em caso de dúvidas, clique aqui e consulte o manual do participante

76

Upload: trandan

Post on 10-Jan-2017

229 views

Category:

Documents


3 download

TRANSCRIPT

  • NDICEApresentao ................................................................................................ 3

    1 Programa Nacional de Controle de Qualidade - PNCQ ........................5

    2 Descrio do Programa .........................................................................9

    3 Controle Interno da Qualidade - Pro-In ................................................16

    4 Controle Externo da Qualidade ou Ensaio de Proficincia - Pro-Ex .......26

    5 Kit Controle PNCQ ............................................................................30

    6 Amostras-Controle Destinadas aos Laboratrios Clnicos .....................31

    7 Como Preencher as Planilhas de Resultados .........................................43

    8 Avaliaes dos Resultados Obtidos pelo Pro-Ex ...................................44

    9 Metodologia de Avaliao ....................................................................47

    10 Documentos Comprobatrios de Participao no PNCQ ....................49

    11 Certificados que Atestam o Desempenho do Laboratrio Participante ..50

    12 Como Participar do Programa Nacional de Qualidade ..........................54

    13 Identificao dos Mtodos ...................................................................55

    14 Procedimentos para o Envio de Resultados pela Internet ......................56

    15 Terminologia .............................................................................................59

    16 Melhoria da Qualidade dos Laboratrios Clnicos .................................61

  • APRESENTAOPrezado associado,Parabns pela sua participao no Programa Nacional de Controle de Qualidade - PNCQ.O seu laboratrio est entre os muitos Laboratrios Clnicos que tm uma avaliao externa da qualidade que, dentre outras vantagens, propicia um constante aprimoramento cientfico de sua equipe tcnica, garantindo a qualidade dos laudos e valorizando a imagem profissional da empresa.O seu laboratrio, com a avaliao mensal dos resultados, estar de posse de dados para a monitorizao do desempenho analtico, assim como a possibilidade, se for o caso, de rever as prticas laboratoriais, para a continuidade ou melhoria da qualidade dos exames. importante lembrar que a participao em um Programa Externo de Controle da Qualidade, como o PNCQ, no evitar o aparecimento de no conformidades nas dosagens e avaliaes, mas, com certeza, permitir ao Laboratrio Participante identificar como e onde a mesma ocor-reu, assim como, qual a ao a ser implementada para evitar a sua repetio.A observao, a interpretao e as providncias a serem tomadas, aps o recebimento das avaliaes do PNCQ, so de responsabilidade do Diretor do Laboratrio Participante, ou do profissional por ele designado para essa funo.Para auxiliar o Laboratrio Participante na identificao das no conformidades encontradas, no final deste Manual, est transcrita uma norma do CLSI Clinical and Laboratory Standards Insti-tute, que trata desse assunto.O PNCQ um Provedor de Ensaio de Proficincia ou Programa de Avaliao Externa da Qua-lidade que pode, muitas vezes, auxiliar e oferecer opes para o aprimoramento da qualidade, colocando sua disposio um grupo de Assessores Cientficos com conhecimentos especializa-dos em vrias reas do Laboratrio Clnico.Este Manual destina-se a fornecer instrues detalhadas aos Laboratrios Participantes do PNCQ sobre como realizar o Controle Interno da Qualidade (PRO-IN) e as dosagens do Controle Externo da Qualidade (PRO-EX), bem como o modo e prazos estabelecidos para o envio dos seus resultados e para sua avaliao pelo PNCQ. importante que o Laboratrio Participante siga as instrues contidas neste Manual, para que nas suas avaliaes sejam utilizados somente resultados obtidos pela mesma metodologia ou pelo mesmo equipamento, como tambm, seguir corretamente as indicaes contidas nas pla-nilhas de resultados que esto disponveis na Internet, por ocasio da remessa mensal do KIT CONTROLE PNCQ.O laboratrio clnico que est ingressando deve, ao preencher a planilha de resultados, definir os mtodos utilizados no laboratrio para que sejam avaliados juntamente com os outros que utilizam o mesmo mtodo e que permaneam cadastrados no Centro de Processamento de Dados - CPD, do PNCQ.Sem o cadastramento dos mtodos utilizados no laboratrio, e dos reagentes utilizados, os resultados no sero aceitos pelo programa e nem avaliados.Quando o seu mtodo no estiver cadastrado, entre em contato por e-mail ou fax, informando- nos, juntamente com o envio de uma literatura ou cpia das instrues de uso dos reagentes, para que seja convenientemente avaliado e inserido na relao, se for o caso. Quando houver mudana de mtodos, equipamento ou reagente, o participante deve atualiz-lo diretamente nas planilhas disponveis na rea restrita do site do PNCQ, por ocasio do envio dos resultados.

    Dr. Francisco Edison Pacifici GuimaresSuperintendente

  • 7

    1- PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DE QUALIDADE - PNCQ1.1 - HISTRICO

    O PNCQ teve incio em 1976, durante a realizao do V Congresso Brasileiro de Anlises Clnicas em Belo Horizonte - MG, onde foi distri-budo a alguns laboratrios um soro liofilizado para determinadas dosagens em bioqumica. Posterior-mente outras amostras-controle foram enviadas, sem frequncias definidas.

    Em 1980, foi firmado um contrato da Socie-dade Brasileira De Anlises Clnicas - SBAC com uma empresa, terceirizando o PNCQ por 5 anos. Em 1985, sob a presidncia do Dr. Jos Abol Cor-ra, a Sociedade Brasileira de Anlises Clnicas as-sumiu a administrao do Programa Nacional de Controle de Qualidade, dando incio a uma fase de crescimento e modernizao do Programa, at tornar-se o maior e melhor existente no pas.

    A partir desta poca foram introduzidos no-vos materiais destinados ao Controle Externo, novas planilhas de resultados e procedimentos informatizados de insero de resultados no CPD do PNCQ, tornando-se um dos programas mais geis na divulgao de suas avaliaes.

    Pela divulgao efetuada dessas iniciativas e pela agilizao da entrega da avaliao dos resul-tados, uma considervel adeso de Laboratrios Clnicos vem se processando continuamente, chegando em 2016 com mais de 5000 Laborat-rios Participantes.

    1.2 - PATROCNIO

    O PNCQ patrocinado pela SBAC, uma empresa tcnico-cientfica produtora de amostras-controle e provedora de ensaios de proficincia e avaliao externa da qualidade para Laborat-

    rios Clnicos, Bancos de Sangue, Organizaes de Diagnstico in vitro e Laboratrios de Controle de Qualidade de Alimentos, administrada sob a forma de Governana Corporativa.

    1.3 - OBJETIVOS

    a. Divulgar e implantar em todo o Territrio Nacional o Programa de Controle Externo da Qualidade - PRO-EX ou Ensaio de Proficin-cia, destinado aos Laboratrios Clnicos e Ser-vios de Hemoterapia e Bancos de Sangue, monitorando seu desempenho analtico;

    b. Obedecer s normas internacionais preconi-zadas pela Organizao Mundial de Sade OMS, pela Federao Internacional de Qumica Clnica IFCC, Confederao Latino-ameri-cana de Bioqumica Clnica - COLABIOCLI e Normas ABNT ISO 15.189 Laboratrios Clnicos Requisitos de qualidade e compe-tncia e ABNT ISO 17.043 Avaliao de conformidade Requisitos gerais para ensaios de proficincia. Estas normas so utilizadas no planejamento, composio, implantao e ava-liao, relativos aos ensaios de proficincia;

    c. Fornecer mediante solicitao, aos Laborat-rios Participantes, amostras-controle para o controle interno, necessrias para a avaliao da qualidade nas especialidades e dos seus respectivos analitos examinados;

    d. Prover os Laboratrios Participantes de um questionrio de perguntas e respostas sobre as especialidades de Anlises Clnicas, destinado educao continuada do pessoal do Laboratrio;

    e. Fornecer instrues tcnicas aos Laboratrios

  • 8

    Participantes, sobre a instalao do Controle Interno da Qualidade - PRO-IN, assim como, aquelas referentes s anlises a serem reali-zadas com as amostras-controle do PRO-EX;

    f. Elaborar apostilas sobre assuntos tcnico- cientficos, administrativos ou de controle da qualidade para auxiliar o Laboratrio Partici-pante na sua educao continuada;

    g. Incentivar os Laboratrios Participantes a ad-quirirem materiais certificados, como term-metros, condutivmetros e pesos, para a cali-brao e aferio, possibilitando a verificao da conformidade em seus equipamentos e instrumentos;

    h. Avaliar os resultados por rodada dos Labo-ratrios Participantes, calculando a mdia de consenso dos mtodos, desvio-padro, coe-ficiente de variao e desvio relativo mdia, assim como, a avaliao anual, fornecendo-lhes um conceito e classificao;

    i. Fornecer aos Laboratrios Participantes, de acordo com as normas prprias, o Selo de Qualidade, o Certificado anual de participao no PNCQ, os Certificados de Excelncia e ainda, Assessoria Tcnico-Cientfica;

    j. Incentivar e auxiliar os Laboratrios Partici-pantes a preparar os procedimentos para a implantao de um sistema de gesto da qua-lidade, compatvel com o seu porte e com-plexidade.

    Para esta atividade, em 2009 foi elaborada uma nova ferramenta, denominada PNCQ Ges-tor, para oferecer uma consultoria para os labora-trios clnicos do Pas com a finalidade de cumprir em sua totalidade as exigncias da RDC ANVISA 302:2005, assim como preparar o Sistema de Gesto da Qualidade para a acreditao com base nas normas do DICQ Sistema Nacional de Acre-ditao da SBAC Sociedade Brasileira de Anlises Clnicas e da ABNT ISO 15.189 Laboratrios Clnicos Requisitos de qualidade e competncia. Esta ferramenta, PNCQ Gestor, consta de um manual com instrues e de um pen drive com

    um grande nmero de documentos modelos, incluindo MQ Manual da qualidade; PQ Pro-cedimentos da qualidade; IT Instrues de traba-lho; DC Descrio de cargos; FR Formulrios; LM Lista mestra, etc. Estes modelos permitem que o laboratrio clnico faa as modificaes de acordo com a sua realidade em cumprimento legislao vigente das vigilncias sanitrias e das normas de acreditao.

    1.4 - CONCEITUAO

    Atendendo s recomendaes de organismos internacionais como a OMS - Organizao Mun-dial de Sade; IFCC - International Federation of Clinical Chemistry and Laboratory Medicine; CO-LABIOCLI - Confederacin Latinoamericana de Bioqumica Clnica; Normas ABNT ISO 15.189 Laboratrios Clnicos Requisitos de qualidade e competncia, e ABNT ISO 17.043 Avaliao de conformidade Requisitos gerais para ensaios de proficincia e a CLSI Clinical and Laboratory Standards Institute, o PNCQ est apto a oferecer um Programa de Controle Externo da Qualidade ou Ensaio de Proficincia, que possua por suas normas, frequncia e agilizao das avaliaes, a aceitao e credibilidade nacional e internacional.

    O atendimento s normas desses organismos e a participao ativa de seus Assessores em reuni-es internacionais, permite ao PNCQ uma cons-tante atualizao, mantendo-se nivelado com os melhores programas existentes em outros pases.

    Participam do PNCQ laboratrios clnicos priva-dos e estatais, bancos de sangue, universidades, ser-vios pblicos civis e militares, alm de laboratrios de outros pases, o que comprova o seu conceito nos meios cientficos do Pas e de outras naes.

    O PNCQ prepara suas prprias amostras- controle em suas instalaes no Rio de Janeiro o que facilita e diminui o custo dos seus programas fornecidos aos seus participantes.

    Com a capacidade de produo instalada o PNCQ est exportando amostras-controle para pases da Amrica Latina e da Europa.

  • 9

    1.5 - EQUIPE TCNICA

    H uma Equipe Tcnica, encarregada de realizar as gestes de coordenao de todas as atividades-meio e fins do PNCQ, para atingir os seus objetivos. Atualmente, seu Superintendente eleito pelo Conselho de Administrao.

    1.6 - EQUIPE DE ASSESSORIA TCNICO-CIENTFICA

    A equipe tcnico-cientfica do Programa Na-cional de Controle de Qualidade formada pelos Assessores Cientficos.

    Os Assessores so profissionais com conhe-cimentos e experincia comprovados nas anlises clnicas, bancos de sangue e em controle da qua-lidade, o que valoriza o PNCQ no meio cientfico nacional e internacional.

