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3 72 A estratégia para costura entre parque e cidade está dire- tamente ligada aos sistemas de circulação, espaços livres e principalmente de tratamento e condução da água. Desenha- mos portanto, uma zona de amortecimento que aproxima o sistema de circulação da cidade do parque sempre associando infraestrutura de drenagem à calha viária hierarquizada em fluxo para veículo, pedestre e bicicleta. Vielas Assim como nas ruas compartilhadas as vielas recebem tratamento no sentido de compartilhar o espaço entre usuários e infraestrutura urbana. É fundamental criar elementos de comunicação visual que permitam as pessoas identificar a existência do parque e seu propósito. Propomos um sistema visual que mescla design de mobiliário urbano e a distribuição de em totens e placas expli- cativas ao longo do parque e seu entorno para visibilizar suas virtudes e seu funcionamento. Assim, o parque se coloca como parte da vida urbana e permite a apropriação e o aprendizado. COMUNICAÇÃO VISUAL COMO FERRAMENTA DE DAR VISIBILIDADE AO PARQUE COMUNICAÇÃO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL PROJETO CROMÁTICO PARA MOBIILÁRIO URBANO ESCALA URBANA ESTRATÉGIAS ENTRE PARQUE E CIDADE ciclovia proposta ciclovia existente trecho navegável VLT proposto no Plano 2040 BRT proposto no Plano 2040 calçadas e passarelas píers áreas de intervenção sugeridas CORTES TÍPICOS DAS RUAS DO ENTORNO NÚCLEO LABORATÓRIO DA NATUREZA NÚCLEO BEIRA-MAR NÚCLEO DA MEMÓRIA NÚCLEO ESPORTIVO Corredores urbanos Dado o alto trafego de veículos o desenho prioriza a dimensões das calçadas e prevê a implementação de sistema de drenagem vegetado no s canteiros centrais, bem como a localização de ciclovias separadas junto ao passeio arborizado. Ruas com canal Em função da presença do curso d’agua no eixo da via a declividade é direcionada para os canteiros amortecedores que filtram, retém e destinam a água da chuva. Dadas as larguras encontradas propõe-se o compartilhamento da via. Ruas locais Em função das dimensões reduzidas propõe-se o compartilhamento longitudinal das funções de drenagem, estacionamento e arborização. São desenhadas ciclovias de sentido único e travessias em nível (lombofaixas). Ruas compartilhadas Em ruas de dimensões inferiores a sete metros o caminho será compartilhado entre veículos, ciclistas e pedestres, assim como a condução das aguas pluviais é feita para o centro da calha, que conduz o fluxo para os locais de tratamento. PROPOSTA DE INTEGRAÇÃO TERRITORIAL escala 1:20.000 NÚCLEO LABORATÓRIO DA NATUREZA NÚCLEO BEIRA-MAR NÚCLEO DA MEMÓRIA NÚCLEO ESPORTIVO zona de amortecimento sugerida

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A estratégia para costura entre parque e cidade está dire-tamente ligada aos sistemas de circulação, espaços livres e principalmente de tratamento e condução da água. Desenha-mos portanto, uma zona de amortecimento que aproxima o sistema de circulação da cidade do parque sempre associando infraestrutura de drenagem à calha viária hierarquizada em fluxo para veículo, pedestre e bicicleta.

Vielas Assim como nas ruas compartilhadas as vielas recebem tratamento no sentido de compartilhar o espaço entre usuários e infraestrutura urbana.

É fundamental criar elementos de comunicação visual que permitam as pessoas identificar a existência do parque e seu propósito. Propomos um sistema visual que mescla design de mobiliário urbano e a distribuição de em totens e placas expli-cativas ao longo do parque e seu entorno para visibilizar suas virtudes e seu funcionamento. Assim, o parque se coloca como parte da vida urbana e permite a apropriação e o aprendizado.

COMUNICAÇÃO VISUAL COMO FERRAMENTA DE DAR VISIBILIDADE AO PARQUE

COMUNICAÇÃO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL

PROJETO CROMÁTICO PARA MOBIILÁRIO URBANO

ESCALA URBANA

ESTRATÉGIAS ENTRE PARQUE E CIDADE Proposta de integração territorial

ciclovia proposta

escala 1:20.000

ciclovia existente

trecho navegável

VLT proposto no Plano 2040

BRT proposto no Plano 2040

calçadas e passarelas

píers

áreas de intervenção sugeridas

CORTES TÍPICOS DAS RUAS DO ENTORNO

NÚCLEO LABORATÓRIO DA NATUREZA

NÚCLEO BEIRA-MAR

NÚCLEO DA MEMÓRIA

NÚCLEO ESPORTIVO

Corredores urbanos Dado o alto trafego de veículos o desenho prioriza a dimensões das calçadas e prevê a implementação de sistema de drenagem vegetado no s canteiros centrais, bem como a localização de ciclovias separadas junto ao passeio arborizado.

Ruas com canal Em função da presença do curso d’agua no eixo da via a declividade é direcionada para os canteiros amortecedores que filtram, retém e destinam a água da chuva. Dadas as larguras encontradas propõe-se o compartilhamento da via.

Ruas locais Em função das dimensões reduzidas propõe-se o compartilhamento longitudinal das funções de drenagem, estacionamento e arborização. São desenhadas ciclovias de sentido único e travessias em nível (lombofaixas).

Ruas compartilhadas Em ruas de dimensões inferiores a sete metros o caminho será compartilhado entre veículos, ciclistas e pedestres, assim como a condução das aguas pluviais é feita para o centro da calha, que conduz o fluxo para os locais de tratamento.

PROPOSTA DE INTEGRAÇÃO TERRITORIALescala 1:20.000

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zona de amortecimento sugerida