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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMININSTRAÇÃO COORDENAÇÃO GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E RECURSOS HUMANOS COORDENAÇÃO DE LICITAÇÕES E CONTRATOS EDITAL PREGÃO ELETRÔNICO N.º 07/2014 PROCESSO Nº 55000.002335/2013-87 MODALIDADE: PREGÃO ELETRÔNICO TIPO DE LICITAÇÃO: MENOR PREÇO GLOBAL DATA DA SESSÃO: 02/05/2014 HORÁRIO: 10 (Dez) horas Horário de Brasília LOCAL PARA RETIRADA DO EDITAL: Edifício Palácio do Desenvolvimento Setor Bancário Norte, Quadra nº. 01, Bloco “D”, 2º andar, sala 207 Protocolo ou no sítio: www.comprasnet.gov.br A União, por intermédio do Ministério do Desenvolvimento Agrário, por meio do Pregoeiro e sua Equipe de Apoio, designados pela Portaria nº 27, de 03 de abril de 2014, publicada no Boletim de Serviço nº 56, de 03 de abril de 2014, torna público para conhecimento dos interessados que na data, horário e local acima indicado fará realizar licitação na modalidade de PREGÃO ELETRÔNICO, do tipo MENOR PREÇO GLOBAL, conforme descrito neste Edital e seus Anexos e em conformidade com a autorização contida no Processo nº 55000.002335/2013-87. O procedimento licitatório que dele resultar obedecerá à Lei nº 10.520, de 17 de julho de 2002, que instituiu no âmbito da Administração Pública Federal a licitação na modalidade de Pregão, ao Decreto nº 5.450, de 31 de maio de 2005, que regulamenta a modalidade de Pregão na forma eletrônica, à Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, Decreto nº. 3.555, de 08 de agosto de 2000, Instrução Normativa da SLTI/MPOG nº 02, de 30 de abril de 2008 e suas alterações, Instrução Normativa nº. 02 - MPOG, de 11 de outubro de 2010 e alterações posteriores, Decreto nº 6.204/07 e demais legislações correlatas, aplicando-se, subsidiariamente, as normas da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, atualizada, como também as condições previstas neste Edital e seus Anexos. 1. OBJETO 1.1 O presente edital tem por objeto a Contratação de empresa especializada na elaboração de parecer técnico de viabilidade de propostas de financiamento de imóveis a serem adquiridos pelo Programa Nacional de Crédito Fundiário no Estado do Rio Grande do Sul, observados os aspectos de

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO

SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMININSTRAÇÃO COORDENAÇÃO GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E RECURSOS HUMANOS

COORDENAÇÃO DE LICITAÇÕES E CONTRATOS

EDITAL

PREGÃO ELETRÔNICO N.º 07/2014

PROCESSO Nº 55000.002335/2013-87

MODALIDADE: PREGÃO ELETRÔNICO

TIPO DE LICITAÇÃO: MENOR PREÇO GLOBAL

DATA DA SESSÃO: 02/05/2014

HORÁRIO: 10 (Dez) horas – Horário de Brasília

LOCAL PARA RETIRADA DO EDITAL: Edifício Palácio do Desenvolvimento – Setor Bancário Norte, Quadra nº. 01, Bloco “D”, 2º andar, sala 207 – Protocolo ou no sítio: www.comprasnet.gov.br

A União, por intermédio do Ministério do Desenvolvimento Agrário, por meio do Pregoeiro e sua Equipe de Apoio, designados pela Portaria nº 27, de 03 de abril de 2014, publicada no Boletim de Serviço nº 56, de 03 de abril de 2014, torna público para conhecimento dos interessados que na data, horário e local acima indicado fará realizar licitação na modalidade de PREGÃO ELETRÔNICO, do tipo MENOR PREÇO GLOBAL, conforme descrito neste Edital e seus Anexos e em conformidade com a autorização contida no Processo nº 55000.002335/2013-87. O procedimento licitatório que dele resultar obedecerá à Lei nº 10.520, de 17 de julho de 2002, que instituiu no âmbito da Administração Pública Federal a licitação na modalidade de Pregão, ao Decreto nº 5.450, de 31 de maio de 2005, que regulamenta a modalidade de Pregão na forma eletrônica, à Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, Decreto nº. 3.555, de 08 de agosto de 2000, Instrução Normativa da SLTI/MPOG nº 02, de 30 de abril de 2008 e suas alterações, Instrução Normativa nº. 02 - MPOG, de 11 de outubro de 2010 e alterações posteriores, Decreto nº 6.204/07 e demais legislações correlatas, aplicando-se, subsidiariamente, as normas da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, atualizada, como também as condições previstas neste Edital e seus Anexos.

