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Informativo do Kumon Instituto de Educação destinado aos educadores e formadores de opinião. edição 07 | fevereiro de 2013 EDUCAÇÃO Quando a brincadeira é muito mais que diversão! 5 EDUCAÇÃO Aprender sozinho também é divertido! 4 COMPORTA- MENTO Brincando ou aprendendo? 6 Rodrigo Schmidt Como é divertido aprender! O GRUPO MUSICAL INFANTIL PALAVRA CANTADA MOSTRA COMO É POSSÍVEL MISTURAR APRENDIZADO E DIVERSÃO NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DAS CRIANÇAS. INTERATIVI- DADE Atividades lúdicas para o dia a dia. 7 ducar E

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Informativo do Kumon Instituto de Educação destinado aos educadores e formadores de opinião.

edição 07 | fevereiro de 2013

EDUCAÇÃOQuando a brincadeira é muito mais que diversão!

5

EDUCAÇÃOAprender sozinho também é divertido!

4

COMPORTA-MENTOBrincando ou aprendendo?

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Como é divertido aprender!O grupO musical infantil Palavra Cantada mOstra cOmO é pOssível misturar aprendizadO e diversãO nO prOcessO de desenvOlvimentO das crianças.

INTERATIVI-DADEAtividades lúdicas para o dia a dia.

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2EDUCAR | Informativo do Kumon Instituto de Educação

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Informativo Educar nº 07 (fevereiro de 2013) | Kumon Instituto de EducaçãoJornalista responsável: Rigeria Salado (MTB: 31.745) Texto e revisão: Caroline Andeloce e Rigeria SaladoDesign, diagramação e ilustração:Elaine Bonilha Envie sugestões e comentários para:[email protected].: (11) 3059 - 3700Para obter o contato do Kumon de outras lo-calidades, acesse o site: www.kumon.com.br

EDUCAR | Informativo do Kumon Instituto de Educação

“Palavra cantada pra cantar.Palavra encantada no canto de toda canção...”

Edito

rial Editorial

Qual a missão da Palavra Cantada?Paulo Tatit – O nosso trabalho contribui para levar às crianças um padrão musical que faça com que, no futuro, elas saibam curtir o que exista de melhor na vida. Qual o papel que a música tem no de-senvolvimento das crianças?Sandra Peres - A música ajuda no pro-cesso de educação. Tudo que uma crian-ça ouve de um adulto é importante para a formação do seu caráter. Por meio da música, você estará nutrindo a criança com informação, bem como passando re-gras da sociedade: situações que funcio-nam ou não, que são prazerosas ou que não gostamos, mas são necessárias e, por isso, são abordadas no universo musical.

Os temas das suas canções são esco-lhidos de que forma?PT - O trabalho para crianças deve ter um tema que converse com o mundo in-fantil, que não é somente aquele feito de bichos, árvores e brinquedos. A criança tem um vasto mundo interior que pode ser explorado. Na parte formal, deve ser lúdico, com letras que, por exemplo, brinquem com as palavras. Há um uni-verso específico para a criança que pre-cisa ser identificado e trabalhado e são esses assuntos que buscamos abordar.

Quais artistas servem de inspiração para vocês?PT - Os artistas mais presentes em nosso trabalho, como referência e influência,

são Caetano, Gil e Arnaldo Antunes, mas outros artistas também são muito queri-dos por nós, individualmente.

Hoje, vocês têm um público muito grande, desde crianças em idade pré-escolar até seus pais. Vocês acreditam que esta parceria seja importante para o desenvolvimento das crianças?SP - Acho que sim. Primeiro porque a música aproxima os adultos das crian-ças, promove encontro, cumplicidade, celebração e, também, porque é muito importante que pais e professores sai-bam que existem músicas que eles gos-tam e nas quais confiam e que podem ser apreciadas pelas crianças.

PT – Para completar, minha parceria com a Sandra contribui muito para a música infantil no Brasil. O que acho importante para o desenvolvimento das crianças é a música em si, e a Palavra Cantada é um grande estímulo para as crianças e as fa-mílias estarem em contato com ela.

