empreender se 4.0 -

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ÍNDICES DE INFLAÇÃO ACUMULADO AGO SET NO ANO 12 meses IPC (Fipe) 0,56 - 7,06 9,53 INPC (IBGE) 0,25 - 7,69 9,88 ICV (Dieese) 0,06 - 8,11 10,04 IGP-M (FGV) 0,28 0,95 6,34 8,35 IPCA (IBGE) 0,22 - 7,06 9,53 VALORES DE REFERÊNCIA Indicadores R$ Salário Mínimo (2015) 788,00 UFIR (extinta em outubro/00) 1,0641 Unid. Fisc. Est. SP (Ufesp/2012) 20,14 Salário Família R$ 33,16 Seguro-desemprego (09) R$ 954,21 POUPANÇA (DIA) NOVEMBRO ........................... 0,3389% DEZEMBRO ............................ 0,2674% JANEIRO ................................. 0,2961% FEVEREIRO .............................. 0,3595% MARÇO .................................. 0,3005% ABRIL ...................................... 0,2733% MAIO ...................................... 0,2926% JUNHO ................................... 0,3072% JULHO .................................... 0,2932% AGOSTO ................................. 0,3523% SETEMBRO ............................. 0,3070% FGTS IMPOSTO DE RENDA Base Alíquota Parcela a de Cálculo (%) deduzir (R$) Até R$1.787,11 - Isento De R$ 1.787,11 até 2.679,29 7,5 134,08 De R$ 2.679,30 até 3.572,43 15 335,03 De 3.572,44 até 4.463,81 22,5 602,96 Acima de 4.463,81 27,5 826,15 Deduções: R$ 179,71 por dependen- tes. Aposentados com 65 anos ou mais têm direito a dedução extra de R$1.787,77 no benefício recebido da previdência pública ou privada. OURO Dia 5/10 - BM&F 142,00 (*) “NOVA POUPANÇA” MEDIDA PROVISÓRIA Nº 567/12 DE 03/05/2012 OUTUBRO ....... OUTUBRO * 01 0,6930 ...................... 0,6930 02 0,6917 ...................... 0,6917 03 0,6791 ...................... 0,6791 04 0,6346 ...................... 0,6346 05 0,5996 ...................... 0,5996 06 0,6291 ...................... 0,6291 07 0,6686 ...................... 0,6686 08 0,7034 ...................... 0,7034 09 0,7107 ...................... 0,7107 10 0,7156 ...................... 0,7156 11 0,6689 ...................... 0,6689 12 0,6344 ...................... 0,6344 13 0,6344 ...................... 0,6344 14 0,6883 ...................... 0,6883 15 0,6694 ...................... 0,6694 16 0,6709 ...................... 0,6709 17 0,6876 ...................... 0,6876 18 0,6611 ...................... 0,6611 19 0,5956 ...................... 0,5956 20 0,6243 ...................... 0,6243 21 0,6566 ...................... 0,6566 22 0,6825 ...................... 0,6825 23 0,6818 ...................... 0,6818 24 0,6876 ...................... 0,6876 25 0,6275 ...................... 0,6275 26 0,5910 ...................... 0,5910 27 0,6301 ...................... 0,6301 28 0,6915 ...................... 0,6915 29 0,6799 ...................... 0,6799 30 0,6799 ...................... 0,6799 31 0,6799 ...................... 0,6799 NOVEMBRO ... NOVEMBRO * 01 0,6799 ...................... 0,6799 02 0,6559 ...................... 0,6559 TR - FATOR/CARNÊS* Dia Fator 02/10 ..................................... 0,01259683 03/10 ..................................... 0,01262618 04/10 ..................................... 0,01271658 05/10 ..................................... 0,01265235 06/10 ..................................... 0,01261152 07/10 ..................................... 0,01275955 08/10 ..................................... 0,01278013 09/10 ..................................... 0,01265235 10/10 ..................................... 0,01261152 11/10 ..................................... 