el flamenco 06

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El Flamenco é um periódico mensal dos Grupos de Dança Tablado e Al Andaluz

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Page 1: El Flamenco 06

Prezados leitores e leitoras,

Já se passaram 16 anos de Bienal de Dança e em cada nova

edição somos levados à pergunta: o que é a dança? E nela

permanecemos. Não em estado de contemplação passiva, mas

instigados a captar tendências e vetores intensivos que,

ressoando no corpo, fustiguem, inquietem, pedindo passagem a

formas outras de concreção e consistência. Numa palavra: trata

-se de perguntar sobre o que se passa a fim de poder estimar o

que pode a dança em nossa realidade, em nossa (in)atualidade.

Trata-se, portanto, de um acontecimento.

É nesse sentido que pensar a Bienal de Dança não se restringe

aos espetáculos apresentados em suas edições. Trata-se

mesmo de trazer à cena a temporalidade própria do processo

de construção da dança contemporânea em Fortaleza e suas

várias conexões com a dança na atualidade. Ou seja, pensar a

dança a partir de matérias diferentemente formadas deslizando

umas sobre as outras: encontros, troca de experiências,

processos formativos, questões focadas no corpo,

reverberações políticas, coletividade, mobilização, dimensões

da imagem em movimento e o movimento das imagens, tempo,

espaço.

A dança, durante a Bienal, se insere na paisagem da cidade,

envolvendo escolas, diferentes comunidades e espaços

públicos, cumprindo um importante papel formativo, com

implicações políticas, sociais e estéticas. Em suas diversas

edições, mesas-redondas, espetáculos, debates, laboratórios

cênicos, mostras de vídeodança, intervenções urbanas e

conversas em diferentes espaços se fundem numa operação

ampla da sensorialidade, convocando a experiência subjetiva e a

vivência coletiva da dança, ressoando em corpo novas séries de

outros tantos acontecimentos.

Além de instigar a criação de acontecimentos na cidade

Fortaleza, mobilizando artistas e a dança, a Bienal estimula a

discussão e problematização em torno de diversas questões

que permeiam a dança cênica hoje, criando pontes entre o

Ceará e a produção de outras regiões do Brasil e exterior. Essa

articulação possibilita a criação de um pensamento e a invenção

de espaços diferenciais, dando ensejo a construção de novos

conceitos, de “novas caixas de ferramentas”, a serem utilizadas

na maquinação de atos de resistências.

Resistir. Talvez seja esse o termo próprio para pensar essa

série: Bienal + Dança + Ceará. Resistir, nessa série, não designa

uma capacidade de suportar; tampouco capacidade de conter.

Resistir: até para se pensar numa possível história da dança em

Editor ia l

El flamenco

Onde Estamos?

Colégio Espaço Aberto

Av. Dom Luis, 730, Aldeota

Contatos: 9951.3788 / 8742.3214 / 8897.7624

Outubro/2012 — Nº 6

Grupo de Dança Tablado

www.grupotablado.cjb.net

Fortaleza. A moderna Fortaleza construiu espaços

monumentais para os vários segmentos da arte. A dança não

foi convidada a habitar esses espaços, mas se fez presente. Fez

-se presente obedecendo a situação. Não por oposição. Ela

trouxe a divergência no próprio gesto de obediência.

Hoje, a dança que se apresenta no Ceará explora suas

próprias motivações, interroga-se, articula-se a outros

movimentos artísticos, engaja-se numa reflexão em torno de

sua própria história, cria maneiras de ver o mundo e revelar-

se em sua lógica coreográfica. Trata-se de um percurso de

intensidades que, longe de equivalerem, ocasionam uma

avaliação permanente. Daí a resistência. A dança, de alguma

maneira, resistindo a si mesma, para reinventar-se em

experiências, operações e produções. Um processo que se

atualiza a cada nova edição da Bienal. Vale a pena conferir!

Ernesto Gadelha e Rosa Primo

AULAS REGULARES:

Segunda e Quarta:

INFANTIL - 16:00 às 17:30h;

HOMENS - 17:30 às 19:00h;

AVANÇADO de 19:00 às 20:30h

Terça e Quinta:

INTERMEDIÁRIO - 17:30 às 19:00h e 19:00 às 20:30h

Sábado:

INICIANTE de 9:00 às 10:30h;

INTERMEDIÁRIO de 10:30 às 12:00h.

