estrutura de tese, dissertaÇÃo ou de trabalho...

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE BARRETOS CURSO DE DIREITO GUIA PRÁTICO DO ALUNO NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHO CIENTÍFICO PROF. DR. LUCAS DE SOUZA LEHFELD

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE BARRETOS

CURSO DE DIREITO

GUIA PRÁTICO DO ALUNO

NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHO CIENTÍFICO

PROF. DR. LUCAS DE SOUZA LEHFELD

1

BARRETOS – SP 2013

2

CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE BARRETOS

CURSO DE DIREITO

GUIA PRÁTICO DO ALUNO

NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHO CIENTÍFICO

PROF. DR. LUCAS DE SOUZA LEHFELD Guia prática do aluno para elaboração de teses, dissertações, monografias e outros trabalhos científicos.

BARRETOS 2013

3

SUMÁRIO 1 DEFINIÇÕES ................................................................................................................................ 7

2 ESTRUTURA ............................................................................................................................... 9

2.1 Elementos pré-textuais ................................................................................................. 10

2.1.1 Capa (obrigatório) ...................................................................................................... 10

2.1.2 Lombada (opcional) .................................................................................................... 10

2.1.3 Folha de rosto (obrigatório) ....................................................................................... 10

2.1.3.1 Anverso da folha de rosto ....................................................................................... 10

2.1.3.2 Verso da folha de rosto ........................................................................................... 10

2.1.4 Errata (opcional) ......................................................................................................... 11

2.1.5 Folha de aprovação (obrigatório) ............................................................................... 11

2.1.6 Dedicatória(s) (opcional) ............................................................................................ 11

2.1.7 Agradecimento(s) (opcional) ...................................................................................... 11

2.1.8 Epígrafe (opcional) ..................................................................................................... 11

2.1.9 Resumo na língua vernácula (obrigatório) ................................................................. 11

2.1.10 Resumo em língua estrangeira (obrigatório) ........................................................... 12

2.1.11 Lista de ilustrações (opcional) .................................................................................. 12

2.1.12 Lista de tabelas (opcional) ........................................................................................ 12

2.1.13 Lista de abreviaturas e siglas (opcional)................................................................... 12

2.1.14 Lista de símbolos (opcional) ..................................................................................... 12

2.1.15 Sumário (obrigatório) ............................................................................................... 12

2.2 Elementos textuais ........................................................................................................ 12

2.2.1 Introdução .................................................................................................................. 12

2.2.2 Desenvolvimento ....................................................................................................... 13

2.2.3 Conclusão ................................................................................................................... 13

2.3 Elementos pós-textuais ................................................................................................. 13

2.3.1 Referências bibliográficas (obrigatório) ..................................................................... 13

2.3.2 Glossário (opcional) .................................................................................................... 13

2.3.3 Apêndice(s) (opcional) ............................................................................................... 13

2.3.4 Anexo(s) (opcional) .................................................................................................... 13

2.3.5 Índice (opcional) ......................................................................................................... 14

3 APRESENTAÇÃO DO TRABALHO ACADÊMICO .......................................................................... 15

3.1 Formato ........................................................................................................................... 15

4

3.1.1 Folha ........................................................................................................................... 15

3.1.2 Texto ........................................................................................................................... 15

3.1.3 Impressão ................................................................................................................... 15

3.1.4 Fonte da letra ............................................................................................................. 15

3.1.5 Tamanho de letra ....................................................................................................... 15

3.1.6 Tabulação de parágrafo .............................................................................................. 15

3.1.7 Margem ...................................................................................................................... 15

3.1.8 Espacejamento ........................................................................................................... 15

3.1.9 Seções e subseções .................................................................................................... 15

3.1.10 Títulos sem indicativo numérico .............................................................................. 17

3.1.11 Elementos sem título e sem indicativo numérico .................................................... 17

3.1.12 Notas de rodapé ....................................................................................................... 17

3.1.14 Siglas ......................................................................................................................... 17

3.1.15 Equações e fórmulas ................................................................................................ 17

3.1.16 Ilustrações ................................................................................................................ 18

3.1.17 Tabelas ..................................................................................................................... 18

3.1.18 Citações .................................................................................................................... 18

3.1.18.1 Definições .............................................................................................................. 19

3.1.18.2 Citações no texto ................................................................................................... 19

3.1.18.3 Notas de referência (utilização de Id.; Ibid.; op cit.; loc. cit.; Cf.) ......................... 23

4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................................ 26

4.1 Tipos de autoria ............................................................................................................. 26

4.2 Exemplos de referências bibliográficas ...................................................................... 27

4.2.1 Obra ou Monografia (no todo) ................................................................................... 27

4.2.2 Capítulo de obra (parte de obra / monografia) ......................................................... 28

4.2.3 Periódico (revista) no todo ......................................................................................... 28

4.2.4 Parte de periódico (revista) ........................................................................................ 28

4.2.5 Artigo de revista, boletim (periódico) ........................................................................ 29

4.2.6 Artigo e/ou matéria de jornal .................................................................................... 29

4.2.7 Eventos científicos ...................................................................................................... 29

4.2.8 Trabalhos apresentados em congressos .................................................................... 30

4.2.9 Dissertações e Teses................................................................................................... 30

4.2.10 Entrevistas ................................................................................................................ 30

4.2.11 Legislação (leis, medidas provisórias, decretos etc.) ............................................... 31

5

4.2.12 Jurisprudência .......................................................................................................... 31

4.2.13 Normas Técnicas ...................................................................................................... 32

4.2.14 Material divulgado em meio digital / eletrônico ..................................................... 32

4.2.14.1 Base de dados (no todo) em CD-ROM, disquete e outras mídias ......................... 32

4.2.14.2 Base de dados (em parte) em CD-ROM, disquete e outras mídias ....................... 33

4.2.14.3 E-mail ..................................................................................................................... 33

4.2.14.4 Monografia (no todo ou em parte) em meio eletrônico ...................................... 33

4.2.14.5 Artigo e/ou matéria de revista, boletim, em meio eletrônico .............................. 34

4.3 Expressões que podem ser utilizadas na ausência de dados em referências

bibliográficas ......................................................................................................................... 34

5 RECOMENDAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DOS ELEMENTOS TEXTUAIS ...................................... 36

5.1 Introdução ....................................................................................................................... 36

5.2 Desenvolvimento do texto ............................................................................................ 36

5.3 Considerações Finais .................................................................................................... 36

5.4 Estilo de linguagem ....................................................................................................... 36

5.5 Organização do texto .................................................................................................... 37

6 ARTIGO CIENTÍFICO .................................................................................................................. 38

6.1 Apresentação da Monografia Jurídica em forma de artigo científico: tendência

contemporânea ..................................................................................................................... 38

6.2 Estrutura do artigo científico ........................................................................................ 38

6.2.1 Quantidade de laudas ................................................................................................ 38

6.2.2 Tamanho de lauda, margens e alinhamento.............................................................. 38

6.2.3 Tamanho e fonte de letra, parágrafo e espacejamento entre linhas. ....................... 39

6.2.4 Título, seções e subseções ......................................................................................... 39

6.2.5 Citações curtas e longas ............................................................................................. 39

6.2.6 Título do artigo científico, autoria (ou coautoria), resumo e abstract ....................... 40

6.3 Capa, folha de rosto e folha de aprovação ................................................................ 40

6.4 Defesa pública do artigo científico .............................................................................. 40

REFERÊNCIAS ............................................................................................................................... 41

Anexo A – Ordem dos elementos ............................................................................................... 42

Anexo B - Modelo de Capa .......................................................................................................... 43

Anexo C – Modelo de Folha de Rosto ......................................................................................... 44

Anexo D - Modelo de Ficha Catalográfica ................................................................................... 45

Anexo E – Ficha de Avaliação ...................................................................................................... 46

Anexo F – Modelo de Dedicatória / Agradecimentos / Epígrafe ................................................ 47

6

Anexo G – Modelo de Resumo .................................................................................................... 48

Anexo H – Abreviaturas dos meses (utilização em referências bibliográficas) ........................... 49

Anexo I – Modelo de Artigo Científico ........................................................................................ 50

Anexo J – Sugestões de Temas .................................................................................................... 55

7

1 DEFINIÇÕES Importante, antes da disposição dos elementos da estrutura de um trabalho científico, apresentar algumas definições, conforme ABNT NBR 14724, de 30.12.2005 (válida a partir de 30.01.2006). Assim, para essa norma, aplicam-se as seguintes definições:

1) abreviatura: representação de uma palavra por meio de alguma(s) de suas sílabas ou letras;

2) Agradecimento(s): folha em que o autor faz agradecimentos dirigidos àqueles que contribuíram de maneira relevante à elaboração do trabalho;

3) Anexo(s): texto ou documento não elaborado pelo autor, que serve de fundamentação, comprovação e ilustração;

4) Apêndice(s): texto ou documento elaborado pelo autor, a fim de complementar sua argumentação, sem prejuízo da unidade nuclear do trabalho;

5) Capa: proteção externa do trabalho sobre a qual se imprimem as informações indispensáveis à sua identificação;

6) Citação: menção, no texto, de uma informação extraída de outra fonte;

7) Dedicatória(s): folha em que o autor presta homenagem ou dedica seu trabalho;

8) Dissertação: documento que representa o resultado de um trabalho experimental ou exposição de um estudo científico retrospectivo, de tema único e bem delimitado em sua extensão, com o objetivo de reunir, analisar e interpretar informações. Deve evidenciar o conhecimento de literatura existente sobre o assunto e a capacidade de sistematização do candidato. É feito sob a coordenação de um orientador (doutor), visando a obtenção do título de mestre;

9) Elementos pós-textuais: elementos que complementam o trabalho;

10) Elementos pré-textuais: elementos que antecedem o texto com informações que ajudam na identificação e utilização do trabalho;

11) Elementos textuais: parte do trabalho em que é exposta a matéria;

12) Epígrafe: folha em que o autor apresenta uma citação, seguida de indicação de autoria, relacionada com a matéria tratada no corpo do trabalho;

13) Errata: lista das folhas e linhas em que ocorrem erros, seguidas das devidas correções. Apresenta-se quase sempre em papel avulso ou encartado, acrescido ao trabalho depois de impresso;

14) Folha de aprovação: folha que contém os elementos essenciais à aprovação do trabalho;

8

15) Folha de rosto: folha que contém os elementos essenciais à identificação do trabalho;

16) Glossário: relação de palavras ou expressões técnicas de uso restrito ou de sentido obscuro, utilizadas no texto, acompanhadas das respectivas definições;

17) Ilustração: desenho, gravura, imagem que acompanha um texto;

18) Índice: lista de palavras ou frases, ordenadas segundo determinado critério, que localiza e remete para as informações contidas no texto;