    Esses profissionais assessoram em toda a rea tcnica e de controle da qualidade, alm de esta-rem encarregados de estudar o desenvolvimento de novas amostras-controle e sua validao, ofe-recer assistncia tcnico-cientfica aos Laboratrios Participantes e proferir cursos no Pas e no exterior sobre Controle da Qualidade, Garantia da Qualida-de e Gesto da Qualidade Total.

    Durante os Congressos Brasileiros de Anlises Clnicas, no estande do PNCQ, os Assessores es-to disposio dos Laboratrios Participantes para a discusso dos problemas comuns, alm de rece-berem sugestes para a melhoria do PNCQ.

    A maior parte desta equipe participa de reunies, como membros efetivos de diferentes organismos nacionais e internacionais, com o objetivo de tra-zer conhecimentos atualizados para a melhoria contnua da qualidade e difuso para os Laborat-rios Participantes.

    COORDENAO Dr. Francisco Edison Pacifici Guimares Superintendncia / Administrao Dr. Jos Abol Corra Diretoria de Administrao

    Dr. Juno Damasceno Silva Diretoria Tcnica

    Dr. Andr Valpassos Pacifici Guimares Diretoria da Qualidade ASSESSORES CIENTFICOS Dr. Estevo Jos Colnago Administrao / Microbiologia Dra. Maria Isabel Figueiras Neufeld Alimentos / Microbiologia

    Dr. Andr Valpassos Pacifici Guimares Imunologia / Controle de Qualidade

    Dra. Maria Elizabeth Menezes Biologia Molecular

    Dra. Alessandra Stefnia Dias Biologia Molecular / Imunohematologia

    Dra. Maria Aparecida dos Reis Biologia Molecular/ Eletroforese

    Dr. Humberto Marques Tibrcio Bioqumica

    Prof. Mateus Mandu de Souza Biossegurana / Microbiologia

    Dr. Orildo dos Santos Pereira Citologia clnica

    Prof. Celso Rubens Loques Mendona Citologia clnica / Sistema de Gesto

    Dr. Andr Luis de Souza Controle da Qualidade / Imagens virtuais

  • 10

    Dr. Juno Damasceno Silva Produo e Pesquisa

    Prof. Marcos Kneip Fleury Hematologia

    Prof. Paulo Cesar Naoum Hematologia

    Prof. Antonio Walter Ferreira Imunologia

    Prof. Paulo Jaconi Saraiva Imunologia

    Dr. Joo Batista Costa Neto Lquor

    Prof. Paulo Murillo Neufeld Micologia

    Dra. Elvira Maria Loureiro Colnago Parasitologia / Microbiologia

    Dr. Mario Teixeira Antonio Produo e Pesquisa

    Dra. Roseana Seabra Nogueira Produo e Pesquisa

    Dr. Francisco Edison Pacifici Guimares Produo e Pesquisa

    Dra. Andrea Piazza Sistema de Gesto da Qualidade

    Dra. Isabeth Gonalves Silveira Sistema de Gesto da Qualidade

    Dr. Luiz Fernando Barcelos Sistema de Gesto da Qualidade

    Dr. Amadeo Sez Alquezar Sorologia para Bancos de Sangue

    Dra. Anna Carolina Perssonelli Serra Toxicologia

    Dr. Robson Ferreira Ferraz Santos Toxicologia / Urinlise / Autoimunidade

  • 11

    2 - DESCRIO DO PROGRAMAO PNCQ disponibiliza para os seus partici-

    pantes os seguintes programas:

    1. Programas Bsico e Avanados, para avaliao e desempenho analtico dos Laboratrios Cl-nicos, acompanhado de outro, essencialmen-te educacional, destinado ao treinamento do pessoal envolvido nas dosagens laboratoriais;

    2. Um programa destinado aos Hemocentros e Bancos de Sangue para avaliao das determina-es sorolgicas exigidas pela legislao vigente;

    3. Um programa destinado aos Laboratrios de Controle da Indstria de Alimentos e Anlise de gua;

    4. Um programa destinado aos Laboratrios de Biologia Molecular;

    5. Um programa destinado aos Laboratrios de Citologia.

    2.1 - PROGRAMA EXTERNO DA QUALIDADE OU ENSAIO DE PROFICINCIA PARA LABORATRIOS CLNICOS - PRO-EX

    constitudo de dois tipos, de acordo com a quantidade e complexidade de suas amostras-con-trole: Programa Bsico e Programa Avanado.

    2.1.1 - O PROGRAMA BSICO possui os parmetros mnimos para que o Laboratrio Clnico possa avaliar sua qualidade analtica, assim como, credenciar-se a uma acreditao do seu Sistema de Gesto da Qualidade, com as especialidades abaixo relacionadas e seus respectivos analitos.

    BIOQUMICA BSICA

    cido ltico, cido rico, Albumina, Aldolase, Alfa 1 glicoprotena cida, Amilase, Bilirrubina di-

    reta, Bilirrubina total, Clcio inico, Clcio total, CK, Cloretos, Colesterol total, Colinesterase, Creatinina, DLH, Ferritina, Ferro, Fosfatase cida prosttica, Fosfatase cida total, Fosfatase alcalina, Fsforo, Frutosamina, Gama glutamil transferase (GGT), Glicose, HDL Colesterol, LDL Colesterol, Lipase, Ltio, Magnsio, Mucoprotenas, Potssio, Protenas totais, Sdio, Transaminase glutmica oxalactica/Aspartato aminotransferase (TGO/AST), Transaminase glutmica pirvica/Alanina aminotransferase (TGP/ALT), TIBC, Transferrina, Triglicerdios e Ureia.

    HEMATOLOGIA BSICA

    a. Contagem de clulas: Hemcias, Leuccitos, Plaquetas e Reticulcitos;

    b. Determinao: Hematcrito e Hemoglobina;

    c. ndices hematimtricos: CHGM, HGM, RDW e VGM.

    IMUNOLOGIA BSICA

    ASO, B-HCG, CHAGAS, HBSAG, HIV, SFILIS, VDRL.

    MICROBIOLOGIA BSICA

    a. Imagens virtuais para Bacterioscopia: BAAR e GRAM;

    b. Cultura, Identificao e TSA.

    PARASITOLOGIA BSICA

    Imagens virtuais para a identificao de protozorios e helmintos intestinais.

    RETICULCITOS VIRTUAL

    Imagens virtuais de preparao de extenso sangu-nea, corada pelo azul de cresil brilhante, em lmina.

  • 12

    URINLISE BSICA

    a. Pesquisa de Elementos Anormais;

    b. Sedimento.

    EDUCAO CONTINUADA BSICA - EDUCAC

    Questionrio com 10 perguntas de mltipla escolha sobre as diferentes especialidades do la-boratrio clnico.

    ESPECTROFOTOMETRIA BSICA

    Avaliao do desempenho dos espectrofot-metros e fotocolormetros (Opcional para os labo-ratrios que no possuem estes equipamentos).

    2.1.2 - O PROGRAMA AVANADO consta de outros analitos que completam o nmero de anlises realizadas no Laboratrio Clnico. Inclui todas as amostras-controle disponveis nos Programas do PNCQ, cujas especialidades so:

    ALIMENTOS-MICROBIOLOGIA

    Principais micro-organismos analisa-dos em alimentos: Bacillus cereus, Colifor-mes a 35 C ou totais, Coliformes a 45 C ou termotolerantes, Clostridium sulfito redu-tor a 46 C, Salmonella sp, Staphylococcus coagulase positiva, Listeria monocytogenes.

    ANLISE FSICO QUMICA DE GUA

    Cloro residual livre, Condutividade, pH, Re-sistividade, Acidez, Alcalinidade, Silicatos e Subs-tncias oxidveis.

    AUTO-IMUNIDADE

    Anti-citoplasma de neutrfilos, Anti-CCP, Anti- DNA, Anti-gliadina-IgA, Anti-gliadina IgG, Anti-Jo1, Anti-LKM1, Anti-microssomal (Anti-TPO), Anti- mitocndria, Antimsculo estriado, Anti-msculo

    liso, Anti-RNP, Anti-Scl-70, Anti-SM, Anti-SSA-Ro, Anti-SSB-La, Anti-tireoglobulina, ASCA IgA/IgG e FAN (Hep2/2000).

    CISTATINA C

    CITOMETRIA DE FLUXO

    CD3+; CD3+/CD4+; CD3+/CD8+; CD3-/CD16+ CD56+; CD19+; CD34 e CD45+.

    COAGULAO

    a. Tempo e atividade protrombnica (TAP);

    b. Tempo de tromboplastina parcial (PTT);

    c. Fibrinognio.

    D-DMERO

    DENGUE

    IgG e IgM.

    DENGUE NS1

    NS1.

    DROGAS DE ABUSO

    cido lisrgico LSD, Etanol, Canabinides, Cocana, Codena, D-Anfetamina, D-Metanfeta-mina, Desipramina, Feniciclidina, MDA, MDEA, MDMA-Ecstasy, Metadona, Metaqualone, Morfi-na, Nordiazepan, Propoxifeno e Secobarbital.

    DROGAS EM CABELO, PESQUISA

    Anfetamina, BEG, Codena, Fenpropex, MDA, MDEA, MDMA, Metadona, Metanfetamina, Mor-fina, THC-COOH.

  • 13

    DROGAS IMUNOSSUPRESSORAS

    Tracolimus, Sirulimus e Ciclosporina.

    DROGAS TERAPUTICAS

    Acetoaminofeno, cido flico, cido valpri-co, Amicacina, Carbamazepina, Digoxina, Fenito-na, Fenobarbital, Gentamicina, Primidona, Quini-dina, Salicilato, Teofilina, Tobramicina e Vitamina B12.

    ELETROFORESE DE HEMOGLOBINA

    Hemcias em soluo estabilizadora.

    ELETROFORESE DE PROTENAS

    Protenas totais e Fracionamento eletrofortico.

    ESPERMOGRAMA

    Imagem virtual e vdeo para a avaliao da mo-tilidade, morfologia, vitalidade e contagem global.

    FATORES DA COAGULAO

    Anti-trombina III, Fator I = Fibrinognio, Fator II = Protrombina, Fator III = Tromboplastina teci-dual, Fator V = Fator lbil, Fator VII = Proconver-tina, Fator VIII = Globulina anti-hemoflica A, Fator IX = Globulina anti-hemoflica B, Fator X = Stuart Power, Fator XI = Precursor da tromboplastina, Fa-tor XII = Hageman, INR, TAP, Protena C, Protena S e PTT.

    GASOMETRIA

    Soluo para dosagens de Clcio inico, Clo-reto, CO2 total, Glicose, HCO3-, Lactato, PCO2, pH, PO2, Potssio e Sdio.

    GLICOSE TLR / POCT

    Glicemia Capilar

    HEMATOLOGIA II

    Imagens virtuais de clulas sanguneas para identificao e contagem diferencial.

    HEMOGLOBINA GLICADA

    Sangue especfico para hemoglobina glicada.

    HEMOPARASITOLOGIA

    Imagens virtuais de amostra sangunea.

    HORMNIOS

    ACTH, Aldosterona, Androstenediona, B- HCG, Calcitonina, Cortisol, DHEA, DHT, Estra-diol, Estriol, Ferritina, FSH, GH, Insulina, LH, Pro-gesterona, Prolactina, PTH, SDHEA, SHBG, T3 Livre, T3 Total, T4 Livre, T4 Total, Testosterona livre, Testosterona total e TSH.

    IMUNO-HEMATOLOGIA

    Coombs direto e indireto, Fator Rh e Grupo sanguneo.

    IMUNOLOGIA ESPECIAL

    Hantavrus, Influenza, Febre maculosa e Sa-rampo.

    IMUNOLOGIA AVANADA

    a. Doenas infecciosas: Anti-HBe, Anti-HBs, Anti-HCV total, Anti-HIV 1/2, CMV IgG, CMV IgM, HAV IgG, HAV IgM, HBc IgG, HBc IgM, HBeAg, HBsAg, Herpes IgG, Herpes IgM, Rubola IgG, Rubola IgM, Toxoplasmose IgG e Toxoplasmose IgM;

  • 14

    b. Provas reumticas: Fator Reumatide (Ltex ou Waaler Rose), Mononucleose e Protena C Reativa;

    c. Imunoglobulinas: IgA, IgE; IgG e IgMd. Complementos: C3 e C4.

