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Caderno do Participante Brasília, 6 a 8 de agosto de 2014

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Page 1: Caderno do Participante

Caderno do Participante

Brasília, 6 a 8 de agosto de 2014

Page 2: Caderno do Participante

3Informe-se. Separe na origem e descarte corretamente os seus resíduos.

Momento de construir um pacto de ação

O Brasil contabilizou grandes avanços em saneamento nos últimos anos, com a instituição do Plansab e as Leis Federais 11.445 e 12.305, que estabelecem, respectivamente, as diretrizes nacionais para o Saneamento Básico e a Política Nacional de Resíduos Sólidos.

Estes são temas que estão na ordem do dia e devem integrar permanentemente o debate nacional pelo meio ambiente e a qualidade de vida em nosso país, com a participação do Poder Público, das empresas públicas e privadas, dos profi ssionais do setor e da sociedade em geral.

A ABES, como a mais antiga entidade brasileira atuante no setor, cumpre mais uma vez sua missão ao promover, através da ABES-DF e em parceria com a Câmara Temática de Resíduos Sólidos, o XI Seminário Nacional de Resíduos Sólidos (SNRS).

Este será mais um espaço de discussão que vai ao encontro do trabalho desenvolvido pela ABES: não apenas um evento de debates, mas de propostas, examinando os desafi os, trabalhando os desdobramentos da 4ª Conferência Nacional de Meio Ambiente e incentivando a aprovação do Plano Nacional de Resíduos Sólidos e assim estimulando os atores mais relevantes a construir um pacto de ação.

Em nome da ABES, desejo as boas-vindas a todos os participantes. Tenho certeza de que teremos neste seminário uma valiosa troca de experiências e sairemos daqui reafi rmando nossa disposição de trabalhar para que as propostas advindas deste encontro ajudem a tornar o setor ainda mais qualifi cado e articulado no protagonismo das questões ambientais do Brasil.

Um excelente seminário a todos!

Dante Ragazzi PauliPresidente Nacional da ABES

Em nome dos membros da Câmara Temática de Resíduos Sólidos da ABES, damos as boas vindas a todos os participantes deste nosso XI Seminário Nacional de Resíduos Sólidos. Neste o ano, tema central do Seminário trata dos desafi os para implantação da Política Nacional de Resíduos Sólidos, promulgada há quatro anos.

Teremos a oportunidade de avaliar os avanços obtidos, debater as difi culdades encontradas e propor ações para que alcancemos, de forma rápida e sustentável, um estágio mais avançado de gestão e tratamento de resíduos sólidos, buscando o objetivo da destinação fi nal somente das frações que não tenham mais possibilidade de reaproveitamento ou reciclagem.

E a Capital Federal é um local privilegiado para fazermos esta discussão.

Geraldo Antônio ReichertCoordenador da Câmara Temática de Resíduos Sólidos (CTRS)

Bem-vindos ao XI SNRS

Page 3: Caderno do Participante

4 5Informe-se. Separe na origem e descarte corretamente os seus resíduos. Informe-se. Separe na origem e descarte corretamente os seus resíduos.

Bem-vindos à Brasília

A Diretoria da ABES DF dá as boas vindas aos participantes do XI SNRS, esperando que possam tanto usufruir da programação quanto contribuir para o aprofundamento dos debates em cada sessão do Seminário.

São signifi cativos os desafi os que estamos enfrentando para implementar a Política Nacional de Resíduos Sólidos e avançar na institucionalidade da gestão dos resíduos sólidos no país. Nossa expectativa é que o XI SNRS traga mais sinergia entre os diversos atores envolvidos nessa empreitada.

Aproveitem para curtir Brasília, a capital de todos os brasileiros.

Marcos Helano MontenegroPresidente da ABES DF

Comissão Organizadora do XI SNRSABES DF

Descarte corretamente seu lixo eletrônico no XI SNRS

Um ponto de coleta de lixo eletrônico funcionará na Fiocruz Brasília durante os três dias do XI SNRS. Este Ponto de coleta faz parte do projeto Descarte Legal, patrocinado pelo Fundo Socioambiental da Caixa Econômica Federal e realizado pelo Instituto GEA.

Você pode entregar produtos usados como celulares, computadores, televisões, câmeras fotográfi cas e impressoras. Não são recebidos lâmpadas, aparelhos de tv e monitores de vídeo, e pilhas e baterias. Os equipamentos descartados serão processados pela Cooperativa Vida Nova e encaminhados para reciclagem.

De 6 a 8 de agosto de 2014, na Fiocruz Brasília (campus da UnB), a Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES) promove, por intermédio da Seção do Distrito Federal, com o apoio da sua Câmara Temática de Resíduos Sólidos (CTRS), o XI Seminário Nacional de Resíduos Sólidos (SNRS)

O SNRS é realizado a cada dois anos, tendo como objetivo contribuir no debate com temas relevantes para a gestão dos resíduos sólidos, visando consequentemente aperfeiçoar a prestação dos serviços de manejo dos resíduos sólidos e a limpeza urbana no País.

O XI Seminário Nacional será o espaço apropriado para examinar esses desafi os, trabalhar os desdobramentos da 4ª Conferência Nacional de Meio Ambiente, incentivar a aprovação do Plano Nacional de Resíduos Sólidos, buscando incentivar os atores mais relevantes a construir um pacto de ação. O XI SNRS reunirá especialistas e profi ssionais, sócios e não sócios da ABES, para a atualização sobre temas de interesse nacional no setor de resíduos sólidos, identifi cando problemas e tendências e discutindo alternativas de solução.

As inscrições para o XI SNRS e para o curso pré semináriopodem ser feitas pelo site da ABES: http://www.abes.locaweb.com.br/XP/XP-EasyPortal/Site/XP-PortalPaginaShow.php?id=770

Bem-vindos ao XI SNRS O XI SNRS

Ernani Ciríaco de Miranda

Heliana Kátia Tavares Campos

Jaira Puppim

João Marcos Paes de Almeida

Juliane Berber

Lucely de Oliveira Gonçalves

Márcio da Rosa Magalhães Bessa

Marcos Helano F. Montenegro

Nadja Araújo Limeira

Sérgio Antonio Gonçalves

Page 4: Caderno do Participante

6 7Informe-se. Separe na origem e descarte corretamente os seus resíduos. Informe-se. Separe na origem e descarte corretamente os seus resíduos.

Faça parte da maior e mais atuante Associação do Setor de Saneamento Ambiental da América Latina

Podem ser associados da ABES:

- pessoas físicas, com formação superior ou média, ou estudante;

- pessoas jurídicas: empresas públicas, privadas ou instituições de ensino.

Para se associar, basta entrar em http://socio.abes-dn.org.br/ e preencher o formulário. Caso deseje fazer a inscrição pessoalmente, entre em contato com a seção do Estado em que mora.

Existem ainda as categorias de associado correspondente individual ou coletivo, reservadas àqueles que residem no exterior.

O associado tem direitos e obrigações a cumprir. O principal direito é o do voto, pelo qual elege seu representante na Direção Nacional e na Direção da Seção Estadual. O associado também pode participar das Câmaras Temáticas nas mais diversas categorias que constituem o universo do saneamento básico. As obrigações, como em toda instituição de caráter associativo, são cumprir o Estatuto e estar em dia com sua anuidade.

Os associados da ABES recebem gratuitamente as revistas BIO, ENGENHARIA SANITARIA E AMBIENTAL, ambas com periodicidade trimestral, e quinzenalmente o boletim eletrônico “ABES Informa”,.

Para o associado, o Fundo Editorial oferece a preços de custo cerca de 200 títulos, tanto de edição própria como de outras editoras, manuais técnicos, CDs com os anais de simpósios realizados em conjunto com outras entidades e os anais dos Congressos Brasileiros de Engenharia Sanitária e Ambiental.

Os associados também podem consultar livremente nossa biblioteca sobre saneamento básico e ciências do ambiente e recebem ainda descontos nos cursos, seminários e congressos.

• Auditório da FINATEC – Campus da UnB

9:00 às 9:30

Abertura

Coordenação: Dante Ragazzi Pauli, Engenheiro, Presidente Nacional da ABES

Apresentação Iara, o Encanto das Águas

Cia. Lumiato de Formas Animadas

10:00 às 11:00

Conferencia: Izabella Teixeira, Ministra do Meio Ambiente

Resultados e desdobramentos da IV Conferência Nacional de Meio Ambiente

11: 00 às 12:00

Conferencia: Dulce Pássaro, Ex-Ministra do Am-biente de Portugal

Evolução da gestão dos resíduos sólidos em Portugal

12:00 às 12:30

Debates

Seja sócio da ABES Programa Abertura e Conferências

4ª. Feira – 06 de agosto

Page 5: Caderno do Participante

8 9Informe-se. Separe na origem e descarte corretamente os seus resíduos. Informe-se. Separe na origem e descarte corretamente os seus resíduos.

