esquema poder judiciario

221
Prof. Luis Alberto Prof. Luis Alberto [email protected] [email protected] Facebook: Facebook: [email protected] [email protected] PODER JUDICIÁRIO

Upload: marco-aurelio-rocha

Post on 18-Aug-2015

233 views

Category:

Documents


3 download

DESCRIPTION

ESQUEMA

TRANSCRIPT

Prof. Luis AlbertoProf. Luis [email protected]@gmail.comFacebook: Facebook: [email protected]@gmail.comPODER JUDICIRIO RGOFUNO TPICA FUNO ATPICALEGISLATIVO LEGISLARFISCALIZAO CONTABIL, FINANCEIRA, ORAMENTRIAE PATRIMONIALDOPODER EXECUTIVO.ADMINISTRAR: LICENA,FRIAS,PROVER CARGOS ETC.JULGAR:CRIMESDE RESPONSABILIDADE JULGADOSPELOSENADO FEDERAL (ART. 5, I! EXECUTIVO PRATICADEATOSDE C"EFIADEESTADO,DE GOVERNOEATOSDE ADMINISTRAO LEGISLAR:MEDIDA PROVIS#RIA (ART. $! JULGAR:APRECIAR DEFESAERECURSOS ADMINISTRATIVOS.JUDICIRIO EXERCERAFUNO JURISDICIONAL LEGISLAR:REGIMENTO INTERNO (ART. %$, I, &! ADMINISTRAR:LICENAE FRIAS (ART. %$, I, '! 2) JURISDIO: FUNO DE ESTADO (SUBSTITUIO DOS TITULARES DE UM CONFLITO) 1) TEORIA DOS FREIOS E CONTRAPESOS (CHECK AND BALANCESYSTEM)3) ESTATUTO DA MAGISTRATURA: LEI COMPLEMENTAR DE INICIATIVA DO STF4) O JUDICIRIO S SE MANIFESTA MEDIANTE PROVOCAO* (ART. 2 DO CPC, ART. 654 2oDO CPP)Cdigo de Processo CivilArt.2Nenhumjuizprestaratutelajurisdicionalsenoquandoaparteouo interessado a requerer, nos casos e forma legais.Cdigo de Processo CivilArt.2Nenhumjuizprestaratutelajurisdicionalsenoquandoaparteouo interessado a requerer, nos casos e forma legais.*Habeas Corpus de OfcioCdigo de Processo PenalArt. 65. 2 Osjuzeseostribunaistmcompetnciaparaexpedirdeofcioordemde habeascorpus,quandonocursodeprocessoverificaremquealgumsofreouestna iminncia de sofrer coao ilegal.*Habeas Corpus de OfcioCdigo de Processo PenalArt. 65. 2 Osjuzeseostribunaistmcompetnciaparaexpedirdeofcioordemde habeascorpus,quandonocursodeprocessoverificaremquealgumsofreouestna iminncia de sofrer coao ilegal.5) NO BRASIL, TODA DECISO NO CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO PODER SER REAPRECIADO NO PODER JUDICIRIO. 6) JURISDIO UNA (A PALAVRA FINAL DO PODER JUDICIRIO) 7)JURISDIOINDIVISVEL(UMSPODER MATERIALIZADO POR DIVERSOS RGOS) Princpio da Unicidade de JurisdioMILITARTRABALHISTAELEITORALCIVILPENALA jurisdio nica, no importa o ramo de atuao.a todos, no mbito judicial e administrativo, so assegurados a razovel durao do processo e os meios que garantam a celeridade de sua tramitao;real cumprimento do princpio ordem jurdica justa, atravs da justia itinerante e a sua descentralizao;Constitui!"o #ederalArt.5$%%&'''atodos,nombitojudicialeadministrativo,soasseguradosa razovelduraodoprocessoeosmeiosquegarantamaceleridadedesua tramitao. (nclu!do pela "menda #onstitucional n$ %&, de '((%)Constitui!"o #ederalArt.5$%%&'''atodos,nombitojudicialeadministrativo,soasseguradosa razovelduraodoprocessoeosmeiosquegarantamaceleridadedesua tramitao. (nclu!do pela "menda #onstitucional n$ %&, de '((%)Constitui!"o #ederalArt. ()* + 2 *s +ribunais ,egionais -ederais instalaro a justia itinerante..+ , *s +ribunais ,egionais -ederais podero funcionar descentralizadamente,.Constitui!"o #ederalArt. ()* + 2 *s +ribunais ,egionais -ederais instalaro a justia itinerante..+ , *s +ribunais ,egionais -ederais podero funcionar descentralizadamente,.a"constitucionalizaodostratadoseconvenesinternacionaissobreDireitos Humanos;asubmissodoBrasiljurisdiodoTribunalPenalnternacional(TP)acuja criao tenha manifestado adeso;Constitui!"o #ederalArt. 5 + * /rasil se submete 0 jurisdio de +ribunal 1enal nternacional a cuja criao tenha manifestado adeso. (nclu!do pela "menda #onstitucional n$ %&, de '((%)Constitui!"o #ederalArt. 5 + * /rasil se submete 0 jurisdio de +ribunal 1enal nternacional a cuja criao tenha manifestado adeso. (nclu!do pela "menda #onstitucional n$ %&, de '((%)Constitui!"o #ederalArt.5+,*stratadoseconven2esinternacionaissobredireitoshumanosque foremaprovados,emcada#asado#ongressoNacional,emdoisturnos,portr3s quintosdosvotosdosrespectivosmembros,seroequivalentes0semendas constitucionais. (nclu!do pela "menda #onstitucional n$ %&, de '((%)Constitui!"o #ederalArt.5+,*stratadoseconven2esinternacionaissobredireitoshumanosque foremaprovados,emcada#asado#ongressoNacional,emdoisturnos,portr3s quintosdosvotosdosrespectivosmembros,seroequivalentes0semendas constitucionais. (nclu!do pela "menda #onstitucional n$ %&, de '((%)afederalizaodecrimescontradireitoshumanos,porexemplo,atorturaeo homicdiopraticadosporgrupodeextermnio,medianteincidentesuscitadopelo PGR no STJ;Constitui!"o #ederalArt. ()-. 