19) Lombada: parte da capa do trabalho que reúne as margens internas das folhas, sejam elas costuradas, grampeadas, coladas ou mantidas juntas de outra maneira;

20) Referências: conjunto padronizado de elementos descritivos retirados de um documento, que permite sua identificação individual;

21) Resumo em língua estrangeira: versão do resumo para idioma de divulgação internacional’

22) Resumo na língua vernácula: apresentação concisa dos pontos relevantes de um texto, fornecendo uma visão rápida e clara do conteúdo e das conclusões do trabalho;

23) Sigla: reunião das letras iniciais dos vocábulos fundamentais de uma denominação ou título;

24) Símbolo: sinal que substitui o nome de uma coisa ou de uma ação;

25) Sumário: enumeração das principais divisões, seções e outras partes do trabalho, na mesma ordem e grafia em que a matéria nele se sucede;

26) Tabela: elemento demonstrativo de síntese que constitui unidade autônoma;

27) Tese: documento que representa o resultado de um trabalho experimental ou exposição de um estudo científico de tema único e bem delimitado. Deve ser elaborado com base em investigação original, constituindo-se em real contribuição para a especialidade em questão. É feito sob a coordenação de um orientador (doutor) e visa a obtenção do título de doutor, ou similar;

28) Trabalhos acadêmicos – similares (trabalho de conclusão de curso – TCC, trabalho de graduação interdisciplinar – TGI, trabalho de conclusão de curso de especialização e/ou aperfeiçoamento e outros): documento que representa o resultado de estudo, devendo expressar conhecimento do assunto escolhido, que deve ser obrigatoriamente emanado da disciplina, módulo, estudo independente, curso, programa e outros ministrados. Deve ser feito sob a coordenação de um orientador.

9

2 ESTRUTURA 1 Conforme a ABNT NBR 14724, a estrutura de tese, dissertação ou de um trabalho acadêmico compreende os elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais, de acordo com a tabela 1 abaixo: Tabela 1 – Disposição de elementos da estrutura de tese, dissertação ou

trabalho acadêmico

Estrutura Elemento Seção

correspondente

Elementos pré-textuais

Capa (obrigatório) 2.1.1

Lombada (opcional) 2.1.2

Folha de rosto (obrigatório) 2.1.3

Errata (opcional) 2.1.4

Folha de aprovação (obrigatório) 2.1.5

Dedicatória(s) (opcional) 2.1.6

Agradecimento(s) (opcional) 2.1.7

Epígrafe (opcional) 2.1.8

Resumo em língua vernácula (obrigatório)

2.1.9

Resumo em língua estrangeira (obrigatório)

2.1.10

Lista de ilustrações (opcional) 2.1.11

Lista de tabelas (opcional) 2.1.12

Lista de abreviaturas e siglas (opcional)

2.1.13

Lista de símbolos (opcional) 2.1.14

Sumário (obrigatório) 2.1.15

Elementos Textuais

Introdução 2.2.1

Desenvolvimento 2.2.2

Conclusão 2.2.3

Elementos Pós-textuais

Referências bibliográficas (obrigatório) 2.3.1

Glossário (opcional) 2.3.2

Apêndice(s) (opcional) 2.3.3

Anexo(s) (opcional) 2.3.4

Índice(s) (opcional) 2.3.5

1 Em anexo ao presente guia do aluno, encontram-se exemplos dos elementos de estrutura de tese, dissertação ou trabalho acadêmico.

10

2.1 Elementos pré-textuais 2.1.1 Capa (obrigatório) Deve conter as informações transcritas abaixo, na seguinte ordem:

a) nome da instituição; b) nome do autor; c) Título e subtítulo, se houver; d) número de volumes (se houver mais de um, deve constar em cada capa

a especificação do respectivo volume); e) local (cidade) da instituição onde deve ser apresentado; f) ano de depósito (da entrega).

2.1.2 Lombada (opcional)

Conforme a ABNT NBR 12225, deve constar:

a) nome do autor, impresso longitudinalmente e legível do alto para o pé da lombada. Esta forma possibilita a leitura quando o trabalho está no sentido horizontal, com a face voltada para cima;

b) título do trabalho, impresso da mesma forma que o nome do autor; c) elementos alfanuméricos de identificação (p. ex., v. 2).

2.1.3 Folha de rosto (obrigatório)

2.1.3.1 Anverso da folha de rosto

Os elementos devem constar na seguinte ordem:

a) nome do autor; b) título principal do trabalho; c) subtítulo, quando houver: deve ser evidenciada a sua subordinação ao

título principal, precedido de dois pontos; d) número de volumes, quando houver mais de um, em que deve constar

em cada folha de rosto a especificação do respectivo volume); e) natureza (tese, dissertação, trabalho de conclusão de curso e outros) e

objetivo (aprovação em disciplina pretendido); nome da instituição a que é submetido; área de concentração;

f) nome do orientador e, se houver, do co-orientador; g) local (cidade) da instituição onde deve ser apresentado; h) ano de depósito (da entrega).

2.1.3.2 Verso da folha de rosto

11

Deve constar a ficha catalográfica, elaborada pela Biblioteca da Instituição de acordo com o Código de Catalogação Anglo-Americano vigente.

2.1.4 Errata (opcional)

Elemento que deve ser inserido logo após a folha de rosto, constituído pela referência do trabalho e pelo texto da errata, disposto da seguinte maneira:

ERRATA

Folha Linha Onde se lê Leia-se 40 5 aceitacao aceitação

2.1.5 Folha de aprovação (obrigatório)

Elemento colocado logo após a folha de rosto, constituído pelo nome do autor, título do trabalho e seu subtítulo (quando houver), natureza, objetivo, nome da instituição, área de concentração, data de aprovação, nome, titulação e assinatura dos componentes da banca examinadora e instituições a que pertence (opcional). A data de aprovação e assinaturas são colocadas após a aprovação do trabalho.

2.1.6 Dedicatória(s) (opcional)

Elemento colocado após a folha de aprovação.

2.1.7 Agradecimento(s) (opcional)

Colocado após a dedicatória.

2.1.8 Epígrafe (opcional)

Colocada após os agradecimentos

2.1.9 Resumo na língua vernácula (obrigatório)

Constituído de uma seqüência de frases concisas e objetivas, não ultrapassando 500 palavras, seguido, logo abaixo, das palavras-chave (no mínimo, três palavras-chave).

12

2.1.10 Resumo em língua estrangeira (obrigatório)

Deve ser apresentado com as mesmas características do resumo em língua vernácula, digitado em folha separada (em inglês, Abstract, em espanhol, Resumen; p. ex.). Deve ser seguido das palavras-chave, na língua correspondente.

2.1.11 Lista de ilustrações (opcional)

Deve ser elaborado de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item designado por seu nome específico, acompanhado do respectivo número de página. Quando necessário, recomenda-se a elaboração de lista própria para cada tipo de ilustração (desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, gráficos, mapas, organogramas e outros).

2.1.12 Lista de tabelas (opcional)

Elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item designado por seu nome específico, acompanhado do respectivo número de página.

2.1.13 Lista de abreviaturas e siglas (opcional)

Consiste na relação alfabética das abreviaturas e siglas utilizadas no texto, seguidas das palavras ou expressões correspondentes grafadas por extenso.

2.1.14 Lista de símbolos (opcional)

Deve ser elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com o devido significado.

2.1.15 Sumário (obrigatório)

Elemento obrigatório, cujas partes são acompanhadas do(s) respectivo(s) número(s) da(s) página(s). Havendo mais de um volume, em cada um deve constar o sumário completo do trabalho. 2.2 Elementos textuais

2.2.1 Introdução

Parte inicial do texto, em que devem constar a delimitação do assunto objeto do trabalho, objetivos da pesquisa e outros elementos necessários para contextualização do tema do trabalho.

13

2.2.2 Desenvolvimento

Parte principal do trabalho, em que se encontra a exposição ordenada e pormenorizada do assunto, Divide-se em seções e subseções, que variam em razão do método e abordagem do tema.

2.2.3 Conclusão

Parte final do texto, em que o autor apresenta as conclusões correspondentes aos objetivos ou hipóteses. 2.3 Elementos pós-textuais

2.3.1 Referências bibliográficas (obrigatório)

São apresentadas de acordo com a ABNT NBR 6023. A formatação das referências encontra-se descrita em tópico próprio do presente guia.

2.3.2 Glossário (opcional)

Elaborado em ordem alfabética.

2.3.3 Apêndice(s) (opcional)

Os apêndices são identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos. Exemplo: APÊNDICE A – Avaliação numérica das células somáticas. APÊNDICE B – Avaliação numérica das células-tronco. Quando esgotadas as 23 letras do alfabeto, podem-se utilizar letras maiúsculas dobradas: APÊNDICE AA – Avaliação numérica de sinapses dos neurônios do cérebro humano.

2.3.4 Anexo(s) (opcional)

Seguem o mesmo padrão do Apêndice. Exemplos: ANEXO A – Representação gráfica das células somáticas.

14

ANEXO B – Representação gráfica das células-tronco. Ou, quando esgotadas as 23 letras do alfabeto: ANEXO AA – Representação gráfica de sinapses dos neurônios do cérebro humano.

2.3.5 Índice (opcional)

Elaborado em ordem alfabética, de acordo com a ABNT 6034.

15

3 APRESENTAÇÃO DO TRABALHO ACADÊMICO

3.1 Formato

3.1.1 Folha A4 (21 cm x 29,7 cm)

3.1.2 Texto Digitado ou datilografado no anverso da folha, com no mínimo de 50 laudas.

3.1.3 Impressão Cor preta (cores somente para as ilustrações)

3.1.4 Fonte da letra Arial ou Times

3.1.5 Tamanho de letra

12 para todo o texto; excetuando-se as citações de mais de três linhas (10), notas de rodapé (10), paginação (10) e legendas das ilustrações e das tabelas (10). Quanto aos títulos e capítulos, deve-se utilizar o tamanho 14.

3.1.6 Tabulação de parágrafo

2 cm, a partir da margem esquerda (observação: quando se tratar de citações de mais de três linhas, deve-se observar um recuo de 4 cm da margem esquerda).

3.1.7 Margem

Margem esquerda: 3 cm (+ 1 cm para encadernação) Margem superior: 3 cm Margem direita: 2 cm Margem inferior: 2 cm

3.1.8 Espacejamento

O texto deve ser digitado/datilografado com espaço 1,5, excetuando-se as citações de mais de três linhas, notas de rodapé, referências, legendas das ilustrações e das tabelas, ficha catalográfica, natureza do trabalho, objetivo, nome da instituição, que devem ser digitados/datilografados em espaço simples. Referências bibliográficas, no final do texto: devem ser separadas entre si por dois espaços simples.