Page 2: El Flamenco 06

Linha do Tempo

Nós em Foco

Debaixo dos caracoles...

Fábio Lessa um dos coreógrafos dos Grupos Tablado e Al-Andaluz Danza, está arrasando com a coreografia “Caracoles” , ensaiada

pela turma avançada de segundas e quartas . O Grupo Al-Andaluz Danza vai apresentar a coreografia em breve. Aguardem e

confiram a criatividade desse bailaor maravilhoso!

Um lugar para ir

Apresentando, no dia 13 de outubro em BH, a peça “Um lugar para ficar em pé”, encenada pela primeira turma do Curso de

Teatro-Licenciatura da UFC. A apresentação acontecerá no dia 13 de outubro no Feto (Festival Estudantil de Teatro).

Sucesso Denilson!

Em 1996 trouxemos para Fortaleza, o espetáculo de dança

Flamenca “Quadro a Quadro”, com o Grupo mineiro

“Inspiración Flamenca”, dirigido por Marcelo Rodrigues, que

foi apresentado de 18 a 20 de Outubro, no Theatro José de

Alencar. O bailaor e coreografo mineiro também ministrou

uma Oficina de Danças Flamencas, de 14 a 16, na qual tivemos

a preciosa parceria da bailarina Mônica Luiza. A Oficina

funcionou na Academia Mônica Luiza e na Sociedad Pinzón

Amigos de España, (na época, nosso espaço). – Jornal O Povo,

13 de outubro de 1996 (domingo). Esse foi o nosso primeiro

trabalho de produção.

Nesse mesmo ano, o Grupo de Dança Tablado fez

apresentações no teatro Santa Rosa, em João Pessoa (PB) e

no Teatro Guararapes, na cidade de Recife (PE), onde tivemos

a grata satisfação de ter em nossa platéia o amigo e saudoso

Luis Tamashiro, ou simplesmente Shiro, que imediatamente

após assistir nosso show, fez o convite para participarmos do

I Festival Nacional da Dança em Recife. Convite aceito. No

mês de junho estávamos nos apresentando no Teatro do

Parque e no Shopping Recife. O sucesso da nossa

apresentação nos rendeu um novo convite para a segunda e

terceira edição do mesmo festival, como grupo convidado, o

que muito nos honrou.

Em 1997 realizamos a primeira Mostra de Talentos, que se

trata do espetáculo dos nossos alunos, que acontece

anualmente, para familiares e amigos dos alunos. Essa edição

aconteceu no Teatro do Colégio 7 de Setembro.

Nos próximos anos continuamos com espetáculos na capital e

no interior do Estado do Ceará, divulgando e legitimando

nosso trabalho. Em 2000 recebemos um convite do amigo

Pedro Domingues, para fazer o Projeto Quinta com Dança,

todas as quintas feiras do mês de junho no Teatro Dragão do

Mar de Arte e Cultura, onde apresentamos o espetáculo

“Andalucia Baila”. Nesse espetáculo aconteceu a estréia de

Raissa Martins (minha filha, na época com 11 anos) no Grupo

Tablado (fato relevante). Ainda nesse espetáculo, tivemos uma

mostra do público que nos acompanhava. Durante as quatro

quintas feiras que nos apresentamos, tivemos casa cheia, o que

foi uma grande alegria para todos nós, pois ali estava firmada a

parceria com o nosso público, que continua fiel até hoje.

Page 3: El Flamenco 06

Quem nunca prendeu a respiração

sem perceber ao ver esse menino

dançar? Suspiros, gritos e aplausos,

muitos aplausos calorosos e

sinceros, porque ele merece.

Estamos falando do nosso Joaquim

Cortez cearense, mais conhecido

como Jonatas, ou melhor, o nosso

querido “Chupinha”. Ele chegou de

mansinho, ainda “menino véi

amarelo” e, devagarzinho, foi

invadindo os palcos e os nossos

corações. Em pouco tempo, e graças

ao seu “chip” e HD sempre zerados,

já sabia todas as coreografias de cor

e salteado, como bem diria nossa

diretora. Mais um tempinho e, pra

acabar de endireitar, o menino

agora, com cara e músculos de

homem, está arrebentando, enlouquecendo a mulherada e

deixando todo mundo de boca

aberta com o seu talento. É isso aí

Chupinha, continue arrebentando e

nunca perca esse “ar” de menino.

