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Colocações Ensino Superior 2007 MANUEL ROBERTO

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ColocaçõesEnsino Superior 2007

MANUEL ROBERTO

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10 • Público • Domingo 16 Setembro 2007

Estabelecimento/Curso Grau Vagas Iniciais

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Vagas sobrantes

Estabelecimento/Curso Grau Vagas Iniciais

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Palavra chave Frase que explica o tema único que entra nesta página

Gestão Sociocultural L1 35 4 116.3 31Informática e Comunicações L1 40 1 135.0 39Marketing L1 40 20 108.7 20Multimédia L1 30 17 108.5 13Solicitadoria L1 55 55 121.1 0Tecnologias da Comunicação L1 35 18 111.8 17Turismo L1 40 22 108.0 18 INSTITUTO POLITÉCNICO DE CASTELO BRANCO Escola Superior Agrária de Castelo Branco Enfermagem Veterinária L1 25 25 137.0 0Engenharia Agronómica L1 22 9 108.4 13Protecção Civil L1 35 13 114.2 22Nutrição Humana e Qual. Alim. L1 40 40 128.0 0Eng. Biológica e Alimentar L1 40 40 118.5 0Escola Superior de Educação de Castelo Branco Serviço Social L1 45 45 137.8 0Animação Cultural L1 25 23 113.2 2Secretariado L1 25 8 113.9 17Desporto e Actividade Física L1 35 35 119.7 0Educação Básica L1 60 45 104.1 15Escola Superior de Tecnologia de Castelo Branco Engenharia Civil L1 35 7 126.0 28Eng. Elect. e das Telecom. L1 25 7 102.5 18Engenharia Informática L1 30 25 111.3 5Tecnolo. da Infor. e Multimédia L1 25 4 110.2 21Informática para a Saúde L1 40 21 111.1 19Tecnolo. dos Equipa. de Saúde L1 30 18 114.9 12Escola Superior de Gestão de Idanha-a-Nova Contabil. e Gestão Financeira L1 35 12 114.6 23Gestão de Recursos Humanos L1 38 16 107.8 22Gestão Hoteleira L1 30 30 125.0 0Marketing L1 30 14 106.8 16Solicitadoria L1 50 40 109.8 10Escola Superior de Artes Aplicadas de Castelo Branco Artes da Imagem L1 35 35 124.6 0Design de Interiores e Equipa. L1 35 35 141.2 0Design de Moda e Têxtil L1 30 30 130.8 0

INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA Escola Superior Agrária de Coimbra Biotecnologia L1 40 40 137.0 0Engenharia Alimentar L1 50 50 129.8 0Engenharia do Ambiente L1 50 50 126.6 0Ecoturismo L1 35 35 111.2 0Engenharia Agro-Pecuária L1 25 18 109.8 7Agricultura Biológica L1 30 30 115.8 0Eng. dos Recursos Florestais L1 30 30 109.7 0Escola Superior de Educação de Coimbra Comuni. e Design Multimédia LB 35 35 153.4 0Desporto e Lazer LB 30 30 140.0 0Arte e Design LB 30 30 158.2 0Comunicação Social L1 40 40 149.1 0Música L1 25 14 117.8 11Turismo L1 40 40 137.8 0Animação Socioeducativa L1 40 40 134.4 0Comunicação Organizacional L1 40 40 131.0 0Língua Gestual Portuguesa L1 20 20 140.1 0Educação Básica L1 70 70 129.1 0

INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DE COIMBRAContabilidade e Auditoria L1 80 80 109.3 0Gestão de Empresas L1 115 115 121.9 0Informática de Gestão L1 40 40 113.0 0Contabilidade e Gestão Pública L1 45 45 104.8 0Solicitadoria e Administração L1 80 80 115.8 0

INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE COIMBRA Engenharia Civil L1 70 70 116.9 0Engenharia e Gestão Industrial L1 20 20 126.5 0Engenharia Electromecânica L1 30 23 108.1 7Engenharia Electrotécnica L1 45 45 124.3 0Engenharia Informática L1 100 100 113.4 0Engenharia Mecânica L1 50 45 105.2 5Engenharia Biomédica L1 20 20 155.4 0Engenharia Biológica L1 55 55 134.7 0

Eng. Informá. (Curso Europeu) L1 10 6 104.8 4Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Oliveira do Hospital Engenharia Civil L1 25 20 104.5 5Engenharia Informática L1 20 17 111.6 3Administração e Finanças L1 50 25 108.3 25Administração e Marketing L1 25 25 130.5 0 UNIVERSIDADE DO ALGARVE Escola Superior de Educação de Faro Ciências da Comunicação L1 35 35 130.4 0Design de Comunicação L1 30 30 138.9 0Educação Social L1 35 35 124.2 0Trad. e Interpretação Multimé. L1 20 12 126.4 8Educação Básica L1 65 22 109.7 43Escola Superior de Gestão, Hotelaria e Turismo de Faro Assessoria de Adm. (reg. noct.) L1 35 27 112.6 8Gestão L1 55 55 120.5 0Gestão (regime nocturno) L1 35 26 118.5 9Gestão Hoteleira L1 40 40 139.4 0Turismo L1 65 65 131.9 0Escola Superior de Tecnologia de Faro Engenharia Alimentar L1 50 50 111.9 0Engenharia Civil L1 70 64 106.4 6Eng. Civil (regime nocturno) L1 35 6 140.0 29Engenharia Mecânica L1 30 17 117.3 13Engenharia Topográfica L1 25 4 116.9 21Eng. Eléctrica e Electrónica L1 40 23 114.2 17Escola Superior de Gestão, Hotelaria e Turismo de Faro (Portimão)Assessoria Admin. (reg. noct.) L1 25 21 108.5 4Gestão L1 25 25 109.8 0Gestão (regime nocturno) L1 25 22 99.3 3Turismo L1 25 25 128.1 0Inform. e Animação Turística L1 25 19 112.0 6 INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA Escola Superior de Educação da Guarda Animação Sociocultural L1 65 22 111.9 43Desporto L1 40 40 131.8 0

NELSON GARRIDO

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Público • Domingo 16 Setembro 2007 • 11

Estabelecimento/Curso Grau Vagas Iniciais

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Comuni. e Relações Económicas L1 20 8 108.7 12Comuni. e Relações Públicas L1 70 60 105.3 10Educação Básica L1 50 40 106.5 10Escola Superior de Tecnologia e Gestão da Guarda Contabilidade L1 50 15 116.3 35Design de Equipamento L1 25 25 113.5 0Engenharia Civil L1 30 15 111.0 15Engenharia do Ambiente L1 30 17 113.5 13Engenharia Informática L1 35 7 108.7 28Engenharia Topográfica L1 20 10 115.2 10Gestão L1 30 30 114.7 0Gestão de Recursos Humanos L1 50 50 117.7 0Marketing L1 40 21 102.5 19Secret. e Assessoria de Direcção L1 30 27 105.1 3Escola Superior de Turismo e Telecomunicações de Seia Gestão Hoteleira L1 44 38 106.1 6Informática para o Turismo L1 20 4 129.6 16Turismo e Lazer L1 40 24 104.8 16 INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIAEscola Superior de Educação de Leiria Serviço Social (pós-laboral) L1 30 9 114.2 21Educação Social L1 40 40 125.1 0Serviço Social L1 50 50 133.7 0Animação Cultural L1 30 28 107.8 2Tradução e Interpretação: Português/Chinês - Chinês/Português L1 15 15 135.2 0Com. Social e Edu. Multimédia L1 45 45 124.8 0Relações Humanas e Comunicação Organizacional L1 40 40 116.5 0Desporto e Bem-Estar L1 30 30 127.2 0Educação Básica L1 70 69 106.9 1Com. Social e Edu. Mult. (pós-lab.) L1 25 7 108.1 18Educação Social (pós-laboral) L1 25 4 116.3 21Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Leiria Solicitadoria (pós-laboral) L1 40 28 107.4 12Administração Pública L1 40 23 103.5 17Engenharia Civil L1 40 39 109.3 1Engenharia Electrotécnica L1 40 28 107.8 12Engenharia Informática L1 45 45 120.5 0Engenharia Mecânica L1 25 25 116.5 0Gestão L1 30 30 124.1 0Marketing L1 45 45 109.0 0Protecção Civil L1 30 30 115.2 0Solicitadoria L1 60 60 122.3 0Informática para a Saúde L1 45 40 110.1 5Tec. dos Equipa.de Saúde L1 45 45 122.2 0Contabilidade e Finanças L1 40 40 114.5 0Biomecânica L1 35 35 129.6 0Engenharia Automóvel L1 40 40 123.5 0Energia e Ambiente L1 30 22 107.9 8Contabi. e Finanças (pós-lab.) L1 30 30 118.8 0Engenharia Civil (pós-laboral) L1 15 0 15Eng. Electrotécnica (pós-lab.) L1 15 3 12Eng. Informática (pós-lab.) L1 15 5 121.0 10Eng. Mecânica (pós-laboral) L1 15 4 124.2 11Gestão (pós-laboral) L1 25 5 113.8 20Escola Superior de Artes e Design das Caldas da Rainha Artes Plásticas L1 40 40 129.2 0Design Industrial L1 30 30 140.9 0Teatro L1 20 20 125.6 0Som e Imagem L1 65 65 126.0 0Design de Ambientes L1 30 30 132.9 0Design de Cerâmica e Vidro L1 20 20 118.9 0Design Gráfico e Multimédia L1 70 70 145.1 0Escola Superior de Tecnologia do Mar de Peniche Marketing Turístico (pós-laboral) L1 25 4 116.1 21Biologia Marinha e Biotecnologia L1 55 54 112.5 1Engenharia Alimentar L1 40 40 115.9 0Gestão Turística e Hoteleira L1 40 40 132.5 0Marketing Turístico L1 35 35 126.4 0Turismo L1 35 35 124.2 0Restauração e Catering L1 25 25 119.2 0Animação Turística L1 25 25 109.8 0Gest. Turística e Hotel. (pós-lab.) L1 25 12 109.7 13 INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA Escola Superior de Educação de Lisboa Música na Comunidade L1 15 3 113.7 12Animação Sociocultural L1 36 36 130.0 0Educação Básica L1 151 151 129.0 0Escola Superior de Comunicação Social de Lisboa Audiovisual e Multimédia L1 60 60 133.0 0Jornalismo L1 60 60 153.5 0Publicidade e Marketing L1 60 60 152.0 0Rel. Públi.e Comuni. Empresa. L1 60 60 148.0 0Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa

UUUUUnivnivnivnivnivererererersidade Asidade Asidade Asidade Asidade AtlânticatlânticatlânticatlânticatlânticaOEIRASOEIRASOEIRASOEIRASOEIRAS

Antiga Fábrica da Pólvora de Barcarena2730-036 BarcarenaTTTTTel.el.el.el.el.: 214 398 224/25/43/03 FFFFFaxaxaxaxax: 214 302 573 [email protected]

wwwwwwwwwwwwwww.uatla.p.uatla.p.uatla.p.uatla.p.uatla.pttttt

Gestão em SaúdeGestão EmpresarialGestão do Ambiente e do TerritórioGestão de Sistemas e ComputaçãoCiência Política e Relações InternacionaisMarketing e Comunicação Empresarial

EnfermagemFisioterapiaRadiologiaTerapia da FalaCiências da NutriçãoAnálises Clínicas e Saúde Pública

DIURNASDIURNASDIURNASDIURNASDIURNAS

(também em horário diurno)

LICENCIATURAS

LICENCIATURAS

LICENCIATURAS

LICENCIATURAS

LICENCIATURAS

1.º Ciclo de Bolonha

1.º Ciclo de Bolonha

1.º Ciclo de Bolonha

1.º Ciclo de Bolonha

1.º Ciclo de Bolonha

PÓS-LABORAISPÓS-LABORAISPÓS-LABORAISPÓS-LABORAISPÓS-LABORAIS

NOVONOVONOVONOVONOVO

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12 • Público • Domingo 16 Setembro 2007

Ensino Superior Resultados da 1.ª fase do concurso nacional de acesso

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Contabilidade e Administração L1 120 120 131.7 0Gestão L1 125 125 139.4 0Finanças Empresariais L1 30 30 133.5 0Contabi. e Administra. (pós-lab.) L1 88 88 122.3 0Finanças Empresariais (pós-lab.) L1 30 30 120.2 0Gestão (pós-laboral) L1 30 30 136.3 0Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Engenharia Civil L1 150 150 125.3 0Engenharia Electrónica e Telecomunicações e de Computadores L1 110 110 112.2 0Engenharia Electrotécnica L1 115 48 109.3 67Eng. Informá. e de Computa. L1 120 120 115.0 0Engenharia Mecânica L1 115 112 102.7 3Engenharia Química e Biológica L1 70 57 108.2 13Engenharia de Redes de Comunicação e Multimédia L1 40 40 116.0 0Engenharia Civil (pós-laboral) L1 50 21 106.5 29Engenharia de Redes de Comunicação e Multimédia (pós-laboral) L1 5 5 124.0 0Eng. Electrotécnica (pós-laboral) L1 25 10 118.2 15Eng. Mecânica (pós-laboral) L1 35 9 111.4 26Eng. Química e Biol. (pós-lab.) L1 18 4 123.0 14 INSTITUTO POLITÉCNICO DE PORTALEGRE Escola Superior de Educação de Portalegre Serviço Social (pós-laboral) L1 30 10 109.3 20Animação Sociocultural L1 40 1 134.7 39Serviço Social L1 40 40 129.6 0Turismo L1 30 19 112.4 11Jornalismo e Comunicação L1 40 15 107.1 25Educação Artística L1 15 4 111.3 11Educação Básica L1 40 32 111.0 8Educação e Formação de Adultos L1 30 7 109.1 23Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Portalegre Design de Comunicação L1 40 21 115.8 19Engenharia Civil L1 30 5 123.1 25Engenharia Informática L1 30 6 113.8 24Gestão L1 40 24 104.1 16

Informação e Documentação L1 25 4 115.2 21Design e Animação Multimédia L1 25 12 110.4 13Bioengenharia L1 30 18 110.6 12Adm. de Publi. e Marketing L1 35 21 119.4 14Assessoria de Administração L1 40 9 117.9 31Assessoria de Adminis. (pós-lab.) L1 30 2 108.4 28Eng. das Energias Renov. e Amb. L1 25 24 105.2 1Gestão (pós-laboral) L1 40 6 113.3 34Escola Superior Agrária de Elvas Enfermagem Veterinária L1 50 50 127.3 0Engenharia Agronómica L1 30 6 116.2 24Equinicultura L1 20 14 107.5 6 INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO Tecno. da Comuni. Audiovisual L1 20 20 146.2 0Escola Superior de Educação do Porto Línguas e Culturas Estrangeiras L1 20 7 110.7 13Tradução e Interpretação de Língua Gestual Portuguesa (pós-lab.) L1 20 4 101.8 16Educação Social L1 55 55 146.1 0Ciências do Desporto L1 20 20 141.8 0Gestão do Património L1 30 30 133.4 0Tradução e Interpretação em Língua Gestual Portuguesa L1 25 25 125.4 0Educação Básica L1 74 74 139.2 0Tec. da Com. Multimédia L1 20 14 110.6 6Educação Musical L1 20 13 111.8 7Educação Social (pós-laboral) L1 30 30 128.8 0Educação Visual e Tecnológica L1 20 8 131.5 12Escola Superior de Estudos Industriais e de Gestão Ciências e Tecnologias da Documentação e Informação L1 30 30 127.5 0Contabilidade e Administração L1 55 55 135.6 0Design L1 40 40 128.5 0Engenharia e Gestão Industrial L1 29 29 146.1 0Engenharia Mecânica L1 29 29 115.0 0Gestão e Adm. Hoteleira L1 30 30 156.2 0Recursos Humanos L1 40 40 145.0 0

Engenharia Biomédica L1 27 27 152.9 0Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto Marketing (pós-laboral) L1 30 30 122.7 0Assessoria e Tradução L1 40 40 121.3 0Comunicação Empresarial L1 45 45 143.1 0Contabilidade e Administração L1 250 250 123.4 0Marketing L1 80 80 139.0 0Comércio Internacional L1 30 30 134.2 0Assessoria e Trad. (pós-laboral) L1 30 17 118.3 13Comércio Internacional (pós-lab.) L1 20 20 119.7 0Com. Empresarial (pós-lab.) L1 30 30 122.9 0Cont. e Administração (pós-lab.) L1 120 104 109.7 16Instituto Superior de Engenharia do Porto Engenharia Civil L1 135 135 132.6 0Eng. Instrumentação e Meteo. L1 20 10 113.0 10E. Elect. - Sistemas Eléct. Energia L1 40 40 116.3 0Eng. Elec. e de Computação L1 135 135 129.6 0Eng. Geotécnica e Geoambiente L1 20 20 127.5 0Engenharia Informática L1 175 175 131.7 0Engenharia Mecânica L1 110 110 119.2 0Engenharia Química L1 60 60 138.1 0Engenharia de Computação e Instrumentação Médica L1 30 30 131.4 0Engenharia Civil (pós-laboral) L1 20 6 118.3 14Engenharia Mecânica (pós-lab.) L1 20 14 110.1 6Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Felgueiras Seg. e Qual. no Trabalho (pós-lab.) L1 25 25 116.7 0Solicitadoria (pós-laboral) L1 20 20 126.1 0Ciências Empresariais L1 35 35 117.2 0Engenharia Informática L1 45 45 121.9 0Seg. e Qualidade no Trabalho L1 25 25 141.6 0Solicitadoria L1 40 40 137.9 0 INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM Escola Superior Agrária de Santarém Engenharia Agronómica L1 25 14 114.8 11Ciência e Tec. dos Alimentos L1 45 36 108.5 9Engenharia da Produção Animal L1 25 13 115.8 12

