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ESTADOS UNIDOS 00 BRASIl- OIARIO DO' CONGRESSO NACIONAL ' u ANO V- N.' 237 DAPI'l' &li rBDBRAIi SÁBADO, fi DE DEZEMBRO DE USO Finanças 11 -' Gosta. 10 - Erasto Gartner. (Vargas Neto -4 alll)sto). ll. - JOSé AmOl'lm. 12 - JOSé Maciel. 13 .- Lopea Cançado. (Osclrlo Tuyut, - 15a1r4lto), 1.. - Pec1ro Vergara. IArturPlcher -111 a8õsto). 15 - Raul Pila. III .;. .Walfredo Qurfl'!l. 1'7 .... Vaao. 8t1'J8T1TV'rOI .'IJlMAlfI!ftQ P. e. D.: .Alvaro Castelo. Dare, Gross . - I.uewa A1narlDh. de OUveira. Faço saber que 9 üongreeso Nacional decreta, nostêrmos do artigo 77, parlÍlJrafo da ConstiLuiç,w' Fllderal,e eu promulgo I>. seguinte . CAMAÁA Q.QLgEPUTADOS CONGRESSO NACIONAL PEORETO LEGISLATIVQ' N,' 63, de 1950 Art. 1 o -- E' õ Tribunal de Ctmtas autorizado a fazer re- gistro do .c9ntrato celeb,!o.do cO} 26. de de entre o MinistériO da EducaQao B Saude Ba Prefeitura MuniCIpal de Marabá, .no Estado do Pará, para li. execução de obras sob o regime de eoolleracio..· . . ." . . .Art. 2," - Esta leI em vigor na data da sua publica· çio,rc';ogadas as disposições em contrário. . . . Sanado Federal, em !2 de deaembre do 1950. - , RBREU RAMOS PRESIDENTE DO SENADOFEDERAI1 Me 11 a ::onstituiçio e JustiÇá Permanente. Antonio !4afra. de AraoJlI. Gu1lberme xaVIer. Antonio Martlna. RcuniôeB - Qulntall.felraa• .,18 Jhras. . Secretcirlo - .: Heator MaIsena, Secretário da Prea1dGne1a. 1'- Horaeio Lafer - Presidellt. •. :I-Agostinho Monteiro. " 3- Aloisio de Cas&1'O (J\J5tlgar. 28 - Sousa :Le&o. 'I - Ary Vl&nlL. A_ I P'1x t 8_ Carlos .puno. " •- .....ara e o o. 2. - Duque Meaqulta. I_ Coràelro de. I- Antonio M"rta·- Fazenda. mv'IO J'IUIAII'" 10 - Costa Porto. Il1JIlI I 11 Sayard l,,1ma. _ - Café Fllho (TrIbuna.1 de Coa.. P.S.D.: 12 _ Polor de AtlQ1'8Cle. tas).·· J0a6 Maciel. 13 - Euzeblo Ro<:IIa. 1 :"OIOCléciO Duarte - Aeronáu. GU Soarea.. 14 - Galena Parl\llhOll. tlea. 1&- Honórlo Monteiro. 8 ...:. _nan° "d· o .Nób·re·"•• 1- A,;amemnon MagalhAes ... ,.". 16 _ Hugo CarneIrO. ""' .. 8utente. · ...... 1 Aftc1r ele 17 - JOSé Leómll. (Joio trrsuieo, . - ar . cle..... a 18 ;... Luis Carvalho. 8 2- ViC,. Ernanl Batlro. . 11 .... 1\rlDnteiro ele Castro. -Israel Pinheiro - Alrlcultura. Secretcirio - 01\1'101 '!'avarl!i cle· 20 - Nelson parljós. 10 - João CleDfas (Relações .Ex(,O. 3- Aclroaldo Costa. Lira. :11 _ Pereira Mendes. rlores) .. 4- Afonso Arinos. Beun16es - Terçlu aloell:Prtas.felras. 11 '- BonifáCio. (Poder,Judlcili.. 5- Aatonlo Fel1ela.no. U 16 horaa. na sa ti -, &1100. 24 Tavares d'Amara1. ' . rio) • . . 6- Aristides Larsura. Diplomaata . SUBsrrrllTOS l'iaMAIfBIl'1'I8 ). 11 - AtaJiba Nogueira. 1_ .Tolo.aDriqU -Jlrealdftt&. 13 - Lauro Lopes' e VI .. S- Caiado QOOo,y. 2 -.L1IDa OavalclnU _ VflIe-Pí'etf. aomy Junlllr. çlio). " d Vandoni de BarNi. 9- Benec:Uto V&1aclate4. a_ A:iuArU1pe. P.R.: . 14 - ·Viana. (Castelo Br8n!:o .- povem· ,_ AlVUQ Qutelo. Dlniz Gonçalves. (Nestar Duarte). bro) IS _. Crepm l'raoCO. 15- 8:1& 16 -Mario Brandt. 10 - Carlos Walelemar. 8- Beberto l\odl'lIUeI. PeiXoto Filho, . "16 _ Oswaldo Lima. 11 - Clemente MariaD1.. : = secretcirio. - DVh10 QUlrella de (Brígido '1'UIOCO). - Edgar<! Arriida. 9 Be1tor conet. JOM LU cleM:a. 17 - Orlando 'Brasil (EducaçAO):: 13 - EdulU'doDllvlvler. 10 - Jonu Oorrela. ralhães.·· "" 18 _ Ponee de Arruda (P'ano Sal") 11 - JOIIIl Armando. AlUillare, _. LUcy soares Ma. .' VI:: 14 - Flores ela Cunha, U- Juract 148p.lh&... elei e Maria da Qlóril ,erea. 19 - RRafael CUlcurá. . . :ll> - Lamelra 13 - L&n1l' ToItea. .. 20 _ Raul .ds· , . (CDsta Porto - 13 O"·U"--\. I' -'OSCar Oaftle1rO. "Ed' i Clt· - I#AVI 16 - 'aUlo BllDteI. ucaço e u ura a.e.,dbllca e órgãOs nlo J,U. 1,6 - Nobre Pilho. 18 - Renault Leite. '1 _ ÊurIco' S&1..- IIra/dell'.. rUsterJalS) 17 - Pll-Cheeo de OUvtlra. .. 11 - O,h1o Cluardta de •_ Ol1be:rto I'rerre- VteOoPretf. CHll80 Oarneiro). (weUington, BrandAo - I' JIl· Om.lho,· . - a _. a. " - &raclaB Vlana- Trabalho. Reunl6e1 - Quintalofell'... .. IIS .. _ Antéro Le1v'" 22 - Toledo Pia (Guerra). 18 - Pereira da SllVfo. 'I1Or... (Asclrl1bal Soarea _ 2IS IlGato). 23 _ VaIO. (Herophllo . Azambuja. _. n ou· 15 .. Aurellano IAl" tubro) • . . Economli (Lahn .ll'Ontea -,.,ouo). 2' - Vago •. 19 - Pinheiro Machado. "1-' Milton 'Pratel _ Ilresfcf,.,.. •- Bem Qar".IDO, . . 8UU1'mJTOSPIUIAKJ:1ft'II - Plinlo Bamto. I..,. José JoftU, _ "<:e.Pre'-de,,". tTeodomlro l'Onaeca. . " " <Mário PlrllC1be- 11 outubro). S- Aldo samllalo. ., '.8. D.: 21 - 8amuel Duarte . oi AlIomar Bale. •_ Oarllll' 8IItde1roa. Duque l'tIe8!luita. . '1 -Atvea LlnhlU'U. ... •• - S ato &ato ... - /SOares' PIlho. •_ Amando. . amp . ," ».Bayard LIma (1)anlelllVaoo) CyrllJo Jútlior - Prealdent•• José Augusto - 1.U Vlce-Prerf4etaU. Damaso R.ocha - 2,8 'Ice.""'" 46ntc:. Munboz da Rocha - LO S..u.rIO. Osvaldo 8tudart __ 2.- ltul SlU1toS - 3.' Becret4rto. PcdrOllO. Júnior - .... SlICI'et4rfO. SuplenteS":

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ESTADOS UNIDOS 00 BRASIl-

OIARIO DO' CONGRESSO NACIONAL'u

ANO V - N.' 237 DAPI'l'&li rBDBRAIi.~

SÁBADO, fi DE DEZEMBRO DE USO

Finanças

11 -' C~sar Gosta.10 - Erasto Gartner.

(Vargas Neto -4 alll)sto).ll. - JOSé AmOl'lm.12 - JOSé Maciel.13 .- Lopea Cançado.

(Osclrlo Tuyut, - 15a1r4lto),1.. - Pec1ro Vergara.

IArturPlcher -111 a8õsto).15 - Raul Pila.III .;. .Walfredo Qurfl'!l.1'7 .... Vaao.

8t1'J8T1TV'rOI .'IJlMAlfI!ftQP. e. D.:

.Alvaro Castelo.Dare, Gross .

Becr~arlo - I.uewa A1narlDh.de OUveira.

Faço saber que 9 üongreeso Nacional decreta, nostêrmos doartigo 77, parlÍlJrafo f;~" da ConstiLuiç,w' Fllderal,e eu promulgoI>. seguinte .

CAMAÁA Q.QLgEPUTADOS

CONGRESSO NACIONAL

PEORETO LEGISLATIVQ'N,' 63, de 1950

Art. 1 o -- E' õ Tribunal de Ctmtas autorizado a fazer 'ó re­gistro do .c9ntrato celeb,!o.do cO} 26. de dezem~ro de i9~6! entreo MinistériO da EducaQao B Saude B a Prefeitura MuniCIpal deMarabá, .no Estado do Pará, para li. execução de obras sob o regimede eoolleracio..· . . ." . .

.Art. 2," - Esta leI ~ntraril. em vigor na data da sua publica·çio,rc';ogadas as disposições em contrário. .. . Sanado Federal, em !2 de deaembre do 1950.

- , RBREU RAMOSPRESIDENTE DO SENADOFEDERAI1

Me 11 a

::onstituiçio e JustiÇá

~omissões Permanente.

Antonio !4afra.Mar~niano de AraoJlI.

Gu1lberme xaVIer.Antonio Martlna.RcuniôeB - Qulntall.felraa• .,18

Jhras. .

Secretcirlo - .: Heator MaIsena,Secretário ~ra1 da Prea1dGne1a.

1'- Horaeio Lafer - Presidellt.(~eltal •.

:I-Agostinho Monteiro. "3 - Aloisio de Cas&1'O (J\J5tlgar.

28 - Sousa :Le&o. 'I - Ary Vl&nlL. ~ A_ I P'1x t8 _ Carlos .puno. " • - .....ara e o o.2. - Duque Meaqulta. I _ Coràelro de. ~and&. I - Antonio M"rta·- Fazenda.

mv'IO J'IUIAII'" 10 - Costa Porto.Il1JIlI I 11~ Sayard l,,1ma. _ • - Café Fllho (TrIbuna.1 de Coa..P.S.D.: 12 _ Polor de AtlQ1'8Cle. tas).··

J0a6 Maciel. 13 - Euzeblo Ro<:IIa. 1 :"OIOCléciO Duarte - Aeronáu.GU Soarea.. 14 - Galena Parl\llhOll. tlea.

1&- Honórlo Monteiro. 8 ...:. _nan°"d·o .Nób·re·"••1 - A,;amemnon MagalhAes ... ,.". 11.0.~.: 16 _ Hugo CarneIrO. ""' ..8utente. · ......1 Aftc1r ele 17 - JOSé Leómll. (Joio trrsuieo, .

- ar .cle..... a • 18 ;... Luis Carvalho. 82 - G~;;s1~en~~~anema ViC,. Ernanl Batlro. . 11 .... 1\rlDnteiro ele Castro. -Israel Pinheiro - Alrlcultura.

Secretcirio - 01\1'101 '!'avarl!i cle· 20 - Nelson parljós. 10 - João CleDfas (Relações .Ex(,O.3 - Aclroaldo Costa. Lira. :11 _ Pereira Mendes. rlores) ..

4 - Afonso Arinos. Beun16es - Terçlu ~ aloell:Prtas.felras. ~~ =::~aioa.e~~:: 11 '- J06~ BonifáCio. (Poder,Judlcili..5 - Aatonlo Fel1ela.no. U 16 horaa. na sa ti -, &1100. 24~ Tavares d'Amara1. ' . rio) • . .

6 - Aristides Larsura. Diplomaata . SUBsrrrllTOS l'iaMAIfBIl'1'I8 12-tj~e:Ja:;~~;áh) ).11 - AtaJiba Nogueira. 1 _ .Tolo.aDriqU -Jlrealdftt&. P~ã.D.: 13 - Lauro Lopes' (Congr~sso e VI..S - Caiado QOOo,y. 2 -.L1IDa OavalclnU _ VflIe-Pí'etf. aomy Junlllr. çlio). "

d Vandoni de BarNi.9 - Benec:Uto V&1aclate4. a _ A:iuArU1pe. P.R.: . 14 - ~"ulz ·Viana.

(Castelo Br8n!:o .- • povem· ,_ AlVUQ Qutelo. Dlniz Gonçalves. (Nestar Duarte).bro) • IS _. Crepm l'raoCO. ferr:.nl~ 15-hO~:m::a8:1&q~,;~~; 16 -Mario Brandt.

10 - Carlos Walelemar. 8 - Beberto l\odl'lIUeI. PeiXoto Filho, . "16 _ Oswaldo Lima.11 - Clemente MariaD1.. : =~~~~. secretcirio. - DVh10 QUlrella de (Brígido '1'UIOCO).

l~ - Edgar<! Arriida. 9 ~ Be1tor conet. cal~:~~~te_ JOM LU cleM:a. 17 - Orlando 'Brasil (EducaçAO)::13 - EdulU'doDllvlvler. 10 - Jonu Oorrela. ralhães.·· "" 18 _ Ponee de Arruda (P'ano Sal")

11 - JOIIIl Armando. AlUillare, _. LUcy soares Ma. . ' VI:: •

14 - Flores ela Cunha, U - Juract 148p.lh&... elei e Maria da Qlóril ,erea. 19 - RRafael CUlcurá. . .:ll> - Lamelra Blttencou~t.- 13 - L&n1l' ToItea. .. 20 _ Raul 8a~boea. (Presldên~la· .ds· ,

. (CDsta Porto - 13 O"·U"--\. I' -'OSCar Oaftle1rO. "Ed' i Clt·- I#AVI 16 - 'aUlo BllDteI. ucaço e u ura a.e.,dbllca e órgãOs nlo J,U.

1,6 - Nobre Pilho. 18 - Renault Leite. '1 _ ÊurIco' S&1..- IIra/dell'.. rUsterJalS) •17 - Pll-Cheeo de OUvtlra. .. 11 - :::~~.O,h1o Cluardta de • _ Ol1be:rto I'rerre- VteOoPretf. CHll80 Oarneiro).

(weUington, BrandAo - I' JIl· Om.lho,· . - a _. =~O. a. " 2~. - &raclaB Vlana- Trabalho.Iho~ • Reunl6e1 - Quintalofell'... .. IIS .. _ Antéro Le1v'" 22 - Toledo Pia (Guerra).

18 - Pereira da SllVfo. 'I1Or... (Asclrl1bal Soarea _ 2IS IlGato). 23 _ VaIO.(Herophllo .Azambuja. _. n ou· 15 .. Aurellano IAl"

tubro) • . . Economli (Lahn .ll'Ontea -,.,ouo). 2' - Vago•.19 - Pinheiro Machado. "1-' Milton 'Pratel _ Ilresfcf,.,.. • - Bem Qar".IDO, . . 8UU1'mJTOSPIUIAKJ:1ft'II~O - Plinlo Bamto. I..,. José JoftU, _ "<:e.Pre'-de,,". tTeodomlro l'Onaeca. . " "

<Mário PlrllC1be- 11 outubro). S - Aldo samllalo. . , -l:tD~:=:·~. '.8. D.:21 - 8amuel Duarte . oi~ AlIomar Bale. • _ Oarllll' 8IItde1roa. Duque l'tIe8!luita.

. '1-Atvea LlnhlU'U. ... ••- S ato • &ato ...• - /SOares' PIlho. • _ Amando.~te..--.... .amp . ," ».Bayard LIma (1)anlelllVaoo) ~

CyrllJo Jútlior - Prealdent••

José Augusto - 1.U Vlce-Prerf4etaU.

Damaso R.ocha - 2,8 'Ice.""'"46ntc:.

Munboz da Rocha - LO S..u.rIO.Osvaldo 8tudart __ 2.- BHI'~rIO.

ltul SlU1toS - 3.' Becret4rto.PcdrOllO. Júnior - .... SlICI'et4rfO.

SuplenteS":

Page 2: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/imagem/d/pdf/dcd23dez1950.pdf · ESTADOS UNIDOS 00 BRASIl-OIARIO DO' CONGRESSO NACIONAL' u ANO V - N.' 237 DAPI'l'&li rBDBRAIi.~ SÁBADO,

DI4RIO DO CONORrSSO ~"~'ONAl Dezembro de 1 ~50'

22 - Mllnuel AnunalllÇAo.13 - Mario Gomes.14 - Mérclo TeixeJ.ra.11i - Phi11ppe Balbí,

(Heitor Collet - 22 de agOsto)'.16 - Teodomlro Fonse<:llo.

Reuniões, ll.'I quart&.'l-feiras, DS 16'1horas na. "Sala ,da Comissão.

Secretário - Mário Ius1m.• 0 •••••••••••

P. 8.0.:Reitor ClolllLI\ogél'lo Vi.....Beunl6es, .. tIl'OU-felnl. li U ....

ru. " , " ,.Becretllrlo '- ,LaIa lIao-DWe1l

da OOIta. .Aufltar - 1IIIlD........

1I1V8I.

PrftJ·

vCce·

AVENIDA RODRIGUES ALVES. 1

Ol"TOIW ••IIIlAlo.

~PA"'CtSCO OE PAULA AOUllES

EXPEDIENTEDEPARTAMENTO DE IMPRENSA NACIONAL

Transportes, Comunicaçõese Obras Públicas

1 - ~ogérlo VIeira - Presl6entt.2 -, Manuel Nona - VJc:e.Prcst.

dente.

Impresso nas Oficinas do Departamento de Imprensa Nacionál ':: :1~~nJ~sS~~n.li - AnllJal Soares.6 - Coelho RodrigJ1es.'1 - Euntlplode Queiroz.~ - Fenlll.udes Teles.9 ..:. Jo~e Esteves.

10 - Juscellno Kublschek.(Gil Soares- 17 novemlJror,j

11 - LeopOldo Maciel.12 -Nlcolau Verguelro.13 - Rober.to GrOllllembllcher,1. - Rnl Pa1Jneira.

CrI 39.00 1b - Ulisses Lm&.Cti 76.00\16 - V,andO,nl de Barros.

17 - Va.rllllt! Neto.

S1J8STtTOTOS l'DIlAJO:!l'ftI

C... 10800 P. S. D.:•.• , AraIIWl AtlLlde.

Ham Jordan.o. D. N.:

. Jose Leomll.Im 'ra.vares d'Amaral.

Teódulo de Albuquerque.40 P. 'l. a..

Milton Santana.elo ReUniões. às t.erÇ&' seteXtu-lebU;

àlI 15 noras.Secretário - Amarl1lo de 'Albu.

querQue.

COnUSsões EspeciadcPeIeI maMei)

4 - Serto Ccmd6. Bacia do Sio Franciscoli - Oarvalho l.eaJ.6 - DeqUle1 t4eDds. 1 - MaDUII Novaea _ ,.,.,..,..'I - Freitas OavaleAn'i, ~ - MeclelrOl !'feto _ v...Pr,,,,a - Gentil' Sarrelra. dfttll.

<Jose de Borba. - • JuJbQ). a - oJClt6 ADan1m - JIIIator cu.9 - 011 Soareo. 1'8&.

lO - João Agripino.' . " - oacar Oamelro _ 'a.IlICQr ,..,.., (EmI\U1 Satll'O - 28 JulhO). CIW.

11 -Joaquim 8IuDGI. O - Preltu CavatclDtl _ Re711fô112 - Medelrllll Neto. Pt1.ret4l lo BaUo ISdOPrClftCfICG

Aaefa 'Oastelo Braneo) ,- :l2outubro). I - ArrUda C4maft. .11 - 0Imal de AqulDo. . 'I. - BQglV ~dea.I" - RUi A1meIda.. 8 - Eunaplo ~ QueuOl.11 - i!ltrefl'lldo l'ubeoo. • - JOIlé Mana.11 - VallCODoelal 00It&. • 10 - Leandro MacIel.

'Roeba &1i11a - 20 Julho)-. • u - Leopolc1o J4&cteA.17 - Vleltade 'Relende. .. 12 - LIma CJr.ftICUlu•

18- LUla LAIo.1.... Ol1n'tO .PolI .16 - Pe8IIo.. O .18 - TeodorO c. A1ba4UUQQe.

c.JoAo Ilatena -U de ....de 195ell.

1'1 - Vie1ra de Melo.a

Va'or'zaçio Econ8mlo4da Amu8nl.

1 - Lamllln. Bl.tteDcourtl--JIrM- ~Tomada de ContAl- • - =~ Vi"'" - ~

.1 - OeJlo Machado -"..,... a "' _ A. ....' .....-

I - .loto aleadta Pte..,....,· - -- -. ._..... . Gera&.....- .. - ~ PIcbeoo.

1- Arth1Ir Pl.lcher. • - C&1"IaJhoRer.o... - C1aleDa 'lIellrado. • -,Caslejo SranClO.I "DlBru· dOOU'" • Cl. ., - OOllrlWll, Hu....

Ir~. • - Oouw Jl'erTeUa•• - Prota GatO.· .. (M8Iluel Ao'" - 1'1'1- ~"a;::; _ • de ... • _ ~~ de ~eJI_C.>-

to). , ' ,. .J. 4'AàIa- 'J,I-",J~• -Berlba1dif Nra. te - DDIor de ADIinId8.. .

:! - Gft\tllo IItIUl'It - l'NIfütlIa .. - JoAo, AcIUIar. , . . ' 11- Bpilop de 0lIIIIIOII••2 - Alltt'nllf BtW_. 1011~- .........). ll-BuRO'~.- A""mIlA..... .. UI-.JntlIl Clndtde. . - 11 _ JaleaMiW1adCI.

ePlDIllllro Machado - 18·JuDaoJ. 11 - oi. .. I~ 1t, - l.wa Candlo.

1.. asRlnaturaa do. 6rglOs oficiai. começam I terminamquAlquer dia do exercício em 4ue forem registradas. .

O regl8tro de assiDltllru 6 feita à' vista 40 oompro.aDtlrecolhimento.

O.ohlque. e vaIei postaf, Aeverioser emitidos em favortellonreiro elo Departam.ento elllmprellsa lIaalonal.

O. suplementos I' ed1o/J1II das Orgias ohoilts' urlo for:aecfdo.lOS aaai.nante_llsomente me41an\e solicitacão .

O casto do numero aUuado '.A Icrlscldo de CrI O,tO ao atr­cfolo decorrido. cobrar·sl·lo mais Cr' O.SO.

MURILO FERREIRA ~LVES IUCLIO!-S DE SL ANDE.

DIÁRIO CO CONGRESSO NACIONAL

Assn ATU RAS

JlEPARTlçaES E PARTICULARES 1 fUNCIONARIOS

"Capital I Interior . Capital I 1 'Irlor

I~!'mestrê Cr* l'ia,1)O , Slrmestre .Ano •••••• t • • • • • •• • Cri 98,00 \ Ano •••••••••••••••

Exterior I Exterior

Anã " .. . Cr' -i36.ool Ano· ..

13 - JOSé fI.omero.14 ;.;. Moreira OI" Rocha.lli - Ollnto 1'onseca.16 - RomAo Junior.17 - Vago.

IVBST1'1'V'1'O PIIlllWID1'1t

Castelo SenjamiDJ l'aral\.BeUD16es. ~'cerçaa. I .....feVaa,

AI ,11 noras. :na SIla PrIIlc1Iao elePaula. OUlmarles.· -

8ecrlt4no - Otlda d.RepUblicano.

-Redação

Sa~. Pdbnoa

Legislação S')cial

Secretário - Mar la JertrmiesSilva Reis.

P.R.:

P.S,P.:

01 cão Adeodato.

V.D.N.:

Alencar Aral'ipe.

L1curgo Leite.

P.,T.B:

Ruy A'meda.

1 _ Malluel,Duane ~ p"...,...cNlcGlàU Veraue1ro - 11 outu·

bro).

• - Lula ClAudio - Woe.Presfdenee.(Cutelo BI'1UlCO _ U outubl'l».

I - OarJOIl costã.4 - Baroldo AlalllbUja.

cl _ Joio de Abrell.lOrlanllcBrutJ - 11 ovtulml•.

e- RomeuFllll'1., - Toml\l Ponta.'. eMano Pl1'IIQII - U 4llItUllI'O).

Seeretlllio - "1'eoba1docl. Al·lIlelda Prado.

José Esteve!.Reuniões - T?""~s. rl11~rta8 e quln­

tas-reiras. à" 1il:" ~ -'\., na '1alaAnrônlo car.os.

P. S. D.:Ar1stldea LlU'lura.ou Soares.

D. D. H.~aequ1el MeDeIe••Paulo Sentei.Reunt&ea li m'Ç8lI e qulnta.'eltea.

.. IS noras.lltCl'~tttrlo - ,Belofla

Branco.

:I - Castelo Brancc - P-U1d'"'6.:I - Paulo &rasale _ Vu:e.P'~B1·

aente.li. - A1WZlo Mves... - AlVes Palma.h - Ar~emlro F1alhG.li - Saeta Neve$." - BrlB1do Tmoco..li - Cana.lho Neto.9 - Darcy Gross.

10 - EClgar Ferr.ande.l.11 - Ernlnt 80 tiro.1:1'- Euval.1Q L.olU.),;i - Jaci FIgueiredo.14 - JarballMaranhão.11'1 - l.dcurgo 1"e1te.18 _ Nélsl)n Ollrnelro.1'1 - Wel11nrton BrandAo.

Segurança NacIonall' - Arthur Bema.rdea

Ibnte.2 ..;. Euclides FlonIelreclo

Presidente.3 - Ac1elmar Rooha.• - Arruda CAm&l&.& - Batista Luzll.l'Clo.6 - OOArael NUIl~.'t - :Pen1ando, PIores.

aJayar4 [,llllll).·S - Preltaa Dlnl&.

10 - OGtredo Tele••(OU Boutlil.

U' ~ lIWnberto Moura.12 - Magalhães PInto.

(oJoI6 .Jato").tI - M!1ton Sintalla.1" - NerretrOAJl'alcAo.,1" -~ ''1'I1,vutY.1. - ~ulo Pemalldu•.

I -Mt~el CloQto l'IdIo _ P".... ,'OIsteJo Branco).lle7l/e. ,rr- Bocn.IUbL.~.

oi -" ...eae ~llDJ:llLlo - vrc.·Pr..-· Reun16e1l 1\aqulU'tM e .......,*...CUllU. .. 1& I1Or"e.·

•. - A~rlcole de BaIT!lI. - 8«:retd-bo car'- -"arll de• - AlarlCt. Pllehec:Q. ' ,'''' - ........11 - AnloOnlct;orpnllo. 14'ra.::: :~~ ~=.81. S.rVlqo 'Pdbüco Clvlt

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Page 3: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/imagem/d/pdf/dcd23dez1950.pdf · ESTADOS UNIDOS 00 BRASIl-OIARIO DO' CONGRESSO NACIONAL' u ANO V - N.' 237 DAPI'l'&li rBDBRAIi.~ SÁBADO,

Sábado 23 DIARIO 'DO CONORESSO NACIONAL Dezembro de 1950. 10035

(Presld:nte'

Cominão Especial de,;"nadàlura emitir Darecer ~::"'reo

Proieto n.o 133. de 1"'':~ (Ar.tie'o 107. § 1.° do Regimen.to)1- G~tl)1I0 Moura:I - Co~ta Pôrt()~ - O~leno t"A/onhoa4 -(lamooll lerllial5- Ailomar Balpelro

3 - Eurico S&les- BeZatorG8rCll.4 - Gustavo Oapanema.5- José EonJ!áclo.

Comissão de Inquérito paraapurar irregularidades neServiço de Alim~ntação tPrevidêl1ciaSocial

Alfredo !-a. - PreSidente.Milton Prates,"icolau Verguelro.RUI Almew&,VIena ae Rt!z:nde,Reun.ões, as quarwõ-fefras, às 16

bota.~ !la Saia FrqnclSco ae PaUlaGUlnla raes.

Secretilrio - ElIas Gouveia.

Comissão de Inquérito, sôbreconcessão de Loterias

1 - Agostinho Monteiro.2 - Alves Palma_li - Cel!io Machado.4 - .JI'ellpe. Balblfi - FreItas Cl1-Valcll.nt1.

Comissão Especial designajapara emitir parecer sôbr. o~roieto n.o 747. de.1949 (ar.tlgo 107, § 1.° do Regimento)

1- Galena Paranhos..:.1 - Anr.ero LelvllS.S - DarCI Gro!jl;• - Bl'n!clo l"ontenele.ti -' PaUlo Bentes.

Comissão Especial de"IO"utd:1.para. emitir parecer .sabre. oProjeto n.o 1." 93. de 1c:a48(Artil'o '107.i §:1,0 do Rel[i.mento) .

1 - JoAo Henl1que:I - Gil Soares' .3 - Tomb Pontel! '.. - Calado de 'OOd6f' .11 ... Teódulo de All).iquerque

Comissão de Inquérito paraApuração das faInas verifi­cadas na Execuçãu do C6_dieo Eleitoral

ao I - Pllnlo B:u:'eto - Presidente.2 - Joê.o trenf1Que .- vice.Presi_

dente.3 - EdUardo Duvivler _ Belator

Geral.4 - Afonro de Matos.5.,.... Mele Sampn:o6 - Allomar Br"eeiro.'1 - Alves Palma8 - Ar:tero LelvtÍs.8- BrlgJ~o TInoco.

10 .,.... Oll Soares11 - OU$tavo C!\.panl'ma.12 - JoAo d'Abrl'u,13 -José Bonlfa('IC'.14 - Lamelrs B:·tenc~urt.16 - Man"el Novals18 - Pinheiro Mllchado.1'1 - Selladai Viana1R - Slgpfrfdo "arheco.19 .,..... Errenl Sa-I~o,

20 .,.....Vnr"onl de Bllrro~.

21 - W!lUngron Brandão.

Secrettlr~o ...-' AsdrUbal Pinto det7ly&aea.

Presidente.

Comissão de Inau'rlto sabreo Prêço do Caf6

1 - Dantel ele Oa.rvalho - Prelt.dente. '.

2 - ToleGo PlzI1 - Relator,a - Eeluardo DuvIV1er. '4 - :&:rasto Oaertner,6 _ Eurico Sal~s.

8 - Nobre Pllbo.'l-Vago

SIlCTet4r1o - Cid Ven••

Comissão de "1quérlto .abreliquidação da divida externa:em esterlinos

1 ~ Horl\efl'l Lllfer-Prl'lftfellte.2 - CIte Fllho - Vjce~Prllltltmee.

Comissões de InauéritoComissão de Inauérito sôbre

Encampação das Estradasde Ferro LeoQoldina, Oreat

"'Western e lI!'léus-Conquista1 - Bamuel Duarte _ Preltdetlt.e.2..;.. Màrto Brant :... Vice.,prut/tente.3 - Bentelo FontC1'lele... - Costa POrto.li - Leão Sllr,lpolo - ReZlICOf' GeraZ.8. - PedroVerllllra.ReunlOes, ás tercas·felras. As 16,20

hora,. na Sala Arnolfo· Azeft4o: QUln•taa-felras. às lf1 horas.' na Saia AlfA-n10 de Melo Pranco. ..' .

~ecrft4rjo - Cid Vell.

Comissão Mistl\ da RevisãoC6dill:o de Processo CivilSenadores:

1 - Arthur baotos.2 - Derto Cr.rdo"o.3 - João l/!lasl)Oas4 - Lúelo Corrêa.lI....,VaQo.

Deputados:li - CarlOli Valdemar. ''l - Oo.,ta Nele,8·-"Eduardo de Arruda.8 -' (;t1:tav"~!\nanema.

10- João Meneie:.

IX

Comissão Mista de Leis Com-plementares àCollstituiçáo

1 - AUredo Nasser.2 - AlOIsio de Carvalho.3 -Apolônio "'ales.4 - Arthur damos.ii - Attlllo '!Ivacqua.6 - Augusto Meira.'1 - Euclides Vreira.,ti - F'erreira Oc sousa,9 - Fllinto MUller _ •

10 - FlaVIO Guimarães,11 - Ivo d'Aqumo.

.Alvaro AClol]:lho - 16 de setem­bro de 1949'

12 - Marcondes FIlho.13 - Pinto Ale!xo.14 - Santos Neves,11; - Vlctormo FreIre.16 - Valdemar .Pedrosa.

Do n Deputados'IM! 1 _ Acúrclo Torres - PresfdenCe.

2 - Afonso AMnos.3 - Agamemnon . Magalhães." - Alde SampaIo.I) - Alencar Aranpe.6 - Alves Palma,'1 - 'Bastos 'J,averes.8 - BenedJto Valadares.&- Berta OondE' .

4.0 - CarlOll VloJuemar .11 - Deodoro. aI' Mendonça.12 - Preltas. ~ .C8~r.ro.13 - Gabr1t'1 Passos,

DoweD 14 - Gustavo C911anerna.-15 - João Agrlllmr16 - Joê.o Mar.J'9Imra.1'1 - Lametra Blttencourt.18 -LeIte Ner.o.UI - Lu!s Viana'lJII - P1Inlo Barreto.21 - Raul Pila;

Dowell 22 - Parheco ~.e OliVe1rB..23 - 8eR'llda~ Viana.. 8l!cretlirto - Lauro Portel...

CO!fIlT1T1JXÇAO

,,"rUl1lUnUlrJ IRelator.

N.· 2

N," 3

1'1.° fi

N." 4_filA RAUL P1L1.A •

EMlmDA AUREUANO LEITE

<Livre mamtesta.çâo ./1.0 pema111entO)

1 - Gustavo Capanema - Presi-dente.

1I- Amando Fontea - Belator3 -João Agripino•,,- Vago ..ReUni~es. qUIntas-feiras.

Secretlirio ~ LU1Ii Macela Cosro.

NEm" .rost nOMERO A COI'ISTI'l'lTl~Ão

lAut{mo~ia !to Distrita FerteraZ)

Euclides P'!gueU'e<!o - Presirtente.Lameira Bi:tellcourt - Betator.Anteno: .Bogela.Alfredo Sá.Reuniões às segundas-feiras.

seeretano - Carlos TOIvarel deLira.

tlnstitUlção CIO re/1iflUl

1 -Atonso AnnOll ­2 - BatIsta ferelra,3 - Benedito Val9.dares... - Freltll.s e Castro.li - MarIo Brant,6 - RaUl PIla.Reuniões. 'u sextas-feiras.

Secretárto - Luta MacdaCoBta.

Batista Pereira..Benedito Valadares.Freitas e OPstro .Mirlo Br:Int.RaUl Pila.Reun16~, a~ selltas·felrll'l.

8I'eretcino - 1.Iula Ma.:da Costa.

IIIIEND~ oU'ONll(: CARVALHOA COK~çlo

(Crlaçrio de TemtOl'io~)

l"lorea ela CUIUIa - Premll.etlte.L.amelra 81ttt'ncoU11 - .Belator.Fermes Lima.Gustávo Ca p..nema,Jose Esteve:;.

Steretcirio - Lul8 Mac Dowellda Coata. .

J:1OOOl,\ JtJI'Mfllm PfIlES A, COlIsTtrUlçlo

tOrgalllzaçlÍ(j Senlldci I'ewlú>GWitavo Calli oerna.Edllllla de •.rruoa.Calo de OodÓl._adas Vlana.Raul PlIla.Oosta POr~.

· Vago.allNIlA CAFÉ' l1t1IO A co1l!'ftll1çlo

1 _ AUJlba .~Oiluelra - .BeUltor.:I -.Amando Fontes.:o _ Arlstldee Larvura,.. - Joee t..eom1.l.11- Nobre PIlho.I _ Vargas Neto.

.N.·'annASDO IUADO A C01tlItlftliçID'

VElICDIEm'OlI Al~ ,

INotl4 remufW~ da Magrltr"CU'llEsmdul)

1 - Plinto· :Sll.rroto - .a.'II•.11 Arlstldea 14rgura.8 - CarlO1Valdemu.• - Eueéblo' Rocha.11 - Florl!li da CUnha.

IIIEIfIlA ClOlISmtJCIOJIIAL. UIoA"'" AOOU1'fORIo DI naRAKDo. DI: .oaolCHA

Que 4tsp6e sóbre 11 A!bntnutraçt!o lUlaIlha, Oce4nicC!8 nllle ndo .tllcltltCla

2 ~ A\1iusto VIeira••.8 - Aureliano t.elto.• - Carlos' Valdemar.'S- OOlita: POrto. ..8 - Alnáp10 C1eQuelra.. ., - .Qurgel do' Amaral, . .'

Secretáf'io- DJaldo BandelnG6es topei. . "'" ,. ".

I', - Paulo :Sentes., - Pereíra Mendes.'i - Vago.

Secretário _ Luis Mil(: Dowellda COSUl.

vmEmendas à Constitulçlo

COMISSOESH.C 1

~=NDA rnlllO CAftN1t1ll0 A: cOII",,'a'nf1ÇloArtllur Bernardes - I'rUlálI1IN.Gustavo Capanema - ReloRlr.Herm~ L.Una.lflores da Cunha.

secretárlo -'Luis Mac DoweU:CQst&.

mPolígono das Sêcas

i - Oscar Carneiro _ Preslttentll.J - Paul" sarasat« - Vu:e-PreBI.

acnte,I - A1U1Z:0 Alves.

·1 - Ernil.nl Sà.~lro.

" - Eunaplo ele Qu:!roa.'" - Ferreira Uma.'/ - Jansen Cl<.rne.tr~.

li - Jose Alkrmm,~ - .Jose \Jandlao.

'lI) - Jose Esteveli.•.11 - .L.eandro Maciel.:1:01 - .L.opes ClUIÇac10.I:l - Medeiros Neto.

'[·1 - Raíael Ctncura.I:i - Renault t..elte.li! _ Sou.<a Leão.li - Wa.1fredo Ourg~.

Reuniões. às quartas-miras. ls 18:.lllro.s.

Sec:retárlo - AsdrUbal Plnto dotnísses.

IV

Atualização do C6digo Penal1 - Jose M&I1a Alkmun - PruI.

dente.2 - Morals Andrade - Vice.Prllll·

dente,:l - Antonío Fellclaon..,. - Carlos Vludemar." - Carvalho Neto... - pedro Vergara.

ReUniões. as qUintas-feiras. lia BalaA,[rii.nio dc Meio Franco.

Secretario _ AsdrUbal P1n'o deUlisses.

VII

Mudança daCapita Ida República

1 - Costa Neto _ Presul...-ntll.:I - A1Cle iSlUIIl)aJo - VlCe-l't_.

aente.3 - Eunllp:.1 de QUe1l'O& -.ReIOto!'

Geral.4 _ Vago.o - Baeta Neves.6 - Coreelro Ge Miranda.7 - Costa POrto.S - Polor àe Andrade.'9 - PomingosVel*o.,0 - Esberto 'Rodr1gues.

(Osorio TuyutJ - S de.Jll1ho clt19491.

11 - Galeno Paranhoa.12 - Gomil JúlÍlor.13 - Israel Pmhe1l'O.I" - Jale~ Machado.15 - João d'AlIrell.l6 - Jose Estevea.L7 - .Leandro Maciel.LB - Leopoll1o MllC1el.IH - Lelf<! Net-o.Jú - Pereira M~ndes.·

(Pollce ele Arruda - 10 de maiode 19491,

U - IJUsses L.1ns.'. - Vasconce106 . Costa.

ReUl1lões na Sala daComlsslo de]tlStlça.

Secretário - Eduardo GuImá·râes.

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....Dezembro de 1950

O senhor Presidente d~larou ettal' certo de que e~ta COlnlS5âo temará na devida. conta a lndicaçãdo SEnhor Daniel Fdl'acc>, tantG mniquanto esta Coml.s~ão já demQnstro\mais de uma vez, o-seu ,"'lo e o se'interesse pelo assunto da SUa Indícaçao.

O Senhor Presidente declarou malque, 'I*lldo esta a reunião de encerramento, aprovesava a oportunídadpa:·a congratular-se com os membroda Comissão pelo seu grande devotamentoe lamentava. mais uma ve2a ausência do senhor Presidente Eurioode Aguiar Sales, renovantloovotos pelo seu pronto restabeleci',mente,

Em. seguida, encerrou a reuníãrà8 quinze noras-« trinta minutos. '

E, para. constar, eu, Lucilia Ama.rlnho de Oliveira, secretàna, lavre.a presente ata que, depos de lida Iaprovada, será IISsinaàa pelo SenholPresidente.

PROJETO N, 788-50

DIARIO DO CONCRE'SSO. NACIONAL10036 Sâbado 23

~tas das Comissões havia falhai ~ leg;sl.açáo vigente, apresentou é um instituto do nossoou se era. lalta lie cumpnmento uei Reg.mento; a mdícaçao existe quan-

Comissão de Constituição ue suas ll-tr"bU1Çiles (ia parte das au- do UDl deputado sugere a audíencíatondaaes Cío J utUClà,rlo. Sua l!.xce· de determinada Comissão sôbre de.

e Justiça iencia tomou connecunemo ueste ulS- terminada matena , A mdicnção que~TA DA SEGUNDA REUNtAO OR- CUISO, pelopl'opr.o deputacc Daniel éle apresentou, em si mesma, constí­

DINARIA REÃLIZI\JJA NO DIA 22 li'ú,raco e pelas notas ca imprensa e, tul uma homenagem que não é Ile-- • . noje, tive oportul)laade de UlZC1' cuas nnum favor à Comissão de Educação

DE NOVEMBRO DE 1950, AS 16 Ipalavras no plenário llilble o assunte, e cultura, Confessa - di.sse êle _HORAS, Iueclarande que a (.;oUlll\São, desde que sempre sentiu prorunda prec-

, - mu.to, se vem ocupanco com este ocupação, nestes últunos anos, noCONVOCAÇAO P1'oblema e àivldlu & questao do Rio de Janeuo, quan4~ passando

Sob a presidência 1Ic deputado ueputadc Daniel F'araco em duas pé.as bancas dos [ornais via expos­GUSLr..VO Capanema. este ve reU.li(,a a partes: (I. ~a literatura mfWlto.Juve· tos ali à venda, a perito de qualquerComissão deCOllstit1J.tlção e Justiça, ui! e a da. licencUlslu,Hie com alaçâo c.il1nça, qualquer jovem. qualquerpresentes os deputados Momo Arl· a teatros e outras diversões punhsa, lnQça. poder COIll,prar, jornal.se re­110l5, Adroaldo Costa, Edgar oe Arru~ h' o tocante a pr.rneíra parte, lembrou vistas em que a .lcencios.dac.e estavada, Eduardo DuVivle:r, P.1nio Barre- ao. Q!lputatlo Dcniel l"araco. que a CO· às ascãncaras, estava il. mostra, numto, Carlos Waldemar,Oil Soares. rmssao já haYla tratado disto íon- verdadeírr, comérclc de erotismo.Filho. Domingos Velasco. L.astelo gamente e ja havia pleiteado uma Havia leis neste pais, havia auton,B:'anco, Calado de GodQl e Arll>tlde.s emenda constitucional que JIOS5lblll· d1l4CS íncumbídas de aplíeé-Ias e,:u.',,~ ura, tasse o estudo de uma lei de censura contudo: o mal estava ali a de.>aflar

Lida e aprovada a ata da SC5São com relação à Iíteracura Iníanto-juva, a tucc e a 'todos,anterior, o d~nl'r"~o Af<l\l~(J Al',n.}S 1111. Por vánas VCZEOS procurava atuarcom a palavra,. procedeu à leitura do No ardor da palavra, dl~ Sua Ex- Do sennco de que se COIbiSSe essesseu parecer ao PI'oJeto numere 1.0a9, celêncía, chegou ate a crmcar odejJU· acentacos aos bons costumes, mesde 1950. O l'e"erído projeto, em Te- tQ.do Amando Fontes pela PafL1.liza- pouca eneíéncía teve tuco isto e(lime ue uJ'qcncia, dá nova redação çfi.o das atividades dessa Comissão de nestes ültímos meses, a coisa tomouao artigo •. o e seu parágrafo uníco ~mendas à Consthul\,OO, poJ:; cabe a tal vulto. que,. dla a dia, sentia-Se PARECERe suprime o artigo 2.' e respectivo esse nobre deputaao, há mais oe ano cada vez mais Obrigado a fazer qual. .Relator; Pedro Vergara.parágrafo único da Lei número 1.221, e meio, dar parecer "ÓDre o assunto. quer coisa.de I de novembro de 1950 que dispõe Foi e, .Comissão até onde palha cm~ Ora, parece. correto êste iracíocímo; 1. O !lustre deputado Cel!tl".sô1Jre o aproveitamento no serviço sar. AgOl'll. já não Jepende mais da .:H: a lei pune li llcenclo.udade nos es- Branco ofereceu o pre.se:lte proJelA:ativo da FAB de oliclais da reserva Comissão de Ed:lca;:ão e CUltura. petácuíos e nas pubUCaçÔ~5, e esta de lei que autoriza o Uuvêrno Fe·,de 2,- classe da. Aeronáutica. O pa- D::pende' exclusivamente da Coml5.5lio Iicellci06i<lade lm~ra, culpada é a deral a adquirir OS. direita. c1e autOlrecer do deputado .AfOIlEO Arinos Especial. li que pertence o Senhor PoUcla que, no .caso, deve atuar mais do dcsem1:largador José Duarte Gon·conclui pela constltuclonalfda.de do Amando 1l'ontl!lS, declcilr sôbre a. ques- diret,l.l1lente para fazer cumprir .a çalves da Rocha, s6bre ali Obr88 AmencIonado Projeto n." 1.039·50 e tã.o. Da licenciosidade das publica- lei. Mas já .s.abia. - continuou o ':onstitlllção Brasileira de lM6 - «pela rejeição das emendat; núme~os ções pare adultos. ou seja a. seguncla Senhor Daniel Faraco - do contato fim de facllitar a sua divulgaçlio pOJ:1 e8, de autoria, respectivamente, parte, lem1:lrou Sua Excelência ao mranti<lo co mo Ministro Adroaldo meio de grandes edições. de' baiXodos deputados Calado de 00<l6i e deputado Daniel. Fallwo que li. Co- Mesqult.a. da Costa, que a Policia pret;O. . .Carvalho Leal. .As de:n!l.k' emendaS - mis:;ão já tinha tamoém delll cuida- tentara reprimir tal... abU50s, porén1 Dispõe.se nele, alndr., que o Govêr.'~onc1ui o deputado &tonS() ArinOl! - do, Aliás" há pouco tempo, referira lnutllmente. . . no da UnlAo se enterda com eIS QoodevPnl serr(lpreclades ,!leia ComlssAo à. Cor.llssão uma. v1sita que bevia E que, embora & PolíCia lavrllSlle vêrnos estaduais para mais amplade Segu:ranca, . . feito pessoalmente a teatros e CIlCOB diversos flagrantes, o JUdiclárioaca. distribuição da. referlda obra e abril;

Nada mai. havendo a lratar, fo· de cavahnhos. que lhe' deixaram OB bava I\bsolvendo 011 tn!ratorell. Isso em Begulda. ocrédltll db ert .....",r;;m levantados os ;rs'oalbos. cabelos em pé. Contou, ainda, ao explicava, embora não jUstifIcasse a 500.00000 necessl!.riOl! :. execuç~ d*

l"'ra constar, eu Carlos Tavares .de deputado Faraco que a Comissão de Gmlssão da P\llicia. N,ão justl!ica.va, lei proPosta. .,r."ra, f'ip.crett\l'io, lavrei a presente Educação e Cultura. sob a preaid.ên. porque a Pohcll\ deVIa cumprir o Diz o autor do projeto, para jusU>;IItl\. nue .~erá Rssi"ad.. pelo senhor clia do nobillSBimo deputado Gilberto seu dever. e. deixar ao udieiárlo o !le:a\.lo, que se Im\Jõe. noPai8, .::P,.,'sidente. depois de lida e aiprova- Freyre, havia. se sohdartzado inteira· cumprimento do seu... formação de uma conscfêncill consU,,·<la. mente consigno. no sentido de se E incompreensivekque a R.evlBtl\ "uclona1 mais profunda e mals ex',

, mandar um protesto ao Ministro da c:opacaDann, por exemplo, de uma ?ousa e que Isso serf.cousegUldo, de,Cornl'ssa-o d" Educaça-o Justiça, po~ competia aDMinistro IicencloSldade incrivel, não tellha sido modo preclpuo, pela mall! ampla di&o·r'

... dar R8 providências. uma vez que. a.preendlda e continua, amda, as oeminação dOI! ma.ndamentos const1o,e Cultura essa questão está. de certa maneira, bancas dos. jGmais. Mas, o fato era 111cionals,de .que a obNl. do de:aem-,

ATA DA 39,.! PEl1NIAOO~DINA. r~olvlda. pela Oonstit.lI'çlio, quando que ~ açlllO do Judiciário também lIargador José DulU'te é uma Blst6·!RIA EALtZADA 'EM 15 DE DE permite a censura poUcia.1 em tais merecIa ccnsideração. Por que mo. ~Ia viva, pois se baseou na marcha,·

, R, . .., CL<;06. Não sabia se êste ·protesto che. tivo. o JU(!lclário vinha ',emàtica- hora llOr hora e dia. oor dle.. dos:DEZFMBRO DE 1950. ~ou às mAA5s do Senhor Ministro da mente absolvendo. Ol! infratores? trablllhos da Assembléia Nacional;Ao.s quinze. dias do mêrs de dezem- Justiça, mas o fato é que estaoomis- Parece que ~icava multo ao cnt610 ConBtltulnte de 1948. '. i

bro de mil. noverent06 e cin-üenta, são .cumprlu o ~eu d"vp..l', cuidou do s11bjetlvo do juiz fixar o pa4rlio da Os comentários do' desembargador~ob <}. prfsià~llcla do Senhor Gilberto llll8unto como lhe cm permitido cUi- more.1óade cuja iDifraçio merecio ser J06l! Duarte. diz o auter, alo verda..:FJ'eyre - Vke·Presidente, presentes dar. O denut."ldo Fa.raco acel!()u 118 punida. Penaara pedir a criaçAQ dfl delra prestaçAo de contas sObre 11.1:ll5 Senhores Aureliano Leite. Carlos SUM e$llcarlies, , uma. CGm1saio ele InquérIto com di· Idéias: a fllosoflapOlUica e e. voca~lo:orle Medeiros. Jo.sé Maciel, Darcy Oro58 Continuando. dlses o senhor AU1'e- versos ol:ljetlv06. O pl'imelro serie. democrâtlca dOI constitUintes: &dOai,'FTn°to Gaertner, WalfredoOurgel, 1Ieno Leite que. ao tempo eQ1 que o <te chamar 8, atençlO do Executivo, tando m~tedo nltldamente diilAt1co,::Blml Carvalho e Antero Lelvas, reu· ero Ministro da Justiça li senhor razendo·lbe ver que a Pelteia <reverá fu,pu ~le às rasUdJOS& uplan~liesn;u-se a Comissão .de Educaçllo' e Oul- Adroaldo MeSQuita. da. Cosia, a .Polícia contlIl!1Rr o .cUJnprir.o aeu àever,.me6- deutl'int\.r1ns e se deteve de· Q1Odo es­tllra. às quatorze horas, '1'1110 Sala oe.r. tentou cumprir e seu dever. instaure. mpr~.~t.mtod.. efei:.. s~.a~a:ra:t~~ 'Pecla.l, na histÓrle. dI nOSlavlda. 'inItoiJoc Peixoto do Pal4clo T'.rader.tes. do .inquérltos .e proel!6l<Rndo' alguila s"", em auma, d..............r a canse'IAn. tltu~ionat. para chegar. porê.!ae.c:60."_ Deillaram ele compareeer n8' Se· Infra.tores. - Declarou ainda o se. -- -r"·....·" I h !rito "ft "-R.t1tulnhores EurIco :Ie .\rUiar SaUes - nhor Aurelio.no Leite, que a· esta. eia. da Naçilo para o caao e n&OB mats ~~. o ao esP. .- nova......... •Presidente. Alfredo Si. Beniamlm altura dcs' lIebates, velo A tribuna apropriado do Ciue o Parlllrlnento pan 'Derlte.· em nada. menos de tr6aFar:.h, César CostiL. JOI!ê A"kmim. o senhor Adroaldo Mesauita, presen· :e~ti:Oesóon~~~.~~~~::mne:e~grossos volumes. entretanto, a' 0b1'I:1otloes Cencado, Pedro Vergara, Raul te. e dlllse que concodava consigo. r1fi~,ar'se Aste desa.ju'st.-~nto' n"A Tesultou.. neees"lrlamente. cara, e ,por:.P1l1a e .Alvaro Castelo, polB M leI!; estavam ai. bB$tava s6·"" ........ "'" 111 f [I. al _006. dOS

A pedido no SenllorWll11red,q Gur. mente cumprI-las, A culpa ea.bla ~ poderia Ber corrigido, e.tre.vém de &11- so nace.'l8 ve mor' .........I di l....t d t da Judi iA 10 "-t . t1d lto geatõl!li dos ""6prios., Julze5. Lemo lntel'flSllados. . ., 'ge , spensou.se a. ". ura 11. a . c ..r e n"" e sen, o e ,u ca. broU-8e, entã~ _ continuou o. Se- Incumbe. pois, ao GovêJono ~dtraJ.

re11l1iAo nnterlor. 'lIor jl.haver sido 808, E 6 senhor Dmlel ParIlCO, di88e nhor Daniel ParBAlO _ qUe nAQ po- faelUta: a sua rrM\.1or dh'ulgaçAo;ll'.lblll'Rda. conclUindo o senhor. Aur('lIao Leite, dezia criar uma comi'slio àeatas, pois 2. - Mandado o projeto •.COmla-:

O Senhor A~re1iano Leite J)ediu a ~~= :~Ju~t~à~ C~~~lomi~uc1: ji existia 8, da Educaçll.O e Cultura são de JU8tl~a. o Sr. Eduardo J)uvf.;T'a.lnvre.e. sendo atendido, declarou 50 da matéria pata poder trazer ao qae nllo Só era compe.tente para tra- vier. como seu relator, emitiU brI.Qué desejava cOllÍunlca.r ao Senhor estudo do Legislativo normns que ta.r da matérill., mas, também, pelas Ihante e incisivo parecer, a. rll6pel.:t"residentee aos demaf5 membr<16 da chellassem â punir e a corrlp:ir estes suas atitU<1estem honrado (I Parla- to. . .;f1omif!5ão qUe hi. c'êrca de quatro de! i'~ I Is " m.ento. Valeu-~e.entlo, do recurso Plz Ale, 11,[, que a d1strlbulçlio IID·lliM Q nobre deputado Danlel "ara- ~:~hori~lI~~~a'Uiit~u~J:iU:l~~ da. ln<licação. NAQ houve nenhuma pia, por tódM 1IS classes sociais, da00 oue. a1lM, por _SO, se aclu agI>- . b 1 lntençàl> de criticar, trataVa-.se antes obra.,. "A Constituiçlio BrasUe\1'A cit'rB. nresentê, o<:upou a tribuna para a08 seus no res co ages. na presença de 'apr(lWlta.r uma Oomi561io desta 1948 se enquadra, perfeitamente,. n~t'l\?er ...Ao conhecimento da Clmara. agora do senhor Daniel 1I'araco, Que,. estatura para tra.tar de ,as5untGàe es,plrll:<l que ditou O art, 5,D, incisivoanullo elUe' t6da a Cl\mara. jé. conhe· ec]m1borali scdm ~! 'Jre'ieblddo ~ednhumaA' tant& magnitude, tratar' e. sério d~ XV, 4 o art. 169 e o art. 168,· da Caro~.e. _ • llchnciosidade 01_ QO.pet'eulOS e p'l!'~c o 11 ""m ss..o e ... ucaç o t f"~d e t 1 d, .. ~ "............" e Cult'ur' tomo iJllnintlva "m te problema 'que é um problema se. a -- am na, 011 e se prescrevetll• das publlcações dl!!Jtlnadaa a adul- ~Ua defJ'à. u - .. .. "rio, . 1l0rmEl/l esPeciais sObre a educaçl!.cUI': e R.Que1a., que Be dest·illam tam· nacional e as suas .diretrizes, •QUe de.bl'm à.~ crianças e juventude. O Se- O Senhor Presidente· declareu que A seu ver, acertadamente prooe' vem inspirar-se nos princ1plos de U.n110r t>eputado .Daniel Faraco, num a Comissão fica multo agradecida. a derla a Ooml5S40, se eonvOOMSe o herdade e t10B ide.aJs da soUda.rled~;di«:111';l0 multo Interessante que êle Sua Excelência.. por esta intervenç/io Senhor CMfe de PeUcla e o con· de humana., ' -trilo' ouv:lu. m'3sdo. qual tomou co- a· fa.vor do que ela tem procurado sultllo!lse s6bre as razões pelas quais "Nenhuma abril mais interessanteUhecimento pe1l15 notas da. imprensa, fazer neste sentldo. a sua açãO tem sido ineficiente. do que esta, "_ escreve O !relator:Sll(>~Tlu à Comlsslo de Educaçlie e O senhor Danlel Jl'arata soliCItou Ori!que poderia ~'/lOlicltada tam., Observe, o Sr. Eduardo DuV1Yier,Cultura Que cuiduse do auunto com ao Senhor Presidente permlssliopa.ra bém a coopera.c;&o do JudiciárIo que, Il. sllllUir, o qJ'l! a obra de que SI' tN,.bi>ot"l.11+e c~.Tfnho e fizesse, até. sI poIS- dizer alll'UDllWl palavras.' no sentido por certo, nio lle nesará li. colaworar ta tem como aUb-tltulo 11 3ltlllica•.......:.,. ..... I"ftllMlto na.ra verlne&r 81 de e"cpll~r que a indlJC~o que em obra de tal 1m]X)rta.ncia.' çtl.o. . ." '

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DIARla DO CONCRESSO N \CIONAL Dezembro de 1950 10037,'~'

"Exegese do stextos à luz dos traol e GIl suas preocupações ele defell& Não tomava uma nota, e às ve~lllI,1 tificar em tudo e por tudo, a prollll-bqlho, da Asscmblc.a COtlstILt:"ltC", :;0<'101. parecendo até desatento, poderia al- I síção, '. .

Reproduz, a propós.t>, UI1la rere- Sem dogmatlsmos c preconceítos-de ~uem supor que ~r~ um desocupado, I 'Começa. o Sr. José DUarte, i\ baserénc.a do seu prefá.cio em que se Iescolas ou doutrinas, lna.~ repleno de como. tantos outros que frequentam de cada artigo por trazer à colaeii(lsublínhu Que o trabalho em questão senso comum e de. experzencía - as 6: ~~~~'~~'~S a.sd:a~~~~rao rpP::~toen~ o dísposítlvo do anteproleto, em oue- "E' a vida mesma dos textos, apa- suas sentenças conjugavam em cada. "11' se fundaram .os constítuíntes, par'"l'c:ltem2l1!,e illlertes, emergtdos das oportunidade,. Os lmpel'atl~os. da rea·, cher o tempo vaZIO, que ies sobra nlasmar o texto definitivo da no".d;"",,s:;ó~s, das emendes, das suges.\lldade I11d.!vi<:iue,1 e ~~la, nas suas todo. ., . Carta.toes. das criticas com que, no seu ma lformaçôes e deríciêncras e a cuí- o. certo. entretanto, é que era so ~produz, então, tudo o Que. nasj1url:acJú esfôrço, nonrado e proncuo turs .serai e 'especíatízada, haurída ouvidos e olhos" pad. os credores, díscussões :nu» as subcomíssões trwn­.abc:', os representantes do povo VI· em todas a.s fontes. para que ~- na sua aparente índrterenca. ramo foi sus~itacliJ sôbre êsse esbõcoI:"ram ti esU·utmal,f.ojur;;ica. técni- pre. fCI ntrmd(l a sua proteírorme amo POIS quem estava ali. realmente, e ern particular sôbre a regra emea e rorcnaí. ela' nove Carta". b!ç~o de saber. era o tuturo comextadoi ela coneu- exame

Depois de aludir ao prefácio e 11, E por 15SO. certamente.. que os tuiçã<? que elaborávamos. concillzincloa sua análise. atrRv~S11ltrod./tcdo, em que ,f> faz mmudentel seus estudos de direito cnmínal se Jose Duart e queria gucrcnr na ~411 n~~sa ,contribuição de cada partl"i._retrospecto da 110s.a mstóna consta- revestem da serene e clara Iíngua- retentíva, a arma, _o espmto B essen- nante 110S debates, o autor conseguetuc.onal o iluntre relator penetra no ' f(cm que só a ausência de paixão e ela da Constltul,Ç'lO que nascia, c,ta. cheaar à. conclusão final sõbre o tema,exame direto da obra e explica o SP'l! comprcmíxsos torna pessível, quando quele diuturno cheque dt experien- como resulte do ou ajustamento da.<!Il~eto('() o ue COll~IStlU em expor e in- a mc'1J'50 e o fato nartdeular. eon- elas, de. íceias e de ínteresses , ooinlõe.c em' chooue: e êsse l~rm't'1<:ltê:'lJ1'etar' o. delYües trn..ados na ereto orientam. na sua objetividade, . Procedia a maneira de CIOVLS Be- "a redação do oroieto primW'JO O\'eCOQ1,tltUlnte. tanto na sua grande co- I:;or assim ct!z~r neutra, o pensamento vlla;cqllll ou de Joac .LuJ> Alves,. que, sucede. assim em carta uma de suasru:0''10 ccmo no seu plenárío do esorttor assísttrern. sem sotução de contluni./ normas. ao anteprojeto.

Divutcar. portanto, do m:,'!hoT mo- I A se la das audrêncíns e o recinto dade à conreção do Código CIvil e Entra. em .~el!uida o Sr. Ja<;é nu-do nossivel, essa vbra.. ímp'ica em f:r-, do iurt popular const.ltularo para êie Iao mesmo tem;l<! em .q"J~ lhe davam 8rtf'. nr't~ nova tarefa de ~"'''o': p~grni ; em da mais a d~mocrac:~, no uma espe-te de camp- de provas, a sua ccntrlbuição prcprn, surprecn- -uas mtnúclas e na sua subM,.~~ '1.,Blol·.l. '[ Um n.,boratório. um seminário em 011~ diam. como simples espectadoes, sob ~s novos ilf'bate.~ oue se ascen n0"1. ,

Emt:ora entende, como é ótvio. 11 "oh~f" e a pe"r, isa "<) il'1 t o.... o... "'" 1o fogo dils dlSCUSSÕ%. a mens /egls. 'lara encontrar. ainda arlUi. a no"aque o Clesemoargador JOsé íl·'art.e! e ~t1ndlam e onde ~ hlti\v!d~'al e o' no .Sl'll n3sced ouro:. dai, os seus a.d- o"n~e~são coml1m das correrites denão ten~'la atingido à pe=:el~ao, :10 so~'"Ll,e ni,"e~qnm. nn <i1'11b'oo-e dos nllraveJs comenlarlos é anotaçoes i~A;~s em contl'ast~.seU noOre tentame. e Isso ~m ,'azão suas causas _da sua atuação e dos que eneerram. nume. frase ou num To~os aqueles cons~itllintes nUe ~e<lu Influxo e do entrechoqCleett'- toro seu~ re,ullaclos. perkdo a definição pel'f!,lta de um rnanifestaremS0bl'e o di,-oositivo em111entesas eOl'J'eI1tes de opinião sbbre Sõl>re as tesm,'nhas i<Obre os ad· instituto ou a slntese rigorosa de formação. - fÔ$.~e ou~l fôsse a valia<loS graves ~ difice\s problemas ,olltl, vogados. sóbre os auditórios.sôbre os uma doutnna.. e a. autoridade d. cada calabor,ariío,cos da nossa hOla, - admite, náo jul7.es de fato. sôbre os Inte~essndoo. Mas. adotalldo depoIS ao plasmar - al apareocem, ~om ?S sua.stlal~"""!1oostnll1te, o reL:1tor, que a obra em mas. acima de tll.dO,5Ôbre. os réus e e. sua obra, o mé·od.o histórico. seguiu a com as SU~< fo'i>lTl"l"~. 110 destaque

di I d t I da suaoróol"lo sjqnifi.."tlâo.-exame é "Inspirada em alta i JU'''3 sôbre as vitimas, descia a sua s- a mesma or entaçao e OU ro .civ. A lat.fre.' DOis. do llrll1eto 1)rimitiv/),eompreeru;âo da d,rnocracla" e que, ereta. mas atenta e indC'rm1da vl~l- llsta insigne - Ferrei"a .coeiho -por isso se recomer.da ll. divulga,;,ã(\ Iê.ncla. "'m ql1e estavam· presentes e que intentara nprcsentllir 11 poste. nesta nse. são revelarlos e relaciona..'nela Est;"do. se como,letAvam, o l'omemque estu- r!eIade uma exposição do C6diQo Ci- dos todos os elemenfos • todt'Js os fll.·,. 1 d lé ti 36 I I Inr"" !!Ue as atp" rel(ist,ro.rame nl1eConcluindo O seu parecer que foi dava e investl!:,!!va. com a v sa ti. a m V,, em vo umcs. e na qua os ar- sprv!rem /l, ""redar;;/) f' à. apreciAcá.ondotado unânimemente, pela slUl co· do fa~o transeunte. na busca. das tlgOS. um por um. dfverlam vir 3r0I11- rlo novo telCt(): os dls<"ursos, os ilnar.mlssão. - assim o encerra, o depu- idéias gerais. e o homem qUl' julgava. panhadOil, não sÓ d!iS diferentes ver- t.s. os oareceres. a.s emendas, os subs~tado Eduardo Duvivier: sob o rigor de duas· responsabilidades, sões le~lslativa.s ..,.. q,nteproieto. pro- tiM.tlvos.

.. di· l!i a de ser exato na herme!'lêut,ica do. leto, substitutivos. emencia~ --- como Percorrido ~e caminho. at.rav~lJFazen o, por mero. mpu o lei. e a d~ ser jUcoo ng SUa dls- também das criticas' doutrinárias, N'!<:"la fir1f>lidatl~ A(1< ·a-.os. avulta ~fl,

p.atrlótico.o ~ue o Estadof. deve- criclonal!dade,lL uma s6 vez absolllta pertinentes e a segui•. df' opinião ou nai. de"o'ls ':0 onte1Jro'!eto e dennlsna ter contrll-o!ldo para se lZer,.o ou relativa, conforme o critério. o do·comentário do autor.' do pro.;eto llrimitiva. o pro4eto rMJi •.todesemlXu'gador Jooé Duarte ti- temperamento e a ciência do julga- Mas Ferreira Coelho - além de tet nela Comi.cã.<n Cnostltuclonal e a,llro,rou da sUa obra, uma edição na- dor. . delxo:ldo um tral:niho incompleto. que 'lado n~lol)lenárlo.turaln1ente reduzida ~ cara, e Emverdl3de, nunca deixou de ser, não passou do XXI! volume não Ao_termoiles..oa 101''l:a ~ fatl~an~'!que, pelo seu .preço. d1flculta lo em todos êsses momentos o sociólo- teve a ,~orte, nem a opOrtunidAde. (le ~9minha-d'lJ.. em qUe o autor teve desua divulgação, fazenelo_ edições go. ao serviço da justi\,&,. o presenciar e GuVlr à .manel'"1l d'e "'ôr as roW'ão l'1"I ordem l)0-,.a p<)tlf>~de. grande ,vulto e em papel in~ A semelhança.- de Ga.brlel Tardei Clóvis e .João Luis Alves. a.; polêmiclI8 ·~r'lor. m,t, fàcl1mente. o Sr. J,)~êfenor, em coneIlçõe~ técllicas entrara, realmente. em contato, pri- tribunfc1as. qlle travaran: 00 gran. nllarte etl1ltp. sua o"'lnl~., npSS"'l•.l. o~ls econêmlcas, o Es.aJo pode- melro, com os eIre.mas diárlOt do pre- des jUl'Lqtas. na formação da nossa ."" 001'1'"t1"I-''1.. a j;1I~ crftl"a. ~n~ lil~ dar-lhe, sem p,esadoa bnU!, a tório, na planlcieraza, em que se lei comum. 'fry.ma dl'observa~6e,q, e Que Int"5,devida divulgação. . formam se procCSS'.lm e deflagram os 11.~m S"(1UP1" ~~ ~ntr!'!'1-,t~ara ou I.r~f-

. 3 .. - O no.;so parecer é também r,o fenômenos soclals do di1'eíoo, à su- JOSé Duarte acrescentou, port.alltA>. ra. na ,!!"E'!111 , P~"'ti'.tl,.,te· 'mt!,r-sentIdo qUe seja aprovado o 'projeto cessA0 da sua easuiStlca _ e. em aiguma coIsa de su~tancia' ao cIR1ida"~ ~ue "'resldlra à evocoçlio dlltio llustre deputado Cast.elo Branco. seguida. extraindo dês&es d~dos a sua truncado tentame de Ferreira Coe- -·rt.e hlRtóflca.