1. OBJETO

1.1 O presente edital tem por objeto a Contratação de empresa especializada na elaboração de parecer técnico de viabilidade de propostas de financiamento de imóveis a serem adquiridos pelo Programa Nacional de Crédito Fundiário no Estado do Rio Grande do Sul, observados os aspectos de

viabilidade técnica, social, ambiental, econômica e financeira do projeto, conferência de plantas e memoriais descritivos, elaboração de croquis, e pesquisa de preço, manutenção de Banco de Dados Geográficos com o levantamento e lançamento das informações referente aos imóveis no SMMT, (Sistema de Monitoramento de Mercado de Terra), tudo conforme especificações e condições, constantes no Termo de Referência – Anexo I , deste Edital.

2. DA PARTICIPAÇÃO NA LICITAÇÃO:

2.1. Poderão participar deste Pregão os interessados que atenderem a todas as exigências, inclusive quanto à documentação, constantes deste Edital e Anexos, e que estiverem previamente credenciadas e habilitadas no Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores – SICAF, nos termos do parágrafo primeiro do Art. 1º do Decreto nº 3.722/01, alterado pelo Decreto nº 4.485/02, e perante o provedor do sistema eletrônico no sítio www.comprasnet.gov.br do Ministério do Planejamento, Orçamento e Administração.

2.1.1. Para ter acesso ao sistema eletrônico, os interessados em participar deste Pregão deverão dispor de chave de identificação e senha pessoal, obtidas junto ao provedor do sistema, onde também deverão informar-se a respeito do seu funcionamento e regulamento e receber instruções detalhadas para sua correta utilização.

2.1.2. O cadastramento no SICAF poderá ser realizado pelos interessados em qualquer unidade de cadastramento dos órgãos ou entidades integrantes do SISG - Sistema de Serviços Gerais.

2.2. Não será admitida nesta Licitação a participação de empresas:

2.2.1. Concordatárias ou em processo de falência, sob concurso de credores, em dissolução ou em liquidação, empresas em recuperação judicial e extrajudicial;

2.2.2. Que estejam com o direito de licitar e contratar com a Administração Pública suspenso, ou que por esta tenha sido declaradas inidôneas, enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida sua reabilitação;

2.2.3. Que estejam reunidas em consórcio, qualquer que seja sua forma de constituição;

2.2.4. Estrangeiras que não funcionem no País;

2.2.5. Cujo estatuto social ou contrato social não inclua o objeto deste Pregão;

2.2.6. Que sejam integrantes de um mesmo grupo econômico, assim entendidas aquelas que tenham diretores, sócios ou representantes legais comuns, ou que utilizem recursos materiais, tecnológicos ou humanos em comum, exceto se demonstrado que não agem representando interesse econômico em comum.

3. DA REPRESENTAÇÃO E DO CREDENCIAMENTO

3.1. O Credenciamento dar-se-á pela atribuição de chave de identificação e de senha, pessoal e intransferível, para acesso ao sistema eletrônico (art. 13 inciso I do Decreto nº 5.450/2005), no sítio: www.comprasnet.gov.br.

3.2. O Credenciamento da Licitante dependerá de registro cadastral atualizado no Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores – SICAF.

3.3. O Credenciamento junto ao provedor do sistema implica a responsabilidade legal da licitante ou seu representante legal e a presunção de sua capacidade técnica para realização das transações inerentes ao Pregão na forma Eletrônica (§ 6º do Art. 3º do Decreto 5.450/2005).

3.4. O uso da senha de acesso pela licitante é de sua responsabilidade exclusiva, incluindo qualquer transação efetuada diretamente ou por seu representante, não cabendo ao provedor do sistema ou ao Ministério do Desenvolvimento Agrário - MDA, promotor da licitação, responsabilidade por eventuais danos decorrentes de uso indevido da senha, ainda que por terceiros (§ 5º, Art.3º do Decreto 5.450/2005).

4. DAS RESPONSABILIDADES DO LICITANTE:

4.1. A licitante será responsável por todas as transações que forem efetuadas em seu nome no sistema eletrônico, assumindo como firmes e verdadeiras suas propostas e lances.

4.2. Incumbirá ainda à licitante acompanhar as operações no sistema eletrônico durante o processo licitatório, ficando responsável pelo ônus decorrente da perda de negócios diante da inobservância de quaisquer mensagens emitidas pelo sistema ou de sua desconexão. (inciso IV do art. 13, do Decreto nº. 5.450/2005).

4.3. Enquanto a sessão pública estiver aberta as licitantes participantes deverão estar logadas para futuras comunicações/esclarecimentos, via chat, que por ventura houver necessidade a ser feito pelo Pregoeiro, estando ciente dos prejuízos que a não observação deste procedimento poderá acarretar a sua empresa.

4.4. A participação no Pregão dar-se-á por meio da digitação da senha privativa do licitante e subsequente encaminhamento da proposta de preços, no valor global, a partir da publicação do Edital, exclusivamente por meio do sistema eletrônico (inciso VI do art. 13º do Decreto nº. 5.450/2005).

4.5. Como requisito para a participação no Pregão a licitante deverá manifestar em campo próprio do sistema eletrônico, que cumpre plenamente os requisitos de habilitação e que sua proposta está em conformidade com as exigências do instrumento convocatório.

