espécies forrageiras conhecer a espécie antes de usá-la e antes de divulgá-los infinidade de...

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Espécies Forrageiras • Conhecer a espécie antes de usá-la e antes de divulgá-los • Infinidade de gêneros dentro de cada espécie, ou muitas variedades • Saber que a adubação contribui para a produção e qualidade do pasto • Considerar o manejo.....

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Page 1: Espécies Forrageiras Conhecer a espécie antes de usá-la e antes de divulgá-los Infinidade de gêneros dentro de cada espécie, ou muitas variedades Saber

Espécies Forrageiras

• Conhecer a espécie antes de usá-la e antes de divulgá-los

• Infinidade de gêneros dentro de cada espécie, ou muitas variedades

• Saber que a adubação contribui para a produção e qualidade do pasto

• Considerar o manejo.....

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Cada espécie apresenta !!

• Manejo específico;– Altura, massa de forragem, descanso..

• Exigência em termos de T C, umidade, nutrientes

• Local e situação mais adequada;• Dinâmica de produção

– Distribuição da produção no tempo;– Resposta a nutrientes

• Capacidade produtiva diferente

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Gramíneas

Perenes

AnuaisInverno

Verão

Inverno

Verão

Festuca, Phalaris, Dactylis, Andropogon

Cynodon spp, Panicum spp, Pennisetum spp, Brachiaria spp.

Leguminosas

Perenes

AnuaisInverno

Verão

Inverno

Verão Arachys spp, Leucena, Stylosanthes, Medicago sativa

Lolium, Avena spp, Secale spp.

Sorghun spp, Pennisetum spp.

Vicia spp, Trifolium spp, Lupinus spp.

Lab lab spp, Cajanus cajan spp.

Trifolium spp, Lotus spp.

As plantas forrageiras são classificadas em gramíneas e leguminosas, perenes e anuais ambas possuindo espécies de inverno e verão

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Leguminosas perenes e anuais

Amendoim

ErvilhacaTrevo vermelho Trevo branco

Cornichão

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Gramíneas perenes e anuais

HEMARTRIATIFTON 85

MOMBAÇA

Festuca Hemartria Tifton 85

Mombaça

Centeio

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Pastagens cultivadas de verãoNível de importância

Espécies Nomes comuns (BR) PR SC RSGramíneas perenes de verão

Panicum maximum Colonião ++ + +Brachiaria brizanta Brizanta, braquiária +++ + +Brachiaria spp. braquiária, humidicola,

decumbens+ + +

Digitária decumbens Pangola + + ++Cynodon spp. Estrela, coast-cros, tifton +++ + ++Axenopus compressus Missioneira, jesuíta ++ +++ +++Pennisetum clandestinum Quicuio + + +Pennisetum purpureum Capim elefante + + +Paspalum saurae Pensacola ++ ++ +++Hemartria altissima Hemartria ++ ++ +Setaria sphacelata Setária + + +Chloris gayana Rhodes + + +

Gramíneas anuais de verãoPennisetum americanum Milheto +++ +++ +++Sorghum spp. Sorgo + + ++Euchlaena mexican Teosinto, dente de burro + + +Brachiaria plantaginea Papuã ++ + +

Fonte: Nabinger, C. et. al. (1999)

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Nível de importânciaEspécies Nomes comuns (BR) PR SC RSGramíneas anuais de inverno

Lolium multiflorum Azevém +++ +++ +++Avena strigosa Aveia preta +++ +++ +++Avena sativa Aveia branca +++ ++ +Secale cereale Centeio ++ ++ +x Triticosecale Triticale ++ + +Hordeum vulgare Cevada + + +

Gramíneas perenes de invernoFestuca arundinaceae Festuca + + +Bromus catharticus Cevadilha + + +Dactylis glomerata Capim dos pomares + + +Falaris tuberosa Falaris + + +

Leguminosa anual de invernoVicia sativa ++ ++ ++Vicia villosa + + +Trifolium vesiculosum Trevo vesiculoso ++ ++ +++Trifolium subterraneum Trevo subterrâneo + + +

Leguminosa perene de invernoTrifolium repens Trevo branco ++ + +++Trifolium pratense Trevo vermelho ++ ++ ++Lotus corniculatus Cornichão ++ ++ ++Medicago sativa Alfafa + + +

Pastagens cultivadas de Inverno

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GRAMÍNEAS FORRAGEIRASINVERNO

