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Anno XII Rio de Janeiro. Quarta-feira. 14 de Fevereiro de 1917 m N, 593 A_ f. *\ i-r. _ _ ESTE JORNAL PUBLICA OS RETRA O LIVRO E A BOLA 1) —Celina I Olha esse livro I cahido ahi no chão. ²Elle não ê meu, mamai, 1 é de Manduca. ²Mas apanha-o. I _*___'^rrfiÍ.^/> I V.V S ! - <_lí__Í^fÉB-^ —C>ra, ma- |1P^1__PÍ^~V\ $«H,.W N.WA ^è^W\__.mãi, o livro não fW^ M <7\3 //\ » ÜV 1 AJF^C7^^-^''" e meu, é de '1/ //- X: M^.i'__!o?_-^r_':Rl ivT\"""•¦ -i|iliíf Manduca, c!le L:' -\*% lÉi.l;!' /; \ mh^L.-£ i $ W^> ?^iâmiiapn"dtíã P Pi \raQB "^^^"^ _^_p_^l""T^-I ^-^____^!§ tI I I- ~*>A. ;^^^%l V'^U?%flliíliSluVf 4)-Mamãi,an_. 3> Meia hora de- I . /', KS%k.WM^'t ;-Wc_>1SI^»^n ííl I \\\\\ nha minna bola, pois Celina esta- rr!j,;AN|m^:; Jfe^v".yWÈ^?Íl^- ^V ; !' íf que eu nao a pos- va brincando no ví!í-''!ú,v\j1% 'M*-; *i ~ V \',2_. nflffli s > A' -"'¦y\ W v -L_i_-^' so a'cançar jardim e sua lm-if v V^â, A^a'W ^'^ ifiaS^^ili^^Mf 'ISj ] 9ue\enll°eu com P\ 5) E continuou I ^^LJZ^t^P^?l Mamai levantou- IíkÍv A A( coser tranquillamen-f _^____TXrt_:Ét' 3e loi ,ibertar a t>ola _ J5_*'S&llf\í ffti ftle- Celina voltou ao í|"?f e esse incidente, de 'P;_K.*nf> A W \9Aí jardim, reflectiu e;il 6) Voltou nara iun- l aPPârencia tão sim- :W,^ IV Y ?-^_*BJ& < comprehendea que \ to 'demanSl reSl I R f»; ^ mais ¦»- F 1 ftf V 4H ,J f ?q^_í_____^ (aquella l.çao era |; nheCeu seu erro e pe- $ L"!" in".u-etnc'a so" ffl_J_Jf Xvlft / V jfeJ Justa.í diu.]he desculpas I ^re o espirito de Ce- , *f^f^Mfll/ cc

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Anno XII Rio de Janeiro. Quarta-feira. 14 de Fevereiro de 1917m N, 593

A_ f. *\i-r. _ _

ESTE JORNAL PUBLICA OS RETRA

O LIVRO E A BOLA1) —Celina I Olha esse livro

I cahido ahi no chão.Elle não ê meu, mamai,1 é de Manduca.Mas apanha-o.

I _*___ '^rrfiÍ.^/>

I V.V S ! - <_lí__Í^fÉ -^ —C>ra, ma- |1P^1__PÍ^~V\«H,.W N.WA ^è^W\__. mãi, o livro não fW^ M <7\3

// \ » ÜV 1 AJF^C7^^-^''" e meu, é de '1/// - X: '¦ M^.i'__!o?_-^r_':Rl ivT\ """• ¦ -i|iliíf Manduca, c!le L:' -\*% lÉi.l;!'/; \ mh^L.-£ i $ W^> ^iâmiiapn"dtíã P Pi \raQB

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pois Celina esta- rr!j,;AN|m^:; Jfe^v". yWÈ^?Íl^- ^V ; !' íf que eu nao a pos-va brincando no ví!í-''!ú,v\j1% 'M* -; *i ~ V \',2 _. nflffli s > A' -"'¦y\ W v -L_i_-^' so a'cançar —jardim e sua lm- if v V^â, A^a 'W ^'^ ifiaS^^ili^^Mf

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O PALHAÇO miSTIFICADO O TICO-TIC((?¦-¦¦¦¦¦¦ ¦"—' —*¦ "'l- III.

¦ '¦.. ' ¦iim é ¦¦.,,.-Xa.^- —¦¦

• ^h£^~^ P5'4T-3

1) — Eu vai pregar um peçaa mister Tony, que vem alli.

2) — Bom dia, mister Tony, vo- 2) ...Olha I Repara bem 4) ...eu equilibra ellecé estar vendo leitonsinha, que como este leitonsinha es- na seu nariz, equilibraeu comprar no mercado <*... tar bem ensinado... elle na seu rabinho.

. ,i .li .. i . .—,.,.¦«, I i .ii .... iii.iiiii.ii.i.ii. ii ." » ....' ,il . , ..-i^, '- '".; "|'|.| '.;..!

5) Olha, toma duzenta réis,vai compra uma casa p'ra mi-nha leitonsinha. Ah I Ah 1

6) Mister Tony estarmuito burra, acreditarque boneco de borrachacheio de ar, estar leiton-sinha de verdade

7)— Prompto, seu palhaçoaqui está a casa melhor quepude encontrar para seu lei-tãosinho.

8)—Aoh I mister Tony. Vo-ce está muito estúpida. Co-mo é que minha leitonsinhapoder morrar um casa...

".'...,. ¦' ¦. ';'¦"'¦ : 1 ¦;.¦¦'.¦"¦,..¦¦--¦¦:¦'¦'

9)..isso écomo

tão tanto pequena ? - Ora, 10) Vamos, seu Leitão, entre 11) .. .eu tenho úm meio in- ) .._.o senhor vai. vero menos... Você vai ver já para casa. VamosI Ah! Vo- fallivel de obrigal-o. Espeto-o como elle entra já. OM-

elle cabe na casa ce não entra? Não se incom- com um alfinete assim nas só como elle já se está enmode, seu palhaço... costas... colhendo para entrar..-

f"mmm\ l* *t-

It , ,. ,., ai ^ p""*»"*1 p..—^..,-. — ...i i —...¦¦ '"*^

131 Repare só como elle já 14j... quer-me parecer que 15)...entra perfeitamente, 16) ...que comprei atá muito menor, muito mais elle agora já poderia entrar... com a maior facilidade, grande de mais.

Quer-me parecer até...estámacio..

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~è*= O TICO-TICO

EXPEDIENTEPreços das assignatura* dos Jornaes da"Sociedade Anonrma O MALHO"

Capital e Estado»ii ^Wfc "*" ^K~^^ i

S

É*¦ 5 - :3 SSooo S*ooo 3|5oo6 iíiooo 8ÍOO0 6|ooo

23ÍOOO 12*O00 9*000ia 3o*ooo i5*ooo iiJooo

Exterior

12 S0|000 25*000 20*0006 30*000 . 14*000 1I*0C0

por um pássaro, que lhe pare-ceu ser uma gaivota.

O que me admira é a admi-ração d'esse amável correspon-dente. As gaivotas sempre tive-ram fama de más e aggressi-vas.

Quem as vê, tão brancas, tãograciosas, voando com agilida-de e graça, roçando as ondascom azas rápidas, quando omar está calmo, poderia talvezsuppôr que ellas são aves tran-quillas e meigas. Mas é bas-tante observal-as durante umatempestade, para notar o quan-to as gaivotas sao nervosas,excitaveis e sensiveis á atmos-phera — condições estas que

Pcdiuios aos nossos assignantes,cujas asslgnatmras (crininaram cm:tí de Dcaembro, mandar reformai- .as para que nãò llqucm com suas índicam^espinto belllCOSOcollcceoes desfalcadas.

-£->-

As assignaturas começam em qualquertempo, mas terminam em Março, Junho,Setembro e Dezembro de cada anno. NãoSERÃO ACCEITAS POR MENOS DE TREZ MEZES

Quando o céu escurece e asnuvens se amontoam ameaça-doramente annunciando tem-pestade, as gaivotas ficam emagitação allucinada. Esvoaçamde um lado para outro, comodesvairadas, mas não é o ter-ror que as agita assim; dir-se-hia ao contrario que é uma ale-gria diabólica, que as inspira,que as leva a soltar gritos agu-dos. E quando a tempestadedesaba com faíscas electricas,trovões e cargas d'agua, ellasparecem radiantes de satisfa-ção no meio do temporal.

O mais curioso é que as gai-votas não têm preferencia porclima ou região alguma; vivemespalhadas pelo mundo inteiro,fazendo ninho entre os roche-dos ou na areia, sempre agita-das, ou irrequietas... E é talsua voracidade que não hesitamem atacar creaturas humanaspara devoral-as.

Agora mesmo, quando rece-bi a carta d'esse leitor, tinha li

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le movimento de pássaros. Masquando conseguiuram afugen-taras gaivotase recolher o ma-rinheiro, elle estava sem senti-dos pelo sangue que perdera.

Vovô-€>-

Tcda a correspondência, como toda aremessa de dinheiro, deve ser dirigida áSociedade Anonyma "O MALHO", ruado Ouvidor, 164 — Rio de Janeiro.

São nossos representantes exclusivosnos Estado Unidos e Canadá. "A. Inter-national. Advertising Company", ParkRow Building, New York — U. S. A.

—6S«—Os retratos publicados no Tico-Tico,

có serão devolvidos dentro do prazo de1 mez, depois de sua publicação; findoeste prazo, não> serão- absolutamente resti-tuidos.

Ms lições de ^ovôOS ANIMAES BELLICOSOS

Meus netinhos.Um leitor de Cabo Frio es-

creve-nos, manifestando toda a do em uma revista ingleza asua admiração porque, estando noticia do que aconteceu a uma pescara curta distanciado lit- marinheiro russo que, tendo es-toral, foi atacado raivosamente capado de um naufrágio, nos

, arredores do portode Crunstadt, ten-tou alcançar a teriaa nado.

Excellente nada-dor, desfez-se daroupa e não receioua distancia. Massu-bi tam ente viu-seatacado por umbando de gaivotas,que começaram abical-o no rosto ena bocca.

Felizme nte umnavio que passavanesse momento foiattrahido por aquel-

Clara Mary — Aindatemos os números quedeseja. Para obtel-osdeve dirigir-se ao es-criptorio.

7. M. Bast°s — Depilatorio que nãoponha a pelle hstrosa não ha. O únicomeio de tirar pellos sem estragar a pelleé a extirpação com a agulha electrica.Remédio que ponha lisos 05 cabellos, quesão naturalmente crespos, não ha, nempode haver, porque isso de ser crespo de-pende da constituição do cabello. O ca-bello liso tem o fio redondo, o- cabellocrespo tem o fio achatado e por isso seenrola facilmente.

Hilda G. de Mello — Brevemente serãosatisfeitos seus dous pedidos.

Incógnita — Banhe os olhos cm soluçãode Boricina a 2 por mil. 20 —¦ Indecisa.

Vruguayo e João Baptista N. Pereira— Leia a resposta dada a L. de Lima.

Valié Ramos — Não ensino porque en-tendo que meu amiguinho não se devemetter em tão perigosas experiências.

Glauca Violacea —Leia a resposta dadaa inlle. Tristonha. Encommende a umherbanario ou chacareiro. Deve usar a fo-lha fresca.

Álvaro de Almeida (Santos) — Paratirar queimado do sol ponha na água. comque banha o rosto uma colher grande deaguardente e uma mão cheia de polvilho.

L- de Lima — Para essas manchas, queappareccm em certas epochas, tomeOcreine, de Gremy; as manchas chamadaspannos têm por causa a anemia geral esó podem desapparecer com o uso de to-nicos que fortifiquem o organismo. Paraos cravos, tome desinfectantes do appa-relho digestivo, como tintura de Sem-mola (20 gottas ao almoço e ao jantar) epasse no rosto vaselina pura, -ao deitar-se2° — Não conheço outro processo. 3" —Isso não faz nascer cabellos.

