elétrica cequal cap7 leitura e interpretação de desenho

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  • 5/22/2018 Eltrica CEQUAL Cap7 Leitura e Interpretao de Desenho

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    Esprito Santo

    CPM - Programa de Certif icao de Pessoal de Manuteno

    Eltrica- Desenho

    Leitura e Interpretao

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    Esprito Santo

    Desenho Eltrico - Eltrica

    SENAI - ES, 1996

    Trabalho realizado em parceria SENAI / CST (Companhia Siderrgica de Tubaro)

    SENAI - Servio Nacional de Aprendizagem IndustrialDAE - Diviso de Assistncia s EmpresasDepartamento Regional do Esprito SantoAv. Nossa Senhora da Penha, 2053 - Vitria - ES.CEP 29045-401 - Caixa Postal 683Telefone: (27)3325-0255Telefax: (27) 227-9017

    CST - Companhia Siderrgica de TubaroAHD - Diviso de Desenvolvimento de Recursos HumanosAV. Brigadeiro Eduardo Gomes, n 930, Jardim Limoeiro - Serra - ES.CEP 29163-970Telefone: (27) 3348-1333

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    Esprito Santo

    Sumrio

    Desenhos Eltricos .........................................................................................................04

    Smbolos Grficos de Eletricidade e Eletrnica...............................................................05

    Leitura de Escalas...........................................................................................................21

    Plantas baixas...............................................................................................................23

    Croqus ("Lay Outs")....................................................................................................25

    Diagramas Eltricos ....................................................................................................28

    Partida de Motores.....................................................................................................34

    Partida Direta.............................................................................................................34

    Chave Estrela-tringulo................................................... .............................................. .36

    Inverso no sentido de rotao..............................................................................38

    Esquemas Isomtricos....................................................................................................41

    Diagrama de fiao.........................................................................................................43

    Exerccios.......................................................................................................................44

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    CST

    4 Companhia Siderrgica de Tubaro

    Desenhos Eltricos

    Introduo

    Quando vamos executar uma instalao eltrica qualquer,necessitamos de vrios dados como: localizao dos elementos,percursos de uma instalao, condutores, distribuio da carga,protees, etc...

    Para que possamos representar estes dados, somos obrigadosa utilizar a planta baixa do prdio em questo. Nesta plantabaixa, devemos representar, de acordo com a norma geral dedesenhos NB-8 da ABNT, o seguinte:

    a localizao dos pontos de consumo de energia eltrica,

    seus comandos e indicaes dos circuitos a que estoligados;

    a localizao dos quadros e centros de distribuio;

    o trajeto dos condutores e sua projeo mecnica (inclusivedimenses dos condutos e caixas);

    um diagrama unifilar discriminando os circuitos, seo doscondutores, dispositivos de manobra e proteo;

    as caractersticas do material a empregar, suficientes paraindicar a adequabilidade de seu emprego tanto nos casoscomuns, como em condies especiais.

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    SENAIDepartamento Regional do Esprito Santo 5

    Smbolos Grficos de Eletric idade e Eletrnica

    Introduo

    O trabalho relaciona as normas nacionais e internacionais dossmbolos de maior uso, comparado a simbologia brasileira(ABNT) com a internacional (IEC), com a alem (DIN) , e com anorte-americana (ANSI) visando facilitar a modificao dediagramas esquemticos, segundo as normas estrangeiras,para as normas brasileiras, e apresentar ao profissional asimbologia correta em uso no territrio nacional. A simbologiatem por objetivo estabelecer smbolos grficos que devem serusados para, em desenhos tcnicos ou diagramas de circuitosde comandos eletromecnicos, representar componentes e arelao entre estes. A simbologia aplica-se generalizadamentenos campos industrial, didtico e outros onde fatos de natureza

    eltrica precisem ser esquematizados graficamente.

    O significado e a simbologia esto de acordo com asabreviaturas das principais normas nacionais e internacionaisadotadas na construo e instalao de componentes e rgosdos sistemas eltricos

    SIGLA SIGNIFICADO E NATUREZA

    ABNT Associao Brasi lei ra de Normas Tcnicas

    Atua em todas as reas tcnicas do pas. Os textos de normas soadotados pelos rgos governamentais (federais, estaduais emunicipais) e pelas firmas. Compem-se de Normas (NB),Terminologia (TB), Simbologia (SB), Especificaes (EB), Mtodo deensaio e Padronizao. (PB).