2EDUCAR | Informativo do Kumon Instituto de Educação

3EDUCAR | Informativo do Kumon Instituto de Educação

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Poesias simples, arranjos lúdicos e letras que respeitam a inteli-gência da criança. Há 18 anos, o grupo musical infantil Palavra Cantada leva sensibilidade e padrão musical a milhares de salas

de aulas. De forma alegre e divertida, as canções embalam crianças e auxiliam pais e professores no desenvolvimento de seus filhos e alunos. Divirtam-se aprendendo com o grupo!

Com a agenda lotada de atividades, muitas crianças, hoje, não têm disponibilidade e nem disposição para brincar.

Segundo pesquisa encomendada pela empresa Unilever, publicada na revista Veja de fevereiro de 2007, as crianças brasileiras brincam pou-co. Além da vida atribulada, os novos “brinquedos” do presente, como videogame, computadores e televisão, ocupam boa parte do tempo na vida dessas crianças. Brincar faz parte do crescimento da criança. Mas, como conciliar horas de lazer com horas de aprendiza-do? Como tornar o aprendizado mais prazeroso e como transformar as horas de prazer em momentos para aprender? Para contar um pouco da experiência com crianças, conversamos com o grupo musical infantil Palavra Cantada. E, ainda, convidamos as psicopedagogas Larissa Fonseca e Sirlândia Teixeira, e a psicóloga e coordenadora do Kumon Any Bícego Queiroz Teixeira para falar sobre o assunto.Boa diversão para vocês!

Equipe Revista Educar

Vocês creditam todo esse sucesso ao quê?SP - Além das crianças se envolverem em nossos temas, arranjos e elementos lúdicos, eu observo muito que os adul-tos, pais e professores, têm um carinho especial por nós, pois tratamos as crian-ças com respeito e inteligência. Esses adultos acabam sendo os maiores divul-gadores do nosso trabalho. Somos mui-to gratos por isso.

No Kumon, as crianças são alfabeti-zadas por meio da associação entre palavra, imagem e som. O que vocês acham desse método?PT - Interessante na medida em que cada aluno tem seu ritmo e pode ma-nifestar sua tendência para aquela ma-téria. Acredito na manifestação da indi-vidualidade do ser humano e nada que é massificado me interessa. Gosto dos métodos que dão espaço à individuali-dade. No Kumon, o interesse particular é respeitado e isso é muito bacana.

“Eu vou te contar umahistória, agora, atenção!Que começa aqui no meio da palma da tua mão...”

Paulo Tatit e Sandra Peres tra-balhavam com trilha sonora. Em 1994, durante uma con-versa sobre produção de mú-sica infantil no país, sentiram o desejo de produzir um CD infantil com canções de ninar, isso porque quase não havia novidades nesse ramo do seg-mento infantil na época. Foi assim que surgiu o primeiro CD da Palavra Cantada, o “Can-ções de Ninar”.

Na sala de aula

Para auxiliar professores em sala de aula, a Palavra Cantada lançou uma co-leção formada por livros, CDs e DVDs. Dividido em dois volumes, o “Brinca-deirinhas Musicais” é direcionado para crianças de 2 a 5 anos, e o “Brincadeiras Musicais”, para crianças com idades en-tre seis e dez anos. O objetivo é ensinar por meio de brincadeiras. Vale conferir!

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Para saber mais, acesse: www.palavracantada.com.br

ENTREVISTA

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5EDUCAR | Informativo do Kumon Instituto de EducaçãoEDUCAR | Informativo do Kumon Instituto de Educação

Aprender Conseguir ler textos no idioma original é uma experiên-cia fantástica, que também motiva a criança a buscar sozinha novos aprendizados. Ler textos em inglês ou em japonês, por exemplo, sem que ninguém precise explicar sobre o assunto que está sendo tratado, leva a criança a se dedicar cada vez mais aos estudos, e, mais uma vez, o momento de aprender se torna algo atrativo e divertido.

Não devemos limitar o conhecimento das crianças àquilo que nós sabemos (não devemos dar-lhes o peixe), mas preci-samos mostrar a elas o caminho para aprender (ensiná-las a pescar), para que elas desenvolvam meios de buscar novos conhecimentos e descobrir o mundo com seus próprios olhos.

