR (CPU + MUNITOR) 1

ERLENMEYER 125 ML 1

ERLENMEYER 250 ML 1

ERLENMEYER 500 ML 2

ERLENMEYER 1000 ML 2

ESPÁTULA INOX 1

FUNIL DE PLASTICO PEQUENO 2

FUNIL DE VIDRO GRANDE 1

GALÃO 20 LITROS P/ AGUA 1

GALÃO 20LITROS C/ TAMPA 1

GARRAFAS DE PLASTICO 11

GELADEIRA 1

LIXEIRA G COMUM 1

MESA CIRURGICA P/ PEQUENOS ROEDORES 1

MICROPIPETA 1

PERA 1

PERA AUTOMÁTICA 1

PINÇA ANATÔMICA DENTE DE RATO 12 CM 1

PIPETA GRADUADA 10 ML 7

PIPETA VOLUMETRICA 20 ML 1

PROVETA 100 ML 1

PROVETA 500 ML 1

PROVETA 1000 ML 1

SABONETEIRA 1

SUPORTE P/ PAPEL TOALHA 1

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136

SUPORTE UNIVERSAL 1

TAMBORETES 3

TESOURA CIRÚRGICA 17 CM CURVA 10

TESOURA CIRÚRGICA 17 CM RETA 7

TUBOS DE ENSAIOS VARIOS

VIDRO RELÓGIO GRANDE 5

VIDROS ÂMBAR 1

VIDRO ÂMBAR TRANSPARENTE 1

DESCRIÇÃO DOS LABORATÓRIOS INSTALADOS – EQUIPAMENTOS

LABORATÓRIO: Lab. Semiotécnica/ Semiologia/ Lab. Simulação de Procedimentos de Enfermagem Utilização

M T N

Prédio: D Sala(s): 17 Área (m2): Capacidade: X X X

Cursos atendidos: Biomedicina, Ciências Biológica, Farmácia

Descrição do equipamento Qde

ANATÔMICO MÉDIO - PULMÃO 1

ANATÔMICO (BRAÇO P/ ADM. DE MEDICAMENTO) 2

ANATÔMICO SISTEMA GENITAL FEMININO 3

ANATÔMICO SISTEMA GENITAL MASCULINO 1

BALANÇA P/ ADULTO 1

BALANÇA P/ RN 1

TAMBURETES BRANCOS 17

TAMBURETES MARRONS 5

BANDEJA 1

BANDEJAS DE INOX 2

BIOMBO 1

BONECO DE MEMBRO INFERIOR (NÁDEGAS) 1

BONECO DE PARTO 1

BONECO DE RESSUSCITAÇÃO 1

BONECO QUADRIL FEMENINO 2

BONECO QUADRIL MASCULINO 2

BONECOS ANATÔMICOS 4

BOTIJA DE OXIGÊNIO 1

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137

CADEIRAS DE RODAS 2

CAIXA TERMICA 1

CAMAS 2

CAMPOS CIRÚRGICOS 17

CARRINHO DE SUPORTE (BANHO NO LEITO) 1

COMADRES 4

CONJUNTOS DE MADEIRAS P/ CURATIVO 4

CUBA REDONDA GRANDE 2

CUBA REDONDA PEQUENA 2

CUBA RIM 13

CUBAS QUADRADAS 3

ESCADA DA CAMA 1

ESPÉCULOS DE INOX 3

HAMPER 1

LÁTEX 1

LENÇÓIS 13

LENÇOL CIRÚRGICO GRANDE 1

LIXEIRAS 2

MACA 1

MACAS P/ TRANSPORTE DE PACIENTES 3

MESA DO PROFESSOR 1

MESAS GRANDES BRANCAS 2

ÓCULOS DE PROTEÇÃO 2

PINÇA ANATÔMICA 4

PINÇA COCHER DE INOX 7

PINÇA DENTE DE RATO INOX 1

PRANCHA DE EMERGENCIA 2

PROGETOR 1

QUADRO BRANCO 1

SUPORTE DE PAPEL TOALHA 4

SUPORTE DE SABONETE 4

SUPORTE P/ ADM. DE MEDICAMENTOS 3

SUPORTE P/ SORO 3

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138

SUPORTE PARA EXAME GENITAL FEMININO 2

TOALHAS 3

DESCRIÇÃO DOS LABORATÓRIOS INSTALADOS – EQUIPAMENTOS

LABORATÓRIO: Microscopia Utilização

M T N

Prédio: D Sala(s): 21 Área (m2): Capacidade: X X X

Cursos atendidos: Biomedicina, Ciências Biológica, Farmácia

Descrição do equipamento Qde

BALÃO FUNDO CHATO 1000 ML 1

BALÃO FUNDO CHATO 500 ML 1

BASTÃO DE VIDRO 2

BECKER 50 ML 2

BECKER 100 ML 7

BOLSA P/ MICROSCÓPIO 1

CX. Nº 1- APARELHO DIGESTIVO 1

CX. Nº 2- TECIDO EPITELIAL ( ESTOMAGO, INTESTINO DELGADO E GROSSO) 1

CX. Nº 3- HH PELE 1

CX. Nº 4- APARELHO GENITAL FEMENINO (OVARIO) 1

CX. Nº 5- APARELHO GENITAL FEMENINO (TROMPA) 1

CX. Nº 6- APARELHO GENITAL MASCULINO (TESTICULO) 1

CX. Nº 7- APARELHO URINARIO (RIM) 1

CX. Nº 8- MAMA DUCTOR MAMARIO 1

CX. Nº 9- NEOPLASIA MALIGNA 1

CX. Nº 10- NEOPLASIA BENIGNA 1

CX. Nº 11- OSSIFICAÇÃO ENDOCONDRAL 1

CX. Nº 12- INFLAMATÓRIO AGUDO 1

CX. Nº 13- PROCESSO INFLAMATÓRIO CRÔNICO 1

CX. Nº 14- PORCESSO INFLAMATÓRIO CRÔNICO GRANULAMATOSO 1

CX. Nº 15- TECIDO CARTILAGINOSO (CARTILAGEM HIALINA) 1

CX. Nº 16- TECIDO EPITELIAL GLANDULAR (TIREOIDE) 1

CX. Nº 17- TECIDO EPITELIAL PSEUDOESTRATIFICADO CILIADO (TRAQUÉIA) 1

CX. Nº 19- TECIDO LINFÓIDE (LINFANODO) 1

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139

CX. Nº 20- TECIDO MUSCULAR ESTRIADO ESQUELETICO 1

CX. Nº 21- TECIDO MUSCULAR ESTRIADO CARDIACO 1

CX. Nº 22- TECIDO MUSCULAR LISO ( FÊMUR) 1

CX. Nº 23- TECIDO NERVOSO PLEXO NERVOSO PERIFERICO 1

CX. Nº 24- TECIDO ÓSSEO DESCALCIFICADO 1

CX. Nº 25- TECIDO VASCULAR ARTERIAL E VENOSO 1

ERLENMEYER 500 ML 1

FUNIL DE VIDRO MÉDIO 1

GRAL E PESTILO DE VIDRO 1

LIXEIRA COMUM 1

MICROSCÓPIO 22

PINÇAS ANATOMICAS GRANDES 2

PINÇAS ANATOMICAS PEQUENAS 1

PINÇAS DENTE DE RATO 3

PONTEIRAS VÁRIAS

RETROPROJETOR 1

SUPORTE PORTA PAPEL P/ TOALHA 1

TAMBORETES 18

TECIDO MUSCULAR ESTRIADO CARDIACO 1

TELEVISÃO 21 POLEGADAS 1

VIDRO ÂMBAR TRANSPARENTE 50 ML 2

VIDRO DE BARIO 80 ML 2

VIDRO RELÓGIO 1

DESCRIÇÃO DOS LABORATÓRIOS INSTALADOS – EQUIPAMENTOS

LABORATÓRIO: Farmacognosia, Farmacologia, Toxicologia e Pesquisas Farmacêuticas Utilização