4os ju!zes federais compete processar e julgar5&.Aascausasrelativasadireitoshumanosaqueserefereo6&$desteartigo7(nclu!do pela "menda #onstitucional n$ %&, de '((%)+5Naship8tesesdegraveviolaodedireitoshumanos,o1rocurador9:eralda ,ep;blica,comafinalidadedeassegurarocumprimentodeobriga2es decorrentes de tratados internacionais de direitos humanos dos quais o /rasil seja parte, poder suscitar, perante o ritoouprocesso,N#?"N+"?"?"-? 78- 28,42. 925*20(&5 28925*?-5-0,-5&?).,& .@3,8*?&A1STF- ADI 1.289-EIO78-&920,-9-.-2T4)680&? -0,-0/-478-85285&). 025-./&?).,&.@3,8*?& -09&5)0(&/&*-?2+4B12/- 9?&..-012*4--09(-52. 4-78).),2.920.,),89)20&).AE3: 02,+4)2 .&6-4 C84=/)921COMENTTRIO DO PROFESSOROSTFentendeuqueoTribunalpoderecusaralista sxtupla"...desdequefundadaarecusaemRAZES OBJETIVAS,declinadasnamotivaodadeliberao do rgo competente do colegiado judicirio.(STF, MS 25624, ReI. Min. SepIda Pertence, j. 06.09.2006, DJ de 19.02.2006) 3) SUPREMO TRIBUNAL FEDERALCIDADOPRESIDENTEDA REPBLICASENADO FEDERALAprovaoMaioria AbsolutaSUPREMO TRIBUNAL FEDERAL(art. 101 CF)11 MinistrosCidados (bras. Natos)+ 35 65 anos; notvel saber jurdico; reputao ilibadaORIGEM:OsministrosdoSTFnoprecisamvirdenenhum rgo ou instituio especficaNOMEAO:NomeadospeloPresidentedaRepblica,depois de aprovada a escolha pela maioria absoluta do Senado Federal. SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL(art. 101 CF)11 MinistrosVITALICIEDADE:adquiremavitaIiciedadecomaposse,no tmmandatofixo,ficanocargoataaposentadoria,amenos que renuncie.No classificado como Tribunal Superior, pois est acima deles. amaisaltainstnciadoPoderJudiciriodoBrasil.o guardio da Constituio Federal.EJEF - TJ-MG - OficiaI Judicirio4) Nomeado j na vigncia da Constituio da Repblica de 1988, Fulano de Tal Ministro do Supremo Tribunal Federal.Considerando-seessasituao, INCORRETO afirmarqueo Ministro Fulano de Tal a)foinomeadopeloPresidentedaRepblicaapsaaprovao de seu nome pelo Senado Federal. b)gozadegarantiadairredutibilidadedesubsdios,nostermos da Constituio.4c)podesertambm,econcomitantemente,membrodoTribunal Superior Eleitoral.d) tem, no mnimo, 35 e, no mximo, 65 anos de idade.e) n.d.a4NOVEJOMOTVOPRATANTAPOLMCA.VAMOSANALSAROTEXTO EXATO DA CF NO SEU ARTGO 101, CAPUT:"OSUPREMOTRBUNALFEDERALCOMPE-SEDEONZE MNSTROS, 65CO$H'0O5DENTRECDADOSCOMMASDE TRNTA E CNCO E MENOS DE SESSENTA E CNCO ANOS DE DADE, DE NOTVEL SABER JURDCO E REPUTAO LBADA"PERCEBAMOSQUEOSPARMETROSDEDADEDEVEMSER OBSERVADOSQUANDODA65CO$HA DOCDADOPARASER MNSTRO DO STF.SSONOMPLCAQUEUMMNSTRODOSUPREMONOPOSSATER MASDE65ANOSDEDADE.PORESSEMOTVOESTNCORRETAA OPO "D".4 INSTITUCIONAIS: FUNCIONAISOU DE RGOautonomia(arts. 96 e 99)de independncia(art. 95, , e )de imparciaIidade(art. 95, par. nico)funcionaIadministrativafinanceiravitaIiciedadeinamovibiIidadeirredutibiIidadede subsdiovedaesEXEMPLO:a) eleger seus rgos diretivos, sem qualquer participao dos outros Poderes;ESTRUTURAO E FUNCIONAMENTO DOS RGOSb) elaborar regimento interno;c) organizar a estrutura administrativa interna de modo geral, como a concesso de frias, licena, dentre outras atribuies;ELABORAO DE PROPOSTAS ORAMENTRIASConstitui!"o #ederalArt.--.4o1oder=udicirio>asseguradaautonomiaadministrativae financeira.+ ( . *< +,/CN4< "@4/*,4,F* cimos, na forma da lei complementar a que se refere o art. HI&, 6 J$. ,edao dada pela "menda #onstitucional n$ %&, de '((%)Art. 95. Os juzes gozam das seguintes garantias:I - vitaliciedade, que, no primeiro grau, s ser adquirida aps dois anos de exerccio, dependendo a perda do cargo, nesse perodo, de deliberao do tribunal a que o juiz estiver vinculado, e, nos demais casos, de sentena judicial transitada em julgado;II - inamovibilidade, salvo por motivo de interesse pblico, na forma do art. 93, VIII;III - irredutibilidade de subsdio, ressalvado o disposto nos arts. 37, X e XI, 39, 4, 150, II, 153, III, e 153, 2, I.Art. 95. Os juzes gozam das seguintes garantias:I - vitaliciedade, que, no primeiro grau, s ser adquirida aps dois anos de exerccio, dependendo a perda do cargo, nesse perodo, de deliberao do tribunal a que o juiz estiver vinculado, e, nos demais casos, de sentena judicial transitada em julgado;II - inamovibilidade, salvo por motivo de interesse pblico, na forma do art. 93, VIII;III - irredutibilidade de subsdio, ressalvado o disposto nos arts. 37, X e XI, 39, 4, 150, II, 153, III, e 153, 2, I.PERDA DO CARGOVITALICIEDADE ESTABILIDADESentenaJudicialTransitada em JulgadoSentenaJudicialTransitada em JulgadoProcessoAdministrativo DisciplinarAvaliaoPeridicade DesempenhoReduodeGastoscom Pessoal STFSTJTJSTMJDTRFTRTJT JMTST TSETREJE*JF1 grau2 grauTribunais SuperioresAdquire a vitaIiciedade com a posseAdquire a vitaIiciedade somente aps 2 anosOBS: TODOS OS MEMBROS DOS TRIBUNAIS TEM GARANTIA DA VITALICIEDADE, INDEPENDENTE DO ACESSO.OBS: TODOS OS MEMBROS