DR. SABETUDO

Choradeira.., que passa logo

E... tudo isso porque ainda nãoderam ao pequeno Cazuza o indis-pensavel, bom e puro leite que é ven-dido com ííarantido asseio na LEI-TERIA PALMYRA, d rua do Ouvi-dom. t4g—Tel. 1.806, Norte.Serviço irreprehensivel de assiíraa-turas para entrega a domicilio.

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O TICO-TICO

ANIVERSÁRIOSPassou a 2 de

Fevereiro o an-niversario natalicio da gracio-sa menina Laura Mendes (Lau-rinha"), residente no Realengo.

-- A 6 de Fevereiro, comple-tou mais um anniversario na-talicio o joven Adahir M. Sa-margo (Zezinho), residente nes-ta Capital.

Completou no dia 27 deJaneiro o seu 13- anniversario"natalicio

a nossa gentil assifí-nante Adalgiza Baptista da Sil-va.

Fez annos no dia 1* docorrente o nosso leitor CarlosVieira, residente em São Paulo.

A 2í, laz annos o 'ncssoamiguinho Antônio Agnello.re-sidente nesta Capiial.

—Fez annos a 5 d'este mez ointeressante Arthur, lilho de D.Fsther Guimarães Cardoso e doSr. Arthur Lopes Cardoso, ne-goeiante desta praça.—Alcino Pereira de Abreu,nosso constante leitor, iez an-nos no dia 28 do mez passado.IASCIIEXTOS

O Sr. Eu rico Reis de Souza esua Exma. esposa D. MariaAnna Reis de Souza, residentesem S. Cai los.participaram-nos,g-entilmente, o nascimento, deseu galante filhinho Dalto, oc-corrido a 21 de* Janeiro.BAPTISAOOS

Celso íoi o nomeque na pia baptis-mal da matriz daGloria recebeu ointeressante lilhi-nho do Dr. Carlos.Chagas de Oliveirae sua esposa D.Rita de Souza Oli-veira.

—Baptizou-se hadias, na egreja deSão Francisco dePaula, o robustoOrlando, filho doSr. Orlando Diasdo Nascimento.VISITAS

Deram-nos hadias o prazer desua visita os ga-Jantes amiguinhosdo Tico-Tico Ru-

bense Iracema Sampaio, resi-O/f^Ü^Í dentes em Santos, S. Paulo, e^-A^lQjj] que se acham actualmente em

passeio nesta capital.

CREANÇAS GANHANDO FORTUNASHa creanças, que actualmente ga-

nham salários elevadíssimos, repre-sentando na cinematographia. FayBrierly, por exemplo, uma creançaamericana <le oito annos, ganha porsemana como actriz de cinema 15libras esterlinas, que correspondem,em moeda brazileira, a trezentos milréis.

E Baby Esnond, de oito annos,cuja carreira no palco começou aoscinco annos, tem continuado comtanto suecesso, que não ha muito foicomprada para ella, com o seu ganhode 3 annos de trabalho, uma casa emNova York ao preço de 1.000 libras(20 contos de réis).

O pequeno Willy Ferrero, um ra-pazito italiano que regia a New Sym.phony Orchestra em Albert Iíall,Londres, ganha também um saláriofabuloso.

IO CONTOSEM PRÊMIOS

distribuirá o semanário O MA-LHO, aos seus leitores, pormeio do seu grande concursol

Leiam O MALHO e verão ascondições facilimas para terdireito aos 4 sorteios de2:500$,com 113 prêmios cada um.

Os prêmios d'0 MALHO sãoem dinheiro.

Quem não conhece o JOGODA GUERRA EM FAMÍLIA,está sem conhecer o melhore mais interessante "Quebra

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cura feridas, assaduras.

Irritações da pelle. etc.

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. Mt JammmmWÊÊkmm^Lmmmmm^Ê^mvr^^Êtmám^^amatma^aá i^i^F^^i^i^MMijfiaB^i^kVW mPI^^P HtA m^ :^^^BMxM Mámr fm W--M ^^v raL>« rf^M

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AMET{1CA F. C. —Os *teaijts> que eslão disputando o Campeonato Infanli!

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O TlCo-TICO

HISTORIAS E LEGENDAS

Historia da prineeza flzuíina, do sapateiro Jlli, de um burrovermelho e de um maeaeo verde

Ali caminhou um pouco e tendoafinal a certeza de que estava só ti-rou o annel do sapato collocou-o nodedo, tirou as flores mágicas do cin-to, apertou-as contra o pei^o e comsatisfação indisivel deitou-se para re-pousar um pouco. Deitou-se, ador-meceu e teve um sonho lindo. .

Sonhou que estava em uma re-gião magnífica, no alto de uma mon-tanha de tal elevação, que ia muitoacima das nuvens. Por toda a partenessa montanha havia flores perfu-madas e fructos saborosos; de re-pente elle viu um longo cortejo ciemoças e rapazes, todos formosos eelegantes, que se dirigiam para elle,saudando-o graciosmente, trazendo-lhe em cestas de ouro taças de crys-tal cheias de mel transparente e odo-roso.

— E' o mel da montanha que oc-culta o sol — disseram os rapazes.

—i Chegaste ao termo de tua via-gem — acerescentaram as moças. ^—Em pouco estarás de volta para des-posar a prineeza Azulina.

Ali fez um movimento para selevantar e verificou que não estavadormindo, nem sonhando. Elle seencontrava de facto naquella regiãomaravilhosa, da montanha que oc-culta o sol.

Elle julgara dormir pelo entorpe-cimento que lhe causara a viagempelos

"ares, com rapidez vertiginosa

para chegar até ali; julgara sonhar,porque, após a tonteira da viagem pe.Ios ares, o aspecto da montanha fe-liz apparecera-lhe vagamente, comonum sonho.

Mas, como viera elle ter aquellelogar? Pelo encanto do annel e dasflores que, combinados, haviam rea-lizado o prodigio.

Entretanto, suas provações não ti-nham terminado. Quando elle já es-tendia a mão para receber o mel, quedevia restituir a saúde á prineezaAzulina, centenas de macacos de to-

III(COMCLUSÃO)

das as cores, saltaram de todas asarvore próximas e, segurando-o pe-Ios braços, pelas pernas, pelas rou-pas, levaram-o atravez de uma fio-resta intricada até uma clareira, on-de o Macaco Verde, sentado sobreum throno, em fôrma de cadafalso,declarou:

— Agora tenho-o em meu poder.A prineeza morrerá e o Rei não teu-do mais herdeiro para o throno, seráfacilmente dominado por mim.

Mas Ali, que já conhecia o poderde seu talisman, deu um salto de re-pente e encostou o anel na cabeça doMacaco Verde.

Ali ia á frente, montado no burrovermelho, depois ia um soberbo ele-phante, ajaezado a ouro e prata, le-vando no lombo uma gaiola de mar-fim, contendo todos os pássaros daprineeza Azulina, que o Macaco Ver-de fora forçado a restituir.

Por fim, vinha o próprio Macacoprisioneiro, amarrado á cauda de umcamelo.

Quando chegou á capital, Ali dis-se ao rei:

— Oh! soberano! Eu sou aquelleque espera vas. Aqui estão as floresda accacia do deserto e o mel damontanha, que oceulta o sol.

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Por ultimo ia o Macacç Verde, prisioneiro, amarrado á cauda de umcamelo

Inmiediatamente todos os macacosdesappareceram com guinchos medo-nhos e o burro vermelho appareceuna clareira, afastando os mais mo-rosos com couces formidáveis.

E o Macaco Verde ficara tremuloe desfallecente. Ali amarrou-o, mon-tou no burro e voltou ao logar ma-raviíhoso, onde as moças e rapazescontinuavam a esperal-o.

Formou-se então o cortejo parao regresso.

O astrologo não mentira. Apenasrespirou o perfume d'aquellas florese sentiu o sabor d'aquellle mel, aprineeza ergueu - se completamentecurada.

No mesmo instante o Macaco Ver-de soltou um guincho medonho e es-tourou, ficando d'elle apenas ummontinho de cinzas.

Depois, o casamento de x\li comAzulina foi a mais bella festa de queha memória no Oriente.

SANAGRYPPE ROSALINACURA CON ST1 PAÇO ES CURA COQUELUCHE

Rio de Janeiro, ALMEIDA CARDOSO & CÕMP- — Rua Marechal l-ioriano Peixoto. 11

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O TICO-TICO

^íoriaa Momo Z^ (/ /j

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Chiquinho, Juqainha e Iiili

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estão comBinados em safiir de «pierrofs» no próximo(Carnaval*. E' um exempfo que devem seguir todas

as crianças do ffco de Janeiro, indicando o

pare Royalás mamas, como a casa que mais ôarato vende

estes artigos.

In

eII*

I

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O TICO-T ICO

nosso «ifolk-lore»Em continuação ao assumpto

de que tratámos, no numeropassado, damos hoje a satyrapopular em verso, feita poroceasião da guerra dos masca-tes, quando um d'estes preten-dia se suicidar, na cidade deOlinda, desesperado pela am-nistia que veiu de Portugal,pa-ra todos os revolucionários per-nambucanos.

.4 mulher do mascate impe-diuque elle se enforcasse

Já estava elle «com a cordaao pescoço», quando acudiu amulher, que o livrou de tão cri-tica situação.

Divulgado o facto, apparece-ram as seguintes "décimas"que o criticavam:

«Nesta cidade se quiz• Enforcar um fanfarrão,Fazendo por sua mão,O laço, como se diz;Já peia bocca e nariz.Sem poder resfolegar,Acudiu ao pernearA mulher d"este madtaço.E, cortando-lhe o cadarço,O tirou de se enforcar.

Foi cousa bem mal tirada,Porque a todos d'esta seita,Não vi cousa mais bem leitaQue enforcado quando na-

da.Acção foi desesperadaE de homem já perdido;Mas ficando suspendidoPela fé dos camarões,Livrava de taes questõesE a mulher de tal marido.»Havia naquelle tempo um,

juiz muito máu,chamado Paulode Carvalho e um ouvidor ge-rai, chamado João MarquesBacalhau.

Esse juiz quando morreu apoesia popular dedicou-lhe umepitaphio satyrico que appare-ceu, como era costume naquel-Ia época, affixado nas esquinasdas ruas.

N'elle se referia o poeta ano-nymo ao ouvidor Bacalhau,como podemos ver:"Jaz debaixod'umcaiháuQue é de perdeneira galho,O defunto juiz CarvalhoEsperando o Bacalhau.Da morte d'este marauNenhum dos mortaes se queixe,Que a morte não acabou :Se ella ao carvalho cortou,Inda ha de pescar o peixe.»

Um dos governadores da ca-pitania de Pernambuco e quebastante trabalhou pelo seudesenvolvimento,ordenando di-versos melhoramentos foi D.Thomaz José de Mello, queexerceu o poder de 1788 a 1798.

Entre esses melhoramentosfiguram o atterro dos Afoga-dos, logar pantanoso que ho-je está convertido numa largae extensa rua.

A areia que foi retirada de

um extenso terreno para se fa-zer o aterro, produziu ahi umaprofunda depressão que foi de-pois invadida pelas águas ciono próximo, formando umgrande viveiro, ou reservato-rio de peixes que ficou perten-cendo a D. Thomaz e ondeera prohibido pescar.

Urn rapaz do povo. chamadoSimplicio, talvez ignorando talordem, ioi um dia surprehen-dido a pescar e levado presoá presença do governadorque o condemnou a trabalharde graça nas obras do aterro,tendo como castigo e para suavergonha, um dos maiores pei-xes pendurado ao.pescoço, atéapodrecer e ficar na espinha.

