EDITORIAL

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Osegundo semestre chegou e veio com tudo! Para este mês e os próximos, a ACE Jundiaí tem preparado diferentes ações

e eventos para contribuir com o crescimento do comércio da cidade – encontros sobre seguran-ça, feira para promover empregos, campanha de Dia dos Pais...

A Feira do Emprego, por exemplo, chega à sua 3ª edição e a expectativa é de que seis mil pessoas

passem pelo evento. Com formato inovador e di-nâmico, o objetivo é “construir uma ponte” entre agências de Recursos Humanos e quem está em busca de uma oportunidade no mercado de tra-balho, seja como estagiário, primeiro emprego ou quem quer uma recolocação.

Além das ações e eventos, a equipe da entidade está sempre atenta às obrigatoriedades relacio-nadas ao comércio, como a questão da fiscaliza-ção dos laudos PPRA e PCMSO e também a legis-lação que envolve o Cupom Fiscal Eletrônico. Por isso, nesta edição da Varejo em Foco, trazemos explicações sobre os dois assuntos nas colunas Serviços ACE e Ponto de Vista, respectivamente.

Aproveito o espaço para dar as boas-vindas para Jefferson e Aline Oliveira, da TRC Sustentável, que são recém-chegados ao mercado de Jundiaí. A história deles está na coluna Associado em Des-taque.

A todos os empreendedores que se associaram à entidade, também descritos na matéria, desejo sucesso. Que os próximos dias, meses e anos se-jam prósperos e repletos de bons negócios. A ACE está sempre de portas abertas!

Boa leitura!

Reges Donatti FilhoPresidente

PresidenteReges Donatti Filho

Textos e fotosCOMpasso Comunicação

Diagramação e Projeto GráficoNort Marketing Estratégico

Jornalista responsávelElis Soares - MTB 48.990/SP

Diretoria e Conselho ACEMarcos MeersonCarla MaltoniArmando TomaducciMara MigliatoDanilo RosaFabiano RoncolettaGiulliana MilamontiMário SérgioMurilo OffaDomingo Zaniqueli (in memo-riam)

Tiragem: 4 mil exemplaresRevisão: Gilmara Berverte Magro

ACE JundiaíRua Rangel Pestana, 533 - loja 1

Edifício Palácio do Comércio Centro - Jundiaí/SP

CEP: 13.201-903(11) 3308-4305

www.acejundiai.com.br

A Revista Varejo em Foco é um produto da ACE Jun-

diaí e Nort Marketing Estratégico, em

parceria com a COMpasso Comunicação.

Contato ComercialThiago Bastos

(11) 9.7092-6324comercial@agencianort.com.br[E

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[Começou a corrida]

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12MEU NEGÓCIO:

SEGURANÇA

PONTO DE VISTA:GUSTAVOPICCOLO

FINANÇAS:ACCELULAR

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ACIDENTES ACONTECEM.

VOCÊ ESTÁ PREPARADO?

[ [Ocorrências de incêndios em Jundiaí aumentaram nos últimos quatro anos. Sobrevivência do negócio, após tragédia,

depende de prevenção, treinamento e seguro empresarial

Maxi Shopping, Coim, Destro Macro-Atacado, Spuma Pac, Dow, Silvia Ramos e Atmosfera são algumas

das empresas que tiveram suas instalações comprometidas por conta de incêndios nos últimos quatro anos em Jundiaí e região. De menor ou maior abrangência, o prejuízo fi-nanceiro foi inevitável em todas elas.

Segundo Rafael Gonçalves, de 23 anos, téc-nico em meio ambiente, os acidentes nor-

malmente acontecem a partir de detalhes. “Uma lâmpada que estoura pode ser um princípio de chama e, então, algo que pare-cia escondido e sem importância do ponto de vista do risco, no ambiente da empresa, torna-se vilão”, alerta o profissional.

Conhecimento técnico, funcionários cons-cientes das tarefas e implantação de proce-dimentos escritos minimizam os riscos. “São as pessoas que trabalham no local que sabem

da rotina e percebem as falhas do dia a dia, por isso precisam ser capacitadas para to-mar a melhor decisão em caso de urgência”, ensina.

Antes de qualquer empresa funcionar, é obri-gatório ter o Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB). “Trata-se de um docu-mento emitido pelo Corpo de Bombeiros em que constam os tipos de riscos daquele am-biente. A partir daí, o empresário consegue estipular as fases de uma contenção de cha-mas, por exemplo”, explica Rafael. “Quando prevenção e treinamento não dão conta da proporção do incêndio, aciona-se o seguro, que ameniza as perdas”, relata.