    LEPTOSPIROSE, PESQUISA

    LQUIDO CEFALORRAQUIDIANO - LCR

    Aspectos fsicos, Cloretos, Glicose, GRAM, Leucometria Total, Polimorfonuclear e Mono-nuclear, Protenas totais, Sfilis, Tinta da China e Ziehl Neelsen.

    LQUIDOS CAVITRIOS

    Aspectos fsicos, cido ltico, Albumina, Ami-lase, Bilirrubina total, Colesterol, Creatinina, Den-sidade, Glicose, GRAM, LDH, Leucometria Total, Polimorfonuclear, e Mononuclear, pH, Protenas e Triglicerdeos.

    MARCADORES CARDACOS

    BNP, CK Total, CK-MB Atividade, CK-MB Mas-sa, Homocistena, Mioglobina, Troponina I e Tro-ponina T.

    MARCADORES TUMORAIS

    AFP, Beta 2 Microglobulina, CA 15-3, CA 19-9, CA 125, CEA, Fosfatase cida prosttica, PSA e PSA livre.

    MEDICINA DO TRABALHO

    Veja TOXICOLOGIA/MEDICINA DO TRA-BALHO.

    MEDICINA ORTOMOLECULAR

    Alumnio, Arsnio, Cdmio, Cobalto, Cobre, Cromo, Mangans, Mercrio, Nquel, Prata, Sel-nio e Zinco em soro.

    MICOLOGIA

    Culturas, lminas e EDUCAC.

    MICOLOGIA VIRTUAL (MICOLGICO DIRETO)

    Imagens virtuais de tecido e cultura fngica.

    MICROALBUMINRIA

    MICROBIOLOGIA DE GUA

    Principais micro-organismos analisados em gua: Escherichia coli e coliformes termotoleran-tes, Coliformes totais, Enterococos, Pseudomonas aeruginosa, Staphylococcus aureus.

    MICROBIOLOGIA DE GUA (ABASTECIMENTO)

    Principais micro-organismos analisados em gua: Escherichia coli e Coliformes totais.

    MICROBIOLOGIA DE GUA PARA DILISE

    Determinao de Endotoxina.

    MICROBIOLOGIA DE COSMTICOS

    Micro-organismos aerbios, mesfilos, pes-quisa de coliformes fecais, coliformes totais, Clos-tridium sulfito redutor, Pseudomona aeruginosa e Staphylococcus aureus.

    ROTAVRUS, PESQUISA

    SANGUE OCULTO

    Amostra-controle representando o material biolgico.

  • 15

    TOXICOLOGIA/MEDICINA DO TRABALHO

    Amostra 01 (urina sinttica): cido delta-ami-nolevulnico, Alumnio, Arsnico, Cdmio, Chum-bo, Cobalto, Cobre, Creatinina, Cromo, Fluore-to, Mangans, Mercrio, Nquel, Prata, Selnio e Zinco;

    Amostra 02 (urina sinttica): cido 2-tiotia-zolidina, cido fenilglioxlico, cido hiprico, ci-do mandlico, cido metil-hiprico, cido trans--transmucnico, cido tricloroactico, Creatinina, Fenol, N-metil Formamida, p-Aminofenol, Tiocia-nato e Tricloro compostos totais;

    Amostra 03 (urina sinttica): Acetona, Creati-nina, Etanol, Hexanodiona, Metanol, Metiletilceto-na e Metilisobutilcetona;

    Amostra 04 (sangue total): Cdmio, Carbo-xihemoglobina, Chumbo, Mangans, Mercrio, Metahemoglobina e Selnio.

    TRIAGEM NEONATAL

    17-OH Progesterona, Fenilcetonria (PKU), Hemoglobinopatias (Hb A1, Hb A2, Hb C, Hb D e Hb F), T4, Tripsina Imunoreativa, e TSH.

    URINLISE II AVANADA

    cido rico, Amilase, Clcio, Cloretos, Crea-tinina, Fsforo, Glicose, Magnsio, Potssio, Pro-tenas totais, Sdio e Uria.

    VELOCIDADE DE HEMOSSEDIMENTAO (VHS)

    Sangue estabilizado para VHS.

    VITAMINA D

    2.1.3 - BIOLOGIA MOLECULAR

    DOENAS INFECCIOSAS

    Chlamydia trachomatis qualitativo; HBV quali-

    tativo / quantitativo; HCV qualitativo / quantitativo / genotipagem; HIV qualitativo / quantitativo; HPV qualitativo; HSV qualitativo; Mycobacterium tuber-culosis / GeneXpert qualitativo; Zika vrus qualita-tivo / quantitativo.

    GENTICA

    Forense; aternidade / Maternidade.

    2.1.4 - CITOPATOLOGIA

    Imagens virtuais de esfregaos de secrees crvico-vaginais e de lquidos biolgicos;

    Questionrio EDUCAC, com 10 perguntas sobre a especialidade.

    2.1.5 - BANCOS DE SANGUE E SERVIOS DE HEMOTERAPIA

    HEMOCOMPONENTES

    Fator VIII, Hemocultura, Hemograma com-pleto (Hematcrito, Hemcias, Hemoglobina, Leuccitos e Plaquetas) e PTT.

    SOROLOGIA

    18 amostras de soro com reatividade varivel para Anti-HBc, Anti-HCV, Anti-HIV 1 + 2, Anti- HTLV I/II, Anti-T. cruzi (Chagas), HBsAg e Sfilis.

    PROGRAMA DE NAT* NUCLEIC ACID TEST

    HBV, HCV e HIV.

    *Uso obrigatrio para triagem de doadores nos Bancos de Sangue do Brasil.

    PROGRAMA DE IMUNO-HEMATOLOGIA

    Grupo sanguneo, Fator Rh, Coombs direto e indireto (PAI), Identificao de anticorpo irregular (IAI), Fentipo Kell e Prova cruzada.

  • 16

    3.0 IDENTIFICAO DAS ESPECIALIDADES E FREQUNCIA REFERENTES AO CONTRATO PARA PARTICIPAO NO PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DE QUALIDADE PNCQ

    Tipo de Programa Opo sim Frequncia de Remessa

    Programa Bsico (Obrigatrio) X 12 = mensal

    Programas Avanados:

    Alimentos-Microbiologia 4= trimestral

    Anlise Fsico Qumica de gua 4= trimestral

    Auto-imunidade 4= trimestral

    Biologia Molecular 4= trimestral

    Biologia Molecular HBV qualitativo / quantitativo 4= trimestral

    Biologia Molecular HCV quantitativo / qualitativo / genotipagem 4= trimestral

    Biologia Molecular HIV qualitativo / quantitativo 4= trimestral

    Biologia Molecular HPV qualitativo 4= trimestral

    Biologia Molecular HSV qualitativo 4= trimestral

    Biologia Molecular Paternidade / Maternidade 4= trimestral

    Biologia Molecular Chlamydia trachomatis qualitativo 4= trimestral

    Biologia Molecular Mycobacteriun Tuberculosis qualitativo 4= trimestral

    Biologia Molecular Zika Vrus qualitativo / quantitativo 4= trimestral

    Cistatina C 4= trimestral

    Citometria de Fluxo 4= trimestral

    Citopatologia 4= trimestral

    Coagulao 4= trimestral

    NOTAS:

    a. Para ser avaliado, o Participante deve realizar todos os analitos que realmente dosa em seu laboratrio, de acordo com a RDC ANVISA 302 de 13/10/2005;

    b. Os Laboratrios Especializados inscritos no PNCQ devem realizar somente os analitos de sua especialidade;

    c. As amostras-controle do Programa Bsico so remetidas mensalmente para os Laboratrios Participantes e, as devolues, dos resultados devem ser, no mnimo de 11 dos 12 lotes por ano, para que sejam realizadas a avalia-o anual e a certificao do desempenho da qualidade, com a emisso do certificado de participao correspondente;

    d. Os Participantes, ao assinarem o contra-to de participao, devem definir em qual Programa do PNCQ querem participar: o Bsico, e quais os Avanados;

    e. O Programa Bsico tem um custo fixo, e o Avanado um custo de acordo com as es-pecialidades contratadas. O custo mensal do Programa Bsico e do Programa Avanado determinado em contrato, conforme a tabela de identificao das opes;

    f. Os custos mensais, cujos responsveis tcni-cos sejam scios em dia da SBAC, tm um desconto aprecivel;

    g. O PNCQ pode subcontratar e informar aos participantes o fornecimento de amostras-con-trole de fornecedores qualificados.

  • 17

    D-Dmero 4= trimestral

    Drogas em Cabelo, Pesquisa 4= trimestral

    Drogas de Abuso 4= trimestral

    Drogas Imunossupressoras 4= trimestral

    Drogas Teraputicas 4= trimestral

    Eletroforese de Hemoglobina 4= trimestral

    Eletroforese de Protenas 4= trimestral

    Espermograma 4= trimestral

    Fatores da Coagulao 4= trimestral

    Gasometria 4= trimestral

    Glicose TLR / POCT 4= trimestral

    Hematologia II 12=mensal

    Hemocomponentes para Banco de Sangue 4= trimestral

    Hemoglobina Glicada 4= trimestral

    Hemoparasitologia 4= trimestral

    Hormnios 4= trimestral

    Imuno-hematologia 4= trimestral

    Imuno-Hematologia para Banco de Sangue 4= trimestral

    Imunologia Especial 4= trimestral

    Imunologia I Avanada 6=bimestral

    Lquido Cfalorraquidiano LCR 4= trimestral

    Lquidos Cavitrios 4= trimestral

    Marcadores Cardacos 4= trimestral

    Marcadores Tumorais 4= trimestral

    Medicina Ortomolecular 4= trimestral

    Micologia 4= trimestral

    Micologia Virtual (Micolgico Direto) 4= trimestral

    Microalbuminria 4= trimestral

    Microbiologia de gua 4= trimestral

    Microbiologia de gua (Abastecimento) 4= trimestral

    Microbiologia da gua para Dilise 4= trimestral

    Microbiologia de Cosmticos 4= trimestral

    NAT - Nucleic Acid test para Banco de Sangue 4= trimestral

    Pesquisa de Dengue 4= trimestral

    Pesquisa de Dengue NS1 4= trimestral

    Pesquisa de Leptospirose 4= trimestral

    Pesquisa de Rotavrus 4= trimestral

    Sangue Oculto 4= trimestral

    Sorologia para Banco de Sangue 4= trimestral

    Toxicologia/Medicina do trabalho 4= trimestral

    Triagem Neonatal 4= trimestral

    Urinlise II 4= trimestral

    Velocidade de Hemossedimentao (VHS) 4= trimestral

    Vitamina D 4= trimestral

  • 18

    3 - CONTROLE INTERNO DA QUALIDADE - PRO-IN

    3.1 - INTRODUO

    A implantao, a execuo e a avaliao do Con-trole Interno da Qualidade so de exclusiva respon-sabilidade do Diretor do Laboratrio Participante.

    O PNCQ, com o objetivo de auxiliar o Labora-trio Participante, na aquisio, implantao e exe-cuo do Controle Interno da Qualidade, fornece soro humano liofilizado para o controle interno em Bioqumica, em 2 nveis.

    Estas amostras-controle so preparadas no PNCQ de acordo com as normas internacionais es-pecficas.

    O PNCQ disponibiliza uma tabela de valores mdios obtidos por consenso dos resultados dos La-boratrios Participantes, deste soro controle.

    responsabilidade do Laboratrio Participante a confirmao dos valores mdios, de acordo com sua variabilidade analtica, a preparao dos Grficos de Levey-Jennings, a avaliao diria do seu desempe-nho e a respectiva aplicao das aes corretivas nas no conformidades.