HUGO DELGADO

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Vagas sobrantes

Engenharia do Ordenamento e Desenvolvimento Rural L1 20 0 20Nutrição Humana e Qual. Ali. L1 40 40 132.8 0Escola Superior de Educação de Santarém Educação Social L1 55 55 127.2 0Anim. Cultural e Educ. Comu. L1 35 35 125.0 0Artes Plásticas e Multimédia L1 25 25 128.0 0Educa. e Comuni. Multimédia L1 30 30 122.6 0Educação Básica L1 25 25 134.0 0Educação Básica (pós-laboral) L1 30 5 119.6 25Educ. e Comuni. Multi. (pós-lab.) L1 25 3 140.4 22Escola Superior de Gestão de SantarémMarketing e Pub. (pós-lab) L1 25 7 129.0 18Administração Pública L1 35 10 115.9 25Gestão de Empresas L1 75 75 113.7 0Informática L1 35 35 115.8 0Marketing e Publicidade L1 35 35 119.4 0Contabilidade e Fiscalidade L1 60 21 113.2 39Contab. e Fiscalidade (pós-lab.) L1 20 20 108.7 0Gestão de Empresas (pós-lab.) L1 30 24 111.6 6Escola Superior de Desporto de Rio Maior Condição Física e Saúde no Desp. L1 25 25 136.0 0Desp. de Nat. e Turismo Activo L1 25 25 129.6 0Gestão das Orga. Desportivas L1 27 27 123.4 0Psic. do Desporto e Exercício L1 27 27 134.0 0Treino Desportivo L1 50 50 124.4 0 INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL Escola Superior de Educação de Setúbal Comunicação Social L1 40 40 121.8 0Desporto L1 25 25 122.5 0Ani. e Intervenção Sociocultural L1 30 30 133.5 0Promoção Artística e Património L1 30 30 120.5 0Tradução - Interpretação de Língua Gestual Portuguesa L1 20 15 112.5 5Educação Básica L1 70 70 123.0 0Escola Superior de Tecnologia de Setúbal Engenharia de Automação, Controlo e Instrumentação

L1 32 9 111.2 23Engenharia do Ambiente L1 25 17 113.7 8Eng. Electrotécnica e de Comp. L1 82 20 114.5 62Engenharia Informática L1 104 36 111.9 68Engenharia Mecânica L1 65 22 114.2 43Engenharia Biomédica L1 66 66 135.0 0Tec. e Gestão Industrial (r. noct.) L1 33 1 112.9 32Engenharia Mecânica (pós-lab.) L1 26 0 26Escola Superior de Ciências Empresariais de Setúbal Gestão de Recursos Humanos L1 80 80 131.1 0Marketing L1 80 80 132.3 0Contabilidade e Finanças L1 80 80 123.5 0Contab. e Finanças (r. noct.) L1 53 22 103.8 31Gestão da Distrib. e da Logística L1 51 51 113.7 0Gestão de Sistemas de Infor. L1 60 51 106.7 9Contab. e Finanças (pós-lab.) L1 17 12 109.3 5Gestão da Distribuição e da Logística (pós-laboral) L1 20 16 113.4 4Escola Superior de Tecnologia do Barreiro Engenharia Civil L1 50 35 107.5 15Eng. de Cons. e Reabilitação L1 20 0 20Gestão da Construção L1 20 3 115.3 17Engenharia Civil (pós-laboral) L1 20 2 18Eng. de Conser. e Reab. (pós-lab.) L1 20 1 114.9 19Gestão da Construção (pós-lab.) L1 20 3 118.3 17Escola Superior de Saúde de SetúbalEnfermagem L 44 44 155.6 0Fisioterapia LB 40 40 162.8 0Terapia da Fala LB 25 25 159.6 0 INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO Escola Superior Agrária de Ponte de Lima Biotecnologia L1 24 24 137.5 0Enfermagem Veterinária L1 24 24 144.2 0Engenharia Agronómica L1 24 7 108.9 17Engenharia do Ambiente L1 24 23 105.8 1Escola Superior de Educação de Viana do Castelo Educação Social Gerontológica L1 30 30 133.3 0

Desporto e Lazer L1 30 30 139.2 0Educação Básica L1 80 80 126.7 0Gestão Artística e Cultural L1 30 30 109.3 0Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Viana do Castelo Engenharia Alimentar L1 35 35 122.9 0Engenharia Informática L1 30 30 107.1 0Gestão L1 38 38 132.0 0Gestão (regime nocturno) L1 25 25 112.0 0Turismo L1 35 35 135.0 0Design de Ambientes L1 30 30 116.5 0Design do Produto L1 39 39 126.1 0Engenharia Civil e do Ambiente L1 35 35 115.1 0Eng. Elect. e Redes de Comp. L1 30 21 104.8 9Tec. da Comp. Gráfica e Multi. L1 30 12 119.4 18Cerâmica Artística L1 25 2 123.8 23Eng. de Sist. de Energ. Renová. L1 25 25 124.3 0Escola Superior de Ciências Empresariais de Valença Distribuição e Logística L1 26 14 117.4 12Informática de Gestão L1 26 12 103.4 14 INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU Escola Superior de Educação de Viseu Comunicação Social L1 40 40 123.2 0Educação Ambiental L1 35 30 105.9 5Educação Social L1 55 55 124.0 0Artes Plásticas e Multimédia L1 30 11 126.5 19Animação Cultural L1 50 37 103.5 13Desporto e Actividade Física L1 35 35 129.8 0Educação Básica L1 70 70 123.0 0Educação Visual e Tecnológica L1 30 6 106.1 24Escola Superior de Tecnologia de Viseu Contab. e Admini. (regime noct.) L1 62 22 108.4 40Engenharia Civil L1 63 34 101.9 29Engenharia de Madeiras L1 28 7 111.7 21Engenharia do Ambiente L1 45 45 109.3 0Engenharia e Gestão Industrial L1 25 10 118.4 15Engenharia Electrotécnica L1 63 12 113.0 51Engenharia Informática L1 53 38 109.3 15

NUNO FERREIRA SANTOS

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Público • Domingo 16 Setembro 2007 • 15

Estabelecimento/Curso Grau Vagas Iniciais

Colocados Nota últ. colocado

Vagas sobrantes

Estabelecimento/Curso Grau Vagas Iniciais

Colocados Nota últ. colocado

Vagas sobrantes

Estabelecimento/Curso Grau Vagas Iniciais

Colocados Nota últ. colocado

Vagas sobrantes

Engenharia Mecânica L1 40 19 108.4 21Gestão de Empresas L1 70 61 103.5 9Marketing L1 50 18 107.4 32Turismo L1 50 50 122.1 0Tecnol. e Design de Multimédia L1 45 32 105.8 13Eng. Mecânica (pós-laboral) L1 20 0 20Escola Superior Agrária de Viseu Enfermagem Veterinária L1 60 60 133.1 0Engenharia Agronómica L1 20 6 114.5 14Engenharia Alimentar L1 35 35 121.0 0Engenharia Florestal L1 20 9 107.4 11Engenharia Zootécnica L1 25 15 111.3 10Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Lamego Serviço Social (pós-laboral) L1 20 20 126.2 0Contabilidade e Auditoria L1 30 9 117.3 21Eng. Informática e Teleco. L1 20 8 113.3 12Gestão e Informática L1 25 8 119.9 17Gest. Turíst., Cult. e Patrimonial L1 25 13 112.5 12Informação Turística L1 20 6 111.3 14Serviço Social L1 30 30 154.6 0Secret. de Administração (r. noct.) L1 35 17 112.3 18 INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR Escola Superior de Gestão de Tomar Administração Pública L1 30 7 112.9 23Gestão de Empresas L1 50 23 110.4 27G. e Admi. de Serviços de Saúde L1 35 35 116.8 0Auditoria e Fiscalidade L1 20 12 112.2 8Gestão de Comércio e Serviços L1 20 1 127.9 19Gestão de Recursos Humanos e Comportamento Organizacional L1 45 19 106.7 26Gestão Turística e Cultural L1 35 31 108.8 4Escola Superior de Tecnologia de Tomar Engenharia Civil L1 55 10 151.2 45Eng. do Ambiente e Biológica L1 45 21 115.5 24Eng. Electrotécnica e de Comp. L1 40 6 113.0 34Engenharia Informática L1 45 12 115.8 33Conservação e Restauro L1 45 39 109.3 6Técnicas de Arqueologia L1 35 7 110.9 28A. Plást. - Pintura e Intermédia L1 35 12 108.7 23Design e Tec. Artes Gráficas L1 45 45 123.4 0Fotografia L1 30 28 107.1 2Escola Superior de Tecnologia de Abrantes Comunicação Social L1 35 35 120.4 0Engenharia Mecânica L1 20 4 116.9 16Tec. de Infor. e Comunicação L1 30 1 29Design e Desenvol. de Produtos L1 20 16 108.7 4 Escola Superior de Enfermagem de Coimbra Enfermagem L 320 308 113.0 12Escola Superior de Enfermagem do Porto Enfermagem L 270 270 168.5 0 INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJAEscola Superior de Saúde de Beja Enfermagem L1 35 35 149.0 0Enfermagem (ent. 2.º semestre) L1 35 35 138.7 0Saúde Ambiental L1 25 22 109.7 3 UNIVERSIDADE DO MINHO Escola Superior de Enfermagem de Calouste GulbenkianEnfermagem L1 80 80 163.5 0 INSTITUTO POLITÉCNICO DE BRAGANÇA Escola Superior de Saúde de Bragança Anál. Clínicas e Saúde Pública LB 40 40 137.4 0Dietética LB 40 40 135.6 0Farmácia LB 40 40 143.2 0Enfermagem L1 40 40 150.7 0Enfermagem (ent. 2.º semestre) L1 40 40 136.8 0Gerontologia L1 40 40 124.8 0 INSTITUTO POLITÉCNICO DE CASTELO BRANCO Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias Anál. Clínicas e Saúde Pública LB 25 25 153.0 0Cardiopneumologia LB 25 25 148.6 0Enfermagem L 50 50 146.0 0Fisioterapia LB 25 25 164.0 0Radiologia LB 25 25 140.0 0 UNIVERSIDADE DE ÉVORA Escola Superior de Enfermagem de São João de Deus Enfermagem L 35 35 156.6 0Enfermagem (ent. no 2.º semestre) L 35 35 146.3 0 UNIVERSIDADE DO ALGARVE Escola Superior de Saúde de Faro

Anál. Clínicas e Saúde Pública LB 26 26 149.7 0Dietética LB 26 26 144.8 0Enfermagem L 30 30 152.4 0Farmácia LB 26 26 150.3 0Ortoprotesia LB 26 26 137.7 0Radiologia LB 25 25 146.2 0Terapêutica da Fala LB 26 26 140.9 0 INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA Escola Superior de Saúde da Guarda Enfermagem L 40 40 151.2 0Farmácia LB 25 25 148.0 0Enfermagem (ent. 2.º semestre) L 45 45 140.8 0 INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA Escola Superior de Saúde de LeiriaEnfermagem L1 60 60 150.8 0Enfermagem (ent. 2.º semestre) L1 60 60 138.4 0Escola Superior de Enfermagem de Artur RavaraEnfermagem L 78 78 151.8 0 Escola Superior de Enfermagem de Maria Fernanda ResendeEnfermagem L 70 14 125.2 56Escola Superior de Enfermagem de Francisco GentilEnfermagem L 60 60 162.8 0Escola Superior de Enfermagem de Calouste Gulbenkian de LisboaEnfermagem L 110 110 162.8 0 INSTITUTO POLITÉCNICO DE PORTALEGRE Escola Superior de Saúde de Portalegre Enfermagem L1 80 80 136.0 0 INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM Escola Superior de Enfermagem de Santarém Enfermagem L1 45 45 151.8 0Enfermagem (ent. 2.º semestre) L1 45 45 144.6 0 INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO Escola Superior de Enfermagem de Viana do CasteloEnfermagem L 66 66 146.5 0 UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO Escola Superior de Enfermagem de Vila Real Enfermagem L 72 72 153.6 0 INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU Escola Superior de Saúde de Viseu Enfermagem L1 60 60 147.0 0Enfermagem (ent. 2.º semestre) L1 60 60 137.2 0 UNIVERSIDADE DOS AÇORES Escola Superior de Enfermagem de Angra do Heroísmo Enfermagem L 55 55 142.8 0Escola Superior de Enfermagem de Ponta Delgada Enfermagem L 40 29 117.7 11 UNIVERSIDADE DA MADEIRA Escola Superior de Enfermagem da Madeira Enfermagem L 35 35 142.0 0

Escola Náutica Infante D. Henrique Gestão de Transportes L1 20 10 111.0 10Administração e Gestão de Negócios Portuários L1 20 13 105.5 7Eng. de Máquinas Marítimas L1 20 3 106.4 17Engenharia de Sistemas Electrónicos Marítimos L1 20 1 115.2 19Pilotagem L1 25 25 118.2 0 Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril Informação Turística (pós-lab.) L1 30 8 116.6 22Prod. Alim. Restauração (pós-lab.) L1 30 17 114.2 13Direcção e Gestão Hoteleira L1 60 60 154.2 0Gestão do Lazer e Anim. Turíst. L1 40 40 142.2 0Gestão Turística L1 60 60 138.0 0Informação Turística L1 40 40 137.4 0Produção Alimentar em Rest. L1 40 40 132.8 0Direcção e Gestão Hoteleira (pós-laboral) L1 30 30 121.2 0Gestão do Lazer e Animação Turística (pós-laboral) L1 30 30 111.6 0Gestão Turística (pós-laboral) L1 30 18 110.4 12 INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Coimbra Anál. Clínicas e de Saúde Púb. LB 30 30 160.4 0Audiologia LB 30 30 146.6 0Cardiopneumologia LB 30 30 161.4 0

Farmácia LB 30 30 159.4 0Fisioterapia LB 30 30 175.8 0Radiologia LB 30 30 157.2 0Saúde Ambiental LB 30 30 140.6 0 INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa Anál. Clín. e de Saúde Pública LB 35 35 154.3 0Anatomia Patológica, Citológica e Tanatológica LB 35 35 162.3 0Cardiopneumologia LB 35 35 154.4 0Dietética LB 35 35 155.9 0Farmácia LB 35 35 157.1 0Fisioterapia LB 35 35 167.5 0Medicina Nuclear LB 35 35 149.2 0Ortoprotesia LB 35 35 137.6 0Ortóptica LB 35 35 140.4 0Radiologia LB 35 35 147.6 0Radioterapia LB 35 35 144.5 0Saúde Ambiental LB 35 35 134.5 0 INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO Escola Superior de Tecnologia da Saúde do Porto Anál. Clín. e de Saúde Pública LB 30 30 164.5 0Anatomia Patológica, Citológica e Tanatológica LB 30 30 176.0 0Audiologia LB 20 20 147.0 0Cardiopneumologia LB 30 30 165.0 0Farmácia LB 60 60 162.0 0Fisioterapia LB 60 60 176.5 0Medicina Nuclear LB 20 20 165.5 0Neurofisiologia LB 20 20 159.0 0Radiologia LB 45 45 159.0 0Radioterapia LB 20 20 157.5 0Saúde Ambiental LB 45 45 141.5 0Terapêutica da Fala LB 30 30 160.5 0Terapêutica Ocupacional LB 45 45 158.0 0

Notas1.A ausência de nota de candidatura do último colocado no contingente geral resulta da ausência de colocados neste contingente (embora possam ter sido colocados estudantes nesse par estabelecimento/curso noutros contingentes)

2. O cálculo de vagas para a 2.ª fase do concurso inclui outras componentes para além das vagas sobrantes da 1.ª fase. Assim, na 2.ª fase são colocadas a concurso:

a) As vagas sobrantes da 1.ª fase do concurso;b) As vagas sobrantes dos concursos especiais (Decreto-Lei n.º 393-B/99, de 2 de Outubro);c) As vagas ocupadas na 1.ª fase do concurso em que não se concretizou a matrícula e inscrição;d) As vagas libertadas em consequência da recolocação de estudantes colocados na 1.ª fase;depois de deduzidas:e) As vagas adicionais criadas para desempate;f) As vagas que, até ao início da seriação dos candidatos, sejam utilizadas no atendimento de reclamações.

3. Quando, tendo sobrado vagas na 1.ª fase do concurso, o resultado das deduções atrás referidas conduza a um valor igual a zero ou negativo, o número de vagas colocado a concurso é 1

Abreviaturas

L Licenciatura (Anterior à nova organização decorrente do processo de Bolonha.)L1 Licenciatura (Organizada de acordo com os princípios decorrentes do processo de Bolonha.)LB Curso bietápico de licenciatura (Anterior à nova organização decorrente do processo de Bolonha.)MI Ciclo de estudos integrado de mestrado (Organizado de acordo com os princípios decorrentes do processo de Bolonha.)P Preparatórios (Os dois anos iniciais de um curso. O estudante que os conclui prossegue os seus estudos no estabelecimento de ensino com que a instituição onde frequentou os dois primeiros anos firmou um protocolo.)

Ficha Técnica

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pub.

EXPONORNEWSPublicação Periódica

Setembro 2007 59

Suplemento distribuído em conjunto com o jornal Público.

Espaço Criadores cresce 75 por centoA edição de 2007 exibe os mais recentes projectos e colecções de 14 designers. A iniciativa, gizada pela EXPONOR para divul-gar o trabalho dos criadores de jóias, para que estes consigam reforçar a sua penetração no mercado, acolheu mais seis par-ticipantes do que no ano transacto. Pág. 4

Ourives em fase anti-design…Inovação e design são cada vez mais palavras de ordem en-tre os empresários e os criadores de ourivesaria e joalharia, em Portugal. O problema é quando os conceitos não passam de palavras e não ganham sentido pleno. Fica-se a um pas-so do “enjoo” e de uma cruzada anti-design… Conheça um exemplo. Pág. 7

Museu Gulbenkian expõe preciosidadesLalique, Cartier e Van Cleef & Arpels são os nomes representa-dos na colecção em exibição. Pág. 5

Quando o “lixo” faz brilhar o… luxoO sucesso de um negócio pode (também) depender da for-ma como se dá expressividade ao… desperdício! Estranho? Norman Ramunni mostra na PORTOJÓIA como o “lixo” pode emoldurar – brilhantemente - o luxo. Mas cautela, pois que as primeiras impressões não têm que ser necessariamente um

ditadura... Pág. 4

EXPONOR reúne o sectordaqui a três dias

Pedras dão corespecial à PORTOJÓIA A PORTOJÓIA - 18.ª Feira Internacional de

Joalharia, Ourivesaria e Relojoaria abre - na

EXPONOR - a cortina das novas oportunida-

des que as pedras de cor permitem ao sec-

tor. O certame, que estreia esta quarta-feira e

mantém-se até domingo, reunirá especialis-

tas nacionais e internacionais, empresários e

vários agentes da actividade. O momento é

a “montra das montras” do mercado da joa-

lharia portuguesa, ao qual a exposição inter-

nacional itinerante “2ndSKIN Cork Jewellery”

“empresta” uma segunda pele… Descubra

em que medida na Págs. 2 e 3

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2 Exponor News, 16 de Setembro de 2007

Feira volta a reunir o sector na EXPONOR, daqui a três dias. Especialistas nacionais e internacionais conferenciam com empresários e outros agentes da actividade.