C1lnhecemos, d~ ~ng~ data, ? de- essência de I~éias.. sublimava essas ihc:i além de te'!' levado acol)c>, a.té Mas. aoul ml'cmo. nect'!!. ex""~"~.StmbargaddOr Jos i uatte " ..tli1em,os conting6nclas nos vastos conceitos <te ltlma linha, a pesada tarefa qd"e o Il.Uf se bUS<1a ,"ml\re... me"~ '"11 fellclda e de pr var com .. e, n o conteu'do universal. er"" omnes se Impôs, de explica.r OI! text()s a " ..,.,6 atividade forenses como " C rt I e (\n!1'\f~o 'lU ...rHl'·~I"°'R, dn R"'''. ~ ...

S nas· j; , Em qualquer' sltua~Ao - sempre :lava a a, mpregnol' as suas exea - oue ., Oet1SAmpn to do.c conRtII'lln''-'s.t~mbém e particularmente, na ten· vimos José Duarte no seu P&;to de ses do próprIo ~spirlto do legislador. • IlUe s.......,r... ....~R 1.'''''''_ ...~de.ncla comum para 08 estudos do dto juiz, como Próspero no seu miradou- fixado noa sua ecloslo imediata. ao in!uíeira mais hcmestll .e rnalsreal. ~lIerelto penal. em que ambos temos de- TO' olhando e colhendo JIOll olh<ill o sobrevento das suas novidades e SUl'· ff,,' posslt'el. o n"'''''''m'~l1to Que ~nfl~tido. de preferência. o n0680. peDR- múndo. presas. bro, e anIma a rl'l!'rll. 'n;ento e o n06SO esfórça. . SOrridente. amll.vel. ooleNll\e, -- Dêsse flagrante, nos vem uma seno Nem ,emore alili.• o Clr. .JoRfo 011.

~ Diz e escritor, exegéta e aplicador parecia usar dessas cortezlaa lIara as- saçAo de ressurgimento, quando le- ar~,e ,juII!'''- n"Cl'&oÁ.lo (\n'nar c/l"-e .tida lei, e ao mesmo tempo culto: elas cGnder-ae e ver melhor ~POrque. JIIOIl o relaoo. por assim dizer, episó- texto: 0018, àsVfoZl's. em' verãRlip liboas letr88 clf.ssicas e. modernas, em. nele, O que primava, o qae exceUa, dlco, dos trabe.lhos da Const.tuinte. RIJa ela-l'i!io '" mp>lt'liAnll.. e o rl""".~.q.ue se aprimoraram as 8UIIa virtuo- o que tinha slgniftco.eão e lmportt.n· no pertinente a cada têxto que ore- tlvl) com'l!'ntã"!o lÁ fo' f~lt<'l. ~m ~n.sldades intelectUllis, - conseguiu le· cla.era o pocier de õb8e!'VIU', porque cede 80s comentárl<lS do desembarga- tecedência. no curso c\-a ,1IA elobll...var para os julgados da S1,l8 magia. 1IÓ a-obse~vaçAo, ela sbmente. era dor José Duarte: allSlstlmOt>. de novo, Çlio. nor est.a ou aauelR m'.n!fe.ctal'~"tratura, oa profundos e vartados. co- entloo rec8P.ticulo e o detetor do nessa revivescência. ~ SUCef;sll,o da· dos l'onstituintes. ao=oveda nas "o­l1heclmentos que a .sua. ctrlosldade material pslcói6g1co e social de BU8Il que11\8 horl\8graves e deP.slvl\l. em Tt,'r-.... nu ;)(\ n'.I1';,.k-.captou, sedentll e inexausta, nos do- pesquisas· que, .saldos de um regime df fato que Nilo ouer i!;c/) :'zl'r. oorém oue -eminio-s d: tôdas as ciências e de t6-. .. . dure.va quase havia um decênio. os trate um comentariolR hum'lde "'Idas. ~J literaturas; mas, em compeu· •• Quando esu,vamos renuldos, na representanteS do, povo, com O Pais servIl. a OUl'm ~ mlA"!'as do lel!j~­snçao, trouxe para. as· suas explana- Asllembléla .Constituinte, de 11146, co· Inteiro dirigido 80 seu pensament4 e 11:.dor escra'1?'l.m e Inlhetn: mujto "Oções, no terreno jurldico. já COrpOflo meçamo.s a notaor que José Duarte à sua .açAo. procuravam cantar. para cont>lÍrln ~Isso. J tutor ~a "'''''.H''''''fioo.das em n~erosas ~onogra.Has comparecia tod08 08 ~ias às suas ses- encaixar nas textos, tl uma. só vez, ção de 1946. é tlm f>sl)lr;to livre deq.o seu agud. espu-.lto de ana.llae e com sões - e ali, reeostacio no padrllo da aconsciência demccrátlc8. do País. pelldc de sub-\er"ill~~I8!. e 011~~""êlc, nas conceituaç6es criticas, for- escada. que .levava t. mesa, pela dl- que não se encontre reproduzf30 na ~perfft1ida e 11 soll1~ão d~ 5~US pro~l11ula~a~, o sentlmel}oo eIe justiça, de reita ,se deixava ficu, por horas a referido; nestas pá.glnas liminares, d~ blp1'llogQ materiais, nueleare.equlllorlO. e correçao, desenVOlvidos. flo•.·emsilênclo. . ' um est.llo sobrlo e escorreito 5. Antes. porém. de l)ent'trar ,ccmo juiz, nalnterpretBção e na Era, indubltàvelménte. o mesmo A leitura dessa lntroducllo Clue fUn,do ~essa r~constltuicãoda oh,.,apllençãe da lei. ' . homem dos Juizados c' doe j1\ris orlo compe<lle. o essencla.l. tndlspensll.vel. legl.Slatlva da CIc~.tltulnte. t) ~.\l~Cl:

Homem dotado de nobres ~ gene, m!nais, .. ao conhecimento do nosso passa.do. de "A Constitu!r,ilo Brasileira" dernscs atributos f1umanoa, - era de Estava ali para ouvir • para ver, no 1mblto. polftlco, aparelha e pre. 1946" prefacia, êle oróurio. o seu tra­vê-lo. com que sagacidllde, ê. frente - eatavaal1 observando - esta-para o··espft'lto para a~rfeita com- ba.1ho, e ai. depois de lançar o 0111­<le sua varr. crilllinal,. - descta a. va aU fazendo, In loco, o seu 1nqu~,' preensio da no.ssa história instttuc!o. no e os fundamentos dos estu~os Cl'lefundo. a.té aos mais Intimo. penetralll rito; ple.njeava, .1nllicutl.velmente, ai- na1, e para a melhor .hermenêutica vai Intentar. a sell:uir, manifet;,tq 98{jll ~onsciéncia crIminosa, 'Para ex- suma Qolaa; no"\)lano ca1tura1, sbbre dJIi _textos, '. preocupações preValentes. de cuá~erpUcá-lli., na sua tOmlac;ãopeleoolOo lo ·nOl8a Constituinte. .. '7 - Não seria. posslvel . resumlr, objetivo e pratico. d... sua inlcia.fiva.. 'mátlca. e para situA,la no ambiente E a verdade 6 queutnCUê sabia - a.qul,nest6 parecer, oconteddo doa :Mostrá O.· desinterêsse, 'sempresocial que a gestárae a levâra ao de· seus. PT.op6ell.oB e muitol nos. perSun- tr.& volumes, em gue Sé desdobra liA mal.or, pe11\8 dlB.sertações de Indo'.,elito. , taram - quem ..,a, que diacho de Constltulcllo BrGallllll'4 ~ 11148". doutrinaria, como era.m aquelas de

Dessa perfeita compreensio do te- homem· aquêle, que nunca faltava" Del!@jamoa,porl.8sO,tlo.16,eXDQr1nOSSl\8velhas

preferências, plur[\·~.-nómeno criminoso resultava.! '4e UIIl sess6es - maIS _rdUO, talvel, que OI o 'método que adotou o a.utor, na.é1a- entAs ou dualliitaa. &ôbrefederacã~ílado, a sua piedade, mal 9'ela4a. pr6prlu eOl1stltuin"s ..., t· 1110 ore- boraçio . do seu trabalho, P&No que e unltarlamo, reslme pres!dencia,I oU!pelo deunquenta,. e, de outrol.do, o ,denelado llOrjomala • lem fUllOIlo se P!ttCeba, desde logo, a sua 1mpor~ pa.rtamenw" o vot.o secreto ou .. a. d~:'~iseu empenho de lutar contra o ertml oficial!!. eu.... . tinel., e, de modo espectat, para Jus· OO~liO, o .Ufri,io IU11versal OUl'lllOt

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10038 S'ábado 23 DIÁRIO DO CONCRESSO NACIO"N1ro

IDo Sr. elll'itelo Branco)

lrl to. etc.: a êsses entusiasmos supe­ro.à08. n!o rare til' pura velelda.àeacadpm!ca. sobrelevam. hoje. une··cPs.lrlades mtantesdo oovo QueTellll:7.a I) .11l'"l!I'esso co1etivo e que exl.

...." do lpo-j,<'oAoor 11.< fórmulas .Iuridi·M.'. Rrl0O'111'('l .. a ".•<e~ imnerflti'!O-~. e,",e ~l,vam de melo. às suas fmall­\dg.i1,p,~

.~. ê...c:p n·~O'rnÇjf!c;mo. 14 ii~nunctado.

·$lljli.~. '1'l. f'""~Htlll.,,tp. oe 1934. como8c:pocle "er "o s\mu'e.• c5<lquema des­~eallrity\""~"~ .....on..i.;<+o"~r.~(J no oíeto Óf;\.t,,.tll!'l.. 0'10" !'\l'.•'Yl1~ D"llTt.e a.o;slnR.t1q n~..c: :"'''~Ht)arn''c:: e dec!sões dosCn.'I"'\~Ht~:~~ .."'<: -1P, , o.!~.

~or '\"~"'~"" (111~' fIe; n1.·in(';"';I"'\.~. ~,~ teo­r";:rc: p ~c: +o.c:cc:: C:D"::'1'l ~I~rr'''rp ','lm'''''''.Me:: p. VA1o"';:", ',::I, CqrlA, nll'Ã1 Ç:l Ao tl'l""nc:f"O"'i\ C:ll1"t\;lA'flA"C'I" lõ:o.-1~"'P"'+"C"'+l1­.r:tl 1'\'1"'11 , tntel''01'etnr::;.() ~ c1 h :c p-" i_"...,es't'll-~ ~I'\t: fenõoenns socíaís d" +A~,,,

n~"''1'\ (lUP. seanTr><p'1t . m aos !e"t~IR­ên"ft~ . ~

vo~' "l1Ql·""O 11,'fl1t"1t"I!!iO 'I)O':",'~"I,~ ~pr ....c:p."""",P 'p, ~'r.t.'rfl+q, fie 1''''''' novo1111" r:aHnO';l1 ~,'T110+'l1rt.-lqnp p iQ. At;sf,­,mi''I1n fl "tv"l'i;.":IirJ!i(\ f"'n..,+.r,1'\1?V\1'AT\p,,\.­,p~ ~o"l\cU."('l""D.C: tp.AT"~!-I.c: MQUP", 4faPQ+~" C:l'''.'='I'P''+~., n~.~ (l"..,"'(l(~(liA..Ci.rnmf\ n1"Pczc:nnnc:+n.c: _ p o· r1°'b"'l+.P 0':\"·t~""."""r, 1:'<'1" "'f>. ,:leve IrQ,,""r fllll(o.()l1"I.S" • ot,fpt'vlrl.... o - '''''efl(lM'na dll""" e A.O rll ...,.,r."e.o i,,""pl<: ~...­",." TI011t"" "cP11t.nrlnc P r'I~f'nitiva·D"P""P, ~n",,~~4,no.c: n11 1"P1)t-n,4n~.

"'rn Vl'!rll>rl. ~\1""p"tn. o ~r. ,'osPT"\l1P,-tP. i\~"""1i~n .:'!~'r'o~ M''=\'''tr''~I ...''11')'Il~ iY).~Htl';".=a.oc: (lo'Ufn'\ C:P'T' P-nttl,.,~ ..",,,l'!P 1"V\~h Co 1)", 4''''t'U!s... ~J:l ""1l~O n,,'" I"(lr­'T~nn"rloJ11 ~. """P_"'N~I'l,",.,.",'IH,,~•.~q tpn"A"~'l>< !"p."ls rll> t'l.~,,," .."rl"de1>.' pnorrl""....~,., I'lo.c A.I'I.IOO e!eV!\dOll e1ndl\, ft.,t:1'\f,"'Qf'#it) j4() novo.•. ,11 _ )I'"rla. Ant ., .. filO ft"ql'sRr 'li'+,..ttl.c. " ~'". ,Tos!> n"0l't~ 1111!0 flnt,e­n;;. "y",,,H,,... p mo ..'dTlll T'll,r""""~c.

r'I.. 'liA 116"",'11'. "l1'\/'IlIP, A OflT. tl.~";PMl'_1lrl""I'O. nT''',,,,lpS do . rl\!pll~

no1jt·.r.o. ",(V'P'"'lO. fl''7, OOTlll)letR, ~

,py-tarprol>"""'oe';o no "<'lsSC 1'1'11-· "'PC'1:1'\ '1'(')T\t'_+~t",..,,,,,n.1. AftfO'~..:o OA ~,.!-mA..~tn~ riolt nOQQA ~'W:tt:+An~~~ 1'(\1'1'10nc"~" "~p M orlvp"t" ,Ja " ••"",,1)1t1\pri" '"~Il. _ ."m "1((>,,,1,.. ,';eI1""'l'. ~",,,,,,';rnpnt,,. rp"úh1't'A110!=; e Tevo'''~~o·

., T1"''''~. ""P Plf111orlll'pm na co16n!A.n l>.' n~(1v1"I'I.a ,. nns ll!<tp "011. - P

· "0.0.":, "Tl' Cj>""iril>. Ar PXAme tiA.• tll.••"eT\'p< 1"0..,.tHU'p~". • oes dlVersa~

~T'e"""""T'I"_P.c: ,,'1e tivpmOR."t1'1 1'1".. n...... "Astn "órt1cn. ~'I1'JI_

""'" • ~ A.lno~8l1" n""'IR orcfE'm .1.­tp",~t,lca. n"~,,,s eu11'ó"10'l e p~ontPe!.

m"~ til' "'or~'''~.S "" "'1'1"""- vida cansotltllci on lll, jll .na. P.p""·'b""a.

ill<>nl,o,. a"""'''''' "4'1' nT't'l,lpm~~ de""'! t_ ~1l. '''O?A !'\PJ't'l nnvo CRmoocf, rliTeft.1l n'\"lJ~o .. tlll .na. elllb()-~·P.'I'\ ll(' ~'l'\.1'f) P '10 t"I'I'\OO. - o !'le·nh"''' .t'os,s OI1..- t P. ,.,~ta lfl+f'OtIllr.lio.- 11'''''' "A,'; 1Iml+·."'I/,. • "',art,ftl"/lPJ'

'I'lN tpxt,oa P dI', ~Ila An~lIs~. - en­'.' ('-""trq Ol)l\:"'",,'rlqi!l. nllr. pxt1p,.,r4!'T''no cP".. ~".,1'I,!",lm.'"t(lf: 'ilhl'fl p, ma.,t;tl_·" l! nArA "lIll'-·,,*, d. I'rl+'\cll 0(1.

. "."',,,,,,,,,,, ,.. ti" ~rft(eA ""litICfI. 'lah· .... de erlterl08a e compdldaerl1dl.

,çM.

sumir 08 anaIs dlL Assembléia (""ons- Comissão de Saúde Pública parecer, queR. comíssão de Comtl-títuínte. tuição e Justiça tem considerado.

Deu-nos ~le, em três volumes. _ TtRMO DE ATA uniformemente. como mecusnrucíc-com a. vantagem de uma or.íénacão Dia 22 de dezembro de 195() nal .êsse sistema de CIlncursos i'tt.er-sistemática e da apresentado de cacla Aos vinte e dois dias do mês de de nos por ínf'rinzírem êles "o prmcí-texto, destacado. com o seu tl'abal;;o zembro de mil novecentos e cínquen., pio da ígualda de de todos nernntc aconstítutívo, próprio, - todo aquêle ta, presentes os Senhores Leão Sam· lei, e. ainda. o ar. acessibiltría de dnamateríal díperso, ínrorme, Ind!!'!·csu>. paio. více-presidente, BilSôOS !ava- caraos oÍlb.licos a todos os brasrler­e n'ada acessível, das quase tres de' res, Bayard Lima e Rollliio JUDlor. ros, estatuídos, respectívam enre. nos.zenas de. Volumes, ainda não concluí. não se realizo.'.' u. e. reunião Ordinária

j

artíeos 141 ~ 1.° e 184. da co~stitu1_.dos. Que a Imp1.'ensn N'aplonal .está da Oomissão ae Saúde Pública, P01' çâo",editando, em nome do Poder V-g'..sla- falta. de número legal. Sãoêst.es os ant 2c~!mt.e:" leglslntl­tlvo. :E para constar eu. Gilda de Assis VÔo e. nl1r a'<sim oiz"r, 1",7 ·'ricos. da,

P anul ~ vinte ou trinta Ano" e 1'I0s- Republicano. seC1.'etáriO, lavrei o pre-I m.,t6J·h a nt;e "'I:., ce- : ',õ" é. no-l' . . ' I' I .. sente têrmc, . Ha" ..t;1~"~. ,..t.....n:('~a R"'· -:"'nar. Dlr-

sI"" mente. fá a.I'ora. será dlf.cl! eon . .p.'. no.. " r:"J"1;~~fi(' êr S:rvir.o Pll-secuír ~ssa. neouena e cara .,fb}oteclI· C . - d .S r,' !) 'bl' I-,'j-f' ro'·,,, "oro'm ~0 0'1 co>Únet~n-·onde ~e .e"felxa~ as. elocubraeões dae omlssao e.~. ~lÇO lU ICO P;!{ r'-" "'0, nado t:!n a v?TcomCO'l'tLu·..,tc de .1146. - como p hoj CIVil ".<n. -'-'-',,~ deor"-m ju-idica e-l>fnJ1!'!' ~on.qpC!'uir os. anals 'ia con~tj- .. .... ('..,~,.,h·~~ ..-ql: mas. 'll":~O Poõt>rfa";h,t.,te oe lBlll. - nao obstante ()I' ~.e. (PUBL!CAÇAO DETERMIN,ADA rnos "'" ".'tros. c"''1:r r:uanrln no-f1etpn~s resumos do nrestlm~.so e ~~~~ PELO SR. PRESIDEN'IE ,.,,~.,."'. ronv"n~ênc;~ cl', o~r.;etl)".rioM. r .. Ap;pnor rie ROllrl", .11e ~a.j. PROJE1'OS :MS. 1.009, DE 1948, e 352. 992 PI1, ""M'·-':". sem ,J~b3t' ~.1 ~\~" ps-ta~bpm t·pntMo rÁl_mp~cliar ~ n~.,~l'\ t 557, DE v949 l)eCtô )vri"!roo p cr'1.,tltu: :!'1al. mór-Ilrllne1ra Constltulçao. ade 184. . met'·,tp ""R'''lo ,,;\1r. êle se 3~spn'n a,.

11: mesmo oue essa dRdlvaou l;Ssa Ilelator: Di~~~~~ Vietra de conb·arl~"rtcl. otl('<ta ao n,"so tra·comnr'l. f&t:f'm nosslveis. - n!neta. . ~ . . OOlho 911teT'<)~; c"in concll1l'~o se es·rest.aria no intérprete b\.sonno r E'.O A oontrariedade oposta pela douta COT<>ll p", demo"nda I'!'tudo de'l'rlo à3n!lcaclor mpl~vlsl'\do. A jll'.~!Rla ,. .oe- ComJ.ssM de Oonst.il,Uição e Justiça. ll'lt"I''1êncla c MS .'P.<"lll'OS ""0leJes d~l!1lrR ntl.'l5e dos temas e diretivas c.... ao subtititutivo oferecido por esta Co- onálise e. crlt.ka. PI1«J1 nllp.. no seiO'posad08. missão aos projetos ns. 1.009. de t1estA. C<mllsslio. se im!lúP à n':JSsa·

... 1948, e. 352. 992 e 557, de 1949. reabre admiração e ao no.'l!'o respt'lto. ()oMa.". 11 obrarla ~T'. ~osé I>unr.p ~u· ao 110550 exame uma intl'icada ques. eminente deputado João Agriulno •."

prlr4 II ês.'ell en.t.raVel'. - nem ~e\'l\ tão: 11 do acesso de funcionários das A despeltodêsses antecedentes e à.,T'~~'!l~rlo saber mal!' nada. - n.ém :carretrlZs C1USillares aos cargos das ln:Irrrem dos mesmos. é l!ue sc desen­dos In. ~1'mes ~ue Me fornpce. - ~Obre respectivas carreiras prl1lelpat8. \'o!veram os proce&oc\s originAdos dos:o tl"e f47, p " nllp. 11l'p"erooen fqzel' a Sob 011 regimes de exceuão em: que 1l1udidos ntoietos anell'U'o..· \(>dos em.A.osemlJ'&11\ C011st!+.uinte ril' !91~. Em vivia opala antes da vigência da face da ldei1tid;de da' matéria ver­v!lo~p ""'cl'r~. no r~to'ho p no ba- Constituicáo de 1946, procurou-se '80- SMa 1101' todlJs êle.s.j!'IlCO ,lo Imp".,., m~fp..'.1 oomOl,lso1do lueloná-lá com o Decreto-lei número Obsp.l"11e-~e:nor

iêlp. o1laln1ler onl"l~" n~,,"I,.lUe~ 8.700, de 17 de janeiro daquele ano. a.l Imanto ao de 11.;. 1.009: preten·

loe.n. 0I1l>10'ler \lt'onUl1P;l>","" '1 dOI consoente o Qual "o provimento. 00: de o dp11ut.adoSega.óM Via.na. que ..COll!tit.lli"lte-•. ~ flOr mA!.' ti",lrll),; ou nomeação. dOI! cargos da cl!lSllelm- CJ\rre'ra~ do OflcJlll Adminlstrat~vo li'POt' V'mot< merH~1'I(),~. OU~ não I'!U- clal lia. carreira de Oficial Admin1.<;.. 'Il'scl"itvl'ár'o. Bibliot.l:ocp.rio e Blbllo­l'P11\ P.. no seu levantamen.o e no lu· trativo serl\ feito no.<; têrmos seguil'l- tecnro-j\,11xlllal' 11 outras nas mesma.l'gar devido. tes: 1 _ metade dll,8 vagas será "re-Ieon~'"õps. ('ompostas de uma parte,

C nro.lpto c1eve. no!s. ser anToVaC!O. enchida. obrigatoriamente.. medianr.e nrf,.,d,al ~ oe <>utrn inIciaL coru;tl­Prononho. rorém. /file se substitn3. lICellsoporescriturários da ciasse fi- t1lRm ~rrelra.~ Ú11lcss, di~didas em.

no art. 1." do profeto. l\ eXl)re.ssfio nal. cabendo a outra metade aos can- c" I,- t!a1"l'elra.•. uma auxfl!ar de 1.& eu­"!lor Intel'mMlo (ld Mlnlst~rln da dldatos em concurso. na ordem de tr~ncla. e 01ltTll. pr;nclunl de 2,& en­"',l1lol'e.o • f'lAúri,,".nor "'lt'l ('Iuttl>: cl3llãlficação: TI - n oceo;,<;o a. llue se t"~ncll\. rol11. ns mesmQ.<; l1enomin'~­

"nor int"'''m6cllo do '4111lst,lrlo [b .11]..- refere a .t.• parte do Itpm anterIor "15es 011" atnl>'ment.r. 1X1o<;suem; e ob·tl('a P !'T"..oi,.loa rnt"ri",...s·'-- vi!'t" obe<leee ao critério do merecimento .prVA rrue f> nro~';mpJ1to. por nomea_mp l'WIrecl'r Jl'lal.~ ade<>uarl(\ (lue <) MI· absoluto; Rllurado na forma dale- elio. dos "..ANOS inIciais r1as CarTefTASnl!lt~rlo rla .TUstlcA se ""lCo""eme das ll'ls1ação vlllente. O disll05to nâo se Acima ,./,fer.ldas. sela feito nos têr-adleões e dlvull!'aelio da obra. alll1CA., porém, .na.. forma dêsse d.e~re- !'lOs s.p.ul1'1t~: I -em carl'O Inlclal

-. . to. aos quadros doo Mln~térIOB. en. ~o <"b-fl~rr~!rll de ,.a entrAnda. ex-N~t~ ~pntldo, ofer~ço o lIe~ulnte quanto neles ex~tlrem ~crltul'Rrlos C'l·••!va..,p"t~ nar PllnCll1'SO: !I _ nl).

subst,ftutivo: beneflcfadm pelo Decreto-lei númeTO "Rr,m ',;l~i"' flp. sl,.l).carreira. de 2.~. . . . 145. de 195't fl('ando nlnda r.ondlclo. pnh·~"d". m!'t~de (lllI< va.gas oue .-

SUIISTITt1TTVo AO I'ROJp.]'O ". o 788 - 1950 nada ... p:oomrel\o â classe flna.l da. 17P'·'''''l'1'P'''l. .CM. nrovlôlI))(li pro­carreira de ~~r1turârjo 110 critério ",Mi!O. (lp"t.e /\<o OC1l"lanws de ca:­

,futorfzlZ ti Gov~1'I Federal IZ alternado da antiguidade e mereci- "/'I. rllI, p1.~p fino1 da suh-c'lrrelra-(uJ·"'';r 1'1.' /flreltoll. /I.,to ..al.• do de. menta. . "'p 1•• p"·r"~!:'l\. .('lIbendo li. nutra me-1It"m.M.."n.jor . JO$~ nu.m·te Gon" Elital! llIl disooslções leg1l;lativas t....rlD At),S. tlantlJrlato.. habilitarios emcn.'VI!.~ da. Ro,.ha. re7lttl7)o,. Il 01lrll que se encontram de pé. e que. no concur.•n 11p. ". P11t.r~"cla.. lI.!)P.l'to a"A r::'on..t1tuf,,/l1'l p..noiJ.lrtllfe 1946" dizer de algfun.s. corta ou errada- C'.ua~~'Jer c.", ..,,,,,tOR. l'!l1e serão no­e ddoutr(l.. 1>rovi(f';ncia.s. mente. constrariam Q 'regimp es!'lClla- mead(>~ "" "'''''A111 rll\ I"lu"!fica~§o. ()

do pelo art. 186 da. Constituição de pro.!.f.t.o rI,,+o,."tlnll Ainôa nup a pro­1949. 11' verb!s: ".. prlme1ra. Investi. mocllO f' "'l~ ,"o rI"'ere.1\ nrJ'l11eira nar­dura em cargo de carreira e em Ou. te do itl'Ín T'f IloberlfCPTJ\1lIl critér1l)

O Congreo!l!o Nacional ~reta: VOS que a leI determinar efetuar-8e4. do mer'~!ment/'l lIhsaluM. 9-lluradol1RArt 1 Q ..... êrn -"era1 mediante COncur80 precedendo inape- forma ri... lt'<rl~bl"sô v1"ctlt.e:e ~1Je

. . Ica o. uuV o ...~. • çãoo de saúde".. ' 80! pr.omor:l.I!": 1l. c10""" final das a1Jb-llut"rlzAdo. lXlr lntermM10 ~ Minls- Como... 1Ie vI dopa.r~er e1lLbo:ado~ea:rrelrllB d~ t. el1Moj\",.Il\ o"'~~prlllttél'lo elA Ju~tlea e .N.'egóclll1l .Illte.. rlores pelo lluatre deputado Lameil'a B1. 8O...r.r1~rIO llltern~do da M'.t1'!11i.da.de.e dentro. do nrB1Al de uno/ent.a diu... tencourt. adotado pela 0000151110 . de e. mup.rolmento. lI"IInela. DOr fim. OUI'Rdoulrlr. O~ direito! RUt'11RIlI do dfl- ConstitUiçlo e Justiça, o Deereto-JeJ 1\ 1I0del'll t10'l1~. l1lt.erlT'los nO.<carjlo.q

. 81!1T,hllrI>Ador Joaê OURrte CJonc:al~es !l .•.8.'l00. de 1946, é "um diploma. le-Idr. e!Ulle ,,,feial dM sUb-carro!lrM deW~() bAnadA de flln"'q1'l\~nt"'1. lia Rorh",. relatlvOll':ro~ ~r>ra Ao ra.l IncomDatlvel com o' atual slste- 2.. entr!!"')!a. que ~tiverem COll'lnu-

nl1AT llo.c"le tQnge à f\l')lnli\o d~ '0- OOlllltfh1fcfto BrllSUelra de: .1:48 a fim ll1& collltiíuclonalbrasiletro QU~ nãoLtadlls ti,. metade d8ll vagas de.tlna­'mens nt1bllrml. - estadlilf:M. lurllr- (le fllcll1tllr a sua dlvulQ'ACâo !lO! melo lI'dnl1te O nrovlmento dOA cà.1'1!lllJ inl. das ao proVimento por concurso.t.a.• enarlam""'t.aTes.- !I1ler .!lO' ou'! de I"raTldell PdlcOés que se tornem cllLis d I "- ....I·t . .

·if\tl!r~~a 1\001 f~t()8 e ~A'nnt~I"t/'t1to~, RC~.\II1"pls a Quantos se Int.j-e.<>emllP10 ..e carre ra. seu.... m"" an e eon- b' (/1I4ntOtlO de 71.0 3G2: prete~de(lA 1]11\0. centul'ia I! meiR OUlllle. _ lII'lsunto e DOllSam nen{'tl'Rt em todas curso • fi den"t'ldo JurlllldJr Pfrt!l! que n10eT't"l'rl~ (l'U! o text-o esh\ e1"1"RdC. o lIS clllB6ell e em todo o pa.ls. l~r:e. ~~_ °iutrão Ilado. que G D- "-lln'II'l1". A<)Ol fntet!'t'llntes do Qua.:tro

".atoA'O rlP frpntol' e fa, ,,~ler. com· 1101'-" . o OI!! .. ·.....~c on l' OSD1'tIC1'eve no" .." "'fnJ.t-"rfo dA. Viac!l.o e. Ob~lII'ltl""'I0n+,,~ fo-tf'S p h'1Jhantell. o seu .Art. 2.· O. MfTlIRtérlo da Justiça e art. 18 que' 05 C01lC\II'8ClI Mrl\(l clC! Pllbllcq" " al"t.2 no n~eto-Iel llÚ-

'.J)C,nto de v1~ta oe8Soal. N'~fle'(lIII rntp.rlores entn:l em eJl,- Provas ou de títulos. ou de provas e lIlero 8.700; ele 17 Ite lanelro de 194ft.• .tl'n'I\TlIpnto com os !!'ol'tmos °st!\duaf8, titulos, na. conforml<lade das leis e asaim rerif~ido: "O d'-"oosto no l\l"fJ~

· . 'lIl o oue vemos, Dor exemn10, em a fim de. com a sua eçooeraq.!o. a.s~ rell'111a.mentos ou. na faltadêstes, de 1r0 1.°"<,, SP "oUc" aos nualtros di>"P'~I"~ .., M art.. 2· /'lU!' nermlt.e o eles- trurar a mAl .. llmola dlstT'lh'tlç!lo dessa. acOrdo Cflmas InstrllÇÕes expe:dlclas.lMinl.str.rln.s enqURlllto nêles I'lÓIlta.m.:!t'en;.n-amE'ntAl de ERtAdt>l' nara a for. obrA. 1>Tonlclllndo seu .mals dilatado Delo 6r\!'Ao rom'netellte" _, enauan-!.ellCrltn"árlos benêflclRi9M 1',.'0 De­

,. :!t'-,,,\O de nOVAS U1'l~dqrif'6 federa\!!. f1I\nhl'clmento e a mais I1tn compr«on- lo Que. no .art. '20. manda ll!1e Ol'l re.lcreto.l;l n. 145 de 1937" Como se~t1tO;flpv: eoUtor "~Uf' P~8R norml' .~ Illio dOS. textos constltuclonals. Irulampntos . detemilnein, "as CAJreI_lv8, o I:Ipc~éto-lei n .• R.700 '/,x('lU1u do

... ~: daUi ~U; ~:ática~ol1"ada. trall\lta- Art. 3.. E' aberto um cr~dlto es- rM em flue o .lnll1'eMO 'deoenda de regimE' n~l~ estabelecido certos' fun­

pedal de Cri 500.000.00 necessArlo es-oeciallzação" e "aquelas em que o c!onArino, rlf'ntre 0/1 "ualR plgul'ls .1\0o _ Tal é a Im nUe o. Ilro,leto para exeeução de8ta lei. .' . In2l'e.o~0 S~ devlI nroees..'l8l' meclll\nte amparados pelo projeto Jurand1l' PI_

".JIl,~n'()l1a·e tal ~ Q nosso Ilarecer. . . .' concun:o entre funcl(;nár1os de car- res ..' . T~ 41'''utlvp!mente. (IA grande con- Art.••o .Apresente leI entrara em relra de nlvel inferIor". cl Quantotlo "ell.D· 992: preter"p:\. \"r' ""~h\pm dlvul!"Po-la.. ligor Da c1ata da sua publlcaçàl,'. MM. Ainda no t.ooQnl.fo ll. matéria a deputado olumndlr· PIres . ll.ue cP

.. t-~m dizer. o .que f~z o er. Jose) Balada Ooml8SAo de Edl~~'lção e dlllClollnada no citado Estatuto, o clrcun."l(Jreva to metade dl\R vagollJl ntie.;::"",a:te.. - cem o 111'elv.l-o da. sUa va~ C'llltllra., em 21 de dezembl'O 4e 195Q. emln~tl" dpnut.~do· Lamelr" Bite1l''Je' derem " 1'eetrloll.o doartll'o 2." "do,.:eJi9g eontrlbulç~ .exegética. - foi re- - pedro VergarA, Relator. court Informll-. em l!eU menci~nado De<:reto-lei n. o 8.700. de t9":

Page 7: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/imagem/d/pdf/dcd23dez1950.pdf · ESTADOS UNIDOS 00 BRASIl-OIARIO DO' CONGRESSO NACIONAL' u ANO V - N.' 237 DAPI'l'&li rBDBRAIi.~ SÁBADO,

Sábado 23 DIARIO DO CONORE'SSn NACIONAL Dezembro de 1950 10039

d) quanto ao ae 11,° 557: <idêntico nal da matéria, deixa à esta Coml:lllii.o B>S questões que provClea, nos leva a C . -ao de 11.° 1.009. Indicando símpíes e exame do seu méríoo e de sua con- 'uma simples questão de torma. Ou- omlssao de Transportes,ctplomas ou certificados de habilitação veníéncía, mas tulmtna os projetos vide. a respeito, d, Lucia de Maga- Comunicações e Obras

e) quanto ao substitutivo, ofereci. ns. 352 e 992, eonsíderando-se macei- lhães. muito a.utorizada um assuntos Pu'bl'<lo pela Comissão do Serviço Público táveís "não só pela SUa pouca ade- de semelhante naturesa, observa que o ' , . Icas. 'Civil aos quatro projetos em questão, quada feição jurídíca, como. príncí- aludido Decreto-Ieí é ínconstítucínaí Aos aezenove dias do mC6 de de..·tendo cmvista a ln<'onstltuclonallda-palmente, porque se referem a um por ter encarado mal a questão, mas I~~mb.ro do ano de mil novecentos iede do Deerero-Ieí n.s 8 700, de 1946 diploma legal incompatível com o que. retíãcando-o, podliríamos checar cmquenta, :sob a,presldencl3 co se-­nrocircu fi Coml,,~:;.o corrtoir a ieeu- atu sistema eonstítucíonal brasileiro, ao resultad-os que nele se procurou aí- nh~r Rogcr~o, Presídente, presentes :$lacão, determinando: a) que as car- que não admíre o prvrmento dos car- cançar, sC':Jl le!'lr a Constituição. s,ennores. Nlcolau Ver~u,l\'(~. !3i1 Soa.­relras íntecranres dos nuadros do gos íníeíeís de earreira senão mediln- A Constít.ulçân fala. apenas. no seu leso EW1aplo de QneJr(~, Arlstldes Mll~Iuncio'1nlismo núbüco tederal.vselam te concurso, o que, como visto, náa é art. .186, em concurso, não exiginrto ~n. Roberto Groasembachar. Vanco­c1"-",,I[kRdas ern huleTJt!ncLen.te.1 ~ observaco pelo citado Decreto-lei nú- que este seja plíblico ou que seja de III !íe Barros. Nicolauverguell'o _correlatas, considerando-se aquelas mero B,700. de 17 de janeiro de 1946"; provas. 1'or outro íado, o Est",tu'o dos ~ntonllJ,SlI~a rewllu~se esta Com~;.

e comparando a matéria dos proje- FunClCnarios autoríza concurscs tan- sao. plSpen~ada a leitura da ata aa·como as flue nso tendo correlação tos ns. 1. 009 e 577 com a do substítu- to de provas como de títulos, ou de reuníão anterior, foi a mesma :\aallt-com outras '" ...~ta:; 3,' eue ÔP COITP_'=- tlvo desta Comissão. acolhe aqueles e provas e títulos \art. 18), como aprovada, O senhor Euná::liO1)c'1d~m €"ltre ~I p mIja.' l\trihwcÓ".~, repudia êste, porque aquelesprojetos Assim. conclue aquela douta estu- de Queirós. com a palavra, leu o,e11irJê'1t1~"s nor n~t,"rp7.qo dif0l'em, ane- de autoria do deputado Segadas VIa- díosaidos noesos problemas de admí- parecer tavorável ao projeto numero

'10'. rrn ,,,",,,I. c(>"c:i"",..nrJ(\-~p "I]mo na se lhe apresentam com feicão mais nístraçâo, "será perfeitamente nor- 1.315, de 1948, que autorísa o Govêr»tal a de "'Il-io)' Tl~dr,;" rlp v""".i1""'n. perfeita no tocante à ordem constí- mal o acesso dos funcionários das car- noa contratar, mediante concorrêncialo~ o auxiliar a dI! m"'llor: 1)' a'le II tucíonal (in l.erbis: "temos o orímeíro reíras de nível inferior à classe inicía.l pública, a. construção e aparélhamen­11'1 ~" .. c"iar ,,~.,.,.olr...s i"";~q"fl a como de mais nerteita ccnstíiucíona- das resnectívas carreiras superiores. to aopôrto da Arnarracâo. no F.<;t~:l(l·,.hssi[ic~"ao resno~~lvn "1,,o""""rlo: lidade"),' desde que se condicione o mesmo aces- da Bahia. Submetido a votos. f01 ri1,°, "A. Ilrim",il'a i"vP,t.1d""a pm CRl"- 50 a um .co~C'llrso, que poderá. deixar parecer dado como aprovado Na.:i!J''12:0 de carl'plra r'f(";"ac~(\ ".,o~'ant. P~R!'CER DO R~L~TOR de ser' puollco e que poderá ser ape- mais havendo a tratar o senhor E're.-con~llrs" 1Jrpcetti<j" MP f"""'M~" il, A comíssêo de Oonstítuíçâo e Jw;- nczs de ritulos". I sídente levantou a reunião E, para,-';!l(' cir': 2 o .se ce trAtar (lq T1"~.'1"" tlça da Câmara.. na forma do parecer Sustentando ,a soiucâo aventada, constar. eu, Amarilio de Albuquerq'lC,Inv!"t;""ra. pm ~&rIlO de ep"1'~l,.~ supra mencionado, prefere o projeto obsel'va d. LÚCIa Ma.ga1hft~: Secretario lavrei a presenr,e ata. QltUcnr1'pl,o}q, l'lrh'~ln.1. p.<t" "h.oiP('''''! Seged3.li Viana aO sUb6titutivo desta ..... a lei poderá cIlspor que 05 s;rá atiSinaáa pelo Senhor Presiltclllo'-ao SPO'l1lt1tp ll.ltp.l" ~ melado Ih" VB- Comi.\l;ão. porqu~ êste "além de. na. c~os da clll'Sl!e lrueial das cal'· te, depois de publicada, lida e a.ch'"'!ns '''r:l. o"""nrh'tfll mr ,,~"<l.'1.t.~ reialidóUle. não fundindo ou WluicllD- l'elras superiores serão provlda.~ da conforme, - R.ogerio ,Vieira l?re.ll~"'õlltg~t)..~ "m C".,,.,,.,,,,,,, A'~O'~';"l!l a do as ca:reiras,alJt.e5 as conservando por concurS<), que serli. públlco e sidente. '-!--odos "'l. ''''1"1''" d~ IO'o:ls11"'"" vlo:pn_ dilitintas embol'a col'l'alata6 (prove.!' as de Pl·OVa.i. pal'a 50% das val{:u; e DISTRIBUlÇAO I1:1' """11.".1" Mue a ()I.t,~ ml"~rle ~,,_ cargos ini<:lais da principal com a for- que será, mtemo, e de titulo. pa-,.ã o"~p.n('''ir'l. "OI" f'·~~'''''H''.I~. "li mll.l1dl\<Ie do co~urso). qualldo admi· l'a lI.I Vagllll restantell, Relator - Aristides Milton - Pr.,..l".IIrrel"9 COM'p,,,tq anvlllll.t. p~H.""'fs. tlndo ê<lte o faz sob a fOl'mlll.lie inter~ jeto n.· 91li, de 1950 - Cor.cede fran./""m ,wg "U 7"111. ADIl-' dO' "fpIlv" no. ou privativo as própriOl5 funclon.- Nem se argumente que o con- qUia poStal-telegl'aflca ao6 órgâo. exe-1'xer~lcio n~ clJt""" o n,'" n....."I"/>! rl06' dll. carreira, o que já tem sido curso. mesmo de titUlus, e uma cutlVQS Cla Cam'JlÜlha Na.clool&' QA~ ,,!ue, "ht.pnhf\ ~'l\S~;fÚ'.l1"pn 0'''' ~""'_ oon:sldel'a.cIo. unilormemente. por ~ condIção penOlia. oia acc<aaiyeJ a EciucaçiW de Adultos.'flur,.-, intO'fno: ~ •. oue I) "'''''''I'1l~''+'' Comissão COIJlQ íIlCOllEtltucional. por toào.s e, porLanto, em de.sllCórdo Relat()r - Oh Soares - .Projeo;o""i~inl "M 1'0""'0. rlp ""l'l'plrll la infrlniPr o principio d~ egualdade de com as. aspirlll;ôCli dOt! ocupa.ntes Q•• 841·1950 - Autol'l.Za o PodeI E>(~.fnitl] .t~T1"oTl~" 1"""'0"""'001." A r- todos peroante !L. lei. e. ainda. o da de cargos <:IM ca.rrelr~ de nivel cutlvo a e..brlr, pe!o Ministério aa Vi..'(l~m ,",p Cl11~.ifl('.. ~->o àM CO'lI""."'l, aCelllilbllidade dos cargllD públlCClS a inferio!', tato mails. qua.n.to, 'al-! ção eObr.as PúbJlcas, o créàitooe , ....nenh""I!L "o",pa~.n 'lúd"~~" .,... fel. tod'os os braslll'il'os. I!.'itlltuidos, reti· gU1l5 dêle.s «os E&criturârl06) já cr~ 300.000,00, para, construção", d.'ta ol'tes tia. l'll1h1J...cpo Cltl"'''' -t., .... pectivame!1te; ll()l artlgos 141 I 1.0 e, gozaol ao oenehclO d-o acesso. in-I Agencia P05to.l-telegraflca de :\rtnllr:<-ul"'''tJ o1n cnncu,.",.. P I!p rp'l..r.a-. Itl>l\ 184 1.0 e 184 da ComUtuiçlío". Quan· depel1dentem:n~ daquela contil- Nogueira. Estado de S. PaUlO. .·h.~hIUt.1o.... n~ r.nPM <",~l.'c;ll ..._ to" emenda. a])re.sentada,em pa.uta, (ão (Decreto-iei n," 8.700-46).' A Relator - Rui Palmeira - .Pri)oo,~a()~ 4.0 ~n~ n O"C1,p.".lf'/ n,. ~ '7tll1. pelo deputaóo Carlos Medeiros, a.s.- Lei poderá defimr o que se deva l1eto 0.° 844-1950 - Autoriza o 01)00'I'Ie 17 de !an~it'o cie lOj~.fl''''l! revo- senta a ml'tomB. orienta.ção: incide ela cOl1slcierar como "titulo", para \'êrno a fornecer !Jratul~amente trana-gado, realidllode. não fundindo ,ou unirtcan. é8sc efeito e fazer d1siloparecel' portes aos que se delltinam à reglÍÍQ

I) quanto ci emenda d- pl-árt'o dllitlntas emllOra. correlatas (prover os qualquer dificuiuade, Ls.'iO acon· dos seringais .<ia Amazônia. 'f id • .... ,neasa mesma eiva. ae mconstituciolla. tecerão sem dúvida, se a Lei M- Relii.tor - G1I SoarCli - Pl'Djeto n114

o el'e<' a. ao substituti'\lo da ComiasAo lid.ade, "por cnajiar elo concur<~ fe. tabelecel', por exemplo, que P&l'a mero 0977-1950 -Autoriza a ab'l,·turado SerViço P1lbllco Civil. 011 aeia., ao ..."'" d edito t di '-I de Cprojet:o n.• 352-A, de 1949: manda su- chaGO. privativo a.penu dos funCIona· tai,teltc. conslderam·se "titulQ6", o cr ex raor n...- o ri ' ....'~t1tulr ao alinea "b" do parágrafo rios lia própria. Cl>ITeira; apresel1';[l, 06 atestados de. capacidade forn~- 8,000.000,00. pal'a ocorrer às dC8p~sY'Ulllco.do art. 4.0 do s&b8tltutlvo e e' ... ainda, Cli8a em~ndll, conclue·se na 00. cidospelos chefes e que se tl'a.- com socorros ,à população da ctdado

t ...., lI:1&ão de Constituição e Justiça, outrCl duzil'ão no "Boletim de Mereci- de Muqui. Estado do E8p!r1to Santo.au O)'l:l do deDUtado Carlos MedelrOll' gra,ve dl!telto de r.rd<!m jurldica.qual mento" expedido na forma.. d.. atl~ido por enorme tromba. d.água. ano substitutivo . emendarlo, prellCri seja o. "de apresentar com ins'rum~n. legislação vil~nte. conseqente inundação clorio' Muquil••cargo de carreirA eorrelata orincioal t oc1e concurso o Que é e Mve ser. . . o . Relator - t1lis~es Lil1ll - PI'OCeS8D~beàeceri o segt1I11'E:cri~r1o' à) meta~ apenas. àOCumenr~ ou tit.tio de. lira- AI est~, um Vel'Qa<lelro uo~ d.e n.· 377-l95<l - Abre. pelo Ministeriode d,:l.S vagw; s,erá preenchida 001' moção por merecunento cOIllu ~ os Colombo, Os mesmos ele~entoSlda Ael'onáutica. o crêdito especial de<:and~datos h.b1Jita~os em coocnNo. Boletins a que lIe l"efere". do Decreto-lei n,O B.7~tl-~ti. Veti-,Cr$ fi:OOn,QOO,OO, para obr~ n06 aro-'~essl~ li. toOCiIi. na forma da legisla- :l!:sses os fUftdamentofl .em que se t1d~, com trajell constltuclOn&lS.., portos de Ilhéus e ltabuna., Esta40(l&o vl·hi·~nte: bi a outra metade ~r. a.s6enta a ComiMiio para rejeitar a EcOll1 uma vantagem: a de ellml- da Bahia, :preeoc da por 'Ulldonário.cdacar. . ' , na.;. ° ""bltno ca IlfICOlha. p'lo .'reira correla.ta. - ..-'llar t""-'I UOlIfO llubstltutlVO e- aAlolbl!l' c proJe- . -' . . .' Rela.tor - Eunáplo de QuelrÓoi-'doi8 ou ..... es "ve_, com lO segad8.'l ViaJla.. Presidente da R!!pübliCl'l, 00 n,ovoProJelo n.o 776-1950 - Reti.fica a .L.n 1 m6is DD06 de efetivo exercido Adianta-se que as restriç6e~ op06. prooessD, c!lIs31jICI/TÍ(I m candld!\- n.· 1.162. de' 22 de julho de 1850. :til.

a c lUJlle 3 Que Derteneer e ....ue obte- .à~ ". d f U t di' .~" taIS de acôrdo com 0lI pontos 01>- d' - ob ....nha. clusificlaciu em concur~ Inter- ..... sao e o ac, a e~ men...... e l\ue, ' . , " lSpoe 50 re 11 Estrada de '" .rro ClllJrlno, Eota última d15~'cio ê U~ lIO- uma vez 8lltl.sfeltas. "tomam. perfeIta- tidos n06 Bo1ctl11S de Merecunen· tra.l do Bra.~I.freu lmo\1l!11a"ão -"~de do q d mente constltuek'nal o aludIdo subb8- to e l!llS1L classificação ~erla rl!ll- Relator - Fernand~8 Teles - Pl'Ôi-ot d M' v ............" . n. () !'Ou- titut!V<l peitaaa par;i a nomeaçao, proce- jeio n,Q 79S·I.800 - ~enta do impOstot: ~nte~gel~o.~que .st' Ibe deo ~o· Ora,' parecer JoBo Agripino chegou d,ndo-se ao d€llempate, quand91 de 1mpol'taçao e taxa lIoliUaneiras o

o do. Dara as df'mai~ VBjrll.';. aquelaconclu.sio com opl'opci6ito ele fli&..,e o cuo. respectivamente pela., matcrial destinado ao aeroporto, digo.sera a)lCnas de tltulos e prtvaUvo dos . 'IM..' ...~I 1e1 ... •• I·ade d cln~'e ~e Mh:l'•funclolllÍrlns efetives da clasl;e tlnal con ~- o l'M'O que'.", ava ~ ..~- a.nw&U'" 11. -." ",- ao aeromodelismo. importado 'Pelodas carreiras auxiliares, consi~-eran- gente. tida e ha"ida como lDCODllti- térlo .e de serviço ,publi(:o. Aéreo Clube. do Brasil e dI!. outras pro-do-se -titulo.s".1I8ra o efeito de' eon. tuclonal.., Dentro dll66iorliem de idcl8.'l, é que vldêncl!ll!.curso 11 que .~ refere uta alloea. ~ Tra.u. ..ede UDlOoqueat!o 1ntricaclB.: fOI·ehuloraao o substitutivo agcr~ l.'e- ij.elatol' - Ferna.ndes Te}es. - Prll­dloloma Ou certlflcado.< de ha.bn1taçh msa, o probl~ma esti al, a reclatna: clllmao p21a COlI1lssâo de COlU'tlt.ulr,ão jeoo n.. 830-1950 ~ Dlepoe !6br'.! ,0de cllrso~ oflcjalm~te Instituttlos e. solUção, Impõe-se-flOll BUl&. folução. em e JUltll;a. pareee-cne Que ela e que serviço de ll'radiação 4&8 estações ra.­nll. ~l'a "ella., o~Bo'~+;tn:,; dI! Rl."roei- têrmos Que permltllol1lo aceuo de fua· melhor col\d1,1ll • C8mara na. ôOIIl""O dio-l'mlssorlls que operam nos JIls~..menM .do fl1nciot'~rfo eo~""'N'~c.'''n- Clonàri<l5 dllo'l carrel!'lllI5 auxiliares loCII do intrlea.do problema que o DecretO- dos lTnid06. digo nos ,EstadOll do Ama­tes fl& quadro sem~stl'e3 1n"'."'us- carg::.s âols respectivl\6 carreírlUl prill- lei procurou resolver DlaIS não resol- zon8.'l, Para, Ma.ranbao. Mato G1"CISSOmeo Anteri~.f$ , VlIlla 0\1(' deva ser cipa~, "ois estGS sdo merA OOlltflltUlo veu; elesviaodO-s. dlla.. Dara acolbar e Goiás e nos Terrltóri06 Federais '20llrov1oda". O ob.leot!VO (Jg, emenda .~ ção das primeiras. soluç6es COlI10 118 lncbeada.s n~ prole- &I'e, Rio Bl'anco. Gua.))01'é e ÂIIla.ps.·bl"'neficlat' O!' ~erv!d(,rt!IE "UI! 510 ~Ch ..", Como conciliar a.s justas es,lraç6ee te» 8egadas Viana. lneláirlamos DÓS ·Relator- Rw Palmeira - Pro-Jet.oem efetivo e"ercf"!o do ep1'fo '001' tf!ttl. dos funclonáf1OS inteTetlE.ados com ClI em «rAve ~rrcl. Dal a ocmciUBào CIO n.o 831-1950 - Autoriza o Bxecutivo])O a.1)rech\vel f'ntendendo e ·'f'1I. eu- mandamentos colIstltucionais? nOS80 PIl-ece1', firmada 00 sentido de a crlar uma agência postllJ em Zle~tor que, OOIJI' e~tá a matér'a (llsctpJ\. l":uocee-nos que a quento está mui... CIlmiesio do serv~ Oivu ma.nter o térlo Estado de Silo Paulo. . •nada.. P tUN'I...n~",!(1 rnm Ante pr.M ..~ to .b~m posta no no!!.!', substitutivo, O!ea'~ubBtltutivo, nlo aeolhe-ndo sequer. Relator - Ru1 Pe.lmeira- Proje­elCer{'i~'" c(>~l'Orrerá, etll 1l'l''Ildlldede Tal como a ooLocoUQ nobre depl1tf\CIo .a l'1Ilenda Oa.rlOll Medelf(l8, e ~tQ pi\1."ll, ton." 327-111&0 - A01'e l)e1o Miru~té4

,eondi~fi"" co", (lutro do lt'mo-C'" 0"1~ Se;adas V!At.a, n60 11011 parece &Call- nloquell1'llr a unitorm1dade COIP que no da Vlar,ão e Ob1'aspúb1ieas o crê·d;o SPl'Y1co: ol'ce~va, pC'~ O\'tro lado o seU1àvel acolho-la: além de outroa &ql,lelé sul:lstitutivoseimpõe to apro- dito especial de Or:; ~OO,OOO,OO PIU'II.tN,tnr OUi' o Bt!1"f:1m ~e jlHaT('l'I"''!iD''1 in~oven!ente.!, apresenta VlelOS llU~ va.çio do plen6.rlo, ta.nto pelusui18 m.ta.lllÇio do aervtço POlIt&1-tel<:I~1oOd~ve s~r InrN.'!a~o .~om(l elA.m....+~ <!~ f~rem da frente .• CoJlStiCuiçlo pon. cll'&Cte~'I~tlca8 1W'!<\I'lM. e constltu- 1\10 oldade de GUararllDla. Bstaào ,dilIvalia. na "emn8tl'!l~O da: "!\!lI1"ldqdf do-a a perder'de todo, a det:pot;lto..data elcn~is. como pelo modo com que lID- 810 Pau~11M servi~ore~, s\,h orlltt,ll1d'" mllit~,. vatlla, de saeraroentflda ,,"la douta car, o m"rlto e a. e<'uvenlêllcia do . Relator, - Vandon1 àl' BarrOll­ver.es ['Om 1l1l\IS vantagens, proVis de Com1EJ§;o de OoWltltulÇlo • Justiça prob'ema. a que 8 pretende dar 50- Projeto n,o 8311·191iCi - Abre, ao ~..Ot"'a, natUl'tza., Cus.., ... 1 li e nlstérlo daVa~.;lo e Obras PllbU.::QS o

Cl q?'anto ao1'JClr~er tar.leII'1l.J'I. 1'10119&.<0 «ltender.o I)e(!reto-lelnd.UQ

o. Créditll especJai de O'" ao,OOO.OCOOOt.en"O,'-t • -~"'V:l!'') plaCornlOllAo de mero 8,700 não fOi bem ereanhllà4, Z' o Patet'er. . para OOO1'rer àa clespeu.s 0CIIlI estudo.t.!Cnll.!'t.(h.i..a., e ,f,,~I~I\, 1p..I""o li"*' ,..1 C"IrO se '&l)re.senta. ~a!v. tOl! !lI..I.· da:" ~~&l's. !A de deeelUWO de projetos e obrMde~lcmpmento donas o :lSoecto Ju:idico e const1tucio- lhos 81l'll. 1n~onst1tueionalidade: mS8 1950. .;. VieirCl de .He:cnwU.. 'ReltltQo·, trecho l'OIlo'~rlollll1 oo..._~ en.·,

Page 8: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/imagem/d/pdf/dcd23dez1950.pdf · ESTADOS UNIDOS 00 BRASIl-OIARIO DO' CONGRESSO NACIONAL' u ANO V - N.' 237 DAPI'l'&li rBDBRAIi.~ SÁBADO,

490

100100

600ISO130954250

6441'72

Dezembro ele 1"SO10040 Sábado 23e,

Osvaldo Studart. Iprojetolntroduzindo modificações .10 preventivamente. Ao que escíareceuPedrOSCl Júnior. Regulamento Geral da Policui do Dis- wao.; 11 '''''0,11<1 LJu "WJ:. Q""~t!Q ....\l-Antônio Mala. trlto Federal. llus,emeo, l.>to e. "" ,,~ u"lli"',,~ .•Antônio Mai"tinB. - As comtseõe- de Constituição e ~vu. lBti. ~;'d :':41 u'es.acme !lll. capi-

Amaeonns: Justiça: de Segurança Nacional e de tal ce .::>~'" P.. u.o) '10 .ij iQOllll"I"""OMouriio Vieira. Flnanças, ua c,d·".(le nuueua ele l,;al''''ll~o,a).

Pará: Do mesmo SI. de 21 do andante, 101'll,IU ac.mpaunacos peio, serv.cores ,Acostinho Monteiro. enviando o projeto do Scnado - con- JUllO cesar Vmll' e baRI. A, (50:;111,

PiaUl: síderando anístía dos Infratores das para 18:;\1 tenan SICO Ul1,IZ~C.O~IC-

Antônio COl·reia. lel,~ cleJtorals I'~vog-adas pela lei nu- "Ul'~OS CIO Nlm..sLél'lo. por so.. Clia,"oCoelho Rodrigues. mero 1.164, de 24 de julho de 1950 e uo msututo, no qual ro.am maLI'I-

Ceará: dando outrus providências, c uíacos , 110 corrente ano duzentos eLello sampaío. - A Comissi'io de. Constituição e secenta aiunos ,

Rio Grande de Nol"tc: Justiça 7 Ao que intormou a Dll'l.~ãoVallredo Gurgel. Do Ministério da Educação e Saúde, de . Ma,Cl'la1 aésLe Mllllst"I'IO, duran-• Paraíba: de 19 do mês em curso, prestando as te a gestao ao atuai Diretor, 1.l1c.~.:la

Argemiro Fi!!ueiredo. seguintes, em março de 194'/, ao Instituto l'1aclo-Plínio Lemos, lNFüRMAÇOES naí CIOS surcos- Mudos rorsm 10:11e-Samllel Duarte. lI4mistério da I1duca.~ilo [Saúde. emes as seguintes peças ae vestua-

Pernambuco: a.o de Janeiro. 111 de c.ezeu.cro de 1'10 e roupa ue cama:Alde Sampaio. 19ÔO. J.;ençólS de cretone . . • . . . . . . . 650Costa pótlo. 1~,O 1.126; Fronhas ue cretcne ,......... DôO

Sergipe: 5enll0r Sec.ctárlo; Toalhall de banho ,.. ••• •••• 300Carlos Valdemar, Tenho a hom« ae acusar o rece- Toalhll8 de r to . 50()carv. lho Neto. (),~ " •• ' •. ,.

Bahia; bimen.o do oncio n, :ia', de 27 ae Pares de meias " , .... 1.244

Fróls da M(\ta. novembro último, com tjU. VO&.. Ex- Lenços ... , , , ,. , . , .•.••• , •• ,.. 300D'."trl.o Federal: ceíencie, me remeteu copia ce re- Camisas tipo esporce ........ 100

M:\rio ?h'a'Zlbe. querimemo mecianre o qual o sennor Macacôes de brim .'ardo .. ,. 700

M'l t S tana ueputaco Segauas 1/1ana soncua m- Suéteres de algodão .....•... 100

ki~n dea},n"iro: :~~:~~~~n~ ::fr~~:C,osdenOmlC:~~~~ un~~~rm.~..d.~ .~l~i~~.~~~.~~~~~ 250Aclirclo T'lrl'es. :Nacional de Surdos-MudCA!l dêste Mi- I Pijamas de tricoline ou pvpeli~~ast~ Tavares, n1S~rlO. . i ne " •. , , .lIe:tor Co'!et. ~. ./\tmdenao a.. l'"que,'IQO, Vl\.jho- oamtsas esporuvas ., .J(),~é Leoml1,R(lll'liio Jimior. me do presente lJ61"u, pei(- seu oese- Pares de chuteiras .

!VIin"s "'õ!rals: qUlmo intErmedio. pres,& ao luudl- P,3XCS de Ilorze~ulns •..••..•Al!re1o Si. (I() DepU!aelo. acercl> Q.O· afSunto, 115 Cobertores ..... ' ..•.•.• , .•..•

;O€1.soMacl1ado. informações que se iegt.em. Jo:1:OS de calça,~únl~a. e eas,;'F1zI.'Qulel Mendell, 3; E'vcl'daele 'l.ue o bach>.1l'el quele em orim clnza -chumbo 250Fellne B(l1bi. Tarso ColDlbra, membl'o da.COm\l5- Calções de brim ,.. . 400Gabriel Passos. 81l.o de Inquérito dEsi~~all para apu- Pares de sapatos de tênis .. 1.860MlJntelro de' CastrCl. rar as causas, ext,en.sao .e 1'esponsa- Colchões ".... 650(\11nto FOllf;(lea. bllletlldes dos reelrld06 incidentes. Tl'olve--~eiros " .00W.0lllna ton BrandAo. ocupa.· a função de Assistente Té~nl· Aventais d!veTl'OS •...•. , •.• - 'no

S/io Plll.lo: Co do menClonado 1n:;tlt1,;l.O, sendo CUt'<IRS ,;, . , .. . . .• •• • .,. •••• 600'}\'~llnR N""'ueira.. entreLanto oe notar qútt'llnca .e\'e Camisas de trlcollne '191

,to "r"Hqna Lpite. exel'cicio naqlt~le edueauná.rio. nCl Blusões de ·chantung'; 200~ F'ISéblO lI.ocha. qUa.l fOI lotaClo por fórça elO d\l5pllti- Calças de brim, cilq~ •, • ••• • 200

GllRrq"i ~nveirll to no Decreto.n.: 23462 'de 4 de Cllmlsa~ de meia .... 150ppAr.., 1>'.'tnor. agÔ6to ele 1947. publlcaao na DilÍrio Colchas .", "........ 4lIO

/)<"'4... Olicial de .6.-ao mesmo mês, data em Blusões de trabalho.. 5000\.)"'0"'''5 Mal!'alhlle!. que foi deslgllado -para BIl funç6~ Call'RS de trabalhQ ., ,. 500Domitll!O!' VelascO, de Oficial de Gabinete do Titular Cretone;de dlvf!1'S'3s larguras

M.qto· GTOSl!()~ desta paste.. no desem]Jenho dai! quaill - metl'06,., ..... ,., •...••.•VRl'I~,,1 de 36rros. ainde se enco.n~ra. . ~rlm de a.1godAo mCflcla -

PAranA: 4. COr,forme mformaçãc. oferecida . metr06 •......• , ...........•"~-'111nljo.Flores. pela mencionada eomillsâoc de Inqué- Morim - metros ,."'.GoRm

IO"GJrÚallnlod:,' do ......'.. rito. o seu funclon~mçnto- se deu, Brim de a19odio cáqui - me-

c "'" inicialmente, na Safa da 13~blloteca do tros. .. • . . . . 200Blttencourt AZh ·.b"lja. Instituto. onde realizou dez reuniões. TrlcoUne brán~â" ::.,:' ínetróS 150PArei Gross. Posteriromente, com ':l objetivo de Sargellne de lê azUl ma-InhoRaul ~la. evitarqlll.1lquer possível InflUência - metros' •.••..•..•...•••••cll~f;~ Branco 148\ dCl6 dirigentes do In.stltuto s6bre alu- Fustiio. branoo - metr(l(l ..•O 'SR PRESIDE'NTI!l A llllta de nos e. servidores a serem OUf14011, li .:Dive1'l5as outrasfazendaas-

nresencá acusa o compa~lmento de ~m~ão r~a~u ~lSli!e~iol n~ metroo .. ' '" •.••.•. ....•.•• 2SO48 l;'a'nhores Deputados sa a e SCIll! Cll a . m ao BC ona 8. Até a abertura do inquérito de

E tâ abert . Resslio • . .do Livro Didático, sela eu, dependên- ll1fe se trata, nenhuma suspeite. exIs-OS$:R P~~R'OSO' JúNIOR (". elas do meu Gabinete, e. dezesaela no tia de que hOuvessem sido ln!llngldos

.l/~eretário, servl~.do de a.O) procede à glnã.slo anexo ,ao Instituto:., .onde até! maus trat-os aos alunos do 1IIstltutoleitura da ata da sess§o 8ntecedent~, hl\ pouco fUllClo}loU a Escola Na.- .durante a admlnJstração do Senhora ...ua! é. semob.~l'rvacties. assinada. elonal de EducaÇao. Fíalca e ~por- Ant6nio 081'1~ de Melo Barreto, o

O SR .. PRESrTlF,NTE _ PlISSa-sel .toe da 'Universidade do Brasil. . Clual. ao e~Jo dadesginaçfi,o daleltura-dCl exoedlente, 5. Para areallzaçãCl de seus tra- 00m~40 Inlclo.lmente aludida. nAo

O SR. OSVALDO STUDAR.T (2.• blllho8, a Comlssio, a principio. .ob- fqi a(<MItado do eX~l'dclo do cargo'Secretário, servindo de 1.0) procede l servou qus.ill Cl6 servldorCll, do Insti- aueL OCUDa. Delo fato de nio estarleitura doseogulnte tuto que melhor entendlam a mrmlC'l .resoondendo· 11. 1nauél'lUl administra-

. dClll menores surdClll-illl'dClll. Oom base .t1vo. Conforme ficou dito no inicioBenjamu1 .01;.'. EXPED!I!lNTE Jlessa obi!ervaçAo. SDllcitou a colabOra- o inquérito em auestio nAofolpro-DamailORoellJ. OficlOllI . çAo. n~ra. aquele fim, dOti pl'Ofessé)- movido!,ara verificar faltas do .Dt-WaOe.Uh·I'!~ 'dTleelro\velrn. Quatro, do Sr.1.0Secretl\rl0 40 Be- res T," ~ ~lIpe Vllares Peiva e Ange- .,retor do Instituto. ))Ols que' s6bre

.~ ~ nado de 11 do fluente, cemunlce.ndo 10 ('I" ""Cf; Wanderley e dos serVi- Isso :\1enhJ1lUa c!emlncia ,f~ra recebi-CrellOry Franoo. OU&! aquela casa adotou e enviou li dore~ l"rp,nc1sco 1!lIlteves Gomes. Jú- .d&l.SU4 instauracãCl tev!: llOr objetoEmillo CarlOll. sancAo o:;; J)ro,fetcs desta. OAmara- Uo César. Ve.nl e .Avar' da costa Jl,DU1'ar.u: ocOl'rênci811 verificadas na

3ElTLlNDA PARTB: abrindo ao Conselho de ImlgraçAo e Prado. valendMe alnda, para o mes· noite! de S.de out.llbl'O, QUando aluilOSColonizacAo a crédito eElpeela1 de ••.• mo rtm, do luxf1lo doa próprJOB rei- daQuele ecluc&11dArlo deDree.ram de-

Pacheco àe Oliveira. Cr$ 1, OOO,C~O.OO.. para atender &O pa. poN4veis peloe &1unOfi. pendências ./luas. 8. ainda, al1ural' asCoelllO RodrigUes. ~mentodedespes8ll com servidores li. eel\Ul~ informaçlo .pre6tada IlIlUllall de, tala. oc.orrtnola6 e (18 res-

.~~lpl~ryC~l:co . dêA6e órgão, auxlllarea da Imlgrac;A.o pelo Diretor do J!lBtltuto. dCIlI aluo ;DeCtly~ 2'eII Jlondvels. Sobreleva no-Intensiva.; .a_rindO 110 TrI1)una1 de DOS relae1onados DO item 3 do re- IV Cl\te slo.DQl;terioree A instaura-

". 5.1

SESSAO E'M 22 DE COfltas o e1'édlto especial de quer1mento em causa, 'l\Penas08 de telo.!lo .JnCl"érlto 114 d~nW1clllll.de 0.\1'era 2.365,00 para completar o paga- ndmelU 200 - Paulo tlOtl Bantos- 11. a.tItude dOll aluns se 4ev" li culpaDEZEMBRO DE 1960 mente dalmportlncla d.e.. SU'bs.t1tUI~1o 48 - Paulo .per.elre. LoP.es -. 1.68 - dO_o ~.etor, .<:il10 a.f.tamento. nes.tll$

'. .. do Auditor Ernesto Claudlno de 011- JOB6 Takar-, t9S - Ped1'C!MArlo ,,elmll.lc6eB, '1mDOrtarl& em »re1uln-I"RF~lD~NC1A DO SR .. MUNIIOZ veirll. e Crllz: o.brlndoo crédltb espe- Jl'lrpo ·Cruz -, tas .. Alberto- '1'oItes manto. Pelos mesmCl6 motiUIB li 011­

DA, ROCHA, 1.0 SECRETARIO; elal de OrS 5O.000.000,OQpara ]Iaga- -, 238 - Slgueo Kkke.wa~-, 118:- ,deixou. de ser afutado. C1dhefe'dCl·OSV.;L,DO. STUDARL.~o SECRE- menta de .d,t&\lf'llBS rell1t1vas a con!- Aldo CascutlCl -. 11'7 ..... Mauro de i1aJlIul,. do:rnsUtuto senhOr Alei-T'AR!O: DAMA30' ROCHA. ~,o trução da lIgaçãoterro\llrta I.eollOldo And1'ade -, 84 - 3011.0· Uurlano daAes· Garcia. • . .