• Auditório externo da Fiocruz Brasília

14:00 às 18:00 - Painel 1 – Aproveitamento energético do biogás de RSU: desafi os tecnológicos e regulatórios (em parceria com o Probiogás – giz/MCidades)

Como fazer avançar no Brasil o aproveitamento energético do biogás de resíduos sólidos urbanos? Quais são os benefícios diretos e indiretos desta opção de manejo dos resíduos? Quais as difi culdades a serem superadas no plano tecnológico? O quadro regulatório atual é adequado? Que tipo de incentivos precisam ser implementados?

O aproveitamento energético do biogás de resíduos sólidos urbanos é atrativo não somente porque gera receita adicional para sustentar o serviço público de manejo de resíduos sólidos (venda de gás, de energia elétrica ou de créditos de carbono), mas também por induzir uma operação mais cuidadosa dos aterros sanitários e de outras instalações de tratamento, induzindo a redução dos impactos ambientais.

Já existem no país diversas experiências exitosas, a exemplo da geração e comercialização de energia no Aterro de Salvador (Termoverde, 20 MW) e da geração de energia pela Refi naria Duque de Caxias utilizando 49 mil m³/dia de biogás retirados do Lixão de Gramacho (RJ)

O painel “Aproveitamento energético do biogás a partir de RSU: desafi os tecnológicos e regulatórios” será iniciado com uma síntese do estado da arte apresentado pelo professor Fernando Jucá, da UFPE. O eng. Luis Felipe Colturato contribuirá com a experiência da Methanum em pesquisa e desenvolvimento tecnológico no tema de metanização.

Cinco casos de estudo oferecerão um panorama sobre o aproveitamento de biogás gerado em aterros sanitários e em outras opções de tratamento de resíduos sólidos urbanos, como a digestão anaeróbia e o tratamento mecânico biológico.

A participação de três agências regulatórias permitirá discutir os diversos aspectos regulatórios relacionados aos serviços de manejo de resíduos sólidos, distribuição de gás canalizado e autoprodução ou produção independente de energia.

São resultados esperados deste painel a identifi cação de boas práticas e o entendimento dos principais desafi os institucionais, tecnológicos e regulatórios a serem vencidos para que o país possa se benefi ciar em maior escala do aproveitamento energético do biogás dos RSU.

14:00 - Apresentação e panorama tecnológico

Projeto Probiogás (giz/MCidades)

Ernani Ciríaco de Miranda, Engenheiro, Diretor da Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental do MCidades, Tesourei-ro da ABES DF

Redução de emissões de gases de efeito estufa. Ações no âmbito da Política Nacional sobre Mudança do Clima.

Adriano Santhiago de Oliveira, Diretor da Secretaria de Mu-danças Climáticas e Qualidade Ambiental do MMA

Produção de biogás a partir de RSU

Prof. Dr. José Fernando Thomé Jucá, Departamento Eng. Ci-vil da UFPE

Tecnologias de digestão anaeróbia da fração orgânica de RSU

Luis Felipe Colturato, Diretor Executivo da Methanum

15:00 - Casos de aproveitamento energético do biogás

Aterro Salvador - Projeto Termoverde - Carlos Alberto Nunes Bezerra, economista, MBA em Gestão de Projetos pelo ITA/ESPM, Diretor de Desenvolvimento da Solví Valorização Energética.

Aterro Paulínia – Entraves para o aproveitamento do biogás - Alexandre Alvim - Diretor de Desenvolvimento e Valorização de Resíduos, Estre Ambiental

Programa – Painéis Programa – Painéis

4ª. Feira – 06 de agosto

CoordenadorMarcos Helano Montenegro, Engenheiro, Regulador de serviços públicos, Presidente da ABES DF

Page 6: Caderno do Participante

10 11Informe-se. Separe na origem e descarte corretamente os seus resíduos. Informe-se. Separe na origem e descarte corretamente os seus resíduos.

Aterro Minas do Leão – Aproveitamento do biogás e tratamento de chorume - Adriano Locatelli, CRVR

Plantas de digestão anaeróbia em São Paulo (Jacareí, Piracicaba) - Gerson de Gruttola, ENOB

Projeto de planta de tratamento mecânico biológico e biogás - Fabiana de Carvalho Rosa, bióloga, MSc em Engenharia Ambiental, assessora de saneamento da Associação dos Municípios do Médio Vale do Itajaí (AMMVI)

16:30 Intervalo

17:00 - Impactos da regulação no aproveitamento energético do biogás de RSU

Regulação da produção de eletricidade a partir do biogás Hugo Lamin - Superintendência de Regulação dos Serviços de Distribuição da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL)

Regulação da distribuição do biogás de RSU - Eliésio Francisco da Silva, Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo (ARSESP)

Regulação de serviços de manejo de resíduos sólidos - Pedro Alexandre Moitre Pequeno, Agência Reguladora de Energia e Saneamento Básico do Estado do Rio de Janeiro (AGENERSA)

• Auditório externo da Fiocruz Brasília

8:30 às 10:15 - Painel 2 – Plano Nacional, Planos Estaduais e Intermunicipais e Municipais de Resíduos Sólidos

De acordo com a lei 12.305/2011, os planos de resíduos sólidos são o primeiro dos instrumentos da Política Nacional de Resíduos Sólidos.

Quais são os entraves que impedem que o país ainda não tenha consagrado seu Plano Nacional de Resíduos Sólidos, já que uma versão preliminar para submissão à consulta pública está disponível desde setembro de 2011? Que interesses tem impedido a sua entrada em vigor? O que fazer para termos o Plano Nacional?

O que se espera dos planos estaduais de resíduos sólidos? Que benefícios vislumbram os estados que já implementaram seus planos?

Que medidas de estímulo e de cobrança devem ser tomadas para avançar nos municípios? Quais as dificuldades no plano institucional, financeiro e tecnológico que enfrentam as administrações municipais? A regionalização pode contribuir na superação dessas dificuldades?

Quais os métodos que devem ser utilizados para a efetiva participação da sociedade tanto no processo de elaboração do Plano, de sua execução, acompanhamento, monitoramento e atualização?

Como estas atividades de participação e controle social podem ser formalizadas e ter visibilidade suficiente para favorecer a sua sustentabilidade?

Como capacitar os técnicos municipais e os representantes sociais para que a discussão aberta do plano se dê com o conhecimento necessário dos aspectos técnicos, econômicos, sociais, políticos e legais?

Coordenador

Darci Barnech Campani - Presidente da ABES RS e Diretor de Resíduos Sólidos da AIDIS

Palestrante

José Claudio Junqueira Ribeiro Professor Doutor FUMEC (BH) e Consultor

Programa – Painéis Programa – Painéis

5ª. Feira – 07 de agosto

Page 7: Caderno do Participante

12 13Informe-se. Separe na origem e descarte corretamente os seus resíduos. Informe-se. Separe na origem e descarte corretamente os seus resíduos.

Debatedores

Pedro Wilson Guimarães, Presidente da ANAMMA e Presidente da Agência

Municipal de Meio Ambiente de Goiânia

Diane Mara Varanda Rangel, Secretária-geral da ABEMA e Secretária de Estado de Meio

Ambiente e Recursos Hídricos (ES)

• Auditório externo da Fiocruz Brasília

10:45 às 12:30 - Painel 4 – Tecnologias apropriadas para o tratamento dos resíduos sólidos

Quais as tecnologias adequadas ao tratamento dos resíduos sólidos considerando a composição dos resíduos e as diversas realidades dos municípios existentes no país? A elaboração democrática e participativa do plano municipal ou intermunicipal de Gestão dos Resíduos Sólidos Urbanos é o local adequado para se identificar as escolhas tecnológicas adequadas ao manejo e tratamento dos resíduos e a disposição final adequada?

Na medida em que a qualidade de qualquer opção tecnológica depende de planejamento, projeto, implantação, operação e manutenção adequadas, como garantir a gestão e a sustentabilidade das soluções implementadas do ponto de vista técnico, operacional e financeiro? Os custos de operação dos serviços e manutenção e modernização dos equipamentos necessitam ser arcados localmente? As soluções mais econômicas devem ser consideradas em razão de economias de escala e escopo?

Como avançar para disposição em aterros sanitários apenas dos rejeitos, implantando uma solução sustentável combinada com um forte programa de educação ambiental para a redução da geração, a segregação na fonte para a coleta seletiva, a reciclagem e a compostagem ou a digestão anaeróbia da fração orgânica?

Que tipo de assistência técnica e de gestão é necessária para garantir a elaboração do plano, a sua implantação, a operação adequada e a manutenção da infra estrutura com os menores custos? Qual o papel do Ministério Público e da sociedade organizada no processo de escolha das opções tecnológicas?