0,01275955 *Somente pagamento no vencimento SEXTA-FEIRA, 6 DE NOVEMBRO DE 2015 OPINIÃO 2 INFORMAL REFLEXÃO Para a pessoa que faz o que é errado com um motivo, basta um motivo maior para ela começar a fazer o que é certo, mas a pessoa que faz o certo sem o motivo verdadeiro, basta qualquer motivo para fazer o que é errado. CASAS POPULARES Ontem pela manhã no CSU aconteceu reunião sobre as casas populares, com a participação de secretários municipais, presidente da Câmara Juca Bortolucci, mem- bros do Conselho Municipal de Assistência Social e da diretora técnica Adriana Bonin, representante da Bo- nin Consultoria Sócio Ambiental, de reunião no CSU (Centro Social Urbano), para debater informações so- bre o programa "Minha Casa, Minha Vida" e a respeito dos critérios para o sorteio das 1.320 unidades do empreendimento Bosque das Árvores. A Bonin Consul- toria Sócio Ambiental será a responsável pela assesso- ria técnica, cadastramento e atendimento dos interes- sados em adquirir um imóvel do Residencial Bosque das Árvores pelo Programa Minha Casa, Minha Vida. NÃO PRECISA IR A prefeitura está batendo na tecla aos mutuários que pre- tendem conquistar a casa popular, que não será necessário acompanhar no local, o sorteio dos apartamentos que deve acontecer em breve.Segundo adiantou ontem o prefeito, há possibilidade da Rádio municipal FM transmitir o sorteio. Como o número de candidatos é superior a 12 mil, não ca- beria toda essa gente no estádio do União Barbarense, local escolhido. CONGRESSO Representantes de 400 associações comerciais do Es- tado de São Paulo estão reunidos em Guarujá, para um congresso sobre alternativas para minimizar os impactos da crise financeira. A abertura foi realizada na quarta-feira e contou com a participação de mais de mil pessoas. O tema debate a importância das no- vas ideias para construir caminhos em meio a crise que atinge o país. O presidente da Associação Comercial de Santos, Roberto Clemente Santini, ressaltou o es- tímulo ao empreendendorismo e criatividade para dri- blar os problemas economômicos. "O objetivo é esti- mular o ato de empreender, definindo metas e plane- jamento. O que será discutido aqui é realmente para virar a página e 'tocar' o Brasil para frente", afirmou. Mesmo com o cenário atual, os empresários estão con- fiantes. "Temos que reconhecer que a crise existe, mas pensar nas alternativas. É importante pensar nisso, se reunir e evitar o desemprego. Vamos buscar a me- lhor solução a curto prazo e que o governo procure os empresários e os empresários o trabalhador, para que juntos encontremos a melhor solução para o país", destacou o presidente da Facesp, Alencar Burti. IMPOSTOS O valor pago pelos brasileiros neste ano em impostos alcan- çou R$ 1,7 trilhão ontem segundo o "Impostômetro" da As- sociação Comercial de São Paulo (ACSP). No ano passado, o mesmo valor foi alcançado apenas no dia 24 de novembro - o que aponta aumento da carga tributária, que tem gerado mais custos a empresas e cidadãos, segundo a ACSP. A marca de R$ 1,7 trilhão equivale ao montante pago em impostos, taxas e contribuições no país desde o primeiro dia do ano. O dinheiro é destinado à União, aos estados e aos municípios. A previsão da ACSP é de que, no fim de 2015, o Impostômetro bata recorde e ultrapasse R$ 2 trilhões. Em 2014, o painel ultrapassou a marca de R$ 1,8 trilhão no dia 29 de dezembro de Santa Bárbara d´Oeste Data de Fundação: 07/Setembro de 1985 Diretores: Antonio Carlos Nazatto e Laércio Scaramal Jornalista Responsável: Juliane Cristina Capelato Pressuto - MTB 37334 Editor: Marcos Antonio de Oliveira Distribuição regional: Santa Bárbara d'Oeste, Americana, Nova Odessa e Sumaré Filiado à ADJORI - Associação de Jornais do Interior do Estado de São Paulo. JORNAL DIÁRIO DE SANTA BÁRBARA Escritório e Redação: Rua Paulo de Moraes, 190 - Centro - CEP: 13.450-030 Telefones/Pabx: (19) 3455-6630 E-mail: [email protected] Francisco R. de Godoy CRESCE Com a chegada do período de chuvas, o mato já começa a crescer de forma mais intensa. No Residencial Furlan, nas proximidades da Academia ao Ar livre, a vegetação já precisa de capinação. A Secretaria de Meio Ambiente informou que a roçagem será incluída no cronograma de serviços de capinação da pasta e será providenciada dentro das próximas semanas. Medida errada na hora incerta ANTONIO CARBONARI NETTO O fato de as instituições