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Ano 1 Nº 6 Junho 2016 Com retração econômica em todo o país, na agricultura não foi diferente, principalmente na cultura da cana-de-açúcar, em que os produtores reduziram investimentos, economizando em tratos culturais e até mesmo deixando de reformar canaviais improdutivos. Este cenário pode ter consequências negativas como menor quantidade de matéria-prima para comercializar na alta dos preços, ou seja, pode comprometer a remuneração nos próximos anos. Assim, alguns critérios agronômicos devem ser observados para a reforma do canavial. Envelhecimento do canavial Qual a melhor forma de manejo? Como o produtor lida com o desafio? “Temos de buscar a produtividade média de três dígitos”, afirma Delson Palazzo Planos de saúde e odontológico - Qualidade de vida como prioridade Artigos: MPB para viveiros sadios / Época de colheita e ambiente de produção Planejamento Sucessório como ferramenta para a transição Página 6 Página 7 Página 5 Delson Palazzo com os Agrônomos João Ancheschi e Eduardo Pacífico: atenção ao canavial começa muito antes do período de reforma

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Ano 1 • Nº 6 • Junho 2016

Com retração econômica em todo o país, na agricultura não foi diferente, principalmente na cultura da cana-de-açúcar, em que os produtores reduziram investimentos, economizando em tratos culturais e até mesmo deixando de reformar canaviais improdutivos. Este cenário pode ter consequências negativas como menor quantidade de matéria-prima para comercializar na alta dos preços, ou seja, pode comprometer a remuneração nos próximos anos. Assim, alguns critérios agronômicos devem ser observados para a reforma do canavial.

Envelhecimento do canavial Qual a melhor forma de manejo?

Como o produtor lida com o desafio?“Temos de buscar a produtividade média de três dígitos”, afirma Delson Palazzo

Planos de saúde e odontológico - Qualidade de vida como prioridade

Artigos: MPB para viveiros sadios / Época de colheita e ambiente de produção

Planejamento Sucessório como ferramenta para a transição

Página 6 Página 7Página 5

Delson Palazzo com os Agrônomos João Ancheschi e Eduardo Pacífico: atenção ao canavial começa muito antes do período de reforma

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Expediente • Coplana - Cooperativa Agroindustrial - Diretoria: pres. - José Antonio de Souza Rossato Junior, vice-pres. - Bruno Rangel G. Martins e secretário - Francisco A. de Laurentiis Filho, superintendente - Mirela Gradim • Socicana - Associação dos Fornecedores de Cana de Guariba - Diretoria: pres. - Bruno Rangel G. Martins, vice-pres. - Fran-cisco A. de Laurentiis Filho e secretário - Fernando Scaroupa Panobianco, superintendente - José Guilherme Nogueira • Comitê de Comunicação - Carlos Eduardo Mucci, César Gonzales, Cezar Cimatti, Cristiane de Simone, Elaine Maduro, Eduardo Pacífico, Francisco Politi, Helton Bueno, Igor Pizzo, José Marcelo Pacífico, Pablo Silva, Pedro Sgarbosa, Regiane Chianezi, Renata Montanari, Roberto Moraes, Valdeci da Silva, Amauri Frizzas, Guilherme Salis • Produção - Neomarc Comunicação - Regiane Alves (Jorn. Resp., MTb 20.084), Ewerton Alves, Daiana Scaldelai, Karlinhus Mozzambani) • Contatos: [email protected], [email protected], [email protected]

• Stand - o número de plantas/ha é determinante para a reforma ou não de um canavial. Um bom stand possui de 80.000 a 110.000 colmos/ha. Quando o canavial está com um número elevado de falhas (maior que 50 cm), a reforma é indicada. • Compactação - a compactação aumenta a den-sidade e reduz a porosidade do solo, o que preju-dica o crescimento das raízes, diminui produtivi-dade e longevidade do canavial. Algumas práticas indicadas: controle de tráfego com ajuste da bitola dos tratores, caminhões e transbordo • manobra dos equipamentos em locais determinados (ma-lhador, encontro de carreadores) • evitar colheita em solo úmido • uso de pneus de alta flutuação ou esteiras • espaçamento correto entre sulcos. • Fertilidade - um solo pobre provoca baixa pro-dutividade e encurta o ciclo do canavial. Deve-se realizar a análise do solo e, havendo necessidade, optar pela reforma associada à rotação de cultura com amendoim ou soja. Esta acaba se tornando uma ótima oportunidade para recuperar a fertili-dade e garantir condições ideais para a produtivi-dade de um novo ciclo.• Pragas e plantas daninhas - a infestação por pragas e plantas daninhas reduz produtividade e contribui para diminuir o stand do canavial, com-prometendo as safras seguintes.