    Para auxiliar os Laboratrios Participantes a cum-prirem as exigncias da RDC ANVISA 302 de 13-10-2005 Regulamento tcnico de funcionamento de laboratrio clnico, o PNCQ disponibiliza as se-guintes amostras-controle para o Controle Interno da Qualidade:1. ANTIESTREPTOLISINA O - ASO: Amostra-

    controle de soro liofilizado, frasco de 0,5 mL, Nvel Elevado;

    2. ANTI-HCV: Amostra-controle de soro liofili-zado, frasco de 2 mL, Nvel Reagente;

    3. ANTI-HIV: Amostra-controle de soro liofiliza-do, frasco de 0,5 mL, Nvel Reagente;

    4. Anti-HBc IgG/IgM: Amostra-controle de soro liofilizado, frasco de 0,5 mL, Nvel Reagente;

    5. Anti-HBe: Amostra-controle de soro liofiliza-

    do, frasco de 2 mL, Nvel Reagente;

    6. AUTO-IMUNIDADE: Amostra-controle de soro liofilizado, frasco de 2 mL, Nvel 1 e 2;

    7. BIOLOGIA MOLECULAR: Amostra-con-trole de soro liofilizado, para Chlamydia tra-chomatis, HIV, HCV, HSV, HPV, HBV, Zika e Mycobacterium tuberculosis, frasco com 1,5 mL, Nvel Reagente;

    8. BIOQUMICA: Amostra-controle de soro lio-filizado, frascos de 5 e 10 mL, Nvel 1 e 2;

    9. CITOMETRIA DE FLUXO: Amostra-contro-le de soro Lquida, frascos de 3 x 1 mL, Nvel Varivel;

    10. CMV - IgG/IgM: Amostra-controle de soro Liofilizado, frascos de 0,5 mL, Nvel Reagente;

    11. COAGULOGRAMA: Amostra-controle de soro Liofilizado, frascos de 1 mL, Nvel Nor-mal e Elevado;

    12. CO-OXIMETRIA: Amostra-controle de soro Lquida, frascos de 2,5 mL, Nvel 1,2 e 3;

    13. COOMBS DIRETO: Suspenso de hemcias, frascos de 4 mL, Nvel 1,2 e 3;

    14. COOMBS INDIRETO: Amostra-controle de soro Lquido, frascos de 4 mL;

    15. D-DMERO: Amostra-controle de soro Liofi-lizado, frascos de 1 mL, Nvel 1;

    16. DENGUE NS1: Amostra-controle de soro Liofilizado, frascos de 0,15 mL, Nvel Reagen-te;

    17. DENGUE, PESQUISA: Amostra-controle de soro Liofilizado, frascos de 0,6 mL, Nvel Rea-gente e No Reagente;

    18. DROGAS DE ABUSO EM CABELO: Slido, frascos de 100mg, Nvel Varivel;

    19. DROGAS DE ABUSO EM URINA: Amostra-

  • 19

    controle de soro Lquida, frascos de 2,5 mL, Nvel 1, 2 e 3;

    20. DROGAS IMUNOSSUPRESSORAS: Amos-tra-controle de soro Liofilizado, frascos de 2 mL, Nvel 1, 2 e 3;

    21. DROGAS TERAPUTICAS: Amostra-con-trole de soro Liofilizado, frascos de 2 mL, N-vel 1, 2 e 3;

    22. ELETROFORESE DE HEMOGLOBINA: Amostra-controle de soro Liofilizado, frascos de 1 mL, Nvel Varivel;

    23. ELETROFORESE DE PROTENAS: Amos-tra-controle de soro Liofilizado, frascos de 5 e 10 mL, Nvel Varivel;

    24. ESPECTROFOTOMETRIA: Amostra-con-trole de soro Lquida, frascos de 4 mL;

    25. FAN: Amostra-controle de soro Liofilizado, frascos de 0,2 mL, Nvel Normal;

    26. FATOR REUMATIDE: Amostra-controle de soro Liofilizado, frascos de 0,5 mL, Nvel Reagente;

    27. FATORES DA COAGULAO: Amostra-controle de soro Liofilizado, frascos de 1 mL, Nvel Normal;

    28. GASOMETRIA: Amostra-controle de soro L-quida, frascos de 2,5 mL, Nvel 1, 2 e 3;

    29. GLICEMIA TLR (TESTE RPIDO): Amos-tra-controle de soro Lquida, frascos de 1,0 mL, Nvel 1, 2 e 3;

    30. GRUPO SANGUNEO E FATOR RH: Sus-penso de hemcias, frascos de 4 mL;

    31. HAV IgG/IgM: Amostra-controle de soro Lio-filizado, frascos de 0,5 mL, Nvel Reagente;

    32. HBeAg: Amostra-controle de soro Lquida, frascos de 2 mL, Nvel Reagente;

    33. HCG: Amostra-controle de soro Liofilizado, frascos de 0,5 mL, Nvel Reagente;

    34. HEMATOLOGIA (Hemoglobina, Leucci-tos e Plaquetas): Amostra-controle de soro Liofilizado, frascos de 1,5 mL, Nvel 1 e 2;

    35. HEMOGLOBINA GLICADA: Amostra-con-trole de soro Liofilizado, frascos de 1 mL, N-vel Normal e Elevado;

    36. HEMOGLOBINA HEMOCUE: Amostra-controle de soro Lquida, frascos de 1 mL, Nvel 1, 2 e 3;

    37. HORMNIOS: Amostra-controle de soro Liofilizado, frascos de 5 mL, Nvel 1 e 2;

    38. IMUNOHEMATOLOGIA: Amostra-controle de soro Lquida, frascos de 4 mL;

    39. IMUNOLOGIA: Amostra-controle de soro Liofilizado, frascos de 3 mL, Nvel Varivel;

    40. LMINAS BAAR: Amostra-controle de soro Extenso em lminas, Nvel Varivel;

    41. LMINAS GRAM: Extenso em lminas, N-vel Varivel;

    42. LCR / Lquor: Amostra-controle de soro L-quida, frascos de 4 mL, Nvel Varivel;

    43. MARCADORES CARDACOS: Amostra- controle de soro Liofilizado, frascos de 1 mL, Nvel 1 e 2;

    44. MICROBIOLOGIA: Amostra-controle de soro Liofilizado, frascos de 1 mL;

    45. MARCADORES TUMORAIS: Amostra--controle de soro Liofilizado, frascos de 2 mL, Nvel 1 e 2;

    46. MEDICINA ORTOMOLECULAR: Amostra-controle de soro Liofilizado, frascos de 3 mL, Nvel 1 e 2;

    47. MICROALBUMINRIA: Amostra-controle de soro Liofilizado, frascos de 1 mL, Nvel 1, 2 e 3;

    48. NUCLEIC ACID TEST (NAT) HBV, HCV E HIV: Amostra-controle de soro Liofilizado, frascos de 1,5 mL, Nvel Reagente e No Re-agente;

    49. PROTENA C REATIVA PCR: Amostra-controle de soro Liofilizado, frascos de 0,5 mL, Nvel 1 e 2;

    50. PTH: Amostra-controle de soro Liofilizado, frascos de 0,5 mL, Nvel 1,2 e 3;

    51. ROTAVRUS, PESQUISA: Amostra-controle de soro Liofilizado, frascos de 0,5 mL, Nvel Reagente e No Reagente;

    52. RUBOLA - IgG/IgM: Amostra-controle de soro Liofilizado, frascos de 0,3 mL, Nvel Re-

  • 20

    agente;

    53. SANGUE OCULTO, PESQUISA: Amostra-controle Pastosa, 2 g, Nvel Negativo e Posi-tivo;

    54. SFILIS: Amostra-controle de soro Liofilizado, frascos de 0,5 mL, Nvel Reagente;

    55. SFILIS VDRL: Amostra-controle de soro Liofilizado, frascos de 0,5 mL, Nvel Reagente;

    56. SOROLOGIA PARA BANCO DE SANGUE: Amostra-controle de soro Liofilizado, frascos de 2 e 5 mL, Nvel No Reagente;

    57. TOXICOLOGIA/MEDICINA DO TRABA-LHO: Amostra-controle de soro Liofilizado e Lquida, frascos de 4, 5 e 10 mL, Nvel 1,2 e 3;

    58. TOXOPLASMOSE - IgG/IgM: Amostra-con-trole de soro Liofilizado, frascos de 0,5 mL, Nvel Reagente;

    59. URINLISE ANLISE BIOQUMICA: Amostra-controle de soro Liofilizado, frascos de 5 mL, Nvel 1 e 2;

    60. URINLISE TIRA REAGENTE: Amostra-controle de soro Lquida, frascos de 10 mL, Nvel Reagente e No Reagente;

    61. VITAMINA D: Amostra-controle de soro L-quida, frascos de 0,5 mL, Nvel 1 e 2.

    O Laboratrio Participante que desejar adqui-rir estas amostras-controle deve entrar em con-tato com o PNCQ solicitando informao sobre os preos e informando a quantidade de frascos, necessrios para a utilizao de um ano.

    3.2 - COMO IMPLANTAR O CONTROLE INTERNO DA QUALIDADE

    ATENO

    As amostras-controle fornecidas pelo PNCQ so quase todas de origem humana, portanto, o usurio deve tomar as precaues referentes sua segurana ao manuse-las e ao meio am-biente, ao descart-las.

    Os Laboratrios Participantes do PNCQ rece-bem gratuitamente, 2 amostras de soro humano liofilizado para Bioqumica, por rodada, em 2 n-veis, para ser utilizado no PRO-IN. No incio da utilizao do lote recebe tambm os valores m-dios por metodologia e ou equipamento, obtidos por consenso entre os resultados dos Laborat-rios Participantes do PNCQ.

    O Laboratrio Participante que necessi-tar de maior quantidade de soro liofilizado para o PRO-IN, poder solicit-lo, pagando o valor es-tabelecido.

    necessrio que o Laboratrio Participante estabelea suas prprias mdias, de acordo com a variabilidade analtica existente em seu laboratrio.

    O Laboratrio Participante, para estabelecer estas mdias, assim como, elaborar os grficos do controle interno, pode usar o programa PRO-IN em Tempo Real, disponibilizado gratuitamente na rea restrita do participante no nosso site.

    A utilizao deste programa elimina a neces-sidade de elaborao manual do Grfico de Le-vey-Jennings, pois os clculos so realizados pelo programa, assim como, o Laboratrio Participante pode visualizar e comparar suas mdias com a de todos os outros participantes que utilizam o mes-mo mtodo.

    3.2.1 - DETERMINAO DA MDIA, DESVIO PADRO E CV

    a. Escolhida a amostra-controle, esta colocada na rotina, devendo cada analito ser dosado 20 vezes no mnimo, em dias diferentes. Regis-trar cada resultado encontrado;

    b. Determinar o valor mdio de cada analito, o desvio-padro e o coeficiente de variao utilizando a tabela e frmulas (vide modelos);

    c. Encontrado o valor mdio e o desvio-padro, elaborar o grfico de Levey-Jennings;

    d. Utilizar diariamente a amostra-controle na ro-tina ao mesmo tempo em que as amostras dos pacientes, transcrevendo o valor encon-trado para o grfico de Levey-Jennings e apli-car as regras de Westgard (regras de aceite) antes de liberar os resultados dos clientes. Isto

  • 21

    deve ser feito para todos os analitos;e. Os grficos de Levey-Jennings podem ser pre-

    parados atravs do uso do Programa PRO-IN EM TEMPO REAL disponibilizados em nosso

    site, mediante a utilizao da senha do parti-cipante. um acesso disponibilizado gratuita-mente aos laboratrios participantes

    LABORATRIOS CLNICOS GRFICO DE LEVEY-JENNINGS

    PRO-IN EM TEMPO REAL

    O PNCQ disponibiliza ao Laboratrio Parti-cipante, gratuitamente, a ferramenta PRO-IN EM TEMPO REAL que auxilia na elaborao e avaliao do seu controle interno com a preparao do Grfi-co de Levey Jennings, automaticamente.

    necessrio que o Laboratrio Participante esta-belea suas prprias mdias, de acordo com a varia-bilidade analtica existente em seu laboratrio.

    Aps a incluso do valor encontrado para sua amostra do controle interno na rotina diria pos-

    svel conhecer sua Mdia, Desvio Padro (DP) e Coeficiente de Variao (CV%), alm de comparar seu desempenho com os de outros participantes que utilizam o mesmo mtodo e aplicar as regras de Westgard.

    Basta clicar na aba PRO-IN EM TEMPO REAL, escolher o lote da amostra-controle e clicar em LANAR RESULTADOS.

    O Manual com o detalhamento do uso desta ferramenta est disponvel para consulta, ao lado di-reito da tela principal.

  • 22

    O Laboratrio pode escolher a opo para defi-nir as regras de lanamento para compor os Valores Mdios. O tipo aqui selecionado ser a base dos cl-

    culos para validar e montar os lanamentos, atravs da Mdia, DP e CV. Esses valores so exibidos na tabela do Clculo de Mdias.

    Aps estabelecer suas mdias, pode utilizar os valores de referncia prprios:

  • 23

    Os clculos so automticos:

    Aps selecionar o Constituinte, Equipamento, Reagente e Mtodo, basta escolher a Data, digitar

    o Resultado e clicar em ADICIONAR para salvar o lanamento.