O melhor caminho para desenvolver pessoas confiantes e motivadas a aprender é torná-las autodidatas. Uma pessoa que aprende sozinha consegue perceber o valor que isso tem, e, realmente, tornar a aprendizagem algo divertido!

Any Bícego Queiroz TeixeiraÉ psicóloga e trabalha como Coordenadora de Desenvolvimento de Material Didático de Português no Kumon.

Uma característica natural dos seres humanos é o prazer pela descoberta. Ao nos depararmos com o novo, imediatamente sentimos o desejo de nos apropriarmos da novidade, e a curiosidade nos impulsiona a cada nova descoberta.

Com o processo de ensino e aprendizagem não é diferente. A criança, quando começa a aprender e interagir com o mun-do, sente a motivação de continuar aprendendo, principal-mente se isso acontece sem que ninguém precise lhe ensinar.

A sensação de “eu consigo, eu sou capaz!” que é proporcio-nada pelo aprendizado autodidata leva a criança a continuar desejando cada vez mais aprender coisas novas. Ou seja, quan-to mais a criança descobrir que é capaz de aprender sozinha, mais motivada a buscar por novos aprendizados ela se torna.

Vejamos, por exemplo, uma criança que estuda conteúdos que ainda não viu na escola. Se ela recebeu uma preparação anterior para chegar nestes níveis avançados, ela consegue se-guir nos estudos com segurança e tranquilidade. Um aluno que no primeiro ano do ensino fundamental já estuda equações em Matemática, por exemplo, desenvolve prazer por descobrir novos assuntos, e o aprendizado passa a ser um momento de diversão, de descobrir que é capaz de aprender coisas novas e de se desenvolver.

Da mesma forma, uma criança que consegue desenvolver sua capacidade de leitura a ponto de ler livros de diferentes gêneros, sente-se motivada a continuar buscando o aprendi-zado contínuo. E a leitura, que para muitos é uma atividade que exige grande dispêndio de energia, passa a ser um mo-mento divertido, de conhecer novos mundos, de entrar em contato com novas histórias, de se envolver com novos perso-nagens, e, de quebra, ampliar o vocabulário.

Desenvolver habilidades acadêmicas básicas é fundamen-tal para impulsionar a criança a sempre querer aprender mais, tanto nos cálculos, quanto na leitura. Além disso, podemos estender esse aprendizado a novas culturas, quando aprende-mos a ler e interpretar textos em outras línguas, por exemplo.

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divertido!

é Quando a brincadeira é muito mais que diversão!Brincar, brincar e brincar... Dentro das brinquedotecas, a brincadeira é assunto sério! As brinquedotecas surgiram para promover a diver-

são entre as crianças. Hoje, porém, esses espaços têm uma importância maior no desenvolvimento de crianças e adolescentes. Para a psicopedagoga e membro da presidência da Associação Brasileira

de Brinquedotecas (ABBrin), Sirlândia Reis de Oliveira Teixeira, as brinquedotecas são, na verdade, “grandes laboratórios de aplicações pedagógicas”.

Isso não é difícil de entender. Atualmente, existem brinque-dotecas dentro de hospitais, universidades, academias, escolas e centros culturais. Em cada um desses locais, o espaço visa a atender as necessidades de seu público, sempre com o mesmo objetivo: desenvolver as crianças.

De acordo com a psicopedagoga, “brincar é fundamental para o desenvolvimento psicomotor, afetivo, cognitivo e social das crianças, e a brinquedoteca é um lugar projetado para essa atividade. Por isso, ela é importante para a sociedade, pois é neste espaço que profissionais podem utilizar brinquedos para concretizar suas teorias”.

Mais do que um lugar para brincar, as brinquedotecas fo-ram projetadas para proporcionar aprendizado enquanto as crianças se divertem. “As atividades lúdicas criam oportunida-des para as crianças internalizarem alguns conteúdos curricu-lares por meio daquilo que faz parte de seu cotidiano”, esclare-ce Sirlândia.