3.1.9 Seções e subseções

Os títulos das seções devem começar na parte superior da lauda e serem separados do texto que os sucede por dois espaços 1,5, entrelinnhas. Quanto às subseções, os títulos devem ser separados do texto que os precede e que os sucede por dois espaços 1,5.

16

O indicativo número de uma seção precede seu título, alinhado à esquerda, separado por um espaço de caractere. Deve-se adotar a numeração progressiva para as seções do texto. Os títulos das seções primárias, por serem as principais divisões de um texto, devem iniciar em folha distinta (como exemplos, os capítulos devem iniciar em laudas distintas). Destacam-se gradativamente os títulos das seções, utilizando-se os recursos de negrito, itálico ou grifo, no sumário e de forma idêntica no texto. Exemplo:

1 SEÇÃO (seção primária, em negrito; letra tamanho 14)

(2 espaços 1,5)

1.1 (subseção primária, em negrito; letra 12)

(2 espaços 1,5)

1.1.1 (subseção secundária, em fonte normal; letra 12)

(2 espaços 1, 5)

1.1.1.1 (subseção terciária; fonte normal; letra 12)

(2 espaços 1,5)

1.1.1.1.1 (subseção quaternária; fonte normal; letra 12)

(2 espaços 1,5) a) Alínea (fonte normal; letra 12); (2 espaços 1,5) b) Alínea; (1 espaço 1,5) - Subalínea (fonte normal; letra 12) (1 espaço 1,5) - Subalínea;

17

3.1.10 Títulos sem indicativo numérico

Os títulos, sem indicativo numérico, como errata, agradecimentos, lista de ilustrações, lista de abreviaturas e siglas, lista de símbolos, resumos, sumário, referência, glossário, apêndice, anexo e índice, devem ser centralizados.2

3.1.11 Elementos sem título e sem indicativo numérico

Fazem parte desses elementos a folha de aprovação, a dedicatória e a epígrafe.

3.1.12 Notas de rodapé

Devem ser digitadas/datilografadas dentro das margens, ficando separadas do texto por um espaço simples de entrelinhas e por filete de 3 cm, a partir da margem esquerda.3

3.1.13 Paginação

Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser contadas seqüencialmente, mas não numeradas. A numeração é colocada a partir da primeira folha da parte textual (a partir da Introdução), em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda superior, ficando o último algarismo a 2 cm da borda direita da folha. No caso de trabalho constituído de mais de um volume, deve ser mantida uma única seqüência de numeração das folhas, do primeiro ao último volume. Havendo apêndice(s) e anexo(s), as suas folhas devem ser numeradas de maneira contínua e sua paginação deve dar seguimento à do texto principal.

3.1.14 Siglas

Quando aparecer pela primeira vez no texto, a forma completa do nome precede a sigla, colocada entre parênteses. Ex: Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

3.1.15 Equações e fórmulas

Devem ser destacadas no texto e, se necessário, numeradas com algarismos arábicos entre parênteses, alinhados à direita. Na seqüência normal do texto, é

2 Observe também o ANEXO F – Modelo de Dedicatória / Agradecimentos / Epígrafe. 3 Como pode ser observado nesse exemplo.

18

permitido o uso de uma entrelinha maior que comporte seus elementos (expoentes, índices e outros).

Exemplos: x + y = z ... (1) z + w = k ... (2)

3.1.16 Ilustrações

Qualquer que seja seu tipo (desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, gráficos, mapas, e outros), sua identificação aparece na parte inferior, precedida da palavra designativa, seguida de seu número de ordem de ocorrência no texto, em algarismos arábicos, do respectivo título e/ou legenda explicativa de forma breve e clara, dispensando consulta ao texto e da fonte. A ilustração deve ser inserida o mais próximo possível do trecho a que se refere, conforme o projeto gráfico. Exemplo:

(figura centralizada) Fonte: LEHFELD (2006)

(espaçamento 1,5)

Figura 1 – Leite de soja. (junto à margem esquerda da folha)

3.1.17 Tabelas

Apresentam informações tratadas estaticamente. Observar as mesmas regras para as ilustrações, conforme item anterior.

3.1.18 Citações

Devem ser realizadas de acordo com a ABNT NBR 10520.

19

3.1.18.1 Definições

Conforme a referida norma da ABNT:

a) citação: menção de uma informação extraída de outra fonte;

b) citação de citação: citação direta ou indireta de um texto em que não

se teve acesso ao original;

c) citação direta: transcrição textual de parte da obra do autor consultado;

d) citação indireta: texto baseado na obra do autor consultado.

3.1.18.2 Citações no texto

As citações devem ser referenciadas por notas de rodapé, com a utilização da

ABNT NBR 6023:2002.

a) Citação indireta, com indicação do autor no texto: faz-se a referência bibliográfica em nota de rodapé, iniciando-se com o título da obra em negrito (se houver subtítulo, em fonte normal), edição, cidade, editora, ano e página (verifique Capítulo IV – Referências Bibliográficas)

Édis Milaré afirma que o EIA-RIMA, bem como a Lei das Unidades de

Conservação da Natureza são instrumentos eficazes para garantir a Política

Nacional do Meio Ambiente.4

b) Citação indireta, sem indicação do autor no texto: faz-se a referência bibliográfica em nota de rodapé, iniciando-se com o nome (letras maiúsculas) e prenome do autor, nome da obra em negrito, edição, cidade, editora, ano e página. (verifique Seção V – Referências Bibliográficas). O EIA-RIMA, bem como a Lei das Unidades de Conservação da

Natureza são instrumentos eficazes para garantir a Política Nacional do Meio

Ambiente.5

4 Direito do ambiente: doutrina – jurisprudência – glossário. 4 ed. rev., ampl. e atual. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2005. p. 437. 5 MILARÉ, Édis. Direito do ambiente: doutrina – jurisprudência – glossário. 4 ed. rev., ampl. e atual. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2005. p. 437.

20

c) Citação direta, menos de três linhas, com a indicação do autor no texto: em fonte normal, entre aspas, parágrafo com recuo de 2 cm (normal) da margem esquerda, com referência bibliográfica em nota de rodapé, iniciando-se pelo título em negrito (se houver subtítulo, em fonte normal), edição, cidade, editora, ano, página (verifique Seção V – Referências Bibliográficas). Conforme Sérgio Said Staut Júnior, a “reflexão sobre a natureza dúplice

dos direitos autorais remete a um outro conjunto de preocupações, dentre elas,

a questão do fundamento dos direitos autorais”.6

d) Citação direta, menos de três linhas, sem indicação do autor no texto: em fonte normal, entre aspas, parágrafo com recuo de 2 cm (normal) da margem esquerda, com referência bibliográfica em nota de rodapé, iniciando-se pelo nome (letras maiúsculas) e prenome do autor, título em negrito (se houver subtítulo, em fonte normal), edição, cidade, editora, ano, página (verifique Seção V – Referências Bibliográficas).

“O estudo atual do direito autoral passa por alguns problemas,

problemas que são sentidos e são produtos do momento conturbado pelo qual

a sociedade e, por extensão, o Direito vêm passando”.7

e) As aspas devem ser utilizadas em citação direta, com menos de três linhas. Aspas simples são utilizadas para indicar citação no interior da citação. “Por força do art. 5°, caput, I da Lei 7.347/85, é parte legítima para

propor a ação civil pública a associação que ‘I – esteja constituída há pelo

menos um ano, nos termos da lei civil’”.8

f) As citações diretas, no texto, com mais de três linhas, devem ser destacadas com recuo de 4 cm da margem esquerda, com letra menor (tamanho 10), sem as aspas, com espaçamento entrelinhas simples. A referência bibliográfica será feita em nota de rodapé, conforme orientações anteriores, quanto aos elementos que devem compô-la. Quanto ao espaçamento entre parágrafos que antecede e sucede à citação, deve-se utilizar 1,5.

6 Direitos autorais: entre as relações sociais e as relações jurídicas. Curitiba: Moinho do Verbo Editora, 2006. p. 71. 7 STAUT JÚNIOR, Sérgio Said. Direitos autorais: entre as relações sociais e as relações jurídicas. Curitiba: Moinho do Verbo Editora, 2006. p. 51. 8 MILARÉ, Édis. Direito do ambiente: doutrina – jurisprudência – glossário. 4 ed. rev., ampl. e atual. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2005. p. 248.

21

Segundo a doutrina, Parlamentarismo é o sistema de governo que dá ao Parlamento a primazia da política governamental. Dessa forma, o executivo é exercido mediante delegação da maioria do Parlamento, que elege um Conselho de Ministros, sendo o Primeiro-Ministro o chefe do governo. Se o Conselho for incompetente ou corrupto, instala-se um remédio imediato: é derrubado, sendo rapidamente substituído por outro Conselho.9

g) Citações de dois ou três autores. Devem ser mencionados os autores na ordem de apresentação na obra citada.

Nas omissões, por vezes, a pessoa não pratica a ação devida por causa de uma incapacidade de conduta: é o caso de quem se acha em meio a uma crise de histeria e não pode gritar para uma pessoa cega que está caminhando para um precipício; daquele que fica paralisado em razão de um choque emocional num acidente e não pode prestar socorro às pessoas etc.10

Outro exemplo (citação com menos de três linhas): “Outro importante desafio é a dificuldade de internalização pelas

pessoas do real significado do desenvolvimento sustentável, apesar de esta

temática estar presente exaustivamente nas agendas e nos debates atuais”.11

h) Quando houver mais de três autores, utilizar a expressão “et. al.” (que significa “e outros”). “A estabilidade no mandato é fundamental para a autonomia das

agências, no entanto não pode se portar como um manto intocável, devendo

ser destituída a partir do momento em que se vislumbra a incompetência de

seu portador”.12

i) Quando não houver menção da autoria da obra, indicar a instituição responsável, seguindo as mesmas regras anteriormente dispostas para as citações diretas e indiretas (Vide Seção V – Referências Bibliográficas).

9 DOWER, Nelson Godoy Bassil. Instituições de direito público e privado. 13 ed. São Paulo: Saraiva, 2005, p. 28. 10 ZAFFARONI, Eugênio Raúl; PIERANGELI, José Henrique. Manual de direito penal brasileiro: parte geral. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1997. p. 441. 11 MARTINS, Sérgio Roberto; SOLER, Antonio Carlos Porciúncula; SOARES, Alexandre Melo. Instrumentos tecnológicos e jurídicos para a construção da sociedade sustentável. In: VIANA, Gilney; SILVA, Marina; DINIZ, Nilo (orgs.). O desafio da sustentabilidade: um debate socioambiental no Brasil. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2001. p. 159. 12 LEHFELD, Lucas de Souza et. al. Autonomia das agências reguladoras. São Paulo: Editora Mizuno, 2007. p. 54.

