esterilização geral

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  • 7/31/2019 esterilizao geral

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    Esterilizao e Desinfecode Artigos

    Dra Sandra Regina Caiado

  • 7/31/2019 esterilizao geral

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    APECIH Esterilizao de Artigos em Unidades de Sade 2

    Edio revisada e ampliada 2003

    SOBECC Praticas Recomendadas Centro Cirrgico,Recuperao Anestsica e Centro de Material Esterilizado 3Edio revisada e atualizada 2005.

    Rutala, W. A. Disinfection, Sterilization and Antisepsis in HealthCare. APIC, Washington, 1998.

    Ministrio da Sade, Manual Processamento de Artigos e

    Superfcies em Estabelecimentos de Sade 2 Edio, Braslia1994.

    Ministrio da Sade, Orientaes Gerais para Central deEsterilizao Braslia 2001.

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    RDC n 307 de 14/11/02 ANVISA Dispe sobre regulamentotcnico, planejamento, programao, elaborao e avaliao deprojetos fsicos de estabelecimentos assistenciais de sade.

    RDC n 50 de 21/02/02 ANVISA Dispe sobre regulamento tcnico,planejamento, programao, elaborao e avaliao de projetosfsicos de estabelecimentos assistenciais de sade.

    RDC n 306 de 07/12/04 ANVISA Gerenciamento de Resduos deservios de sade.

    Portaria n 482 de 16/04/99 Dispe sobre uso e instalao de ETO.

    RDC n 30 de 15/02/06 registro, rotulagem e re- processamento deprodutos mdicos, e d outras providncias.

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    Portaria n 15 de 23/08/88 Dispe de regulamento pararegistro de produtos saneantes domissanitarios e afins, comao antimicrobiana.

    Resoluo SS n 374 de 15/12/95 Dispe sobreprocedimentos em CME.

    Resoluo SS n 392 de 29/06/94 - Dispe sobreprocedimentos em CME.

    Lei n 6514 de 22/12/77 Dispe sobre segurana no trabalho.

    Portaria n 3214 de 08/06/78 - Dispe sobre segurana notrabalho.

    Portaria n 2616 de 12/05/98 Dispe sobre Diretrizes e

    Normas para preveno e controle das infeces hospitalares. RDC n 48 de 02/06/00 Roteiro de Inspeo do PCIHANVISA

    Roteiro de Inspeo INAISS - ANVISA

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    ESTRUTURA FSICA

    :quem no trabalha na CME, noimagina quo complexo sejam suas atividades. Sua essnciaconsiste em promover materiais livres de contaminao paraserem utilizados nos diversos procedimentos em pacientesinternados no Hospital ou atendidos nas Unidades de Sade.

    Neste servio os materiais so lavados, preparados,acondicionados, esterilizados e distribudos para todas asunidades.

    A informatizao da CME agiliza os controles dirios, desde a

    etiqueta at a informao de todos os materiais processados,necessitando de profissionais habilitados.

    O ponto de destaque nesse Servio, o trabalho em equipeatuando com qualidade em todas as etapas do trabalho.

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    : Recepo de artigos =>limpeza => lavagem =>separao.

    : rea de preparo: anlise e separao dos instrumentais,

    montagem de caixas, pacotes, materiais especiais, etc...; Recepo de roupa limpa, separao e dobradura; rea de esterilizao: mtodo de esterilizao,

    montagem da carga, acompanhamento do processo edesempenho do equipamento;

    rea de armazenamento: identificao dos artigos, datade preparo e validade; Distribuio: definir horrios.

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    so aqueles que penetram atravs da pele e

    mucosas, atingindo os tecidos sub-epiteliais, sistema vascular,bem como todos os que estejam diretamente conectados com estesistema. Ex:equipo de soro, bisturi,agulhas, pinas de biopsia....

    so todos aqueles que entram em contato com apele no ntegra ou com mucosas ntegras. Ex: especulo vaginal eotoscopio, alicate (pode ser critico), termmetro.....

    - so todos aqueles que entram em contato com apele ntegra do paciente Ex: escovas,lixas, estetoscpio,termmetro,......