Para Sílvio Gebram, de 61 anos, diretor da Gebram Seguros, empresa com 77 anos de mercado, o seguro é que garante a sobre-vivência do negócio. “Já vi carreiras aca-barem porque o empresário não conseguiu arcar com os prejuízos de um acidente”, la-menta.

Segundo ele, uma empresa que sofre um revés continua vivenciando o mercado da mesma forma, sem regalias ou alívios da par-

te de governo, bancos, credores ou clientes. “Sem reservas financeiras, o empresário vai precisar de empréstimo, porém a taxa de juros não será menor só porque ele perdeu tudo”, conscientiza.

Diferentemente de um seguro de automóvel, mais caro por causa dos riscos, o seguro em-presarial é bem mais barato, pois há menos chances de acontecer um acidente, roubo ou estrago. “O preço depende do tipo de construção, ramo de atividade e sistema de prevenção da cidade onde o estabeleci-mento está. É possível contratar a partir de R$ 500 anuais”, mensura Sílvio. “Sem contar que, se alguém perde um carro, consegue repô-lo novamente depois de um tempo, mas como fica se essa mesma pessoa perder o ganha--pão?”, questiona.

Sílvio afirma que a segurança de uma apóli-ce tem a mesma importância da criação da marca, escolha de local e desenvolvimento do produto. “Ninguém pensava, por exem-plo, que o Brasil ficaria sem o Neymar nesta Copa do Mundo, mas acidentes acontecem, e os prejuízos podem ser irreversíveis”, finaliza.

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EM FOCO

ACE NODIA A DIA

D esde 2009, a ACE Jundiaí é uma unida-de de atendimento para emissão do certificado digital, que contribui para

que as pessoas resolvam pendências buro-cráticas com maior agilidade e substancial redução de custos.

Antigamente, tudo o que era solicitado tinha de ter autenticação e reconhecimento de firma em cartório. Agora, com o certificado digital, todos esses procedimentos são elimi-

Para a campanha de Dia dos Namorados, quase R$ 3.500 foram arrecadados com a adesão de 225 empresas. Já o gasto - entre jantar, material e divulgação da promoção - foi de, aproximadamente, R$ 13 mil.

nados, garantindo confiabilidade e agilida-de ao processo.

Para validar a emissão de uma NF-e, por exemplo, os empresários precisam ter certifi-cação digital. O mesmo acontecerá com o CF-e-SAT (Cupom Fiscal Eletrônico do Sistema Autenticador e Transmissor), em que é ne-cessário ter o certificado para poder emiti-lo (leia mais sobre o assunto na coluna Ponto de Vista).

Para comemorar os 91 anos da entidade, a entidade investiu R$ 31 mil – diferença entre valor gasto e valor arrecadado (patrocínio e venda de convites).

ACE INVESTEJANAÍNA MUNIZ

O certificado digital tem validade de 1 a 3 anos. “É importante esclarecer que a certi-ficação serve para transações online com segurança e confidencialidade”, enfatiza Janaína Muniz.

Certificação digital na ACE:

• 780 certificados emitidos no 1º semestre deste ano;• média de 100 empresas atendidas por se-

mana;• o preço é a partir de R$110;• associados da ACE têm, aproximadamen-te, 15% de desconto.

O ponto da ACE atende pessoas físicas e ju-rídicas de Jundiaí e também das cidades da região. O atendimento fica por conta de Ja-naína Muniz, Cecília Pereira ou Edmara Tur-biani.

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EM FOCO

SERVIÇOSACE

•O PPRA (Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais) e o PCMSO (Programa

de Controle Médico de Saúde Ocupacional) são essenciais no dia a dia de uma empresa e devem ser feitos antes

dos exames.

As empresas, por meio da implantação de programas preventivos, reduzem riscos no ambiente de trabalho e também oferecem ambiente seguro, promovendo o bem-estar do funcionário.Sempre preocupada com a questão, a ACE Jundiaí tem parceria com a CMA, que há oito anos atua no mercado da cidade e região.

•A CMA conta com equipe qualificada, como médicos, engenheiros, enfermeiros do trabalho, técnicos de segurança de

trabalho e peritos para que todos os procedimentos sejam feitos corretamente.

•Associados da ACE têm descontos em exames admissional, periódico, de retorno

ao trabalho, de mudança de função e demissional.

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EM FOCO

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SEGURANÇA NA ÁREACENTRAL É PREOCUPAÇÃO

DA ACE[ [Diretoria da entidade trabalha ativamente para que

comerciantes sintam-se mais seguros no Centro de Jundiaí

Desde o início de julho, a diretoria da ACE Jundiaí vem se reunindo com re-presentantes da Polícia Militar, Polícia

Civil, Guarda Municipal e Prefeitura para dis-cutir a segurança na área central da cidade. “Já pontuamos os problemas que têm sido recorrentes na região, que estão prejudican-do os comerciantes e também que nos pre-ocupam”, afirma Reges Donatti Filho, presi-dente da entidade.