DOS TRIBUNAIS TEM GARANTIA DA VITALICIEDADE, INDEPENDENTE DO ACESSO.O juiz eIeitoraI o nico que ao ser nomeado j tem a vitaIiciedade, porque eIe j juiz de direito.1.1) PERDA DO CARGO DO MAGISTRADOJuiz VitaIcioJuiz em Estgio ProbatrioSentena transitada em juIgado (art. 93,I)DeIiberao do TribunaI (art. 95, I)(AmpIa Defesa)ENQUANTO PERDURAR O MANDATO, OS MEMBROS DO CNJ, INCLUSIVE OS NO INTEGRANTES DO PODER JUDICIRIO, TERO OS MESMOS DIREITOS DOS QUE REGEM A CARREIRA DA MAGISTRATURA.ANLISE DE CASO CONCRETOOCNJ,ematuaodefiscalizao,analisouumcaso depedidodeanulaodeconcursodamagistratura ondeocorreuapossedeseis(6)candidatosque apresentavam relao direta com os membros do Poder Judicirio do Estado no ano de 2004. No caso concreto, pretendiaseaanulaodoconcurso.OCNJrgo competente para o caso?RESPOSTA"...apsavitaIiciedade,apenassentena judiciaItransitadaemjuIgadopode determinar a perda do cargo, o que subtrairia a competncia desse ConseIho" Pedro Lenza, 2014 pag. 794O.5&B).,4&/2.78-.- &*2.-0,&5*-4/-5& *4-442B&,)>&/-'242,5-.52-5 4-?&D12&&,2.*4&,)9&/2.02 -3-49=9)2/&'80D12--5>)4,8/- /-.,&A1STF,RE549.560,ReI.Min.RicardoLewandoviski,j. 22.03.2012, PIenrio2) INAMOVIBILIDADEFACULTATVAOBRGATRA(ART. 93, V)niciativa do juiznteresse Pblicomaioria absolutaampla defesaArt. 95. Os juzes gozam das seguintes garantias:II-inamovibilidade,salvopormotivodeinteresse pblico, na forma do art. 93, V;Art.93VIIIoatoderemoo,disponibilidadee aposentadoriadomagistrado,porinteressepblico, fundar-se- em deciso por voto da maioria absoluta do respectivo tribunal ou do Conselho Nacional de Justia, assegurada ampla defesa;Art. 95. Os juzes gozam das seguintes garantias:II-inamovibilidade,salvopormotivodeinteresse pblico, na forma do art. 93, V;Art.93VIIIoatoderemoo,disponibilidadee aposentadoriadomagistrado,porinteressepblico, fundar-se- em deciso por voto da maioria absoluta do respectivo tribunal ou do Conselho Nacional de Justia, assegurada ampla defesa;2) INAMOVIBILIDADE DO JUIZ SUBSTITUTOJuizsubstitutotemdireitoinamovibiIidade(STF- MS 27958)Trata-se de unidade de competncia judicante 3) IRREDUTIBILIDADE DO SUBSDIO (ART. 95, III C/C ART. 39 . 4)Sistema remuneratrio na Administrao Pblica:Subsdio:parcelanicasemacrscimos remuneratriosRemuneraoouvencimentos:parcela fixa + parcela varivel(vencimento + vantagens)SaIrio: formas diversasObrigatrio para agentes polticosObrigatrio para alguns servidores (CF)Facultativo para servidor de carreiraServidores estatutrios, em regraEmpregadosCLTdaAdministraoDiretae ndireta3) IRREDUTIBILIDADE DO SUBSDIO (ART. 95, III C/C ART. 39 PARAG. 4)Carter relativo.Irredutibilidade nominal (no acompanha a infao)As parcelas indenizatrias (diria, transporte, auxlio moradia etc) e direitos constitucionalmente assegurados aos servidores (dcimo terceiro, frias etc.) no estaro sujeitos a nenhum teto remuneratrio. CF/88,art.3611.Noserocomputadas, paraefeitodoslimitesremuneratriosdeque trataoincisoXdocaputdesteartigo,as parcelasdecarterindenizatrioprevistasem lei. (ncludopelaEmendaConstitucionaln47, de 2005)GARANTIAS DE INDEPENDNCIAMEMBROS DO PODER JUDICIRIOAOS JUZES (a!" #$ CF%MEMBROS DO MINIST&RIOP'BLICOV(!a)(*(+,a,+E2C8)F.+ *-4/-.-8 9&4B2 *24.-0,-0D&C8/)9)&?,4&0.),&/&-5 C8?B&/2, *2/- .-4 26,)/& *-. a /-00+ -1 a/20 ,-(0 a3-0 ,+ +4+*5*(-6V(!a)(*(+,a,+E2*4252,24.+*-4/-.-8 9&4B2*24.-0,-0D&C8/)9)&?,4&0.),&/&-5 C8?B&/2,78-.-4G26,)/&a/20,-(0a3-0 ,+ +4+*5*(-6I3a.-7(8()(,a,+E2C8)F.+.-4G 4-52>)/2-54-B4&&*-/)/2, -39-*9)20&?5-0,- *2/-4G .-4 4-52>)/2 /- 2'=9)2*24)0,-4-..-*H6?)92-5-/)&0,- /-?)6-4&D12/&5&)24)&&6.2?8,&/2 !(813a) a 91+ +)+ /+!+3:a &..-B84&/& & &5*?& /-'-.&II3a.-7(8()(,a,+E2*4252,24.+.-4G 4-52>)/2-54-B4&&*-/)/2, -39-*9)20&?5-0,- *2/-4G .-4 4-52>)/2 /- 2'=9)2*24)0,-4-..-*H6?)92-5-/)&0,- /-9).12/&5&)24)&&6.2?8,&/22;&/&.,+00a)7a,a0a0 +4*+:C+0 /+7(0!a0 +. )+(IR-9-6-4,&78&?78-4,=,8?228*4-,-3,2,&83=?)2. 28920,4)68)DR-./-*-..2&.'=.)9&.,-0,)/&/-. *H6?)9&. 28 *4)>&/&., +00a)7a,a0a0 +4*+:C+0 /+7(0!a0 +. )+(IE3-49-4&&/>29&9)&3-D15E--1!(813a),- 91a)0+a>a0!-1,&0,-./-/-9244)/2.!F0 a3-0/2a>a0!a.+3!-/29&4B2*24 &*2.-0,&/24)& 28 -320-4&D12.E3-49-4&&/>29&9)&3-D15E--1!(813a),- 91a)0+a>a0!-1,&0,-./-/-9244)/2.!F0 a3-0/2a>a0!a.+3!-/29&4B2*24 &*2.-0,&/24)& 28 -320-4&D12.Pa!(*(/a,+0-*(+,a,+*-.