4.6. A declaração falsa relativa ao cumprimento dos requisitos de habilitação e proposta sujeitará o licitante às sanções previstas no Decreto nº. 5.450/2005 ou Lei nº. 8.666/93, conforme conveniência do Ministério do Desenvolvimento Agrário.

5. DO REGISTRO DA PROPOSTA NO SISTEMA ELETRÔNICO:

5.1 – A licitante deverá registrar a proposta conforme disposto para modalidade Registro de Preços, com descrição do objeto ofertado e o preço unitário do item por lote, observado a quantidade estimada para a aquisição, até a data e hora marcadas para abertura da sessão, exclusivamente por meio do sistema eletrônico, quando, então, encerrar-se-á, automaticamente, a fase de recebimento de propostas.

5.2 – Até a abertura da sessão, a licitante poderá retirar ou substituir a proposta anteriormente registrada; 5.3 – Após o registro da proposta, não caberá desistência, salvo por motivo justo decorrente de fato superveniente e aceito pelo Pregoeiro ou por autoridade competente do MDA;

5.4 – O registro da proposta de preço pela licitante impl ica, de forma irrevogável e irretratável , nas seguintes declarações:

5.4.1 – ciência e compromisso de que cumpre plenamente os termos do Edital e anexos, especialmente nos aspectos de habilitação e exequibilidade da proposta de preços;

5.4.2 – ciência e compromisso de que os preços contidos na proposta apresentada incluem todos os custos e despesas, tais como e sem se limitar a: custos diretos e indiretos, tributos incidentes, encargos sociais, seguros e outros necessários ao cumprimento integral do objeto deste Edital e anexos;

5.4.3 – ciência e aceitação integral das condições estabele cidas neste Edital e anexos;

5.4.4 – validade da proposta pelo prazo não inferior a 90 (noventa) dias, a contar da data de abertura deste Pregão.

6. DA ABERTURA DA SESSÃO PÚBLICA

6.1. A partir do horário previsto no preâmbulo deste Edital e em conformidade com o subitem 4.4, terá início à sessão pública do Pregão Eletrônico nº. 07/2014 , com a divulgação dos preços, de acordo com o Decreto nº. 5.450/2005.

7. DA FORMULAÇÃO DOS LANCES

7.1. Classificadas as propostas, o pregoeiro dará início à fase competitividade, quando então os licitantes poderão encaminhar lances exclusivamente por meio do sistema eletrônico.

7.2. No que se refere aos lances, o licitante será imediatamente informado do seu recebimento e do valor consignado no registro.

7.3. Os licitantes poderão oferecer lances sucessivos, observados o horário fixado para abertura da sessão e as regras estabelecidas no Edital.

7.4. O licitante somente poderá oferecer lance inferior ao último por ele ofertado e registrado pelo sistema.

7.5. Não serão aceitos dois ou mais lances iguais, prevalecendo aquele que for recebido e registrado em primeiro.

7.6. Durante a sessão pública, os licitantes serão informados, em tempo real, do valor do menor lance registrado, vedada a identificação do licitante.

7.7. A etapa de lances da sessão pública será encerrada por decisão do pregoeiro.

7.8. O sistema eletrônico encaminhará aviso de fechamento iminente dos lances, após o que transcorrerá período de tempo de até trinta minutos, aleatoriamente determinado, findo o qual será automaticamente encerrada a recepção de lances.

7.9. No caso de desconexão do Pregoeiro, no decorrer da etapa de lances, o sistema eletrônico poderá permanecer acessível aos licitantes e os lances continuarão sendo recebidos, sem prejuízos dos atos realizados.

7.9.1. Quando a desconexão persistir por tempo superior a 10 (dez) minutos, a sessão do Pregão na forma eletrônica poderá ser

suspensa e será reiniciada somente após comunicação aos participantes.

8. DO TRATAMENTO FAVORECIDO E DIFERENCIADO ÀS MICROEMP RESAS OU EMPRESAS DE PEQUENO PORTE

8.1. Em caso de ocorrência de participação de licitante que detenha a condição de microempresa ou de empresa de pequeno porte nos termos da Lei Complementar nº. 123, de 14 de dezembro de 2006, serão adotados os seguintes procedimentos:

8.1.1. Será assegurado, como critério de desempate, preferência de contratação para as microempresas e empresas de pequeno porte, entendendo-se por empate aquelas situações em que as propostas apresentadas pelas microempresas e empresas de pequeno porte sejam iguais ou até 5% (cinco por cento) superiores à proposta mais bem classificada;

8.1.2. Para efeito do disposto no subitem acima, ocorrendo o empate, proceder-se-á da seguinte forma:

I. a microempresa ou empresa de pequeno porte mais bem classificada poderá apresentar proposta de preço inferior àquela considerada vencedora do certame, situação em que será adjudicado em seu favor o objeto licitado;

II. não ocorrendo à contratação da microempresa ou empresa de pequeno porte, na forma do inciso anterior, serão convocadas as remanescentes que porventura se enquadrem na hipótese do subitem 8.1.1, na ordem classificatória, para o exercício do mesmo direito;

III. no caso de equivalência de valores apresentados pelas microempresas e empresas de pequeno porte que se encontrem enquadradas no subitem 8.1.1 , será realizado sorteio entre elas para que se identifique àquela que primeiro poderá apresentar a melhor oferta;

8.1.3. Na hipótese da não-contratação nos termos previstos no subitem 8.1.1, o objeto licitado será adjudicado em favor da proposta originalmente vencedora do certame;

8.1.3.1. o disposto neste item somente se aplicará quando a melhor oferta inicial não tiver sido apresentada por microempresa ou empresa de pequeno porte.