O presente panorama internacional de aumento continuado dos preços do ouro, prata e platina, assim como a subida ligeira, mas perceptível, dos preços do diamante, desde 2002, veio a criar novas oportunidades para as pedras de cor. E um maior conhecimento - por parte dos nossos de-signers e criadores - da grande variedade de cores e preços do vasto e diversifi cado mundo das pedras de cor permitiu igualmente a introdução de novos materiais nas jóias por-tuguesas.Estas e outras realidades, que fazem a actualidade do sec-tor da joalharia portuguesa, estarão em debate por ocasião da PORTOJÓIA - 18.ª Feira Internacional de Joalharia, Ourivesaria e Relojoaria, na EXPONOR a partir da próxima quarta-feira (dia 19) e até domingo (23).«Sob o fantasma da infeliz expressão “pedras semi-precio-sas”, algumas gemas como o topázio azul, a ametista, o citrino “green gold”, o quartzo róseo, entre outros, vão pene-trando no dia-a-dia dos nossos consumidores, mas existem ainda muitas gemas, desde as mais acessíveis às mais exclusivas, que carecem de um maior apreço, ora pelos pro-fi ssionais ora pelo consumidor», sublinha Rui Galopim de Carvalho, representante em Portugal da International Colo-red Gemstone Association (ICA) e um dos dinamizadores do ciclo de conferências.A iniciativa reunirá representantes dos fabricantes e reta-lhistas de joalharia, assim como profi ssionais ligados ao comércio e promoção de gemas, que aproveitarão o ensejo

para dar as suas diferentes perspectivas de como se pode, no actual quadro do sector, promover as pedras de cor e a joalharia que lhe está associada, dando-lhe mais visibilida-de, melhor posicionamento e mais elevada percepção de valor junto do consumidor.O debate arranca às 15 horas de 21 de Setembro (sexta-fei-ra), sob o tema “Estratégias para a promoção de vendas de pedras de cor em Portugal”, congregando na tribuna Rosário Neves, directora da Associação dos Industriais de Ourivesa-ria e Relojoaria do Norte de Portugal (AIORN), Maria João Oliveira, gestora da MJ Oliveira, Lda. e José Manuel Rosas, presidente da empresa Rosior, para além do moderador Rui Galopim de Carvalho.Três horas depois, às 18 horas, no Centro de Congressos da EXPONOR, a troca de argumentos, ideias e experiên-cias assume uma faceta mais internacional, por intermédio do especialista Edward Johnson, director em Londres do Gemological Institute of America (GIA). “Educar e vender gemas e joalharia” é o mote.Um dia depois, a 22 de Setembro (sábado), às 15 horas, a jornada assume um pendor eminentemente prático, com um “workshop” de gemologia e as turmalinas debaixo da lupa.«Não obstante ser conhecida, o valor da turmalina ainda não é sufi cientemente compreendido em Portugal, constituindo uma alternativa de médio custo às pedras mais famosas. Vão observar-se exemplos de turmalinas em bruto e lapi-dadas, numa amostra representativa das suas qualidades,

desde as mais comerciais às de maior qualidade, aprenden-do-se os critérios para a sua valorização e identifi cação», refere Rui Galopim de Carvalho.

ESAD empresta uma segunda “pele” à feira…

“2ndSKIN Cork Jewellery” é o nome da iniciativa. E trata-se de uma exposição internacional itinerante da lavra da Escola Superior de Artes e Design (de Matosinhos) e da Associação Cultural DesignLocal (de Santa Maria da Feira), que aproveita um ligeiro interregno no seu percurso europeu para assentar arraiais na PORTOJÓIA 2007 e fazer valer no certame os seus créditos e objectivo primordial: internacio-nalizar uma nova imagem da cortiça, de que Portugal é um dos maiores produtores mundiais e Santa Maria da Feira o pólo industrial transformador.“2ndSKIN Cork Jewellery” mostra a versatilidade da cortiça quando nela se busca e explora o sentido estético. Alguns designers abraçaram o desafi o e, depois de Idar-Oberstein (Alemanha), Helsínquia (Finlândia), Talin (Estónia) e Ams-terdão (Holanda), os resultados estarão à vista no recinto de feiras da EXPONOR, de 19 a 23 de Setembro, por ocasião da 18.ª edição da PORTOJÓIA.

14 no Espaço Criadores e seis escolas presentes

Certame dedicado exclusivamente aos profi ssionais da área, a PORTOJÓIA é há longos anos o escaparate da evo-lução, criatividade e modernização do sector. Reúne as mais representativas empresas e permite antever as tendências do mercado da joalharia, ourivesaria e relojoaria nacional e internacional, bem como lançar novos talentos e respectivas criações. Para além disso, o evento acolhe debates sobre as questões mais pertinentes de vários segmentos.A PORTOJÓIA 2007 aposta igualmente no reconhecimento - e no correspondente reforço - do trabalho de novos talen-tos, na promoção da criatividade, da originalidade e das tendências mais recentes do design. O Espaço Criadores é a prova disso. Pelo terceiro ano consecutivo, a iniciativa mantém-se fi rme (são 14 os participantes desta edição), graças ao sucesso dos anos anteriores – oportunidades úni-cas para os designers e autores de jóias exporem as suas criações, perante milhares de profi ssionais.Outro momento alto do certame é a iniciativa Espaço Es-cola, onde se cruzam os mundos empresarial e escolar. Os alunos de ourivesaria e joalharia das escolas presentes (um total de seis, sendo que duas chegam de Espanha) mostra-rão como se conjugam as diferentes técnicas, entrelaçando o clássico com o inovador na feitura dos seus trabalhos. ■

Actividades paralelas:

ESPAÇO CRIADORES

Local: Galeria 6

ESPAÇO ESCOLA

Local: Galeria 6

SEMINÁRIOS GEMAS & GEMOLOGIA

“Estratégias para a Promoção de Vendas de Pedras de Cor

em Portugal” (debate)

Data e horário: dia 21, 15h00

Organização: EXPONOR e ICA

Local: Centro de Congressos da EXPONOR

Moderador: Rui Galopim de Carvalho, Representante da ICA

em Portugal

Convidados: Rosário Neves (AIORN), Maria João Oliveira (MJ

Oliveira, Lda.) e José Manuel Rosas (Rosior)

“Education and Selling Gems and Jewellery” (conferência)

Data e horário: dia 21, 18h00

Org.: EXPONOR e ICA

Local: Centro de Congressos da EXPONOR

Orador - Edward Johnson, Director of GIA-London

(Palestra em inglês, sem tradução)

Workshop prático de gemologia: as turmalinas

Data e horário: dia 22, 15h00

Org.: EXPONOR e ICA

Local: Centro de Congressos da EXPONOR

Workshop “A Arte de Fazer uma Montra

com Produtos Recicláveis

Datas e horários: dia 20, das 16h00 às 17h00 | dia 21, das

15h00 às 16h00

Local: Galeria 6

Org.: Ramunni Montra

Apresentação do livro “Diamantes, História e Técnica

Autor: Manuel Reis

Data e horário: dia 22, 16h00

Org.: Contacto Directo

Local: Precious Sound (Espaço de lazer, na própria feira)

Exposição internacional itinerante “2ndSKIN Cork Jewellery”

Org.: ESAD - Escola Superior de Artes e Design

Local: Gal 6

Exposição do Projecto Nuance

Org.: Escola Superior Tecnologia e Gestão do Instituto Poli-

técnico de Viana do Castelo e Museu do Ouro de Travassos

Local: Stand nº. 602

Precious Sound

Espaço de lazer (E61)

Em síntese:

PORTOJÓIA 2007 – 18.ª Feira Internacional de Joalharia, Ou-

rivesaria e Relojoaria

Data: de 19 a 23 de Setembro

Horário: das 10:00 às 20:00, de quarta-feira a sábado; das

10h00 às 19h00, no domingo

Produtos em exposição: Ourivesaria, Joalharia, Relógios,

Prata decorativa, Embalagens, Maquinaria, Sistemas de Se-

gurança, Software

Perfi l do visitante: profi ssionais (entrada interdita a menores

de 14 anos)

Organização e local: EXPONOR – Feira Internacional do

Porto

N.º de visitas em 2006: 14.000

N.º de expositores na anterior edição: 235

Países representados: 15

G8 dos visitantes estrangeiros: Espanha, Itália, México, Tur-

quia, Alemanha, França, Luxemburgo e Brasil

Contactos EXPONOR

PORTUGAL EXPONOR - Feira Internacional do Porto 4450-617 Leça da Palmeira - Portugal - Tel.: +351.22.9981400 - Fax: + 351.22.998 1482 - [email protected] -

www.exponor.pt / EXPONOR Delegação em Lisboa Rua Tierno Galvan, Torre 3, 10, 10.º piso - 1070-274 Lisboa - Portugal - Tel.: +351.21.3826730 - Fax: +351.21.3826734

- [email protected] / EXPONOR Agente em Leiria, Célia Ferreira - Quinta do Barroco - Pinheiros - 2440 Batalha - Tel. +351.917578547 - Fax: +351.244765374

- [email protected] ESPANHA EXPONOR - Delegação em Madrid IBO - International Business Offi ce - Plaza Castilla, 3 - bis, 4.º - 1.º - 28046 Madrid

- España - Tel. +34 91 315 31 47; Fax: +34.913151984 - [email protected] / EXPONOR – Delegação em Barcelona / Vigo: IBO – International Business

Offi ce - C/ Tuset, nº 13, 1º 2ª Ext. - 08006 Barcelona - España; Tel: +34932412973 ; Fax: +34932091290; e-mail: [email protected] / [email protected]

/ EXPONOR – Delegação em Itália - Tel: +34932402006; Fax: +34932091290; e-mail: [email protected] / BRASIL EXPONOR BRASIL Rua Dr. Plínio

Barreto, 285 - 2.º - Bela Vista - 01313-020 São Paulo - SP - Brasil; Tel.: (+551)31419444; Fax (+5511)31419445; [email protected] - www.exponor.com.br /

RESTO DO MUNDO information in English: [email protected] / Auskunfte auf Deutsch: [email protected] / Information en français: [email protected]

Publicação Propriedade da Associação para a

Feira Internacional do Porto - Portugal

Reg. n.º 123596 / Contribuinte n.º 505119358 Coordenação e Edição

Gestão de Comunicação / Direcção de Marketing e Comunicação Textos Gestão de Comunicação, Roberto Bessa Moreira, Fotografi a

Fernando Teixeira / Ribeiro da Silva Pré-impressão e maquetização

Público Impressão Mirandela Tiragem 100.000 exemplares

Ficha Técnica

PORTOJÓIA abre novas oportunidadespara as pedras de cor… e cortiça

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3Exponor News, 16 de Setembro de 2007

Formação tem um impacto directo nas vendasde pedras preciosasEdward Johnson, director do GIA de Londres, aceitou o desafi oda PORTOJÓIA e da International Colored Gemstone Association

Na edição de 2007 da PORTOJÓIA, a EX-PONOR e a International Colored Gemstone Association (ICA) desafi aram uma das mais conhecidas fi guras do panorama educativo e gemológico mundiais para partilhar com os profi ssionais do sector nacionais a sua visão sobre a necessidade de se promover ainda mais a formação específi ca aos níveis da gemologia (e outros) entre os profi ssionais do sector de joalharia.Edward Johnson é actualmente o director, e fundador, do Campus de Londres do Gemolo-gical Institute of América (GIA), constituindo a fi lial britânica desta instituição gemológica nor-te-americana, de reconhecido prestígio e pa-drões de excelência em todo o Mundo. Ele vai estar entre nós nesta sexta-feira (dia 21), pelas 18 horas, no Centro de Congressos da Feira Internacional do Porto, para partilhar a sua experiência como estratega e educador para o sector das pedras preciosas e joalharia.Em entrevista, o gemólogo inglês antecipa – parcialmente… - a sua palestra durante a feira, onde se esperam não só os antigos alunos portugueses do GIA, como também profi ssionais e entusiastas das gemas e jóias que ambicionem beber um pouco da sua inspiração e espírito empreendedor contagiante.

EXPONOR NEWS - De que forma pode a formação gemológica contribuir para

melhor capacitar o sector para fazer frente a um mercado global em competição com outros produtos de luxo?EDWARD JOHNSON - Uma educação (leia-se formação) formal ajuda sempre as pessoas a serem mais profi ssionais no seu trabalho e, no caso específi co deste sector, ajuda-as a promover as suas vendas de joa-lharia. O Instituto Gemológico Americano tem feito precisamente isso. Já lá vão mais de 75 anos! Actualmente, por meio de um diversi-fi cado leque de cursos, conseguimos ajudar indivíduos a atingir bons níveis de sucesso no sector da joalharia, conseguimos assistir profi ssionais em todo o Mundo a aumentar as suas vendas de joalharia e, também, en-tendemos que estamos a educar o público consumidor com mais informação, para au-mentar a sua confi ança na altura de efectivar a compra. Gemas e jóias não se vendem a si próprias. São necessários conhecimentos de produto e habilidade no acto de venda para ajudar o consumidor a tomar uma decisão in-formada aquando de uma compra de joalha-ria. Adicionalmente, a quantidade crescente de materiais gemológicos sintéticos e de tra-tamentos de gemas actualmente disponíveis signifi cam que o consumidor tem que confi ar ainda mais nos conhecimentos do vendedor. A nossa experiência pelo mundo fora com-prova que a formação conduz a uma maior confi ança do vendedor, que se transmite ao

consumidor, e isso tem um impacte directo nas vendas. O GIA atrai em todo o Mundo muitas pessoas que procuram obter aptidões que as ajudem a ter mais sucesso no sector da joalharia. A abordagem do GIA Career Path (trajecto de carreiras do GIA) para a formação demonstra que temos condições para guiar os estudantes na procura desses objectivos. As nossas School of Business (gestão), Jewellery Manufacturing Arts (Artes de Manufactura de Joalharia) e de Gemologia permitem aos estudantes o traçar de um ou mais percursos de formação que melhor se adaptem às suas necessidades imediatas e futuras. O GIA oferece cursos em 14 Campus ao nível mundial, com programas curriculares variados, desde pacotes de apenas algumas horas de formação a planos de seis meses a tempo inteiro no Campus ou, ainda, com educação à distância.

Formação real (também) no mundo virtual

EN - E como é que a gemologia, uma matéria tão prática, pode ser ensinada à distância?EJ - A Internet e as suas mais variadas possibilidades têm diminuído as diferenças entre a sala de aulas tradicional e a moderna educação à distância. É evidente que não se consegue ensinar um aluno a classifi car diamantes sem os observar e analisar ao vivo. Todavia, com o trabalho aturado do nosso departamento de desenvolvimento de cursos, e através do uso de ferramentas edu-cativas inovadoras, tais como o podcasting, o GIA está abrir o caminho para permitir que a educação em gemologia e joalharia chegue tão longe e a tanta gente quanto possível. Mas, sim, nos programas de identifi cação gemológica, classifi cação de diamantes e outros de manifesta componente prática exis-te a obrigatoriedade de frequência de aulas práticas (extension classes) especifi camente agendadas para o cumprimento dos devidos objectivos curriculares.

EN - A que nível de toda a cadeia de pro-dução e distribuição no sector de joalha-ria se deve centrar mais este esforço de formação?EJ - Sem vendas de joalharia ao nível do reta-lho não há trabalho a montante: negociantes, lapidadores, designers, fabricantes, mineiros, etc.. Tradicionalmente, o enfoque da educa-ção oferecida pelo GIA tem sido na ajuda aos retalhistas no crescimento das vendas de joalharia ao público. Esta circunstância man-tém-se no presente momento, não obstante haver milhares de estudantes provenientes

de outros segmentos do sector que são atra-ídos pelos nossos programas, venham estes do fabrico e design de joalharia, comércio de gemas, ou outro. Outro enfoque do GIA tem sido na sensibilização dos empresários na captação de novos talentos para trabalhar em vários níveis do sector, com as habilita-ções profi ssionais de reconhecida excelência fornecidas através dos nossos cursos.

Quando a falta de ética fere de morteo próprio negócio

EN - Onde e como é que a educação do con-sumidor entra nesta refl exão?EJ - A confi ança e a educação do consumidor são fundamentais, e com a competição feroz dos outros produtos de luxo, os joalheiros precisam de promover e assegurar o interes-se do público nos produtos de inegável apelo estético e raridade que a Natureza proporcio-na, neste caso, as pedras. A maioria dos con-sumidores não tem conhecimento da vasta gama de pedras preciosas de grande beleza que existe ao seu dispôr até esta lhe ser apresentada. E não tem também consciência da difi culdade que, por vezes, está associada à sua obtenção e, por conseguinte, do seu custo e valor. Confi am e estão, portanto, a contar com o joalheiro para os guiar que, para o fazer, terá que estar familiarizado com esse fantástico e vasto mundo das pedrarias. Por outro lado, quando um profi ssional pou-co ético abusa desta confi ança junto de um consumidor, este põe em causa não só o seu próprio negócio, como também o dos outros joalheiros a que esse cliente tenha alguma vez confi ado e comprado jóias. Isto, por sua vez, afecta todos os elementos e elos da ca-deia de distribuição a montante.

EN - Para além da gemologia, que outras valências formativas podem ajudar os nossos profi ssionais a enfrentar os desa-fi os do futuro?EJ - Educação formal profi ssional em gestão é crucial numa economia moderna… e Por-tugal enquadra-se aí. É verdade que muitos joalheiros e profi ssionais aprendem directa-mente com o seu trabalho, não raras vezes por tentativa e erro. Os jovens com ambição neste sector estão, de facto, a procurar valo-rizar-se com qualifi cações em gestão antes de entrarem no mercado de trabalho. Esta foi a razão que esteve na base da fundação da GIA School of Business, que oferece cursos variados, desde Executive Training Programs de uma semana até BBA (Bachelors of Bu-siness Administration) a tempo inteiro. Estes cursos são um complemento perfeito aos cur-sos de gemologia e de design de joalharia. ■

Estudantes de todo o mundoEN – Faça-nos um retrato do Campus de Londres do GIA…EJ - O GIA London é uma organização sem fi ns lucrativos registada no Reino Unido, tendo como fi m a concretização da gama de cursos que o GIA desenvolve, desde o ano 2000. Em 2005 mudámo-nos para um edifício de mais de 1.200 m2 to-talmente adaptado e bem no centro de Londres, junto ao British Museum. O prédio tem quatro salas de aula totalmente equipadas para a aprendizagem da gemologia, classifi cação de diamantes, design de joalharia e gestão, uma sala ampla para os estudantes, uma biblioteca e serviços administrativos. O nosso Campus tem atraído estudantes de todo o mundo, o que contribui para o ambiente cosmopolita e activo para o estudo das matérias que aí se ensinam. Com uma equipa de nove profi ssionais, muitos dos quais com uma sólida formação dentro do sector, eu te-nho o orgulho deste grupo que administra e leva até ao fi m os cursos do GIA.