<<< 4 cm >>>

22

O mecanismo proposto para viabilizar esta concepção é o chamado

Contrato de Gestão, que conduziria à captação de recursos privados como

forma de reduzir os investimentos públicos no ensino superior.13

j) Quando não houver menção da autoria da obra, apenas do título, o mesmo deve iniciar a referência, em maiúsculo. Quanto aos demais elementos, observar as regras anteriormente dispostas para as citações diretas e indiretas, e o Seção V – Referências Bibliográficas.. “Em Nova Londrina (PR), as crianças são levadas às lavouras a partir

dos 5 anos”.14

k) Quando houver citação de outra citação, deve-se utilizar a expressão “apud”, que significa “citado por”, “conforme”, “segundo”.15 Segundo Lépore, a “competência normativa da agência está

compreendida pelos standards determinados pela lei, de forma genérica,

possibilitando assim o referido órgão determinar regras de conduta para os

agentes submetidos ao seu controle”.16

l) Devem ser indicadas as supressões, interpolações, comentários, ênfase ou destaques, do seguinte modo: Supressões: [...] Interpolações, acréscimos ou comentários: [ ] Ênfase ou destaque: grifo ou negrito ou itálico (utiliza-se o termo “grifo

nosso”. Quando for do autor citado, indicar com “grifo do autor”) Exemplos: “O Código Florestal [...] ocupou-se do assunto de forma indireta ou reflexa.”

13 BRASIL. Ministério da Administração Federal e da Reforma do Estado. Plano diretor da reforma do aparelho do Estado. Brasília, DF, 1995. 14 NOS CANAVIAIS, mutilação em vez de lazer e escola. O Globo, Rio de Janeiro, 16 jul. 1995. O País, p. 12. 15 Não se recomenda utilizar muito essa forma de citação em trabalhos científicos. Isso geralmente ocorre devido ao fato da pessoa não ter tido acesso ao documento original, fazendo com que ele cite trechos já citados em outras obras. 16 LÉPORE, Paulo Eduardo apud LEHFELD, Lucas de Souza. Autonomia das agências reguladoras. São Paulo: Editora Mizuno, 2007. p. 60. (se houver a informação a respeito da obra do autor citado, pode também ser referenciada. Ex.: LÉPORE, Paulo Eduardo. Agências reguladoras e suas competências. São Paulo: Lemos editora, 2007 apud LEHFELD, Lucas de Souza. Autonomia das agências reguladoras. São Paulo: Editora Mizuno, 2007. p. 60.)

23

“A disciplina jurídica dos contratos é direito-custo. A margem de

atuação da autonomia da vontade e a intervenção do estado, calibradas pela

lei, interferem no cálculo empresarial”.17

m) Quando a citação incluir texto traduzido pelo autor, deve-se incluir a expressão “tradução nossa” entre parênteses. A regulação é um processo “em que interessa não apenas o momento

da formulação das regras, mas também aqueles da sua concreta aplicação, e

por isso, não a abstrata, mas a concreta modificação dos contextos de ação

dos destinatários”.18

3.1.18.3 Notas de referência (utilização de Id.; Ibid.; op cit.; loc. cit.; Cf.)

As notas de referências devem observar as regras da ABNT NBR 10520:2002. A primeira citação de uma obra, em nota de rodapé, deve ter sua referência completa. As subseqüentes citações da mesma obra podem ser referenciadas de forma abreviada, utilizando as seguintes expressões, quando for o caso. a) Quando a citação subseqüente for do mesmo autor, realizada na mesma página, utilizar Idem (“mesmo autor”. De forma abreviada, Id.). “O art. 21, XIX, diz que compete à União instituir sistema nacional de

gerenciamento de recursos hídricos e definir critérios de outorga de direitos de

seu uso”19. Continua o referido autor: “[...] e o art. 22, IV, estabelece a

competência privativa da União para legislar sobre águas”.20

b) Quando a citação subseqüente for da mesma obra, realizada na mesma página, utilizar Ibidem (“na mesma obra”. De forma abreviada, Ibid.). O reconhecimento do direito a um meio ambiente sadio configura-se, na

verdade, como extensão do direito à vida, quer sob o enfoque da própria

17 COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial. São Paulo: Saraiva, 2006. v. 3. p. 16. (grifo nosso). 18 MAJONE, Giandomenico; LA SPINA, Antonio. Lo Estato regulatore. Bologna: II Mulino, 2000, p. 28. (tradução nossa). 19 MILARÉ, Édis. Direito do ambiente: doutrina – jurisprudência – glossário. 4 ed. rev., ampl. e atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2005. p. 286. 20 Id., p. 286.

24

existência física e saúde dos seres humanos, quer quanto ao aspecto da

dignidade dessa existência – a qualidade de vida –, que faz com que valha a

pena viver.21

Deveras, “o caráter fundamental do direito à vida torna inadequados

enfoques restritos do mesmo em nossos dias; sob o direito à vida, em seu

sentido próprio e moderno, não só se mantém a proteção contra qualquer

privação arbitrária da vida, mas além disso encontram-se os Estados no dever

de buscar diretrizes destinadas a assegurar o acesso aos meios de

sobrevivência [...]”.22

c) Quando a citação subseqüente for de obra já citada, utilizar opus citatum (“obra citada”. De forma abreviada, op. cit.), nos seguintes casos: c.1) Quando a citação subseqüente estiver na mesma página, mas intercalada com outra citação, de autor diverso. “Hoje se exige maior participação-cidadã no processo político”23. Para

tanto, “imprescindível o acesso a instrumentos democráticos de participação”24.

Como exemplo, podemos citar “a ação popular, ação civil pública, direito de

petição e de obter informações de repartições públicas, e outras”.25

c.2) Quando a citação subseqüente estiver em página posterior do trabalho.

Alexandre de Moraes afirma que a decisão tomada pela agência,

embora discricionária, pode ser perfeitamente revista pelo Poder Judiciário

quanto a sua legalidade”.26

______________________ Em página posterior do trabalho:

21 TRINDADE, Antonio A. Cançado. Direitos humanos e meio ambiente: paralelos dos sistemas de proteção internacional. Porto Alegre: Fabris, 1993. p. 76. 22 Ibid., p. 75. 23 LEHFELD, Lucas de Souza. Autonomia das Agências Reguladoras. São Paulo: Mizuno, 2007. p. 82. 24 ARAUJO, José Carlos Evangelista. Democracia participativa. São Paulo: Lemos, 2007. p. 54. 25 LEHFELD, Lucas de Souza, op. cit., p. 100. 26 Agências Reguladoras. São Paulo: Atlas, 2002. p. 50.

25

O controle judicial, ademais, vai além da legalidade quanto se trata de

decisão proferida por órgão regulador. Sem se apropriar do mérito, o Poder

Judiciário “pode revê-la quanto à sua proporcionalidade e razoabilidade,

princípios que devem ser observados em qualquer prática administrativa”.27

Observação: se houver citação de mais de uma obra, de um mesmo autor, importante informar também o título antes de se utilizar o op. cit., em páginas posteriores do trabalho. Ex.: MORAES, Alexandre de. Agências Reguladoras, op. cit., p. 23. d)Quando a citação subseqüente for da mesma página da obra citada, deve-se utilizar loco citato (“no lugar citado”. De forma abreviada, loc. cit.). Em nota de rodapé: ____________________ ¹ TRINDADE, Antonio A. Cançado. Direitos humanos e meio ambiente: paralelos dos sistemas de proteção internacional. Porto Alegre: Fabris, 1993. p. 76. ² Id., ibid., loc. cit.

e) Quando a citação refere-se à obra, legislação, jurisprudência ou outro documento, no todo, utiliza-se confira, confronte (De forma abreviada, Cf.). O meio ambiente, na realidade, é um conjunto de condições, leis,

influências e interações de ordem física, química e biológica, que permite,

abriga e rege a vida em todas as suas formas.28

27 MORAES, Alexandre, op. cit., p. 54. 28 Cf. MILARÉ, Édis. Direito do ambiente: doutrina – jurisprudência – glossário. 4 ed. rev., ampl. e atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2005.

26

4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Conforme observado, trata-se de elemento pós-textual obrigatório, no qual se encontram as obras e materiais citados e pesquisados pelo autor do trabalho científico. A disposição dessas obras deve levar em consideração as regras estabelecidas pela ABNT NBR 6023. Segue-se a ordem alfabética, considerando o sobrenome do autor, ou o nome da instituição responsável pela obra. 4.1 Tipos de autoria a) Várias citações de um mesmo autor: A ordem de entrada na lista de referências é o ano de publicação em ordem crescente. b) Mais de um trabalho de um mesmo autor, com o mesmo ano de publicação A ordem de entrada na lista de referências deve seguir a ordem de citação no texto do documento, devendo ser identificados pelo ano, seguidos (sem espaço) de letras minúsculas, em ordem alfabética. c) Para autores com sobrenomes idênticos Utilizam-se os prenomes para definir a seqüência.

d) Para o mesmo autor com trabalhos em anos distintos Pode-se adotar como critério de entrada na listagem a ordem alfabética dos títulos dos trabalhos ou seguir a ordem cronológica dos mesmos; e) Obra com dois ou três autores Todos os autores devem ser mencionados, entrando pelo sobrenome em maiúsculo, na ordem em que aparecem no documento e separados por vírgula. f) Obra com mais de três autores Deve-se entrar com o sobrenome do primeiro autor, seguido da expressão latina abreviada “et al.” (em minúscula, não utilizando negrito ou itálico). g) Mais de uma obra por autor

27

Na segunda obra referenciada, não se repete o nome do autor, sendo substituído por um traço (underline), com cerca de 3 cm. Exemplo: DI PIETRO, M. S. de. Direito administrativo. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1998. ___________. Parcerias público-privadas. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2000. 4.2 Exemplos de referências bibliográficas29

4.2.1 Obra ou Monografia (no todo)

AUTOR (ES) da obra (SOBRENOME, Nome). Título do livro (negrito): subtítulo (sem negrito). Número da edição. Local de Publicação: Editor(a), ano de publicação. Número de páginas (opcional) ou volume. ISSBN (opcional) Exemplos: FONSECA, R. Agosto. São Paulo: Companhia das Letras, 1991. 349p. GOMES, L. G. F. F. Novela e sociedade no Brasil. Niterói: EdUFF, 1998. 317 p., 21 cm. (Coleção Antropológica e Ciência Política, 15). Bibliografia: p. 131-132. ISBN 85 228-0268-8. IBICT. Manual de normas de editoração do IBICT. 2 ed. Ed. Brasília, DF, 1993. 41 p. MEIRELLES, H. L. Direito administrativo brasileiro. 27 ed. São Paulo: Malheiros, 2002. PASSOS, L. M.; FONSECA, A.; CHAVES, M. Alegria de saber: Matemática, segunda série, 2, primeiro grau: livro do professor. São Paulo: Scipione, 1995. 136 p. SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Coordenadoria de Planejamento Ambiental. Estudo de impacto ambiental – EIA. Relatório de impacto ambiental – RIMA: manual de orientação. São Paulo, 1989. 48 p. (Série Manuais). URANI, A. et al. Constituição de uma matriz de contabilidade social para o Brasil. Brasília, DF: IPEA, 1994. (mais de três autores)

29 Ressalta-se que a maioria dos exemplos abaixo transcritos consta da ABNT NBR 6023. No presente documento, foram utilizados para fins didáticos, no intuito de ser fiel à referida norma.