.VICE-PRESIDENTE, ~e Bulh6ea - GolAnia; e abrindo os l.1!I -, 241-Irlneu Ma.rt1nll da .... J'lnalmenteQuantc ao "que. , As 1 .h' . .• créditos sll'l'lementlll' e especial para BI1vi -, .12'7 .- Dulclrl0 Bodr1guee llImIta d08 proc:f!l\;(l& nl\m~OII . ,

~ oras comparecemOS ..e-, ]lI!lgamento de pe.IIII081~ .. -, DO _ oloel doli' Bantoe Penelrllo - 8Q.88'l'-IO. ,1'311.1111-'1,. cYete·~~:nllores.. . - Inteirada. ,.. _ '. • fi - Amaro Roodrlsuee -, toma- ,rlo. l"8la:Uve- .&. '1DllU6rltee illlta1lr6-

oa~o Rocha.. :Do mesMO Sr, dea ilo oorr8llte. ram PâI'te 2'0 movlQiento em que&- lIIeL»ara'l'tlUlClloQlo de ,InQu1a1'J;'Munhoz da Bocha. reme~endo _ emendai de t!enade ~o tIo,tend081dopotlilcl ItI8peJl8Cí8 \lides naaDtllalllieOla ~Aprendi- ,

&re Bom Jesus do Norte e São Josédo Calçado. ate a cidade. de cotatína,Jlc Estado do Espirlto Santo.

_lelator - Aristides Milton - Pro­jl:"o n," 825-1950 - AUl<lrlZa o P<Jd"r·Executivo a cnar uma agência. postal­tt',egrafica em' Vila de São José doS ;'ldo no Rlo Grl'_nde do Norte.

aelator - .Vando lU' de Barros ­PTL.ifto 11.° 824-1950 - Autoriza0!'üoer Executivo a construir uma ro­ccv.a iígando a V.ila de oamaúb«, noR)() Grande do Norte, à cidade de Pio'Ilc: na Paraíba .

'1.elator - Arlslides Ml1lon - Pro­je .•] n.? 820·1S50 - Autor íza o poderEllecl.itivo 'a criar uma agência tele­g!'a!ica em S. Bento do Nort~, ~tadodo R,lO Grande do Norte.

,SESSÃO DE 26 DE DEZEMBROc DE 1950

Oradores inscritos parao el(~9di ('I,te

SECRETARIA DA CÂMARADOS D~PUTADOS

Diretoria dos ServiçosLeqislativos

Seção do EXl)ediente','''Em eumprrmento ao despacho deSuii ExcelênCIa O. sennor Presidente

'Q" câmara dos Deputados e por êleexarado no onctc 5, n. na cemissâoCle Saúde Publica, ficam, por meioaeste. ecnvocauas as~nt:dades abaloxo- reíacionadas a comprovar peranteli aludida COllltssão o luncIOna1llentoreçutal e titil das re fendas institUI·"çóes ass;stenclals elOS Estaoos d. RIO~e Janeiro, São Paulo, e Mmas Oe·ral'. tenoo. em VlStR o prOjeto nu·~,el'O 146-1950, que aore. pelO MlnlS'tt'J'IO 'la Educação e Saúde o creaitoe>~,"ol de Cr$ 1.200,000.00, para seI(í' ~·rl oufdo pejas mesmas::,' , - SOcIedade Operária Huma·

. :11' ':ma, slta 1\ r'Ja Senador Verguei­" lO n,t . 834, na clda.de de Limeira, Es·

't~ ~o de São Pau:o:.. 21 - Lar de Jesüs. s~ á rua daSerra n.· 1. no batrro do Caonze.. emNúV&' Iguaçu. Estado do Rio de J~-

.»,,·to: .'., J' - Centro' Esplr1ta ·Vicente de'Pa 'Jls".na cldade de Mlrassol. E/;.tlloo de Sáo·PaUlo;, 'l' _ PrefeItura Municipal de NovaO:'anada. na cloade de Nova Grana·Clz Eltado de Silo Paulo:

. ~I - SanaiórlO "AllIerloo Barrai"n" ~:dade ele !tapira. Estado de BArf,uJo;

6' -. ASsoc:ação Espírita ~Sa.nto

AgostInho". na cidade de PIUllClS, Es·tado de Minas Gerais:

Em doze de dezembro deU50.'a' ,Cfd Vellez, Chefe da seç/io do

J;xuedlente.VISto 'a! Mário da FonsecaSaratva,

D;:etor dos Serviços .Legislativos.

Page 9: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/imagem/d/pdf/dcd23dez1950.pdf · ESTADOS UNIDOS 00 BRASIl-OIARIO DO' CONGRESSO NACIONAL' u ANO V - N.' 237 DAPI'l'&li rBDBRAIi.~ SÁBADO,

"

Sábado 23 [)IÁRIO DOCONORESSO NACIONAL-,~~~==~=---""~~~--

Dezembro de 1950 10041

zes Artlllces do Espirito Sanoo, atual, MC11sagem dêste 'l'l·ibun.e.1 n. G,-486-50, OP..GANIZAÇAO DO QUADRO DE § 2.· Os carsos isolados ccmpreen-,E.s~ol[j, 'l'écn2ca de Vitória. quando Ide V do rinenee, solicitar .. Vossas QUE TRATA O OFíCIO N,· 492. DE derão: um zelador Pa.drão N: cioia

130b a direção do supra citado Senhor Excelêndas sejam incluídos no referido 24 DE OUTUBR.O DE 1950. prctccolista pw'ão J; um motorts­Melo B;U'l'ctO, comunlco-Ihr que da-I anteprojeto quatro (4) ~argos de es- O pessoal da procuradOl'ia. Gera.I ta mecãmco padrão J e dois moto­quetes processos faz parte longo pa- crIva0,. corrcspcndentes as Varas ,CI' da. República, da Sub-ProcUJ",doria rístas ajudantes padrão I.rCC2r do entao concultor Geral d!, vets cl'la~as pela R;fol'I,na JUdl?lálla. Oe1'3.l da República'; e das procurado. § 3,° As funções gratlfJcadas com­ncp0bli~a, Doutor hahlwmann GUl-! j' AP.rovelt~ a, ~~2~;~Jm~ade pUla, ~el- rias da República no Distrito Fedel'al. preenderãoum secretário de s.meo­ma!':~t's. do qual conste c seguinte I' erai ',a vcssas E:_c.cl1c.as os pr~te.tos será reestruturado no seguinte base: !o F G2: um secretário de símboíctrecnc : da minha calta estima e mui dístlnta Cargos de carreiras: _ quatro of! 'F G3: um secretãrío de símbolo

..Apresento\! o Senhor procura- i c~ru;:del'açno. - Adelmar TaNlres, c'aís de Procmad orla. classe O, sendo F G4. 'dor do:. Republlcn. no E>ipl,mo IPlesldente..•0.0' dois excedeates: quatro de classe N. Sala "Afrânio de Melo Franco"santo. rundando.se em duvi0Ol!a ,~Às Comh..o~~ de Seiviço Públ\cl) sendo um excedente: sere de c:a,se M, 3S de novembro de 1950. - Agamem!.inr;tl',prctação do Decreto-lei nU-I civn e de F,lnançus. sendo três excedentes: dez de elasse nono Magalrties, Presidente. - Pt.mero gaG" de 27 de deezrnbro de convites: L, sendo cinco excedentes e nove de nlieiro Machado, RHatcr. - Samuel1938, art.ígo 35.. longo memorial, ,. classe K, sendo três excedentes; nove Duarte. - Castelo Branco. - Gildatado de 2 de Julho de 1950. que Do D[.~tor da Esc<>la Naclo~al de auxíliarcs de Procuradoria. de classe Soares, com restrições. - Domingo!enumera, com linguagem veernen- Engenharia,. conVIdando a Cl!-mll~a J, sendo sete excedentes: cinco de Velasc~. - CalCulo àe Godoi. - Soa­te, os atos com que o Senhor para a sessao solene de cotação ide classe I, sendo dnís excedentes; tl'ês 70. Flllto._ celso Mru:llado .:..Melo Barreto írnplantara na ES· 'grau dos engenhclrandos.de 1950, no auxiliares de portaria; de classe I. tlristt!les Largura. - Carlos Valde_cola "(\ desordem e a conrusão, Teatro Municipal. - In.elradll.. sendo um excedente e seis de ctasse mar, com restrições. ..:::. Flores d.anum estado caótico de, COUS3S Dl! Sindicato dos ,!rll:balhadores na H, sendo três excedentes, Cunha. - Afonso Arinos. - Plíniodentro do amlbente d'l índísclpll- lndustrla de ec,nstluçao C'vll, eom Cargos isolados: -um z'ltador, pa- Bar·reto,.na. e da opressão (volume nú- sede ~e. ru~ Heddock Lobo, oara as- drâo N: um arquivista, padrão J. um JlELAi'ÓRII)mero 1. fólha., 28 e segUintesl". , sísttr r: sessao sotcne de,posse da nova protoeclísta, ~aclrão I: um motonsea

10, Em face dêsse parecer. ao veriDiretoria .em 23 do corrente. - In· mecânico, padrão J, e dois 310torlstas (N" 340-50)de cuío sipnatárlo "nãJ rínou prova- telrada. ajudantes. padrão r. A atual leglsIa.tura, que JlI.pro-de nenhuma das acusações graves São lidos e vão a imprimir os punções, gratiflcadllll; - Um seere- vlde-nciou sóbre, a reestruturaçâoartlculadns contra o Senhor Melo seguintes tárlo. símbolo FG2; um <ecrettirio, com melhoria, do pesliDII! das sec:e:Barreto", é que o então Titular des· símbolo FG3 e um secretário, símbo- tarl1~s dO!! mais ele-vados órgios dota Pasta, Doutor Gustavo Capanema, PROSEm lo FG4, Estado, como as do senado e Cima.atendeneo a proposta do mesmo con- N.• 1.069, de 1950 Providos obrlgatôrie.mente os cal'gos ra dos Deputa4o.s, do Supremo Tri.sultor Geral. aplicou ao funclonArlo elos servidores -eajuataeos. serão ex- b:.:nai Federal. do Superior Tribunalem causa a penaUdade -de repreen- (CDnvocaçlio) íntos nos respectivos quadros depes- Ele:toral, do Tribunal Pe<1t'ral df R&osão, . Beor.lllnl21l ,tU ,eCTetllrilU do soai. os cargos vagos.' Cw·oSOS, do, Supremo Tribunllol M!Uo

1~, Pooteril>rmente, por determi- Minl8tlr/o Público Federal,cr/1I o EXPOSICio DI: KOTIV08 tal', do Tribunal de uatlÇa do Dlstrl.naçao do Senhor Presidente da Re- respectivo quadrolle pl:880111. rea- . to Federa1, do Tribunal de Con~pública, novo inquérito adminlBtrati· justa setUsertlfdoru. cargo, 'e GM·53, ' e já estando em andamento a reta-....0 foi Instaurado a respeito do 68- ,vencimentos, e dd outrIJ,provi. Exeelentísslmo Senhor General de truturaçâo da secretaria da. Procuri.sun!o InquérJto êsse em conseqtlên. dêncitl8; tendo 1HJrecer comsubs. Exército Eurico Oaspa.r Dutra. Pr~· dorlEl Geral da, Justiça do Distr;to<:la do qual " DASP prollOs ti de- t/tut/vo lia Comtssdo lIe Finançfl8. sidente d.a., RePública dos Estadllll Unl- Federa.!. - até hoje não teveellooml~ão, nos têrmos _do item n do ' doa do Brasil. sejo de tratar do pessoal das secre.IlFttgo 238 do Estatuto ~cs Funcioná· <Da CODWIsf,O de C. e Justiça) O Senhor procurador Oeral da Re. l;arilLS do .Mlnistérlo Público Federal,:rJOS (Procedimento Irregular do fun·, "USAÇ~II x.· 4=:1-50 pública aceba de encaminhar-me c que. por funclQnarem Junto aos aI,.donárlo.. devIdamente co'l'lprovado), Excelentissimo Senhor Pl'eaidente da anexo expediente, relativo tA organlza- toe Órgaos' dD PocIer Judic16rio, evl-<10 refer,ldo Senhor Antônio CarlOll Clmara doa Depatados. çio do Quadro de pessoal da procura· denciamsensíveldealgualdade de nl­<te Melo Barreto, o _que foI fello ~l' ,Em ,aditamento à ,minha Mensagem dorla ~ral. SuborocuradorlaGe"al vel 'd06 re~pectlvos venctmentoll.Decreto datado de 16 de Junho de n.O 152, de 9 de maio do corrente ano. e Procuradoria da ,República no 015, sendo, entretanto, análogas as afrl,..1943, tenho a honra de ,submeter' consl' trilo 'pederal~ sollcltandosúbmetl!-lo bU~ções. " .

Com essas Informacões, e Gdlanl~· deraçl.o de Vossa Excelênellta Inclusa. à elevada conslderaçAode VOIiSa. Ex· "E de se notar que essa deslg\llll.<lo mais. a título, de es<:larec:lmento, Exposlçlo de Mo~lv~s da Procuradorta celêncla dade de venc1mentos torna embara.ctue o servidor em referêl'c1a foi nO·Oeral da. República sllbre • oI?Blllza- , . , , • Ç<lsa a sltUlIÇão des servidores" quemeado parI\. o cargo de Diretor do çio do respecitvo Qull.dro l!e pesaoal !. E o que tenho a honra de faze. convivem nas mesmas repartições!nS~i~lltO Nacional de Surdos·Mudos ' ",' pela. presente. com a urg~l,ela, pedida. por, serem WZinhaa as secretarillll doipor Decreto datado de 12 de marcO Rio de Janelrwt, 26 de outubro de pa.ra que Vossa Excelência decIda TrlbW1a1ll e do Ministério PúbliOode 1947. renovo a, 170000a Excelênclllo 1950, - EuRIco G. DlJTIIA. como f~ maia acertado elusto. Fe<Ieral. A compll.raç§.o é inteira­I1s exprcssões da mlnhn alt,a, estima DA PROCURADORIA GERAL DA Valho-me do ensejo para' renovar a mente desfavorável, aos últimos. 'ee sincero aprêço. - Pedro Calmon, REP(JBLICA Vossa Excelência os protestos do meu re'Presenta um fato material de proa:.

- A quem fez a reqU1sicão, , ' mais profundo respello . tae fácUapreensão.Do Mlnlstprio da AgrlcuItlra. de 19 oro n.· 492, - Em 24 de outubro . 3. Jé. na Mensagem Inaugural,

do mês fluente. prestat)do as seguintes de 1950. R.io de Je.neiro, em 24 M outll~ro déste ano. o' Presidente da Repú~Ii.INFORM ÕES Excelentissimo ,Senhor Doutor José de 1950. José Francisco Blas ca assUlalou a necess~dade de am.

AÇ Francisco Blas Fortes M J) Ministro Fortes. "parar o MinistériO Publico FederalG,M. 2.630. da Justiça e NegóCioà Interiores. Parecer da Comissio de Constitui- não só quanto aos seus memb,r08:

Em 19-12-50. , ' çio e' .Tustl"a como() quanto l organização elo pes.Senhor secretario: ' N:a Mensagem com que o Excelen- ., " ,'I soai (Mensagem, pág. 34). , 'Tenho a honra de responaer ao ofi' t!Sslmo Senhor Presidente da Repú. ftl!e.tTÓllO" 4. Maia ,tarde o Presidente da Bc-

~Io de V. Ex.a n,· 1.368, de, 22 de bIlc& encaminhou o anteprojeto da. No ,. '0152' ii 9 d i públlca. enviou a Mensagem n ° 152novembro.' último, pelo qual foi re· Lei Orgânica do MInistério Público d ..c:;:aJemll~é 'acom~anh:v~a~ de 9 (\e maio de 1950, acompanhll.Qâmetido, em avulso, a. êste Ministério, da Un!Iio. foi sugerido um praz ode p~jeto da LeIOrglnlca do MinJ&. dqantepl'oJeto de Lei Orgânica, doj)M'lI, se pronunciar a respeito, o Pro- 30 dias para apresentaçl0 do QUadro têrio Público da Unllo sugerlú-seo Mlnlstério PubliCo ·da t1nIAo. ora.Jeto n.o 314~950. que conce4e prêmio do pessoal " ,prazo le 30 dias para que f6s.se apre- com a redação final Já aprovada..!lO agrÔnomo Dl'. José V.lzioll., Como esta Procuradoria Geral J' sentada a reeetrutumQ60 do Quadro Nessa Mensagem' sugeria o prazo de

SUbm.etldo o assunto à conslderllçlio tenha concluído os estudo~ para oro de Pessoal da PrOOu.ad.oria Geral da 30 dlll8 para .Quefósse apresentada.<lo órgao t~nlcl) competente, g pe· ganlzaçl0 do mesmo e o pessoal ali. Repúbllc&, ,~,reestruturaçl\O do, Quadro do Pes-IPo..rtamento Nacional da produçao ve. minlstratlvo de sua secretaria, da da ~.al, dM secretarIas do MlmsterlOgetal, é o mesmo de plU'ecer que me-Sub.PrOClll'lldoria Geral da RePública. Pela presente. mensagem. o Pre- ~ ubllco Fecleral.rece o Dr. Vlzioll o prêmio em apl'êÇO. e das Procuradol'las, da República no slllente da Republica pede a orga- 5,. Finalmente, agora. toma.ndo

A sua CDn trlbulção para o dlagnós. Distrito P'ederal,.compreendendo.' doze nlzação, daQuele Qu~dro. com 08 ele- ~m (lQn~lder~âo a sugestlio do Pro.tloo de p.oenças da, cana de açÚClU" e repartlç6es, se achem emnlvel mUit" mentos que 86peelflC&. e "sóbro os clll'ador Oer",l da RepÚblica. expe--lntroduçao do cultivo de varleda.des "inferior aos das Secretarias do Poder qua1a apresentamos, o tleiUiOte: diu a Mell.illgem n. o 422-S0, pela qu&o1:t'Cslstentes coloca-se entre os traba· Judiciário (Supremo Tribunal pe- nOSEto aooIlcl:tu ao COngres~o Nacional alhos de mais destaque realizados, nes· deral T.rlbunal Pederal de ecu\'sos e " ' reestluturação do pessoa.! das três:es últImos tempos. em beneflclo ~a TribÚne.1 de Justiça 'do Distrito PIl. Mt. 1.0 O Quadro de pessoal da .i~retaria.s do MinistériO PÚ'bllCQ!(\Voura nacional, tendo sido portan.o deral). tenho, a bonra de enviar a Prceuradorla Gltrai da RepÚblica, da F.deral. enviando o esquema dos<:leclsivo aos Interêssesda nossa. eco. Vossa Excelência asinclusu IUCes- 6ub-P~uradorla Gerai da -Repúbll·venclmentos e caJ'trO/l • serem ree.-nomla. " , tlles. e de sollcitar se digne de enc.- ea e das i'rocuradorllloS da R.epUbllca Justados.

Aproveito a oportunidade pa.ra. afiro mnhar (& Sua. Excelência o senhor DOD!strit() Federal. constllr' de • O P J ' 'illlar a V. Ex.... os meus proteatoade Presidente da Repúbllcllo para Se1'cargOl de CArreira, cargos ~oJ&dos • ' ro eton,318-D.1950, isto éoelevada estima 11 djstinta consicIe~a· apreciado em complemento ~ :Men- e funç4ea IJI'stl!!cadas. ~a~ ~~g'n1ca ~o Ministério Públicotão - A.de Novoes ~11Io. s e cUÍ-í id a' Pod 'L laI ti ' n ..... que J. tem redaçAo fina:!

...: A quem fêz a requiaiçlo ag m g a" o er' es a vo I 1.0 Os cargOB de' carreira com· aProvadacomoJ6. d1sscmos trato ':00 Tribunal de Justiça do 'Distrito ~~::ri: :d~= t.e~~,~nJ:i~~ M~- preenderão: quatro oflclala de ,Pro-, longametiteda suPerestrutura:. aCI'es~

Fe~eral. de 21 do mês fluente. nos se· nla outrossim para dizer que' me :a: =~~ria c~ f,"= ~Ola ::.~e~tandQ, Jlovasiltribulçllea. mas de.,·Sl1mtes têrmC6:, , "rece justo I aproveita ' enta 'te-' , es; qua, o e c . lIe o er U, para. consutuir projeto em 'Se~, Tl'lbunal de J\I$tiça do Distrito pe- renclal nos'~argoIProp:t.QS d~rpees U1Jl.d' exc3 ed,enedte:tessete ddo Cid'asaelM. een

L•PUlUlo. a parte do pe8sCaIqueexe.

deral' I ' t ballla .1AA.a {O exc en ; • e c asse ,cuta·os serviços doMinistérloPúbURlô de Janeiro, D. F. _ 21 de de- :: ~f:rid":í . nasrepar~"""s ac· sendo, 11 excedentes: noVe de elMse co ,Federa.!,,· . ,., •

2embro. de 1950, ' ., ".& sendo a excedentes; Nove au- 7. sem a conaeQuente re!'trut.u...a.-50a·50. " , Aprovelto---.. oportllnldAilepara re~ xUlares de Procu1'i!.d?r1a, lfe classe çlo do Pessoal,_ fiem pràticalllente

Excelentlssimos senhores presldentenovera VOIlSaE)Ccel6ncta os protestos J, sendo "I excect~ntes. clncl) de clu· imltJl o operolo tr&balho do COl\gres­,8 demaIB" mem1l'&l da. C4mlU'& dos de minha. elevada ..lima e maladis. se I, sendo' excedentes, TrIs au-, 50, ~,f"'ta de estimulo· para, lUJu"l.Deputados., tinta conalderaO.3. _ PU,.'o de FreI. xlUares, de ,portaria de, claase t. 'aen· terla1s, e sem cujo cOMurso' leio'

Tenho a hl>nrl de, eQl atUtlim•.,to t"', 1'rG,Illl8lO'. PI'OCura«or,. atraI da ~!.1. eaxi: e Ria d.·cllllile li, terl&is .e sem- cY.lo concurao zel~l'.o anteprojeto. encaminhado Dela ~pQ~,," ", _' . '., ' _-~ tIet. ,.,rIoMlte e_t'I'- ""àl.p ._

Page 10: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/imagem/d/pdf/dcd23dez1950.pdf · ESTADOS UNIDOS 00 BRASIl-OIARIO DO' CONGRESSO NACIONAL' u ANO V - N.' 237 DAPI'l'&li rBDBRAIi.~ SÁBADO,

·10042 Sábado 2~.... - --'"DIARIO DO CONORESSO NACIONAl: l)ezemliro (le .~

Je\l1U' & cabo o expediente de defesa Ata 480 26.' sessAo, que ..provou aI ,1.. Os eargOll de earrelracompre. Pederal o se ua.proveltamento f)J)rlga­~l1.diclal por' perte dos Procur dores. reestruturAção da sunisecretena, e'enderüo: quatro oficiais de PrDcurado. tório na tabela .nominal a que se rde·

s, Os l.rabalhll6 doa funcionárl0i6 do publ'cada no Diátio da. Justiça de 2 ria, classe O. sendodQls excedentes; re o artigo terceiro. cabendo ao PrO·Mmisterlo Públlco. Federal em Zlada de setembro de 1950. ql.óoatro de classe N, sendo um. ~xce- curador Geral da RBpública apostl1<llràiferem dos congêneres da.~ secreta- 13. Quanto aonlvel de venclmen- dentej sere de c1s.<se M, sendo três seus tltUlos cOm as novas denomma,nas do Poder Judiciário, ou do Tri. tos das ca.rre!ras. foi atendido prín- excedentes: dez de classe Lo sendo cln· ções constantes da presente lei, e ex.bunal de Contas; são, pelo contrárío, ciplo derermlnadopela Lei n. 488, de co excedentes: nove de classe K, .sen· 'pedir Os demais atos complementaresaté certo ponto mais com"lexos por 15 de novembro de 1948, al't. 3. o. do três excedentes: nave auxiliares de de sua execução,envolverem a pàrte pertinente ao·1':':e. combinaâo como a.rt, 5,0 e seu ;la.- Procuradoria, de classe J, sendo êste § 2.· Feita a. pubRcaçáo da tabela.eutívo, tendo assim natureza mista, rágra!o único. . excedentes; c'nco de classe I, sendo nominal, serão extintos, nos respectí­como elos de llglLÇão entre os doís Po- 14. Não se cogitou dos cargos ínt- dois excedentes, três auxiliares de vos quadros de pessoal, 05 lugares decl~"e's. . . cia18 das carreiras, pois constituiQ'ão Portaria doe classe I. sendo um exce- quaisquer servidores apr.oveltados nes-

- 9. Trata.se agora das Prccuradorías legislação futura, quando forem ex- dente, e seis de classe H, sendo três te reafustamento, e que integram"da República sediadas no Distrito F'c- tintos todos OIS excedenteS. excedentes, mesma tabela.dera!. São 12 as repartições, snbordí, 15 Foi acrescentado em artigo no § 2:· Os cargos Isolados 'c1'mpl'e. ~ 3. o A I~tlr da publícaeão da ta,nad'as. administrativamente.. às três r~~nte substitutivo uma disposição enderno: um zelador, ~l3.driio N: um bela nominal, aa novas transferênciasaecretarías do Ministério Pilbl1co Fe- fá a.urovada para. constituir projeto arquívísta, padrão J: ,dois protcccns, de ~A.rreira obedecerãoà legislação vi.deral. É dela~ que trata. a M.;msag~m em se aradÔ <vide parecer, comissão tas. pari:!!." .J: um motorista m·~l.illi. gente, tendo. p.ntretanto, prerorênciaP~esidencial n. 422.5? consubstancía, de JUrtiça, 7.11.50, in D, Cong,~elI,o co, padr~·.· -e dOiS motortstas aJu· absoluta, em lB'Uald.~de de condícões,da no presente substtutiv~. de 8de novembro de 1950, pág. 7.519). dant,AS. r. ., I., OS fn"c1onRr!a.. d'l próprío Quadro.

lO; ~ao a da ProcuradoTla Geral da. ue assim eoueluía: (IA emenda n.O 20 ~ 3.. ~s. Iunções .gratlficadas. com- Ar~i"'n 4.· Dentro de 30 dias alJÓsRepubhea. B. da. Sub-Procuradofla o se de'tacada "a ser anexa.- preenderão: um secretárío, símbolo Ao nub!ioacl5.o desta. lei, o ProcuradorGeral da Reoública. e 11 que att;nde ~evi M~r:"'~'m n ~. devendo esta FG.~ para. a. Procuradoria Geral da Ge!al ,da Reoublica aoresentara oe tõdas as Procura.dorlas da. &publi. a. o.'tulr' ~';'eto autôn'omo" Refere- Republlca; um secretário, símbolo 1:"G. RR~l11amenfo das Secretarias do Mi.ca do Distrito Federal, devendo ficar cony. à. t °ã~onnacão de duas fun- 3• ~ara SUb-Procuradoria Gera] tl? nistério PúblJeo Federal. oue seráao P:~urador Geral da Renúbllca Q s~ e a~ ti~' d- lá existentes na Republica,e um secretário. símbolo aprovltdtl por decreto,e dará B.S .asrí­faculdaàe ele lotá-las,confo:'mp. a ne- ~es uradorl:aG~~àl' 011 Justiça. Eielto. FG.4. para Ao secretarta nue eentralí- bule5esemcarl!os do, respectivo pesocessídade de servíeo, o que hoje não , Iceem c rgos isolados ~ ~ servícos dll6 Procurac1orlas no soal, P. e.stabele~er'Í normas de servifiO6E' verifica. CGm ~rande embaraço pa- UI, a • Dlstr~ to Fetlem1. e ba.se.~ de concurso.ra fi IIdmin

'stracão.~ o que. aaul. no presente su1).,"ti- Artigo 2. o A~ atuais funcões graU.

11, As CBrrelrãs de. oficiai e auxilia.r tut'vo se acabe. de fazer. fieadas de assistente e de auxiliar do Arl'f:o R.o Cabe RoProcurador Ge.de ProcuraOOrla., cr1ada~ com a lei. • Prc.cul'ador GerlIJ da .Ju~tjC9. Eleltem!.! 1'&1 da "l.entlbllclI lotar os fundoná·Eão p~'-Sencialmente representativas da. SUBSTInJTIVO ficam transformadas em cÍlrgos I"Ol'il- riosi

ÓO ~ua.d!o nas três secreta"las doflU'llldade eapeclalissima de atri'bui. Reorl1aniZa /18 secretarias do dOll, de provimento efetivo com' as Min.stérl~ Público lI'ederal, conformecôes d96 .servidora do -Ministério Pú- Mini8tério P11blico,Federal. cria o dl'nom'nações de assistente JUl'idlco e ~ ~ecjB~dl:v.l~ <!.~.:ervtço. e, Atenden.-iblleo Federal, que não apre~enhm si· respectivo qu.adro de ,esBoa!, rea- auxiliar jurid!co,comn.~ venc!ment.o.s 0p r:I e •.: a~ni .... ente,mlliar em outro Betor,e pelo SfU ca· ;U$ta seus servicl.ores cargos e correspondentes lL08 padrlles NeM za.cl a.."":"Uo torl - Serllocentra.1t.riter misto, ficam entre o poder vencimentos e dá oútrllo8p'ovi.resnectlvamente,. '.O~ na secreta a da ProcuradoriaExecutivo e o Judlciário, a.pro:<iman. d~ncia8. ' .' Ar.tigo· 3. • Dentro de 1(1 dlMcon. Gerd ~l..~R f l't,Úcbllca Cl6 assentament06(k O'" dêste. tados da tlublieaçio desta Lei o Pro- an=, ',"C!Onal de todOll os lIeI"vi.

l2~ 1\.lnda assim, no· futuro. haverá O Congresso Nadona,l decreta: cunu:lor Geral da R.e.tIÚbllca a,uresen- dores do Ministério Público Federal,lI'eo'..1çâo..pela -elttlnçio à.os excedentes, Art. 1.° A Procuradoria Geral da tara ao Presidente dt. RepÚblica a da,ndo·se cónia. 1'Ic.'Slm.De à Dlvlslio 40a fim de tomar o quadro mais coêso RepúblIca, ao Sub.Procura.doria. Geral tabela nominal dos funclonArlos que !'es.'Oal do, :Deoartaml!'nto dI! Admlnill.e mais especiallzaclo. J!OXtIntos os ex· da República e uProcuradorlas da integrarllo CI Quadro mencionado no t:"8(l/io ~ Mlnllltérlo da .'ust:l~a e Ne­cf'dentea. ficado 42 servidores, CGm República no Distrito Federal serlí.O artigoprlmelrl). Gq ual serA Ilipl'ovaõ" !/ÓC!OIl Ynt'l!l'lm'l!!!,_ para efeitos de &11.lI'emuneraçAo melhor. atenóldo, MO só atendidas por três secretarla.s, cujo iPOr decreto e pu1)1icado no Dlftrlo t!«UIdade e prl.'mOÇio.o orlneiplo bas.11ar,da.e,struturnç!iopessoal constitulrA o Quadr~ das Se- OJIciGl. . ' . Artigo 8,° A presente lei ~trlU'idRscarreiras ·em plr&mlde,como o s&ool cretarla.s do 1lün!Btérlo Pílbllcolll7' '1.o li: ulenunente assegumdo liDE em vigor nA da.ta da sua ublicaçAo'il'utar. da hierarquia de vendm,entos. dera!, e con'ltari de cargos de carre.• atua!.sservkl.ores da Pror.uradoria (]e. excet.o q~nto à p.erceocão ~os vencl~íAlndRttSI'im sAo 1nfer1Cll'e8 êstes' a05 n, <.Vgos isolados e funçõe& I!ratifi. ra1 da República. da Sub-Procura.do_ mento':, quP. .serA OOtnnutl\da. a J)Ilrt1reongêneres da secretaria (lO supremo cMu, na conformk\llde da T~la na. GerAI da R.bliea. e da.s Pro- de 1.~. de .Ianelro de 19!i1: revogacSaaTribuna! Jl'edera1. eOIlll08nte 'Se vê da. anexa. curadorias di. Repúbllea no DIstrito as disposições em 4lOntr4.rlO.

Carretrtu

Observaçõesl' IJ Blceãen_JI . t

Dl8crlmlnaçãot

Número ~,

'I \ J ~--

4 .,\ Oficiai de Procuradoria ••••••••• , •••• O - I SI 1zxt1ntos Dmndo vagarem4 '!Oflelal de Procuradoria .............. , N - 1 ' Bl'tintCl\ll qmndo vagarem'I .:, Of1clal de Procuradorllt .............. !oi - I

a 'I-intca .qmndo vagarem:10 ., Oficiai de Procuradoria ............... L

, - :S 1DCtintml' quando vagarem~9 IOf!cia.l de Procuradoria •••• I.'" •••••• E - I lIlItmtOl qUUIdo vagarem

\ ! tI ~ .

., .. ,I I

• JAUll!lIar. de ProcurJldaria . J ,- , 1,·ttntosqUllldÓ qrarem.........'....'.1 ,I Aullllta1' de Procuradoria' ••.••••••'.••••:, J - i '. : 1b1mtml qDaDdo _garem

t I • •

, ,'-I l-u""'- ....:..;.........1 .1 t

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- .I !lItbttOl quando' 'ngarem• ,AIIXl11ar de Portarl. ...............";1 JI - J l Bat11HaI tuando WlSftmI - i

lIe

----

'I - 'i','zelador 4 ~ ~ • .;1.~ A1'CJUiVilta ~.~:.~ ~,•.~ "'li-., ,'Prot,ocnllstl "." ~~ '..,.! 'M(lt,)rt~tA ,mecAnJt"o :.,1 Aj1l1a11ta(MalO1'!stll) : __ ..j. I, I

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Page 11: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/imagem/d/pdf/dcd23dez1950.pdf · ESTADOS UNIDOS 00 BRASIl-OIARIO DO' CONGRESSO NACIONAL' u ANO V - N.' 237 DAPI'l'&li rBDBRAIi.~ SÁBADO,

Sábado 2) DIA~ln DO C(,\"'r.~~SSO NACIONAL Dezembro de 1950 1004J'

I'UnçÕ611 (I1'atific~

Número Discrimina.ção Padrão Vagos IExcedentes II I

Observaçól!3

.:

111

FG-2FG-3'i'G-4

Discriminação Observações, Excedentes II J

Vagos

NM

Padrão

IJurfdlco ••••••.••••••••••. i

.. ·•.. ····· .... •...... ·•· .. •..1I

I .

~

I Assistente: Auxlllar

Ní;mero

80.000

56.000

60.000

6.000

22.000

56.000

10.0001.0~0

1.000

.1.0••

22.00033.COO44,00022.1100

2.04410.000

40.

42.000

us.85.000

175.000

22.00090.00045.0063.0066.006

125.000·49.00644.00034.000

158.ll(lll8.000

144.ll(lll112.000

IValor Est.·I Ji'OB N. Y.

II.neíustveseguro

Maritimo

DE SCRIÇAO

2

I:I I'Performado completo, com motores' e eqUi-

6 \ prFn~~:.n:ectf~~ d~p: '.25;) 'iÓJi:: '~ôm' mó:tores e equipamento elétríeo ..

Vlradelra de três r610s. com motor' e equí-- pamento etétríco . .

2 Máquina IJ/ soldllo elétrica, 750 XVA.. completa2' Máquina. P/ solda elétrica, 200 EVA. completa6 Morslls de bancada e suportes ..8 IEsmeris com dUp.lo .rebolo. . ,. ' ..6 Viradelras n.03. para frlscs de aros, com

motores e equipamento elétrico .•..••.•..2· I Expansor de 125 ton.. lO' de diâmetro .2 Expansor de 125 eon., H" dO! dIâmetro ..2 Expandidor mecllllco I)ara aros, n." ~ .•....7 PI'ensas mecânicas. tipo hftSte de 'algoma;

ca1'3cldade 100 tonelatho; ...............•.. /2 Clrcule.delra de rodas, com motor e equipa-

3 I Pr:'~~stohf:~fi~aS: 'úU'ô' iiàste" de' •bÍ!~ôma: Ica~o -'''~d·? 100 t<l""lQIl""'. CO'l1 motores eço". 't1!o E'lót:rJ'í) '.a •••

Pre- áulícas rroo haste de bigorna.C2': C:lloe 300 toneladas, com metores eeQUir:a.me.nt.<l elétrico ; ,

Máquina de estaml)ar. com motor e equipa-mento elétrico ..

Expansor hidráulico de 200 toneladas. comcabeçate expansor motor e eqUipamentoélétrlco ..

TorDOIl . vertlcais. com refrigeração de ClOrte.unidade básica. TDA. motores e equl-pa.me!lto elétrico ; ,.

MáquInas politlzes ~ IJlrellSl' de acabamento. 2.000 toneladas. comi

:~~~~c~~r.~s: ... .~~.~.r.e::...~ ...~~i.~~~~~:~Prensas de 400 toneladas. com amortece<loresFuradeiras, com motores e equipamento elé-

trJco ."!li\qulnas pat'a fazer aros h.terals. com aceso

sórios para estampagem .• _ .Rebarbadoras "MortOll" ••..•..••.••...•.••.EstufllB de secagetn ..8erraspara anéis laterais "',Conluntosde 'arco elétrloo para 801dagem..JOROS de modelos de verlficaçiio e mandris ..Transportadores resfda elos a á!l'Ua. .•..•.....Oarrinhos elevador e tranportador, capaclda.

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I'ARF.CIIl

IDlá "Antônio Carlos" em 19 de de­zemnro de 1950 ..... José Bonifácio ­Relator.

steel Productos. Co. dos ElItaC08 unl-IINDOSTRIA DE PNEUMÁTICOS FIRES'l'ONE S. A. - São Paulo. - B!'ll.s\ldos da AmP.rI~. aue e o maior ta-. . .. . eloDI'Icante ae aros .parll camínnões !lO Luta do maquinaria, equipamento e ferramentas a. serem jmportl! s partimundo. • a ínstlll~ão da projetada fábrica. de rolill8 de liras pcrA tIllieulo.

De acôrdo com os cálcUlOli e5t}Ula- a) MAQUINARIO .A CQtniJ;s!io de Finanl;llo5 oPina ta.· tifOS ejabClraaos. ourMte o prlmell'o

voravelmente ao Projeto oferecido à ano, al)Óll SUa mstalação a nova se-I--------..,.....----------:-------;-..,.....--­Mensagem n. 0424·.:50. D06 têr.ooa das,. Ç"O PI·l)(IlI%l1&,. apruunaQ[jm~nte.•..•conclusões .do R.elllotor. 207.000 roaas e ares, evltanoo-se. as-

Sala "Antônio Carlos". em 19 de de- sim. câmbIo para moeela estl·angeil'll. Quan-zembro de lS50. - Harócio r afer. - no valor de UsSa.sou.roo. uma vez que ItemPresidente. - José B01ltlcicio. Relator' 3.tUiU!nente, tedll8 U r.-.ólli e aros são tldade- Agostinho MO'lteiTo - Orlando unporcaàos. .Brasil - Diode~ Duarte - Amaral . DW'ante o segun·lo e o terceiro ano, l----=----c:--~--"-------------_;_.---­Rei:coto - J;a.uro r.Oll~ - JoãoCleo- estima-se essa economia em cerc~ dejll$. com restr.çôes; - Nestor Duarte, 0:8$ 5.000 ..000 anualb - o que, por. ~lcom restríçêes: _ Fernando N6brega 50. ~eJn oemonstra Il excepclOI18.1 110­com restríções: - Rafael cincn;rã, com ports.ncia da manufatura em causa,restríções. _ DuqI,e Mesquita. Isob o ponto de. vIlIta cam.blal.•

O .cwto dessa nova depenclênclaI'ROJ€To da fabrica da, suplicante sera, apro-

N." 1.0'10 _ 19So xtmadamente, de Cr, 70.000.00ú ­sendo Que, desse total Cr. •...•...••

<Convocação) Cr$ 12.000.000.00 uesnna-se àCÓllS-. Concede isençáo de d.lreltos áe tr1lção dos eciificiOll necessárias e CI'$flnportnção, imp&to rte conSUlll0 e 11.000.000,00 ao equipamento a ser ad­taxas adullneira, pczra. materiais qUlr~do no Brasil. O' lOaquinál10 a serimporlAdOl ....la "Indústria li e Importado do exterior custará aprold-I

,.. madamente tílS52.500.000,OO.Pneumáticos FiT6stOlle 8. A., com De inicio. a..scçlo em. apreço em-sede em 840 Pardo. pregará, .mais ou lIlen08 300 pessoas.(Da Comissão de Finanças> RI quala, com exceção ele alguns tée-

nleoa norte-amencanos,serâo de na- -,OFíCIO DA IND\1STRIA DE PNEU- clonalldade i)ra.silelra. O nlnnero ele

MATICOS PIRESTONE 8. A" técnlcos estrameiros Irá sendo reduzi-A QUE SE REPERE O PAREOER do à medida que o operartado brasilei-Exn1o. Sr_ Presidente e' demaia 1'0 for se aperfeiçoanck,. .

membros -d& CAm&ra dos Deputados Todo o &ÇO a ser consumido nessaFederaIB' ...." . novav depend~ncia será ele procl.uçio

Indústrla de Pneumitlc06' Flreatone nacíonal. Calcula-se. o respectivo con­S A estabelecida COm fábrica .de IIUlllo em 5.500 tone1aclaa IlO decU1'110p;eumátlcos e acessórios no MunIcípio do primeiro ano de operaç6ea - toJl'e­de santo André, Estado deSAo PaUlo lagem que. nos' anos IUbaeqÜêntes, de­vem pelo seu repm·..~nta.n.te allelxo as"1 verá ir' a.um.entand(J, Itr.adativamente..sínado, expor .e requerer a. VV. Exclas•• medida. do produto. bem COJlh) da. C&-o seguinte: bacld&de .laborat.iva do s~pliCAJlte .

A petlcioná.rla pretende inst:,Ia.T. em Todas as clemail matéri~ priJnall.lsua IndúBtri&. uma .0 destmada aol. com rarissimas e:cceçóes, ~erao de Ol'~­fabrico de arQS e rodas de 190 a seremIBem nacional, estand9 a novav Pfodll­utilizadas em l'eículos.Aoesp1l1to es- çiio quase que IDtmamente lndepen.­clarecidode vY. Exclaa. desneeessá" dente de impçrtaç6ea.rio sen, de certo, salicl!tar o arand~ Neata. ordem deconslderaç6ell, pedealcance econ6mico do empreendimento, e e6pera a suplicante q.u eVV. ~!,.que constituirá, no BraiU, a primeira. contribuindo com elevado e5ptrlta Pll­l'eallzação especiallUdB no &êõlero. bllco para. o \'\esenvolvunento Oas In-

Basta acentuar-se qUe a19tlpUcantll dústrlas dereaJ Interesse pI\I'3. o País,tem· consultado os montador'!! e im. lhe concedam Isençlo de direitos deoortadores de'veículos no Bra8il e to- 1lllportaçio e demais taxll8 aduanelrllB.dos eles vem demonstrando gr.!tIde in- Inclusive ade previd~cia SOCIal. para;edesse 'na possibUldad~de adquirirem os maqufnfllmDe. ap,qrelhOB, p'eças so­11'00 e rodas .de fabricação .JlaClonlu. bressalentes e acess6rios destIDlldos à~duzindo. IlEslm as importâJlcias em instalação e. funeionam'.!Dto .da seçlonoela estrangeira necell8árill8 l)Ill'J, co. em apreço,. cosforme'" llsta descrim1­jrir a8 respectivas ·tmportaç6eâ.. . nadas à presente. e!D 3 viu - mate-

A seção planejada para esse fim será dais esses sem slmilareB na mdústrla!qulpada com o maqumário Dl!lia mo- .nacional e a serem Importados. totaliernQ que existe e am8l1ufatlU& M OU parceladamente,dentro do prazo de~eBtlnaráa rodas e arar 11 serem usa. 5 allOlt, de ac6rdo com o desenvolvl­los na montagem decanos de pu- mento da produ~lo da Ubricae.mieiocamlnh6es 6nli)ua 'e J1II\QUlnasl apreço. - E. Deferimento. ­19rico.las•.be.m 'como no lU.primento. Santo An~.' li. de novoe.mllr.o ele.lo meroado da repol'1ç6ea. . . de 1950. - Getw(Jo !. PoTtec1C -Dl-

Contará a ~uplJcante com a aolaba-. retar Gel4ente - Hen11/Jacke/CA-ação ~ca intearal da FireBtone Diretor FfnlUlcelfo. .

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a:::..:==. IQuan-

Item Itldade!

10044 Sábado 23

DEscalçA0

"'ARIO DO C:ONO~ES~O NACIONAL

Valor Est....FOB N. Y.InclusiveSeguro

Mal'itimo

Dezembro de 1950~

2

42

42

34

35

36

3738394041

2 ITanques de desoxídação para. aço' bruto. com

;~:~o;.~e~~:~~'~~ .~ . :.e~.e.s~~~~:~ . ~,e• .~~:~2 ITanques de d€soxldação. para. .ai.-tígos acaba­

dos. com tijólos rerraiáríes e revestimentoI de borracha ..

Ca.bines duplas para pintura. com 2 bases,tanques e pulverizadores ... , ..•••.....•..

Talhas. trilhos e cabídes (elétricos) ....••••••Talhas de 5 toneladas e trilhos ....•.....••.Tanques para.armazeJ')~~l"m de ácidos ......Talhas elétricas e trílhes, capacidade 1 ton,Talhas para 2 toneladas. e trilhos ....••••..

TOTAL

b) EQUIPAMENTO PARA MANUTENÇ/.O

4.000

18.00010.0008.000

10.0006.0006.000

"

Itemi Quan-IItidade

oas oa rç xo

II Valor Est.oIFOB N. Y.

IInclusiveseguro

Marltimo

424344454647484B50515253545566

I1 I Tôrno vertical , ..1 TOrno 9'entre pontas - placa de 20" .i TOrno de 5'entre pontas - placa de 14" .; ..i FrézlI ..1 Plaina límadora ; ..2 Furad·"iras de bancada e esmeris ..1 FOrno' pua tempera •. : .i \ Esmeril "Blanchard" .

i ~~:déira 'iadia:i. '4' 'de .b~áÇQ; '0" de 'éoli:üiâ: :.:1 Esmeril para rolos .1 Retificador de sup~rflcie ..1 E!!meril de pé duplo ~ .1 Berra elétrica I ..

Equipamento eventulamente necessârio '"

US$39.00028.00017.000 ,17.00011.000

1.50017.00028.0002.000

11.00016.0006.5001.2503.000

100.000

TOTAL ...." ~ I.1

c) FERRAGENS

297.250

17

DESCRIÇAO

IVlI.lor Est.o

lFOB N. Y.

I.nclWliveSeguro

Marltimo

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Sábado 23 DIARIO 00 CO"lCRESSO NACIONAL Dezembro de 1950 10045

Item

A CO!11lssão de rmançaB opina pelaI pl'o...~ção c!e Pl'oj~to con;;tltn~e da,'onclusão do pal'cce-r do Relatol',

S"ln "Antonio Carlos"; em 19 ded,:zembl'o de 1!l50. - flr;racio Laf~r.

l'l'c,idente, - Tolcdo Piza,Re1a.t()r.-- AgOttill/10 Monteiro. - DioclectoDurfrtc, - Lauro Lope8. - NestorDuarte. - Duque lIfesqllita.- O'r­latido 8rasil, - Fernando Nobrega.com l':strlções porque con~edl" aisen­ção com carater geral. nunca indivi­thw!do, - Rafael Cincurrl. - JoséBonijacw, ven-::ldo, - Ponce de Ar­l'ucta. BCltjamílll Farah, com res­trições,

~1c>trlz para roda de carro de pas- a idoneidade Industrial dos ínte-: clas 1lle seja concedida ísençãc de ài. e requerem tanques especiais para &sei,' . ressados, bem como os escla.re~I·I' re.tos de Importação e d.ema;.s taxas sua produção, a. fim de assegurar con-

·M,1f,ri~ para aro de canunbão, ta- men,cos, con,stantes da" carta aD.exa, aduaneiras, excíusíve .1. de previdência veníentemente a fO:'ça para cada gral1ma nho RH 50 conceda-se a licença solicitada, social, para os maquinismos, apare- de mistura.

1 :VLlI,nv. para anel de cam.nhão, ta- com pnortdade cambial, ao pra- lhos. materiais. peças sobressalentes e Item 6 - Bomba de eorracu« Dura.mnriho RH 5(1 ZO de 270 dias, debitando o l'e~pec"1 acessórios des,tinados à. rabncação e - Em conjun, to com tanque ,pal.'a.

:\I:l1"lZ para aro de caminhão, ta- tive valor à conta. ele verba exploração de pilhaS e bater-tais sê- mistura, com válvulas. tubos e o€r-nlzmhu R 5IJ ' 9, 699~·. , cas, conforme lista desçrlminada ane- tences adequados tambern de horra-

lV\a\l'lz para sne) de cuminhâo, ta- Para que se possa.. aquilatar. do xa iL presente. em 3 vias. cha clt!ra,. para poder resist ir a aeao111,111:10 R 50 granca arcance índustrra; dessa fab.n-j Outrossim, a peticionária solícita das SÇ.!!Ç03S altamente eorrosrvas dos

Meltl'lj; para segmento de carnl- ca, no ~rW>lJ, basLa salíentar que iIS' lhe sejam concedidos iguais ravores, materiaís. '". . ••n'.1'IO, trmanhoR 50 pilhas .seca,,: ,al~ de outras aplica- pelo prazo de la anos, para as mate-. IL~m. 7 - 1!11~tllra,dol· ,LlYhtlll1!:9,_

'. ~~:"I'IZ [nr" aro de trator, tama- çoe., sao utlll~aaa.s em lanternas, em rias nrírnas que Importar com aque.a - Pal~ acelerar a soiuçao U05, sars1,1'.(1 ~I'pnrle aparelhos de surdez, em instrumentos fllk'1,!ldade, também conforme llsta eletrol!tlcoS, e. necessária uma rap:o:la.

~%I!'IZ psra disco d, roda de ca- círúrgícos, em aparelhos de lnbo;'ató- discriminada anexa à presente, em 3 ug1fa çao mecaruca. ",tllle 7, :e;:,a. ;l)~nunnâo rIO, em, aparelhos de uso nas forças vias me:o d,e. um lnlS.tu',ador r.,gl.!ntng

1 M~·l'i7. para disco de roda de :J,U- armadas, .ta18 como, aparelhos de Deferindo o presente pedido, esta- C?I;t hcllc~s fe, lárnlnas ~e..:~? eS'le-rornóvcl USO nas forças arma.a.a~, tais como rão VV" EX,'s contribuindo, com ele-c-~•. p!,r,:t .es.s~lr a açao CO•• osiva dos

1. Mnt:',z para retentor do disco da apar.elhosae- transrmssao e recepçao vado espírito público.' paro o tlesen- P1ftutoâ qU~~coS" - C." ."üda' Imuno desenvolvídos na, última guer- volvímento da índústríamactonal, (,m em r . atnun« pa, a.., u.: ~ar. ~;,n;

M::ttlzes para-outros tamanhos de ra mumilal,. mciusíve no rad.!r e em: um empreel.ldimento manuraturéíro ti" ~~"~j~~~i ~~l~~sse~~:acOJ~';~'" '.',~' ;;~.;aros, ancís. segmentos e dJSc03, n~Jna.>. Alnc.a são usadas, as' Pllh'''''I' real .Interésse para o Bra.sll, n~:' vÚios tamanhos u'i1;z~:io' na

Art , 2,° A presente le: mtr~,tl. em ,ec~ em luga~ de com~ustlvel incal"' E. ~ferllnento, , fa;'icuçao dos recipientes,' - ."'J.~(Jl' no car a da sua puuhcacüo. _ ;,:es.cnte. onde há perigo de eXPLo-, N~tlO?al carbon do BrasIl S, A. - Item 9 _- cl\oIâliuina ,Jara enrc:ar

AI't. 3 o Revogam-se as ,Ilspo,,:ço's sao, como por exemplo nos submarr- IndustrIB e C~mercio, -:-; Bert. S. ~i1!~o _ E.stu m~,:'::!l~~, t~ :11:::'." es-1~111 conr ráríc. nos, etc.. _ Reintzel"!an. Diretor AUXI>1U, - ,R,I;:lz:i"lrr:E'!1te planejaciaé mi:'za<'a :l.~

Sa1.\ ..Anronío Carlos", em 18 de Nesta orcem de ccnsíderaçêes, ve~ ai Zer~t, DIretor, Gerente. fabricrcão dos recip,i,ent2i enT"!a:~dJi('~enlI:H'o de 1950, - Toledo Pi8a. peticionárIa soliclts! a. VV. Exce.~n·' Suo Paulo, 13 de novembro de 1§50. as, cbap~" de zinco nQ talr::l:l,hO c,r!o.Iklo>tOt'. LrETA DE MAQUINAS, APARELHOS, MATERIAIS, PEÇAS SOBRESSAc }tzm ~o - Mãquin.a. n~m CO!ocu~

P4~ECER LENTEs E ACESSóRIOS DESTINADOS A FABRíCAÇAO E EX. çao do J.undo, do Reclpl~nte de ymçoPLORAÇAO DE PILHAS E BATERIAS SECAS '- TIpo, ~3pec"11, usado na hbnraçao

, ,dos rec:plentes soldado.,------:-1-----------'--------------- It~m 11 - Máquina dq Cozi1l'r71to. I - Especi~II?~nte fabrl;tl.cia, p~~~ ~an:I Quantidade~'1 Discriminaçã.o trol~r a seq~encla e r ..pIQ.z, a." ~pe

I' raçoes na, montagem das p'u:e-s com-I ponentes da bateria.

I J Item 12 - Alimentador da ~~assaI - Esta' é p:l.~te comp, '1ente aa :1.3,-I tluina de cozlmznto como fim ae

1 1 i !>1istul'ador "Jaeger" e plataforma. medir autDmàt!~amenle as qu'\~itiàa-2 1 I !>'~cdldor, de humidade. des certas da massa eletrolltlca ll'ltra-3 4 I Carl'inM de Misturador duzióa em cada pilha. E' um apa~e-4 6 i },;:ltnmpador Automático de Massa. lho espcc'u1 de medir e é inteirall1El1teD 1 I Tanque para mj.j;tura de cloreto de ZinCO. constnlído de material nâo c~r~?s:vo.

Iter:l 13 - A,limentador da Arrl;el46 1 I Bomba de borracha, dura Estrelada _ E' um acesSório da má-'1 2 I MIst.urador "lIghtnlng" quina de cozimento, esp-zcta:m"nte la-

PROJE'1'O 8 3 IMt;qumR para cortar zinco brlcado. 1,ltiUzado para cO'0car •10 1:1. MiI,quina par,i coloca,ção do funlo do rece- arruela Isolante no fundo do reci-

N.o 1,0'11, de :9~O plenude zinco' plente de zinco.

C - ) 11 1 Mliqulna de cQzlnhar Item 14 - Ejetor de ,PllIws - Tam-( onvocaçao ' 12 1 Alimentador da massa. bêm azcszórlo ela, má:tulna de cilZl~

Concede isenção, de direitos de 13 1 I Aumentadar ,da arruela estréia mento e p!enajamento espeeialmer,1;eimportaçlio, impõsto de consumo 14 l' Ejetar de pill;1lS ' é utUlzallO para e,letar as pilhas co·e taxas aduaneiras para materiAis 15 30 'rftbolelros de cozinha zldas dostaboleiros pllra o tLlnli-i7llportado8 pela Natiolla! CarbOn 16 :I TOrl'~ e aUmentador da tampa de metal tlo!tad'Jr. .do Brasil S. A. _' Indústria e 11 :I rd:áqUlna para tampar automúticamente e Item 15 - Taboleiros de CozimentoComércio. com sede em SdO .......R~saproartaCOdloOCr adÇel!.0V.'t~aedOarrrudeelfal1h' ._ - Também são partes cOlllpon~nre.sPaulo. 18 2., u _ da máquma d~ cozimznt-o e são U~~QO.s

(Da com•••• - de Flnanç.~) 19 1 Transportador de pllhas para conselvar as pilhas allnl:.laa3_I>U - 20 1 Maquina para. separação das tampas durante o processo da montagem tla.i

OFíCIO DA "NATIONAL cARBON 21 2 MâqUinllll de repwcar a tampa de metlil - mzsm:\,\'.DO BRASn. S, A.• INDIJSTRIA E 22 4 fvIá'l'JlnBli de repuxa.r_ a tampa de metal Item 18 - Torre e Alimentador, deiCOM.t."&CIO. A QUE SE REFERE O 23 1 Ti.ibo"eompressor TClm1J4 de Metul - Tipo de Equipa-I;>..\RECER. 24 1 Mliql1lna para' cortar papel em rolos mento especial, utlllzadc para' arrumllr

EXlllo. Sr. Presidente e dem&ltl 25 1 11 MAquina de limpeza e Jato e areia as tampas de m~ta.i com a face Cêr,],Membros tia Câmara dOIS Depl1tadOll. 26 1 Coletor de pó para ~ima. e colocâ-Jas na. p2.rte .u~

N ti I ca bo d B II S Ao 2'7 1 'I'estadorautomâtlco de pi1hll8 pe-rtol das pilhas.Iand~~tr' " er conme·orci'o ru .~l'e'da- 28 1'l~anspor,tador dOi tubos das pllhaa "ara Item 17- Máquinu para Tampar

- _... -...... - •• alttomátlcamente e ~ara colocactti, r<ad~ bro-'lileh'o" com sede na Capital do' & I· lAnternas . Arruelll -Tipo de máqUina' aU:Ol:1a.-) >;l1.tdo de São, Paulo. por Iieus repre- 2

309IC.urlr,hos de alçar tlca. esp~cialmel1te Pl'õj"~aC:a,. u:lli-

.b'oncanWIl legais abaixo assinaa . 200 , Plat,Rformas. para ca,rrlnhoa<<loco n.o 1l. vem exp6r e reql1erer 3l 1 GC1'aclor de vapor zada para tampar ,automãtlcamer ea VV. )X."s o seguinte: 32:1 Malluina de gás "SaI88" os eletrodos e para a col~caçl\o Cle

A peticlonárla.pretenele instalar na- 33 1 I M:ci'o pulvarizador . uma arruela especial por bailli> da.3A ' 1 C d d t 11 tampa da pilha.quele ) stado uma fábrica para con-" I Ol'tl\. ar e 5 anc Item 18 _, Trans1l0rtad,'" e virlUinr

t'<:cção e explo1'1l.Çâo de pilhas e, bate';' 36 2' ''l'ala "Mlalrara" , de pilhas _ E' um transportad~r e5-rias sêcas, já tendo, plU'a isso, obtido 36 2 Máquina de rotular "Potdevln" peclalmznte plal1ejado 'pan lnv€rt?~dn Carteira t1e Exporta~ão e Impor~ 3'1 1 IMâquina "Knoulton" os elementos e colocá-los l1a pos ""Otnção do Banco do BrMll a respeeU- 38 1 'Cozlnllador de Oola certa, na operação, de fecnam.eur·...va licença para importaçiio, dOB Esta- 30 1.'Perfurador Item 19 _ Transportador d~ 'Dr!;; '1&dos Unido.s da. América do Norte, doa 40.: 11 Ci>rtador de papel E' outro anal'elho pr~jetado e,';)~-pertences, peças, acessól'ios e Instru- 41 2 Icom.pressor .de ar e ~cesSórios cla1mente para levar aut~màtlcam;:1~mentos de 1I1'oOratório deatlnadoS te as 1)ill1as para o' transpo: tador c.eàquele fim (doc. n.· 2). I '. monta!!em.

Trata-sc de, um empreendimento·novo, de grande alcance' econOmico vio e dcscrfçrio" do màterial Item 3 _ Carrinho do Mf8tUrndor Item .2D - MáqUina para separado'pal'a o 11~ parque socla!. com o Item 1 - Mlsturil40r .,"Juguar:' e _ Il:ste carrinho. espec,almente pla- da8. tampa., de meta.l - Máquln::. a u-,apl'ove!tamentQ elo praçQoperárIQb1'a. PlatlJjormu - Esta máquina e aces- nejado por nóa, éutlllzado parll Q tomática, esp<!Clal, Que sep,,~a. as tan'· .Blleiro. 's"órlos'cOllstituem equipamento espe. m18turador"Jaeller", acima referido pas de met3.l, lev~ndo-lIs para a rc:l.-

i a l A I "nn quma de repuxar. .'Cumpl'e Salientar conforme prova c .,..nece::s..r o '... nossa, compa 11\, e ,é, fabricado de materIal. especial, n~111 21 _ Máquina. de repuxar Q

o documento n.O 3: aue Cl Exmo. Se- para misturar. nas proporções certllS. que,reslste à ação corrosiva e abra.· tampa àe, metal - Máqulna e.ip~c.a.•nhQr General ,AnlÍpl,o Gomes, ent,lto os, sale, ~letrol1tlcOB ,ur1)ObO 11 ageu1,1a" slva dos sais eletrolltlcoa e manga•. mente prgj~tada. Utl!lzfl1,a ,no fe7~.~.Diretor dO. referida Oarteira. ao con- tH, despolarlsante&, p~a produzir nês. . . mento da.pllha,para.fixu mel'a~~ll'g.cetlel" li ,llcença para' a import,açâo doe massabomogênea., '. , , ' Item 4 - E8tampador Automdtico 'mente a tampa sObre' o Nclpier.te, .B'·maquinismos em aprêço assim sem.. Item 2 ~ Medidor d4. HU!'1ldq.de dll M1I8811 - EspecIalmente pl0elado se/turando o fecbamento h,e:'mét~co:,a ..nife.stou:, '. - ·Medidor hidráulico dehuti11do.de, para a fllbrlcaçAo râpldae l)recisa m:!snlll.. E' tlm apll.I'elho de p~ecl.iao

" ,', . ,'. ele tlpo.tRaricado eSJlecialmente para demaBlla homogênea para pilhas' se-. e alta velocldade·,-·Tendo em V18ta a essenclallda_ a National CarbQn. que conrotla. aleu. ,":-, . " . Item 22 ...; Mciqui7!(I de repuxar 'I

de do empreendimento de que se unlformid"-C!eda mi8tura dGI·eompo· Item 11- !l'lInq,uepara Mf8tu'Q de tllmlla de metal (n,O 222) -Esta, ma.trata", que intereasa até, a "dere- Dentes na fr.brlca,llla, da bateria. NA,o, Cloreto Ih Vínco ~ ASIlClIUÇÕeSele., QUl1la ,tamllém 6 especial,mente, pro)'"sa nacional - fabrlcac;1o de pt- hino mercado. um tipo' de máqU111a tro1ftlcas necessária!, para a· tabrlca. tada pal'aflxar.m~anlcamellte'••lha.s sêcU - e conald.erando:m&la HIIl.elhante. .çlo· de batedas· 8&0 altlUDeDte ,cldu ~mpa sObre"oreclplents, "8elW'itll~

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10046 Sábado 23 DIMH!" .,0 CONCRrSsn"",'CIONAt Dezembro de 1950

PROJETO

N° 1.3~6 ~ 1950

rconvocacbo)

~'et1eral1za a Faculdade de Di­reun de Niterõt e dá ou,rus prO­marincms; com pareceres lavará­veis das COnl1Ssóes de serviçl>Pliàlico eml/ e de Finanças.