    ANSI American National Standards Institute

    Instituto de Normas dos Estados Unidos, que publica recomendaes enormas em praticamente todas as reas tcnicas. Na rea dosdispositivos de comando de baixa tenso tem adotado freqentementeespecificaes da UL e da NEMA.

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    6 Companhia Siderrgica de Tubaro

    SIGLA SIGNIFICADO E NATUREZA

    CEE International Comission on Rules of the approval of EletricalEquipment

    Especificaes internacionais, destinadas sobretudo ao material deinstalao.

    CEMA Canadian Eletrical Manufctures Association

    Associao Canadense dos Fabricantes de Material Eltrico.

    CSA Canadian Standards Association

    Entidade Canadense de Normas Tcnicas, que publica as normas econcede certificado de conformidade.

    DEMKO Danmarks Elektriske Materielkontrol

    Autoridade Dinamarquesa de Controle dos Materiais Eltricos quepublica normas e concede certificados de conformidade.

    DIN Deutsche Industrie Normen

    Associao de Normas Industriais Alems. Suas publicaes sodevidamente coordenadas com as da VDE.

    IEC International Electrotechinical Comission

    Esta comisso formada por representantes de todos os pasesindustrializados. Recomendaes da IEC, publicadas por estaComisso, j so parcialmente adotadas e caminham para uma

    adoo na ntegra pelos diversos pases ou, em outros casos, est seprocedendo a uma aproximao ou adaptao das normas nacionaisao texto dessas normas internacionais.

    JEC Japanese Electrotechinical Committee

    Comisso Japonesa de Eletrotcnica.

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    SIGLA SIGNIFICADO E NATUREZA

    JEM The Standards of Japan Electrical Manufactures Association

    Normas da Associao de Fabricantes de Material Eltrico do Japo.

    JIM Japanese Indust rial Standards

    Associao de Normas Industriais Japonesas.

    KEMA Kenring van Elektrotechnische Materialen

    Associao Holandesa de ensaio de Materiais Eltricos.

    NEMA National Electrical Manufactures Association

    Associao Nacional dos Fabricantes de Material Eltrico (E.U.A.).

    OVE Osterreichischer Verband fur Elektrotechnik

    Associao Austraca de Normas Tcnicas, cujas determinaesgeralmente coincidem com as da IEC e VDE.

    SEN Svensk Standard

    Associao Sueca de Normas Tcnicas.

    UL Underwriters Laboratories Inc

    Entidade nacional de ensaio da rea de proteo contra incndio, nosEstados Unidos, que, entre outros, realiza os ensaios de equipamentos

    eltricos e publica as suas prescries.

    UTE Union Tecnique de lElectri cit

    Associao Francesa de Normas Tcnicas.

    VDE Verband Deutscher Elektrotechniker

    Associao de Normas Tcnicas alems, que publica normas erecomendaes da rea de eletricidade.

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    16 Companhia Siderrgica de Tubaro

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    Simbologia

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    , 1 12

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    CSTCompanhia Siderrgica de Tubaro 20

    Simbologia

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    Leitura de Escalas

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    Desenhamos aquilo que desejamos, reduzindo todas asdimenses proporcionalmente segundo uma escala. Podemos,por exemplo, reduzir todas igualmente 10 vezes. Temos nestecaso uma escala de 1:10 (l-se: um para dez).

    Fica claro, portanto, que a escala uma relao entre adimenso usada para representar um objeto no desenho e a suadimenso real.

    Alguns exemplos serviro para clarear os conceitos.

    1oExemplo - Um objeto tem 10 metros de comprimento. Se seu

    comprimento for representado num desenho por 1 metro, qualfoi a escala usada?

    EscalaComprimento no desenho

    Comprimento real

    1 metro

    10 metros= = = 1 10:

    2oExemplo - Sabemos que a escala usada numa planta baixa

    1:50. Medindo, no desenho, a largura de uma sala encontramos3,4 cm. Qual a dimenso real da sala?