Longe do jade, perto do coraçãoEN - Num registo um pouco mais pessoal, como é que um gemólogo espe-cialista em jades no mercado de Hong Kong abraça um projecto educativo desta envergadura?EJ - Por várias razões pessoais e profi ssionais, mudar-me para Londres em 2002 foi uma decisão que se provou acertada. Construir de raiz o Campus do GIA nes-ta vibrante e atraente cidade deu-me uma enorme satisfação profi ssional. Desde que cheguei, conheci inúmeras pessoas extraordinárias dentro do sector, aqui na Europa, e tive o privilégio de trabalhar com vários estudantes e graduados do GIA que passaram pelo nosso edifício. Infelizmente, este novo projecto emocionante levou-me para longe da minha vida passada como gemólogo e avaliador de joa-lharia especializado em jadeíte, um dos materiais gemológicos a que vulgarmente se chama de jade.

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2 • Público • Domingo 16 Setembro 2007

Ensino Superior Resultados da 1.ª fase do concurso nacional de acesso

Notas de entrada mais altas

188,5Medicina, Faculdade de Ciências Médicas, Universidade Nova de Lisboa

186,3Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade do Porto

183,5Medicina, Universidade da Beira Interior

Notas de entrada mais baixas

99,3Gestão (reg. noct.), Esc. Sup. de Gestão, Hotelaria e Turismo de Faro, Universidade do Algarve

100,5Matemática, Faculdade de Ciências, Universidade de Lisboa

101,8Trad. e Interpret. de Língua Gestual Portuguesa (pós laboral), Esc. Sup. de Educação do Porto, Instituto Politécnico do Porto

Cursos com mais vagas sobrantes

79Líng., Literat. e Cult., var. Estudos Ingleses, Norte-Americanos e Alemães, Faculdade de Letras, Universidade de Lisboa

70Engenharia Civil, Esc. Sup. Tecnologia e Gestão Bragança, Instituto Politécnico de Bragança

68Engenharia Informática, Esc. Sup. Tecnologia de Setúbal, Instituto Politécnico de Setúbal

Cursos sem alunos

9formações não receberam uma única candidatura, totalizando 196 vagas por preencher, sobretudo em institutos politécnicos e nas áreas das Engenharias

13cursos receberam apenas um aluno. Há ainda 341 vagas disponíveis para formações em Ciências Agrárias, Física, Matemática, mas também para Animação Sóciocultural

124é o número de cursos com menos de dez alunos colocados

Vagas adicionais

40é o número de lugares criados em 33 cursos para alunos que apresentaram classificações idênticas. Só em Medicina, na Universidade Nova de Lisboa foram abertas mais 7 vagas para estudantes com 188,5 valores

Alguns dadosPAULO RICCA

Oito em cada dez candidatos entraram no ensino superiorMais 27 por cento de estudantes concorreram na 1.ª fase de acesso. Medicina mantém nota mais alta. Ainda há 6812 vagas por preencher

a Universidades e politécnicos po-dem estar satisfeitos: o número de candidatos e de colocados no ensi-no superior público aumentou. Mas, ainda assim, fi caram 6812 vagas por preencher. Nesta 1.ª fase do Concurso Nacional de Acesso entraram 41938 candidatos, mais sete mil do que no ano anterior.

Mas a notícia do aumento do nú-mero de candidatos não agrada cer-tamente aos estudantes que concor-reram e não fi caram colocados, quase dez mil. Às 48710 vagas autorizadas pelo Ministério da Ciência, Tecnolo-gia e Ensino Superior — mais cinco por cento do que no ano anterior — concorreram 51472, mas só 41938 conseguir um lugar. Mesmo entre esses, apenas 53 por cento fi caram na primeira opção, contra os 61 por cento que o conseguiram em 2006.

Neste concurso, o ensino superior universitário continua a ser o que re-cebe mais estudantes, 24046. Por seu lado, o politécnico ganha 17892 novos alunos. Aliás, a maior subida, compa-rativamente ao ano passado, dá-se no politécnico, onde mais 25 por cento de estudantes optaram por este sis-

tema de ensino. E 17 por cento mais escolheram o universitário.

Uma das razões para o aumento da frequência nas escolas politécnicas deve-se à oferta de mais cursos em horário nocturno ou pós-laboral. Embora muitos tenham fi cado com vagas por preencher, como Gestão da Construção, em Setúbal, ou Serviço Social, em Portalegre.

Medicina volta a subirApesar de ter havido um aumento de quatro por cento no número de vagas para Medicina, de 1347 para 1400 — a Universidade do Minho foi a que fez um maior esforço, passando a receber mais 33 alunos —, a nota do último colocado continua a ser a mais alta da lista dos 1031 cursos postos a concurso. E se no ano pas-sado desceu ligeiramente, este ano voltou a subir.

A Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa abriu 210 lugares e o último aluno a entrar teve 188,5 valores (numa escala de 0 a 200) de nota fi nal. O estudante com a nota mais baixa admitido em Medicina foi para a Universidade da Madeira, com 177,5 valores.

A área da Saúde continua a ser

muito apetecível entre os alunos que terminam o secundário e que se batem por décimas que lhes permi-tem aceder não só a Medicina, mas a Fisioterapia (176,5 valores na Escola Superior de Tecnologia da Saúde do Porto) ou Enfermagem (168,5 na Escola Superior de Enfermagem do Porto). Ou mesmo a Criminologia, na Faculdade de Direito do Porto, que atraiu 20 estudantes (172,2).

Arquitectura também voltou a subir e continua a rivalizar as notas mais altas com as formações na área da Saúde. Na Universidade do Porto, 182 valores foi a classifi cação obtida pelo último colocado. Também se destaca a mesma licenciatura no Instituto Superior de Ciências do Tra-balho e da Empresa, em Lisboa (175 valores), e na Universidade Técnica de Lisboa, onde existem dois cursos, ambos com 170 valores.

Maioria já em BolonhaO Governo continua a apostar nas Artes, onde houve um aumento de oito por cento nos lugares oferecidos. E se os cursos universitários como os da Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa fi caram sem vagas para a 2.ª fase do concurso, há

outros, nomeadamente nos politéc-nicos de Tomar, Beja e Viseu, que mantêm várias dezenas de lugares disponíveis.

Os cursos de Ciências e Tecnologias representam um terço do total das va-gas. Contudo, os candidatos continu-am reticentes em apostar nestas áreas e são muitas as vagas sobrantes nas Engenharias, Físicas e Matemáticas. Assim como em História, Ciências Agrárias, Educação Básica e Música. Também são as escolas do interior que mais sentem a falta de alunos.

Praticamente nove em cada dez cursos já estão adequados ao mode-lo de Bolonha, que prevê a harmo-nização do ensino superior em 40 países europeus. Assim, formações como Medicina ou Arquitectura são mestrados integrados. E as licenciatu-ras podem ter três a quatro anos.

Desde manhã que os resultados estão em www.acessoensinosuperior.pt. Há 379 formações com vagas por preencher. A 2.ª fase começa já amanhã e termina na sexta-feira. Podem concorrer os que não foram colocados e os que conseguiram um lugar, mas querem candidatar-se de novo. Os resultados serão conhecidos a 15 de Outubro.

Bárbara Wong

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4 Exponor News, 16 de Setembro de 2007

«Olho para os meus trabalhos de uma formamais profi ssional e consistente»Paula Madeira Rodrigues está no Espaço Criadores graças aoConcurso PORTOJÓIA Design do ano passado

EXPONOR NEWS - O que mudou no seu percurso profi ssional desde que, em 2006, foi premiada na Portojóia Design?PAULA MADEIRA RODRIGUES - Tudo. Na verdade, o facto de ter sido premiada obri-gou-me a olhar para os meus trabalhos de uma forma mais profi ssional e consistente.

EN - A peça que apresentou a concurso no ano transacto suscitou o interesse de alguma empresa?PMR - Não, muito embora ela tivesse sido pensada de forma a poder ser facilmente produzida em série, de maneira a ter um valor comercial muito interessante.

EN - Quais as suas expectativas para a participação no Espaço Criadores 2007?PMR - O facto de poder participar individu-almente, mas a par com outros criadores, e de poder ser vista por um público co-nhecedor e exigente é muito estimulante. Como estreante, todas as minhas expec-tativas estão em aberto.

EN - Que novidades e/ou produtos conta apresentar?PMR - Para além de peças em linha com os ‘CLIP’ que apresentei a concurso em 2006, depuradas e minimalistas, vou mos-trar algumas daquelas que são as minhas criações denominadas «Jóias Experimen-tais», que utilizam combinações às vezes

insólitas - ou exuberantes - de diversos materiais, entre os quais se pode encontrar prata; cobre; alumínio; titânio; silicone e manga plástica tingidos; borracha; esmal-tes e sedas naturais e tingidas. EN - O que poderá mudar na sua vida profi ssional com esta participação?PMR - Talvez as condições de trabalho, sim, porque a vontade de fazer não pode mudar...

EN – Considera a PORTOJÓIA um mo-mento importante no potenciar de opor-tunidades para os novos criadores?PMR - Absolutamente. Embora para os novos criadores todas as oportunidades devam ser vistas dessa forma: como oportunidades…

EN - Qual a sua percepção do mercado criativo português?PMR - Excelente. O aumento da qualidade criativa dos trabalhos desenvolvidos obri-ga ao aparecimento de novos espaços, procurados por um público cada vez mais exigente. É um caminho sem regresso.

EN - Como vê na actualidade a indústria de joalharia e ourivesaria portuguesas?PMR - Seria abusivo da minha parte falar sobre a indústria da ourivesaria e joalha-ria. A minha experiência prende-se com uma atitude mais experimental. ■

A distinção da edição de 2006 (3.º lugar) valeu-lhe, entre outros aliciantes, uma

entrada directa para a iniciativa da EXPONOR que visa a divulgação do trabalho

de designers e autores de jóias, para que estes consigam reforçar os seus créditos

e a sua penetração no mercado.

Paula Madeira Rodrigues vem uma vez mais à Feira Internacional de Joalharia,

Ourivesaria e Relojoaria com o objectivo de mostrar o seu trabalho a um público

exigente e conhecedor, mas agora enriquecida por um olhar mais profi ssional e

consistente, diz, em entrevista. O desejo que formula é proporcional à simplicidade

que imprime a muitas das suas criações: a venda de algumas das peças a empre-

sas que as possam comercializar.

Atelier Marco Cruz, Bruno da Rocha, De Carvalho Jóias, Jóias Rocha & Carvão, Paulo do Vale e Pedro Lela Santos regressam ao Espaço Criadores da PORTOJÓIA, mas com eles estreiam-se também outros oito designers: Alexandra Martinho de Jesus Rodrigues, Ana La-garto, Ana Margarida Carvalho, António das Neves Freitas Rodrigues, Minúcias - Criação de Jóias, Paula Madeira Rodrigues, Sara Sousa Pinto e Susana Luísa Silva Nunes.A iniciativa, gizada pela EXPONOR para divulgar o trabalho de designers e autores de jóias, para que estes consigam reforçar a sua penetração no mercado, cresce-se assim 75 por cento relativamente a edição anterior e 180 por cento sobre a estreia, em 2005. ■

Espaço Criadores cresce 75 por cento

Norman Ramunni volta à EXPONOR e, com ele, a “arte” de fazer montras. O vitrinista dinamiza durante a PORTOJÓIA um “workshop” sobre “A arte de fazer uma montra com produtos recicláveis”, na próxima quinta-feira (dia 20), na Galeria de do Pavilhão 6 do recinto de exposições da Feira Internacional do Porto, em Leça da Palmeira (Matosinhos).Mais um palco, enfi m, para Ramunni reforçar a impor-tância das primeiras impressões: «A arte de fazer uma montra é também a arte de comunicar. De facto, com-pete ao vitrinista, com a sua criatividade, comunicar esses efeitos especiais… A imagem, o design, o dese-jo ou mesmo o sonho que se pretende ver realizado! Trata-se do compromisso que assume com aqueles que o contratam e com o público em geral, que anseia pelas novas colecções e até pelas novas imagens».Porquê (também) o “lixo” como veículo?Para a empresa (Ramunni Montra) que dá expressão a tamanhos conceitos decorativos, pensados à escala de um escaparate, é simples. «Para a realização do seu trabalho, não é difícil ao vitrinista comprar os ar-

tigos de decoração nas casas da especialidade mas, obviamente, isso tem custos, tanto para ele como para o cliente. Mas não deixa igualmente de ser verdade que não existe no mercado nacional o material ne-cessário para os diversos trabalhos a fazer ao longo de um ano. Assim, nada mais natural que procurar no “mercado dos desperdícios” algo que se possa transformar e reutilizar. Existem inúmeros materiais considerados “lixo” que o vitrinista, a par de alguma imaginação, pode tornar interessante, bastando para tal que os consiga encontrar, para depois os transfor-mar, dando-lhes um bom acabamento. Depois é só colocá-los na “Caixa de pandora”!... É dentro deste conceito que trabalho desde sempre e com muitos bons resultados», explica Norman Ramunni.Um exemplo? Recorda Ramunni: «Bem, há uns tempos, uns bustos dos anos 40 recuperaram a sua utilidade, depois de encontrados num “farrapeiro”… Foram recuperados, transformados e eis que, de um momento para o outro, aparecem a adornar uma mon-tra de joalharia…» Com estilo. ■

Quando o “lixo” emoldura o luxo…

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5Exponor News, 16 de Setembroo de 2007

«Vai ser demoradaa concretizaçãodos nossos projectos»

O novo presidente da Associação dos Industriais de Ourivesaria e Re-lojoaria do Norte (AIORN) defende que o sector da ourivesaria precisa de uma campanha publicitária for-te, aguerrida e prolongada, assim como um movimento associativo capaz de reivindicar, com sucesso, mais e melhores apoios. Em entre-vista, Manuel Alcino considera que estes objectivos são difíceis de al-cançar mas, com tempo e trabalho, possíveis de concretizar.

O responsável da AIORN recorda, ainda, que a PORTOJÓIA continua a representar uma excelente oportu-nidade de negócio.

EXPONOR NEWS - Depois de mui-tos anos com a mesma equipa di-

rectiva, a AIORN mudou de elenco representativo… Para mudar o quê, no sector?

MANUEL ALCINO - A nova Direcção da AIORN tomou posse num momento menos forte da nossa economia, o que veio tornar ainda mais difícil a nossa acção, quando era necessário fortalecer e equilibrar uma equipa que estava sem valências para fazer uma gestão fi nanceira. Essa gestão, sem meios, difi culta ainda mais o lançamento de uma campanha publicitária forte e aguerrida, no entanto, dispendiosa, da qual a ourivesaria necessita urgentemente.

Regulamentos antigos espartilham o sector

EN - Depois das mais recentes conversações tendentes à criação de uma única associação sectorial, que melhor defenda os interesses da malha empresarial nacional, em que fase se encontra o processo e a que conclusões fundamentais já se chegou? E o que é que ainda falta, a este nível?

MA - Nas reuniões, estudos e consultas efectuados para viabilizar o sector consta-támos que só com associações fortes e nacionais teríamos melhores apoios para desenvolver os nossos projectos. No entanto, depois de termos reunido com a As-sociação dos Industriais de Ourivesaria do Sul (AIOS), a Divisão de Ourivesaria e Relojoaria da Associação dos Comerciantes do Porto (ACP) e com a Associação dos Industriais Metalúrgicos, Metalomecânicos e Afi ns de Portugal (AIMMAP) - que está muito bem organizada por sectores -, temos a noção que é demorada a concretização destes projectos. Mas havemos de lá chegar. Por outro lado, o regulamento do sector, já com décadas, é também uma limitação que é indispensável actualizar, pois está a impedir a criação de peças originais com A junção de outros metais, quer na joalharia quer na decoração, isto na lógica da fi leira Casa. É necessário reinventar peças estili-zadas, impossibilitar vendas por regras que asfi xiam os designers e permitir a criação de marcas para aproveitar o factor moda, que ajuda imenso a vender.

EN - Os mercados norte-americano e alemão são vistos na actualidade como prioritários para o tecido empresarial. A estratégia de internacionalização que se supõe subjacente passa por que grandes trilhos?

MA - O apoio à internacionalização das empresas com dinheiros públicos e comuni-tários é um ponto que, devido à indefi nição existente, prejudica fortemente o sector. Mercados como o dos Estados Unidos da América, que arrastou com danos, a nível mundial, o aumento dos preços refl ectido em todos os sectores, em que o ouro e a prata não foram excepção, contribuíram para que a indústria de ourivesaria, como qualquer outra, esteja a passar por algumas difi culdades.

Um complexo “jogo”…

EN - Que importância um certame como a PORTOJÓIA representa para o sec-tor? Que balanço faz das últimas cinco edições?

MA - A PORTOJÓIA pode apresentar excelentes oportunidades de negócios, mas é ne-cessário sair do círculo vicioso que tem prejudicado os expositores, pois não se tem feito a promoção devida e muitos mais eventos para atrair visitantes. Da parte dos expositores tem sido feito um grande esforço, que se tem traduzido na criação de marcas e design com nomes de referência na arte, com percurso e gostos diferentes, neste complexo jogo entre a tradição e a inovação, rumo a uma revitalização que todos desejamos.

EN - Considera que, no âmbito da PORTOJÓIA, o Espaço Criadores tem um pa-pel importante no aparecimento de novos valores no sector da joalharia?

MA - A criação de novos valores no sector é uma oportunidade que se está a dar, com a criação do Espaço Criadores. Veremos como vão estar presentes.

EN- O Espaço Escola continuará a cruzar os mundos empresarial e escolar na PORTOJÓIA. Considera que a iniciativa contribui para o desenvolvimento do sector em Portugal?