(Do. CU'missiío de EducaçãQ eCultura)

PROJETO A QUE SE R.EFEREMOS PARECER.ES

Agostinho Monteiro. _ Dioc/ecio Duar-;te. - Amaral Peixoto, _ Duque Mes­inuta. - Lall'o t.opes. - JOÜÇO Cteo-:pitas. - Qrlrmdo Brnsil. - :NestorDuarte, - Fernando Nób,'ega, - Da­niel Fo.raco. - Rateei Cincurá. - JoséBoni]úc';'), vencldo ,

Comissão de Finanças

.JlT ....:rtlIIO

UlIl alto gráu de eficiência no..recha-ll'açáQ. de adesivos usado.>, na. colagem trio. e Comércio, cem sede em S:J.()IlJe-mo hd'm"t."o, .1;)' unta maquina dos rótulos aos tubos ~lanLes de Paulo.menor co que à ac.ma uescrun e e pílnas sêcas, O Congresso Nacional decreta:usaua na moutagem de pilhas meno- Item 39 "'- Perftlrao.or - A máqui- Art, 1.0 E' conceclida, por cinco anos,res . na de perfurar e um a,pr.rélho -scan- ísençâo ele 1ireitos de ímportaçâo, .101-

~l.,11 25 - TlIrbQ compressor - Esse dard" Iabricado óomenLt: por uma pôsto de "o:1s\imo e taxas aduaneiras.e"u.jJ ".lto e ,,,,1&. auapLução espe comapnhía amerrcana, qu- se adapta excepto a de previdência social. 'para~.~ .. L...l .n ctJlh!)J,;;",,:)vl' C01J.h.~TclaJ, pai a pera 00 nesse \.U() na .apncaçào de a rnaterlal imnortado pela Na~lon'),l_tI 1... ".~aCI\) "u 'oCrl<Ll1ldltO autcmú- claras de ranrícaçào as pilhas, pua Cal'bon do Brasil S. A. _ Indu.str!auco e 'I1Co,e"u'l1cnLO aa" pllllllÔ. oroteoão dos no.~~s consurmdores. e Comércio e [lestinlldo à fab~lca~~o

...cem <:4 - ,,"(,qu.ma pura cortar • Item. 40 - Cortcuior ae Papel e exploracão de p.lhes e baterias 5~·PCLpeL em. lWlos - i-are, ser usao a Nosso uso de vanos ti~v.s de papel, cas e constante da discriminaça<J11:. oottH"ã~. uus numerosas partes ue necessita u mcortacor Ile papel ade- abaixo:papei uecess.ar.as lO I:wr:c"çao aas quadro, preciso e . seguro, 1 Místurador ..Jaeger"e platafor-oa cenas. fi um ae supi u as nossas ltem ~1 - Com.jJlesso~ d' Ar e ma:Ilect>;:;."Uae6. u.ocinca.nos um" ma- Acessórios - N<J:'so use d~ ar com- •• l' Medidor de rmmídade:quina ce cevar pr,pel em rolos, marca prímído em rõdas til; operaçoes da. 4 Carrinhc do Mi.•turador:"I,;..meron", Iábricu., requer um compressor de ar 5 E~tampador Automático da Mas-

,..tem ~:>- JI'lciqwna de Limpeza a de canacícade adecuads. como tam- sa:JrHU "e Arelll - MaqlUna es"e".ai· bém um resfriaoor .ubsecuente, re- 1 Tan~ue para mistura de cloreto den.oO'l\é proj eoaoa ~\lJ:a ",0,.,,,,:",. ele ceptor de ar e nutre \Jertences de zinco:pi.na para tcr..ar arndt, meihor G controle e d~tJibulçao ,"álvuihS e 1 Bomba de botacha dura:C:,,".lU to Das Pl•.,ii.; e muso. etc. 2 MlsturadoT "lil~htl1ing":

J,,,m.6 -<':vl,lUT (fel'ó - M.aqui. Os seguintes itens s:i.o as feramen- 3 Máquina. para cortar zinco; O COI1~res.so Na.clOnai decreta:na. a ,et uw.,,"." tlll "o,JJLll,.~ ,_u' tas, máquinas e acesscnoe de ofici- 3 M:í.ou..na para enrolar zmco: Art. 1 -. A Faculaade de DIreito-a ruaquina ;"e "m"cllla 11; jaio de nas, neeessàrxs para a manutenção 12 Máculna para colocacão do tun- de Niterói fica transformaàaem 118-arêia, para cc.etar ~réla e retilClUOs. do ..equipamento usade nL fã.iJrlca de ,dpo doreciolente de 7Jnco; tab~lecJmtnto federal. de en'iino Su-E' uma mOQlI.~açâo de uma. máqui- baterias sêca:s, Estas m~ulnas. sua 1 M:>.mti!1a de c<l'!i.nhar: perlor, mantida a ~ua personalidade-lla ~e tlpO CODUUI1. fôrça mot.riz e Instt'urnento~ eletrlcos, 1 Al1'l' . n tAd()r · dA. ma8sa: jurldlca,

.l.tem 27 - ,e~,adcr aMomático /te f sr.tI um.'1. partt lm)JOl'~:lnte da lnstn- 1 Alimentador da. arruelae:strela; Art. 2 - Fiça 31'segurado o aPl'O-1'1,'",s _ 'l'es!<taor aut"n aJ.Icoae Pl- r lacão completa el'eutespntam um 1 F,let(ll' de ullhas: V!!itnment<l no Serviço páblicofe-;bas, mecânica e elecrôlllCamente pIa- grande inversà() :te capItal•. Alguns 30 T".oolp.irO'l· de co~lnhaT: deral. a paJ'Llr da vl;:fncla desta lel~Mladyo para a leitura rc"plOO e pre. jesses item ou sem'!lhaJ1teo< talvez se- 2 Torre e alimentador da tampa. .ie do pessoal da Paculdadll de Dl:e1to-

I é metal: de Niterói, nas seg:.zir.tes condições:~Isa aa VOltagem a ceada pilha rn- jam obtl~'els loca mente. mas . pro- 2 M~,ouina. OArft tam11ar aut(1mMI- § 1.' _ 05 professôres çatedrátl-[fIVlduEllmente, antes de serem pOl'tas vável qUe não se~am ot.. tamanhos 1 - d I bo dli venaa. Ji)'um aparélho .eltamen. cer!()s comes .9.CpSSÓl'ioS Adequad06, cameT1te e na..-a coo<:ncu() e lU!'tte a; cos .ser aproveita o.s no quadro-te especial: contro). e:l de veloGldaJe.. fÔ"\IfI motriz 2 Transportador de vlrador de pl- permanente do Ministério da Edu-

-- lhas:· cação e Saúde, com vencimentosnem 28 - Transportador das Tu- etc. e. conseqUentemen'~ devem ser 1 Tr9.nS1'l()rtl'~OT r!e "UhM: i~Ua!.'i ROS da Faculdad(' Nacional de-

tios das Pithas 1Xlra Lanternas - importador com o conjunto 1 Mnqttlna para separaão das tam- Direito da UniVersidade do Bra.sU,D'te e um moderno cransportaaor de Quantidade pa.':. contend~-se o tempo de se::-viço, des-montagem, planejado ~ra. facilitar . 2 M6"cttinas laTa TepuXar 11 tampa. de li TlOE.se P. exercicio na cátedrá deas operações 11lanUail nece:;sárias 1) Máquina de ~smel'll1'.aE. com 1 de mHal: qUe são tltul;U't'5, para o efeito de­'!lara aprontar p emp"cotal' pilha.s. duas panes, ,;po pedestal 4 ~.s(juinas de repultar a tampa de auos(lntadQr1a, di!i1Jonibllldade.1Il aGi-

Item 29. Carrinho& do Alca1' - 2) Perfuradores elét.'·IC~!ll&- 2 metal: eionais de. ma~tério.~(.es carrinhos.. DaraJso "m fáDri<Ja:5, nw:Us ..• 'a'l~va'i:10&'..... iipo" , 1 TlJrbo-c()m~ressor: § 2.· - Os pro!essõres liVTes do-são usacl<J6 para t1'an~llOrte Interno 3) Prensa de 1 1 M6ol1ina para cort(lr papel em centt>s serão aproveitEldoe nc Iluadro-

''ie nartes e i>lterja~ pm pla.telormas Al'bor.... 1 rolos: 1J~rmanentp do Ministério da Educa-tsTlPCiaiE . 4) Tómo de Bancada de 9" 1 1 MáQuina de Jimpesa a jato de cao e Sattdp. com vendment~ iguiÚ!!>

I··em 30 - Platll.!t':"la para CaT- 5) Tómo mecA.nlt'A) d~ 16".. ]; arel~ f. aos da Faculdade Nacional de DtrpJ-1'1';.~os - Estas olatr...'lrmas são de 6) Tórno .llma<lot •.... :.,... 1 ..·ole.or de pó. , " to da Unlver~!dade do Br&"il. con_madeira e aço E' são usada!; em con- 7) FuradeIra "Bttfalo' sumero 1 ':I'~tad()r aut()m:!.!leo r1e pl.has: tanclo·se o te!Ul)o de sel"vi~.o no exer-\Unt.o com os C'~rrill.hos Cie alcar. 1'8 e n,o 22 .... , .:: .... ',; 2 1 TrllnsT1ort3~"r .d~ tubos das pl- clelo da cÁ,tedro'i de ll,ue sfio ~ubstitu-

It.em 31 - GPradar de Vailot - 8) Serra para. tretal Wel1& 1 lha" !lar" lanternas. tos, para0 f"feit;o de lUlOSent:\doria.,llt<'lCesSj)S d.e f~hrl('!Wão 1:1'Ce.'sics-se n.o 5 .. ..... . ....... .... 5 ('arrl"":(ls de alcar: d!.sTl<>I"bll1cl.sde e adic'onals d' ma-Um ller!l.Óor de vaoor romT.>letamen- 9) Máquina P"3ra aílRJ' ferra.- '8f\ "'"t".. ~rJlla." naTa ca;-inhos: gUtério. • et.l' automÁtico p c();n 11m ."lt~ IO'IlU menta:; ...... i . . ....... 1 1 t)crarlor cte ·v~p~;~... I 3·' - Os demais sel'Viõol'P.!t. comotle controle (\~ .e'>tlranClll aTL< vera' 10) Jl'~ja lJOr~átll dI erretro.. 1 2 ~6,t1ttltl ,de c:ras Selas, fU!1("<)n>ir:os oU extranumel'árioll _liMe<: n'!o sã" ,,,, ..dm· nnrmA,mente 11) B g()l'111t oe ferreiro. ....... ~ 1 1I.'Icro 1lt1.verlsador: eon'Drme " ~"t~()Tla de cad '

'n A. IT1t'hj~trlll. P TlOde!l1 'I!'. consf(bra. 12) M2quJna de ca~ll1taria •• ~ 1 (,""'a""" r'I~ stenci1: 8P>õ", Qor"ve1t.alios DO ou dr a um.1106 {'('''lO esneelals I,ara eindú,stria EstlmamOl' pm U", :J4.1CI.~ o va1~ ., """<1 "Nia~"'~'" ·t·Mj· ~a o per-da l>~~eri~s.· . . total do eflulpament<. a,o;lma descrito, 2 M4."l'~'''a .~p ro'+1" ..,. "Potde\in'" m~l'lP~ ~ de'> . nlstério da Edll~ação~ ~ sa t 1 M/i"1J;11l\ uJl:"o,,'ltml'" . I' ,.a ud('. com v~n('lmentos ilrUais aoslt.pm 3::> - )l(Pl7'lina rie Gás ",C/.e/l em nos. 1 ("~~h'll1ll~i'I" de~Ola' • ~e ~arl!'OB l'fme!h'lntes dI' FAculc1Ade

Jn..." - EoU''''IDento comerclal p6J'a Parecer da liop"fUl'.do~ - • .~l\r'l'InAl d~ Olrrito ela Univ-r<ldade11'l.~tlll'arar 1'"'" ..ás. comllustivel. M- ,. I"..a,.t.r'll'lr de I')ant>l: ~eO_-,~:a.oUtr "?ntBndo-se. o tempO dellev.ll>:>nt'o T1erfl'tta ~OI1'i>u~tâl' com 2 ('"",n,.p<so. c'e '''r P t\Cess6rlos~ ;~V, '''lvd .~" ... T>o"-~e e exerci~lo l'lOflI''''''I'l!t\I" ~e COll1.hu<Hvcl. T)eVf. ser 1;;° 337-50 1 ~"n1l11'1" r'lp Mme.... lhar com dUfts . "lt'<'t o ('lll"@. na.ra (). efeito d'""'ueo'"lmel1te olnne'arto nal"a .cratan· ..',. <J n a'N1~pn·~l'\(l.rJa p di 'b'lld dt~ 'C~""fI"C". p ::'Ir"t.,ç~o 'contra fõgo Na presente netlçAo, fic~a6 aa co·..!)~nl'" tIno nedeslal;. . Art, 3.° _ A,.:c~~Je a,,:a. fe-e """"<lSóell tlf"'lenas mls!tio de P1nlU1ças sob n. '127-50," 2 ~rtura~oTe.' elét,rtoos manuai.~: derall1.aàB, orso:anizará to submetera

'Tt.em ~:t - lI.flrro P'lllJe~izadOT Nat1!>nal carooc n :0 IBrasiinS8~';;' 1 PreD~a de BI!lvancll. t.ITJO ArooT; ~ ~"rovac>io do Minlstérloda El!'UA-E~·4 P,11lD'I. rr óOll lna I'Sf"llCla' de moer Industrla e· 0111 rc o, CO.. _ 1 'J'o1'!lO ~P lIal'1cadl\ dI' <l": l''\o e SnMp. dpnt,,1'l de 30 dias. li COD.U~a~9 nara n.O'I'T1t.e"1'9,r oé' de Sl\OlIto Capital do Esta10 de ~o:a~ ~ 1 To1'!lo mp"~nieo 1e 16": tar-tll nl1V"atortE'dadt desta 1eI;.(lodI' "'l. .. v§~. A." ••~ de 'er Us..oo na ml!. licita lhe .seja C?nc.edi a. enç. e 1 '1'01'1'10 llm~~l1T: .. 1l1lll"?O do ~1l n~'Oal tllU'. 8 l'lle-tu"" da TT'n."f'S. direitosI de lm,,?r~c;a.o ~!e:~d= 2.""l'arlt>lra "'R\1fflllo" n.O 16 e 22: ~t1111l. 0"r01;ac'6C) e [email protected]

llPlD ~4 - rorttr"OT. de' Rtetl"il - IIduane ras,ex,.. 'lo'1ie a . 1 ,"P,.,.I\ na,.,. rnet.n1 "Wells" n. 5: Art.. ~.. _ ~rl\ IlDMPntl\rfn com'IIlot...~ mA O"'!:'''!' .lIic ~aClu em. ar· s(\cla1. Dara material e maquinismo 1 MtI."uim I').r~ Ilfil\r fpnamentas: "endrnPlltos !n'~tlT~L', ~ urofPS!01"mp'~ns e df'uA-rtamento cie embala· que u1'! !aCiOn!\i " 8 i-.ft' f vor' l)elo 1 Jl'nrlnnortetf1 rle .ferreiro: C'Uf' Bll:nsrir a idade de 'lO alÍl1l!I e tt-I!t>.". ao ....ta, a !l ....... 1\..... a .• ~ria5 1 :R~"t1rnR d.. fp,""p'm: ver 111 l\!l<)(l de ('!etivo ell:erdel 110

Ttpm 35 _ Te/Ir ""'ill:Ja~"" _ ~te prabo de O anos, para lLll mat . 'V'~II"'"'' tlp ,.arolnt.ariB. eareo. . . o.. "..., tinn de teln vib~eto1'1ll. usada. g~i~.:a. f~~:IC~~rgr~a.~x~:a~~inC~~: 70'''''''. pdmf~,~B(llt rolo, para a base Art. 5.° - O. ~r()f~r que molln"I''''''1'IPT1tp . tIJI 'ntiÚ,oI.rill com vá- êc· ". e rn,1'T'I(\ 1'1')1 ,,1\ ~ t\1t14cr ..cunllllar "1It Virt\1de do dl8-fi". "11O~jda""" I'I"fI." elT'· no~ ~a:"O lhas e baterias oS as. "''1''''"0 tln ptMro"!o: . """ti) no art. 1811. da C'.oMtftuido~. """''''1('111 ('(\m um ""lltp.-la1cobel"l''' Esclarece a lntere!o'!llda q\le jl. obte- 't'''",",q~ riP "'!'t~ld& pIlha: jlPr~ nlt!:~ em· dlsoontbllidlilie com"I' ""'··llch"l'u I'>"'te> clell"·PllUl .nílo VI' a l!eenQade ImiJOTtação e alega :ll'1Mr(t(lo ('p"~n"n: Yfu.~11'lle"'tOA nrortoriktnn,t~ 110-. tem-t'1l1"'''"'1I''.. 1){I'~ ""~P Ne' USAda no que . .. n"..IHp ..rt'4'I~{lll pm 1)6: l'() .....fc·~tVftl!O"TCí~iô no tllI1'11ll' de-llf'~M .o"'odp '''r1íLstrla.. ' "Trata-sI! àe um empreendi- ·~""P""s ttllo D'1teria ou IIUlnganl!s ~"""qdo,. ga"ll.ntlc1o o setl direito

"'01'1" ~fl - Mâ17ufl'a di' Rotular mf1'lto noVe). de grande alcance o.ulmfec : d. MlClI.O. ..11""'''''/''''- ~, :.lmB \lf'quenR. ll'â· ecm16micc) para. ODClllO P"fClU& 'C1t1!1tr••a~. ORTltl\t1l.o:. .A~. Ir.' - A P'acu

'da!ll!de. Direito

(111""~· "~,dap~ cQ'or.a o a.d~It·o lttdUl>trlal., além 4e contribUir, 118 Art, 2,' .A orl'~ente 1ft pntrllflt em d,. !'l"pról; nuan.t~ 91l dl",trlzt'!l 'I!_i)"'~ -ófuíos. e outras parte!' de papel parte i\Oeial. 00111.0 &pro"&lt~en- \'\Pnl' nll <lAt.", l\A ""11. 'Dllbl~eac~o. ",,1< ~() .n.,lno 8unel'ior, gOloará, 1\&'II~" ~n !la m()l1talrp.l1l de pilhas para ta do braço I)perárlo breaUelro , Art, li" .~,pllQQ'8mA-se li« dispo~6E'.s fOrn:l1t da ltl,. çlp n.t~ allt"nPJl)lq,la-··"1\""' e baterl,u. A ComJssão de ,inanç&5 temconce· em "on!"".rln. . . . llor'm in'''tratll111. d1dâtlca etú1aneel-

!t'n1 R'1 - M'tlouin.'". "Knowlton" - 'dldo favores análogos ao requerido,. ~R.llt ·."tA"ln C9l'w".•om 18 "e ra.7<,' ··!'1.dor .e!lntral de ,tUUCl>: e. corta- Apenas o 'Prazo de Isenção não· tem . "'''~el'll~ro de. 19M!, .- 'l'oledo Pi21J. Be- Art,·? ° -Ar< taxas e.l<'Ohf'e,q de-~or fqh"lrll do nela Kl1ll,wlton Com· 1do al4m de- S anoe. ' .. latO'. vldsr< P~'os estudallt.~/l.. ínatricu1a.dos..~_.. "';;" 'mica~ cOl'llf'rtials, mtJdl·' Derehdo o pedtelo. ::om & obllervt.n- , nll "'q""'dade~c""qtl\tlt().·di' . tabell1$

.. flCS'~,~< j)9,!"1 "~a Ir.'b\"'trla, fazendo ela de redução de prRzo, o projeto . PAlICIR A,tl",wadsq llelo~inl8térlo da. Eêu-,,« r1P.l\dMIVOS esnllClIua que, não poder1ater .. seguinte redaçlG: . A Coní.l.ssâo de Plnaças opina pelaC'Mf\o e Saúde e terlio o dCltinole-1'Ir...':"r"np", '8 ".111;lR~ DBrE. lanternas Concede. tsenç~o de direitca de' aprovac~o do p!'().leto constante da gal.. . ..ou ~.. rotttles !....n~~OIo. 1ID13Orla.çAo, . impostei de 'ClOI18UJnO eonclus!lo do lliU'eceJ' do Relator. Art, fI,o - !ndellendel'lt~Mtte de

....Pn1 ::t9 - rll~.",k/ltiOJ" t!1t. Col" - • ta.xu adul1nelras plLJ'll,O ma· Sal& "Antônio Oar11l8". em 19 de de· '(1tlq1ouer tn~~lz9cl1o. serl\O ~COJ'1ll'.~Y!1 n "'1'I"V(\'\ot1(l de cOol:inhador. el~ t&l'ial imllort.acta ~Ja NatIonal l'Iembro de 19!1O. _ .Horackl L"'f"".Ta~aIl.1WI.llAtTimÔnio naclOnal•. m.edl-

)rJeament. M~~~(Io para .... prtPA- t;el.bc!Zl. do B:ahU S. A. - ItI4'A1. Presidente, - ToledeP!:lct, 1telator.- &Il~ l!l'Ymtlrlo I et!erltun ptb~.lea.

Page 15: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/imagem/d/pdf/dcd23dez1950.pdf · ESTADOS UNIDOS 00 BRASIl-OIARIO DO' CONGRESSO NACIONAL' u ANO V - N.' 237 DAPI'l'&li rBDBRAIi.~ SÁBADO,

OlARIO DO CONGRESSO NACII)(II.U

Q.' bens móveis .ora exístentes na Fa- menos f a,vorãvel a que possam ver-se meio de dar cumprimento &O preceito çãoda. FMuldade de Direito do E'lta·culrla de e bem assim os predíos n'l- expcstas , Por isso. a incorpore, ç[IQ constitucional, que prescreve à. UnLão do do. Espírito Santo.

: JUeH'S 54 e 62 c respectivos terrenos constitui a medida mais indlcaaa, empregar dez. por cento de suas ren- A Iederalísaçâo da Faculdade de Dl.cn rua, Preaídento Pedreira, em Nite- uma vez que a Umâo toma a seu cargo das tríbutánas com ia educação e a reito de Niterói, que tem & presidi· .11-ól Iívres e desernba racados de onus recera.ízar faculdades em píer•o e cultura". a figura do Ilustre fluminens. De­re"" ou encargos, com a condtcâo de profícuo funcionamento, connectcesno Em fins de novembro de 1949, o sembargador Abel Magalhães. ex-In­nào poderem ser tais bens emprega- pais e no estrangeiro. dispondo de eminente sr. P1'esidence da. Repúbll· terventor no Estl>.do do Rio, e ex­d,," ,('não para o destino a que atu- corpo docente de inegáve) valor, bem ca, General de Exército Eurico Gas· Presidente do Tribunal de Justica ~almente sErVem. sob pena de nuüda- como de edírícíos. gabinetes e 19.bo~a- par Dutra, endereçcu ao Exmo. Se· Estado, ~ um ato ql'e se unítormís»de ela presente incorporação. tórios, de um I2nnde natrimônío.i én- nhor Presidente da Cámara dos Be- com a sadia orientação do E'xmo.S&

Art. 9 o _ Para arrnder as despe- fim. que nada custará aos cofres fe· nhores Deputados. Mensagem, aeom- nhor Presidente da Renública, expo,;.,i:1S decorrentes da federallzacão da. deraís. panhada da "Exposição de Motivos", ta na Mensazem de novembro do cor·[i'<l~uldadp de DlreJto de Niterói, fica. E' óbvio que a U·nliio muito mais do ilustre sr, .MinLstro da Educação e rente ano. transcrita em part.p 1'1'o Puder E~ecutivo autortza do a abrir vanta.joso será 8 provei cal'. melhorar Saúde, DI'. Clemente Marlani, raUj/. presente justificação. - Soares FilIICI." necessltrlo crédito esoecial. ínclu- e enriquecer as E>colas existentes do cada ponto de vist'á que anteríormen-indo-se o quantitativo para a aqut- que criar estabelecímentos novos. C9,O le já havia fixaào, perante a douta RELAÇAO DO CORPO DOCFN'l"'1l,.sicâo de material permanente e de este em Que tudo ',·~ria de cons'ttuír, Comiuão de Educação e cultura, d. ATW':1Ii INDICADA A CATF..Go~rACO"S1lll1O. adquirir e organizar. ' Câmara dos Senhore.s Deputados, E A CAD":Tl'IA QUlll Co,DA PRO·

Art. 10· - Esta lei entrará em vi- Ora tôdas as emendas apresent~das q.uanto à. orientação do Poder FESSOR REGExor na data de sUl\publlcacito. revo- vísarn precisamente fed.era1i1,or ins- Executivo, para a fe<leralização de es. llCated.rfÍticos:gocia,", as dísnosleões etn contrarío. tíruk-ôes existentes e' que se enqua- tabelecimentos de ensino Superior.

Sa'~ das sessões, 12. de dezembro dr-am perteítamente nas condições as- Mais uma vez lI.firmou o Senhor Mi· P"of. Benjamin Antun~s de Oll1,P{.de 1949. - Alfredo Sá, Pr~idf'nt!' sJl1<\IEtdas. nístro da .Educaçíio e Saúde: ra Filho - IntroduÇão à. C. do Dl.·ud-llOc. - Soares Pilho. - A~rpliallo A emenda visa estender a suas ou "firmado o princípio de que o relto - 1.0 ano.Lcit» . - Olirlt,() F07ueca. _ C(f~I:Js tml.u, afamádas Universidades lio paI.:! sistema fedeml seria constituído Prof, ,1o'ê C'l,.lQ~ de l\(P.li>s P?ixo-Medeiros. - A'lf~ro t.etms, _ Bp.ni as rantagens do projeto governamen_ por escolas mantidas djreta.lnellte to - Dlre't') Rom>ino - 1.0 ano _r'a~ll(tlllO. - Jnsé M/7cieL - Raul tal: trata-se da universidade de ll4l- pela União, a adoção de uma ou Prof·'sor da ~uldade NadOlla,l dePila. - Pedro Vergara. nas Gerau.. outra. forma se verificaria aten- Di~",jt"l.

Todos conhecem o progresso. enor- dendo-se, sobretudo, à atu&gâo Prnf. Alfl"'rlo GUi"lA"ieS tlf> OUve!_Ju~ti1icação me dessas Instltuíçêes, uma. no extre- r~gional ou total do estibelecl. ra Lima. _ D'·elt~Ctvll _ ?. o ano _

.'\ Faculdade c1e I>mito de Niterói. mo 8\11 dO pais, outra 00 seu coraçio, mente de ensino superior. :HtnI8t.ro do TribUnal de oontss, Ufundaàa em J de jUnlJ,o de 1912 e equi- ElM-s 4'brill'am estudantes de tóda~ as Aislm. quan<lo um e4ta.~1«:I. UI'I;;o.]JtU'aàu at.~ oficiais em 30 cíe 1UfUçu de PR.rteIl do Braail, estão situada.s em mento de enaino superior tiveaaeProf. Gl'ltl1noSlqueha. - ·Dlr!,!t."195Ct, 110S térmos do Doc. etc n,o 11.530, dua.s capitais unportal1tes. autalmen- uma &çio que ultrapa&SllB5e 111 Pen'l - 2 o 'l.no - :oes"m1"'rgali l'llrde 18 de març.o de 11115. não sô pela. te centl'Ol! de cultura de primeira fronteiras dCl próprio Estado em (lo Tribuna.! de Justiça do D, . Pe-aolória iI1oàeidadedo seu corpo do- grandl!2a no cenário nlldonal e poe- que t!lltivl!lllle loealizaçAo. haVeria de~"1.cente. como pelo elevado número do suem já património considerável. a direta. mlL1lutellção. pelaUml.o: PrM. M:1Ir11o P'f'ntainha _ ~lpTl("",

':orpo di:;cente .. o maior da Repúblic~ Lembro, a.penM. que ]>!ll'a que O ... quando. noenta.nto, i1incl1m&nl.e da. F'lnllonc"" - 2~ ano - CnrsJl"l'~m cujo seic acolhe estudan:.esvlnêos neílclo se eBtencla atôila. a UniverJli., pudesse exer~er uma atuaç'" a.!ém (I~ lI f enores da 'Justiça do Distrito Pe·~aI> Ewolll.l> Superior~ de maior irra- dAde. ~ Minu Gt!l'als, como é de do Ambito do território em que de"al.ilili E..'OOlas Supêriore.s de ma'4) "r1'''- Ju-st!ça, ·necess'rio se torna incluir tiVellIie aede a escola, a União Pror. Rll"'lln Bf""to Al"l1so - DL~iiacâo do pais. Ela conCre1;l~11 o alto também na medida a Pa.culdlUie de coopera.rla pare a sua manuten- re'·o Com,tituclooal _ 2. ° allG -e justo pen.s&men'to do Chefe do PC)- Pilo.sofla, CiênciM e Letra.s dàme.l'- çio e dlllenrolvlmento por melo MvOO''1do.:ler Executivo, pela v<lZ autorltada do ma univ@rsidade, para o qUe oíere. 'de subvenção, salvo se circunstAn· Prof. A"e1mar Tava"es - Dlrf!lte,eu emi.llente JlC:llÍlitl'o oa Educa.ção cerel uma emenda. . Ci88 outras. lIe natureza po1ltica,: Penal - 30 P'!l<- _ O!"ert'bBl'<lado~.

e Saú(Íe, Dl'. Clem~nte Miil11L1l1,. nó E' sabido que tais escolas diílcll- aoonselhaSiem tom'·los inteira.. PresMent", (J" TribunAl rlp' .l"Rt.lna Mseh> da IlwstrlldA Ce>mÍSlllc: lie EI1a- mente poderão sobreviVer sem uma mente a seu cargo", Di<d:1'lt.o Fp~eral p ex·President.e lI:a~i'.çiio e Cultura, ao sahentar que me- eficient.e colaboraçio do Govêmo Fe- E' de notoriedade indiscutível que. Al"'lõPttlbt de 1,l'trAs..'ecem federalização a.s Facu :dades de c1eral. Aos importinciaB anuaJa reque- & P'a-culdllde de Direito de Niterol Prof•. r ,1'1, Pe"'~l~à .,...."~p.ira F",\,"Illalo-l' irradiação noPllIs, cu,a expan" riclll5 para a federaJi.zllÇâo, cocforme com 37 ano, de emténcla. é um esta- Jr. - ",I.e'tl) "nt. PúbllA:o -'- 3.·são lhes atribUi o cal:á.ter de naclD- multo bem as.sillllla o senhor Mima. llelecimento de 4mbito nacional, por. ao" - Jl'm"oi'(~d"r.nab, sl.lbvenc1onando-~e as que não!) t1'() da Educação. referindo-se àli três que acolhe estudantl!ll do Amazonas a~ P.·'.f. Paul'''o .10·,1 c;.n~res ". 80"­t,enh9.m êSSe carater. Acresce _inda escolAs eonstantes da meMagent ln1- Rio Oranlle lio Sul, e no atUAl oon- l>&TJ,"t'l_ T)lr~lt.~()l"t1 _ 4.° ll'('Ia. circuns"âncla da P'acul~ade ofere· <'ial, Ido imporUi1lCllJ.Sfltini1lllU, da- gresso Naclonal.cont.am-se à.s (je2eUlIS _ ]\(Itd<'~~ ~!,.i~p-'p ,do TrI-!:JIl11l81liecer. ao Poder· Ex.!:cutivo..~em qua.is- '-c& A graMioskü1cte da obra a os Deputados e Senadores. de fora 4Cl C~.,t.o. dn 1;'. ~" Pio.quer ônus. um villlOlilsslmo pa.trlmó- executar. Estado do Rio, e que se formaram 1"rof. 'r'"'' 1Ilunp" <ta ~"",,\ _ nl­nio, de. valor aproximado de........ À emenda que velo da <::omwão de pela. Facilidade de Dit'eito de NiterÓI.-eit.o JOO. c'vil _ •. 0 andar _ Au·5.0OQ.Ootl.1lO rclnce milhões ele cru- Plnanças. oom o parecer favorável -da A ·llsta <los Profess6res da F~ulda~~. cllt(>r,zeirosJ, represencado pl!JQS seus dois ComillSáCl de Educação. manda fe. anexa à. pre,sellte lustiflcação, <le, Pro!. J'''' "'l"r ('l'"~lil de ... radin,grandes edi.ficios. situados na prin.~ipal deralizar a ~uldade Fluminense de lI1<lD5tra..o alto padrio moral e c~·•• -,. ~wO'''"fl''" IM'! _ 4.° '.1\0rua de NIterói, ao ~ado do PeláClo do M:e<llclna., Ctitabeledmento altamente cuit1lr.a1. dQs que cOlT'.pôem o seu cor,:a _ U':Hr" r~ T,..~"...." \Uo-ll<l(' l ...... 1.Ingâ, sede do QJ>vérno do J)starlo. na oonceltuaàocom 15elLll qua.seVinte e~, e !D<=ondlções de honra.r Prrf .."'>tl !l"""'rw"''''" ri' Azev'd"rua PresIdente' Pedrl!Ú'a ns.54 e 112. e cinco a.no~. ~e Vida, As outras eaco- qualquer el5tabelec:im'~ntos 4e emino M(l~alhõ"< _. nJr~. Admlrl.t. _ ~ .•re<;pe~tlvo terreno que mede de frente lu tJeneficlaea.s pelas emendas serio superior, 110 Brasil ou no estra.ngeiro.' P'lO - Dell'lTJharn.""'l' f'l·-"nrp l" ' '''I1l n ..37m.20 por :lOOm.OO. 1Ml./l ouml'nos. as F'acul<llKies de Direito da Bahlll~ O" b't . d F ld d Já. d ~"'ral!U' ",,,,ta.o!..., (1'1 pl" " ex·P<!"-i.de extensão, bem 'omo uma modelv de M:eáicina. do Paraná, ed Medicina m I o a acu a e se ll8" d."'e do Tribunal de JUlitlça do Es.instalnçãoescolardotada de todll5 os do Ceará e de DireitCl 110 Amazonllo.'. looou das fronteira. do Pais para lj. tido . .l'equisltoti para o *'sem!:'enho do 8"U estabeiecimentos tllmbêm conhecidos Exterior, pl"l~lplJmente nos J!:,'ItadOS, •alto mistér. A planta doi; EOi'ldo. ~e pelos. serviçoS que têm p1'l!lltado .. 8u1 Amt!!'icanos que, com. frell.UtrlC1a.l Pro! ..Alv~'fO B't~"Nlnrt ""rfnril ­Faculdade Que <)r" se o'l"!'~'? l)3l'a causa dO eJlSl110 superiClf $I p&!se r~bem. Profess6res. ~ a.IU1lGB de Pa· Dirl'JtD A<lll'jnist·~t!',,,,- 5.° '''1'1. ­esLudo da. Comis:iAo d~ Ed·~ç1o e cuja fundloÇão e manlenimento te. ~uldade -de Direito de NiteróI, ía.to· D,"semba:'''~.li()<~ ri<> Trlbl,,,,,,,l ti.. .111!!_Cultul'a. reflete li. l!I"l\n(lI08ld~de de presentem um esfõrço herój~. do. po. que se verlf\oou &inda no conen~.e tlP.!t d"" D Jllp(l~""l e ~x-Pre'!d-"ntesuas insta.'açl)es, embora nA" ..;;tela vo dos esta.dos em que atuam. 4DCI.COIIl a visita. aepúb11c1\ Argen- do lI1""'mn TrihllnaJ.representado o EdJfieli)lto Giné.~io Sôbre a emenda relativa a. con.s1g- tina, em. cuJacal)ital -ButmOs AI· Pro!. Prp","'iFI'O ,1QSoS d'" Ol!vel~,~Cami1o Guerreira", .~ fun.lo",,!jo· . .. U i- de ~es - 011 Profe&ôres Al&1'1oo de Prelo VI"na - Ol.•dt.n T"""··r''l.1 - ".

..... ~ naçao,no orçament>o ua n ao, tas e ()Bcar PrllfWOdaw.1:.l, lICOftlOS' '!l1l0 _ M;"l~tro do Tribunal de ""n-sEllão é mui+o maior .(\0 que o .do M- uma verba de selS milhões. de CL'Uzel· ""~tomóvel Clube. na rua do Passeio :nes- rOl6 PIlL'a cÜ6te\() .dos ae-rvlçoa du nba408 de a.lutlOll, proferlrt.m brllhan· tas d<\ Unil\o.ta capital. corn ~oCttm!.OO d~ área. Ali Faculdades integnlntes da Unlve-n\· tes conferências, PrOl, ,TO'Ilqu'm Ofod... ,I"A)I'l'eJ'\ G"ft.I'cllJ.iZlllU-se aa 501'!!niãades de OOiaA;iJ) dade do Pa.r&oa, S\lmOs fa.vol'avelll a Oa.s Faculdades de Direito até logO- dlm ~eto - flir,,,>jIn :rlvil _ 5,1 ?""cle grau dos BaI'.1Iarelandos eout.ras mesma, tra.tan<lo-se, como til' vê, ~e rI. federallza.du. nenhu~ ae aVlJlta· - :Prof~..ror da. Paeulda4e Naclza.lfc~tl\s de caráter ~orllll e c!espo~tJ\·9.s. um auxUio destinado & manter uma la. • I!e Niterói, ~o a6 ;pelas .luas ,de DIreito.

O ilustre Deputado VallCon.....1ns instituição unlversltlrla em n-aneo e m.~gnfflca& lnstaJaç6ea. em prédios . ~Ca.;ta. membro l1& OomISllR"Cle !l3~r. eontúluo llr<>gres.sO.D!'ÓjU'fOl comope~ a:lto padrão .-<10 ~r, Ad~'lt,() (f ... "'lenca" 'r1',-nan"l!IIviço PÚ'aUco Civil. ao re\ata~ o 1]1'0- Aliás, a fel!el'll.l'Wi.çio de&S&s ll:seoo seu corPo docente - D4rt>lto tnt .. Prl"', - '5.° ""n .-jeto D•.O 344·49, oriundo de Mensa~cm las eorre.sponl1e a uma net:elSllda.oe • ~·vr:-~ado e autct' dI' v!\rlg. obras 4eüo Poder Execut.lvo. !edt'rall7ando as. nacional inadlâvel.vl.stoc:omo e 111· A Paculdade P1l,1.111l.nelUle de Medl.D~!'ito dl- renonh-I"ln Yalor.Fa<:luldades <le 'MedlcinllQl' Belo !'tn- l)l1!0 que em. nosso pall; é ~t1eamen- clna. .com vicia MUito mais >curta .do 2) 1JoceJItl'c 'j"rtJ8~nte, de Recife ti '" F.,,~111 ·de 'En· te inecjulwi que elas tejam pa.rti~la. que .. Fl\(luld..~e de. Direito, aea:ua.g('uharia deR,eelfe. l)l'ofel'lu ooort.unA<; 1'ea. de ser incluída, oe,ra fedl'ralizaçio, na p~f.Alark'o d' "''''1.1tu - Inl,/).cousictereA;ões sabre a c"nvl"nl~ncia lia . . u:~ do Exmo. sr. Preaidcnt.e liueeo li. C, do Direito - Ad'I&g1l·1Ofederalizac:ão de est.abe1r<'iml'ft~0Il :lI' . Os OI'çamentos I!lll:aduals, .de WIl da. Repú'bllca, s1 bem que mereeldll- militante. .ensino su»erIor. e qu~ pedi,mO!! v~!li& moQo geral. lIio ,comportam. '" n!O ,ser mente. plll'que é um. estabelecimento' Pro!.. Alf~!o SJlveift- Int.1'Od.....~o I

paM tran~ever·'. em casosexcepclOllalB DO .patlrj,o em Que multo honra o ensino superior da l C. do Dlrelto _ AcI\'Oga.do mil!."Já tlVt!mo.~ OPortll~lIde '1e t'ela- queell.1l ft c:ie'Vem «I~titu!r. com se·.as República, - O que pl'f'tende _ ".a. tR"t,e. . .,

tal' o pro1-eto em tela, na ~. 'ffl'ftll! 11 umerosos gastos de pr<>fessôrea, la- ~l;llda<le de. Dlreilto .cie Niteró1, é lIII1 Pfllf. J<IIiê Teles Barbollll ,- Dtm­orif.:inal Rel)Ol'tl\l1do-nos ~<I8 13t'Ó~ri06 1Ior&Wl'1QIl. bibllot.eCu. halpit-alli. peso lrati.mentoidên it'OO ao dls!Jensa40 t\ to PMlal - Acl1iIlllacl~ mI11tentl!'.têrmos da mp.n.~Q"!f'm do "lr "'~T1lrtvo 'lu!SalI, m. .. Faculdade ph.\lninense c1e ~a, U Prol'. Alw.ro 8M'dinb. - DIreitOda EduC'/3('.âo e 881\de E\llR''''~1''.~~no Cumpre à Uni'o faVClrecer o6ue de- P'a.culdQdes. de DireIto do A.maZOnR8, Penal - ,wvOll&1So tlII11'AT.l~.nosso pa.recer,' é Ine!!á"". ~'lf' ft ·Unlll.o 1eIl\'Ol-nml'nto cuJtlJrai, ~ioo e el- OOIá,s, oear. etalltas outraaql,les~ Prof. RlIl1"l!ft' Bra""l!n+~ ~'A.\'f'• .­cabe sem))l'e queJ)08tllm "'.d~ ele ellt!tico do pais, allU lie ae6No >coe aeham iDeorporadaa a Dail'erMda4e Plnh(\ - DlreltnCol'st.lt,...IO"o' ­<::onservar nos ~et\tI'o8urbal\OI «e a <lO:lstituldo. . . ~ IilverllOl! .lstad08.Aln.da «ltem.1. Jutz de Dl.reito ela ."JQltiçado Dlstrll,.maior IrradJaçAo .. lnltltu!çlSe! • ea- Ao feciemliBaq1o; pelo menos•. 4e -'o c1edellemllro, ct 8l")larlo .l'Wet'&l. pela !'Mera!.rãter .educatlvo e cultural, 1l\1ftll'tla'l'- I'UIII doa prlnetp&11 titabeleeUllena. Na ooauasll.o de PiDUÇ'" acabou ,~l P1'Of.R~!'iclltena~ R.DJelro._dando-se 4e .qulJquer eOllt1D8'MWa de ensino superIor •• p&bi.... 1IIIl dar par.ecerfl.wrivel , tede:a11U-~Dlr-elto. Cóvll - Desem.bllorllBd«.

Page 16: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/imagem/d/pdf/dcd23dez1950.pdf · ESTADOS UNIDOS 00 BRASIl-OIARIO DO' CONGRESSO NACIONAL' u ANO V - N.' 237 DAPI'l'&li rBDBRAIi.~ SÁBADO,

DIARIO 00 CmlCRE!"t"'O N'ACIONAL

cr$

8.400,00

6.800,006.llOO,00

5,160,00

liil60,OO5.160,00

4,&10,00

•• 310.00'

2.990.00.

Pro/usar JlonorciJ'1o:Levi Carneiro

AdVogado militante e membro daAcademia de Letras.

CORPO OOC;ENTE DA FACur..DADÊDE DIRSTO D7 NITERóI

16 ProfessórllB Catedráticos - Pa.drão O - a Cr$ 8,400,00 - Vendomenl% mensais. '

Funcionários da Seeretarla da Faeul.daele ele Direit<J de Niterói

Vencimentos mensais:S~retário

CateàrcitlçOs

RELAÇAo DO COFlPO DOCENTE.INDICADA A CATEGORIA E AOADEIRA QUE REGE CADA. PRO­FESSOR.

24'1.680.00

108.440.00

143.520,00PrOf. Abel sauerbronn de Azevedo

Magalhães - 011', ,Admln. - 5,° ll.1l0- Desembargador ex·IJlterventor Fe·

'deral·no Estado do Rio, ex-Praldente183 20000 do Tribunal de Justiça do Jll5tado. e

• • Diretor da Faéuldr.de,43440"00 Prof. Frandsco José de Oliveira

, • Viana - Direito Industrial -5,0 ano11.---,00 - M!niIltro cio Tribunal de contas da Padr-- O:

o.v União. _ '"'21,&6000 Prof. Adelmar Tavare,s _ Direito Oamllo Augusto de Morais

• ~nal - 3,0 ano - Desemba.rgador ... Guerreiro •••••••..•••••Jlr~ldente do Tribunal de Justiça do Àu:.dllare,lDistrito Federal e ex-Presidente da.Academia de t.etras. Pac1rão M:

Pro!. Alfredo Guimarães de OUvei- DI, A,lbeirto Waldir DuncanrALlma -:. Direito Civil - 2.0 ano. Dr. 08valdo Barata .......MInistro do Tribunal de Oontas. da Pácl1'ão L:Oni40.' " , DI'. Lauro Alonso ........

Prof. Alvaro B1ttencourt Berford - Dr. Alvaro. Teixeira de Ali-1:)lrelto Administrativo - 5.0 ano - BUmpçli.o· .Desembargador do Tribuna.! de Just1- Dt. Rogér19' Sarata •••..•Qa do Dlstrlto Federal e ex·Presldente Padrão EC: .dOmesino Tribunal. J)lfceu Oarvalho BlI4'bclBa

Prot. Paul1no JOSé SOates de sousa Dr, Adeimar AugustCITei-!feto -Direito Oi'l%l- 4,0 ano Minis- .. lIeira Guerreiro· ô'troPresl\iente 110 Tribunal Ge oontllil Pa~rlo I:',do J!lIl~d~, do B.1O. ~ . 'OIra Carneiro ~datllógrafa)

2OO.000;OQ

li. BlI0.'160,oo

Receltapl'evista para O'.exerclcio de 1950 1.100.000,00

Saldo ô. 240.240,00

A Faculdade de Direito de lUte.rói transfere sem ónus para o pa.tr1Jntlnlo da UnllLo, 08 im6vels .darua Presidente Pedreira, em Niter4il,com: as suas magniflcal .tll6tllJaç6el,.de valor' aproldllladode' Cr' ...... o

Prof. Edga.r Rlba.' Carneiro - DI·, Pelo expo.~to·. Faculdade de DI. 16, "0.1.000,00 reíneo milhões de cru- Prof, Galdlno ,iquelra. - Direitoreíto Comerciai _ De~el1lba;'ga:lor do reíto de Niterói llil0 constituir; ônus I zeíros», Penal - 2,° <1nO - Desembargac.or do,Tribunal de Justíca do D. Federal. para a União e nenhuma das congê O parecer unânime da douta CO- Tribunal de Justiça do Distrito p>e..

P~of, OscarPrzewodOw."ki - D'reí- neres que até agora foram federall- míssâo de Educação e cultura da Cã· deral.te> Inn:'n, Público _ Professor do z~das transferiu ao~ Governo Federal mara, "acentuou que se trata de urna PJ,·of. Luis P.?relm Per:eil'R Parc>ColéBlo Pedro rI. tao vultoso. natrímônto. r"&culdade .com 37 anos de exístên- st . - Dlre:w Int. PúbJ:co - 3." ano

ProL Paulo .(romes da Silva _ Di. pe.l.as raz~s. ?duZldas, ,o noss.o .pa-I ci~ ~ d.e a.mbito llà<':lon~l". pela sua - Membro do Corpo Diplomático -reíto latem, P;'ivado ....:.. Advogado recer é favoralel. ao projeto, . írradlaçâo em todo o Brasl], e pas- Emba.ixador,militant" Sala da Oomlssãn de Serviço Pu- sam pelo seu corpo discente estu- ProI, J G3\: Carlos de Matos Peixoto'

" . . blíco eMI, 9 de malo de 1950. - dantes de todos os Estados da Fe- - Direito Roma·no - l." ano - Pro-4) Honorârios Getúlio illou.ra, Presidente e Relator. Ideraçâo. muitos com assento nas ressor da Faculdade Na~io!lal de DI-

p" f Lo" 'I Ad - Ezequiel Mendes - Medeiros Ne- Iduas Casas do Congresso Nacional. reíto,, . 0,'; ,Vl came ro - , V':B~do to - Heitor Collet - .Vasconcelos O seu corpo díscerrte: atual é de 1.635 Prof , Mm'jJo Fcn tainha ...: Ciência'"

~lIl~.ta;.te e membro da Academia de .costa _ Ar&mis Ataide - Berto alunos, o malor de tõdas as Faculda- ~as F1l1anças _ 2.0 ano _ Curador deet ras. Condé - Vieira. de Resende des da República", Meno:'es da Just,iça do Distrito Fe.Parecer da Comissão de Sêrviço Carvalho Leal. Federalizada a Faculdade. pelo ar- deral e advogado militante.

Publico Civil Parecer da Comissão de Finanças ~~t~v~,Ca~~o~i~~de~oafj~~rOI'r Pood;~c~áe: Pro!, Arthur Nunes da SlJn - DI·reíto Jud. Civil - 4.0 ano - At.:j~tor.

A douta Comissão de Educaçiio e O Projeto n,o .1.326, de 1950 que II·io. créd!to. esPecial para as despesas Prof. Hamou Benito Alonso __ DI.Cultura. apresentou à consíderação rederaüaa a Facul~ade de Dil'Eito de Idecorrentes da íederalízação. Are· rettc ocnsurucíonat - 2,0 ano ,- Ad­do congresso Nacional projeto de lei Niterói, é originário da Comissão de, celta da Faculdade para o exercido vogado.tr? nsformando a Faculdade de 01- Educação e Cultura da Câmara dos de 1950. como se verifica do parecer Prof. Antencr atá.·lo de ,'r,lú lo're:to de Nlte~'ói em estabelecimento Deputados. Remetido para a corms- 'da Comi.siio de Serviço Púb:ico, é C03la - M~diclita Legal _ 4.0 anofeã:~·al.' de ensino superior. mantída são de Sel'viço Públ!co, o projeto foi Ide Cr$ 3,100,000.00 itrês milhões e Medico do Instituto Médl':'~ Legai.a sua nersonalídade juridica. avocado pelo seu ilustre Presidente, cem mp' cruseíros: apurando-se o PI·Of. Adaucto de Alencllr F~rnal1.

A !r'derolizacão das escolas de en- D2putado O~túlio Moura, que o re- superasit deCrS 2~0, 240,00 rduzen- de.~ - Direito Irit , Prlv. -_ 5,0 anosino superíor, de maior irre.dl:lção na 1atou em 2 de mato de 1950 e obteve tos e quarenta .míl duzentos e qun- Advo~ooo e autor de vánas obrasoai,' e m€dida p:~co"lzada pelo erní- de seus pares aprovaçfi{l' unânime. renta cruZelro~), já calculada li des- de Direito ele. reeol.hecido valor,n~r.te, Milllst!'oda EdUcação, Senhor Quer Isto. dízer que as duas Comis. pesa do .padrao' em virtude da fe.Cle-fE:Jte M~"·3ni. sões técnicas da Câmara dos Senha. deralízação. ProL Benjamín Antunes de Oliveira

T:·ata·se :tp. oriellta~ão' acertada. res ,Deputados _ a de Educação' e Limitado como está o crédito pela - Ineroduçà:> à C. do Distrito - 1,"dl~na de seguimento e aplausos , Cultura e a do Serviço Público, eu- I lista de todo o pessoal da Faculdade, ano - Alto funcionário do Supremo-

A. escolas particulares, de. ensino caram a fcderallzacão da Faculdade anexa !lo Projeto e a exemplo de ca- Tribunol Federal.~Ur"ior, t~m prestado l18Sinalados ae Direito de Nlter61 com um serviço sos Identlcos aprovados pela douta Prof. Joaquim a·up.des COrrêa Gan­SP~l':Ç~~ à ~ultura braslleln, apezar prest<!doà cultura do Brasil, Comissão de FillanÇels, somos de pa· dim Neto - Direlto Civil - 5,° ano ­da~ dlf!cll'-lades financeiras que li Conclui o pareeer unânime da Hus- recer que seja !lprovado o projeto, Professor da Faculdade Nacional .;le·tocl~s assobel~am~ tl'Bda Comissfto de Serviço Público, mantida a redaçao do seu artigo 9.", Dlrello da Universidade doBram!.D'~'lõ~m, via de reg!'a. de seleclo- com êstes eXpres.'5ivos conceitos: que autoriza o Poder Executl\'O..a

tllldot'nrPO docente, onde pontificam "Para se ter uma impressão do abrir o crédito especial ,necessárIO Docentes Livres\',errlaàpirc. mestres para (),\ quais o QUe reprllEenta no ensino. Supe. para ocorrer' as desllesas que compe. P~ôf. Edgard Rlb..s Carnpiro - Dl.exe-cicio do professorado constltul 1'10. do Bnsil, a Faculdade de tirem ao Tesouro. N«cional efetuar, Mto C()merclal - Desembargador dO"pe.'odo ÔIl'lS, verdad.?ll'o sacerdócio Direito de Niterói, basta ponde. após a federalizacao da Fa.culdade de ITrlbun.llde Justiça do' Dlstrito Fe-. Para a' mallutençáo dêsses estabe. rar que a receita do corrente Direito de NIteróI. ,. d~ral.

Ipcirnp'1to~ ôs taxas escolares têm de eXerclclo' está orçada em Cr$ .. , Sala~Antônj" Carlos em 13 de se.' Prof. HClmêl'o BrasUelnse Soares de'ser el~va:"s; o que torna o ensino 3,100,000,00 (três. milhões e cem tembro de 1950. - Gil Soarr..s. Re- Pinho - Direito COn.stltuc!ona.1 _Quase Ina·~e.slilvel aos estudantes po. mil cruzeiros) e o seu C()rpo dls- lator, Juiz de DiceJto da Ju.tlça do DI.str1l0-bres cente está representado por 1. 635 PARECER Fedl.':lll. '

Imllõe'Ee, por. lsso, que a União <mllselscent06 e trinta e cinco) Prof. Oscar Przewo:l::>wskl _ Diret~eljame a si 11 responsabllidade de ml; alunos. . to Intern Público- Profe-sor d ---l1istrar o ensino superior. ba-atean. _ Pelo expo.s.t.o ,a Faculdad~,. d~ A Comissão ~~Finanr,as opIna fa•.l'glo Pedr'o 11. - o",....~~ o '~u cu t I d DI lt d 't 61 fi • voràl'elmente aO Proieto n.O 1'.236, 'y~ ~ s o e propore onan o me· re o e ,,1 e! !I o const:.ul· Pr{lf, José Tell.'s Bar""-s _ D'rel'-lhor l'eml10'raç o, mais glll'antias e .. rá OnUs para a Unlao e nenbuma de 1950, nos têrm05 da conclusão do Penal _ Advogado mil"""lt"~te " .....p:.-rllgatlvas aos. mestres. - das congêneres que até agora fo. parecer do Relator. .~. .

E,sa revl1ia só dev~râ ser conce- • ram !eder!,llizadas. transferiu ao Solla"António Carlos", em 19 de . Prof. Alarico de Freitas - Introdu-tlida àsfaculdlldes que tenham pa_ Govêrno tao \'ultoso patrimônio, dezembro de 1950. - Horricio La/er, çAo l C. dCl Direito - Advogado .mlllof.r!mônio próprio, tradlcão.eorpo do. Pelas razões aduzidas, o nosso pa- Presidente. -:. Duque Mesquita, ae· tante,,.ente de notórla ldone!dade e ele~ recer é favorável ao projeto". lator designado. - Rafael Clncurá. ProL Alvüro Sll.rdin'ha -Direitovarlo' núll1~ro de alunos. - - Fernando Nóbrega. - Agostinho Penal .Ad d' Il' t

A F~u'''''\de de Dlrelto de Niterói O corpo docente da Faculdade é Monteiro. _ Lauro Lopes, vencido - voga o m' Han e e LivreJlrpenrhp .trelas essas condIções. compll.\to de 16 profe.ssôres· catedi-á. na. preliminar de audiência prévia n;~n~e da faculdade Naciona] de Di-

TT'ata'~e rle um e~tabeleclmento de ticos. 9 docentes-livres e 18 funclo. da Com!ssáo de Ju.stlça, uma Vez que re , a unlvers.dade do ~rao'Sll.en~ino . co"celtuadlhlmo, tnoüen~ado nárlo.s, do seu quadro admlnLstrati' a ~I n.O 1.254. de 1950. que elita· re~O~nt~lO lf'mes da Sllva - 01-nor numeroso corJlo discente, onde vo, todos individuados no quadro ane- be1ece o s~teU1ó\ federal de Ensino lllant . Pr vado - Advogado mi.fil1:W'am r.tudantes de todos os Es- xo ao Projeto. Importando -a deapesa parece não permitir mals. a livre lni· e. otados elo Brasil. . anual, com ,0 cor1J(l docente e /uneio- clativa para projetosde.sta natu. Prot. H.rácllto cerneiro RibeIro -

Os prof-ssOres da Ji'aculdade de DI. nárlo~ adllll1listrativos, nas seguintes reza, - Orlalllio Brasil. -Nestor Di~~llr CIV!1 - Desembargador. •Toito de Niterói. desde a sua funda. cifras, .Duarte~vencldo, éon!orme as .€Onal· à ci~n' Ahplo Silveira. -. IlItroduçaodo, lnrluem-se entre os mais cultos . ". Cr' Bentamlm Farah, - Ponce de Ar· li an -ela do ::>Ireito - ACivogado mi-probos e dignos do Brasil, gozando 16 Prote.ssore:s. Catedrá· ruda, - Amaral pe.l:coto, - Dioelé- t te.lle I'rande reputaclio pedagógica e tlcos,. paClrao . O, a elo Duarte. - José' Boni/ácio.cil"ntlflca, .. ' . - . Cr$ 8.400~OO mensais 1.612.800,00

" m~cerlal humano. no- oue con. 1 Secretário, padrâo O,cerne a aluno.s .mestres e funcioná-a CI'$ 8.400,00 mensais 100.800,00rJos, é él ~ prlinelr'a. grandeza ~ :I Auxiliares, PIIdrAo M.

a Cr$ 6.800,00 mensais 188.200,00O l)atrlm6nlo material da Facul- 4 Auxiliares. padrão L,

dade é ~ólldo e eetá representedo a,Cr$ 5.16Q,OO mensaispor d,Ois grandes edlffclos, situados 2 Auxll1al'es, padrão R,na I)rll1cipal; rua de Niterói, ao lado a Cr$ 4,130.00 mensaisd-o Palácio do Gcvêrno. dispondo de 4 Auxiliares. padrão I.exc~lente Instala~(Jescolar, alêm de a Cr$ 2,990,00 mensaJsmoI' ur.lental ginásio cujo salã.o prin· :I Auxiliares' <tesoureiroCipal e- o maior do Bra~l1, e contador). padrão M,

Com ~ federaUzaçâo da P'aculda. ,.011 6,800,00 mellBalsde, tol!~ êsse v9110s0 acêrvo serA In- 1. AuxUlar. padrlio J, Icorp'ralÍD à UniáAl, sem qualquer in. Cr' 3.620,00 mensallldeni"acão 1 porteiro, ]lIl.dráo K, I

."' '01'$.4.310,00 mensalJAs pr:nclpals escolas de ensino bU- 1'. Jnrdlneiro. padrão H.

perior. exl~tentes no país. JA foram a CrI 2.580,00 mensaistransformad~s em. estabelecimentos Aqulslçâo de materialfederais, urnas pOr provocaçAo do permanente e de con·Poder Executivo, outras p<!r inicia. sumo por aoo .. ' ....tlvas, do OongresscNaclonal. .

A, Faculdade de Dli'elto de Niteróiel'tá também em condiç6es ,de serimediatamente federaIlzada.

Parn .se ter uma ImpressAo do querepresenta no ensino Superlor doBrasiL a Faculdade de .Dlreito deN:tl.'ról, . basta . ponderar que 11 recel.ta dO corrente exercíciO estA orçada.em crs 3.100,.000,00 (três mllhlles ecem. mil cruzeiros) e o leu corpodllst'entee.stArepresentado tor 1.685

- (mllselscentoll • trinta "cinCO)aJuna.. '

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Sábado 23 DIARIO DO C(W"'1ESSO N~CIUNAL Oezembro de 1950 10049.. '====:I'

PU·NCIONARiIOS DA 8!lCRiETAR,IAPA FACULDADE DE DIREI'lQ

DE NITERÓISecretario

Camilo Au.gusto de Morais Guerl'el­1'0.

3.620,00

Contarlor

Au;tI!iares

r». Alberto Waldyr DUDcan.D!'. Osvaldo Barata.Dr. La.uro .Alouso.Dr. Alvaro Teixeira de Assumpção.Dr. Rogério Barata.Dirceu Carvalho Barbosa.D~. Adelmal' Augusto

Guen'elro - Blbllotecá~io.Olga Carneiro - (datilógrafo).

FuncionCirios de Tesouraria.Tewurelro: .

Dr. Paulo Gomes da Silva.Auxiliares:

Arcnímedes Melrelles. ,Paulo Antônio Teixeira Guen·elro.

Contador:Dl'. José Júlio SOares.

Fllmionàrios da PortariaPortei ro;

Albino Fernandes Carvalho.Serventes:

Alcib:ades da silveira Duarte,. Manuel Mendes.Custódio Fernandes Carvalho.Gereon Ferreira Nunes (jardinel-

Nunes 2.58000 1'0). '

lidos e vão a Imprimir as seguintesREn~çõEs

N,o 1.014.B- 1949Red~ção JillClI do prrJieto de lei n.' 1.0H.A, de 1949. que reco-

. tlllcce aos ex-Encarregaêo:: e Escrivães de Postos Fiscais extintl)s"11.0 Território do Ac:'"e. os, direitos assegurados na Lei n.O 3.454. de6 de ianelro de 1918 e eor<flrmados pelo DeCl'eto n.O 15.220, ele 29de setembro de 192) c dú. outrlU providêncÍ(1s.O Cor.gl'csso Nacional cíecrtta: .

Art. 1.0 Ao.> antigos .Encar:ell'aQ08e Escrivãe.~ dos Potos FIscais doTe1'l'itór1o do AC1'e, cujo;; cllr@'cs fOlam con.siderada; extllltos em virtUdedo dUpo.sto na Lei' n.'. 3.D89. dI: 8 de Janeiro de 1916, OI! qual.6 exer:cem atualmer,tê função' dife!ente e não se acham amparados nos têrmoslia Lei n.' 3.454.· de 6 tle janflTO de 1918.. con1irmadOll pelo Decreton.O 15.220, de 29 de s~trmblo de 1921, serão reconhecidos todos OI direitosque l\ citada legl~lllção lhes a.!<oS~gIlTou, Inclusive os relativos ao seu apro.veltamento :lOS cargos de 2.a c a.a entrância. corr~pondentes 808 oflclai5aamln:~~~ativos .. e relevada qua:sq,.f1 prescrição e outra.s exillênclllB con-tra os lDterê.sses' ate agora pri,".l.clOó dos favores legaÚl.. _

Art. 2.0 O.. funCionários iIo qUe se refere o. art,. 1.° desta lei, deveraoBer aproveitados. na 'mesma cat~!!,(Jria ou padrão nUlllérlco em Que seencontram os demais '~nca-l7egados e gscrivães que, atlngldOlS .pelos fa·vares da l~glSlaçã\) invoc~dll •. cxexem função no quadl'o eI<' Ministério daFazenda. sendo-lhe/; C(I~.tado o tfmpo de serv:ço relativo aO perlodo emque. a-:Il.S0 estiverem In·egula.rmflltil afastados de seus cargcJll, por qual-quer ato mInisterial ~u do PI'f15ioente da República,· .

Art. 4,0 Revoga\ll-se as dlspc~ições em contrárIl).Sala da Comi8:sílo de Redaçjj~. 21 de 'dezembro de 1950.

A:z:ambuja. Preeidente intel·lulI. ....;. TltllmÓ3 Fontes. Ca.steloMario Pi.ragibe.

Jardi1leirO

Padzãc H:Gt:twn Ferreira

São

o SR. PRESIDENTE Está finda pressão de céduí.. desnecessárias.a leitura do expediente. . gastarall uma forêuna.

O SR. DOMINGOS VELASCO (O) Tódas aquelas emendas que tive- Sr. Presidente, ;:á dias tive opor- oportunidade de apresenta!' e 10T'ga·tunídade de ler, desta tribuna, uma mente defendi desta tribuna, por vã­declaração da oomíssão Nacional do ríes vêzes. Inclusive na Co.mlssão dePartido Socialista Brasfleíro, -em re- Constituição e' Justiça. nao foramferência ao pleito de 2 de ~:.\:.u"ru. aceitas. então. A comeqüê:1cla é que

Hoje. cumpre. me desenvolver 03 se o dinheiro teve uma fôrça malOrfundamentos em apréco. parI'< iusr!f!, no pleito. isto se (leve à debüidade dacal' plenamente a linha nolll J('a da- lei.quele Partido. O Sr. Guaracl, Silveira - Concordo

Dissemos ali que as-últimas e1elçõ"s plenamente com V. Exa « . O rator, po>decorreram li vremente, "'''1t:·O na ll- rêrn, que mterreríu no res.ult~do das

Telxein'a herdade possível no regime cacíta- eleícões não fOI somenta j; falha -aclista. .. Código mas à 1esobediêncla premedr-

Em várias oportunída-tes, durante tada da magistratura. A Lei Eleitorala discussão do Código Eleitora' ocuna- exíve, terminantemente. no seu art. 91,mos a tribuna e solicitamos a atençã,o sejill" nublícados os resultados da apU­da Câmara para a necessídwl.. de in- racâo. diàriamente. urna por ur..a. ocluírmos na lei algumas medidas que que só .no Disthr1to Federal se te.mrestr!n!l'issem a I.n!luência do Poder verificado. Se tôr feita uma revisãoeccnormco nas etetcões, nas atas das Junt.asApuNdoras do

V. Ex.". Sr. prEsidente. e a Casa, E,tado de São ,Paulo haver~ <:ompl~ta,.hão de estar lembrados de que '11- modificação. Nao tenho dúvida emgumas das emendas por mim apre- afirmá-lo. O Tribunal, entretanto. sesentada sao Código EI'etoral fO','m neva oeremntôrlamente a ~umprirainteiramente abandon« àa~ pe.a Co lei: não quer publicar o resultado o!,)­missão de Justiça da Câmara.. A ten- t:.ido urna por urna. de modo que naadêncla dessas emmdas e.·g dl.l':mIÍl' sobra aos candidatos possibilidade ·al­a interferência do c'inhelrn no crcces- p;uma de .verífícar a exatidão do queso elelt.oral. Medi:'lM p~~"usemcs ca: foi apurado. Repito ~. V. Exa. nêsse .pazes dessa res.t'!~ão seria necessâ- ponto. não houve. falha da )ei. E .:;;erio; an tes de tudo, modlfícar- o sís- o Tribunal não. Quer obedece-la, n~otema de votacão. Lembramos que. há mais remédio pera que o povonas ctreunstáecíes da.,ei então vigen- confie nas eleições. Lamento..no en­te. o processo de vorseãc com dís- tanto.. nr II tivesse ôido aprovada ..trlbuiçáll daas cé"l.úS pelos' par r.i~:(JS emenda ce V. Ex.."e candidatos dIr.etame:l.~~ .aos eleito- O Sr. Aureda:.o Leite - O Sr.res, traslam, em eonseqüsneia, uma Deoutado Guaracl Silveira refere-se àsérie de debílidades ou- permttíam, ai· publicacão diááa que o Tribunal. éreta ou lndlretam,:,nte. :i !nflll~ncl!l do obríaado a. fazer. do' resultado.d~sdinheiro no resu ..~~1) ~o pleIto. eleições, urna por urna. A eXI~ê11cla.

O Sr. Guaraeu S,lvelra - V. Ex.a do Códi'w Eleitoral _ a emenda foise refere ao res-rltado final ou t. vo- minha i dl~utl desta tribuna o seutaçao? '" merecimento _ é no sentido de que

AO . SR" DOMINGOS VEL.'bCO- o Tribunal, 11a apuraçíio de cada urna,votaça.o. . .. f<lrneçl1 a todos ('E partidos pollticos

Le:nbravamos q'le.pe,o sIStema. de um boletim geral. minucloso.- da vota­e1elçoes em vigor .naquel 9. ~pcca. man- çzo por e1es obtida. 'tste ~oletim nãotido no atual C6dlgO. o eleItor é trar.s· ferá ca.ráter Informativo; mas o obJe­port·ado nara a sede do munlciplo:) ou tivo de autent.lcar a eleição. de forma.do distrito. onde flca al"Jado. A ê5se que cada ·partldo. uma .vez colhldo.tJ Ilugar. no Brasil Central. dá-se o nome todos os holet.ins fique em paridadede "quartel"; nos Estados do Sul: com o Tribunal na aDurBção do p!eito .."curral" . . . , . O Sr. Guaraci Silveira _ Muito

O Sr. GuaracySilveira - E tamtem bem,"viveiros". . O Sr. Aureliano Leite - Quer dizer.° SR. DOMtNGOSVELASt"O ..,.. cad pa.rtido teria conseguido a apu-•..e '''vivelros'' em outros ~()ntOll ração totàl do pleito. o que. re91men~O eleitor permanece, ab gua!'d~do ã ·te. nAo foi o~ervado.•"·el(i~êncl3;espera do .plelto.E' conduzido à seçãço portanto, é multo mais f!rave do queeleitoral depois da revista pr<\via. 03.ra a denunclad(l pelo SI', Deputado Gua­se saber se leva. I1U n!!o. as ~é,rulas raci Silveira.