universitárias privadas apresentarem queda de 30% nas matrículas no segundo semestre - devi- do, principalmente, aos cortes feitos pelo governo no FIES (Fundo de Financiamen- to Estudantil) - poderá comprometer uma das metas mais importantes do Plano Na- cional de Educação para esta década: ele- var a taxa bruta de matrícula no Ensino Superior para 50% e a taxa líquida para 33% da população de 18 a 24 anos. Caso os valores do FIES não sejam restabelecidos em 2016 e nos próximos exercícios fiscais, poderá acentuar-se a tendência de queda do volume de aces- so ao Ensino Superior, um retrocesso de graves consequências para o Brasil. É inadmissível que um programa com ta- manho alcance social e significado es- tratégico para a meta de converter o Bra- sil numa economia de renda alta sofra redução abrupta superior a 50% no nú- mero de alunos beneficiados. Não há cri- se econômica ou fiscal que justifique tal insensatez. Neste momento de incertezas quanto à economia, é um erro grave retirar re- cursos da educação, considerando serem a abrangência e a qualidade do ensino os mais decisivos fatores para que ingres- semos num processo de desenvolvimen- to sustentável. O impacto é muito gran- de: 731 mil novos contratos do FIES em 2014, contra apenas 311 mil em 2015. No ano passado, 38% das novas matrícu- las na rede privada foram por meio do programa. No presente exercício, o índi- ce caiu para 19%. Os números são do Semesp (Sindicato das Entidades Mante- nedoras de Ensino Superior). Além de prejudicar alunos, a socieda- de e o País, o corte drástico de mais de 70% dos recursos financeiros do FIES está causando grave dificuldade financeira para numerosas instituições de Ensino Su- perior. O problema atinge principalmente as pequenas, que cumprem papel rele- vante no sistema, pois equilibram o aten- dimento à demanda e também atendem à formação profissional no País. A atitude imediatista e equivocada do governo, drenando dinheiro da educação, ao invés de economizar em despesas não prioritárias, revela uma ausência de vi- são estratégica quanto aos efeitos da in- clusão acadêmica na economia e na trans- formação positiva da sociedade. Vejamos: juntamente com o Prouni (Programa Uni- versidade para Todos), o FIES, que man- tém 1,9 milhão de contratos ativos, terá impacto significativo daqui a dez ou vinte anos, no tocante à ascensão socioeconô- mica, aumento do valor médio da massa salarial, pesquisa e inovação. O Brasil não pode comprometer suas metas relativas ao Ensino Superior, com erros do presente que pioram o futuro, prolongam sua dependência aos países detentores do conhecimento e adiam a marcha do desenvolvimento. Por isso, mesmo nos momentos mais difíceis da economia e da política, como vivemos nestes conturbados dias de 2015, o go- verno precisa manter a lucidez. n Antonio Carbonari Netto, 64, ma- temático pela PUC-Campinas, mestre em Administração, Educação e Comunica- ção pela Universidade São Marcos, com MBA em Gestão Universitária pela Uni- versidade São Francisco, é membro da Academia Brasileira de Ciências da Ad- ministração e vice-presidente do Sindi- cato das Entidades Mantenedoras de Ensino Superior. @CARTA São publicadas as opiniões de leitores sobre temas de interesse coletivo. Cada carta deve ter no máximo 20 linhas, com espaços, medidos pelo Word. As cartas devem ser enviadas na Rua Paulo de Moraes, 190 ou por e-mail [email protected] com nome completo, endereço, profissão, RG e telefone. PREÇOS Nas prateleiras dos supermercados os preços dos produtos estão legíveis e às vezes até em destaque nas promoções, con- tudo, quando passamos pelo caixa, os preços são diferentes, sempre a cobrança tem valor muito maior, vai de centavos até vários reais. Este ano, procurei o Procon e fui bem-sucedido em vários casos, em que recuperei quase R$ 70,00 de cobrança ilícita. Mas infelizmente as cobranças continuam. Faço compras semanais em três