Ouro da Casa

Esse mês damos parabéns para:

Dani Medeiros (03.10) Al-Andaluz

Luis Carlos (06.10) Al-Andaluz

Viliane Bento (31.10) Tablado

Cumpleaños Feliz!

Aloísio Menescal, Graça Martins,

Karine Falcão, Ligênia Duarte, Lívia

Parente, Raissa Martins, Solange

Pincella e Vicente Leite.

Contribua enviando textos, fotos ou

dicas culturais para o e-mail

[email protected]

Contribuíram

para esta Edição:

Dica da Vez

Corpo e Alma no Flamenco

Quem assiste aos movimentos de um(a) bailaor(a) de

flamenco, logo percebe a grande energia trabalhada e

transmitida ao espectador através destes movimentos, ora

vigorosos, ora suaves e sutis. A grande dificuldade deste baile

é que se necessita coordenar pés, braços, mãos, cabeça, corpo

e o primordial: a alma.

É desafiador aprender esta dança que enche os nossos

sentidos e os fazem transbordar em emoções.

Há toda uma técnica a ser compreendida e assimilada. O

corpo deve-se manter ereto, com elegância, permitindo

movimentos harmoniosos com naturalidade, não podendo ser

rígido, pois desta forma aparentará uma postura artificial.

Corrigir a postura e se olhar no espelho é essencial.

Os braços devem manter-se altos, acima da cabeça, sem

levantar ou contrair os ombros. O formato arredondado é

desejável, sem, contudo saltar os cotovelos. Os movimentos

partem dos ombros, depois cotovelo, pulso e por último as

mãos, finalizando com o movimento dos dedos. Quando fizer

movimento giratório dos punhos, procurar girar minimamente

o braço. A princípio, concentrar-se neste movimento

executado de forma lenta, nos ajuda a criar a consciência

deste. Um pouco de tensão nos braços evita que eles pareçam

mortos e desajeitados.

O sapateado do flamenco tem características específicas, pois

os joelhos devem estar levemente flexionados para absorver

os impactos, evitando lesionar as articulações e também para

que o movimento saia em direção ao chão, sem que o corpo

pule. Ombros, quadris e pés devem ficar alinhados. O

sapateado é uma percussão executada com os pés golpeando

o tablado com sapato específico para o baile flamenco e cada

forma de golpear os pés recebe um nome: golpe (golpeia-se o

pé todo), planta (golpeia-se com o metatarso), tacón (golpeia-

se com o calcâneo), ponta (golpeia-se com o bico do sapato).

Por falar em percussão, é impressionante a quantidade de

possibilidades de sons que podem ser utilizados no baile,

golpeando com as mãos em forma de palmas ou golpeando,

com as mãos, partes do corpo, como pernas e peito, e o

estalar dos dedos denominados pitos.

Um detalhe à parte é a cabeça. Com o pescoço alongado, faz-

se por vezes movimentos rápidos como se fosse um "choque".

Estes são alguns detalhes de técnicas do baile flamenco, mas há

algo que não se ensina, que é o "sentir". Este é o detalhe mais

importante nesta modalidade de dança, pois é o sentimento

absorvido pelo bailaor que ele transmite ao público. Se apenas

executar tecnicamente uma coreografia, será bonito, mas não

emocionante. Faltará a alma, o espírito, o duende, que vem a

ser a tradução, a interpretação e expressão da energia que

atravessa o corpo do bailaor e chega ao público, que percebe

e sente como uma onda que toca profundamente o coração.

Solange Pincella

Page 4: El Flamenco 06

De Olho na Saúde

Exercite sua memória

Muitas vezes lembramos de exercitar nosso corpo, mas

esquecemos de turbinar nossa memória. Nosso cérebro foi

feito para lembrar de muita coisa, mas constantemente

terceirizamos esse trabalho usando artifícios que, a nosso ver,

agilizam e otimizam nossas atividades, tais como, agendas

eletrônicas, smartphones, internet e toda ferramenta

tecnológica que pudermos dispor.