  • 24

    Tambm pode definir as regras de Westgard a serem aplicadas.

    Esta ferramenta possibilita a gerao do grfico de Levey Jennings automaticamente:

  • 25

    3.2.2 - AVALIAO DOS RESULTADOS DO PRO-IN PELO LABORATRIO PARTICIPANTE

    A instalao, a execuo e a avaliao dos resultados do PRO-IN, obtidos pelo Laboratrio Participante so de exclusiva responsabilidade do Diretor do Laboratrio ou de profissional designa-do por ele para tal funo.

    A interpretao do valor encontrado com a amostra-controle e a liberao dos exames do dia tambm de responsabilidade do Diretor do Laboratrio ou de profissional por ele designado.

    importante que todo o pessoal do Labora-trio Participante siga os procedimentos pr-ana-lticos, analticos e ps-analticos das Boas Prticas de Laboratrio Clnico, para garantir a qualidade dos resultados.

    3.3 - SUGESTES PARA O CONTROLE INTERNO DAS ESPECIALIDADES

    3.3.1 - ESCOLHA DA AMOSTRA-CONTROLE

    I - Para implantao do controle interno da qualidade em Bioqumica podem ser utiliza-das as amostras-controle:a. Fornecidas pelo PNCQ mediante solicitao

    de aquisio;b. Comerciais, liofilizadas ou lquidas, provenientes

    de soro humano ou animal. Para evitar o efeito matriz, sempre que possvel, deve ser dada pre-ferncia ao material de origem humana;

    c. Proveniente de um pool de soro humano, preparado conforme instrues contidas no item 3.4;

    d. Proveniente de um pool de soro animal, validado;

    e. Solues sintticas ou aquosas, s quais foram acrescentadas as substncias representativas dos analitos a serem avaliados, com concen-traes especificadas.

    II - Para determinaes imunolgicas (imu-nologia de doenas infecciosas, hormnios, marcadores tumorais, drogas teraputi-

    cas, etc.) podem ser usadas como controle interno as seguintes amostras-controle:a. Comerciais, liofilizadas ou lquidas, provenien-

    tes de soro humano, fornecidas pelo PNCQ ou outro provedor;

    b. Proveniente de um pool de plasma humano, obtidos em Bancos de Sangue ou de amostras de soro do prprio laboratrio, e preparado conforme instrues contidas no item 3.4;

    c. Proveniente de soro animal, submetidos inoculao de antgenos humanos resultantes de patologias a serem examinadas;

    d. Amostra dividida ou teste supervisionado.

    III -Para determinaes hematolgicas po-dem ser utilizadas como controle interno as se-guintes amostras-controle:a. Comerciais, oriundas de empresas fabricantes

    de equipamentos, de reagentes ou de forne-cedores de amostras-controle;

    b. Provenientes de provedores de ensaios de proficincia;

    c. Amostras de pacientes do dia anterior;d. Regra do trs: Multiplicar o valor dos dois pri-

    meiros dgitos das hemcias por 3= Hemo-globina e multiplicar a Hemoglobina por 3 = Hematcrito. uma frmula de controle, que no deve ser usado para as determinaes destes analitos, pois no representam a rea-lidade quando h microcitose ou macrocitose;

    e. Algoritmo de Bull: VCM, CHCM e HCM;f. Amostra dividida ou teste supervisionado.

    IV - Para controle interno de coagulao podem ser utilizadas:a. Amostras-controle liofilizadas do PNCQ, com

    INR definido;b. Amostra dividida ou teste supervisionado.

    V - Para determinaes dos elementos anormais e de componentes qumicos em urinlise, utilizando as tiras reagentes (scre-ening) ou mtodos para determinaes quan-titativos que podem ser usadas como controle interno, as amostras-controle:a. Amostras-controle Comercial do PNCQ;b. Provenientes de provedores de ensaios de

  • 26

    proficincia - PNCQ;c. Preparao artificial do prprio laboratrio ou

    pool de urina.

    VI - Para determinaes microbiolgicas podem ser usadas como controle interno as amostras-controle:a. Bactrias validadas do PNCQ, segunda gera-

    o, provenientes da ATCC;b. Provenientes de provedores de ensaios de

    proficincia - PNCQ, com sua identificao validada pelos mesmos.

    VII - Para controle interno em Parasitolo-gia, Citologia Clnica, Bacterioscopia e de-terminao especfica do Hemograma:a. Sugerimos que o laboratrio clnico estabelea

    uma rotina de garantia da qualidade, com verifi-cao por outro profissional de 10% das amos-tras de pacientes positivas para alguma patologia e as negativas, para confirmao dos laudos;

    b. Amostra dividida, ou teste supervisionado. Esta verificao dever ser registrada para comprovar a execuo deste processo de va-lidao e de preciso.

    VIII - Para controle interno de lquidos bio-lgicos:a. Geralmente um material escasso;b. Raramente solicitado ao laboratrio;c. No existem amostras-controle disponveis;d. Testes pluralizados: Protenas, celulari-

    dade, bacterioscopia, cultura, dosagens bioqumicas,etc.;

    e. Sugesto de controle interno: Amostra dividi-da ou teste supervisionado. Registrar.

    Nota: para outras especialidades ou analitos, para os quais no existem amostras-con-trole disponveis, o laboratrio clnico deve aplicar um mtodo alternativo para este con-trole. CLSI - GP29-A.

    Procedimentos alternativos de controle da qualidade podem ser:

    a. Amostra dividida, em que o laboratrio clnico envia para outro laboratrio ou outro profis-sional uma alquota de sua amostra para con-firmao de resultado. Este outro laboratrio pode ser o seu laboratrio de apoio;

    b. O prprio laboratrio deve definir o seu limi-te de aceitao deste processo, assim como a frequncia com que ele deve ser realizado, registrando os resultados obtidos;

    c. Utilizao de amostras de clientes em que os resultados foram confirmados por correlao clnica;

    d. Repetio das dosagens sob a superviso de outro profissional;

    e. Utilizao de calibradores de fabricantes dos reagentes;

    f. Utilizao das amostras-controle dos prove-dores de ensaios de proficincia;

    g. Utilizao das mdias, obtidas em amostras de pacientes;

    h. Utilizao das faixas de valores de referncia;i. Reviso de lminas por outro profissional

    ou supervisor, em anlises morfolgicas.

    3.4 - PREPARAO DE SORO-CONTROLE A PARTIR DE UMA MISTURA (POOL) DE SORO

    um processo econmico de utilizar um so-ro-controle para o controle interno em um labo-ratrio clnico.a. Coletar diariamente, em frasco plstico as so-

    bras de soros do dia, do prprio laboratrio;b. Descartar os soros que sejam reagentes para

    doenas infecciosas, os lipmicos, os ictricos, com hemlise, contaminados e turvos;

    c. Estocar o frasco no congelador;d. Quando obtiver um volume suficiente de

    soro, retirar o frasco do congelador para des-congelar. A descongelao pode ser realizada em Banho Maria a 37 C ou em temperatura ambiente;

    e. Aps o descongelamento completo homoge-

  • 27

    neizar por agitao por cerca de uma hora;f. Filtrar a mistura atravs de capa grossa de gaze

    ou centrifugar em alta rotao para eliminar o mximo de turvao;

    g. Dosar os analitos e avaliar a necessidade de acrescentar os que esto com baixa concen-trao, de acordo com suas necessidades;

    h. Agitar bem aps o acrscimo para dissolver a substncia acrescentada;

    i. Filtrar ou centrifugar de novo, se necessrio, para diminuir a turvao;

    j. Aliquotar em tubos, em quantidade suficiente para a utilizao diria, tampar, rotular e con-gelar a menos 20 C;

    k. Para a utilizao diria retirar um tubo do con-gelador e deixar descongelar normalmente temperatura ambiente.

    NOTAS:

    a. O manuseio deve ser realizado o mais assp-tico possvel com o intuito de evitar conta-minao do soro controle. Pode ser avaliada a possibilidade de acrescentar Azida sdica (0,1%), para evitar a contaminao, desde que no haja interferncia da mesma nas me-todologias das dosagens;

    b. O ideal que o volume do material deve ser o suficiente para a utilizao pelo prazo de um ano.

  • 28

    4 - CONTROLE EXTERNO DA QUALIDADE OU ENSAIO DE PROFICINCIA - PRO-EX4.1 - INTRODUO

    a. O PRO-EX constitudo de uma srie de amostras-controle que o PNCQ envia aos La-boratrios Participantes, mensalmente como Ensaio de Proficincia, de acordo com os ter-mos contratuais, com o objetivo do laborat-rio determinar a preciso e exatido dos seus resultados.

    b. Estas amostras-controle so enviadas via Se-dex aos Laboratrios Participantes dentro do KIT CONTROLE PNCQ, mas as respectivas planilhas para o envio dos resultados esto disponveis na Internet, no site do PNCQ.

    c. Para as determinaes nestas amostras-con-trole, o Laboratrio Participante deve seguir as instrues contidas nas planilhas de resulta-dos e colocar na rotina do laboratrio.

    d. No trate as amostras-controle de modo especial, use-as como se fossem amostras dos clientes.

    e. O PNCQ envia o KIT CONTROLE PNCQ, sempre numa segunda e tera-feira da 1 ou 2 semana de cada ms, para evitar que ele chegue ao destinatrio num fim de semana. Portanto, o Laboratrio Participante tem no mnimo 15 dias para realizar os exames e res-ponder os questionrios, pois a data estabele-cida de devoluo o dia 5 do ms seguinte, independente de ser sbado, domingo ou feriado. Este prazo suficiente para as deter-minaes dos analitos em qualquer tipo de laboratrio.

    4.2 - AVALIAO DOS RESULTADOS DO PRO-EX PELO PNCQ

    a. Ao receber os resultados dos Laboratrios Participantes atravs da Internet, o PNCQ providencia a avaliao dos mesmos, aps o dia 6 de cada ms;

    b. Os analitos so agrupados por mtodos ou equipamentos, conforme o caso e submeti-dos aos clculos para a obteno da mdia, desvio padro e coeficiente de variao;

    c. Aps uma 1 avaliao, os resultados so re-avaliados pelos Assessores do PNCQ. Os dados desta reavaliao sero inseridos no sistema, listados e, havendo conformidade, sero liberados pelo Coordenador Geral ou Assessor por ele designado;

    d. Liberada a avaliao geral do lote pelos As-sessores, a avaliao de cada Laboratrio Participante ser disponibilizada na pgina da Internet, 48 horas aps o incio da avaliao;

    e. O resultado da Coordenadoria o valor numrico do analito obtido pela mdia de consenso dos participantes ou pelo valor en-contrado pelos Laboratrios de Referncia do PNCQ;

    f. O resultado qualitativo do analito obtido atravs do consenso das determinaes e confirmado pelos resultados dos Laboratrios de Referncia do PNCQ;

    g. A disperso do resultado do Laboratrio Partici-pante, em relao ao valor do analito, medida pelo desvio-padro ou coeficiente de variao;

  • 29

    h. Esta avaliao mensal a mais importante para o Laboratrio Participante, pois permitir co-nhecer o seu desempenho mais rapidamente;

    i. Os Laboratrios Participantes que no envia-rem os resultados at a data estabelecida no precisam mais faz-lo por outros meios, pois o resultado da avaliao j est divulgado e no podero mais ser aceitos;

    j. Nos casos em que o dia 5 cair em um fe-riado, sbado ou domingo, a remessa dos resultados, continua sendo neste dia e deve ser antecipada, no sendo aceito, em hip-tese alguma, a remessa no prximo dia til. Se houver qualquer problema com o equipa-mento de informtica ou com o acesso In-ternet, o laboratrio deve entrar em contato com o PNCQ, por e-mail ou fax, antes do dia 5, que ser disponibilizado um processo alternativo para o envio dos resultados;

    k. Por esta razo, importante que os Labora-trios Participantes atendam ou antecipem a data de devoluo estabelecida para o envio dos resultados;

    l. Sugerimos enviar alguns dias antes da data li-mite, pois o sistema via Internet fica saturado no ltimo dia, tornando a remessa lenta;

    m. Quando na avaliao numrica, o desvio- padro de um analito for maior que a mdia, aquele analito ser excludo da avaliao do lote, pois no ser aceito e nem avaliado um resultado com 100% de variabilidade;

    n. Quando em um mtodo no tiver 12 ou mais participantes inscritos, estes participantes se-ro avaliados pelo Mtodo Especial;

    o. Quando, na avaliao o coeficiente de varia-o for igual ou superior a 100%, ela can-celada.

