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ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DE TOLEDO COLÉGIO ESTADUAL “ERON DOMINGUES” ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E NORMAL
MARECHAL CÂNDIDO RONDON
2012
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INTRODUÇÃO
Para manter a Escola em constante reflexão e discussão de suas práticas,
faz-se necessário construir o Projeto Político Pedagógico para a busca de
alternativas e métodos que atendam suas especificidades e níveis dentro de
perspectivas sempre atuais.
Nesta perspectiva a reflexão e discussão sobre os problemas da educação e
sociedade, principalmente àqueles que se referem ou interferem na Escola devem
estar em pauta, para buscar possibilidades de intervenção na realidade em que se
apresenta. Desta forma visa a transformação da realidade social, econômica, política
e cultural, exigindo a articulação da participação de todos no processo educativo,
construindo uma visão global da realidade e dos compromissos coletivos, tomando
como base o trabalho pedagógico escolar enquanto processo de construção
contínua, destacando que isso implica numa construção inacabada e em constante
reelaboração.
Este projeto busca um rumo, uma direção. É um instrumento que tem uma
intenção coletiva, que busca uma articulação ao compromisso sociopolítico e os
interesses reais dos envolvidos “tem compromisso com a formação do cidadão para
um tipo de sociedade”. (Veiga. 2005, p. 13).
A intencionalidade do Projeto Político Pedagógico deve ser estabelecida pelo
coletivo da Escola para que a efetivação desta aconteça e possibilite o
desenvolvimento de um cidadão participativo, responsável, comprometido, crítico e
criativo, e desta forma a escola ultrapasse o papel de repassadora de conteúdos.
Dentro da legalidade, a elaboração do P.P.P. está amparada pela LDB
9394/1996 especificamente nos Artigos 12, 13, e 14, os quais serão descritos
abaixo:
“Art. 12. Os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as
do seu sistema de ensino, terão a incumbência de:
I - elaborar e executar sua proposta pedagógica;
Art. 13. Os docentes incumbir-se-ão de:
I - participar da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de
ensino;
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Art. 14. Os sistemas de ensino definirão as normas da gestão democrática do
ensino público na educação básica, de acordo com as suas peculiaridades e
conforme os seguintes princípios:
I - Participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto
pedagógico da escola.
IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO
COLÉGIO ESTADUAL “ERON DOMINGUES” – ENSINO FUNDAMENTAL,
MÉDIO E NORMAL
RUA MEM DE SÁ, 1615 – CENTRO
MARECHAL CÂNDIDO RONDON – PARANÁ
CEP 85960-000 FONE/FAX: (045) 3254-3229
E-MAIL: [email protected]
SITE: www.mrherondomingues.seed.pr.gov.br
A autorização de funcionamento do Estabelecimento é de 1978 através do
Decreto nº 4620, no DOE 20/02/1978.
O reconhecimento do Estabelecimento aconteceu pela Resolução nº
2256/1982, no DOE 30/08/1982.
HISTÓRICO DO ESTABELECIMENTO
O Colégio Estadual "Eron Domingues" – Ensino Fundamental, Médio e
Normal, sito à Rua Paraíba esquina com Mem de Sá, nº 1615, na cidade de
Marechal Cândido Rondon, Estado do Paraná, foi instalado no dia 4 de março de
1958, com 48 alunos, recebendo o nome de Escola Normal Regional "General
Rondon", tendo como Diretora a Prof.ª Cely Ferreira dos Santos, a qual permaneceu
até o ano de 1959. Nesta data foi designada a Prof.ª Isabel Schwab, substituída em
1960 pela Prof.ª Lenira Ternes. Em 1961, foi designada pela Portaria nº 2899 de
17/05/61 Prof.ª Nélida Rodrigues Sampaio Heidmann, para dirigir o Estabelecimento.
Em 1962 por desistência da Diretora anterior, assumiu a Direção a Prof.ª
Idalina Joana Vianna Guzzoni, designada pela Portaria nº 963 de 23/03/63, sob a
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Direção da mesma, baseada na Lei 4978 de 05/12/64, a Escola Normal Regional
General Rondon, passou a chamar-se Escola Normal de Grau Ginasial.
Em 1967 através do Decreto Governamental nº 3125, a Escola foi
transformada em Ginásio Estadual Marechal Cândido Rondon.
A partir de 1968, assumiu a Direção a Prof.ª Clara Perci Morais de Oliveira
que exerceu o cargo até o início de 1971. Na ausência de direção, a Inspetoria
Regional da 58ª I.R.E. designou, por ordem, os professores: Ilone Lerlita Zart
Cassel, Noemi Strelow e Ilmar Priesnitz para responderem pela mesma.
Em meados do mesmo ano (1971), foi designada pela Resolução, 2626/71 a
Prof.ª Catarina Iurkiv Gomes, que no início de 1973, passou o cargo ao Prof. Dilmo
Antonio Bedin, designado pela Resolução nº 222/73, o qual permaneceu na direção
até o início de 1975. Durante sua gestão foi construído e inaugurado o novo prédio
do Ginásio Estadual com 24 dependências, sendo 12 salas de aula.
No ano letivo de 1975 o Estabelecimento registrou 1.208 alunos matriculados
e 41 professores lecionando na Escola, sendo Diretor o Prof. Lauro Pedro Gasperin
até o início de 1976.
No biênio 76/77 Nelson Astor Pooter dirigiu os destinos do Estabelecimento e
sob sua direção foi construído o Miniginásio de esportes, com a colaboração
exclusiva da comunidade, bem como, foi a época em que houve um movimento com
alunos, professores e APM, para a mudança do nome Ginásio Estadual Marechal
Cândido Rondon, onde através de uma votação foi vencedor o nome "Eron
Domingues", entre os nomes: Cecília Meireles e Clarice Lispector, passando a
designar-se: Escola "Eron Domingues" – Ensino de 1º Grau. Com o advento da Lei
5692/71, foi feita a Implantação da Reforma de Ensino, para o 1º Grau, através do
Parecer 038/77.
O decreto 4620/78, de 04 de fevereiro de 1978, aprovou a Reforma para o 2º
Grau.
Durante os anos letivos de 78 e 79 foi Diretor do Colégio o Professor
Tanguemar dos Santos, e, em 1980 com a saída deste, passou a dirigir os destinos
da Escola, a Professora Clasi Maria Schio, que permaneceu na direção até
19/05/83.
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Através da Resolução nº 1966/82 de 22 de julho de 1982 foi autorizado o
funcionamento do então Colégio Estadual "Eron Domingues" – Ensino de 1º e 2º
Graus, resultante da reorganização da Escola Normal Colegial Estadual Marechal
Cândido Rondon, com a união da Escola "Eron Domingues" – Ensino de 1º Grau,
tendo como finalidade ofertar o Ensino Fundamental Regular (5ª a 8ª série) Ensino
Médio Regular. Como aconteceu em todas as Escolas do Estado, no ano de 1983,
também no Colégio Estadual Eron Domingues houve eleição direta para escolha dos
nomes dos professores para comporem a lista tríplice.
A partir daí passou a dirigir o Colégio o professor Ilmar Priesnitz, mais votado
na eleição direta.
No mês de novembro de 1985, houve novamente eleição direta, sendo eleita
a professora Ilone Cassel, que na época exercia o cargo de diretora Auxiliar,
passando então a assumir a Direção do Colégio – permaneceu até 1987.
Em 1988 Prof. Tanguemar dos Santos retoma para a Direção do Colégio, dessa vez
indicado pelo corpo docente, uma vez que se encontrava vago o cargo,
permanecendo até o final de 1991.
Neste período com base na LDB – 5692/71, foi criado e implantado o Curso
Educação Geral – Reconhecido pela Resolução nº 3192 e Parecer 219/91.
Implantação Gradativa desde 1989.
Com a orientação da Deliberação nº 041/88 que propõe a Reestruturação do
Ensino de 2º Grau Noturno, dando ênfase ao Ensino Profissionalizante, e, do
Parecer nº 340/91 foi aprovada a Implantação da Habilitação Auxiliar/Técnico em
Contabilidade, que fora Reconhecida pela Resolução nº 6457/94.
Em 1992 retorna à direção do Colégio o Prof. Ilmar Priesnitz indicado através
de lista Tríplice, permanecendo até 1995, desta vez com o Prof. José Leonardo Pauli
na direção auxiliar, período caracterizado pelo aumento considerável da clientela,
num total de 65 turmas com 2.415 estudantes.
Em 1996 assumiu a direção o Prof. Harraldo Altmann, com o Prof. Joel
Weçolovis na direção auxiliar eleito por toda a Comunidade Escolar, sendo reeleito
em 1998, permanecendo até 31 de dezembro de 2001. Neste período iniciou-se com
Informatização de vários setores do Colégio. Prof. Joel Weçolovis permaneceu na
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direção auxiliar de 1996 até o final de 1998. Em 1999 o cargo de auxiliar de direção
foi ocupado pela Profª Elaine Magda Rheinheimer.
Observando a LDB nº 9394/96 e a Resolução nº 3120/98 da SEED o Colégio
passou para seguinte denominação em 1998: Colégio Estadual Eron Domingues –
Ensino Fundamental e Médio, bem como, com base na mesma LDB passaram a
serem extintos as Habilitações Profissionalizantes, com Implantação do Ensino
Médio único, com o objetivo de proporcionar a formação geral do estudante,
assegurando-lhe a leitura e a interpretação do mundo, a compreensão dos
fundamentos científicos e tecnológicos do processo produtivo, a relação e a aplicab
ilidade do conhecimento no cotidiano, a preparação para o mundo do trabalho e a
vivência plena da cidadania.
O ano de 2002 foi marcado pela administração do Professor Ilói Schöne na
direção e da Professora Cerlei Beatriz Zeuckner na direção auxiliar. Como as
dependências do Colégio haviam sido restauradas em sua totalidade, foi
empreendido esforços no sentido de fomentar campanhas de conservação das
instalações. Um fato que marcou esse ano foi a visita do Governador Jaime Lerner
para a inauguração oficial da restauração das dependências, da construção da
Biblioteca e do Laboratório de Informática.
Em 31 de dezembro de 2002, o Prof. Ilói Schöne solicitou afastamento do
cargo de Diretor, representantes da Comunidade Escolar se reuniram e solicitaram
que a Profª Elaine Magda Rheinheimer assumisse a Direção do Colégio juntamente
com a Profª Cerlei Beatriz Zeuckner na direção auxiliar, em 2003. No final deste ano,
Profª Elaine foi reconduzida ao cargo de diretora através de eleição direta da
Comunidade Escolar, desta vez com a Profª Clarete Echer Spohr na direção auxiliar,
assumindo a responsabilidade de dirigir o Colégio, em 2004 e 2005.
No início de 2004 foi implantado o uso da caderneta escolar por todos os
estudantes, nos três turnos, para que houvesse controle da freqüência, como
também uma comunicação diária entre a Escola e a Família.
Atendendo ao Decreto Governamental que orienta a eleição para Direção nas
Escolas Públicas Estaduais, no final de 2005, foram eleitos pela Comunidade
Escolar, o Prof. Sandro Ionei Augsten como diretor e a Profª Clarete Echer Spohr
como diretora auxiliar.
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Em 2007 o governo Estadual retoma a implantação de cursos
profissionalizantes. Através da Resolução nº 4512/07, com base no parecer nº
197/07–DET/SEED, autorizou o funcionamento para o ano de 2007 no Colégio
Estadual Eron Domingues, o Curso de Formação de Docentes da Educação Infantil
e dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, na Modalidade Normal, Nível Médio,
destinado a egressos do Ensino Fundamental ou equivalente, com implantação
gradativa a partir do ano citado. A coordenação deste Curso estava a cargo da Profª
Neiva Maria Fritzen.
Em 2007 o governador do Estado Roberto Requião cria o Curso de Formação
Continuada chamado Programa de Desenvolvimento Educacional (PDE). Neste
Programa o professor fica afastado de suas atividades normais da escola para
dedicar-se durante um ano aos estudos, criando um projeto que será aplicado na
escola após seu retorno. A conclusão do mesmo se dá com a produção de um
artigo.
Neste educandário em 2007 participaram as professoras Vera Beatriz Hoff
Pagnussatti e Suzana Machado.
Em 2008 participaram do PDE as professoras Judite Veranisa Schmitt,
Marguit Sbaraini Campos e Rosaine Granado.
Neste mesmo ano foram reeleitos pela Comunidade Escolar o Prof. Sandro
Ionei Augsten como Diretor e a Profª Clarete Echer Spohr como Diretora Auxiliar,
para mais três anos de trabalho.
Em 2009 as professoras Célia Liessem Vigorena e Maria de Fátima dos
Santos Erlich participarem do PDE.
Em 2010 os professores participantes do PDE foram Paulo Miguel Griebeler,
Neiva Maria Fritzen, Lisane Odete Rheinheimer, Tamara Nereide Schwingel Spohr,
Elaine Biesdorf e Lenir Engelmann Teixeira.
No ano de 2010 a coordenação do Curso de Formação de Docentes passa à
professora Vera Beatriz Hoff Pagnussatti.
O Curso de Formação de Docentes da Educação Infantil e dos Anos Iniciais
do Ensino Fundamental, na Modalidade Normal, Nível Médio foi reconhecido e
aprovado em 04/05/2010 através de processo nº 1387/09, parecer nº 591/09 –
DET/SEED, Deliberação nº 04/09.
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No ano de 2010 o Colégio Eron Domingues teve a primeira turma de
formandos do Curso de Formação de Docentes, desde a sua reabertura em 2006,
quando na atual direção o Prof. Sandro encaminhou a solicitação de abertura do
mesmo.