Dados da Secretaria de Segurança Pública, informados pelo Capitão PM Esdras Morales, comandante da 1ª Companhia da Polícia Militar e responsável pelo policiamento os-tensivo na área, apontam que no primeiro semestre deste ano foram registrados 353 ca-sos de furtos na região central, número 20% menor que o constatado no mesmo período em 2013, ocasião em que houve 443 casos. “A prioridade são os casos de criminalidade violenta, como homicídios e roubos, nos quais há ameaça iminente de agressão à vida das pessoas. Porém, o problema dos furtos a es-tabelecimentos comerciais na área central também nos sensibiliza e nos leva a procurar estreitar a interação com o poder público e a comunidade, o que inclui os comerciantes, para que uma solução compartilhada e viá-vel seja encontrada”, explica Morales.

O objetivo da união é buscar soluções para minimizar alguns problemas, como furtos, ar-rombamentos, entre outros. “Sabemos que o resultado não será imediato por haver várias questões envolvidas, mas esse primeiro passo

é essencial. A ACE quer que os comercian-tes e seus funcionários possam trabalhar com tranquilidade”, enfatiza Reges.

O próximo passo será sensibilizar a popula-ção. “Precisamos do apoio de todos para alcançarmos nosso objetivo. Entre as ideias está a implementação de uma campanha de conscientização da população por meio dos meios de comunicação, bem como, por outro lado, a divulgação de dicas importan-tes que contribuam com a segurança do co-mércio”, relata Reges.

Dicas de segurança

• Tenha monitoramento em tempo real no comércio;

• Antes de ir embora, confira se todas as por-tas e janelas estão devidamente trancadas;

• Certifique-se de que suas travas e fechadu-ras são de qualidade;

• Nunca deixe dinheiro nos caixas, restrinja os valores apenas às quantias necessárias para troco;

• Não instale caixas nas entradas dos estabe-lecimentos;

• Instale alarme no comércio, pois pode ser útil em caso de sinistro.

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EM FOCO

A partir do dia 1º de novembro deste ano, a emissão do CF-e-SAT (Cupom Fiscal Eletrônico do Sistema Autentica-

dor e Transmissor) será obrigatória para em-presas inscritas no cadastro de contribuintes do ICMS (Imposto Sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Sobre Presta-ções de Serviços de Transporte Interestadual, Intermunicipal e de Comunicação) do setor de varejo. Em substituição ao cupom fiscal emitido pelo ECF (Emissor de Cupom Fiscal) e da nota de venda ao consumidor, o CF--e-SAT estabelece um novo padrão para a área do varejo.

Com padrão parecido ao que é utilizado pela NF-e (Nota Fiscal Eletrônica), o CF-e-SAT é um documento fiscal eletrônico que serve para documentar uma operação de circula-ção de mercadoria no varejo. Ele possui va-lidade jurídica, uma vez que a legitimidade é garantida pela assinatura digital feita pelo equipamento SAT através do certificado di-gital.

Os contribuintes terão duas alternativas para registrar suas operações a um custo bem me-nor na comparação com o ECF, se levarmos em conta o volume de operações.

As soluções fiscais trarão novidades também para os consumidores. Quando os dois sis-temas estiverem em funcionamento, o con-sumidor poderá optar pela impressão com-pleta do cupom ou a versão resumida, que informa apenas o valor total da compra. No site da Sefaz, caso opte pela impressão re-sumida, o consumidor poderá visualizar o cupom fiscal de forma detalhada. Além dis-so, como as informações sobre as vendas chegarão mais rapidamente aos sistemas do fisco, o consumidor terá acesso aos dados de sua compra em dois ou três dias, em vez do prazo máximo atual de 90 dias.

De acordo com a portaria CAT-147, de 5 de novembro de 2012, e a portaria CAT-30, de 28 de fevereiro de 2014, é importante salien-tar que as datas para o início da obrigatorie-

dade variam de acordo com a classificação da atividade econômica do estabelecimen-to e da receita bruta dos contribuintes.

I - em substituição ao Cupom Fiscal emitido por equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF, a partir da data da inscrição no Cadas-tro de Contribuintes do ICMS, para os estabe-lecimentos que vierem a ser inscritos a partir de 1º de novembro de 2014;

II - em substituição à Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2:a) a partir de 1º de abril de 2015, para os con-tribuintes que auferirem receita bruta maior ou igual a R$ 100 mil no ano de 2014;b) a partir de 1º de janeiro de 2016, para os contribuintes que auferirem receita bruta maior ou igual a R$ 80 mil no ano de 2015;c) a partir de 1º de janeiro de 2017, para os contribuintes que auferirem receita bruta maior ou igual a R$ 60 mil no ano de 2016;d) decorrido o prazo indicado na alínea “c”, a partir do primeiro dia do ano subsequente àquele em que o contribuinte auferir receita bruta maior ou igual a R$ 60 mil.