8.1.4. a microempresa ou empresa de pequeno porte mais bem classificada será convocada para apresentar nova proposta no prazo máximo de 5 (cinco) minutos após o encerramento dos lances, sob pena de preclusão.

8.1.5. A convocação será feita automaticamente pelo sistema eletrônico à microempresa ou empresa de pequeno porte que tenha declarado a condição de ME ou EPP e que aufere os benefícios da Lei Complementar nº. 123/2006.

8.2. As microempresas e empresas de pequeno porte, por ocasião da participação em certames licitatórios, deverão apresentar toda a documentação exigida para efeito de comprovação de regularidade fiscal, mesmo que esta apresente alguma restrição.

8.2.1. Havendo alguma restrição na comprovação da regularidade fiscal, será assegurado o prazo de 2 (dois) dias úteis, cujo termo inicial corresponderá ao momento em que o proponente for declarado o vencedor do certame, prorrogáveis por igual período, a critério da Administração Pública, para a regularização da documentação, pagamento ou parcelamento do débito, e emissão de eventuais certidões negativas ou positivas, com efeito, de certidão negativa.

8.2.2. A não-regularização da documentação, no prazo previsto no subitem anterior, implicará decadência do direito à contratação, sem prejuízo das sanções previstas no art. 81 da Lei nº. 8.666, de 21 de junho de 1993, sendo facultado à Administração convocar os licitantes remanescentes, na ordem de classificação, para a assinatura do contrato ou outro instrumento jurídico que o substitua, ou revogar a licitação.

9. DO CRITÉRIO DE ACEITABILIDADE E JULGAMENTO DAS PROP OSTAS DE PREÇOS

9.1. Para efeito de julgamento da presente licitação, será considerada vencedora a proposta que apresentar o MENOR PREÇO GLOBAL (por proposta) e atender a todos os requisitos do presente Edital e de seus Anexos.

9.2. Encerrada a etapa de lances e concluída a negociação, o pregoeiro examinará a proposta classificada em primeiro lugar, ou convocada, quanto à compatibilidade do preço em relação ao valor estimado para aquisição e sua exeqüibilidade, e verificará a habilitação da licitante conforme disposições deste Edital.

9.3. Quando o licitante apresentar preço final inferior a 30% da média dos preços ofertados para o mesmo item, e a inexequibilidade da proposta não for flagrante e evidente pela análise da planilha de custos, não sendo possível a sua imediata desclassificação, será obrigatória a realização de diligências para aferir a legalidade e exeqüibilidade da proposta (parágrafo 5º do artigo 29 da IN nº 02/2008).

9.4. Será rejeitada a proposta que apresentar valores irrisórios ou de valor zero, incompatíveis com os preços de mercado acrescidos dos respectivos encargos, exceto quando se referirem a materiais e instalações de propriedade da licitante, para os quais ela renuncie à parcela ou totalidade da remuneração.

9.5. Não se considerará qualquer oferta de vantagem não prevista neste Edital, inclusive financiamentos subsidiados ou a fundo perdido, nem preços ou vantagens baseadas nas propostas dos demais licitantes.

9.6. O Pregoeiro poderá solicitar parecer de técnicos pertencentes ao quadro de pessoal do MDA, ou ainda, de pessoas físicas ou jurídicas estranhas a ele, para orientar sua decisão.

9.7. Se a proposta não for aceitável ou, ainda, se a licitante não atender às exigências habilitatórias, o Pregoeiro examinará a proposta subseqüente e, assim, sucessivamente, na ordem de classificação, até a apuração de uma proposta que atenda a este Edital e Anexos.

9.8. Erros no preenchimento da planilha não são motivos suficientes para a desclassificação da proposta, quando a Planilha puder ser ajustada sem a necessidade de majoração do preço ofertado, e desde que se comprove que este é suficiente para arcar com os custos da contratação.