Herophllo Que interessam aos s~llsche!es. A O'Sr. Rau! Pila..,.. Creio qUe CiSIlaBranco • .;.. seguir. é 101fado nn se~ao ,H(l eX~rcer exigência da lei não roi observada e

.~ ~1~lt ode votv.. ISS.:) cll~tll.va. di- dificilmcnte poderia sê.lo diante :loaEcAçÃo P, r '. e só quem o ]1O'lS111a ':loola. or- do sistema adotado. 1!1m face da vota-

!l~n.zar tal sistema ele &ram.tl!)rte e ã·. d d - • dN.' 1.36S·S - 1950 cJi'nO~ dos "quartéis". onde se forne- ç o pes,oal e () grEUl e numero e

ne<tação J11UI! do Projeto ae lei '»,0 1.363·.4.. de 1950, qUe auto- ciaaos eleitores aJlmo:n:ação e, ar,é. candidatos se. 11.,eleição' se fizesse ,~O'riza o 111stztutu UnlU/emallfano do Brasil a transJerlr 4 Escola. def dive.rtimento. . ., mente sôbe. a lel;lelldo d.os pa!tl.~.?S'MediCIna e Cirurgia. parte do Terreno e préd.io, sito 4 Rua Freit Suger!. na oca~jão. novo prcce!so ês.~e~ '. resul, ado~. essas certldoes seCaneca n .• IM, no Distrito Federal, e dá outras prOviaénclas.· de votr.u:;ão. em Que a~ cédut9s Eerlam ~mltlllam com a mal~r.faellld:<lt Ma!!O Congresso NaCIonal dEcreta.:. ,distribuidas netos nro)l'ioS 'PresldeJ'lte~ e or,ãtlcamente .C1u~.e lmpos.lvel. ao

Art. 1.' E' o Instituto Hahnemanlllno do B!a~n autorizado a trana.· dali mesas. '&ol.tes tomariam Uma série ~rmnar uma .re tnlâo daJW:~8 Apl~.lerir, gl·atultamente. à E..scola de Medicina e Cirurgia a plena proprled_ade de·provid!!nclas que viriam iriloedirl~dora. dar certldtio pormenollzada nO ,«le 2/5 ,dois quintoo) do imóvel situado na Rua Frei Caneca nJ4, no de falo a compressão econômica silere tô~1 s~ VJ~~~ft~n~~~~~ea. Fel! mentéDlStrltoFcderal. ist<l é. um&. fl'açãoidea1 correspondente a 2/5 cdolS quln- o eleitor. • - z •tos) da ,área total do terreno, 00 2'. (segundo), 3.' (terceiro) e _4.° (quar. Além dl) maios. com o sistema de dls- V Ex. diz !lU~ é 9ua.se imoOliliivel.to) pavinlentos do edifício princ~pal e5 «:Iuco) pavimentos doIns.. tribulçlio de cédUlas pelos Partidos e bIl~"!;o' ~~O:CJ:l~lt~~ve~~á-:e~~ af~~;tltuto Anatômico. de acôrdo com ,o rl'~olvldo por aquela entidade em Assem· Dl'lo.s nandidatos, ~hel!áva.mo!! tam~m·" os. ~ ~bléla Geral de 9 de m'lll'ço de 194~ t: conforme os elemenl<Jstécnicos conB. 1Io0utra. fraude .rnulío conhe<>ida:a no Distrito Federal. onde. ass.m.setantes .qo processe protocolado -no~Mlnlstério da FRzenda sob o nl1znero troca dllB cédulas e 08gast.os 4e~ne- cumore a leI. por que 00 'F:~tados se12D.797-49 bena ésse.~ Que foram doadOllao' referido tnstltuto, pel.. Unll\o, cessl1rios, enormes, dos ~andldatos e nel.'am A r:speltá-Ia? O Tribunal. aqui,e;t-vf do becreto.lei n.' 1.332. de 8 de junho de 1939. ..:.. dos partidos na 1Jm)"cs!!\o de ~.a1s está oUblLando. tlia por dia, O resul-

Parágrafo único A tralltiferêne18 autoriZada por esta 11'1 nio mocliflce. cédulas nlio'Jtllfzadas tado, embora com atraso. A desculpa.I . I' d' á' id d _... . 1 '1 . de falta. de recur~08 1'6 pode influir.. f nalida de 11 que' fOi. v nculli.d:. a oaçao e ser . cona er: a QQDlO . Ca cu el que no pleito d~ 3 & em- em nesseas. inl!'enu"ls. A exigência. de

plemento de umll das condi~lies de que trata o art. I, .do Decreto-lei tubro, OB part1d05 e ran,\Inatos·. des· publicidade dos resultados urna J)OrD.o 1.332. ~e 8 de juuho de 1930, . . .' ".. , penderam.. sem proveJto algum. 11 im· urna. é tllo necessária que' um Tribu-

Art. .2., Se se extinguir ~ EsCOla de Medlcln~ e. Olrurgla; .excetuada lJortA.ncla de cem mllrlleo de ('ruzell'os. na1. prezando o seu dever de cl1mprlra hipótese. de vir a ser inoorporada por outra, sO~:led&de que Belll'(lponba. Creio que u .de~pesu. se elevam a. a .lei. e dar aos eleitores garan tia da.• fins iguais ou. semelhante.c, o domlnlop.enoda parte menc~onadt.. muito mais do qce 1880. . .' . veracldadedOl! result.(tdo~ eleitorais,'no artigO~anteceden.te, com 88. COlll'truÇOes. e benfeltC)r~ol\,6 exlstentell. e sem Oada. candld.at,ns teve' de .adquirlr deveria suspender os seus trabalhos set'IndelllZaçao de espél:le algumilo. qUet',quanto ao solo, quer quante ao que' de dois a trêS 11'dlb6es de ~dula$. nlio lhe f 0581' nAda verbA nara a PU"ar lhe Inco:porar, I'everterá'ao pe.trim6n1o do Instituto Hahnemanlano como,J)or exemplo, ar.ont.!eeu em bUcaçlio. O mais é descul"" ouerl1 da'do Brasil ou ao da União; se ao desta Jâtlvel' revertido do daquele Ina· Goli\s. Em São Paulo. Qualquer eandl. <lesobedlêncla 1'ofmal !lO' COd1ro Jr.lel~ ..tltuto. em CUlUprlmento ao art, 1I.··doji. citado .Ooeclreto.lel D.· 1-.333, dato a Deputado 101 obrigado ~con·lorat. desobedlênr.la·nlle fo 1'()"~lder",da.,de 1939. . . . - . . -... '. feeclonar maior quantidade. Enfim. por muitos como mallnt.enclon4da.,

Art. 3.· Esta lei_entl·ar.~ em. vltJ01' na. data da sua publlclaçAo,revolllLdaB / somado todo e8lie papel lm)l1'esso e O Sr. Raul P.tla":" Parece quescli.·llIl disposições em cont1'Ai'fo.· .. ., . nIo utilizado; acredito que OSlJartidoslnterpretsdo; OODIo',e eu delend_e ..,

Sala ela OomlsBlio de Bedaç/lo, .111 declezembl'o d~1950. ~lIe'op~tlo])OlItlt08" s6para. esta verba de. im. leI. E.~tou ~ocando. outro', ponto: .., asAllamlJu111, Presidente interlno.- 2'~om4s"onteB, - CaeteloSr47lCo, -' ..... difiCUldades Que ela própria ,oferece;Marto' Plraglbe. . (O) NAo 1olrevJsto .pelo Ô1'ado:. . _E',Isto qu~ acentuo. ....' ..

)

Padrão M:DI'. José Júlio Soares ....• 6,800.00

Fit1Iciolla7'io~ ria portariaporteiro

Padrão K: .Atolno Fernandes Carvalho 4.310.00

Serventes

Padrão I:Aldbiade:s de Silveira. nu-

arte •......... ' ... . . . . . 2.900.00Manuel Mendes ..•........ .2.990,00Cu,'tócliu Fernandes Carva·

lho . ; .... , ...•... , . . . .• 2.990.00

Padrão L:

ArlJ"imedes Meireles ., .••Pad:'ão J:

Pllulo Antônio TeixeiraGuerreiro , .

I'1mc/onárioB da .Tesourarlca

Padriío M:Tesoureiro

Dl', Paulo Gomes da silva 6.8CO.OOAuxiliar'

Page 18: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/imagem/d/pdf/dcd23dez1950.pdf · ESTADOS UNIDOS 00 BRASIl-OIARIO DO' CONGRESSO NACIONAL' u ANO V - N.' 237 DAPI'l'&li rBDBRAIi.~ SÁBADO,

OIARIOOO CO"Ir.Qr.:::~~O NACIONAL Dezembro de 1950

o Sr. Au.reli~no Leite - E' dificll. porque muda e govêrno e até o seu Por i880 rnrS:lJlo. o meu Partido não IRamos. 2." Vice-Presidente,' tinha le.1n8li DÍlO ~ivel embora.àê mai.ll l'egime. colocando nos postos ue tU· ~~me a. posslbllidacle - e a hípótese vado até ao Pro'llrador OAral da Jus.trabalnu. reção os homens Que representam «e· la f 1 1 ~ e

O ::ir, G1Larací Silveira _ A lei.é lei terminada corrente de opíníão, Te- tüli o Ve:;.ntlJ,da - de que o sr. Ge- tíca Clt Distrito Fi!deral queíxa-crímetambém pl\ra os .mag~trados e nao só mos sUstentado aíodaque ex.ercicio l' bYi argas, eleito Presidente da Re- pera que se ag!,se. de,dej!\. em e,·para o p0".o, .';ao ha desculpa para do voto constitui IL única maneira de pu ca, repita, llOseU governo o 10mobservàncla da leí, que tem por Um povo progredir pacificarncl"te, de novembro, Se este fato ocoI:rer a Il,eclal. contra certos emnresár-os <lI(!SCOPO fOl'~ecex eiementos para aferlr No dia 3 dl< outubro, ° povo brasí- cul!.'3- caberá menos ao S. GetÚllo ühnes e vpeças teatrais quo atentamOS resultados a apuraçeo. Ielro, a massa popular e. sobretudo, Va.gl\.> que a Qualquer outra pessoa, contra o decôro .1urf1lco núb'tco.

O ~R: JOMINGOS VELASCO. _ os trabalhadores. foram ãs Urnas e por.qu~, se tudo dependesse de S. Ex- Tenho em mão., a 10n'I'''' 1)e1:l8;; ~ t'ttlS,r. P.c8Idente. agradeço li ínterferên- votarem. Fizeram-no, elegendo Pre- celencl~, a 29 de outubro S. Ex," não essas ilustre<; senhors s. repdpspnt'nd~Cla dos, noores C?legRS., sldente da República o SI'. Getúlio tería SIdo dep<>sto. a. assocíacão alu'ida m'·,clar°'1. M~l;l lut:uto nao é, especíítcamen- Vargas e Vice.Presidente o' Sr. Café emAc~~t~p QU~ o Sr. Getúlio Varg;ls. À.quel aautorídade , Com 11 ""vtda " ..'te. ,d.lScuth Q Código Eleitoral, mas Filho, ....ssím, não poderiamos, de êrr s d e n~vembl'o, ap1.'oveitou cs nía, ~~,5S0 a ler êsse iufikl,w) no·Ju.stlllcar a maeieíra pela qual se ex' publ1cCl.delxar de reconhecer ésse o ados O.UtlOlS e, a 29 de outubro•.~1l11'".,' .a flm(1enlle I'que cons,lilressou o Partido Socialista Brasi- fato, porque desejamos que o povo ~eus ver:arlos aproveitaram osêrros r.a,ndo do' ,'!<)!SCS Anais .•ell·~ ao d':C1lll'ar que. ,dentro da 11. que confiou no voto a 3 de outubro' e~. Ex, . t o seguinte:b.eralJ:'!e próprla ao regime de opres- veja justificada pelos partiClOll poli~ S,;: os Partidos estlverem dlB4lostos E~ce]'ntL,sjmo Senhor Pronurl\.sao•• inerente ao sístema caprtallsta, tícos, sobretudo pelos democratas fi ~,r:~o pe:mitlr que se criem tais con- <Ior Geral cta Jmtlça do Dls'rl.o. povo tinha escolhido os seus cano sua conãança. . IÇO_S, nao havera qualquer pooss1bi- to Fen ..raf..,<lidato,. Devemos fazer com Que o povo lidado de golpe. . ' As Infra,-slgnatárlas SÓC;qs. di

Para alcançar êste ,obJetivo. mos- creia ainda mais n06 processos de- A.s~~t o q~e as rórç8ll democrâtí- Federaçãr> d,· .MsocI9CÕf'S Catrí'I..;..trel que a Interferellcl~ do. d.inhe1I'o. mocrátícos. Tôdas. as artimanhas. cas es e pais devem fazer e. tr90ba- Qls de Ex-Alu!'as. v~, sotící,

js.to e, do poder economJco•. era filo- tôdas as trícas política.<; destínadas a mr para que. e~ n~a blstôl'ia po- tando as provldên'l'ls legai'. 1')1\.C11ltado ínclusíve pela propriA lei, evitar que a cooflança manifestada ea, nunca mais haja golpes. seja. ".ada.~ no ....rt. '02 d - r~dl~G.1lem querer U' mais adiante no as- ilClo PO"o em seus candidatos. .11 3 ~o t;po 10 de novll1loro de 1937, seja. Penal. eXlJor lL VOl5Sll Excelênc'á.1lunto. de outubro, não. seja. re.spe1atda . é d? t po 29 deoutuw'o ele 1945. Isso o ~e!!uinte:. A verdacle é que o povo. a 3 de ou- a nOliSO ver. obra anti.democrática: ..pende muito de nós. O exemplo -- Tem sMe n~8ta CllTllt.n.l, fi'

iuobro, compllreceu às urnas e. den- que prejudlca o progres60 do Braail. dado pelo atual Pre:llClena.e da. ~pú- 'l1Ia Mnt1ns PerreirB 23. em Bo.tro d.esse. liberdade relativa li que me Há incollformidade C(llll a vontade !?Ucll: durante éste periodo de 1J0vêrno. tafoRO. !'Obl\ eoivrafe supra lHlIIll'efel'l.. elegeu 6e~. candiClato5. do povo. Parece eldltir pequena 1I1i- Já e WttaClelnOl1IltrJlQêo. de que OI! As"ociacio feminina de lUJOsto.

MalS que lato. O pleito de outubro norla ecotéricR Que se jUlBa de poa_ lideres polfticOti não puslll'am 0Il ódios lado social llIlt,61ico. v!l<aJ'lodo. en·teve uma ~nsequ~llÇill quare revo- se de t6das 111 verdadl!li pe~soala;eÍ nem CI6 Il1terêlsell d~ clan tre' outrall. 11; seguintes f1nalida·lucionárÍll 1l0ll anaJa politic06 do pafl: se o ))Ovo nlo segue' IUI verdades ll(:lma a conveniência. do pl'Oiresso eles:a massa popular foI iIl· urnas e deu deae. m!norla _ dizem deve ser ~_ polltlco do Brasil. a.)'co~denu e orientar a~ en•.~. vitória ~ c"!l:UdatQI ,oontrári06 r. l'i!p'CIo. SabemOll. !)Orém. que o povo O exem.plo do Sr. General DuQ:a. tlda~ to!'clerada.s, no sent.1dl> d.diversas sltuaçoes dominantfo.ll. detS- não. precisa de ~tbres. nem de l!U1& portanto, demonstra que,quando IM! estrelltRr-Lhe. Q!; vlnculos ne coe.mant.elando o lema muit<l espalhado geniais: o povo necl'Jlll!lta de lideres POlfti~os sabem colocar OIS lnter~ :!Ao parauml1 melhor oo18Oor&·pelo Br~l1_ de que o (J()vêrno nio que interpretem !eU pe118llGlPnto -'8- naciana1s 110 plano em que êlllli devem ção e'1tre as mesml\S:])erCle elelçoes. sim. OOrque uma. minoria derrotat:!a palrar. não pa&~a pt-la ca.beça dQ BO- br&llUelra. nR!'1I uma 1U;~0 socl'"

A verdacJe ê que amassa popUlar nas U1'I1U, um grupo re..elido pelo ~~~ qua.1quer idéia ele 1l'011le. e elvJca. tendo em "Is'. ft re-'COlIlplll'f'Ceu às url14lS no dia 3 de ou- povo. nio dese.la suOol'dlna,.-8e a. .- condições. sr. Pretideltte. bre as bl.l!ea da m01'al cristã: oI~bro. votou DOI! candidatos a Pre- vontad(! ~te me'lDlO povo, que. n~ o Partido Soclalista BrlWlel.:'o decla- BPr UI'I'III f6rt'ft de olllnlio oaner1iIldente da Repub1!c& e nos dEmalll sua tII)1nlio. errou? Por aue em con- rou. €m,sua nota, que mantém1nde- de Intllllr etici~temente TIa. s~.r.presentaô06. . ' BeoUênC!jt. deve ser corrlll'ldo a VOl'l- dendênclll politicaeat flliCe do fllturD lu".io c!e- ~emas nar.lonA!f

~te, o fato ):lara o qual o Partido !.&de WPUlu pOr procwos' antlde- .govêrno. que apoiar... tódas 118 me- pugnaMO .funto 'OI! llIldere!' cons·~18.1ll;ta chamotl 11. atenção. inclu- DIacríticos? Esta minoria coi:tt.amtna ~d8ll 1'f'lllmente OenéfIcM llO6 tra.- tttUk'C16.· pormeclldu e leis qlll-.ve. dos .1ll~GIbJ'OB de aeu Partid". a evoluçio polltica do Pals, trabalha _lbacio., IlObretudo no que d.illaer tnllm". .

Declaram UllB que a fôrça que]lll.ra o rqresso &O r~me de fJolPt'J6 rspelto à dlJninulçio do custo de oe.'Õe o &DO de 1", se VI!IIoatuou a 3 de outubro fo.!.o orestig,jo e de pronllocIamento(lS de que nos ele- YIôa. A pcIfJpo de independêl1cla que fJmDenhlda flUIDA deetdlda caJIl·~ .90 Sr. Getúlio Var$lu. Nós Vemll6 livrar. OWltere1l1lCl5 em f_ do Sr. Get\tUo 4)anba llez'ma'llente em l)r61 41

..40 PartÚ!o 8oclalillta. Dio .aceit&DIll8 Por liSO mesmo. Sr" Presidente. li VUlflll I'.ellulta a.penlll do nO&o 4e- pre!'!MIaçáo mnr&l da cr~., ~ta .tese e sim a de que a fOrça auellleu Partido. DlL bora certa no mo- sejo de que o futuro govérno realllJe m"lIe J)l'OPÓIIlto ehettOt

l. 'l\1lIIIIl1

elegeu ú Sr. Getúlio VlIr§&8 Pr""'i- ml!llto exallo, decl&r~u respeitar o re- :' prOill1e&888 feítall - tr&oalha.ciorN li .!'uger1r. por lntermMll> di4ente da ReplÍblJcs. também escolheu sultado das UI1lIlll e que, Jl Sf'U juIzo, .C! Brllllll e _8 P.CWllçáo de lndepen- ONU. llO5 Qc)vfMlQll UBOClad06. I,out1'~ candtdat06 oontra 06 llu&il: 8. as Sra .. Getúlio VargllB e Café Pilho denci.a será mantidana'lta e em tôdaa adoeio de medIdas woJbltl-;jslI•.1llç." Se m~n1festU'A. Aalm. eua fÓl'- estavam eleitos, rpspectivamente _ as 'tl'lbunM ele que o Partido Socia1ls- cUV11le~kI e vendlL púbUca IIt'Ç& é muito maJs pod@l'OSA.do Que o PrE'liidente 11 Vice-Presidente da'Be- .ta dllpUllt!r no pw. Defendel'emas. :I'l'vlslU e .1omall<. be"l COll)O ex\.prestigio j)t".>soal «ieS. Ex.-. . pública, . " lJOr ~megUinte, tbdll6 as liberdades bIcfJea e1noIni.tGgraf

1ease te&-

Ora, ninlruém ele boa fé. eoDIikfe- Nio llO5 move. n_e llIIlIIIO da vjcia popW&nIl. como t.elMtl feito tle ehl(lO vais Que 1lOlIs&n1 I1lflui. moU!r!.1"lndo o resultado 40 pleito. poderá 1lOIítlca do meu .Partido. _não ~ m- &DOS a Esta. parte.. ('"mente 1111 fomlaeio moral 4t.ne~'r que ~ara a P1'esi1l6ncla e J)t'fa' ter&8e de t»'~tig1&1' a oont'tança que O Partido 80eialista Brll811elro ore· erl"l1t'a e do adolt'JICenw. •a Vice-PresIdência da Rel!úbllca fCl- () povo man.lfl!lltou a 3 de o'll.ubro rece. como manifllil'tlçio lI&udável. e 'PaltArIa dl'~t~a1'te Ao eua nrecl·rBJn eleloo o Sr: Getúlio VarillS .e o· Eu, pe!l808Imen*, não deselna a vI: benéfica.M PI'ogr- deIDocri.tl[co .. l)UQ flnaUd~ IIC de\J'<Wl' de ·Ie-SI' Café Pilho., tória do Sr. GetülJo V4l"PlI. O me- OOIll'!<:lênell1 delJlCDlltrlld& pela. lIUIlIIa. \'1~t&I'. oerante a Jus1'telldt

Nós. do Partido Socla]jsta.. nAo .de- Ibor, (> lD&Is talentoao. o II1lI.la culto, popular a. 3 de outubro. poxque .e na.iII. o leU mai", alto e iDlliJm&. •fendemo~ a tese da maioria a.bBolu- o malfi C(l~}eto canclldato à pre8l- essa.. massa papular elegeu. o IlenhOl' d(\ protesto contra. 05 crlmll1O"lllttLpor qup.Etão de ord.eD'I moral que. dênci.. d& Rep(illUCa fel 051'. JoAo' GetulJo Val'ga8, também elegeu outras abuso,.>; oue. em flIi(Mll1. dll\. a. 4!1anf)S.'O ver. ê básJca.E' QUP antes' MangaOeba. a.prellenta<1o pelo meu' calldldatolS oontrlirlCltl a. S. k,". lsto crescente. de. atrevimentoO lnall-<te 3 dE' outubro não Il'Vllnta.1DQII /li_ ParlJào. ' si,gDific'I Que li f6rç& desta oorrenll& ~('T\sa1;(\ que SI" dtrla lUIrede or·lia t11;lP!'tAo. Ilorque admitlamC16. q\~ o O pavonlo o escolheu. e.sim. r. de opinllles foi maior do. Que o JN'86- ~lt(l.yM pondO em obra.. nC1'rleaUd'~Rl:4> tl"~l.~ votado ."lerla o Pra-' ouko oaDIUdato. Nós. que marcha- tiIl'JOpeliLlOal dCl DObre8enador pUeho. ClLultal. emOl'ell61'iOll Que dest\·sIdente da Re9~bUca. O povo votoOu 11101 parA () pleito CGClvenciclOl5 da O Partido SociAliata BruUeJro reco- toín08 do menor I!lIGt!6DOlo. ex.i1e.ssa man"lra. .com e~f;a CU'lvJecAo•.den*-.· tlnhall10le teIQClI ~torf$- nhece a existência de tal·16rga popu- ~lorun eoDle~almetlte 80< diver-(!. elege'] n Sr. Gett11io Vf\!1l'1lB e o se- & pa:"a 1'eCOOhllCel' o resultr.do dr. lar e se llUbmete à decl6io que ol& ~es))ÚbJka8. ~um lIrlllrl'alYlll. In..nhol' Café Fl""o resuertlvamente _ .1e.IçAo. . . tlllllDU no últkno ple1to" aeruat.o qoe se tllrl~ Rdl'Nle M.P,!,C$i<jent~ ~ Vlcp-Presldent~ d& Re- ,Há GIl qlie temem 4l1li 0&. Qe. 1El:ltu, Sr. Prellidenle. 11& ra.zíies que 1!ft.n111lllt0ll8.t'I 4fl11mOr-U':&f •~úbll~a. ]\fio jJOderillDlO6 dizer 1IolfO.· túlio Vargas. no poder, repit& o 10 d_JlWa aduslr. õelita tr.\Oulll.. ecn .. ternltleamente I' jllyentuM brI,.ra. cllante das reflult.adCltl 1á t1ubl1cr.- 4:lIO\IeIIIIbro. de 1137. Mio _ flUo clareclmento da DOU. que bá. pollC06 ~lpll'll.d46 tlelOll Trlhulla181 eleitorais DA a ... _reate. porque'o 10 de;no. dlu 1.1' nesta c-. nota am que a Nio ê lJUt.ra eo!ll~. o ~ue.'1I1l1io"ia do. Estll4os, lluenlo 10Ae vembr41 de lN7 foi proclUto <le eJr. Com1ldo. Nacional Cio meu PllX'tldo 'lIrlmelra 'Vista. ... 1f1"l)l't"Pnd~ clt....t~ o rl'!'ultado dei! urnas. . . cu~ l.iJI1'4Mlitadas pelo aet1hor àltCiluua linha politlc.. - da DOll8& Um nmp1as l"~e d'olhos; &lII

l!l Por que 1'108 apreJlliamo.: em allr- Getúlio V&rg18.· clrcWlStilllllias que agrllll1áçio. t!1II fllCS do pleito 4& 1 anúnú!Ol! de ~t6cul~ lnMt'+411mar a ,vltórlq doa Srs.. Getl1Uo Var- Ilio eatlWim apenas Da SUA. vontade de CIIItuDro. relatlva.mente 10 lovêr11O 1IIlf;p\!tnaR do~ grandes per16..ps e Cqf>\ Filho ? .JllStam..nte pot_ O ar. B/letc Nos, ~ DJrarno,s y: qUe se avizinha. IMl'tto bem; lfIllItll dll'.08 ~a Oaaltt.l, .qUe somos 4emocratllll. de8eJamoe te8: nlio pôd~ eYitR. hem> tufdO'l do menor ~1'I'l)U'O ft-que Cl povo lenha CoOn11anca tiOS pro- O SR. OOJillNGOS VELABOO _ O SR.,AURKLIANO LElTJl:,._ se- AssIm ~ que o cOOfrelo .dlCI!IiIlOIS dem«rit1cc41 eoortsidere o $r. ~ellte•.teI1bo r. convlcçio de nhor PreaJdente•. ocupei..me. em di.. !lanhA". matutino .1I

111! se mJbIl.·

-rotCl .llomo "llnlca forma de "l!aUI&r que. fie .OI Iíd.eres l'01itieol!l. se OI' par- da aemana pa..~ada.. de &sIlunto deve. ea. nl!llt.& O"1)ltal. el't"tn!)Oti. en·1)ar.iflcamente 4) progNSSO polftico do UdGl. 8e. 0lI verdade.11'Ofi democratas ru lQlportM1te. que está Ül2l)reSS1o- tre outros d~ 11lu&l '.er.. em MIIIPII(s. . .~. de inIcio. e!IOlDplQ de respeüo naIldo fllDlI&Inente aapin1io públlc!o, edJçlo dt" JMI do correrlte. f61hM

_ Todos. sabelllO!! oue o desenvolvi- ii vontade dllll urnas. J'IlOOnhecendo .1nIo1alf."pela vos allto1't7l1da da. lI. 1.· caderno. I) f\n~nclo "'11DlP/?ta de umaN8A.li\o lo obu de art.e vitória 40B1'; Qet;úlio Var.aa. 3011u- ~&o • ~ Católica .de f11l1l'l1 sob o anexo ~ 1. SM'VI.pOllticl\.O ~ t1io tl'm I)ut."a eI- tllotlte ogovêrno de 8. ELa 6Mllli~a:- ex-,Al1mllll". - do de cartlual) 1"i",~ ~ •

COlA "ê"ra i'lret1der. aenAo a pr6l)r1a ~40s úopermltlrtllD que "~1_ O lIIlIlunto 6 • lloeftclOllldade d06 .. epltraIe l'OjrOdo Jnferno· ..,-ex'-'l nela blstórk&. . as COI\~:s dentTo dasquaIB o .e,. petMUloa • divera6e8 .....bUCas asslai. eidblr.~e 2101'1 cinemas P"ZIt, Ollll-

NÓfi•. O'l delllOM'atl.s. h& malc deSO nl10r Getulio VargM polPl& dar o ploo llomo '. de cel'tlla._I.~ %Icei\".Illl , d&1. __~tt.r· Oolonlal. PerIBlenlle,anos.nelo cnenClll. _ talo l'U1 30 I\naa. pe nto ?lri. se taJa~ :alo lnft. ia & J ~_õ 'RIfe. P1'knor. MSlIC!lte,porqu~ mInha vida 'IOUtl"". llMlega forem cria.d,as tJlloI 6l'fQI. doe JIOUtl- ~ IlJIeJa ~::t~dee'que-- •••• en" desta Caplt,al com a deslqnaeAe

. em 1112J. 'lA) lado de NtIo Pecla1llla __ e .. B. EL" plll'llatlr 11&" fd6ld d . -.. -- ...- ef9reaealtnpl'6pl'lopal'& menorl!ll~DlI lIt"l~I'''.Allcto "ue tl V'lto ~ a ar- 101P1"lt&, eat Vflll ele .urrlr ,. 10 li: e:ne•• qU& pert&ncem Ilustres da:nasde .q.tDne anOl-. ~ .~ do t'I<l..dlD e flue 16 &Ie lIOd&'" novNnbro de 1937. poderá bM'6l' WIl'<\e =j.==tat'~ to::: 'rkI~~:d~cl~t'f:u:':0:M "A~ ~M..... IlOl _t-.... ......tItvM.. 29" outUbro de 1M6. " Pre8Iden~. e D. .Butil GDI1'Vêa" de l antes ou chamaril,' 60 lado de

Page 19: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/imagem/d/pdf/dcd23dez1950.pdf · ESTADOS UNIDOS 00 BRASIl-OIARIO DO' CONGRESSO NACIONAL' u ANO V - N.' 237 DAPI'l'&li rBDBRAIi.~ SÁBADO,

Ol#:PIO 00 CO~J~RESSO NACIONALS~_bado 23~-

uma ilmtração de .cill'áte:· obsce­no. os seguintes <lize1'cs vercaceí­r~ mente Incríveis ou melhor,inauditos. pelo descornedído dn.~11n. impudência e desonestidade:"Brutal, beEtiaJ. sensual, emoeío­nilnte" .

A publicação desemelhunteanuncio, já por si, tndenendcntedos epIt.,tos, infringente dos benscostumes. suscetível de capítular.,se em mal,s de um dos parágra­fos tio Art; 234 do Cap, VI ("Doulrage público ao pudor "}, 'rl­tu lo VI d o Código Penal, eonstí­tul. de per si, um atentado' 11a­gr~nlecOntra os dísoosítívos sô­bre 08 nuats se base'a o regula­mento do 1'erviço de oensu-a deDi"~r:;;".s Públicas do Departa;mente Federal de Se~uranclt PÚ­blica. [l 'ue se ro~ere o Decreton. 20.493, de 1946. c que esta­bt:le<:e:

Art. 41. Será neeada autorí­.",acno semnre que a' reoresenta,cAo e",iblcáoou transmíssão ra­dlot.e!efõnicl\:

a) eontíver qualquer oíensa aodecoro público:

bl contiver cenas de fHilclda­de 011 for capaz de sugeri·r a.prática de crimes:

cl dlvull!ar ou Induzir aos1l1!1U costumes:.. f) for orensl~. às coletivl.dades ou às reli?,'lões·. . •

Ao alto cntérlo jurldico deVossa Excelência não se faz 11llS­ter larga demonstraciio uaraprovar fi cr'minll$!1 incidênciados anunciantes do l'eferldocar­taz no parligmfo 11" do citadoartigo n. 4! refrente à exls'..ên­ela de qualquer ()fen.sa ao deco­'Po pÚbllco", porquanto a .Uu,tl'a­~1Io cln!camente exlb!uaé dr. na­turC7a estritamente uO!"rlQ!UáCica,~altllnrl,,·1he tôdl\ Q1)l\.rêl'\Cia, aln­eia a tnâlS lon~nqua, de Qual·f1~ler !"fe1to artlstlco ou' ldeológl-

• eo. !Imi tando...se a (lenas. r~rn" se."ê, aincltnr a. e<il()!;ão d')S ins·tintOs inferiores.

Cluanto aos dIMr~s. ~m s', mai,pMente .se torna ainda o seu ca.·ráter delitllf)So. cuja. evidênciaII'Ipridlana. facll1'anc1o 1< !leR<! daJUR'ica. rltspensa. na e,&péri,e. to­dI' t1'ablllho dI' oua!ouer indaea­"A" "u inquérito' li ê.ssp r~oelto.

l'lão ~ pr(>"rio< Ilnunc'natesC1ue. m"t),a' e1dbicío de verdwel·!' aa hulia de todo sens(' moral,do!' 1"do resneitô 1\' familla P. l\,.rcledllcle. st enca.t~"tZlInt de dll1'."le<: tlróprlOll. " deflnlc1l.o dA aUilt,tl\"l)P'I'. oua!1llc 1md o.1\ com ()- hrutal. bestial, sensual, I!IJtOCio.nante". .

Até hoje amalor difIculdade.Meretl~.simo Senhor ProcuradorGeral. nara IA Ikcls6es db Ma·Ifi~trado h('nesto. conaclente. doIIIOU dever. em maté'1a de tioalh relevll.rw:11\. 0\\bUoa. tem sidoe pmlJllraoo. mais oumen06 reaJ,Hll que' 1Is wMes. se· encontra' debe:n dl~eemir, na atoarda de.OJ'(loaga.nda e dos juf!os· erlt'cos"'111- ou menos Int,ere;;slUios, &nr('l!t'Alêncl" da '1llegaello de seírlltar. nAR OPCllB df' tal gênf'rCl,tll\o c1e extblc6ElllrnoT'aia ou 'POr.norrMJell8 ou· ol\!'eenM, MAS dealt,a. eloeu'orae~ daattvidadeartl.tlca OU IlterArllI .emboraI!he!I\-'•. multa. "ez. "os ma's bRi­xO'! a llelOl As pallllles de~adan_

~.. Nem, se diga queeemelnantesoUllllfJ~atlvCl6nAo têm. aqui. poralvo, de mJl.nelraall!"l1nll.. carM·teriJ,!,l', M seu eontet1do. a oro..ducão elnematómflcnem eau'll.,mAgYlzllm. ancont,rl\~Ó.o intui.to ml1fallv.A.1Ite el!ducativo. deel't!"'tI1atilll\l'. vote.Mo 8CI de8Prê­10 1)\1'011<:0, a' fndole nerv(!rs& deall'l'DS dos stus. 'J)TntallonllltM,

Mesmo; lJOI'êm, aue se cneglloS­Ie '" lIdmllli' ta1 mtulto, fllra 6leainda. wlln cr!mlMaO porquanto

teria, nara, produzir o seu efeito.de a-.. esencar.ee essa. persona,gero, como tal. :lOS olhes ao pu.ouco, eonstuuiao tambern de me­nores de 18 anos, em cenas de-

o, cíaradas, com tôdas a.s íetras,como cenas de b r u ta li C1 11.­de. de ferocidade, de sensuali­dade - o que é viscemtmente

• contrãrto tanco ao e.',plrito comoà letra da Lei.

Seria, de fato, numa' soeíe­dade jundicamente organizada,ínadtmtsstvel exts.ísse, 1I0S seuscódigos. um texto legal proibin­do expressamente a prilticadedeterminados atos, taxacíva­mente especificado. como seja,no caso. ·llo1J.Zcellidaj~·) ,~'ft'ro­

cidade", nmau~. costumes" epudesse. sem 'I)lnbargu 01s50,' umIndividuo qualquer, instigado porvíusstmc ínteresee de uma baíxaexploração mercanerl. declarar,de PÚblico. iwpune01ente, pelasfolhas dos pcriodicos ce Illalo'l'circulação. o seu propósito 101"mal de infringIr. cie~.lte e com­cientemente, essa proibição, nãori) desrespeitando-a, como ain­da fllzendo alarde dêsse desres­peíto e· servIndo-se dêle comode um engodo a mais' para suatoofrpeza, num verdadeiro de­safio tanto a Autoridade como.. própria colet·lvidade de quefazpart&.

Haveria. na .1ipõl;eSo~ contrá­m, uma excrec:ência. que foralIllster, desde logo, sem a ml­nJma. hesitação, suprimir: ou otexr.o da Lei. exposta ao ludi­brIo público, ou o faca delituo­so qUe, aos olhos dê~se mesmopúblico. a desmoraliza. •

Que o. refeTid" anlincio tejacapaz de. ind~zlr 1I0S mllus cos­tumes OU de sugp.l'ir a práticade ecrlmes, tÔ1'a. à vl.sta do ex­posto. um vel'dadell'o trufumopretender dem<mstl'á-Io.

Restaria. nlnda porventura.mais um aspecto delituoso acorvJderar" atl'ntando-se à le­tra. F do referido Artigo 41(quando for ofensWa às COIE­

.tividades oU às rellr:iões). Ka­vel1a acallO, no titulo da peça,uma ofeMa a quaisquer religi­ões? For~e. cIte si, jorse che no.Tudo depetllle. do espirlto emcuja análise .nào nos convémagol'a entrar. com que foi· amesma al'qultetrlda. •

Inferno, calor' 'infernal, fOgO'Infernal. bllrulho Infernal ~ão,entre outras eX'J)t'es,<:ões meta­fóricas ou. niperbOlleas de usocomum e .cor.ente, nall quaiSnão extst.e, \'1i\ ele regra. qual­qUl!!' intuito que se possa con­liderar lrrevP.l·ente 1Klbopon·to de viata, rellglOl1O.

A exPressão. porém, "Pago doInferno", caracteristlea de umarrande terrlbllis&ima. "eràade,ll~ infeUBmente não _ta re­'eltar pam destruir, do dogmacatólico. exposta assim ao ladodoa tais eplte:os ,e sobretudode uma repulslva Ilustraçlo por­nográfica. que aos 01hoa daaco11llci!nclas retas· recorda .umad&.\l culpas' que tI1l\la ttequente­mente levam ao e.tEmo supll~el.o, na. faee de um ca~z des­tinado a ferir l\ Imagln.~lI.odOpOQ1lconAo se lJOdedlZer oueIIAo contenha,'. em si. uma IIlu~• tendencl.osa ou malévola e,.por '18/10 1nlll!tlO, illcltae de8­1't!Bpeitosa no.· mais alto grâu,.tIO referido Credo, aUÚ da Imen­.sa maioria. dos ctcladll.OlI brlls1lélros. pela BUgestl\o que pro­duz. de 8N' o fogo do inferno011 .a caracterilltlca da elCaC&r­1laIlão' dBllpalxões que no dra~ma se agitam, ou o Cllstill'O doqual; pelo prápl'1ode11r1o delas,se pretendelombRt',

.Tudo t&aO•. note.se, \1IIIaVHmais 86 doJlOl\to de vista (I"

1DlprllllSÕea do cart..z,· 1ll4iepeD­ciente do eonteudo doutrinár.loOouideolõglco do filme.

sememante .pl'opóSito, 111100.de menosprezo e achincalnu àsmais puras .e santas verdadesda Religião Catófica, reveja-se Ipor epítetos cada vez mais fre­quentes, em anúncios das cagasàe espetáculo, como que para

,a.dormecer morbídarnente, nasconsciências. uma reação salutardiante da ígnommia que te lhesoferece .corno nábulo a imagi­nação desregrada, v. g.. "o pe­cada original", "a esquina dopecado", "Eva. no paraíso": "amulher do pecado" - anexon." 2,

Alem destll forma, que nãoteve .ainda o seu desagravo, deIrreverência religjos::l.. a propa­ganda mercantil das oasas voeespetáculo vem adomndo. detempos a esta Jla~·te. eomo téc­nica aperfeiçoadl.sslmEl do seumeiier, ao lado dos clichês de Inudismo. alusões ou têrmos queclassificam. como rrancamenteírnorais, peça~,' que não têm an­soíutamenta êsse caráter. fazen­do depender nês5e infanle re­curso todo o sucesso da sUa bi-]pl'te:1a. I

Que haja entre nós, mcrel\­dore.s sem consclêncllI capazesde manejos lâo vis, não é colsa.por certO, de admirar. .mas queagora., recebIdo da .Justiça. Pú­blica. a merecida punIção dêsseatent·ado. motivo é. mais do quede espanto, de vergonha paraos nossos. crPrlilos de novo c'.l.1to.apresentado como inclIpaz de ~,e

Interessar 1Y'I' outros assnntosque náo selam (\s. ql1e t.razem achancela. da degradação mo­rai.

Nã.o COlltentes com a licencIo­sidade franca das gravuras, oseQuivocos maliCiosos, as alu·lõe~

picarescas, o baixo calão e agirla canalha. reco~rem. Quan­do l'!'ec!.so, 11 técnica dos p6lc~patas. nâo para prevemr maspara a.trair os inc$\\tos. Nã.olhes basta a .1ubrlC1dade das ce­nas é prec!so I\lnna "I~enllf narao "<.q,li,qmo' •. Sll.o :Iêsse Iléneroa quase to~alldllde .elos fill1"eEque Infelizmente figuram emnosso ecrcl1I.. Basta, 11 compro­vá-lo. um simples lance d'olhosà página anexa, de allf1l'1ClllS do·Correio da Mlmhã". ediçâo de1· de dezembro de 1950.

Exemplo sela ainda, entfe. OI!mesmos, "Lóbo do .!\Torte" l.'l'ldeos empread.r!OG sem escrúPUlooferecem, alto e bom ~Ilm .110menores de J4 anoa note-se bem"Um ciclnne de paixíies desen­freadas". -uma atmosfera deódio, .clume e amor". - pala.vras .textuais do preconlcio eque se diriam antes severa IId­vertênc1a da lndilmllçâo de umcritico morallllAdoT.

No fUme ..Apacallpsc.... permi­tido - horresco teter~ns - &ertan~lIs 'de' ma:.~ rle dez anos:"BacanpJã e luxúria, tr9.1ç6e~, ead.ultérlos"•

No caniS de "Torml'nto.s dódese.1o" se declau: "(Ima hlstó­rla quellOmente I) ell1~ml\,fran­

cês. OIlS01l. allresentar!"Como niover ai. perfeita­

mellt.e 'carat~.erlzada, I\, flgtlndelltuosa.clo lU't1go 41. letra B:-contiv..• cenall de fel'ocldadeou for eaJ)a.1 de sUllerlr a prâ_tica de crimes":' letra C: -111­vulllllr ou ·lnduzir .a:l.'!' maus I..'OS­tumes".

se é lega1rÍ1ente vedado eXibirem anúnclo!lOu' cart.a~.!'. qual­quer fotol!l"a!la ou quadro reli­rlldOll como lmoróprlos de fil­mes'ou ~~pé.ra menO-!eI!, se-," 110.rventura nerm.IUdo enxer­tar. nt~ eartl\Ze~ .011 I\n~n-

'cl~ a. ea.bendlUl 011. n!l.o, doaer-

\,

DE'zembro de 1950 100Sfl.

yI90 de Cansura. pensamentrffrases, concettcs que ideoklgíci'l

mente eorrespondam, pelas fan­tasias que despertam na. ima­ginaçâo infantil, às-. exíbíçõesindecentes que 11 lei quer im­pedir?

"Incrlveis peripécias" eis o­reclame de mau, Ittlacomposl­ção teatral qUe figura ao lado,anunciando, CCnlQ prato 'lo çiia,entre ousas epígraíes tenden­cimas, uma. ptoç:\ cujo titulo éde per 61 uma orcusa aos. maisdelíca-Jos e puros sentimentosda afetividade l:~Ln:lJar.

Eis aí como se de.;barat,'t, en­tre nós, fria e' cínlcamente, opudor das donzelas e a boa for­mação dos íovens bl'asilei\'os aorespeito dos quais, Iamentandojá de há muito em palavras·candentes, o nOS50 crímínosodescuido e abandone a êsse res­peito, já. WII tanto melhoradopela .eoucação relrgíosa, exela- •mou, desalentada, nas canas deEl'asm<J, o finíssimo escritor quefoi Eduardo .!tanlOs: "Já não háímpúberes do nosso S€XO; ti queexiste é uma rúcía de anõesmírrados pela ám,ia C1a vmbí­Iídade".

C(J!DO náo ser assím se os tea­trOll e os c:nem.;s. a que tém.acesso se vê~ro .lole lransior·mados em. antros de (;orruIJ­ção?

Não se fazem tnIste~, à 'l.15t&do e~posto mai!o 'or,gos arra­zoados ,para che~anncs. :&oxce­lenti'lsimo &nhor Pl'lX:uraclorGeral. ao o~)etlvo princlp:ll. da.presente petição. e que não éoutro senão. u.ando do duel­to que, pelo citado a,~.igo 102do OódlgO f'~nal, IIssiste. a r0­dos os c1dadãns: e llO ~a.so 'Dar­tlcularmente aos chef% de fa­milla. e a tod.os OE. homens aebem e áS ,0cledaJes como a.nos,a. de pre.servação soelal.requerer que. Vossa E.,<celêncla.se' digne Qrdent'r' ao Minlstllri()Público a8 IlCCessá.l'laS l>.~ovldên-.elas pllra qtle se nr:>mov'l., con­tra os emprc.',fl.r!cs dos a!u':lldo9filmes, a competente llçãor,r1­m~nal.pelo delito que. pratiCl\­ra111, Infringindo os citados 8P.tigos 102 e Moi do .Códi~ü f'enale 41 do Regu:f1IIlento do ServicCJde Censura de Divl'rsõo;s PÚ­blicas do Oe.tlarf'tlm~nt.O Federal

" deSegurançil Púnllca..Nada na llue os possa, data.

vênia, p.xtmir '1.0 mer()cldo <'as-'tlgc., que !I.gulltda, J' de hámuito a consc1ênc1a. Justamentealwmadllo. da fllm1ll!l I)ras.ile1­rt\, uma vez que. num :>:eeto ver­dadeiramente suicldll. só expU­cável pela IP1,ànla q'le jl\ 111el$invadiU' a me'1r.e ;)bsclJrecjdape­)a 'l:llnnnc\a; Se it~cl3rllm t~rjo"

réu. coTlfesll"~. Habemlt~ I'em",confitellrem .

Só resta 8~lbl\ a Justiça. (!omofl~mpment·e ed,,~rl\mos. .:umprlro ~u deve.. '

1!.. como .,Ao· esperll-lo se, naordem material. ~er;a llquldo ecerto o delit,'" :ie .Jm merc:ldortlUI' II!J·tnAIR"d~ ~·II)':·:~mente ..venda da m.nMnha (\U de QUlll.Qupr· outro .elltorpet!p.n"'!. ou deum exnlora:ior dn joga·,1n.1 (lIle,e~ara ou veladam~nte. ,mUll'l1l\S..~e, em dp.~1'U1t."l~do lu!!8l' e hC'ra.UIls6es .destinad:u a ~sses vi­e104? Acaso l11l ordem . moralnl\o tNá. a ~ocleclade llrlJlas le..gais para sua defesa?

Nem '>e diga, o que serfalpueril, que o anunciante,. vol­tando 11 publlc1dscle.nAo l'epe..tlu mais ae indecorosu IlI4las Iflll8UP. exploraçAo. O delito 1lIté1eon.sumndo, Om semnl\mero~infellzef,. mUItos·. déles mal . ai.vorecendo ,ua 1\. vld~, aindaInocentes. quem ~abe; .vitimastndf1e~s dês.~t noJent~ engodO..delP'ad~rl\dl."ê diAnte dll LÚ.m6ó·

Page 20: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/imagem/d/pdf/dcd23dez1950.pdf · ESTADOS UNIDOS 00 BRASIl-OIARIO DO' CONGRESSO NACIONAL' u ANO V - N.' 237 DAPI'l'&li rBDBRAIi.~ SÁBADO,

..10052' S"á"6ãCló 2"3IP

DIARIODO CONGRESSO NACIONAL

dê o tá'lste desfecha bib:l"o deSodoma e Gomorra '" I ;~1'ltlobem, muite ,'em. Pal'llla~l,"

Sauda.das pelos e ã I a l' o S o saplausos da Assembléia de re­presentantes do Brasil. rorirnestas austeras palavras, C0111 :,,;quais, quase ato continuo, ror,c­xo do seu a1t.o "ignlfic::do re­solveu solídanznr-se a prÓpl'HI,comissão de E(llt,~rt\'ão e Culturaela Câmara dos Deputados. ciri­gindo ao S:', Ministl'o da Jus­t iça um apêlo solicl'81Hlo RF ur­gentes prov;clt'1l"18 S 1111e êste ím­portante problema requer,

Que a. imprcs-tonanre apos­trofe que as coroa cale também,para honra nossa, 110 mais fun­do espírito da J\Iagistl'atllm lI,,­cional.

Tais são. S'nhol' Prccurcr-orGeral, os mais síncs-os votosda Federação de AssociacoasCatóllcas de Ex-Alullas, certa.à:! Interpretar' os sentimentosde todos os brasileiros uíunuadêsse nome, aos quais, de nortel\ sul do Pais 001 meio dêstememorial, convoca para uma.verd adeLra ,:t'lI2'ad!l ':m prol 110próprlo respelto à di~l1!dade hu­mana e da ó~ff''la do~ ctirdtose mais altos ir,teresses da pá­tria,

Inicia-se ela, como feliz au­s'úrio. nás vé~pN'as de Natal!

'Alguns dias 111alb e. por te­do o mundo civilizado. surgirá,em todos os reC:lntos da comu­nldadr crL,tli, nocentrô da fa­mma reunida :la mais pura esanta das mnnlfest::.çõescia sUl'vida Intima, num .balo ~e ter­nu~a e alegrl9.. a radiosa fil;urado Menino Je:31:s.

OXalá que o Divino Infante. ...em' t':lja pess,)1l, encont1·ou lo '1,

dl~nldade humana '. a regenera­ção -e a. sub'jmação da ma'pri­mltlva. granceza, possa, ~':l!l1 oeefJuvios da SU'l. gracll. sl"n,~lbl­lIzaragora os' corar,ôes daque-les que ti'm nas suas' mãos odes<ino final da criança. n.consl'eUs.'.1\o· da sua felicidadetempb,ral e eterna. a .fim deque n!\o. permitam Senhor DeUpcrdure impunr:111entc o assa~"I­nlo· moral cl~ssa.s 111'lalurlnhns.as quais .0 01V!1~0 Mestre atrahlcarlnhosam~l1te ao f.e\l selo. fui­minando contra os que Impie­dosamente .as 'escandalizassem tLmais terrível .das malcU~6es Que·e&tremecem as paginas do Evan.Relho: - "AI ciêles! Melhor lhesf4rl1' nunca terem nascido".

A hora, Senhor. Pl'Ocurador(]eral, é de sacl'!fic1os e graveaapreensCles para todo O' uni ver­110. Nlio podemosllsslstlra lm-.passlvels. a. essa destruição denoa.sas mais preciosas resen'lIIImorais. numa verdadeira co~rUla cega e vel'tlginosa para c.abismo, ,

Mais uma "ez Re "erR.. aiuda.hã JUÍZes.!I0 BrtlSll.

Rio dê Janeiro: "2 de dezem­bro de 1950. -Festa de Noss.Senhora de Quadalupe, Plldl'O­eira da América Latina. - Pe~'Diretoria: l.cIlra d~ AndradePinto do· Régo 1.fonteiro. Presi­dente. ,- Rutl~ GOllv,ea de LCeI-·1If Ramos. 2,~ Vice-Presidente.·

Era. o. que .tinha adi?el', (Muit!) ,,,~; 1nllito bem. Palmas),.

príos tomando, em llClterminacla.hora, como móvel orientador dosseus atos, um prouõstto cnmí­nosCll, correspondído ou não,pouco importa, pela realidade,

Não vale, para todos os C;U.Ol>dessa natureza, o hipotético ar­gumento de haver sido um fil­me qualquer liberado \leia. ocn­sura e facultado aré mesmo, iI.assistência de menores. A cen­sura é apenas um órgão téc­níco mrormauvo. uma dcpen­dêncía do Denarbamento !o':o!de~

ral de Segul'ai:ç'aPúb!i~:t, c osseus arestos representam ape­nas uma slmples p~'t:,ml1ç:1J, IU­TIS et de jure, de Iegatidade, sus­eeríveís., portanto, de rerorma,por parte do Poder Judiei ',rio,a cuia soberana alçad.. , nadaescapa na ordem civil, nem mes­mo os atos do Gunrcrno M:'l.gis­trado da R"p)bilea,' no exercí­cio das suas runções., Absurda, all'm de ridícula a­ra a teoria ela infallbilid;ldí; daCensura. As deGÜ3ó25 d.~...te ór:"gão não' somente não tm fõlçapara sanear, 1l1ocent,ar. 1cqiCi­mal' ou cancn.zar a doutrinamoral das p!'<;;l;' . que examina.mas inda sujeitam, sem dúvt­da· alguma, sel13 probrores àresponsabilidade cl'lmillal (!uan­do provada ~ sua lalta de e:;a­ção. sob qualquer a5pecto, nocumprimento do devcl',

E,,~e dever, r·om;) VOSS,'l Exce­Incia sabe, se exerce sob umt~iplice aspedo, pri;"en~iv,. 1is­catizadol' e, .eprassivo, Fall:ace.rtamente ao dever da :Jsca­lização quando permite que pe­ças .liberadas para :lenol'es dedeterminada Jdade, sejam apre~

gOlidas nos ahtln:1os com dize­res que fazem ~ec'lame da lealou suposta Imoralidade da lJ~ça

e figurem, do mef.mo modo,: emca::tazes ou fluad :05 fotográfi­cos ào mcsmo' snero, que r~su·mem as peça,; às vo2és proibi­das, expostos :las sahs f)úohcasclo.s se&,ões às quais tm acesso,para outros filmes, os espect!l.­dores de menor idade,

E' o chamado ·'trailer". cla­ra 'e expressamente PNíbij., t'mtelas cles;inadas & m~nOl'es 110artigo 15 Ijo Capitulo lU CIORegulamento dc!C€nSUl'a d" De­pal'tamento ,Fede~aJ d'ó! Segu­rança :Pú!)llCll, nos seguintestêrmos: .

- "Não. podel'íio con~tar do,programa de e.!!)etáculos. cine­matográficos para menores, fU­mes, anúncjo,s ou "trailers" defitas julgadas impróllrillS pã.l'auns e outro; pelo. Serviço ,deCensura de OiverfoÓes pUblicas".- letra essa- eséandalosamentemor' a diante da sacrllell'a pro­fganação com 'lue as empresas,dlàriamente, sob :IS VlstfiS. com­placentes da Censul'l\ e dos Co­missários de J?ollcla, e. diantedo muti'mo dos próprios paisde familia, i!nrup~c,dos por umverdadE'lro let~l'go de ~onscjên·cia, exibem, como prelúdio . ou"intermezzo" d.c Inocentes pe"11cula.s anuncitàas paramen\l­rei, algumas de:as até Dl~~mo

de caráter ~~ligio,\o, <J mais re­pulsivo. - C/ue bandidos!. - efétido sarrabu':ho de nefandas oexeerávels a!)jeções e degene­rescências 'da pornografia,, Foi o que, MeretifoSimo se­nhor Procurador Geral,. se' ve­rificou. a SE''l1ana finda. noscinemas Od~.' I S, Luiz,. Rian,Carioca. Ideal, Monte- Cllstelo,

'Mem de S6, rl!lativamente aosfilmes acim:;. ~Itados oolno. Inad­mlsslveis para a juventude.

Não se pod:l, à vla::1 do ex­posto, nr1rma~ sem mêdo <teêrro, que, existe. de fato.en­tre nós. uma· turba de. celera­dllS, encarnlçadamente' empenha- '1'dos pa.ra osnefandos fins do -

oredo vermelho, numa campa­nha. preparatóría de perversãototal da infância brasileira?

Pode, aceso, sem verconna deai próprio, consentir nisso, 101'­pamente, um Gcvêrno que sepreza?• Poderá, depois de, por culpanossa, eharurdar quottdíanamen­te 11éfoSe larnaçaí de Impureza e.podrldâo, conseguír alguma coi­sa na ordem intelectual oumoral, a mocidade estudíosa, já,tão combalída Infelizmente en­tre nós. pelas más leituras edivertimento", marsãosv

Senhor Procurador Ger ..!.Quando estas palavras smge­

las, inspiradas tão somente pelodesejo do bem público, não 1,[­vessem Iôrca sutíclenté para ça­lar no espírtto de Vo~sa Ex,",a ím íma convícçâo da neces­sidade absoluta em qU€ se en­contra atualmente a socíedndebrasileíra, de ~'~agir,. por tôdasas veras contra essa. onde decorrupção .que ameaça 'a suaprópria organização, corroída nomais intimo das' suas librasexistenciais. bastaria aduzir aquias .palavras cem que, fazenemrepercutir no próprio selo doParlamento ésse triste e.'tadode abulia meral. assim se ex­pressou, em .essã., de 17 denovembro pp" o noore ~epu­tado pelo Est'ldo de São Paulo,DI'. Al1l'ellano Leite:

Sr, P"esldente. vou trata.rde' ocorrência~ 'que vêm ferll1doa ConstituiÇão. [l, qual nêsseponto e noutros mais. parece le­t!a morta· no Bra"il,

Pelo Arttgo 141, pat'ágrafo 5,°.é pel'mltida 11 manifestação dopensamento· uor tôdas a.s for­mas e meios, E~se parâgl'afo,entretanto, faz unIa exceção. ad­mitindo a ~ensura qUando setrata de esnetáculos e diversõ<>spúblicas, DIsRn ocorreu ncrla­ção de uma Comissão de een­c,ura que anda por ai exercen­do sua atlvlclaC:e, Tal c()ml.>~ão,p()t'ém, não t.em cumprido.' aoque me !lare~e o dever ele quese lhe incumbiu, Quel' pareçer­me que não hã ccnsura algu­ma .aos espet,!iculos e diver~ô~,quer no Rio df .!anch·o,. queremS. Paulo, quem outras gnn­Cles cidades do Brasil. Os E'spe­táculos e âlvcl'SDes em· outr~,grandes cidades do .Brasil. Osespetáculos e diversões. públlcas,entre nós, são, de arrepiar ocabelo. Em vez àe instrumelltode educação de Dom gosto ede civismo, como sabe V. Ex.~

ar. Presidente - f,eé, que V.Ex," tem de$Cido, CClnlO' eu,' lLobservar diretamente - aS cU­versões públicasemnosSD Paisd.o verdadeira escola .de car­rupção, escola viva das ploresdemonstrações doe imoralidade,O próprio circo decavalhinhosIUlSlm é. Há dias assisti a. uma.função do Cu'co Gal'cl~, indis­cutivelmente uma entldacle quesatisfaz sob vários pontos. Po­deria dizer que constitui ult~mOuma. ,vitória da apresentaçãocircl!nse no Brasil. Entre equi­l1!)rismos, acrobaçias, .malabariS­mos e outros números. aP..iOJ.·e­ceum palhaço que tem eb.Jhito.(Oh! os Sl'andes pa111aços...>Lembro-me das págillall notl1-

. veisde Monteiro lJObato &6".. bre o Plol1ni,' o notável_ "clown"brasllei.!'o). Entretanto. opa­111aço do "Circo Garcia", qlle·tem' realmente um certo tlllen­to,desperdl~a-o em espalbar.asmaiores obscenidades que' se. p0­dem lmagU19.r, num eE.petáculopara gente do. povo, crianças e ,adoleflcentes, que. estil.o sendo, 'alllilm, ,Inteiram~nte deaencll1Jl1-I.du, '

Comrelaçí\o a. outra.1I dlver.&6es, o .tea~ro de revista. por

f'ncemplo: est:\ há muito tempo110 Tcatro Rec,'eio, 'uma compa:nhía que tem C()m~gllidi)n!~umresultado, quer no sentido' daarte, na relatividade brasileiraquer no s.emklo eom~I'cial 3al:e e.tn rnbm robm 11111111 mm mxe entretanto. V. Ex," SI', Pre-

, sldente. Os OU10S sôbr€ os anún­cios daquele próprio teatro." notitulo da peça cue leva hoje: _"Muié macho, sim sinhô" I~l­.sOS) •

_Sim. SI', Presidente, "Muiéma­çaod(} US{) da tribuna. taremosquando deveria provocar osaa­res e rlctos de tl'i;":eza e desa­provação! Ma~ o riso é própriodo homem, como dlzía o velhoRabelais.

O SI', F!ores dn Cunha _Sr. Deputado. estou rindo -por­que~ francamente acho que V,Ex, está fazEndc um p;l'ar,dereclame da revista do T~rl troR:creio,

O SR. AURELIANO LEITE- Muito bem Sr. :Ol'es:clen,edessa forma cem. essa COl1C~P­ção do uso da trlbullJ, rarernos1'eclame de tudo a~ul1Q que me­rece censura c vataque.

O Sr, -Flores da Cunha '_Ex,- d~via' cc p"efel'ênclaf;oli­citar· que a c('lIsurn ~e m.,nifes­tasse no exame das peça",

O SE. AfJRELLANO t..EI1'E- Não tenho OU!ro ObjeLI~o,S~', Pre.!idence. senão êsse.t;.~m

- assim o de lam'2'lltar ql1~ II Cen· Isura dos Teatros e Diver<~esPúblicas .não cunlpra o seu de­ver.

O Teatro Recreio. o Cu'coOarcia - uma vez que não so­frem a ação da Censur~ _ têmo direito de nos d~5~ejar o quebem entenJll'rn, Todos êles po_dem 'Usar ~onl0 chamariz e!.talegenda publicada pel,) TpatroRecreio nos jc;rnais que aUM­clam a sua revi~,ta: "NudlsnlolExlstenciali"mo! . Sensualismo!" ,

O nud'snlo ali, Sr. Presiden--U, é o que há de menos, Imo_ral, .obsceno naquela. Casa dediversões e nOlltra~ do Pais sãoos gestOf., a" atJt.udes. as' paia­vras. as anedotas. Essesespe­táculos, geralml!l'lte, são fl'e­quentados por adolescentes, porcrianças. Os cirl!os, como V,b a tabe, tilm a preferêlldadas cl'ianças, . dos homen5 dopovo, .

O Sr. AIÜ,;mar BaleeiroObsceno e âe mau gosto.O SR. - AURE!.IANO LEITE

Sobretudo são <'.Ipetáculo&obscenos e de mau SOlto, comodiz judiciosamente em aparte oar. Deputado AllomarBallel­ro.

a Sr. Flores ria CUllha _ O-que' se nota é que o saber doassistente teatrai . carioca, oudaqueles que vivem no Rio deJaneiro é.o ::hch:\1lçada, Mui­to pouca gente t~nheoe ° slg­nlf;lcado dêsse t~l'mo: vem de"ehanza" castelhano.' que querdiZer porco.

O SR. AURELIANO· LEITE- Noto com .sat~fação que V.Ex.· afinal ,não. é cont.rário aome,u gesto nel'.ta t,rlbuna. apro­valldo-o inteirampnte.

E' preciso Sr. PreSidente, umanova orientação nêsse ,aentldo.O 'l'eatro não, r1eve satisfazer ogosto da, platéia, do Povo m~sim·corrig\-lo.,' . O SR. "'ELLINGTON BRAND!O

Era o que,Unha a dizer, \1.P.S- -Sr. Presidente. peço a V, EX,a en~tes curt,os minutos que .°.Regi- -caminhe à ComlsEão de Econon1lamenta me I)f~reee, 'P'tea aq;ilo mais um. oficio da Câmara de ummeu apelo t.s autõridades com- Municlplo. produtor do Estado. de SãOpetentN .. NAc, SO\l um Oalão, Paulo, Mlrandópolls, regosijanclo-seMas o que Sf" D~sa é. de uma com a apl'llllentação do projeto leidemlLfiia sem limite. 4e mlnba autoria, que fixa preços m(-, Que as autorldad.es nos acudam nlmOl' para os· gêneros de primeira

antes que novo foso do céu nos necessIdade. _

Page 21: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/imagem/d/pdf/dcd23dez1950.pdf · ESTADOS UNIDOS 00 BRASIl-OIARIO DO' CONGRESSO NACIONAL' u ANO V - N.' 237 DAPI'l'&li rBDBRAIi.~ SÁBADO,

DJARIO DO CONCRESSO NACIONAL

o oficio é do seguinte teor:Mlrandópolts, 15 de dellembro

de 1950.OflClo n," 169-50Assunto: .Sollclariedade.Exmo. senhor:Temos a honra de levar ao Cl'•

nhecimento de V. Ex.'" que estacamara Municipal, em sessão '>r­d.nána real.zada ontem, apre­cíande o oficio-circular 14-50. 11<>Legislativo Municipal de Pr~sl­

dente Prudente, houve ))OI' bemsondarizar-se com a solícitaeaonêíe contida e nos mesmos ter­mos pede a V.' Ex." que.ra agll'em nome dêsteMunlcipio no quese tornar necessárto à. aprovação>do prc jeto de lei que garante ospreços mínímos para Os produ­tores :'~r,colas.

Valeu.o-nos do ensejo para.apresentar a V. Ex." O/; pretos­tos de nossa elevada esuma edistinta consideração. _ DoutorOly71tpio de Macedo, Presidente.- Alcides Falleiros, I." secretá­rio.

Era o que tinha a di2er. lM~/itooelll; muito bem).

O SR. DANIEL DE CARVALHO ­Sr. Pre-sidellte, ainda sob a emoeáoprovocada pela soleníuade que as­sístímos, hoje, na Escola Supefi~

de Guerra, venho trazer ao conheci­mento da Casa. para sua medltaçàoo notável. discurso ali pI'oferldo peloGeneral de Divisão Osvaldo Corde,rode Farias.

E' uma definição, ao mesmo tempo,:urna segurança para todos nos.­que amamos esta terra. Drasllelrll' eMmos .capazes de dar por ela nos~a

vida. - de que as Fllrças Armadas,em eonsonqncia como os elementoscivis, saberão preservar os rumos dall1acionalldade e manter as cara<:ter~o­

ticas tradiclonais da. nossa. gente.Todos que ouviram oraçÍlO sa,fam

confortados e certos de que havemosde marchar unJdos para a conserve.­çf~o ds oldeais braslleirQS, para. a :on­lServação daquilo que constituI o sUllli.il.rato da nossr. naclonalidale. Perten­cemos ao mundo da clviliz!lção cristãe nele queremos permanecer. Exér­cito, Al·mada. Fôrças Aéreas e ;)Ovo.estou certc, conduzidos pelos chefesque se formam na Escola Superiorde Guerra, saberão manter R8. tra­dições gloriosas da nossa' gente.

O Sr. Aureliano l.eite - Fique cer­,to Ex." de que fala, niio s6 em seuoc!ome individual. mas, senão em nomede tôda. a CAmara, pelo menos da:totalidade daqueles representantes,cQlegas de V. Ex.", que. como eu; es.1!'leram nessa grande e expl'eSlllva 80­Jenlda.de e ouviram as palavras queV. Ex."', certamente. vai ler,' paraque fiquem constando dos nossD.!õAnais.

O SR. DANIEL DE CARVALHO- Agradeço a V. Ex," o honrosoaparte, queexpllca l\ razãa por queestou nes~a tribuna,

Desejo que 06colegllS rilo presen.­,tos às<>lellldade tomem conhecimento<lQ di.s<:mso e que êle fique nos Ana.ls<lesta. Casa como testemunbo do sa­oor, do patl'lotismo e da clarlvlden­cio. das 'noosas F6~as Armadas.