Coordenadora

Nadja Limeira Araújo, Engenheira, Diretora da ABES DF, membro da

CTRS - ABES

Palestrante

Geraldo Antônio Reichert, Professor

Doutor, Coordenador da CTRS – ABES

Debatedores

Thelma Sumie Kamiji, Engenheira da Fral Consultoria (SP)

Silvano Silvério da Costa, Engenheiro,

Mestre em Engenharia, Presidente da Amlurb-

SP

Sérgio Luiz Cotrim,

Engenheiro, Gerente da SNSA

do MCidades

• Auditório interno da Fiocruz Brasília

8:30 às 10:15 - Painel 3 – Consumo sustentável e logística reversa de embalagens em geral

Em 01/07/2014 o Comitê Orientador para a Implantação da Logística Reversa aprovou o acordo setorial para a logística reversa de embalagens em geral. No entanto o texto do acordo ainda não foi divulgado, havendo expectativa que o mesmo seja submetido à consulta pública somente a partir de agosto.

A logística reversa de embalagens em geral se pauta pelo § 1o do art. 33 da Lei 12.305/2010, do qual consta a previsão de extensão dos sistemas de logística reversa, na forma do disposto em regulamento ou em acordos setoriais e termos de compromisso firmados entre o poder público e o setor empresarial, a produtos comercializados em embalagens plásticas, metálicas ou de vidro, e aos demais produtos e embalagens.

Programa – Painéis Programa – Painéis

5ª. Feira – 07 de agosto

5ª. Feira – 07 de agosto

Page 8: Caderno do Participante

14 15Informe-se. Separe na origem e descarte corretamente os seus resíduos. Informe-se. Separe na origem e descarte corretamente os seus resíduos.

A articulação entre os serviços públicos de manejo de resíduos sólidos e a operacionalização da logística reversa de embalagens é tratada no §7º do mesmo dispositivo, permitindo que ao invés de o setor empresarial arque diretamente com esta responsabilidade, ele a transfira para o Município, titular do serviço de manejo de resíduos sólidos, desde que haja a devida remuneração e que tal avença seja formalizada por acordo setorial ou termo de compromisso.

Nesse sentido, sugere-se debater neste painel, entre outras, as seguintes questões:

Que papel devem desempenhar os Municípios no sistema de logística reversa das embalagens em geral para torná-lo mais eficaz?

Qual a melhor forma de integrar o sistema de coleta seletiva municipal e a logística reversa de embalagens em geral?

Quais os papéis que cada um dos diversos atores que integram o setor privado vinculado à cadeia de embalagens em geral(importadores, fabricantes, comerciantes e distribuidores), devem desempenhar para viabilizar o avanço a logística reversa das embalagens?

Em que bases o setor privado deverá remunerar os municípios pela prestação de serviços de coleta seletiva de embalagens cujo retorno à cadeia produtiva é de responsabilidade dos entes privados envolvidos?

Quem fica com a responsabilidade de informar ao Sistema Nacional de Informações - SNIR sobre os resíduos de embalagens retornados ao processo industrial?

Como os municípios deverão remunerar os catadores que prestem serviços de coleta seletiva e triagem de embalagens?

Aos Municípios cabe criar Fundos Socioambientais (individualizados ou consorciados), para gerir receitas e despesas relativas à operação de serviços de coleta seletiva e triagem de embalagens?

Coordenadora

Heliana Kátia Tavares Campos, Engenheira, mestre em Desenvolvimento Sustentável, consultora, diretora da ABES DF

Palestrante

Patrícia Faga Iglecias Lemos, Professora da Faculdade de Direito da USP, Livre-docente, doutora e mestre em Direito pela USP

Debatedores

Silvio Marques, Presi-dente da Ass. Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento (ASSE-

MAE)

Victor Bicca, Presidente do Com-promisso Empresarial para Reci-

clagem (CEMPRE)

Roney Alves da Silva, Coordenador do Mo-vimento Nacional dos

Catadores de Materiais Recicláveis (MNCR)

• Auditório interno da Fiocruz Brasília

10:45 às 12:30 - Painel 5 – Desenvolvimento institucional e regulação dos serviços públicos na gestão de resíduos sólidos

A Lei n° 11.445/2007 determina que os serviços públicos de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos, como serviços de saneamento básico que são, independente da natureza do prestador ser pública ou privada, devem ser regulados por entidades reguladoras designadas pelo titular. As diversas entidades reguladoras criadas até aqui ainda vêm se organizando para cumprir devidamente suas funções de regulação e fiscalização e alcançar de fato os objetivos previstos na legislação. Entretanto, a atuação das agências tem apenas ocorrido nos serviços de água e esgotos, com omissão nos serviços de resíduos sólidos, o que permite que os contratos de prestação de serviços tenham suas validades questionadas.

Encontram-se três tipos de agências constituídas no país: municipais, estaduais e intermunicipais. Cada um deles possui vantagens e desvantagens que precisam ser exploradas para que se entenda qual o modelo mais adequado para cada realidade. Nos termos do Decreto n° 7.217/2010, é possível outros formatos pois o regulador pode ser organizado como: “agência reguladora, consórcio público de regulação, autoridade regulatória, ente regulador, ou qualquer outro órgão ou entidade de direito público que possua competências próprias de natureza regulatória, independência decisória e não acumule funções de prestador dos serviços regulados”.

Espera-se que o Painel aborde questões como: Quais tipologias de organização mais apro-priadas para a prestação e a regulação dos serviços? Porque a regulação dos serviços não avança no Brasil, mesmo com sete anos da Lei 11.445? É, de fato, necessária agência reguladora? É viável apenas a figura do agente regulador, sem uma instituição reguladora? Como podem contribuir as experiências internacionais na regulação em resíduos sólidos?

Programa – Painéis Programa – Painéis

5ª. Feira – 07 de agosto

Page 9: Caderno do Participante

16 17Informe-se. Separe na origem e descarte corretamente os seus resíduos. Informe-se. Separe na origem e descarte corretamente os seus resíduos.

Quais as formas de cobrança pelos serviços e sua viabilidade efetiva na realidade brasileira? Como pode se dar o subsídio nas situações de inviabilidade financeira apenas pela cobrança? Quais as dificuldades impostas na regulação pelos atuais tendências de organização da prestação dos serviços? Quais os desafios para regular as iniciativas de PPP que apontam para a monopolização dos serviços? Como tratar a contratação dos serviços: delegação ou contrato de prestação continuada? Como efetivar a regulação dos serviços de aterros privados regionais?

Coordenador

Ernani Ciríaco de Miranda, Engenheiro, mestre pela UnB, Diretor da ABES DF

Palestrante

Wladimir Antonio Ribeiro, Bacharel, Mestre, Consultor Manesco, Ramires, Perez, Azevedo Marques, Advocacia

Debatedores

Valtemir Bruno Goldmeier, Coordenador Ambiental da Confederação Nacional de

Municípios (CNM)

Eduardo Tadeu Pereira, Presidente da

Associação Brasileira de Municípios (ABM)

Reinaldo Nogueira, Vice- presidente para Assuntos

do Meio Ambiente da Frente Nacional de Prefeitos (FNP)prefeito de Indaiatuba (SP)

• Auditório externo da Fiocruz Brasília

8:30 às 10:15 - Painel 6 – Encerramento de lixões, inclusão dos catadores e recuperação de áreas degradadas

A responsabilidade pelo encerramento de lixões, inclusão dos catadores e recuperação de áreas degradadas/remediação dos lixões é atribuída aos municípios.

Entretanto, a maior parte dos lixões a encerrar encontra-se em municípios médios e pequenos, que não possuem estrutura técnica, financeira para realizar tais tarefas. Multiplicam-se áreas degradadas em todo o território.

As principais perguntas que se colocam devem enfocar a articulação entre governo federal, estados e municípios, colocando-se as seguintes questões:

Que papéis, para além do comando e controle, podem desempenhar os estados no apoio aos municípios para induzir o encerramento dos lixões?

Como articular estados e municípios em programas para inclusão dos catadores? Que linhas de financiamento estão disponíveis?

Quem elabora os projetos de remediação? Quem implementa? Quais linhas de financiamento estão disponíveis?

Como vincular o encerramento dos lixões à inclusão dos catadores com programas de coleta seletiva e reciclagem?

A palestra de Victor Zveibil abordará as estratégias desenvolvidas pela Secretaria de Estado do Ambiente do Rio de Janeiro, no âmbito do programa LIXÃO ZERO, que combina instrumentos indutores e apoio técnico e financeiro aos municípios; formação de consórcios interfederativos; projetos e obras de remediação de lixões; licenciamento de centrais de tratamento de resíduos sólidos regionais com exigências para remediação de lixões e inclusão de catadores; projetos e programas específicos para as organizações de catadores. O caso do encerramento do lixão de Gramacho e a criação do Polo de Reciclagem é uma das iniciativas relevantes.