MA - No CINDOR - Centro de Formação Profi ssional da Indústria de Ourivesaria e Relojoaria estão a ser formados novos alunos que, recentemente, na Ourindústria, em Gondomar, expuseram peças com aplicações de diversos formatos. Espero que venham a dar continuidade aos esforços que se está a fazer, no sentido de uma ou-rivesaria mais moderna. ■

Diamantes ao papelOutro dos momentos altos da PORTOJÓIA 2007 acontece no próximo sábado (dia 22), às 16 horas, no Espaço de Lazer montado na própria feira, com a apresentação e o lançamento do livro «Diamantes, História e Técnica», de Manuel Reis. A organi-zação da iniciativa pertence à escola Contacto Directo.

Destinada essencialmente a todos os profi ssionais do ramo da joalharia e ourivesaria, e, eventualmente, ao público interessado na história dos diamantes, a obra «procura responder á necessidade de existir uma publicação em língua portuguesa de refe-rência no domínio». Os industriais poderão, assim, «complementar os seus conheci-mentos, entre outros, na forma de desenhar e executar todos os “tailes” de lapidação existentes. Os comerciantes, por seu turno, poderão vender melhor as suas jóias com diamantes, ao mesmo tempo que adquirem noções gerais sobre o mercado nacional e internacional e a forma mais efi ciente de gerir ‘stocks’».

Profi ssional experiente de lapidação de diamantes, Manuel dos Reis Fernandes ini-ciou a sua actividade na DIALAP – Sociedade Portuguesa de Lapidação de Diaman-tes, em 1970. Desempenhou nesta empresa todas as funções ligadas às diferentes fases do métier. De 1979 a 1981 trabalhou na República da África do Sul, na National Diamond Corporation, onde exerceu como director de produção. Em 1982 fundou uma empresa de lapidação de diamantes em Lisboa.

Avaliador ofi cial pelo Laboratório e Contrastaria da Casa da Moeda de Lisboa, o autor desempenha funções de consultoria para diversas entidades públicas e privadas. Colaborou com várias escolas e instituições em cursos nas áreas de Gemologia, Técnicas de Observação, Classifi cação e Avaliação de Diamantes e outras pedras preciosas.

Eleito em 1996 presidente da ACADIP – Associação dos Comerciantes e Avalia-dores de Diamantes e Pedras Preciosas, Manuel Reis abraçou o cargo até Março de 2000, participando como representante desta associação em vários congressos internacionais. Representou a ACADIP junto da CIBJO – Confederation International of Jewellery, Silver Ware, Diamonds, Pearls and Gemstones e no Congresso Mundial de Bolsas de Diamantes, em 2000, em Antuérpia. É actualmente presidente da Co-missão Executiva e da Mesa da Assembleia-geral da ACADIP.

Frequentou, em 1997, um curso de reciclagem em Antuérpia, (HRD), e publicou em 1984 a primeira obra técnica produzida em Portugal sobre diamantes lapidados, o livro “Diamantes”. Manuel Reis faz ainda parte da Comissão Portuguesa que traba-lhar actualmente para a normalização dos talhes de diamantes no âmbito da União Europeia. ■

Filigrana cheia de “nuance”!A PORTOJÓIA habituou-se ao longo dos anos a combinar o design mais inovador e a criatividade contemporânea com a tradicional qualidade e a genuinidade da ourivesa-ria portuguesa. Esta última ganha um destaque particular na 18.ª Feira Internacional de Joalharia, Ourivesaria e Relojoaria pela mão da fi ligrana e por obra e graças de uma colaboração entre a Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Instituto Poli-técnico de Viana do Castelo, o Museu do Ouro de Travassos e a a Associação dos Ourives da Póvoa de Lanhoso, em parceria com a Câmara Municipal local.

Projecto Nuance é o nome da iniciativa e tem como objectivo o desenvolvimento de projectos no âmbito da fi ligrana. Um grupo de estudantes, conjuntamente com alguns docentes da ESTGIPVC, desenvolveu projectos no âmbito da joalharia, com o fi to de conduzir a tradição milenar da fi ligrana para as novas formas contemporâneas por meio da ferramenta do design.

A exposição resultante deste esforço estará patente de 19 a 23 próximos, no “stand” 602 (da ESTG) da mostra da EXPONOR.

Durante os seis meses de duração do projecto, discentes e professores trabalharam ao lado de ourives da Póvoa de Lanhoso, fortalecendo assim o papel da ESTG de Viana do Castelo como uma instituição de ensino com a missão de, ao mesmo tempo, formar e investigar, entre outras, almejando ser um factor de incentivo para o desen-volvimento do sector produtivo local. ■

Museu Gulbenkian expõe preciosidadesO Museu Calouste Gulbenkian expõe na PORTOJÓIA uma colecção de peças de joalharia criadas por René Lalique, Cartier e Van Cleef & Arpels, que fazem parte do espólio da instituição.

De René Lalique serão exibidos o alfi nete «Oferenda» (trabalhado em ouro, esmal-tes, marfi m e diamantes), datado de 1900-1901, e a placa de gargantilha «Águias em ramos de amoreira» (de ouro vido, esmalte e águas-marinhas), com a data de 1902-1903; de Cartier chegar-nos-á um par de pendentes piriformes (em platina, ouro, diamantes de talhe antigo e rosa), de 1905-1907; e de Van Cleef & Arpels estará em evidência uma pulseira de ouro, platina, rubis e pedras-de-lua, de 1938. ■

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6 Exponor News, 16 de Setembro de 2007

«PORTOJÓIA é a montrado mercado»Fernando Rocha Joalheiro garantenovidades, mas reserva pormenores para a inauguração da feira.

Modelos «novos e arrojados» de anéis, brincos, colares e alianças são algu-mas das novidades que a Fernando Rocha Joalheiro garante para a 18.ª edição da PORTOJÓIA. Em grande plano no “stand” da empresa estará a apresentação exclusiva de uma nova colecção composta de «peças leves e vistosas», cujos pormenores a fi rma reserva para a abertura da feira…A aposta na PORTOJÓIA 2007 surge na sequência de participações anteriores, marcadas pelo sucesso na principal fei-ra do sector da ourivesaria e joalharia. Em 2006, a Fernando Rocha Joalheiro mostrou aos milhares de agentes do sector que passaram pela EXPONOR a sua vasta colecção de alianças, bem como uma linha de colares e brincos modernos, usando a aplicação de ma-lhas fi nas e pendentes leves.«A feira do ano passado correu confor-me esperado pela nossa empresa. Foi ao encontro das nossas expectativas, pois a nossa abordagem ao certame é invariavelmente a mesma, ou seja, mostrar o nosso produto, promover um intercâmbio de ideias e opiniões com os clientes e estabelecer novos contactos comerciais», recorda a administração da empresa.Por isso, as expectativas da Fernando Rocha Joalheiro para a edição prestes a iniciar-se são «elevadas», pois os seus responsáveis acreditam que as feiras, em geral, e a PORTOJÓIA, em particular, são a montra do mercado e é aí que se desloca «quem procura algo de novo, bem como quem quer avaliar o que de melhor se faz no sector da joalharia em Portugal».«Mantemos, por isso, a esperança das visitas dos nossos clientes, bem como

o estabelecimento de novos contactos comerciais, de forma a consolidarmos a posição no mercado», refere a Fer-nando Rocha Joalheiro.

Objectivo: exportar para EUA

Actualmente, está presente em Portu-gal, Europa, África e prepara-se para, brevemente, exportar para os EUA. «O fabrico próprio, assistência rápida e efi caz, qualidade, aliados ao design e inovação permanente, são as nossas grandes vantagens competitivas», de-fendem os responsáveis da empresa.Sempre apoiada nesta fi losofi a empre-sarial, a Fernando Rocha Joalheiro irá, a médio e longo prazos, concretizar projectos de expansão de mercados e introduzir novos produtos, incluindo uma nova gama de ourivesaria, com uma linha jovem, leve e contemporâ-nea, com a inserção de novas tecnolo-gias no fabrico.A promoção do design é outra das es-tratégias seguidas por esta empresa, e que tem dado frutos, permitindo à em-presa colocar no mercado e nos seus clientes diariamente novos modelos, incluindo novos produtos «fruto da ino-vação», como é o caso da nova colec-ção de peças que vai ser apresentada na PORTOJÓIA.«No nosso caso, podemos afi rmar que esse esforço tem frutos», referem. Po-rém, para esta empresa, a frase “apos-ta no design e inovação” não será a que ilustra melhor a realidade do que se faz no sector... «No entanto, penso que há um esforço colectivo de gran-de parte das empresas que abordam o mercado em fazer algo de novo», concluem. ■

Jóias com coraçãoO nome apela ao coração. Ouro sobre azul, dir-se-ia, uma vez que a intenção é fazer «brilhar as nossas pequenas estrelas»: fi lhas, netas e irmãs, mas também mães e avós. Heart Jewel é uma marca de jóias em prata, com uma imagem muito jovem, inspirada na moda internacional.A empresa/marca é também expositora da PORTOJÓIA, e surge da conjugação de esforços da Ourini (já implantada há algum tempo no mercado) e a recé-cria-

da RLVG, que se uniram com o objectivo de «colorir ainda mais a vida da fi lha querida e/ou da mãe divertida».A marca procura «incorporar o lado espi-ritual e emocional nas jóias que cria. Pois quem oferece uma jóia Heart Jewel não oferece apenas metal precioso, mas tam-bém algo especial, emocional, que fi ca guardado não só numa bonita caixinha, mas igualmente no coração». «Esse é o seu verdadeiro e grande valor», dizem-nos os criadores. E nós acreditamos. ■

Perestrelo & Cunhaaguarda edição bem positivaFundada em 2000, a Perestrelo & Cunha tem na PORTOJÓIA um companheiro de viagem há sete anos. Volta a ser assim em 2007, preparando-se a empresa para, a exemplo de outras edições, re-gressar com novas colecções e produtos originais. A fi rma especializou-se em por-ta-retratos em prata, fabricados com as últimas técnicas e que permite produtos de vanguarda no sector.Na calha está a apresentação - para Por-tugal - de uma nova representação italiana de produtos em prata de alta qualidade. «Predomina o nosso “produto-estrela”, os porta-retratos em prata, que se destacam pela diferença e originalidade do que já existe no mercado. Apresentaremos ainda linhas novas de produtos para criança, tanto em prata como em bilaminados, com o design e as cores das novas tendências internacionais, e artigos de prata decorati-va, combinados também com madeiras ou vidro», revela José Cunha.Devido ao lançamento destes novos produtos e das novas representações, a Perestrelo & Cunha espera uma edição positiva da PORTOJÓIA, «mesmo com o ambiente que se vive no mercado»... «Menos empresas expositoras permi-te-nos apresentar melhor o produto. Contamos pois, com uma boa edição», enuncia o responsável.

Internacionalização depois da consoli-dação nacional

Para este agente do sector, as feiras são sempre interessantes ao nível de captação de novos clientes e na própria apresentação do portfólio, «pois, a maior parte das vezes o cliente compra por ca-tálogo e não consegue ter a verdadeira percepção da qualidade do produto». Num evento como a PORTOJÓIA, de-vido ao espaço de exposição, «esta percepção é muito mais benéfi ca e per-mite-nos sempre vender mais».

A exposição permite, assim, novos clien-tes e maior visibilidade. «O próprio clien-te está mais receptivo numa feira do que no resto do ano», completa.Para além da rentabilização da partici-pação na PORTOJÓIA, a Perestrelo & Cunha está a delinear estratégias para solidifi car a sua posição no mercado na-cional, para só depois apostar na interna-cionalização. «Penso que nestes últimos anos se tem feito um bom esforço e os resultados começam a ver-se, com o aparecimento de criadores novos, mais arrojados e com mais força. O nosso mercado é muito pequeno para se faze-rem grandes apostas e haver retorno que compense, tal como acontece noutros países de maior dimensão», sustenta.A Perestrelo & Cunha resulta da divisão da parte da venda por grosso e da venda a re-talho da fi rma Augusto da Cunha & Freitas, Lda, que está no mercado há mais de 40 anos. Continuou com os mesmos sócios e o mesmo “know- how” e, também por via disso, «a experiência acumulada ao longo dos anos», que lhe permite «conhecer bem o mercado nacional, tanto a nível de clientes como das suas necessidades», é a sua maior vantagem competitiva«Temos representações de produtos líderes noutros mercados, de qualidade e bem implantados, o que permite aos nossos clientes criar mais-valias resul-tantes de produtos já referenciados e líderes no mercado, devido a técnicas únicas de fabrico. Um exemplo são os porta-retratos em prata de “Isabel Caba-nillas”, em que o produto não leva colas e tem um acabamento perfeito e um bri-lho permanente devido à laca que leva. A esta qualidade acresce o nosso serviço pós-venda, sobre o qual o nosso cliente deposita confi ança e sabe que vende ao consumidor fi nal um produto com toda a garantia e segurança que lhe proporcio-namos», afi rma José Cunha. ■

Flamingo “pousa”na PORTOJÓIAOs últimos raios solares de Verão ainda brindam a PORTOJÓIA e, com eles, o “glamour”, a frescura e o amor que a Fla-mingo fez associar às colecções da Link-Illusion lançadas para esta Primavera/Verão. A marca nasceu em 2005, quando a empresa decidiu criar uma marca desti-nada a um público moderno, cosmopolita e atento à moda e ao design. Uma aposta baseada no trabalho exclusivo de desig-ners portugueses no desenvolvimento de jóias arrojadas e assinadas.Diva’s Passion, Vintage Obsession, Love’s Destiny, Love´s Connection e Love’s Possession são algumas das

mais recentes apostas da marca de joa-lharia. Diva’s Passion, por exemplo, con-juga o dourado, o prateado e o oxidado em colares e brincos cheios de esplen-dor e charme. E depois de Vintage ‘n’ Modern, o gosto pela mistura ente o retro e o moderno continua, desta feita com os anéis de Vintage Obsession, que voltam a juntar os tons modernos com um estilo mais clássico.Já Love’s Destiny, Love’s Connection and Love’s Possession são os emblemas do amor que a marca quis realçar com uma colecção de alianças com design exclusivo Sara Coutinho. ■

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7Exponor News, 16 de Setembroo de 2007

José Carlos: um ourives em espírito anti-design!Criador e empresário afi rma que enjoou a repetição da palavra… A colecção a apresentar na PORTOJÓIA 2007 será marcada pela ausência do design, singelamente substituída pela arte do ourives

Para José Carlos, da empresa com o mesmo nome, a PORTOJÓIA é o momento do mercado que permite o expoente máximo dos resultados. Empresariais, está bom de ver. Daí ver o certame como fundamental.Criada em 1991, a fi rma sempre se dedicou à comercia-lização de jóias em ouro. Assim permanecerá, garante, dando continuidade a uma tradição familiar que prome-te manter-se por muitos anos: «O meu fi lho é já a quarta geração desta família a trabalhar no ouro», revela José Carlos.Só nos últimos cinco anos é que a empresa deixou de trabalhar em exclusivo com ouro. A prata é também agora uma aliada. «A pedido de amigos, decoradores e arquitectos, a empresa fez algumas pratas decorati-vas», refere, atalhando que a fi rma manter-se-á exclu-sivamente no mercado português, onde estão, na sua opinião, alguns dos consumidores mais exigentes do mundo.«Os projectos de breve e de médio prazos são exac-tamente os mesmos. Continuar a apostar no mercado português; fazer duas a três colecções por ano, e procurar sempre ser dos melhores. Contudo, o consu-midor português, é dos mais exigentes que conheço», sustenta.

Internacionalização só depois de esgotado mercado nacional

A internacionalização só será uma alternativa e um objectivo quando os clientes nacionais deixarem de mostrar interesse nas criações da José Carlos. Até lá, o mercado nacional continuará a absorver todas as cria-ções que saem da empresa. «Não é fácil fazer jóias e estar constantemente a mudar, a criar, a inovar. Um dia, se me faltar esse dom, vou vender “mônos” para Espa-nha, Estados Unidos, Angola... Ou seja, vou apostar na internacionalização», declara, com a irreverência que o caracteriza.

E enquanto tal não acontece, a José Carlos vai produ-zindo e… apostando na PORTOJÓIA. Aliás, como su-blinha, uma das melhores formas de consolidar clientes habituais e de conquistar novos compradores. Sempre de Portugal, no caso em apreço. A feira do ano transacto deixou boas recordações. A José Carlos atingiu um bom número de vendas, sobre-tudo com uma colecção na qual sobressaíram os nú-meros, as letras e o plástico. «Para esta PORTOJÓIA, a nova colecção, a “BIG BIG”, o tamanho dos vários elementos que compõe a jóia, as texturas e a cor do ouro são factores relevantes para procurar surpreender os meus clientes. São Jóias com arte para senhoras muito, muito exigentes», revela o responsável, ansioso pelo início do maior certame do sector da joalharia em Portugal: “As expectativas são BIG BIG!...”, brinca.

Um “pontapé” na “bengala” do design…

A colecção a apresentar na edição deste ano da POR-TOJÓIA será ainda, segundo o próprio José Carlos, marcada pela ausência do design, substituído pela arte do ourives. Concordando que a frase “apostar no de-sign e inovação” é uma bengala há muito usada pelos agentes do sector sem grandes resultados, José Carlos afi rma que «enjoou a repetição da palavra design», as-sumindo-se totalmente contra a promoção desta carac-terística defendida pela maioria dos colegas e das asso-ciações de ourivesaria. «Quem quiser ver design que vá ao IKEA ou a Itália, à Feira de Vicenza! Tanto num lado como no outro pode comprar design ao quilo. De mãos dadas com o design, anda sempre uma enorme quanti-dade de gente, as grandes massas. Fazem quilómetros a pé. Ao fi m do dia, e depois de ver tanto design, saem com uma forte dor de cabeça. E completamente bara-lhadas! Defi nitivamente, sou contra o design. Eu cá, sou um ourives, procuro fazer jóias com arte, simplesmente isto, arte e mais nada», remata. ■

Timex incorpora diamantes e… rende-se ao iPodO último estágio de 150 anos de história revela-se na Portojóia…

A Timex está em todo o mundo. E voltará a estar na PORTOJÓIA também. Depois do regresso do ano transacto, a multinacional relojoeira, no pulso milhares de portugueses, repete a participação na feira.Com sede nos Estados Unidos da América, a empresa tem escritórios espalhados por mais cerca de 80 países, nos cinco continentes. A história começou em 1984, há mais de 150 anos, quando iniciou a sua actividade ainda como Waterbury Clock e fez com que Con-necticut fosse conhecido como a Suíça da América no século XIX. Hoje em dia, a Timex conta no seu portfolio com marcas como a Guess, Versace, Valen-tino, Vincent Bérard e, mais recentemente, a TX, sendo líder de mercado nos EUA com 46% de quota de mercado, país onde vende cerca de 30 milhões de relógios por ano. Em Portugal, a Timex iniciou a sua actividade

em 1970, com a produção e comercialização de relógios, sendo desde logo líder no seu segmento, posição que ainda hoje mantém. Depois de muitas mudanças sofridas ao longo dos anos, a empresa encontra-se actualmen-te a desenvolver um trabalho de comercializa-ção e assistência pós-venda em todo território nacional.«As grandes vantagens da Timex face à con-corrência assentam, em primeiro lugar, na re-lação entre tecnologia inovadora, o design e a qualidade versus preço; e, em segundo lugar, na assistência técnica, a melhor de Portugal», diz-nos Alípio de Matos, director-geral da TIMEX Portugal. «Convém aqui lembrar que colocámos mais de três milhões de relógios no mercado português nos últimos 30 anos, o que difi culta bastante a tarefa, mas que nos deixa ainda mais orgulhosos do facto. São es-tes os pilares de base que, juntando ao nosso

património mais valioso, os nossos clientes, fazem e consolidam o sucesso da marca ao longo dos anos», complementa. Dinâmica, a Timex, recorda o responsável da fi rma, tem como objectivo continuar a conceber e desenvolver modelos com «tec-nologia mais avançada, melhor design e mais qualidade, sempre de encontro aos desejos dos consumidores e às necessidades do mercado».