Mas não podemos culpar o avanço da tecnologia pelo

enfraquecimento da nossa memória. O mau uso que damos a

essa revolução tecnológica é que nos prejudica, ou seja, nós

somos nossos próprios vilões.

Ao longo da existência humana foram surgindo várias

invenções que inicialmente foram vistas com certo medo e

provocavam discussões sobre os males que poderiam nos

causar. Um exemplo disso aconteceu no século V, onde o

filósofo grego Sócrates defendia que a invenção das letras

levaria a mente do homem ao declínio moral e intelectual. Ele

dizia que “a escrita só poderia ajudar alguém a lembrar do que

já sabe”.

A partir daí, em tempos mais modernos, a calculadora nos fez

esquecer como fazer contas e a internet se transformou na

nossa memória coletiva, é o “Efeito Google”, somos melhores

em lembrar onde achar algo na internet do que da informação

propriamente dita e isso é retroceder no processo evolutivo.

Precisamos exercitar nossa memória, hoje não temos mais

tempo para pensar e as coisas importantes disputam lugar com

Twitter, Facebook, celulares. Nós não devemos, é claro, ficar à

margem de toda essa inovação cibernética, mas que tal

aprendermos um pouco mais enquanto estamos conectados?

Aliás, melhorar a memória e adquirir mais conhecimento nunca

fez mal a ninguém.

Existem algumas dicas que podem nos ajudar a exercitar

melhor nossas mentes:

Fugir da Curva do Esquecimento, ou seja, você esquece de

quase metade das coisas novas que aprende logo após a

primeira hora que aprendeu, então não tente aprender todo o

conteúdo de uma prova, por exemplo, de uma só vez. Ao invés

disso, parcele o conteúdo a ser aprendido incluindo intervalos

de descanso para que sua mente consiga assimilar o que foi

aprendido.

Recordar algo que acabamos de aprender ajuda a fixar o

conteúdo, por exemplo, ao ler um livro procure tentar

recordar os pontos principais lidos sempre ao final de cada

capítulo.

Crie uma história, ou seja, se você tiver uma lista de afazeres

para memorizar, tente criar uma história com elementos

absurdos dentro de um roteiro, como exemplo, lembrar de

levar o cachorro para tomar banho, passar no supermercado e

pegar as roupas na lavanderia, então imagino meu cachorro

todo molhado entrando num supermercado onde só vendem

as minhas roupas.

E finalmente, acredite em você e se permita aprender coisas

novas, você é capaz. A não ser que você seja daqueles que acha

que sua cabeça é o pior lugar para se guardar uma memória.

Cantinho do Leitor

Cores. Precisão. Ímpeto.

Dentre muitas palavras do nosso vocabulário, essas três podem traduzir uma pequena parcela do que eu senti quando

tive meu primeiro contato com o Grupo Tablado.

Tinha apenas dezesseis anos quando tive a oportunidade de prestigiar a expressividade da dança flamenca. Homens e

mulheres com postura ousada armavam seus braços e estufavam o peito. Mais me pareciam belas aves quando estão posicionadas

para exercerem seus poderes de atração. Fiquei encantada. Esqueci o mundo lá fora, meus problemas, a prova de Matemática que

eu tinha de fazer. Só conseguia pensar comigo mesma: "Eu quero ser igual a essas mulheres... fortes, determinadas, seguras. Eu

ainda vou dançar assim e isso vai acontecer quando eu estiver dançando no palco, junto com o Grupo Tablado."

Quando o show terminou, fui procurar, com toda aquela minha timidez, a diretora do grupo por que eu queria muito

dançar assim. Poucas vezes na minha vida me senti tão determinada a conseguir algo. Foi quase como um capricho meu. Um

capricho de adolescente. Até hoje me pergunto por que me senti tão atraída pela dança flamenca, tão diferente da minha

personalidade frágil. Era, justamente, o oposto de mim, o que eu admirava.