Essa pena aviltante para opobre rapaz, k>i logo glosadacom indignação pelos poetas da

1 /: "

Simpliciofoi condemnado a Ira-balhar com um peixe pen-durado ao pescoço

epocha, apparecendo pregadosás esquinas de diversas ruasuns pasquins com os seguintesversos:

j^-SHS^s2s2__5_S_£_______5_____S^^

-- Rio H

q| Pedimos aconselhar aos seus discípulos o uso do

oif60 idoig60@ perçFüm@ooRecommendado como preventivo, e aconselhado com resultados posi-tivos para extineção da CASPA e de todosos PARASITAS do couro cabelludo, tão freqüentes na infância

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O TICO-TICO"Aviltante duplamenteE' tua pena, Simplieio,Horrível, porco UagicioD'um nababo inclemente!Até quando essa tainha,Que ao pescoço tens pendidaRestará de apodrecida,Esturricada na espinha }Fique-te esta na mente,Toma sentido, rapaz :Não se bole impunementeNas cousas de D. Thomaz.»Não eram somente os no-

mens públicos as victimas dasatyra popular, mais ou menosesplrituosa. Qualquer cidadãoque se distinguisse por algumlacto mais fora do commum eraalvo da pilhéria metrificada emuitas vezes posta logo emmusica e cantada ao som doviolão, o mais popular e demo-crata dos instrumentos.

Havia um sujeito chamadoAzevedo que,' por um motivoque não vem ao caso, levarauma formidável surra de umdesaffecto.

O facto foi logo divulgado, eno dia seguinte, quando se pen-sava que o Azevedo estava emcasa entre pannos de arnica ede vinagre, apparece elle pelas

ruas muito lampeiro, como senada lhe houvesse acontecido.

Em seguida, commentando ocaso, fizeram-lhe a seguintequadrinha que não deixa de teralgum espirito:

«Amigo Azevedo meu,O mundo admirado estáDo muito que se vos "deu",Do pouco que se vos dá.»

Peça a sua mama que, quan-do fôr ao PARC-ROYAL,compre para o Menino ou Me-nina, o interessante jogo da«A GUERRA EM

FAMÍLIA'

CORREIO DOS PHILATELISTASLuiz de Mendonça e Silva (En-

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quanto seja lavoravel ao bom ami-go das creanças o santo remédio«Iodolino de Orh», pois em nossacasa, assim como de muitas pes-soas de nossas relações, só temosbênçãos para este remédio, tão fa-cil de tomar, como de bom gosto,e que immediatamente faz grandeappetite nas creanças e nas pessoasdébeis, anêmicas e debilitadas. Temtoda permissão para fazer o usoque entender do que deixo dito afavor no «Iodolino de Orh».—Fran-cisca Gonçalves Junqueira.«IOOOWHO DE ORH-

Único remédio para meus filhosDeclaro que o único remédio que uso em

minha casa para meus filhos é o «Iodolinode Orh», o qual em vez de Óleo de Figadode Bacalhau e Emulsões, tem dado sempreo melhor resultado, sendo todos os meusfilhos fortes e corados depois que tomam o«Iodolino de Orh».

A bem da humanidade passo a presentedeclaração reconhecida pelo tabellião JoséAmarante.--G_jfcrze.;i ^Marques de Abreu.

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218 BIBUOTHECA D'"0 TICO-TICO»

brira a fuga dos prisioneiros ena sua das; suas mãos crisparam-se neVvo-mama de impedir que o segredo de samente n borda da barquinha.sua existência fosse revelado ao Mas a voz de Armando ergueu-seinundo, queria certamente matar os alegremente.audaciosos, que não podia mais pren- — Estamos salvos, meus amigos !t!erj; Vamos pousar sob a protecção deO aeroplano vinha em linha recta, uma trincheira magnífica'resolutamente, como se estivesse de- De facto, o pára-quedas, estava jácjdido a abalroar o pára-quedas, despedaçal-o, precipitando os passageiros ao solo.

Mas apezar do perigo terrível Ar

tão baixo que o cimo de uma arvoreenorme interpunha-se entre a bar-quinha e o Albatroz.

O Sr. Condor vendo aquelle obs--_.- __.___. v_w ^w-jj- ,.,____,,._ ___- --- _. . -.^..v_v._ v\.,iv_u avjLit.ic uu.mando Lavaréde não perdeu a ca- taculo, que poderia causar prejuízobeca. Abaixou-se rapidamente, apa- grave a seu apparelho, foi obrigado anhou uma das espingardas collocadas fazer outra manobra, para dar voltano fundo da barquinha e disse a seu á arvore-e alcançar o pára-quedas.l,n,no- Isso fel-o perder tempo e antes que

_— Dspíessa, Roberto: faz ponta- o Albatroz appárecessse novamenteria para as azas, que são os pontos aos olhos dos fugitivos, a barquinhamais fracos no Albatroz. pousou no solo.E logo levou a arma ao hombro. Rapidamente seus passageiros sal-

O estampido do tiro foi seguido de taram. Estavam livres ?...um estalido metallico.Armando acer- Não, ainda não. O Albatroz baixa-tara o tiro na aza esquerda do acro- ra mais ainda.e sobre sua plataformaplano, quebrando uma das lâminas via-se o Sr. Condor, gesticulando fu-moveis em fôrma de penna. riosamente, dando ordens aos mari-

A avaria era insignificante mas foi nheiros armados de espingardas.sufficiente para que o navio aero se — Ora essa ! — exclamou Arman-desviasse ligeiramente de sua rota, de do — Aquelle maluco quer nos ca-modo que, em vez de abalroar o pára- çar, com se fossemos gaivotasquedas, passou a seu lado afastando- Olhou em torno de si procurandose, impcllido pela velocidade com que um abrigo.

. Só havia alli a arvore. Seus galhos,E como o páni-qué/d-s continuava espessos c fortes, podiam oceul-a descer, a distanciei, que us separava tal-os.tonioii-.c maior. __Para a arvore, gó Qlh _QS -j.

Mas o br. Lor.dor nao se dava por salvar —- gritou o jornalista.Vencido. As balas já começavam a crepitarManobrando o aeroplano, fel-o vol- batendo no solo em torno d'elles.

tear, descrevendo um grande circulo Mas todos correram e occultaram-seno espaço e voltofi com a proa amea- por detraz do robusto tronco da ar-çadorament_ voltada para os fugiti- vorè.y0^' ._ O Sr. Condor devia estar desati-i.ocia e Maiva juigai-am-sc perd-j- nado e furioso.. A arvore..inpedia.o •

REI DO EGYPTOO

Os compoitises estupefactos, olhavam o aeroplano...-de lançar a rede de caça, impedia-o davam em torno do tronco, encosta-também de fuzilar os fugitivos. dos a elle, protegidos por elle.Nao tendo outro recurso o Alba- Essa scena trágica e ridícula pode-troz começou a dar voltas eem torno ria durar muito tempo porque o Sr.da arvore para se atirar sobre os fu- Condor com a teimosia, peculiar aosgitivos; porem estes por sua vez an- loucos, não desanimava.

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220 BIBLIOTHECA D'"0 TICO-TICO" O REI DO EGYPTO 217

Mas o estampido dos tiros fora ou-vido nos arredores. De todos òs la-dos, camponezes, armados de foicese enxadas, aceudiam, para vêr de quese tratava.

O Sr. Condor viu-os e teve umgroto formidável de furor. Sua vin-gança e seu segredo escapavam-se aomesmo tempo. Mas como não queriaser observado não tinha outro reme-

dio senão fugir. Deti uma ordem; osmarinheiros desceram do tombadilhoe o navio elevando-se rapidamentedesappareceu nos ares.

Uma hora depois, os fugitivos,conduzidos pelos camponezes, quelhes tinham vido ao encontro, faziamuma entrada triumphal na cidade deBourges.

EPÍLOGO

No dia seguinte, após uma noite derepouso os viajantes tomaram o trempara Paris.

Que alegria! Todas as emoções ti-nham passado; Armando e Aurett,Roberto e Locia, Ulysses e Maiva sópensavam em sua felicidade.

idas, de repente, Ulysses deu um

salto no banco do vagon, exclaman-do :

Ah ! Meu Deus !Que ha ! —perguntaram todos.E o Observatório Astronômico ?

Aquelle maluco, a esta hora, já deveter destruído o observatório !

r— Não ha perigo — disse Arman-

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Quando viu todos os seus compa-nheiros sentados no fundo da bar-quinba,.Armando ainda de pé, esten-deu o braço e puxou com gesto ener-gico, uma mola presa á parede.

O alçapão abriu-se e a barquinhacahiu no espaço.

Mas não houve uma quedabrusca.

O cylindro de madeira começou avoltear, desenrolando a seda do pata-quedas e presa ás cordas a barquinhadesceu suavemente, balouçando-se.

Roberto não podendo conter acuriosidade, ergueu-se e olhou parabaixo.

Estavam a dous mil metros de ai-tura c o golpe de vista era explen-dido. Via-se a terra com rios, fio-restas...

Mas Armando disse severamente.Senta-te Roberto. Senta-te e

fica immovcl para não desiquilibraro apparelho.

O conselho era prudente. Quandoo para-quédas acabou de se desenro-lar do cylindro de madeira, cahiusubitamente como uma pedra. Todosfecharam os olhos, julgando-se per-didos ; o movimento no ar era tãorápido que elles mal podiam respirar.

Mas isso se dava porque a seda dopara-quédas ainda estava dobrada,tal qual sahira do cylindro. O pro-prio vento encarregou-se de abril-a ea enorme rodela de seda estendeu-se pouco a pouco por cima dos fugi-tivos.

Quando ficou de todo aberto opara-quédas curvou-se e transfor-mou-se a queda cessou e transfor-mou-se em um movimento de descidatranquillo, tão macio que nem se sen-tia.

Ah ! — exclamou Locia, comexpressão de allivio». .

Sim. Estamos salvos ! — disseArmando — o único perigo que nosameaçava era o de um defeito naseda do apparelho. Se elle não seabrisse perfeitamente nós cahiriamose seriamos despedaçados no gelo.

Não havia vento. O para-quédasdescia quasi em linha recta e como oAlbatroz continuava a caminhar, osviajantes em pouco puderam vêl-o jáa certa distancia, muito mais alto doque o para-quédas e afastando-secada vez mais.

Bôa viagem — gritou Ulyssescom um riso triumphantc.

Somente Armando se conservavade pé, observando a superfície do so-Io para verificar se iam descer emponto apropriado, onde não se arris-cassem a um desastre.

E, nesse exame, o jornalista certi-ficou-se com grande alegria de «me opára-quedas, levemente impellido pe-Io vento, era levado para um vastocampo onde só havia raras arvoresmuito espaçadas.

Vai tudo ás mil maravilhas —disse clle, voltando-se para seus com-panheiros. O terreno é o mais favo-ravel, que se poderia desejar.

O pára-quedas estava já apenas aquatrocentos metros de altura e con-tinuava a baixar.

De repente, Maiva que continua-va a observar o céu ergueu-se comuni grito de terror.

O Albatroz ! — exclamou ella— Ahi vem o Albatroz.

Todos se voltaram para o pontoque a joven Egypcia indicava com obraço estendido e, com pavor indis- *criptivel, viram o gigantesco aeropla-no, que voltava para elles, com todaa velocidade.