No ano de 2012 o Colégio atende a 42 turmas de ensino regular, distribuídas
desta forma: 18 manhã, 16 a tarde e 07 a noite.
O Colégio em contraturno horário intermediário, oferta 3 turmas de CELEM,
Inglês e Espanhol, 02 turmas de apoio aos 6ºs anos, uma pela manhã e uma à tarde,
02 turmas de apoio aos 9ºs anos, sendo uma pela manhã e outra à tarde bem como
três atividades complementares periódicas no turno da tarde. São programas do
governo e estão atrelados aos seguintes macrocampos: Experimentação e iniciação
científica, Esporte e Lazer e Direitos Humanos.
Além desses apoios ao estudante, o Colégio também aderiu ao Projeto SER
(SESC Educação Como Referência) uma parceria entre a Secretaria da Educação e
SESC cujo foco está no letramento e raciocínio lógico matemático; para alunos de
9ºs anos e 1ªs e 2ªs anos do Ensino Médio, no contraturno dos dois períodos.
Atualmente responde pela Direção e Direção Auxiliar do Colégio o Prof.
Sandro Ionei Augsten e Clarete Echer, juntamente com 86 professores e 36
servidores na função de apoio e equipe pedagógica, totalizando 122 servidores
voltados à educação.
NÍVEIS E MODALIDADES DE ENSINO OFERTADOS
Ensino Fundamental – 6º ao 9º ano
Ensino Médio por Blocos
Formação de Docentes Regular – Educação Infantil e dos Anos Iniciais do Ensino
Fundamental.
Formação de Docentes da Educação Infantil e dos Anos Iniciais do Ensino
Fundamental com Aproveitamento de Estudos
MARCO SITUACIONAL
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Realidade Brasileira, do Estado, do Município e da Escola
Atualmente, considera-se a educação um dos setores mais importantes para
o desenvolvimento de uma nação. É através da aquisição de conhecimentos que um
país cresce, aumentando sua renda e a qualidade de vida das pessoas. Embora o
Brasil tenha avançado neste campo nas últimas décadas, ainda há muito para ser
feito. A escola torna-se um local de grande importância para a ascensão social e
muitas famílias têm investido muito nesse setor.
A comunidade Escolar do Colégio Estadual “Eron Domingues” – Ensino
Fundamental, Médio e Normal, situado na cidade de Marechal Cândido Rondon é
heterogênea. Atende alunos oriundos do centro da cidade, dos bairros, da zona
rural, dos distritos, inclusive de outros municípios e, consequentemente
apresentando uma diversidade social, econômica e cultural, bem como, no que diz
respeito a interesses, expectativas e necessidades.
No Ensino Básico faz-se necessário uma formação do cidadão que
compreende o desenvolvimento intelectual e cognitivo, tendo como essencial o
pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo, além da compreensão do ambiente
natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores que
fortalecem os vínculos de família, os laços de solidariedade humana e de tolerância.
Em março de 1950 ocorreram as primeiras derrubadas de árvores, iniciando a
construção da vila, segundo os pioneiros, os primeiros clarões foram abertos nas
proximidades onde atualmente é a Delegacia da Polícia Civil, iniciando-se, desta
forma, a construção da Avenida Rio Grande do Sul, nome dado em homenagem aos
primeiros moradores vindos daquele estado.
Os primeiros colonizadores trazidos e fixados em terras "rondonenses"
chegaram em 7 de março de 1950, foi a partir de 1951 que efetivamente a migração
sulina tomou vulto, configurando um novo quadro populacional na região. As
primeiras casas construídas foram na região oeste da cidade, as margens do Arroio
Borboleta, este sendo usado como fonte de água. Os colonizadores em sua grande
maioria eram de descendência alemã, vindos do Rio Grande do Sul e Santa
Catarina.
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Segundo relatos de pioneiros, o povoado chegou a ser chamado de "Vila
Flórida" e em 6 de julho de 1953, o núcleo populacional (ainda sem nome oficial) foi
promovido a distrito administrativo de Toledo, denominado de General Rondon.
A partir desta data o distrito de General Rondon participava da administração
política de Toledo. O oeste paranaense estava em um grande desenvolvimento, e
vários núcleos populacionais não paravam de crescer. Assim, foram criados 58
municípios, e no dia 25 de julho de 1960 o governador Moisés Lupion sancionou a
Lei 4.245, emancipando vários deles, e a vila General Rondon continuava no meio
da listagem. A partir desta data a “vila” passou a ser denominada Marechal Cândido
Rondon.
O nome da cidade se deu em homenagem a Marechal Cândido Rondon
(1865-1958), militar, geógrafo, conhecido como “sertanista e desbravador”, em 1955
o Congresso Nacional aprovou uma lei especial conferindo-lhe o posto de marechal,
por este motivo, o nome da cidade não ficou General Rondon, e também foi
acrescentado o nome Cândido.
Cultura
Marechal Cândido Rondon é uma cidade típica germânica onde os traços do
povo e as construções enxaimel preservam sua cultura européia.
O principal turismo local é o turismo cultural, desenvolvido através da
exploração da histórica influência cultural alemã na colonização inicial do município,
que é caracterizada através da arquitetura, música, danças, gastronomia e bebidas
tipicamente alemãs. Esta influência cultural também pode ser observada nas festas
municipais como a Oktoberfest e a Festa Nacional do Boi no Rolete.
Geografia
O município de Marechal Cândido Rondon está localizado na Mesorregião
Geográfica Oeste Paranaense e na Microrregião de Toledo, entre as coordenadas
24o 26’ e 24o 46’ de latitude sul e 53o 57’ e 54o 22’ de longitude oeste.
Limita-se ao norte com o município de Mercedes, a nordeste com Nova Santa
Rosa, a leste com Quatro Pontes, a sudeste com Toledo e Ouro Verde do Oeste, a
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sudoeste com Pato Bragado, ao sul com São José das Palmeiras e Entre Rios do
Oeste e com a República do Paraguai (Lago de Itaipu) a oeste.
Os solos são férteis (terra roxa), adequados ao plantio de cultivos agrícolas
anuais. A topografia é considerada plana, sendo 71% do solo, ou seja, 40.500 ha
são mecanizáveis e altamente férteis.
O clima é subtropical úmido mesotérmico, a temperatura média do município
é de 20,6°C (2007), e sua extensão é de 748 Km².
De acordo com os dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatísticas(IBGE) senso 2010, escritório de Toledo, a população total residente em
Marechal Cândido Rondon , é de 46.819 pessoas.
O município é composto pela sede municipal e sete distritos: Bom Jardim,
Iguiporã, Margarida, Novo Horizonte, Novo Três Passos, Porto Mendes e São
Roque.
Análise crítica das contradições e conflitos presentes na realidade e suas
relações com a prática educativa.
O Colégio Estadual Eron Domingues – Ensino Fundamental, Médio e Normal,
localizado à Rua Mem de Sá, em Marechal Cândido Rondon, busca identificar-se na
diversidade, autonomia, considerando os princípios éticos e políticos da LDB, para o
Ensino Fundamental, Médio e Profissional.
Compromissado com uma proposta pedagógica coerente com as expectativas
da comunidade escolar, buscou dados junto à comunidade escolar, caracterizando-a
no contexto sócio-cultural, econômico e religioso.
O Colégio localiza-se no centro de Marechal Cândido Rondon, onde temos
hospitais, consultórios médicos, bancos, correios, igrejas, corpo de bombeiro, outras
escolas, supermercados, lojas de roupa e vestuário, polícia militar, consultórios
odontológicos, restaurantes, bares, casas residenciais, advogados, veterinárias,
prefeitura, livrarias e oficinas mecânicas.
Para caracterizar a comunidade escolar atendida pelo Colégio Eron
Domingues, utilizamos os dados da matrícula de 2010, onde 1480 alunos
regularmente matriculados, destes 794 moram com os pais, 170 moras só com a
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mãe, 36 moram só com o pai, 41 moram com parentes e amigos, 2 moram sozinhos,
95 moram com pai e ou mãe em nova união e 33 alunos apontam outras situações.
Quanto a quantidade de irmãos, 444 alunos afirmaram ter 1 irmão, 289 dois
irmãos, 257 não possuem irmãos, 106 três irmãos, 52 quatro irmãos, 21 cinco
irmãos e 1 aluno afirmou ter mais de cinco irmãos.
Quanto a localização de moradia dos estudantes 603 moram em bairros, 424
moram no centro, 110 moram na zona rural, 28 em distritos e vilas e 6 em outros
municípios.
No que diz respeito a escolaridade dos pais, temos o seguinte quadro: 7 pais
nunca frequentaram a escola, 216 de 1ª a 4ª série, 295 Ensino Fundamental
completo, 125 Ensino Fundamental Incompleto, 249 Ensino Médio completo, 69
Ensino Superior incompleto, 97 Ensino Superior completo, 31 Pós Graduação, 82
desconhecem a formação escolar dos pais.
No que se refere ao trabalho dos pais evidenciou-se que 371 pais são
empregados, 232 são autônomos, 140 comerciantes, 39 profissionais liberais, 90
agricultores, 109 funcionários públicos, 14 diaristas, 21 desempregados, 32
aposentados e 123 em outras atividades.
As atividades de trabalho das mães compõem-se da seguinte forma:
empregadas 343, autônomas 103, comerciantes 97, profissionais liberais 25,
agricultoras 71, funcionárias públicas 137, diaristas 99, desempregadas 103,
aposentadas 20 e mães com outras profissões 173.
Em relação as leituras preferidas 626 alunos declararam que o que mais
gostam são as revistas de humor, em 2º lugar os jornais, em 3º lugar romance, 4º
lugar revistas de informações, 5º lugar outros e em 6º lugar as revistas científicas.
O acesso a internet foi percebido em 657 alunos.
Quanto a classe social dos alunos, os mesmos incluiram-se na seguinte
tabela: média alta 11%, média 31%, baixa 14% e média baixa 44%.
Quanto ao interesse dos alunos em relação aos diversos assuntos ficou assim
definido: 1º lugar 961 alunos afirmaram gostar de esporte; 2º lugar 786 afirmaram
religião o assunto interessante; 3º lugar 765 alunos gostam de tema cultural/teatro,
pintura/música, desenho e sexualidade/drogas e alcoolismo; 4º lugar 577 alunos
gostam de temas relacionados a educação; 5º lugar 723 alunos gostam de temas do
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meio ambiente; 6º lugar 581 alunos afirmaram gostar do tema moda; 7º lugar 515
alunos gostam de assuntos sociais (pobreza/desemprego); 8º lugar 323 alunos
afirmaram gostar de outros temas não citados na pesquisa; 9º lugar 321 alunos
afirmaram gostar do tema economia; 10º lugar 256 alunos citaram o tema
agropecuária; 11º lugar 112 alunos afirmaram gostar de assuntos relacionados a
política partidária.
Dentre os interesses dos alunos sobre os temas acima citados percebeu-se
que o interesse é variado, gostam de vários assuntos, alguns mais outros menos.
14
794
36
170
4195
3320
100
200
300
400
500
600
700
800
900
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1171 A lunos P esquisados
C om quem o E s tudante Mora
15
257
444
289
106
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211
Nenhum 1 irmã (o) 2 irmã s(ã es) 3 irmã s(ã es) 4 irmã s(ã es) 5 irmã s(ã es) ma is de 5
irmã s(ã es)
Quantos irmãos moram, na mes ma c as a que o es tudante
16
Centro
Bairros
Zona Rural
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110
603
424
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nos 1171
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17
7
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295
125
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69
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31
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0
50
100
150
200
250
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Revista
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Interes s e dos Alunos em:
24
Quantitativos do corpo docente, discente, administrativo e de apoio; vínculos
funcionais, distribuição de funções e níveis de formação
O Colégio Estadual Eron Domingues dispõe no momento de um total de funcionários
assim distribuídos:
01 Diretor
01 Diretor Auxiliar
06 Equipe Pedagógica
01 Secretária
10 Agente Educacional II
13 Agente Educacional I
01 Agente de Leitura
01 Auxiliar Operacional
83 Professores
Os professores, na sua grande maioria, tem especialização na área em que
atuam.