    4.3 - GRFICO TENDNCIA E DESVIO RELATIVO MDIA - DRM

    O Grfico Tendncia disponibilizado gra-tuitamente ao Laboratrio Participante para o acompanhamento e anlise de seu desempenho no PRO-EX, com a anlise do Desvio Relativo Mdia (DRM).

    O grfico pode ser acessado de 2 maneiras:

    A partir da tela principal do Lote Avaliado, cli-car no boto correspondente, selecionar o per-odo da consulta, a especialidade e o constituinte:

  • 30

    A partir da Avaliao Mensal, clicando no cone do constituinte:

  • 31

    Das duas maneiras, o grfico aparecer automaticamente e, posicionando o cursor sobre o ponto do lote, so exibidos o DRM e o Conceito:

    Desta maneira, possvel acompanhar o de-sempenho do laboratrio em cada analito, poss-veis tendncias, perda de preciso e de exatido.

    Permite ainda a impresso dos grficos com os respectivos valores de DRM e conceitos.

  • 32

    5 - KIT CONTROLE PNCQ5.1 - INTRODUO

    Quando o contrato for homologado com o Laboratrio Participante, inicia-se o envio do KIT CONTROLE PNCQ, contendo as amostras-con-trole.

    De acordo com o contrato com o Labora-trio Participante, o KIT CONTROLE PNCQ constitudo de amostras-controle contendo todos os analitos dos programas contratados.

    As planilhas e os questionrios esto disponibi-lizados na Internet, e se necessrio, devem ser im-pressos pelo Laboratrio Participante, assim como suas respostas, para a conferncia das mesmas ao receber as avaliaes.

    Os Laboratrios Participantes especializados e os fabricantes de reagentes recebem somente as amostras-controle referentes especialidade con-tratada

    5.2 - EMBALAGEM

    As amostras-controle so embaladas em fras-cos ou tubetes plsticos, protegidos ou no em um coletor tambm de plstico, acondicionadas em uma caixa de isopor especialmente moldada contendo gelo reciclvel, e embalada em caixa de papelo. Esta caixa de papelo fechada com fita adesiva, com uma etiqueta impressa colada com o

    endereo do Laboratrio Participante e outra, com um cdigo de barras para controle dos Correios.

    Esta embalagem mantm a integridade das amostras-controle e impede qualquer vazamento para o meio ambiente.

    As amostras-controle do PNCQ so estabili-zadas para suportar a temperatura Brasil, portanto ao receber as amostras-controle, coloque-as na geladeira, somente para melhor preservao da sua estabilidade

    5.3 - REMESSA

    O KIT CONTROLE PNCQ enviado pelo Se-dex, na 1 ou 2 semana de cada ms, obedecendo a um cronograma elaborado pelo PNCQ e distribu-do aos Laboratrios Participantes no incio do ano.

    O KIT CONTROLE PNCQ deve chegar a to-dos os Laboratrios Participantes em 24 a 72 horas, aps a expedio. Quando isto no ocorrer, no por nossa falha.

    O Laboratrio Participante quando no receber o Kit Controle PNCQ em 72 horas deve entrar em contato informando o fato, para as devidas provi-dncias por parte do PNCQ.

  • 33

    6 - AMOSTRAS-CONTROLE DESTINADAS AOS LABORATRIOS CLNICOS6.1 - INTRODUO

    ATENOAs amostras-controle fornecidas pelo PNCQ

    so quase todas de origem humana, portanto, o usurio deve tomar as precaues referentes sua segurana ao manuse-las, e ao meio ambiente ao descart-las.

    As amostras-controle so materiais biolgicos, solues artificiais ou imagens virtuais, todas repre-sentativas das amostras biolgicas dos pacientes.

    Estas amostras-controle esto liofilizadas e es-tabilizadas, para preservar suas propriedades por 3 anos, podendo ser transportadas temperatura ambiente. Entretanto, quando do recebimento pelos Laboratrios Participantes, devem ser arma-zenadas em geladeira.

    A de sangue total, Hematologia bsica, tambm estabilizada tem a validade de 30 dias e devem ser armazenadas na geladeira ao ser recebida, para pre-servar a colorao especfica da mesma.

    6.2 - PARA BIOQUMICA BSICA + PRO-IN

    Frasco de soro humano, liofilizado, contendo os analitos constantes do Programa da Bioqumica Bsica, para serem dosados no setor de bioqumi-ca do Laboratrio Participante.

    I - Preparao da amostra-controle para dosagem

    Dissolver o liofilizado com gua pura para la-boratrio, observando as seguintes etapas:

    a. Retirar a tampa de alumnio do frasco;

    b. Destampar o frasco, retirando com cuidado a

    rolha de borracha, evitando perder o liofiliza-do que nela pode estar aderido;

    c. Acrescentar lentamente, usando pipeta volu-mtrica, a quantidade de gua pura para labo-ratrio, determinada no frasco e na planilha;

    d. Recolocar a tampa de borracha no frasco, agi-tar lentamente, por inverso, 3 a 4 vezes, sem provocar espuma e deixar em repouso por 30 minutos, invertendo novamente de vez em quando;

    e. Antes de usar, homogeneizar e verificar se todo o liofilizado foi dissolvido;

    f. Para estocar esta amostra-controle, dividir em alquotas de 1 ml e congelar. Para reutilizar, descongelar um frasco de cada vez, no o congelando mais, pois a amostra permanece estvel na geladeira por cerca de 5 dias;

    g. Aps a dissoluo do liofilizado, iniciar as do-sagens dos analitos solicitados na planilha de resultados utilizando as metodologias de roti-na do Laboratrio Participante;

    h. O Laboratrio Participante que no executar todas as dosagens diariamente pode seguir seu cronograma, lembrando sempre que h um prazo para a devoluo dos resultados;

    i. Para a execuo da metodologia, seguir as ins-trues da respectiva planilha e lanar os resul-tados, respeitando as unidades nela contidas.

    Obs.: Em algumas especialidades, as amos-tras-controle do PRO-EX podem ir em estado lquido, estabilizadas, estando prontas para uso.

  • 34

    6.3 - PARA HEMATOLOGIA BSICA

    Sangue total estabilizado destinado s deter-minaes do Hematcrito, Hemcias, Leuccitos, Hemoglobina, Plaquetas, Reticulcitos e RDW

    Os leuccitos so representados por hem-cias de aves, que so nucleadas. Elas so estabili-zadas para no sofrerem hemlise nos processos de avaliao.

    As determinaes nesta amostra-controle de-vem ser realizadas ao receb-la, pois as hemcias sofrem o processo de maturao, inviabilizando a contagem real dos Reticulcitos.

    I - Preparao da amostra-controle para dosagem

    A amostra-controle est pronta para uso.

    II - Execuo tcnica

    A amostra-controle deve ser bem homoge-neizada antes de ser utilizada como amostra de paciente para a determinao do Hematcrito, Hemcias, Leuccitos, Hemoglobina, Plaqueta, Reticulcitos e RDW

    Para a execuo da metodologia, seguir as ins-trues da respectiva planilha e lanar os resulta-dos respeitando as unidades nela contidas

    Obs.: Devido maturao das Hemcias, os Reticulcitos devem ser determinados logo aps o recebimento da amostra-controle.

    6.4 - PARA PARASITOLOGIA BSICA

    A amostra-controle constituda de uma lmi-na contendo material proveniente de fezes con-servada em formol a 5%, transformada em ima-gem virtual, destinada pesquisa de ovos, cistos e larvas de parasitos humanos.

    Para a execuo da metodologia, seguir as ins-trues contidas nas respectivas planilhas e lanar os resultados encontrados na forma parasitria encon-trada. Para obter um bom resultado percorrer toda a figura disponvel e informar o resultado encontrado.

    6.5 - PARA URINLISE BSICA

    A amostra-controle constituda de uma so-luo artificial, similar urina, destinada a avaliao das fitas de screening para os elementos anor-mais, sendo ainda acrescentados na sua prepara-o alguns elementos figurados, para avaliao do sedimento urinrio.

    Para a execuo da metodologia, seguir as instrues da respectiva planilha e lanar os resul-tados respeitando as unidades ou interpretaes nela contidas.

    A avaliao do sedimento poder ser solicitada tambm em imagens virtuais disponibilizadas para os participantes.

    6.6 - PARA MICROBIOLOGIA BSICA

    ATENOPor se tratar de material contaminante, o usu-

    rio deve tomar todas as precaues referentes sua segurana ao manusear as amostras-controle, e ao meio ambiente ao descart-las.

    CULTURA, IDENTIFICAO E TESTES ANTIMICROBIANOS

    A amostra-controle constituda de uma ou mais bactrias liofilizadas, destinada identificao e teste de sensibilidade aos antimicrobianos.

    I - Preparao da amostra-controle para isolamento

    a. Retirar a parte destacvel do lacre de alumnio do frasco contendo a bactria liofilizada, ex-pondo a parte superior da tampa de borracha do frasco;

    b. Desinfetar, com algodo embebido em lcool a 70%, a tampa de borracha exposta;

    c. Com o auxilio de seringa e agulha estreis as-pire 1 ml de meio de cultura rico (TSB, BHI, Tioglicolato, Eugon Broth, Caldo nutriente ou outro) e injete no frasco para suspender a bactria e,sem retirar a agulha, aspire com a mesma seringa, 0,5 ml da suspenso bac-

  • 35

    teriana para inocular em um tubo de cultura contendo meio rico e incube na estufa a 35 C por 24 a 48 horas;

    d. Aps o crescimento bacteriano prepare uma l-mina e realize um esfregao para uma colorao de GRAM, a fim de observar a pureza, a morfo-logia e a caracterstica tintorial da bactria;

    e. Repicar depois para placa de Agar com meio compatvel para o isolamento, identificao e antibiograma;

    f. Guardar o frasco original contendo a amostra-controle da bactria em geladeira, para poste-rior rastreabilidade.

    II - Execuo tcnica

    a. Seguir os procedimentos realizados no pr-prio Laboratrio destinados identificao e realizao do teste de sensibilidade aos anti-microbianos;

    b. Quando a remessa for de uma bactria j isolada, no necessrio utilizar os meios de isolamento primrio;

    c. Quando a remessa for de duas ou mais bact-rias, utilizar os meios normais de triagem e iso-lamento utilizados no Laboratrio Participante.

    6.7 - PARA MICROBIOLOGIA BSICA - BACTERIOSCOPIA

    BACTERIOSCOPIA DE BAAR - A amostra-controle constituda de um esfregao de suspen-so bacteriana ou de secreo biolgica, para ser corado e identificado segundo a colorao pelo mtodo de Ziehl-Neelsen ou similar, determinan-do a presena ou no de BAAR.

    Para a execuo da metodologia, seguir os procedi-mentos realizados no Laboratrio Participante, trans-crevendo os resultados para a respectiva planilha.

    Poder ser enviado um esfregao corado, sob a forma de imagem virtual, para determinar a pre-sena ou ausncia de bacilos.

    BACTERIOSCOPIA PARA GRAM - A amos-tra-controle constituda de um esfregao de sus-penso bacteriana ou de secreo biolgica, para ser corado e identificado segundo a colorao pelo m-todo de GRAM, determinando a presena ou no de bactrias GRAM negativas ou positivas, de acordo com a morfologia e aspecto tintorial das mesmas.

    Para a execuo da metodologia, seguir os procedi-mentos utilizados no Laboratrio Participante, trans-crevendo os resultados para a respectiva planilha.

    Poder ser enviado um esfregao corado, sob a forma de imagem virtual, para determinar a pre-sena ou ausncia de bactrias.

    6.8 - PARA IMUNOLOGIA BSICA E AVANADA I

    A amostra-controle soro humano lquido es-tabilizado ou liofilizado, proveniente de amostras de plasma de doadores de sangue, nas quais foi detectada a presena de alguma patologia, de do-enas infectocontagiosas ou outras. Poder tam-bm ser uma amostra-controle no reagente para algumas das patologias informadas.

    I - Preparao da amostra-controle para dosagem

    A amostra lquida est pronta para uso e quan-do a amostra for liofilizada seguir as instrues para dissoluo.

    II - Execuo tcnica

    A amostra-controle deve ser utilizada de acor-do com as instrues contidas na respectiva plani-lha de resultados, assim como, as especificaes de sua metodologia, e lanar os resultados respei-tando as unidades nela contidas.