E' o se~uinte o discurso em aprêÇO:..Confesso-vos minha emoção

neste momento. E'. que, por de~ver funelonal. cabe-me & honrade .declarar diplomados OIS ele­mentolleseolhidog . pelOB m~ls

qU~líf!C'3dos responsáveis' nela Se"gurança' Nacional para .constitui­rem o. primeira turma de estagiá­rios da mais alta academia. mm- .t8.1' do País,' a Escola Superior d.eGuerra. .

Durante um anovivemClll naEscola, aviadores, civis, marl·nheir06 e soldados, todos de. maiselevacla hierarquia, num· ambien­te (lue se foi homogenelz&ndo .•medida do paIlSar do temPo.Ape.sar dllS.BUIlI especlalizae&ea, e'

das caracterlstlcas, que lhes sãopróprias, alícerçadas ao longo detOda uma vida profissional, sen­tem-se hoje unido.s,· 06 aviado­res, civis, martnheiros e soldados,Irmanados por sentimentos co­muns, e, mais que tudo, conven­cidos da necessidade da coopera­ção Intima de tôdas as atívída­des para a. collmação do ideal deuma Pâtrla forte e respeitada.Long06 meses mourejamlll! tdos.trabalhandCl em equipe, Apren­demos. com essa forma de ati­vidade. o quanto ela representapara a solução dequalC\ut>r pro­blema. porque atendendo à maio.rIa. está me!1OS sU.i~lta.~ êrros.corresponde ao maior número deínterêsses .e -nelhor ausculta osentír coletivo. E no perpassardêsses dias a t~ibubdos de labortntenso, ouvíndo e discutindocom os nQSSQS homens de elite.que até nós vieram a servíeo <:leseu saber especíalizado, vivemosquase todos 05 Tlrllb'!'m:!.~ do 13l"a­stl, da. saúde pÚblica às comu­níeaeões, da energia à educação,da estatístíca à econom:a, d~sfínanças à demografia. da tlP'r\­cultura ao nosso parque lnd'ls,trla 1. do mlnér!1) aos t!'B'lS'Jol"1:·e.'num esfôrço de compreender a.conil1'1tt1B dlf!c.l! de nossa ter­ra .. E olhamos tam~ém o munodo. estudando 'com os en!oendl"'I!;os seus prob:emas qel'2is. o ml)·mento t.rá~jM·· da p-o!a presel'\te·.a conduta da O. N. U.. da OEA.·domorar.d., mR's nosseaton~ão

sflbre a vida de nosso Continen­te, llrocurando. no seu senUr ame1hor forma do Bras!! cont1~nuar ... st!'a ;)rede-tjns.ç~o hist6.rica de N'çi\.o. oue lem insr.rlta.em s11a lei fnn,hmopl·al o re..r~­dlo .à..c; soluções Internaclonaisviolentas e que .tem feito da ar­bltra~em sua no~m~ Inf'e'Civelde derlmir as que!'tÓt's com osoutro.c; paísl's.

Também nos detivemos sôbrea evolução dps nCSS'3S Fôrçl\S Ar­madl18 con.s!deraoClqs semure em!eu .conjunto, ml'dltando sÔbre o§

• ensinamentos dt><lD1'1'ent.es da 111­tlma cont.enda: eprocÍlramos âmaneira mais or{lI.lca<le 9Sl'P1".taro a.rcabouço mllltar ind!"ne1lllá­vel para o cumorlmento de nos­sas obrll1'ar:6e!l extf'1la~. solene evoluntàr!amente a.s.-umldM 1)1'1>1\com ll(Juê!es dois SUT)l'em<)f; orga­nismos t:a Paz, o mundial e ~

-'. americano.EIs,nasua expressão mais

simples. o tra.balho daE. S. G.-em 1950. Apesar descath'mos oImpacto de SUII8 falhas, - algu­mas bem sérias -, e de nll.o ar­mos oonseguido vencer entravese óbices que s6 o tempo poderlldominar. devemos reconhecerque as resultados positivos €lO­tldo.t! superiloram as nOlSlIlS pre~

vlslles. Tal bito se deve aos aueeonosco diretamente colabora­ram. desde os estatl;illriOlã, quesouberam, pelo interêsse e dedl­caçlo. BUllerar tantas das nOSSas

. dificuldades, até. os nossos ilus·tres ClOlIferenclsbas.. a. quem. ren­demos. o tributo de nossaadml­:raç~ e de nosso. aIl'radeclmen­to. E quando, passado o tem\lO,a Nacão se aperceber do traba­lho sllenclClllo dos que aqui vembuscar o. rumo para 11. solucAodce' problemas que entorpecem onosso progresso, ao atuaI govêr­no ficaremos a dever. em bOaparte, a obra decoordenaçllo dano..'lSa poUtlca de conduzir a co­letividade ao 1)em-e.star e em se­gurança. Então, com m.als juste­za serão compre-endldos .o.~ dlo10­mas honol'is causa que a E. S. G.concede neste momento a.o seufundador, o Exmo.Sr•. General

'. de Ex. Eurico. G~<1Jar Dutra.Pre.sidente da Repu13'ilca e Lo! au­tor1dade.s. que mal! de pertll C!O­nellco colaboraram - ()l!l Excele!l~tf.sslmosSrS.' Embaix .. Raul Per-

nandes, Min. das Relações Exte­riores. Alm. de Esy'. Sllvio deNoronh'~1 Min. da Marinha, Te­nente Brigadeiro Armando. Fi"guelra Trompowsk, Minl.stro deAeronáutica. General Canro1>ertPereira da Costa. MInJ..stro daGuerra, Embaixador Cyro deFreitas Vale Secretá.río Gera1,-10Itamaraty. Alm. Esq. FlIivio Fi­gueiredo Fiuza de Castro, ChefedoE. M. AEr.: ao seu Chefeimediato. seu ldealtzador e in­cansável patrcno..« Ey.mo. Se­nhor Gent>ral Ex. Salvador .. C~.sar.Oblno, Chefe do E. M. F. A.:e ünaimei.te, aos membros daMJssão Militar Amerícana.Lõo­ronel . W1l1lam Jordan Verheck,Capo M. G. lowe Hpvden Blbbve Ce!. Av. Alvord Val1 P'l!tenAnderson Jr .. her.jis da 2 n ouer­ra Mundial. j!Í. dil'llomados pelaAcademia de Guerra dos Efta­dos Unidos e nossos avisadosconsultores.

De tudo nuanto ouvimos. es­tudamos p. nescuísamos duranteo Curso Suoeriol'- de Guerra. ­uma verdade se nos ímnõs: a ne­cessídade de um eouac'onamentogeral dos nossos prnblemes. cuja.so'ueãc , se deve enquadrar noâmbito de um 10:11'0 e pmfuntloplsnetamento. Ne~te llloanela·mento, o "todo brasileiro" deve

. st>r o JI:l'Jtlvo cenI.ral p o~ In~e·

rês.ses peculla:'es de cada zona ede cada C$"lfcializaciio só devem.ser cOm!lutacl"s de'1tro daqueleobjetwo rte ra,~e. O~ olanos Sal­te e o da. Re-~upel"aC'ão do Valedo São Frann.l.sc:. o ('''nsp'ho d~Feoncmia. são indícios de quemarchamos nesse 1·\1Jl'l0. E' pre­ciso po>ém. fazer mais. multomais. E urgentemente. E' quevive-m"S uma h"ra internoc!onalC"ll oue- um In~tallte np"didn IlOdeter éonseollênclas fatal". E 4s6bre a. gravi :lade dos rl"~ quecorrem. e oue oodem afetar nOll.sa sobrp.vivêncla como nacáo li­vre. qUe: ê.e.sej" mantet' co'woseouma última conversa, meus pre­Z"~"· ~m!gO!i dlplcmac!os pe1ll.E S. G. .

Volt,ais \s Vossas atlvld'o1es es­pecificas. num momento crucialda vida do mundo. onde não hâiUI1a.r pRra esoPet.adores. ond~

todos somQSl)rrsona:~ens da. tra~

gédla..Nêle vivemos. s.tuamOfl eexistimos: partlclnando do -/líri­ment.o dtste séeulo. marcado pelosangue e cumtlrlmento. com 011sem a consci~ncla das nos.~as fi­nalidades co'etivas. a trem·"dl\profecia de Roosevelt: - "Estaé a Il~ra"áo qtre tem um encon-tro com ·od~t!no". .

O doloroso e.' parece. .Infeliz·mente InevitAvel encontro nataO qual 'sentlmos . que mar('ham(l.s& passos cada ve~ mn.iR llCelera.dD6. é proolsarnente ochoo.ue dedois mundOB. que nAo ')Odemcoexistir porque se reDelem e seatttago:.izam. como eXDressAo 1eduas filosofias da vida. ent.re asquais tlIdll..translgencla. será. efê­mera. E' o duelo entre o espiri.to. e .a matéria. definido pelosmais altos pensa~~otes da nossa6poca. e que 'retrata. num ela noallBtrato. o QUadro da. atualidade.Mas, no ,1ano da. realid.de.•fôreas do'espirloo e a8 f6rcM da.matéria são representa"das. uorpovos e nac6f1S, ;eoarndashojeem dois grandes hemjsfériosideológicos: o hemisfério comu­

.nista:- e o hemisfério crlstlio.· N'l­ma geografia que obedeça l fil­vlsáo do mundo nelas Idéias aueempolgam as dlferentefl parce.las da terra. e da 'humanidade,esta, e nllo outm, é a Interpre.taç~.o real e jUsta do mapa .pc.litico universaL Acima das cate.gorias nacionais e' acima dRS1ronteiras.o. qUe .vemos é êste.mundo bipartido, que traz emseu bojo, mais do que o embate~ contlnenttrl,' a COIl1lmaclo

total, gerada pela irredutlblllda·de das doutrinas cont:adlt6rias.Para. estas. desgraçadamentenunca se poderá achar. nem ,",oterreno político, nem no campoeconômico. nem nos horfzontellad consciência humana. um de­nomínador ec.num .E' Que essasfllosofiC-" da vida se baseíam tomconce!Jcões opostas sôb-e o ho­mem, - uma, nega.o como uni­dade livre e como parte. In'.~­g:ante de uma. sociedade em oueo direito reucuse 8nbre a dl'!"\­dade da p~EOa. I'a ,Iustlça -sI'­ore o resoelto mútuo dos lndíví­duas: e a outra. conp"it"~-Ocorno ente dotado de pspl>it~ evont.ade car,·az.1X'1·t"l:lo de ~f;"_mar pela Iíberdade a sus 1)()~'.ção slnl!ular de 'lreemhóncia «,_bre todos as seres. tenrlo anenosCOMO limite de sua. il"-l'''lnlln''.da.de o dever de 50JlrlQ.r;pdade .0.cial QUe a todos as."pC7IlTe 01l0T­tunld'ades il1ll!lIs e n'·;t'oi1Ja~;1)eoult'ntiva. no patrimônio co­mum.

N~'O S'O' trata de transferír M"ao urísma religioso a. vl,ijo sínré­tíca .:ê.ste momento da h"tórln..Mas. dos dois hEm'$fér'l)~ 1"~1,~.gícos. ern que se seuara o D'l11l1d'ld", hojt>, o B"asil ~~rte-~p. ao he­mL<fél'io cristão. t!:.~te é o grandeterritório !'sl'lirJtl1'a! ou. tranll­cende as frollt'!lras dos' tlQVr\.~ lí­vres. e os unifica para a defp~a

de um j(jp,a: tie soh"evivl!ncia. emcujo âma.go se encerrnm.na ~"'1plenitude. os val'Jrer 1J10r,ls con­df'ns~dos na mais orofunda: aIO­pir~ci\o do ser hum'no: a asnl.reçl\o da lib,rdade. E nerten('e­m~s a ê.'lteh~mlsfério menO'l pelaacao dect~l"a ee 1600vêrnos do ouepor predcstinacão histórica,. 001'Impulso racial, por f·atAlidndelleo~áfica. cor V~~r~o 1')<,';I.i('&.i:s te- é o sentido exato da nOSSAposlçAo no mundo de nos.sos dlM.E os que preten dplI1 dar outrainterpretep~o a esta nOSfl\ ')0.<\'çAo age:n Inconsclentempnte oude má fé. Não estamo<. lunl!'lcl,1Sao carro de ouro denl'nh'lm coa­plta!r~mo colonizador. Não abdl.camos. nem fl,bdlllllr.mo~ .j~ll'I::;!.das 'ler.~S€ !lrerrOgatlvas dp 801)('­ranla. Não cedemos ao oêsode ­Influências estrllnhas n ue . nosd~f.':>lurem a fiolonomlll. .radl­clonal.m mi!rcade11U1".os I""!­sa tQ~ã<l em troca de rendnc1qsinconf~.'!Sável.s. Ao ellntráTl(l,nossa f1d~lidade .ao !"Ta.,i1 vprda­delro. nOlSSa' identidade oom onosso_ próurio pa ...do nos.so. re­.501'11'- ~ ~e conservarmos semoreIntacta a t' ~sal)ersona1idadenacIonal. de DOVO auMnnmo' e in_tanll"lvel. .é que' nos cqlocam, ló­gica. ~ lr:'eslostlvehnente. ao ladodas nacõe.s· do hemisfério cris­tão. a CUja frentl' se nOlS deJ)a.ra.hole il. nobrl: nação norte-amerl.cana.

E' que, ná constelação .de. quefallemos Parte. cad& povo guar­

·da. 'sua !uz. própria e a comunl.ca ~rt.ternp1mente lltOS outr",.­medIante um ..Istema. de ~olldl1~uedade. qUe vai daC(ll1Iup.aclodu fôrcas m1litaTes e do a1usta­ment'll dO$ Interêsses eM11.Ômil''',sàs mais sutis e preciosA.o moda­l1darles d() intercâmbIo '11!'.ll>ql., Não hl!. no nosso hemisfério,ao Invés do que se nassa no ou­tro. a negaçlio das' naclolldadespela ação de Qualquer Iml'Crla.lismo aVR.ssa1ndor. O c"murJ~moalém. de despersonalizar o!ndl~víduo• .1e transformá-lo em t\'lli­quina, de trntá-Io como merovalor ecollômlco; SUprimindo-lhetod

doa ;)S direitos essenrlials Queefluem da. liberda~. transfor­

ma as ;lações Que a. êle se e<crll-. vizilomem satélites, em abúllc~

engrenR.l?;ens de. um' ni~an.ismototalitário, onde o ap-anlido dO!povos soberanOlS. desauareceplU'll..dar IUllar ao nivelamento do In­ternaclonal!Bmo, o qual,no-fuD.

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'10054 Sábado 23 OIARIO DO CONCRESSO NACIONAC Dezembro de 1950

tio, ncda mais é que o panest.. - Sua. ação resulta dêstes fatllr"l!I. propriadas, e, n._ti. sua falta. ~s do dO-I Ainda é de apontar que esse síste-vL~mo imposto' pela violência, ~Ie está em tó&da. parte e se es- mimo, da Uniu o, neles existentes I Ima de. tl'ab.all1o.. coletivo, a. da cna'.tto.'.

.pelo assalto. pela conquista cal, conde sob as mais variadas rou- díspcníveís, de granjas un . v . 1" 'cu'ada. metódica, preparada. pagens. Aqui, é ultrl1, naclona- Art 3. _ Além dos servíco . e o,. la ez inui antado cru

E se o mundo em que vivemos lista; ..li, é o defensor dos rra- colas' ou' pastoris funcionarãos

afgrt" Em;;k .razre), ao sul de Haifa, se mui-é êsse. se sentimos a açâo agres- cos; além. é pela união dos po- nas de il1d(jst;i~ caseiras, podoe~~~ ~lPl~COU l'lLPIClameme:- C!lCganclo a ("~-síva, feita de maneira multltor- vos contra 1\ guerra ; e sempre, ainda sei' instalados pequenos sprendí- ar .sc a mars de tres centenas. li" ..me e preparada pela prooaçan- antes de ser desmascarado. p. o zados de artes e ofícios. .. quais ;~at~ de um têr,ÇO. runcmnamoda em moldes mais amnlos e :falso defensor das causas que Art, 4.° - A área de cadafazenda em t~._us doFumlo N9.C10l1fll JUOUJ-mais eneenhosos do que os pro. sabe insolúveis. Estudai. porém, ou granja não puderr" respcct.vamcn- co. E apropna Espanha, sempre pre-cesses de infiltração nasísta, "e com. profundeza a. sUQ acão, com- te, ser infEriora mil OU quinhentos sa a. fe rengiosa, tnstrtuiu, II rnurotôdas as maneiras de afl:ir _ in- parai o seu a.glJ' em nossa terra hectares de terras apropríadas aos fin' experlrnental, em 1931-1932, vánas ar-eiusíve '\S que mais chocam A, com o seu .procedimento. na do estabelecimento: destinando-se ~ gamzaçoes de explcraçao QU cerra emnossa fOrffi'3Cão moral. _ .ii.oI mesma época. em quatcuer ieu- cem ou cínqüênta famillas no míní- icOID21m. •para êle r.ce.:távels quando .ec- tro pais :lcmocr{tt~eQ: na sim. mo. representando a luplo cf" traba- Nao se tra a, portanto, de uma sun-limam o ob,iet'vo desejado. li pIes coínctürncia de atitudes. lha dores, homens e mulheres. pies ídéía ínriividua! ou de faCClCSl.:i.conclusão a oue .temos de c:l'le. h.aveís ih r.élp des~obrl,. o Inter- Art. 5,° - O plano de .xabalho. que mo, ou d~ um mero alvitre sem re-gar. d.eso'rr.ca<lamente. é a de- naeíonnüsta. Que desconhece e será quanto possível, mecanísado, comcndaçâo de valor. mas da prooo-sel"cantada. certeza de cue só não preza sua, "átrh. lt'tando e compreende: preparação do terreno. sítura de uma medída objetiva e pa-pode nsver Sep.llran"a· Inil{vi~"~1 cum-:lrlndoor'1t'l'q dl'U..,....ou p ínctustv, adubngern e írrtgacào: se- trtótica, com os melhores precedencese coletiva num regime de paz tendo 001' míssãe orr,,"'~ver e l meadura: colhcitas e debulhas: con- de êxito na vida de outros povos.armaüa. alime~.tar lu"~ fr~trlefda_ ·m.r~ servaeeo de instrumentos, orícínss e II -,- para a sua elaboração o nosso

Esta é a lição dada pelas eran- inlo,edlr a eoesao da np1'l'l~r9cia bens; djs~ribu:ção de tarefas e ren- espírito, impressionado, no plano aedes ootêl1cias, Esta é a Iícâo de Se não !1'1S orga"'lmrt:nQ~ "lln das: at!v~dade edl:c.ativas e sociais. trabalho e r.e produção. pelos prcu.e-col"oor"cão dos naíses democrâ- lutar contra êle, seremos fR'"l. ~t, 6.. -De ac!;>rdo ..om as preso mas que com a mesmo se relacionemticos, de união cada ves msts mente '.'-,,-__ .,._•.• ~ refre. cnções medicas serac _nos estabeleci- mais intimamente. procurou inspi,'lr~viva e mais estreita. noll.' eon. ea ~erá d"r~ nar"ven"o\·'o, mentes apro~elt,ados s serviç;J~ de to· se no.s ensinamell~osde outros ,Jo·gregaelos nas Nacões Unidas P. Esta é aderr'ldp1rA I'~VE'TtPn- dos ali acolhIdos, Inclusive nas indÚS-ve.s. ensinamentos não sómente dou·dilmament,e renresent.ados no cia out'. n(l momp~to de "o"sa trlas cllseir!!s, :nesmo os menores j:'l trl11ários ou teóricos. mas compr·,va-C<lnt1ilc!ente h~~ólco oue l,'+a ""m SPl'9repQO, me".rmlt" v.....o7fr. de cooper:çao ou a::uda. dos pela experlénc.a,b;avura. no ingrato solo da Co- certo ele C1'" lhp cO"'llreenderels Art •. 7. - N' estabeleclrn.'nto ha- &.Ite prcjeto tem duas finalldades,feJa, o "Ican~e e o se,.,tiA" vera C.'!colas para crianças e adultos delas d d i dE.~tJa nossa po.~lçio, em con-, E. en. bt''''I <l <!ol1111rpend,o.ncl(J a. par de serviços de assistenria mé· maior r:i~~~i~. ~~ ~c~~~~;:e~5n~s:lnâncla .com todo nOSEO "9~sa- e.~tp.rC"'''1s ...lIll'llr;nd...· o n,,""o dica. . sa economia, abrtnQo rumos' larl!os lido. vai acarretar.nos, npnh'Jm pr~rpme, ne Inte",,~1 c!""ottl.- Art. 8.°,... serão fornecidas mora- seguros, através nova modalidade dede nós o itmora, extp'1So~ e dra- ment() M. l'\~--fl. por""e.,Ao M das aos empregados e trabalhadores trabalho para que a terra. fecun<l I!l'4t!C<'IS sacrl!iclos. E'~'te,oo. vac'hçl'ips t'oE.;lveis étenll1. O'Ir. ~:do~lhe~tPiermdltido, OU a SUdS fami- generosa. mediante o devido trn~,".rém. o preço da. .lIberdade. E' o ... V07 d~ -'4' .. ' "O~ rev·'" !t U. . • cu va . e pequena porção de mento nlk; ofereçil nêsses maIs abun"reco da con.~ervaçã(l da 1l1,'r~1 nha de I"'''~.l''~ ~".f'Hn"''', lI'ntre (lS teell'at, para aUXllldll.1' .. sua. subsistência dantes trazendo o bem .estar par;hU!'11al'll, comI) e. com!'lr"e~(l'- mundh~ .- 1.. to o "'r-"'l l' 1n OU ra., necess! ades . ~v, c." .' P'. .. ""'" ., " Art 8 o A á . d a nossa gente e o. grandeza para omos E' o preco d~ mnnutencfto hã mUlto 'Ir:.tou sUl\ ·1(1cll"RQ. •• - rea. o. esta.belecl- nosso Brasilde no.oa uc"Sol'0'!deôo!' CO""" 1"1\- ""te5 "'••m" .0'" '.'1\ ()o'l ",. menta, com os seus ~cessorios e "er-I '. ..cão soberana.. E' prero !dênHcll bolos' N!uivoc('c . do IT"ter!'1t'1""~: vi,9os &. seu cargo, será. bem da União A,nda VlSaa mesmo uma proviocll-Muéle ,~t.e pAOcram M"'OO<M llsmo V('J' T elhor. nós, bra.;llei. nao s~ cobmndo . JS c . ~t, ou mas cia de grande alcalJce, e eis ai o ()ll-

mo i ores. o, Que desbrllv~"l\m ros, já havíamos Cl'I!OCAel<' .:,1 famllia.s qualquer tributo ou contri- I tro _ dos se~s propóSitoS. Essa pro-no~so terrlt6rio, os Clu" ho11~". nc-"S11, ".,,' ,'__ nrra.,ncll"do ~ l' buiçao. videnCla sena em beneficio dos ~n-1'9!'11 U(,o:;sA~ frc",telrlls, /lc oue fl_ nosso céu .,'t,relado aquela c;'ui. Art. lO." - O rendim~nto produzi- tros• urcbnnos. expostas às ince.!!lantesze~an1 no.."S'l. ind'1)el'~anc'a. o,. ,1 • ~'~r,," ....'0 & o s{m""'1<l do pel~, venda da produçao :.::ráassim rnig;açoes do interior do. palS. 111qUl.' lutaram no lm,.,tlrio e na;'! '"unremo do clvi1l.o"~o. t)tIrn'H repartl~o: 50°1° para,J3 ~·~a1:'al,'[<doresi quaIs. pelo menos momentaneamente,nO«SA,. ccnt","dll"civ.lc~e. .F.' a, 'fllnd~ll:'enta o ""I'!fic!o na. cren- tomando por base a 'JIlidade do tra- perturbam. sob todas os ,pri5ma.~,._c&cont!nuM1\.o da' j()"r.o(1o~ de T1n~- ça de um l.l"~t" balho normal ou ~xtraordinál'io' 10°1" vida das cIdades e capltals,onCle .asS08 soldad~s. lI1ar1IJheiro.~. Slviq. Nota: _ ~t. discurso nlio foi para sementes; :0°1 0

\-_ ..a servi,!os pdu· "favela",;" surgem e se multiphellbl,dores. Dll última g11erra. e dl\ revisto ')elo autor. cativos; ,e o restante para o GovémJ rápidas e surpreendentes, nos treçhOSeoolléi .... d~ bat.alh\jo dl\ bo~~"h~ Eis. Sr., Pre~iJ.l".,t. O' r:1isc'lTsC' "Orn atender as de,pesaslie rnauut::râo 10 mais cen:ra:s e de preferência. ',f\J'lIllara o suprlmo"\to dos p~"relto~ o lI'1a1pe~.n a medita,,"'!) rle toil(ls estabeleclm;nto. . -.' . encostasenosca!leços elos morroS,i1emllcrMicos. E', flnalmpnte. o os Srs, Dep"t?dos, (MIlito bem; Art. 11., - Aadmlnistraçã,o su_lquals. paineis ostensivos e descon-preço exlglào 1lara le'!llrmOl' '"" muito' J,em PJlmN,~), p,ermtendera ~o("os US serviços, lIlclu- certantes, como emblemas de desa-nos<o.• desc'nd~ntes o pr-o'l !'llP DUT'Inte o d;oc7Lr.m "0 .t:r. Da. beslve a parte tecruca•.. en~o-iil.e tam-I«rado e .pl'otestocontra o asfalta 'iasrp"ebemos dos que DOS antecede- niel de CCl.Tv'll"o o .'1r. }-r"1tltO~ m o poder dt: pol.cla sobre 1I8 em- avenidas e a opulência. dos arranha'ram, da Rocha' 1.0 Se('f'ptá.rlo, def:tll 4 pregadores, trabalhadores c d pendeu- céus.

Meu." queridos camaradas! cadeirll tln. 'P.esid';..<!ln, ClI'" é tes de uns e outr()S, para a l'epressão m - O aumento de produção:-e.C'..onheco. e bem. a ...lnl'erldP'1e ocu1Jar'a. ....elo ,~f'. Osvaldo stu. ldeisfa.ltas; excessos ou abu~os. contra presenta uma verdadeira necesslda1e.

e o feTvor com QUP m~.,teT1rles" dart. 2.0 ~"I'f'P:tilrll1, ,e , regu,a~entos e Instruções. reconhecida por todos. de cujaefrti-IS conv~"'('ões oue npstll.~ 1)'11,.- O SR" PR'Iõ''''IJ'>'E',N''rm _ Passa-se A5t. 12. - Para o qumprimento vação, dependem o bem ele nosso po-nas tl'?du?i, menos como !Illem à '~Q'uinte o,r•• d" P't1l~'A.,te de~oa lei •.fie.a ab~rto ° oredito de r~'- vo e o progresso e rlQueza do ,')ala.vo.~ sa(ld9 e abraca num flnal 4e Tem a palavra o Sr. FICheCo d~ ~u~ta. ml\hoes ae, eruzeiro, devendo Agora, maior a gravida.de da situaçãO,jort1~da d() OUl'cromoumNlm- Ollve!ra. toverna, nos r,e.rspectlvos Ilrçamen- frente· à iminência de guerra quellanhelro oue meditOtt r.onv"o~o 08

baa n ua ls, inclUIr na sua Olroposta ameaça envolver o mundo quando o

em VQZ altn ,õbre os tema.s 'tl'a, O DEPT1T~DO SP., PACHECO DE tavebel'1 necessária .1\. m ..üutençüo do! aS- Brasil preCisa se. utlliZar' de .teclasVP." .. e ~él"o,q .lU - 11I1S pr'l()l'll"~- OLIV~A .. 1?r;!ler'! cf.ISC''',IO fI!U', 1>.11- tala ~lmdentos ja .::la'__ ,,:-ados e à Ins· as suas posslbilldadel para conseguirramo ~ ~l'(l(lI"'''nn\. Mas, np!"l nor t~~flUeli wmao do orador. lerá DU- Art9 13e.outrRos. da terra. rica e dadivosa, h. proclut-1st'" p aescabida uma advertência bolCadt' -derlO!S, evogam s dl5 i .., ""IIm1~,E'.envladn à Mesa.' e vai a 1m. ções êm ~oJili.ârlo • e as pos - com que se mantenba e, ainda, lhe

,Mut.0tas e variAdas ",§.Ó lI.' for- p1'i1nll' o se~ulnte • . seja dado ajudar aos seus allBl!oa. Doa-m9s de penetral'lio d'1 l"lflltra- paoJn'O Justificação sa tremenda luta cuja duração e con.eão rOl••uni.ta, A união dO!' TIO- o l-Este projeto se funda 11 sequências sl\o imprevlsiveis.vos livros p~r~ce-no~ clm0'1~~dB N. 1.072 - 1950 ções da expenenciaem Pals.;ma• Cumpre porém, fazer obraeficaa~b1id trent~ de""l. do" úlH...."s . tros in 1" el . I u- e duradour.a. mesmo para ensejar com• a, ' ,,~ " • (Convoca.ção) , c Ulllve. a raça., a.tlna. c.am 08. 11 n~=a pró.pria mat·e'ria, prima oellte"t\,mentr-s er.tre 1IS 1lOt~n- seus re o h d d f to ~elll.sdell1ocráti~. Mali, nllê,m- DispÕe sôbre o criaçãar1e To;:en- c 1:1 eCI os. e e. s e vil'tU.:les. fortalecimento elas Indústrias j~ in!-

-bl+o in'emo de ""All narAo, é da ou gr(/:n.1a8 ugricolll8 OU1Jo.sto- Sob o!s~lmulo do êxito alcançado em ciadas e o surgir ele outras, Impt'es-mistpr também. contra o Inlml- ris .f!.e trabal1loO coletivo, lUZ8 pro- terras dlv.erllas, nasceu a deliber8çaa clndlveis à independência econõmll~a,lIO comum. promover e A...~-1I\'PT :rlmidades dasrapitai8 oU cidades, de aproveitar o exemplo por intermé. esteio e base das nações fortesuml\ ve~dadei~a' u: 'lia npcloT'ql; destinadas' Zocaliza()éio do, habi- dio da. presen~ proposta.. pela S111\ E dal,ê8te projeto que. inl5titUindOE não é tl058(ve1.alcatlcar ê-;-e tl!ntes .dasfavelas e dá outras pro- inteira oportumdade, em prol do aU· fazendas. ou granjaa para: exploracãoob~tlvo sem a ,.lgt1ãncll\ p...ml\- vldênc!lu. mento da '!ossa produçlio. . agrlcola e pastoril. tem em vista O!lpnte ('~r. "ra G' fn+l)re" i1pd.s." ( liJI prlmel1'A! fundações. no mundo e duradorn mesmo ."'aro. ensejar comtei, rlt;nel1~ e di! oi.icA.tÍla..• QfI;. Do Sr. Pachecv de Oliveira) m.oderno. for~ \nstaJ&las na Rússia, siste em obter o efeÍto relativamcn~m!nnm ~ corroem as fó-<!".: da O Congresso. Naclona.l dec1"Jta: nao sendo, pOrem, de olvidor que el1- maior com o sacriflclo relativamen~aVll.lI"l\ dp.tac é nu~ 're... ,1tn 1\ Art. 1.° - O QovlÔmo criará. fazen. saias, aue ficaram como modêlo. vêm menor" pelo 'emprêgo raalonaJ' ,loI!r""dezll. d. um povo, e.

') 111 p<","O daa ou granjas agricolas oU pastoris de mUihto longe, .de I)erfol.1os lntl~ da. traball10 e a sábia utilização do tem·

ê grnnc4' "\:~,.~_ S'll>.~"'r A ...1- de trabalhos coletivo .18S prex1mida- IlMOSS". ist6ria, 'COmo as "Granjas .do po e dos bens materiais ao nosso dls.Vll i\~ 51.'\1.' il1,ml,1 ...õ." h""IJ"r"~ des das capitais e cldl\des, d~tin:..da.s ostell'O de Alcobaça". na exPloração pôr.estejamos ~ernllr" de 9tala~" "~n~ aos habitantes c.as "fa.vl.'las" e quantos das

dterras daquela Abadia, remontau- POS8uimos terras boas e férteiB

tra os semp'I~o""s ~9 i1\tri"a, vivem, em centros populosos ~em pro- o·se ao séeulo XIV, com a maior ampl1tu<1e para. as mal;eontr" os lIr(l"a!!,andl~tas tlo1'~- fissio definida. e trabalho certo. uti~ Para não ta.lar de outras mOdall- variadas objetivações; e temos ente~I!tII.mo, co"t.l"a. os l1rel':oPtro~ln- llzando-se de meios e expedien~es qua, dades, co ;!'satl5f8tórios rt'sultad05 no nO&'lo.. embora sem o lrld1sper!s'vell!"-n\1O!' :'eum .otimi-mo eY.~prq- normal e seguramente. n~o lhes. ga- mesmo PO.tugal, como na Alemanha., preparo, mas à oqua.l nio faltam., ado, '!(Intra.o.: 1""tl1adore.'! ~acl"s. rantam a própria 5u"sistência fi dll8 Hugrla, Bélgica Polônia, Holanda SI! par da intellgén<:la, e mnada inferior"d0nfiAn~q. ~ cO!'t,ra os 9rqul+Ptos Pbi1!!sssol1,s. sob sua gu.rda ou responsa- ,nAo por tMa à Europa: vale meneió: i\ dos f.ilhos .de outras ,,,,'0-,88.• A C·l)II-.

a )""fu~ilo. Tenhn,111011 Mm- Idade. . nar, por- equivalentes ou maÚ\ apro:lfl. idll(\ ..""!I ~ ~,re "m vl~t" f!l1e f'()TnoP """,11'1 ~u A1't. 2.0 _ Haver' tantos estabele- matlvlI8 das' organlzaç6es russas de c. e .para a esfOrço e a ene"!!laDRr&m~"(I.•. dls"H~"nta e dl'S()l'2~"f. cimentos quantos necessários no pa.!s, comêçO destacadas as cooperativas de o seerlficlo, de que slo exemplos viVOl~1I.c'~s: 8(\ 1)9"-0 Que n a~v"r'&~lo, sendo localizados em terras cedidllS ProcluçAo integral' de .UI 6 tl- ai populaçõea'nOT'destina. slltê bem~111ty.ra, P1J1.. mlfl"rip lT1sbmlft...o". pelo pistrito Federal, EstadOl ou Mu- México, e ll8 eomunitarlà8est.~eclo pouco tempo entregUes ao destino dote. é lillíL .dJacipIJoado.e a~ivo. nicilllOlt deaua propriedade .vu desa.. das pelQll. judeUll, na Paleatina..... ~ malsdllro .sofrlm~to. e atnda.nelln08llOa dias os que ocupam .. telTtII,. -, .-,.( ..

Page 23: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/imagem/d/pdf/dcd23dez1950.pdf · ESTADOS UNIDOS 00 BRASIl-OIARIO DO' CONGRESSO NACIONAL' u ANO V - N.' 237 DAPI'l'&li rBDBRAIi.~ SÁBADO,

Sàl:ia(fo23 Dezembro de 1~50 1005~

distantes e Infindas do extremo norte entre todos e levar &o.ac-ifUloo br.mI Ora, SI'. Pr~idente, houve .uma :Bl'asl'l do 'sacrifício de Illtermedlá:na Amazônia, tço decantada 110 seJestar social. Coletiviciacle !! ordem ju-. manobra. para. lull8titUir OI po.gamell-Irio na compra do ouro, o adqUirlBSe,futuro, e, todavía, região onc.e para ridica e respeito .. monl. e só uma tos e dePóSitos de Iucros extraoràil1á- 'díretamente , Temos aO.,sa da Moe·os que se sustentam do t!'ll.~ll.lhO nos situação dessa natureza decorre (Jl>S rioa. Envez de se fbzer êsse pagall'lAin- Ida e OIS coletores IllII;. zonas aurííeras,sortngaís alheios, 11 vida não passa de preceítoa da Constituição, que acima to em moeda corrente, substituiram- ISeria, pois, negócio direto. . .uma servidão.. de tudo pode e deve ser curnprlda, no por bônus de guerl'a, .que tiveram O pedido de informações 11. êf!sll

IV - Como dissemos, êste projeto, pelo be mde Brasil, um aumento de cotação de um dia Irespeito, enviado em 3 d" JUnho !lE;mando à. nossa melhoria econômíca V - Ainda a Coostltu:ção, no artí- para outro. Dizem até que IÜguls ,1949 ao Sr. Silveira aln<:ib não teua exigir todso 06 cuidados e empe: go 166, determina que a "lei facUlta- poucos felizardos. que sabiam dessa resposta,nhos, procura também atender ao pro' rá a fixação do hom.em ao cam~o., manobra ele enteJ;J'lao; ganharam com I Angei, aiJ;dl\., prccedendl' a tnves-.blema do trabalho, pelo aproveita- estabelecendo planos de coiontsação da rios de dlnheu:o. tígações muito serias ~ob'e o assun­mente dos Que não exercem por falta t<de aproveitament odas terras pá- Como P<lqlam esse deçósíto real1- I to, O Banco do Bra.sll ótouaut<Jriza·de uma profissão deilnida ou atívída- blícas. Para êsse fim serão preferi<hs zar-se em bônus de guerra, e OS im- cão a outro Banco par.. eomorar (de certa, e que habitam. centros po- os nacionais e, dentre êles, os habt- postos não podem, >M!Jo menos em. vender ouro. Parece Que êsse esta­pulosos, entregando-se à prática de tantes das zCI,Jas empobrecidas e 05 um!" qu~ta •. ser pagos em tltulos da, belecimento adquire o mineral a vín.expedientes, que não lhes oroporcío- de.<;amparados.'. . . dívída pub~ca. a par? . .te cruzeiros. vendendo-e li cínnüen-narn meios assecuratórios das três 1l:ste projeto está. nas linhas do ar- Os depósitos dos bônus de guerra, ta, Cerno a transeção fic:lVll., entre-fundamentais necessidades em ltl1cip. Ugo cttado, cogitando <ia UtUiZ:IÇão eram recebídcs peío Banco do Brasll, 1loJn to . feIa para o Banco do Brasil,dade - allmente.ção, habitacão e ves- das terras públicas e pref~ril1do 05 i como. paga.mento pelo valor nominal êste a transerríu va :Jutro oanco. As.tuárío, para cada Individuo e os que nacionais, especíücadarnente, como do, titulo. ~rtanto, a 1<:1 q1l€ substí- I sim, é o intermediário do ngóclcse acham sob a sua cuarda ou res- manda. o mesmo dlspositlvo, os habí- tUIU o depósito dos Iucros extr~l'dl- .que aufere os lucros e,na.tw·almen.pon"abillrtade.. . tantes das "favelas", . locais de lente nários no Banco CIO Bl asü pOI' bônus 'te, acha que tem uma. tarefa multi.

A nossa Constituição P. multo clara empo'orecida e 05 desam01'.Tac!os, Isto ~e .guerra favo,l'e<leU enormemente 'õnTa: suprir o mercado de ouro d(l' eloqüente. Ela. no regime (j1! ordem é, 05 que vivem nas cidades e capí- àqueles que havíam auferido grandes ,Bnsil.t'conômica prevista pelo u'" 145. !l'ir· ta.is sem nrottssão própria OU trabalho lucros. . . I Trata~se, {od....via, de função prl.rnou os orincf~:os da justíca social regqlar e seg-uro. Eu. queria, co~ meu projeto de lei, .mordíal: comprar a quinta pa.rteda.e conclllou a liberdade de iníleatíva Nao há como ne~a.r IIS vantagens auxíííar o contríbu.nte. QU.iNldo che- Iproducão de ouro e t~.la em estoquecom a valorizRt:Ão do trabRI'Jo IIS- que provêm ds, colonização, a qual, ga a epoca de pagar ímpõstos, vem nara tÍ.te'1del' às necessidades do Pais.I'P~UI'~,nd()..o a todos, nara "uma. 'exis- todíva, nos tem custado multo em as dores de cabeça, i' Sr. Presidente, ainda voU esllllu­téncJa dlJma". E. reforçando essa. de. despesas e sem resultados que seríatn O SI'. Ministro _da lllall!Dda, e~-, çar esS>3. proposicãel acêrcll da com­tel'm!nacão. Inscreveu, num afórmu!a de espera.r, como-, no 'norte do. pais. treta.nto. llCha que !lao COmem. Nego-,nra do ouro: qúai~ OS prejuízos de.'t·pl'dadelramenl.e expressa e dec!slva, Tentemos, nols, uma obra de VU!i;(l cios bons e gr!,nd~ podem .ser fe~tos, i Banco do Brasil e de outros esta.bele.Que "o traba!ho f!, obri!!IlCâo sacia!", maior, ftprovp.itanr.o os nacin'1!11s 'lue, mllB ~ssa faclhtaçao !lo ll,andE; publl- \ c\mentc>s bancários nll.1'Q milstrar qu~011 .~e!,a é obriga.<:ão de tcXlos que vl- em verdade, vêm flcando ent,re~~es 11 Co nao s~ l'ealiza, nao e poss1Vel.. A I meu projeto, autorizando A. transfe.,vem e formam o estado social. sua própria. sorte. Ha,ta vista o aban- informaçoo. I>.rel!tada pelo Sr. MiIll5-i rênda da. atribmção de compra.r ouro

Os J,ra.li!eJras,em face da n~s'a Le: dono clamoros cem Ql1esão deixaào.s, tro ,a SOm1ss~o .de ~lnll.nça.s foi con-'do Bras!!. contém provldêncla moraU.~mrem(\, t~mà luz da no.qsa com1>ren- pelos governos dos Es' aüos e o da.' trárla, ÉSte or~ao tecnlco s~gue &em- ! dora, O Sr • .MInistro da..Fazenda. en.I'i~O, o ~trelto de pedi re de instar União, os imigrnnte.s int2rnos, ou 1'1'- pre a. ollenta.çu~ do Sr. Milllstr~ do. tretanto. rejeitou a Ilr)v1déncla, .'001' trabalhCJ. ou po.lRi!'lflir!ades par:! tirantes .que saem de \tl"Ja região para Fazellda. e, pOr.lSSO, opinou contrarlll-I Tenho cp,to.· (Muito bem; multe>('xel'~e-lo, E o goovêrno não se pOl4P. outra, dentro OU for!\. do Est,ado. C0O;0 mente. _ bem.)' rnel?ar ao dever de oUI'ir e atender. ftlgltivos 6~0Ita<l(l!l l>l!la fome ou pela Igualment<:, ti. fim de nl1;'o desvalo- ;

Mas. por aual!'luer motivo, salvo. o séca e me~mo .pela nec<!s~idade de tra- 11;&81' 0& titulos da divida pu,blica, pro. I O SR. PRESIDENTE -, 1!:stll.. findoele rno!éstja Que omplss:i':ll"re, njng1l~m balho. sem qualquer amlluo ou pro- PUB, .que, anualmente, . uns duzentos 'o t~mpo destinado ao exPediente.ter 60 direito de não trabalhar, n~rf', tecão. . milhoes de cruzeiros fos.sem rl'liga.tll!' VaI-se pa.sse.r à Orde,m. do 0111.. •as suas neces.~ldades e êe sua fami. Essa injustiça, 001' um tratamento dOI; a par. _. Comparecem maIS os senhores.lia. OUê goza. da -pr(l.tec:~o espee!~l do desigual e deswnano, não pode deixar Os J»nus !lo e6.fé: cuja cotaçao ela José Augusto •Estado". e deIxar.se flcar'lnerte como de justlllcar as In'l.ioroo queixas e rI'- de 15 cruzell'GS. fOlam l'e.sgatlKi<l8 ao :Martiniano Araújoum ser lnfMJtlfer() oU J'Iernlc!O!;o. clamaç6es, e por i.~SD, o nosso projeto ~ar, i: c~ 30,00. Veja V..L.~" Sr. ArilazCJ.nas: '

::;e o animam Il.'Ip!raçães maiores, n.O 457 dêsse' ano, base9do no § 3,0 l'C6 en • que bOm. neg"", I t:larvalho Leal.por:ha. o Individuo em J'IrAtle'l as ap- do art. 28 <ia constitUiÇão.' para aCÓ1'- ~~ titUlos 5~o empléstimo OOd café! Pereira da Silva.tldoes que tKIl!8ue. m~mn vencendo dos ent1'e os Estlldos e a un\ll.D, e T5ara. o a - o - nas llr8l;a.s e Nova. \ Parê.'a,~ diflcUldades que Be lhe p.>:lto1h4m o QUilo linvoca.mos a. atenç&.o dO lliD- Yorit e Londres também foram rea-l E1lllogô OamtlOS.no caminho, mas na. linha da. sobran- vêmo ;especia.lmente. por Intermédio gatados ao ?!IrI .~ôão Botelho•.cerla. e do resllefto a si próprio e à elo Ministério da. Agricultura. ~~8t1lto ISSO. no.ss<IIl

liotltnlo.s têm, I :Rachá. RtbM.

;,;ocieda.dt;, conforme (lS l't'clamOl! da VI- Flne.lmente, o uroj~to ressalta. :ece r.: a cr;aç . ded

setecentoe, e MIõ."atlhl\6l:ordem pub!lca. e dos bOns costumes. diverha.s outraa vantagens, além .do n eruae os e 08 e Minllll oe- ~e:porv Fí'll.rIM., T~o Individuo flCJ.za n!el1/l.mente de trabalho implantado nas f'I.ZeDcas 0\1 ~mJáê viOparaa õ~:~ 6 tant.oa. EIlzab!tho CarvaJho.dlrelto.que outorga o ~ 12 do II.rt 1f1granju a aeremcrlatlas no Inter&se ~~CB6II, pata Frelta8 DiniZ.da Constituição - -llvre o exercido do aumento da procluçio. 81e manda. ::l:~1:' braIIllegoa, n60 se f. De- Lufs carvalho.d ooualquer prc>t1sslio; observadas as fomeeer 1I1'a.tu1tamente.habitaçlo !lOS ticIo de qU:~tft~a.1~o= Odilon Boe.res.condições de capacidade Que a lei eR- trabalhaclorea e lUIS familill.'l:pro- ."'. . . Pfauf:t.abelecer". Ninguém entretanto, podeporciona InatruQio e ensino profls- ...- um. pDilCIuinbo melhor. ~osé CAndld~.dêsse ,leito conclUIr ·lIue ê licito !!lo slonal elementar às. crianças:· provi. dOV1:t.eJ:tI~~tr-= Benault Leite.'ter .profllssio: ou simular que nio denc1a .asslstêncla médica olLra todos: toe milhões d& et'UIIf1'Cll. 110·Í6ta dá- Ceard.:prectsa dela, embora as deflcii!nclas e .usegurll. 001IIO. remllneraç&o, lima. sua' porem nem. meslDO 6ate auxilio :Alves LlnharPll.econômieas PftJ'a se manter e à f... percentaReIJI, por metllCie da renda do qU~ d&l' o titular da 'puta. dMfinan- Edg&l'd de Arrud...:mlliA. c.tabeleclmento, D&Ddo trabalbo, am- rtad ,,_ tftul .. '" d 1I'emandes Teles.. 0_ trabiLIbo, 1)01' eonaeguinte, ! um paro ao trabalhador J!Or tódasaa for. çal!bl'=.PO.. ores..... OI ..a ...Vi a. Jo.sé· Borba, •é:11relto e uma ~WII~Iio. l1ll1~ mas po181vell e. lmpü1s1m\t.ndD ... pro· PÚ~mb1'o a V· 1lKel& Br Prflliden- :Moreira da :Rocb&,da nlJ6llA Oonst.ltlllçAo. Direito pam du., defende. lo aeruraJlCa cb mdl· te hoap llIIJli . .,. :Raul Ba1'1)O,Qa.(Jue não lhe falte o amparado ]lQClerviciuo 6 ela família. a par dlll bene· .-: de ~úO;::a.t;sue·:::a~e: RloGrande do Nortt~·púb1ioo, ~ue, ao nosso juflO. tem o fclos à pr6pria lIocledade braalleira, multai! VlllGeII leIaaoe em .....licl!ll· :Alui~o Alves.dever de alISItIt6ncla.. l)&r. QUI! ~d06 _ Pac1aeco· de OIi1lettw. . in • ...... J'V' I Gil Soares.logrem pelo traba1ho"wnae~J1CI&. O SR. OOlllLHO :RODRTGUES - em cont ua <BllVa1or1laçlo, enquan- Jo~f! Ama.UI!.!digna" :e umA o1Irlll~O em bem do Sr.Prulàenbe. ainda nio eon&eSul- : :a1Ntuloa e&tranle1lOli são paIOl Paraibn~;próprio individuo, ela Flml1.l& e da mos OS avulsos da lei que concede o tntlmamente tlYemOll a1ndao ftII.. ~ni SatyrO.PAtr1a.. . . . MIono. IIfIm ele poderlllOS lIqullatar • _ ...... Fernando Nóhreft.

Obrlgaçlo, con1l'Ml acentuaI!', nf.oM. Ju.stiG& ckMI oonce1_ emitldOl pelo DD1C~~ ~ ~:..~:'-peq~ouu=: Janduf .t"~1'IleirD:~ra que o lndJVic!uo IJ83a f(ll'fa4o .. ar. Minl8tro da P'a?e11dll. nf!IIIDdo mil . ..- _.... . ,JO#! JoffU~.linternãr.se numa fueDda ou Rl'anJa erweiroI .. func.ClI1ÍoÓOI llecel.itll- U1c1a de, dl!ZeDOve milMes de I1brasI OoDltlr Al1ulno"ído EstadD. 1)11'& trabaIbo eoJetJvo eom. dOi. S. 111.& 4 um. nabiba e rocha .que. =:.=tclm:l::.JeP::u:;naa d.U- Pernambuco:t1ns agrlco1íl.~u JlutGrII. Oada !luaJ ·como nla tem neceMlcl6àe, OIJ outros o~ lIbIiatro "'_.Avde. entre- "ATl'Uda Câmara:.pode h' JlIIK CIIldé qUl8er • uerclll' a tllm.bélll. a dey_ deScoIlheCeJ'. !!la .~..... ':......__••_- ...~ u· que D "dvJt~ PernqJ'ld~.at1vldal!e que maJi 1!Ie .Ml'a4e ... .ua posiçlLo. . . -- -- .........e - - . """"';1'a LIma.íOOnvenba deade que • profi8slo lej& ·Al1I&Icl&mGl, MI!m. 4116, Il& pr6I1- erIorSO p1lbUco11carla. 1eaIwIo.... Sua Ol!1'lel'tl) Preyre.leg1tlma oa O tnbalhodll2lo. -1lU ma semana.. 6eBeI awllClis sejam Cllatri· BIrOelêlici& ]IIl'dea a noç6a. da pro- Jl'1ilê .MlIe~~I.~ ~n·1lI'6PrI& IU~ buídOl, afim di ~ecta'mOsOI por- porclona.l1dade. Mt:noapreu 06. de J()lo Cleo'DhAJ'..e doa aCU8. . meDO_ dU JD1~6ea 4I4l1e1e ti- ~ •. ID&Ilda

Ju lto~t-.! ~JW_~,.!l: 1h"aCa".lelntf.,

Mas, 1I&o.traII&1hR 'J'1'ftftpt«orlC. tUl.... ' ....aM,...a _.ga..... se.......- • fl(ll1l'l~ Lello.Iftlente ou ,li 0-' traMlba do ~ '.er. :!I!'6ddIa&e, t:eIlba &llI'-mado à. lberme'daSllYeira; bOlIl cua. 6e~ 11IV!llll'1lI,lnsA

certo • 1Iclto. .... o ~\lI'JIDemo. oua dlver8Cll projetoo, todO& de.te- Silveira I ••• ' . _ All1g6es:IOOs .seus cll!\'eNI~ • .aIlC\a1It, ai reate 1\Mk»'1rt _ quais .101& .... arna ar. Presidente, ofereci taDIbSl ou Monso. dI! Carvalho.IeStlU'!o oU ..fa~.a~ para JMl!lUllll&~. .. ' no proJeto lntertMante.O BaDco do ~llft!l 'Oa17111clntl.melu te: olMJ'Ydao 1UDt. &t1r1dade "Um cWll!l1el1ta11e1ece normas nara .. Brull dnIa comlln;t' ouro para o J.fl'dell'os Neto.'1Ilegur&, dJstlDl' de. 110& mor&dla e ......, 1'eaIlIIa9IOde 0JIIlI'IIÇ6eI de (!~.I'to "lO Tesouro. ma chegou e. C.?"Nf jurCll, Sercrl-pe:tttsfa.zer 08 demais~ .de1JIII1Io- ntra.nReirO e data 4e Junllo de. 19,19, <t'91llldo l'UblleaçfoG ôe. OO1IjllDtura :AmAndo ~ntea_lIDem.conllC1eucIOlo.um.eleJDfnlto~.... Em. 13 dàJunllo daaIe .DO tal enele- F.c~n"mJclL~. que tr.b1rua. • QUalI- "'11'11l!1 Costa.80 1nvés clemaDdrilD lJllPrest.i~. 10Uf~ \Im .llecUdode Informa\l6fs ao tIA de !\elscentm et1't!lta e JIOYe 1111- 31b1l:.1.0. . 81' .MIBlstroda Jl'aIenda. do fIU.\' ate \tl--:" d~ eruze1l'oa.Q'Je DaIII 11l!86- ""lJomar :B11.e1!'1l'tt.

Pet'II1lttr lU, a 'lI1'fl1'JJtto de 'Uma 21- hOié, nIo v. & J'elpoet&•... '.. .. elo, ''''lll'1l o. 8'ln!'CIQo &:'~I" di- 711nAplc dI!' Qo"'-4Ir.llerdade 111&I i!.Ilte1ldlda..o ,mdlrIl1uo.. . . .. ~eto 1MU tIl'IPdtt'·· abelro.. 'lU" "'N!be l'&raaJlI1'. .... JuracJ Malll'%!l!ee.1fIlIllOlh& o liIl1l! fllI1Ie1' ,I 1rac la ... miM o . to 11110 T.e"""'G, de ~'(I.'1' "'moamblls"t ... ' L1d8 %AlIO. '!t'ftMA1l~Olt 11 M!1i.~ ~M"b- tCUJDI"". dlvJda 1llÍ1aUca"~ pãaa-l .1'o'~bPI'l, lIft)J)Ull que,eD1 11l1arde Nmo!!! Mov.".tear. enio cmerer JllI8Jdade 4edIr........•.iIa1l6I~. ,- • 'l's:.u~ ~'M:&~a, o -..o.. ·.....DIIItte.

Page 24: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/imagem/d/pdf/dcd23dez1950.pdf · ESTADOS UNIDOS 00 BRASIl-OIARIO DO' CONGRESSO NACIONAL' u ANO V - N.' 237 DAPI'l'&li rBDBRAIi.~ SÁBADO,

1001:6 Sábado 23 Dezembro de 1950

"

\.'

Pacheco de Oliveira. E' lida e enviada il Comissão l1el A emenda trata. portanto, do mes-\ São Miguel Arcanjo, Estado eleFinanças a segouinte' míssimo assunto, isto '''. dar, trau.men- Sao Paulo. (DO Sr. Pedroso 'Jú-

P.~;fRel cincura. to ju.to e tdenticc tanto aos prores- lI/an.Teódu!o Albuquerque. EMENDA AO PROJETO SUBSTITUTIVO. SOl'CS vít.alícios. que conqulstarum sua" Discussúo especuü do Projeta

E~plrito Santo: Na 349 DE 1950 cátedras por concureo. e que roram n.o LOGO, de 1950, di.,pOndo sôbreA;varo C~~~elo. . , . postos em dísponí'aíüdude, como áque- o pagarncn to das de~lJeSas com oAI'.V Vialla. Inc.ua-se.vonde convier: lc" que o suustdutlvo .bcneríe!a. ncn- reotsu» tle casamcnt», (Do Se-c~rlos Medeiros. Art. Aos fu::ciél11ár:os, nomeados: do. agora em di."ponlbilidadc.' ntior Ataliba Nogueira) •

D'<;trito Federal: por concurso c ,jue perderam função] Agir de outra Iórrna, seria fabeR,' EllCcrrada a. discussão.Ar,tõnio süve . vltalicia de magistério. por desa-r. o esplrito df' Justicn e de equ.idride Di.~cus.'ão eS1Jecia.z do ProjetoB~et,a Neves. cumulação Drd~nadé\ pela carLade[ por qUe sempre Se tem pautado as de- n.° 1.061. de 1950 (Convocaeão)Etd!de, Fi0;ueiredoQ. 1937. e ora em disponihilidnde. ez.ut císõcs emanadas desta C~ta.. disciplinando a /reqiiincia às' au-

Rio de Janeiro: do artigo 24 do' Ato das Dísposicôes Os professore'.. que .e ac11R:11. atual- las de re!igião. <Do SrL AtatioaGetúFo Moma. Constiruclonaís Trallsitól'ias. . ficam mente na sttuaeão prtvísta pel:'. ernen- Nogueira) .soares Filho. assegurados todos os d.reítos e van-: da. presente; são os :;rgull1tee: lllf!et\·, Encerrada a discussão.

ta,,~ilS da. fUlIÇÚü. desde a data eml Alberto Pereir,\ Montei~o - Alvaro Discussão .especial do profetoMim:; GCI'ais: que toram, postos em dtsnoníuílídade Ozol'io de Alme.;; ~ "", GUl:~1Cl'l11~ Edel- 11.0 : ..062, de 1050 <Contocação/

Alemo Arinos. ate serem ap.ovett ados. de a('Õ~dQ berro Hermsdol'.. - c1aunclo Campo", autorizando a abertura, pelo Mi.Artur Bermudes. com o disposto no jl::.rr.g~nfo üníco Medeiros - Miguel_Czório de ,.lmeld'1 llistél'io da Aeronáutica, do crédt-AUl!;uzto Vieo/as. do arL:l(o lelJ. da CC~:Sf!t~1ieflO. - Paulo da Rocha ...~~oa e Pedro Au- to esseeuü .de crs 15.000.000.00.D "u iel de csrvune. S •. 2 o I gusto PintoIir..~t;:ua·s(' ... ~r"lgo . pe o se- - . , para amlllieu;ão do aeropôrto SãoDuoue de M~qujt3.. guinte;. Sao, como se ve, nomes rep"esenta- J - 'd d d P' t reFaria úob!lto Art. E' o Poder Executivo autort- t~vos da nossa mais alta cultura. ccn- 0"0, na C

l. a e e or o A (Ire,GlIEta'lO C'1llanema. ilado Il. abrir erédttc e~,,~hl a!6 11. síderados, sem favor verdadeiros ex- f~~d;r .d~d~~~ldOG~:1:) .do Sul.Leri Santos. Impcrtáncia de c-s 1.230.91'1~O (uml poentes. dentro ~. fOl'a do.1nos.sc.pBIS, . Encerrada a díscussãc.I.!em"~o Leite. milhão duzcnto.'i e trlnt~ mil nove. em suas respeet.vas ;spec.a.,;1a~_.~. O SR. PRESIDENTE..;:o Entra emMa....1hiies l>fnto. centc , e dezeesete cruzeiros e cln- Osvenclme!ltos que percecem, naM!lto'l PrEh~ Qüenta centavos) :-. flm de dar exe- Injusta sttuação e~ Ct ..c se encontl~m. d1s~~ã: "':.If;~~e~sr. Coelho Rodrl-Rcclr'''ues S~·lbra. cuc5.o à prese~"e IE'I.!Uontam a C$ 381.200 anuais. Os que. .-

são paulo: S. S _ A?i'onio .'lI'llia. _ Cnrva. por justiça têm eles direito, C·: ...\O run- gues ,Fmilin CarlO/l. lho Leal. _ Mourão Vieira. "7 pa'llo clonál'losvltallclos:\ ,,1Bposlção do ao_O SR. COELHO RODRIGUES (O)~~r"clc L~f.".r. B t TI" 1L 0"/10. vêrno, somam Cr$ 105.800. . - Sr. Pre:;ldente, C? projeto de autl).oPV li G er. es, - ~uw ,.c!1TIlILnn, - I' •• Dora a vante. a despesa.a.carretada TIa do sr. Deput~o Adrollldo· CostaPUnia Bar-e'o. S?4TeS• • - Antonio Mrrrt1m. - "el- anualmente com a a.'ro,a"'o desta pede quinze 'mllhoea de cruzeiros PI1ooo.pUni" P.'r-eto. tOr Collet. - D·ta""'! de OlifJ'llra. e:aenda. será de apetl'as cr$ 3t" 400. ~a amplillÇtW do AeropOrto de SAoToledo Plza. Lub Lago. -los' Leomil. até serem eles aprovutadlS. Jo!\o. na CldBde de P6rto Alegre.

aol6,~' Justificação f.'eltcs os calculos da dlfere...1ça de Ora, Sr. Pt'esidente, trata-se de,'~11!8 - ·.""l1ado. Apresente emenda. que temos a vencimentos que incontestavelmente verba vultosa que aumentará bem Q.

JJão ~''''''r~u. honra de apresentar ao sub!t.ltutivo têm direito. como ••lnclonárlos vlta· t"l orçamento paralelo.Mato G1'~O: feito pela 1lI.l!ltreComl~"ão de 1l'I- llcios Que são, desde a data. da 'promul- No do ltIlnlstério da Aeronáutica hA-

001",1' de Al'drade. nanças ao I'Tojetó n.o 349.5D. de !lU- laçA0 da ConstltulçAo, até o f1m·do dotação especial para 08 traba.1hos dePonc~ dp A"""lda. toria. do nl>13re Denut9.do Cafê FI- corrente ano. levvanclo-se em conta a ampllação e mesmo construçlio dePI\Tp.i·. ~"ndes. lho, n'1da rn'!l.s é dll que 11. repettç§o situação anterior e a posterior ao de- aerollortoll. Mslm, a proposta do nOS·

PII.!'l'T'â· da. emenda. pr!m1t\vamente al'l'P!\t"o:l' creto n. 488, de 15 de novembro d~ 50 colega Adroaldo costa vem 1l&11-.•:hão>\'n!1"1'. tada àoul'l~ nrll1(.'to.. BP,ora eom"""- 1948,que reajustou os vencim'~ntos dos grar em quinze mUh6es ele cruze1%OS

Arf"tldP'l T.~f<7t1,l'«.. ' ti t i d .funclonários da Vnlto ha necessidade os cofreA púbUcos. O Sr. GuilhermeY.'!Obr'''", T.~a1. tada,. 001' m. ('('Iim ... mona".e exeO de abertura d eum crédito especial na da Silveira. "n.atllI'almente,. não dtapo-"rp!,Af'\ ~"·.i1; ~~~~~~ necessâro para. a sua • Im~rtA~cla de Cr$ LC3~.911,60. rá da verba necwárla'a essa d••·R(I....érll' Vieira. Quanto' à. justlf1catlv~. da sua cons.· rese da esta parcela de ,"1'$ .••. pesa. .

iRilO'?"rle do Sul: titutelonaUdade e do e.>plrlto de luso 200.000. para ater.der :r. dcsp~sa decor- Agora. pergunto: outrOll Depua.tdosJlntero t.elv~s. :tlça nela contido..1é. foi elq .feita de rente com o substitutivo propo,to ,tem- também nlo pOderiam apr~enta.rBp'!aTrl {,l"''l. 'modo' ca.bal naquela ocasião. tanto se a soma global de Cr$ 1.230.91·1.50. projeWli relativos à. amvl1açllO dQ5P'~6"l. ... A-'mbuja, assim que 'em tôdllll '18. Comisl;6et1 Com esses esclarecimentos, e,o;tamos serviçClll de aeroportos ele que há ne-(\'c'oI'lc 1'\IH1. 'desta Oasa em que "la transt~ou.· ja- certos da aprovavç!l.o da presente CEssidade em todo êste Brasll, onde OISpP"~" Vert".ara.. mais isso fol posto em dúvida., l!Ao emenda, dada a sua inteira. justiça mei06 de comunicação são muito de.

Acre· - vale a pena. portanto, Insistir naqul· e perfeita equldade. . ficielltes? .!fI'....!' ("qrneiro. lo que ninguem contestou' ou oon- Bala _dllll.Sessões, da C&ma~ll. em 21 . tste o problema orçamentário que cf

An'''.+· testa.. de dcz"mblo de 1900.- AlIt!,nlo ~ala sr., Hortltlo oLafer, Presidente da. <»-0081'13C1" Nunes (92) Apêsar. dessa falta de contEstaçlo, .... Carvalho. Leal. - Mourao VtElra. missão de Finanças, precisava lenor

nia foi ela. entretanto. considerada - Paula Bentes. - Antonio Ma·tlns, ein consideração.ORDEM 00 DIA no substitutivo apresentado pela douta Em seguida, é encerrada a O Sr•. 8C111l Ptlla - Permlttl.·me o

O SR. PRF..BIDENTI:l _. A lista Comissão de FInanças. Isso eertameat'l dl.sqll5lião ficando acUada a vo- nobre Deputado. Não entro,· a.~lut;J.-de 1')rp.~' l1ea ~cusa o comnareclmento deVido à interpretação dllda 110 pare- ta~1IO da. ell!en<la até que a re- mente, na a.preciação da sconsiderr.-de 140 STS. Deputados. (PauslL) cer que a seu respeito emithl aUus" fer1dl\ omJ.ssão dê pRl'ecer BÓbre c6eB de ordem técilico-financelr& que

tre comlssao de Educação e Cultur& a emenda. . . V. Ex." lIoCaba de fazer. Quero. ape-Não M número para a votaçlio da e à omisSão da dec1a.I·aço do crédito DISI:1I8São. suplementeI' do Pro- nu. trazer meu depoimento: o Aero-

matéria one ~p acha sllore a Mesa e necessário para- a sua execuo:ão. feto substttutlvo n,· 90l·A, lIe pórto de sio João, em POrto Alegre.da con~II'.llte ela. Orriem dQ Dia. Quanto i prlme;rá parte, rOIl:r.J.entc 1950, aprovando o Acõrdo celebra- é .um àOIi mais importantes elo Pa.la.

. 11 a refel'idil Comissão de. Ed·.1~aç!l.o e entre o MiniStérfo da Educ/lç/io e pelo seu movrmento Há vé,riosanos.(L" PARTE ATt!: AC; 17 HORAS O Cultura opoz restrlçõe.s à ap.ovação ela saríd~ e "The Institute D/ Inter- entretanto, e.>tá necêssttado ele obras

ANTES) emenda, por consldel·ã,·1a. sem relaç§.o Amertcan Allafrs", sóbre « e4u- ea.senc:lalB pois foi pràtlclImentoDis~u.são .llllllem.entar do Pro- com o pt'ojeto. mas disse. tamllém. que caç~o fndwtrlllZ e dei oUt1'1Ia firo- abandonado íl.urallte muito tempo.

fetll SfJ1ntitutivo fi.. 133·A. de. a.respeito des.sa l·el~li.o melhor podeiill v/den.,cl4ll. . . Asliim, justlflca-se a avultada verba1950. Il/sllOndo s6bre o lmp6sto opinar a Comlsslio do servlç~ E'úb:'co O SR. PRESIDENTPJ - Encerra· que V. Ex.' lllltá criticando.de Re11tln. e ClvU. '. . '. d aa di5çUBl>_lio, o projeto substitutiVO .. O SR.OOJl:l,HO RODRIGtJES -

O SR PRESIDENTE _ Entra em Ora; ouvida esta u!tj~ O"mlss§.o, va.I à Redaçao fInal. nafarma do Re- Lastimo nAo ter. aqu~ OI dado,s 40reconhec~uelaa perfeita relaçl0 exls. 81mento, . orçamento do MiniStério da Aeron'll-

d, '"u"l'ão o projeto. tente entre a materia do projeto e 11 -Dtacussiio do Pr.ofeto fie RfloZu, tiea Por lIoC1IllO elitive Pl'esente •Temalla1avraoSr.Pedro~mar·daemenda.nflrmandoemseuparecer:çaon.·30-A.de1950.relJlÜCndo dlacUaaAo na coinlsllão de PinaBÇYoO DlJ:PUTADO SR. PEDRO PO" - "relaçllo·realmente existe e, assim os flfIIIltJ.08 tle Audil!ncla d4 Con- da verba destinada. a06 serviÇOS doe

M ~R. Drofprt dfscurso tlnt, entregue po.respirito de equldade. a repara- selllo NactolUll de Economl4; ten- aeroportos. Nessa ocasiAo. verlfiqueli4 revflilo do orador, ser4 "Ubllc/lé!o çA.o pleiteada deve também s,tinglr 11 do Il4recer. com. emend4ll, rt4 Me- que li dotação toi bem aumentlld&.depois todos os membtos do maglstltrlo na- • sa. (2.' SeBlilo).. E' natural q\lll ooMin1stérlo 4a

mea.dos por concurllO e ora em· dISPO-B1cerrada. a dlaeussllo ficando Aeronáutica conhecedor da nccesal.Durante o discurso lo' .qenhor nib11ldade, ficando. dest'arLe. lIS8egu. Idlada a votllÇAo ' dade 'das obl-a.s nos uroportoa, dêata.