Sem duvida alguma, o louco desço-

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O TICO-TICO

SPORTS DO' "TICO-TICO"Órgão official da Liga Infanfl de Sporfs ftthleticos

CAMPEONATO INFANTIL DE FOOT-BALL PARA 1917WATER-POLO do C. R. Flamengo peço-lhe o ob- rar o completo êxito do emprehen-

Na enseada de Bolaforo reali-á Seq"ÍO dS Pr0videnciar afim de <Jue dimento, que será mais um elo naNa enseada de Botaiogo real.za- esse convite chegue ao conheci- corrente das relações sportivas entreram-se, domingo passado, a tarde, os ment0 do club convidado. a Argentina e o Brasil Ro-amos aseguintes matches de water polo, do A acceitacão do convite sera moti„ v. ex. para n09SO ¦ "

m * *

campeonato do R,o de jane.ro vo de jub)lo para todos fo. qufi tra. posta a ^^ ^ ^ ^^«6". Christovão "versus* Flamengo balhamos a favor de relações des- mais breve possível, e aproveitamosSegundos teams: portivas internacionaes, cada vez o ensejo para lhe apresentar as ex-S. Christovão —3. mais estreitas, e especialmente para pressões de nossa alta estima e cor-Flamengo — 0. o Flamengo, que não poupará es- diaes saudações.-— [Assígnado) llbal-'Primeiros teams: forços para corresponder á gentileza cio Lobo, secretario; (assígnado),A.S. Christovão — 4. argentina. Guinle, presidente.Flamengo-0. ° club convidado poderá organi- Exmo. Sr. presidente da Asocia-International .versUs, Natação IZLT^^l elemeHnt0S S5US cion Argentina de Football (Buenos

„. • apenas, como também poderá refor- Aires) 2 d Feverei d 1Q,7 ,Primeiros teams : . çal-ocom jogadores de outros clubs, ¦;* v? '*Internacional - 1. se assim o entender. ASSEMBLÉA DO FLAMENGO.'Natação-4. O Flamengo fará correr por sua Por falta de numero deixou de serO «match» dos segundos teams conta as despezas de viagem (ida ralizada sabbado uHirn) a assembléanão se real.sou, entregando o Nata- v&lta> e estadia nesta capital para geral do Club de Re»afa« Flamengo

ção os pontos respectivos ao Inter- uma embaixada sportiva de pessoas, cuja d.rectoria, em "sua^reanião

de.'nacional. inclusive um representante da im- o10.narA _ .. '' signara 0 dia que a mesma em se_Os matches entre os primeiros e Prensa portenha. . gunda convocação terá io-arsegundos teams, entre o Gragoatá e °s fotballers argentinos jogarão ° . :o Guanabara não tiveram logar, en- com combinados (scratches) nos dias J «LGRhSSO DE CORIOLtregando aquelle a este os pontos acima indicad°s- Desde sabbado passado, que secorrespondentes. Conforme for resolvido entre o acha novamente entre nós, com-

chefe da delegação sportiva e a di- píetamente restabelecido o valorosoFOOT-BALL rectoria do Flamengo, os jogadores íootballer do C. R.? Flamengo, Co-

OS PRÓXIMOS JOGOS INTERNA ar§'entinos Poderão disputar matches riolano Nery (Coriol], que, durante.CIONAES ' de football, fora d'essas datas, em S. se,s mezes, esteve em Uberaba, em

Paulo e Santos, com teams da Asso- tratamento de saúde.Damos abaixo copia do officio em ciação Paulista de Sports Athleticos UM NOVO REPRESENTANTE NAqueaC-oniederaçao, attendendo aos ou sociedades a ella filiadas. CONFEDERAÇÃO

desejos do Club de Regatas Fia- O convite de que trata o presente é 0 v. '.'•mengo. solicitada Associação Ar- de club para club. e por isto esta

babemos <f e sera ?,crfditado co-

gentina a vinda a eata capital, em Confederação se dirige 5?recímení J2SS 1S£$S2*° fKMaio, do Club alli vencedor do Cam- a essa Asociacion, prestigiando o rfense dos sP°^s Nauncos junto a

peonato de 1916, pedido do Flamengo, e não apre- tC™í ^rTt T de DeSp°r-

«O Club de Regatas do Fiamen- senta o convite por intermédio da ° ' Vi v? ° sportman sr. Luís

go, campeão de football do Rio d*e Confederação Sul Americana de . p lMoura» ^UQ substituirá o

Janeiro, nos annos de 1914 e 1915, Football, visto também como os in- tenente «enjamin Sodré (Mimi), que-filiado a Liga Metropolitana de terressesd-esta não estão envolvidos p!,iC

"J*?'ual™ei\te "o Estado doSports Athleticos. deseja convidar o no caso i

ara, onde acaba de ser eleito pre-club campeão argentino de football Se os desejos do Flamengo forem

"** ** Uga Paraense d° Foot-de 1910, para vir disputar, nos dias attcn.lidos, como esperamos, em at-3, (',, 10 e 13 de Maio próximo, ma- tenção á forca spprtiva què repre- Paysandu Athletico Clubtches amitosos de football no seu senta, este club e o club convidado Em assembléa geral realizada i ^ doneTcaDÍtaT°rtS

* "'¦ PaySandU'' «erão postos em commuicação dire- corrente foi eleita para dirigiUo no~a„„onesta capitai. cta. Os dois club assim poderão en- de 1917 a se-nr t h*Transmittindo a V. Ex. o convite trar.em maior detalhe para assegu- Presidem? ^ST^foto; vice-

Acha-se á. ^repicâa. -i -*- —-**: ^=—^^Alniâijãoh d'«0 TICO-TICO» para 1917

Preço 4$000. Pelo Correio mais 500 Rs.

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O TICO-TICOpresidente, Álvaro Gomes; i" secretaria,Irineu Santos;. 2" secretario, LindolphoFaria; thesoureiro, Carlos Alcântara;procurador, Isaias Climaco. Commissãofiscal: Rubens Mattos, Homero Arcuri ePedro Prata.

Captain geral: Paulo Vasconcellos.Fiscal de campo: Ernesto Mattos.

TURFEM PF.TROPOLIS

Com grande concurrencia e bomtempo realizou-se domingo no Pra-

do dos Corrêas, a 6- corrida da tem-poradá.Foi este o resultado :

1- pareô—Venceu Huerta, R. Oli-veira, em 2- Ortegal, I. Escobar e3- Zilah, R. Cruz.

Tempo 79 3i5"2- pareô — Venceu Minas Geraes,

Pablo Zabala; em 2 Donau, J.Alon-so e em 3- Espanador, J. Escobar.

Tempo 103 li5"3- pareô—Venceu Hebréa, Walde-

mar, em 2' Soult, Zabala e em 3*Calepino, A. Fernandez.

Tempo 101 2&"

4- pareô — Venceu Merry Bay,R. Cruz; em 2* Torito, Zaballa; e em3- Vanguarda, J. Allonso.

Tempo, 103 .i5".Não correu Boulanger.5- pareô — Venceu Herodes, Clau-

dio; em 2' Donau, J. Allonso; e em3- Cascalho, R. Cruz.

Tempo, 10. 2|5".Não correu Estilhaço.6- pareô — Venceu Battery, Ale-

xandre; em 2- Pistachio, D. Suarez;e em 3- Hellios, Waldemar.

Tempo, 131 li5".Não correu Biguá.

Nem :

Em uma grande f.sta que houve liadias ém casa do Chiquinho, foi muitoc.mmentado o procedimento de certospapás que ainda não fizeram a seus filhosum presente do interessante jogo da

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O TICO-TICO

Ltord l^itehener

Lord Kitchener, o general inglez,que falleceu ultimamente, em umnaufrágio, era de uma reserva im-penetravel. Logo que começou aguerra, um repórter norte-americanofoi á Inglaterra para interrogal-o.

—Nunca concedi uma entrevista enão tenho a menor intenção de ou-torgar hoje a primeira.

—Mas, ao menos, não me negaráum autographo. Teria um valor in-discutível...

—Attenda, moço; volte para casa,trabalhe, isso valerá mais. Arrange-

PELAS ESCOLAS

HBCHB -___ft_-__-___-M_-_MH_a_-___0VJ(-^--M_-_fc---_S

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GrM/>0 de vifawiioí do Exlernato Monncrat, com a respectiva professora, D. Libe-rotina Alves Ribeiro de Souza. São elles: i) Waldlr dc Salles Abreu., 2)Enéas Guedes, 3) José Vieira Vidal, 4) José de Salles Abreu, 5) ManuelLourenço de Freitas, 6) Armando Barreto, 7) Francisco Santos, 8) José Af-fonso, 9) Erasmo dc Mattos Rezende, 10) Luiz Pires Ribeiro c 11) MoacyrBastos

—Sim. Muito bem, general.—Então indique-me a melhor bar-

bearia da cidade.O repórter viu próximo o êxito.

O general acabava de pedir-lhe um

,ao deixar a barbearia, voltou á car-ga:

—Então, general eme me autorisaa dizer no meu jornal?

Ora! que é o •'senhor o jorna-obséquio, muito pequeno, certamen- lista mais amável de Aberdeen...te, mas emfim um serviço... Assim, E... até a vista!

BASKETBALL

O general Kitchener, conde deKhartoum

se de maneira que seus próprios au-tographos tenham valor.

Outro repórter quiz tentar ainda,Foi a Aberdeen, onde Ivitchener aca-bava de chegar. Porém, apenas for-mulada pelo jornalista a sua pfeten-"ção, o general perguntou-lhe:

—Conhece bem Aberdeen ?

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AMERICA P. C. —Os •Pernambuco" (Branco) e Bahia

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O TICO-TICO

BRINQUEDOS PARA OS DIAS DE CHUVA( PAÍ^A A^MAÇ )

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Peguem num pedaço de papel-car-tão, tendo 15 centímetros de largurae 12 de altura e collem sobre elle aíigura A, que representa o acampa-mento de uma ambulância.

Depois, recortem o cão, tambemreforçado sobre papel-cartão, e col-lem-o sobre o logar corresponden-te (1).

Por ultimo, façam egual trabalho

com os supportes marcados com os

algarismos 2—2.Dobrem a figura A pela linha pon-

tilhada e ahi está prompto o porta-cannetas.

Para que fique mais bonito oobjecto, pintem-o com tintas deaquarella, fazendo o céu azul, comnuvens brancas ou roscas, o chãoamarello, as arvores verdes sombrea-das com vermelhos; os troncos de-vem ser pintados com tinta tene-de-Sienc. As tendas devem ficar bran-cas com sombreado azul.

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O TICO-TICO

Os spopts excêntricos«-a^--— ©^ip^ a>-a-_w.

PATINAÇÃO SOBRE ÁGUA

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SULCANDO AS ONDAS

Isto é um "sport" typico das ilhas de Hawoii. Tantohomens, como mulheres e creanças, se entregamdiariamente a esta sorte de distracção, vogandosobre as ondas, cm pranchas.

UM PESCADOR NATURAL DE HAWAII'La-o" é a palavra que os originaes d'estas ilhas dão

ao mcthodo de pescar á lança. A lança é umaespécie de vara fina de 6 a 7 palmos de com-primento, feita de madeira muito dura c comuma ponta bem aguda.

E' nas ilhas de Hawaii, no OceanoPacifico,, que esse sport se usa.

Creado pelos indígenas, que vivemconstantemente no mar, alimentan-do-se quasi exclusivamente do pro-dueto da pesca, o habito de patinarou andar em trenó sobre as ondas,tem sido adoptado ultimamente pelosnorte-americanos, que se apaixona-

ram por esse exercicio e já o prati-cam com perícia admirável.

Consiste em collocar-se de péou deitado em cima de uma taboa es-pontada e deixar-se levar pelas on-das.

Mas o que ainda não conseguiramos norte-americanos aprender com osindígenas do Hawaii é seu singular

processo de pescar á lança. Nãousam linhas, nem anzóes, nem redese sim lanças muito longas.

Desusando sobre o mar, de pésobre uma prancha, esses indígenastêm a vista tão penetrante e exerci-tada e a mão tão segura, que alcau-çam os peixes que desejam, atirando-lhes a lança.

A SALVAÇÃO-DAS-

CREANÇAS¦ ãíj?

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O TICO-TICO O BRIQUET DE ALICEPíistoria. verdadeira occorrlda ultimamente em. Tcmrs (Franca)

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Alice, que tem um ir-mão servindo no Exer-cito francez, nas linhasde Verdun, estava, ha-via já um mez, Juntan-do dinheiro...

...para lhe dar um presente,-quando elle viesse em licença,Visitar a família. Ella bem sabia que todos em casa haviamreservado nrimos para lhe dar ; porém, ella desejava offerecer-

lhe alguma cousa comprada com dinheiro seu.

' Mas que havia d-e ser ? Sahin-do a passear com o irmão, Aliceprocurava descobrir o que lhe po-deria dar prazer.

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E notando que elle não ti-nha um brHquet (accendedor au-tomatico), correu a compral-oe... ... trouxe-o ao joven soldado. Este, en-

cantado com a lembrança carinhosa deAlice, recebeu o èn^íl-Cíjm^grande ale-gria e.

...e levou-o cor» grande cuidado,depois, já. nas linhas .de fogo, otirando o briquei do bolso, deixou-o

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Diasrapaz

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Abaixou-se para apanhal-o e cxactamente uma bala passou arrancando-lhe a mochila das costas. Se elle não se tivesse.. ... abaixado a bala ter-Ihe-hia varado Imag>nem a alegria com que elle es-

p. cabeça.O briquet salvara-lhe a vida creveu a Alice, relatando o facto e a eme-çao com que a menina leu essa carta.