supermercados, e em dois fui lesado, nova- mente. Enfim, muitos supermercados abdicaram dos empacota- dores e das sacolas para compras, o que dificulta ou impossibilita os consumidores de conferir os preços naquele momento, além do que, memorizar todos os produtos é impossível. Nas cobran- ças ilícitas , o dinheiro deveria ser devolvido multiplicado por 10, se não a ilegalidade no setor vai se perpetuar mesmo! ALEX TANNER Empreender-se 4.0 NIVALDO J. SILVA Neste último artigo temos o desafio de falar sobre a importância da família para os empreendedores. Algumas pessoas nascem em uma fa- mília já empreendedora; desafiando-o então a manter a tradição e inovar en- quanto empreendedor, o que já é uma grande meta. Ao mesmo tempo tudo isso com o apoio dos familiares, o que é sem dúvida, positivo. Em outros casos a famí- lia não é empreendedora; quem quiser empreender e crescer com um negócio próprio terá que sair da zona de confor- to, pensar fora da caixa e buscar exem- plos em seu círculo de amizade ou no bairro. Pense nas seguintes questões: Quem você considera empreendedor? No seu bairro existem muitos empre- endedores? Você considera o comerciante do seu bairro um empreendedor? Como eles conseguiram vencer as difi- culdades de crescer em um ambiente tão hostil? Sim, as dificuldades são muitas para quem pretende inovar e empreender. O relacionamento entre a família é muito importante, com certeza isso aju- dará o empreendedor, pois, na maioria das vezes, será a base de apoio para aqueles momentos difíceis e de grandes dúvidas. Esse apoio pode ser de maneira emocional, motivadora, assim como de apoio financeiro, onde a família investe no negócio através de um empréstimo ou de participação no mesmo] Aqui fica a dica para a família também apoiar a iniciativa dos filhos, incentivar, acompanhar, e até mesmo se tiver liber- dade, fiscalizar, no sentido de cobrar a dis- ciplina do jovem na sua empreitada. Maior é a dependência da família se o empreen- dedor já for casado e tiver filhos, pois mais pessoas dependem do sucesso do seu ne- gócio. A aversão ao risco aumenta nessa situação, mas viver é arriscado. Um dos pontos que considero mais importante na relação com a família é sobre a fé, a qual foi enraizada nos valo- res do empreendedor. Geralmente são pontos que foram formados desde crian- ça. Isso será muito útil ao se decidir o que é correto e errado nos negócios, muitas empresas deixam de negociar por considerar alguma atitude errada. Por exemplo: Em uma palestra recentemente na UNISAL, um diretor de RH da 3M disse que a empresa preza muito pela ética nos negócios, que lá não existe meio termo, simplesmente os gestores são cobrados para terem ética em todas negociações. Por conta desse valor, a empresa não fi- cou nem um pouco preocupada com o momento que estamos vivendo de cor- rupção, pois lá não tem meio termo, sem- pre seguem o que é correto. Para quem está estudando, aproveite o network da escola, do SENAI, da Universi- dade, sempre é possível trocar ideias com os amigos e também com os professores. Com certeza será necessária muita de- dicação para levar seu negócio adiante. Com esse artigo eu encerro a série de 4 textos que escrevi falando sobre o em- preendedor. Como professor e consultor vejo muitos jovens sem orientação para alavancar seu negócio e espero que possa orientar. Pense nisso e aproveite o momen- to empreendedor que estamos passando, procure o CIESP com o NJE (Núcleo de Jo- vens Empreendedores) e participe de pa- lestras e oportunidades de relacionamen- to com outros empreendedores. Somente como registro, esses quatro artigos publicados aqui no jornal Diário, incluirei no livro que estou finalizando so- bre empreendedorismo. Fiquem com DEUS. n Nivaldo J Silva, é Consultor na NJS Consultoria, Mestre em Engenharia de Pro- dução pela UNIMEP, Professor Titular de Planejamento Estratégico na UNISAL e di- retor do CIESP de Santa Bárbara d´Oeste.