10. A PROPOSTA DE PREÇOS

10.1. Encerrada a recepção de lances, a licitante detentora do lance mais vantajoso e ou convocada, deverá enviar a proposta de preços (proposta virtual), no prazo máximo de até 3 (três) horas, OBRIGATORIAMENTE NO SISTEMA COMPRASNET, após a comunicação feita pelo Pregoeiro, via chat, transmitindo-a VIA SISTEMA (proposta virtual), nos formatos, preferencialmente, *.doc. (Word 97), ou *.xls (Excel 97) ou *.pdf (Adobe Acrobat 7.0), ou *.org (BrOffice 3.2), (formatos dos programas habilitados ao Pregoeiro para análise das propostas), bem como toda a documentação relativa à habilitação, descrita no item 12 deste Edital, deverá ser encaminhada também pelo Sistema Comprasnet ou por meio eletrônico no endereço [email protected] (scaneada), ou por meio do Fax (61) 2020.0515, devendo posteriormente, entregar ao Pregoeiro no endereço indicado no Edital, a proposta original assinada, juntamente com toda a documentação de habilitação original ou cópia autenticada, no prazo máximo de até 03 (três) horas . ( Endereço: SBN – Quadra 01 – Bloco D – Edifício Palácio do Desenvolvimento, 2º andar – Sala 207, CEP: 70.057.900, Setor Bancário Norte, Brasília-DF.

10.2. Proposta de Preços deverá ser elaborada de acordo com o Modelo de Planilha de Cotação de Preços, Anexo III, bem como o disposto no item 3.7 do Termo de Referência – Anexo I, deste Edital, observando-se as seguintes disposições:

10.2.1. prazo de validade da proposta não inferior a 120 (cento e vinte) dias, a contar da data abertura da sessão do Pregão;

10.2.2. preço unitário e preço total para todos os itens, em moeda corrente nacional (R$), com até duas casas decimais, expressa em algarismos e por extenso, com a descrição detalhada dos serviços e a quantidade solicitada;

10.3. Preferencialmente, deverá constar da proposta comercial da licitante:

I. Razão Social, endereço social completo, telefone/fax, número do CNPJ;

II. Identificação completa do responsável legal da licitante subscritor da proposta;

III. Assinatura do responsável legal da licitante indicado na proposta.

10.4. Recebida à proposta de preços, poderá o pregoeiro encaminhar, pelo sistema eletrônico, contraproposta à licitante para que seja obtida melhor proposta, observado o critério de julgamento, sendo vedada a negociação em condições diferentes das previstas no presente edital.

10.4.1. Verificada a existência de itens da planilha de custos e formação de preços com valores manifestamente inexeqüíveis ou superiores aos constantes da Planilha de Custos Estimativos, inserida no Anexo II deste Edital, o pregoeiro deverá negociar com a licitante vencedora ou convocada do certame novas bases condizentes com os custos de mercado.

10.4.2. Existindo recusa da licitante em adequar os valores dos itens que estejam com preços manifestamente inexeqüíveis aos patamares fixados no orçamento estimado, o pregoeiro poderá solicitar esclarecimentos ou diligências sobre a composição dos preços propostos, para que a licitante demonstre a compatibilidade dos preços dos itens da proposta com os preços praticados no mercado.

10.4.3. Subsidiado pela manifestação da unidade responsável pela pesquisa de mercado, o pregoeiro prosseguirá a análise da proposta de preços.

10.5. Poderão ser acordados acertos para equalizar valores totais com os unitários, evitando-se valores com mais de 2 (duas) casas decimais.

10.6. O Pregoeiro, caso entenda pertinente, poderá realizar diligências para sanar pequenos vícios.

10.7. Serão desclassificadas as propostas que:

I. contenham vícios ou ilegalidades;

II. não apresentem as especificações técnicas exigidas pelo Termo de Referência;

III. apresentarem preços finais superiores ao valor máximo estabelecido pelo órgão no instrumento convocatório;

IV. apresentarem preços que sejam manifestamente inexeqüíveis;

V. não vierem a comprovar sua exeqüibilidade, em especial em relação ao preço apresentado.

10.7.1. Consideram-se preços manifestamente inexequíveis aqueles que, comprovadamente, forem insuficientes para a cobertura dos custos decorrentes da contratação pretendida.

11. DA NEGOCIAÇÃO

11.1. Encerrada a etapa de lances, o pregoeiro poderá encaminhar contraproposta diretamente à licitante ou convocada que tenha apresentado o lance mais vantajoso, para que seja obtida melhor proposta, observado o critério de julgamento e o valor estimado para a contratação, não se admitindo negociar condições diferentes das previstas neste Edital.

11.1.1. A negociação será realizada por meio do sistema, podendo ser acompanhada pelos demais licitantes.

12. DA HABILITAÇÃO

12.1. Para habilitação dos licitantes, será exigida, exclusivamente, a documentação relativa:

I. habilitação jurídica;

II. à qualificação técnica;

III. à qualificação econômico-financeira;

IV. à regularidade fiscal e trabalhista;

V. cumprimento do disposto no inciso XXXIII do art. 7º da Constituição Federal.

12.1.1. – A documentação relativa à habilitação jurídica, c onforme o caso consistirá em:

I. cédula de identidade;

II. registro comercial, no caso de empresa individual; III. ato constitutivo, estatuto ou contrato social em vigor, devidamente

registrado, em se tratando de sociedades comerciais, e, no caso de sociedades por ações, acompanhado de documentos de eleição de seus administradores;

IV. inscrição do ato constitutivo, no caso de sociedades civis, acompanhada de prova de diretoria em exercício;

V. decreto de autorização, em se tratando de empresa ou sociedade estrangeira em funcionamento no País, e ato de registro ou autorização para funcionamento expedido pelo órgão competente, quando a atividade assim o exigir.