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O RECEIO ROSALINA O TICO-TICODE

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7/ I) Rosalina tem movimen- 2) ... còm muita raiva. E' "^^^v IVi {¦¦'"'¦-Si to** de impaciência lamenta- clar0 que ena Stí voltara de >í \ 1L _/4 veis. Uma vez a professora, costas para fazer essa má- fl» \

c^r^253* tendo-lhe passado uma li- creação, mas a professora ipVa^^3; Çao difficil.ella não se con- v;ra pei0 espelho e foi con--^ cvX_lL„ !

^^' '¦ teve e pc~ a lingua de fora... tar... _>^^^ -*sssp"ia

""^•^^ssassaEs^^ 3) ...a mamai, que privou adoeceu.com umembaraço ±s*ss&=-~< *M

^^^^S Rosalina da sobremesa gástrico, cousa sem impor- IVJ mandou-aparaoquarto.de tancia ; mas mamai assus- JIV castigo. tou-se e mandou chamar,/,, //

um medico... J jl

6) —Não, senhor—disse Rosalina. — Por ter posto a5) .. .que, checando, disse-lhe logo : — Deixe vér a lingua de fora para a professora, fiquei sem sobremesa;

lingua. Rosalina íicou muito.q'uieta. — Vamos, menina se eu faço o mesmo com o senhor, mamai fica zangaJ3—insistiu o medico — ponha a lingua de fora. outra vez.

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O TICO-TICO

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O TICO-TICO

Eduardo Martins (Rio) — Pôde sernosso collaborador.

Cicero P. Souza (São Paulo) — Te-mos duas hypothescs: a primeira é terchegado demasiadamente tarde ou entãoter o correio dado 'outro destino que nãoesta redacção.

Anatilde Lins Marinho (Rio Grandedo Norte) — Está desculpada. Quantoao Almanack d'0 Malho, não foi publi.cado este anuo.

Perminia (?) — Não esquecemos dasenhora; queira fazer o. favor de ler aresposta dada ao menino Cicero Souza.

Chílon Odilon Cruz (Bello Horizonte)—- Talvez não tivessem chegado ás nossasmãos. Recebemos os que nos enviou pre-scnteniente e vão ser submettidos áexame.

Horacio K. de Andrade (Itajubá) —Tóde ser que encontre um ou outro naLivraria Alves.

Antônio Gomes (?) — Não são só osassignantes; seu trabalho não foi aindasubmettidó á exame e é este o motivoporque ainda não o viu publicado.

Adelino Baptista da Silva (Pureza) •?-*NSo temos á vend, tal romance.

Hostil» Borges (Victoria) — Temostodos os numeros».que pede. dirija-se aonojsso escriptorio.

Djanira Martins (?) — Depende: Sequer o envtloppe fechado, paga ioo réis;aberto, 20 réis.

Adão Gomes (Nictheroy) — Você de-cifrou apenas uma pergunta. Não pódc,pois, entrar cm sorteio, é preciso que man-de as quatro ou cinco soluções.

Henrique da Conceição (Realengo) —Nosso amiguinho enviou-nos apenas duasnotas e foram publicadas. A outra nãochegou ás nossas mãos.

Lahir Peçanha (Rio) — Vamos aiu-da examinar seus trabalhos. Pôde en-viar o couto que estando em condiçõesserá publicado.

Raul Xavier (Granja) — Não nosaborrece em nada, seus trabalhos devemser ainda submettidos á exame. Quanto ási.utras perguntas, dirija-se ao nosso cscriptorio.

Isabel Costa (Rio) — Infelizmente ua-da podemos fazer, por emquanto, mas,sendo necessário não nos esqueceremosde o avisar.

RECEBEMOS E VAO SER SUB-METTIDOS A EXAME OS SEGUIN-TES TRABALHOS :

Composições, contos e descripções : —*0 fantasma" (com.), por Maria Antonia Guimarães e Souza; "O avô c o né-to", por M. A. G. e Souza; "O se-credo da prosperidade'*, de Eduardo Paz;

" O mendigo", de Oscar dos Santos Pe-reira; "Historia do rei Alberto", de Edu-ardo S. Rita; "Sua Magestade está dor-mindo",por Fioravante Scaldaferri; "Umanniversario", por Ad; " Scena campes-tre", de Olinda de Almeida e " As boti-lias", por Helena. Soller.

Acrosticos fi versos de : — João L\Drummond, A. Giommattey, Maria Eli-za Santos Reis, Maria A. Guimarães eSoares, José Oswaldo Gurgel de Alendon-ça, João de Oliveira, Lu'z Mario Açccn-ção, Antônio Francisco da Rocha Netto,Gabriel Ascenção, Miguel Antunes c Car-los de Oliveira.

Desenhos de : — José O. Gurgel deMendonça, Eduardo S. Rita, RaphaelCorrêa, Iracema da Cunha, Durval Frei-tas Emmerich, A. H., Maurício Wel-

lisch, Guilherme Rieps, Virgilio Fontes,Mario Costa e Oscar Cardona.

Perguntas de : — Sylvia Almeida Lis-bôa, Joaquim Silveira, Ambrosio Santos,Benedicta Guimarães e Souza, Paulo deAssis Ribeiro, Mana Elisa Santos Reis,Luiz Andrade, José Oswaldo Gurgel deMendonça, Antonietta Soares de Rezende,Maria Edméa, Carlos de Campos Júnior,Martha Alvarenga.Annita Gasparian, Der-meryal Albuquerque Lima, Risoleta Nu-nes, Helena Stella, Maria das Dores Cor-rêa, Alberto da Silva Ramos, OrlindoMartins, Emilia Lima, João de Oliveira,Dcha de S. Ferreira, Carmen Nelson deAlbuquerque Costa, Alfredo F. Gabriel,Oswaldo de Queiroz, Eduardo Rodriguesde Figueiredo Júnior, e Albino G. A.Prata.

Coqueluche

O Bromil é um remédio popularissimo emtodo o Brazil. Até as creanças são as primeirasa reclamal-o, quando estão com tosse. O Bromilcura com efficacia as bronchites asthmaticas. nãosó nas creanças como nos adultos. Qualquer tossese cura com o Bromil.Na coqueluche o seu effei-to é sempre positivo. O attestado abaixo é umaprova incontestável:

Snrs. Daudt & Lagunilla. — Com os melhores agrade^c.Tnentos. attesto que meus filhos Nair. Haydée, José.Ibj.'.-i e Berthilde, que se achavam atacados de'coque-luche, ficaram completamente curados com o uso do vossoconhecido xarope Bromil.

Pelotas; lOdeJunnode 1910—Manoel Ferreira Vianna

DAUDT & OLlVtó.M rvioSucessores «Je JDiiudl »V Ijf>;;uiiill4*

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O TICO-TICO

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Carlos Cintra de Paula, Tlieobaldo Sá lia Corrêa. Jayme Mattos Silveira, Anto-Miranda, Frederico Ramos Calvaso, Car- nio Kelsch, Maria Rebello Mattos, Ma-los Varetta, João Moraes Filho, Luiza ria Elza Dias, Nicoüna Bispo, EmrnjAlmeida Coelho, Zulmar Bonates, Ze- Cardoso, Alix Izabel Pereira, Flora Ma-

Resultado do concurso 1.149Nao fari conta o numero de soluções

recebida; para o concurso de armar, cujoresultado apresentamos hoje aos nossoscaros leitores. Centenas e centenas desoluções nos chegaram ás mãos, corren-ío assim animadíssima a apuração geralque aba:xo publicamos.

EIS A LISTA DOS LEITORES QUEXOS ENVIARAM SOLUÇÕES:

Sylvio Pinto Vasconcellos, GabrielinaFerraz. Juscelina Barbosa, AmbrosinaSilva Magalhães, Zézé Corrêa, GermanoCastro Costa, Aldo Alvares, AmehnhaLima, Luiz Berrini Paula, Luiz MacedoCosta. Eduardo Luiz, Eduardo Silva Mo-raes, Helena Gonçalves Melgaço, Ata-liba Almeida, Faustina Fonseca, AntônioNunes, Odilon Guerra Figueiredo, Wal-demar Cunha, Graziela Leitão Krurstz,Gustavo Nelson, Plinio Pereira, AlcidesA. Leal, José Vieira Machado, AdalgizaA. Vian'i-,3, Manuel Pinheiro Codilhe, Fe-liciano M. Gusmão, Arthur Muller, Mi-guel Ducos, Djalma Freire, Alberto Mo-reira Gomes, Odüia Horta Santos, Lau-ra Dqmingues Maia, Odilia ChevalierNunes, José Oswaldo G. Malheira, Lui-zinha Maria Rodrigues, Ariobaldo Fran-cisco E. Santos, Elza Nogueira Garcia,Maria Elisa Carloetano, José Silvamo,Rogério Prenaes Filho, João Soares, Jay-me C. Rodrigues, Miguel Fernandes Bar-ros Júnior, Theocrito Vasconcellos{ JoséPinto Ferreira, Agnaldo Torta, José BrazPereira, Maria Lourdes Casanovas, Ma-noel Platero Oliveira, Raymundo JoséCoqueiro Watson, Yeadina Juracy Pi-nheiro, Guiomar Ribeiro da Luz, FaustoDilermando Cabral, Oswaldo Palina Sil-va, Faudc Refouri, Horacio'Neves Júnior,Manuel Costa Guimarães, AntoniettaScrpa, Risoleta Nunes, Paulo Montene-gro, Paulino Figueiredo, Analdina Soter,Jandyra Soter, Emilia Mesquita, CarlosAlberto. Mesquita, Edgar Pinheiro, Octa-do Xavier Ferreira, Luiza Lobo dasMercês. Sydenisio Moivra Gottshulk,Magdalena Ribeiro Machado, Nelson M.Borges, Mario Vete-, José M. LangsdorifNaegele, Damazia Valeria Dias Pinheiro,Sidney Andrew Fisher. Armando PereiraMello. Pedro Menezes Santos, Euthalia daCosta Dias, Julieta Almeida Coelho, Ma-ria Almeida Coelho, Dermeval SantosBraga, Perminia Maydaera, Ernani Mes-quita StStÓS, Maria Josephina de Lima,

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A solução exacta do concurso n. 1.T49

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O TICO-TICO

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Cruz, Antonietta Ramos, Magdalena Cas-tro, Francisca Monte, Cicero Braga, Cae-tano Ferreira Nettojosé Bernardes, Lucyda Cunha, Oscar Schrnidt Monteiro, JoséLuiz Guedes, Ismenia Teixeira Andrade,Ary Menezes, Stella Silva Ramos, Alber-to da Silva Ramos, Hélio Campos Ribeiro,Nelson Braga, Corledina Leitão, AlbertoPereira Cunha, Alzira Soares, HeldegardoMagno Silva , Thereza V. Maciel, Fio-riano da Silva Rocha, Maria do CarmoDias Leal, Homero Dias Leal, MariliaDias Leal, Rubem Dias Leal, Daniel Fon-toura Costa, Cecília Briggs, Anna Nese,Hilda Bastos, Durval Freitas Emmerick,Eurico Almeida Costa, Thereza Castro,Maria Edith Camargo, Jacy Maria Porto,Antônio Martins, José Gomes, Maria OlgaCoelho, Elir Moreira Maia, Leontina Fer-

O interessante Ibsen de SanfAnna, de 2annos de edade e filhinho do Sr. Cio-iario SanfAnna.