28

4.2.2 Capítulo de obra (parte de obra / monografia)

AUTOR (ES) DO CAPÍTULO. Título do capítulo / parte. In: Autor(es) do livro. Título do livro (negrito). Número da edição. Local de Publicação: Editor(a), ano de publicação.. Volume ou capítulo correspondente. páginas inicial-final do capítulo. Obs.: se o capítulo e o livro forem de autoria de uma mesma pessoa, não é necessário repetir o nome e sobrenome após o termo “In”. Exemplos: ROMANO, Giovanni. Imagens da juventude na era moderna. In: LEVI, G.; SCHMIDT, J. (Org.). História dos jovens 2: a época contemporânea. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. p. 7-16. SANTOS, F. R. dos. A colonização da terra Tucujús. In: ________. História do Amapá, 1° grau. 2 ed. Macapá: Valcan, 1994. cap. 3, p. 15-24.

4.2.3 Periódico (revista) no todo

TÍTULO DA REVISTA (abreviada ou não). Local de publicação: Editor(a), datas de início e de encerramento da publicação se houver. Exemplos: BOLETIM GEOGRÁFICO. Rio de Janeiro: IBGE: 1943-1978. Trimestral REVISTA BRASILEIRA DE GEOGRAFIA. Rio de Janeiro: IBGE, 1939-. SÃO PAULO MEDICAL JOURNAL. São Paulo: Associação Paulista de Medicina, 1941 – Bimestral. ISSN 0035-0362.

4.2.4 Parte de periódico (revista)

TÍTULO DA REVISTA (abreviada ou não). Local de publicação: Editor(a), número ou parte da revista, data (mês. Ano). Número de páginas. Exemplo: DINHEIRO. Revista semanal de negócios. São Paulo: Ed. Três, n. 148, 28 jan. 2000. 98 p.

29

4.2.5 Artigo de revista, boletim (periódico)

AUTOR DO ARTIGO. Título do artigo. Título da Revista, (abreviado ou não, em negrito). Local de publicação, número do Volume, número do Fascículo, Páginas inicial-final, mês e ano. Exemplos: COSTA, V. R. À margem da lei: o Programa Comunidade Solidária. Em pauta: revista da Faculdade de Serviço Social da UERJ, Rio de Janeiro, n. 12, p. 131-148, 1998. GURGEL, C. Reforma do Estado e Segurança pública. Política e Administração, Rio de Janeiro, v. 3, n. 2, p. 15-21, set. 1997.

4.2.6 Artigo e/ou matéria de jornal

AUTOR DO ARTIGO (SOBRENOME, Nome). Título do artigo. Título do Jornal (em negrito), Local de Publicação, dia mês. ano. Número ou Título do Caderno, seção ou suplemento, páginas inicial e final do artigo. Exemplos: NAVES, P. Lagos andinos dão banho de beleza. Folha de S. Paulo, São Paulo, 28 jun. 1989. Folha Turismo, Caderno 8, p. 13. Obs.: Os meses devem ser abreviados de acordo com o idioma da publicação. Quando não houver seção, caderno ou parte, a paginação do artigo precede a data. Exemplo: LEAL, L. N. MP fiscaliza com autonomia total. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, p. 3, 25 abr. 1999.

4.2.7 Eventos científicos

São os documentos relativos a congressos, conferências, simpósios, encontros, seminários etc., publicados na forma de anais ou resumos.

NOME DO CONGRESSO, n., ano. Cidade onde se realizou o Congresso. Título… (negrito). Local de publicação: Editora, data de publicação. Volume (quando houver). Obs.: Quando se tratar de mais de um evento, realizados simultaneamente, deve-se seguir as mesmas regras aplicadas a autores pessoais.

30

Exemplo: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE QUÍMICA, 20., 1997. Poços de Caldas. Química: academia, industria, sociedade: livro de resumos. São Paulo: Sociedade Brasileira de Química, 1997.

4.2.8 Trabalhos apresentados em congressos

AUTOR(ES) DO TRABALHO. Título do trabalho. In: NOME DO CONGRESSO, n., ano, Cidade de realização do congresso. Anais... ou Resumo... ou Proceedings... (em negrito). Local de publicação: Editora, ano da publicação. Páginas inicial-final do trabalho. Exemplo: SOUZA, L. S.; BORGES, A. L.; REZENDE, J. O. Influência da correção e do preparo do solo sobre algumas propriedades químicas do solo cultivado com bananeiras. In: REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 21., 1994, Petrolina. Anais... Petrolina: EMBRAPA, CPATSA, 1994. p. 3-4.

4.2.9 Dissertações e Teses

SOBRENOME, Nome (abreviado). Título (em negrito): subtítulo. Ano. Número de folhas (f.) ou Volume. Tipo de trabalho (Mestrado, Doutorado etc.) – Unidade, Instituição de Ensino, Local (cidade), ano de apresentação. Exemplos: MORGADO, M. L. C. Reimplante dentário. 1990. 51 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização) – Faculdade de Odontologia, Universidade Camilo Castelo Branco, São Paulo, 1990. ALENTEJO, Eduardo. Catalogação de postais. 1990. Trabalho Apresentado como requisito parcial para aprovação na Disciplina Catalogação III, Escola de Biblioteconomia, Universidade de Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1999.

4.2.10 Entrevistas

NOME DO ENTREVISTADO. Título (em negrito): Tipo da entrevista [mês. Ano]. Entrevistadores. Local: Instituição, ano. Tipo de gravação (quando houver). Referência da entrevista Obs.: A entrada para entrevista é dada pelo nome do entrevistado. Deve-se iniciar com o nome do entrevistador caso este tenha maior destaque do que o

31

entrevistado. Para referenciar entrevistas gravadas, deve-se fazer a descrição física conforme o dispositivo utilizado. Exemplo: SILVA. Luiz Inácio Lula da. Luiz Inácio Lula da Silva: depoimento [abr. 1991]. Entrevistadores: V. Tremel e M. Garcia. São Paulo: SENAI-SP, 1991. 2 cassetes sonoros. Entrevistas concedidas ao Projeto Memória do SENAI-SP.

4.2.11 Legislação (leis, medidas provisórias, decretos etc.)

PAÍS, ESTADO ou MUNICÍPIO. Lei, Decreto etc. n., data (dia, mês e ano). Ementa. Documento em que foi publicado – em negrito (leva-se em consideração as normas referentes ao tipo de documento publicado – revista, obra etc., como Local, volume, número, páginas inicial-final, mês. Ano.) Exemplos: BRASIL. Código civil. 46 ed. São Paulo: Saraiva, 1995. ________. Constituição (1988). Emenda constitucional n.° 9, de 9 de novembro de 1995. Lex: legislação federal e marginalia, São Paulo, v. 59, p. 1966, out./dez. 1995. ________. Medida provisória n.° 1.569-9, de 11 de dezembro de 1997. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 14 dez. 1997. Seção 1, p. 29514. SÃO PAULO (Estado). Decreto n.° 42.822, de 20 de janeiro de 1998. Lex: coletânea de legislação e jurisprudência, São Paulo, v. 62, n. 3, p. 217-220, 1998. Ou SÃO PAULO (Estado). Decreto n.° 42.882, de 20 de janeiro de 1998. Dispõe sobre a desativação de unidades administrativas de órgãos da Administração direta e das autarquias do Estado e dá providências correlatas. LEX: coletânea de legislação e jurisprudência, São Paulo, v. 62, n. 3, p. 217-220, 1998.

4.2.12 Jurisprudência

Jurisdição e órgão competente. Título (natureza da decisão ou ementa) e número, partes envolvidas (se houver), relator, local, data e dados da publicação. Exemplos:

32

BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula n.° 14. In: _______. Súmulas. São Paulo: Associação dos Advogados do Brasil, 1994. p. 16. BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Habeas-corpus n.° 181.636-1 da 6° Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, Brasília, DF, 6 de dezembro de 1994. Lex: jurisprudência do STJ e Tribunais Regionais Federais, São Paulo, v. 10, n. 103, p. 236-240, mar. 1998. Ou quando retirada de meio eletrônico. BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Habeas-corpus n.° 181.636-1 da 6° Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, Brasília, DF, 6 de dezembro de 1994. Disponível em <http://www.stj.gov.br>. Acesso em 12 set. 2006.

4.2.13 Normas Técnicas

ORGÃO NORMALIZADOR. Título (em negrito): subtítulo, número da Norma. Local, ano. Total de página(s) ou volume (itens opcionais). Exemplos: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Catálogo de teses de Universidade de São Paulo, 1992. São Paulo, 1993. 467 p.

4.2.14 Material divulgado em meio digital / eletrônico

4.2.14.1 Base de dados (no todo) em CD-ROM, disquete e outras mídias

AUTOR (SOBRENOME, Nome). Título (em negrito). Local: Editora, data. Tipo de suporte. Notas. Exemplo: KOOGAN, A.; HOUAISS, A. (Ed.). Enciclopédia e dicionário digital 98. Direção geral de André Koogan. São Paulo: Delta: Estadão, 1998. 5 CD-ROM.

33

4.2.14.2 Base de dados (em parte) em CD-ROM, disquete e outras mídias

AUTOR(ES) DA PARTE (SOBRENOME, Nome). Título da parte. In: AUTOR DO TODO. Título do todo (em negrito). Local: Editora, data. Tipo de suporte. Notas. Exemplo: MOFOLOGIA DOS ARTRÓPODES. In: ENCICLOPÉDIA multimídia dos seres vivos. [S. l.] 30 Planeta DeAgostini, c1998. CD-ROM 9.

4.2.14.3 E-mail

AUTOR(ES) DA MENSAGEM (SOBRENOME, Nome). Assunto da mensagem. [mensagem pessoal] (em negrito). Mensagem recebida por <e-mail do destinatário> data de recebimento, dia mês e ano. Obs.: As informações devem ser retiradas, sempre que possível, do cabeçalho da mensagem recebida. Quando o e-mail for cópia, poderão ser acrescentados os demais destinatários, após o primeiro, separados por ponto e vírgula. Exemplo: LEHFELD, L. de S. Normas de biossegurança [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por <[email protected]> 20 dez. 2006.