PORTOJÓIA é rampa dos novos modelos TX

Na PORTOJÓIA de 2006, a Timex apresentou os seus produtos de uma forma mais alargada junto dos retalhistas e extrai um saldo muito positivo do ensejo. «É muito importante para a Timex, porque nos permite ter contacto com os retalhistas que ainda não conhecem a marca, e que fi caram assim com uma imagem

mais actualizada daquilo que somos, e do enorme potencial de vendas», enfatiza Alípio de Matos.Na altura, a EXPONOR foi palco do lança-mento da marca TX, mas também das novas linhas Timex: novos automáticos, novos calendários perpétuos e novas tecnologias Expedition, como o Relógio das Marés. Para a edição desta ano, que arranca daqui a três dias, o destaque recarirá nos novos modelos TX; a colecção Diamonds – nova linha, ins-pirada na tendência actual do Casual Chic e que integra pela primeira vez diamantes crite-riosamente seleccionados em relógios Timex de design inovador e elegante.«O iControl será a grande novidade de nível tecnológico. Através de uma parceria com a Belkin e a Apple, desenvolvemos um relógio que permite controlar à distância os iPod. Isto tendo como base os relógios Ironman, e acrescentada mais esta às suas já vastas fun-cionalidades. Um relógio ideal para amantes do desporto, do ar livre e da música», revela o director-geral. Com todos estes argumentos, a Timex espera que a 18.ª Portojóia corra tão bem como a do ano passado. «Temos muitas novidades para apresentar, que acreditamos que terão uma óptima receptividade. É, além disso, mais uma vez, a oportunidade de mostrar o que representa a Timex e a nossa fi losofi a de trabalho», atalha Alípio de Matos. Filosofi a essa que promove o investimento constante em inovação e tecnologia: «Investimos anual-mente milhões de euros em desenvolvimento de produtos, que queremos que sejam únicos. É sem dúvida uma das prioridades da nossa empresa», conclui. ■

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8 Exponor News, 16 de Setembro de 2007

Manufacturas AÉMEpresentes pela… 18.ª vez!

Criadas em 1978, as Manufacturas Aéme evoluíram para uma empresa líder no mer-cado de embalagens e expositores para os mercados de produtos de luxo, com principal destaque na joalharia. Está, essencialmente, presente em Portugal e Espanha, os seus principais mercados, mas tem ainda alguns clientes de referência em França, Suíça e EUA. A fi rma tem ainda colaborado e cresci-do com marcas de referência que têm apare-cido e vingado nos últimos anos. «Sempre produzimos tudo o que comercializá-mos e sempre apostámos num produto diferen-ciado, com qualidade e design. A concorrência que existe neste mercado, e mesmo ao nível ibérico, é essencialmente de produtos feitos no Extremo Oriente, sem grande diferenciação de modelos ou qualidade e com forte concorrência pelo preço. A Aéme continua e continuará a apostar na criação e produção de colecções próprias, em matérias-primas novas e numa grande variedade de cores e formas, permitindo que o cliente personalize as suas embalagens e exposição à sua imagem, ou na procura de uma imagem que potencie a sua diferenciação e consequente fi delização de clientes», defendem os responsáveis da empresa. Para eles, a estra-tégia seguida «é a forma de melhor servir o mer-cado de ourivesaria e joalharia em Portugal».

Novos conceitos de embalagem

A Aéme promove igualmente uma contínua pro-cura de efi cazes processos de fabrico, de forma a reduzir tempos de produção e entrega. «Só desta forma conseguiremos continuar a dar a melhor resposta aos clientes nacionais e crescer com capacidade e de forma sustentada para outros mercados, tanto de produto como geográfi cos», destaca André Afonso Mendes.Esta estratégia, apesar de gerar resultados, so-bretudo a médio e longo a prazos, já permitiu que a empresa crescesse para diferentes mercados de embalagem de qualidade, essencialmente através de agências de publicidade e designers.O plano de desenvolvimento da Aéme é com-

plementado com a presença em certames do sector, com especial destaque para a POR-TOJÓIA, na qual tem participado com grande regularidade. Em 2007, a Aéme será, mais uma vez, um dos principais expositores no evento que decorre de 19 a 23 de Setembro, tendo já várias novidades preparadas para mostrar aos visitantes da EXPONOR.«Teremos novos conceitos de embalagem e expositores, a exemplo do que fazemos em todas as edições da PORTOJÓIA, em que par-ticipamos pela 18.ª vez. Vamos apresentar um conjunto de novas embalagens, desde a mais simples caixa de estrutura em cartão até às colecções de estojos de luxo, novas matérias-primas, texturas e cores», revela André Afonso Mendes. A Aéme espera, assim, que a aposta, feita pela EXPONOR, em atrair novos poten-ciais clientes, principalmente de Espanha, se concretize. «Essa é a principal responsabilida-de de quem organiza a feira. Depois, cá esta-mos para fazer clientes. Estamos certos que a Aéme tem tudo para atingir esse objectivo», defende André Alfredo Mendes.

Marca forte e personalizada para vingar no exterior

O sucesso em Espanha e noutros mercados internacionais é mais fácil de atingir, segundo os responsáveis da Aéme, com a criação de produtos e marcas próprios e que ostentem qualidade. «É nossa opinião que a grande maioria dos exposi-tores da PORTOJÓIA apostam mais num produto importado, mesmo sendo esse de qualidade, do que na criação e desenvolvimento de produtos próprios. Esta estratégia poderá resultar em parte e a curto prazo para o mercado nacional, mas con-diciona a internacionalização, porque a maioria das empresas não tem uma marca própria forte e de referência», perspectiva André Afonso Mendes. Neste sentido, a Aéme considera que é tanto ou mais importante que a diferenciação de produto - nos sectores de ourivesaria e joa-lharia – permita criar marcas fortes com uma imagem personalizada. ■

A KOH-I-NOOR, UNIPESSOAL, LDA. GAL610ADELINO TEIXEIRA DA ROCHA, LDA. 6B42ALENTUS JÓIAS POR MEDIDA, LDA. 6D02ALEXANDRA MARTINHO DE JESUS RODRIGUES GAL630ALQUIMIA AZUL, LDA. GAL611ANA LAGARTO GAL625ANA MARGARIDA CARVALHO GAL632ANTÓNIO CARLOS PEREIRA DA CUNHA GAL633ANTÓNIO DAS NEVES FREITAS RODRIGUES GAL631ANTÓNIO MARINHO, LDA. 6D42AQUILEIA - IMP. EXP. ARTEFACTOS OURIVESARIAAFINS, LDA. 6A42ARI COELHO - SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA. 6E72ARTEFACTO - MÓVEIS E DECORAÇÕES, LDA. 6E70ARTEJÓIA - MANUEL ANTÓNIO DA COSTA SANTOS& FILHOS, LDA. 6E10ARTIPRATAS - SOCIEDADE COMERCIAL DE ARTIGOSDE PRATA, LDA. 6D70ASSOCIAÇÃO DOS INDUSTRIAIS DE OURIVESARIADO SUL GAL660ASSOCIAÇÃO DOS INDUSTRIAIS DE OURIVESARIAE RELOJOARIA DO NORTE GAL600ASSUNÇÃO SILVA UNIPESSOAL, LDA. 6E65AURESOUSA - OURIVESARIA, LDA. 6G40AZEVEDO PINHO & PINHO, LDA. - PINHO’S GAL619BARBOSA DESIGN 6E02BARROSO PRATAS 6G30BESANA & AMARAL, LDA. 6G20BRIJOIA JOALHEIROS, LDA. 6D01BRIOR - JEWELLERY DESIGN 6E22BRUNO DA ROCHA SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA. GAL620CADEOR - COMÉRCIO E INDÚSTRIA DEOURIVESARIA, LDA. 6D30CAJOIAS, LDA. 6H42CASA DEL SMERALDO, LDA. 6B60CASIMIRO COELHO, INDÚSTRIA E COMÉRCIODE JÓIAS, LDA. 6F30CASTRO MAIA, S.A. 6E20CÉSAR MARTINS & MARGARIDA OLIVEIRA 6H43CINDOR GAL695CISNE ARTIGOS DE OURIVESARIA, LDA. 6A12COIMPACK EMBALAGENS, LDA. 6F50CONTACTO DIRECTO - ESCOLA DE JOALHARIA GAL668CORAL COSTABLANCA, S.L. GAL613DANIEL OLIVEIRA GAL696DATALIDER SOLUÇÕES INFORMÁTICAS, LDA. 6B50DECONORTE, LDA. 6E42DECORANDO, LDA. GAL614DECORSHOP - DECORAÇÃO COMERCIAL, LDA. GAL615DEZIRO 6H44DIAJÓIAS, LDA. 6A20DIKEBARNEL GAL697DOMINGOS MACHADO, LDA. 6B30DORES & CA., LDA. 6G72DUDI EMBALAGENS 6H40EDITEL - EDIÇÃO DE TEMPOS LIVRES, LDA. GAL642ELES & ELAS GAL656ENGENHO & ARTE - ESCOLA DE JOALHARIACONTEMPORÂNEA GAL640ESAD - ESCOLA SUPERIOR DE ARTES E DESIGNMATOSINHOS GAL648ESCOLA SECUNDÁRIA ARTÍSTICA SOARES DOS REIS GAL698ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO - IPVC- NUANCE GAL670ESCUELA DE ARTE GRAN CANARIA GAL652ESCUELA TECNICA DE JOYERIA DEL ATLANTICO GAL654ESPAÇO & DESIGN GAL666EUGÉNIO CAMPOS, LDA. 6F20EUROGEMA - COMÉRCIO DE ARTIGOSDE OURIVESARIA, LDA. 6G32F. REGO - CORRETORES DE SEGUROS, S.A. GAL612F.F. CASTRO, LDA. 6G50F.LLI GROTTOLA & C. SAS 6B68FERNANDO ROCHA JOALHEIRO, S.A. 6B20FIDDA JOYAS, S.A. 6G62FLAMINGO - INDÚSTRIA DE OURIVESARIA, S.A. 6D20/6C20GANDRAS, LDA. 6E32GÓRIS - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE OURIVESARIA, LDA. 6A40GZ LAVASTONES 6C66HERCULANO FERREIRA UNIPESSOAL, LDA. 6A68HORA REAL UNIPESSOAL, LDA. 6D62HOUROJET - INDÚSTRIA E COMÉRCIODE OURIVESARIA, LDA. 6A66IDÁLIO ABREU TEIXEIRA 6B40IMPALA EDITORES, S.A. GAL646INA JÓIAS, LDA. 6E63INÊS BARBOSA, LDA. 6C50INFORBARRAS, LDA. 6F62INOURO - INDÚSTRIA DE OURIVESARIA, LDA. 6A62INPRATA 6H32

IRMÃOS ANDRADE E SILVA, LDA. 6E03IRMÃOS GARCIA LOURENÇO - MAQUINARIA PARAINDÚSTRIA DE OURIVESARIA, LDA. GAL699ISAPAL - OURO, LDA. 6F66J. BORGES FREITAS, LDA. 6C40J. BARBOSA, LDA. 6D50J.C. FERREIRA - ARTES GRÁFICAS, LDA. 6D60JJM - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE OURIVESARIA, LDA. 6A64JOALHEIRA ESPINHENSE, LDA. 6B22JOIAMONTRA - EQUIPAMENTO E DECORAÇÃODE OURIVESARIA, LDA. 6D74JOIAPRO - REVISTA DE INFORMAÇÃO TÉCNICA GAL634JÓIAS LUCENTE, LDA. 6E01JÓIAS ROCHA & CARVÃO, LDA. GAL626/GAL605JOIEX, LDA. 6E67JORGE DO VALE 6C56JORGE MANUEL MENDES MOTA 6B12JOSÉ CÂNDIDO CRUZ, LDA. 6G22JOSÉ CARLOS SANTOS PINHO 6F42JOSÉ CARLOS, LDA. 6H10JOSÉ DELFIM MONTEIRO SOUSA & FILHO 6A70KIKAS MOBILIÁRIO, LDA. 6E60KILATE - FRANCISCO S. M. OLIVEIRA, LDA. 6E44L.S - SACOS 6A50LASERMAQ - UNIPESSOAL, LDA. 6D63LE MONDE DES BIJOUX IBERICA, S.L. 6G60LN JÓIAS, LDA. 6C30LUIS & ANA, LDA. 6F32LUIS MIGUEL CASTRO, UNIPESSOAL, LDA. 6C54M. FERREIRA DA SILVA, LDA. 6A30MADEIRA, PAIS & PINHEIRO, LDA. 6H60MADRID DEL PLATA, S.L. 6D65MANUEL ALCINO & FILHOS, LDA. 6F10MANUEL DEUS - COLLECTIONS - LDA. 6B52MANUEL FERREIRA DA SILVA E IRMÃO, LDA. 6H20MANUEL TORRES & FERRAZ, LDA. 6B10MANUFACTURAS AEME, LDA. 6E54MARCO CRUZ JOALHEIRO, LDA. GAL621MARIA JOÃO OLIVEIRA, LDA. 6A32MARQUES & GOMES, LDA. 6E30MINUCIAS JÓIAS UNIP., LDA. GAL627MURÇAPACK - COMÉRCIO EMBALAGENS, LDA. 6B70NATUR COLOR - IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO, LDA. 6H62NOELOR, S.L. 6G66NOMINATION, S.R.L. 6C62NORTESTOJO, LDA. 6C60OURIBERIA, LDA. 6E62OURINI, LDA. 6E71OURIVAL OURIVESARIA, LDA. 6G42OUROJOIA GAL650OUROMARKETING GAL650OURONOR 6G10 OUROPA - PEDRO ROSAS, LDA. 6C10P & Z STONES 6B56PAMIR E.K. 6F60PAULA DE CARVALHO GAL623PAULA MADEIRA RODRIGUES GAL629PAULO ALEXANDRE BETTENCOURT VALE GAL624PEDRO LELA SANTOS GAL622PEDRO MANUEL DE CASTRO PEREIRA, LDA. GAL693PEKAN JEWELLERY FASHION UNIPESSOAL, LDA. 6E50PERESTRELO & CUNHA, LDA. 6F40PERIDEO - OXETTE 6C52PINHO & RIBEIRO, LDA. - COMÉRCIO E INDÚSTRIADE OURIVESARIA 6A60PORTO DE SEMPRE - EDIÇÕES PERIÓDICAS, LDA. GAL664POVEMBALA - EMBALAGENS DA PÓVOA, LDA. 6B54PRESS RELEASE ACE, LDA GAL658REACEL - RELÓGIOS E ACESSÓRIOS, LDA. 6D40REGULADORA - REGULARFAMA 6E64REVISTA VALORES GAL644RIBEIRO COUTINHO, LDA. 6E00/GAL607RS93 GAL609RUI GOUVEIA COSTA UNIPESSOAL, LDA. 6G71RUSTIOR - IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO, LDA. 6E68SAGA SILVER 6G64SARA SOUSA PINTO GAL625SF - FABRICANTE DE ESTOJOS 6H22SILVERPOR, LDA. 6A34STYLIANO & RIBEIRO, LDA. 6E40SUNLIGHT JEWELERS HONG KONG, LTD. 6F64SUSANA LUISA SILVA NUNES GAL628TERESA ARAÚJO & RESTIVO, LDA. 6D69TIMEX PORTUGAL RELOJOARIA, LDA. 6A10TOPÁZIO - FERREIRA MARQUES & IRMÃO, LDA. 6D10TRANSMITINFOR EDITORA, LDA Gal618/Gal618ATRIJOIAS - COMÉRCIO OURIVESARIA, LDA. GAL616UNIVERSALSERV, LDA. 6G70VARZIOURO - COMÉRCIO DE OURIVESARIAE RELOJOARIA, LDA. 6H22

A selecção da PORTOJÓIA…À data do fecho desta edição, a PORTOJÓIA contava com a inscrição de 164 expositores

directos representativos dos sectores abrangidos. Conheça-os já de seguida…

Um volume de negócios de 201,9 milhões de euros, uma malha composta por 1.097 empresas, uma força de trabalho de 4.078 trabalhadores e eis o retrato instantâneo do sector português de ourivesaria, joalharia e artigos similares - pelo menos tanto quanto nos permitem os dados mais completos (ano de 2003) do Instituto Nacional de Estatística, coligidos e trabalhados para relatório analítico pelo Gabinete de Estudos (GE) da Associação Empresarial de Portugal (AEP), sob a égide da PORTOJÓIA 2007 - 18.ª Feira Internacio-nal de Joalharia, Ourivesaria e Relojoaria.O número total de empresas abrangidas pe-los segmentos analisados representa 1,4 por

cento do global da indústria transformadora nacional (I.T.) e 0,5 por cento do emprego.A fase é, ainda, de retracção. Com excepção dos custos médios com o pessoal, que teve um acréscimo de 35,4%, entre 1996 e 2003, todos os indicadores mostram uma evolução pouco favorável. No que respeita à produtivi-dade, registou-se uma redução de 11,2 por cento, o que provocou um forte decréscimo no Valor Acrescentado Bruto de 44,6 por cen-to e de 37,7 por cento no pessoal ao serviço. O recuo atingiu igualmente o volume de ne-gócios, que registou uma retracção de 67% no lapso temporal de sete anos, e o número de empresas, que diminuiu mais de dois por

Um brilho de mais de 200 milhões de euros

cento. Esta queda foi mais acentuada em 2000, ano que marcou pela negativa a evo-lução do sector. 2001 foi o único ano em que houve alguma recuperação.Segundo o estudo da AEP, a produtividade foi em 2003 de 13 mil euros, valor superior aos custos médios com o pessoal, que se estabeleceu em 9,8 mil euros.