III - para os estabelecimentos cuja ativida-de econômica esteja classificada no código 4731-8/00 (comércio varejista de combustí-veis para veículos automotores) da CNAE:a) a partir de 1º de novembro de 2014, em substituição ao Cupom Fiscal emitido por equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF;b) a partir de 1º de abril de 2015, em substitui-

ção à Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2.

Gustavo Piccolo, contador e sócio-fundador da Enfoque Contábil. Atua na área contá-bil desde 1987. É formado pela Faculdade Padre Anchieta, pós-graduado em Adminis-tração Financeira, tem MBA em Gestão de Negócios pela FGV. É professor universitário e também atuou em diversas empresas como Crown Embalagens, C&A Modas, HR Vet, Grupo Akzo, Grupo Vicunha, entre outras.

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CUPOM FISCALELETRÔNICO DO SAT

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Passadas as festas relacionadas à Copa do Mundo e as férias, a próxima data que deve movimentar o comércio é o

Dia dos Pais, que acontece em 10 de agos-to. A fim de atrair o consumidor para as lojas associadas, a ACE Jundiaí está realizando a campanha Acelera Paizão 2, de 15 de julho a 18 de agosto.

A cada R$ 100 em compras, o cliente recebe um cupom para concorrer a prêmio: moto, bicicleta, curso de hamburgueria, GPS e ex-trator de suco de laranja. “Quanto maior o valor da compra mais chances o cliente tem de ganhar”, reforça o presidente da entida-de, Reges Donatti Filho.

A estratégia da ACE para atrair mais interes-sados é oferecer prêmios em dobro, para lo-jista e consumidor. “Por isso são dois itens de cada tipo. Um fica com o consumidor e outro com a loja que participou da campanha”, esclarece.

DIA DOS

PAISPais são aposta para alavancar vendas no mês de agosto[ [

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O sorteio acontece em 20 de agosto de 2014, às 15h, na sede da ACE.

Conheça as mais de 240 lojas que aderiram à campanha no site www.acejundiai.com.br. “Os estabelecimentos participantes estão decorados com cartazes de divulgação, é só comprar e participar”, convida Reges.

Prêmios da campanha ACELERA PAIZÃO 2:

• 2 motos modelo Fazer 150 Cc Yamaha;

• 2 bicicletas RBW 29 Modelo Rx8 24 marchas;

• 2 cursos de Hamburgueria na HG Gastro-nomy em Jundiaí;

• 2 aparelhos de GPS Multilaser;

• 2 extratores de suco de laranja Valitex.

TIPOS DE PAIPara agradar ao seu pai, conheça o

estilo deleO Dia dos Pais é comemorado oficialmente desde 1954 sempre no segundo domingo de agosto. Vejam algumas dicas para não errar na hora de comprar o presente:

PAI CLÁSSICO:Bebidas com acompanhamentos vão agra-dar. A melhor opção são os vinhos, porém você pode combinar cervejas de várias par-tes do mundo, por exemplo. Adegas e su-permercados oferecem preços acessíveis e variedade. Empórios e tabacarias oferecem kits completos e exclusivos. Relógios, cartei-ras, estojo de caneta, kit de jogos e caixas de ferramentas também são boas ideias.

PAI ESPORTIVO:Para os que praticam esportes ou alguma ati-vidade física de forma regular, as dicas são muitas. Bicicleta é uma ótima opção para pais que gostam de pedalar. Tênis e perfu-mes esportivos para aqueles que praticam corridas frequentemente. Camisas de times de futebol e uniformes completos do esporte preferido dele também têm grandes possibili-

dades de fazer sucesso.

PAI TECNOLÓGICO:Aparelhos eletrônicos como notebooks, smartphones, tablets, videogames e acessó-rios são a melhor dica para os pais que gos-tam de novidades da informática. Câmeras digitais também são bem-vindas, para que ele possa registrar todos os momentos em fa-mília.

PAI INTELECTUAL:Livros, agendas e canetas estilo tinteiro vão fazer sucesso. Se ele for do tipo que faz cole-ções, basta comprar algo inédito.

PAI DESPOJADO: Cestas de café da manhã ou cestas de pre-sentes estão no ranking de presentes mais entregues no Dia dos Pais. A cesta é uma ex-celente opção de presente porque é prática e personalizável.

Calçados, aparelho de barbear e roupas são itens que caem muito bem como presente nesse dia, principalmente se estiver apertado com as contas.