+*(a)A3a >-.a ,a )+(.1) Juizados Especiais dos Estados e do DFJuizados Especiais CveisJuizados Especiais CriminaisJuizados Especiais da Fazenda Pblica (Lei n 12.153 de 2009)2) Grau de Jurisdio (art. 41 1 c/c 82 da Lei n 9.099 de 1995)ColgiosRecursaisJuizadosEspeciais1 grau2 grauTurmas recursais, compostas por trs juzes togados em exerccio no primeiro grau de jurisdio.Art. -/. A 3ni"o> ;O 0# 6 ;O5 16??'1@?'O5> e os 6stados criar"oA'B23'4A0O565P6C'A'5>providosporCuDestogados>outogadoseleigos> co8petentesparaaconcilia!"o>oCulga8entoeae9ecu!"odecausascveisde 8enor co8ple9idade e infra!:es penais de 8enor potencial ofensivo> 8ediante os procedi8entos oral e su8arissi8o> per8itidos> nas Eipteses previstas e8 lei> a transa!"o e o Culga8ento de recursos por tur8as de CuDes de pri8eiro grauFG...H+($eifederaldisporIsobreacria!"ode23'4A0O565P6C'A'5no=8bitoda 2usti!a #ederal.STFSTJTJs TRFsJD JFJuzes Togados (JT) ou JT e J. Ieigos (JL)Juizado EspeciaI - E/DFTTurmas Recursais(JD de 1 grau)Juzes Togados (JT) ou JT e J. Ieigos (JL)Turmas Recursais(JF de 1 grau)Juizado EspeciaI FederaIRE art. 102, RE art. 102, PARTICULARIDADES DO JUIZADOS ESPECIAISSTJ STFComonosetratade TribunaI,masdeTurma Recursal,oSTFeditoua Smula203:"nocabe recursoespeciaIcontra decisoproferidaporrgo desegundograudos juizadosespeciais.Nesse caso caber reclamao.Smula640:"cabveI recursoextraordinrio contradecisoproferidapor juizdeprimeirograunas causasdealada,oupor turmarecursaIdejuizado especial cvel e criminal.CONFLITOSDECOMPETNCIAENTREJUIZADO ESPECIALFEDERALEJUZOFEDERALdamesmaseo judiciriaCompeteaoTribunaIRegionaIFederaI decidir (Smula 428, STJ). Cabee9clusiva8enteJs1ur8as?ecursaisconEecere CulgaroK5eoHCi8petradose8facedeatosCudiciais oriundosdos2uiDados6speciais.(26a28-5-2004, Florianpolis SC).CABIMENTO DE HC E MS CONTRA ATO DE JUIZADOCABIMENTO DE HC E MS CONTRA ATO DE JUIZADO ESPECIAL (TURMA RECURSAL) ESPECIAL (TURMA RECURSAL)Compete ao TJ/TRF juIgar HABEAS CORPUS contra ato de TurmaRecursaIdeJuizadoEspeciaI(STF,HC868!"#SP$Re% &i'&a(coA)(*%io$2!+8+06$Inf"!,$STF-.S)/e(adaaS01)%a620do STFTendoporbaseoart.21daLCn.35/79(LOMAN-Lei OrgnicadaMagistraturaNacionaI),aprpriaTurma RecursaIdeJuizadoEspeciaIsercompetenteparajuIgar MANDADO DE SEGURANA impetrado contra os seus atos. (STF, MS 24.691-QO/ MG, ReI. Marco AurIio, TribunaI PIeno, DJ de 26.06.2005)LEI MARIA DA PENHA- LEI N. 11340/06Art. 41.Aos crimes praticados com violncia domstica efamiliarcontraamulher,independentementeda penaprevista,NOSEAPLICAa Leino 9.099,de26 de setembro de 1995.*Nohaversuspensocondicionaldoprocesso, transao penal e composio civil dos danos.INFRA=ES PENAIS DE MENOR POTENCIAL OFENSIVOL+(3"#G##H#$Aa!"IJC20.)/-4&5P.-)0'4&DR-. *-0&)./-5-024*2,-09)&?2'-0.)>2,*&4&2.-'-),2. /-.,&L-),&.*-3!a7+3:C+0/+3a(0+-0*(.+0& 78-&?-) 925)0-PENA MXIMA NO SUPERIOR A K (DOIS% ANOS, *1.1)a,a -1 3)098?&0,-78-,4&,& /- 5&,2&*?)9&0/2 .- 2 &4,.5N , XL /& CFTOOA2COMENTRIO DO PROFESSORSegundooprof.PedroLenza(Direito Const.Esquematizado, 18 ed., 2014, pg. 900, Saraiva), SmulaVinculantenoatonormativo,nose aplicandooprincpiodairretroatividadeemmatria penal.Respeitandooart.103-Acaput,seusefeitos seroapartirdesuapublicaoemimprensaoficial. ssosignificaqueparaumfatopraticadoantesda ediodaSmulaVinculante,mesmoquesetratede matria penal e de interpretao menos benfica dever seraplicadooentendimentodareferidaSmula Vinculante.Art. 103. Podem propor a ao direta de inconstitucionalidade e a ao declaratria de constitucionalidade:I - o Presidente da Repblica; II - a Mesa do Senado Federal; III - a Mesa da Cmara dos Deputados; IV - a Mesa de Assemblia Legislativa ou da Cmara Legislativa do Distrito Federal; V - o Governador de Estado ou do Distrito Federal;VI - o Procurador-Geral da Repblica; VII - o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil; VIII - partido poltico com representao no Congresso Nacional; IX - confederao sindical ou entidade de classe de mbito nacional.Art. 103. Podem propor a ao direta de inconstitucionalidade e a ao declaratria de constitucionalidade:I - o Presidente da Repblica; II - a Mesa do Senado Federal; III - a Mesa da Cmara dos Deputados; IV - a Mesa de Assemblia Legislativa ou da Cmara Legislativa do Distrito Federal; V - o Governador de Estado ou do Distrito Federal;VI - o Procurador-Geral da Repblica; VII - o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil; VIII - partido poltico com representao no Congresso Nacional; IX - confederao sindical ou entidade de classe de mbito nacional.STFSTJTJSTMJDTRFTRTJT JMTST TSETREJEJFJustia de Primeiro GrauJustia de Segundo GrauTribunais SuperioresAUTORRULDEO Juiz de Direito de 1 grau decide o processo contrariando smula vinculanteRECLAMAORECLAMAOArt. 103-A. 3 Do ato administrativo ou deciso judicial que contrariar a smula aplicvel ou que indevidamente aaplicar,caberreclamaoaoSupremoTribunal Federalque,julgando-aprocedente,anularoato administrativooucassaradecisojudicialreclamada, edeterminarqueoutrasejaproferidacomousema aplicao da smula, conforme o caso.S8&?&0&,84-F&C84=/)9&/& 4-9?