rinho, Dinorah Pinto Reis, Maria JoséCastro, Manétta Lirio, Diva M. Costa,Carlos Marques da Eira, Oscar da Silva,Hyaras Gonçalves,Yvonne Alexandre Mo-r.ies Gasparian, Albertinho Baptista Ser-rão, Antônio Bernardo, David FerreiraGumercindo Craveiro, Amélia CarlotaMachadojudith Santos, Joaquim Silveira,Mozart De Couto, Mausel Mozzi, JoséFeliciano, Gomes, Carlos G. Embach,Moacyr de Oliveira, Eulina NogueiraMachado, Oga.ithe Cruz, Luiz SouzaGuedes] Magdalena Nesi, Mario Poneide-co, Antônio Gomes, Nelson GuanabarinoMaia Forte, Marcello Ferraz Lacerda,Roberto Freitas, Arthur Muniz Santos,Laurenlino Castro Netto, João ChagasLeite, Umberto Bandeira, Odette Vian-_a, Uurgedo, Gustavo Feigola, João Vi-cente, Maria Costa Valente, ArmandoCampos, Domingos Costa, João Maia,Athayde Lopes, Hermogenes Lima, De-cio Freire, Antônio Arroyo, Mario Ne-ves Araújo, Gilda Oliveira, AugustoAraújo Silva, Marino Reis de Almeida,Maria da Conceição Cardoso, Armando

VVanderley, Carlos Buck Filho, Constan-tino Castilho Lisboa, Antônio Muro Bar-besa, Anacicto Donati, Cyro Portella, Ni-lamon Kilario dos Prazeres Lima, EuricoFaz, Iracema Idalina Rudel, Caries Pes-sonda, Gastão Rodrigues Gltto, MariaAntonietta A. Freitas, João Moret_ Ju-nurr. Antcnio Ramos, Oswaldo M.ritz.José Fioravante, Annita Braga, OscarJvsten, Ernestina Welte, Maria Santos,Osmar Lopes Cardoso, Joanna DArc Pe-reira, Oswaldo Goulart, Beatriz LimaBarros, Gratic-ma P. Rodrigues, Mariettabampaio, Jarbas Pavão, João CastellarPinto, Grazieüa Teixeira Leite. MarioMlveira, Herbert Taohey de Almeida Ma-no Lameuza, Raul Bheligiet, Aurora deOhyeira Anatilde Luiz -Marucho, DelmafTelles, Luiz Seabra, Catharina Tazziàe,Larmcncta Andrade, Frederico RochaZilda Moreira B-ptista, Wanda BorelliMassucei Haroldo Sodré, Moacyr da Fon-teca Yolanda M. Barbosa, Manoel NovoNoemia Drummond Avc-Uar, Carmen

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A interessante Dora, filhinha do Sr. Du-que Estrada Meyer e da Exma. Sra-D. Mathilde Duque Estrada Meyerrresidentes nesta Capital.

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nandes Oliveira, Ady Taborda Leal,Waldyra Uzeda Azevedo, José Andrade,Eduardo Pedrosa Lima, Juracy Callado,Hilda Lessa, Irene Fonseca, Antônio Gal-vão Frick, Maria Antonia Guimarães,Luiza Geraldo Martins, Álvaro LorenaMartins, Delcio Goulart, Alipio Lemos,Angelina Zamith, Emilia Lima, Ilkar Es-cobar Vianna, Lauro Ribeiro Paz, Lamar-tine Aguiar, Laura Vieira Sou,a, AlziraBrasil, Anna de Carvalho, Eurico Mo-reira, Orlando da Silva Masson, ManoelRegis Moura, Maria Fonseca, RomualdoQueiroga, Buvaldo Queiroga,' AldeydaQueiroga, Wladmiro Queiroga, LauroStudart, Edtth Rodrigues Andrade, Mau-ria Rodrigues Pinto, José Cardoso, As-sumpção, Benjamin Jacques, Maria Lour-des Ribeiro, Luiz Marques, Oly Simões

Lima, Annita Azambuja Poggi, VictorCunha Mora, José Antônio Rodrigues,Ernesto Frederico, Pau'o Arruda Ferraz,Elvira Tahau, Aclara Rebouças, Henri-que Silva Barros, Eros Pendente Corrêa,Antônio Pereira Fonseca, Raymundo Ra-mos Lima, Maria Carmo Mendes, MariaPereira Almeida, Nair David Del Filpo,Luiz Tadhey Hallier, Adelaide Costa eLuiza, Manuel Gonçalves Ribeiro, Ca-narde Hollanda Lima, Pia Passini,'LuizAndrade, Mana da Gloria Muniz, Prós-pcnna Serzart, Rolando S. Bandeira, Dur-vai Unagaia, Joseas Almeida, Dolia LeiteBastos, Sara Mello Alvarnerza, OctacilioFigueiredo, Walter Manuel CarvaHio,Zulmira Franco Santos, Carlina UrpiaGonçalves, Ribeiro Corrêa Souza, Os-carlina Burlamaqui, Zaira Vidal, Alme-rinda Rodrigues de Oliveira, Paulita Ro-drigues Faria, Maria Elisa Santos Reis,Arthur Borsson; João Lourenço Silva,Aristario Vieirinha Moreira, ArmandoMacedo, Arcyria Castro Sócrates, Fio-riano Daltro Ramos, Edith FigueiredoLuiza, Sara Schroder, José Augusto Cas-tro, Renata Freska, Hermínia Raleana,Maria Magdalena Muzzi, Hilda Cunha,Júlio Gomes, Armando Augusto Macha-do, Henrique Francisco Conceição, ZeliaTybiriçá, Yara Souto, Carlos Cunha Mar-tins, Leonor Magalhães, Miguel Santos,Celina Queiroz Telles, Juracy ToscanoBrito, Aldo Manetti. Cândido Figueiredo,Georges Flores, Carlos Nunes, DarcyMiranda Tinoco Silva, Alberto Vigarino,Anna Cunha Carneiro Monteiro, LygiaOliveira Borges, Moacyr Medeiros, Ce-ros Corrêa, Antônio Pinto de Souza,Adelina Menezes Assumpção, JandyraGomes Costa, João Rosa, Lucengil Hilde-brando Liete Ribeiro, Eurydice Silva,Adelmar Argueiro, Guilherme Tiouer,Jorge Gouvea, Plinio Appolinario, Age-nor Silva Martins, Maria Aurora_ da Pu-rificação, Maria Celeste Netto,

* Severo

Schechner, Justo Travassos Montebello,Maria Urania Nascimento, Luiz Azeve-do Costa, Astrogildo Martins, MarietttaKraener, Jandyra Veves, Erothildes Gui-marães, Antônio Sepuario, Moacyr Mes-quita Soares, Jacerhel Doredo, José Al-hino Lau'ia, Luiza Cordeiro, Alfredo Jo-séAssumpção, Eurico Camppos Pacheco,_èg^HHHH-#«gg»gg<»»»IHgjWB»»»^

0 «Tico-Tico» em Lisboa

HPsuL 'Lm

S'ossq gcnlilissima leitora Dulce Giuma-rães, residente em Lisboa—Portugal.

PARA TALHOS, ARRANHÕESE PISA DURAS

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O TICO-TICO

Francisco Assis Brandão, Maria Concei-ção Lopes, Celeste Pereira Rodrigues,João Levy Paes Leme, Maria AlbertinaVasques, Helena Bologna, Alberto SáFreire, José Leandro Corrêa, Mucio Se-ciola Braga, Chininha Cruz, Genny Cou-to, Samuel Dasceno, Maria Luiza Feijó,Arnaldo Coelho Deante, José Moretti, Ce.lino Leperteno Carolho, Rubens Machado,Jacyra Lopes Souza, Isaura Almeida,Yolanda Pereira Silva, Olgurina Durão,Rodolpho Mendes, Aristides Paz Almei-da, Alfredina Santos, Rivadavia P. Mo-raes, Alcino Muller Carvalho, Ladislau V.Azevedo, Orbelio Marques, Vicente Pau-dolfe, .Barros Figueiredo, João PauloBarroca, Gilberto Coelho Neves, Joa-quim J. Sá, Manoel dos Santos Penha,Branca Regina, Yedda Chagas Franco,Maria Angélica Menezes, Oscar RebelloMiranda, Lael Feijó Sampaio, PetrônioFalcão Lemos, Antônio Cruz Eleuterio,Helena Barbosa, Maria Elisa Castro, Al-berto Lisboa,"Wladimir Gil Ferreira, Ly-gia Abreu, Hilda Moraes Silva, WaldemarM. Lopes, Mercedes Vaz Porto, Jandyra-Souza, Olga Garcia, Athayde Marques,Fausto Medeiros, Norival Figueira, RaulHise Chaves, Margarida Soeiro, OlympioCastellões, Alberto Bizarro, José SampaioFreitas, Nair Alves Soccorro, DurvalMarques Silva, Gabriel Freitas Gomes, (Hernani Silva Guhnrâes, Benedicto V.Ribeiro, Mario Bezerra, Maria Domin-gues Alonso, Rolanda Machado, DonasioSantos, Carlos Campos Júnior, FernandoVidal, Amalia Ferreira, Auto SoaresAlvim, Djalma G. Veiga, Álvaro Rodri-

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gues Nogueira, Amélia Rocha, ManuelCarretero Grota, Almír Chavantes, D'Al-va Rezende, Armando Rosa, Murillo G.Freitas. Olga Couto, Davolina PereiraEnéas Corrêa, Durvalina Oliveira, LuizBernardo Godoy, Carlos Cotta Macedo.José Luiz Machado, Pedro Mura, BrancaAlmeida Castanho, José Romeu Stavale,Octaviano Affonso Caldas, FranciscaSantos Cardoso,Rubens Nunes Firme, Re-gina Werneck, A. Cândido Araújo, Li-lisa Navarro, Helena Ribeiro, MariaGraça, Philomena Costa. Maria da Con-ceição Renault, Nair SotiTrt. C. Júlio Ta-jardo, Luiz Maria Sá, Rolanda Sócrates.Arlinda Vieira Ramos, Maria Prado Reis,Eduardo Caldas Vianna, Maria Rita Du-tra Moura, Maria Souza Adro, EugeniaDuarte, Maria do Carmo Falcão, AméliaCista França, Antônio Laviola, EduardoRodrigues Figueiredo Júnior, MargaridaVieira, Raul Mattos Vieira, Álvaro JoséMaia, Limeiro Moraes, Necio MoraesMurillo Almeida Moutinho, Alzira A.Gomes de Oliveira, Beatriz Castro Senna,

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Ht - M :.ém\_______;: _______âi____r :i-*-____!

Paulo, •intclligcnle filio do escriptor rio-grandense Roque Callage e quc, apezarde sua edade, pois coitía apenas 2 an-nos e 8 mezes, já é orador fluente e aprova tivemo\-a ha dias, numa ma"i-festação a Olavo Bilac, em que Paulofes um brilhante discurso.

Amalf.a Brant, de 6 annos e residente emBello. Horizonte.