Docentes Disciplina de Atuação
Regime de Trabalho
Carga Horária
Alessandra Borges da Silva Ensino Religioso QPM 02
Ana Paula Sone Matemática PSS 08
Anderson Bem Geografia QPM 12
Andreia Eggers Espec. Form. Doc. PSS 09
Anelise Braga Sala de Rec. CAEDV QPM 32
Anelori Bennemann Prof. PDE QPM 16
Angela Hahn Prestes Geografia QPM 16
Angela Nowotny Química QPM 04
Cilene Centenaro CELEM PSS 08
Cintia dos Santos Machado Filosofia PSS 09
Cintia Fabiane Warken Ciências PSS 03
Cirlei Matos Matemática QPM 32
Claudiane Guttler Esp. Form. De Doc. QPM 12
Cleber Engster Geografia QPM 16
25
Doris Engelsdorf Física PSS 12
Dorotea Barbosa Krummenauer Esp. Form. Docentes PSS 15
Edson Luis Stroparo Química QPM 32
Edson luiz Petry Filosofia PSS 09
Elaine Biesdorf História QPM 16
Elaine Elisabet Hirt Sala de Recurso QPM 16
Elaine Magda Rheinheimer Prof. PDE QPM 34
Elaine Maria Goseinheimer Fiori Matemática QPM 18
Eliane Liecheski Geografia QPM 12
Eunice dos Santos Pires Lingua Portuguesa QPM 16
Fernanda Lais Lemos Hoepers Ciencias PSS 09
Franciele Schone Esp. Form. Docentes PSS 18
Iara Scherer Prof Lei 15.308/06 QPM 16
Ilói Schone Lingua Portugesa QPM 34
Ivanete Barbosa Esp. Form. Docentes QPM 27
Ivone Garcia Sobreiro Geografia QPM 32
Ivonete Schone História QPM 24
Izolde Scneider Lingua Portuguesa PSS 09
Jaime Farherr Filosofia QPM 04
Janete Cleci Albrecht de Sousa Artes PSS 14
Janice Fridrich Ciencias QPM 18
Joel Weçolovis Prof Lei 15.308/06 QPM 28
Jose Ediane Pereira da Silva História QPM 04
Judite Veranisa Schmitt História QPM 16
Julio Sergio Lemos Artes QPM 16
Katia Eliza Saatkamp Lazaretti Ciencias QPM 20
Laurita Helena Kayser Artes QPM 16
Lenir Terezinha Engelmann Lingua Portuguesa QPM 16
Lenir Terezinha Portz Ed. Especial QPM 20
Lisane Odete Rheinheimer Ciencias/Biologia QPM 32
Lucas Rafael Bertoldi Schaedler Artes PSS 12
Luiz Pruinelli Biologia QPM 20
26
Marcelo Carlos Gimenes Matemática QPM 12
Marcia Loreci Deicke Espanhol QPM 32
Marcia Regina Pereira da Silva Geografia QPM 06
Marcos Alexandre Smaniotto História QPM 09
Marcos Roberto Bauermann Ed. Física PSS 04
Marguit Sbaraini Campos Artes QPM 16
Maria Angelica Rosa Varussa Ingles QPM 16
Maria de Fatima dos S. Erlich História QPM 04
Maria de Lourdes R. de Andrade Matemática PSS 12
Maria de Lourdes Trindade Matemática PSS 08
Maria Rosa de Oliveira de Freitas Prof Apoio Perm. PSS 20
Marisa Marta Moenster Reimann História PSS 04
Maristela Lucia Dupond Esp. Form. Doc. PSS 32
Marlei Neis Matemática QPM 16
Marlei Teresinha Valer Ingles QPM 32
Marlene Haboski de Amorim L. Port. / História QPM 34
Marta Salete Bendo L. Portuguesa QPM 20
Mirna Suzana Hermann Schnitzer História QPM 32
Neiva Salete Kern Maccari Prof PDE QPM 16
Nilson Darci Lampert Geografia QPM 18
Norberto Harri Bier Matemática QPM 32
Odair Schimanko Sociologia PSS 09
Odete Andreoli Cunha Ed. Física QPM 18
Patricia Lucas L. Portuguesa PSS 6
Paulo Miguel Griebeler Matemática QPM 32
Percy Cunha Profº Lei 15.308/06 QPM 32
Rosaine Granado Silva Ed. Física QPM 32
Rosane Pedralli L. Portuguesa QPM 32
Roseli Beatriz Barbian Minks Ed. Física QPM 16
Roseli Teresinha Lorenzett Faria Educação Especial QPM 20
Sandra Maria Moreno Miranda Ciências QPM 3
Suleini Grasciani Scheufele Filosofia QPM 34
27
Suzana Terezinha dos S. Machado Ed. Física QPM 34
Vera Beatriz Hoff Pagnussatti L. Portuguesa QPM 32
Vera Lucia Greco Syperreck Física QPM 25
Vera Lucia Seyboth Ciencias QPM 12
Willian Joel Monteiro Sociologia QPM 19
Equipe de Apoio/ Técnico/Pedagógica
Função Regime de Trabalho
Carga Horária
Aidê Paslack Téc. Administrativo QPPE 40
Alexandre Hanusch Aux. Serv. Gerais QFEB 40
Alexandro Andre P. de Barcelos Téc. Administrativo QFEB 40
Arcilda Amalia Link Weimer Aux. Serv. Gerais QFEB 40
Asta Metz Téc. Administrativo QFEB 40
Auriluz Terezinha Lippert Dezordi Téc. Administrativo QFEB 40
Celia Liessem Vigorena Pedagoga QPM 40
Celoí Marinho Paz Aux. Serv. Gerais QFEB 40
Clarete Echer Spohr Diretora Auxiliar QPM 40
Cleonice H. Dalcin Rossetto Secretária QFEB 40
Daniela Juliani Kirsten Follmann Pedagoga QPM 40
Ene Teresinha Finger Aux. Serv. Gerais PSS 40
Eniede da Silva Aux. Serv. Gerais QFEB 40
Ildo João Klauck Agente de Leitura QFEB 40
Inês Roseli Pawelak Téc. Administrativo QFEB 40
Iria Lagemann Téc. Administrativo QFEB 40
Isonia Aurelio Téc. Administrativo QFEB 40
Jaqueline Valeska Targanski Téc. Administrativo QFEB 20
Laurinda Schmitz Roecker Aux. Serv. Gerais QFEB 40
Leonir Viana Aux. Serv. Gerais QFEB 40
Lourdes Maria Daviez Welter Aux. Serv. Gerais QFEB 40
Luzia da Silva Aux. Serv. Ferais PEAD 40
Nedir Terezinha Schuck Aux. Serv. Gerais QFEB 40
Neiva Maria Fritzen Pedagoga QPM 40
Neiva Terezinha Mortari Aux. Serv. Gerais QFEB 40
28
Patricia Mascarello do Rosario Téc. Administrativo QFEB 40
Queila Hettwer Bar Aux. Operacional PSS 40
Rosangela da Silva Coturi Pedagoga PSS 20
Sandro Ionei Augsten Diretor QPM 40
Selita Kunz Aux. Serv. Gerais CLAD 40
Sirley Luciana Zart Pedagoga QPM 20
Tamara Nereide Spohr Schwingel Pedagoga QPM 40
Vera Lucia dos Santos Téc. Administrativo QFEB 40
Compete ao Diretor
A Direção é um órgão que preside o funcionamento dos serviços escolares,
para que os objetivos propostos no início do ano letivo, juntamente com todos os
professores, equipe pedagógica, auxiliares administrativos, auxiliares de serviços
gerais, APMF e Conselho Escolar, sejam alcançados.
As funções da direção são:
1. Elaborar e coordenar seu plano de ação, bem como o Projeto Político
Pedagógico, que norteia qualquer ação a ser desenvolvida pelo Colégio;
2. Convocar e presidir reuniões com professores, pais, Conselho Escolar e APMF;
3. Elaborar planos de aplicações financeiras com Conselho Escolar e APMF;
4. Coordenar a implementação das diretrizes pedagógicas emanadas da Secretaria
de Estado da Educação;
5. Aplicar normas, procedimentos e medidas administrativas baixadas pela
Secretaria de Estado de Educação;
6. Repassar informações recebidas do Núcleo Regional de Educação e ou
Secretaria de Estado de Educação aos professores e funcionários do Colégio;
7. Aplicar medidas saneadoras às irregularidades verificadas, no âmbito do Colégio
e fazer cumprir a legislação em vigor;
8. Supervisionar o bom andamento dos trabalhos docentes e discentes, juntamente
com sua Equipe Pedagógica;
9. Administrar todo o patrimônio escolar em conformidade com a lei vigente;
29
10. Criar, elaborar e desenvolver juntamente com a Equipe Pedagógica e
professores, projetos relacionados a temas diversos ou oportunos para o
enriquecimento escolar;
11. Adquirir materiais didáticos comprometidos com a política educacional da
Secretaria de Estado de Educação, ou que forem solicitados pelos professores para
o desenvolvimento das atividades em sala de aula;
12. Assegurar, para que no âmbito escolar, não ocorra tratamento discriminativo de
cor, raça, sexo, religião e classe social;
13. Observar o cumprimento dos horários das aulas, aulas de hora atividade, bem
como o cumprimento do calendário escolar;
14. Elaborar no início do ano letivo, o horário semanal das turmas e repassar aos
professores;
15. Propor medidas para melhorar o aproveitamento escolar, integração e
relacionamento de alunos, professores e funcionários;
16. Assinar documentos enviados pelo Núcleo Regional de Educação ou da
Secretaria Escolar;
17. Fazer reuniões periódicas sempre que necessário para tomada de decisões,
junto aos professores, Equipe Pedagógica e Funcionários;
18. Instituir grupos de trabalho ou comissões para desenvolver, colocar em prática
ações definidas em reuniões, ou atender problemas e situações emergenciais;
19. Propor a Secretaria de Estado da Educação, alterações na oferta de serviço de
ensino prestado pela escola, abrindo cursos, ampliando ou reduzindo o mínimo de
turmas e composições de classes.
Compete ao Diretor Auxiliar
É um órgão que auxilia nas competências que cabem ao Diretor e o substitui
sempre que necessário, ajudando-o a administrar o Estabelecimento de Ensino para
que os objetivos educacionais sejam alcançados.
Compete a Equipe Pedagógica
30
1. Coordenar a elaboração coletiva e acompanhar a efetivação do Projeto Político-
Pedagógico e do Plano de Ação do estabelecimento de ensino;
2. Orientar a comunidade escolar na construção de um processo pedagógico, em
uma perspectiva democrática;
3. Participar e intervir, junto à direção, na organização do trabalho pedagógico
escolar, no sentido de realizar a função social e a especificidade da educação
escolar;
4. Coordenar a construção coletiva e a efetivação da proposta pedagógica curricular
do estabelecimento de ensino, a partir das políticas educacionais da SEED e das
Diretrizes Curriculares Nacionais e Estaduais;
5. Orientar o processo de elaboração dos Planos de Trabalho Docente junto ao
coletivo de professores do estabelecimento de ensino;
6. Acompanhar o trabalho docente, quanto às reposições de horas aula aos
discentes;
7. Promover e coordenar reuniões pedagógicas e grupos de estudo para reflexão e
aprofundamento de temas relativos ao trabalho pedagógico visando à elaboração de
propostas de intervenção para a qualidade de ensino para todos;
8. Participar da elaboração de projetos de formação continuada dos profissionais
deste estabelecimento de ensino, que tenham como finalidade a realização e o
aprimoramento do trabalho pedagógico escolar;
9. Organizar, junto à direção da escola, a realização dos Pré-Conselhos e dos
Conselhos de Classe, de forma a garantir um processo coletivo de reflexão-ação
sobre o trabalho pedagógico desenvolvido no estabelecimento de ensino;
10. Coordenar a elaboração e acompanhar a efetivação de propostas de intervenção
decorrentes das decisões do Conselho de Classe;
11. Subsidiar o aprimoramento teórico-metodológico do coletivo de professores
deste estabelecimento de ensino, promovendo estudos sistemáticos, trocas de
experiência, debates e oficinas pedagógicas;
12. Organizar a hora-atividade dos professores deste estabelecimento de ensino, de
maneira a garantir que esse espaço-tempo seja de efetivo trabalho pedagógico;
31
13. Proceder à análise dos dados do aproveitamento escolar de forma a
desencadear um processo de reflexão sobre esses dados, junto à comunidade
escolar, com vistas a promover a aprendizagem de todos os alunos;
14. Coordenar o processo coletivo de elaboração e aprimoramento do Regimento
Escolar, garantindo a participação democrática de toda a comunidade escolar;
15. Participar do Conselho Escolar, quando representante do seu segmento,
subsidiando teórica e metodologicamente as discussões e reflexões acerca da
organização e efetivação do trabalho pedagógico escolar;
16. Coordenar a elaboração de critérios para aquisição, empréstimo e seleção de
materiais, equipamentos e/ou livros de uso didático-pedagógico, a partir do Projeto
Político-Pedagógico deste estabelecimento de ensino;
17. Participar da organização pedagógica da biblioteca deste estabelecimento de
ensino, assim como do processo de aquisição de livros, revistas, fomentando ações
e projetos de incentivo à leitura;
18. Acompanhar as atividades desenvolvidas nos Laboratórios de Química, Física e
Biologia e de Informática;
19. Propiciar o desenvolvimento da representatividade dos alunos e de sua
participação nos diversos momentos e Órgãos Colegiados deste estabelecimento;
20. Coordenar o processo democrático de representação docente de cada turma;
21. Colaborar com a direção na distribuição das aulas, conforme orientação da
SEED;
22. Coordenar, junto à direção, o processo de distribuição de aulas e disciplinas, a
partir de critérios legais, didático-pedagógicos e do Projeto Político-Pedagógico
deste estabelecimento de ensino;
23. Acompanhar os estagiários das instituições de ensino superior quanto às
atividades a serem desenvolvidas neste estabelecimento de ensino;
24. Acompanhar o desenvolvimento do Programa Nacional de Valorização dos
Trabalhadores em Educação – Profuncionário, tanto na organização do curso,
quanto no acompanhamento da Prática Profissional Supervisionada dos funcionários
cursistas da escola e/ou de outras cidades escolares;
32
25. Promover a construção de estratégias pedagógicas de superação de todas as
formas de discriminação, preconceito e exclusão social;
26. Coordenar a análise de projetos a serem inseridos no Projeto Político-
Pedagógico deste estabelecimento de ensino;
27. Acompanhar o processo de avaliação institucional deste estabelecimento de
ensino;
28. Participar na elaboração do Regulamento de uso dos espaços pedagógicos;
29. Orientar, coordenar e acompanhar a efetivação de procedimentos didático-
pedagógicos referentes à avaliação processual e aos processos de classificação,
reclassificação, aproveitamento de estudos, adaptação e progressão parcial,
conforme legislação em vigor;
30. Organizar as reposições de aulas, acompanhando junto à direção as reposições
de dias, horas e conteúdos aos discentes;
31. Orientar, acompanhar e visar periodicamente os Livros de Registro de Classe;
32. Organizar registros de acompanhamento da vida escolar do aluno;
33. Organizar registros para o acompanhamento da prática pedagógica dos
profissionais deste estabelecimento de ensino;
34. Solicitar autorização dos pais ou responsáveis para realização da Avaliação
Educacional do Contexto Escolar, a fim de identificar possíveis necessidades
educacionais especiais;
35. Coordenar e acompanhar o processo de Avaliação Educacional no Contexto
Escolar, para os alunos com dificuldades acentuadas de aprendizagem, visando
encaminhamento aos serviços e apoios especializados da Educação Especial, se
necessário;
36. Acompanhar os aspectos de sociabilização e aprendizagem dos alunos,
realizando contato com a família com o intuito de promover ações para o seu
desenvolvimento integral;
37. Acompanhar a freqüência escolar dos alunos, contatando as famílias e
encaminhando-os aos órgãos competentes, quando necessário;
38. Acionar serviços de proteção à criança e ao adolescente, sempre que houver
necessidade de encaminhamentos;
33
39. Orientar e acompanhar o desenvolvimento escolar dos alunos com necessidades
educativas especiais, nos aspectos pedagógicos, adaptações físicas e curriculares e
no processo de inclusão na escola;
40. Manter contato com os professores dos serviços e apoios especializados de
alunos com necessidades educacionais especiais, para intercâmbio de informações
e trocas de experiências, visando à articulação do trabalho pedagógico entre
Educação Especial e ensino regular;
41. Assegurar a realização do processo de avaliação institucional deste
estabelecimento de ensino;
42. Manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com colegas, alunos,
pais e demais segmentos da comunidade escolar;
43. Zelar pelo sigilo de informações pessoais de alunos, professores, funcionários e
famílias;