Pedro poma~. o .S... Osvaldo 'Btu- rados aoa .mesmos, lIIl di.relt08.e .van- O SR, PRESTDENTE- Passa-se. que boa quota dessa verba para o ser.t~;à 1.':tosec;;~~~~c~:~9 ~le CIIi .~~~=.:o~.stantes l1a emenda.. .em 2 ' PARTE vl9Q elO aeroD6rto de ao JoIO em P6r·OCltlll1da. r>elo Sr. D!lmasoBoc7r.II, AlláB como negartalrellUlAo? Tanto .' to Aleste. M:uitoa slo OS CIlSlIII sem"2.0 Vice-presidente. o projeto inicial como o 8u~tltutlVo,~ISCltssao especial cfo. ProIeto lhalltea 10 lo Aeropórt(l' d.e S. JoiO,

O SR..·. P"'ES~"""''''''''' _ N". h" p6êm emdisponlbllldade remuner... n. 1.058. de 1960.auton~culllo 11 ou. .talvez, mala prementes (loque o

"'.............. ..., .. c1acom. tom aI vantagens 1111. lun- aberturll d eum cr41!lto' e.rpecial. d6le. onde se obServa a necesaldadomais oradores. ç40, até serem aproveitaClos, profeaso- " 011 400.000,00, J:)lIra atencter (I de obraa. Por Isso•. o Ml.nlBtério dA

Bncerrada a dlac~§.O. ~ l)rojeto res que eonquiataram suas cát.Y.Iraspo~ CIfl1llal~40 OU coIl8J~40 ile um AeronAutlca Datunllment.e 48 enoon.·substitutivo vai • RedllçAo final, na concurllO e qUe foram dispensados doa. prédfo deaflnado 110. Mlnfatl!rlo d4 tra emdltleq1dad.es para decidir quwf d R imento seus cargos. . Guerra, P/lrll sede elo "Clrcldo. os .eropo~ a atender com maiorarma o ego A\ presente emenda 118aegur« eSSll8 MUI/llr de POrtAle_". (Do Seu7&or ,presteza. .. fim de melhON.r aa comu4

DiscU8SaO sUlIlementar do Pro- meBmaa vantagens aos professores vi. PllttlO SaraaGte)• niCa~ aéreu•.' .-1et~ SubstitutiVo •.·, 8'9, lfe 1950. ta1icl08 que' também conq\l1ataram8\IM Encerrada a dlscUllio. " .. ar.lIresldente. nio conheço o···A"lfeelQ:,ando em lflsflOn/b/I/cld1le re· cátedrllB "por conoursos que. no mo- l>IIcltls40 eSPlcfDl do ProIeto rop&rtode SI Joio. Di.. nlo ll~mltneracla fJfoless6res do antigo mento. se acham em cl1sJ,:lOnlbll!dadc. ' •• 0 1.059. de 1960(convoc.aç.40)' .• ~Q2l.eeSSlod' ver~.. I8pec1at. dO. liColégio V1eltlet'slt4r1o. . Ao única clIferença 9latente l! que. C1utOl'frando 11 4berturllJ pelo .,. milhOlSde cruaelrollde.ltli1ada.• de-

O aR PMSmENTI'" IllUaem Cl8 ~eiros alnd.. nIo se acham em .fttérfo. ela VI",,40 , ODl'GsPl1br.. termillB40 leroll6rto. tI\i&tldo 'oa&ln"'''diEc1isslo'o pNleto..·· .. d18poQibWdade. enquanto os PCSUndas CG8, d.O créllito "fHcltlZ de'crt .. t6riGêSa A.niut!ca 41spGedelll1~

. _lU. sObre I ,muI ....n4. Que ,ai nessa, IltuaçAo 3i forampClllto8,.. aoo.oo_O,~;p4flJ .11IIf4Jdg4Q d4..... . '... ' , , .' .ler Ud". -. I_a da Ooll8tltuiClo., ~ ~1fotJ 10 ~.",. $..... '!fIO fOI rtvfJ~· p&lei orldOr.

'. ," '",.,

Page 25: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/imagem/d/pdf/dcd23dez1950.pdf · ESTADOS UNIDOS 00 BRASIl-OIARIO DO' CONGRESSO NACIONAL' u ANO V - N.' 237 DAPI'l'&li rBDBRAIi.~ SÁBADO,

Sábado 23 Dezembrtl de 1950 10057

tãncia apreciável '[Jara esse serviço emj O SR. GETULIO MOURA - 81', volvimento da mosca. ParA 1.s8O, li âte fato vem provar, mau; uma vez,te a Il. extensão do 110&,;0 terrltórto, Presidente, quero congratular-me com necessário também a ~nspeção de. pc- que o que se consumou, no bOJ,i do80 15 milhões de cruzeiros para um o MinLstro da Agricultura. nesse erm- mares ]?a!a a coleta 140 chama';o fruto Orçamento de 1951, toi um atentado.só aeropórtol De.~ta forma, não JIO-I nente colega Senadol' Noval.s FlIho. temporão, qUe servirá ele hospedeí- dos maís clamorosos. 8.0 que a Cons«deremos fazer face aAJ "d'êflclt", que pela assinatura do contrato para pul- 1'0 para a mosca. Se a açao da defesa tituição determinou. como Inspnan­S<;' val acumulando de ano para ano. veriz!1çao dos 1ara,:',1alS da Baixada sanltaria vegeta não se exercer lgual do o desejo dos oonsüruíntes de 1946.Tal nrocedimento acarreta o aumen-, rluminense, notadamente os ele Nova. mente sObre os chamados hospedeiros de que à Amazônia nossa se desen­t.o da dr;,Ulacã.o dO, papel, moeda. em I' Iguaçu. , , , .' ,da mosca, inclusIve s~bfeoutr"s fr~tl?s volver com acuêles ~.ecul"'Os. que oque pe'em as boas íntencões do Se· Rav.i,amos con~eg\llclo d,o C7n~les.so como o mamao, a goiaua, etc , dificil- povo hmsileiró. ali rcoresentado de­nhor Guilherme da Stlveira de sa_ um. cl:dito e.special ~e dez ,m,.hoe", de mente podel'emos debelar esta peri'

lsejou fôssem a.plícadcs na região

nenr as nossas fillan~as. . I cru~ellos p~la o combate a ~har~add. gosa praga, " .' , 'imensa doR.io Mal'.O S Antero r.eivas _ Quero dízer ' mosca da fi uta. ou. :s,ectrttJadam_nt~ De qualquer fOI ma. é apllmelra O S B ',' F I - O co _

r, u • t' do S· mosca do, Medlterrâneo , . Esse cre- vez que, no Brasll. se tenta ação de I r. , en1am1m ,ara I , nn y. Ex. q~e o ~~ opor o • ao dito entretanto não teve aplícação envergadura em defesa da 110SS!\ 00., gresso ,n30 , deIxou. o Plano ,de yo,­JOHO. em Porto Al,.~re, é. dos mais no ano ·passado. , mículturà. Dal elogio' sincero qu~ 10rl?SÇfl<1 da. Arnazôní« sem auxílio,unncrtnntee do sul do PaiS., Encon- i Já estávarnos descrentes de ".ualquer faço ao ilustre. s~, Ministro da Al\"ri- O Congre:~o_ deu, aliás a~o;tad~m:n.cravase. elitretanto, 3:1~eaçado de s~r, aç.ã~ })or parte do "rgáo próprio. do cultura peja sua ação QbjetiV(l e dínà- !e, 5 milhões de eruezieros 1':,..f("'hado pe~o Brig'!\deu,o qu~ eoman- i Mínístérto da Ag:'w"Hura, na dotesa mica. à frente daqiele Mínístérto. _ esse ~lano. _e. o que ,~ mai~ gl.ave11RVa a regiâo. nado o seu ostado pre-" de, urna das meiores rjq\'e~as elo tlra- !MUlto bem.: :1wito lJ01Il) 'om índícaeão de suas aplícações ,cárío, D? medo que a verba pedída : sil e que é para o meu E,tl'l'o. o Sê- ('Am efeito os que Ievararn essa ver,.é de ahsolura nec",,:ldnde p<li, ev.ta, gunrto i.produto de ex!,!onação. . O SR. BENJAMIN FARAR (Para ba, I)S que debateram a sua dj,·trl-rã o f~ha:nel1to desse aeroporto. A Para qUe V. Ex", ava lle 's males uma auestão àe ordem) - Sr. Pre- bnícão numa das salas desta Cam,eamponha que lá se faz nêsse senti- a nós causados pela chamada mosca sidente, pensei que o projeto n.? 35 não' trouxeram ao oíen árír a -esepicí­do v-m de anos. Não conseguimos do mediterrâneo, br sta citar que 50, de .1950, reterenta ao_ abono de Natal. Ilcação de como essas verbas vão serno Orçammto verba para isso. Vo'-, mos, ainda hOJe,dcs maiores pro- estlvt's.~e em.. dlScussao, Verificando a,l)li<'fldll,s. Lutei muito para tirarS3 E;.:c~lê!1cla h4 ele com?reencler que' dutore~ de fr!Jtas cí~(~as M, m', !ldo qUe _nao llgura na Ord'êm do, D!a. um _pouco dE'SFa verba' ...nii.o {, l}<1,foível fechitf Um aeropor'o I mas nao dl~!Joc a Ca)ltal da. RepUbll· e nao havendo oradOl'es. pedIria. a O Sr. 1'o10uriio Vieira - E con5e-da iJl1nortftn~la dn da CA!Jlt9l cto Rio I ca. ,de laranJas para o consumo de V. Ex' que o p~s::e em di,cl1s~ao, I ~\.~hl,Grande di Sul, ~~tl" o motivo e~pe_l~ua populaçao. _. _IA Mesa pode perfeitamente faze-lo'l O ~r,- 1l"n1t111lim. Farah - Nãorlal.d,essa d{ltação. Qnori':l, e~ehrecê. ? "Coneio da,' Manha'~.•org~o tra- 1>Orqu·~ depois de tl"amlta~ longanle'1' ron~el':l1t, ab.~oJllt,amente, Lute! mui-lo 1\ V. Ex.'. dlclonal e conceitUado d ,ta "a!lltab !e 1?Or t6das as comlssoes. quando I to .1ra j'ir~r um pouco desas Yerba

O SR. COEUro RODRIGUES _I em edItorial de ter.~~lra. manlfesta'la Julgava;noS q~e a proposlçM vles5~ ~al'~ M.1t... Gr(>~"o (J1I~ tn.mb"'mestáquando o pro.leto vIer a pl!'l1á7io, em I sua 'e~tranheza sÓb~e qual o desti.no a pl~n~rio, fOl ela mandada par:!. fi cl'mn"eenr'''lo !lO Plano de aVlo1'iza­d;sc\ls~iio normal. crm' p~~ecere8 das Idado ~ laran!~s p.oduzldas no Bja: ComISsao de Se!1urança, - ~ C'J.!os cão' tio. ;'~·'lazônia. EI1~re',~mto, nliOComi."ões, vou trazer. a fim de mos. sil. lJOlque apE'~a! de grande o vo uj. cO?1oonentes aquI deiXO cOnFlgnqàqs we cederam OI: reilursoe., Levarl'm 5traI' a V. Ex". as ,c!fras, do o~c;am~li- ' me. da safra, nfnOte:,j~ham08 laran a mmh% homel1agel1S, - tendo sido ml'1"õ's de c:U7~iros uar2 o saneia'to no 011e diz resl)€lto às verbas pa.~a Ipala o consumo ,11-'111Ist,rtbulda, pelo seu PreSidente. ();" ~;o"ele 11"'1 cói·,·I''''O ''1Iue se cham03c n "Vil - -t· - d' SI'. Presidente, a lfizao por que, nes· ~r nel)utaco A"'hllr ,Bernardes:w e. , ",f Oo Stn eao e

drec0!1' l11çao e aero' l til. ql.iadra do lUlO. não temos maIs la- 1)eputarlo Osório Tuiutl. que esn:dan. ~io, 11~ c~')lt(\l dI" , qto ' l~oSSO -l-

P~! os. E""a . otaca? de quInze ml- I'&.nja.s no mercado advcm. exclu<iva. . " • 11'1) tal ~lo d~ Prainha, C ncc mlhoe. de crnze;~os vai aumi'lntar o Que I d' d 'd M dit do ° Plojpto, deu unedlatamente ,eu lh- . Ar o sane~mento de um 1'10.M chama ai ror ade O!camênto para-I ~~~~e. ~sat~~ta: t~,~~a 'eo~ereCúlhL \llar€<:'.er;d' Adllrovado 'lO cpare~e;. por Iml:E'S l'Aol'~f~l'~e ta.nta iln!"ortãnidaleio r'f"/ b' ·1....)' '. . ' " Unantlnl a E'. nMue a Olt'.lSS.O, 'Ieln . , ' . t at~

, "UI o em.. l11.U10 ",,111. '. das ate, o mês de Jutubro. porque as- o 1') J t 48 h • d 1. 'r a nor·' o F.t~do omllto un, ]la ron v.~l!1 seguida. é encerl·a.da 11 dls-j SLs que começam as ;:huvas e 'tumestll ' Mel':O e o. ora.; e?o ,. pa a '1, 1"11 hosnit~,L ou ouf,ras obra", de

Cl'·'.!l0' , ... I o Valor, a mosca entre em prolifera"' ~<;"jm sendo devia a Mesa te" feo·~,c.e '(E:'~ " ~;;es t\i>neI'Aclo;; de-DISCll,~,~iln . e81JI'Clal do pro,-eJ.o', c;ão e co~he mais frutas do que o ho- mandado Dub'i"á lo em avulsos nó ~.n~n"p;: d(l Plano rle aV!orha"ao da

.": 1.003. de 1950 (CC?,~vOCO~no) mem. Dou o meu testemunho de. que. diase9u;ntE'. ~t~ é, ontem. El1tre- AI"-"7A~lA. não tromrera ml1ma _espe-,~ dl.~llOndo sôbre. ~ 11UX11lOs fm~n.' ,numa semana, visita-se u1!1a ~hacara tanto sàmente hoje saiu no DilÍrio "W~~c~() de 11(l'l10 essa~ ver]Y, :'R<0 s,e:

cetro" da Vlllc'i~ aos esta9~LCI-I' e, na /ifmana seguinte. nao há uma do Con"re"so Nadonal. Quem atra- qnl'"ada.~. Portanto saIba Vo·sn Exmentos de enSlllO se.c1tlldal'lO e fru~a sequer nas ár~ol'es, àeviao à Sl)l1a, llubHcac~o fola Mesa. "Mn,,'" OUe levaram. essa ve~ba e,

iJ arrff!Üla IDo Sr, Drr7!ll'l Fa.rtrcr.l. pic•.da da mosca que, .;,0 fim, de 48 ho- Comó o j)roi€to se encontn sob o ~;;o s~bemos como va) ser aollcllda.'F,~cerra~il a rlL~II~slio. ' . rll8. derr:uba tôdas as frutas. , regime de urrrência. dirijo ll.pêlo a llorOUE' o asneamenty de.um c6rrc<>'0D"cu'''(I() I""",ecial do Prot.eto, I A Amerlca do Norte também S?freu '-V ,EX' Sr 'p ,0 'de te no sentido, da., lrl,~nllr im1),O"l.tfmCla, "rc, \lOM, oh­

n. J.065. de 195() .(CcmlJO(){lçnol. a, pI'aga .da mosca jo Medi~el'l'aneo'lde p":IO em dl~c~";o 'hoje 'a 'fim '''l'VO" 11~1n ve"ha de cinco mJlhõ"".conroedmdo à Soci-dntle Brasilei- mas a delesa. a sanidade dos lll.ranJa15 de ser 'votado po;r ê~tes dias' (M1Llt~ <:. +ôda ,·j>'ha. dfl AmJ'l,?nn III for anH-ra de Urologia. o auxilio /1.,. .... e~a »Om!c!lltul'a em, geral é levada bem) .. .' "O'f\" '~;,:~!:n, eu não dQrei um tostão("r~ 480.000.00. para a realf~ação mUito a.,se~lo e. aque,e ;lals, em dua.-; ,.' , m:l"'''do TV Cungre!so Brasileiro t:!t! safras consecutlVas, ;olheu todo<; 08 0 SR. PR'F.SIDF!'iTE - O Regl- .

• Urologia e paro. custeio da D/!!e_ frutos. ,Em segulda.l>5 aviões doAt'Ó:' mento de«ormlna que. em face da m'- O SR, PEREIRA.,DA Sn.YA·-:gacão 110 V congresso Americal10 prio Exercito pulverlzlU'am os po1ba- ~ê~c!a. () prl>,leto seja colocado na Respondo a V, ~XCl.. para lllnlelle IV Mexicano .de Urologia. (Do res daCalifómla. extinguindo. desta Ordem do Dia ·em, orlmeiJ'o lUl!:ar, tal' que o ~obre colega. representnn-Sr :Erasto Gaertner) forma. rápidamente, a mosca. do Mer- como efetivamente jli foi feito para «o da Naçao, de3conheç,a ele como,

'Encerrada a dlscussÍio. dlterraneo. , _ . a nróxlma ses~ão, se vem p:'oceden~o, anua,mente ?estaO SP.. PRESIDENTE _ Continua Com :!. .expol'tlU;a!' q~i fllzeomos ~(I.1'a Devo informar a. V. F.x,' que não Caso?. eo mo ma~o.r ~ce~·to. dentx o de

a falta de número e estA esgotada a. 11 Argentma. também .evamos pala là fortlm ainda exoedlóos, e distribuldos um oritérlo dLstl1bu~lvo perfeito elll'.ltéria em discussão. a mosca do Mediterrâneo, i aquêll' os avulso~. Na forma rel1lme:1tal. o jU8to, de ae6rdo com M necessIdades

O SR. JALES MACHADO CO) _ Pais, nu~ ano apella;~' eonslde~ou o nrojeto fll1urará em 1)rlm-ell'O ·lu!rar. de, €a.da unidade Cl·~tlJl: eendida na(Para uma questão de ordem) _ se-j caso ele ~alamide.delublica., Até::1lls em virtude da. própria urgência. no Amazonia. a dlstl'lhulçao 06~ nossoslllhOr Presidente. em tempo oportuno, estradashaVla fras~~~ ~endo'er obr~ rol dos projetoS, a serem '!l1)reciadOB recursos c01Uil..~"dos à reglao pel~apl'es~ntej, projeto de lei retifica,ndG de patriotismo rr.~t... t .... a. :nosca. Est" lIela cns,a. na. próxIma, sesSAO., disposto na artIgo :.99 d.. , COr.stltUl­'11m Item do Orça.mento d'a República. assim. a Argen,l:1a l> rl?je .novament.. o SR PEREIRA DA SnVA - ção Feperal.'!Para 1951. na parte relativa ao 1\&l.·1 ::ritoel~á~~~~O~o s M~;~~~~~ó ::~~ (Para uma c~municação) - Senhor \ Se V. Excia. tivesse tidG vagareslll'stél'io da Viação. , sll ná havendo &o.tra êle ~ualquel' Presidente. naoe8tavaprE'8ent~ lIe~- 1)ara exa.rlllnar a 3prop(ls,t,as or~a-

Na emenda. entrelanto, omiti uma pr~vldêgcla por 'arte da ad..Jinlstra- ta Câmara, quand~ dll. votaçao do mentárlasdo Govêr'l~; a pa~',il depalavra, relativa aO nome da empl'ê- çli.o federal nem do govérno esta- Oro;amento da Republica 1)ara 1~51. 1938. "iria que o proprlo chs: .. .c!4aa para a qual se destlnaVtt o auxi!lo dual., Trata.se de matéria: vencida, e é Nno;ão concedeu sempre dl::;1l-ll',bl11-e que mantém a J1Ilvegaçao no. aio Dai, SI'. Prebielente. o entusiasmo claro. n§.o. venho aqUI reoabrir o de· nades, por coma_ das veroos. dp...,:na-Tocantins. , com que ,louvo, neste instante, a ação oo.te daqUIlo que Pl!.SSOU ao ról d()8 das à aVlorizaçao da. Ama<omil te;'-

O Procurador da emprêsa. not\udoIdo Sr. Ministrá da .\grlcultura. a<;si- fato.s consumados. >~liazndo Cr$ 62.i!úO.OQv,OO 8PU~Oa. falha. apresentou.ine uma certidão nando contrato para ,ulvel'lzac;ão in- Entretanto, voltando hoje ~ nos- "~ses recul'''OS dJstribuidos sob regi·oom o nome eXllto. ' tenslva de todos os in ranjais 1a Bai- 80s trabalhos parlamentares., que~'o me percentual pelos Estaóos do Ama-

Preparava-me para. f8ilAlr B reUfl •. xada Fluminense. .- co11lllgnar meu veemente tlrotesto por 7All111S., Parâ, Ma1'3nl'tiío, GoIás. Mato~ação na redação final, quando esta I O' Sr. A!i01l1ar Baleeiro ...,. Tambéin se haver consun,Ul.do, um atentado Gl'OS,~O e Ti"rTitórlos federa~, do10i publicada jA cotrlglda. ,na Bahia, llB culturas p,ttio desapa.re- doe mais flp.grantes QOlS prei:el~ da Amapá.. Acre. IRa Branc(\ e Rio aran-

Com, sW'p~sa mInha. a redação fl-: cendo. Seria. portanto, necessârl0 Cl,ue nossa constituição. qual seja ~ de co. As rep~esentac;ões dessas ur.lda"m:I d1> projeto aprovad() pelo aenado se estenelesse a medlela ao. meu E,s- seter transferido pal'll o Plano Salte des., ol'gafl17.ando planos 1?lU'clals deapareceu com a redac;l\o anU,a. de DlI- tado. , , as verbllS destinadas. pela nossa Lei obrAS nov'ls oU amllIlar.ao !ervleosflha emenda.. , O aR GETULIO MOURA _ Exata- Magna. aO Plano de Valorjzl\ÇA~ dapxll':teril,e., e reallzações consideradas

As.'!im. li 11lllprêsa encontra-1Ie nl. mente.·A defesa não d''oVe limitai-se 'AmazÔ11Ia. EssIl8 verl:lRl!, como sabe preliminares, do plano técnico l\ s~t,Jmin"ncia de pe,rder, o a,wtflloa ClUe apenas ao Esta.do Q{I .,~o de Janeil'o, V. bela.. têm uma de,stlnQÇ.ão pl'6- executado ob,le,t\v,ando e. valor!z;waotem direito e que a Câmara- j6. h!lovillo; S10 Paulo era o Inalar pr<ldoJtor eltri" prla e nãl> PQdiam. a~(l1utamente. econômica. da pllmlcle e.pU('lU'am"provado; ,e laSo. emcon.sequêneia ~e cola' do :Brasil e _ podemOll' :Uzer _ aer utilizadas pelo Plano S~1te, mor- semllre. com 'o maior crlté~I(). OI! re­um IWjJSO da ,Secretar.11I dest&, Ca.sa quase abandonal:. a plantação de no- mente na forme. por quo! o" foram. CU1'!OS devldOlS, a cada unida:le, EqUE, em vez de envIaI' li redaçA~ pu- VOSlJomares. , deixando-se a região amavoÔnlee. sem aeela. hora. !lOderemas apontar libUcadano DIário elo Congresso. re. LflnelJ·a, deIxou de ser '110 capital ,da qualquer melo de lttender As suas V. Excla. d~de que I) deseje, ondemeteu ao Senado a re<1açAo inicial de laranja do arasil, PD"que os ROm1cUl- gritantes necessIdade.s. ,O plenÚ'lo fnramemllreg.:tdOlS êssee recursos, ameu projeto. , ' toresflearamdeslntQressados, em vir. ,silnclonou um ,verdadeiro esbulho, sltuaçlio dessa~ obra~. agoraamellj

Peçi. poIs. a.s pr()vidtlUCill8 da M_ tude dessa praga. que nllo cont<lu,' entregando Dlllhxes ele cruzeiros' ao çadas, de )lQ1'a1Izaclio. 00111 ,l). esb'Jl!'oa re&pelto. (MUito bltm). , para a sua debelaç5o, 'om, medida cfl- Plano Salte. que tem verbês próprias sofrIdo pell10 .AmazOr,la. df qUE' moa­. O SR. GETULIO MOURA - se- cll'nte do govv!!rno !eJcral. ' , e que ,n(opodJain, absolutamente, ComissA<> ,de IPnanças arranca Asses

nhor Presidente, ~o· a palavra'. Ma.s, ar. PresidentE, 1I1!.o basta eles-conforme a. própria lei estabelece, se recul'SOS para. ente:'l\'á-I0"8l), PIl\lloo SR. PREEl)"J)EN'rE -Tem a pa. irulr o chamado Jn~~t, adult", com a. confundir 'comqua.!:;quer outras do-, &lte. 1.ll1iiento que V.ticla. des-'

~vrl\ onobre Deputado. ,PUIVer:I,zaçAo1 é prec,lso, :"ue lo aç,lo elolt,ac;6es.. ". cQn!\eça êSlles deta1l1~s. '110,Is s6~~1n- eoY~o M laca oIentifi<'arneJIt~. ope· .. :8é :!UlItlflca 11 sua afl~m~t,lvll.,df' àue

(-) Não foi ~viBto pelo O~ador. randO~Be i1n, todo operlodo clt de8en. (-)1'AO' foI revlBtopeto Q!~dOl; o áavêrno ~ d~ixou &'A.maa!6nia

Page 26: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/imagem/d/pdf/dcd23dez1950.pdf · ESTADOS UNIDOS 00 BRASIl-OIARIO DO' CONGRESSO NACIONAL' u ANO V - N.' 237 DAPI'l'&li rBDBRAIi.~ SÁBADO,

1-0058 Sábado 23 'D'ARIO OOCONORESSO NACIONAL Dezembro de 1950

Mato Grosso:Agl'icola de Ban·o••

Santa Cata1'ina;Rltns Jordan.Tomas Fontes.

Rl0 Grande do Sul:Damasc Rocha.

Guaporé:Aluísio Peneira. (23).

Macedo de Carvalho e CarlOll· emn­çatves Lopes em cumnrtmeneo aoAcórdão do Trlbullai Federal de R,e­cursos.

An. 2" As vagas decorrentes da ai­ter-açâo .da carreira de comísséric dllPnlrela, serão preenchrdns. imeduvr.a­mente. de acõrdn com o Regulamentode Promoçôes. ficando díspensaco ointerstíc!o de 730 dias.

'. Pl'ojlllti>9 emendados em pauta Art. 3.° Os runcronàrios que sa-nsnzerem os recutsitos do art. 2.·' da

Projeto n, 1. 037. de 1960. C/'IC/;/!- Le.i n." 705-49. serão incíuraos auto.do carso« na carrpirll ete Cornis- màtlcamenre, na classe L. da carreirasario de Poli roia cUJ Quadro Per- ora alterada.inanente do .Ministtirio da Justiçae NegóC'ios tntenores, e dandc lIU- Á!·t. 4.° Os funcionários atlUg!dt'lltras proVidCneim. por esta Lei terão seus titUlos rlevl.

damente apostilados pelo Diretor 0&'EMENDA OFERECIDA AO PROJETO DfvJsáo de Admtnfsrracâo do Departa"

N." 1.031 DE 11l5O QUA:NDO EM mento Federal de Se~urançl\ Públ':ca.PAUTA, PAR_'\. SER. ENCAMINP...A. Art. 5.° AR despesas deeorrenr esDA AS COlV'tssO~S DE SERViÇO da execução da presente Le~ serãoPtrBLICO CIVIL .E DE PINANÇAS. custeadao pelo saldo das contas COL"

E d S b tüuti P j rentes dos Qllan-ns Permanente emen a u S I utíva ao ro eto Suplementar do Ministério. da Ju.~ti.

N.O 1.037-lSóO Ça e Ne<:tócias .lnterlotts.O oongresec Nac;onn! decreta; Ar!. 6.° A presente Lei entrlU'&Art. 1.. Fica alterada a c~rrelra emv.igor na. data de sua publlclIl)àO.

de ComissilIio de' Policia do Quadro revcgadas 1k5' disposl!,lõll5 em COIltra.-

iPermanente do Mlnlstérlo da. Jtllltiça rl~alo.das 8e.'Isões. em 21 de dezem.re NegÕC108 Interiores. de acOrdo cem hro de 1950. _ C8Ulo MachJUto. _·a tabela anexa. que faz parte mre- Duque Mes((ldta. _ GU f'ltUtIII. _

grante de~ta Lei. To/edo 1'1:0. - Ben1a..nim 1'4rtJJl. '_Pl\rá~rato único - Três eergos da Cas/p./oBranco. - Gabrip.l P/UOf)R..

.classe- K serão p~ovld08. obrlsatllria-l- Álalico Pacheco. -,4tllUbcl No­mente. por GastA0. Borgeols. Nelson guelra. - Baiard &l' Lim./J.

..

deSpeJ)lLdll daquilo que a const!tUil',W Era~· que desejava' o.1zer a V'IlISsa Ilhe outorga. Excelência. Sr. Presideu,~. lavrando

Devo declarar à· Casa que êsses meu protesto solene comra o que foi50 milhões 11 que V. ExcelênCla se' feito em preluízo da Am&zânla e emrerere não representam absoluramen- menosprezo da Consdtuieáo FederaLte aquilo que Q orcamento deverl. (MUito bem. Muito bem.)destinar à A·mllzônia.

A. verba glol>al da Amazônlfl foi. oomparecem ainda Ql; Senho·ilenlJ. ínconstítuctonalmente. trans- regferldapal"aO Plano -. ealte o que vem Amazonas:colocar aquela Re~lão e mserado de Paulo Bentes.verrl'J<'eiro desamparo OOl' fOrca de Pará:uma orárica ver-riadeírarnente dítatu- Duarte de Oliveira.ri.') da C01l1;"gão de Finanças Lameira Bítencourt.,

Há de convir o- nobre CO'Foca que 05 Maranhão:problemas de saúdE" sanesrnento 88- Alarico Pacheco.s'st€>nria soe!" 1 e outros t'l'Jet.P1lLes à PiRU1:Amazônia .não. noden- ser ~olv;<i08 Segefredo Pacheco."e conrínuarmos a. ,'onspntlJ. no desvio Oeara:das ver,bas constdtuelonais destlnadas Alencar Ararlpe.à re~ião. Bem Cal'Valllo.

O nenro de vista de V. Exp,;a.. nnt.- Cordeiro de Mll'anda.tanro.. é equivoco e ostensívamente Espírito Sant(J:inc"l1stftucio1.1~ 1. ooís n~.. on<iemos Asdlubal S08\:es.nPSV;At' ver~n~ com ilm determinado. Vieira de Rezende. -na lei mal'na . Distrito Federal:

Por TIPO haver. ness" senndo. uma. Benjamin Farah.()r.1entac~ .'eorura. efir.'11l" é qUf" es- José Rnmel'o.tamo-.. na Amazllnla.. sob a Rll"pal"n. RIo de JllJ1eiro:vel"lôeiramente elamorose, do. Bl'as.llt.er de ilJ'oort.o.r. dentT!C' de. PO'\C{)S A.n1aral PeiXoto.mêsell. \)(>l'ral"ha f'lo l."'trenl!'eiro. SPl'ti Bl'lgldo Tinoco ..IS!l() !lTsnde hllmlJhacfi() nllra. nós alie Eduardo Duvlvier.qom(l!l Cll.m•.es e oodemos orndll"lr Miguel Couto.bl>l·j!Ch"· oara abastecer o mundo In- São ,Paulo:reíre. M,'~ se nos tomAIl'. n dlnhelM José Armando.da Ampp..."l~. como t.,mpn+qr a pro- Goiás:duçAO gomlfera. na. reglAo? Caládo Gado!.

:IlrllAÇÃlh PIlDPOIiT'

t Q.P•., 0 ..1",

3 ct> ...O,P.• Q.".

I ,I "!lV_'IVagos I1 ,_, I

! t: 21 !I f,i '1j. I.

Cla8àe iDU f Exc.

palÜâa I,Denominação

20 ., Com!llIIátlocle' Po-\: ~~~j~ ':::::::::::::1i::::::::::::::::::::

240 II

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"1 !COmilisárlo de Po_I"; lleia .

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de . Ie&l'IOI

Obseryllq6e8:FlcIUl\ re.er'/·ados t~s CU'POI de c18lllle: "L" e onze de classe "K" parI\. os .tuIlclol1árl06 lImpara~ Deloart .. 2.0 da Lei n.0 7116"411, Hendo que 6II~s trAI. 11ltlmos. lIftAo l)t'Clvidos ]101' Gastllo BourlfeOla. Né~n Macedo Carval~ eCarl08GonçalVft8 LoPlIll. em cwnprimento lUl 4<:órdla lIG 'l':11lUnal Pederal de 1'tecurllOll.

JU8ti/ic/IÇ40 ferWlos, de telJll)O OU debora. e NAo se pode neqa.r que a tendln· reI em direito. eDCetol! eáuetoa~O De\)utlldo José1l\ontl!! Romero. sem remuner~io·1)Qr·serv.1Daa ex:· ela seral no strYlQO l)úbUCO êreco. equ!pari.._. àII que baviam ~o

jU6tiflcandi'l. o.pro,Jeto 1ft! lei quP., um. trllOtd.1núIOl. elQlll104o•. &Um 'lItlI- nbEcer. llO& OCUQ-.r\te8 dq. cMttil'.a contempl8chla. l)Or lei, .t1Idoll.Wl!IIvez .anclonlldo, tomotllO n.' 706. aflr" 10, o ocupante da. m~ma. a l'l*l ~nlcllB. parll. ,., I1gcN .,' fZ.41fJ dl- qUe, infelizmente; nio· cbeu:am ala.mau, com millto lCêrt~: de. própria vida. tlItIo. trato ·fre.. plomclç40· em eur.1Q ·1U1J~.O dl- lia. .. 8e QOllcl'etlaar ali 1.1.

ft. -A cal'relra di! CotniaIiTlo de . qUente 110m 1Ildivld1lClJ. 410 ma" relto de serelll l'ee.truturlldas " par- Deve·ae atentar. &lDda.. para la

Pa U_! ... d b..... 1_...... ..- baixa. lIIIP«Ú! saclal. o Qua nIo t.1J'da claase 1C~ . ../ ta'to d., tereme tcldaa as c..nelru,..; a· "'. 1ft U ,....v-!............e. Ulft1ll......• l\Conteee c.om (\ da..cauma (te AsBIm. III j' citada. Lei 4lI&. uaegu- té<:nJcaa reestruturl'dM h'l.,l.,l'!oIlDor-

11I. Cat'l'e1n8 tknt-..,. (J1I~ deves •• Oflclal Admlnlatratlvo. urecll- rou. (art. 13) l;enc1Dlent.cll IDJcll.li e mais. enquanto M ComJastil'lOB de Po-capar 10 re_e bUracritlco". :nos Justa eer II1&!lfldA • dlferen. fln&IBcorfllllpondenta. l'eIl:*tlva_ lll'Jla.. afora. lia riscos.\ne:rentes • IVo

Por outro laelo, o· DASP' l6. deelctlu ~a de 1IJIIa clMle entre 14 car.mI'l'lUt. lOS. VeDcImeutolt da.. cl1lAU' ~lI.rdua tWi~.Ao se emueDlwn. em UI-qUe .. Telraa em IPrtçQ. .lt' O, '1J6r4 a~ lullO&' m~.. " /lIUlI" ba1I» diurno· e D/l.tlimo. com' pIan-

-Os. c~s de Deleqada. co- Assim. aerá. I~rltlvo ela. 1IMIIt" /l1Ier nllturel!a. . . t6ei de S4 horl\8. nlio. raro. deillan-1IlI8&lft1o. lIIédlco leBlstll.vet.erln'" .admlnlBtratlva Ylll'tDtt. oue .. nlve~ No art. 18. a referllla tel mandou !landa apenas 48 e até 2' bfo~u. ul­!'lo. dactnoscoDlBta e'Mrito.1lCIL o padrAo de. venclDt.tntlls cbJeoml.!l.:' Que- Q8 l)I'OCuralloflll dl.....eDdD. 1\0ll.tr~o semplle o 11m/tI' de boras'suem as caract~rfst1(l9.. de Clar- lIárlQII. eom o dali demlls earrelrU JIlst.ckll. pauuaem 4a cl~ t Llq~eestabdece. o Elltatuto. dQII PuDcIo-P téc!1\COS (11}. eientlflces·... - eoaslder.daa téetllca~. que.. .-oltlle K,llU iftlclalB.. P1~e'I1t,e.w.nO/lP1lbUcOll.· .(Proc. &.63&-49\. teudl!lll .. cluatsE 11 O. no· art. 1&. ckttmnlnll UQV4 tlll. tIf. .

~. oor fim. a OomissAo- Inl!umblda . . A11u, como que ~hec.ndo . O, tru.umerú:Uls que MemllellJla.9am COlIl o eeealonameoto df' carreira(te etabomr 11 ree~trutU1"llel\o. cSOlI· redulldo ftIl<l~l1tO doe ranoi«l6llOl. (lInçlo. de; .....,.,t.ntlJ.~·".... ora Pl'OPCI6to" . ,.... de K a 0.- 10eaT~o!< dO ~'st#rlo da. JlIstlea, em pollcla.ll. na LeL" q1lt! ocmeedeu .. lU.- 8Usem a receb!!'r vtncllMllt08 C9r1'II- lnvés do atual "e óI a M. Tetr,amoe~umDrime13to. , etreular 10·48 da .mento lIl) flmclonaJlf;ftl(I civil e atltapCl!lJlentesà ~etfnda xxvm. '. ora .'~l1ê1w'la da T4e0l1blll'tl. lU:eDtuoutar. fol majorado. ~tlic~.l'" dO. Q ~: ~ ."'" tl'Ddênel1lo 13- C&l'llOIl elll88e ().. t.310..40lUlta. tis, ft de seu rel.t6:lo~ OOdrno. o '\lIdrio de. ftDClmelÜOl,eneJ'llllzada. ·08. 6rs&õS' a,tttinlutcos 23 carg08 clll8Se N ! ....... 4.llI).lJG

. -OO'llsldtrlJ.1ldo QU&8e ~, doa ~oe•. de "O'· pera .co·a.... reestrutura.ram. OI. nivela de "'""";' 118 c&l'lloa, cluaeM 3..lI'''iQO(l,1)f)1I&1'a Ingr_o UI. ctvrell'a.. Ide Orlen~ ceota. li'que .. ftlo .. mentos.. 40s PI'OCUlll4orN. 'illll1bl!m 7t 'cargQII ciaue L.... 4.4Il"'~00comlMÚ'lo~ . Cl dIllloma ele beclIa-'IIreteDder 'I\OUcla. efklt'll.Ú!' .1It~1l- bacharéla em' direito. fUlendo_ oor- • ClU'1OII cllllSeX •..• 2.327.41)0.00reI em dlt'eJto. queBR atribol. neravlo eom.pen.sado..... que. JIfl'Sit.a r&"ooDder • c1u8' K. Da bllcl&"e6elIda· II)NIU envolgem &fIo..1OlI seua iDteI1'ante" tranqlllltd. 1/ o1ll'Ól)rIoD4SP. ftllOIlheeeJldo '1'ota1 •••.••..••••••• 13.'f».UO.0f)de chefia. sçIct ·'uJ"Il'C!ora e tllc. ~trltualpa.rll se dedicarem, nelu- a 8ltuaolo (Je·\Ilfe:1orldad•._. qt~ O orçamento. \'IItIúe 1ft. J»r•. &nlec-lJClUclaL lIf& hortlrlo' c""' slvlI.ml'l1te, e com aerenld.. !lO 4e.fk!&r&lll. cIe~aIa earrelru 'PU'tl ... ~".rretra de OomlBsi.rio a d• .-a· deto_ sem ..~'. de doml~ e BeBIpt!Dho. de •• 4rL':aot 1Il"~CII. .tplls • eslgla o dfJlIolII& de. b&ch&.,.ort 12;9'lI.4lOO.oo.

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t..S~batlo 23 DIARIO "'O C()NO~r:SSO NN~"ONAL Dezembro de 1950 10059

,

4 _ Discussão do Pl'ojeto n.O 1.026.de 1950. mant-endo a decisão do Tri~

Ibuna.l de Contas qUe recusou rer,istroao têrmo aditivo celebrado entre I)

IMlnistÉ'rJô da Justiça e serv.co Hol­lerithS. A.. ,1ara Instalação de equí.,pamento lIollerith na Divisão do Pes­soal do mesmo Ministério. rD:I Co-míssâo de Tomada de Contas'.

5 - D'scussâ... do proj€to n.°1.D27.de 1950aprovl1ndo a decisão do Tri­bunal de Contas que negou registroac tGrmo de contrato cE!1!brado en­tre o Min~stério do E:luca~§.o e scuoee E:li1berto Ribeiro de castro, paralocacâo do salão n.O 101. sôbra-Ioja,do Edific~o São Bo:'ja. nesta Canítal.(Da Comis~flo de Tomada de Con_tas) •

6 - D!scussãe do Projeto n.° 1. 028.de 1950. aprovando a dec.são do Tri­bunal de Contas !lUe recusou regIs­tro ao têrmQ de contrato celebradof'nt1"·e o Ministl'l'~o da JUStlqll e a fir­ma Casa Aurora para ;;omr:rl1 de ma­teríal ínservível, .no .exercíc.o de 1948,IDa. Cvmlsr,âo de Tomada de Con­tas).

7 - Discussão .do Projeton.o 1.209.de 1950. autorizando o Tribunal deContas a registrar o contrato celc'_brado entre o M!nistérlo da Gt:errae a Congl'er,a~fo das' F!lh:a.s de Cari­dade de São V!cente de Paulo. parapresta<;áo de serviços de enfermagemno Hospital Mil:tar de Salvador, naBahia. (Da Comis.são de Tomada deContas) .

8 - O!scussão do Projeto núme­ro I. -tOO_A. dt 1959 (Convocação.),'dando nova redação' ao .art. 574 doCódigo de Prcct;sso .Penal: tendo pa­recer favorável da Comissão de Cons­titt,ir,ão e Ju!'tiça.

9 _ Discussilo do Projeto de Reso­lução n." 31-A. de 1950.· alterando oart. 163, n." I, do Regimento Inter­nf'. que dispõe .sObre emendas do Se­nado no projete de orçamento, (10mparecer favoré.vo:.1da Mesa.

10 - Discussão do Requerimento,no 50-A. de 1950. requerendo a trana­cricão. nos Ana1~ da -entrevista. con­cedida. nela Sr..Ministro de Estado dasRebções ExteriCll'es. publicada no"Dh\rio Carioca". de 7-12-50; com pa-.recer favorável d... Mesa.

2.& PARTE

PlscUBsão especial do Projeto nl1_mero 1.068. de 1050. criando os ·Con­selhos Fl.scais .junto a cada In.stJtul_ção d4! previdência' socia.l. (1)0 sr.Brlgldo T1noce»).

EM PAUTA

Projeto n."1..294-A, ele 1948. alte­rando o parágrafo LO do art. 19 IJ08 parágraf~ 1."1' 2.0 elo art. 20.elo Decreto-Le: n.0 2.538, de 27~e

agôsto de 194O. qUe dIspõe sObre anll.veg~o entre porto, e aeroportosni'CiOlla.JS: tendo pal·ec~r. com emen­da, da Comi&sâQ de <Saúde PúbLcae

ORI>EM: DO DIA pareceres favorlooveis das Comlisôes deTransnol'te!l e CQl11unlcalJÕes. deFl­

<1.& parti até iJ8 17 horlJBlll' ante.) nallÇ&s. e de Legislação Social. <4.°1 _ Dlscus8àOdo projeto n." 35-A. (\Ia\ .

de 1fiII, in.stltuindo a ~0Jic~ de Projfto n.· 1.040. de 1950. autor!­Dl mês de vmelmento ou sal6r!o, aOll za.ndoo POder ExecuUvo 11. abrir,servidores que espeCIfica, a. tttuto ae pelo Mlnlsterio da Fazenda, o eré_AbOino de Nata!: tendo -pa1'eellres: da dito especial de CrS .9 ..s00.00. nara.oomtsslo.de Oonstítulçao e Justiça, ,af'lUDrnto de pensãoconcedida acODleDleDda: da CoD'llSllÍlO de FInall- M{I.rio de ~astos Medeiros . Chagas.Ç8ll, eontr/l.rlo: lia. COIt11s8io de Ser. :nelP. Lei n, 726, de 3 dejunbo deY1~ Público CiV1l com substttuttvo: 1949.<00 POder Executivo). ll.° dia).e da Comissão àf; Segurança !;aclona!. I Projeto n.0 L041.de 1950 conceden­tavoràvel ao. reterido sub6t1tU1;1VO dopensl\o especial de. 01'12.021.00apresentado ao Projeto .em~dado -em mensais Avlú....a e. filhos menores dePi"1ta. <Em. virtude de, urgêneia.l. Euripecies Nunes dos Santos, agente

2 ~Vot9çlc. do' Projeto de Reso- f1.sca.l do ImpÔf<to -de Oonsumo. fale_luclo n.· 26-Â, de 1950 reguJa.ndo os cldoem virtude de acidente ~ Ilef_pedidos de a11à1~lle!AdÔ Conselho Na- vigo mo Poder Executivo), <4. dia).clonal de Eco:lulnla:tendo parecer,' Projeto n. o 1.042. àe 195~, autorl..C'om emen.lada . Mesa. r.ando a abertura. pelo. :MIt1iStérlDd&

, . EOucaçAo e saúde,. do crédito ellpe-3 - DlscUSllio prévia do. Projeto cial' de . Orl 2.250.000,00. para fazer­

!L"a5-A. de .1.960, retiulamentando face às despesas com a execução deas atribuições dOll.avaliadores ~ud1- eerviq08 Cte esgbto sanitário e Agualtcl"'a: tendo parecer da. ComtsslO de nluvials. na etdede de B6a VIsta.. noOOllstltu!çAo e J\IIltIça que aplDt. pela. Território Fed-eral do !tio Branco. <Do'tnconstltucionalldade do DTO.IetJO. Pccl.er Executivo). <t.o c:11a). '. .

Benedito Vo.1ael·area.Burnoill'an:lão.Ca.rlo:,; Luz.Clemente Medrado.Crlstrano M'lch'lldo.Euvnldo L6dl.Israei Pmheiro,Jaci' F·[~U~1~~cto.Jcão Henricue,José Alkmlm.JOEé Bonlfr.cio.José Esteves.Ju;c~línn Kt· bi~ schek,Lahvr TOEt€;.LODes cancacc,Mário Brant ,Rodl'lgutls Pnelrit.Vasconcel()' Co-·j;a.

são Pa u'o :Altlno Amares.Alves Pa lmz .Antônio Fe".~ie_no.

Batl.sta pp'.'pim.Berto ç.,niÉ'.Cam 'J'1.3 ·i."'rg-al:Carv".Jho "·'br'nho.César CoSt.A.Costa. Neto.'Dloil:enrs Arruc1s..Franklln Almeida.Gofredo Tele,.:Honório Monteiro.HUllo RorD'hl,João A!)da1:1.MachAdo ("'relha.Manuel Vitor.Martins .l'u."lo.Mora.i~ :'1. '(\ele.Paulo !Ii~_""j,a.

Romeu FlorI.Romeu Lourenção.Bal1lDaio Vida!.S1hrin d·e Cam!'os.Go"á~:

GMeno ParanhOS.M:atn Grosso:'

Ar!!.e-mir" Flalho.Paraná:

Al'arnls Ataide.ErI!.S'tO Gaertner.Lauro LGne~.

:Melo BI'a!!a.P!nheil'o Machado.

Santa Cat.arlna.:Joaquim R·amos.RciDel"to Gràs.5'embach~r.Tav~'l-res d'Am<U'a.!.

!'tfo' Grande do Sul:AdrOllldo Co.>'ta.Artur FLscher.Batlsta.Lll?li1.rclo •Daniel pprqoo.Elov·Roe"".P1orp·, da f'l1'l"l:\a..Go..crt.on F.nO'l-ert.G1k"~io ~"es."'qnuel1>11ar:re.

J.'p..,.,40. '!"o';'1t,;l.:ra..

Ni~"'."n V~"'"~tr(). ,~Te(\~ '~.!-.'. "~':I~ecl\ (126).Ô SR. PRESIDENTE .- Voo te..;

. vo.r.taTa Sesslo. designando para.·Térça.-felra. 26 do corrente, a se..galnte

"ex-oíffcío" os ocupante~ interinos dacarreira de ComisoR.rlo de PolJcla.

Art. e.o Revogam-se asdi.,posiçõesem conwérío.

Rio de .rnneíro. 16 de maio dp !q49:128." da Inr1cp end éncia e 61.· tia Re­ullb'irn. - NPJ'c71 Pnmos.- Adroal­do ~~esnuitn dlr CrMa.

delegados cltados

3 classe N9 classe \1:4 classe r..3 c1asge :K

o~ 19

LEI N.·70S. - DE 16 DF. llIAIO DE l.949Dispõe sóbre o 1Wovimento de

ramos da rorrei.ra de ComüSlinodo 'Qlladro Pl'rnummte t1.o .Mift.Ís­fério da Justiqa e N egõc!oll Inte­riores.

O Vlce-~esldente .da Reoúbllca.. emexercido no cargo de Presidente diRA>,.,úbllca:

Faco !'aber que o Congresso Nacio..nal decreta. e .eu slUlciono a seguinteLei:

Art. 1." Os earg0 da carreira deComissário de Pollcla do Quadro Per­manente do MlWstérJo da' Justiça eNeo:6clos Interiores 'D. P. S. P.).serão providas: um t.erço por concur­1:0 de :nrovas e t.ltu!es e dois terçospelos alunos habU'tados no CUl'80 deComJssárlo ele Policia. da &cola dePolicia do Departamento Federal deSef'Ul'anca Pública..

! 1." :.... As nomeacóes obedecerãori!!orosamente à ordém de. cl&llSifi-ciciio. . .

I 2." _ Em 19ualr.ade de "condiç.."est.erão preferência. obse!'Vada esta or­dem:

li) os Camisaários de Policia inte';rinos.:

bl 08 ~v'.dores do De'08l'ts.mentoFederal de8e(lU1'anl?B Púb1i!:...:

e) os senldores oúlJUcos em geral;c) Os demals habOltados.Art. 2.° sen allroveltado em car­

/ZOS. não Iniciais. da carreira de Co­rnl.ssári"· de Polfcla, Indl'Dendent~ dAreallzacfio do Curso. a que se refereo artigo 1.°. a ocul)llnte de cargo decarreira Drlvatlva doD. P. 8. P ..desde oue tenhn dez anos, no mlnlmo.de serviço oollclal. e haja inJ;re."ISadopor me!o. de concurso. sat.l.sfelta acnn(ljrii..o eBsenclal de ser ballharel emdireito.

Art. 3.0 Só poderâo matrÜlular-seno CUl'110 0Il llortador~' de dln1timas Ide bacharel em direito. do sexo mas·cullno. devidamentE- re'lill:~rado no Mí­nlstllrio da Educncão oi! saúde.

Art. 4,0 As condições de matricula.•o reg,lme· escolal'-e outras provldêuciasnecessr.rfas , ple11a execucãodesta lei.serüo objeto derer:ulnínento a serbaixado pelo Poder F.xecutlVD.·

Art. 5.0 O pr1Inelro .Cur80 de Co­missârio de PoUc!,a tem Inicio no. ror­Tente ,ano e ntle ser1\o m!ltrlculados

o aumento de despesa aería. pois.de apenas Cr$ 761..'i2000.

"'aI aumento. e,tI'Nanto.élln.U/culoneia círcunstàncía de estarem em...~rrel,,'o. na tuneão xíe delegado. 19('n"'1!~.<;;r..rtos, eon-oante. eril"';r1.o riue-vem 'P.l,rlo Ilootnno »or todos ns chc­f,,~ (le policia. de há loncos anos aesta narte. -

Projetos despechadosàs Comissões

P,'o~ etc n , 1.036, de 1950. autorízan.<lo a':: berrura, pelo Minis! ér o da Fa·zencn do crédito especial de •...•.

(l1le DI'J·C?1:'em. neln nneh';;n ~Cô. 011 CI'S 155.167,70~ para atender a .paga­~e.iH o total de 'o-s 2.'052.IJOlj UO. mcnto de inélfI1.!~ação àcompanhi'll

Ditos co"..·.s.. ríos r'I~:."am. '110,.1, tle I Ferro Cal'rll .de. Ja.rdim. Botânico.'I1crrpl,er CrC: 1. ~19. ?6~ 00. corresnon- I A Ccmissão de Fmanças.(j?nte.~ os ('la'"f'S a oue nert~ncem. "I Projeto n, 1,!l38. ele 1950. eocceden.Ol1P nert8~ uma sorna oue ultranassa Ielo f::vcre3 a. ~eveelor~~ em móra comlTl""O a .1~. "'~nrtonadA de • " . : ..... I'a C!llX:l ECOn~lll'~~ft F'1!dfral.. ."Cr~ 7~1 .1"0 00. nu,. constítue todo o As C011msoes de ConStltUlC}(1O e11l111'nnto de lie$"e51l. com o nJVE'!l'l- Justf::a e de Pinencus.:Il'~"to nronostb dq careira rl.e ccmís- De'xarn de eompnrecer os Se-M "'0. ,. d~JI)qj$. dI' natureza t6cnlca. nhores: ';

Cor"\cl"l'enclo me l.. ('lO e O' com;.'l,~á- CyrllJo Jun.or.:tI..,.• de Pol'~la. (pOr fôr"fi de lei de- :RUy santos.'\'P'7l ••er todo.• hachl1rpl.I· pm direito'. t",,'Uherme Xav!er.jlos.<l'em com"'le~o.. nt.rl1:'ui!!ões tl.e An::.'z~nss:acf>rdo com o Re"'i!n"nro do ").F.8.~.. CcsmE. Ferreira. _ínc!tlslv" fa17er nrend"r em flp.-:rante· Manuel AnUnCll1cao.M crlml,.,,,sos.•ú"-"t'(l1lr o. dple~ar'os Pará:1m n"fflJ",Inchl dos autos rle 1Já",rante. CarlesNDgUeWa.fitesta~ it'tP,,~!tl.l'.de. re~l'E''1ria.. l'..t.ado Deodoro de ~endonça.civj] e nobrp~a. dos .iurlsdi"ional!os. N~ôOn ~riJos.:tf'OrA outro" 17 fUT'\~6es esoec!flclls da AfMsranMha°to:C""l'e'~q rne"lr"1ento' prt.. 149) n~o se 0050 a s ~110S afi<7Jlrll tu'i"o m'e !J1""'11Pl')pram P$. AntenorBo~ela.trl'''lrr''l'l.' .rln Jotra !'fi M. como p••tão. Lin,;, Machado.~. ,eme!lmnca dos ofidals admini,trn.- Plauf:t!'Vo~. ' ACO..'""l'·· Roc!l'll.

A:'l'_'\ Lene.I"'o<;·~ré.:

Egberto P..odr'gues,Fra.::cls<:o Monte.Frota. Gentil.Gentll Barreira.:Humberto Moura.Jo~o Adeodato.Pa~ Sarasate.

R10 Grande" do Norte:café F11ho.Deocléclo Duarte.

Paraiba.:João ~grinlno.Joãoo Vrsu1o.

.Pel't1'alllbuco:Agamemnon Mall'alhliea.Jarbas M""'snhão.Oscar carIllliro.Osvaldo Lima.Pe4C1ll\ nnerr&.

Al~.!!ôas:Antbnio ·MUra.Jo<;éMma.LlÚIlSilvell'&.Mâ.T;O GOOIfIlJ.Rui. Palllll'lra.se~oe!.·· .

Dinl1. Goocai"l'e8.Herlbll.ldo V1e1r....Leando:o Maciel.

Bahia: 'Alberieõ praga..lJullio de Castl'c.Altamlrando Requllo.Ar1;''''' '5 Milton.01("', ~t· M!l.rla.nl•.Dada; Jllnior.João ~",ndeB.Luis .~:Tf"U>.Luís Viana.Negreiros . Ll'a,1(:tI.o.Reg!B Pacheco.Vlelr" de Melo.

E<-pfrlto SaJlto:Eurl~o Sales.Lú ClAudio.D~trlu>. FedeT'l\I:

Renleio Fontenele.nurRel do Amaral.R!'rmes Uma.Jonas Oorreia.Rui Almeid~.Elegadlll Vlalla.VarllQs ~t'to.

:R1ode Janeiro:~be'.'\r<!o~ata.CMIOI Pinto.PI\',lo P'ernandes.JIrad" Kell.. .

If!nu .Geralll:

Page 28: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/imagem/d/pdf/dcd23dez1950.pdf · ESTADOS UNIDOS 00 BRASIl-OIARIO DO' CONGRESSO NACIONAL' u ANO V - N.' 237 DAPI'l'&li rBDBRAIi.~ SÁBADO,

DIARIO DO .CONCiRESSO N~.CIONAL

Projeto n.o 1.043. de 1950, aprovan- Projeto n,o 1.080. de 1950, díspon- DISCURSO no DEPUTADO SR. das pelo Sr. Depu\auo Al'thur Ber~110 a decisão do Tl'1bullal de Contas do sôbre o pagamento das despesas ARTHUR BERNARDES. PROFI!..~IDO sardes, relativas ao AcJl'rio sóbr"que negou registro aotêrmo de eon- com o registro de casamento.. (2," NA SESSAO DO DIA 20 DE Privilégios e Imunidades ca OI'·trato celebrado entre o Depal'tamen- diap)r'oJ'eto n,o 1.061, de 1950 rConvo- DEZFJMBRO DE 1950 ganízação dos Estados Amer.canos,tn dos Correios e Telégrafos e Romeu . . - f iS;lva e suo. mulher Dona Amenayde cação), dísctplínando o. trequêncía às CUJA PUB:'ICAÇÁO SUI.\ FEITA cUJObtexto, em portugues nuo tO

I . . d é aulas de reltglâo. (2.0 dia), POS1'PRI"r.M~.~TE rece ido na C n:ara dos :JepU a-Valadares SI va.paIa cessa0 o. pr - ~ . ~ elos.dío (: l'espectlvo terreno. sito na Ci·Projeto n.o 1.062. de 1950 fConvQ. '0 SR. ARTHUR BERNARDES Em resposta. ;n!ol'mo ", Exa,dade de Araruama. Estad[) do Rio cacão) . autorizandoEl abertura. pelo Sr. Presírleuto, a díspltcencía do Ita- de qu.e a Mensagem emaprê~o.ae Janeiro (Da Comissão de Toma- Ministério da Aeronáutica. do crédito marati é um caso mais sérío do que po- com os res.ccuvos anexes, seC'''i'lda de Contas). (4." dia), especial ele Cr$ 15.000,OOO.CO; para demos supôr. em sõbl'e-carta rcchadn,' premo

Projeto 11.° 1 045. de 1950. alteran. ampliação do acropôrto São João. na A oáamara é testemunhade que te- míndo-sc, 1I0 entanto. o .lxtravlo10 o Quadro da Secretaria do Tl'~bl1- cidade de PôrtoAlegl'e, Estado do nho propugnado que os tratados ín- do citado 'extc em idioma P01··na! Regiona] Eieltora! do ·TI;<pU·lSO Rir) Grande do Sul. (2,0 dia), ternacíonaís venham -acolllpanllados da tuguês , .Santo. <Do Poder Judiciáú,. <4.' Projeto n,o 1.063, de 1950 (Convo- respectiva traducão em português, se O Itamnratl terno Pl'a.,~i de en-dia). cação), dispondo sõbre os auxílios fl- não houver original em nosso ídícma, viar a V. Exa..nais três có~;·'~

Projeto n.o 1. 047, de 1950, estabele- nanceíros da União aos estabelací., como costuma suceder •• Apezar, po- autenticadas do texto do referidocendo medidas tendente; a proteger mento:: de enslno secundárío e agrf- rem, das reclamações aqui feitas, o Acôrdo, nos quatro ..•mac em ~U"a nnnrensa e Isenta de licença pre., cola. (2.0 dia). . _ Itantaratt continua a mandar-nos os foi firmado: pr;···.:;uês. hespanhol.VIa a' importação de papel destinado ,Proj~to n.? 1.064. de 1950. prorro- ~actos tnternncíonaís desacornpanha- ing-lês e rra.icês.11 ím orensa. (3,0 di~). . g':ndo at ó 31 de dezembro de 1951 a aos do origtnal ou tradução em nossa Aprovalto .. oporcunídade p~r"

Projeto n.o 1.025, de 1950. extín- v'~§nci~ da Leí n." 641.dr27 de te, línaua , . renovar a V, Exa, os protestos da-guindo a .Oomissâo de Readaptaçao vereiro de 1r.~9, oue autorlzou a 5115- Ha }:loucos dias transitou por. aqui minha alta estima e mais dí.5til'.·.J.dos Incapazes das Fõrça~ Armadas e pensâo-nos exercn.os de 1943 a 1950 um acordo 1l1~el'l1aclOnal dos mrus sé- consíderncão".di!. outras providências. Com parecer da cobrança dos dírestos d.e im!Jorta~ 11'l0.2~P9r I~stl',~lr o: mais am~,tos prt- Sr. Presidente. trata-s~ de fsto gra-favorável da Comissão de Finança; cão e taxas qu« íneídem sôbre o cl.~ILoJO" ,e l:~L111,da(Ls e~ Iavor d~ pes- vc: de documento. nvíadc por umr da Comissão de Segurança Naclo· mento Portland (" o dia) _~al burocrático. embora da Orgm•.;za- Depa.rtamento de Estado ao "jc1er Le-:na1•. com substltutívo. mo Poder Projeto nO '065-'d 1950 (O nv çco dos Estados Amer!eanos. A Câ- gislatlvo e Que não chegou a seu des-

.•_ . L • e' lo ovo· lU:lrR o. votou, e por íôrça dele nacões tino.Executivo), (4.0 dia). ~? _10). concede~~o à Soe dode Bra· estrangeírns poderão. mandar parÍl o E e gravíssímo quando se ':ata d:l.

Projeto n." 1..048, de 1950 (Convo. .l~" Ira de Urolo,;la. o auxílto d~ .... Brasil quantos espiões queiram. a pre- Secretaria que é depositária dos sesre­caçáo}. autorizando a abertura. pelo C,$ 480.000,00. D?rl1 a real zaç'lO do texto d~ serviJ'Em nessa Organização. dos da diplomacia e. onde d,-;e haverMinistério da Guerra, do crédito es- IV C?n!Tt'efso, Br~sI1Pll'() ele_UrolO"'"tn O 'lue é estmnho é que tats prel'l'O- ccmpleta vigilância jlara evi!;ar des.pecial de Cr$ 24.450.000.00, destinado e pau custe.o. "1' DelP"M"" ~o V gatlvas constem de dois acôrdos dis' vios de papeis: °Ministro :ledara .u,·a fabricar.ão de submetralhadoras 9<}llgrrsso Ame1',cano e IV Mex'cano tintos e se refiram.. empragos "O o documento. foi posto em .m'.),t1crC)Madseu M' 46. calibre 45. (Do Poder Qe. TJrologia.(2 n dia) mesmo org'anl~mo, fechado e remetido para essa Ci\-Executivo). 'P.ro.ieto noo 1. ~66 de 11150' <Convo_ O, Bra~il tem estado de~'atento para mara.

Projeto 11," 1.049. de 1950 (Collve. caCHO). autoriza!1(!n <) Porier F.1r~r~ltivo eSSES tratados, eID alguns dos qUais ll.'S- Não ponho em dÚVIda a p:ua'n':l docação). autorizando a abertura. pelo .a ~bl'1r.. a~ Mmlstérlr-o da Vl?~~r) e sume compromissos qUE' não devia as- Sr. Mlni~tro Raul F'mandes. DIas '}).1inistério da Viação e Obras públl- Cblas Pl'h1Jca~, o créihtc e~t')1'C!~l ne sumir.. Nem todos conhecerão o que Icerto é qUe o doc~mcnto aqui nãocaso do crédito especial de "o :.,0... Cr$ 10.000.000.00, para a concll1ol!io esses pl'ivilé.:los e imunidades repre- cliegou.Cr$ 10.785.~00.00, pc,ra pagamento de do tr~h()ro~ovl,sr;o lt.aneM'lll'-Mu. sentam. Eles importam'em 1s"nção de --despesas suplementares decorrentes rlné. (Do Pod~r :R:ltecut.1vol. (te dleO, jurisdição e em r~triçóes, pol'tal)to, .Ouço dizer qu,e o Itamarati~nao dls­da aquisição C;e embarca~ões pelo ser. Projeto 11,0 '.,067, dI' 1950 (Convó. da soberania Interna do Brasil. Fr ., poe de tr~dutoles. Se isso ..corre, hiviço d~ Navegação da Bacia do Pra. car.àol. Mncec'endo ~I'xill" dI' privilégios. que eram olrimltlvamente ali uma glande lac~na a . rceucher,ta. (Do Peder F,xecutivo).(4,O dia>' Cr$ 2.nOO oM nO à -P;I'f~!tU1'a' ';'~,i~i: raros e só conferidos' :l personallda- N'1l.resposta do .tamarati, notei ~

Projeto n,· 1.050. de 1950 (Convó- clpal de 1'"0 .Toil ... d~ Mnnul. no Es- des como o Papa e os chefes de Es- omlSsao de um periodo··finB.!, l..m que~ação). a1!torizando a abertura... pelo tono do 'F.'nir!t $al1t,o. para re~9rR_ tado quando em trânsito por outros se declarasse .q!,lc a falta ia s.r apura·Ministério da Educação e Saúde, de rão tlE' (h"oS crl:o~(!"snor enchontl' paises. se extendeu ao Corpo Diplomâ- e:s.para pumçllo do culpa.do, se hou·um crédito suplementàr de ........ (Do S.natlo' (1 ° dia)' '.' tlco. pela necessidade que têm ~ seus Eoe. f do'Cr$ 137.240.00 e mrefôrço ê. subven· ProiQt~ n." , OAAd" '19S0, r.r!~ndo repre~en.tante.> de uma comple-ta inde· Exa~ ;:.e p~á~~~~':el:~~r: ~içp.o cou<'edida ãUnivers~dade do I ('S C(ms~lI,os p;~"oi. hJ11to a ca-lR Ins_ ~ellden<:la Eara defender os interesses um Inquérito '''ra ;lS devidos I'fel-S.rl!~ll. (Do Poder ExecutivO) <4." tl.tnlção de p':evidêncla social. (1.0 o §eu pa s. junto aOli Go~~rnos de tos. "._. .dml. . d.a). naçoes onde s;ê acham aCl~dltados. Era o que tInha a dizer (Muito bem'

Projeto n.o 1.051. de 1950 (C6tlvoca- Levanta~se a sessão às 17 ho- ~ntretanto. o rasU tem malbarata- muito bem Palmas" •çEo), concedendo pensiio mensal às raso o essas ,Prerrogativas,. extenden~o-se ' , ,mbas do .professor Rafael Correia da a inumel'avels extrangerros q~l", v'vem DISCURSO DO DE-P-U-T-~---S-R-SIlva Sobrinho. (4.0 dia). E' t em seu seio. isent06 de obedienclas às EMtLIO CARLOS' PROFERIDO NÁ

P 'et o 1 052 de 1950 isentan rr~ ·9 nossas leis e às nossas autoridades SESSA •rOJ o n. '. . .' Nem à just'çabraslleira fi . 1 " ~ O DO DIA 20-12·50,do de direitos -.duanelros Oê equ:pa· .0 SR. PEDROSO JÚNIOR _ Se. . j 100 l . .'. . cô!m e e~ •mentos industriais introrluz~dos por nhar Presidente a Conotituiç"'o de 18 ~me hS'miJ°qhue _é para nós. e para e~a etrJA PtTBLICAÇAO SERIA ntTAImigrantes e dando outras provldên- .. I a u açao. Fara dlzêl' quI' .á POSTERIORMENTE" 40 di de setembro consignou em seu artigo v vemos no vergonhoso reglmendascias ( , a). 157 o direito de partlcl,paçã(). do em- capitulaçóe.'l. do qual vêm se .ibertan~ O SR. EMtLIO CARLOS- sr.