A expectativa é que os debatedores do painel possam acrescentar outras abordagens e apontar quais desses instrumentos e estratégias podem ser replicáveis, como o setor pode se articular e conquistar linhas de apoio federais e estaduais para esses objetivos.

Coordenadora

Juliane Berber, Arquiteta Urbanista, Mestre pela Universidade da Catalunha, Auditora Fiscal da AGEFIS, Diretora da ABES DF

Programa – Painéis Programa – Painéis

6ª. Feira – 08 de agosto

Page 10: Caderno do Participante

18 19Informe-se. Separe na origem e descarte corretamente os seus resíduos. Informe-se. Separe na origem e descarte corretamente os seus resíduos.

Palestrante

Victor Zular Zveibil, arquiteto e urbanista, doutor em políticas pú-blicas e saúde, Superintendente de Saneamento da Secretaria de Estado do Ambiente –RJ

Debatedores

Cido Gonçalves, Diretor Executivo do Centro Mineiro de Referência em Resíduos (CMMR – MG)

Roberto Carlos Batista, Promotor Titular da 1ª

PRODEMA do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios

(MPDFT)

Daniela Kramer Frassetto Assessora de Gabinete

CME/Ministério Público de Santa Catarina

• Auditório externo da Fiocruz Brasília

10:45 às 12:30 - Painel 8 – Participação e controle social na implantação da Política Nacional de RS: Fórum Nacional Lixo e Cidadania

Quais são as possibilidades existentes de transformação de nossos hábitos, nossa cultura e nosso relacionamento com o lixo? Quais as respostas que a cidade pode dar aos sonhos de conquista de uma cidade saudável, onde as pessoas que nela transitam cuidam de sua limpeza e higiene como cuidam ou deveriam cuidar de sua própria casa? Que atitudes se esperam dos cidadãos para apoiar a conquista da cidadania plena daqueles que vivem dos resquícios, das sobras do nosso consumismo voraz? Essas são questões que, desde os anos 1990, alimentaram os debates em torno do tema lixo e cidadania, principalmente a partir da criação do Fórum Nacional Lixo e Cidadania (FNLC) em 1998.

Contando com a participação de diversos segmentos da sociedade civil, dos governos e da iniciativa privada o FNLC atuou até 2002 de modo propositivo, na articulação de apoio e acompanhamento de programas de gestão integrada de resíduos sólidos com o viés da inclusão social e estimulou uma articulação em rede com fóruns estaduais e municipais.

Denunciou a situação de milhares de famílias de catadores, com idosos, mulheres e crianças trabalhando ao sol e à chuva em lixões para garimpar comida, vestuário e os materiais com valor no mercado para a sua comercialização e sobrevivência.

Diversos são os instrumentos a serem utilizados para o controle social e participação na concepção, implementação, monitoramento e avaliação das ações de saneamento básico nos municípios. Os conselhos das Cidades, do Meio Ambiente, de Saneamento, as conferências municipais correspondentes, todos estes instrumentos foram democraticamente implantados no país e têm a legitimidade para representar a sociedade na construção democrática de um processo para universalizar a cobertura dos serviços de saneamento.

O FNLC, no entanto, constituiu-se numa inovação institucional no setor. Permitiu ampliar o aporte de recursos de fundos públicos e privados para a organização e/ou fortalecimento da coleta seletiva e manejo dos resíduos recicláveis pelas organizações de catadores, apontando para sua inclusão social e para a erradicação e remediação dos lixões. Pode portanto ser somado as iniciativas de controle social contribuindo com o processo de inclusão social dos catadores e sobretudo de articulação nacional chamando atenção para senão o mais grave, dos mais perversos sistemas de exploração do poder público e da indústria de uma categoria profissional. O reconhecimento desta situação e a visibilidade que a mesma alcançou teve grande contribuição do FNLC que sempre contou coma participação do Movimento Nacional de Catadores em sua constituição.

Decorridos 16 anos da criação do FNLC este painel avalia seus avanços e limites perguntando em que medida o Fórum Nacional Lixo e Cidadania contribuiu de forma efetiva para a formulação e implementação de políticas públicas: (a) com um caráter inclusivo e redistributivo, minimizando situações de desigualdade ou de injustiças sociais; (b) com impacto real na melhoria da situação de degradação ambiental e social provocada pela má gestão dos resíduos sólidos.

Cabe trabalhar para reorganizar o FNLC? Quais são os desafios atuais que informam a atuação dos fóruns estaduais e municipais existentes no país?

Coordenadora

Jaira Puppin, Assistente social, Subsecretária da Se-cretaria de Desenvolvimento Social e Transferência de Renda do DF, membro do Comitê Gestor Intersetorial para Inclusão Social e Econômica de Ca-tadores de Materiais Reutilizáveis e Recicláveis do DFPalestrante

Sônia Maria Dias, Socióloga, Doutora em Ciência Polí-tica, Consultora da Women in Informal Employment: Globalizing and Organizing (WIEGO)

6ª. Feira – 08 de agosto

Programa – Painéis Programa – Painéis

Page 11: Caderno do Participante

20 21Informe-se. Separe na origem e descarte corretamente os seus resíduos. Informe-se. Separe na origem e descarte corretamente os seus resíduos.

Debatedores

Bertrand Sampaio, Engenheiro, Doutor em Desenvolvimento Urbano e Regional, Professor do ITEP, Coordenador do Fórum L&C de Pernambuco

Margaret Matos de Carvalho, Procuradora da Procuradoria Regional do Trabalho da 9ª Região – PR

• Auditório interno da Fiocruz Brasília

8:30 às 10:15 - Painel 7 – Gestão regionalizada de resíduos sólidos e consórcios públicos intermunicipais

O consórcio público é um arranjo institucional de cooperação e coordenação federativas, sem possuir competências originárias. Exerce aquelas delegadas pelos entes federados associados, a partir de uma lógica inovadora. Os municípios e os estados quando se consorciam, delegam competências, não renunciam a elas. Participando do conselho de administração e da assembleia geral do consórcio, as supervisionam. Portanto, o consórcio público constitui-se como expressão do exercício das autonomias dos entes federados consorciados.1

O consórcio público resulta da Emenda Constitucional 19, de 1998, representando o amadurecimento do federalismo brasileiro. Quando a federação se redesenhou em 1988, uma das grandes questões era aprofundar a descentralização política. A federação assim descentralizada revelou-se carente de mecanismos de coordenação e cooperação. Os consórcios públicos como arranjos institucionais, como instrumentos de cooperação, respondem a essa necessidade. Sua formação se apoia na Lei 11.107/2005, que oferece segurança jurídica e fornece uma arquitetura de gestão que garante efetividade e sustentabilidade às atividades consorciadas.

Mais de 70% dos municípios brasileiros possuem menos de 20 mil habitantes. É fato que muito desses municípios isoladamente não têm condições de enfrentar os desafios colocados pela Política Nacional dos Resíduos Sólidos. O consórcio público viabiliza uma estrutura institucional de gestão para que os municípios tenham condições técnicas e econômicas para o desenvolvimento de políticas consistentes e sustentáveis de saneamento, implementando os planos regionais de saneamento, viabilizando a gestão associada de aterros sanitários e a recuperação dos lixões, implementando a coleta seletiva, a reciclagem e a compostagem, a gestão dos resíduos de construção e demolição, dentre outros.1 Ver: Consórcios públicos e as agendas do Estado brasileiro – Fundação Perseu Abramo, em: http://novo.fpabramo.org.br/sites/default/files/fpa-comunica-ppb-10-1.pdf

Coordenadora

Vanessa Britto S. Cardoso, Engenheira, Vice-presidente da ABES BA

Palestrante

Paulo Turato Miotta, Engenheiro, Secretário Municipal de Bragança Paulista

Debatedores

Rodrigo Riera, Prefeito de Itajubá (MG) e Presidente do Consórcio Intermunicipal do Alto Sapucaí (CIMASAS)

Aníbal Moacir da Silva, Prefeito de São Leopoldo (RS) e Presidente do Consórcio Pró-Sinos

Sérgio Pinheiro, Engenheiro, Assessor técnico da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (SEMARH – RN)

Programa – Painéis Programa – Painéis

6ª. Feira – 08 de agosto

Page 12: Caderno do Participante

22 23Informe-se. Separe na origem e descarte corretamente os seus resíduos. Informe-se. Separe na origem e descarte corretamente os seus resíduos.