44. Elaborar seu Plano de Ação;
45. Cumprir e fazer cumprir o disposto no Regimento Escolar.
Compete ao Coordenador do Curso Normal
1. Acompanhar a efetivação da Proposta Curricular do Curso para a consolidação do
processo de formação integrada;
2. Em conjunto com os Docentes de aulas teóricas, Coordenador de Curso e
Coordenador de Estágio, elaborar normas e atividades de estágio;
3. Manter disponível a Proposta Curricular do Curso e o Projeto Político Pedagógico
(PPP) do Estabelecimento;
4. Orientar, analisar e acompanhar com o Pedagogo o processo de elaboração do
Plano de Trabalho Docente;
5. Indicar e sugerir aos Docentes, em articulação com a equipe pedagógica
(Pedagogo) metodologias de ensino adequadas à concepção do curso e recursos
didáticos apropriados e atualizados;
34
6. Possibilitar e incentivar os docentes quanto à promoção de atividades
complementares extracurriculares do curso como: palestras, seminários, debates,
visitas técnicas, etc.;
7. Participar da (re) organização da biblioteca verificando a disponibilidade de
bibliografias para pesquisas e a necessidade de aquisição de livros, periódicos, etc.;
8. Promover e coordenar, em articulação com a equipe pedagógica (Pedagogo)
reuniões pedagógicas e grupos de estudos para reflexão e aprofundamento de
temas relativos ao trabalho pedagógico, visando a elaboração de propostas de
intervenção para aperfeiçoar a proposta do curso;
9. Proceder, em articulação com a equipe pedagógica (Pedagogo), à análise dos
dados do aproveitamento escolar de forma a desencadear um processo de reflexão
sobre esses dados, junto à comunidade escolar, com vistas a promover a
aprendizagem dos alunos;
10. Organizar, em articulação com a equipe pedagógica (Pedagogo), a hora-
atividade dos Docentes do curso, de maneira a garantir que esse espaço/tempo seja
de efetivo trabalho pedagógico;
11. Estimular e acompanhar a freqüência dos Docentes, negociando
antecipadamente sua substituição (troca de horário) e reposição de aulas;
12. Organizar e acompanhar, em articulação com a equipe pedagógica (Pedagogo),
o Pré Conselho e o Conselho de Classe, de forma a garantir um processo coletivo
de reflexão-ação sobre o trabalho pedagógico, bem como, acompanhar a efetivação
de propostas de intervenção decorrentes das decisões;
13. Orientar e acompanhar, em articulação com a equipe pedagógica (Pedagogo), a
entrega de notas/frequência dos alunos junto à Secretaria da Escola;
14. Orientar e acompanhar, em articulação com a equipe pedagógica (Pedagogo),
através do Livro de Registro de Classe a freqüência, faltas, desempenho,
recuperação paralela, evasão dos alunos;
15. Orientar o corpo administrativo quanto à concepção e objetivos do curso para
atendimento adequado às necessidades do mesmo;
16. Manter um relacionamento de cordialidade, estímulo e atenção aos alunos;
35
17. Acompanhar o processo de Matrículas, transferências, remanejamentos de
alunos;
18. Organizar reuniões com os alunos para: incentivá-los quanto à permanência no
curso mostrando a importância do mesmo; informação quanto à diversidade do
mundo do trabalho e a profissionalização que o curso oferece;
19. Elaborar, em articulação com a equipe pedagógica (Pedagogo), junto aos
professores o regulamento de uso dos espaços pedagógicos;
20. Apoiar e facilitar o acesso à biblioteca, laboratórios, Internet;
21. Orientar alunos quanto às dúvidas em relação aos conteúdos, horários de aula,
dentre outros;
22. Promover a intermediação com o mundo do trabalho (estágio, práticas);
23. Coordenar a elaboração ou reelaboração de normas ou critérios específicos para
a operacionalização dos estágios, junto ao Professor Orientador de Estágio e os
docentes do curso;
24. Assessorar o Professor Orientador de Estágio nas questões pedagógicas e
práticas do estágio;
25. Articular junto à Coordenação de Estágio, novas parcerias para firmar
cooperação técnica;
26. Promover intercâmbio com outras instituições formadoras afins ao Curso;
27. Acompanhamento ao planejamento e a execução dos Trabalhos de Conclusão
de Curso – TCC (quando houver) junto aos professores encarregados da orientação
dos alunos;
28. Participar, em articulação com a equipe pedagógica (Pedagogo), do processo
decisório e ações referentes à infra-estrutura e recursos materiais (salas de aulas,
laboratórios, biblioteca, ambientes especiais, instalações e equipamentos gerais e
específicos);
29. Orientar e acompanhar, em articulação com a equipe pedagógica (Pedagogo), a
distribuição, conservação e utilização dos livros, periódicos, equipamentos
pedagógicos e de laboratórios;
36
30. Coordenar, em articulação com a equipe pedagógica (Pedagogo), a elaboração
de critérios para a aquisição, empréstimo e seleção de materiais, equipamentos de
laboratórios, livros e outros;
31. Coordenar, em articulação com a equipe pedagógica (Pedagogo), a utilização
dos laboratórios do curso;
32. Dominar, em articulação com a equipe pedagógica (Pedagogo), os pressupostos
teóricos da Educação Profissional (Fundamentos Políticos e Pedagógicos da
Educação Profissional), do Curso e do PPP do Colégio;
33. Acompanhar, em articulação com a equipe pedagógica (Pedagogo), o processo
de avaliação institucional do Curso e do Estabelecimento;
34. Comparecer às reuniões convocadas pelo Colégio.
Compete ao Coordenador de Estágio do Curso Normal
1. Buscar e contatar parceria junto às Instituições Públicas e Privadas visando a
abertura de vagas para o estágio;
2. Firmar os Termos de Cooperação Técnica junto à Direção do Estabelecimento;
3. Coordenar e acompanhar a execução do Plano de Estágio;
4. Elaborar e definir junto ao Professor Orientador de Estágio o cronograma de
distribuições de alunos nos campos de estágios;
5. Manter permanente contato com os supervisores responsáveis pelo estágio
procurando dinamizar e otimizar as condições de funcionamento do estágio;
6. Promover reuniões com as instituições de campo de estágio;
7. Coordenar e acompanhar junto ao Professor Orientador de Estágio o
cumprimento, pelo estagiário, da assiduidade, responsabilidade, compromisso e
desempenho pedagógico;
8. Coordenar e participar junto ao Professor Orientador de Estágio, reuniões de
avaliação do Estágio e/ou prática profissional, emitindo conceitos de acordo com o
sistema de avaliação;
9. Coordenar a confecção de impressos de acompanhamento (Fichas);
37
10. Providenciar credencial de apresentação do estagiário para o ingresso nas
empresas;
11. Informar e orientar a instituição concedente quanto à Legislação e Normas do
estágio;
12. Comparecer às reuniões convocadas pelo Colégio.
Compete ao Corpo Docente
1. Participar da elaboração, implementação e avaliação do Projeto Político-
Pedagógico deste estabelecimento de ensino, construído de forma coletiva e
aprovado pelo Conselho Escolar;
2. Elaborar, com a equipe pedagógica, a proposta pedagógica curricular deste
estabelecimento de ensino, em consonância com o Projeto Político- Pedagógico e as
Diretrizes Curriculares Nacionais e Estaduais;
3. Participar do processo de escolha, juntamente com a equipe pedagógica, dos
livros e materiais didáticos, em consonância com o Projeto Político-Pedagógico
deste estabelecimento de ensino;
4. Elaborar seu Plano de Trabalho Docente;
5. Desenvolver as atividades de sala de aula, tendo em vista a apreensão crítica do
conhecimento pelo aluno;
6. Proceder à reposição dos conteúdos, carga horária e/ou dias letivos aos alunos,
quando se fizer necessário, a fim de cumprir o calendário escolar, resguardando
prioritariamente o direito do aluno;
7. Proceder à avaliação contínua, cumulativa e processual dos alunos, utilizando-se
de instrumentos e formas diversificadas de avaliação, previstas no Projeto Político-
Pedagógico deste estabelecimento de ensino;
8. Promover o processo de recuperação concomitante de estudos para os alunos,
estabelecendo estratégias diferenciadas de ensino e aprendizagem, no decorrer do
período letivo;
9. Participar do processo de avaliação educacional no contexto escolar dos alunos
com dificuldades acentuadas de aprendizagem, sob coordenação e
38
acompanhamento do pedagogo, com vistas à identificação de possíveis
necessidades educacionais especiais e posterior encaminhamento aos serviços e
apoios especializados da Educação Especial, se necessário;
10. Participar de processos coletivos de avaliação do próprio trabalho e da escola,
com vistas ao melhor desenvolvimento do processo ensino e aprendizagem;
11. Participar de reuniões, sempre que convocado pela direção;
12. Assegurar que, no âmbito escolar, não ocorra tratamento discriminatório em
decorrência de diferenças físicas, étnicas, de gênero e orientação sexual, de credo,
ideologia, condição sócio-cultural, entre outras;
13. Viabilizar a igualdade de condições para a permanência do aluno na escola,
respeitando a diversidade, a pluralidade cultural e as peculiaridades de cada aluno,
no processo de ensino e aprendizagem;
14. Participar de reuniões e encontros para planejamento e acompanhamento, junto
ao professor de Serviços e Apoios Especializados, da Sala de Apoio à
Aprendizagem, da Sala de Recursos no Contraturno, a fim de realizar ajustes ou
modificações no processo de intervenção educativa;
15. Estimular o acesso a níveis mais elevados de ensino, cultura, pesquisa e criação
artística;
16. Participar ativamente dos Pré-Conselhos e Conselhos de Classe, na busca de
alternativas pedagógicas que visem ao aprimoramento do processo educacional,
responsabilizando-se pelas informações prestadas e decisões tomadas, as quais
serão registradas e assinadas em Ata;
17. Propiciar ao aluno a formação ética e o desenvolvimento da autonomia
intelectual e do pensamento crítico, visando ao exercício consciente da cidadania;
18. Zelar pela freqüência do aluno ao estabelecimento, comunicando qualquer
irregularidade à equipe pedagógica;
19. Cumprir o calendário escolar, quanto aos dias letivos, horas-aula e horas-
atividade estabelecidos, além de participar integralmente dos períodos dedicados ao
planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional;
39
20. Cumprir suas horas-atividade no âmbito escolar, dedicando-as a estudos,
pesquisas e planejamento de atividades docentes, sob orientação da equipe
pedagógica, conforme determinações da SEED;
21. Manter atualizados os Registros de Classe, conforme orientação da equipe
pedagógica e secretaria escolar, deixando-os disponíveis no estabelecimento de
ensino;
22. Participar do planejamento e da realização das atividades de articulação da
escola com as famílias e a comunidade;
23. Desempenhar o papel de representante de turma, contribuindo para o
desenvolvimento do processo educativo;
24. Dar cumprimento aos preceitos constitucionais, à legislação educacional em
vigor e ao Estatuto da Criança e do Adolescente, como princípios da prática
profissional e educativa;
25. Participar, com a equipe pedagógica, da análise e definição de projetos a serem
inseridos no Projeto Político-Pedagógico deste estabelecimento de ensino;
26. Comparecer neste estabelecimento de ensino nas horas de trabalho ordinárias
que lhe forem atribuídas e nas extraordinárias, quando convocado;
27. Zelar pelo sigilo de informações pessoais de alunos, professores, funcionários e
famílias;
28. Manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas,
com alunos, com pais e com os demais segmentos da comunidade escolar;