&5&D12 920.,),89)20&? ACOMENTRIO DO PROFESSOR Anaturezajurdicadareclamaonoadeumrecurso,de umaaoenemdeumincidenteprocessuaI.Situa-seelano mbito do direito constitucional de PETIO previsto no artigo 5, inciso XXXV da ConstituioFederal.Emconsequncia,asua adoo pelo Estado-membro, pela via legislativa local, no implica em invaso da competncia privativa da Unio para legislar sobre direito processual (art. 22, da CF).(STF, AD 2212 CE,ReIator(a):Min. Ellen Gracie, Tribunal Pleno, DJ 14-11-2003)*2..=>-?&*?)9&4& 52/8?&D12/2.-'-),2.-5 SH58?& V)098?&0,-A1Lei n. 11417/06, art. 4oA smula com efeito vinculante tem eficcia imediata, mas o Supremo Tribunal Federal, pordecisode2/3(doisteros)dosseusmembros, poderrestringirosefeitosvinculantesoudecidirque stenhaeficciaapartirdeoutromomento,tendo em vista razes de segurana jurdica ou de excepcional interesse pblico.FCC - AnaIista Administrativo - TRT15) No caber reclamao se a deciso judicial ou ato administrativoquesepretendeatacarforanterior edio da Smula Vinculante.1CESPE/UNB -AnaIista judicirio - MPU16) Em se tratando de omisso ou ato da Administrao Pblica, ousodareclamaosseradmitidoapsoesgotamentodas viasadministrativas.Tratasedeinstituio,porpartedalei,de contenciosoadministrativoatenuadooudecursoforadoesem violaroprincpiodoAcessoaoPoderJudicirio,namedidaem quesevedasomenteoajuizamentodereclamaoeno qualqueroutramedidacabvel,comoaoordinria,omandado de segurana etc. 1SMULA VINCULANTE N 1OFENDE A GARANTA CONSTTUCONAL DO ATO JURDCO PERFETO ADECSOQUE,SEMPONDERARASCRCUNSTNCASDOCASO CONCRETO,DESCONSDERAAVALDEZEAEFCCADEACORDO CONSTANTEDETERMODEADESONSTTUDOPELALE COMPLEMENTAR N 110/2001.SMULA VINCULANTE N 2NCONSTTUCONALALEOUATONORMATVOESTADUALOU DSTRTALQUEDSPONHASOBRESSTEMASDECONSRCOSE SORTEOS, NCLUSVE BNGOS E LOTERAS.SMULA VINCULANTE N 3NOSPROCESSOSPERANTEOTRBUNALDECONTASDA UNOASSEGURAM-SEOCONTRADTROEAAMPLA DEFESAQUANDODADECSOPUDERRESULTAR ANULAOOUREVOGAODEATOADMNSTRATVO QUEBENEFCEONTERESSADO,EXCETUADAA APRECAODALEGALDADEDOATODECONCESSO NCAL DE APOSENTADORA, REFORMA E PENSO.SMULA VINCULANTE N 5AFALTADEDEFESATCNCAPORADVOGADONOPROCESSO ADMNSTRATVO DSCPLNAR NO OFENDE A CONSTTUO.SMULA VINCULANTE N 6NOVOLAACONSTTUOOESTABELECMENTODE REMUNERAONFERORAOSALROMNMOPARAASPRAAS PRESTADORAS DE SERVO MLTAR NCAL.SMULA VINCULANTE N 4SALVO NOS CASOS PREVSTOS NA CONSTTUO, O SALRO MNMO NOPODESERUSADOCOMONDEXADORDEBASEDECLCULODE VANTAGEMDESERVDORPBLCOOUDEEMPREGADO,NEMSER SUBSTTUDO POR DECSO JUDCAL.SMULA VINCULANTE N 8SONCONSTTUCONASOPARGRAFONCODOARTGO5DO DECRETO-LEN1.569/1977EOSARTGOS45E46DALEN 8.212/1991, QUE TRATAM DE PRESCRO E DECADNCA DE CRDTO TRBUTRO.SMULA VINCULANTE N 7A NORMA DO3DO ARTGO192DA CONSTTUO,REVOGADA PELA EMENDA CONSTTUCONAL N 40/2003, QUE LMTAVA A TAXA DE JUROS REAS A 12% AO ANO, TNHA SUA APLCAO CONDCONADA EDO DE LE COMPLEMENTAR.SMULA VINCULANTE N 9O DSPOSTO NO ARTGO 127 DA LE N 7.210/1984 (LE DE EXECUOPENAL)FORECEBDOPELAORDEM CONSTTUCONALVGENTE,ENOSELHEAPLCAO LMTE TEMPORAL PREVSTO NO CAPUT DO ARTGO 58.Lei n 7.210/84Art.127. Emcasodefaltagrave,ojuizpoderrevogarat1/3 (umtero)dotemporemido,observadoodispostonoart.57, recomeando a contagem a partir da data da infrao disciplinar.Lei n 7.210/84Art.127. Emcasodefaltagrave,ojuizpoderrevogarat1/3 (umtero)dotemporemido,observadoodispostonoart.57, recomeando a contagem a partir da data da infrao disciplinar.SMULA VINCULANTE N 11SLCTOOUSODE ALGEMASEMCASOSDERESSTNCA EDE FUNDADORECEODEFUGA OUDEPERGONTEGRDADEFSCA PRPRAOUALHEA,PORPARTEDOPRESOOUDETERCEROS, JUSTFCADAAEXCEPCONALDADEPORESCRTO,SOBPENADE RESPONSABLDADE DSCPLNAR, CVL E PENAL DO AGENTE OU DA AUTORDADE E DE NULDADE DA PRSO OU DO ATO PROCESSUAL A QUESEREFERE,SEMPREJUZODARESPONSABLDADECVLDO ESTADO.SMULA VINCULANTE N 10VOLAACLUSULADERESERVADEPLENRO(CF,ARTGO97)A DECSODERGOFRACONRODETRBUNALQUE,EMBORA NO DECLARE EXPRESSAMENTE A NCONSTTUCONALDADE DE LE OU ATONORMATVODOPODERPBLCO, AFASTA SUA NCDNCA, NO TODO OU EM PARTE.SMULA VINCULANTE N 13ANOMEAODECNJUGE,COMPANHEROOUPARENTEEMLNHA RETA,COLATERALOUPORAFNDADE,ATOTERCEROGRAU, NCLUSVE, DA AUTORDADE NOMEANTE OU DE SERVDOR DA MESMA PESSOAJURDCANVESTDOEMCARGODEDREO,CHEFAOU ASSESSORAMENTO, PARA O EXERCCO DE CARGO EM COMSSO OU DECONFANAOU,ANDA,DEFUNOGRATFCADANA ADMNSTRAOPBLCADRETAENDRETAEMQUALQUERDOS PODERESDAUNO,DOSESTADOS,DODSTRTOFEDERALEDOS MUNCPOS,COMPREENDDOOAJUSTEMEDANTEDESGNAES RECPROCAS, VOLA A CONSTTUO FEDERAL.SMULA VINCULANTE N 12ACOBRANADETAXADEMATRCULANASUNVERSDADES PBLCASVOLAODSPOSTONOART.206,V,DACONSTTUO FEDERAL.Parente em Iinha retaParente coIateraIParente por afinidade (famiIiares do cnjuge).1 grauPai,mee filho(a). Padrasto,madrasta, enteado(a),sogro(a), genro e nora.2 grauAv,ave neto(a).rmos.Cunhado(a),aveav do cnjuge.3 grauBisav, bisav e bisneto(a).Tio(a) e sobrinho(a). Concunhado(a).