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ÍNDICES DE INFLAÇÃOACUMULADO

AGO SET NO ANO 12 meses

IPC (Fipe) 0,56 - 7,06 9,53

INPC (IBGE) 0,25 - 7,69 9,88

ICV (Dieese) 0,06 - 8,11 10,04

IGP-M (FGV) 0,28 0,95 6,34 8,35

IPCA (IBGE) 0,22 - 7,06 9,53

VALORES DE REFERÊNCIA

Indicadores R$

Salário Mínimo (2015) 788,00

UFIR (extinta em outubro/00) 1,0641

Unid. Fisc. Est. SP (Ufesp/2012) 20,14

Salário Família R$ 33,16

Seguro-desemprego (09) R$ 954,21

POUPANÇA (DIA)

NOVEMBRO ........................... 0,3389%DEZEMBRO ............................ 0,2674%JANEIRO ................................. 0,2961%FEVEREIRO .............................. 0,3595%MARÇO .................................. 0,3005%ABRIL ...................................... 0,2733%MAIO ...................................... 0,2926%JUNHO ................................... 0,3072%JULHO .................................... 0,2932%AGOSTO ................................. 0,3523%SETEMBRO ............................. 0,3070%

FGTS

IMPOSTO DE RENDABase Alíquota Parcela a

de Cálculo (%) deduzir (R$)

Até R$1.787,11 - Isento

De R$ 1.787,11

até 2.679,29 7,5 134,08

De R$ 2.679,30

até 3.572,43 15 335,03

De 3.572,44

até 4.463,81 22,5 602,96

Acima de 4.463,81 27,5 826,15

Deduções: R$ 179,71 por dependen-tes. Aposentados com 65 anos ou maistêm direito a dedução extra deR$1.787,77 no benefício recebido daprevidência pública ou privada.

OURODia 5/10 - BM&F

142,00

(*) “NOVA POUPANÇA”MEDIDA PROVISÓRIA

Nº 567/12 DE 03/05/2012

OUTUBRO ....... OUTUBRO *01 0,6930 ...................... 0,693002 0,6917 ...................... 0,691703 0,6791 ...................... 0,679104 0,6346 ...................... 0,634605 0,5996 ...................... 0,599606 0,6291 ...................... 0,629107 0,6686 ...................... 0,668608 0,7034 ...................... 0,703409 0,7107 ...................... 0,710710 0,7156 ...................... 0,715611 0,6689 ...................... 0,668912 0,6344 ...................... 0,634413 0,6344 ...................... 0,634414 0,6883 ...................... 0,688315 0,6694 ...................... 0,669416 0,6709 ...................... 0,670917 0,6876 ...................... 0,687618 0,6611 ...................... 0,661119 0,5956 ...................... 0,595620 0,6243 ...................... 0,624321 0,6566 ...................... 0,656622 0,6825 ...................... 0,682523 0,6818 ...................... 0,681824 0,6876 ...................... 0,687625 0,6275 ...................... 0,627526 0,5910 ...................... 0,591027 0,6301 ...................... 0,630128 0,6915 ...................... 0,691529 0,6799 ...................... 0,679930 0,6799 ...................... 0,679931 0,6799 ...................... 0,6799

NOVEMBRO ... NOVEMBRO *01 0,6799 ...................... 0,679902 0,6559 ...................... 0,6559

TR - FATOR/CARNÊS*Dia Fator02/10 ..................................... 0,0125968303/10 ..................................... 0,0126261804/10 ..................................... 0,0127165805/10 ..................................... 0,0126523506/10 ..................................... 0,0126115207/10 ..................................... 0,0127595508/10 ..................................... 0,0127801309/10 ..................................... 0,0126523510/10 ..................................... 0,0126115211/10 ..................................... 0,01275955

*Somente pagamento no vencimento

SEXTA-FEIRA, 6 DE NOVEMBRO DE 2015OPINIÃO2

INFORMAL

REFLEXÃOPara a pessoa que faz o que é errado com um motivo, bastaum motivo maior para ela começar a fazer o que é certo,mas a pessoa que faz o certo sem o motivo verdadeiro,basta qualquer motivo para fazer o que é errado.