Também vale lembrar que a reforma deve ser programada nos cortes mais velhos, ano a ano. O acúmulo de áreas para a reforma, no mesmo ano, demanda altos investimentos. Além disso, diminui a área de colheita e leva à perda de opor-tunidade para a formação de um viveiro sadio, que beneficiaria a qualidade das mudas para a multiplicação. Mais informações com a Equipe Técnica.

Marcelo Pacífico (Ger. Técnico e Comercial de Insumos), Eduardo Pacífico (Gerente Regional)João Gabriel Ancheschi (Agrônomo Jaboticabal)

Socicana

A Socicana oferece serviços especializados para todo o suporte na lavoura.

SERVIÇOS TÉCNICOS

www.socicana.com.br /socicana

Socicana

ASSOCIAÇÃO DOS FORNECEDORES DE CANA DE GUARIBA - 15-02-51

A V A L I A Ç Ã O D E

PERDASNACOLHEITASocicana

ASSOCIAÇÃO DOS FORNECEDORES DE CANA DE GUARIBA - 15-02-51

Socicana

ASSOCIAÇÃO DOS FORNECEDORES DE CANA DE GUARIBA - 15-02-51

Socicana

ASSOCIAÇÃO DOS FORNECEDORES DE CANA DE GUARIBA - 15-02-51

P A R C E R I A

LABORATÓRIO DE SACAROSE.

Como o produtor lida com os desafios?Delson Luiz Palazzo é categórico: “se não man-tiver a produtividade elevada, o produtor não so-brevive. Temos de buscar a produtividade média de três dígitos”, afirma. Ele comenta que a refor-ma do canavial é definida quando a produtivida-de está ruim, com ervas daninhas e com falhas. Para Delson, porém, mais importante é cuidar da cana o ciclo todo. Ele lista as ações que mantém em sua lavoura:

Na implantação do canavial• Preparo de solo bem feito, com eliminação da soqueira, para controle de Sphenophorus • Aná-lise de solo, correção de solo com calcário, ges-so • Fostatagem • Subsolagem bem feita, com 45 cm de profundidade • Atenção aos terraços e curvas de nível.

Com o terreno pronto• Não abrir mão da rotação de cultura com uma leguminosa • Fazer a adubação no plantio junto com fungicida e inseticida • Alocar a variedade correta de acordo com o ambiente de produção e época de colheita.

Com o canavial já implantado • Entrar na rotina da soqueira • Não deixar com-pactar o solo durante todo o ciclo • Cuidar da adubação • Aplicar herbicida • Fazer levanta-mento e controle, por exemplo, de broca e Sphe-nophorus na soqueira • Calagem de 2 a 3 anos (o produtor opta pelo que chama de calagem em “doses homeopáticas”). “Tenho canavial acima de 100t/ha, na média”. Com os alto custos para implantação, é preciso pensar em um canavial com, pelo menos, 6 cortes e produtividade ade-quada”, conclui.

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3Junho de 2016

Aplique CertoServiço evita desperdício de defensivos e reduz custos de produção

O “Aplique Certo” é um serviço prestado pela Socicana, em parceria com a Coplana e Arysta Li-feScience. O objetivo é promover o uso racional de defensivos agrícolas, reduzindo o desperdício de produto e os impactos ambientais.

No campo, quando a aplicação não é feita com os devidos cuidados, o desperdício de defensivo supera os 40%. Problemas de manutenção e regu-lagem dos pulverizadores estão entre os principais fatores que aumentam os custos de produção.

Quando o produtor agenda uma visita, o técnico da Socicana faz toda a checagem no equipamento e orienta sobre o uso correto de EPIs (Equipamen-tos de Proteção Individual), além da destinação adequada das embalagens vazias de defensivos agrícolas.

Socicana

A Socicana oferece serviços especializados para todo o suporte na lavoura.