FICAMRESSALVADASASNOMEAESREALIZADASPARAOS SEGUINTES CARGOS:CARGOS POLTICOS DE: 1) MINISTRO DO ESTADO, 1)SECRETRIO ESTADUAL E MUNICIPALDecisoproferidapeloSTFnoAgravoRegimentalemMedida Cautelar em Reclamao n 6650/PR.NEPOTISMO CRUZADOmportanteressaltarquenotrechofinal OG...H co8preendidooaCuste8ediantedesigna!:es recprocasG...HP,asmulatambmvetouo chamado nepotismo cruzado,quandoumpolticoou servidor indica um parente seu para assumir um cargo em outrorgo,sobsupervisodeoutropolticoouservidor, enquanto este ltimo indica um parente seu para trabalhar junto ao primeiro. H uma troca de indicaes, objetivando burlar as restries impostas.cnjugecompanheiroparente 3 grauNOMEAOautoridade nomeanteservidor mesma PJComissoF. confianaF. GratificadaAdm. Direta, ndireta (PJ, PL e PE)CESPE/AGU17) Com base no princpio da eficincia e em outros fundamentos constitucionais,oSTFentendequeviolaaConstituioa nomeaodecnjuge,companheiroouparenteemlinhareta, colateralouporafinidade,atoterceirograu,inclusive,da autoridadenomeanteoudeservidordamesmapessoajurdica investido em cargo de direo, chefia ou assessoramento, para o exercciodecargoemcomissooudeconfianaou,ainda,de funogratificadanaadministraopblicadiretaeindiretaem qualquer dos poderes da Unio, dos estados, do Distrito Federal e dosmunicpios,compreendidooajustemediantedesignaes recprocas.1Correto.justamentealiteralidadedequedispeasmula vinculanteden13:Anomeaodecnjuge,companheiroou parenteemlinhareta,colateralouporafinidade,atoterceiro grau, inclusive, da autoridade nomeante ou de servidor da mesma pessoajurdicainvestidoemcargodedireo,chefiaou assessoramento,paraoexercciodecargoemcomissooude confianaou,ainda,defunogratificadanaadministrao pblicadiretaeindiretaemqualquerdosPoderesdaUnio,dos Estados,doDistritoFederaledosMunicpios,compreendidoo ajustemediantedesignaesrecprocas,violaaConstituio Federal.CESPE/AGU18)ConsiderequePlato,governadordeestadodaFederao, tenhanomeadoseuirmo,Aristteles,quepossuiformao superiornareadeengenharia,paraocargodesecretriode estadodeobras.Pressupondo-seque Aristtelesatendaatodos os requisitos legais para a referida nomeao, conclui-se que esta novaideencontroaoposicionamentoadotadoemrecente julgado do STF.1Correto.SegundooSTF,ocargodesecretriodeEstado, Ministroeetc.socargosdenaturezapoltica,assimnose enquadrariamnavedaoaonepotismoexpressapelasmula vinculanten13.Decisode2008:[Rcl-MC-AgR6650/PR -PARANAG.REG.NAMEDDACAUTELARNA RECLAMAORelator(a):Min.ELLENGRACEJulgamento: 16/10/2008]nomeaodeirmodeGovernadordeEstadono cargo de Secretrio de Estado, no se aplica a smula vinculante n13 por se tratar de cargo de natureza poltica, j que secretrios de estado so agentes polticos.CESPE/SEJUS-ES19) O nepotismo corresponde a prtica que pode violar o princpio damoralidadeadministrativa.Aesserespeito,deacordocoma jurisprudnciadoSTF,seriainconstitucionalatodiscricionriodo governador do DF que nomeasse parente de segundo grau para o exerccio do cargo de secretrio de Estado da SEAPA/DF.2Errado. Segundo o STF, o cargo de secretrio de Estado, Ministro eetc.socargosdenaturezapoltica,assimnose enquadrariamnavedaoaonepotismoexpressapelasmula vinculanten13.Decisode2008:[Rcl-MC-AgR6650/PR -PARANAG.REG.NAMEDDACAUTELARNA RECLAMAORelator(a):Min.ELLENGRACEJulgamento: 16/10/2008]nomeaodeirmodeGovernadordeEstadono cargo de Secretrio de Estado, no se aplica a smula vinculante n13 por se tratar de cargo de natureza poltica, j que secretrios de estado so agentes polticos.SMULA VINCULANTE N 14DRETODODEFENSOR,NONTERESSEDOREPRESENTADO, TER ACESSO AMPLOAOSELEMENTOSDEPROVAQUE,JDOCUMENTADOSEM PROCEDMENTONVESTGATROREALZADOPORRGOCOM COMPETNCADEPOLCAJUDCRA,DGAMRESPETOAOEXERCCODO DRETO DE DEFESA.SMULA VINCULANTE N 15OCLCULODEGRATFCAESEOUTRASVANTAGENSDOSERVDOR PBLCONONCDESOBREOABONOUTLZADOPARASEATNGRO SALRO MNMO.SMULA VINCULANTE N 16OSARTGOS7,V,E39,3(REDAODAEC19/98),DACONSTTUO, REFEREM-SEAOTOTALDAREMUNERAOPERCEBDAPELOSERVDOR PBLCO.Art.7IV-salriomnimo,fixadoemlei,nacionalmente unificado, capaz de atender a suas necessidades vitais bsicas e sdesuafamliacommoradia,alimentao,educao,sade, lazer,vesturio,higiene,transporteeprevidnciasocial,com reajustesperidicosquelhepreservemo poder aquisitivo, sendo vedada sua vinculao para qualquer fim;Art. 39 3 Aplica-se aos servidores ocupantes de cargo pblico o disposto no art. 7, V, V, V, X, X, X, XV, XV, XV, XV, XX,XX,XXeXXX,podendoaleiestabelecerrequisitos diferenciados de admisso quando a natureza do cargo o exigir.Art.7IV-salriomnimo,fixadoemlei,nacionalmente unificado, capaz