4.2.14.4 Monografia (no todo ou em parte) em meio eletrônico

a) Monografia no todo AUTOR(ES) (SOBRENOME, Nome). Título (em negrito). Local (se houver): Editor(a) (Instituição responsável, se houver), ano. Disponível em: <Endereço Eletrônico>. Acesso em: dia mês. Ano, horário (hh:mm:ss). Exemplo: ALVES, Castro. Navio negreiro. Virtual Books, 2000. Disponível em: <http://www.terra.com.br/virtualbooks/freebook/portr/Lport2/navionegreiro.htm>. Acesso em: 10 jan. 2002, 16:30:30.

30 [S. l] – utiliza-se quando não há indicação do local em que foi produzida a obra. Abreviação da expressão latina sine loco.Vide item 4.3, infra.

34

b) Monografia em parte AUTOR(ES) (SOBRENOME, Nome). Título. In: AUTOR(ES) (se houver). Título da obra principal (em negrito). Local (se houver): Editor(a) (Instituição responsável, se houver), ano. (outros dados, como volume, capítulo etc., se houver). Disponível em: <Endereço eletrônico>. Acesso em: dia mês. Ano, horário (hh:mm:ss). Exemplo: SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Tratados e organizações ambientais em matéria de meio ambiente. In: _________ . Entendendo o meio ambiente. São Paulo, 1999. v. 1. Disponível em: <http://www.bdt.org.br/sma/entendendo/atual.htm>. Acesso em: 8 mar. 1999.

4.2.14.5 Artigo e/ou matéria de revista, boletim, em meio eletrônico

AUTOR(ES) (SOBRENOME, NOME). Título do artigo. Título da revista ou boletim (negrito). Local de publicação, número do Volume, número do Fascículo, Páginas inicial-final, mês e ano. Disponível em: <Endereço eletrônico>. Acesso em: dia mês. Ano. Exemplo: RIBEIRO, P. S. G. Adoção à brasileira: uma análise sociojurídica. Dataveni@. São Paulo, ano 3, n. 18 ago. 1998. Disponível em: <http:// www.datavenia.inf.br/frame.artig.html>. Acesso em: 10 set. 1998.

4.3 Expressões que podem ser utilizadas na ausência de dados em referências bibliográficas

a) Quando à editora não puder ser identificada, deve-se colocar a expressão [s. n.], que corresponde sine nomine.

b) Quando o local e o editor não puderem ser identificados deve-se colocar

a expressão [S. l. : s. n.], que corresponde sine loco; sine nomine.

c) Quando somente o local não puder ser identificado, deve-se colocar apenas a expressão [S. l.].

d) Se nenhuma data de publicação, distribuição, impressão, puder ser

determinada, registra-se uma data aproximada entre colchetes:

[1990 ou 1991] um ano ou outro [1980?] data provável

35

[1995] data certa, não indicada no item [entre 1930 e 1942] use intervalos menores de 20 anos [ca. 1998] data aproximada [198-] década certa [195-?] década provável [17--] século certo [17--?] século provável

36

5 RECOMENDAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DOS ELEMENTOS TEXTUAIS

5.1 Introdução

Trata-se da parte inicial na qual é apresentado o trabalho. Contempla informações sobre a natureza, importância, metodologia e objetivos da obra, pautada em uma revisão da literatura pertinente. Ademais, deve conter uma apresentação da estrutura de capítulos do trabalho. Apesar de aparecer na parte inicial do texto, é recomendado que ela seja redigida quando encerrado o desenvolvimento do trabalho, momento em que o autor já tenha adquirido maior maturidade e domínio sobre o tema, além de uma visão mais clara dos objetivos da obra. Ressalta-se que os títulos “Introdução”, “Considerações Finais” (ou “Conclusão”) e “Referências” são numeradas. 5.2 Desenvolvimento do texto

Concede-se ao autor total liberdade para a discussão, comparação e apresentação dos resultados referentes à pesquisa realizada. Desta forma, o tema deve ser desenvolvido de modo que se possibilite uma percepção completa da metodologia empregada, tomando-se o cuidado para que os resultados conseguidos sejam apresentados de forma clara e objetiva, coerentes com a revisão bibliográfica que fomentou o seu desenvolvimento. 5.3 Considerações Finais

Nesta parte o autor deve avaliar os resultados do trabalho desenvolvido. Como desfecho do texto, é importante finalizar as idéias apresentadas ao longo da discussão do tema de cristalino e coerente, evitando apresentar dados quantitativos. Caso julgue pertinente, o autor pode sugerir ações a serem seguidas futuramente, em razão da complexidade do tema. Observação: Nas Considerações Finais, não se deve apresentar citações. Trata-se de momento específico para as conclusões do autor do trabalho. 5.4 Estilo de linguagem O texto deve ser redigido em Língua Portuguesa, preferencialmente no impessoal (ex.: Objetiva-se; Analisa-se; etc.) ou primeira pessoa do plural, evitando-se fazer referência pessoal.

37

Deve ser mantida a uniformidade de tratamento em todo o trabalho, precavendo-se do uso de expressões como “eu”, “minha pesquisa”, “nosso trabalho” etc. Importante primar pela consistência na apresentação, isto é, pela manutenção de um padrão uniforme em todas as fases. Os trabalhos científicos são caracterizados principalmente pela objetividade e clareza das informações. Tais características podem ser obtidas fazendo-se uso de frases curtas, que façam menção apenas a um pensamento. Deve-se evitar redigir parágrafos formados somente por uma única frase. As frases que estejam relacionadas a um mesmo aspecto devem ser compiladas em um único parágrafo. Ademais, evitar expressões vagas (ex.: “parece ser”, “creio que” etc.) e outras que não transmitam a verdadeira idéia do objeto de estudo. É recomendado evitar a utilização de siglas e abreviaturas na redação do texto. Porém, caso sejam utilizadas, a primeira vez que aparecerem no texto devem vir na forma completa, acompanhada da abreviatura entre parênteses. Vale observar que não se deve usar pontos para separar as letras das siglas. Termos antigos e antiquados, gírias e expressões vulgares devem ser evitados. 5.5 Organização do texto O texto monográfico deve estar divido em capítulos, cada qual organizado em seções e subseções. Os capítulos devem ser numerados com algarismos arábicos ou romanos. A divisão dos capítulos deve ser realizada por seções e subseções organizadas com algarismos arábicos, os quais separados apenas por ponto. Vide item 3.1.9, supra, do presente guia. Os títulos dos capítulos, seções e subseções podem ser destacados utilizando-se recursos como, por exemplo, negrito ou caixa alta. Se houver necessidade de mais de três subseções, estas devem ser colocadas como alíneas, iniciadas em letras minúsculas seguidas de parênteses e espaço e subalíneas começadas por hífen colocado sob a primeira letra da alínea (conforme demonstrado no item 3.1.9, supra).

38

6 ARTIGO CIENTÍFICO 6.1 Apresentação da Monografia Jurídica em forma de artigo científico: tendência contemporânea O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), diretriz curricular obrigatória no Curso de Direito, em diversas instituições de ensino, vem sendo elaborado e publicado em forma de artigo científico, acompanhando a tendência da produção científica dos estudantes e professores da área jurídica. Além de ser uma forma concisa e objetiva de apresentar os resultados da pesquisa jurídica, possibilita também a sua publicação conjunta (docente orientador e discente orientando) em periódicos impressos e digitais, classificados por órgãos de fomento e regulação do ensino superior, como a CAPES. Tal produção científica é valorizada pelos principais instrumentos de avaliação de cursos de graduação, como autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento pelo INEP/MEC. Neste sentido, o Curso de Direito do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos (UNIFEB) passa, neste ano de 2016, a facultar ao aluno a realização de monografia, de acordo com as exigências metodológicas apresentadas neste manual, ou de artigo científico, também submetido às normas da ABNT quanto às citações (subseção 3.1.18) e referências bibliográficas (seção 4), mas com estrutura do texto de acordo com as orientações abaixo relacionadas. 6.2 Estrutura do artigo científico O artigo científico a ser apresentado como trabalho de conclusão do Curso de Direito do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos deverá conter os seguintes elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais, levando-se em consideração as normas da ABNT já apresentadas para o trabalho científico, seção 2, do presente manual. 6.2.1 Quantidade de laudas O artigo científico terá no mínimo 20 e no máximo de 25 laudas, incluindo elementos pré-textuais (capa, folha de rosto, folha de aprovação, resumo e palavras-chave, e abstract e keywords), textuais (introdução, desenvolvimento e conclusão) e pós-textuais (referências). O modelo do artigo científico consta do Anexo I – Modelo de Artigo Científico – do presente manual. 6.2.2 Tamanho de lauda, margens e alinhamento O artigo científico deve ser impresso em folha sulfite tamanho A4, sendo respeitadas as seguintes margens: a) superior e esquerda, 3,0 cm; b) inferior e direito, 2,0 cm. O alinhamento do parágrafo deve ser justificado, enquanto as seções e subseções, alinhadas à esquerda, com exceção do título do artigo,

39

que deve ser centralizado. As referências também devem ser alinhadas à esquerda. 6.2.3 Tamanho e fonte de letra, parágrafo e espacejamento entre linhas. A fonte da letra é Arial ou Times. Quanto ao tamanho, o texto deve ser escrito em letra 12, com as seguintes exceções: a) citações longas e notas de rodapé, letra 10; b) título do artigo, letra 14, em negrito. O parágrafo deve ter deslocamento de 2,0 cm. Ressalta-se que as regras para citações longas devem ser aplicadas também no artigo científico (deslocamento de 4,0 cm). O espacejamento ou espaçamento entre linhas é de 1,5 para o corpo do texto, com as seguintes exceções: a) resumo e abstract, espaçamento simples; b) citações longas e notas de rodapé, espaçamento simples; c) entrelinhas de seções e subseções, espaçamento simples; d) referências, espaçamento simples. 6.2.4 Título, seções e subseções O título do artigo científico deve ser centralizado, letra tamanho 14, em negrito, caixa alta. As seções primárias devem ser em letra 12, negrito, caixa alta. As seções secundárias, letra 12 e negrito. Subsequentes, letra 12, normal. Todas as seções e subseções devem ser alinhadas à esquerda, e numeradas (forma arábica) a partir da introdução, encerrando em conclusão (ou seja, as referências, como seção do artigo, não deve ser numerada). As seções e subseções serão contínuas, não havendo necessidade de início em lauda seguinte. São separadas por um espaço de 1,5 entre elas. Vide exemplo no Anexo I – Modelo de Artigo Científico 6.2.5 Citações curtas e longas As citações (longas e curtas, diretas e indiretas) serão apresentadas no artigo científico de acordo com as normas da ABNT, conforme item 3.1.18 (Citações), em especial os itens 3.1.18.2 (Citações no texto) e 3.1.18.3 (Notas de Referências). Assim, o sistema utilizado no artigo científico é o de notas de rodapé, nas quais devem constar as referências e páginas das citações apresentadas no corpo do texto do artigo científico. Por se tratar de artigo científico, as notas de rodapé devem ser, prioritariamente, de referências. Quanto às notas de rodapé explicativas, devem ser evitadas, bem como as notas de fim.