PERENES

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Festuca arundinacea

FESTUCA

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CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS F.arundinacea

HÁBITO DE CRESCIMENTOCespitoso decumbente

ELEVADA PERSISTÊNCIA EM PASTEJO

MEDIANA A ELEVADA QUALIDADE

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CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS F.arundinacea

EXIGENTE EM SOLOS FÉRTEIS E ORGÂNICOS

MAIS SENSÍVEL À SECA NO VERÃO DO QUE ÀS ELEVADAS TEMPERATURAS

TOLERANTE A TEMPERATURAS MUITO BAIXAS DO INVERNO

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CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS F.arundinacea

PASTEJO – 25 cm 5 cm

Manutenção da associação

Boa associação com leguminosas trevo branco

Exigentes em U e m.o.

6 – 7 t MS ha-1 ano-1

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Festuca + trevo branco

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PONTOS FORTES F arundinacea

RESISTENTE A BAIXAS TEMPERATURASFACILIDADE DE CONSORCIAÇÃO

ELEVADA RESISTÊNCIA AO PASTEJOPRODUÇÃO DE FORRAGEM NO OUTONO E

PRIMAVERAPERMANECE VERDE NO VERÃO

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LIMITAÇÕES – F.arundinacea

ELEVADA EXIGÊNCIA EM UMIDADE BAIXA COMPETIÇÃO COM ESPÉCIES DE PORTE

ELEVADOMANEJO BAIXO PARA MANUTENÇÃO DE

QUALIDADE

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Phalaris tuberosa

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CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS P.tuberosa

HÁBITO DE CRESCIMENTOCespitoso decumbente (1

m)ELEVADA PERSISTÊNCIA EM

PASTEJOMEDIANA A ELEVADA

QUALIDADE

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CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS P. tuberosa

EXIGENTE EM SOLOS FÉRTEIS E ORGÂNICOS

TOLERANTE A TEMPERATURAS MUITO BAIXAS DO INVERNO

PROPAGAÇÃO POR SEMENTES

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CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS P.tuberosa

PASTEJO 30-35 cm 8-10 cm

MANEJO DO PASTEJO PARA EVITAR MATURAÇÃO

EXCESSIVA

4 – 8 t MS ha-1 ano-1

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PONTOS FORTES P.tuberosa

RESISTENTE A BAIXAS TEMPERATURASELEVADA RESISTÊNCIA AO PASTEJO

PRODUÇÃO DE FORRAGEM NO OUTONO E PRIMAVERA

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LIMITAÇÕES – P. tuberosa

MANEJO BAIXO PARA MANUTENÇÃO DE QUALIDADE

BAIXA PALATABILIDADE EM IDADE AVANÇADA

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Dactylis glomerata

CAPIM DOS POMARES

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CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS D. glomerata

HÁBITO DE CRESCIMENTOCespitoso

ELEVADA PERSISTÊNCIA EM PASTEJOMEDIANA A ELEVADA QUALIDADE

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CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS D.glomerata

EXIGENTE EM SOLOS FÉRTEISTOLERANTE A TEMPERATURAS MUITO

BAIXAS DO INVERNOTOLERANTE AO SOMBREAMENTO

PROPAGAÇÃO POR SEMENTES

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CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS D.glomerata

PASTEJO 35 cm 5 cm

MANEJO DO PASTEJO PARA EVITAR MATURAÇÃO

EXCESSIVA

4 – 8 t MS ha-1 ano-1

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PONTOS FORTES D.glomerata

RESISTENTE A BAIXAS TEMPERATURASELEVADA RESISTÊNCIA AO PASTEJORESISTENTE AO SOMBREAMENTO

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GRAMÍNEAS ANUAIS DE INVERNO

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AZEVÉM ANUAL

• NOME CIENTÍFICO: Lolium multiflorum

• ORIGEM: sul da Europa

• CICLO VEGETATIVO: anual hibernal, 180 a 280 dias.

• ASPECTOS MORFOLÓGICOS: • hábito ereto, 20 a 100 cm alt.; • lâminas foliares enroladas qdo jovens,

largas(mais de 1 cm); longas (6 a 25 cm); flexíveis, cor verde pálido. Folhas finas e tenras; brilhantes na face inferior; elevado afilhamento

• Inflorescência tipo espiga com duas fileiras de espiguetas

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AZEVÉM ANUAL

• ÉPOCA DE SEMEADURA: março/abril; adaptado a temperaturas mais baixas que a aveia (15 a 18º C)

• MÉTODO DE PROPAGAÇÃO: sementes 25 a 40 kg/ha.