12.1.2. A documentação relativa à regularidade fiscal e tra balhista, conforme o caso consistirá em:

I. prova de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) ou no

Cadastro Geral de Contribuintes (CGC); II. prova de inscrição no cadastro de contribuintes estadual ou

municipal, se houver relativo ao domicílio ou sede do licitante, pertinente ao seu ramo de atividade e compatível com o objeto contratual;

III. prova de regularidade para com a Fazenda Federal, Estadual e Municipal do domicílio ou sede do licitante, ou outra equivalente, na forma da lei;

IV. prova de regularidade relativa à Seguridade Social e ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), demonstrando situação regular no cumprimento dos encargos sociais instituídos por lei. (Redação dada pela Lei nº. 8.883, de 1994).

V. Certidão Negativa de Débitos Trabalhista – CNDT, em cumprimento ao disposto na Lei nº. 12.440 de 7 de julho de 2011.

12.1.3. A empresa que se declare microempresa ou empresa de pequeno porte, por ocasião da participação neste processo licitatório, poderá apresentar toda a documentação exigida para efeito de comprovação de regularidade fiscal, mesmo que esta apresente alguma restrição, nos termos do Art. 43 da Lei Complementar nº 123/2006, caso o Pregoeiro julgue necessário.

12.1.4. Havendo alguma restrição na comprovação da regularidade fiscal, será assegurado o prazo de 2 (dois) dias úteis, cujo termo inicial corresponderá ao momento em que o proponente for declarado o vencedor do certame, prorrogável por igual período, a critério da Administração, para a regularização da documentação, pagamento ou parcelamento do débito, e emissão de eventuais certidões negativas ou positivas com efeito de certidão negativa;

12.1.5. – A não-regularização da documentação no prazo previsto no subitem anterior implicará decadência do direito à contratação, sem prejuízo das sanções previstas no art. 81 da Lei nº 8.666/93, sendo facultado à Administração convocar os licitantes remanescentes, na ordem de classificação, ou revogar a licitação.

12.2. A documentação relativa à qualificação econômico-fi nanceira será aferida:

12.2.1. Com base nos índices de Liquidez Geral (LG), Solvência Geral (SG) e Liquidez Corrente (LC) maiores que 1 (um).

12.2.2. Caso as empresas não comprovem a boa situação financeira nos moldes estabelecidos no item anterior, essas deverão comprovar o capital mínimo de 10% do montante da sua Proposta Comercial, de acordo com os §§ 2º e 3º do art. 31 da Lei nº. 8.666/93.

12.2.3. O envio das declarações de inexistência de fato superveniente, de que a empresa não emprega menor e de elaboração independente de proposta, é de forma virtual, ou seja, o fornecedor, no momento da elaboração e envio de proposta, também enviará as referidas declarações, as quais somente serão visualizadas pelo pregoeiro na fase de habilitação, quando também poderão ser alteradas ou reenviadas pelos fornecedores, por solicitação do pregoeiro, não havendo mais a necessidade do envio desses documentos por meio de fax. (Instrução Normativa nº. 02, SLTI/MPOG de 16 de setembro de 2009).

12.3. A documentação relativa à qualificação técnica será aferida:

12.3.1. Apresentar atestado de experiência na avaliação de imóveis e elaboração de projetos técnicos com a devida comprovação por meio de atestados emitidos por entidades para as quais esses serviços tenham sido prestados; capacidade de mobilização e treinamento de profissionais com o perfil requerido para realização dos trabalhos de levantamento de informações a campo; e descrição da estrutura técnica – operacional da empresa para a realização dos trabalhos; 12.3.2. Registro vigente no CREA;

12.3.3. A licitante já regularmente cadastrada e habilitada parcialmente no Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores – SICAF ficará dispensada de apresentar os documentos relacionados nos subitens 12.1 e 12.2 e conforme o item 12.4;

12.3.4. Será inabilitada a licitante que deixar de apresentar, de acordo com o exigido, qualquer documento solicitado, ou apresentá-lo em desacordo com o estabelecido no item 10 do Termo de Referência (Anexo I) e neste Edital.

12.4. Disposições Gerais da Habilitação:

12.4.1. Durante a fase de habilitação será verificada a existência de registro impeditivo de contratação da(s) empresa(s) convocada(s), nos seguintes cadastros (Acórdão 1793/2011-TCU - Plenário):

12.4.1.1. Cadastro Nacional de Empresas Inidôneas e Suspensas, disponível no sítio Portal Transparência da Controladoria-Geral da União – CGU, www.portaltransparencia.gov.br ;

12.4.1.2. Cadastro Nacional de Condenações Cíveis por Ato de Improbidade Administrativa, disponível no Portal do Conselho Nacional da Justiça – CNJ, www.cnj.jus.br.