M T N

Prédio: D Sala(s): 22 Área (m2): Capacidade: X X X

Cursos atendidos: Farmácia

Descrição do equipamento Qde

ALICATE 1

ALMOTOLIA 500 ML 3

ALMOTOLIA BRANCA 250ML 1

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140

BALÃO DE FUNDO CHATO 100 ML 4

BALÃO DE FUNDO CHATO 250 ML 6

BALÃO DE FUNDO REDONDO 1000 ML 5

BALÃO DE FUNDO REDONDO 2000 ML 1

BALÃO DE FUNDO REDONDO 500 ML 6

BALÃO FUNDO CHATO 500 ML 2

BALÃO REDONDO 1000ML – EVAPORADOR ROTATIVO 4

BALDE DE ALUMINIO 5L 1

BANHO MARIA 1

BANDEJA DE ALIMINIO -

BANDEJA DE VIDRO 8

BASTÃO DE VIDRO -

BECKER 10 ML 3

BECKER 1000 ML 1

BECKER 100ML 3

BECKER 20ML 4

BECKER 250ML 7

BECKER 500ML 1

BECKER DE 1000ML 1

BOMBA A VÁCUO 1

BURETA 10 ML 3

BURETA 25 ML 4

BURETA COM SAIDA LATERAL -

BURETA DE 25ML 4

CADINHO 20

CALICE DE VIDRO -

CONDENÇADOR 10

DEPOSITO DE AGUA 10 LT 1

DESCECADOR 1

DESTILADOR DE ÁGUA 1

ERLEMYER 100 ML 9

ERLENMEYER 1000 ML -

ERLENMEYER 125 ML 5

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141

ERLENMEYER 50 ML 12

ERLENMEYER 500 ML -

ESPATULA DE PORCELANA -

ESPATULA PÃO DURO 1

ESTILADOR DE AGUA 1

ESTUFA DE MADEIRA P/ PLANTA 1

EVAPORADOR ROTATIVO 1

FORMAS DE GELO DE 8 CUBOS 1

FUNIL BUCHENER DE VIDRO C/ PLACA 500ML 4

FUNIL DE PORCELANA 1

FUNIL DE SEPARAÇÃO 250 ML 3

FUNIL DE SEPARAÇÃO 500 ML 2

FUNIL DE VIDRO GRANDE 1

FUNIL DE VIDRO MEDIO 1

FUNIL DE VIDRO PEQUENO 3

GELADEIRA 1

GRAN PORCELANA 4

KITASSATO 250 ML 9

KITASSATO 500 ML 5

LAMPARINA 2

LIXEIRA GRANDE C/ PEDAL 1

LIXEIRA PEQUENA CIM PEDAL 1

MANTA AQUECEDORA 2

MICROSCOPIO 1

OCULOS DE PROTEÇAO 2

PENEIRA ALUMINIO 2

PERA 2

PERA AUTOMATICA 1

PINÇA -

PIPETA GRADUADA 25 ML 1

PIPETA GRADUADA 1 ML 2

PIPETA GRADUADA 10ML 2

PIPETA GRADUADA 2 ML 1

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142

PIPETA VOLUMETRICA 15 ML 17

PIPETA VOLUMETRICA 20 ML 30

PIPETA VOLUMETRICA 25 ML 12

PIPETA VOLUMETRICA 2ML 1

PIPETA VOLUMETRICA 5 ML 12

PISTILO DE PORCELANA 3

PRENÇA PARA PLANTA 7

PROVETA 10 ML 3

PROVETA 250 ML 4

PROVETA 50 ML 2

QUADRO BRANCO 1

RACK P/ TUBO DE ENSAIO -

ROTA EVAPORADORA 1

SUPORTE P/ FUNIL 4

SUPORTE PARA TOALHA 1

SUPORTE UNIVERSAL COM GARRA 2

TAMBORETES 24

TAÇA DE VIDRO -

TESOURA CIRURGICA 17 CM CURVA 2

TESOURA CIRURGICA ROMBA 15 CM CURTA 2

TESOURA CIRURGICA ROMBA 15 CM CURVA 2

TESOURA DENTE DE RATO 15 CM -

TUBOS DE ENSAIO 5ML ,10ML E 20 ML VARIOS

TUBOS DE ENSAIO PLASTICO 5 ML E 10 ML VARIOS

VIDRO AMBAR 150 ML -

VIDRO AMBAR 500ML 1

VIDRO AMBAR 80 ML 8

VIDRO BARIO SILICATO 1000 ML 1

VIDRO BARIO SILICATO50 ML -

VIDRO RELOGIO GRANDE 38

VIDRO RELOGIO PEQUENO -

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143

DESCRIÇÃO DOS LABORATÓRIOS INSTALADOS – EQUIPAMENTOS

LABORATÓRIO: Controle de Qualidade, Tecnologia Farmacêutica Utilização

M T N

Prédio: D Sala(s): 24 Área (m2): Capacidade: X X X

Cursos atendidos: Farmácia

Descrição do equipamento Qde

AGITADOR MECÂNICO TIPO MIXER 1

ALCOÔMETRO 2

ALMOTOLIA BRANCA 250 ML 2

ALMOTOLIA MARROM 500 ML 2

ARMARIO 1

BALANÇA ANALÍTICA 1

BALANÇA SEMI-ANALÍTICA 1

BALÃO DE FUNDO CHATO 100 ML 2

BALÃO DE FUNDO CHATO 1000 ML 0

BALÃO DE FUNDO CHATO 2000 ML 0

BALÃO DE FUNDO CHATO 250 ML 3

BALÃO DE FUNDO CHATO 500 ML 1

BALÃO FUNDO REDONDO 500 ML 0

BANDEIJA DE ALUMINIO 3

BANHO MARIA 2

BASTÃO DE VIDRO 4

BECKER 400 ML 1

BECKER DE PP 100 ML 4

BECKER DE PP 250 ML 8

BECKER DE PP 4000 ML 1

BECKER DE VIDRO 10 ML 2

BECKER DE VIDRO 100 ML 5

BECKER DE VIDRO 1000 ML 1

BECKER DE VIDRO 150 ML 0

BECKER DE VIDRO 25 ML 0

BECKER DE VIDRO 250 ML 1

BECKER DE VIDRO 50 ML 1

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144

BECKER DE VIDRO 500 ML 2

BICO DE BUNSEN 8

BURETA 25 ML 7

BURETA DE PLASTICO 50ML 10

BURETA DE PLASTICO 100ML 4

BURETA DE PLASTICO 1000ML 3

BURETA DE VIDRO 10 ML 6

BURETA DE VIDRO 250 ML 4

CÁLISE P/ SEDIMENTAÇÃO DE PLÁSTICO 52

CAPELA 1

CONDENÇADOR EM ESPERAL 0

CRONÔMETRO 0

EAPATULA DE METAL C/ CABO DE MADEIRA 2

ENCAPSULADORA P/ 60 CÁPSULAS

ERLENMEYER 1000 ML 0

ERLENMEYER 125 ML 9

ERLENMEYER 2000 ML 0

ERLENMEYER 250 ML 1

ERLENMEYER 50 ML 0

ERLENMEYER 500 ML 0

ERLENMEYER C/ TAMPA 500 ML 0

ESCAPULA (PLÁSTICO) 18

ESPÁTULA DE METAL 1

ESPÁTULA PÃO DURO 6

ESTANTE P/ TUBOS 2

FOGÃO CAMPING 2 BOCAS 1

FORMA P/ SABONETE 4

FRASCO P/ REAGENTE 100 0

FRASCO P/ REAGENTE 1000 0

FRASCO P/ REAGENTE 500 0

FRASCO P/ REAGENTE ÂMBAR 2

FUNIL BUCHNER DE VIDRO C/ PLACA POROSA 500 ML 1

FUNIL DE SEPARAÇÃO 1

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145

FUNIL DE VIDRO GRANDE 3

FUNIL DE VIDRO MÉDIO 1

FUNIL DE VIDRO PEQUENO CANO CURTO 1

FUNIL DE VIDRO PEQUENO CANO GRANDE 1

FUNIL DE VIDRO TAMANHO PP 0

GARRA P/ SUPORTE UNIVERSAL 1

GELADEIRA 1

GRAL DE PORCELANA 8

GRAL DE VIDRO 4

KITASSATO 250 ML 11

LIXEIRA C/ PEDAL G 1

LIXEIRA GENDE COMUM 1

LIXEIRA GRANDE COMUM 1

LIXEIRA GRANDE INFECTATE 1

MANTA AQUECEDORA 1

ÓCULOS DE PROTEÇÃO 14

PENEIRA DE ANALISE 0

PÊRA 1

PHGÂMETRO 1

PINÇA DE MADEIRA 5

PINCEL 0

PIPETA GRADUADA 1 ML 11

PIPETA GRADUADA 10 ML 0

PIPETA GRADUADA 2 ML 2

PIPETA GRADUADA 5 ML 10

PIPETA PASTUER 0

PIPETA VULUMÉTRICA 15 ML 8

PIPETA VULUMÉTRICA 20 ML 3

PIPETA VULUMÉTRICA 25 ML 9

PIPETA VULUMÉTRICA 5 ML 1

PISTILO DE PORCELANA 8

PISTILO DE VIDRO 5

POTES DE PLASTICO P/ CREME -

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146

POTES DE VIDRO P/ CREME -

PROVETA 10 ML 6

PROVETA 100 ML 0

PROVETA 250 ML 4

PROVETA 50 ML 9

PROVETA DE PP 100 ML 4

PROVETA DE PP 1000 ML 3

PROVETA DE PP 50 ML 10

PROVETA DE VIDRO 1000 ML 0

RELÓGIO MINUTEIRO BANCADA 1

SISTEMA DE OSMOSE REVERSA 1

SUPORTE P/ FUNIL 1

SUPORTE UNIVERSAL 3

TAMBORETES 22

TERMOMETRO 0

TUBO DE ENSAIO DE VIDRO 10 ML 0

TUBOS DE ENSAIO 15 ML 0

TUBOS DE ENSAIO 20 ML 0

VIDRO ÂMBAR 125 ML 9

VIDRO ÂMBAR 250 ML 9

VIDRO ÂMBAR 50 ML 2

VIDRO ÂMBAR 500 ML 7

VIDRO DE RELÓGIO 24

VIDROS DE PLÁSTICO TAMPA BRANCA 61

VIDROS P/ LABORATÓRIOS 208

VIDROS P/ LABORATÓRIOS 229

Tamboretes 22

DESCRIÇÃO DOS LABORATÓRIOS INSTALADOS – EQUIPAMENTOS

LABORATÓRIO: Lab. Produção Televisiva – Estúdio TV e SWITCHER Utilização

M T N

Prédio: D Sala(s): 25 e 27 Área (m2): Capacidade:

Cursos atendidos: Jornalismo

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147

Descrição do equipamento Qde

BASE TSI UHF COM 2 MICROFONES SEM FIO 1

CADEIRA ESTOFADA GIRATORIA AZUL 1

CADEIRA FIXA ESTRUTURA METALICA ESTOFADO EM TECIDO 2

CADEIRA ESTOFADA FIXA AZUL 1

MICROFONE AZDEM SEM FIO WLX PRO MICROFONE DE LAPEL 1

CAMERA DE VIDEO 750X COM CARREGADOR DE BATERIA 2

TRIPE DMS 20 III (TRIPE+CABECA+ESTRELA+BAG) 1

TRIPE PARA VIDEO CABECA 1

CONJUNTO DE ILUMINACAO COM TRIPE 2MTS REFLETOR 2

CONJUNTO DE ILUMINACAO COM TRIPE 3MTS REFLETOR 2

QUADRO COM PEDESTAL EM FORMICA BRANCA MED 2.10X1.1 1

BANCO TIPO BAR 3

MESA DE REUNIAO EM MADEIRA MED 0.80X3.00X0.80M 1

MESA EM MADEIRA CEREJEIRA MED 1,00X0,50X1,00M 1

TELEVISOR 29 POLEGADAS 1

MONITOR 17 POLEGADAS PARA MICROCOMPUTADOR 1

MESA AUXILIAR DE ANGELIM MED 2,80X0,80X0,85M 1

UNIDADE EVAPORADORA DE AR 60000 BTUS 220 VOLTS 1

OBLETIVA PARA NIKOM 15X30MM F3.5 -4.5DG COM ESTOJO 1

FONE DE OUVIDO 8

CAIXA ACUSTIA SOMECO PRETA 2

MICROFONE COM CABO 1

OBJETIVA PARA AMPLIADOR 50MM F3.5 5

COPO GRADUADO1000CC 27

MICROFONE COM FIO PRETO FOSCO E GLOBO NIQUELADO 2

CAIXA ACUSTICA ASK 12 MONTADA 3 VIAS 2

DOLLY DMS 2

TRIPE DMS 20 III (TRIPE+CABECA+ESTRELA+BAG) 1

MESA EM MADEIRA CEREJEIRA MED 1,00X0,50X1,00M 1

TELEPRONPTER LCD PARA ESTUDIO LITECASTER TP 1

TELA DE PROJECAO COM SUPORTE METALICO 1

CADEIRA ESTOFADA GIRATORIA CINZA 1

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148

UNIDADE EVAPORADORA DE AR 18000 BTUS 1

MONITOR 18,5 LG LED 1

QUADRO DE PAREDE COM FORMICA BRANCA MED. 1.58x1.20M 1

MESA EM FORMICA MED. 2.40X0.70X0.76M 1

MICROCOMPUTADOR P4 2.4 PLACA MAE SPAX MEMORIA 256 H 2

TELA PARA RETROPROJETOR MEDINDO 1,50X1,50 1

MICROFONE LAPELA 93 1

CONTROLE REMOTO PARA TRIPE E CAMERA DE VIDEO PANAS 1

MICROCOMPUTADOR 3.2 512MB DDR 333/MEM512 DDR HD 80G 1

MONITOR 15 POLEGADAS 2

MESA DE EFEITOS DIGITAL AV MIXER 1

MICROFONE TIPO BOOM 1

MICROFONE SEM FIO WM PRO MICROFONE DE LAPELA 1

CAMERA DE VIDEO 3CCD 16X COM CONTRTOLE REMOTO 1

BIRO EM MADEIRA CEREJEIRA COM 4 GAVETAS MED 074X140X 1

ESTABILIZADOR DE VOLTAGEM 1

MESA PARA COMPUTADOR EM MADEIRA CEREJEIRA MED 2,00 1

ARQUIVO EM MADEIRA CEREJEIRA COM 9 GAVETAS MED 0,60 1

MESA DE REUNIAO EM MADEIRA MED 0.80X3.00X0.80M 2

COMPUTADOR P4 2.66GHZ PLACA DE DE SOM OFF BOARD 1

MISTURADOR 12 CANAIS 1

EQUALIZADOR GRAFICO 1

AMPLIFICADOR CICLOTRON 1

MICROFONE AURICULAR 1

TELEVISOR 29 POLEGADAS 1

APARELHO DVD COMPACTO MP3 COM CONTROLE REMOTO 1

INTERCOMUNICADOR COM CARREGADOR DE BATERIA 1

MICROFONE SEM FIO 1

MONITOR PARA COMPUTADOR 1

VIDEO CASSETE JVC 1

CAMERA FOTOGRAFICA CYBER-SHOT COM CARTAO 32MB 3

CAMERA DE VIDEO 3CCD 16X COM CONTROLE REMOTO 1

CADEIRA FIXA ESTOFADO EM TECIDO BORDO 1

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149

MESA REDONDA PARA REUNIAO TAMPO EM FORMICA 3

TELEVISOR LG DE 29 POLEGADAS 1

DESCRIÇÃO DOS LABORATÓRIOS INSTALADOS – EQUIPAMENTOS

LABORATÓRIO: Lab. Produção Radiofônica Utilização

M T N

Prédio: D Sala(s): 26 Área (m2): Capacidade:

Cursos atendidos: Jornalismo

Descrição do equipamento Qde

TAPE DECK DUPLO 1

ARQUIVO EM MADEIRA COM 4 GAVETAS 0.50X0.60X1.40 1

ARMARIO MISTO COM 2 PORTAS E 2 PRATELEIRAS 1

MICROCOMPUTADOR 128MB PC133 TECLADO MOUSE E CAIXA 1

GRAVADOR CASSETE 1

CADEIRA ESTOFADA FIXA AZUL 1

EVAPORADORA DE AR 11500 BTUS 220 VOLTS 1

CAIXA ACUSTIA SOMECO PRETA 2

INTERCOMUNICADOR COM CARREGADOR DE BATERIA E FONTE 1

MICROFONE LAPELA 93 1

VARA DE BOOM COM 4 METROS 1

MESA EM MADEIRA CEREJEIRA MED 2.00X0.92X0.80M 1

MESA EM MADEIRA CEREJEIRA PARA COMPUTADOR MED 1,00 1

MESA DE REUNIAO EM MADEIRA MED 0.80X3.00X0.80M 1

MONITOR P/MICROCOMPUTADOR 15" 1

MONITOR PARA COMPUTADOR 1

CAIXA ACUSTICA 10 POLEGADAS 100W 2

MISTURADOR 16 CANAIS 1

EQUALIZADOR GRAFICO 1

AMPLIFICADOR CICLOTRON 1

RADIO GRAVADOR ESTERIO COM CD PLAYER E CONTROLE REMOTO 1

AMPLIFICADOR 1

EQUALIZADOR 1

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150

DESCRIÇÃO DOS LABORATÓRIOS INSTALADOS – EQUIPAMENTOS

LABORATÓRIO: Estúdio de Fotografia, Revelação e Redação Utilização

M T N

Prédio: D Sala(s): 28 Área (m2): Capacidade:

Cursos atendidos: Jornalismo

Descrição do equipamento Qde

EVAPORADORA DE AR 24000 BTUS 220 VOLTS 1

UNIDADE EVAPORADORA DE AR 12000 BTUS 1

EVAPORADORA DE AR 11500 BTUS 220 VOLTS 1

CONJUNTO FLASH TOKINA 2001 COM TOCHA TRIPE DE 1.80M 2

QUADRO MURAL EM FORMICA MED 1,36X1,05M 1

KIT ILUMINACAO MAKO PORTRAIT V 1

MESA EM MADEIRA CEREJEIRA MED 1,00X0,50X1,00M 1

MESA EM MADEIRA CEREJEIRA PARA SUPORTE DE APARELHO 1

CAMERA FOTOGRAFICA COM OBJETIVA 35X70 3

ESTANTE DE SOBREPOR BALCAO COM 5 SCANINHOS E 9 DIVISÕES 1

TIMER FOTOGRAFICO PARA AMPLIADOR COM 1 SAIDA 4

AMPLIADOR QHIA MOD Q.H. F 450 5

GUILHOTINA REFILADORA DE MESA 1

TIMER FOTOGRAFICO PARA AMPLIADOR COM 1 SAIDA 1

TRIPE SIMA PARA FILMADORA 1

MESA AUXILIAR TAMPO EM FORMICA ESTRUTURA METALICA 2

TANQUE DE ACO MINOX PARA 4 ESP. 35MM 2

KIT SUPORTE FUNDO INFINITO PAREDE COMPOSTO DE 3 PAR 1

REBATEDOR DOBRAVEL EM PRATA E DOURADO 1

CAMERA FOTOGRAFICA DIGITAL 8.0 MEGA PIXELS 1

MESA EM MADEIRA CEREJEIRA PARA COMPUTADOR MED 1

SCANNER 1

QUADRO MURAL EM FORMICA MED 1,36X1,05M 1

OBLETIVA PARA NIKOM 70X300 F4-5.6 II MACRO SUPER 1

EVAPORADORA DE AR 24000 BTUS 220 VOLTS 1

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151

DESCRIÇÃO DOS LABORATÓRIOS INSTALADOS – EQUIPAMENTOS

LABORATÓRIO: Lab. Técnicas Especiais e Conservação – Anatomia Humana Utilização

M T N

Prédio: D Sala(s): 34,36,38 Área (m2): Capacidade: X X X

Cursos atendidos: Biomedicina, Ciências Biológica, Farmácia

Descrição do equipamento Qde

Armário 01 Sintético

Medulas 05 Peças

Cérebro 13 Peças

Cérebro Grande 02 Peças

Placa neurônio 01 Peça

Cérebro Corte Medial 05 Peças

Armário 02 Sintético

Torso 04 Peças

Armário 03 Sintético

Laringe ou Traquéia 09 Peças

Pulmão 07 Peças

Coração Grande 01 Peça

Armário 04 Sintético

Pelves Reprodutor Masculino 08 Peças

Pelves Reprodutor Feminino 05 Peças

Pé com Nervuras 01 Peça

Mão com Nervuras 01 Peça

Conjuntura de ombro com Nervuras 01 Peça

Armário 05 Sintético

Modelo de serie de Gravidez 17 Peças

Pelve Gravidez Grande 01 Peça

Ambrião 04 Peças

Estomago 03 Peças

Fígado 03 Peças

Armário 06 Sintético

Coração Pequeno 07 Peças

Coração médio 03 Peças

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152

Cabeça muscular 02 Peças

Mandíbula muscular 02 Peças

Armário 07 Sintético Biológico

Costela 30 Peças 57 Peças

Escapula 09 Peças 05 Peças

Ulna 10 Peças 10 Peças

Radio 10 Peças 08 Peças

Mão Radia ulna Completo 03 Peças

Mão 05 Peças

Externo 03 Peças

Clavícula 06 Peças 07 Peças

Úmero 12 Peças 08 Peças

Crânio 11 Peças 02 Peças

Armário 08 Sintético Biológico

Fêmu 08 Peças

Tíbia 09 Peças 07 Peças

Fíbula 09 Peças 07 Peças

Quadril 09 Peças 02 peças

Quadril Completo 01 Peça

Pé 08 Peças

Armário 09 Sintético Biológico

Boneco de Músculo 01 Peça

Junta funcional de ombro 10 Peças

Junta funcional do Joelho 11 Peças

Junta funcional do Quadril 09 Peças

Junta funcional do ante braço 09 Peças

Armário 10 Sintético Biológico

Conjunto Vértebras torácica 04 conjunto

Conjunto vértebras cervicais 04 conjunto

Conjunto vértebras lombar c/ sacro 04 conjunto

Conjunto vértebras diversas 05 conjunto

Metade crânio no suporte 01 Peça

Modelo circulatório cabeça 01 Obs: falta

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153

Coluna completa 04 Peças

Sacro 09 Peças 04 peças

Conjunto vértebras na bandeja 10 Peças

Vértebras lombar 28 Peças

Vértebras torácica 24 Peças 21 peças

Vértebras Cervicais 21 Peças

Armário 11 Sintético Biológico

Rins 04 Peças

Sist Urinário na Placa 02 Peças

Sist Urinário no suporte 03 Peças

Sist Pelves Urinário 03 Peças

Armário 12 Sintético Biológico

Sist Circulatório Anatômico 06 Peças

Sist Digestivo 03 Peças

Olho Ampliado 01 Peça

Divisão Celular miose e mitose 10 Peças

Modelo esquemático de pele 02 Peças

Modelo ( DNA) 01 Peça

Raiz Dentária 01 Peça

Ouvidos 03 Peças

Balcão Sintético Biológico

Perna músculo no Suporte 01 Peça

Braço músculo no Suporte 01 Peça

Quadro Sistema Nervoso 1 (parede)