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Ser britânico. Além de significar a origem de uma pessoa ou um produto, o adjeti-vo pode se referir também à capacida-

de de alguém em cumprir horários.

Maria Carolina Rigoni-Heelis, 36 anos, gradu-ada em Letras, pós-graduada em Tradução, professora de Inglês e de Português para es-trangeiros, vive a pontualidade britânica na pele desde que se mudou para a Inglaterra, em novembro de 2012.

Em pouco mais de um ano e meio, os pon-teiros do relógio co-meçaram a fazer mais sentido na vida da pro-fessora. “Ser ou estar atrasado não é bem--visto aqui. Seja nos transportes ou em reu-niões e confraterniza-ções em geral, espera--se que tudo aconteça na hora programada, início e término. As pessoas confiam na pontualidade umas das outras. Quando há atrasos, eles não sa-bem lidar muito bem com isso”, explica.

Comparando com os hábitos brasileiros, Ca-rolina diz que por aqui ser atrasado é algo comum, normal e aceitável. “Para uma gran-de parcela da população parece que está enraizado na cultura não ser pontual, e isso é aceito socialmente, ou até esperado, como em churrascos, casamentos e aniversários. Às vezes, até em reuniões”, lamenta.

A professora diz não ter tido dificuldade em se adaptar ao novo país. “Adoro a pontuali-

dade britânica. Acredito que alguém menos pontual sofra um pouco, principalmente com a agenda dos transportes e do comércio. Se o trem sai da estação às 10h33, não adian-ta chegar 10h35 porque ele já saiu. Também não adianta entrar em uma loja faltando cin-co minutos para o fechamento. A loja vai fe-char no horário previsto e você não vai fazer suas compras”, destaca.

Segundo ela, o mesmo vale para os pontos turísticos. Se um museu fecha às 17h, pode-se entrar, no máximo, até às 16h. “Depois disso,

volte outro dia, não tem conversa”, ga-rante.Na Inglaterra, quan-do um convite para um evento é envia-do, por exemplo, os horários são infor-mados por escrito. “Vejo que a pontu-alidade está intima-mente ligada com o senso de organiza-ção e planejamen-to que os britânicos têm. Pode parecer

estranho para quem está acostumado a dar um jeitinho, mas esse modo de vida deles deixa tudo mais tranquilo e menos caótico. Existe um respeito muito grande, tanto pelo funcionário do mercado que está ansioso para terminar o expediente e não quer aten-der ninguém depois do turno, quanto pelos horários dos pubs e entretenimento em geral. Shows devem terminar até às 23h”, esclare-ce.

Sendo professora de Inglês e dependen-do muito dos horários dos alunos, os atrasos JÁ DEU

MINHA HORA

[[ Por que é tão difícil, no Brasil, chegar, começar e terminar os compromissos no horário? Será que é possível mudar o costume de se atrasar?

Comparando com os hábitos brasileiros,

Carolina diz que por aqui ser atrasado é algo comum, normal e

aceitável.

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tradicionalmente brasileiros comprometiam o trabalho de Carolina. “Eu não conseguia passar todo o conteúdo programado e não costumo compensar atrasos com minutos ex-tras no fim da aula”, reforça.

Como ainda atende alunos brasileiros, dan-do aulas via Skype, Carolina estipulou uma regra. “Antes de alguém iniciar o curso, ex-plico a importância da pontualidade para o aproveitamento e que não posso me esten-der. Não porque eu não queira, mas porque não posso prejudicar o próximo aluno que está no horário e não tem culpa do atraso do anterior”, posiciona-se.

Os hábitos pontualíssimos dos britânicos ren-deram boas histórias à professora. “Lembro que peguei um ônibus e, ao chegar a um determinado ponto, o motorista parou e des-ligou o motor. Não entendi nada, pensei que talvez fosse o ponto final e peguei minha ta-bela com os horários. Para minha surpresa, ele havia chegado ao ponto dois minutos antes e estava esperando dar o horário para sair”, relembra.

Em outra situação, o trem atrasou devido a obras na ferrovia. “Quando isso acontece, basta o passageiro preencher um formulário e a empresa reembolsa o valor correspon-dente ao período. E funciona perfeitamen-te”, surpreende-se a professora.