12.4.1.3. Caso seja verificado registro de qualquer da(s) empresa(s) nos cadastros acima, a licitante será inabilitada do certame.

12.4.2. A empresa ou sociedade estrangeira em funcionamento no país deverá apresentar também o decreto de autorização ou o ato de registro ou autorização para funcionamento expedido pelo órgão competente, quando a atividade assim o exigir.

12.4.3. Os documentos necessários à habilitação poderão ser apresentados em original ou em cópia autenticada por cartório competente ou publicação em Órgão da imprensa oficial ou em cópias simples, desde que acompanhadas dos originais, para conferência pelo Pregoeiro.

12.4.4. Não serão aceitos “protocolos de entrega” ou “solicitação de documento” em substituição aos documentos requeridos no presente Edital e seus Anexos.

12.4.5. Serão inabilitadas as empresas que não atenderem às disposições contidas neste Edital e Anexos.

12.4.6. Os documentos exigidos para habilitação que não estejam contemplados no SICAF, inclusive quando houver a necessidade de envio de anexos ou outros documentos deverão ser enviados via fax 0xx61. 2020.0515 ou e-mail [email protected] (scaneados), no prazo definido no subitem 10.1 ou outro, caso o Pregoeiro entenda necessário, após solicitação pelo sistema eletrônico.

13. DA IMPUGNAÇÃO DO ATO CONVOCATÓRIO E DOS PEDIDOS DE ESCLARECIMENTOS:

13.1. Até 02 (dois) dias úteis antes da data fixada para a abertura da sessão pública, qualquer pessoa poderá também impugnar o ato convocatório do Pregão, por escrito, protocolado o original, mediante recebimento da 2ª (segunda) via, no Setor de Protocolo, do Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA, endereço: Edifício Palácio do Desenvolvimento, Setor Bancário Norte - SBN, Quadra 01, Bloco “D”, 2º Andar, Brasília-DF, no horário das 9h30 às 17h30, de segunda-feira a sexta-feira; ou, também, por meio eletrônico via internet, no endereço [email protected], no horário das 9h30m às 17h30mim, de segunda-feira a sexta-feira.

13.1.1. Não serão reconhecidas as impugnações interpostas fora dos prazos legais.

13.1.2. Caberá ao Pregoeiro, auxiliado pela área demandante do objeto (se for o caso), decidir sobre a impugnação, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas, contados a partir da data/hora do recebimento do mesmo.

13.1.3. Acolhida à impugnação contra o ato convocatório, será designada nova data para a realização do certame, exceto quando, inquestionavelmente, a alteração não afetar a formulação das propostas.

13.2. Os pedidos de esclarecimentos referentes ao processo licitatório deverão ser enviados ao Pregoeiro, até 03 (três) dias úteis anteriores à data fixada para a abertura da sessão pública, exclusivamente por meio eletrônico via internet, no endereço [email protected], no horário das 9h30 às 17h30, de segunda-feira a sexta-feira.

14. DOS RECURSOS/VISTAS AO PROCESSO

14.1. Declarado o vencedor, qualquer licitante poderá, durante a sessão pública, de forma imediata e motivada, em campo próprio do sistema, manifestar sua intenção de recorrer, quando lhe será concedido o prazo de 03 (três) dias para apresentar as razões de recurso, ficando os demais licitantes, desde logo, intimados para, querendo, apresentarem contra-razões em igual prazo, que começará a contar do término do prazo do recorrente, sendo-lhes assegurada vista imediata dos elementos indispensáveis à defesa dos seus interesses;

14.2. A falta de manifestação imediata e motivada da licitante importará na desistência do direito de recurso e adjudicação do objeto pelo Pregoeiro ao vencedor;

14.3. O acolhimento do recurso importará a invalidação apenas dos atos insuscetíveis de aproveitamento;

14.4. Os autos do processo permanecerão com vista franqueada aos interessados na Coordenação de Licitações e Contratos – CLC, localizada no SBN – Quadra 01 – Bloco: “D” - Ed. Palácio do Desenvolvimento, 2º andar – Sala 207, CEP: 70057-900, Setor Bancário Norte, Brasília/DF, no horário das 9h30 às 11h30 e das 14h30 às 17h30, de segunda-feira a sexta-feira.

14.5. As vistas aos autos e/ou cópias deverão ser solicitadas via formulário fornecido pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário - MDA, a qual será submetida à autorização da autoridade do Ministério;

14.6. Após a devida autorização de vistas ao processo será agendada, junto ao requerente, data e hora para disponibilização do processo a qual também será designado servidor responsável para acompanhamento;

14.7. Caso seja solicitado cópia de quaisquer partes dos autos, também será necessário à devida formalização via formulário fornecido pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário - MDA, a qual será submetida à autorização da autoridade do Ministério, e se for o caso o devido pagamento dos custos das cópias;

14.8. Em casos especiais e devidamente justificado os referidos pedidos de vistas e/ou cópias poderão ser solicitados a manuscrito, onde também deverá ser autorizado pela autoridade do Ministério do Desenvolvimento Agrário - MDA.