Tanque p/ Conservação de peças 1

Armário 2 portas 5

Esqueleto Humano Sintético 4

Mesa p/ Estudo 5

Quadro Audição (ouviddo) 1

Quadro Neurônio 1

Quadro Sistema Circulatório 1

Quadro Sistema Laringe e Traquéia 1

Quadro Sistema LYMPHATIC 1

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154

Quadro Sistema Vascular 1

Quadro Sistema Urinário 1

Tamboretes 40

Esqueleto Humano Sintético 1

Mesa p/ Estudo 5

Quadro Orgão Genital Feminino 1

Quadro Neurônio 1

Quadro Sistema Nervoso 2

Quadro Sistema Ligamento Esqueleto Humano

1

Quadro Sistema Esqueleto Humano 1

Quadro Sistema Vascular 1

Quadro Sistema Gastrointestinal 1

Tamboretes 36

Laboratórios da Clinica Veterinária

DESCRIÇÃO DOS LABORATÓRIOS INSTALADOS – EQUIPAMENTOS

LABORATÓRIO: Biotério Utilização

M T N

Prédio: Sala(s): Área (m2): 60,96m² Capacidade: X X

Cursos atendidos: Medicina Veterinária

Descrição do equipamento Qde

Tanques com duchas 02

Mesa de madeira 01

Lixo biológico 01

Lixo comum 01

Lixo para maravalha 01

Suporte para papel toalha 01

Cadeiras 02

Cabideiro 01

Estante 01

Exaustor 01

Tambor para estoque de maravalha 01

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155

Tambor para estoque de ração 01

Ar condicionado 01

Mesa de atendimento com tampa em inox 01

Balança digital de precisão 01

Estante de ferro 02

Maquete para teste de comportamento (roedores) 01

Ar condicionado 01

Exaustor 01

Estantes de ferro para acondicionar caixas 03

Temporizador 01

Caixas para comundongos 22

Exaustor 01

Estantes de ferro para acondicionar caixas 03

Ar condicionado 01

Exaustor 01

Temporizador 01

Caixas com animais 34

DESCRIÇÃO DOS LABORATÓRIOS INSTALADOS – EQUIPAMENTOS

LABORATÓRIO: Consultório I - medicina de cães e gatos II Utilização

M T N

Prédio: Sala(s): Área (m2): 18,92 m² Capacidade: X X

Cursos atendidos: Medicina Veterinária

Descrição do equipamento Qde

mesa de escritório com 2 cadeiras; 01

mesa de atendimento; 01

computador; 01

lousa; 01

armário de medicamentos; 01

negatoscópio; 01

ar condicionado; 01

pia com saboneteira e suporte par papel toalha. 01

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156

DESCRIÇÃO DOS LABORATÓRIOS INSTALADOS – EQUIPAMENTOS

LABORATÓRIO: Consultório II – medicina de cães e gatos II Utilização

M T N

Prédio: Sala(s): Área (m2): 11,49 m² Capacidade: X X

Cursos atendidos: Medicina Veterinária

Descrição do equipamento Qde

mesa de escritório com 2 cadeiras; 01

Mesa de atendimento; 01

armário de medicamentos; 01

banco giratório; 01

ar condicionado; 01

pia. 01

DESCRIÇÃO DOS LABORATÓRIOS INSTALADOS – EQUIPAMENTOS

LABORATÓRIO: Consultório III - medicina de cães e gatos II Utilização

M T N

Prédio: Sala(s): Área (m2): Capacidade: X X

Cursos atendidos: Medicina Veterinária

Descrição do equipamento Qde

mesa de escritório com 2 cadeiras; 01

mesa de atendimento; 01

armário de medicamentos; 01

negatoscópio; 01

ar condicionado; 01

pia com saboneteira e suporte par papel toalha. 01

DESCRIÇÃO DOS LABORATÓRIOS INSTALADOS – EQUIPAMENTOS

LABORATÓRIO: Sala de Lunoprofilaxia

Utilização

M T N

Prédio: Sala(s): Área (m2): 12,64m² Capacidade: X X

Cursos atendidos:Medicina Veterinária

Descrição do equipamento Qde

Pia 01

Ar condicionado 01

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157

DESCRIÇÃO DOS LABORATÓRIOS INSTALADOS – EQUIPAMENTOS

LABORATÓRIO: Laboratório de Reprodução

Utilização

M T N

Prédio: Sala(s): Área (m2): Capacidade: X X

Cursos atendidos: Medicina Veterinária

Descrição do equipamento Qde

bancada em granito, com pia; 01

suporte para papel toalha. 01

microscópios; 04

lupa 01

pipeta automática; 01

vagina artificial de bovinos e 2 mucosas; 01

vagina artificial de equinos e 2 mucosas; 01

caixa de butija de nitrogênio; 01

butija de nitrogênio; 01

aplicadores de sêmen; 02

porta pipeta; 01

placa aquecedora de sêmen; 01

câmaras de newbauer; 02

termômetro para descongelamento de sêmen; 01

banquetas; 04

pia. 01

DESCRIÇÃO DOS LABORATÓRIOS INSTALADOS – EQUIPAMENTOS

LABORATÓRIO: Laboratório Multiuso

Utilização

M T N

Prédio: Sala(s): Área (m2): Capacidade: X X

Cursos atendidos: Medicina Veterinária

Descrição do equipamento Qde

televisão; 01

ar condicionado; 02

destilador; 01

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158

microscópios; 07

lousa grande; 01

estereo microscópio; 02

bancos; 17

armário balção; 01

pias com 2 torneiras; 02

DESCRIÇÃO DOS LABORATÓRIOS INSTALADOS – EQUIPAMENTOS

LABORATÓRIO: Laboratório de Parasitologia

Utilização

M T N

Prédio: Sala(s): Área (m2): 33,39 m² Capacidade: X X

Cursos atendidos: Medicina Veterinária

Descrição do equipamento Qde

pias com 2 torneiras; 02

ar condicionado; 01

centrífuga; 01

balança digital de precisão com estabilizador; 01

liquidificador; 01

microscópios; 02

estereomicroscópios; 02

estufa; 01

câmaras de mac máster; 09

computador; 01

geladeira; 01

ar condicionado; 01

termômetro de máxima e mínima; 01

saboneteira; 01

banquetas; 07

suporte para papel toalha. 01

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159

DESCRIÇÃO DOS LABORATÓRIOS INSTALADOS – EQUIPAMENTOS

LABORATÓRIO: Laboratório de Microbiologia

Utilização

M T N

Prédio: Sala(s): Área (m2): 26,26 m² Capacidade: X X

Cursos atendidos: Medicina Veterinária

Descrição do equipamento Qde

estufa DBO 01

microondas 01

estufa 01

Stomacher 01

banho maria digital 01

alças de platina 18

vortex 01

balança de precisão 01

microscópio 01

pipetas automáticas 06

pias com 2 torneiras 02

geladeiras 02

computador 01

armário estante 01

bicos de bulsem 02

jarra de anaerobiose 01

ar condicionado 01

banquetas 03

termômetro de máxima e mínima 01

DESCRIÇÃO DOS LABORATÓRIOS INSTALADOS – EQUIPAMENTOS

LABORATÓRIO: Laboratório de Análises Clínicas

Utilização

M T N

Prédio: Sala(s): Área (m2): Capacidade: X X

Cursos atendidos: Medicina Veterinária

Descrição do equipamento Qde

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160

geladeira 01

bioplus 01

mini centrífuga 01

centrífuga 01

centrífuga de microhematócrito 01

refratómetro 01

homogeneizador de sangue 01

microscópios óticos 03

contador de leucócitos 01

banho maria analógico 01

pipetas automáticas de medição fixa 08

DESCRIÇÃO DOS LABORATÓRIOS INSTALADOS – EQUIPAMENTOS

LABORATÓRIO: Sala para Esterilização

Utilização

M T N

Prédio: Sala(s): Área (m2): Capacidade: X X

Cursos atendidos: Medicina Veterinária

Descrição do equipamento Qde

autoclave; 01

mesa de madeira; 01

pia; 01

geladeira. 01

DESCRIÇÃO DOS LABORATÓRIOS INSTALADOS – EQUIPAMENTOS

LABORATÓRIO: Diagnóstico por Imagem – RX e Eletrocardiograma

Utilização

M T N

Prédio: Sala(s): Área (m2): 37,27 m² Capacidade: X X

Cursos atendidos: Medicina Veterinária

Descrição do equipamento Qde

aparelhos de RX porém apenas 1 funciona; 02

mesa para posicionar o animal; 01

negatoscópio; 01

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161

roupas completas de chumbo; 04

luvas de chumbo; 02

aquário para revelação 01

mesa de escritório; 02

carteira; 01

pia; 01

Cadeira 01

ar condicionado 01

DESCRIÇÃO DOS LABORATÓRIOS INSTALADOS – EQUIPAMENTOS

LABORATÓRIO: Eletrocardiograma

Utilização

M T N

Prédio: Sala(s): Área (m2): Capacidade: X X

Cursos atendidos: Medicina Veterinária

Descrição do equipamento Qde

mesa de escritório 01

cadeira 01

computador; 01

aparelho portátil de eletrocardiograma 01

armário de escritório; 01

mesa de atendimento; 01

ar condicionado. 01

DESCRIÇÃO DOS LABORATÓRIOS INSTALADOS – EQUIPAMENTOS

LABORATÓRIO: Laboratório de Anatomia

Utilização

M T N

Prédio: Sala(s): Área (m2): Capacidade: X X

Cursos atendidos: Medicina Veterinária

Descrição do equipamento Qde

lousa; 01

ar condicionado; 01

perciana 01

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162

mesa com cadeira;; 01

mesa grande 01

armários estante para guardar ossos 02

armário balcão para guardar ossos 01

mesas de inox para estudo; 07

armários estante para peças úmidas; 03

exaustores; 02

ar condicionados; 02

ventilador. 01

cuba de inox grande com formol; 01

caixa de água 500 L para peças; 01

exaustor; 01

caixas pequenas para formol. 02

freezer; 01

aparadores para provas. 10

DESCRIÇÃO DOS LABORATÓRIOS INSTALADOS – EQUIPAMENTOS

LABORATÓRIO: Sala de Cirurgia

Utilização

M T N

Prédio: Sala(s): Área (m2): Capacidade: X X

Cursos atendidos: Medicina Veterinária

Descrição do equipamento Qde

foco; 01

mesa de cirurgia automática; 01

mesa de apoio; 01

aparelho de anestesia inalatória; 01

cilindros grandes de oxigênio; 02

cilindro pequeno de oxigênio; 01

banqueta de madeira; 01

banqueta de inox; 01

mesa de mayo; 01

calhas; 02

ar condicionado. 01

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163

DESCRIÇÃO DOS LABORATÓRIOS INSTALADOS – EQUIPAMENTOS

LABORATÓRIO: Sala de Odontologia

Utilização

M T N

Prédio: Sala(s): Área (m2): 52,38 m² Capacidade: X X

Cursos atendidos: Medicina Veterinária

Descrição do equipamento Qde

pia; 01

ar condicionado; 01

mesa de apoio; 01

mesas de cirurgias; 05

ultrassom para limpeza dental; 01

compressor odontológico; 01

carter odontológico; 01

mesas de mayo; 04

armário de canto de madeira; 01

lousa; 01

foco cirúrgico; 01

calhas; 02

cilindro de dióxido de carbono. 01

DESCRIÇÃO DOS LABORATÓRIOS INSTALADOS – EQUIPAMENTOS

LABORATÓRIO: Sala de Esterilização

Utilização

M T N

Prédio: Sala(s): Área (m2): 17,61m² Capacidade: X X

Cursos atendidos: Medicina Veterinária

Descrição do equipamento Qde

seladora; 01

Armários; 02

autoclaves; 02

estufa para secagem; 01

pias; 02

ar condicionado. 01

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164

DESCRIÇÃO DOS LABORATÓRIOS INSTALADOS – EQUIPAMENTOS

LABORATÓRIO: Sala de Pré Lavagem

Utilização

M T N

Prédio: Sala(s): Área (m2): 8,25 m² Capacidade: X X

Cursos atendidos: Medicina Veterinária

Descrição do equipamento Qde

pias com bancada; 02

Armários. 02

DESCRIÇÃO DOS LABORATÓRIOS INSTALADOS – EQUIPAMENTOS

LABORATÓRIO: Sala de Paramentação

Utilização

M T N

Prédio: Sala(s): Área (m2): 8,76 m² Capacidade: X X

Cursos atendidos: Medicina Veterinária

Descrição do equipamento Qde

lavatório de inox com 3 torneiras; 01

mesa de inox de parede auxiliar. 01

DESCRIÇÃO DOS LABORATÓRIOS INSTALADOS – EQUIPAMENTOS

LABORATÓRIO: Laboratório de Patologia

Utilização

M T N

Prédio: Sala(s): Área (m2): 32,30 m² Capacidade: X X

Cursos atendidos: Medicina Veterinária

Descrição do equipamento Qde

mesa de madeira retangular com 3 cadeiras; 01

microscópios ópticos; 03

mesa de escritório com uma cadeira almofadada; 01

bancada de trabalho; 01

micrótomo; 01

pias com 2 torneiras; 02

banqueta; 01

armário de madeira. 01

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165

DESCRIÇÃO DOS LABORATÓRIOS INSTALADOS – EQUIPAMENTOS

LABORATÓRIO: Sala de Processamento da Patologia

Utilização

M T N

Prédio: Sala(s): Área (m2): Capacidade: X X

Cursos atendidos: Medicina Veterinária

Descrição do equipamento Qde

bancada fixa; 01

estufa; 01

banquetas. 03

DESCRIÇÃO DOS LABORATÓRIOS INSTALADOS – EQUIPAMENTOS

LABORATÓRIO: Necropsia

Utilização

M T N

Prédio: Sala(s): Área (m2): 61,73 m² Capacidade: X X

Cursos atendidos: Medicina Veterinária

Descrição do equipamento Qde

mesas de necropsia fixas de pedra com duas pias em cada mesa; 03

freezer horizontal de duas tampas; 01

pias fixas com três pias; 02

ventiladores de parede. 04

DESCRIÇÃO DOS LABORATÓRIOS INSTALADOS – EQUIPAMENTOS

LABORATÓRIO: Semiologia Utilização

M T N

Prédio: Sala(s): Área (m2): Capacidade: X X

Cursos atendidos: Medicina Veterinária

Descrição do equipamento Qde

Tronco de contenção de equino; 01

baias para animais de grande porte; 06

baias para ovinos e caprinos; 03

ventiladores; 02

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166

tanque; 01

lousa; 01

mesa de inox; 01

armário estante 01

DESCRIÇÃO DOS LABORATÓRIOS INSTALADOS – EQUIPAMENTOS

LABORATÓRIO: Utilização

M T N

Prédio: Sala(s): Área (m2): Capacidade: X X

Cursos atendidos: Medicina Veterinária

Descrição do equipamento Qde

curral com 4 repartições; 01

tronco de contenção; 01

troncos com guilhotina para treinamento; 05

piquetes. 04

DESCRIÇÃO DOS LABORATÓRIOS INSTALADOS – EQUIPAMENTOS

LABORATÓRIO: Canil de Tratamento

Utilização

M T N

Prédio: Sala(s): Área (m2): 15,58 m² Capacidade: X X

Cursos atendidos: Medicina Veterinária

Descrição do equipamento Qde

baias; 04

mesa em inox de parede; 01

pia; 01

ventilador. 01

DESCRIÇÃO DOS LABORATÓRIOS INSTALADOS – EQUIPAMENTOS

LABORATÓRIO: Canil Utilização

M T N

Prédio: Sala(s): Área (m2): 10,58 m² Capacidade: X X

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167

Cursos atendidos:Medicina Veterinária

Descrição do equipamento Qde

baias. 08

pia. 01

DESCRIÇÃO DOS LABORATÓRIOS INSTALADOS – EQUIPAMENTOS

LABORATÓRIO: Gatil Utilização

M T N

Prédio: Sala(s): Área (m2): 10,57 m² Capacidade: X X

Cursos atendidos: Medicina Veterinária

Descrição do equipamento Qde

baias; 12

pia; 01

ventilador. 01

8.3 Biblioteca

8.3.1 Espaço físico

A Biblioteca Martinho Lutero encontra-se instalada em uma área de 1.391,49 m², com dependências específicas. Possui ampla área de recepção e atendimento ao aluno, área para leitura e área para a administração e processamento técnico do acervo.