    Manual MS 1994

    Compreendem instrumentos de naturezas diversasutilizados na assistncia mdico hospitalar, compreendendomateriais ou instrumentais cirrgicos, utenslios de refeio,acessrios de equipamentos, materiais de assistncia

    respiratria e outros

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    Limpeza: o primeiro passo para o processamento de artigos, eesta intimamente ligada a qualidade final do processo,

    o principal fator que reduz at 4 log de organismos contaminantes.Quanto mais limpo estiver o artigo, menores as chances de falhas naesterilizao. A limpeza pode ser desenvolvida atravs de mtodosmanuais ou mecnicos.

    Equipamentos para limpeza:-Lavadora ultra-snica-Lavadoraesterilizadora-Lavadoradesinfectadora

    - o procedimento realizado manualmente, ondea sujidade removida por meio da ao fsica com auxilio dedetergente, gua e artefatos como esponja e escova.

    (Manual do MS/94, SS-374/95, Manual de Instituto de Beleza,Acupuntura, etcestabelecimentos afins, 1994)

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    :- imprescindvel o uso correto dos EPIs para odesenvolvimento das tcnicas de limpeza e

    desinfeco. So eles: aventais impermeveis,luvas anti-derrapantes de cano longo, culos deproteo, mscaras.

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    :so compostos basicamente porenzimas, surfactantes e solubilizantes. A combinaobalanceada desses elementos faz com produto possa removera matria orgnica do material em curto perodo de tempo.

    apresentam excelente ao de limpeza,mas no possuem atividade bactericida e bacteriosttica.

    so substncias produzidas por clulas vivas e quegovernam as reaes qumicas do processo. Uma vezproduzidas pelas clulas, uma enzima pode ser isolada e irmanter suas propriedades catalticas, se determinadascondies forem mantidas na sua fabricao. As enzimas soclassificadas em trs maiores grupos funcionais dependendodo tipo de substrato que iro afetar: proteases, lpases e

    amilases que atuam em substratos proticos, gorduras ecarboidratos, os quais tendem a solubilizar-se e desprenderdos artigos. Atualmente recomenda-se a limpeza de artigos deconfigurao complexa para garantir a limpeza.

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    Est limpo?

    Todo artigo odonto-mdico-hospitalar contaminado deve

    ser limpo precedendo ou no a desinfeco ou

    esterilizao

    Detergente

    enzimtico+Artefatos

    EPI

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    O que precisa?

    Pia exclusiva com cuba funda (preferencialmente).

    Bancada para apoio, deve ser lavvel.Cuba plstica para colocar a soluo de limpeza(gua e

    sabo ou soluo enzimtica).

    Escovas e/ou esponjas para a limpeza dos artigos.

    Falso tecido descartvel ou tecido(deve ser lavado aps ouso, e ser exclusivo) para enxugar os artigos.

    A limpeza e secagem do artigo obrigatria antes dadesinfeco ou esterilizao.Aps o procedimento os utenslios devem ser limpos

    (cuba, escovas, etc), pode fazer a desinfeco comHipoclorito de sdio 0,5 1%.

    Definir qual procedimento o artigo vai se submetido:

    desinfeco ou esterilizao.(Resol SS374/95 manual MS /94)

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    Desinfeco: um processo que destri microrganismos, patognicos ou no,dos artigos, com exceo de esporos bacterianos, por meios

    fsicos ou qumicos.

    Nveis de desinfeco:

    Alto nvel:destri todos os microrganismos com exceo a altonmero de esporos => Glutaraldedo 2% - 20 30 minutos.Indicao: rea hospitalar preferencialmente.Mdio nvel:elimina bactrias vegetativas, a maioria dos vrus,fungos e micobactrias =>Hipoclorito de sdio 1% - 30 minutos.

    Indicao: para UBS, creche, asilos,casa de repouso.Baixo nvel:elimina a maioria das bactrias, algumas vrus efungos, mas no elimina micobactrias =>Hipoclorito de sdio0,025%Indicao:nutrio.

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    ORDEM DECRESCENTE DE RESISTNCIA A GERMICIDAS QUMICOS

    PRIONS

    ESPOROS BACTERIANOS

    MICOBACTERIA

    VRUS NO LIPDICOS OU PEQUENOSVRUS

    FUNGOS

    BACTERIAS VEGETATIVAS

    VRUS LIPDICOS OU VRUS DE TAMANHOMDIO

    Mais resistentes

    Menos resistentes

    Alto nvel (aldedos ecido peractico)

    Nvel intermedirio (lcool,hipoclorito de sdio a 1%,cloro orgnico, fenolsinttico, monopersulfatode potssio e associaes)

    Baixo nvel (quaternriode amnio e hipocloritode sdio 0,2%)