SERVIÇOS TÉCNICOS

www.socicana.com.br /socicana

Socicana

ASSOCIAÇÃO DOS FORNECEDORES DE CANA DE GUARIBA - 15-02-51

A V A L I A Ç Ã O D E

PERDASNACOLHEITASocicana

ASSOCIAÇÃO DOS FORNECEDORES DE CANA DE GUARIBA - 15-02-51

Socicana

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Socicana

ASSOCIAÇÃO DOS FORNECEDORES DE CANA DE GUARIBA - 15-02-51

P A R C E R I A

LABORATÓRIO DE SACAROSE.

Dentre os problemas mais comuns encontrados nos pulverizadores:

• Falta de manômetro (instrumento que identifica se a pressão do bico atende à recomendação do fabricante);• Peças quebradas;• Irregularidades na distribuição dos bicos; • Desgaste das mangueiras; • Entupimento nos bicos;• Barra de pulverização torta.

Ligue e agende uma Visita Técnica (16) 3251-9275

Rica

rdo

Carv

alho

/Neo

mar

c

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VACINAÇÃO DE EQUINOS Produtor, apesar de não haver um programa oficial para a

vacinação de equinos, nestes meses de junho e julho, grande parte dos criadores vacina os animais contra: Influenza Equina,

Encefalomielite e Tétano. As Lojas Coplana oferecem toda a gama de vacinas para a prevenção. Importante lembrar que, no momento da vacinação, o animal deve estar livre de vermes e

carrapatos, com um bom equilíbrio nutricional e hormonal e livre de viroses ou infecções. Isso irá garantir a eficácia das vacinas.

PRODUTOR DE SOJA, COMPAREÇA!

Dia 1º de Julho13h30 - Auditório Socicana

• Apresentação dos resultados e perspectivas do MIP Soja • Apresentação do desempenho das variedades

Mais informações

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5Junho de 2016

Planejamento Sucessório

Importante ferramenta para uma transição

tranquila

As pessoas, ao longo da vida, acumulam bens que, no futuro, serão transmitidos aos herdeiros e sucessores. A forma mais comum de sucessão patrimonial é o inventário, e, na maioria dos casos, o inventário se torna um processo moroso, finan-ceiramente caro e motivo de desavenças familia-res.

Com o objetivo de evitar que a disputa patrimo-nial leve a conflitos no relacionamento familiar, o planejamento sucessório, com a divisão antecipa-da do patrimônio entre os futuros herdeiros, tem se mostrado uma saída jurídica bastante adequada.

Planejar a sucessão em vida não significa afas-tar o titular ou titulares da herança da posse e fruição dos bens. Na verdade, implica em iniciar o processo de discussão e preparação dos herdeiros para que estes possam dar continuidade aos ne-gócios da família.

Um bom planejamento sucessório deve, neces-sariamente, ser conduzido por profissionais capa-citados nas questões contábeis e jurídicas. E deve conter um criterioso diagnóstico da situação fami-liar, patrimonial, legal e tributária dos envolvidos.

Existem diversos instrumentos jurídicos e fi-nanceiros para se planejar a sucessão. Dentre eles, citamos: testamentos, doação e usufruto, seguro de vida, planos de previdência privada, contas con-juntas e holdings patrimoniais. Os instrumentos deverão ser escolhidos em conformidade com a

realidade e a necessidade dos interessados.

Principais vantagens do planejamento sucessório• Participação do (s) titular (es) da herança no pla-nejamento e distribuição dos bens em vida, optan-do por uma discussão conjunta com os herdeiros, o que reduz desgastes nos relacionamentos fami-liares e garante a eficaz continuidade das riquezas constituídas em vida;• Economia tributária - não serão devidas taxas judiciais inerentes ao procedimento judicial. Além disso, a incidência de ITCMD (Imposto de Trans-missão Causa Mortis e por Doação) terá um valor expressivamente menor.

Sempre vale lembrar que o planejamento su-cessório não é algo imutável. Poderá ser revisto periodicamente, sendo adaptado às situações de vida e patrimônio do titular da herança, a fim de produzir os efeitos desejados.

Esperamos que com estas informações, o pla-nejamento sucessório possa ser visto sem repúdio e desperte interesse e curiosidade em conhecer melhor seus efeitos e vantagens.

Mais informações e orientações: Departamento Jurídico da Socicana

Fone (16) 3251-9270.

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MPB se consolida na formação de viveiros sadios

Época de colheita e ambiente de produção

O Sistema de MPBs - Mudas Pré-Brotadas, é um método de multiplicação rápida de cana-de--açúcar, que surgiu a partir da necessidade de entregar um material com elevado padrão de fitossanidade, vigor e uniformidade.