• Auditório interno da Fiocruz Brasília

10:45 às 12:30 - Painel 9 – Financiamento da gestão dos resíduos sólidos Investimentos e cobrança pelos serviços públicos

Os serviços públicos de manejo de resíduos sólidos podem ser sustentáveis somente com a cobrança pela sua prestação? É possível a cobrança simultânea de taxas e tarifas pela prestação dos serviços de manejo de RSU e para algumas atividades de limpeza urbana? A inclusão de atributos específicos relacionados aos serviços de limpeza urbana e manejo de RSU, na formulação da base de cálculo do IPTU pode ser uma alternativa à cobrança direta dos usuários dos serviços?

O que é social e economicamente mais justo e eficiente: a cobrança direta dos usuários/beneficiários dos serviços ou a subvenção integral com recursos do orçamento geral?

As fontes de financiamentos onerosos de investimentos em infraestruturas e em equipamentos operacionais dos serviços de limpeza urbana e manejo de RSU são suficientes e os seus custos são razoáveis?

O Fundo de Saneamento Básico (municipal ou consorcial) é solução eficiente para universalização e sustentabilidade econômico-financeira dos serviços no longo prazo? Qual a importância desse fundo para a viabilização econômica dos serviços de manejo de RSU?

Que forma de prestação dos serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos é economicamente mais eficiente? Prestação direta, delegação a terceiros em regime de concessão, terceirização de serviços, regime misto? A contratação mediante PPP para implantação e operação de unidades de tratamento de RSU é uma alternativa economicamente satisfatória? Em que situação poderia ser recomendada?

Quais são as vantagens econômicas do consorciamento de municípios para a gestão (ou apenas prestação) dos serviços de manejo de RSU?

Quais são as vantagens econômicas da gestão integrada dos serviços de saneamento básico, água, esgoto, RSU e águas pluviais – no âmbito do município por uma única instituição?

A contratação de serviços de unidades privadas de tratamento de RSU pode ser economicamente eficiente? Em que situação seria recomendável?

Coordenador

Sérgio Pinheiro de Almeida, engenheiro, presidente da ABES RJ

Palestrante

João Batista Peixoto, Economista, Consultor JBPConsult

Debatedores

Carlos R. V. Silva Filho, Diretor Executivo da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (ABRELPE)

Guilherme Guimarães Martins, Engenheiro, Gerente do Departamen-to de Meio Ambiente do BNDES

Rogério de Paula Tavares, Diretor de Saneamento e Infraestrutura da Caixa Econômica Federal.

6ª. Feira – 08 de agosto

Programa – Painéis Programa – Painéis

Page 13: Caderno do Participante

24 25Informe-se. Separe na origem e descarte corretamente os seus resíduos. Informe-se. Separe na origem e descarte corretamente os seus resíduos.

• Auditório interno da Fiocruz Brasília 14:00 às 15:30 - Retomada do Fórum Nacional Lixo e Cidadania – Composição e estratégia de organização

Coordenadora

Heliana Kátia Tavares Campos, Engenheira, Mestra em Desenvolvimento Sustentável, consultora, diretora da ABES DF

Debatedoras

Nina Orlow - Arquiteta urbanista, pós-graduada em Gestão Ambiental, Agenda 21-São Paulo

Emília Wanda Rutkowski, Bióloga, Professora Associada da Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo da UNICAMP. Doutora em Arquitetura e Urbanismo

16:00 às 17:30 - Reunião da Câmara Temática de Resíduos Sólidos (CTRS) da ABES

Coordenador

Geraldo Antônio Reichert, Doutor em Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental, Engenheiro do DMLU de Porto Alegre da Universidade de Caxias do Sul, Coordenador da CTRS -ABES

17:30 – Encerramento do XI SNRS

Coordenador

Marcos Helano Montenegro, Engenheiro, presidente da ABES DF

Sessão 1Tema: I - Gestão e Gerenciamento de Resíduos Sólidos

Sala 1 do Bloco Educacional da Fiocruz Brasília

14:00 – I -001 - AVALIAÇÃO DA GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS EM MUNICÍPIOS CONSORCIADOS DE MINAS GERAIS EM CONFORMIDADE COM A LEI 12.305/2010. Julio Campos Fontes de Alvarenga, Ana Augusta Passos Rezende

14:35 – I-004 - SOFTWARE PARA APOIO À GESTÃO DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO: VALIDADO NO MUNICÍPIO DE PALMAS/TO. Maria Carolina de Paula E. Oliveira, Aurélio Pessoa Picanço, André de Moura Andrade

15:10 – I-005 - RECUPERAÇÃO DO RESÍDUO SÓLIDO DE CARVÃO ATIVADO EM PÓ GERADO NA PURIFICAÇÃO DE GLICERINA. Celso Ferreira dos Santos, Liliane Schier de Lima, Sueli Pércio Quinaia

15:45 - Intervalo para lanche

16:15 – I-006 - RECUPERAÇÃO HIDROMETALÚRGICA DE METAIS DE PLACAS DE CIRCUITO IMPRESSO. Felipe Ramalho Pombo, Lisete Celina Lange

16:50 – I-012 - APLICAÇÃO DA METODOLOGIA DELPHI NA ELABORAÇÃO DE CRITÉRIOS PARA MINIMIZAÇÃO DA GERAÇÃO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL. Mariana Moreira de Oliveira, Gilson Barbosa Athayde Junior

17:25 – I-018 - ESCOLHA DE ÁREAS POTENCIAIS PARA IMPLANTAÇÃO DE ATERRO SANITÁRIO UTILIZANDO SIG: ESTUDO DE CASO. Fernando Luiz Braga, Sheila Cristina Martins Pereira

Sessão 2Tema: I - Gestão e Gerenciamento de Resíduos Sólidos

Sala 2 do Bloco Educacional da Fiocruz Brasília

14:00 - I-025 - DIAGNÓSTICO E PROPOSTA DE LAYOUT DE UMA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE TRANSBORDO DE RESÍDUOS GERADOS EM POSTOS DE COMBUSTÍVEIS NO NORTE DE MINAS GERAIS, COMO ALTERNATIVA DE DESTINAÇÃO DESSES RESÍDUOS. Amanda Gabrielle Silva e Silva, Sheila Cristina Martins Pereira, Vanderson Aguiar Santos

14:35 - I-036 - PANORAMA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DA TERRA INDÍGENA IGARAPÉ LOURDES JI PARANÁ RO. Amauriny Silva, Jéssica Maiara Alves Lopes, Margarita Maria Duenas Orozco, Alex Mota dos Santos, João Gilberto de Souza Ribeiro

15:10 - I-042 - AVALIAÇÃO DA DEGRADAÇÃO DE LIXIVIADO DO ATERRO CONTROLADO JOCKEY CLUB DE BRASÍLIA-DF APLICANDO PROCESSOS OXIDATIVOS AVANÇADOS (POA) EM SISTEMA FENTO-FENTON. Roberto Bernardo da Silva, Beatriz Rodrigues de Barcelos

Programa – Reuniões abertas Programa – Trabalhos técnicos

6ª. Feira – 08 de agosto Apresentações orais - 4ª. Feira – 06 de agosto

Apresentações orais - 4ª. Feira – 06 de agosto

Page 14: Caderno do Participante

26 27Informe-se. Separe na origem e descarte corretamente os seus resíduos. Informe-se. Separe na origem e descarte corretamente os seus resíduos.

15:45 - Intervalo para lanche

16:15 - I-046 - ESTUDO DA ASSOCIAÇÃO ENTRE O PIB PER CAPITA E A QUANTIDADE DE RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES COLETADOS EM MANAUS – AM: UMA ANÁLISE TRIMESTRAL. Alcemir Ramos De Oliveira Filho, Jaqueline Gomes de Araújo, Paulo Ricardo Rocha Farias, Neliton Marques Silva

16:50 - I-048 - ALTERNATIVAS PARA A GESTÃO E O GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS NO MUNICÍPIO DE JUAZEIRO DO NORTE/CE. Rebeca Silva de Oliveira, Marcelo Silva de Almeida, José Eraldo Oliveira Costa, André Wirtzbiki Alexandre

17:25 - I-052 - ASSESSORIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PARA A IMPLANTAÇÃO DE PROGRAMAS MUNICIPAIS DE COLETA SELETIVA SOLIDÁRIA. Pólita Gonçalves, Carolina Andrade da Silva, Maria Fernanda Peralta

Sessão 3Tema: I - Gestão e Gerenciamento de Resíduos Sólidos

Sala 3 do Bloco Educacional da Fiocruz Brasília - 06/08/2014

14:00 - I-053 - GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS A PARTIR DE INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE. Mirella Sobral Maciel, Francisco Humberto de Carvalho Jr.