Na terceira situação, os envolvidos não gos-taram tanto assim de não cumprir a pontua-lidade. “Foi um aniversário. Um casal convi-dado se atrasou para chegar e todo mundo já estava impaciente. Na minha curiosidade, perguntei o que os outros achavam da de-mora. E a resposta foi: ‘Inaceitável!’ ”, conta Carolina.Não tão intolerante, mas também não me-nos disciplinada, são as reuniões dos empre-sários que fazem parte do maior grupo de networking no mundo, chamado Business Networking International (BNI), que em Jun-diaí já soma cem integrantes, divididos em três grupos. Nas reuniões semanais, todos devem chegar por volta das 6h30, pois a reunião começa às 7h em ponto. Caso atra-sem, os integrantes perdem o direito de fazer apresentação de seu negócio naquele dia. “Ninguém reclama, pois é algo bem definido desde a inserção do empresário à equipe”, explica Eduardo Collinett, de 40 anos, diretor regional do BNI em Jundiaí e Sorocaba.

Segundo o diretor, a regra da pontualidade pode contribuir para outros aspectos na vida

do empresário. “Os atrasos interferem dire-tamente na imagem da pessoa. Quando o participante não se importa em chegar no horário, manda um recado inconsciente aos outros membros alertando que talvez tam-bém não seja comprometido com alguma indicação ou com o prazo de um trabalho”, aponta Eduardo.

Buscando ajudar quem tem dificuldade em seguir horários, Eduardo indica ao atrasado se perguntar: você gostaria de ser tachado como aquele que nunca é pontual?

Quem reforça o coro de que é necessário e possível ser amigo do relógio é a consultora em Desenvolvimento Humano e coaching, Denise Ouros Vicentin, de 51 anos. “É impor-tantíssimo se colocar no lugar do outro e, mesmo que você ache que para ele está tudo bem com seu atraso, talvez essa não seja a verdade”, rebate.

Denise considera que as pessoas podem ter motivações e visões diferentes, quando o as-sunto é pontualidade; alguns exemplos:

•Superatarefados - preferem não restringir sua atuação e por isso fazem mais do que poderiam. Subestimam o tempo disponível e se sentem restritos se fizerem menos.•Tempo mental – são aqueles que estão mais na imaginação, no pensamento e não olham tanto para a realidade. Na cabeça deles, por exemplo, não haverá trânsito quando fo-rem sair de casa.

•Egocêntricos – são aqueles que consideram que o tempo deles vale mais do que o do ou-tro, por isso não se importam em deixar que o esperem. Podem até já saber que vão se atrasar e colocar a responsabilidade no trân-sito.

•Intolerantes – não atrasam e não suportam que os outros atrasem. Esse extremismo pode ir além da conta, não aceitando, por exem-plo, algo que realmente tenha saído do con-trole.

Segundo Denise, para a mudança de atitu-de dos atrasados acontecer é essencial se conhecer. “Ter consciência do próprio com-portamento é o primeiro passo. A partir daí, podem-se criar ferramentas, como agenda, sempre se planejando para que o horário dê certo, sem contar apenas com o acaso”, en-sina.

Outra dica da coaching é saber antecipa-

damente sobre o compromisso e os convi-dados. “Em alguns lugares, é possível chegar um pouco atrasado sem maiores consequên-cias, porém, em outros, tudo pode se perder se você não respeitar o horário e não chegar pontualmente”, finaliza.

Carolina mora na Inglaterra desde 2012. Se adaptar à pontualidade britânica foi algo fácil para ela que sempre valorizou esse hábito em seu trabalho como professora. Ao fundo da foto, o Big Ben, ponto turístico de Londres.

Em Jundiaí, são quase cem integrantes no BNI, divididos em três grupos: Bandeirantes, Japi e Alvorada. No Brasil, a franquia está em dez regiões por meio de 26 grupos. No mundo, existe em 55 países e é formado por mais de 161 mil membros.

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NOVOS ASSOCIADOS

ASSOCIADO EMDESTAQUE

A os recém-chegados à ACE Jundiaí, toda a equipe está sempre à dispo-sição para atendê-los e agradece a

confiança!

•Elite Transporte Executivo•Única•No Stress Consultoria•W.B Empreendimentos•Targa Assessoria Empresarial•Famatur•Águia de Prata•Myself•Studio KR•Renata Reis Rodrigues•Supermercados Boa•TRC Sustentável•Sistema de Ensino Profissional e Universitário•Evolução Serviços Empresariais•Felício Contabilidade•Expert Administração de Condomínio•Finamax

•Pactual Transporte•J. Zanetti ME•Rafael de Castro dos Santos•Rodolfo César dos Santos•Ângela Batista Natali•Taís Laurendo de Oliveira•David Camargo de Assis•Gaia Decorações•Jund Care•Indesc•Imobiliária Morada Nobre•Aline Gonçalves de Almeida Lourenço•Óptica Rangel•Fiscoseg•W G Iluminação•Zip Lube•Mr. Woonka Buffet•Nascimento Administradora de Cartões•So Vitória Capas•Le Fashion•Vila Baobá

Depois de 23 anos atuando em uma empresa na área química, o enge-nheiro Jefferson Oliveira abriu o próprio

negócio há pouco mais de um mês. Nascido no Rio de Janeiro, veio a Jundiaí pelo traba-lho e acabou elegendo a cidade para morar e empreender. Localização, crescimento e qualidade de vida pesaram na escolha. Jun-to com a esposa Aline, que é administradora de empresas, Jefferson tornou-se franquea-do da TRC Sustentável. A seguir, seu depoi-mento:

“Sempre tive vontade de trabalhar na área de sustentabilidade ambiental e, pelas facili-dades, optei pela franquia. Estamos otimistas em relação ao mercado local!