Esse sistema pode ser utilizado de diversas maneiras. Entre elas, para a implantação de vi-veiros, plantio de áreas comerciais, plantio de Meiosi (Amendoim, Soja, entre outras), replantio de falhas, plantio de áreas de expansão e revita-lização de canaviais, a fim de prolongar seu uso comercial e possibilitar a adoção de novas varie-dades de forma mais rápida.

Trata-se de um novo conceito, que sai do tradicional, como é o caso do plantio de colmos (toletes), e passa para o plantio através de mu-das. Estas mudas, com cerca de 60 dias, estão livres de pragas e doenças, o que garante uni-formidade e reduz a zero o percentual de falhas.

Também deve-se considerar a redução dos custos de produção, partindo de uma utilização de 15 a 20 toneladas, no método convencional, para uma média de 2 toneladas, no plantio de MPBs. Outro benefício é que o sistema pode ser usado do pequeno ao grande produtor, o que ga-rante autonomia no plantio, redução de custos e, principalmente, a qualidade que o MPB en-trega.

Vale ressaltar ainda que no MPB, o produtor deve adquirir as mudas de um viveiro que aten-da a todos os protocolos de qualidade e sani-dade. Isso assegura isenção quanto a pragas, doenças e a definição da variedade.

A Coplana comercializa MPBs e oferece as-sessoria técnica, treinamentos e acompanha-mento das áreas de plantio, com suporte neces-sário ao produtor. Mais informações, telefone (16) 3251-9241 / e-mail - [email protected]

Victor Augusto Rigueto Dpto. Tecnologia e Inovação

A safra agrícola na região Centro-Sul normalmente ocorre entre abril e novembro, período em que há defici-ência hídrica, o que pode prejudicar a brotação e o desen-volvimento da cultura. A cana-de-açúcar colhida no outo-no (início da safra) é pouco influenciada pela deficiência hídrica, se compararmos à cana colhida na primavera. Nesse sentido, torna-se importante considerar a época de colheita, em função dos diferentes ambientes de pro-dução.

A Tabela mostra um exemplo da aplicação da matriz de produtividade da cana-de-açúcar, colhida ao longo da safra, variando de ambientes favoráveis a ambientes mais restritivos. Nota-se que a produtividade da cana no final da safra, no solo eutrófico (ambiente favorável), é 15% menor do que a obtida no início da safra.

Já nos ambientes mais restritivos, essa queda passa a ser de cerca de 30%. Estes resultados mostram que é necessário priorizar a colheita mais cedo nos ambientes que apresentam restrição quanto à disponibilidade hídri-ca e à fertilidade do solo. Matriz de produtividade da cana, levando em considera-ção diferentes ambientes de produção e diferentes épo-cas de colheita. Número de dados observados = 6.948

Texto extraído do Artigo “Ambiente de produção como instrumento no planejamento e manejo varietal”. Prof. Dr.

Hélio do Prado e Prof. Dr. André Vitti (pesq. Apta/IAC) Revista Produtor, Edição Especial.

Ambientes de produção¹ Ciclo de

outono (início safra)

Ciclo de inverno

(meio safra)

Ciclo de primavera

(final safra)

Épocas de colheita

- - - Produção de colmos no terceiro corte (t ha-1) - - -

¹Quanto mais positivo, mais favorável o ambiente de produção. Fonte: Centro de Cana, IAC, Projeto CAIANA.

Eutrófico (+2)

Mesotrófico (+1)

Distrófico (0)

Ácrico (-2)

109

100

84,1

86,3

93,5

102,0

82,6

67,3

90,4

91,3

71,9

60,9

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7Junho de 2016

Planos de Saúde e Odontológico administrados pela SocicanaA qualidade de vida de toda a família como prioridade

Todos os serviços da Socicana têm por objeti-vo promover a sustentabilidade dos negócios do produtor e, dessa forma, contribuir para a longe-vidade da produção. Além do suporte técnico na lavoura, acesso a tecnologias e orientações so-bre a gestão administrativa e financeira, a equipe também se preocupa com a qualidade de vida da família do associado.

Dessa forma, o Departamento de Assistên-cia Social dedica-se continuamente a oferecer resultados de excelência no gerenciamento de planos de Saúde e Odontológico. Como prova da eficiência deste trabalho, a Socicana é referência na gestão destes planos, com a oferta da melhor relação custo-benefício.

