educação especial: ot planejamento 2014 ef-anos finais e ensino médio

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DIRETORIA DE ENSINO LESTE 4 JOSÉ CARLOS FRANCISCO DIRIGENTE REGIONAL DE ENSINO Orientação Técnica - Educação Especial fevereiro 2014

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Apresentação da PCNP Regina Leôncio, na OT Planejamento Escolar 2014, realizada no Núcleo Pedagógico da DE Leste 4, em 20/02/2014.

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DIRETORIA DE ENSINO LESTE 4

JOSÉ CARLOS FRANCISCO

DIRIGENTE REGIONAL DE ENSINO

Orientação Técnica - Educação Especial

fevereiro 2014

OBJETIVOS :

Orientar os Professores e a Equipe Gestora a

respeito dos atendimentos adequados a serem

oferecidos aos alunos que apresentam necessidades

educacionais especiais matriculados nas escolas

jurisdicionadas à Diretoria de Ensino Leste 4, com base

na Resolução SE 11, de 31/01/2008.

fevereiro 2014

A escola pode recusar a matrícula dos alunos por falta de

condições e/ou preparo dos professores?

Resposta: Não!

A escola não pode recusar matrícula a nenhum cidadão. A

legislação vigente no país define a educação como direito

que se refere ao indivíduo e do qual ele, ou os pais, não

pode abdicar.

A escola, portanto, deve agir de modo a respeitar esse

direito e não se negar a receber qualquer aluno com

deficiência.

Dessa legislação constam, entre outros, os seguintes

documentos:

fevereiro 2014

LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA

Constituição Federal: Artigos 5º; 205; 206 (incisos I e VII);

208 (incisos III e V).

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDBEN

(Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996): Artigos 4º

(inciso III); 58 (parágrafos 1º a 3º); 59 (incisos I a IV).

Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da

Educação Inclusiva, MEC, 2008

Deliberação CEE nº 68/2007

Resolução SE nº 11/2008, alterada pela Resolução SE nº

31/2008.

Decreto Federal nº 7.611, de 17 de novembro de 2011.

Decreto Federal nº 7.612, de 17 de novembro de 2011.

Todos esses documentos podem ser consultados na página

do CAPE na internet (http://cape.edunet.sp.gov.br, menu

Legislação).

fevereiro 2014

ALUNO COM VISÃO SUBNORMAL/ BAIXA VISÃO OU

CEGUEIRA –DV

Visão subnormal ou baixa visão: Comprometimento do

funcionamento visual em ambos os olhos, mesmo após

tratamento e/ou correção com recursos específicos.

Cegueira: Perda total da visão até da percepção de luz;

utiliza o Braille como sistema de escrita.

fevereiro 2014

ALUNO COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA OU SURDEZ –

DA

Deficiente auditivo: Surdez leve (de 25 a 40 db),

moderada (de 41 a 55 db) ou acentuada (56 a 70 db).

Surdo: Surdez severa (71 a 90 db) ou profunda (acima

de 91 db)

fevereiro 2014

ALUNO COM DEFICIÊNCIA FÍSICA –DF

Alteração completa ou parcial de um ou mais

segmentos do corpo humano,acarretando o

comprometimento da função física.

Mais conhecidos: Paralisia cerebral (PC), cadeirante

fevereiro 2014

ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL (ANTES

MENTAL)–DI (ANTES DM)

Funcionamento intelectual SIGNIFICATIVAMENTE abaixo

da média, com manifestações antes dos 18 anos e

limitações associadas a duas ou mais áreas, tais como:

-Comunicação

-Cuidados pessoais

-Habilidades sociais

-Independência na locomoção

-Saúde e segurança

-Desempenho escolar

-Lazer e trabalho

fevereiro 2014

4º PASSO: COM QUEM POSSO CONTAR?

SAPE –Sala de Apoio Pedagógico Especializado

*Conhecida como“ Sala de Recursos”,oferece apoio pedagógico

com professor especializado em contraturno ao horário que o

aluno estiver matriculado na rede regular.

*O serviço prestado nessas salas não deve ser confundido com

reforço escolar.