*_¦„¦_« „-„*«-*i^_-_-i-__ *_#«„#_„¦«__

Luiz Costa Freitag, Júlio Lobato, DulcePassos, Odette Rangel Forain, MauricioSantos, Yolanda Souza, Mario Cruz.Ma-cedo, Francisco Moreira, Antônio Lotufo,Darcy Gomes Lima, Nair Medeiros, DulceNunes Santos, Nelson Pereira Braga,Enedinõ Silva, Kedelio Lima Araújo,Adalberto Moreira Baptista, Anna da Sil-va Justo, Olavo Ce sar da Silva, Anto-nio "Tores, Alfredo Franco Gabriel, An-tonieta Soares Rezende, Maria TherezaFischer, Gualberto Corrêa, Álvaro PradoMoura. Arthur Pacini, Flávio SeveroJosé Castro, Emerenciana Teimo, MariaAugusta Crespo, Ilka Braga dos Santos,Maria Mendes, Benedicto Ribeiro Fer-raz, João Baptista Faria, Guilherme Vi-dal Leite Ribeiro, João Baptsta Pereira,Maria d'Alva de O. -Quintana .AldemarOsório, Durvalina Martins, Edesio C.Passos, Agnello Mediei, Elza Pires, Achil-les Monteiro Netto, Paulo Freitas Vieira,José Pedro Godinho, Maria Stella Ran-gel, Mario Andrade, Maria Flores Pe-reira, Moema Costa, Nair A. Monteiro,

A' galante Celeste, filhinha do Sr. Sal.vador Dias Ferreira, d'esta capital

Cenyra Avelino, Francisco Brochado Ro-cha, Moacyr Rebello, Austroléa MaltaElza Schmidt Vasconcellos .Eduardo Er-nesto Midosi, Luiz L. R., Laura EleoneAlmeida, Elisa B. Rodrigues, SylvioHeck, Pedro Luiz Pereira, Oswaldo deQueiroz, Hilda P. Jaller, Maria Lieir*Ribeiro, Plinio Doylc Silva, Clelia DeRossi, Paulo Christo, Manoel Ferreira,Oscarina Bomjardim, Pedro Clemente,Ocirema Doyle Ferreira, Agnaldo Freire,Adolpho Sarmento, Oswaldo Monteiro,Álvaro Raynsford, Dulce Santos Busta-mante, João Ribeiro Netto, Lauro Spel-lmann, Zuleika Barros Garcez, EducéaVianna, Armando Scraders, José Augus-to Monteiro, Luiza Peixoto, Alice DelNero, Nelson Almeida, Paula Eufrosina,Pedro. Dahneyer Monteiro, Gabriel SuderBastos, Henrique O. Diniz. Fausto LeitePinto, Lucas José Silva, Francisco- Mar-tins Almeida, Victoria J. Juizeck, Fran-cisco Tosé da Silveira, Luiz GuaranejoFilho, Noe1 Foutoura, Mário Barros,João Silva Balthazar, Maria LourdesTourinho, Edgard Mesquita, Iracema Go-mide, Carlos Pios Mello, Raul Blondet,Belmiro José Barros, Nicoláu Novoa deCampos, José Pereira Braga, Hilda San-tos, Herminia Santos, Nelson GuimarãesCunha, Donaria Faria, Inazá Lopes Al-meida, Paulo Câmara, Elania Rodrigues,Alonso Niemeyér, Antônio Francisco Ro-cha, Fortunato Braune, João Dias Gosta,Hilda Couto Soares. Júlio Lebon Regis,Oscar Barros, Geraldo Pacheco, Urano L.Simões, Francisco Araújo, José MariannoGarcia, Arnaldo França, Theodoro Bra-ga, Herbertho Brito Lyra, Benedicto Ri-beiro Dutra, Olinda Reis França, AgnelloCampello, Alberto Guimarães, OdetteCoelho, Gilberto Dias, Democrito Dias,Sylvio Baptista, Alberto F. Baptista, Ho-

t>JL&A. AS MÃES IT-T-TTP.

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O TICO-TICO

mero Macedo, Anna Castro, Odette N.Ramos, Jayme Moutinho, Lygia Oliveira,Antônio Carlos, Ignacio Cerveira, Edel-nira Vivacqua, Duvaldo Tavares Mello,Nlaria de Freitas Maia, Ilka de FreitasMaia, Nair Romano, Américo Gatti, Se-rerino Pereira Trindade, Fernando Gar-:ia, Olympia Lima Câmara, Ary Pessoa,Mina Terra Franco, Laurinha Rosa Ro-Irigues, Celso Teixeira Pinto, Marcelllo

Garcia. Sukine Câmara, Oswaldo Mon-teiro, Ignez Gueiro, Nancy Cravo,_ Anto-nio Silva, Mario Árantes, Yara Leite,Margarida Rochert, Newton CardosoSantos, Albertino Fernandes Antunes,Octavio Barbosa, Lauro Pacheco Pimcn-ta, Gilberto Travassos. Nelson SouzaRiodato Gama, Eugênio Ferreira, JoséCampos Nogueira, Antonio Moutinho,Julita Ramos Araújo, Estherzinha daCosta. Paulo Silva, Armando Pinto Coe-lho, Zilah Gandra Crespo, Catharina Li-ma, Edith Duque Estrada, João FerreiraMcigowski, Luiz Mario Ascensão, MariaSylvia Cancela, Sylvio César Mattos, Ma-ria Caruso Padilha, Guiomar NogueiraDuarte, Alpheu Del Corso, RanulphoSouza Lima, Rosalina Arantes, José Au-gusto Camacho, Satyro de Aguiar, Jure-ma Vaviana Pimenta, Archimedes Car-valho Martins, Rubens Mulier, CorinaLobo Carvalho, Armando , N. Lima, An-tonio Mendes Santos, Joselina MachadoTosta. Zelio Machado Tosta, Modesta deCastro, Quintino Fortes, Noel Ferrari,Antonio Pereira Mendonça, Cid Jorge

Pinto de Souza, Cyra Oliveira Braga,,Antônio L^chôa Campos, Yolanda AlvesPereira, Pacifico Beltrão Faria. Francis-co Borja Portella, Maria Virginia Vello-so, Aloysio Vieira Cortez, Homero Ba-ptista Barros, Octacilio Alves, FernanduAlves Costa, Eduardo Oliva Velloso;Sergo Augusto Barros, Octacilio B. de'Souza, Ary Alves da Fonseca, ErnestinaC. Monte, Walter Bittencourt Passos,Hugo Ferreira Carneiro, Raul NoitesDias, Armando Carneiro Pereira, JaymeRamos Lameira e Sinhazinha Nogueira.

FEITO O SORTEIO, VERIFICA-MOS O SEGUINTE RESULTADO :

I: premio — io$ooo:

CARLOS BUCH FILHOcom 13 annos de edade, reesidente á ruaConselheiro Mafra n. 141 — Florianópolis— Estado de Sta. Catharina.

2° premio — Uma assignatura annuald'0 Tico-Tico:

Nosso constante leitor, residente cm Com-pinas, Moral de Castro Campos •

&££S$S$S£S£53fê£S£S£2$S$3£3gS dc M annos de edade residente á ruat> 1 .. c-i 1. tv Dr. Jorge Tibiriçá n. 58 — Cruzeiro' —Mayer, Rosedette Silva Nunes, Dionysio „¦ 1 ?-.'„- v,,

P. Castro, Adalgisa de Souza, Sylvia Estado de S. Paulo.

mÊÊÊ^miaíJ ' I '"

wHtiA^, i

GUILHERME TURNER

Na infância, na maturidade e na velhice

As creança» que temam o F.LTXIR DE NOGUEIRA tor- fçs provenientes de impureza de sangue, com o uso do ELI»nam.se vivazes, porque limpam o sangue de impurezas ori- XIR DE NOGUEIRA, poderoso depurativo, ficam curadas,ginaes e preparam saude robusta para o futuro. precavendo-se contra a arterio-sclerose, gotta e outros íla-

E as pessoas, que sof trem de rheumatismos e outros ma- gellos, que atacam os desprevenidos, na velhice.

ES P"1"D AT^ÍJbS de '«d» » espécie em erande escaln paru todo o Brazil; vide annuncio — Th* Ameri»¦ ¦ ¦¦ ¦ BTBa1* ¦ *bT^»w can House of Noveltie», no «O Malho».

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O TICO-TICOResultado do concurso n. 1.158

SOLUÇÕES EXACTASJ

i* — Sapato •2* — Casaca

3* — Chimpaiué4* — Ca já

O concurso de perguntas correu muitoanimado, sendo innutneras as soluções're-ccbidas e quasi todas estavam certas.

EIS A LISTA DOS SOLUCIONIS-TASj

Corbelina Leão, Hilda Santos, LygiaEstrella, Ambrosio dos Santos, Stella Ma-rietta Santa Rosa, Benedicta ValladaresRibeiro, Catharina Ribeiro da Silva, Zézé' Corrêa, Lydia Mormanno, Luiz Andrade,Maria da Conceição de Andrade Carva-lho, Antônio Camillo, Orbilio Marques,Affonso Lopes Santa Fé, Odette Guedes,Helena Cerqueira Pereira,Antonietta Soa-res de Rezende, José Pinto Ferreira deMagalhães, Alberto Sá Freire Paes, IdaCave, Paula Eufrazina Vieira dos San-tos, Isaura M. Camparotto, Edgard Mes-quita, Cyro Joaquim Cardoso, AntoniettaRtitton, Oswsildio Moreira Lopes, JjoãoVili;;s, Flora Marinho, Francisca MarquesPóvoas, Alíreda Bedrau, Luiz Guaranys,Rosalina Azevedo Leão, Mercedes Arau-jo Barbosa, Fausto C. Silva Castro, Au-gusto Jover GouJart Fraga, Carlos deCampos Júnior, Hortencia Alvarenga, Ze-lia Souza Ferreira, Walfrido Guimarães,Renata Jardim, Antônio Guzzil, Jesuinade Freitas Braga, Sâbino Fleury, Aris-toteles Godofredo de Araújo e Silva,José Cardoso de Assrmpção, Eduardo Ro-drij/tes de Figueiredo Júnior, Jandyra Lo-pes^de Souza, Pedro de Moura Mattos,Edith Rochaud, íris Mattiesen, Elisa Bo-nilha Rodrigues, Lygia Abreu, Luiz Fe-bppe de Castro Silva, Eduardo MarquesTinoco, Durval Freitas Emimeride, Al-berto R. Paz, Nicolau Novoa Campos,João Guerra Pinto Ccfelho, Lconor A.Cordeiro, Soledade da Silva Jordão, Car-los de Castro e Silva, Mario FernandesGuimarães, Odette Leqrcs, João FerreiraMijjowski, Raymundo Jo^sé C. Watson,Heitor Codas Lamòrtte, Elvira Muniz,Maria Celeste Ferreira Netto, Sylvio Al-nieida Lisboa, Haroldo Rocha d'AvilaGarcez, Ruth Alvarenga de Castro, Fer-liando Labanca, Trajano Avelino, Alfre-do Franco Gabriel, Edith Duque Estra-da, Bibi Lima, Arnaldo Coelho Duarte,Fdith de Mello Mourão, Carlos Cotta deMello, Lycia Porcleat de Assis, EuaiiceCardoso, Mario Clement, Mercedes Ber-link, Linette Albuquerque, Catulino Mes-quita, Eurico Duarte, Raul de MattosVieira, Judith Santos, João Cortes, Mi-gnel Ducos, Sylvio Modesto da RochaCardozo, Achilles Monteiro Netto, Re-née Lefévre, Affonsina Leite, Jupyra Fa-usto de Souza, Helena de Carvalho, Gra-ciema Christo, Raul H. Vieira, EduardoPedroso de Lima Júnior, Gustavo Niel-sou, Carlos Oliveira Coutinho, Erncstina

E' um magnífico passa-lempo. cheio de peripécias in-lciessanies, o jogo da "AGUERRA. EM FAMILIA",Qtie está á venda no

PARC-ROYAL

~\T±nlcLO Biocrenico(Vinlio que dá vicia)

Para uso dos "convalesccntcs", dos"neurasthenicos", "dyspcpticos", c "ar-thriticos",

Poderoso tônico e estimulante da "Vi-talidade", o VINHO BIOGENICO — é orestaurador naturalmente indicadosem-pre que se tem em vista "uma melhora»da nutrição, um levantamento geraldas forças, da actividade psychica e oaenergia cardíaca.

E' o fortifleante preferível nas "con-valescenças", nas moléstias depressi-'vase consumptivas, ncurasthenias, ané-mias, dyspepsias, adynamias, lympha-tismo, càchexia, arterio sclerbse, etc.

Reconstituinte indispensável as se-nhoras que; amamentam, assim como_s amas de íeite.