Nosso trabalho oferece um conjunto de so-luções para que os resultados – economia de água e o consumo consciente – sejam alcançados. Para isso, é feita a localização e reparo de vazamentos eletronicamente. São instalados restritores de vazão e estabi-lizadores de pressão, bem como aplicadas

técnicas para economia de água. Além dis-so, monitoramos diariamente o consumo e o nosso sistema alerta quando há aumento. Assim, evitamos desperdícios e surpresas de-sagradáveis, como vazamentos e aumento no valor da conta.

Clientes com objetivo financeiro, ecológico ou ambos ficam satisfeitos com nosso traba-lho. Atendemos pessoa física, empresas, con-domínios, comércios, escritórios, entre outros. Enfatizo que o custo é acessível e que, pela economia que oferece, o projeto se paga em menos de um ano.

Um alerta para as pessoas que têm a conta de água em débito automático é que co-mecem a observar o consumo dos últimos meses, principalmente em tempos de reser-vatórios com baixos níveis. Muitas vezes, só há comparação com outras contas e a de água passa despercebida, por ter um valor menos expressivo. Outra questão importante é que o metro cúbico de água também im-pacta na taxa de esgoto e coleta”.

[ [Gestão do consumo de água é trabalho de empresa

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TELEFONIA MÓVEL É O NOVO SERVIÇO DA ENTIDADE

D e acordo com a Agência Nacional de Telecomunicações, a Anatel, o país tem mais de 217,1 milhões de linhas

móveis. O número representa um aumento de 3,55% no número de celulares no Brasil, ante 2012.

Com o crescimento constante de linhas mó-veis e o dia a dia dinâmico dos empresários, a comunicação com o cliente não pode fa-lhar, pelo contrário, deve ser eficaz. Sabendo disso, a ACE Jundiaí oferece o serviço AC-Celular, que traz inúmeras facilidades para o associado. “Além do atendimento personali-zado, os empreendedores têm total controle dos gastos e também mais economia, o que faz toda a diferença”, enfatiza Reges Donatti Filho, presidente da entidade.

O controle financeiro evita sustos com a chegada da fatura. “O empresário escolhe quanto quer pagar no ato da contratação. Sendo assim, a programação de contas a pagar dá mais segurança financeira”, ressal-ta.

Outra facilidade desse novo serviço da ACE Jundiaí são os avisos por mensagem, que acontecem quando o aparelho estiver desli-gado ou sem sinal. O sistema também alerta o percentual de consumo, apontando quan-tos minutos já foram utilizados pelo cliente.

Mais benefícios:

•Tarifa Zero - permite que o usuário fale ilimi-tadamente entre todas as suas linhas sem ser tarifado, além de poder falar da mesma for-ma com os demais usuários do plano;

•Auditoria da Conta – audita as contas do cliente evitando cobrança indevida de liga-ções, dessa forma o cliente estará sempre tranquilo quanto ao uso de todos os usuários

de sua empresa;

•Tele Gestor - sistema de gestão via web, no qual é possível consultar o consumo de cada linha, verificar as ligações efetuadas em tem-po real, saldo e limites, tipos de ligação e abrir chamados;

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EM FOCO

Se pudéssemos voltar no tempo e ter uma visão panorâmica das enormes pilhas de currículos que se formavam nos departa-

mentos de pessoal das empresas e agências de emprego anos atrás, conseguiríamos ter uma leve noção do quanto a área de Recur-sos Humanos mudou.

Há 15 anos, sobrava gente no mercado de trabalho brasileiro e faltavam vagas nas or-ganizações. Hoje, o cenário é oposto, e o crescimento da necessidade da mão de obra, juntamente com os altos índices de ro-tatividade, fizeram a tarefa de atrair, selecio-nar e reter talentos, uma conquista para os bravos.

Percebendo a dificuldade das agências e também dos empresários em encontrar a mão de obra, Imer de Souza, de 50 anos, ide-alizou, em 2011, a Feira do Emprego. “Trata-se de um evento em que aproximamos os can-didatos e as agências de emprego, maiores detentoras das vagas abertas no mercado”, explica o coordenador do evento.