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    DESINFECO POR GLUTARALDEDODESINFECO POR GLUTARALDEDO

    VANTAGENS DESVANTAGENS

    rpido: 20 - 30 min

    monitorao da [ ] e ph

    compatibilidade com

    uma grande gama demateriais

    custo aceitval

    rpido: 20 - 30 min

    monitorao da [ ] e ph

    compatibilidade com

    uma grande gama demateriais

    custo aceitval

    processo manual

    enxge difcil

    toxicidade (inalao)

    fixa sujidade residual

    odor pungente

    processo manual

    enxge difcil

    toxicidade (inalao)

    fixa sujidade residual

    odor pungente

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    DESINFECO POR CIDODESINFECO POR CIDOPERACTICO A 0,2%PERACTICO A 0,2%

    VANTAGENS DESVANTAGENS

    rpido: 10 minutos

    monitorao da [ ]

    enxge fcil

    baixa toxicidade remove sujidade

    residual

    rpido: 10 minutos

    monitorao da [ ]

    enxge fcil

    baixa toxicidade remove sujidade

    residual

    processo manual

    incompatvel com ao

    bronze, lato e ferro

    galvanizado custo

    odor avinagrado

    processo manual

    incompatvel com ao

    bronze, lato e ferro

    galvanizado custo

    odor avinagrado

  • 7/31/2019 esterilizao geral

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    X

    lcool: etlico ou isooproplico 70% peso/volume30 de aplicao e evaporao natural

    Cloro inorgnico: hipoclorito de sdio 1%( 10.000 ppm 30 )

    orgnico (p - 10)

    ASSOCIAES: Ex. quaternrio de amnio +

    formaldedo + etanolGermikil

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    DESINFECO DE BAIXO NVEL

    QUATERNRIO DE AMNIO

    HIPOCLORITO DE SDIO: 0,2% por 30

    Indicao: quando a garantia da baixa toxicidade prioritria

  • 7/31/2019 esterilizao geral

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    O que precisa?Pia exclusiva com cuba funda (preferencialmente).

    Torneira com filtro.

    Bancada para apoio, deve ser lavvel.

    Cuba/balde plstico com cor escura e tampa para colocar a soluo ->anotao da data da ativao, identificao do nome da soluo.

    Cuba/balde plstica para o enxge.

    Falso tecido descartvel ou tecido(deve ser lavado aps o uso, e serexclusivo) para enxugar os artigos.

    Embalagens.

    EPI adequado para o profissional(gorro,culos de proteo, aventalimpermevel,mscara especfica, luvas de cano longo)

    Espao fsico adequado => exclusivo, ventilado,

    (Resol SS-374/95)

    P iti t t t dEMBALAGEM

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    Permitir o transporte e o armazenamento doartigo odonto-mdico-hospitalar e mant-loestril at o seu uso. Fala-se hoje emembalagens 1rias, 2rias e 3rias.

    Produto

    Sada do Ar

    Entrada do Agenteesterilizante

    Microrganismos

    EMBALAGEM:

    Embalagem

    N

  • 7/31/2019 esterilizao geral

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    no delaminarabertura assptica

    memria

    repelncia

    tamanhos variados

    visibilidade do contedoindicador qumicoselagem segura

    indicao para aberturalote de fabrica o

    Registro na ANVISA

  • 7/31/2019 esterilizao geral

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    PenetrnciaDificuldades variadas

    tecido de

    algodopapel graucirrgico

    papel crepadomanta de SMS

    filmes

    contineresrgidos

    (vlvula e filtro)

    Validao a cada insero ou troca deembalagem

    Qualificao de desempenho: a cada nova

    configurao introduzida

    Tyvek

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    Papel manilhaPapel toalhaPapel Kraft

    Tecido dealgodo

  • 7/31/2019 esterilizao geral

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    A atividade dos agentes esterilizantes depende de inmerosfatores, alguns inerentes s qualidades intrnsecas doorganismos e outros dependentes das qualidades fsico-qumicas do agente ou fatores externos do ambiente.

    - Nmero e localizao de microrganismos- Resistncia inata dos microrganismos- Concentrao e potncia do agente germicida

    - Fatores fsicos e qumicos- Matria orgnica- Durao da exposio

  • 7/31/2019 esterilizao geral

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    Caixa metlicapreferencialmente de alumnio.

    Embalagem individual com material especfico.