de atender a suas necessidades vitais bsicas e sdesuafamliacommoradia,alimentao,educao,sade, lazer,vesturio,higiene,transporteeprevidnciasocial,com reajustesperidicosquelhepreservemo poder aquisitivo, sendo vedada sua vinculao para qualquer fim;Art. 39 3 Aplica-se aos servidores ocupantes de cargo pblico o disposto no art. 7, V, V, V, X, X, X, XV, XV, XV, XV, XX,XX,XXeXXX,podendoaleiestabelecerrequisitos diferenciados de admisso quando a natureza do cargo o exigir.SMULA VINCULANTE N 18ADSSOLUODASOCEDADEOUDOVNCULOCONJUGAL,NOCURSODO MANDATO,NOAFASTA ANELEGBLDADEPREVSTANO7DOARTGO14 DA CONSTTUO FEDERAL. SMULA VINCULANTE N 19A TAXA COBRADA EXCLUSVAMENTE EM RAZO DOS SERVOS PBLCOS DE COLETA,REMOOETRATAMENTOOUDESTNAODELXOOURESDUOS PROVENENTESDEMVES,NOVOLA O ARTGO145,,DA CONSTTUO FEDERAL. SMULA VINCULANTE N 17DURANTEOPERODOPREVSTONOPARGRAFO1DOARTGO100DA CONSTTUO,NONCDEMJUROSDEMORASOBREOSPRECATROS QUE NELE SEJAM PAGOS. SMULA VINCULANTE N 20A GRATFCAO DE DESEMPENHO DE ATVDADE TCNCO-ADMNSTRATVA GDATA,NSTTUDAPELALEN10.404/2002,DEVESERDEFERDAAOS NATVOS NOS VALORES CORRESPONDENTES A 37,5 (TRNTA E SETE VRGULA CNCO) PONTOS NO PERODO DE FEVERERO A MAO DE 2002 E, NOS TERMOS DOARTGO5,PARGRAFONCO,DALEN10.404/2002,NOPERODODE JUNHODE2002ATACONCLUSODOSEFETOSDOLTMOCCLODE AVALAOAQUESEREFEREOARTGO1DAMEDDAPROVSRANO 198/2004, A PARTR DA QUAL PASSA A SER DE 60 (SESSENTA) PONTOS. SMULA VINCULANTE N 21NCONSTTUCONALAEXGNCADEDEPSTOOUARROLAMENTO PRVOSDEDNHEROOUBENSPARAADMSSBLDADEDERECURSO ADMNSTRATVO. SMULA VINCULANTE N 22AJUSTADOTRABALHOCOMPETENTEPARAPROCESSAREJULGARAS AESDENDENZAOPORDANOSMORASEPATRMONAS DECORRENTESDEACDENTEDETRABALHOPROPOSTASPOREMPREGADO CONTRAEMPREGADOR,NCLUSVEAQUELASQUEANDANOPOSSUAM SENTENADEMRTOEMPRMEROGRAUQUANDODAPROMULGAODA EMENDA CONSTTUCONAL NO 45/04. SMULA VINCULANTE N 23A JUSTA DO TRABALHO COMPETENTE PARA PROCESSAR E JULGAR AO POSSESSRAAJUZADAEMDECORRNCADOEXERCCODODRETODE GREVE PELOS TRABALHADORES DA NCATVA PRVADA.SMULA VINCULANTE N 24NOSE TPFCA CRMEMATERAL CONTRA A ORDEM TRBUTRA,PREVSTO NOART.1,NCSOSAV,DALENO8.137/90,ANTESDOLANAMENTO DEFNTVO DO TRBUTO.SMULA VINCULANTE N 25"LCTAAPRSOCVLDEDEPOSTRONFEL, QUALQUER QUE SEJA A MODALDADE DO DEPSTO.SMULA VINCULANTE N 26PARAEFETODEPROGRESSODEREGMENO CUMPRMENTODEPENAPORCRMEHEDONDO,OU EQUPARADO,OJUZODAEXECUOOBSERVARA NCONSTTUCONALDADE DO ART. 2 DA LE N. 8.072, DE 25 DEJULHODE1990,SEMPREJUZODEAVALARSEO CONDENADOPREENCHE,OUNO,OSREQUSTOS OBJETVOSESUBJETVOSDOBENEFCO,PODENDO DETERMNAR, PARA TAL FM, DE MODO FUNDAMENTADO, A REALZAO DE EXAME CRMNOLGCO.SMULA VINCULANTE N 27COMPETEJUSTAESTADUALJULGARCAUSASENTRE CONSUMDORECONCESSONRADESERVOPBLCO DETELEFONA,QUANDOAANATELNOSEJA LTSCONSORTEPASSVA NECESSRA, ASSSTENTE,NEM OPOENTE.SMULA VINCULANTE N 28NCONSTTUCONAL A EXGNCA DEDEPSTOPRVO COMO REQUSTO DE ADMSSBLDADE DE AO JUDCAL NAQUALSEPRETENDADSCUTRAEXGBLDADEDE CRDTO TRBUTRO.SMULA VINCULANTE N 31NCONSTTUCONALANCDNCADOMPOSTOSOBRE SERVOSDEQUALQUERNATUREZASSSOBRE OPERAES DE LOCAO DE BENS MVES.SMULA VINCULANTE N 29 CONSTTUCONAL A ADOO, NO CLCULO DO VALOR DE TAXA,DEUMOUMASELEMENTOSDA BASEDECLCULO PRPRADEDETERMNADOMPOSTO,DESDEQUENO HAJA NTEGRAL DENTDADE ENTRE UMA BASE E OUTRA.SMULA VINCULANTE N 32OCMSNONCDESOBREALENAODE SALVADOS DE SNSTRO PELAS SEGURADORAS.NOVA SMULA VINCULANTEN. 33SMULA VINCULANTE 33:ApIicam-seaoservidorpbIico,noque couber,asregrasdoRegimeGeraIde PrevidnciaSociaIsobreaposentadoria especiaI de que trata o artigo 40, pargrafo 4, incisoIII,daConstituioFederaI,atedio de Iei compIementar especfica.Oque, !'osent!dor! es'e$!)@RESPOSTA Aposentadoria especial aquela cujos requisitos ecritriosexigidosdobeneficiriosomais favorveisqueosestabelecidosnormalmente para as demais pessoas.Auem tem dreto B !'osent!dor! es'e$!)noser"9o '.*)$o@N1a(0 0+7(,-+0 !F. ,(+(!-OO3,+ +0!a7-@7+(0OP42'-..24-.-39?8.)>2. /25&B).,)/24-.78--3-4D&5&,)>)/&/-./- 4).92(&4,. M;, L MN, II!.S-4>)/24-.78--3-4D&5&,)>)/&/-..26 920/)DR-.-.*-9)&).78-*4-C8/)78-5& .&H/-28&)0,-B4)/&/-'=.)9&(&4,.M;,L MN, III!.IMPORTANTE!!!ValeressaltarqueaSV33-STFsomentetratasobrea aposentadoriaespecialdoservidorpblicobaseadanoinciso do4doart.40daCF/88(atividadessobcondiesespeciais queprejudiquemasadeouaintegridadefsica),no abrangendo as hipteses do incisos (deficientes) e (atividades de risco).Oque!