    1

    50Significa 1 m representa 50 m

    1 dm representa 5 m

    1 cm representa 0,5 m

    3,4 cm x 0,5 1,7 metros

    3,4 cm representam 1,7 metros.

    =

    3o Exemplo - Um terreno est sendo representado em escala

    num desenho. Se o terreno de 12 metros est representado nodesenho por 24 centmetros, qual a escala usada no desenho?

    Escalacm

    m

    m

    m= = = = = =

    24

    12

    0 24

    12

    0 24

    12

    1

    12

    0 24

    1

    501 50

    , ,

    ,

    :

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    CST

    22 Companhia Siderrgica de Tubaro

    Escala de 1:50 (a mais comum em arquitetura).

    Cada metro no desenho corresponde a 50 metros reais ou seja:

    1 0 5cm corresponde a m,

    Medimos com o metro sobre o desenho 4,7 cm. Istocorresponde a 4,7 x 0,5 = 2,35 m. Devemos, portanto marcarna obra 2,35 m.

    Escala de 1:100

    Cada metro no desenho corresponde a 100 metros reais, ouseja:

    1 1cm corresponde a m

    Medimos com o metro sobre o desenho 6,9 cm. Devemosmarcar na obra 6,9 x 1 = 6,9 m.

    Escala de 1:20

    Cada metro no desenho corresponde a 20 metros reais, ou seja:

    1 0 2cm corresponde a m,

    Com um metro de pedreiro medimos sobre o desenho uma certadistncia e achamos 6,75 cm. Devemos marcar na obra 6,75 x0,2 = 1,35 m.

    Escala de 1:25

    Cada metro no desenho corresponde a 25 metros reais, ou seja:

    1 0 25cm corresponde a m,

    Em desenho de detalhe, medindo uma distncia com escalamtrica qualquer (metro de pedreiro por exemplo), achamos35,4 mm ou 3,54 cm. O valor real a ser marcado na obra deverser 3,54 x 0,25 = 0,885 m ou 88,5 cm.

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    Plantas Baixas

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    SENAI

    Departamento Regional do Esprito Santo 23

    Exemplo de uma planta geral de instalao de luz de residncia.Trata-se de instalao tubulada em eletrodutos, alimentada porsistema monofsico.

    Exemplo de uma planta geral de instalao de luz cominstalao aberta em isoladores cleat.

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    CST24 Companhai Siderrgica de Tubaro

    Projeto de instalaes de residncia

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    Croqus ("Lay Outs")

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    SENAI

    Departamento Regional do Esprito Santo 25

    b) Diviso dos circuitos atravs de Setores.a) Codificao dos circuitos parciais;

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    CST26 Companhia Siderrgica de Tubaro

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    SENAI

    Departamento Regional do Esprito Santo 27

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    CST28 Companhia Siderrgica de Tubaro

    Diagramas Eltricos Industr iais

    Introduo

    Para o comando, regulao e proteo dos motores eltricos,que constituem os elementos de potncia das instalaeseltricas industriais, empregam-se diferentes dispositivos taiscomo: contatores, disjuntores, reguladores, rels (proteo,auxiliares), eletroims, sinalizadores, engates eletromagnticos,alarmes, freios mecnicos, etc., interligados por condutoreseltricos. Estes dispositivos se conectam eletricamente a umainstalao eltrica em geral destinada a efetuar as operaesrequeridas em uma ordem determinada.

    Os diagramas eltricos so desenhados, basicamente,desenergizados e mecanicamente no acionados. Quando um

    diagrama no for representado dentro desse princpio, neledevem ser indicadas as alteraes. Os diagramas dividem-seem trs grandes grupos para fins didticos:

    Diagrama Esquemtico

    Destinado a facilitar o estudo e a compreenso dofuncionamento de uma instalao ou parte dela. Os elementosdo diagrama dispem-se de forma que possam facilitar suainterpretao e no seguindo a disposio espacial real. Istoquer dizer que diversos elementos condutores de corrente e osdispositivos de comando e proteo esto representados

    conforme a sua posio no circuito eltrico e independente darelao construtiva destes elementos. Os diagramasesquemticos so classificados em 3 tipos:

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    SENAI

    Departamento Regional do Esprito Santo 29

    Diagrama Unifilar

    Representao simplificada, geralmente unipolar das ligaes,sem o circuito de comando, onde s os componentes principaisso considerados. Em princpio todo projeto para uma instalaoeltrica deveria comear por um diagrama unifilar.