    6.9 - PARA ESPECTROFOTOMETRIA BSICA

    A amostra-controle uma soluo de Sulfato de Nquel embalada em tubo ou ampola, desti-nada verificao do desempenho dos espectro-fotmetros e fotocolormetros em cinco compri-mentos de onda.

  • 36

    Para a execuo da metodologia, seguir as instrues contidas na respectiva planilha e lanar os resultados respeitando o tipo de cubetas e aos comprimentos de onda.

    O PNCQ avalia s um equipamento por La-boratrio Participante. No caso de haver mais de um equipamento, o Laboratrio Participante po-der alternar a avaliao nos meses ou anotar as absorbncias e observar se h variaes nos ou-tros aparelhos.

    6.10 - PARA EDUCAO CONTINUADA BSICA EDUCAC

    um questionrio composto de 10 perguntas, com 5 opes de respostas, destinado Educao Continuada do pessoal que trabalha no Labora-trio Participante. Este questionrio, assim como, todas as outras planilhas disponveis na Internet, devem ser impressas para conferir seus resultados ao receber a avaliao.

    6.11 - PARA HEMATOLOGIA AVANADA II (Contagem especfica dos leuccitos)

    A amostra-controle disponibilizada virtual-mente contendo imagens de clulas sanguneas, provenientes de extenso de sangue humano e destinada a verificao do desempenho dos tcni-cos na leitura especfica do hemograma.

    As imagens virtuais so preparadas para ser utilizado em vrios PRO-EX e ficam disponveis no site do PNCQ para consultas posteriores.

    Contar 100 clulas brancas.

    I - Preparao da amostra-controle para dosagem

    Amostra-controle est pronta para uso.

    II - Execuo tcnica Instrues Gerais para pesquisa virtual

    das Imagens:Nestas avaliaes, o participante dever aces-

    sar as imagens atravs do seu link de acesso ao programa. Como j faz para enviar os resultados e realizar demais anlises. O participante ir acessar o programa da especialidade.

    As imagens estaro disponveis de acordo com cada caso. No necessrio nenhum programa especifico para acessar as mesmas. Simplificamos o mximo possvel para o participante poder vi-sualizar e realizar a anlise. Porm, para no ter problemas no link, o acesso internet deve ser no mnimo de 512 Kbps, entretanto, recomenda-se um link de 1 Mega para uma navegao mais confortvel e rpida.

    O acesso poder ser feito a qualquer momen-to de qualquer computador que possua um link de acesso internet. As imagens estaro dispo-nveis para visualizao e anlise pelo participante enquanto o lote estiver aberto no site. O lan-amento da resposta dever ser feita na prpria planilha da referida especialidade, logo abaixo da imagem.

    A avaliao/anlise da imagem deve ser de forma similar ao examinado ao microscpio. Ser possvel percorrer toda lmina, modificar o zoom, verificar a escala de medio.

  • 37

    Abaixo os principais comandos para realizar a avaliao/anlise:

    Obs.: Talvez seja necessrio instalar ou atualizar o Adobe Flash Player para visualizar as imagens.

  • 38

    6.12 - PARA COAGULAO AVANADA

    A amostra-controle um plasma humano lio-filizado para o qual so solicitadas as determina-es do TAP, INR, PTT e Fibrinognio.

    I - Preparao da amostra-controle para dosagem

    Dissolver o liofilizado com gua reagente, observando os seguintes passos:

    a. Retirar a tampa de alumnio do frasco;

    b. Destampar o frasco, retirando com cuidado a rolha de borracha, evitando perder o liofiliza-do que nela pode estar aderido;

    c. Acrescentar lentamente, usando pipeta volu-mtrica, a quantidade de gua pura para labo-ratrio, determinada no frasco e na planilha;

    d. Recolocar a tampa de borracha, agitar lenta-mente, por inverso, 3 a 4 vezes, sem provo-car espuma e deixar em repouso por 30 minu-tos, invertendo novamente de vez em quando;

    e. Antes de usar, homogeneizar e verificar se todo o liofilizado foi dissolvido.

    II - Execuo das dosagens

    a. Aps a dissoluo do liofilizado, iniciar as do-sagens dos analitos solicitados na planilha de resultados e que fazem parte das metodolo-gias de rotina do Laboratrio Participante;

    b. O Laboratrio Participante que no executar todas as dosagens diariamente pode seguir seu cronograma, lembrando sempre que h um prazo para a devoluo dos resultados.

    6.13 - PARA HORMNIOS

    A amostra-controle soro humano liofilizado.

    I - Preparao da amostra-controle para dosagem

    Dissolver o liofilizado com gua reagente,

    observando os seguintes passos:

    a. Retirar a tampa de alumnio do frasco;

    b. Destampar o frasco, retirando com cuidado a rolha de borracha, evitando desperdiar o liofilizado que nela pode estar aderido;

    c. Acrescentar lentamente, com pipeta volum-trica, a quantidade de gua reagente determi-nada no frasco;

    d. Recolocar a tampa de borracha, agitar lenta-mente, por inverso, 3 a 4 vezes, sem provo-car espuma e deixar em repouso por 30 minu-tos, invertendo novamente de vez em quando;

    e. Antes de usar, homogeneizar e verificar se todo o liofilizado foi dissolvido;

    f. Para estocar esta amostra, dividir em alquotas de 1 ml e congelar. Para utilizar, descongele um tubo de cada vez, no o congelando mais, pois esta amostra permanece estvel na gela-deira por cerca de 5 dias.

    II - Execuo tcnica

    Aps a dissoluo do liofilizado, iniciar as dosa-gens dos analitos solicitados na planilha de resulta-dos e que fazem parte das metodologias de rotina do Laboratrio Participante.

    6.14 -PARA MARCADORES TUMORAIS

    A amostra-controle soro humano liofilizado.

    I - Preparao da amostra-controle para dosagem

    Dissolver o liofilizado com gua reagente, observando os seguintes passos:

    a. Retirar a tampa de alumnio do frasco;

    b. Destampar o frasco, retirando com cuidado a rolha de borracha, evitando desperdiar o liofilizado que nela pode estar aderido;

    c. Acrescentar lentamente, com pipeta volum-

  • 39

    trica, a quantidade de gua reagente determi-nada no frasco;

    d. Recolocar a tampa de borracha, agitar lenta-mente, por inverso, 3 a 4 vezes, sem provo-car espuma e deixar em repouso por 30 minu-tos, invertendo novamente de vez em quando;

    e. Antes de usar, homogeneizar e verificar se todo o liofilizado foi dissolvido;

    f. Para estocar esta amostra, dividir em alquotas de 0,5 ml e congelar. Para utilizar, descongele um tubo de cada vez, no o congelando mais, pois esta amostra permanece estvel na gela-deira por cerca de 5 dias.

    II - Execuo tcnica

    Aps a dissoluo do liofilizado, iniciar as dosa-gens dos analitos solicitados na planilha de resulta-dos e que fazem parte das metodologias de rotina do Laboratrio Participante.

    6.15 - PARA DROGAS TERAPUTICAS

    A amostra-controle soro humano liofilizado.

    I - Preparao da amostra-controle para dosagem

    Dissolver o liofilizado com gua reagente, observando os seguintes passos:

    a. Retirar a tampa de alumnio do frasco;

    b. Destampar o frasco, retirando com cuidado a rolha de borracha, evitando desperdiar o liofilizado que nela pode estar aderido;

    c. Acrescentar lentamente, com pipeta volum-trica, a quantidade de gua reagente determi-nada no frasco;

    d. Recolocar a tampa de borracha, agitar lenta-mente, por inverso, 3 a 4 vezes, sem provo-car espuma e deixar em repouso por 30 minu-tos, invertendo novamente de vez em quando;

    e. Antes de usar, homogeneizar e verifi-

    car se todo o liofilizado foi dissolvido;

    f. Para estocar esta amostra, dividir em alquotas de 0,5 ml e congelar. Para utilizar, descongele um tubo de cada vez, no o congelando mais, pois esta amostra permanece estvel na gela-deira por cerca de 5 dias.

    II - Execuo tcnica

    Aps a dissoluo do liofilizado, iniciar as dosa-gens dos analitos solicitados na planilha de resulta-dos e que fazem parte das metodologias de rotina do Laboratrio Participante.

    6.16 - PARA LQUIDO CEFALORRAQUIDIANO (LCR)

    Pela nobreza do material, de origem humana, e da dificuldade na obteno em quantidade sufi-ciente, o PNCQ entende que este no deve ser usado, mas como alternativa, preparou uma solu-o artificial de caractersticas fsico-qumicas simi-lares ao material de origem humana, onde foram acrescentadas as substncias qumicas que podem aparecer no LCR em determinadas patologias.

    I - Preparao da amostra-controle para dosagem

    Amostra-controle lquida est pronta para uso. A liofilizada deve ser reidratada conforme instrues.

    II - Execuo tcnica

    Devem ser determinados os aspectos fsicos, bem como as dosagens de Glicose, Protenas e Cloretos e dosagens qumicas de cloretos, glico-se e protenas totais, Sfilis, GRAM, BAAR, Tinta da China, Leucometria global, Polimorfonuclear e Mononuclear. Para a execuo da metodologia, seguir as instrues contidas na respectiva plani-lha e lanar os resultados respeitando as unidades nela especificada.

    6.17 - PARA URINLISE

    A amostra-controle urina ou uma soluo artificial, similar urina, liofilizada onde so acres-centados os principais analitos da urina, para simu-

  • 40

    lar sua determinao, como se fosse uma amostra de urina de 24 horas.

    Para a execuo da metodologia, seguir as ins-trues da respectiva planilha e lanar os resulta-dos respeitando as unidades nela contidas.

    Devem ser tomados cuidados nos clculos para a dosagem dos analitos que exigem diluio na metodologia.

    6.18 - PARA GASOMETRIA

    A amostra-controle uma soluo, com vrios nveis, fornecida por empresas internacionais de qualidade comprovada, ou produzida no PNCQ, destinada ao controle da qualidade dos aparelhos destinados s dosagens de gases sanguneos.

    Para a execuo da metodologia, seguir as instrues na respectiva planilha ou no manual do equipamento, lanando os resultados e respeitan-do as unidades estabelecidas.

    6.19 - PARA MICOLOGIA

    A amostra-controle um fungo semeado em meio de transporte ou liofilizado, destinada sua identificao pelo Laboratrio Participante.

    I - Preparao da amostra controle para dosagem

    Seguir as instrues contidas na planilha de resultados.

    II - Execuo tcnica

    Seguir os procedimentos utilizados no prprio Laboratrio, destinados identificao dos fungos.

    III - Transcrio dos resultados, para a pla-nilha

    Seguir os procedimentos utilizados no prprio Laboratrio, destinados identificao dos fungos.

    6.20 - PARA EDUCAO CONTINUADA MICOLOGIA - EDUCAC

    um questionrio composto de 10 perguntas,

    com 5 opes de respostas, destinado Educao Continuada do pessoal que trabalha no Labora-trio Participante. Este questionrio, assim como, todas as outras planilhas disponveis na Internet, devem ser impressas para conferir seus resultados ao receber a avaliao.

    6.21 - PARA CITOLOGIA CLNICA

    I - Preparao da amostra-controle para dosagem

    a. A amostra-controle so imagens virtuais de duas pacientes provenientes de esfregao de secreo crvico-vaginal ou de outros lquidos biolgicos, destinada verificao do desem-penho dos tcnicos na leitura da Citologia.

    b. Est disponvel tambm um questionrio e ga-barito destinado Educao Continuada. As questes devem ser respondidas via Internet.

    c. As imagens so enviadas trimestralmente e devem ser acessadas para avaliao em cada trimestre, de acordo com o cronograma de envio da especialidade Citologia Clnica.

    II - Execuo tcnicaInstrues Gerais para pesquisa virtual das

    ImagensNestas avaliaes, o participante dever aces-

    sar as imagens atravs do seu link de acesso ao programa. Como j faz para enviar os resultados e realizar demais anlises. O participante ir acessar o programa da especialidade.

    As imagens estaro disponveis de acordo com cada caso. No necessrio nenhum programa especifico para acessar as mesmas. Simplificamos o mximo possvel para o participante poder vi-sualizar e realizar a anlise. Porm, para no ter problemas no link, o acesso internet deve ser no mnimo de 512 Kbps, entretanto, recomenda-se um link de 1 Mega para uma navegao mais confortvel e rpida.