A Feira do Emprego, como foi batizada, já foi realizada 36 vezes, em 18 cidades, entre elas Jundiaí, Barueri, Santos, Guarulhos, São Bernardo do Campo, Suzano etc. Os núme-ros são expressivos: 180 mil pessoas participa-ram, 465 empresas e, aproximadamente, 36 mil pessoas foram empregadas. “Cerca de 20% dos que passam pela feira conseguem uma oportunidade”, comemora Imer.

Antônio Silva, de 50 anos, diretor da A.S.T. Consultoria e Desenvolvimento Empresarial, presente no Brasil todo, conheceu a Feira do Emprego e agora participa dela em todas as cidades em que o evento acontece. “É a melhor e mais rápida maneira de captar cur-rículos que conheci nos últimos anos”, elogia o parceiro.

Apesar de estarmos na era da tecnologia, para Imer ninguém ainda conseguiu uma for-ma melhor de gerar o contato com a mão de obra do que o currículo. “O papel que apresenta o candidato é a porta de entrada para a empresa e representa 99% das con-tratações. Temos também as indicações e o trabalho dos head hunters, mas, no geral, essa forma de aproximação ainda é bastan-te inexpressiva”, compara o coordenador da feira.

Na Feira do Emprego, todos os visitantes são atendidos pelas agências, deixando um exemplar de seu currículo. O material é es-

caneado e disponibilizado para todas as agências participantes, diminuindo o tempo de espera do candidato pelo atendimento e multiplicando as chances de encontrar uma oportunidade.

Imer pretende expandir a ideia da feira para mais cidades e estados. “Acredito que a di-ficuldade em encontrar candidatos vá au-mentar, principalmente pela tendência da busca por mão de obra especializada, mais cara e difícil de encontrar”, lamenta. “A forma de diminuir o tempo gasto para en-contrar candidatos, e, consequentemente, economizar no capital investido para a cap-tação de currículos, é movimentando gran-de quantidade de pessoas e de emprega-dores ao mesmo tempo, no mesmo local, a essência da Feira do Emprego”, finaliza.

É dia de feira!Em 18 de agosto, Jundiaí recebe a 3ª edição da Feira do Emprego e espera receber seis mil pessoas na sede central do Grêmio. Para participar como agência, apoiador ou pa-trocinador entre em contato pelo telefone (11) 3308-4300.

PROCURAM-SECOLABOLADORES!

[ [Candidatos e vagas abertas, lados cada vez mais distantes de um abismo que não para de crescer. Feira do Emprego tem sido a ponte entre agências de emprego e quem precisa de uma oportunidade

Imer de Souza idealizou a Feira do Emprego em 2011 e desde então realizou 36 eventos. Expandir para todo o Brasil está nos planos do coordena-dor.

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EM FOCO

Para os empreendedores que estão com tempo reduzido para participar de cursos presenciais, existem alternativas virtuais para aprender, como os sites Veduca e Coursera.O Veduca oferece mais de 200 cursos gratui-tos das melhores universidades e o Coursera, cerca de 600. Ambos trabalham com vídeo aulas e apostilas para download.

A obra O Monge e o Executivo conta a his-tória de John Daily, um executivo bem-suce-dido, técnico voluntário de um time de bei-sebol, casado e com dois filhos. De repente, John percebe que está fracassando como chefe, marido e pai. Então, decide participar de um retiro sobre liderança, aprendendo conceitos fundamentais para melhorar sua capacidade como líder e também o conví-vio com o próximo.

Empreender é assumir riscos e ter um diferen-cial. Para quem está chegando ao mercado como empreendedor, é importante valorizar a equipe, ser transparente e ter visão do ne-gócio. Toda atenção é necessária, principal-mente para quem está começando.

[Dica de Leitura] [Dica de Ouro]

[Aprendendo online]

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EM FOCO

acon

tece

na

AC

E

ACONTECE NA ACE

No dia 26 de junho, aproximadamente 70 pessoas puderam aproveitar o jan-tar organizado pela ACE Jundiaí no

restaurante Beira Rio. Os participantes eram 15 consumidores sorteados da campanha, com seus respectivos acompanhantes, e os lojistas dos estabelecimentos onde o cupom

foi preenchido.

Na ocasião, além de degustar o jantar pre-parado pelo Beira Rio, os convidados pude-ram curtir um ambiente romântico, à luz de velas, e música ao vivo.

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Premiados curtem jantar romântico

Não deixe que a comunicaçãoseja um peso

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Você já hesitou diante do público? Já se negou a responder perguntas de jornalistas em momentos de crise? Então, chegou a hora de treinar as principais ferramentas de comuni-cação verbal e corporal.

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