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168

Dependências da Biblioteca:

INFRA-ESTRUTURA Nº

Disponibilidade do acervo 01

Baias de estudo individuais 20

Mesas de estudo 23

Total de Assentos para os usuários 109

Salas de estudo em grupo 07

Sala de Multimeios 01

Seção de Periódicos 01

Administração e Processamento técnico 01

Computadores de acesso ao catálogo on-line 02

INFRA-ESTRUTURA BIBLIOTECA Área (m²) Capacidade

Disponibilização do Acervo 1.015,58 (1)95.000

Estudo individual 50,0 (2)20

Estudo em grupo 221,82 (2)106

Salas de Estudo em grupo 104,09 (2)50

TOTAL 1.391,49

Fonte: Regulamento da Biblioteca 2010.

8.3.2 Acervo geral

8.3.2.1 Acervo por área do conhecimento

O acervo da Biblioteca Martinho Lutero – Ji-Paraná é composto por livros, teses, dissertações, monografias, trabalhos de conclusão de curso, normas técnicas, folhetos, periódicos científicos e materiais multimídia (DVDs, CD-ROMs)

Sua cobertura temática atende as áreas de ensino, pesquisa e extensão do CEULJI/ULBRA.

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169

Ciência e Tecnologia

Ciências Biológicas Engenharias

Ciências da Saúde

Ciências Agrárias

Ciências Sociais Aplicadas

Ciências Humanas

Linguística, Letras e

Artes

Tít. Vol. Tít. Vol. Tít. Vol. Tít. Vol. Tít. Vol. Tít. Vol. Tít. Vol. Tít. Vol.

2141 6446 1074 4031 388 1142 2628 8157 1511 5637 14454 39197 7654 15157 1973 3053

Dados de setembro de 2016.

8.3.2.2 Acervo de periódicos

Ciência e Tecnologia

Ciências Biológicas Engenharias

Ciências da Saúde

Ciências Agrárias

Ciências Sociais

Aplicadas Ciências

Humanas

Linguística, Letras e

Artes

Nac Estr Nac Estr Nac Estr Nac Estr Nac. Estr. Nac. Estr. Nac. Estr. Nac. Estr.

10 0 7 0 13 0 49 0 36 0 98 0 26 0 4 0

Dados do Aleph/Líber de set. 2016

8.3.2.3 Acervo de materiais de multimídia

Ciência e Tecnologia

Ciências Biológicas Engenharias

Ciências da Saúde

Ciências Agrárias

Ciências Sociais Aplicadas

Ciências Humanas

Linguística, Letras e

Artes

Tít. Vol. Tít. Vol. Tít. Vol. Tít. Vol. Tít. Vol. Tít. Vol. Tít. Vol. Tít. Vol.

494 1189 210 513 34 44 828 1063 433 467 2650 3208 470 691 105 160

Dados do Aleph/Líber de set. 2016

8.3.2.4 Acervo Total

Material Quantidade

Livros (títulos) 31823

Livros (volumes) 82820

Multimeios (títulos) 5224

Multimeios (volumes) 7335

Periódicos (títulos correntes) 243

Total CEULJI/ULBRA (títulos) 37290

Total CEULJI/ULBRA (volumes) 90155

Dados do Aleph/Líber de set. 2016

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170

8.3.3 Política de Atualização e Expansão do Acervo

A Biblioteca conta com uma Política de Desenvolvimento de Coleções para fins de planejamento do acervo, visando do seu melhor desenvolvimento.

Essa política é baseada nas necessidades dos cursos de graduação, pós-graduação e extensão mantidos pelo Centro Universitário, seguindo as indicações de aquisição da bibliografia através da indicação do corpo docente com base nos conteúdos programáticos das disciplinas dos cursos oferecidos e as determinações dos instrumentos de avaliação do INEP/MEC.

A fim de estabelecer uma coerência das atividades de seleção e, dessa forma, do acervo da biblioteca, esta deve seguir os critérios de:

Adequação ao currículo acadêmico e às linhas de pesquisa;

Demanda e usuários potenciais (os que costumam freqüentar a biblioteca);

Atualidade da obra;

Quantidade de obras sobre o assunto no acervo;

Idioma acessível;

Conveniência do formato e compatibilização com equipamentos existentes na biblioteca;

Realizar levantamento dos títulos e verificar a existência destes no acervo evitando duplicações desnecessárias;

Custo justificável;

8.3.4 Funcionamento e serviços oferecidos

A Biblioteca funciona de segunda à sexta-feira, das 7:30h às 21:45h, e aos sábados, da 7:30h às 11:30h de forma ininterrupta para toda a comunidade acadêmica e visitantes.

Prazos de Empréstimo Domiciliar por tipo de usuário

Tipo de usuário Quantidade total de exemplares

Prazos de empréstimo

Professor 10 3 ou 14 dias*

Aluno (Graduação) 5 3 ou 7 dias *

Aluno (Pós-graduação) 5 3 ou 14 dias*

Graduação e funcionário 5 3 ou 7 dias*

Comunidade externa 0 -

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171

Existe também o serviço de reserva e empréstimo entre bibliotecas, em que o usuário pode solicitar o material de outra unidade da Rede ULBRA.

A biblioteca oferece o serviço de catalogação dos Trabalhos de Conclusão de Curso (TCCs) da Comunidade Acadêmica, levantamento bibliográfico, auxílio à pesquisa, assim como periódica Capacitação em Pesquisa nas Bases de dados e outras fontes de informação.

O acesso às estantes é livre, atendendo a comunidade universitária e ao público em geral.

Para auxiliar a pesquisa, o usuário tem à disposição os computadores, onde a busca é feita por autor, título, assunto, etc.

É realizado também o levantamento em bases de dados nas diversas áreas do conhecimento e pode ser solicitada por qualquer usuário.

Programa de Comutação Bibliográfica (COMUT): Programa que reúne diversos documentos técnicos e científicos de vários acervos de bibliotecas brasileiras, oferecendo cópias desses materiais não existentes no acervo das bibliotecas da Rede ULBRA e que poderão ser obtidas através deste programa.

8.3.5 Pessoal técnico-administrativo

Atualmente trabalham na Biblioteca do CEULJI/ULBRA, 13 (treze) pessoas, distribuídos da seguinte forma:

1 Bibliotecária

funcionários administrativos

Jovens Aprendizes

Estagiárias

8.3.6 Informatização e acesso à internet

Atualmente o acervo encontra-se informatizado, seguindo os padrões do programa Aleph que pode ser consultado através da internet.

O sistema de informatização da biblioteca denomina-se LIBER e é gerenciado pelo software Aleph 500. O CEULJI/ULBRA oferece um catálogo On-Line de sua biblioteca, permitindo pesquisa simultânea em todas as bibliotecas do complexo ULBRA ou em catálogos independentes. A biblioteca utiliza padrão de catalogação USMARC, visando ao intercâmbio de dados entre essas bibliotecas.

O catálogo On-line da biblioteca é acessível pela internet, oferecendo além de recursos avançados de pesquisa, envio de resultados de pesquisa por e-mail e auto-atendimento para as funções de renovação de empréstimo e reservas de material bibliográfico.

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172

A Biblioteca também oferece a visita guiada, que consiste na recepção de usuário ou grupos de usuários para visitação à biblioteca para a sua apresentação da estrutura física e distribuição do acervo, dos recursos do Catálogo On-line; bem como informações gerais sobre o funcionamento da biblioteca e outros serviços.

Para informações sobre o acervo da Biblioteca, no que diz respeito a existência e disponibilidade de materiais, bem como sua localização, o usuário deve consultar o Catálogo On-line e, em caso de necessidade, buscar orientação junto ao funcionário da Biblioteca (pessoalmente, por telefone ou e-mail).

8.3.7 Biblioteca virtual ou integrada com outras bibliotecas O Sistema de Bibliotecas da ULBRA oferece o acesso à Biblioteca Virtual

Pearson 2.0. São mais de 2.600 títulos de diversas editoras. A BV Pearson também oferece ferramentas para agilizar e aprimorar a pesquisa, tais como: pesquisa inteligente; marcadores de páginas; anotações personalizadas e impressões de páginas avulsas e/ou capítulos avulsos (opcional). Há ainda a possibilidade de comprar livros impressos com desconto na própria BV Pearson.

8.3.8 Bases de dados e outros recursos

.

São fontes de informação de para a comunidade ULBRA que consistem em bases de dados e outras ferramentas eletrônicas. Todas as bases de dados e ferramentas relacionadas a seguir estão disponíveis no site http://www.ulbra.br/ji-parana/bibliotecas

1) Base de dados com acesso restrito:

EBSCO

A to Z

SínteseNet (Portal IOB)

2) Base de dados com acesso gratuito:

PUBMED

BVS (Biblioteca Virtual em Saúde)

BVS MS

3) Periódicos eletrônicos gratuitos:

BVS Saúde

Portal de Periódicos da CAPES/MEC

PubMed Central

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173

8.3.9 Serviço e condições de acesso ao acervo

Serviço Descrição/Observações

CatálogoOn-line

O Catálogo On-line da Biblioteca do CEULJI/ULBRA é um catálogo único que reúne o acervo das Bibliotecas da Instituição. Oferece, além da pesquisa ao acervo das unidades integrantes, na forma de um catálogo único, ou em catálogos independentes (por Biblioteca ou tipo de material), a possibilidade de envio dos resultados por e-mail ou salvamento em arquivos. O Catálogo permite, também, ao usuário verificar e renovar empréstimos, efetuar, conferir e cancelar reservas e verificar débitos.