CASAS POPULARESOntem pela manhã no CSU aconteceu reunião sobre ascasas populares, com a participação de secretáriosmunicipais, presidente da Câmara Juca Bortolucci, mem-bros do Conselho Municipal de Assistência Social e dadiretora técnica Adriana Bonin, representante da Bo-nin Consultoria Sócio Ambiental, de reunião no CSU(Centro Social Urbano), para debater informações so-bre o programa "Minha Casa, Minha Vida" e a respeitodos critérios para o sorteio das 1.320 unidades doempreendimento Bosque das Árvores. A Bonin Consul-toria Sócio Ambiental será a responsável pela assesso-ria técnica, cadastramento e atendimento dos interes-sados em adquirir um imóvel do Residencial Bosque dasÁrvores pelo Programa Minha Casa, Minha Vida.

NÃO PRECISA IRA prefeitura está batendo na tecla aos mutuários que pre-tendem conquistar a casa popular, que não será necessárioacompanhar no local, o sorteio dos apartamentos que deveacontecer em breve.Segundo adiantou ontem o prefeito,há possibilidade da Rádio municipal FM transmitir o sorteio.Como o número de candidatos é superior a 12 mil, não ca-beria toda essa gente no estádio do União Barbarense, localescolhido.

CONGRESSORepresentantes de 400 associações comerciais do Es-tado de São Paulo estão reunidos em Guarujá, paraum congresso sobre alternativas para minimizar osimpactos da crise financeira. A abertura foi realizadana quarta-feira e contou com a participação de maisde mil pessoas. O tema debate a importância das no-vas ideias para construir caminhos em meio a crise queatinge o país. O presidente da Associação Comercialde Santos, Roberto Clemente Santini, ressaltou o es-tímulo ao empreendendorismo e criatividade para dri-blar os problemas economômicos. "O objetivo é esti-mular o ato de empreender, definindo metas e plane-jamento. O que será discutido aqui é realmente paravirar a página e 'tocar' o Brasil para frente", afirmou.Mesmo com o cenário atual, os empresários estão con-fiantes. "Temos que reconhecer que a crise existe, maspensar nas alternativas. É importante pensar nisso,se reunir e evitar o desemprego. Vamos buscar a me-lhor solução a curto prazo e que o governo procureos empresários e os empresários o trabalhador, paraque juntos encontremos a melhor solução para o país",destacou o presidente da Facesp, Alencar Burti.

IMPOSTOSO valor pago pelos brasileiros neste ano em impostos alcan-çou R$ 1,7 trilhão ontem segundo o "Impostômetro" da As-sociação Comercial de São Paulo (ACSP). No ano passado, omesmo valor foi alcançado apenas no dia 24 de novembro - oque aponta aumento da carga tributária, que tem geradomais custos a empresas e cidadãos, segundo a ACSP. A marcade R$ 1,7 trilhão equivale ao montante pago em impostos,taxas e contribuições no país desde o primeiro dia do ano. Odinheiro é destinado à União, aos estados e aos municípios. Aprevisão da ACSP é de que, no fim de 2015, o Impostômetrobata recorde e ultrapasse R$ 2 trilhões. Em 2014, o painelultrapassou a marca de R$ 1,8 trilhão no dia 29 de dezembro

de Santa Bárbara d´Oeste

Data de Fundação: 07/Setembro de 1985

Diretores: Antonio Carlos Nazatto e Laércio Scaramal

Jornalista Responsável: Juliane Cristina Capelato Pressuto - MTB 37334

Editor: Marcos Antonio de Oliveira

Distribuição regional:

Santa Bárbara d'Oeste, Americana, Nova Odessa e Sumaré

Filiado à ADJORI - Associação de Jornais do Interior do Estado de São Paulo.

JORNAL DIÁRIO DE SANTA BÁRBARA

Escritório e Redação:

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E-mail: [email protected]

Francisco R. de Godoy

CRESCE

Com a chegada do períodode chuvas, o mato já começa

a crescer de forma maisintensa. No Residencial Furlan,

nas proximidades daAcademia ao Ar livre, a

vegetação já precisa decapinação. A Secretaria de

Meio Ambiente informou quea roçagem será incluída nocronograma de serviços decapinação da pasta e seráprovidenciada dentro das

próximas semanas.