O VINHO BIOGENICO aupinenta aquantidade e melhora a qualidade doleite. E' um poderoso medicamento bio-plástico e Iactogenico.

| Encontra-se nas boas pliarmaciase drogarias.Deposito geral: Drogaria GifToni, rua V de Março 17 -Rio de Janeiro

»S»"-_^_h£_&^^5*^Moreira Baptista, Yolanda Teixeira daSilva, Maria Judith Borba, Luiz Gonza-

ga de Macedo, Fioravante Scaldafieri,Ernani Santos Silva, Henrique Horta, El-za Nogueira da Gama, Eduardo de OlivaVellozo, Francisco Borja Portella, Os-waldb Ferreira, Joaquírri Silveira, An-tonietta Novaes Ribeiro, Clotilde de Cam-fos Cunha, Luiz Pessoa de Mello, AroldoZany, Amélia de Oliveira, Rubem Rodri-gues de Oliveira, Gilberto Travassos, Syl-via de Almeida e Albuquerque, Alda A.,Amélia Costa Franco, Noemia Drum-mond Avellar, Lulu' Fróes, FranciscaBenzi, José Diogo Brochado da Rocha,Antônio Francisco da Rocha Netto, Fran-cisco Paulo Brochado da Rocha, EuricoAlmeida Costa, Antônio Lotufo, MariaJosé Pereira da Cunha, Emilia Dias Mo-reira, Carlos Alberto P. Alves, Nelsonde Almeida, Rubens Jones Cortez, KurlesSckweitzer, Raul Blondet, José de SouzaMachado, Maria Kuntz, Risoleta da Mot-ta Coelho, Zilka M. Henriques, Dario-Una Pereira, Jandyra Loureiro Pamplona,Maria Loureiro Pamplona, Hilda Lussac,Margarida Rochert, Maria das Dores Cor-rêa, Odette Rangel Foraim, Iracy MariaPorto, Frederico Rocha, Alberto da Sil-va Ramos, Marietta Lirio, João RibeiroNetto, Dora de Araújo Lima, IdaltivaBrandão da Cunha, Olginia Durão, JoséReis, Oswaldo Reis' FVanco Ferreira, Ho-mero Fonseca Santos, João de Oliveira,Ignacio de Viveiros Cerneira, Jandyra deMoura Bastos. Altiva von Atzingcn Ta-vares. Emilia Pereira, Sylvia Leal, Mariada Gloria Bueno, Maria Albcrtina da Sil-va Moura, Francisco K. Werneck, Yolan-da Martins Barbosa, Marib Irineu da. Ro-sa, Armando Viggiano, Alberto Viggia-no, José Oswaldo Gurgel de Mendonça,Carmen de Mello Rodrigues, David Fer-reira, Carlos Cid Loureiro, Déa de LaraCerqueira, Luiz Dutra da Fonseca, MariaDomingues Alònso, Waldemar Cardosod'Avellar, Antônio Teixeira de Souza,Leonel da Silva Porto, Euthalia Bach,João da Silva Balthazar, Maria do Car-mo Lahmeyer Monteiro, Stella Leão, Car-lindo Gomes Aires da Gama, João Ma-

nuel Serrão Júnior, Orlando Brandão Fi-dalgo, Yára Quito, Gaspar Pacheco, Ce-nyra Avelino, Francisco Ramos AlvesMarcello Garcia, Iara Del Porto, JoséRangel, Oswaldo de Queiroz N. BatlarinvArthur Willcot, Zuleika da Cunha San-tos, Antônio Mero Barbosa, Maria Mer-cedes Freitas. Dcolinda Marciano, Oscardos Santos Pereira, Octacilio de FreitasAssumpção, Alice E. Marques, DanielFronteiro da Costa, Ignacio Ciro Flores,Vida Aschermann, Antônio Henriques deOliveira, Octacilio B. de Souza, OlavoAmaro da Silveira, Severo Schechner.Ma-ria do Carmo Padilha, Romildo. Brival-do, Aldeyda e W.ladmir Queiroga, Carlosde Carvalho Rego, Aurélio C. Lima,Edgard M. M. Barroso, Jorge MoacyrNunes da Rocha, Odette Castro da Vei-ga Pinto. Maria do Carmo Dias Leal,Homero Dias Leal, Hilda Pinho Jalles,Pcrmnia Maydana, Nair Maranhão'Edgard Vianna devAndrade, Luiz Morei-ra Baptista, Valdomiro Moreira, LauraPacheco Pimenta, Jára

' Leite, Marietta

_^_______-______^-__W_-__-ÍiÍ

Nosso, amigo Janilro de Carvalho, resi-denle 'em Porto Alegre e com n amusde edade.

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O TICO-TICO

Kraener, Nair Eubache, Maria-de Lour-des Garcia de Souza, Olympiá de LimaCâmara, Helena de Castilho Lisboa,José Trocali, Lygia Maria Fernandes deOliveira, Sebastião Nelson da Silva, An-ionietta Studors, Rolando Soares Ban-«leira, José Vieira Machado, Angélica daSilva Rego, Felisbella de Menezes Mat-tos, Emlia do Nascimento Mesquita, Ma-rim C. Monte, Nair Arnizante Silvares,José Rabello. Reis, Celina Portugal, Le-ontina Fernandes de Oliveira, Maria Car-valho Veras, Nair Ferreira Carneiro, Syl-via Monteiro Alves Barbosa, Eryx deCastro, Clovis Newton de Lemos, .Sylviade Souza Barron, Cicero de Paula Souza,Beta Pereira da Rosa. Maria da PenhaQueiroz. Dulce Simões, Ary Simões

Lund, Delcio Goulart, Carlos de ÁreaLeão, Augusto Pinto Soares, RisoletaNunes, Alcebiades N. Miranda, José Ro-meu Stanale, Carlos Américo dos Reis,Ogarithe da Cruz Messeder, Maria AlziraBorges, Irer.-e Fonseca, Aguinaldo Tosta,Gualter Dbyle Ferreira, ¦ Roberto Lázarode Lima, Vicente de Paula Ferreira deAndrade, Heitor José Pereira Guimarãese José Feliciano Gomes. .

FOI ESTE O RESULTADO FINAL:i" prêmio — io$ooo:

CELINA PORTUGALde 10 annos de edade, residente nesta ca-pitai á rua Fialho n. g.

2" .prêmio — Uma assignatura annuald'0 Tico-Tico:

NAIR ARNIZAUT SILVARESde 9 annos de edade, residente na cidadede S. Matheus — Estado do EspiritoSanto.

3o prêmio — Um euveloppe contendovários sellos estrangeiros no valor de iofrancos e offerecido pela casa Taymansde Thuin :

JOSÉ TROWILIde 13 annos de edade, residente na Ave-nida Costa Pereira n. 68 — Bangu' —Rio de Janeira

CONCURSO N. 1.167 ¦

Para os leitores dos Estados E d'esta capitai,

Troca Tintas, nome sobejamenteconhecido pelos queridos leitores doTico-Tico, ha muito nos vem apou-quentando a paciência para que pu-Lliquemos o seu retrato no Tico-Tico.Ora esta revista tem por habito pu-blicar somente o retrato dás pessoasque têm a cara bonita, e como Tro-ca Tintas, sem nenhum augmento,pode ser considerado o homem maisfeio do globo, resolvemos publicar oseu retrato» em concurso, por seraqui a galeria dos homens feios.Desculpe-nos o celebre pintor, masnão merece castigo quem diz a ver-dade. Demais, o seu desejo deve es-tar amplamente satisfeito depois depublicarmos a sua carantonha comtodo o elogio que acima ficou dito.

. Dito tudo isto, temos agora a decla-rar que o encerramento d'este con-curso será no dia 9 de Abril, e temosos seguintes prêmios a distribuir emsorteio :

i° prêmio — io$ooo.2o prêmio — Uma assignatura an-

jTt-.al do Tico-Tico.V.' indispensável, para o concor-

rente entrar em sorteio, assignar

com seu próprio punho a solução,declarar por extenso a residência eedade e finalmente collar á margemdo papel o vale respectivo, cujo nu-mero é 1.167.

CONCURSO N. 1.166

tara os leitores dos estados proxi-MOS E D'ESTA capital

Perguntas :

Ia — A preposição e não é boa for-inam o nome de mulher ?

syllabas.(O. O. Silva)

2a—O advérbio, duas consoantes eo tempo, reunidos, formam um so-brenome ?

syllabas.(Henrique da Conceição)

3a—Qual é a fracção que os reli-giosos usam ?

2 syllabas.(Edgítrd Pinheiro de Souza)

4a — E' figura geométrica, mas se

a 4a lettra trocarmos ficará uma pa-renta ?

2 syllabas(José*de Viveiros Cerveira)

Como sempre apresentamos aosnossos caros leitores quatro fáceisperguntas para concurso, esperan-do que as respectivas soluções nossejam enviadas até o dia 5 de Março,data do encerramento d'esíe concur-so para o qual temos os seguintesprêmios a distribuir em sorteio :

i° prêmio — io$ooo.2o prêmio — Uma assignaura an-

nual' d'0 Tico-Tico.3o prêmio — Um enveloppe con-

tendo vários sellos estrangeiros novalor de 10 francos e offerecido pelacasa Taymans de Thuin, á rua Lúciode Mendonça, n. 36, que está prom-pta a fornecer qualquer informaçãorelativa a sellos.

- Para as soluções entrarem em sor-teio devem vir acompanhadas do valerespectivo, trazerem a declaração porextenso da residência ç edade doconcorrente e ainda virem assigna-das legivelmente pelo seu própriopunho.

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RAPADURA, O MOLEQUE INFLAIUMAVEL

' * ^~^ mwBmmmmr 3*£*r<'_j~ mmTfW^^^^^mtÊimSmmKfBi^'

'J^~~L*t*mmmmmVm!L£í^*rt^m!ff3tfcSlÜS^

1) O Sr. Tommaso é dono de uma fabrica de explosivos. Rapadura é um de seus empregados, mas tão malandro,que o Sr. Tommaso, a toda hora, está lhe dando pontapés e Rapadura nem sequer diz um tai I» A' força de apanhar já aeacostumou...

2). Ora, o Sr. Tommaso, tèndode aftendeTum freguez, rècóhv 3)... os passos do patrão, e nao tendo tempo para re-Rendou a Rapadura que não fosse ao compartimento dos expio- pôr a bomba no caixote, metteu-a no bolso . trazeiro dasivos. Vendo-se só, Rapadura, que é muito curioso, vai immedia- calça... Quando o Sr. Tommaso chega e encontra Rapa-emente ao compartimento de explosivos e,lá chegando, põe-se a dura no compartimento reservado, vai logo dizendo: Ah Iexaminar uma bomba de dvnamite. Nesse momento chega o Sr. maroto, vais levar um pontapé p'ra não seres desobedí-^Qrnmaso e Rapadura, que é um cabra sarado, ouvindo... ente, canalha 1...

t>„ *] E dando um formidável pontapé em Rapadura, Pan !Uttl I. Trrrréééé... Pum 1 Pum !5) A bomba explodiu e um de seus estilhaços.

cahindo nos caixotes de explosivos, originou uma con-flagração geral, na qual o Sr. Tommaso e Rapaduraviraram satellites do mundo.

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AS AVENTURAS DO CHIQUINHO TJTYlA. MOLKCAGKM X>0 ÍMWS .1 i__M_YTS

m O T\CO-T\CO

-v ll?ia? 5ou camarada li

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'¦' -^T^l ' /<-—-ü- ¦{ v • I ' j'- ?~V 1\ ** *\

/., ,—_w_^_^ /"^^"*^ "* í *i _* jf***'^ \C^~^\ y-^c^^V **- - '' "í *"f" "*~t"" hr^' y"~/^'^> V

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^^^^^^^^^^"^¦^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^™^^^^^^^"^""^^^^^^^M——"*,BB"*i»ÍÉ"Í««*l<*«B____«__|___»_^^

I o1) O jardineiro, que não estava ao par do reboliço, assustou-se quando m«e? Maf ° iardine/ro er_a camarada Tirou-lhe o rolo deviu o Jagunço, que ia para elle como uma lera. massa posto em continuação do appendice pelo moleque <Ben-

jamine assim resütuiu a liberdade ao pobre crio.o

.y- U^—— ^"~"~"7' ~~X * fE'precÍ50cle5CObrir0lc I "

: ^r Jl f tia,Míl/ ^i\ :: autor dessa brinca-Y'- j><1 jT^" V\ lllB nao 'oi ei'e' rf|ÍÍÍ_: •-''' V li^rW-^' ~~V Jeira sem geito... /ííÉL íjT^

"S o

8) Mamai é que não quiz saber de historias. Munida da com- i) Er4$o Chiquinho, enérgico, deitou moralidade. Moleque 'Ben-petente escova dispunha-se já a surrar o Chiquinho, quando a bòa ja min tremia, sem saber como se livrar das conseqüências de suasLili intercedeu. brincadeiras.