• FERTILIDADE DO SOLO: média/alta

• TEXTURA DO SOLO: argilosos a arenosos

• PRODUÇÃO DE MS: 7 a 9 t MS/ha

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AZEVÉM ANUAL

• PERSISTÊNCIA SOB PASTEJO: alta

• INÍCIO DE PASTEJO: 20 a 25 cm ou 2000 kg MS/ha

• POSSIBILIDADE DE CONSORCIAÇÃO: desenvolvimento inicial lento. ervilhaca, serradela ou trevo vesiculoso

• QUALIDADE: 18% a 22% PB

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AZEVÉM ANUAL

• O azevém anual consagrou-se como grande opção pela– sua facilidade de ressemeadura natural,

resistência a doenças, – bom potencial de produção de sementes – e versatilidade de uso em associações, na região

sul do Brasil.• Sistema radicular bastante agressivo

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•PONTOS FORTES

•Ampla adaptabilidade, resiste a solos úmidos e moderada acidez

•Ciclo longo; desenvolvimento inicial lento

•Boa ressemeadura

•LIMITAÇÕES

•Grandes reduções de estande na fase de plântula, se houver deficiência hídrica e elevação na temperatura

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Desempenho de ovinos em pastagens de azevém

Tratamento Carga(kg PV/ha)

GMD(g/dia)

G/ha(kg PV)

G/ha/dia(kg PV)

5 cm 2434,6 116,3 137,7 2,2

10 cm 1617,7 229,7 622,9 9,9

15 cm 1379,7 264,3 538,1 8,5

20 cm 1065,0 290,5 433,2 6,9

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AVEIA BRANCA• NOME CIENTÍFICO: Avena sativa L.• ORIGEM: Ásia antiga (Europa)

• CICLO VEGETATIVO: anual hibernal – 120 a 200 dias

• ASPECTOS MORFOLÓGICOS: ereto; semi-prostrado; folha com margem denticulada , lâminas de 14 a 40 cm compr. Folhas com lígula bem desenvolvida; 4 a 5 afilhos

• Inflorescência tipo panícula piramidal difusa

• Alta Relação F/C.

• ÉPOCA DE SEMEADURA: março/junho

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AVEIA BRANCA• MÉTODO DE PROPAGAÇÃO:

sementes 60 a 80 kg/ha.

• FERTILIDADE DO SOLO: média a alta

• TEXTURA DO SOLO: argilosos a arenosos

• PRODUÇÃO DE MS: 3 a 8 t MS/ha

• PERSISTÊNCIA SOB PASTEJO: média

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AVEIA BRANCA

• INÍCIO DE PASTEJO: 30-40 cm ou 2000 kg MS/ha; resíduo 10 cm

• POSSIBILIDADES DE CONSORCIAÇÃO: azevém, trevo, cornichão

• QUALIDADE: 15% a 18% PB 57% a 58% NDT

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AVEIA BRANCA• PONTOS FORTES

•Materiais de duplo propósito: forragem e grãos

•Grande potencial de produção para o período de inverno

•Ciclo precoce

• LIMITAÇÕES

•Aspectos sanitários, pp em regiões úmidas; ferrugem

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AVEIA PRETA• NOME CIENTÍFICO: Avena strigosa• ORIGEM: Europa

• CICLO VEGETATIVO: anual hibernal; 110-140 dias.

• ASPECTOS MORFOLÓGICOS:hábito ereto; 1,2 m; inflorescências menores; coloração escura dos grãos

• ÉPOCA DE SEMEADURA: março/junho; temperaturas favoráveis 20 a 25º C

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AVEIA PRETA• MÉTODO DE PROPAGAÇÃO:

sementes 45 a 65 kg/ha.