Ponteiros dos relógios (também)a marcarem passo…

A fabricação de relógios e material de relo-joaria, em igual período de tempo, registou igualmente um acréscimo considerável nos custos médios com o pessoal (70,9 por cento), mas, no entanto, verifi cou-se um aumento na produtividade, de 11,5 por cento. As restantes variáveis evidenciaram também quebras, destacando-se a redução de 58,3 por cento no volume de negócios e de 48,3 por cento no número de empresas, seguidas pelos recuos de 33,1 por cento no pessoal ao serviço e de 25,4 por cento no VAB.Depois desta conjuntura, e de acordo com os dados estatísticos disponíveis, o sector da fa-bricação de relógios agrega apenas 15 empre-sas, responsáveis por 200 postos de trabalho. Em média, cada empresa emprega apenas 13 trabalhadores e o volume de negócios totali-

zou, em 2003, 4,4 milhões de euros e o VAB perfez 2,5 milhões de euros. Num segmento de «pouca expressividade no cômputo» da indústria transformadora, a produtividade situou-se em 12,5 mil euros, mais 500 euros que os custos médios com o pessoal.As trocas comerciais referentes aos artigos de relojoaria têm sido desfavoráveis para Portugal, tendo-se observado agravamentos sucessivos dos défi ces comerciais de 1998 a 2001 (pas-sando-se de 79,1 milhões de euros para 97 milhões de euros). Esta tendência inverteu-se nos três anos seguintes, com o défi ce a perfa-zer em 2004 cerca de 69,6 milhões de euros. Em 2006, o efeito combinado de uma redução das importações (-1%) e de um aumento das exportações (5,3%) conduziu a uma ligeira des-cida do défi ce comercial do sector (-2,5%).No que concerne às pérolas, pedras preciosas e metais preciosos, folheados ou chapeados, Portugal apresenta saldos comerciais nega-tivos, atingindo um défi ce, em 2006, de 135 milhões de euros. Só de 1998 a 2000, o défi ce comercial passou de 138 milhões de euros para 305,8 milhões de euros, registando-se a partir desse ano melhorias sucessivas no saldo comercial. No total do comércio externo portu-guês, este sector representa apenas 0,2% das exportações e 0,4% das importações. ■

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Público • Domingo 16 Setembro 2007 • 3

Estreia dos empréstimos no público

Escolas privadas oferecem mais de 31 mil vagas

a São para já menos três mil do que no ano passado, mas ainda assim é considerável o número de lugares oferecidos em alternativa pelo ensi-no superior privado. Ao todo, e o nú-mero pode ainda não ser defi nitivo, o Ministério da Ciência e do Ensino Superior autorizou a abertura de cerca de 31 mil vagas.

Está ainda por saber, por exemplo, se e quantos lugares vão estar dispo-

níveis nas universidades Moderna e Internacional. A primeira está a ser alvo de investigações, a segunda en-frenta um processo de retirada de reconhecimento de interesse públi-co. Quanto à Independente, já não voltará a abrir portas.

Com mais de quatro mil vagas, entre Lisboa e Porto, a Universi-

dade Lusófona é a que mais novos lugares tem para oferecer. Segue-se a Lusíada, com cerca de 3800. Em termos de cursos a oferta é também variada, com a área da Psicologia a liderar. Só no Instituto Superior de Psicologia Aplicada, em Lisboa, são 450. Arquitectura e Design são outras formações com bastantes vagas. As duas portarias já publicadas podem ser consultadas em www.acessoensinosuperior.pt.

Novidade este ano será a possibili-dade de os estudantes do ensino pú-blico poderem contrair empréstimos junto da banca para fi nanciar os seus estudos, sem que lhes sejam exigidas garantias ou avalistas. O montante de cada empréstimo varia entre os mil e os cinco mil euros por ano de curso, sendo que os alunos que reprovem mais do que uma vez têm de saldar logo a dívida e os com melhores notas benefi ciam de juros mais favoráveis. Concluído o curso, segue-se um ano de carência e um prazo máximo de seis para o reembolso total do cré-dito. I.L.

Algumas universidades continuam à espera de Mariano Gago para saber quantas vagas podem abrir

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4 • Público • Domingo 16 Setembro 2007

Ensino Superior Resultados da 1.ª fase do concurso nacional de acesso

Ensino universitário UNIVERSIDADE DOS AÇORES - ANGRA DO HEROÍSMO Ciências da Nutrição (Prep.) P 20 11 125.0 9Medicina Veterinária (Prep.) P 12 12 151.8 0Ciências Farmacêuticas (Prep.) P 15 15 134.9 0Ciências Agrárias L1 10 1 9Eng. e Gestão do Ambiente L1 20 12 111.6 8Guias da Natureza L1 20 17 113.2 3 UNIVERSIDADE DOS AÇORES - PONTA DELGADA Arquitectura (Preparatórios) P 25 25 138.8 0Ciclo Básico de Medicina P 30 30 177.8 0Biologia L1 20 17 120.9 3Economia L1 20 16 116.5 4Gestão L1 50 45 106.4 5Psicologia L1 25 25 141.1 0Serviço Social L1 25 25 135.0 0Sociologia L1 20 6 14Turismo L1 20 17 104.8 3Informática - Redes e Multi. L1 30 13 131.5 17Ciências Biológicas e da Saúde L1 20 20 122.4 0Ciências da Engenharia Civil L1 20 8 129.3 12Comunicação Social e Cultura L1 23 21 115.3 2Estudos Europeus e Pol. Inter. L1 20 3 120.5 17Património Cultural L1 20 7 131.8 13Relações Públicas e Comunicação L1 25 22 104.8 3Educação Básica L1 20 11 122.9 9Ciências de Eng.ª - Eng. Civil; Eng Mecânica; Eng Electr. e de Computadores P 20 12 137.0 8Ciências de Engenharia - Eng.ª Informática e de Computadores (Prep. Lic.) P 10 4 6 UNIVERSIDADE DO ALGARVE Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Artes Visuais L1 30 30 124.3 0Estudos Artísticos L1 35 16 107.9 19Psicologia L1 60 60 137.0 0Património Cultural L1 35 5 106.1 30Ciências da Educ. e da Formação L1 30 30 115.5 0Ciências Doc. e Editoriais L1 20 13 110.0 7Línguas e Comunicação L1 35 26 113.5 9Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente Biologia L1 45 45 124.9 0Biologia Marinha L1 35 35 131.5 0Ciências do Mar L1 30 3 123.3 27Faculdade de Ciências e Tecnologia Bioquímica + Biotecnologia L1 35 35 130.4 0Engenharia Informática L1 30 30 125.8 0Física L1 15 2 151.4 13Ciências Biomédicas L1 35 35 124.9 0Eng. Elec. e Telecomunicações MI 35 10 108.7 25Ciências Farmacêuticas MI 35 35 162.5 0Faculdade de Ecnonomia Economia L1 55 50 107.1 5Gestão de Empresas L1 75 75 107.7 0Sociologia L1 40 10 106.7 30Faculdade de Engenharia de Recursos Naturais Arquitectura Paisagista L 25 25 126.1 0Agronomia L1 20 5 122.5 15Engenharia Biológica MI 25 10 119.7 15 UNIVERSIDADE DE AVEIRO Administração Pública L1 60 60 131.5 0Biologia L1 66 66 141.5 0Biologia e Geologia L1 25 25 126.0 0Bioquímica L1 45 45 152.5 0Biotecnologia L1 30 30 164.5 0Ciências do Mar L1 22 22 122.5 0Design L1 45 45 167.5 0Economia L1 55 55 134.5 0Engenharia de Materiais L1 22 22 116.5 0Engenharia do Ambiente L1 45 45 118.0 0Engenharia e Gestão Industrial L1 50 50 136.0 0Engenharia Física L1 30 19 104.5 11Engenharia Geológica L1 10 10 116.5 0Física L1 22 8 106.3 14Gestão L1 40 40 137.5 0Línguas e Estudos Editoriais L1 25 25 125.0 0Línguas e Relações Empresariais L1 45 45 143.5 0Línguas, Literaturas e Culturas L1 22 22 127.0 0Matemática L1 25 19 103.5 6Meteo., Oceano. e Geofísica L1 22 17 109.0 5Música L1 45 38 112.6 7Novas Tec. da Comunicação L1 60 60 122.0 0Psicologia L1 30 30 152.5 0Química L1 20 20 123.5 0Tec. e Sistemas de Informação L1 30 30 113.5 0Tradução L1 35 35 133.0 0

Estabelecimento/Curso Grau Vagas Iniciais

Colocados Nota últ. colocado

Vagas sobrantes

Estabelecimento/Curso Grau Vagas Iniciais

Colocados Nota últ. colocado

Vagas sobrantes

Estabelecimento/Curso Grau Vagas Iniciais

Colocados Nota últ. colocado

Vagas sobrantes

Turismo L1 22 22 135.5 0Ciências Biomédicas L1 40 40 163.3 0Eng. de Comput. e Telemática MI 65 65 143.0 0Eng. Electrónica e Telecom. MI 105 105 136.0 0Engenharia Mecânica MI 70 70 130.8 0Engenharia Química MI 40 31 110.8 9Ciências da Engenharia Civil L1 60 34 114.3 26Técnico Superior de Justiça L1 35 35 135.5 0Educação Básica L1 75 75 131.0 0 UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Bioquímica L1 45 45 139.9 0Ciência Política e Rel. Inter. L1 35 21 106.4 14Ciências da Comunicação L1 50 50 118.3 0Cinema L1 40 40 125.4 0Design de Moda L1 40 40 125.4 0Design Industrial L1 30 30 131.2 0Design Multimédia L1 40 40 133.3 0Economia L1 50 50 119.9 0Engenharia Civil L1 60 49 107.5 11Engenharia Electromecânica L1 35 17 114.1 18Engenharia Informática L1 55 19 106.1 36Engenharia Têxtil L1 20 0 20Filosofia L1 20 5 109.9 15Gestão L1 60 60 122.6 0Línguas, Literaturas e Culturas L1 35 18 105.8 17Marketing L1 35 18 110.1 17Matemática L1 15 1 144.6 14Optometria - Ciências da Visão L1 45 45 136.2 0Psicologia L1 40 40 148.5 0Química Industrial L1 35 26 108.2 9Sociologia L1 40 40 118.8 0Tec. e Sistemas de Informação L1 50 1 138.5 49Arquitectura MI 65 65 158.7 0Ciências Biomédicas L1 60 60 152.4 0Ciências Farmacêuticas MI 50 50 164.2 0Ciências do Desporto L1 60 60 117.7 0Engenharia Aeronáutica L1 35 35 132.0 0Medicina MI 105 105 183.5 0 UNIVERSIDADE DE COIMBRA Faculdade de Ciências e Tecnologia Arquitectura L 60 60 161.5 0Comunicações e Multimédia L 40 40 107.0 0Biologia L1 100 100 138.0 0Bioquímica L1 55 55 143.3 0Engenharia e Gestão Industrial L1 35 35 121.0 0Engenharia Física L1 20 4 127.0 16Engenharia Informática L1 95 95 131.5 0Física L1 20 4 166.3 16Geologia L1 30 30 119.0 0Matemática L1 30 17 113.0 13Química L1 40 18 109.8 22Química Industrial L1 30 10 109.8 20Engenharia Biomédica MI 59 59 162.8 0Engenharia Civil MI 125 125 130.5 0Eng. Electrot. e de Computa. MI 110 110 122.5 0Engenharia Mecânica MI 75 75 122.5 0Antropologia L1 45 45 110.0 0Engenharia Química MI 45 30 116.0 15Engenharia do Ambiente MI 40 40 122.0 0Faculdade de Direito Administração Pública L 45 45 137.0 0Direito L1 330 330 134.3 0Faculdade de Economia Economia L1 150 150 124.0 0Gestão L1 80 80 137.0 0Relações Internacionais L1 45 45 136.0 0Sociologia L1 45 45 125.5 0Faculdade de Farmácia Ciências Farmacêuticas MI 170 170 157.8 0Ciências Bioanalíticas L1 20 20 150.0 0Faculdade de Letras Estudos Artísticos L1 35 35 134.0 0Estudos Clássicos L1 15 4 106.0 11Estudos Europeus L1 35 35 124.0 0Estudos Port. e Lusófonos L1 35 18 105.5 17Filosofia L1 35 14 104.0 21Geografia L1 74 60 103.0 14História L1 60 60 105.0 0História da Arte L1 20 20 114.0 0Jornalismo L1 40 40 137.3 0Arqueologia e História L1 25 25 130.0 0Ciência da Informação, Arquivística e Biblioteconomia L1 30 30 117.0 0Línguas Modernas L1 70 70 108.0 0“Turismo, Lazer e Património” L1 30 30 147.5 0

Faculdade de Medicina Medicina Dentária MI 42 42 177.8 0Medicina MI 237 237 181.8 0Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação Ciências da Educação L1 89 89 117.0 0Serviço Social L1 35 35 143.5 0Psicologia MI 150 150 132.5 0Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física Ciências do Desporto L 40 40 128.4 0Educação Física L 40 40 123.6 0 UNIVERSIDADE DE ÉVORA Arquitectura Paisagista L 25 25 146.0 0Psicologia L 60 60 142.5 0Línguas, Lit. e Culturas (reg. noc.) L1 20 5 140.0 15Agronomia L1 20 20 109.0 0Biologia L1 50 50 130.5 0Bioquímica L1 30 30 122.5 0Biotecnologia L1 30 30 128.0 0Ciências da Educação L1 25 25 116.0 0Ciênc. da Informação e da Doc. L1 20 11 105.5 9Design L1 25 25 134.0 0Economia L1 48 48 122.4 0Engenharia Civil L1 30 30 113.5 0Engenharia Informática L1 20 20 118.0 0Filosofia L1 20 3 125.5 17Física L1 10 1 138.0 9Geografia L1 25 17 109.0 8Gestão L1 48 48 124.6 0História L1 20 19 104.0 1Línguas, Literaturas e Culturas L1 20 17 115.2 3Relações Internacionais L1 35 22 107.0 13Sociologia L1 35 35 119.0 0Teatro L1 20 20 110.0 0Turismo L1 35 35 134.0 0Arquitectura MI 60 60 144.0 0Matemática Aplicada L1 20 0 20Artes Visuais - Multimédia L1 30 30 127.0 0Educação Física e Desporto L1 30 30 122.5 0Engenharia Mecatrónica L1 20 17 106.8 3Ciência e Tecnologia Animal L1 20 20 145.8 0C. da Terra e da Atmosfera L1 20 3 118.4 17Reabilitação Psicomotora L1 30 30 150.5 0Medicina Veterinária MI 40 40 164.0 0Educação Básica L1 25 25 129.5 0 UNIVERSIDADE DE LISBOA Faculdade de Ciências Biologia L1 180 180 152.0 0Bioquímica L1 65 65 144.0 0Engenharia Geográfica L1 40 15 110.5 25Engenharia Informática L1 90 90 124.5 0Física L1 50 14 109.5 36Geologia L1 100 100 110.0 0Matemática L1 50 25 100.5 25Meteo., Oceanografia e Geofísica L1 15 15 131.0 0Tec. de Informação e Com. L1 50 50 111.0 0Estatística Aplicada L1 15 5 110.5 10Matemática Aplicada L1 50 35 108.5 15Química + Química Tecnológica L1 95 47 103.5 48Eng. da Energia e do Ambiente MI 70 70 126.3 0Eng. Biomédica e Biofísica MI 40 40 162.0 0Faculdade de Direito Direito L1 500 500 125.5 0Faculdade de Farmácia Ciências Farmacêuticas MI 209 209 158.0 0Faculdade de Letras Línguas Literat e Cult, var em Estudos Ingleses, Norte-Americanos e Alemães L1 130 51 105.5 79Arqueologia L1 40 40 114.0 0Ciências da Cultura L1 55 55 139.5 0Ciências da Linguagem L1 50 31 105.0 19Estudos Africanos L1 30 23 108.0 7Estudos Artísticos L1 45 21 133.0 24Estudos Clássicos L1 20 3 115.5 17Estudos Europeus L1 60 60 128.5 0Estudos Port. e Lusófonos L1 65 11 116.0 54Filosofia L1 60 59 103.0 1Geografia L1 130 124 104.5 6História L1 61 48 102.0 13História da Arte L1 40 36 104.5 4Línguas, Literaturas e Culturas, variante em Artes e Culturas Comparadas L1 30 13 115.5 17Línguas, Literaturas e Culturas, var. em Estudos Portugueses e Românicos L1 80 13 113.0 67Línguas, Literaturas e Culturas, variante em Línguas Modernas L1 80 31 117.5 49

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Tradução L1 55 40 106.8 15Faculdade de Medicina Medicina MI 295 295 178.3 0Ciências da Saúde L1 80 43 141.3 37Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação Ciências da Educação L1 95 95 117.8 0Psicologia MI 150 150 142.3 0 UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA Faculdade de Medicina Veterinária Medicina Veterinária MI 95 95 162.3 0Faculdade de Arquitectura Arquitectura L 113 113 170.0 0Arquitectura de Interiores L 31 31 162.8 0Arq. do Planea. Urb. e Territorial L 31 19 127.5 12Arq. da Gestão Urbanística L 31 26 143.3 5Design L1 31 31 159.5 0Design de Moda L1 31 31 157.0 0Instituto Superior de Agronomia Arquitectura Paisagista L 45 45 132.0 0Biologia L1 45 45 139.8 0Ciê.de Eng. - Eng. Agronómica L1 30 30 119.0 0Ciê.de Eng. - Eng. Alimentar L1 45 45 121.3 0Ciê. de Eng. - Eng. do Ambiente L1 20 20 120.5 0Ciên; de Eng;- Eng;Florestal L1 20 20 112.8 0Ciê; de Eng; - Eng; Zootécnica L1 35 35 124.0 0Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas Administração Pública L1 93 93 125.5 0Ciência Política L1 40 40 134.5 0Ciências da Comunicação L1 62 62 150.5 0Relações Internacionais L1 72 72 138.5 0Serviço Social L1 58 58 132.0 0Sociologia L1 67 67 118.5 0Antropologia L1 49 20 105.0 29