$onte$e,=< quen>oe0ste! LC@Como ainda no h a referida lei complementar disciplinando a aposentadoriaespecialdoservidorpblico,oSTFreconheceu queoPresidentedaRepblicaestem"moralegislativapor ainda no ter enviado ao Congresso Nacional o projeto de lei para regulamentar o art. 40, 4, da CF/88.Diantedisso,oSTF,aojulgaroMandadodenjuno n. 721/DF(evriosoutrosqueforamajuizadosdepois), determinou que, enquanto no for editada a LC regulamentando o art. 40, 4, , da CF/88, devero ser aplicadas, aos servidores pblicos,asregrasdeaposentadoriaespecialdostrabalhadores em geral (regras do Regime Geral de Previdncia Social - RGPS), previstas no art. 57 da Lei n 8.213/91.CESPE/UNB - STM 2020)Smulavinculantedeveseraprovadapormaioriaabsoluta dos votos do STF e incidir sobre matria constitucional que tenha sido objeto de decises reiteradas desse tribunal.Art.103-A.OSupremoTribunalFederalpoder,deofcioouporprovocao, mediantedecisodedoisterosdosseusmembros,apsreiteradasdecises sobrematriaconstitucional,aprovarsmulaque,apartirdesuapublicaona imprensaoficial,terefeitovinculanteemrelaoaosdemaisrgosdoPoder Judicirio e administrao pblica direta e indireta, nas esferas federal, estadual e municipal,bemcomoprocedersuarevisooucancelamento,naforma estabelecida em lei. Art.103-A.OSupremoTribunalFederalpoder,deofcioouporprovocao, mediantedecisodedoisterosdosseusmembros,apsreiteradasdecises sobrematriaconstitucional,aprovarsmulaque,apartirdesuapublicaona imprensaoficial,terefeitovinculanteemrelaoaosdemaisrgosdoPoder Judicirio e administrao pblica direta e indireta, nas esferas federal, estadual e municipal,bemcomoprocedersuarevisooucancelamento,naforma estabelecida em lei. 2MPE-GO - MPE-GO 21)Segundooprincpiodostaredecisis,osjuzosou tribunaisdevemobedinciaorientaooriundados rgojudiciaisquelhessosuperiores,e,noBrasil,tal princpiomanifestadopeloartigo103-Ada ConstituioFederal,quedeferiuaoSupremoTribunal Federal competncia para editar smulas vinculantes.1COMPETNCIAS DO STF +STJA!"JGK"COMPETEAO STF,*4-9)*8&5-0,-,& B8&4/&/&C20.,),8)D12, 9&6-0/2P?(-:A!" JG$" COMPETE AO STJIP*429-..&4-C8?B&4, ORIGINARIAMENTE:IP*429-..&4-C8?B&4, ORIGINARIAMENTE:IIPC8?B&4,-5RECURSO ORDINRIO:IIPC8?B&4,-5RECURSO ORDINRIO:IIIPC8?B&4,5-/)&0,- RECURSO EXTRAORDINRIOA PIIIPC8?B&4,-5RECURSO ESPECIALA PCOMENTRIO DO PROFESSOR IMPORTANTE !!!OSTFreconheceuoprincpiodaRESERVA CONSTITUCIONALDECOMPETNCIAORIGINRIA e, assim, TODA a atribuio do STF est expIicitada, TAXATIVAMENTE, no art. 102, I, da CF.1A!" JGK" COMPETE AO STFA/+*(/1a.+3!+Aa ;1a,a,aC-30!(!1(:2 '-/-4&? 28 -.,&/8&? - & AO DECLARATRIADE CONSTITUCIONALIDADE/- ?-) 28 &,2 0245&,)>2 '-/-4&?I *!2*-/)/2/-MEDIDA CAUTELAR /-..&. &DR-..A!"JGK"COMPETEAO STFA/+*(/1a.+3!+Aa ;1a,a,aC-30!(!1(:+,+a)I9!/-4&)+(>+,+a) )0,-4*4-,&D12/)>-4B-0,-/& 78-?(-(&C&&,4)68=/228,42 ,4)680&?./!C8?B&4>G?)/&)+(?29&? *-3!+0!a,a-5'&9-/-)+( '-/-4&?.A!"JGK"COMPETEAOSTFA /+*(/1a.+3!+Aa;1a,a,a C-30!(!1(:+,+a)I9!/-4&)+(>+,+a))0,-4*4-,&D12 /)>-4B-0,-/&78-?(-(&C& &,4)68=/2 28,42 ,4)680&?.PARTICULARIDADES DO JUIZADOS ESPECIAISSTJ STFComonosetratade TribunaI,masdeTurma Recursal,oSTFeditoua Smula203:"nocabe recursoespeciaIcontra decisoproferidaporrgo desegundograudos juizadosespeciais.Nesse caso caber reclamao.Smula640:"cabveI recursoextraordinrio contradecisoproferidapor juizdeprimeirograunas causasdealada,oupor turmarecursaIdejuizado especial cvel e criminal.FCC - TRT 23 REGIAO34)CompeteaoSupremoTribunalFederaljulgar,mediante recurso extraordinrio,a)ascausasdecididasemnicaoultimainstncia,quandoa decisorecorridajulgarvlidaleilocalcontestadaemfacedelei federal. b)aodiretadeinconstitucionalidadedeleiouatonormativo federalouestadualeaaodeclaratriadeconstitucionalidade de lei ou ato normativo federal. 1C)nasinfraespenaiscomuns,oPresidentedaRepblica,o Vice-Presidente,osmembrosdoCongressoNacional,seus prprios Ministros e o Procurador- Geral da Repblica. D)nasinfraespenaiscomunsenoscrimesde responsabilidade, os Ministros de Estado. e)olitgioentreEstadoestrangeiroouorganismointernacionale a Unio, o Estado, o Distrito Federal ou o Territrio. 35-(FCC-TRERN)Julgar,medianterecursoextraordinrio,ascausas decididasemnicaoultimainstncia,quandoadecisorecorrida julgarvlidaleiouatodegovernolocalcontestadoemfaceda ConstituioFederalejulgarvlidaleilocalcontestadaemfacedelei federal competncia do (A)Superior Tribunal de Justia. (B)Supremo Tribunal Federal. (C) SupremoTribunalFederaleSuperiorTribunaldeJustia, respectivamente. (D) SuperiorTribunaldeJustiaeSupremoTribunalFederal, respectivamente. (E) SupremoTribunalFederaleTribunaldeJustiadoEstado, respectivamente. 2GABARITO1) Errado 2) Certo3) D4) D5) B6) C7) Errado8) C9) C10)C11) B12)E13)Certo14)C15)C16)C17)C18)C19)Errado20)Errado21)Certo22)A23)B24)Errado25)Errado26)Errado27)B28)C29)E30)E31)E32)Certo33)E34)A35)B