40

6.2.6 Título do artigo científico, autoria (ou coautoria), resumo e abstract O título do artigo científico deve ser centralizado, em letra Arial ou Times tamanho 14, negrito, sendo acompanhado pela sua tradução em inglês, logo abaixo, separados por espaçamento 1,5. O(s) nome(s) do(s) autores devem ser alinhados à direita, em letra Arial ou Times tamanho 14, negrito, com notas de rodapé indicando mini-currículo que deve conter a formação acadêmica, profissão e e-mail de contato. O resumo, logo abaixo da autoria, deve ser apresentado em letra Arial ou Times tamanho 12, espaçamento simples entre linhas, justificado, sem parágrafo, acompanhado por no mínimo 3 (três) e no máximo 6 (seis) palavras-chave, separadas por ponto-e-vírgula. O resumo deve ter no mínimo 5 (cinco) e máximo 10 (dez) linhas. A separação da autoria e o resumo se dará por espaço 1,5. Logo abaixo das palavras-chave, separado por espaçamento 1,5, deverá ser apresentado o abstract e keywords, com a mesma formatação que o resumo em português. 6.3 Capa, folha de rosto e folha de aprovação O artigo científico deve conter capa e folha de rosto, de acordo com as exigências da ABNT apresentadas nos itens 2.1.1 (Capa); 2.1.3 (Folha de rosto) e 2.1.5 (Folha de aprovação) do presente manual. 6.4 Defesa pública do artigo científico O artigo científico, como Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), deverá ser defendido em banca examinadora, conforme o regulamento da Monografia do Curso de Direito do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos (UNIFEB).

41

REFERÊNCIAS ALVES, M. B. M.; ARRUDA, S. M. Como fazer referências: bibliográficas, eletrônicas e demais formas de documentos. Disponível em: <http: //bu.ufsc.br/framerfer.html> . Acesso em 23.05.2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002. 22p. ______________. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. ______________. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2005. DIEHL, A. A.; TATIM, D. C. Pesquisa em Ciências Sociais Aplicadas – Métodos e Técnicas. São Paulo: Prendice Hall, 2004 DUPAS, M. A. Pesquisando e normalizando: Noções básicas e recomendações úteis para a elaboração de trabalhos científicos. São Carlos: EDUFSCar, 2002. 73p. (Série Apontamentos). LEHFELD, L. S.; LÉPORE, P. E.; FERREIRA, O. A. V. A. Monografia jurídica: guia prático para elaboração do trabalho científico e orientação metodológica. 2 ed. São Paulo: Método, 2015. RICHARDSON, J. R. et al. Pesquisa Social: Métodos e Técnicas. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1999. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Saraiva, 1998.

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Anexo A – Ordem dos elementos

Índice (opc.)

Anexo (opc.)

Apêndice (op.)

Glossário (op.)

Ref. Bibliograf

C. Finais

Desenvolvim.

Introdução

Sumário

L. Símbolo (op.)

L. Abrev. (opc.)

L. Tabelas (op.)

L. Ilustraç. (opc.)

Resumo (estr.)

Resumo (port.)

Epígrafe (opc.)

Agrad. (opc.)

Dedicat. (opc.)

F. Aprovação

Errata (opc.)

Folha de Rosto

Capa

Capa

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Anexo B - Modelo de Capa

CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE BARRETOS

CURSO DE DIREITO (letra 14 ou 16)

TÍTULO DO TRABALHO SUB-TÍTULO

(letra 14 ou 16)

NOME DO ALUNO

(letra 14 ou 16)

BARRETOS 2013

(letra 14 ou 16)

44

Anexo C – Modelo de Folha de Rosto

NOME DO ALUNO (letra 14 ou 16)

TÍTULO DO TRABALHO SUB-TÍTULO

(letra 14 ou 16)

Monografia apresentada como exigência parcial para obtenção do título de Bacharel em Ciências Jurídicas do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos (FEB)

Orientador: Prof. Dr. Lucas de Souza Lehfeld (letra 14 ou 16)

(letra 14 ou 16)

BARRETOS 2013

45

Anexo D - Modelo de Ficha Catalográfica

(verso da Folha de Rosto)

12,5 cm

7,5

cm

Lehfeld, Lucas de Souza. (letra 12)

Resumo de Direito Comercial / Lucas de Souza Lehfeld. Ribeirão Preto, 2006. 139 p. Orientadores: Dr.(ª). Antonio da Silva Ferreira

Prof.(ª) Dr.(ª). (prof. de metodologia)

Monografia Jurídica (conclusão de curso), Direito, Fundação Educacional de Barretos 1. Palavra-chave. 2. Palavra-chave. 3. Palavra-chave

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Anexo E – Ficha de Avaliação

CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE BARRETOS

CURSO DE DIREITO

Autor (a) do Trabalho: Título do Trabalho: Monografia apresentada como exigência parcial para a obtenção do título de Bacharel em Ciências Jurídicas da Fundação Educacional de Barretos (FEB) Aprovada em: __/__/__ Nota: ____

BANCA EXAMINADORA

_________________________ Prof. Dr. (colocar o nome)

Orientador

_________________________ Dr. (colocar o nome)

Convidado

_________________________ Prof. Indicado pela Faculdade

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Anexo F – Modelo de Dedicatória / Agradecimentos / Epígrafe

Dedico (ou Dedicatória)

Agradeço (ou Agradecimentos)

Escreva o texto a partir do centro para o lado direito e inferior da página, de forma justificada, letra 12 e espaçamento 1,5. Observação: Quanto à epígrafe, deve-se colocar apenas a citação e nome do autor, sem título (“Epígrafe”), como no caso da dedicatória e dos agradecimentos.

48

Anexo G – Modelo de Resumo

RESUMO

A instituição das agências reguladoras no Brasil revela o recente perfil regulador do Estado e suas dificuldades quanto à execução de obras e serviços públicos, sob a égide de uma gestão pública voltada para a eficiência. No entanto, a autonomia dessas entidades, por si só, não garante a eficácia da regulação estatal. Na realidade, a estabilização do processo regulatório, atualmente, enfrenta constante interferência do núcleo governamental devido especialmente ao tradicional controle hierárquico exercido na esfera do Poder Executivo. Assim, a legitimação do modelo regulatório pressupõe outros instrumentos processuais de controle social, como a ação popular, plebiscito, referendum, mandado de segurança, habeas data e ação civil pública. Expressões-Chave: Agências Reguladoras; Instrumentos Processuais; Controles sociais; Democracia Participativa.

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Anexo H – Abreviaturas dos meses (utilização em referências bibliográficas)

Português Janeiro – jan. Fevereiro – fev. Março – mar. Abril – abr Maio – maio Junho – jun. Julho – jul. Agosto – ago. Setembro – set. Outubro – out. Novembro – nov Dezembro – dez.

Espanhol Enero – ene. Febrero – feb. Marzo – mar. Abril – abr. Mayo – mayo Junio – jun. Julio – jul. Agosto – ago. Septiembre – set. Octubre – oct. Noviembre – nov. Diciembre – dic.

Italiano Gennaio – gen. Febraio – feb. Marzo – mar. Aprile – apr. Maggio – mag. Giugno – giug. Giuglio – giugl. Agosto – ago. Settembre – set. Ottobre – ott. Novembre – nov. Decembre – dec. Dicembre – dic.

Francês Janvier – jan. Février – fév. Mars – mars Avril – avr. Mai – mai Juin – juin Juillet – juil Août – août Septembre – sept Octobre – oct Novembre – nov. Decembre – dec.

Inglês January – Jan. February – Feb. March – Mar. April – Apr. May – May June – June July – July August – Aug. September – Sept. October – Oct. November – Nov. December – Dec.

Alemão Januar – Jan. Februar – Feb. Marz - Marz April – Apr. Mai – Mai Juni – Juni Juli – Juli August – Aug. September – Sept. Oktober – Okt November – Nov. Dezember – Dez.

Fonte: NBR 6023: 2002, p. 19.

50

Anexo I – Modelo de Artigo Científico

Capa

CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE BARRETOS

CURSO DE DIREITO (letra 14 ou 16)

TÍTULO DO TRABALHO SUB-TÍTULO

(letra 14 ou 16)

NOME DO ALUNO

(letra 14 ou 16)

BARRETOS 2013

(letra 14 ou 16)

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Folha de Rosto

NOME DO ALUNO (letra 14 ou 16)

TÍTULO DO TRABALHO SUB-TÍTULO

(letra 14 ou 16)

Artigo científico apresentado como exigência parcial para obtenção do título de Bacharel em Ciências Jurídicas do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos (FEB)

Orientador: Prof. Dr. Lucas de Souza Lehfeld (letra 14 ou 16)

(letra 14 ou 16)

BARRETOS 2013

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Ficha Catalográfica (Verso da Folha de Rosto)

12,5 cm

7,5

cm

Lehfeld, Lucas de Souza. (letra 12)

Resumo de Direito Comercial / Lucas de Souza Lehfeld. Ribeirão Preto, 2006. 139 p. Orientadores: Dr.(ª). Antonio da Silva Ferreira

Prof.(ª) Dr.(ª). (prof. de metodologia)

Artigo Científico (conclusão de curso), Direito, Fundação Educacional de Barretos 1. Palavra-chave. 2. Palavra-chave. 3. Palavra-chave 2.

53

Ficha de avaliação/Aprovação

CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE BARRETOS

CURSO DE DIREITO

Autor (a) do Trabalho: Título do Artigo Científico: Artigo Científico apresentado como exigência parcial para a obtenção do título de Bacharel em Ciências Jurídicas da Fundação Educacional de Barretos (FEB) Aprovado em: __/__/__ Nota: ____

BANCA EXAMINADORA

_________________________ Prof. Dr. (colocar o nome)

Orientador

_________________________ Dr. (colocar o nome)

Convidado

_________________________ Prof. Indicado pela Faculdade

54

Corpo do artigo

DO CONTROLE DAS AGÊNCIAS REGULADORAS

(Um espaço de 1,5)

REGULATORY AGENCIES’ CONTROL

(Um espaço de 1,5)

Lucas de Souza Lehfeld31

(Um espaço de 1,5)

Resumo: As Agências Reguladoras no Brasil surgiram com o processo de desestatização na década de 90, em especial com a flexibilização dos monopólios estatais na prestação de serviços públicos essenciais, como energia elétrica, petróleo e telecomunicações. Palavras-chave: Agências; Reguladoras; Privatização; Investimentos.