O Catálogo On-line da Biblioteca do CEULJI/ULBRA é acessível via Internet.

Acesso a publicações eletrônicas em CD-ROM

Consulta a publicações eletrônicas em CD-ROM do acervo da Biblioteca, de uso exclusivamente local.

Empréstimos, renovações, reservas e controle de devolução.

A Biblioteca oferece as modalidades de empréstimo local, entre bibliotecas (do CEULJI/ULBRA e externas) e de empréstimo permanente para setores do Centro Universitário.

Os empréstimos podem ser renovados nos balcões de atendimento da Biblioteca, pelo telefone ou pelo Catálogo On-line via Internet.

O usuário pode efetuar, conferir e cancelar pedidos de reservas de material pelo Catálogo On-line via Internet.

Levantamentos bibliográficos

Elaboração de levantamentos bibliográficos de acordo com as solicitações da comunidade usuária, com base na pesquisa de dados bibliográfico-administrativos do Catálogo On-line das Bibliotecas do CEULJI/ULBRA.

8.4 Atendimento Às Pessoas Portadoras De Necessidades Educacionais Especiais Ou Com Mobilidade Reduzida

A porcentagem de alunos que apresentam necessidades educacionais especiais é pequena nas Instituições de Ensino Superior, mas poderá vir a aumentar em decorrência das grandes mudanças nas políticas públicas de educação inclusiva, com a demanda crescente por profissionais portadores de necessidades especiais qualificados por parte de empresas para atender a Lei nº. 8.213/91, deste PDI, o CEULJI/ULBRA cumpri no que diz:

• Portaria Ministerial nº. 3.284, de 7 de novembro de 2003, que dispõe sobre requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências, para instruir os processos de autorização e de reconhecimento de cursos, e de credenciamento de instituições;

• Decreto nº. 5.296, de 2 de dezembro de 2004, que em seu art. 24, estabelece as condições de acesso e utilização de ambientes para portadores de deficiência ou com mobilidade reduzida nos estabelecimentos de ensino e no art. 25 regulamenta a

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guarda de vagas nos estacionamentos para veículos que transportem pessoa portadora de deficiência física ou visual;

• Decreto nº. 5.773, de 9 de maio de 2006, que dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino.

Acessibilidade e atendimento prioritário diferenciado para a utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de transporte, dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, serviços de tradutor e intérprete da Língua.

8.5 Política de educação inclusiva

A política de educação inclusiva que se faz presente nas diretrizes do CEULJI/ULBRA por meio do Programa de Acessibilidade promove adequação da sua infraestrutura edilícia, e mediante o Programa de Extensão Interdisciplinar Somos Iguais na Diferença, e do Projeto Acessibilidade Digital proporciona através de estudos, instalações, adaptações de softwares e treinamentos para sua utilização, busca auxiliar os alunos portadores de necessidades especiais no acesso a informações contidas na Internet, sobretudo em sítios oficiais da instituição (informações acadêmicas, financeiras e sitio da instituição).

Atualmente o projeto está em sua segunda fase que é a de instalar nos Laboratórios de Informática (LABIN) ferramentas que auxiliem alunos com necessidades visuais, sendo estes capazes com o suporte de softwares disponibilizados acessarem informações contidas na Internet, enriquecendo seu conhecimento acadêmico e tendo ao seu alcance um novo mundo de oportunidades.

O referido software “lê” para o aluno todas as informações presentes na tela do computador orientando-o na navegação das informações que ele está acessando. Além da disponibilização destes softwares também é ofertado aos alunos que necessitam desses recursos treinamento de como utilizar tais ferramentas. Além disso, está sendo instituído o auxílio a alunos com necessidades no que tange a sua capacidade motora, social e cognitiva pelo atendimento interdisciplinar. Este tipo de necessidade traz algumas mudanças nos quesitos de hardware dos laboratórios, e nos mobiliários das salas de aula que deverão passar por adaptações para atender esta demanda. Os próximos passos do projeto é atender o maior número de necessidades especiais para que cem por cento dos alunos do CEULJI tenham o acesso garantido a toda informação digital para que o aluno se sinta integrado ao máximo à instituição.

8.5.1 Recursos de tecnologia assistiva

A instituição garante condições de acessibilidade às pessoas com necessidades especiais. Destacamos os recursos de tecnologia assistiva disponíveis:

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material em braile;

material em áudio;

sistema de síntese de voz;

tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais;

guia-intérprete;

material didático de língua brasileira de sinais;

língua brasileira de sinais inserida na matriz curricular de todos os cursos;

material didático com formato impresso acessecível;

material didático digital acessível.

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9 DEMONSTRATIVO DE CAPACIDADE E SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA

Compete à Mantenedora promover adequadas condições de funcionamento das atividades do CEULJI/ULBRA, prioritariamente, aquelas que dizem respeito ao ensino, colocando-lhe à disposição os bens imóveis, móveis e equipamentos necessários e assegurando-lhe os suficientes recursos financeiros de custeio.

A capacidade e potencial de gerenciamento econômico-financeiro da Instituição são apresentados sob os aspectos econômico, financeiro e patrimonial pelas políticas estabelecidas para cada área.

A política orçamentária é viabilizada no e pelo Comitê de Gestão da Mantenedora.

9.1. Políticas Para Alocação de Recursos E Planos De Investimento

O plano de investimento depende das receitas da instituição e dos índices da economia. Tal fato é um fator limitante para se pensar o futuro orçamentário-financeiro da instituição.

Os investimentos necessários à instituição visam a consolidar e expandir a oferta de cursos e vagas atualmente existentes, além de possibilitar a ampliação com qualidade das atividades da instituição em termos de ensino, pesquisa e extensão. Para isto é demandado um aporte de recursos substancial que deverá ser suficiente para cobrir as necessidades de custeio, pessoal e investimentos.

As ações de investimento para a instituição terão como princípio as diretrizes do PDI, desenvolvido no âmbito da instituição, tendo como fator principal o enquadramento das metas e planejamento do espaço físico em concordância com as necessidades didático-pedagógicas.

9.2 Situação Patrimonial e Econômico-Financeira

O CEULJI/ULBRA orienta-se fundamentalmente por diretrizes definidas no âmbito do Planejamento Estratégico da Mantenedora, desdobradas em objetivos e indicadores estratégicos que norteiam os processos decisórios administrativos e econômico-financeiros, incluindo questões orçamentárias, sejam na modalidade de OPEX – Operational Expenditure ou CAPEX – Capital Expenditure.

A Política de Sustentabilidade Financeira visa equacionar as fontes de recursos previstas e realizadas de maneira a atender de maneira adequada ao custeio e aos investimentos em extensão, pesquisa, ensino e gestão, em conformidade com o PDI.

No final do ano de 2012, ainda em relação à sustentabilidade financeira, a Aelbra submeteu e obteve aprovação de projeto no Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Fortalecimento das Instituições de Ensino Superior – Proies, com prazo de 15 anos a contar de junho de 2014 para amortizar os passivos tributários,

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177

cíveis, trabalhistas, fornecedores e instituições financeiras, que está em andamento e onde a contrapartida mais expressiva baseia-se em valores oriundos da concessão de bolsas para alunos, nas mesmas regras do Programa Universidade para Todos - Prouni.

De acordo com Estatuto da AELBRA, Capítulo do Patrimônio e das Fontes de Recursos, Art. 26º: As fontes de recursos para a manutenção e ampliação das atividades fins e meio são obtidos da exploração do conjunto de seu patrimônio que é formado por:

a) Donativos ou legados;

b) Receitas provenientes de seu patrimônio, rendas e serviços prestados;

c) Conjunto de seus bens materiais e imateriais;

d) Receitas provenientes da exploração econômica de seus bens materiais e imateriais, benefícios decorrentes das isenções e imunidades legais e constitucionais;

e) Valores recebidos dos Associados, em decorrência de trabalhos prestados ou doações recebidas;

f) Empréstimos, negócios jurídicos em geral e renda obtida pelo desenvolvimento de atividades complementares;

g) Subvenções e auxílios advindos dos Poderes Públicos;

h) valores consignados em sua escrituração contábil.

É de competência do Presidente, Art.16º, entre outros:

X. Encaminhar para Assembleia Geral, o Balanço Patrimonial, as demonstrações financeiras, a prestação de contas e o relatório de atividades da Aelbra.

XVI Assinar, juntamente com o contador, o Balanço, o Balancete e as Demonstrações Financeiras e seus respectivos anexos, após a aprovação da Assembleia Geral, quando for o caso.

É de competência do Conselho de Administração, Art.19º, entre outros:

I Fixar as diretrizes gerais de administração e gestão Aelbra, inclusive aquelas atinentes ao desenvolvimento da educação, da cultura, dos serviços e da assistência social.

III Apreciar e aprovar os Planos de gestão, as ações e o orçamento da Aelbra e de suas mantidas

IV Apreciar os relatórios de atividades das Entidades Mantidas, Balanços Patrimoniais e os Demonstrativos de Resultado Econômico dos respectivos

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exercícios sociais da Aelbra, encaminhando-os para aprovação da Assembleia Geral.

X Aprovar a cobrança, das Entidades Mantidas, de valores e bens necessários para realização das atividades fins e meio da Aelbra.