29. Participar da avaliação institucional, conforme orientação da SEED;
30. Cumprir e fazer cumprir o disposto no Regimento Escolar.
Compete ao Agente Educacional II
Compete ao Secretário Escolar:
1. Conhecer o Projeto Político-Pedagógico deste estabelecimento de ensino;
2. Cumprir a legislação em vigor e as instruções normativas emanadas da SEED,
que regem o registro escolar do aluno e a vida legal deste estabelecimento de
ensino;
40
3. Distribuir as tarefas decorrentes dos encargos da secretaria aos demais técnicos
administrativos;
4. Receber, redigir e expedir a correspondência que lhe for confiada;
5. Organizar e manter atualizados a coletânea de legislação, resoluções, instruções
normativas, ordens de serviço, ofícios e demais documentos;
6. Efetivar e coordenar as atividades administrativas referentes à matrícula,
transferência e conclusão de curso;
7. Elaborar relatórios e processos de ordem administrativa a serem encaminhados
às autoridades competentes;
8. Encaminhar à direção, em tempo hábil, todos os documentos que devem ser
assinados;
9. Organizar e manter atualizado o arquivo escolar ativo e conservar o inativo, de
forma a permitir, em qualquer época, a verificação da identidade e da regularidade
da vida escolar do aluno e da autenticidade dos documentos escolares;
10. Responsabilizar-se pela guarda e expedição da documentação escolar do aluno,
respondendo por qualquer irregularidade;
11. Manter atualizados os registros escolares dos alunos no sistema informatizado;
12. Organizar e manter atualizado o arquivo com os atos oficiais da vida legal da
escola, referentes à sua estrutura e funcionamento;
13. Atender a comunidade escolar, na área de sua competência, prestando
informações e orientações sobre a legislação vigente e a organização e
funcionamento deste estabelecimento de ensino, conforme disposições do
Regimento Escolar;
14. Zelar pelo uso adequado e conservação dos materiais e equipamentos da
secretaria;
15. Orientar os professores quanto ao prazo de entrega do Livro Registro de Classe
com os resultados da freqüência e do aproveitamento escolar dos alunos;
16. Cumprir e fazer cumprir as obrigações inerentes às atividades administrativas da
secretaria, quanto ao registro escolar do aluno referente à documentação
comprobatória, de adaptação, aproveitamento de estudos, progressão parcial,
classificação, reclassificação e regularização de vida escolar;
41
17. Organizar o livro-ponto de professores e funcionários, encaminhando ao setor
competente a sua freqüência, em formulário próprio;
18. Secretariar os Conselhos de Classe e reuniões, redigindo as respectivas Atas;
19. Conferir, registrar e/ou patrimoniar materiais e equipamentos recebidos;
20. Comunicar imediatamente à direção toda irregularidade que venha ocorrer na
secretaria deste estabelecimento;
21. Participar de eventos, cursos, reuniões, sempre que convocado, ou por iniciativa
própria, desde que autorizado pela direção, visando ao aprimoramento profissional
de sua função;
22. Manter atualizado o Sistema de Controle e Remanejamento dos Livros Didáticos;
23. Fornecer dados estatísticos inerentes às atividades da secretaria escolar,
quando solicitado;
24. Participar da avaliação institucional, conforme orientações da SEED;
25. Zelar pelo sigilo de informações pessoais de alunos, professores, funcionários e
famílias;
26. Manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas,
com alunos, com pais e com os demais segmentos da comunidade escolar;
27. Participar das atribuições decorrentes do Regimento Escolar e exercer as
específicas da sua função.
Compete aos técnicos administrativos que atuam na secretaria deste
estabelecimento de ensino, sob a coordenação do(a) secretário(a):
1. Cumprir as obrigações inerentes às atividades administrativas da secretaria,
quanto ao registro escolar do aluno referente à documentação comprobatória,
necessidades de adaptação, aproveitamento de estudos, progressão parcial,
classificação, reclassificação e regularização de vida escolar;
2. Atender a comunidade escolar e demais interessados, prestando informações e
orientações;
3. Cumprir a escala de trabalho que lhe for previamente estabelecida;
42
4. Participar de eventos, cursos, reuniões, sempre que convocado, ou por iniciativa
própria, desde que autorizado pela direção, visando ao aprimoramento profissional
de sua função;
5. Controlar a entrada e saída de documentos escolares, prestando informações
sobre os mesmos a quem de direito;
6. Organizar, em colaboração com o(a) secretário(a) escolar, os serviços do seu
setor;
7. Efetivar os registros na documentação oficial como Ficha Individual, Histórico
Escolar, Boletins, Certificados, Diplomas e outros, garantindo sua idoneidade;
8. Organizar e manter atualizado o arquivo ativo e conservar o arquivo inativo da
escola;
9. Classificar, protocolar e arquivar documentos e correspondências, registrando a
movimentação de expedientes;
10. Realizar serviços auxiliares relativos à parte financeira, contábil e patrimonial
deste estabelecimento, sempre que solicitado;
11. Coletar e digitar dados estatísticos quanto à avaliação escolar, alimentando e
atualizando o sistema informatizado;
12. Executar trabalho de mecanografia, reprografia e digitação;
13. Participar da avaliação institucional, conforme orientações da SEED;
14. Zelar pelo sigilo de informações pessoais de alunos, professores, funcionários e
famílias;
15. Manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas,
com alunos, com pais e com os demais segmentos da comunidade escolar;
16. Exercer as demais atribuições decorrentes do Regimento Escolar e aquelas que
concernem à especificidade de sua função.
Compete ao técnico administrativo que atua na biblioteca escolar, indicado
pela direção deste estabelecimento de ensino:
1. Cumprir e fazer cumprir o Regulamento de uso da biblioteca, assegurando
organização e funcionamento;
43
2. Atender a comunidade escolar, disponibilizando e controlando o empréstimo de
livros, de acordo com Regulamento próprio;
3. Auxiliar na implementação dos projetos de leitura previstos na proposta
pedagógica curricular deste estabelecimento de ensino;
4. Auxiliar na organização do acervo de livros, revistas, gibis, vídeos, DVDs, entre
outros;
5. Encaminhar à direção sugestão de atualização do acervo, a partir das
necessidades indicadas pelos usuários;
6. Zelar pela preservação, conservação e restauro do acervo;
7. Registrar o acervo bibliográfico e dar baixa, sempre que necessário;
8. Receber, organizar e controlar o material de consumo e equipamentos da
biblioteca;
9. Manusear e operar adequadamente os equipamentos e materiais, zelando pela
sua manutenção;
10. Participar de eventos, cursos, reuniões, sempre que convocado, ou por iniciativa
própria, desde que autorizado pela direção, visando ao aprimoramento profissional
de sua função;
11. Auxiliar na distribuição e recolhimento do livro didático;
12. Participar da avaliação institucional, conforme orientações da SEED;
13. Zelar pelo sigilo de informações pessoais de alunos, professores, funcionários e
famílias;
14. Manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas,
com alunos, com pais e com os demais segmentos da comunidade escolar;
15. Exercer as demais atribuições decorrentes do Regimento Escolar e aquelas que
concernem à especificidade de sua função.
Compete ao técnico administrativo indicado pela direção para atuar no
laboratório de Informática deste estabelecimento de ensino:
1. Cumprir e fazer cumprir Regulamento de uso do laboratório de Informática,
assessorando na sua organização e funcionamento;
44
2. Auxiliar o corpo docente e discente nos procedimentos de manuseio de materiais
e equipamentos de informática;
3. Preparar e disponibilizar os equipamentos de informática e materiais necessários
para a realização de atividades práticas de ensino no laboratório;
4. Assistir aos professores e alunos durante a aula de Informática no laboratório;
5. Zelar pela manutenção, limpeza e segurança dos equipamentos;
6. Participar de eventos, cursos, reuniões, sempre que convocado, ou por iniciativa
própria, desde que autorizado pela direção, visando ao aprimoramento profissional
de sua função;
7. Receber, organizar e controlar o material de consumo e equipamentos do
laboratório de Informática;
8. Participar da avaliação institucional, conforme orientações da SEED;
9. Zelar pelo sigilo de informações pessoais de alunos, professores, funcionários e
famílias;
10. Manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas,
com alunos, com pais e com os demais segmentos da comunidade escolar;
11. Exercer as demais atribuições decorrentes do Regimento Escolar e aquelas que
concernem à especificidade de sua função.
Compete ao assistente de execução que atua no laboratório de Química, Física
e Biologia deste estabelecimento de ensino:
1. Cumprir e fazer cumprir o Regulamento de uso do laboratório de Química, Física e
Biologia;
2. Aplicar, em regime de cooperação e de co-responsabilidade com o corpo docente
e discente, normas de segurança para o manuseio de materiais e equipamentos;
3. Preparar e disponibilizar materiais de consumo e equipamentos para a realização
de atividades práticas de ensino;
4. Receber, controlar e armazenar materiais de consumo e equipamentos do
laboratório;
5. Utilizar as normas básicas de manuseio de instrumentos e equipamentos do
laboratório;
45
6. Assistir aos professores e alunos durante as aulas práticas do laboratório;
7. Zelar pela manutenção, limpeza e segurança dos materiais de consumo,
instrumentos e equipamentos de uso do laboratório;
8. Participar de eventos, cursos, reuniões, sempre que convocado, ou por iniciativa
própria, desde que autorizado pela direção, visando ao aprimoramento profissional
de sua função;
9. Comunicar imediatamente à direção qualquer irregularidade, incidente e/ou
acidente ocorridos no laboratório;
10. Manter atualizado o inventário de instrumentos, ferramentas, equipamentos,
solventes, reagentes e demais materiais de consumo;
11. Participar da avaliação institucional, conforme orientações da SEED;
12. Zelar pelo sigilo de informações pessoais de alunos, professores, funcionários e
famílias;
13. Manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas,
com alunos, com pais e com os demais segmentos da comunidade escolar;
14. Participar das atribuições decorrentes deste Regimento Escolar e exercer as
específicas da sua função.
Compete ao Agente Educacional I
Compete ao auxiliar operacional que atua na limpeza, organização e
preservação do ambiente escolar e de seus utensílios e instalações:
1. Zelar pelo ambiente físico da escola e de suas instalações, cumprindo as normas
estabelecidas na legislação sanitária vigente;
2. Utilizar o material de limpeza sem desperdícios e comunicar à direção, com
antecedência, a necessidade de reposição dos produtos;
3. Zelar pela conservação do patrimônio escolar, comunicando qualquer
irregularidade à direção;
4. Auxiliar na vigilância da movimentação dos alunos em horários de recreio, de
início e de término dos períodos, mantendo a ordem e a segurança dos estudantes,
quando solicitado pela direção;
46
5. Atender adequadamente aos alunos com necessidades educacionais especiais
temporárias ou permanentes, que demandam apoio de locomoção, de higiene e de
alimentação;
6. Auxiliar na locomoção dos alunos que fazem uso de cadeira de rodas, andadores,
muletas, e outros facilitadores, viabilizando a acessibilidade e a participação no
ambiente escolar;
7. Auxiliar os alunos com necessidades educacionais especiais quanto a
alimentação durante o recreio, atendimento às necessidades básicas de higiene e as
correspondentes ao uso do banheiro;
8. Auxiliar nos serviços correlatos à sua função, participando das diversas atividades
escolares;
9. Cumprir integralmente seu horário de trabalho e as escalas previstas, respeitando
o seu período de férias;
10. Participar de eventos, cursos, reuniões sempre que convocado ou por iniciativa
própria, desde que autorizado pela direção, visando ao aprimoramento profissional;
11. Coletar lixo de todos os ambientes deste estabelecimento de ensino, dando-lhe o
devido destino, conforme exigências sanitárias;
12. Participar da avaliação institucional, conforme orientações da SEED;
13. Zelar pelo sigilo de informações pessoais de alunos, professores, funcionários e
famílias;
14. Manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas,
com alunos, com pais e com os demais segmentos da comunidade escolar;
15. Exercer as demais atribuições decorrentes do Regimento Escolar e aquelas que
concernem à especificidade de sua função.
Compete à Merendeira
1. Zelar pelo ambiente da cozinha e por suas instalações e utensílios, cumprindo as
normas estabelecidas na legislação sanitária em vigor;
2. Selecionar e preparar a merenda escolar balanceada, observando padrões de
qualidade nutricional;
47
3. Servir a merenda escolar, observando os cuidados básicos de higiene e
segurança;
4. Informar ao diretor deste estabelecimento de ensino da necessidade de reposição
do estoque da merenda escolar;
5. Conservar o local de preparação, manuseio e armazenamento da merenda
escolar, conforme legislação sanitária em vigor;
6. Zelar pela organização e limpeza do refeitório, da cozinha e do depósito da
merenda escolar;
7. Receber, armazenar e prestar contas de todo material adquirido para a cozinha e
da merenda escolar;
8. Cumprir integralmente seu horário de trabalho e as escalas previstas, respeitado o
seu período de férias;
9. Participar de eventos, cursos, reuniões sempre que convocado ou por iniciativa
própria, desde que autorizado pela direção, visando ao aprimoramento profissional;
10. Auxiliar nos demais serviços correlatos à sua função, sempre que se fizer
necessário;
11. Respeitar as normas de segurança ao manusear fogões, aparelhos de
preparação ou manipulação de gêneros alimentícios e de refrigeração;
12. Participar da avaliação institucional, conforme orientações da SEED;
13. Zelar pelo sigilo de informações pessoais de alunos, professores, funcionários e
famílias;
14. Manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas,
com alunos, com pais e com os demais segmentos da comunidade escolar;
15. Participar das atribuições decorrentes do Regimento Escolar e exercer as
específicas da sua função.