    Diagrama Multifilar

    a representao da ligao de todos os seus componentes e

    condutores. Em contraposio ao unifilar, todos os componentesso representados, sendo que a posio ocupada no precisaobedecer a posio fsica real em que se encontram. Comoambos os circuitos, (principal e auxiliar) so representadossimultaneamente no diagrama, no se tem uma viso exata dafuno da instalao, dificultando, acima de tudo a localizaode uma eventual falha, numa instalao de grande porte.

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    CST30 Companhia Siderurgica de Tubaro

    Diagrama Funcional (Elementar)

    A medida que os diagramas multifilares foram perdendo autilidade, foram sendo substitudos pelos funcionais. Este tipo dediagrama representa com clareza os processo e o modo deatuao dos contatos, facilitando a compreenso da instalao eo acompanhamento dos diversos circuitos na localizao deeventuais defeitos.

    Basicamente o Diagrama Funcional composto por 2 circuitos:

    Circuito Principal ou de Fora

    Onde esto localizados todos os elementos que teminterferncia direta na alimentao da mquina, ou seja, aqueleselementos por onde circula a corrente que alimenta a respectivamquina.

    Circuito Auxiliar ou de Comando

    Onde esto todos os elementos que atuam indiretamente naabertura, fechamento e sinalizao dos dispositivos utilizados noacionamento da mquina, em condies normais e anormais defuncionamento.

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    SENAI

    Departamento Regional do Esprito Santo 31

    Os diagramas funcionais so os mais importantes do ponto devista de projeto, permitindo obter uma idia de conjunto sobre osistema de comando adotado, que a base de partida,proporcionando os dados fundamentais para a posteriorrealizao dos diagramas de interligao, nos trabalhos demontagem como tambm a preparao da lista de materiais.

    Diagrama de Blocos

    Outro tipo de diagrama explicativo utilizado muitas vezes odenominado Diagrama de Blocos. Consiste essencialmente em

    um desenho simples cujo objetivo apresentar o princpio defuncionamento de uma instalao eltrica industrial.

    A necessidade dos diagramas de blocos est muitas vezes nointeresse em conhecer o funcionamento de uma instalao semter que analisar detalhadamente o diagrama funcional completo,o que levaria muito tempo.

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    CST32 Companhia Siderrgica de Tubaro

    Layout de Montagem

    O Layout de montagem constituem um documento importantepara orientar a montagem, localizao e reparao de falhas emtodos os equipamentos que constituem uma instalao eltrica.

    O layout que envolva mquinas, equipamentos eltricos,instalaes, etc., deve refletir a distribuio real dos dispositivos,barramentos, condutores, etc., e seus elementos separados,como indicar os caminhos empregados para a interconexo doscontatos destes elementos.

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    SENAI

    Departamento Regional do Esprito Santo 33

    Identificao de Bornes em Diagramas de Interligao

    Se duas ou mais partes de uma instalao esto interligadasentre si por condutores, estes so ligados em ambos os lados ablocos terminais (rgua de bornes). Tanto os terminais quantoos conjuntos de bornes so identificados por letras e nmeros.Para os condutores, foi escolhido o critrio da identificao doseu destino em cada borne de conexo. Observe o exemploabaixo que representa uma interligao de 3 rguas de bornescom suas respectivas numeraes.

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    CST34 Companhia Siderrgica de Tubaro

    Partida de Motores

    Parti da Direta

    Em quase todas as concessionrias de fornecimento de energiaeltrica permite-se partida direta para motores at 5 HP(3,72 kW). Entende-se por partida direta, a partida com a tensode abastecimento.

    Seqncia Operacional

    LigaoEstando sob a tenso os bornes R, S e T , e apertando-se oboto b1, a bobina do contator c1 ser energizada. Esta aofaz fechar o contato de selo c1, que manter a bobinaenergizada; os contatos principais se fecharo, e o motor

    funcionar.

    Circuito de Fora Circuito de Comando

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    SENAI

    Departamento Regional do Esprito Santo 35

    InterrupoPara interromper o funcionamento do contator, pulsamos oboto b0; este se abrir, eliminando a alimentao da bobina, oque provocar a abertura do contato de selo c1, econsequentemente, dos contatos principais, e a parada domotor.