Projeto n.O 1053, de 1950 (Convo. pregado nQS luares do l'mpregador. do povos mais· atrasados do que o Presidente. nobres pares! No pallora.cl'.ção), declarando quais sio OS te- InSPIrado' nesse disoosltivo B1>reSrn- noSBO, . , . ma agitado do mundo contemporê.neo, .I'h~os naclon~~ e dando outras pro. tel. em setemb:o de 1946, projeto dan- Não tive oportunidade dê discutir o às .véliper.lS da reeJlc;ão da grande he­\·ldenc!as. (3. dia l, do .aos t\'llbalhladores. l:!l1quanto não Acôrdo aqui há pouco apI'ovadO. Qu&n- catombe. quando os povos ae prepa·

Projeto n.o 1.054. de 1950 (Convo. se regulasse o dlsposlth'o constituc1o. do dele me apercebi, estava o mesmo ram para a luta pela sobrevivência.,laçãol. conceden~o Isen~ão de dIrei- D!!.l referido, uma gratifIcado de fim em situação de ir • COlIl1s5lio de ae- senlio pelos princlpl06 que' norteiam atos de lmp~rtaçaoe demais taxa.s de ano aos, e,m.pregado.s em gera!. dação. PUde, entretanto, verificai' sua vida, os governos voltam-se.1ne-aduaneiras. mclusive Imp6fto de con· que e acompant.avam três originais em xorltve1mente parJ. a base principal di.'Sumo para um equipamento frlgorJ- A propos!ção teve pareceres favorA· hespanhol, francês e ingl& ialtandj estrutura das NaçOes -a economia.fit:o destinado à conservaçio de peso vels de todos osórglíos· técnicos aa o originaldo'nOlSso idioma I Vim en~ Ai estão 08 dramâtlCOll apelos da·zdo. em Manáus. adquirido :,ela flr-' Câmara; foi, afinal; aprovadil eco.- tão a tribuna e pedi à Mcsa'que agisse Inglaterra de chamberlaJn e os con­ma Miranda Correia &I Cla, (3,0 dIa'" camin1)ada ao Senado onde agora, na junto ao Itamaratl para a remessa do selhos de Roosevelt. precettllndo " 2.-

Projeton.• 1.055. de .1950 (Con"o- 'Comissão de Justiçta se levantou a texto em português, Ignoro o· que ela. Grande Guerra; aI estâ l\ luta. daCllÇ::Oo), instituindo aOrdeDl do Mé- tese de sua inoonstltuC!onalldade. fez nesse sentido. Mas tIlmbém fiz o França para aunifiçação". e paraaritr, Magisterial. (3,' dia). Contra.pcmdo~se ao pal·ccer.do Ilustre seguinte requerlmel~ de infQrmaçOEs soluça0 dOll grandes çonlUtos surgi·

Projeto. n o .1.056, de 11150 <convo· rela tor Senador Ferreira de Souza hâ do Oovêrno dos entre o capital e o trabalho: aica~ao). concedendo. oauxiUo de .. . pareceres de júristas os mais emlnen- (Lê) : está a llC;ão dó Brasil em 39-40, Hoje,::r"i 500.000.00 ao Clube AtlétIco J\[I- tes desta Casa como seja.m os senho. Exmo. 51'. Presidente da Câma- tOda a humanidade retorna aos mes-llf'iro. de Minas Gerais. pHa a',ender ras Hermes Lima e Gw'gel do Ama- ra d~ Deputados.' RequeJroa V. mos preparativos e.à mesma luta.à.. de~,.,~,as coma excur,lio esporo 1'a1.T...mbém na Comissão de Legis: Excla., nos têrmos do regimento, Ainda. agora. n08 .Estados Unidos.Uva à Europa. (3.0 dia.), lação Socia.1 o senhor deputado Alui- sejam solicitadas informações ao o PresIdente Truman reune seus con~

Projeto n." 1 057 .de 1950. dispon- slo Alves emitiu parecer fa.'orá"el: no M nist~I'lo das Relações Exterlo- selheiros econômlcQS. para estud~r a~o fõbre o plano geral para oapro. mesmo sentido opinou o 51' .depu- res a.cerca dos motivos. que teriam possibilidade de r~uperação econG.,'-itam~nto econômIco do Vale' do Slio taelo Elôi~ha.que, ao meú proje. levado aquela Secl'etaria de Esta-I mica, da reada;:tsçao ria indústl'la eE'ranf'isco. (Do Poder ExecutIvo). to ofereceu substitutivo ora sob () exa. do a excluir o texto em Idioma da maior produçao em todos os selJa1:7 n .dia I. me do Senado, português, do Ac~rdo ~bre Privi~ setores. Aí estã !\ lnglaterra. contem-. Projeto n.o 1.058. de 1950. autorl. Dai Sr. PresIdente a minha extra.. I~gios e Imunidades da Ol'sanlza· porlzando e pugnando pelo armazena-~ando a abertura de um. crédltoea. nhezaquapto à tese da inconsti1.uclo_ çao do.s Estades Americanos•. dos mento de materiais Indispensáveis ,p~cial dc Cr$ 400.000,00. para aten. nallci'o\de clessa prop~ição, justo ano documentos 9-ue acompanha.ram a sua. vida ind<JStrlal; a Fl'ança. luta.n-.der .à aquisição ou construcic de um aelo dos empregados.e lIolma de tudo Mellllagem n\lmcro 1~4-1950 do Sr. do. dentro el~ Plll110 Marshall ,e foraprédio destinado ao Mlni<térlo 'da constante de inciso· consignlldo Da Presidente da Rellublica\ a qual d~le, no sentIdo de recuperar sua In-Querl'a .oara. sede do "Oirculo'Milltar Carta' Magna de 18.de setembrD. deu origem 0.0'projeto Ilumero •• dustrla. r.eadaptá-Ia às novas contln-~e Foria'"za" (2O dia) . E&pero. sr. Pres.idente que o se. 790 do cOlTente ano"; . gências lute:'n..clonais e intensUlcar a:Projet,o--n,o '1.059. de i950 (Oonvo- nado retificando a decislio de sua. Co- o'" êste pedidO de Intorm':815esi res- produçAo. Assim, tOdas as Nações pro­

C~ 'âo). autorlza!1dC'aabp.rtura.pel~missão de Jus't1ça, reconheça a' opor- p nd~ o ltamaratl da aeg nte ma· curam. no setor da dLsputa ideológica,M nistérlo daVial1ão e Obras PUbU- tunidMle. e • co.nstituclonalldade do ne(I~~.. econ0lltica, ou mesmo, comercial. pre-

• r1 é"it ' ... I I d j .....) • . . parar-se para. o inevitAvel ou pari o~ao, .0 cr '. o espec a. e :meu pro elo. (Multo bem; multo "Sr..Pl'imeiro secret4rlo Imprevisfve1. ..' ."rll 300.000,00 Pl'ra InstalaqAo de ser_ bem), Tenho a honra deacusaT' recebi. No BruUo mesmo-fenOmeno d..Vl~~ !eleRrâffco ~o munlclpio de 8ão ----.;.. mento do IV~lO n.O 1.365. de.21 de veria verlfltar-se. Ontem, DO MIDII-..Mo u 1 Arcanjo. Estndo deS. Paulo, (ReprodUl-ae por. ter saldo com IDo novembro último, referente. se- têrlo daB Relaçlietl Exterior., .houn(2. dia) • . . cOlTeç6fl1l) • . Ucita9llo de Info:1I1M6e!I. ·requerl· reunllo onde' tol tràOadl •• ·PreIt.

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. "Sâcado 23 OIARIO DO cm!co:)F.!=:~" "JACII)NAt.: Dezembro de 1950 1006"'~

dentes de Partidos um quadro tétrico Fecho do Funil para nossa Usina almente desviando tral1&portes da estrada de ferro obsoleta, desorganl~do que está nor vir; as maiores auto- em r.!ogi das Cruzes o que. e;·:~á E. F. C. B" com evidente beneficio sada, sem adlnJnistração, com excessoridades da indústria, do comércio e da na iminência ocasionar parahza- para. indústria mineira. ~te um de pessoal, ao ponto de ser comentada,lavoura, estão a prevenir asautonea- ção de nossas atividades slderúr- pont cem que se refuta a existência no Ex~erior como possuíud» pessoalJdes governamentai1; da .necessldnde gíeas, apelamos para o alto espí- de tratamento preferendal. em número cinco vêze~ superío- a~Imediata e urgent e de medidas que rito de administração de vossêncía São numerosos outros dados a pro- .necessàrío para movimentar 06 seu .possibilitem à NlIç~o braaüeíra enlren- na ce.teza tie que alcançará com póslto. servíços. E. de raro, uma das estradatar com algum êxito, pelo menos com multa Justeza e precisão o que Apresentamos à Casa, na cópia. de de ferro que mais gente emprega, por;êxíto proporcional à sua capacidade. a representa a paralízaçãc de nossa um relatório enviado à' PresidênCia quílõrnetro de cobertura de. trilh~~.jhecatombe que se avlz1l1ha, usina por falt,,, de minério e es-] da Câmara dos Deputados, lodoso" E' esta uma das principais razoes;

MIlS, nc meio disto tudo. 51'5. Depu- peramos que tomará urgentemente, dados sõbre o fornecimento de' va . C:a deticléncía da E~trada de Fel'ro;ta dos, surge uma disputa velada em a.s providências compatíveís com' sões para o traeisporte de mínéríos, Central do Brasil, responsável sempre!suaves côres, parecendo mesmo tratar- a gravidade da situação. Idêntica Em resposta à assertiva. oe qUe há pelos crescentes prejuízos á N~~ão. de-Ise da defesa dos ínterêsses de uma das reclamação estamos dirigindo ao 'I um tratamento prcferenci.ai, vamos corren.tes d.o estrangulamento d.o pro";nossas terrovlas. Sr. Diretor <13 Estl'ada de Ferro exibir dados positivos dos transpor- grasso ndas príncípaís áreas índus-:

Não faz muito. o llustr" Deputado Central do Bl'8.~il e bem assim o tes mensais de minério mineiro..pa- trlais e àgrícolas do P.als, as quüisl51'. José Bonifácio, representante do pedido de inuieaçâo de um fun-Ira a Indústria de Mogl das Cruzes. não se podem desenvolver porque sâo:Orande Elltado de Minas Gerais, cíonárío para verificar in loco es- Note-Se bem: Q índústría consome 7 surocadus ]leIa ineflciéncia da nosslIí'ocupava esta tribuna e denunciava tas nossas afirmativas. APresen-1 mil toneladas mensais de minério de principal ferrovia.um "escà.nda!o do .minério" . Poste- tamos a vossêncía os testemunhos ferro. São dela 20% da totalidade da Ainda assim, porem, não te:n razãoríormente, já na .Imprensa. ganhava de nosso apreço. - Mineração Ge- producãe siderúrgica do Brasil, num o nobre Deputado mineiro, p<lrq1le a.vulto, no Rio de Janeiro, a Impressão ral do Brasil Ltda". . Estado que consome 50% da produ- Central do Bl'asiLem seu l'eiatdrlo dode querealmente se veríüceva no Es- Outro telegrama, desta vez dll'1gido ção siderúrgica nacional, Essa. in- ancpassado, acusa um defieit de cêreatado montanhês um escândalo a pro- ao Diretor da Estrada de Ferro Ceil- i dústrJadeverla. estar alimentada na de 440 ml1hões de cruzeiros. Sim, se.,põsíto da. exploração e exportação de traI. do BrasIl. di7 a: , plenitude da sua capacidade, 'como nhores, 440 milhões de cruzeiros! E)',minérios de ferro. Volta S. Exa, à . "Dl'. Jurandír Pires Ferreira - cCl'ltribuição ao soerguimento econô- é no relatórlo apresentado Dela di''t.-,'tribuna c. de novo. agita o problema DD. Diretor da1!."strada de Ferro mico do país, Numa hora em que se toria da Est·rada que vamos enC(\'1tr:lJ:.AI1Uns sindicatos interessados movi- Central do Brasil .,- Estação iJ. )}rega a necessidade da siderurgia, as razões determinantes cos pre,iui-,mentam-se, Hoje. tomo ao assunto, Q Pedro Il- Rio., da mcderntseção do parque índus- zos verificados na Centra.l e assim:fim de colocá-lo nas suas justa.s pro- Estamos na ímínàncía de pa~Q- tzíal, quando sesallenta a necessída; elassífícadas:porclies. 1Jzar as nossas atividades slderúr- de imprescindível do Crescimento dn. 1." - Transporte de nassagelros}

Baseava-se tôda a acusacão do sr. glcas em MO!!l das Cruzes por produção nacional. vamos encontrar 2.• - Traruport,e de gado em ué:Deuutado José Bonifácio no fato de ta!ta de minério para os. altos uma das suas príncípaís in'lúst"'las . 3,. _ Transpor',e de outras merca-,Que a Estrada de Ferro Ce!ltral do tornos e acearía, .solicitamos de sutocada por um tratamento dL'RI- donas.Brasil em enormemente prejudicada vossêneía providências urgentes a. gua), que eu diria até mesmo. propO. Cabem ao transporte de nassageírepelo baixo frete cobrado no transporte fim de que sejam fornecidos Va- sltado. e. de gado em pé 80%. do de/icit da..de minério para as Indústrias paulís- sões em Iblrlt'~ e Fecho do Funil Aqui estão os dados, Sr. Presljen- quela estrada. .tas. para um pronto abastecimento te: As OUtNs mercadorias. quer dize!',

O sr. Coelho Rolfrlques _. Solicita- dessa matérl..B prima. Solicitamos Em janeiro dêste ano receb-u ra tódas as demais e nelas' selneM o.mos ao Diretor da Estr da de FeITO mais Indícaçâo de um funcíonár!o Indústria 2.751.000 quilos: em' feve- minério - são responsáveis apenas:Central do Brasil, há mais de dOiS para verificar in loco as lnforma- reíro, 4.500.000; em marco. ........ por 20% do débíeít, que certamentemeses, nos !nforma.s:;e qual o frete ções referl?as e constater a neees- 4.680.000: em abril. 5.000000; tm não existiria se a Estrada pudesse ser.cobrado, mas êsses esclarecimentos slda.de sollcitada. Atenciosas sau- maIo, 6.000 ..000: em ~U11ho, 4,000000; vir. com eficiência. á altura, digamos. 'ainda n~o vieram. daçoes. - ~Ineração Oe..al 00 Em lulho, 4.000.000: em agOsto, .... das .ne<:essldades minimas da.s trêS

O SR. EMíLIO CARLOS - Res- Brasil, Ltd.a·. 7.000.000. DepOis. começa a decre.\- maiores cidades do Pais. 'e de uma:ponderei a V. Exa. no decorrer do- Isto quer dizer. ,5rs. Deputados, c~r: em. setembro, 3,000.000: em ou- daa mais fertels e mais prOgre&lst:l4'meu discurso. q~e a Osina de MOgl das Cruzes, dita tubro. 4.000.000; em novembro, ... zonas elo território nacíon8l1.

DIzia eu. Sr. Presidente, ~ que a b~neficiada co~ tratamento prefe- '~.5oo.000 C/ullos. Não ê esta. portanto, a razão. Tan.acusacão fundamental do Sr. Depu- rencia~ está n~ lmmên~ul de parall- Isto por fa.lta de transporte, en. to não é que Volta. Redonda recebetado José Bonifácio assentava nIõtt>: sa.r .sUa pr~duçao, em vlrtude da fal- quanto ao longo das linhas :ia Central o produto pelo mesmo ilreço. e. comA Centml do Brasil era g~avcmente ta de mlnerio nos se\lll Pal'ques In- do Brasil se acumulam 300 ml1 to~' esta .v3ntag<-m: 15% mais barato.prejudicada. pelo baIxo frete cobrado dustriais, enquanto -se amon;0am aO neladas de minério de proprledacle Tanto náo é o preço. que a Compa;.:no t,ran..ooxte de minério, numl\ ex- longo da 1lItha da Estrada de .Ferro dessa indústria, representlUlelo • _.. nhlaVale do Rio Doce, em seu relat~.tensao de cerca de 700 quilômetros. Central. do ~l'~sil 300 mil tonelada.s 3.000.000 de dólares em dil'ls8B para li 1'10. diz que custa Cr$ 62,00 o transpor~de Minas Gerais pU! os fomos da In- de minerlo de propriedade :lessa MI- nação.. . te por tonelada de minério name~m,.dúsf1'ia palllista. .Mals alndll: dizIa ner~çá~. . Agor~, pergunto: onde o tr9.tameuto extellsão da paulista. E confessa. liS. Exa_ Que a lndustrla paulista obti- E Jao. sincero o apêlo da indu.strla preferencial? Será tratamento preft- :·elat6rlo. que- Isso dá lucro. Em Sãonhe. tt:.atamento preferencial na d!s- q~e _ela solicita ao Sr. Ministro da renclal deciÚr mensalmente a et1trega Paulo, a Cent,ral cobra Cr$ 79,OOp<)rtrlbulçao dll8 unldadp-s de transport.e.VllIçao e à Cell.tral do Bra~i11 Be Clt- de minério transportado peja Cen~rll.1? tonflada. Alega-.o;e. então. Que,sej)l'e-o oue valia dlzeroueestarla sendovie um funclonario de sua ~"flança Onde o nobre Deputado m!neiro foi ten.de consertar o deficlt da CentraLJlrell1~lcada dlàr1amente a IndústrIa p&l'a conhecImento da. situaçao de colhêr dados para afirmar que 11 in- pe1à elevação de 100% do frete pa.ra ode Minas Gerais com êscse tratamento angústia. em ,qUi .se encontra. uma dústrIa mIneira PJ'a prejudIcada por minério p!'ovenlente de Minas Oeral.!lpreferencial. , de..s principais, ou mel.hor, a prlDcl- tratamento preferencial? Elstá CIIU'Cl e"·que allmenta. as principais Indú.s"

Parece-me, Sr. Presidente, serem pal1ndústrJa siderúrgIca do BraSIl, está visto .que niio há tl'Rtamento ore'- trlas sid€l'úrgicas do Bcasil. i~~t~ad~dr~t~a~TI:~~is ~e:t~~ dego~rdeco~r~~a ~~~gn~. V Ex felrendc!aMl. E dacresCce Que e.~sa tnêtÍls· Está. clalO e está -Lsto que o pro.

11 110 d A ' - • - r a e 0gI as I'U~~S ~·g'JllClo re- blema. não consiste em proteger aiç o a respe o pretenso esc..ndRlo celêccJa dá· llcença para tun apar-, lat6rlo dos seus diretores iÍ P1:e-Idên- t 1 B 11 .do minério escAndalo que jimals exis.; te ? . ..' ~ Cenra do ras, em atender a uma.tlu, m~' "onflgura-se agora. OSR EMILI0 CARLOS _ V ci ada Câmara condulu acó~do com situação politlca. Não, Senhores! Q

Ora. '.'. Deputados. 8S Indóstrlas chegar âonde V Ex" uer ou a Cen,tml do BrasU. Por êss. ac61'do prO'blema é mais ;;érlo. O problema. ê:J)lI\lll.stas -ollcJtaram ao 'sr. Deputado Tenh fi' .SrCl :Preatd t a industria deveria, às suas. expensas, obter-se, por meIos artificiais.. ume.César Costa que trouxesse esclarecl- uma r~aç\~ :f::énte·" decacl::c~ reparar 80

U-vadgões que se êencontria- proteção á Inelústr1a mll1ei,a. contra

mentes â Casa e entregasse ao. Pre- .dotransN\rte pela Central Bta valm paradsa os. A empr .sa Il.'IfjS m a flor~ente indúsUa siderúrgica desldent d CA tI.... • ag u: mlln ou reparar OS' 80 vag es. Slo Paulo

. e a mara o memor a em que sJ1, do minérIo mineiro destinado .. CUstou~lhe 2 600 000 cruzelrt>s.o .repa.. Direi a ;azão;n~~:rnc~~~l:anCf:J:t~:~~~U-Ia tld~~gicaCrPGulJsta loca· 1'0 dê6lles 80~ vagões, que serlam des- O Sr. ôllntÓ F'o~a -'- V.'b.'cito do l1ustt. De utado mineiro Pe em o... as uzes,. por on- tlnados ao transporte do minério para Permite tiJnaPlU'te?dhm ainda Le tclarecldo o ien': de se ob6erva que, sendo capaz de a uSina .siderúrgica. Que ocorreu, en· O SI', !)millo Carlos -O nobrerIo s6bre as Inverdades contldrsn!lS CfJl.!umJr ~é mil Iion~~~a:. de mlllé· tio? Desdê gque êsses vagõe! elltra. Deputado val me ouvir llrlme\l'9;. li..informaçlies trazidas em tllo mA hora ro por m s, essa lIl! rla, apenas ram em mOVImento, começou a decair poll!, concederei o aparte., .'ao digno representante de MInas· Oe- em :f mê.s COllrlsegUlll rdeceber O ne· o fluxo de matér!a. prqua, Indispensá· Quando se cria uma indÚstria slde.rafs. cesa o. ao BUP mento e seus altos vel à maior Indus.rla nde\'Úrglcll .do l'Úrglca em qualquer pais do mUIld.o.

AqUI estão telegrama.s,. relat6rlos, ~ornOl' VtindO, a segulrod nWll& Unha Brasil. repIto, depoIs da 1ndú.!tria es· veriflcam-se logo as coneliç6es ~JI:t1ci.conhecimentos de frete a atestarem ecrescen e, de tal m o que, no 'dI· tatal.. c. pall!l proximidade de ener~:lIelétricaque a Estrada de Perro Central do tlmo mês, a central do Brasil quase ACredito lIUC, com darias lJ(ISltlv(lS fael1ldade de obtenção do car,'10 . :eq.:Brasil, ao·contrárto de um tratamento nada tratl&portcu de rnlnédo. f:ló desta natureza: es'á atlndo -por tena cll1dade de colocação do proctut<i nG'preferencial distinguia a Indt1strÍll. m~~ .depoIs de verificadas lia con· o argumento de que M tratamento mercado consumidor. maIs do que lo­paulista com tratamento desIgual, isto diçuq, :preci\rÍllll, perillosllll, danosas preferencIal. . . ealiur em função lia <>btellç~o' do mi-ê. reduzia.. certamente com !n'aVell pre. para a. econotnla l1&Clonal, DreJudi· Vamos a outra questão. tanlb;ln le· nério.. .'juízos e séria ameaça à Indllstrla slde. claIs lo VIda. da naçlp braslleh'a, A vantada. pelo l1ust"e Depueado mI· A ndústrla mlnérla. está estratégica­J'Úrlllca J)lIul1sta o forneclmenw de vida da prinCipal usina de fundlçlioneiro: a de que o preço do transporte meDte mal $ituade e é a.ntl-eronõmi_unidades para o'transPOrte de mJnérlo do J!lstado,e, pr1ncipa1mAlntê, pela'por tonelagem.quI!lhnetl'onllo satisfaz ,amente locaHbada. . . .do Estado montanhês destinado às ameaça ele se levar o cll80 &011, trlbu- à Central e dá orejulzo. • O Sr. OZ/nio Fcnséca _ Ateen!··:) oPrincipais Indústrias de S. Paulo, neJ.<l, é. que aquiescem a Oentral do PrimeIramente: em to1os ospalses deobate tem sIdo colocado. ;'-''''ira.­'I'6nto 1sto .é verdade que uma das Braa.l1 em fornecer. um pouco de do mWldo, pelt> próprio e,l~lceifo ci- mente. em tese, 'remos· procUrndOlo.indústrias enca.mlnhou ao Sr. :Minis· transporte, para quenlio paralisas- vlilzado, Jl estrada.· de ferro é um cl1ólJzá-lo dent~o do sistema .drtran~tro da Vl.açlloum telegrama ...... de sem de vez os p~lncl!?aIB .forn06 da serviço llubUc oque .nã.CI deveria. dar -porte do mlnerio e do consumo. V.protesto, é bem de ver _ concebido principal inclóstrla. slderurgIca na- lllCrO; e, se acusasse lucro. deveria re- Ex.· inicia agora, jus-amel1te.· novaDoe seJ:lulntes têrmo.s: clonal, depoIs da estatal. . duzlr suas tarifas. n~ seLlt"dc> de be· etapa do debate '-a hostll!dade il. JJl~.

"Exmo. Sr. Mlnllltro da VIac;ãoSr'. Deputados, é tão. descabida a neflcIar a coletiVidade. No Brasil dústria mineira. Y. Ex.' se enganal- :Rjo. ., aoUBaçllo velculo.dl\ desta u-Ibun. pe· ocorre ocontrll.rlo: as estradas de qua:nelo quer dizer que a tndl1strt.

Diante atitude Incompreens[vel lo Nobre ,De1l.utado José Bonl1âclo ferro, quando oficiais, transformam·se mIneira está, atravécs .dedados,of1.da Estrada de 1I'erro central do- que o diretor Cômerctal da.Central numa espéele .. ele departamento de clais, prccUI'lUldo atacar ou lUlular li,:Brasil em. dlflcultar. tlttmamente do. :Brasil, em carta cllriglda a um apadrinhados •.!l' 'o que OCOl're, pre.1n.dústrIlI. deS~o Paulo. N.~O.é 1.;;.,,~~OOi.ó\"a vindo. de minérios de !blrit~ e matutJllO, eonfessou Cllle estava,m re", clsamente, com a Central do :BrasU, A Indllstrla slderúri1ca. de $loo Pa.

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I )1"0062 Sábado 23,. DIARIO DO CONCliESSO NACIONAL 'Dezembro de 1950

".un. ínstaíou-ae artificialmente, por­1l.ue não o fêz nosbon.s principias in­.jdUlltriais, mas no bo~ principio co­lmercial, pura poder transfcmar o mel'.i'ca<I0 consumidor de siio I'lbulo em elecl!Ínento para os g:andes lucros da aíde­Il'Úl'gioo paulísta. A 1lldústria síderúr­"gica mineira poderá perfeitamente .su­'!pril' o mercado de .são Paulo por me­.mos da metade do preço da própria ~n_;dustria paulísta . O que desejamos e a.i1fbsração da Estrada de Ferro centralCO Brasil. a fim de ·exportarmos nos­eos -produtos agricolas, pastoris e 51·'<IerÚrgicos. Queremos que a estrada.e desafogue. para. que possamos ex­

. ;n»rtar lIvremcnte os nossos pr<X!.utos.lSideru'rgicos. Esta 11 questão. 1'lao.é:$I01SSivel atribuir ao pon,tode vIStamineiro hostilidade a. ssePaulo. LOn­Cf' diSto. Est<l!IlOS na defesa dos nos­-eos legitimos interêsl;es.

'0 SR. EMILlO CARLOS - V. ~."já. COní&EOU que a. indústria pan1J,st&.oI:lsorveu ome1'cado cOllSumldo-r e,. di­

. an'te diss/). se estabel~eu mats em-ibase com~cllll que industrial. V. Ex."..firma estar na def~a.dos legit1u1osiinterêsses .minelros e que a.queía in­cl.Ustrla pode suprir o mercadoj)a,u­lista com eficiência., a preço mllllbaixo que I) da indúEtrla. paulista.

1?ol.s bem' meu nobre colega.. V,'Elt." está mal informado; No ".Infor­mador c.omercial" de Be.o Hor.zonte,

'õrSii.O da imprensa mineira. um co­'mentador inSUSpeito. o Sr. Euto LuliArentes e.ntendido em siderurglll diz00 seguinte no número de 6.12.50.-,

O deputa.do mineiro Jos: ao...•fll.cio, denuncUl.1ldo há dias, naCâmarO\ Federa.1, o escê.udalo quese vem verificando D.l& central doBrasil. com relaçã.o aOs tra.nspor·rtes de minérios, afirmou, entreOULra.s colSaS, que "O preço do fer­ro em Beio !i,:mzon;;e njo ultl'l­pa.ssa de Cr$ •. 00 o qui:o.. alcan.çando mesmo. na. b~ da US\T',a.cr$ 3 20" Engana-se redonda­m<:!nte' o ilustre parlam~lt...r que.Ilem dúvida a1lPlmll anC;:&. muitomal informadocoUl ~ebçao 11.0 co·mercio de produt;>s side:'Ur(\'Íc:;Se!l1nos~a. oopita.1. Des<:onnece, porexemplo. que A. mesma. nloÚ\vbl'aqueestâ. sendo feita em S. Paulo.pelo Cc>nsÓrci.> Jaiet, ,está sendoposta em prá~lc~. e!Il. ~e:o tl ~ri.zonte pela Cia. S,de!·tll!::I...'1 B~.~o:M1neil"l.. Apenas 1\ Bel~o Mll1eJ"1'lL não se atrew G pr\ll,'1car ~e.tamente o câmolo negro. Lilm.t.!.ollt: a fazer a pl)i.ítl,';~.;e I'e f.Udc.dos produtos se deixa. o resto ,'Porcont.a. ele um gr.lllo c;.~ p.; "teg.dosCloa.orga.nlzacão. I.;soe JaW 11.·(lOntestâ,vel q~le lJO" àlvp.:,,!;ss vê­~s. foi àenunclac\o neste ;orllal,através ele uma sér!e :ie re?o:·ta­gens puil1ica.:ias duram.e o mês;passado.~uem tom,)U ,conhecimento do

discurso pronuncIado pelo sr. Jo~éBoniJ:ácio na Camll.1·a FedeX'Ql, ou'Vem ~ompannando as repol:ta.gens publicadas por um ml.Uutlnode nosso Es:a.do (.t6lias pagas pe!a:a:elgo MineL"'90.l .sôbre o escAndalo<ia Central do Brasil, com Q Oan·:sórcio Jafet. há de pensar que iI.indústria decon~truçÊl.o clyl1 emBelG Horizonte não eamprs. ferrGno câmbio negro. Noe.ntanto li4lrlse dês~e produto eu 'Te nás. tt.io !!,rande quanto no ~o ou SlOPaulo. E i"so nós lê. ornva.m'\!!:fal·t.amente quando en1.reVisl,a.D'l1lS:sôore o aSS'lnto quase um a de­2lena de const roto.r&8 mi:lell'os, ..n·

. tre os -senhores osva Ido dê .An'drade, Romeo de Paoll e !·winloda Cunha CastilhO. Et.od,~ «dir·mnra m cat-egbricalllente QU~ _ iD_dústrla de <:onstrucã.oe1Vn. emBelo Horizonre. luta cOm j;'1ll'lt\!Sdificuldades \1a obteIlção c'I' ma­terial!. inclu~ive f'!!1X' O sr. 'toP·

:Tinlo da Cunha CastUho. R quem4l8t.ó.entre!,\,ue . a cort~trucãc' donovo F<lrum da c,apita.\, a{lrmoureeS!IlO oneas obras d!lqu"le e(1j·1'1"10 e."'1io mr?:!i~pd'lS h~ mRlst1e três meses por falt" tre f·e..."'1'O,

decJe.rendo, em seguida., que es- LMnlnados redondos pa.rll cons, O Sr. Olínto FOllseca - F,stá sell-tava havendo alta uandalheírama truçiio - 50.000 t. do feito, asseguro a V. Ex.".distribuição daquele produto em Laminados. chatos - 2.500 t, O SR. EMILIO CARLOS - NliGBelo Horizonte. Arames treflla.dos para pregos.,- está. meu nobre colega. O reflo«

Tivemo.; então oportunídade <I~ 20.~o t. restamento não se faz sequer na pro-explicar, detalhadamente, li ma- Ara.me recozidos - 3.000 t. porção de 20% da área devastada.ne1ra como ero..e cocr.inua a ser Arames galvanízados - 6.000 t, Foi por isso 'que o Míníztro da Arrri-feita, a manobra altísta: a Bolgo Arames "patenling" - 2.00 c, cultura. reuniu os industriais mínei-Mineira, conforme já dissemos. lj· Arame farpado _ 7.000 t. ros -' e V. Ex." sabe dísso - nãomíta-se a fa.zer a retenção de seus Tubos galvanizados ~ 15.000 t. faz muito tempo, para cuidarem dês-~rodutos. deixando campo aoerto Ohapas .até 24 pole5\1das se aspecto, os quais alegaram, coma meia dúzla de prívílegíadoa (en· 2.500 t. razão, a ímpossibllídade. porqua eu·t.re os quais se encontraai os p~ó' O Sr. Oltnto Fonseca - Se V. Ex- tiio surgtrta a taxação da terra tra-prioseunhados ~o Sr. Luis Enshc\. .celência não localizasse. cemo fêz, de. balhada.para a reaJizaçao de J;ll'an<les ne- 'clarando que Minas e>tã hostíllzando E' que, dízern os flscaie. dto Minis.gocíatas, cão só no_ eomércío do' São Paulo .eu não me pronunciaria. tério da. Agricultura, uma. vez que'f,:rro para construçao. mas tam- Longe disso. Mina.,s quer estar sem- se plante, é CUltura; enrâo taxem Gbém do arame farpado. tubos galo pre ao lado de São Paulo e doas ou- prêço da terra para eHita da cobran­vanlzados e xmtros Drodutos. tl'as unídades da Federação para o ea do imposto multo mais elevado

1s&o é o que está lICc>ntecen(\Oengr8ndeelrnento nacional. isso não 5Ó' do que se fÔEse mata natural. Há.em Belo HI.l:".zonte, eem quase pelo ponto de vista político, como coolpois, necessidade - e estou ·deacôr­todo o Estaqo de MinlU. O se· merclal e indu,trial. E V. Ex .• acha do com os índtrstrlaís mineiros ­nhor JoSé Bmúfáclo acertou. por- que Minas. neste 'Partlcu:ll.r.e..~1I. '1u.~de revisão das iels fi.".chis. no quetanto. quando disse que há na rendo hcS"'~lzar São Paulc>, o que.não .concerne ao reflorestame:1to.·central do Br-.sil 11m protecnnh. é ver~de. O Sr. Olinto PI)ns"ca - Pelo pon­mo ta.rlfárlo esea.ndalo'~ em favo; O SR. EMíLIO CARLOS _ Meu. to de vista de V. Ex." chegarlamosdas in<Iústrlo&sdo ConsólYIio Jafp, nobt'e .colega, V. E,"C." diz que a. ín, a conclusão maís absurda, o quemas errou lamentàwlmel"te !I'l!~n· dú5tria mineira pode suprír a pau- equivale dizer: à localização da in­do tentou defender 8 Belgo M:· 1ista. Nr- entanto. na nrb~riaCapitàl dústria siderúrgi"a em Síil' Pauloneíra, "dizendO que ~a corpa. do Estado de V. Ex.": r~IIUIl'!\'Se I<lnge do minério, longe do car·nhla • está <lisposta. a llbas ecer oontrllo a faita ele mnteMa1 de r.on.~. vão.a industria de construcão civil cio trução. dizenào que 051ndustria.1s e . O SR, EMILIO CARLOS- Ca·pals, a precos regulares". "'.,go!! til' os intermediéric.s· sio reBoonsávels Iogeras. quando ~inlstro da Guer­refa parece-nos impossí..eJ à B~l. ))ela e.sca.ssez de aço e ferro para a ra ,disse que 11 Indítstria Biderúrgi­go Mineira.. pois. conf~rme ~ Pl"o, estrutura de seus edificios . Ca msneira dJ poderu ser .10Cllli­va.mos. nem :selo Horizonte C1l'!e O art.tgo é -claro, Qlletxalll-se os zada eficientemente no Vale do Pa­se encontra a. poucos Q\111ômp.t.,.I'\! .construtores de BeICl' H()rizonte doa raiba. e. em 1935 quando esteve nGde sua.s usln~ siderúrgicas, reeebe falta de mateliaJ para que possam Brasil uma missão a\emii. de técnicos.a.basteclmento normal. . Pl'O~segulr nB.$ eonstrllcôes. E é verd·a,.. que aqui veto para esb.tdar as con-

Pelo contrário. tem sofrld,~ C1' i7 de, porque uma pu.bliCação da Belgo- diç6e.~ do estabelechnel'.to dessa ~­ses t·ão fortes ouall t o lIll pra~. Mineira. acentua Que êste' ano !lo sua dWitrlll, declarou que isso s6 podenado Rto ou de S. Paulo . Us1n& de . Monlevade va.i priMiuzir I ocorrer no Vale p.ntl'e São Palllo e

Aliás. o que há em tOda. ess~ Icento e oito toneladas. dll8Quaiscin. Rio ele J~eiro. E tanto é verdadehistória que tem sido conta~p. ..~ quenta. por ,ento de ~errobatido. p~rc que a. industria foi .localizada estra­los jornais•.que recebem dtn\'! .1'0 ílla.clo etc Quer c' '~r elll procura teglcamente em Vo.ta R':!donda, •da Belgo M'melrae Del0 Sr .l"s~ od~ '. ai " d Volta Redondll. carec~ do transpor­Bonifácio. é uma grand.. cont.ra. :a1s er~:nm~n~~ra.:sp= reu e te para obte!' o minério. e colocar lidição. Alegam êles .q\U' a Cent,nl Diz V Ex' Mina . Sã produto acabadodo Bro.sll deixa de trlln.s110rlltl' . _ • QUe S s,!1l're o O Sr. Olinto Fonseca - Chamo ..os produtos Jliderúr~co~ tlBl'3 dm :::ice~l~o~~~~.5Os:ode~~~ ILtençãodo nobre ol'ado!' apenas paral)referêneia ao tracsnarte ~ mi· • .L._'.' S um ponto. A indústria siderúrgica,Dérios dest.Jnados às 'indÚotriJls dn a prod~ si-=ul'Rlca nac1ena.! e em em São Paulo, está com falta. de mi­COnsórcio J.'1.fet. Mas. npse<! caso JlJiI1llll na.o se pro.duz sequer 18%. néllo e luta. com rl!ficullÕ:l.de paraonde está o ferro oue "n~", tem Como poderia supl'lr o !IM!r~o que obtê-io. Em eonsequêncla de que?sido t.rlll"~1)Ortl\Ôo" pera o Rio 011 consome metad.e da D1"Cl!luçu.o 1Ul.clo- De falta de tunspolte! V. Ex.," tam.­oara S. Pal'I'>? Pela 1Mica de ..eri1 nal. quandoumMinqa; rfoeu1d Sequ:;;ucC:; bém há. de ver que. detnro do atualesta'!' em Minas. 9barrotRI".'iCl o ~~e iomEx a q aa r tt'4 s13tema de tarcsllOrte brasileiro, •nosso merea.:Io. RResllOl'\dam.nos eJ- . . ue carece e lO a.- lJDPossivel 11. locallzaçiio de uma In­tIOrtanto. os senhol"e§ dono~. da mento a sua d€cla.ra~o. Baseio.me rllstria. sidCl'Úrglca longe r:as mi­Bellto MIneira: se O' oo."'llIS Ilro- nas estatístl~a.s fornec das pel'l. llr6- nas•.U'1tos siclerúr!>icos não vli<l l1"r~ tlria máust.rl.a. sidel'Úrtrlea d~ Minas. O SR. EMILIO CARl.OS - Não.São Paulo. nãn vlio t'-"'ll 'tRio O que.,~rre.nobre Deput~ é que Em co~uência de uma .deaorlen­e não ana.re"f!Dl em Minas. 1'0' 6 in~_i& mineira eatá sentindo .tação no transporte. a tal ponto Queon'íe lntlam então? ~da 'Vez ma.1s dificuldade 1\0 abast·~. o Dlretor Comercial d:l Bt.trada. dI!

8erá ou!' a no'sa siderurgúl pa· c'me;tto de seus fom06 do .próprio Ferro CenÇnI do .Brasil. em cartarou de nroõl1ziT? cal"V1lO vegeta.!. enviada a um jornal 40 lUo,ecn.

. Vela V. Ex.' O Ministério da. Arri. fessa que está a El>trada reduzindoO Sr. ()lInto Fonseca - N~o.'e. culturareUlliu. nio faz multo. todllB delib"..radamei:l.te o tral.1sporte em

Rtr9ve. não! Não pratica o Câml>i0jl os industriais mbeiros Que uti\lZ3m o favor da i11dústria mineira,

ne<n't'. carvão vegetal eprop6s.1hes l) 'f'ef1o- O Sr OlintlG Fo~eca _ LongeO f?R. EMfUO CARLOS - VC)Sdsa ,restamen~o por esf... rem devMt(Jn~o 11 d1s5O! Por~e deliberadamente?!

~celencm. está aparteando o autor ~ I área e a reserva fiorestll.l. de Minas. O SR. EMILIO CARLOS .... Nioartigo... . Duma média de SO Qn116~trOl< qUIl- estou 1llventando Está aqui a car-

O Sr. Oli",to Fonseca - O de 'lU! dra.dos por. ano. o que levl' a crer I' til publ1cada no "eorrel!) da Manbi"preclsa.mQsé sU1Jrir 08 merC3'~.c' c"'n. que a reEierva f1<lrelltRl de. Minas doe. d 6 do corrente mês:sumldnl'es 1!vreD"ente. "~ ...a T.I~CI ebe·lll)(l,1'~r. em 5 ano!. e .g;armos à ~~t".ç..;" de S"" Paulo.!'m O Sr. Ollftto 1!'Clmecn. _ Vou foJ'- "o 'l'1IANSPORTE DE K1lfÉI\lO !tAque o tll"'CO dp fer1'(l S1tlTlPll1 R elfrM necer dadClS a V. 'Ex.", pelosqulllll cnrrtIAJo,astrOol'l""m1en$ o'>r f~lta "". "'r(""'lto P verá que .nA.o é ver~lI(\e. No Vale Recebemos a seguinte ~a:em eC'n.eou~"I('illelll de-f'"'~nda d~ de Piracicaba e do Rio Doce, tem "O Correio dll lIfaM4 Otn :e- 't'MSportes. F,\').C'l'2.Ut» Tl.O"~a· ,..,~a"a!'h verificado àÜll1'llstrla. siderúrgica. pOl'tagem \Il.lblicad.. em .5I.la. edi·olm()<; meios -d.. +l'llol'..../'oI't.. flc~"1'l ..". que o reflorestaml!I1.to se :fIlZ na.· ção de hole. re.sumiuo dlscUl'lIOt.re~ues 11" I1"iné~lo. dl'''''',.{o".,oo "1""'.- tural naquela. reglll.O. ·an quinze _ que o nobre. deputado José"'xclus1v9.1"'",nte d". "l'Odutos ma.Du!a. acos. . Bonifácio, da trlbul.1a pa.r1amen-tuTlldns, jl:••", o 13O!lto, O sR. EMILIO CARLOS - 1fI1IO tar, criticou o slst.ema tarifárioOl';~. ]l!M·1T.Tf'I CA.p.Tf)C! _ VI'\U é uma IlOta no ocpano.E a.inda. 1\1- da Central do Bra.sU cOlIlO pro-

det'1'llb!l.l' 1\ prD'1'Il'e"'>" (I'" .V. -c".;' slIn pelo tempo é anti 1"'""1'b'lllco, - tecionista da Ind~trla. paulista,lênclll. e,..,., ll"l!! ,..,uhH"",,;~ >4~ t" • ...,. quando se v-erifics que em 81.0 Paula em detrimento da ll.1dustria mi-...."lhia ~f~"..,i~cri('... 1'l'?lio.~"'i>:!ei:ra., J"\1 o renOl'e·+~"""eY+' ~1atural se faZ em neira. Parec..."fl. ainda.. ao IlustreU~"II l'Ia ''''''''".vslie.' . . m~t.ade d~sse tempo. deputado, que a indllstrfa slde-

Diz p!'1 anel10.' tl &ePUl"t~: ... EIs ai uma Influência também fun- rürgica paulista. é .beneficiada..T.\P.o..,'''',....''l~r- e""'l!1"~'A(I' ... >4_ damenta! no prpw do CRmo wge· com a dl~trlbulçao de vagOes PI\-

CLlnst.pnt""''''!'I1tp P. 81'ft.. 1.,.'~'''' tal que 1I11men·tar a i11dúst,:1a minei- ra o transporte ,!-e mlnério declW'. 11. (!1~ ,'d~"\To1~- ~""cr .... 1'(" ra e apaul1.!ta. .'. • ferl·o.n"i"" 1'''0(1''''''' am '!l~Q. ""P $"l O Sr. Olinto FOllMct1 - V. h. Devo esclarecer. 'Preliminar-U.'''" d~ u,..""ev,,{j.. It>~."nn ..~. tl6.o e-ntendeu o '1entldo de meu apar- mente. que a atual admInistra-1'.01ql'l"s ..~ .~O. ./'lUP, "a "'I'{>"''''~ te. O ref1or~ame"to '1:Iatul'lll ee fa. çli.o encontrou a Central com ..TT.fn_. f'" t.1'P ....f ..Tl"" ..A........., ..,rn.. em Minu em quiJl~e atl0s.m88o tarifa de C1'$ 67.00 para o ml-ttut",. ql'o'hq(\o" ~1"o,l'lo!; ao lllstf'mflllce pocIe"li. \lPTfelb~m'l!nte eer 'nério de ferro. na distancia ·elem"-"a~" """,.,,,,.,llkJr ....",....no' . . . feito .na 'UM de tl'ês 1Ul1l'. ., 819 qullOmetros. ou seJa no per-

la" eo'rre",te tln" "'-"Vê '8 (lIIm. O SR. EMILIO C/l 'R.LOS - PG- curso a ser percorrido. .paraO'Ilfl.nhl •. ,,'t''' ,"-""''''ll'l. '''''11''"oM"ljderi !ler felt(), mas na.o. estâ~.n!'l.O. consumo da 1lldÚS.tria pauJJsta.>ie 'IllI,OOO tonelam.s, M~lm d'st:I.·, 'Nem l!e fa,.A pm Irls auoa )lP,la mA . .. Elevou-a, a 1.'. de lietembl'O; pa-buldu: . quaUtlade .tia· telTll. 1'10 C111~IOOI com o obJeUYO ele

Page 31: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/imagem/d/pdf/dcd23dez1950.pdf · ESTADOS UNIDOS 00 BRASIl-OIARIO DO' CONGRESSO NACIONAL' u ANO V - N.' 237 DAPI'l'&li rBDBRAIi.~ SÁBADO,

Sábado 23===- OLARia DO CONdRESSQ NAClONÃL,~ ,

cOIT1g1r um transp?rt~ ,que vi- previsões de,C~ógeras,_segundo con-, vantagem: Iocalizou-se perto' do mi-. O SR, Olinto Fonseca, - Não hálnh!' sendo ~elto, deiIcltarlall:!ellre, selho da Míssâo, alemã, em 1935, e nerio, e V. Exa. sabe que em síde- .luta 'e índo, assim, em eonsequencia, estrategicamente melhor, é comercial-] rurgia o que há ..e mais barato é exa- ( . ,ao encontro de antigas aspira- mente mais, fácil, e índustnauneirte tamente : o. minério: Assim, ela- peca ° SR. EMILIO CARFOS: - '" q~ções .da;s i!l<!ústrias mineiras, com mais' recomendável, e o próprio Go-' comerciallll.ente. Está, do ponto de: levou a Central a d!mll1Ulr, proposíta-.a dimínuíção da., relação entre vêrno a" localízou na mesma. região VIsta econo ll1lco, mal Iocahzada, damente, . 'o fern~c:tn.Ient? do trans­as tarifas de minério de ferro e ~ Volta Redonda. ~. O Sr. otmto Fonseca _ lj, Exa. 'P9r t e- para a mdústría síderúrgíea dade ferro guza , Assim, .jamaís i Veja-se, porém, que, no tempo de 'não ignora que, para se obter 1 tone- :,s!!'o, ;Paulo:- Qua:ndo"ô...uo'·üno da Re­

foi menor do que atualmente na funcionamento de uma e outra in- .Iada de ferro, gastamos 4 toneladas !publlca pede unídaderpede cooperação,Central do Brasil, aquela rela- .dústría.> sem que jamais a indústria' de matêría prima, entre minério, run- ,pede t:sabalho, pede íncentívo para, 'a,ção .. o que redunda, em. última .paulísta tivesse pleiteado junto da' dente e combustavel, POlS bem para se [produçãot. quando. os- müítarss falamanalise, e contràríamente ao que ,Cent~al do Brasil ou dos órgãos go- abastece» a indústria' de' sso Paulo, l!la necessidade de melhorar o parque~oi . afirmado, ,em. beneffcío da ivernamentaisq'!alquer medida que: as noss~s precaríssimas vias ce trans- Im~ust~laln~C1on.al; quando o ohance-.mdustrl,a siderúrgica mll1~1l·a. .a VIesse beneficiar, porque ela en-. ,porte sao obrigadas a gastar quatro, le~. da Repúblíca traça, quaqro som-

Relativamente- as quantidades centrou assim as tarifas e assim, as \toneladas para o aproveitamento de! b110 do panorama mundial; dlSCl-\t1l110S'transporta,das, de, minério de ter- 'aceitou, a indústria paulista depende uma: tonelada>.de ferro. Enqup.uto com .pequenas preterências l , •• ,to, e manganez para o consumo ido transporte uma só ~ vez -r- não i a :via, cll3 ,transporte de que ,se utiliza: .0 Sr. O/into Fonseca _ Pe emtemo, sua média mensal! de ;depende uma segunda vez do mes- a índústría; ),cal "ada; err, Minas, para imais uni aparte !tue erá go ,i\~i';;~&Jane11'O a Julho, f01 a seguirite ; .mo transporte. V. Ex," sabe que ela o mmerao de ferro, Jasta quatro ve-] Temos de lutar ~ontrasêsse estado ~r-r- 48,,9~9. toneladas. Elevou-se, necessita da Central de Brasil para .zes, para o produto gasta uma vez' coisas Minas só tem uma saída e U~3'na administração atual, no pe- receber o minério, mas não naeessíta 'apenas. I tr ci 'd 'ríodo de agôsto a 'UDvembro, pa- 'da pecuária Central do Brasil para ,0 S~., EMILJ:O' CARLOS - Tam- ~~ç~~ ~::"'p:r~9~:aIP~~~-os 1e expor-erI!' 69.729 toneladas. ~ ,Nessl'ts me;- a colocação .de seu produto. bem na? pmcede: 'o .rrgumento, por-]' . rasi •.dias, a parcela correspondente a O Sr. onnto Fonseca _ Como fo-· que, evidentemente, o llustre colega " POIS bem, se' essa estrada de ferro fi­Mineracão Geral do Brasil, que ram pouco. urudentes os industriais quis calcular a .)rodl,ção no qUe .e 'cal' entregue somente ao-transporte d~está situada. em Mogi _das Cru- paulistas, procurando localizar a in- chamou de custo da reunião. quer di- mínerío para suprérnento da indústriãfzes, no Estad9 de SaD Paulo, dústria pesada, justamente na de- zer, o concurso do minério do carvão 'síderúrgíca de São Paulo, Minas ea­manteve-se estável, com. leve de-o pendência de uma precária via de. e de todos' os elementos que- entram mínhará, posítívamenta, para o enfl"~'"clinio:. -. foi de,5.469 toneladas. transporte. n~ composição do fel'J'O não é mesmo? quecnnento , .Se o nobre orador, entre-ino primeiro .perlO,9.o e de 5.363; _ Ainda neste' senudo, '{lastro. que a di- 'tanto, produsar e conseguir duas tresno da admínístração atual, 9 S~. EMIfIÇl 0ArJ:QS. - Não, ferença é tnsígnttícante. Indústria quatrc. vias de transporte IlRrà qU~

Na certeza de haver cooperado" Pelor e .a pro eçao ar 'lmalS. , conso,me ,mais cu menos 1.600 quHos Minas possa dl1l' saída aos ~eus produ-com êstes esclarecimentos, para O 81'. Ol~nto' F~:m~ec0 - !s~o fDl de mmeno p~ra uma 1A!.nelada de fer- t9s e entl'a?a as su!'a importações~. en...que o Correio' det Manhã, con~ 'ac,e!?-tuado: Imprevluenma dos mdus- 1'0 ~ .... e nao j.OOO. :.rsa transpo~te ,ta,o; estareI de a~ol:do com V'. Exa.'iforme sua tradicional orientação" tl'lalS. eqUIvalente, e nao como Voss::. Exma. Nao se pode,. porem, .entregar a Cen·,possa bem informar ao seu gran-, ° SR EMIDIO CARLOS _ Digo. quer., . _ " tr~l do: Bras:,-' ~xc1J!SlV~m~te: ao SU-jde público leitor confesso-me de ' " 'tif' V' E be Conforme V. EXIa. observ",ra, no ,pnmento da 1l1dustna slderurglca pau-,V. S.a com elavadO abraço e es- precanat e, JUS

dlCO: ,'d' Xt~' sa _ concurso' de t1}do qU,anto é .necessá~lO lista, "

.' • T - qUe a tecnlCa e. uma fi us na con pa.ra a produçao eflClenve alihlfl, a...r:;.s1li1 - - I

tlma. Jaderzco· Machado· - siste emO.bservar a possibilldade do não assiste razão áqueles ~ ue c~m õem O, ~R. PRFSIDENTE - Atenção rI'~hf.~e do Departamento· Comer- seu ttansporte, e procura~. _quando- li usar de processos mais ou meno~ ar- Esta fmdo O· tempo. destilladb ao nobrt'ma . transporte esta !las !l0ndlçoes. do, d!li tificiais para. pretender com?ensar a orador.

O Sr. Olínto Fonseca - ° que V. Central do BrasIl, n300 a súbrecarre- produção de uma, indústria _lacionai ° 'SR. EMILIO CARLOS, _ Senhor,Ex.a deseja, em última e,ná.lise, é o gar. . com as demais., • _ Presidente, necessito de mais temposeguinte: que os· 'Estados do Centro Ciente de qUe a Central do BrasIl 9?mpree:t,Ida- 'J'. Exa,.. ~~~o sou oon- para concluir' minha dissertacao, Sãoparem, não exportem o feijão, o mio não pode atender, com eficiência" aO' trano aos ll1teresses .le mmas. P~l1S0 novos dados que pretendo -ajuntar,lho, enfim,' nada, e as respectivas es- serviço,- a indústria age bem,. prefe· que se '!.eve_enpo~trar uma modalida- para mostrar que, o problema está l!l!J,iltradas fiquem à disposição do abas-o rindo.utilizar-se dessa ferrOVIa uma ;de de ~ao: pr~JudlCalC a Pl'OdUÇ., o p~e- situado. na disputa que prejudica atecimento da indústria siderúrgica de vez so em lugar de. duas., O que na da 1l1dustna paulIsta com .nedlC:as produçoo material do, paísSão PaulD', , ooo1'1'e'com a indústria mineira.é o unilatemls.. • "

O SR. EMILIO CARLOS' _ V. contrário: tão longe ~e encontram as I· O Sn Ol!ntt) Fon~ - Agom, V. Solicito Il. V. Exa•.s,r. ~reslden~!:x.z é extremado., Não se está te- suas fontes de ~,ÍJasteClmento - o oar- Exa. focahzou bem o moblema.,. te, que. me. mantenha lpscrlto. parlli

. EX,a é extremado. Não se está rA'. vão. vegetal quª ela depende ao trans- o S1'I.. F.1V1II:,IO CARLOS - Entell- VOlt~l',~ trlbun?- l!'D1anha, a, fIm d:,é verdade que.1), 19.cali~ação' da llldúS- por~e do· v:a;:vao vege~al e. dO trans:Ido al'len~ que I. l!íXa. deflagra a Ul1l:l< COnclUll meu Qiscurso. (MUlto ~emA

_ tna no Vale .do Pal'llíba, segundo as POl'te-,do,produto aca~ª,~O~...§9~um",~luta pellgOsa..... ' ,mUito bem>.•\'T .,.. ~ - ~_

Page 32: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/imagem/d/pdf/dcd23dez1950.pdf · ESTADOS UNIDOS 00 BRASIl-OIARIO DO' CONGRESSO NACIONAL' u ANO V - N.' 237 DAPI'l'&li rBDBRAIi.~ SÁBADO,

~IÁRIO 00 CONCRE:SS6NJiCIONAC ~êzem6'rô (te '1950

Comissllo Milta de Revlslô

Comissão Mista de Investiga_.ções da Produção Agrícola eRespectiva Fin anci amento

Sampaio Vido.l - Presidente.

Senadores;

Sã Tinoco.santcs NeVeS.

JoaquJtn Pll'CS.Deput.acos:

. AICle Sampaio.Amaral PelxotL

Reunl~es - Térças e sextas-retrai.Secretário - Aroldo MOleira.

Comissão Místa de LeisComplementarea -.

Deputado Acw'C1o TOrra - Pretf­dente.

Senador Ferretra. ele liIIJusa - .VIcf-Prea!de1lte. .

Senadorea:Allo16n1o Sa1ea,.Alol&lo de Carvalho,Alfredo Nasaer.Artur ·Saneos.Atttllo VtVllCqlla.Euclides. Vieira.F1l1nto MüIIl!1'.I'Iávlo Gi1IInar....Jvo d·Aquino.Mareondee Ptlbo.Pinto Alelllo.Sllntoà Nevea.Vltorlno ~e.·'ValdeD1Ar' Pedrc.l,

DePUW.Cl08:Afonso ArlD08.

. AlamebUlOll lIapJbW.48 Alde sampaio. .

'- A.lveJ Palma.Alencar Ararlpe.Bastos· Tavares;Benedito· Validar••Buto Ooade_Oarlos Valdemar.~odoro de. !<;endongr..

Gabrle1 Passoa.Gustavo Oapanema.João Agripino.

LIlmelra BlttencolU't.LeIte Neto.Lula Viana •Plfnfo Bar!eto.Pacheco de 011veln.Raul Pila;8esadal Viana.

" Secretárto GeraZ - Lauro Par.. teUa.;

. Secretárfo ~41t.1"to - It.u.•Cruz Alves.

Viação e Obras Públicas1 - Euclldes Vieira - Prutt!ent••2 - And.l·ade Rll.m08 __ Vtce.Prfllt.

dente.a - Ernesto Darnelel.4 - Francisco Gallottl.

. 6 ... Ribeiro Gonçalvea.Reunl6es - Qulntlls-teirl8'u la

boras.secretário _ Franc1BCo Soar..

Arruda. .

SENADO'Il" _

5.a SESSÃO EXTRAORDINÁRIA DA ,,- LEGISLATURA

HESOLuçr;o1'\." 19, de 1050

lu'Ugo úni("(l - A t'cslri,.,áo exprc.'sa no HI'~. MI, J, b, da Cons­Liluil;iio, não se J't!fet'c, quanto nos Senadores, ao, que são profes­30l'CS cnlcdrúl.icos de estabelecimento de ensino superior mantidopor fnlidade de dn-nito públí cn.

Senado Federal, em 22 de dezembro de '1950,

NEREU RAMOS

pR~SlDF.NTE DO SENADO l~IWERAL

o Semaril) Fúrlcl'al resolve, TIOS têrmos do al'i, 48, pal'{jgl'afo LO,da t.lJnsllluil,'üo .Fedct'ul, e eu .pt'OHlulgo II ~"B'llil1l()

Redação de Leis1- C1Odomt1" CardOlo - Prlll.

den-t":I - ClCero de VaaconcelO8 _ Vtce-

PreSlàente.8- Auausto Meira.41 - RlbeU'O Oonçalve••li - Valdemar Pedro...8ecretdrlo";' Amérlco Jl'ae6.

&w:lll4r - Nat6rc1a Sá LeltlD.

~ôrçal Armada... ..

~ - .1'raldente - Plnto Aler.G., - Vace·E'7'68lde11t. .- Naaalhlel Comissões Especiais .

aara~a,

I -Braia Pinheiro. Do Regimento Comumt _ ll'ernan<le. Távora. EUrico So\llla J...eAo - "~lltIent&

'1130' V~b0a6.6 - Ull1nara Oo~.. Att1llo Vivacqua.8 -' Severtano NlIDei. FlA.vlo GUllnarÜli.

Acl1relo TOI'1'IlS. -'I - IllrneatoDorneJea. Ferreira de Soun.Reunt6ea - Ségundaa-telras .. 16 %'0. d·4qulno.

bor... SOllrel P'Uho.MunhOll ..a Rocha.

--Secretdl'lo - A17'Keme.r Ve1I& de " . Secretdrto - Joio Alfredo(lastro.' _ :. Andrade.

10 - Ferreira de Souaa•11 - Matlas Olimplo.12 - P1nto .'lelxo.13 - Santol Nevei.141 - VeapaslIlDo MartlDII•15 - Vitorlno Freire.

Reun16ea - Terç~ e aextu-felrae.

Diretora

Educação ~ Cultura

Relação das Comissões

-.Comi.sio Especial Encarretadade emitir parecer .&breoProjeto de Reforma Constitu.cio:1al n.o 1 (Suprime o § 3.0do Artigo 26) .

1 - Alvllro Adolfo. - Preaft!enu.11 ..... Aloisio de Carvalho - Vice.

Presidente.3 - Marconde.8 PIlho _ Belator... - V~dema.r Pedr06&.

RelaçéSes Exteriore. 8 - LllC10 Corria.1- Alvaro Mala _ I'r~t.. 8 - Aurusto Meu..li u. V 'I - Etelv1l\o LIDa.- -..w.a OlunplO - . IQ#·Pr.... 8 _ ......-to .......'er.

1 - Fla.vlo GuimarAe& . Prm- date. • _ ãa7toJ ~':s.dente. a- Alfredo Neve.. 10 _ .....n·.·a de 8'"'-.2 - Evanclro Vianna -'Vlce·Prm- ,_ Artur saDtoII. "'w ..... v_dente. , _ Bemaraea lmío. 11 - Arthur Smtoa.

a - Clcero dt Vasconceloe. li _. FlaVío OuJ.marMa. : 111 - Vel'IJlIa.ud Wanderlep.., - Francisco Gallllttl. 'I _ Pereira MoacJr. I 13 - Ribeiro GooO&l....fi - Vespaslano Martlns. S .......tA I . ~ ft .. •••,_ 14 - 01&voOllvejra•....... ..r o - .._uro.. ...01'_ I 16 _ AttlUo Vlvacqut..O SI'. Evanetro ViaWla aubatitui o Sa""de BeoreMriO._

8r. José Nelva. wO Sr. Ve.;paa1ano Martins .ubatltul 1 _ Hamilton NClIUtIra _ ",.... ~oh'li••ão Especial Enoarrellda ao C6d1l o de Proce"o Civil

o Sr. Alfrello Nasser. 11- ~=40 coelho _ Vlct.-... de .em.ltlr parecer .abr. O' PresidentlJ:SeDt.dor 01'010 .vnu.......Reunl6ea - Quartas-relr" til 111 dIfIU.., .....- PrOjeto deR.forma, Oonatltu. a .-

horas. I .... Alevedo R1be1roõ" ~Ional n.0 2 Altera .'r.da~lo ~ f"1i~o1:eto. Part. GerlQ CU-.· Secretário _ JAh Alfredo' Ravuco I a--rto Gl.'.- ~..... 11 • •

de Anllra<le. ..... 11 :..e;êbo.. :.toMir."' '410 arti(o 6t da &onstl+.ulcão) Deputada.: .Au.rlllar - Amêlla de l'IIUelredo Rev.rd6ea - smu.te1lU M. AJ1ur Balltoa _ Pr__ GUlta'o O&pauema • Bdrarl •

Mello Vlann.. oo.r'eeree4rlo· _ A\U'e& de Bame Belo. 1IQcIo Oorrei.. ~ ..VJot.;Pm"..,., ArrudaoAtrdlllr -. JO!I6 SON'fI. JUlIO. . ~farRd~OI~. aelofOr. ", Senador:Finanças ...........- ...

1 _ 1'0 d'Aqulno _ Prelldtr*. Trabalho .p;.~l~.ncla Soolat =t~ .I":"=·~=~i,.m';'n~ 11'a - ~;:::. d,} Góis - Vice,..""', i=~':I~:- Ptt"""'" Pel'DAIl_ 1&.cã. .StlUdor.:

I _._11...... P1'andIoo GaU.oeu.· DarIA· Oarc:loto. L1lc!o 00trtII.a - Altre<lo Na.uer. - -- ." rr.. IIarcoQdes PUho.-• - Alfredo Nevea; '. - l'm1aDclu ~von.; Novall 1I'UbD. .DepqtadOlIl) -Alfredo AdoUo. . 6Re'um~O Lu~......._. te.. mayo 01lYefra. . 1.· 09taJ.OOtI&II.40: .R_..f==~~~ =~. horu. - ...__0.__ . ~:.o. ~:~911 .-=r:oN:":'JJ:'~~n.·a _. Braga Pinheiro. ,1 BlOretdrlo - ..Arl.KenW ".... B'or.tdrlo ._ Aurta lIt .... .~ _ 1UUew. -lU....8 - Durval (:lJ'US. ". de (:ll8l1'o. uro. ~taI. . . -

J>resiclente - Mello VIanna.1.0 Secretár:o - Georgmo Avellno,2 o SecreraTlO._ João v1Jlasboll.$.-3.0 SecrcutTlo - Dario carccec,4.' secretano - PUnia Pompeu.1." Su1J/entc - AlfreClc Neves,2." Suplente - Adalberto R.lbeiro,Secre'!aTlO - Jú110 Barbosa, Diretor

Geral na Secretaria do Senado,

Çonstituição e Ju~tI9a'

'1 - Wall:lemar Pedr06a - Pre"~dente. .

:I - Art11ur Sant08 - Vlcê.PrUf·dente. .. ,

li - AlOISio d~ Oarvalho C-)4 -: Atlillo \'\vacqua.,li - Augusto Uelr....6 - EtelvlDO Lula'.1 - FlllnloO MlUler CU).

: B - FerreIra de SoÚla.~9 - Ivo Cl'AqUino.

10 -Olavo Ollvelr... (_._).

"li - Vergnlaud Wanderle,.c-) SUtlstltuldo pelo Sr. .Alfredo

Iolasser.(O ') Subst1tUldc. pelo Sr. Lula 'l'1.

ncco.(OU) SUbstleulClo pelo Sr. Eva.ndro

Vianna.· ReuDlôes _ Segundas equinta.a-

%\)1:115. as .; Iloraa.·Sccretáriu _ Ivan Palmeira.

Comissões PermanentesAgricultura, Indústria

e Comércio1 - Pereira Plnto- Prestetente..2 - Flavio GulmarAes.

·:3 - Helio Coutinho (-).4 - 58 TlllOCO.

. 1) - Wal~er 1l'ranco.Reuwóes - Quarta-feltllll.1I 15

horas.. .( o I Substl tulndo o Senhor Novais

1l'llho. . . '(...) Bubstl~lIl11do o Sr. Marnard

ODmes -, Vice-Presidente.Secretdrio - Aroldo Moreira.