9.3 Políticas Para Alocação de Recursos e Planos de Investimento

Os investimentos necessários à instituição visam consolidar e expandir a oferta de cursos e vagas existentes, além de possibilitar a ampliação com qualidade das atividades da instituição em termos de extensão, pesquisa e ensino. Para isto, é demandado um aporte de recursos suficiente para cobrir as necessidades de custeio, pessoal e investimentos.

As ações de investimento para a instituição terão como princípio as diretrizes do PDI, desenvolvidas no âmbito da instituição, tendo como principal fator o planejamento e a definição de metas, alinhadas com as necessidades didático-pedagógicas do CEULJI.

As necessidades de novos investimentos devem ser especificadas e mensuradas como item da projeção orçamentária anual.

Os investimentos serão exclusivamente realizados na atividade fim, quando estiverem alinhados às necessidades dos alunos, especialmente as que qualificam a prestação dos serviços de ensino e apresentarem os projetos de investimentos com estudo de viabilidade econômico-financeiro com estimativa de prazos de retorno do investimento e com cálculo de perpetuidade quando for o caso.

A Política de Gestão Econômico-financeira descrita, em parte, na Política de Sustentabilidade Financeira submetem-se a outra política que antecede as mesmas, que define a priorização dos usos ou destinos das receitas auferidas na seguinte ordem de pagamento: impostos; salários; prestadores de serviços, fornecedores, passivo cível e trabalhista; e Investimentos.

9.4 Previsão Orçamentária e Cronograma de Implantação do PDI

O processo de elaboração orçamentária deverá ser realizado pelo CEULJI/ULBRA, com base em modelo padrão, disponibilizado pela Mantenedora.

A previsão orçamentária deverá seguir os seguintes critérios:

As projeções orçamentárias devem ser baseadas nas metas de alunos pagantes e bolsistas e na política de precificação aprovados no Conselho de Administração

As projeções das despesas com Folha Salarial são realizadas por equipe da mantenedora.

Deve-se utilizar a metodologia de Orçamento Base Zero para despesas que se realizam com altos picos de sazonalidade.

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As projeções orçamentárias baseadas na série histórica de gastos realizados devem contemplar o IGP-M acumulado do ano como índice de correção monetária dos valores das despesas.

A Mantenedora poderá propor ajustes orçamentários, quando necessário.

PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA - JI-PARANÁ DRE 2016 DRE 2017 DRE 2018 DRE 2019 DRE 2020

RECEITA BRUTA DE ATIVIDADES DE ENSINO 41.718.540 42.845.860 44.773.924 47.236.490 50.542.388

EDUCACAO SUPERIOR 41.718.540 42.845.860 44.773.924 47.236.490 50.542.388

GRADUACAO 41.603.518 42.726.813 44.649.520 47.105.244 50.402.611

ESPECIALIZACAO 115.021 119.047 124.404 131.246 139.777

DEDUCOES E ABATIMENTOS DAS ATIVIDADES DE ENSINO (17.242.002) (17.798.978) (19.328.654) (21.052.402) (23.037.683)

DEVOLUCOES E CANCELAMENTOS (102.361) (105.127) (109.858) (115.900) (124.011)

(-) DEVOLUÇAO MENSALIDADES (102.361) (105.127) (109.858) (115.900) (124.011)

CONCESSAO DE BOLSAS DE ESTUDOS - PROUNI (8.951.579) (8.569.172) (8.954.785) (9.447.298) (10.108.478)

(-) BOLSAS PROUNI 100% (8.951.579) (8.569.172) (8.954.785) (9.447.298) (10.108.478)

CONCESSAO DE BOLSAS DE ESTUDOS - INSTITUCIONAIS (2.217.805) (1.825.162) (1.528.945) (1.293.709) (1.110.910)

(-) BOLSA SOCIAL 50% (914.758) (751.582) (628.322) (530.304) (453.934)

(-) BOLSA SOCIAL 100% (1.288.563) (1.058.706) (885.078) (747.006) (639.429)

(-) BOLSA PCD (14.483) (14.874) (15.544) (16.399) (17.546)

CONCESSAO DE BOLSAS DE ESTUDOS - PROIES (4.143.435) (5.423.330) (6.774.452) (8.127.047) (9.481.073)

(-) BOLSA PROIES (4.143.435) (5.423.330) (6.774.452) (8.127.047) (9.481.073)

DESCONTOS INSTITUCIONAIS (1.826.822) (1.876.186) (1.960.615) (2.068.449) (2.213.211)

(-) DESCONTOS S/ANUIDADES (15.242) (15.654,33) (16.358,78) (17.258,51) (18.466,37)

(-) BOLSAS IES (18.465) (18.963,81) (19.817,18) (20.907,12) (22.370,33)

(-) ACORDOS/DISSIDIOS (222.665) (228.682,31) (238.973,02) (252.116,53) (269.761,19)

(-) DESCONTOS INSTITUCIONAIS (378.602) (388.832,10) (406.329,55) (428.677,67) (458.679,16)

(-) DESC CONVENIOS EMPRESARIAIS (1.178.532) (1.210.377,97) (1.264.844,98) (1.334.411,45) (1.427.801,72)

(-) DESCONTO INICIACAO CIENTIFICA (11.883) (12.204,56) (12.753,76) (13.455,22) (14.396,90)

(-) EGRESSO ULBRA (1.433) (1.471,41) (1.537,62) (1.622,19) (1.735,72)

RECEITA LIQUIDA DE ATIVIDADES DE ENSINO 24.476.537 25.046.883 25.445.270 26.184.087 27.504.705

RECEITA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES 384.897 395.298 413.086 435.806 466.306

RECEITA C/ALUGUEIS 108.289 111.215,07 116.219,74 122.611,83 131.192,95

RECEITA DE ATIVIDADES EDUCACIONAIS 146.256 150.207,69 156.967,04 165.600,22 177.189,94

RECEITA PATRIMONIAL 75.450 77.489,03 80.976,04 85.429,72 91.408,61

RECUPERACAO DE RECEITA/DESPESA 54.902 56.386,03 58.923,40 62.164,18 66.514,81

RECEITA OPERACIONAL LIQUIDA 24.861.434 25.442.180 25.858.356 26.619.893 27.971.011

CUSTO C/PESSOAL DOCENTE (10.431.808) (10.675.487) (10.850.114) (11.169.653) (11.736.580)

SUPERAVIT/DEFICIT BRUTO 14.429.627 14.766.693 15.008.242 15.450.240 16.234.432

DESPESA OPERACIONAL (5.903.515) (6.063.040) (6.335.877) (6.684.350) (7.152.162)

DESPESA C/PESSOAL (2.588.327) (2.658.268,78) (2.777.890,88) (2.930.674,87) (3.135.781,40)

DESPESA C/SERVICOS (2.010.384) (2.064.708,25) (2.157.620,12) (2.276.289,23) (2.435.597,85)

DESPESA COM MATERIAIS E EQUIP (382.486) (392.821,95) (410.498,94) (433.076,38) (463.385,71)

DESPESA C/DEPRECIACAO E AMORTIZACAO (779.387) (800.447,96) (836.468,12) (882.473,87) (944.234,78)

DESP C/ACORDOS E INDENIZACOES (123.351) (126.684,69) (132.385,50) (139.666,70) (149.441,43)

CUSTAS PROCESSUAIS (19.579) (20.108,57) (21.013,46) (22.169,20) (23.720,73)

SUPERAVIT/DEFICIT OPERACIONAL 8.526.112 8.703.653 8.672.365 8.765.890 9.082.270

SUPERAVIT/DEFICIT FINANCEIRO 209.949 215.622 225.325 237.718 254.355

RECEITA FINANCEIRA 258.343 265.324,45 277.264,05 292.513,57 312.985,45

DESPESA FINANCEIRA (48.395) (49.702,55) (51.939,17) (54.795,82) (58.630,77)

SUPERAVIT/DEFICIT ANTES DOS AJUSTES 8.736.060 8.919.275 8.897.690 9.003.607 9.336.624

SUPERAVIT/DEFICIT LIQUIDO 8.736.060 8.919.275 8.897.690 9.003.607 9.336.624

Perdas por inadimplência 834.371 856.917,20 895.478,48 944.729,80 1.010.847,76

RESULTADO AJUSTADO CO INADIMPLÊNCIA 7.901.690 8.062.357 8.002.212 8.058.878 8.325.777

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10. REFERÊNCIAS

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Belém: Basa, 1988. BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação acional. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, n.248, 23 dez.1996. BRASIL. Ministério da Educação. Comissão Especial de Avaliação. Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior: bases para uma nova proposta de avaliação da educação superior. MEC. Brasília: MEC, 2004. BRASIL. Lei 10.861 de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES e dá outras providências. Brasília: Presidência da República, 2004. BRASIL. Portaria Ministerial nº. 3.284, de 7 de novembro de 2003. BRASIL. Decreto nº. 5.773, de 9 de maio de 2006. BRASIL. Decreto nº. 5.296, de 2 de dezembro de 2004. BRASIL. Ministério da Educação. Portaria Ministerial nº. 1.134, de 10 de outubru de 2016.

CEULJI, Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná. Regimento Geral do Conselho Superior – CONSUP, do Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná – CEULJI. Ji-Paraná, 2016. CEULJI, Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná. Estatuto do Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná – CEULJI. Ji-Paraná, 2015. CEULJI, Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná. Regimento Geral do Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná – CEULJI. Ji-Paraná, 2015. CEULJI, Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná. Plano de Carreira Docente do Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná – CEULJI. Ji-Paraná, 18. 06. 2015.

CEULJI, Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná. Plano de Cargos e Salários do Corpo Técnico e Administrativo do Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná – CEULJI. Ji-Paraná, 18. 06. 2015.

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