(Um espaço de 1,5)

Abstract: The Regulatory Agencies in Brazil emerged with the privatization process in the 90s, especially with the easing of state monopolies in the provision of essential public services such as electricity, oil and telecommunications.

Keywords: Agencies ; regulatory ; Privatization; Investments.

(Um espaço de 1,5)

1 INTRODUÇÃO (letra 12, negrito)

(Um espaço de 1,5)

As Agências Reguladoras no Brasil surgiram com o processo de

desestatização na década de 90, em especial com a flexibilização dos

monopólios estatais na prestação de serviços públicos essenciais, como

energia elétrica, petróleo e telecomunicações.

(Um espaço de 1,5)

2 DAS AGÊNCIAS REGULADORAS

(Um espaço de 1,5)

2.1 Natureza Jurídica

(Um espaço de 1,5)

2.1.1 Dos elementos que compõem a natureza jurídica

31 Pós Doutor em Direito pela Universidade de Coimbra (POR). Doutor em Direito pela PUC/SP. Docente do Curso de Direito do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos. Advogado. E-mail: [email protected]

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Anexo J – Sugestões de Temas

a) Direito Processual Civil

Cláusulas contratuais abusivas e a possibilidade de sua revisão em face do

Novo Código Civil.

Responsabilidade civil e penal perante o consumidor em decorrência do erro

médico.

A função social dos contratos de acordo com o Novo Código Civil.

Breve análise dos contratos de adesão em face do Código Brasileiro de Defesa

do Consumidor.

As inovações trazidas pela nova Lei de Falências.

Possibilidade de ocorrência de danos morais em virtude de apresentação de

cheque pré-datado antes da data pactuada.

O direito de família e o Novo Código Civil: aspectos inovadores e polêmicos.

A desconsideração da personalidade jurídica de acordo com o Novo

Código Civil.

A recuperação da empresa diante da nova Lei de Falências.

Regime de bens no novo Código Civil vigente.

A prescrição nas ações indenizatórias por acidente de trabalho de acordo com

o atual Código Civil.

Aspectos constitucionais do controle externo do Poder Judiciário.

A adoção de acordo com o Código Civil vigente.

Aspectos importantes da União Estável no novo Código Civil.

Tutela penal em matéria de meio ambiente.

Responsabilidade civil e penal do fornecedor e das agências de publicidade

perante o consumidor em decorrência de publicidade abusiva e enganosa.

A nova visão jurídica do usucapião de acordo com o Código Civil vigente.

Aspectos jurídicos relevantes do inquérito civil.

b) Direito Penal

56

Responsabilidade penal da pessoa jurídica: aspectos jurídicos relevantes.

A concurso de pessoas;

A concurso de pessoas no crime de infanticídio;

As penas privativas de liberdade (regimes fechado, semi-aberto e aberto);

Sistema prisional contemporâneo, para as penas privativas de liberdade;

As penas restritivas de direitos ou penas alternativas;

A suspensão condicional da pena;

O livramento condicional;

As medidas de segurança;

A redução da menoridade penal;

Homicídio passional;

Prisão em flagrante;

Admissibilidade da prova ilícita no processo penal;

Prova pericial;

Crime de menor potencial ofensivo;

Liberdade provisória nos crimes hediondos;

Medidas sócio-educativas previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente;

Barriga de aluguel- Questão de direito contratual ou direito de família?

Código de Defesa do Consumidor;

Estatuto do Desarmamento;

Estatuto do Idoso;

Direitos e deveres dos presos;

Crimes da Lei ambiental;

Crimes do Código Brasileiro de Trânsito;

"União estável" para pessoas do mesmo sexo?

Crimes na Lei de Imprensa;

Tóxicos - Crimes e processo;

Eutanásia;

A pena de morte.

ONU como instrumento de pacificação mundial.

c) Direito Ambiental

57

Meio ambiente equilibrado e desenvolvimento sustentável: possibilidade de

harmonização

d) Filosofia G. Jurídica e Ética.

1-A Família em Desordem:

Se o pai não é mais o pai, se as mulheres podem dominar inteiramente a

procriação e se os homossexuais tem o poder de participar da filiação, não se

pode dizer que finalmente a família está condenada e com ela a possibilidade

de cada um de nós se constituir como sujeito? Diante à liberação dos costumes

o aluno deve pesquisar no campo do Direito de Família as novas

transformações que a biomedicina trouxe para sociedade atual.

2- Estado X Liberdade:

O Estado no seu conceito e acepções do termo. A evolução histórica do

. Estado, aspectos filosóficos. Democracia Estado e Governo. O Estado

moderno. Relações com Direito moderno. A liberdade como elemento essencial

a própria vida social. Direitos Individuais, liberdades públicas, direitos do

homem: A igualdade civil (princípio da isomonia), a liberdade política. A teoria

de Dabin (o dever elementar de tratar os homens com justiça).

3- O novo código civil representa um avanço significativo na legislação ?

O aluno deve fazer uma análise crítica sobre os mais variados aspectos da

nova lei civil apresentando em sua monografia os pontos relevantes que

realmente avançaram e os pontos irrelevantes que não trouxe para a

sociedade avanços.

4- A bioética e a Constitui cão Federal: os limites constitucionais da

biotecnologia

O tema é atualíssimo o aluno deverá levantar em sua monografia tema sobre a

biotecnologia e sua compatibilidade com a dignidade humana, as garantias

constitucionais do Art. 5° da C.F. Deverá também colocar em reflexão se as

liberdades públicas são direitos que podem alterar conforme a época em vive

uma determinada sociedade, visto que o Direito não é uma ciência estática e o

Direito varia conforme a cultura de uma determinada época. Analisar ,na

monografia o princípio da concordância prática, que surge quando existe um

conflito entre dois direitos, onde são combinados bens jurídicos evitando neste

58

caso o sacrifício da pesquisa da ciência médica que colabora para evolução

humana. Assim neste tema a monografia procura trazer ao conhecimento se tal

desenvolvimento da bioética é válido a luz da moral contemporânea.

5- Transplante de institutos jurídicos inadequados à realidade brasileira:

Desde a proclamação da nossa independência o Brasil sofre a influência até os

nossos dias de hoje, de institutos e leis estrangeiras. Neste tema a monografia

deve abordar desde a primeira constituição imperial , sistema político,

bipartidarismo,organização administrativa, o modelo federalista americano, e a

dependência cultural através da globalização.

6-A intervenção do Estado no Município:

A intervenção do Estado no Município é uma medida excepcional de caráter

corretivo político - administrativo admitidos somente em quatro casos

(Const.Federal Art. 35 I a IV). Trata-se de um estudo sobre a autonomia

municipal. Onde a monografia deve analisar o Art. 1 ° da Constituição, a

Federação (que é um Estado soberano constituído de Estados-membros

autônomos vinculados a União). Além de ser serem analisados a autonomia

política, autonomia administrativa e autonomia financeira e por fim a

intervenção do Estado no Município conforme a Constituição.

7- O Poder Impositivo do Município:

São finanças municipais. O Município possui sua autonomia financeira que lhe

é assegurada a instituição e arrecadação dos tributos de sua competência e

aplicação das rendas locais. A monografia fará uma análise sobre as finanças

municipais: a receita pública e as rendas municipais os tributos e preços, os

impostos, (imposto direto, indireto,real, fixo e etc.) Taxas, contribuições, preços

públicos (tarifa). Principais conceitos do Direito Tributário.

8-A Tutela Constitucional das Liberdades: Hábeas Corpus

Origem, tem sua origem no Direito Romano. Conceito e finalidade (Art. 5°

LXVIII). O hábeas corpus é concedido sempre que alguém sofrer ou se achar

ameaçado de sofrer violência ou coação em sua liberdade de locomoção

(abuso de poder). A monografia deve apresentar o estudo sobre a natureza

jurídica, a garantia constitucional da liberdade de locomoção. A legitimidade

ativa e passiva. Hipótese e espécies. A bibliografia é vasta e pode ser

encontrada em todos manuais de Direito Constitucional e Direitos Humanos.

9- Direito à Vida Privada:

59

O Direito a vida privada é uma garantia constitucional prevista no Art. 5° item X

onde são violáveis a intimidade e a vida privada. O campo de pesquisa é

vastíssimo, poderá a monografia abordar sobre a liberdade sexual fazendo

uma comparação ao Direito a vida privada com os Estados Unidos, França e

no Brasil. A monografia poderá abordar a problemática do adultério, as

relações conjugais, o homossexualismo, a identidade sexual (transsexualismo)

a liberdade da vida familiar, as relações entre os cônjuges (constituição da

família, a parceria civil, o concubinato), além de outros desdobramentos e

conflitos, aborto, direito a procriação, direito ao divorcio. Entre outros o pátrio

poder, direito a guarda aos filhos, direito a filiação. Outros componentes da vida

privada: direito a morrer ou a organizar. a própria morte e liberdade de

domicílio. O objetivo desta monografia é procurar construir uma idéia do direito

a intimidade a vida privada tendo como princípio a independência do homem

livre perante o Estado.

(a bibliografia sobre este tema pode ser encontrada no livro chamado Direito à

Intimidade e à Vida Privada que é uma visão jurídica da sexualidade da família,

da comunicação e informação pessoais da vida e da morte, o autor é José

Adércio Leite Sampaio, Procurador da Republica e Doutor em Direito

Constitucional pela UFMG - ed. DeIRey.)

10- Uniões Livres :Concubinato ou companheiros os novos rumos de uma nova

sociedade.

A união entre duas pessoas de sexos diferentes se realiza com o matrimônio

mas a união de fato se realiza sem as formalidades do casamento e suas

conseqüências. A união informal denomina-se concubinato, palavra de origem

latina que significa estar deitado com. O concubinato pode ter uma aparência

de casamento (more uxório) onde existe uma suposta fidelidade e estabilidade.

A C.F. atual reconhece a união de fato (sociedade de fato - união estável cujo

objetivo do legislador foi converter com a provada estabilidade continuidade

para o matrimonio a fim de que forme uma entidade familiar legitima.). União

estável ( ? ) toda união ela é estável mesmo o concubinato impuro. A

Constituição não define a união estável. O direito apenas considera a união

estável não um amasiamento passageiro mas considera pessoas casadas,

unidos de fatos o que na verdade é um concubinato puro, pois o concubinato

impuro seria a violação ao matrimônio pois, são ligações casuais, adulterinas.

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A União livre ela se realiza de todas as formas adulterina, estável, ocasional

muitas vezes não existe a convivência pública é instável não é contínua nem

duradoura, mas por outro lado a união é livre para contrair o matrimônio com a

total liberdade para a filiação. O tema leva a uma pesquisa abrangente.

e) - Direito na Gestão Empresarial

- Relações Trabalhistas

- Direito Tributário

- Direito Previdenciário

- Direito Empresarial