*O professor especializado vem para mediar a aprendizagem,

desenvolvendo programas que favoreçam as funções cognitivas

indispensáveis ao êxito acadêmico dos alunos com dificuldades

de aprender por ter necessidades especiais

fevereiro 2014

RELAÇÃO DAS ESCOLAS COM SALAS DE RECURSO

DEFICIÊNCIAS:

MENTAL / VISUAL / AUDITIVA / FÍSICA / AUTISMO

DEFICIÊNCIA INTELECTUAL:

JOCELYN PONTES GESTAL

MISSIONÁRIO MANOEL DE MELLO

MARIA DE LOURDES ROSÁRIO NEGREIROS

MARIA DE LOURDES NOGUEIRA ALBERGARIA

MENOTTI DEL PICCHIA

EMIR MACEDO

OCTÁVIO MARCONDES FERRAZ

SÃO JOÃO EVANGELISTA

DEFICIÊNCIA VISUAL

ORESTES ROSOLIA

DEFICIÊNCIA AUDITIVA

SÃO JOÃO EVANGELISTA

AUTISMO

DOM BERNARDO RODRIGUES NOGUEIRA

AUGUSTO BAILLOT

DEFICIÊNCIA FÍSICA

MARIA AUGUSTA DE ÁVILA

fevereiro 2014

fevereiro 2014

TRANSPORTE

São Paulo e Grande São Paulo

A Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos - EMTU/SP

assinou no dia 27/07/ os contratos com os 52 operadores do Serviço

Especial de transporte Conveniado – “ Ligado “ .

Região de atuação: Área de atuação da EMTU/SP, ou seja a Região

Metropolitana de São Paulo e grande São Paulo.

Alunos de escolas estaduais (pessoas com deficiência ou de

mobilidade reduzida severa); cadeirante ou deficiente físico (com

impedimento de autonomia; autista (associado de deficiência

intelectual moderada ou grave, suscetível de comportamentos

agressivos; deficiente intelectual (grave comprometimento e com

limitações significativas de locomoção); surdocego (com dificuldades

de comunicação e de mobilidade); deficiência múltipla (que

necessite de apoio contínuo); cego ou com visão subnormal (sem

autonomia e mobilidade);

AACD, AMA (Associação Amigos do Autista; Autista com

acompanhante).

fevereiro 2014

A Unidade Escolar deverá encaminhar um Ofício do Diretor

à Diretoria de Ensino solicitando o serviço de transporte

com :

Certidão de nascimento ou RG

R.A. do aluno;

Ficha cadastral do aluno;

tipo de deficiência com cópia do laudo médico com CID

comprovando a necessidade; comprovante do GDAE

Mapa Google com trajeto casa/escola (endereço da origem

e destino da viagem);

Dias da semana , horário e turno de atendimento na escola

( classe regular e sala de recursos)

Cópia de comprovante de endereço ( conta de água, luz )

Carta do pai ou responsável solicitando o transporte ( de próprio punho)

fevereiro 2014

fevereiro 2014

INSTRUÇÕES PARA REQUERIMENTO DE

TRATAMENTO CLÍNICO E EDUCACIONAL DE

AUTISTAS NO ESTADO DE SÃO PAULO

O requerimento feito pelo responsável legal do

autista deverá ser encaminhado ao Exmo. Secretário de

Estado da Saúde (por carta com aviso de recebimento)

ou entregue na Secretaria da Saúde do Estado de São

Paulo, localizada à Av. Doutor Enéas de Carvalho

Aguiar, 188, Cep 05403-000, São Paulo, SP ou no

Gabinete do Secretário Estadual de Saúde, ( 1º andar –

Expediente do Gabinete )

( tel. 3066-8656 e fax 30864315) .

O requerimento deverá conter cópias:

1-CPF do responsável legal;

2-RG do responsável legal;

3-Certidão de nascimento do(a) jovem autista;

4-Comprovante de endereço (água, luz, telefone ou

gáz);

- Telefone para contato do responsável legal

fevereiro 2014

No requerimento deverá constar a solicitação de atendimento

clínico e educacional, seguido de breve histórico da situação

social e econômica da família.

Caberá à Secretaria de Saúde responder pelo

atendimento clínico e à Secretaria de Educação responder

pelo atendimento educacional.

Qualquer tratamento específico que possa ser

requerido deverá ser expressamente indicado no laudo

médico.

Poderá constar no requerimento orçamento de

instituição de ensino privada mais próxima possível da

residência do jovem em questão, que poderá ser custeada

pela Secretaria de Educação, caso ela não disponha de

entidade conveniada capaz de prover este atendimento

educacional especializado.