Além de promover atendimento nas diver-sas especialidades, os planos possuem ampla rede credenciada com consultórios, laborató-rios e hospitais entre os mais bem equipados da região. Entre as coberturas estão: consultas, urgências e emergências, prevenção, odontope-diatria, radiologia, cirurgia, dentística (restaura-ções), endodontia (tratamentos de canal), perio-dontia (tratamento da gengiva) e prótese (alguns tipos conforme a legislação).

Planos de Saúde e Odontológico para associados e familiares

• São Francisco Saúde Pleno Padrão Executivo ou Standard - familiar ou individual - atendimento regional;• São Francisco Liberté Padrão Regional, Skill ou Omint;• São Francisco Odontologia Padrão Pleno - atendimento regional;• Monitoramento e acompanhamento dos hospitais credenciados;• Orientação sobre uso dos Planos de Saúde e Odontológico.

Cuidar da saúde da família é, sem dúvida, uma das formas de contribuir para que o associado tenha segurança e possa dedicar-se aos negócios com mais tranquilidade.

Mais informações - fones: (16) 3251-9274 / 9.9782-2462

Planos de Saúde e Odontológico

Equipe Socicana com dedicação contínua

Qualidade de vida para sua família

Referência na região

Ampla rede credenciada e especialidades

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8Variação

do Etanol Hidratado

CEPEA Circular

Consecana

Variação do Açúcar

VHP CEPEA Circular

Consecana

Variação do ATR

Acumulado Circular

Consecana

Núm

eros

do

Seto

r

SAFRA 15/16SAFRA 16/17

ABR1,261,40

2,001,901,801,601,401,201,000,800,600,400,20

-

R$/L

ITRO

MESES DA SAFRA

MAI1,231,39

JUN1,22

JUL1,20

AGO1,18

SET1,27

OUT1,53

NOV1,71

DEZ1,70

JAN1,82

FEV1,92

MAR1,91

1,40 1,391,26 1,23 1,22 1,20 1,18

1,271,53

1,71 1,70 1,821,92 1,91

SAFRA 15/16SAFRA 16/17

ABR42,8951,70

60,00

50,00

40,00

30,00

20,00

10,00

-

R$/S

C

MESES DA SAFRA

MAI40,3051,87

JUN39,65

JUL39,95

AGO42,27

SET44,85

OUT42,68

NOV43,57

DEZ48,78

JAN54,99

FEV55,78

MAR54,19

42,89

51,70 51,87

40,30 39,65 39,95 42,27 44,8542,68 43,57

48,7854,99 55,78 54,19

SAFRA 15/16SAFRA 15/16

ABR0,49090,5881

0,700

0,600

0,500

0,400

0,300

0,200

0,100

-

R$/K

G

MESES DA SAFRA

MAI0,48200,5812

JUN0,4765

JUL0,4734

AGO0,4741

SET0,4793

OUT0,4902

NOV0,5044

DEZ0,5183

JAN0,5354

FEV0,5485

MAR0,5552

0,4909

0,5881 0,5812

0,4820 0,4765 0,4734 0,4741 0,4793 0,4902 0,5044 0,5183 0,5354 0,5485 0,5552

165

160

155

150

145

140

135

130

125

120

115

110

105

100

95

ATR

SÃO MARTINHO 15/16

BONFIM 15/16

STA. ADÉLIA 15/16

114,88

121,07

119,78 118,25

125,19

ATR

SÃO MARTINHO 16/17

BONFIM 16/17

STA. ADÉLIA 16/17

1ª Q ABR

96,49108,76103,82114,88121,07119,78

2ª Q ABR

102,96115,90113,39118,25123,00125,19

1ª Q MAI

112,73119,09120,15125,59126,63124,80

2ª Q MAI

115,26126,36119,98123,10125,42126,85

1ª Q JUN

118,84129,81127,14

2ª Q JUN

124,73132,78131,19

1ª Q JUL

128,79136,18127,72

2ª Q JUL

133,22135,71134,86

1ª Q AGO

138,72139,37141,61

2ª Q AGO

141,90140,06146,34

1ª Q SET

142,09143,05145,95

2ª Q SET

139,01139,21141,14

1ª Q OUT

134,96137,63139,40

2ª Q OUT

131,39137,09136,21

1ª Q NOV

118,75126,44127,73

2ª Q NOV

111,70115,21112,86

123,00125,59

124,80

126,63 126,85

125,42

123,10