14:35 - I-055 - CARACTERIZAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS COMO FERRAMENTA PARA AVALIAÇÃO PRELIMINAR DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE UM MUNICÍPIO DA SERRA GAÚCHA – RS. Vania Elisabete Schneider, Verônica Casagrande, Denise Peresin, Artur Rech da Rosa , Bruna de Bittencourt

15:10 - I-058 - ANÁLISE DAS PRINCIPAIS DIFICULDADES DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS E SUA INFLUÊNCIA NO PROCESSO DE COLETA SELETIVA DA CIDADE UNIVERSITÁRIA PROF. JOSÉ DA SILVEIRA NETTO – UFPA. Raisa Rodrigues Neves, Davi Edson Sales De Souza, Amanda Barros dos Santos, Raynner Menezes Lopes, Heitor Capela Sanjad

15:45 - Intervalo para lanche

16:15 - I-066 - GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM GRANDES EVENTOS NO BRASIL: RIO+20 E COPA DAS CONFEDERAÇÕES 2013 EM BRASÍLIA. Francisco Nilson Moreira Costa e Silva, Carolina Andrade da Silva, Mirtes Vieitas Boralli, Nathália Brandão Revoredo A. de Moraes

16:50 - I-059 - ESTUDO DA COMPOSIÇÃO GRAVIMÉTRICA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS E DETERMINAÇÃO DA PRODUÇÃO PER CAPITA NO MUNICÍPIO DE ÓBIDOS-PA. Davi Edson Sales de Souza, Raisa Rodrigues Neves, Heitor Capela Sanjad, Raynner Menezes Lopes, Amanda Barros dos Santos

17:25 - I-069 - A POLÍTICA ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA BAHIA (LEI Nº 12.932/14) COMPARADA À POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS (LEI Nº 12.305/10). Mateus Almeida Cunha, Renavan Andrade Sobrinho

Sessão 4Temas: I - Gestão e Gerenciamento de Resíduos Sólidos

III - Implantação de Aterros Sanitários e Encerramento de LixõesIV - Participação Social, Regulação e Financiamento

Sala 5 do Bloco Educacional da Fiocruz Brasília - 06/08/2014

14:00 - I-070 - DIAGNÓSTICO DE GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇO DE SAÚDE EM UM HOSPITAL PÚBLICO EM BELÉM – PA. Lana Tais da Silva Coelho, Thamna Maíra Lourinho Silva, Heline Santana Modesto Neves

14:35 - I-074 - GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL – ESTUDO DE CASO PROJETO PILOTO REFERENCIAL PARA CASAS SUSTENTÁVEIS. Liane de Moura Fernandes Costa, José Henrique de Almeida Bezerra

15:10 - I-078 - GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO COMPLEXO DO VER-O-PESO NO MUNICÍPIO DE BELÉM – PARÁ, BRASIL. Jessyca Ingles Nepomuceno dos Santos, Yasmin Coelho Ribeiro da Silva, Maria de Valdivia Costa N. Gomes, Paulo Rodrigo Da Costa Pacheco, Sâmia Rafaela Maracaípe Lima

15:45 - Intervalo para lanche

16:15 - III-005 - VARIAÇÃO DA RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO DO RESÍDUO SÓLIDO URBANO DEVIDO A PRESENÇA DE PLÁSTICO MOLE. Ronaldo L. dos Santos Izzo, Francismara Martins Gawlik

16:50 - IV-001 - DIRETRIZES PARA CONSTRUÇÃO DE TARIFAS PARA SERVIÇOS DE MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS. Cláudia Trindade, Sebastian Andres Butto, Solange Kileber, Isabel Sado

17:25 - IV-002 - O PERFIL SOCIODEMOGRÁFICO DOS CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO. Isabella de Carvalho Vallin, Elisangela Soares Teixeira, Sandra Sampaio, Sylmara Lopes Francelino Gonçalves Dias, Eduardo Ferreira de Paula

Sessão 5Tema: I - Gestão e Gerenciamento de Resíduos Sólidos

Sala 1 do Bloco Educacional da Fiocruz Brasília - 07/08/2014

14:00 - I-079 - REESTRUTURAÇÃO DO PROGRAMA DE COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DE SANTO ANDRÉ. Vilma Lúcia da Rosa, Robson da Silva Moreno, Edinilson Ferreira dos Santos, Michael Lopes Barbosa

14:35 - I-082 - POTENCIALIDADE DA REUTILIZAÇÃO DOS RESÍDUOS ORGÂNICOS PROVENIENTES DE PODA DO MUNICÍPIO DE PALMAS – TO. Paula Raquel Barreto Rodrigues, Aurélio Pessoa Picanço, Juan Carlos Valdés Serra, Emerson Adriano Guarda

Apresentações orais - 4ª. Feira – 06 de agosto

Apresentações orais - 4ª. Feira – 06 de agosto

Apresentações orais - 5ª. Feira – 07 de agosto

Programa – Trabalhos técnicos Programa – Trabalhos técnicos

Page 15: Caderno do Participante

28 29Informe-se. Separe na origem e descarte corretamente os seus resíduos. Informe-se. Separe na origem e descarte corretamente os seus resíduos.

15:10 - I-084 - RECUPERAÇÃO E RECICLAGEM DOS RESÍDUOS SÓLIDOS PROVENIENTES DA ATIVIDADE PESQUEIRA NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM-PA. Gisella Fabricia da Silva Castro, Alan do Nascimento Ribeiro, Angélica Maíra dos Santos Rocha, Luis Carlos da Cunha Pereira Junior, Heline Santana Modesto Neves

15:45 - Intervalo para lanche

16:15 - I-086 - AVALIAÇÃO DO DESCARTE DE MEDICAMENTOS VENCIDOS NO CONJUNTO CIDADE NOVA IV, NO MUNICÍPIO DE ANANINDEUA- PA. Gisella Fabricia da Silva Castro, Ana Laura Pinheiro Ruivo Monteiro

16:50 - I-097 - ANÁLISE DA APLICAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM UMA INDÚSTRIA E ABATEDOURO DE AVES. Natália Alves de Carvalho, Tatyane Souza Nunes Rodrigues

17:25 - I-098 - SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE RESÍDUOS SÓLIDOS MUNICIPAIS COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO E GERENCIAMENTO. Sara Meireles, Heloísa Alves Pereira dos Santos, Armando Borges de Castilhos Jr.

Sessão 6Tema: I - Gestão e Gerenciamento de Resíduos Sólidos

Tema : II - Tecnologias e Rotas de Tratamento dos Resíduos Sólidos UrbanosSala 2 do Bloco Educacional da Fiocruz Brasília - 07/08/2014

14:00 - I-106 - CARACTERIZAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS COMUNS GERADOS NO COMPLEXO HOTELEIRO RIO QUENTE RESORTS. Eraldo Henriques de Carvalho, Simone C. Pfeiffer

14:35 - I-108 - DEFINIÇÃO DE ÁREAS PROPENSAS À IMPLANTAÇÃO DE ÁREAS DE TRIAGEM E TRANSBORDO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO. Renata Franco Lúcio, Gustavo Ferreira Simões

15:10 - I-109 - GESTÃO DE RESÍDUOS PÓS CONSUMO: AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE CONSUMO E DESCARTE DO ÓLEO VEGETAL RESIDUAL COM PESSOAS FÍSICAS NO MUNICÍPIO DE DUQUE DE CAXIAS – RJ. Sergio Thode Filho, Elmo Rodrigues da Silva, Ubirajara Aluizio de Oliveira Mattos

15:45 - Intervalo para lanche

16:15 - II-001 - ESTUDO DE ALTERNATIVAS DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS.INCINERADOR MASS BURN E BIODIGESTOR ANAERÓBIO. Roberto Kishinami, Tarcísio de Paula Pinto, Ruy de Goes Leite de Barros, Clauber Barão Leite

16:50 - II-002 - TECNOLOGIA SOCIAL DA COLETA SELETIVA SOLIDÁRIA:MELHORES PRÁTICAS NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE COLETA SELETIVA POR CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS. Jacqueline E. Rutkowski

Sessão 7Tema: V - Coleta Seletiva (logística reversa e a participação das associações

e cooperativas de catadores).Sala 3 do Bloco Educacional da Fiocruz Brasília - 07/08/2014

14:00 - V-001 - MATRIZ DE INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE DE COLETA SELETIVA POR MEIO DO USO DO MÉTODO DELPHI. Roberta Fechine, Luiz Roberto Santos Moraes

14:35 - V-004 - LIXO ELETRÔNICO E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL. Julia Christina Cortes Araujo, Darlene dos Santos Costa

15:10 - V-011 - A RECICLAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO BRASIL: DESAFIOS E OPORTUNIDADES PARA AMPLIAÇÃO. Jacqueline E. Rutkowski, Cinthia Versiani Scott Varella, Larissa Campos