Instituto Superior de Economia e GestãoEconomia L1 170 170 133.5 0Finanças L1 35 35 125.0 0Gestão L1 205 205 139.0 0Matem. Apli. à Eco. e à Gestão L1 35 35 135.0 0Faculdade de Motricidade Humana Ciências do Desporto L 109 109 138.5 0Reabilitação Psicomotora L 50 50 160.5 0Dança L1 15 15 119.0 0Gestão do Desporto L1 30 28 106.5 2Ergonomia L1 20 20 116.8 0Instituto Superior Técnico Ciê. de Eng. - Eng. de Materiais L1 20 16 123.8 4Ciências de Engenharia - Engenharia do Ambiente L1 35 35 136.3 0Ciências de Engenharia - Engenharia e Arquitectura Naval L1 10 8 133.5 2Ciências de Engenharia - Engenharia Geológica e de Minas L1 15 7 125.3 8Ciências de Engenharia - Engenharia Informática e de Computadores L1 170 170 121.0 0Arquitectura MI 50 50 170.0 0Mat. Aplicada e Computação L1 30 27 140.5 3Engenharia Aeroespacial MI 65 65 166.0 0Engenharia Biológica MI 65 65 153.8 0Engenharia Biomédica MI 40 40 174.0 0Engenharia Civil MI 185 185 142.0 0Eng. Electro. e de Comput. MI 205 205 126.3 0Engenharia Mecânica MI 160 160 132.3 0Engenharia Física Tecnológica MI 55 55 153.0 0Engenharia Química MI 70 50 122.0 20Instituto Superior Técnico (instalações no Tagus Park) C. de Eng. - Eng. Redes Comuni. L1 70 22 120.8 48Ciên. de Eng. - Eng. Electrónica L1 35 11 121.0 24

Ciên. de Eng. - Eng. Infor. Comp. L1 100 59 122.8 41Ciên. de Eng. - Eng. e Gestão Ind. L1 40 40 134.0 0 UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Faculdade de Ciências Médicas Medicina MI 210 210 188.5 0Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Arqueologia L1 30 30 128.0 0Ciência Política e Rel.Intern. L1 80 80 146.5 0Ciências da Comunicação L1 85 85 165.0 0Ciências da Linguagem L1 20 20 113.5 0Ciências Musicais L1 30 30 134.5 0Estudos Portugueses e Lusófonos L1 40 23 109.5 17Filosofia L1 25 25 125.0 0Geografia e Planea. Regional L1 70 70 132.0 0História L1 40 40 123.5 0História da Arte L1 50 50 118.0 0Línguas, Literaturas e Culturas L1 75 75 124.5 0Sociologia L1 50 50 132.0 0Tradução L1 55 55 134.0 0Antropologia L1 55 53 104.5 2Faculdade de Ciências e Tecnologia Engenharia Civil L 125 125 134.0 0Engenharia e Gestão Industrial L 50 50 124.2 0Engenharia Mecânica L 60 60 130.4 0Conservação - Restauro L1 25 25 145.0 0Bioquímica L1 70 70 134.6 0Engenharia Geológica L1 25 17 112.2 8Engenharia Informática L1 185 185 125.8 0Matemática L1 25 23 106.8 2Química Aplicada L1 55 20 110.8 35Biologia Celular e Molecular L1 50 50 156.8 0Ciência de Eng. de Materiais L1 25 25 122.6 0Engenharia Biomédica MI 55 55 169.8 0

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Ensino Superior Resultados da 1.ª fase do concurso nacional de acesso

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Eng. Electro. e de Computa. MI 160 160 121.2 0Engenharia Física MI 25 20 115.0 5Eng. Química e Bioquímica Mi 65 65 120.6 0Engenharia do Ambiente MI 70 70 125.6 0Faculdade de Economia Economia L1 180 180 157.5 0Gestão L1 180 180 159.5 0Instituto Superior de Estatística e Gestão de Informação Gestão de informação L1 40 40 145.8 0Faculdade de Direito Direito L1 100 100 152.5 0 UNIVERSIDADE DO MINHO Engenharia Civil L 105 105 130.0 0Optometria e Ciências da Visão L 56 56 142.2 0Tec. e S. de Informação (pós-lab) L1 30 1 112.6 29Administração Pública L1 45 45 138.0 0Arqueologia L1 20 20 118.4 0Bioquímica L1 30 30 156.8 0Ciências da Comunicação L1 60 60 152.2 0Direito L1 110 110 152.6 0Economia L1 60 60 138.4 0Engenharia Informática L1 117 117 135.4 0Estudos Port. e Lusófonos L1 45 45 116.6 0Filosofia L1 30 30 126.4 0Física L1 30 8 108.0 22Geografia L1 40 40 132.0 0Gestão L1 67 67 142.0 0História L1 36 28 108.0 8Línguas Aplicadas L1 45 45 125.2 0Línguas e Culturas Orientais L1 25 25 131.0 0Línguas e Literaturas Europeias L1 49 49 117.0 0Matemática L1 48 14 102.8 34Música L1 50 2 140.4 48Química L1 74 12 115.8 62Relações Internacionais L1 70 70 133.8 0Sociologia L1 63 63 136.0 0Tec. e Sistemas de Informação L1 60 60 112.0 0

Arquitectura MI 50 50 161.4 0Educação L1 43 43 137.2 0Engenharia Biológica MI 55 55 149.8 0Engenharia Biomédica MI 50 50 177.6 0Engenharia de Comunicações Mi 30 30 128.2 0Engenharia de Materiais MI 30 30 123.2 0Engenharia de Polímeros MI 30 30 126.0 0Eng. Elec. Indus. e Comput. MI 70 70 137.2 0Engenharia Mecânica MI 60 60 129.6 0Engenharia Têxtil MI 30 9 108.6 21Estatística Aplicada L1 30 5 127.2 25Ciências da Computação L1 70 46 105.4 24Design e Marketing de Moda L1 30 30 155.0 0Engenharia e Gestão Industrial MI 40 40 135.0 0Psicologia MI 61 61 156.0 0Biologia Aplicada L1 57 57 146.8 0Biologia-Geologia L1 30 30 130.6 0Negócios Internacionais L1 23 14 111.8 9Medicina MI 95 95 181.0 0Educação Básica L1 68 68 134.8 0 UNIVERSIDADE DO PORTO Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação Ciências da Nutrição L1 65 65 158.5 0Faculdade de Arquitectura Arquitectura L 108 108 182.0 0Faculdade de Ciências Arquitectura Paisagista L 25 25 137.5 0Biologia L1 135 135 148.5 0Bioquímica L1 70 70 158.5 0Física L1 30 30 127.0 0Geologia L1 20 20 128.5 0Matemática L1 50 50 110.5 0Química L1 90 90 118.0 0Engenharia Física MI 20 20 141.0 0Astronomia L1 20 20 132.5 0Ciência de Computadores L1 45 45 112.5 0Ciências e Tecno. do Ambiente L1 35 35 140.6 0

Eng. de Redes e Sistemas Infor. MI 70 70 121.0 0Ciências de Engenharia L1 45 45 118.3 0Faculdade de Economia Economia L 216 216 148.3 0Gestão L 114 114 145.0 0Faculdade de Engenharia Eng. de Minas e Geoambiente L 10 10 132.0 0Engenharia Civil MI 175 175 139.5 0Eng. Electro. e de Comput. MI 195 195 143.8 0Engenharia Mecânica MI 112 112 150.8 0Eng. Informática e Computação MI 102 102 154.3 0Eng. Metalúrgica e de Materiais MI 21 21 135.3 0Engenharia Química MI 65 65 126.0 0Bioengenharia MI 40 40 178.8 0Engenharia do Ambiente MI 40 40 142.5 0Engenharia Industrial e Gestão MI 50 50 168.0 0Faculdade de Farmácia Ciências Farmacêuticas MI 185 185 163.0 0Faculdade de Letras Arqueologia L1 40 39 109.8 1Ciências da Linguagem L1 20 20 125.4 0Estudos Portugueses e Lusófonos L1 20 20 125.4 0Filosofia L1 70 70 114.6 0Geografia L1 80 80 126.4 0História L1 90 79 105.8 11História da Arte L1 40 27 117.4 13Línguas Aplicadas L1 20 20 156.8 0Línguas e Rel. Internacionais L1 20 20 175.4 0Línguas, Literaturas e Culturas L1 85 85 137.6 0Sociologia L1 50 50 135.8 0Ciência da Informação L1 40 40 137.8 0Ciências da Comunicação: Jornalismo, Ass., Multimédia L1 75 75 161.6 0Faculdade de Medicina Medicina MI 240 240 186.3 0Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação Ciências da Educação L1 55 55 147.5 0Psicologia MI 115 115 157.5 0

HUGO DELGADO

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Instituto de Ciências Biomédicas de Abel Salazar Ciências do Meio Aquático L1 35 35 145.5 0Medicina MI 150 150 182.0 0Medicina Veterinária MI 60 60 174.5 0Faculdade de Desporto Desporto e Educação Física L 110 110 142.0 0Faculdade de Medicina Dentária Medicina Dentária MI 90 90 171.5 0Faculdade de Direito Criminologia L1 20 20 172.2 0Direito L1 150 150 150.8 0 UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO Arquitectura Paisagista L 25 25 133.8 0Medicina Veterinária L 65 65 156.5 0Educ. Física e Desporto Escolar L1 50 50 126.4 0Biologia L1 30 30 132.0 0Biologia e Geologia L1 25 18 111.9 7Bioquímica L1 35 35 133.0 0Ciências da Comunicação L1 75 75 132.4 0C. de Eng. - Eng. Zootécnica L1 20 20 118.8 0Comunicação e Multimédia L1 35 35 129.8 0Economia L1 40 40 141.8 0Engenharia Agronómica L1 15 15 113.3 0Engenharia Civil L1 30 30 124.9 0Engenharia do Ambiente L1 15 2 111.3 13Eng. Electrotéc. e de Comput. L1 20 20 111.5 0Engenharia Florestal L1 15 15 123.1 0Engenharia Mecânica L1 20 7 117.7 13Gestão L1 45 45 130.7 0Informática L1 35 15 109.1 20Matemática L1 20 3 112.6 17Psicologia L1 50 50 147.1 0Serviço Social L1 60 60 110.3 0Tec. de Infor. e Comunicação L1 45 45 125.3 0Línguas Estrangeiras Aplicadas L1 30 19 110.0 11Bioengenharia L1 40 30 117.7 10Ciência Alimentar L1 40 40 129.3 0Ciências do Desporto L1 40 40 124.9 0Ecologia Aplicada L1 20 20 115.7 0Engenharia de Energias L1 25 12 129.2 13Enologia L1 35 23 107.8 12Genética e Biotecnologia L1 50 50 154.4 0Teatro e Artes Performativas L1 15 15 126.6 0Engenharia de Reabilitação e Acessibilidade Humanas L1 25 25 133.3 0Reabilitação Psicomotora L1 40 40 150.3 0Educação Básica L1 40 40 118.4 0 UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO (CHAVES) Recreação, Lazer e Turismo L 45 45 110.0 0Animação Sociocultural L1 50 11 107.4 39 UNIVERSIDADE DA MADEIRA Ciclo Básico de Medicina P 38 38 177.5 0Eng Civil + Eng Electrónica e Telecomunicações+Eng Informática+Matemática L1 120 90 105.3 30Bioquímica L1 22 22 112.4 0Ciências da Cultura L1 39 39 127.4 0Ciências da Educação L1 30 30 115.4 0Design L1 20 20 144.3 0Economia L1 30 30 133.0 0Gestão L1 35 35 138.5 0Psicologia L1 20 20 149.4 0Serviço Social L1 20 20 146.9 0Arte e Multimédia L1 20 20 126.0 0Com., Cultura e Organizações L1 35 35 134.2 0Educação Física e Desporto L1 21 21 131.6 0Est. Ing. e Rel. Empresariais L1 30 30 135.2 0Educação Básica L1 40 40 123.2 0 UNIVERSIDADE DE LISBOA Faculdade de Belas Artes Belas Artes - Arte e Multimédia L 44 44 159.0 0Belas Artes - Design Comuni. L 44 44 166.5 0Belas Artes - Design de Equipa. L 44 44 157.5 0Belas Artes - Escultura L 44 44 145.5 0Belas Artes - Pintura L 44 44 155.0 0Faculdade de Medicina Dentária Medicina Dentária MI 60 60 172.3 0Higiene Oral L1 40 40 144.0 0Prótese Dentária L1 36 36 139.8 0 UNIVERSIDADE DO PORTO Faculdade de Belas Artes Artes Plásticas L1 90 90 159.0 0Design de Comunicação L1 50 50 173.0 0

Page 23: Ensino Superior 2007 - Notícias de Portugal e do mundo ...static.publico.pt/docs/educacao/colocacoesensinosuperior2007.pdf · Design Gráfico e Multimédia L1 70 70 145.1 0 Escola

8 • Público • Domingo 16 Setembro 2007

Estabelecimento/Curso Grau Vagas Iniciais

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Ensino Superior Resultados da 1.ª fase do concurso nacional de acesso

INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA Arquitectura L 35 35 175.0 0Finanças e Contabilidade L1 70 70 125.5 0Ciência Política L1 40 40 134.0 0Economia L1 76 76 139.5 0Eng. de Teleco. e Informática L1 54 54 120.0 0Engenharia Informática L1 36 36 121.0 0Gestão L1 180 180 150.0 0Gestão de Recursos Humanos L1 35 35 154.5 0Gestão e Engenharia Industrial L1 35 35 126.3 0História L1 35 28 104.5 7Informá. e Gestão de Empresas L1 36 36 132.5 0Marketing L1 35 35 134.3 0Psicologia L1 62 62 150.0 0Sociologia L1 140 140 125.5 0Antropologia L1 67 41 104.0 26 Ensino Politécnico UNIVERSIDADE DE AVEIRO Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Aveiro Marketing (regime nocturno) L1 12 12 122.3 0Contabilidade L1 75 75 129.0 0Contabilidade (regime nocturno) L1 25 25 114.3 0Finanças L1 30 30 127.0 0Marketing L1 28 28 140.0 0Finanças (regime nocturno) L1 10 10 112.2 0Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Águeda Tecnologias da Informação L1 30 7 106.7 23Engenharia Electrotécnica L1 25 25 113.9 0Comércio L1 35 24 106.7 11Documentação e Arquivística L1 40 13 110.6 27Gestão Pública e Autárquica L1 40 40 115.5 0Técnico Superior de Secretariado L1 35 27 103.6 8Escola Superior de Saúde Enfermagem L 70 70 153.0 0Fisioterapia LB 22 22 167.0 0Gerontologia LB 22 22 141.0 0

Radiologia LB 22 22 152.0 0Terapia da Fala LB 22 22 147.3 0Escola Superior de Design, Gestão e Tecnologias da Prod. de Aveiro-Norte Tecnologia e Design de Produto L1 40 40 117.6 0 INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA Escola Superior Agrária de Beja Engenharia Agronómica L1 30 6 118.8 24Engenharia Alimentar L1 45 25 113.4 20Engenharia do Ambiente L1 40 14 109.2 26Biologia e Recursos Naturais L1 25 6 107.7 19Escola Superior de Educação de Beja Animação Sociocultural L1 35 14 106.7 21Serviço Social L1 50 50 126.8 0Artes Plásticas e Multimédia L1 30 15 117.8 15Educ. e Comuni. Multimédia L1 30 18 108.1 12Desporto L1 25 25 138.9 0Educação Básica L1 30 30 122.2 0Escola Superior de Tecnologia e Gestão de BejaEngenharia Civil L1 45 14 113.9 31Engenharia Informática L1 40 14 118.5 26Gestão de Empresas L1 40 18 108.5 22Protecção Civil L1 30 10 113.9 20Turismo L1 30 25 111.1 5Gestão de Emp. (pós-laboral) L1 25 10 113.0 15 INSTITUTO POLITÉCNICO DO CÁVADO E DO AVE Escola Superior de Gestão Contab. e Finanças Públicas LB 20 20 121.5 0Solicitadoria (pós-laboral) L1 50 50 127.7 0Contabilidade L1 25 25 127.4 0Solicitadoria L1 25 25 140.7 0Fiscalidade L1 31 31 124.3 0Contabilidade (pós-laboral) L1 50 50 115.2 0Fiscalidade (pós-laboral) L1 44 44 121.2 0Escola Superior de Tecnologia Design Industrial L1 45 45 126.9 0Informática L1 40 2 38

Design Gráfico L1 36 36 137.2 0Informática para a Saúde L1 45 37 110.6 8Design Gráfico (pós-laboral) L1 25 18 113.9 7Informática (pós-laboral) L1 30 0 30Infor. para a Saúde (pós-lab.) L1 30 6 106.5 24 INSTITUTO POLITÉCNICO DE BRAGANÇA Escola Superior Agrária de Bragança Engenharia Agronómica L1 25 3 118.9 22Engenharia Alimentar L1 45 16 106.2 29Engenharia Biotecnológica L1 65 36 109.9 29Engenharia do Ambiente L1 25 9 109.0 16Engenharia Florestal L1 25 0 25Engenharia Zootécnica L1 25 4 114.7 21Fitoquímica e Fitofarmacologia L1 25 14 112.9 11Tecnologia Veterinária L1 40 40 117.0 0Escola Superior de Educação de Bragança Líng. Estrang.: Inglês e Francês L1 23 1 121.1 22Animação Artística L1 25 9 125.9 16Artes Plásticas L1 20 4 111.5 16Educação Ambiental L1 30 21 107.2 9Educação Social L1 90 36 105.8 54Líng. e Relações Internacionais L1 30 6 113.9 24Música L1 20 13 106.1 7Desporto L1 40 27 104.8 13Educação Básica L1 70 59 104.8 11Escola Superior de Tecnologia e de Gestão de Bragança Contabilidade L1 70 27 102.8 43Engenharia Civil L1 90 20 106.5 70Engenharia Electrotécnica L1 50 8 114.8 42Engenharia Informática L1 55 9 121.3 46Engenharia Mecânica L1 45 15 111.8 30Engenharia Química L1 30 8 111.9 22Gestão L1 70 70 108.1 0Informática de Gestão L1 50 24 110.9 26Engenharia Biomédica L1 60 60 133.2 0Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Mirandela Gestão e Administração Pública L1 65 28 107.1 37

PAULO PIMENTA

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