• FERTILIDADE DO SOLO: média a alta

• TEXTURA DO SOLO: argilosos a arenosos

• PRODUÇÃO DE MS: 8 a 12 t MS/ha/ano

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AVEIA PRETA

• PERSISTÊNCIA SOB PASTEJO: média - alta

• INÍCIO DE PASTEJO: 40 cm ou 2000 kg MS/ha

• POSSIBILIDADES DE CONSORCIAÇÃO: azevém, trevo

• QUALIDADE: 18% PB 55% a 58% NDT

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•PONTOS FORTES

•Mais tolerantes ao ataque da ferrugem da folha (Puccinia coronata)

•Maior rendimento em MV e MS

•LIMITAÇÕES

Sanidade

Baixa produção de grãos; baixa qualidade industrial

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CENTEIO• NOME CIENTÍFICO: Secale cereale

L.• ORIGEM: Ásia Central

• CICLO VEGETATIVO: anual hibernal

• HÁBITO DE CRESCIMENTO: cespitoso ou ereto, de porte alto (1,30 m); raizes profundas; inflorescência espiga e ereta e contraída;

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CENTEIO

• ÉPOCA DE SEMEADURA: março/maio; ciclo mais curto do que aveia e azevém

• MÉTODO DE PROPAGAÇÃO: sementes 70 a 80 kg/ha.

• FERTILIDADE DO SOLO: baixa a alta

• TEXTURA DO SOLO: argilosos a arenosos

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CENTEIO

• PRODUÇÃO DE MS: 4 t MS/ha/ano

• PERSISTÊNCIA SOB PASTEJO: baixa a média

• INÍCIO DE PASTEJO: 30 cm ou 2 t MS/ha; resíduo 6 a 7 cm

• QUALIDADE: 15% a 22% PB 55% a 58% NDT

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•PONTOS FORTES

•Vegeta bem em solos arenosos e secos

Sistema radicular profundo

•LIMITAÇÕES

Ciclo curtos

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TRITICALE• NOME CIENTÍFICO: Triticosecale

Wittma• ORIGEM: a partir de hibridação

– trigo X centeio

• CICLO VEGETATIVO: anual hibernal

• ASPECTOS MORFOLÓGICOS: cespitoso ou ereto; produz muitos perfilhos

• ÉPOCA DE SEMEADURA: abril/maio

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TRITICALE

• MÉTODO DE PROPAGAÇÃO: sementes 150 a 200 kg/ha.

• FERTILIDADE DO SOLO: média/alta

• TEXTURA DO SOLO: argilosos a arenosos

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TRITICALE

• PRODUÇÃO DE MS: 2,5 a 7,0 t MS/ha

• PERSISTÊNCIA SOB PASTEJO: média/ baixa

• INÍCIO DE PASTEJO: 40 cm ou 2500 kg MS/há

• QUALIDADE: 20% PB 60% a 64% NDT

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•PONTOS FORTES:

•elevada sanidade

•Fase vegetativa: alta tolerância a geadas

•LIMITAÇÕES

•Suscetível a geadas na fase final do ciclo

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CEVADA FORRAGEIRA

• NOME CIENTÍFICO: Hordeum vulgare

• ORIGEM: Mesopotânia

• CICLO VEGETATIVO: anual hibernal

• HÁBITO DE CRESCIMENTO: cespitoso ou ereto

• ÉPOCA DE SEMEADURA: março/maio

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CEVADA FORRAGEIRA

• MÉTODO DE PROPAGAÇÃO: sementes 90 a 100 kg/ha.

• FERTILIDADE DO SOLO: alta

• TEXTURA DO SOLO: argilosos a arenosos

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CEVADA FORRAGEIRA

• PERSISTÊNCIA SOB PASTEJO: média/ baixa

• INÍCIO DE PASTEJO: 40 cm ou 2500 kg MS/ha

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TRIGO

• NOME CIENTÍFICO: Triticum aestivum L

• CICLO VEGETATIVO: anual hibernal

• HÁBITO DE CRESCIMENTO: cespitoso ou ereto

• ÉPOCA DE SEMEADURA: maio-julho

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TRIGO

• O trigo tem papel fundamental na diversificação das culturas nas propriedades agropecuárias, como alternativa econômica no período de inverno.

• É utilizado na alimentação de animais na forma de forragem verde e feno, duplo propósito, além de cobertura vegetal, adubação verde e principalmente na alimentação humana na forma de grãos

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TRIGO

• MÉTODO DE PROPAGAÇÃO: sementes 90 a 100 kg/ha.

• FERTILIDADE DO SOLO: alta

• TEXTURA DO SOLO: argilosos a arenosos

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TRIGO

• PERSISTÊNCIA SOB PASTEJO: média/ baixa

• INÍCIO DE PASTEJO: 25 – 30 cm e resíduo 7 cm.

• Produtividade: 4 – 7 ton/ha

• Qualidade: 18 – 20% PB