    Nota: Um contator pode ser comandado tambm por uma chavede um plo. Neste caso, eliminam-se os botes b0 e b1 e ocontato de selo c1, e introduz-se no circuito de comando achave b1.

    Circuito de Comando Diagrama Unifilar

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    CST36 Companhia Siderrgica de Tubaro

    Acima de 5 HP usam-se dispositivos que diminuem a tensoaplicada aos terminais dos motores e desta maneira limita-se acorrente de partida. Tais dispositivos so:

    Chave estrela-tringulo

    Esta chave pode ser manual ou automtica e se aplica quando omotor de induo, trifsico e com rotor em gaiola.

    O boto de comando b1 aciona o contator estrela c2 e, aomesmo tempo, o dispositivo de retardamento d1; o contatofechador de c2 atua sobre o contato de c1, fechando a bobinac1 do contator da rede. Assim o motor parte em estrela.

    Decorrido o tempo de retardamento, o contato abridor d1, operae o contator estrela c2 desligado. Quando o contato abridor de

    c2 abre, fecha o contator tringulo c3, pois o contato fechadorde c1 j estava fechado quando c1 ligou. O motor opera emtringulo. Se quisermos parar o motor, aciona-se o boto b0,interrompendo o contator de rede c1. O contato fechador de c1abre-se, o contator tringulo desligado e o motor pra.

    Chave estrela-tringulo de partida automtica de motores.

    Circuito de Fora Circuito de Comando

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    SENAI

    Departamento Regional do Esprito Santo 37

    Diagrama Unifilar

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    Esprito Santo

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    CST

    38 Companhai Siderrgica de Tubaro

    Inverso do sentido de rotao de motores tr i fsicos

    Quando o boto b1 acionado energiza-se a bobina do contatorc1 e abre-se o contato fechador de c1; o motor parte com osentido de rotao, por exemplo, para a direita.

    Quando se aciona o boto b2, o contator c1 DESLIGA, atravsdo contato abridor de c2 e o contator c2 LIGA atravs docontato fechado por boto de comando. A ordem LIGA para ocontator c2 s efetivada quando o contato abridor do contatorc1 estiver fechado. O motor frenado e passa a girar no sentidocontrrio, por exemplo, esquerda.

    Circuito de Fora Circuito de Comando Diagrama Unifilar

    Circuito de Fora Circuito de Comando Circuito Unifilar

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    Esprito Santo

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    SENAI

    Departamento Regional do Esprito Santo 39

    Quando se desejar parar o motor aciona-se o boto b0o que desenergiza a bobina c2 e o rel comutador, parando-se o motor.

    Compensador ou autotransformador de partida.

    O boto de comando b1 aciona a bobina de c1 e o reltemporizado d1. Assim fecha-se o contato fechador de c1 e abobina de c3 energizada. O motor parte com tenso reduzidae fecha-se o contato fechador e o contato de selo de c3.

    Decorrido o tempo pr-ajustado, o rel d1 comuta a ligao,ento abre-se o contato fechado e fecha-se o abridor de c1;energiza-se a bobina c2. Assim abre-se o contato abridor de c2e a bobina de c3 desenergizada e o motor parte com tensoplena.

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    Esprito Santo

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    CST40 Compnahia Siderrgica de Tubaro

    Diagrama de partida automtica de motores comautotransformador

    Circuito de Fora Circuito de Comando

    Diagrama Unifilar

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    Esprito Santo

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    SENAI

    Departamento Regional do Esprito Santo 41

    Esquemas Isomtricos

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    Esprito Santo

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    42 Companhia Siderrgica de Tubaro

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    Esprito Santo

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    ___________________________________________________________________________________________________SENAIDepartamento Regional do Esprito Santo 43

    Diagrama de Fiao

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    Esprito Santo

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    44 Companhia Siderrgica de Tubaro

    Exerccios:

    1. Marque a alternativa que identifica os componentes que

    esto representados no diagrama multifilar abaixo:

    a) ( ) interruptores simples e lmpada;b) ( ) interruptores intermedirios e lmpadas incandescentes;c) ( ) interruptores paralelos e lmpada incandescente;d) ( ) interruptores unipolares e lmpadas fluorescente;e) ( ) N.R.A.