  • 7/31/2019 esterilizao geral

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    Imbatvel paraartigos termorresistentes!

    MTODOS DE ESTERILIZAO

    FSICOS

    RADIAOIONIZANTE

    CALOR

    MIDO(AUTOCLAVE)

    SECO(ESTUFA)

    J( + Industrial) (hospitalar)

  • 7/31/2019 esterilizao geral

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    Esterilizao pelo Calor realizada em autoclaves eestufas.- Vapor saturado sob presso:

    - autoclaves gravitacionais

    - autoclave a alto vcuoCiclo: drenagem do ar;admisso de vapor;exausto do vapor;

    secagem da carga.- esterilizao ultra rpida flash sterelization .

    - Estufa : calor seco

  • 7/31/2019 esterilizao geral

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    Vapor Saturado sob Presso

    Nas autoclaves,

    os microorganismos so destrudospela ao combinada do calor, dapresso e da umidade, quepromovem a termocoagulao

    e a desnaturao das protenas daestrutura gentica celular.

  • 7/31/2019 esterilizao geral

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    O processo de esterilizao ocorre com oaquecimento dos artigos por irradiao docalor das paredes laterais e da baseda

    estufa, com conseqente destruio dosmicroorganismos por um processo deoxidao das suas clulas, aps a

    desidratao do ncleo.

  • 7/31/2019 esterilizao geral

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    Os mtodos de esterilizao pelo calor

    seco em relao ao tempo de exposio

    e temperatura no so uniformes,

    demonstrando uma diversidade de padro,

    devendo ser validado cada equipamento.

    E

  • 7/31/2019 esterilizao geral

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    PONTOFRIO

    T C

    1 2

    3 4

    5 6

    m. vegetativos 125 190 C / 2hm. esporulados 205C / 2h

    RECOMENDAES :

    ABANDONAR !(restringir para ps, leos) NO UTILIZAR O

    CENTRO CARGA UNIFORME E DE

    PEQUENA QUANTIDADE

    VALIDAR O PROCESSOCOM A CARGA MAISPESADA

    NO ABRIR A ESTUFADURANTE O CICLO

    USAR RECIPIENTES DE

    ALUMNIO CARREGAR A ESTUFAANTES DE LIGAR OEQUIPAMENTO

    PREPARAR AS CAIXASCOM POUCAS PEAS

    ESTUFA

  • 7/31/2019 esterilizao geral

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    o nico meio de assegurar que o conjunto de todas as condies deesterilizao est adequada, porque os microrganismos so diretamentetestados quanto ao seu crescimento ou no aps a aplicao do processo.(So preparaes padronizadas de microrganismos, numa concentrao do inculoem torno de 106, comprovadamente resistentes e especficos para um particularprocesso de esterilizao para demonstrar a efetividade do processo).

    Indicador de 1 gerao: Tiras de papel impregnadas de esporosleitura emlaboratrio.

    Indicador de 2 gerao:(Attest) incubado 56C, por 48 horas.

    Indicador de 3 gerao: a diferena para o de 2 gerao est nametodologia para detectar o crescimento bacteriano. Deve ser incubado porum perodo de 1 a 3 horas a 56 C e em seguida ser exposto a luz ultravioleta.A ausncia de fluorescncia indica que as condies de esterilizao foramatingidas.

    A freqncia mnimaindicada de uso de IB semanal.Existe recomendao de uso de indicadores em todas as cargas quecontenham prteses e que estas no sejam utilizadas at o resultado final.

    Teste de esterilidade: so realizados diretamente no material processado como objetivo de verificar a eficincia da esterilizao

  • 7/31/2019 esterilizao geral

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    Autoclave: AORN:

    diria (1, prximo ao dreno)

    semanal (9)

    DIN: 1/250 ciclos

    Estufa:diria ou semanalSEMPRE aps manuteno, suspeita de malfuncionamento ou na esterilizao de material de

    implante

  • 7/31/2019 esterilizao geral

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    Classe 1:

    intervalo de confiana maior que classe 5.Classe 6:

    Tiras impregnadas com tinta termo-qumica que muda de coloraoquando exposto a temperatura.

    Classe 2: teste de BOWIE & DICK - testa a eficcia do sistema de vcuo daautoclave pr-vcuo. Uso dirio no 1 ciclo, sem carga, a 134Cpor 3,5 a 4 min sem secagem.

    Classe 3: controla um nico parmetro: a temperatura pr-estabelecida.