Compete ao Inspetor de Alunos
São atribuições do auxiliar operacional que atua na área de vigilância da
movimentação dos alunos nos espaços escolares:
48
1. Coordenar e orientar a movimentação dos alunos, desde o início até o término dos
períodos de atividades escolares;
2. Zelar pela segurança individual e coletiva, orientando os alunos sobre as normas
disciplinares para manter a ordem e prevenir acidentes neste estabelecimento de
ensino;
3. Comunicar imediatamente à direção situações que evidenciem riscos à segurança
dos alunos;
4. Percorrer as diversas dependências deste estabelecimento, observando os alunos
quanto às necessidades de orientação e auxílio em situações irregulares;
5. Encaminhar ao setor competente deste estabelecimento de ensino os alunos que
necessitarem de orientação ou atendimento;
6. Observar a entrada e a saída dos alunos para prevenir acidentes e
irregularidades;
7. Acompanhar as turmas de alunos em atividades escolares externas, quando se
fizer necessário;
8. Auxiliar a direção, equipe pedagógica, docentes e secretaria na divulgação de
comunicados no âmbito escolar;
9. Cumprir integralmente seu horário de trabalho e as escalas previstas, respeitado o
seu período de férias;
10. Participar de eventos, cursos, reuniões sempre que convocado ou por iniciativa
própria, desde que autorizado pela direção, visando ao aprimoramento profissional;
11. Zelar pela preservação do ambiente físico, instalações, equipamentos e
materiais didático-pedagógicos;
12. Auxiliar a equipe pedagógica no remanejamento, organização e instalação de
equipamentos e materiais didático-pedagógicos;
13. Atender e identificar visitantes, prestando informações e orientações quanto à
estrutura física e setores deste estabelecimento de ensino;
14. Participar da avaliação institucional, conforme orientações da SEED;
15. Zelar pelo sigilo de informações pessoais de alunos, professores, funcionários e
famílias;
49
16. Manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas,
com alunos, com pais e com os demais segmentos da comunidade escolar;
17. Participar das atribuições decorrentes deste Regimento Escolar e exercer as
específicas da sua função.
Organograma
Valorização Profissional – Formação Continuada
O plano de Formação Continuada no Estado do Paraná tem por objetivo
possibilitar aos envolvidos na educação: o desenvolvimento e o aprimoramento dos
conhecimentos necessários ao bom desempenho do profissional.
No Estado do Paraná a Formação Continuada está afirmada na Resolução nº
2.007/05 e na Resolução nº 2.008/05.
A Resolução 2007/05 estabelece que a Formação Continuada no Paraná seja
proporcionada através do Programa de Desenvolvimento Educacional e do
Programa de Capacitação, objetivando o desenvolvimento dos profissionais da
Educação e melhoria da qualidade de Ensino.
EQUIPE PEDAGÓGICA
DIREÇÃO
PROFESSORES
AGENTE
EDUCACIONAL I
AGENTE
EDUCACIONAL II SECRETÁRIA
ALUNO CONSELHO ESCOLAR
APMF
50
O aperfeiçoamento dos conhecimentos da área específica é efetivado através
de Cursos de Graduação, Pós Graduação e Programas de Formação Continuada,
ofertados por Instituições de Ensino Superior.
O Programa de Capacitação prevê eventos nas seguintes modalidades:
Grupo 1 – Congresso, Curso, Encontro, Grupo de Estudo, Jornada, Oficina,
Semana Pedagógica, Seminário, Simpósio;
Grupo 2 – Palestra, Mesa Redonda, Painel, Fórum, Conferência;
Grupo 3 – Teleconferência, Videoconferência;
Grupo 4 – Campanha, Concurso, Feira, Festival, Gincana, Mostra, Olimpíada,
Torneio;
Grupo 5 – Reunião Teórica.
Estas capacitações devem ser presenciais e/ou à distância, tendo legislação
específica. A certificação destes eventos será validada de acordo com a Resolução
1.457/2004, devendo o participante ter 100% de frequência nos eventos do grupo 1
e 2.
A avaliação dos eventos será realizada pela Coordenação de Capacitação
dos Profissionais da Educação (CCPE).
A Resolução nº 2.008/2005 dispõe sobre a pontuação dos eventos de
formação e/ou qualificação profissional e produção do professor da Rede Estadual
de Educação Básica em que as concessões de progressão funcionais serão
consideradas, os títulos obtidos durante o período de dois anos imediatamente
anteriores, tendo como data base 1º de julho a cada dois anos, sendo que os títulos
a serem pontuados deverão estar obrigatoriamente cadastrados no Sistema de
Cadastro de Capacitação Profissional da Secretaria de Estado da Educação até
20/09 do ano da concessão de progressão.
Somente terão validade para avanço os cursos de: Graduação autorizada
pelo MEC; Pós Graduação regidos pela legislação específica do MEC; Eventos de
Formação Continuada realizada pelo Programa de Capacitação/SEED, de acordo
com a Resolução/SEED nº 2.007 de 21/07/2005; Eventos de Formação Continuada
realizada por Instituições parceiras da SEED, Secretarias Estaduais e Municipais de
Educação.
51
A pontuação é atribuída ao profissional com base na Resolução nº 2.007/05
com anexo único.
A equipe administrativa também procura aperfeiçoamento constante. Em
nosso colégio todos os Agentes Educacionais II fizeram o curso Profuncionário. Uma
funcionária está fazendo o curso de Gestão Escolar.
Dentro da Formação Continuada, faz-se necessário oportunizar além dos
professores, equipe pedagógica e administrativa e direção, também um espaço para
aperfeiçoamento de funcionários do setor de serviços gerais, além dos pais e
alunos, para que seja viabilizado o processo ensino aprendizagem de qualidade
envolvendo a comunidade escolar, onde temas relacionados à realidade escolar
sejam discutidos, buscando solucionar problemas do cotidiano.
Além dos grupos de formação citados também tem o PDE que é
regulamentado pela Lei Complementar nº 103 de 15/03/2004 e pela Resolução nº
1.670/2009 e o GTR que garante 64 horas de certificação.
Em relação à Formação Continuada percebe-se que os Pedagogos e
professores da Sala de Recursos e do Curso de Formação de Docentes possuem
pouca oferta de cursos. Apenas a Coordenação do curso que participa de alguns
cursos, esporadicamente.
É fundamental que neste curso seja oportunizada formação continuada, pois
estas aulas geralmente são supridas por professores PSS e necessitam de
aprofundamentos.
Distribuição e ocupação do tempo e dos espaços pedagógicos
Organizar turmas, calendário letivo, distribuição de aulas, horário semanal de
aulas, disciplinas e recreio.
Planejar e organizar espaços e tempos da escola para projetos de
recuperação de estudos.
Organizar a hora atividade do professor para planejamento e reflexão do
processo de ensino-aprendizagem.
Planejar e organizar atividades culturais.
52
Os espaços pedagógicos têm como objetivo auxiliar os envolvidos no
processo ensino-aprendizagem a oportunizar o desenvolvimento do conhecimento.
Espaços escolares
20 Salas de Aula;
01 Sala para aulas de Prática de Ensino do Curso de Formação de
Docentes;
01 Sala Laboratório de Física, Química e Biologia;
01 Sala Laboratório de Informática;
Ginásio de Esportes;
Quadra de Esportes (sem cobertura);
Xerox;
Biblioteca;
Parte Administrativa com 08 ambientes;
01 Sala de Recursos
01 Sala de Apoio
Brinquedoteca
Banca do Eron: Jornais e Revistas
Mobiliários, Equipamentos e Material Didático
21 TV Multimídia
02 Aparelhos de Multimídia
01 Carrinho para transportar TV e Vídeo
01 Vídeo 7 cabeças
07 Aparelhos de DVD
09 Aparelhos de som 3 em 1
Instalação do som interno (45 caixas distribuídas nos mais diferentes
ambientes)
53
Aparelho de som (microfone, mesa de som, amplificador, 02 caixas de
som)
04 Retro Projetores
01 Mimeógrafo a álcool
02 Projetor de Slides
10 Condicionadores de ar
01 Guilhotina
02 Máquinas fotográficas digital
01 Fotocopiadora
02 Aparelhos Spin Light
01 Lupa Elétrica
04 Aparelhos Microscopia Ótica
Murais fixos no saguão
16 câmaras de vigilância
Distribuição dos Equipamentos nos diferentes setores:
- Laboratório de Informática:
- 40 Computadores (Paraná Digital)
- 01 Impressora
- Secretaria: - 10 Computadores
- 06 Impressoras
- Biblioteca: - 01 Computador
- 01 Impressora
- Direção: - 02 Notebook
- 01 Impressora
- Laboratório de Informática dos Professores:
- 10 Computadores (PROINFO)
- 08 Computadores (Paraná Digital)
- 01 Impressora
Organização da Entidade Escolar
54
Cursos, Séries e Demandas
Ensino Fundamental 6º ao 9º ano
Turno Ano Alunos
Manhã 6ºA 32
Manhã 6ºB 25
Tarde 6ºC 31
Tarde 6ºD 27
Tarde 6º E 24
Manhã 7ªA 34
Manhã 7º B 30
Manhã 7º C 30
Tarde 7º D 33
Tarde 7ºE 34
Manhã 8ºA 33
Manhã 8ºB 37
Manhã 8ºC 33
Tarde 8ºD 33
Tarde 8ºE 30
Manhã 9ºA 30
Manhã 9ºB 27
Manhã 9ºC 32
Tarde 9ºD 28
Tarde 9ºE 28
Total 911
Ensino Médio por Blocos
Turno Série Alunos
Manhã 1ª série A– Bloco 1 40
Manhã 1ª série B– Bloco 1 33
55
Tarde 1ª série C– Bloco 1 31
Tarde 1ª sérieD – Bloco 2 38
Tarde 1ª série – Bloco 2 28
Noite 1ª série – Bloco 2 29
Manhã 2ª série – Bloco 1 26
Noite 2ª série – Bloco 1 25
Manhã 2ª série – Bloco 2 28
Tarde 2ª série – Bloco 2 27
Noite 2ª série – Bloco 2 30
Manhã 3ª série – Bloco 1 28
Tarde 3ª série – Bloco 1 17
Noite 3ª série – Bloco 1 30
Manhã 3ª série – Bloco 2 27
Noite 3ª série – Bloco 2 31
Total 451
Formação de Docentes
Turno Série Alunos
Tarde 1ª 36
Tarde 2ª 29
Tarde 3ª 32
Manhã 4ª 32
Total 164
Sala de Recurso
Turno Série Alunos
Manhã Sem seriação 8
Tarde Sem seriação 13
56
CELEM - Inglês
Turno Série Alunos
Intermediário 1ª 20
Intermediário 2ª 14
CELEM - Espanhol
Turno Série Alunos
Intermediário 1ª 29
Intermediário 2ª 19
TOTAL DE ALUNOS NO COLÉGIO: 1526
Horário de Funcionamento:
Manhã: 7h 30min às 11h 50min
Tarde: 13h 15min às 17h 35min
Noite: 19 horas às 23 horas
Organização das Séries
O Colégio Eron Domingues em atendimento a Instrução nº 008/2011-
SUEP/SEED e a Instrução nº 021/2008-SUED/SEED organiza-se da seguinte forma
em 2012:
Ensino Fundamental 9 anos de duração – anos finais;
6º, 7º, 8º e 9º ano conforme matriz curricular;
Ensino Médio por Blocos, sendo que cada série terá 2 Blocos de disciplinas
por série, conforme matriz curricular.
Curso de Formação de Docentes da Educação Infantil e dos Anos Iniciais do
Ensino Fundamental, Modalidade Normal em Nível Médio, conforma matriz
curricular.
57
Organização e Implantação da Proposta Curricular das
Disciplinas do Ensino Fundamental
MATRIZ CURRICULAR PARA O ENSINO FUNDAMENTAL REGULAR DO 6º AO 9º ANO
Entidade Mantenedora: GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ
Estabelecimento: 00014 - COLÉGIO ESTADUAL “ERON DOMINGUES” ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E NORMAL
Município: 1470 - MARECHAL CÂNDIDO RONDON – PR NRE: 27 - TOLEDO
Ano de Implantação: 2012 Forma: SIMULTÂNEA Turno: MATUTINO E VESPERTINO
Curso: 4039 – ENSINO FUNDAMENTAL 6º AO 9º ANO Módulo: 40 Semanas
BASE
NACIONAL
COMUM
6º ano 7º ano 8º ano 9º ano
Arte 2 2 2 2
Ciências 3 3 4 3
Educação Física 3 3 3 3
Ensino Religioso * 1 1
Geografia 3 3 3 3
História 3 3 3 4
Língua Portuguesa 4 4 4 4
Matemática 4 4 4 4
SUBTOTAL 23 23 23 23
PARTE
DIVERSIFI-
CADA
L. E. M. – Inglês ** 2 2 2 2
Sub-Total 2 2 2 2
TOTAL GERAL 25 25 25 25
Nota: Matriz Curricular de acordo com a LDB nº 9394/96
* Ensino Religioso – Disciplina de matrícula facultativa.
** O idioma será definido pelo estabelecimento de ensino.
58
Organização e Implantação da Proposta Curricular das Disciplinas do Ensino
Médio por Blocos
MATRIZ CURRICULAR PARA O ENSINO MÉDIO POR BLOCOS
Entidade Mantenedora: GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ
Estabelecimento: 00014 - COLÉGIO ESTADUAL “ERON DOMINGUES” ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E NORMAL
Município: 1470 - MARECHAL CÂNDIDO RONDON – PR NRE: 27 - TOLEDO
Ano de Implantação: 2011 - SIMULTÂNEA Turno: DIURNO E NOTURNO
Curso: 0010 – ENSINO MÉDIO Módulo: 20 SEMANAS
BASE
NACIONAL
COMUM
Disciplinas
Série / Bloco
1
1
1
2
2
1
2
2
3
1
3
2
Arte 4 4 4
Biologia 4 4 4
Educação Física 4 4 4
Filosofia 3 3 3
Física 4 4 4
Geografia 4 4 4
História 4 4 4
Língua Portuguesa 6 6 6
Matemática 6 6 6
Química 4 4 4
Sociologia 3 3 3
SUBTOTAL 21 25 21 25 21 25
PARTE
DIVERSIFI-
CADA
LEM - Espanhol 4 4 4
LEM – Inglês * 4 4 4
SUB-TOTAL 8 8 8
TOTAL GERAL 29 25 29 25 29 25
Nota: Matriz curricular de acordo com a LDB nº 9394/96.