Medida errada na hora incertaANTONIO CARBONARI NETTO

O fato de as instituições universitáriasprivadas apresentarem queda de 30% nasmatrículas no segundo semestre - devi-do, principalmente, aos cortes feitos pelogoverno no FIES (Fundo de Financiamen-to Estudantil) - poderá comprometer umadas metas mais importantes do Plano Na-cional de Educação para esta década: ele-var a taxa bruta de matrícula no EnsinoSuperior para 50% e a taxa líquida para33% da população de 18 a 24 anos.

Caso os valores do FIES não sejamrestabelecidos em 2016 e nos próximosexercícios fiscais, poderá acentuar-se atendência de queda do volume de aces-so ao Ensino Superior, um retrocesso degraves consequências para o Brasil. Éinadmissível que um programa com ta-manho alcance social e significado es-tratégico para a meta de converter o Bra-sil numa economia de renda alta sofraredução abrupta superior a 50% no nú-mero de alunos beneficiados. Não há cri-se econômica ou fiscal que justifique talinsensatez.

Neste momento de incertezas quantoà economia, é um erro grave retirar re-

cursos da educação, considerando serema abrangência e a qualidade do ensino osmais decisivos fatores para que ingres-semos num processo de desenvolvimen-to sustentável. O impacto é muito gran-de: 731 mil novos contratos do FIES em2014, contra apenas 311 mil em 2015.No ano passado, 38% das novas matrícu-las na rede privada foram por meio doprograma. No presente exercício, o índi-ce caiu para 19%. Os números são doSemesp (Sindicato das Entidades Mante-nedoras de Ensino Superior).

Além de prejudicar alunos, a socieda-de e o País, o corte drástico de mais de70% dos recursos financeiros do FIES estácausando grave dificuldade financeirapara numerosas instituições de Ensino Su-perior. O problema atinge principalmenteas pequenas, que cumprem papel rele-vante no sistema, pois equilibram o aten-dimento à demanda e também atendemà formação profissional no País.

A atitude imediatista e equivocada dogoverno, drenando dinheiro da educação,ao invés de economizar em despesas nãoprioritárias, revela uma ausência de vi-são estratégica quanto aos efeitos da in-clusão acadêmica na economia e na trans-

formação positiva da sociedade. Vejamos:juntamente com o Prouni (Programa Uni-versidade para Todos), o FIES, que man-tém 1,9 milhão de contratos ativos, teráimpacto significativo daqui a dez ou vinteanos, no tocante à ascensão socioeconô-mica, aumento do valor médio da massasalarial, pesquisa e inovação.

O Brasil não pode comprometer suasmetas relativas ao Ensino Superior, comerros do presente que pioram o futuro,prolongam sua dependência aos paísesdetentores do conhecimento e adiam amarcha do desenvolvimento. Por isso,mesmo nos momentos mais difíceis daeconomia e da política, como vivemosnestes conturbados dias de 2015, o go-verno precisa manter a lucidez.

nnnnn Antonio Carbonari Netto, 64, ma-temático pela PUC-Campinas, mestre emAdministração, Educação e Comunica-ção pela Universidade São Marcos, comMBA em Gestão Universitária pela Uni-versidade São Francisco, é membro daAcademia Brasileira de Ciências da Ad-ministração e vice-presidente do Sindi-cato das Entidades Mantenedoras deEnsino Superior.

@CARTA

São publicadas as opiniões de leitores sobre temasde interesse coletivo. Cada carta deve ter no máximo

20 linhas, com espaços, medidos pelo Word.As cartas devem ser enviadas na Rua Paulo de Moraes,190 ou por e-mail [email protected] com nome

completo, endereço, profissão, RG e telefone.