Nesse contexto, proporcionar a participação do aluno em atividades lúdicas garante o seu aprendizado? Segundo Sirlân-dia, a resposta é não. Para ela, não basta garantir a participa-ção dos alunos nessas atividades, é preciso oferecer condições para que as crianças aprendam. “Educar significa proporcionar situações de cuidados, brincadeiras e aprendizagens orienta-das para que tudo isso possa contribuir para o desenvolvimen-to das capacidades infantis”, explica.

Um pouquinho de história...As brinquedotecas surgiram na década de 30, em meio à grande depressão que atingiu os EUA, para evitar que lojas de brinquedos fossem furtadas por crianças. Um espaço foi montado e os brinquedos eram emprestados para crianças dessa região. Tempos depois, na Suécia, nascia a primeira ludoteca, que tinha como objetivo estimular crianças com necessidades especiais por meio de brincadeiras. No Brasil, a prática de empréstimos de brinquedos foi adotada na dé-cada de 70, pela APAE, e, na década seguinte, surgiram as primeiras brinquedotecas do país.

Você sabia?Segundo a psicopedagoga Sirlândia Reis de Oliveira Teixeira, não existe um limite de idade para brincar. Na verdade, a brin-cadeira é importante em todas as faixas etárias, inclusive, para a terceira idade. No Japão, por exemplo, há brinquedotecas especializadas também para este público e aqui no Brasil esta prática está começan-do a surgir!

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Para saber mais, acesse: www.brinquedoteca.org.br

EDUCAÇÃO

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6EDUCAR | Informativo do Kumon Instituto de Educação

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Brincadeirasde roda

Brincando ou aprendendo?

Há tempos que diversão e aprendizado caminham juntos. Brincar, além de divertido, torna o pro-cesso de aprendizagem mais construtivo. Para professores, este é um importante recurso, uma vez que desperta mais atenção nas crianças e as

motiva a descobrir novas experiências. Mas, como tornar o aprendizado mais divertido? A psico-

pedagoga Larissa Fonseca, especialista em comportamento infantil e psicanálise da educação, defende que para que a experiência seja positiva, é fundamental que os alunos façam parte do processo de aprendizagem. “O professor deve estar sempre atento para contextualizar aquilo que está sendo en-sinado/aprendido para que os alunos se envolvam mais, com-preendam melhor e percebam que aquilo que está sendo tra-balhado é importante dentro de seu cotidiano”, reflete.

Segundo a psicopedagoga, não há uma fórmula mágica para tornar o aprendizado mais divertido, pois cada grupo é diferente, e é por isso que é interessante estudar cada indiví-duo e planejar de acordo com as suas necessidades e expec-tativas. Por este motivo, o trabalho do professor deve ser baseado em muita dedicação, uma vez que envolve muito mais do que o compartilhamento do conhecimento de um determinado conteúdo.

E para os educadores que pensam que a diversão du-rante o aprendizado deve ser somente para alunos, está enganado. Para Larissa, os professores devem sentir prazer, também, durante o período em que estão ensinando seus alunos. “Aí sim, a experiência torna-se positiva para todos!”, ensina a psicopedagoga.

Embora não haja receita correta, ensinar de forma dinâmica traz motivação aos alunos. Jogos, brincadei-ras, músicas, leituras e até o uso da tecnologia podem aproximar o aluno dos conteúdos trabalhados. Para a psicopedagoga, os professores também devem incen-tivar os pais a levarem para casa essa abordagem. “Se os pais se envolverem neste aprendizado como algo po-sitivo e interessante é possível mostrar às crianças que aprender é algo divertido e prazeroso. Conversar du-rante o dia, ler, jogar, aproveitar os momentos no carro para fazer brincadeiras de adivinhação, rimas, cantarolar cantigas, inventar histórias... Existem inúmeras maneiras de tornar as atividades do dia a dia momentos enrique-cedores para o desenvolvimento dos pequenos. O im-portante é cada família encontrar aquilo que funciona melhor dentro da sua rotina e aproveitar muito estes momentos”, finaliza Larissa.

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Amarelinha, corre-cutia, esconde-esconde, pega-pega, futebol... Esses são alguns exem-plos de jogos motores que, em geral, esti-mulam a consciência corporal, o equilíbrio, a agilidade, a coordenação motora e a aten-ção nas crianças.