    2. A figura abaixo representa:

    a) ( ) o diagrama multifilar de uma chave estrela-tringulo;b) ( ) o diagrama de blocos de uma partida direta de motor

    trifsico;c) ( ) o diagrama funcional (fora e comando) de uma partida

    direta de motor trifsico;d) ( ) o esquema eltrico de uma chave compensadora;e) ( ) o diagrama funcional de inverso do sentido de rotao de

    motor trifsico.

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    Esprito Santo

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    SENAIDepartamento Regional do Esprito Santo 45

    3. Dados os bornes de ligao do motor monofsico abaixo,faa:

    a) ligao em 110V, e sua respectiva ligao com reverso;

    b) ligao em 220V, e sua respectiva ligao com reverso;

    4. Qual a potncia mxima que um motor trifsico 220V podeter, partindo direto da rede eltrica e como deve ser ligadasuas bobinas para que tenha melhor desempenho?

    5. Faa um esquema FUNCIONAL e UNIFILAR de ligao deum motor trifsico partida direta com reverso.

    6. Faa um esquema FUNCIONAL e UNIFILAR de ligao deum motor trifsico com partida ESTRELA TRINGULO.

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    Esprito Santo

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    CST

    46 Companhia Siderrgica de Tubaro

    7. D o nome dos smbolos abaixo:

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    SENAIDepartamento Regional do Esprito Santo 47

    8. Escreva o nome do dispositivo eltrico representado por cadauma das simbologias abaixo (norma ABNT):

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    48 Companhia Siderrgica de Tubaro

    9. Escreva o nome do dispositivo eltrico representado por cadauma das simbologias abaixo (norma ABNT):

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    SENAIDepartamento Regional do Esprito Santo 49

    10. Desenhe o esquema MULTIFILAR de uma ligao de umalmpada atravs de um interruptor three-way.

    11. Mostre como ficaria a ligao anterior na forma de esquemaUNIFILAR.

    12. Rede de distribuio bifsica de fotoclula (110V)

    comandando lmpada vapor de mercrio (220V).

    Notas:

    a) A fotoclula dever ser isolada atrs do poste, de talmodo , que a clula foto-eltrica fique voltada em sentido

    contrrio s luzes artificiais (letreiros luminosos etc), afim de evitar operaes incorretas.

    b) Em caso de encabeamento do secundrio de ambos oslados do poste a instalao da fotoclula ser feita noparafuso de fixao da cinta superior. Em caso detangencia em um parafuso adicional de 16 x 45 mm.

    c) Em postes de madeira o brao afixado por parafuso demquina de 16mm x comp. adequado.

    d) No caso de poste de madeira, a fotoclula ser afixadano parafuso superior de sustentao da armao do

    neutro, sendo adicionada uma porca quadrada paraparafuso de 16 mm.

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    CST

    50 Companhia Siderrgica de Tubaro

    13. Rede de eletroduto PVC de interruptor duplo comandandouma lmpada mista com time switch.

    14. Sistema hidrulico contendo chave magntica, chave bia emotobomba monofsica.

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    SENAIDepartamento Regional do Esprito Santo 51

    15. Sistema de iluminao de emergncia com bateria.

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    Esprito Santo

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    54 Companhia Siderrgica de Tubaro

    Exerccios - Medidas de Superfcie

    1) Transforme em m

    2

    :

    a) 7 km2 e) 87,20 dm

    2

    b) 8 dam2 f) 44,93 cm

    2

    c) 6,41 km2 g) 0,0095 hm

    2

    d) 5,3 hm2 h) 524,16 cm

    2

    2) Faa a converso de:

    a) 15 m2em dm2 e) 0,07 dm2em cm2

    b) 30 hm2em km

    2 f) 581,4 m

    2em dm

    2

    c) 0,83 cm2em mm

    2 g) 739 dam

    2em km

    2

    d) 3200 mm2em cm

    2 h) 0,65 m

    2em hm

    2

    Tabela para facili tar os exerccios:

    MLTIPLOS SUBMLTIPLOS

    Km2 hm 2 dam2 m2 dm 2 cm 2 mm 2