PREÇOSNas prateleiras dos supermercados os preços dos produtos

estão legíveis e às vezes até em destaque nas promoções, con-tudo, quando passamos pelo caixa, os preços são diferentes,sempre a cobrança tem valor muito maior, vai de centavos atévários reais. Este ano, procurei o Procon e fui bem-sucedido emvários casos, em que recuperei quase R$ 70,00 de cobrançailícita. Mas infelizmente as cobranças continuam. Faço comprassemanais em três supermercados, e em dois fui lesado, nova-mente. Enfim, muitos supermercados abdicaram dos empacota-dores e das sacolas para compras, o que dificulta ou impossibilitaos consumidores de conferir os preços naquele momento, alémdo que, memorizar todos os produtos é impossível. Nas cobran-ças ilícitas , o dinheiro deveria ser devolvido multiplicado por 10,se não a ilegalidade no setor vai se perpetuar mesmo!

ALEX TANNER

Empreender-se 4.0NIVALDO J. SILVA

Neste último artigo temos o desafio defalar sobre a importância da família paraos empreendedores.

Algumas pessoas nascem em uma fa-mília já empreendedora; desafiando-oentão a manter a tradição e inovar en-quanto empreendedor, o que já é umagrande meta. Ao mesmo tempo tudo issocom o apoio dos familiares, o que é semdúvida, positivo. Em outros casos a famí-lia não é empreendedora; quem quiserempreender e crescer com um negóciopróprio terá que sair da zona de confor-to, pensar fora da caixa e buscar exem-plos em seu círculo de amizade ou nobairro. Pense nas seguintes questões:

Quem você considera empreendedor?No seu bairro existem muitos empre-

endedores?Você considera o comerciante do seu

bairro um empreendedor?Como eles conseguiram vencer as difi-

culdades de crescer em um ambiente tãohostil? Sim, as dificuldades são muitas paraquem pretende inovar e empreender.

O relacionamento entre a família émuito importante, com certeza isso aju-dará o empreendedor, pois, na maioriadas vezes, será a base de apoio paraaqueles momentos difíceis e de grandes

dúvidas. Esse apoio pode ser de maneiraemocional, motivadora, assim como deapoio financeiro, onde a família investeno negócio através de um empréstimo oude participação no mesmo]

Aqui fica a dica para a família tambémapoiar a iniciativa dos filhos, incentivar,acompanhar, e até mesmo se tiver liber-dade, fiscalizar, no sentido de cobrar a dis-ciplina do jovem na sua empreitada. Maioré a dependência da família se o empreen-dedor já for casado e tiver filhos, pois maispessoas dependem do sucesso do seu ne-gócio. A aversão ao risco aumenta nessasituação, mas viver é arriscado.

Um dos pontos que considero maisimportante na relação com a família ésobre a fé, a qual foi enraizada nos valo-res do empreendedor. Geralmente sãopontos que foram formados desde crian-ça. Isso será muito útil ao se decidir oque é correto e errado nos negócios,muitas empresas deixam de negociar porconsiderar alguma atitude errada.

Por exemplo:Em uma palestra recentemente na

UNISAL, um diretor de RH da 3M disseque a empresa preza muito pela ética nosnegócios, que lá não existe meio termo,simplesmente os gestores são cobradospara terem ética em todas negociações.Por conta desse valor, a empresa não fi-

cou nem um pouco preocupada com omomento que estamos vivendo de cor-rupção, pois lá não tem meio termo, sem-pre seguem o que é correto.

Para quem está estudando, aproveite onetwork da escola, do SENAI, da Universi-dade, sempre é possível trocar ideias comos amigos e também com os professores.

Com certeza será necessária muita de-dicação para levar seu negócio adiante.

Com esse artigo eu encerro a série de4 textos que escrevi falando sobre o em-preendedor. Como professor e consultorvejo muitos jovens sem orientação paraalavancar seu negócio e espero que possaorientar. Pense nisso e aproveite o momen-to empreendedor que estamos passando,procure o CIESP com o NJE (Núcleo de Jo-vens Empreendedores) e participe de pa-lestras e oportunidades de relacionamen-to com outros empreendedores.

Somente como registro, esses quatroartigos publicados aqui no jornal Diário,incluirei no livro que estou finalizando so-bre empreendedorismo.

Fiquem com DEUS.

nnnnn Nivaldo J Silva, é Consultor na NJSConsultoria, Mestre em Engenharia de Pro-dução pela UNIMEP, Professor Titular dePlanejamento Estratégico na UNISAL e di-retor do CIESP de Santa Bárbara d´Oeste.