Atividades lúdicas para o dia a dia

Jogos de tabuleiro

Jogos motores

Jogos intelectuais

Atividades lúdicas também são fortes aliados para o desenvol-vimento das crianças na sala de aula. Os jogos, além de estimu-lar a socialização, trabalham a

motivação, a competitividade e o espírito de respeito às regras, aos vencedores e aos perdedores. Veja algumas dicas que prepa-ramos para ajudá-los com seus alunos!

L Á P S

Jogossimbólicos

Também chamadas de “faz-de-conta”, as brincadeiras simbólicas são impor-tantes para recriar os meios. Nelas, as crianças se inspiram em personagens da vida real para criarem suas pró-prias histórias. Exemplos destes tipos de jogos são as brincadeiras de “esco-linha” ou, ainda, “de casinha”, muito comuns entre as meninas. Estas brin-cadeiras estimulam a imaginação, a fantasia e a interpretação, além de desenvolver questões culturais e so-ciais nas crianças.

Os jogos de tabuleiro trabalham a estratégia e a reflexão dos alunos. Existem diversos tipos de jogos de ta-buleiro e em todos eles o objetivo é in-centivar o raciocínio lógico e abstrato, a memória e a concentração. Os jogos de tabuleiros mais comuns são: jogo da velha, xadrez, dama, ludo e gamão.

Receita para os pais

Também são conhecidos como jogos de raciocínio. Trabalham os aspectos cognitivos nos alunos e ajudam a desenvolver imaginação, raciocínio lógico, tática, comuni-cação, linguagem, sequência de pensamento, avaliação de situa-ções e memória. Neste contexto, destacam-se: quebra-cabeça, for-ca, sudoku, xadrez, ludo, dama, dominó, memória, entre outros.

6EDUCAR | Informativo do Kumon Instituto de Educação

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As brincadeiras de roda, tam-bém chamadas de “cirandas”, estimulam a coordenação mo-tora, a socialização e a educa-ção musical. Elas são, também, um importante recurso para promover a cultura popular, uma vez que utilizam canti-gas (músicas populares) para compor a brincadeira.

COMPORTAMENTO INTERATIVIDADE

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Dobre a folha ao meio em forma de triângulo.

1 Dobre novamente em forma de triângulo.

2 Dobre asextremidadespara baixo.

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Dobre a parte inferior para cima.4 Pinte como

achar melhor.5CACHORROCACHORRO

Dobre as partes superiores para dentro, em forma de triângulos.

3 Dobre as partes laterais para dentro,até o centro da folha.

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Pinte como achar melhor.

8Pressione o dedo na parte de trás do sapinho e solte, assim ele dará pulinhos.

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Abra o papel e dobre a parte inferior da folha até o centro.

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Dobre a parte inferior até o centro da folha.

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Dobre a folha ao meio duas vezes para marcar o papel.

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Vire, o sapinho está pronto!

7Dobre o retângulo ao meio para baixo, na horizontal.

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SAPOSAPO

Dobre a folha ao meio em forma de triângulo.

1 Dobre novamente em forma de triângulo.2

Dobre a superior para baixo, formando um triângulo.

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Dobre as laterais colocando as pontas para cima.

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Pinte como achar melhor.6Vire, o gatinho

está pronto!5

GATOGATO

Como fazer?Peça aos alunos para seguirem o mo-delo para elaborar o origami.Após finalizado, sugira que pintem o origami.Quando todos terminarem a atividade, peça que criem histórias com os per-sonagens montados. Forme grupos e peça que façam uma história coletiva e, depois, apresentem para a classe.

ObjetivosCom esta atividade, os alunos terão contato com conceitos geométricos e literatura. Além disso, serão estimu-lados a desenvolver o autodidatismo, o raciocínio lógico, a concentração e a agilidade. Podem ser desenvolvi-dos, também, a curiosidade, a imagi-nação e o trabalho em grupo.

Utilizar brincadeiras é importante para estimular as crianças. Em sala de aula, ensine seus alunos a fazer dobraduras, também chamadas “origamis”.

Faça comseus alunos!

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