15:45 - Intervalo para lanche16:15 - V-009 - RISCOS AMBIENTAIS QUE ESTÃO SUBMETIDOS CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS ASSOCIADOS E INFORMAIS, CAMPINA GRANDE-PB. Lívia Poliana Santana Cavalcante, Mônica Maria Pereira da Silva, Vera Lúcia Antunes de Lima, Maria Gorete Cavalcante Pequeno

16:50 - V-006 - PROJETO PARA AMPLIAÇÃO DA COLETA SELETIVA NO MUNICIPIO DE BELÉM EM PARCERIA COM A ASSOCIAÇÃO DOS CATADORES DO AURÁ. Janary Fonseca Pinheiro

Sessão 8Tema: V - Coleta Seletiva (logística reversa e a participação das associações

e cooperativas de catadores).Sala 5 do Bloco Educacional da Fiocruz Brasília – 07/08/2014

14:00 - V-025 - O PAPEL DAS ASSOCIAÇÕES E COOPERATIVAS DE CATADORES NO FORTALECIMENTO PROGRAMAS MUNICIPAIS DE COLETA SELETIVA: O CASO DA CIDADE DE CUBATÃO-SP. Érika Mendonça dos Santos, Luiz Fernando de Melo Correia, Simone M. dos Santos

14:35 - V-028 - COLETA SELETIVA É ARTE NA ESCOLA. Carolene de Fátima Oliveira Estrela, Edmilson Fonseca.

15:10 - V-016 - LOGÍSTICA REVERSA DE EMBALAGENS PET NO BRASIL: ESTUDO COM O USO DO MÉTODO DELPHI PARA ANÁLISE DA PERCEPÇÃO DE ESPECIALISTAS E DA LEGISLAÇÃO EXISTENTE. Ana Taís Muniz Fontes, Luiz Roberto Santos Moraes

15:45 - Intervalo para lanche

Programa – Trabalhos técnicos Programa – Trabalhos técnicos

Apresentações orais - 5ª. Feira – 07 de agosto

Apresentações orais - 5ª. Feira – 07 de agosto

Apresentações orais - 5ª. Feira – 07 de agosto

Page 16: Caderno do Participante

30 31Informe-se. Separe na origem e descarte corretamente os seus resíduos. Informe-se. Separe na origem e descarte corretamente os seus resíduos.

Os seguintes trabalhos técnicos estarão em exibição permanente de 06 a 08 da agosto, no Bloco Educacional da Fiocruz Brasília

Tema: I - Gestão e Gerenciamento de Resíduos Sólidos

I-017 - LICENCIAMENTO AMBIENTAL PARA COLETA E TRANSPORTE DE RESÍDUOS PERIGOSOS: ESTUDO DE CASO EM GASPAR, SANTA CATARINA. Raul Schramm Filho, Joel Dias da Silva, Armando Borges de Castilhos Jr.

I-019 - DIAGNÓSTICO DA GERAÇÃO DE RESÍDUOS DE GESSO ACARTONADO NA CONSTRUÇÃO CIVIL - OBRAS COMERCIAIS EM CURITIBA. Everson Ferreira Duarte, Paula Fernanda Almeida Gonçalves, André Nagalli

I-021 - CONFLITOS SOCIOAMBIENTAIS QUE ENVOLVEM CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS INFORMAIS QUE ATUAM NO BAIRRO NO CATOLÉ, CAMPINA GRANDE – PB. Lívia Poliana Santana Cavalcante, Layana Dantas de Alencar, Erivaldo Moreira Barbosa

I-029 - A GESTÃO DO LODO DE ESGOTO SANITÁRIO NA REGIÃO HIDROGRÁFICA DAS BACIAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ (ESTADO DE SÃO PAULO).

Daniel Henrique Honório, Aurora Mariana Garcia de França Souza , Bruno Coraucci Filho, Francisco Anaruma Filho

I-035 - ANÁLISE CRÍTICA DO TEMA RESÍDUOS NO MÉTODO DE CERTIFICAÇÃO AQUA. Larissa Beck Carvalho, André Nagalli

I-040 - RESÍDUOS SÓLIDOS INFECTANTES: AÇÃO DOS AGENTES DE LIMPEZA EM ESTABELECIMENTO DE SAÚDE PÚBLICA. Ana Maria de Sousa Ribeiro Maia

I-041 - ANÁLISE GRAVIMÉTRICA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DE RIO PARA-NAÍBA – MG. Bruno Pereira de Queiroz, Rejane Nascentes, Guilherme Marques Santos, Eduardo Felipe Faria Teodoro, Marcus Vinícius de Oliveira Batista

I-049 - EDUCAÇÃO E PERCEPÇÃO AMBIENTAL DA POPULAÇÃO DO CAMPUS II DA FURB EM RELAÇÃO AOS RESÍDUOS SÓLIDOS. Ivone Gohr Pinheiro, Andressa Gotti, Jessica Fernanda Bento Moser

I-061 - DIAGNÓSTICO DA GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS ATRAVÉS DE INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE: ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE SABARÁ – MG. Viviane Pereira de Matos, Shayra Pinheiro do Altíssimoob forma de postersI-062 - IMPLANTAÇÃO DE PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS EM LABORATÓRIOS DE ENSINO EM QUÍMICA NA UFSM. Giovanna T. Collovini, Carmem Dickow Cardoso, Marta R. L. Tocchetto, Ezequiel A. Somavilla, Bernardo P. Prates

I-063 - WETLAND ARTIFICIAL DE SUBSUPERFICIE PARA TRATAMENTO DE LIXIVIADOS DO ATERRO DO JOQUÉI CLUBE – DF. Beatriz Rodrigues de Barcelos, Estéfani Jesus dos Santos

I-064 - LEVANTAMENTO E ANÁLISE DOS CUSTOS COM O SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO MUNICÍPIO DE CHAPADÃO DO CÉU/GO. Eraldo Henriques de Carvalho, Simone C. Pfeiffer, Diógenes Aires de Melo

I-073 - VIGILÂNCIA SANITÁRIA: CONTROLE E VIGILÂNCIA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE NA CIDADE DO NATAL/RN. João Rafael Lins Guimarães, Ivanilde Ramos da Silva, Emilia Margareth de Melo Silva

I-101 - PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE UM ÓRGÃO PÚBLICO. Paula de Sousa Alves

Tema: II - Tecnologias e Rotas de Tratamento dos Resíduos Sólidos Urbanos

II-003 - DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIA ALTERNATIVA À INCINERAÇÃO NO TRATAMENTO DE MEDICAMENTOS VENCIDOS. Paula Sevenini Pinto

II-005 - AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE APROVEITAMENTO DE GÁS NATURAL RENOVÁVEL DE PROJETOS MDL DE QUEIMA DE METANO. Ana Paula Beber Veiga

Tema: V - Coleta Seletiva (logística reversa e a participação das associações e cooperativas de catadores)

V-005 - ESTUDO DA LOGÍSTICA REVERSA NO GERENCIAMENTO DE EMBALAGENS RETORNÁVEIS NO PROCESSO DE EXPORTAÇÃO DE PEÇAS AUTOMOTIVAS. Walter Machado Couto Filho, Joel Dias da Silva, Armando Borges de Castilhos Jr

V-022 - LOGÍSTICA REVERSA, RECICLAGEM DE PILHAS E BATERIAS E EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO BAIRRO PLANALTO PICI. Lucas Araujo Abreu, Lara Souza Campana, Maison Breno de Queiroz Carneiro Gonçalves, Ronaldo Stefanutti

V-026 - ANÁLISE PRELIMINAR DA IMPLANTAÇÃO DA COLETA SELETIVA NO DISTRITO FEDERAL. Gabriel França Neves, Tatyane Souza Nunes Rodrigues

Programa – Trabalhos técnicos Programa – Trabalhos técnicos

Exibição de trabalhos técnicos sob forma de posters

Page 17: Caderno do Participante

32 33Informe-se. Separe na origem e descarte corretamente os seus resíduos. Informe-se. Separe na origem e descarte corretamente os seus resíduos.

• Auditório interno da Fiocruz Brasília

15:00 as 18:00 - Reunião do Conselho Diretor Nacional

18:00 as 19:00 - Assembleia dos associados da ABES

A Diretoria Nacional da ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL - ABES, de acordo com o Artigo 14 - Letra a do Estatuto em vigor, convida seus associados para participarem da Assembléia Geral de posse dos novos membros da Diretoria Nacional, Conselho Fiscal e Conselho Diretor, e para examinar, discutir e votar o relatório, contas e balanço geral do exercício de 2013, a realizar-se no dia 07 de Agosto (5ª Feira), às 18h00 em primeira convocação e às 18h30 em segunda e última convocação, esta com número mínimo de 50 (cinquenta) sócios, na Fiocruz Brasilia - Auditório interno.