    Classe 4: indicador multiparamtrico: controla a temperatura e o tempo

    necessrios para o processo.

    Classe 5: integrador: controla temperatura, tempo e qualidade do vapor.

  • 7/31/2019 esterilizao geral

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    Condies de estocagem do artigos esterilizados

    Quanto ao ambiente: deve ser limpo; arejado e seco; deve ser restrito equipe do setor.

    Quanto ao artigo: aps o processo de esterilizao, no coloc-lo emsuperfcie fria (pedra ou ao inoxidvel ), utilizar cestos ou recipientesvazados at que esfriem;

    invlucro (tecido de algodo cru, tecido no tecido, papel graucirrgico, papel crepado, papel com filme,tyvec ou caixas metlicasperfuradas) deve permanecer ntegro e ser pouco manuseado paraevitar que os pacotes rasguem ou solte o lacre;

    ser estocado em armrios fechados com prateleiras;

    prateleiras identificadas de modo a facilitar a retirada do material; material deve ser estocado de acordo com a data de vencimento da

    esterilizao para facilitar a distribuio e no ficar material vencidono estoque;

    estocar separadamente dosno estreis para reduzir o nvel de

    contaminantes externos.

  • 7/31/2019 esterilizao geral

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    A validade de esterilizao vincula-se ao risco de recontaminao, tipoe configurao do material de embalagem, nmero de vezes que manipulado antes do uso.

    Estocagem em prateleira aberta ou fechada, condies ambientais na

    rea de estocagem (limpeza, temperatura e umidade).

    Atualmente um contra-senso estabelecer prazos genricos por que osfatores contaminantes do ambiente variam entre um servio e outro.

    Devido s diferenas tanto em tipos de invlucros quanto em

    caractersticas de estocagem impossvel recomendar tempos deestocagem para itens estreis que possam ser aplicados universalmente(AORN)

  • 7/31/2019 esterilizao geral

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    Todo material processado deve possuir local adequado paraarmazenagem de forma que no haja risco de recontaminao e

    que facilite a distribuio.

    O prazo de validade de esterilizao est diretamente

    relacionado qualidade da embalagem e condies de

    armazenagem.

    O local adjacente rea de esterilizao, distantes de fonte

    de gua, janelas abertas, portas, tubulaes expostas e drenosTrnsito limitado de pessoas, manipulao mnima ecuidadosa

  • 7/31/2019 esterilizao geral

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    Houve algum evento que agrediu a embalagem? Caiu nocho?Foi apalpado?

    Foi aberto e fechado novamente?Foi carregado debaixo dos braos?Foi colocado elsticos, barbante?Foi amassado colocando pesos ou

    guardados em gavetas apertadas?

    Indefinido tempo de esterilizao .. AmmJEVITT,D-1943 (data do jornal) 1977 estril

  • 7/31/2019 esterilizao geral

    42/44

    Manual de rotina e procedimentos; Padronizao dos processos adotados, limpeza,desinfeco e

    esterilizao;

    Registro dirio do processamento de artigos;

    Programa de manuteno preventiva dos equipamentos;

    Manual de funcionamento do equipamento; Utilizao de indicadores adequados ao processo empregado;

    Barreira fixa at o teto da rea suja e limpa.(Consultrios e

    Clinicas);

    Bancada adequadas para o preparo do material;

    Local de guarda dos material esterilizado (limpo e fechado); Fluxo racional de operacionalizao, sem cruzamento de artigo

    contaminado e artigo limpo.

  • 7/31/2019 esterilizao geral

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    Baldes plsticos para desinfeco, enxge.

    Recipientes com as solues ativadas rotulados.

    Pias especficas para o material e lavagens das mos com sabo

    liquido e papel toalha.

    Local separado para o material de limpeza.

    Pisos, paredes lavveis.

    Equipamentos (autoclave e estufa)em perfeitas condies de

    funcionamento (registro de manuteno e testes qumicos e biolgicos)

    (para artigos no pode autoclave vertical).

    Cronograma de limpeza dos equipamentos (gua e sabo)

    Verificar a existncia dos EPIs.

  • 7/31/2019 esterilizao geral

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    Obrigada

    Dra Sandra Regina Caiado

    Existem dois jeitos de viver: acomodar-se

    ou ousar. Quando lutamos por idias nasquais acreditamos nasce da um sentimentode dignidade de ser algum que faz adiferena.