* Disciplina de matrícula facultativa ofertada no turno contrário, no CELEM.
59
Organização e Implantação da Proposta Curricular das Disciplinas do Curso de
Formação de Docentes da Educação Infantil e dos Anos Iniciais do Ensino
Fundamental, Modalidade Normal em Nível Médio
ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
NRE: 27 - TOLEDO MUNICÍPIO: 1470 – MARECHAL CÂNDIDO RONDON
ESTABELECIMENTO: 00014 – ERON DOMINGUES, C E – E FUND MÉDIO E
NORMAL
ENTIDADE MANTENEDORA: GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ
CURSO DE FORMAÇÃO DE DOCENTES DA EDUC. INF. E DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL, MODALIDADE NORMAL – EM NÍVEL MÉDIO DE FORMA INTEGRADA
Ano de Implantação: 2010 Turno: Diurno Módulo: 40 Carga Horária Total = 4.800h Implantação: Gradativa
DISCIPLINAS H. Aula H. Relógio
1ª 2ª 3ª 4ª
BASE NACIONAL
COMUM
Língua Portuguesa e Literatura 2 3 2 3 400 333 Arte 2 80 67 Educação Física 2 2 2 2 320 267 Matemática 2 2 4 2 400 333 Física 3 2 200 167 Química 2 2 160 133 Biologia 2 2 160 133 História 2 2 160 133 Geografia 3 120 100 Sociologia 2 2 160 134 Filosofia 2 2 160 134
Sub-total 19 15 13 11 2320 1934
P D Língua Estrangeira Moderna 2 2 160 133
Sub-total 2 2 160 133
FORMA-ÇÃO
ESPECÍ-FICA
Fundamentos Históricos da Educação 2 80 67 Fundamentos Filosóficos da Educação 2 80 67 Fundamentos Sociológicos da Educação 2 80 67 Fundamentos Psicológicos da Educação 2 80 67 Fund. Hist. e Polít. da Educação Infantil 2 80 67 Concepções Norteadoras da Educação Especial 2 80 67 Trabalho Pedagógico na Educação Infantil 2 2 160 133 Organização do Trabalho Pedagógico 2 2 160 133 Literatura Infantil 2 80 67 Metodologia do Ensino de Português / Alfabetização 2 2 160 133 Metodologia do Ensino de Matemática 2 80 67 Metodologia do Ensino de História 2 80 67 Metodologia do Ensino de Geografia 2 80 67 Metodologia do Ensino de Ciências 2 80 67 Metodologia do Ensino de Arte 2 80 67 Metodologia do Ensino de Educação Física 2 80 67
Sub-total 6 10 10 12 1520 1266
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Educação Especial
A modalidade de Educação Especial é responsável pela escolaridade de
crianças, jovens e adultos que apresentam necessidades educacionais decorrentes
de: Deficiência Intelectual Visual, Física Neuromotora, Surdez, Altas
Habilidades/Superdotação e Transtornos Globais do desenvolvimento.
Desde 2003, a SEED atende alunos que apresentam necessidades especiais,
mas, e também manifestam necessidades especial de aprendizagem.
O aluno pode ser atendido em dois contextos escolares distintos: Ensino
Tradutor e Intérprete de Libras; Professor de Apoio permanente em sala de aula.
Escala Especial para alunos com comprometimento significativo nas áreas
Deficiência Intelectual (DI), Transtornos Funcionais Específicos (TFE), Transtornos
Globais do Desenvolvimento.
O Colégio Estadual Eron Domingues atende atualmente no Ensino Regular:
Sala de Apoio, Sala de Recurso, Professor Permanente e Centro de Atendimento
Especializado. Área visual.
Sala de Recursos
A Sala de Recursos é um serviço especializado de natureza pedagógica, que
apóia e complementa o atendimento educacional realizado nas classes de ensino
regular do Ensino Fundamental, mediante a necessidade do cumprimento da
legislação educacional.
Esse atendimento encontra ampara legal na Constituição Federal de 1988; na
LDBEN nº 9.394/96; na Lei nº 10.172/01 que aprova o PNE; na Lei nº 7.853/89,
regulamentada pelo Decreto nº 3.298/99, que dispõe sobre as pessoas com
25 25 25 25 4000 3333 PRÁTICA DE FORMAÇÃO (Estágio Supervisionado) 5 5 5 5
Total 30 30 30 30 800 667
TOTAL GERAL 4800 4000
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deficiência, sua integração social, assegurando pleno exercício de seus direitos
individuais e sociais: na Lei nº 8.069/90 que estabelece as normas e critérios básicos
para a promoção da acessibilidade. Essas exigências impõem a educação especial,
entendida como modalidade da Educação Básica, e é definida pela Resolução nº
02/2001 do CNE.
Mediante o previsto em Lei, a necessidade de implantação de uma sala de
atendimento especializado, a reivindicação dos docentes do Colégio e oportunizado
através de projetos do Governo do Estado do Paraná junto à Secretaria de
Educação do Estado e Núcleo Regional de Educação de Toledo, sendo
desenvolvido no Colégio Estadual Eron Domingues na Sala de Recursos, a qual foi
implantada em 2005.
O atendimento ocorre no período matutino e vespertino, em espaço físico
adequado, por professoras especializadas na área, onde o atendimento pedagógico
se dá individualmente ou em pequenos grupos, com cronograma de atendimento,
com vistas ao progresso global dos alunos que apresentam dificuldades no processo
de aprendizagem, com utilização de programações específicas, currículos, métodos,
técnicas, recursos educativos e organização específicos, para atender às suas
necessidades.
Nesse sentido, um atendimento, que favoreça a adoção de novas
metodologias, voltadas para a aprendizagem de habilidades, valores, conceitos que
promovam o rendimento escolar, capaz de absorver as diferenças e promover o
desenvolvimento pessoal-escolar aos alunos que forem encaminhados com
qualquer dificuldade de aprendizagem, num termo genérico, englobando todo o
resultado advindo de causa externa ou interna do aluno de acordo com os princípios
do Projeto Político Pedagógico da escola.
Está voltada para aprendizagem de habilidades, valores, conceitos que
promovam o rendimento escolar de forma integrada, num enfoque interdisciplinar em
que interpretar, calcular, localizar-se no tempo e no espaço, produção e pensamento
serão ações cotidianas.
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Como filosofia de trabalho no processo de construção e reconstrução do
conhecimento, a interdisciplinaridade será um meio de promover a aprendizagem
com significado.
Dificuldade de Aprendizagem
O processo de avaliação no contexto escolar, para a identificação de alunos
com indicativos de Transtornos Funcionais Específicos (Distúrbios de
Aprendizagem – dislexia, disortografia, disgrafia e discalculia), deverá enfocar
aspectos pedagógicos relativos à aquisição da língua oral e escrita, interpretação,
produção, cálculos, sistema de numeração, medidas, entre outras, acrescidas de
parecer psicológico e complementada com parecer fonoaudiológico e/ou de
especialista em psicopedagogia e/ou de outros que se fizerem necessários.
O processo de avaliação no contexto escolar, para a identificação de alunos
com indicativos de Transtornos Funcionais Específicos (transtornos de atenção
e hiperatividade), deverá enfocar aspectos de cálculos, sistema de numeração,
medidas, entre outros, acrescidos de parecer psiquiátrico e/ou neurológico e
complementada com parecer psicológico.
Os resultados pertinentes à avaliação realizada no contexto escolar, deverão
ser registrados em relatórios, com indicação dos procedimentos de intervenção para
o plano de trabalho individualizado e/ou coletivo, bem como demais
encaminhamentos que se fizerem necessários, devidamente datado e assinado por
todos os profissionais que participam do processo.
Todo o trabalho realizado durante a avaliação no contexto escolar, descrito no
Relatório, deverá ser sintetizado em ficha “Síntese – Avaliação Pedagógica no
Contexto Escolar e Complementar”, devidamente datada e assinada por todos os
profissionais que participaram do processo.
Apoio Permanente
De acordo com deliberação n.º 02/03 aprovada em 02/06/03 Professor de
apoio permanente em sala de aula é um docente habilitado ou especializado em
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educação especial que presta atendimento educacional ao aluno que necessite de
apoios intensos e contínuos, no contexto do ensino regular, auxiliando o professor
regente nas atividades propostos aos alunos que necessitem desta modalidade.
É um atendimento mais individualizado, subsidiado com recursos, técnicos,
tecnológicos e/ou materiais, além de códigos e linguagens mais adequadas às
diferentes situações de aprendizagem.
O professor fica disponível a este aluno em sala de aula, atendo-o em todas as
suas necessidades para efetivação da aprendizagem com apoio pedagógico da escola.
Centro de Atendimento Especializado Área da Deficiência Visual - CAEDV
Este atendimento, no período da tarde, visa garantir a permanência do aluno
cego ou do aluno com baixa visão à educação básica com os apoios e recursos
necessários para que tenha acesso ao currículo, com igualdade aos demais alunos.
'O profissional desta área, lotado nesta escola, visa atender as demais crianças do
município no desenvolvimento das habilidades nesta área.
Aspectos Pedagógicos
O trabalho pedagógico especializado deve constituir um conjunto de
procedimentos específicos de forma a desenvolver o processo cognitivo, motor e
sócio-afetivo, necessários para apropriação e produção de conhecimentos.
Salas de Apoio
Para o enfrentamento das dificuldades de aprendizagem e o Plano de Metas
da Secretaria de Educação esse atendimento encontra ampara legal na Constituição
Federal de 1988; na LDBEN nº 9.394/96; na Lei nº 10.172/01 que aprova o PNE; na
Lei nº 7.853/89, regulamentada pelo Decreto nº 3.298/99, que dispõe sobre as
pessoas com deficiência, sua integração social, assegurando pleno exercício de
seus direitos individuais e sociais: na Lei nº 8.069/90 que estabelece as normas e
critérios básicos para a promoção da acessibilidade. Essas exigências impõem a
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educação especial, entendida como modalidade da Educação Básica, e é definida
pela Resolução nº 02/2001 do CNE.resolução 2772/11 e a instrução 007/11
O Colégio Estadual Eron Domingues possui uma (01) Sala de Apoio à
aprendizagem de Língua Portuguesa e uma (01) de Matemática para o 6º ano e
para o 9º ano em contraturno matutino e vespertino.
A carga horária disponível para cada uma das disciplinas – Língua
Portuguesa e Matemática é de 04 horas-aula semanais para os alunos, acrescidas
de 01(uma) hora-aula-atividade para o professor, ofertadas em
aulas geminadas, em dias não subsequentes, sempre tendo em vista o benefício do
aluno.
As Salas de Apoio à Aprendizagem são organizadas em turmas de no
máximo 20 (vinte) alunos preferencialmente o 6º ano, porém se não completar, os
alunos do 7º ano também poderão ser incluídos e nos 9º anos, caso não complete
os 8º anos poderão ser incluídos.
Para o encaminhamento dos mesmos, os professores das respectivas turmas
devem decidir juntamente com a equipe pedagógica a indicação dos alunos para a
composição das turmas de acordo com o diagnóstico realizado.
Este diagnóstico é de responsabilidade dos professores regentes referentes
aos conteúdos básicos de Língua Portuguesa e matemática.
O professor deve elaborar seu plano docente, apresentando metodologias e
ações pedagógicas que possibilitem a superação das dificuldades apresentadas
pelos alunos.
Este trabalho será acompanhado por uma pedagoga responsável pelo
Projeto, que dará todo apoio necessário ao professor e a família
Os pais e ou responsáveis serão orientadas através de reunião por convocação à
respeito do Programa das Salas de Apoio à Aprendizagem, informando aos
mesmos sobre a necessidade e importância dos alunos estenderem seu tempo
escolar, com comprometimento do comparecimento e de todo o material necessário,
sendo que as refeições caso necessário, serão oferecidas pela escola.
No Conselho de Classe os professores destes alunos devem participar do
mesmo e apresentar as questões relativas à sua aprendizagem. Devem ser
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discutidas as dificuldades e os avanços no aprendizado do estudante e
consequentemente, a sua permanência ou dispensa do programa.
Atividades Periódicas Complementares Curriculares em Contraturno
O programa de Atividade Curriculares em contraturno visa a melhoria do
ensino por meio da ampliação de tempos, espaços e oportunidades a fim de atender
as necessidades socioeducacionais dos alunos
Elas estão vinculadas ao Projeto Político_Pedagógico da Escola,
respondendo às demandas educacionais e aos anseios da comunidade.
Os programas estão atrelados aos seguintes macrocampos:
Experimentação e Iniciação científica
Direitos Humanos
Esporte e Lazer
FECOMÉRCIO
PROPOSTA PEDAGÓGICA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
CURRICULARES EM CONTRATURNO
Macrocampo - Direitos Humanos
Esta atividade em contra turno vespertino, visa atender os alunos de 7º e 8º
anos que não estão inseridos em outros programas, para desenvolver atividades de
danças e música abrangendo especificamente a cultura afro e indígena.