• Auditório externo da Fiocruz Brasília

19:30 às 20:30 - Posse da Diretoria da ABES Nacional para o Biênio 2014-2016

20:30 às 22:00– Coquetel de Confraternização

5ª. Feira – 07 de agosto

Atividades da ABES NacionalCurso Pré Seminário

• Sala 1 do Bloco Educacional de Fiocruz Brasília (campus da UnB)

Contratação e regulação de serviços públicos de resíduos sólidos: boas práticas internacionais

Instrutor: Dr. Rui Cunha Marques Professor Catedrático do Instituto Superior Técnico da Universidade Técnica de Lisboa. Pesquisador do CEG-IST da Universidade Técnica de Lisboa e do Public Utility Research Center (PURC) da Universidade da Flórida (EUA). Especialista na gestão de serviços de saneamento básico, formação em engenharia, direito e economia, autor de mais de 300 publicações científicas em diversos países, incluindo 7 livros, entre os quais “O Estado e as Parcerias Público-Privadas”.

Programa: Introdução à Regulação / Noções Básicas sobre Regulação Econômica / Introdução ás Metodologias de Avaliação de Performance e Benchmarking / Avaliação da Performance pelo Regulador: Importância dos Indicadores de Performance / Regulação dos Resíduos Recicláveis / Regulação dos Serviços de Resíduos no Plano Internacional / Regulação Contratual / As Parcerias Púbico-Privadas (PPP).

Maiores informações e inscrições para este curso no site da ABES: http://www.abes.locaweb.com.br/XP/XP-EasyPortal/Site/XP-PortalPaginaShow.php?id=770

2ª.e 3ª. Feira – 04 e 05 de agosto

Page 18: Caderno do Participante

34 35Informe-se. Separe na origem e descarte corretamente os seus resíduos. Informe-se. Separe na origem e descarte corretamente os seus resíduos.

Acesso: As instalações da Fiocruz Brasília se se encontram no campus da UnB, na Asa Norte, com acesso pela Avenida L3 Norte , próximo ao Hospital Universitário de Brasilia

A abertura do XI SNRS ocorrerá no auditório da FINATEC, na vizinhança da Fiocruz Brasília.

Restaurante Universitário (RU) – Próximo ao Banco do Brasil. Almoço das 11h às 14h30 e jantar das 17h às 19h. Visitantes – R$ 5,00.

Restaurante da Finatec - Muito próximo da Fiocruz Brasília, aberto para almoço das 11h30 às 14h30.

Vó Zica - Na Faculdade de Tecnologia, funciona das 7h30 às 19h.

Café das Letras - No campus, ao lado do Banco do Brasil, funciona das 8h às 19h30.

Coisas da Terra (Natural) - No subsolo do ICC Norte, aberto das 7h30 às 18h.

As tarifas foram fornecidas pelos próprios hotéis para hospedagem em quarto single dos participantes do XI Seminário Nacional de Resíduos Sólidos. No momento da reserva, o interessado deve se identificar como participante do XI SNRS para que possa requerer a tarifa diferenciada. A ABES/DF não se responsabiliza pelas tarifas informadas pelos hotéis.

1 - Mercure Brasília Líder - R$ 372,00 + 5% ISS, incluso café-da-manhã.

2 - Nobile Suítes - R$ 335,00 + 5% ISS, incluso café-da-manhã.

3 - Metropolitan Flat Brasília- R$ 250,00 + 15%, incluso café-da-manhã.

4 - Brasília Apart Hotéis (Ed. Garvey Park Hotel) - R$ 170,00, não incluso café-da-manhã. (tarifa acordo, com validade até 30/07/2014)

Outras informações de interesse

Como chegar

Opções de almoço

Opções de programação cultural

Sugestões de hospedagem

A programação do Clube do Choro é sempre uma opção das noites de quarta a sexta. O Clube funciona no Espaço Cultural do Choro, projetado por Oscar Niemeyer, localizado no Eixo Monumental, junto ao estádio Mané Garrincha. Ver programação em: http://www.clubedochoro.com.br

Biênio 2013-2015Diretoria

Presidente: Marcos Helano Fernandes Montenegro

Vice-Presidente: João Marcos Paes de Almeida

1ª Secretária: Lucely de Oliveira Gonçalves

2ª Secretária: Maria Leonor Baptista Esteves

1º Tesoureiro: Ernani Ciríaco de Miranda

2º Tesoureiro: Carlo Renan Cáceres de Brites

Diretora: Heliana Kátia Tavares Campos

Diretora: Juliane Berber

Diretor: Márcio da Rosa Magalhães Bessa

Diretora: Nadja Araújo Limeira

Conselho Fiscal

Conselho Consultivo

Câmara Temática de Resíduos Sólidos

Coordenação: Heliana Kátia Tavares CamposCoordenação adjunta: Juliane Berber

Endereço da ABES DF: Quadra 506 Norte – Bl. D – Edifício Sagitarius Sala 124 CEP 70.740-504 - Brasília DFFones: (61) 3703-4610 (61) 8185-0169 E-mail: [email protected]

Seção Distrito FederalAssociação Brasileira de Engenharia

Sanitária e Ambiental (ABES)

EfetivosMarco Antonio BorzinoMauro Roberto Felizatto

Eneida Campos Felipe de Brite

SuplentesSergio Paiva Sampaio

Manoel Maria Henrique Nava Junior

Dalma Maria CaixetaJucélia Cabral Mendonça

Lucijane Monteiro de AbreuMarco Antonio Almeida de Souza

Maria Geraldina SalgadoRaquel de Carvalho BrostelSérgio Luis da Silva Cotrim

Page 19: Caderno do Participante

36 37Informe-se. Separe na origem e descarte corretamente os seus resíduos. Informe-se. Separe na origem e descarte corretamente os seus resíduos.

Biênio 2014-2016Diretoria

Presidente: Dante Ragazzi PauliVice-Presidente: Álvaro José Menezes da Costa

Diretor Região Norte: José Benevenuto de Andrade VieiraDiretora Região Nordeste: Claudia Coutinho Nóbrega

Diretor Região Centro Oeste: Edson Melo Filizzola Diretora Região Sul – Maria Lucia Bernardes Coelho Silva

Diretora Região Sudeste – Maria Cristina Alves Cabral SchembriSecretário Geral – Marcio Tadeu Pedrosa

Secretário Geral Adjunto – Miguel Mansur Aisse Tesoureira Geral – Angela Sotero Bacelar

Tesoureiro Geral Adjunto – Roberval Tavares de Souza

Conselho Fiscal

Conselho DiretorEfetivos

Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES)

EfetivosAnna Virginia Muniz Machado

José Vicente Granato de AraújoSebastião dos Reis Salvador

SuplentesJosé Lucio Lima Machado

Agenor ZarpelonJosé Reinaldo de Sá Falcão

Eduardo Pacheco JordãoEllen Martha Pritsch

Paulo Cesar QuintanilhaJunia Mara Lopes

Cleverson Vitorio AndreoliMarisa Pignataro de Sant’ana

Elis Regina JesusAcylino José dos Santos Neto

Mario Cezar GuerinoJosé Eduardo Gobbi

Maura Francisca da SilvaGeraldo Antonio ReichertRonaldo Resende Pereira

Maria do Carmo Martins SobralMaria Alice Mochel Piccolo

Sergio Antonio GonçalvesManuel Osvaldo Senra Álvares da Silva

Juarez Pereira da Silva PanissetPierre Ribeiro de Siqueira

Kasuyoshi Carlos MassuyamaCicero de Carvalho Monteiro

Valter Vilela CunhaJosué Fraga da Silva

Ronaldo Vasconcellos NovaisMaria Mercedes de Almeida Bendati

Valdir FolgosiMargareth Vasata Macchi SilvaLuiz Fernando de Abreu Cybis

Regia Lucia LopesPaulo Fernando Rodrigues Lopes

Suplentes

Endereço da ABES: Avenida Beira-Mar, 216, 13º andar, Rio de Janeiro - RJ CEP:20021.060Tel.: (21) 2277-3900

Sandro Adriani CamargoDarci Zanini

Tarcísio Luís NagataniIvanildo de Araujo Calheiros

Leonard Camargo Freire de AlmeidaEmerson José dos Santos

José Reinolds Cardoso de Melo

Paulo Cesar Barbosa PereiraRicardo de Castro Martins Vieira

Rafael VolquindAdriano Gama Alves

Juliano Rodrigues GimenezMarcelo Eduardo Porem

Raimundo de Freitas Neves

Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES)

Page 20: Caderno do Participante

Anotações

Page 21: Caderno do Participante

AIDIS

Realização:

Seção Distrito Federal