    O acesso poder ser feito a qualquer momen-to de qualquer computador que possua um link de acesso internet. As imagens estaro disponveis para visualizao e anlise pelo participante enquan-to o lote estiver aberto no site. O lanamento da

  • 41

    Abaixo os principais comandos para realizar a avaliao/anlise:

    Obs.: Talvez seja necessrio instalar ou atualizar o Adobe Flash Player para visualizar as imagens.

    resposta dever ser feita na prpria planilha da referida especialidade, logo abaixo da imagem.

    A avaliao/anlise da imagem deve ser de

    forma similar ao examinado ao microscpio. Ser possvel percorrer toda lmina, modificar o zoom e verificar a escala de medio.

  • 42

    6.22 - PARA EDUCAO CONTINUADA CITOLOGIA CLNICA - EDUCAC

    um questionrio composto de 10 perguntas, com 5 opes de respostas, destinado Educao Continuada do pessoal que trabalha no Labora-trio Participante. Este questionrio, assim como, todas as outras planilhas disponveis na Internet, devem ser impressas para conferir seus resultados ao receber a avaliao.

    6.23 - PARA ELETROFORESE DE HEMOGLOBINA

    A amostra-controle constituda de um lizado de hemcias liofilizado, na qual deve ser pesquisa-do os tipos de Hemoglobinas existentes.

    I - Preparao da amostra-controle

    Seguir as instrues contidas na planilha de resultados.

    II - Execuao tcnica

    Seguir os procedimentos utilizados no prprio Laboratrio, destinados identificao do tipo de Hemoglobina.

    6.24 - PARA HEMOGLOBINA GLICADA (GLICOSILADA)

    A amostra-controle um sangue humano liofilizado, proveniente de doadores selecionados diabticos ou no.

    6.25 - PARA VELOCIDADE DE HEMOSSEDIMENTAO/VHS

    A amostra-controle sangue humano estabili-zado, proveniente de doadores selecionados.

    As determinaes nesta amostra-controle de-vem ser realizadas ao receb-la, pois a caracters-tica reacional da amostra sofre decaimento com o tempo

    6.26 - PARA IMUNO-HEMATOLOGIA

    As amostras-controle constam de:

    a. Sangue humano para determinao do GS e Rh;

    b. Sangue humano sensibilizado ou no, para o teste de Coombs direto;

    c. Soro humano lquido, contendo ou no, anti-corpos bloqueadores, para o teste de Coom-bs indireto.

    6.27 - PARA MARCADORES CARDACOS

    A amostra-controle consta de soro humano liofilizado, e deve ser usada de acordo com as ins-trues disponibilizadas nas instrues gerais da planilha de resultado.

    I - Preparao da amostra-controle para dosagem

    Dissolver o soro liofilizado com gua reagente, observando as seguintes etapas:

    a. a. Retirar a tampa de alumnio do frasco;

    b. Destampar o frasco, retirando com cuidado a rolha de borracha, evitando perder o liofiliza-do que nela pode estar aderido;

    c. Acrescentar lentamente, usando pipeta volu-mtrica, a quantidade de gua pura para labo-ratrio, determinada no frasco e na planilha;

    d. Recolocar a tampa de borracha no frasco, agitar lentamente, por inverso, 3 a 4 vezes, sem pro-vocar espuma e deixar em repouso por 30 minu-tos, invertendo novamente de vez em quando;

    e. Antes de usar, homogeneizar e verificar se todo o liofilizado foi dissolvido;

    f. Para estocar esta amostra-controle, dividir em alquotas de 1 ml e congelar. Para reutilizar, descongelar um frasco de cada vez, no o congelando mais, pois a amostra permanece estvel na geladeira por cerca de 5 dias;

    g. Aps a dissoluo do liofilizado, iniciar as do-sagens dos analitos solicitados na planilha de resultados utilizando as metodologias de roti-na do Laboratrio Participante;

  • 43

    h. Para a execuo da metodologia, seguir as ins-trues da respectiva planilha e lanar os re-sultados respeitando as unidades nela contidas.

    6.28 - PARA PESQUISA DE SANGUE OCULTO

    A amostra-controle uma mistura sinttica representando a amostra biolgica e est pronta para uso.

    6.29 - PARA BIOLOGIA MOLECULAR:

    a. Doenas infecciosas: HIV qualitativo e quantitativo; HCV quantitativo e genotipagem; HSV qualitativo; HBV qualitativo e quantitativo; HPV qualitativo Chlamidia tracomatis

    b. Paternidade

    c. Forense

    As amostras-controle so preparadas por espe-cialistas e seu tipo depende do exame a ser realizado.

    6.30 - PARA FATORES DA COAGULAO

    A amostra-controle um plasma humano lio-filizado de 1,0 ml.

    6.31 - AUTO-IMUNIDADE

    As amostras-controle so soros liofilizados re-agentes ou no reagentes.

    6.32 - TOXICOLOGIA - MEDICINA DO TRABALHO

    A amostra-controle uma soluo lquida sinttica onde foram acrescentados os analitos constantes da relao a ser examinada. Se liofili-zada seguir as instrues contidas na planilha de resultados.

    6.33 - SOROLOGIA PARA HEMOCENTROS E BANCOS DE SANGUE

    A amostra-controle soro humano liofilizado, proveniente de plasma de doadores de sangue, nos quais foram detectados a presena ou no de doenas infecto-contagiosas.

    I - Preparao da amostra-controle para dosagem

    Para as amostras liofilizadas seguir as instru-es da planilha.

    II - Execuo da tcnica

    A amostra-controle deve ser utilizada de acor-do com as instrues contidas na respectiva plani-lha de resultados, assim como as especificaes de sua metodologia.

    6.34 - DROGAS DE ABUSO

    A amostra-controle uma urina ou soluo sinttica lquida e est pronta para uso. Se liofili-zada seguir as instrues contidas na planilha de resultados.

    6.35 - CONTROLE DE ALIMENTOS E INDSTRIAS DE ALIMENTOS

    A amostra-controle deve ser utilizada de acor-do com as instrues contidas na respectiva plani-lha de resultados, assim como as especificaes de sua metodologia.

    6.36 - D-DMERO

    A amostra-controle soro humano liofilizado, proveniente de doadores, nos quais foram detec-tados a presena ou no de patologia inerente.

    6.37 - IMUNOLOGIA ESPECIAL

    Pesquisa de: Hantavrus, Influenza, Febre Ma-culosa e Sarampo. A amostra-controle soro hu-mano liofilizado, proveniente de plasma de doa-dores, nos quais foram detectados a presena ou no destas doenas infectocontagiosas.

  • 44

    6.38 - LQUIDOS CAVITRIOS

    Aspectos fsicos e dosagens qumicas de Pro-tenas totais, Glicose, Colesterol, Amilase, DHL, Leucometria global, Polimorfonuclear, Mononu-clear, GRAM.

    A amostra-controle lquida, proveniente de doadores, nos quais foram detectados a presena ou no de patologia inerente.

    6.39 - LEPTOSPIROSE

    A amostra-controle soro humano liofilizado, proveniente de doadores, nos quais foram detec-tados a presena ou no desta doena.

    6.40 - VITAMINA D

    A amostra-controle soro humano liofilizado, proveniente de doadores de sangue, aos quais foram acrescentados pores de Vitamina D.

    6.41 - TRIAGEM NEONATAL

    Tr i p s i n a , 1 7 - O H - P r o g e s t e r o n a , Fenilalanina(PKU), T4 neonatal, TSH, Hemoglobi-nopatias. A amostra-controle sangue humano, proveniente de doadores especficos.

    6.42 - IMUNO-HEMATOLOGIA BANCO DE SANGUE

    Coombs direto, Coombs indireto, Grupo sanguneo, Fator Rh (D), Prova reversa, Identifica-o de Anticorpo irregular, Prova cruzada.

    A amostra-controle soro e sangue humano proveniente de doadores de sangue.

    6.43 - HEMOCOMPONENTES

    Hemoglobina, Hematcrito, Leuccitos, Pla-quetas, Grau de hemlise, PTT, Fator VIIIc.

    A amostra-controle plasma e soro humano liofilizado, proveniente de doadores de sangue.

    6.44 - TLR (POCT) GLICOSE

    A amostra-controle sangue humano, com determinada concentrao de Glicose.

    6.45- ROTAVRUS

    A amostra-controle soro humano liofiliza-do, proveniente de doadores, nos quais foram de-tectados a presena ou no desta doena.

    6.46 - CITOMETRIA DE FLUXO

    A amostra-controle sangue humano total, onde foram detectadas algum analito relacionado.

    6.47 - MICROALBUMINRIA

    A amostra-controle urina humana liofilizada, proveniente de doadores, nos quais foram detec-tados a presena ou no desta doena.

    6.48 - DENGUE

    A amostra-controle soro humano liofilizado, proveniente de doadores, nos quais foram detec-tados a presena ou no desta doena.

    6.49 - HEMOPARASITOLOGIA

    A amostra-controle uma imagem virtual de distenso sangunea.

    6.50 - NAT - ACIDO NUCLEICO TEST

    A amostra-controle material biolgico liofi-lizado, destinado ao controle interno de Nucleic Acid test NAT para HBV, HCV e HIV.

  • 45

    7 - COMO PREENCHER AS PLANILHAS DE RESULTADOS

    a. O PNCQ no envia mais as planilhas em pa-pel, pois elas esto disponveis na Internet, a no ser para alguns participantes localizados onde no houver provedor para Internet;

    b. O Laboratrio Participante ao receber as amostras-controle do KIT CONTROLE PNCQ, dever realizar as dosagens ou avalia-es solicitadas e implantadas em sua rotina, transcrevendo os resultados obtidos para as planilhas de resultados disponveis na Internet;

    c. Esta planilha de resultados deve estar perso-nalizada pelos participantes, com a informa-o dos seus mtodos. Havendo alterao do mtodo j cadastrado, o Laboratrio Partici-pante deve realizar a mudana na ocasio de remeter os resultados pela Internet, clicando no novo mtodo e, ao enviar para o PNCQ ele ficar gravado. importante esta atualiza-o de mtodos para uma melhor avaliao do desempenho do laboratrio clnico;

    d. As planilhas de resultados foram preparadas para facilitar o preenchimento por igual de to-dos os participantes na obteno de uma m-dia de consenso e um desvio-padro compa-tvel com a realidade dos resultados de todos os participantes;

    e. importante e necessrio que os resultados das dosagens de qualquer analito tenham as mesmas unidades que esto impressas nas planilhas de resultados, para que a sua avalia-o seja coerente com a dos demais Labora-trios Participantes;

    f. O nmero de algarismos e os pontos, que re-presentam as vrgulas quando existentes para

    representar as casas decimais, devem obede-cer ao desenho das planilhas de resultados. No transformar os pontos em vrgulas, pois o programa o faz automaticamente;

    g. Quando um Laboratrio Participante trans-creve um resultado absurdo, por exemplo, 450 em vez de 4,5 de um analito qualquer, este nmero fica gravado, mas ao realizar a primeira avaliao, aps a obteno da pri-meira mdia e desvio padro, ele ser auto-maticamente eliminado, e nova avaliao ser calculada sem a participao daquele valor absurdo;

    h. Entretanto, na avaliao individual deste La-boratrio Participante, o seu valor absurdo aparecer, e sua avaliao, naturalmente ser inaceitvel;

    i. Portanto, os Laboratrios Participantes devem tomar um cuidado todo especial ao transcre-ver os resultados para as planilhas, porque essa transcrio tambm faz parte do controle da qualidade;

    j. Para o pequeno grupo de participantes que ainda no podem usar a Internet informamos que os correios demoram at 10 dias para entregar uma correspondncia registrada; portanto, conveniente que as planilhas se-jam devolvidas pelo SEDEX, 10 dias antes do prazo solicitado;

    k. Para os mtodos automatizados, em que o equipamento emite os resultados impressos, o Laboratrio Participante no deve anexar o resultado emitido pelo mesmo; transcreva-os para a nossa planilha.

  • 46

    8 - AVALIAES DOS RESULTADOS OBTIDOS PELO PRO-EX8.1 - RELATRIO DE AVALIAO MENSAL

    a. realizada mensalmente para os resultados dos Laboratrios Participantes que remetem suas planilhas de resultados at a data de de-voluo determinada pelo programa;

    b. O Laboratrio Participante que no enviar os resultados at o prazo limite, dia 5 de cada ms, no ter a sua avaliao referente ao PRO-EX e poder ser prejudicado em sua avaliao anual e obteno