Os objetivos desta atividade visam reconhecer a presença da participação
efetiva dos afros e dos indígenas na construção e formação do povo brasileiro,
referindo-se à questão do trabalho e influências culturais por meio de análises de
conteúdos históricos presentes em letras musicais bem como nas representações
artísticas através dos dizeres, artesanato, culinária, dança, costumes, esportes, ou
seja, a cultura em geral.
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Outro fator, retratar o tema da Diversidade, com ênfase no povo afro e
indígena, inserindo na comunidade escolar a valorização destas etnias com
atividades pedagógicas que possibilitam a demonstração das potencialidades
artísticas do educando.
Desta forma, numa abordagem interdisciplinar enriquecer os conteúdos de
história, arte e educação física bem como, as disciplinas afins, com representações
de cunho histórico visual, literário, musical e com experiências corporais das mais
diferentes culturas, priorizando as particularidades de cada comunidade.
Explorar a cultura afro-brasileira e indígena aliado aos aspectos culturais,
regionais e específicos, possibilitando a liberdade de expressão seja ela através da
escrita, da fala ou da dança com a necessidade de superar o etnocentrismo, a
discriminação, preconceitos, em relação à desigualdade de direitos étnico-raciais.
Macrocampo – Experimentação e Iniciação Científica
Esta atividade de contraturno vespertino está direcionado às 1as e 2as séries
do Ensino Médio, cujas ações são de incentivo à cultura investigativa.
O objetivo é desenvolver o espírito investigativo através de situações que
acontecem no cotidiano nas áreas científicas, buscando através de pesquisas
resolver de um modo eficaz os problemas concretos de seu ambiente.
Se trata de uma experimentação científica que visa abordar o tema obesidade
na adolescência, para desenvolver nos mesmos o espírito investigativo
reconhecendo os componentes químicos dos principais alimentos consumidos pelo
educando para saber fazer um equilíbrio alimentar.
Desta forma, fazer com que os alunos percebam que podem gerar
conhecimentos novos, desenvolver tecnologias para solucionar problemas reais
estimulando inclusive outros estudantes a fazer o mesmo.
Serão levantados informações referentes ao número de indivíduos com
sobrepeso ,obesidade entre os alunos, familiares e os professores.
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Catalogadas estas informações transformá-las em gráficos e orientações para
uma posterior divulgação afim de que todos tenham acesso e assim possam
melhorar sua qualidade de vida.
Hora treinamento - xadrez Esta atividade se realizará em turno intermediário, oportunizando os alunos
dos dois períodos a participarem, com o objetivo de desenvolver o pensamento
estratégico visando a autoestima, convivência social.
Com isso formar um aluno mais pensante, responsável e comprometido com
todo o processo ensino-aprendizagem, gerando um jovem com a intuição, talento,
motivação espírito lúdico, comunhão, solidariedade , emoção e pensamento
estratégico, contribuindo assim, na formação de sua cidadania.
Os trabalhos realizados serão fundamentados através de pesquisa
bibliográfica atividades no laboratório de informática, biblioteca, debates, aulas
expositivas e visuais (DVDS, fitas de vídeos...) através da vivenciação prática dos
fundamentos e regras dos esportes referenciados, exercícios educativos de
fundamentação, encaminhamentos para representar a escola em eventos e
competições, confecção e aplicação do xadrez humano.
FECOMÉRCIO A Secretaria Estadual de Educação através do Colégio Estadual Eron
Domingues e o Sistema Fecomércio SESC firmaram parceria para um projeto de
Acompanhamento Pedagógico, com enfoque nas disciplinas de Português e
Matemática.
O Objetivo do projeto é colaborar no processo ensino aprendizagem,
motivando o gosto pelo aprender e consequentemente melhor rendimento escolar.
Os alunos do ensino médio participam de aulas de letramento, raciocínio lógico,
oratório, comunicação escolar, informação profissional entre outros.
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Este programa destina-se aos alunos do 9º ano e 1ªs e 2as Séries do Ensino
Fundamental em contraturno, para todos os alunos destas séries, perfazendo um
total de 25 alunos no mínimo em cada turno.
Avaliação
A avaliação
em todos atendimentos fará parte do processo de ensino aprendizagem. Será
contínua, centrada no aluno através de planejamento identificando as dificuldades
individuais. Será efetuada durante o processo para ajustes necessários que
ofereçam elementos para indicarem o percurso a ser seguido.
Portanto, a avaliação será diagnóstica, processual e somativa. Relacionando-
se ao desempenho dos alunos, como aquisição de conceitos, domínio de
procedimentos e desenvolvimento de atitudes.
A avaliação não será por notas, será por análise de erro no processo
mediante a observação e o diálogo, para avaliar e reavaliar os procedimentos e
redimensionar caminhos para o acerto.
O professor participará dos conselhos de classe da turma em que o aluno
está inserido, anotando as dificuldades encontradas. Sua promoção será de acordo
com seu rendimento na aprendizagem.
Condições Físicas do Estabelecimento
O Colégio Eron Domingues passou por várias reformas físicas. Em 2000
houve uma reforma geral em que foi construída a biblioteca, o laboratório de
informática e ampliação da cozinha.
No ano de 2008/2009 houve a manutenção da estrutura física com colocação
de rampas de acesso ao ginásio de esportes, salas de aula, banheiros e entradas do
Colégio, para portadores de necessidades especiais.
Juntamente com a APMF foram construídas saídas de emergência no ginásio
de esportes e nos corredores dos blocos das salas de aula, estacionamento próprio
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para pessoas com necessidades especiais, rampas de acesso nos arredores do
Colégio, lâmpadas de emergência no setor administrativo e corredores das salas de
aula. Também foram colocados extintores de incêndio em vários pontos do Colégio.
Em 2010 a APMF juntamente com a direção da escola construiu cisternas
com coleta de água da chuva e que tem por objetivo mostrar aos estudantes o uso
racional da água. Com o apoio do SAAE (Serviço Autônomo de Água e Esgoto) que
responde pela distribuição de água em nosso município, o Colégio desenvolveu o
projeto de cisternas para diminuir o consumo de água do educandário e também
para trabalhar na conscientização dos estudantes.
Atualmente a água é utilizada no ajardinamento, limpeza de calçadas, salas
de aula, vidraças, vasos sanitários. A água potável só é utilizada na cozinha, nos
bebedouros e limpeza das mãos. Com isso o Colégio diminuiu em 60% o consumo
de água fornecida pelo SAAE. A economia da água depende das chuvas regulares
do município.
Dados do sistema: capacidade de acúmulo = 65 m³; área de coleta na
cobertura = 750 m²; tubulação que auxilia na distribuição da água = 500 metros de
canos; precipitação pluviométrica média dos últimos anos na nossa região = 1400 a
1600 mm.
Também em 2010 foram construídas 13 mesas de concreto acompanhadas
de bancos no pátio do colégio. As mesas foram revestidas de azulejos com
mosaicos e tabuleiros de xadrez. E no saguão foram colocadas 12 mesas redondas
de mármore com 4 bancos fixos em cada uma.
Em 2011 foi implantada a brinquedoteca em um espaço adaptado junto a
Documentação Escolar. Faz-se necessário a construção de um espaço maior para
atingir os objetivos integrais de uma brinquedoteca.
Para melhorar as atividades práticas do Curso de Formação de Docentes foi
dividida uma sala de aula grande para colocar materiais didáticos próprios do curso.
Outra intervenção da APMF foi a construção de um depósito para materiais
diversos: ferramentas de jardim, escadas, biombos, máquinas de cortar grama, lava
jato, enfim materiais que são usados para manutenção.
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Também foi construído um depósito para materiais recicláveis. Com divisórias
para cada tipo de material: papel, vidro, lata, plástico e óleo de cozinha usado. Todo
o material coletado é separado e comercializado pela escola.
O Colégio prima pela conservação do meio ambiente e para tal instalou, no
pátio da escola, várias lixeiras com separação do lixo.
O Colégio necessita de mais um laboratório de informática para atender ao
contingente de alunos e professores que é muito grande.principalmente para atender
a demanda do curso de Formação de Docentes que faz muito uso do laboratório.
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Resultados Educacionais
Dados Educacionais do Rendimento Escolar – Ano 2011,
Ensino/Série
Rendimento Escolar
Aprovados Reprovados Abandono
Fundamental - Total 593 49 18
5ª Série - Manhã 92 6 0
5ª Série - Tarde 53 9 2
6ª Série - Manhã 95 4 0
6ª Série - Tarde 56 5 3
7ª Série - Manhã 78 7 0
7ª Série - Tarde 60 7 5
8ª Série - Manhã 84 6 2
8ª Série - Tarde 75 5 6
Médio por Blocos – Total
1º semestre
379 66 35
1ª Série – Bloco 1 - Manhã 33 6 0
1ª Série – Bloco 1 - Tarde 29 2 1
1ª Série – Bloco 1 - Noite 18 7 6
1ª Série – Bloco 2 - Manhã 22 12 0
1ª Série – Bloco 2 - Tarde 20 8 0
1ª Série – Bloco 2 – Noite 21 7 6
2ª Série – Bloco 1 - Manhã 31 0 1
2ª Série – Bloco 1 - Tarde 21 2 1
2ª Série – Bloco 1 - Noite 21 6 8
2ª Série – Bloco 2 - Manhã 23 6 0
2ª Série – Bloco 2 - Noite 17 3 7
3ª Série – Bloco 1 - Manhã 27 0 0
3ª Série – Bloco 1 - Noite 26 4 1
3ª Série – Bloco 2 - Manhã 21 3 2
3ª Série – Bloco 2 - Tarde 18 0 0
72
3ª Série – Bloco 2 - Noite 31 0 2
Normal/Magistério -
Total
123 3 2
1ª Série - Tarde 34 2 0
2ª Série - Tarde 29 0 0
3ª Série - Tarde 29 1 1
4ª Série - Manhã 31 0 1
OBMEP
A Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP) é um
projeto que tem como objetivo estimular o estudo da matemática e revelar talentos
na área.
Iniciada em 2005, a OBMEP vem crescendo a cada ano, criando um ambiente
estimulante para o estudo da Matemática entre alunos e professores de todo o país.
O Colégio tem participado da 1ª fase da Olimpíada desde então com todos os
alunos matriculados na Escola. No ano de 2012, os acertos na 1ª fase da OBMEP
foram os seguintes
OBA
Desde 2009, o Colégio Estadual Eron Domingues vem participando da OBA
(Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica) com alunos do 6º ano e 3ª
séries do Ensino Médio. É um evento aberto à participação de escolas públicas ou
privadas. A OBA ocorre anualmente dentro das escolas, tem uma única fase
envolvendo questões de Astronomia, Astronáutica e Energia. Os alunos
participantes recebem um certificado de participação, bem como os professores
envolvidos no processo.
NATIONAL GEOGRAFIC
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Em 2011 o Colégio participou da Olimpíada de Geografia denominada
Viagem do Conhecimento. As turmas envolvidas nesta Olimpíada são 7ª, 8ª e 1ª
série. Na primeira fase todos os alunos destas séries podem participar. Para a 2ª
fase classificam-se 5% dos inscritos. Na 3ª fase são selecionados 20 alunos do
Brasil todo.
A olimpíada é organizada pela Revista National Geografic da editora Abril. A
1ª fase aconteceu no dia 10 de agosto. A 2ª fase ocorreu no dia 24 de agosto e a 3ª
fase acontecerá em novembro.
O Colégio também participou do Prêmio Jovem Cientista, através da disciplina
de Geografia, em que foram elaboradas pesquisas de cunho científico dentro do
tema cidades sustentáveis. O trabalho envolveu duas turmas de 3ª série. Foram
selecionados 10 trabalhos para concorrer a premiação.
OLIMPÍADA DE QUÍMICA
Desde 2006, o Colégio Estadual Eron Domingues vem participando da OPRQ
– Olimpíada Paranaense de Química que é um evento promovido e realizado pela
Universidade Tecnológica Federal do Paraná – UTFPR, apoiado pelo Conselho
Regional de Química (CRQ), IX Região, e pela Secretaria de Estado da Educação
do Paraná.
Este evento é dirigido aos estudantes de Química do Ensino Médio de todas
as escolas federais, estaduais, municipais e particulares do Paraná, ensejando a
oportunidade para que jovens talentos nesta área do saber possam mostrar a todo o
Estado, ao Brasil e ao mundo os seus conhecimentos e o seu valioso potencial
científico.
Além de uma premiação em nível estadual, os alunos selecionados na Fase II
da OPRQ poderão participar da Olimpíada Brasileira de Química (OBQ), Fase III,
promovida pela Associação Brasileira de Química (ABQ) e realizada pela Fundação
Cearense de Apoio à Ciência e Tecnologia da Universidade Federal do Ceará, que é
realizada anualmente.
Os melhores classificados nos exames da OBQ, Fase III, após um período de
preparação especial num curso oficial poderão classificar-se para participar, no
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exterior, da Olimpíada Ibero-Americana de Química (OIAQ) e, na sequência, da
Olimpíada Internacional de Química.Estas são realizadas em países diferentes a
cada ano. No ano de 2011, o colégio participou com 20 alunos do Ensino Médio dos
períodos matutino e vespertino.
IDEB
O Colégio Eron Domingues apresenta resultados educacionais regulares. No
IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) a média em 2005 foi 4,4, em
2007 4,5, em 2009 4,5 e em 2011 a média subiu para 4,8. Os Indicadores mostram
uma evolução na qualidade da educação. Um aumento das notas que os
estudantes obtiveram na Prova Brasil e uma melhora nas taxas de aprovação,
porém ainda não foram alcançados a meta projetada para 2011, a de 4,9.A média
em 2011. Entendemos que as ações da escola devem voltar-se para um maior
aproveitamento do processo de aprendizagem, da avaliação e crescimento da
média.