Ficará a cargo da Secretaria de Educação eleger esta

ou outra instituição, fundamentando devidamente a

inviabilidade da indicação.

fevereiro 2014

REUNIÕES DA EDUCAÇÃO ESPECIAL COM:

EQUIPES DE SAÚDE

PAIS / EQUIPE ESCOLAR

Atendimento na região :

CAPS SAPOPEMBA E CAPS SÃO MATEUS

CAPS CIDADE LÍDER

CAPS PENHA fevereiro 2014

Rampa

Banheiro adaptado

Portas largas

Corrimão

Elevador

Setor : NÚCLEO DE OBRAS

Responsável : Michele

Coordenado pela FDE

ACESSIBILIDADE NAS ESCOLAS

fevereiro 2014

CUIDADOR

Obs: A escola deverá solicitar este apoio para atender ao aluno que

necessite, mediante comprovação com a mãe e/ou responsável no ato da

matrícula.

fevereiro 2014

CUIDADOR

profissional ou prestador de serviços, devidamente

capacitado, que proporciona o atendimento e apoio necessários a

alunos com deficiência, cujas limitações lhes acarretem dificuldade de

caráter permanente ou temporário no cotidiano escolar, e que não

conseguem, com independência e autonomia realizar, dentre outras,

atividades relacionadas à alimentação, higiene bucal e íntima, utilização

de banheiro, locomoção, administração de medicamentos constantes de

prescrição médica (mediante autorização escrita dos responsáveis,

salvo na hipótese em que esta atividade for privativa de enfermeiro, nos

termos da legislação).

Pessoa com deficiência: aquela que tem impedimento de natureza

física, intelectual, sensorial ou múltipla, que, em interação

Com diversas barreiras, pode obstruir da participação plena e efetiva na

sociedade.

TAC Cuidador

fevereiro 2014

O Cuidador atuará, em regra, fora da sala de aula,

sendo que a necessidade de seu apoio no interior da sala

de aula, como facilitador na execução das atividades

escolares, será avaliada pela Equipe de Educação

Especial da Diretoria de Ensino, com a participação da

família, e somente para casos de exceção e de

dependência que comprometa substancialmente, a

realização das atividades escolares, atentando para a não

interferência no trabalho pedagógico e no

desenvolvimento da

autonomia do aluno.

fevereiro 2014

Serviços a serem prestados pelo cuidador:

Realizar a recepção do aluno no início do período de aulas e

acompanhá-lo até a sala de aula. Garantir o acesso e o deslocamento

em todo o ambiente escolar, ficar de prontidão para executar, quando

solicitado, as funções de oferecer o lanche, higiene bucal, acompanhar

para o uso do sanitário, realizar sua higiene íntima, troca de fraldas

e/ou vestuário e administração de medicamentos.

Acompanhar o aluno, no horário do intervalo, até o local

apropriado, como a cantina ou refeitório e auxiliá-lo durante a

alimentação e após, em sua higiene. Ao final do intervalo, auxiliá-lo no

retorno à sala de aula;

Utilizar luvas descartáveis para os procedimentos e descartá-

las após o uso;

Zelar pela higiene e manutenção dos materiais de procedimentos

específicos para o asseio do aluno;

fevereiro 2014

Administrar medicamentos apenas com prescrição médica,

mediante conhecimento prévio dos horários, com anuência do professor e

diretor da escola para a sua entrada em sala de aula. Para isso, deverá

retirar o aluno da sala de aula, ministrar o medicamento durante o período

prescrito e retornar o aluno à sala de aula. O MEDICAMENTO NÃO

FICARÁ NA UNIDADE ESCOLAR, DEVERÁ SER TRAZIDO PELO

ALUNO.

Zelar pelas condições adequadas para que não se coloque em

risco a saúde e o bem estar, de acordo com a particularidade e

necessidade de cada aluno;

Permanecer todo o período de aula do aluno, fora da sala de

aula, em local acessível, aguardando que seja solicitado para realizar

suas funções;

Comunicar aos responsáveis da unidade escolar, quando

necessário, as ocorrências relacionadas ao aluno;

Acompanhar, no término da aula, o aluno até o portão da escola.

Cumprir horário e estar adequadamente uniformizado e

identificado.

fevereiro 2014

ORGANIZAÇÃO DO PRONTUÁRIO

DO ALUNO

Documentos que deverão compor o prontuário do aluno com

necessidades educacionais especiais:

RG, Certidão de Nascimento, Ficha de Matricula, Histórico

Escolar laudo médico , relatório de acompanhamento médico

Ficha Descritiva (quando houver);

Avaliação PEDAGÓGICA descritiva atualizada

fevereiro 2014

DIRETORIA DE ENSINO LESTE 4

Diretora do Núcleo Pedagógico:

Elenyr Garcia Jordão

Professora Coordenadora da Núcleo Pedagógico.

Educação Especial:

Regina de Fátima Leôncio

fevereiro 2014