Comecei a fazer as aulas religiosamente, não faltava um dia sequer. Três anos depois estava eu lá dançando com eles,

outra pessoa, uma mulher forte, determinada e segura e continuo de palco em palco até hoje. Sou a prova viva de que a dança

pode agir em uma pessoa para melhorá-la, para fazê-la crescer. Com certeza não sou mais aquela menina tímida e devo isso, em

boa parte, à dança.

Aprendi, de verdade, o que é trabalhar em grupo e abdicar de várias coisas para poder ensaiar, mas ser recompensada lá

na frente com o prazer de contemplar um trabalho bem feito. Aprendi a conviver com as diferenças, aprendi a me adaptar às

adversidades, aprendi a administrar minha vida de estudo, de trabalho, de filha, de amiga e de namorada com a vida de dançarina,

vida essa que tenho orgulho de ter. Agradeço muito por ter essa oportunidade de fazer um trabalho tão digno e de poder conviver com pessoas admiráveis

como são as do Tablado. Agradeço por ter o poder de, junto ao Grupo, encantar pessoas de todas as idades. Quem sabe em uma

dessas plateias haja uma menina tímida que fique tão arrebatada com o espetáculo que tenha uma vontade incontrolável de aprender

a dançar flamenco.

Márcia Mirla

Page 5: El Flamenco 06

Compartilhando

A VII Mostra ProDança, que desde 2004 vem estimulando a circulação de grupos e companhias cearenses e o intercâmbio entre

coreógrafos e bailarinos independentes, trouxe esse ano a sua sétima edição, que aconteceu dos dias 1º a 06 de outubro. O evento

contou com mais de 30 Apresentações Artísticas, tanto da capital como do interior do Ceará, e ofereceu ainda 7 Oficinas e 2

Conversas Abertas, contando com a participação de cerca de 300 artistas. As atividades foram todas gratuitas e aconteceram no

Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, Teatro Antonieta Noronha, Teatro das Maria, Artelaria Produções e Instituto de

Cultura e Arte da UFC.

A ProDança agradece a todos que estiveram envolvidos nesse encontro, direta ou indiretamente.

O que vem por aí?

Yara Castro em Fortaleza

É com muita satisfação (e orgulho e felicidade e emoção...) que trazemos pela 1ª vez a

Fortaleza a grandiosa bailaora Yara Castro. Sediada em Madrid-ES, a bailaora fez questão

de abandonar o frio por alguns dias, para se deliciar nas nossas praias.

Mas não é só moleza não! Yara estará ministrando um workshop de flamenco na sala de

dança do SESC Iracema e na Vila das Artes, dos dias 25 a 28 de outubro. Já estamos

ansiosos por sua chegada!

İY que venga!

Espaço Aberto para o Tablado

Apresentação em vista! O Grupo Tablado se apresentará no Colégio Espaço Aberto

marcando a abertura da Feira do Conhecimento – FC 2012. Dia 29/10 o evento

ocorrerá na sede Dom Luís e no dia 31/10, na sede Papicu.

Bienal Internacional de Dança do Ceará

A Bienal Internacional de Dança do Ceará/ De Par Em Par, que consiste na elaboração e

na execução de ações na área de formação, dando continuidade aos processos iniciados

no período do Festival, com o objetivo de fomentar e dar visibilidade à produção local,

na capital e no interior, fortalecendo os processos colaborativos de criação, nacional e

internacionalmente.

De 18 de outubro a 04 de Novembro de 2012

Dramaturgias do Corpo

3º Encontro Terceira Margem

Festival Nacional da UFC

Momento UUUUIIII!!!!

E dessa vez o mico é coletivo. Bota UUUUIII nisso! Num dia de confraternização de

natal, na NOOOSSA sede campestre (né, Marlene), esses dois inventam de

regressar à infância numa brincadeira nada segura (para o brinquedo, é claro). Fábio

Lessa magéeerrimo com seus cabelinhos super comportados e Jonatas antes da

academia e da escova inteligente. Claro, que a nossa diretora não ia perder essa por

nada e lá estava ela, morrendo de rir com o nosso ‘amico’ Juju. Será que nos

minutos seguintes a essa foto rolou uma queda?

Page 6: El Flamenco 06

Click e Arte - Ímpetu Gitano (Grupo Tablado)