15. DA ADJUDICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO

15.1. Constatado o atendimento das exigências estabelecidas no Edital e decididos os recursos, quando houver, o objeto deste Pregão será adjudicado à licitante vencedora, sujeito à homologação pela autoridade competente do MDA.

16. DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA

16.1. A Contratada comprometer-se-á a cumprir as obrigações relacionadas no item 14 do Termo de Referência, bem como na Cláusula Nona – Das Obrigações da Contratada - Contrato, Anexos I e VI, respectivamente.

17. DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE

17.1. O MDA compromete-se a cumprir as obrigações relacionadas no item

13 do Termo de Referência, bem como na Cláusula Décima – Das Obrigações da Contratante - Contrato, Anexos I e VI, respectivamente.

18. DO INSTRUMENTO CONTRATUAL

18.1. Após os trâmites internos do processo deste Pregão, o licitante vencedor será convocado para assinatura do Contrato, dentro do prazo de 5 (cinco) dias úteis, sob pena de decair o direito à contratação, sem prejuízo das sanções previstas neste Edital.

18.2. Poderá ser acrescentada ao Contrato a ser assinado qualquer vantagem apresentada pelo licitante vencedor em sua proposta, desde que seja pertinente e compatível com os termos deste Edital.

18.3. O licitante convocado deve apresentar, no prazo máximo de 10 (dez) dias úteis, contado da data da assinatura do Contrato ou do recebimento da nota de empenho, comprovante de prestação de garantia no valor e nas condições descritas na Clausula Oitava do Contrato, Anexo VI deste Edital.

18.4. A garantia, inclusive na modalidade seguro-garantia, poderá ser executada para fins de ressarcimento, indenização e pagamento de multas contratuais de qualquer natureza.

18.5. O prazo para a assinatura do Contrato poderá ser prorrogado uma única vez, por igual período, quando solicitado pelo licitante vencedor durante o seu transcurso, desde que ocorra motivo justificado e aceito pelo MDA.

18.6. Por ocasião da assinatura do Contrato, verificar-se-á por meio do SICAF e de outros meios se o licitante vencedor mantém as condições de habilitação.

18.7. Quando o licitante convocado não assinar o Contrato no prazo e nas condições estabelecidos, será convocado outro licitante para assinar o Contrato, após negociações e verificação da adequação da proposta e das condições de habilitação, obedecida a ordem de classificação e sem prejuízo das sanções previstas neste Edital e seus Anexos.

18.8. O MDA poderá acrescentar ou suprimir até 25% (vinte e cinco por cento) do valor inicial atualizado do Contrato, mantidas as mesmas condições estipuladas, sem que caiba a licitante vencedora qualquer recusa ou reclamação, conforme dispõe o parágrafo primeiro do Art. 65 da Lei nº 8.666/93.

18.9. No caso de prorrogação do Contrato, os custos não renováveis já pagos ou amortizados no primeiro ano da contratação serão eliminados como condição para renovação.

19. DA GARANTIA

19.1. A Contratada deverá prestar a garantia contratual, conforme disposições da Cláusula Oitava – Da Garantia, Anexo VI deste Edital.

20. DO PRAZO DE VIGÊNCIA

20.1. A vigência do contrato será de 12 (doze) meses a contar da data de sua assinatura.

21. DO REAJUSTE

21.1. Os preços contratados poderão ser reajustados, de acordo com condições que venham a ser estabelecidas no Contrato – Anexo VI deste Edital.

22. DA DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS A SEREM EXECUTADOS:

22.1. A descrição dos produtos deverá obedecer ao disposto no item 6 do Termo de Referência – Anexo I do presente Edital.

23. DO FORNECIMENTO DOS PRODUTOS

23.1. Os produtos, a serem apresentados, conforme descritos no quadro abaixo, serão solicitados por meio da emissão de Ordem de Serviço, conforme as explicações apresentadas no Termo de Referência, Anexo I deste Edital.

23.2. A solicitação dos produtos se dará por demanda, não estando a Administração obrigada a contratar a quantidade total estimada;

23.3. Estima-se a seguinte quantidade de produtos a serem adquiridos:

ANO PARECERES

2014 1333

2015 667

TOTAL 2000

24. DO PREÇO

24.1. Os preços inerentes à entrega dos produtos serão os apresentados na proposta da licitante vencedora, que constarão no Contrato a ser celebrado, e incluirão todas as despesas legais ou adicionais.

25. DO PAGAMENTO

25.1. As condições do pagamento referentes à entrega dos produtos objeto desta licitação estão dispostas na Cláusula Quarta – Do Pagamento, constante do Contrato, Anexo V deste Edital.

26. DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS

26.1. Comete infração administrativa, nos termos da Lei nº 10.520, de 2002, o licitante/adjudicatário que:

26.1.1 - Não assinar/retirar o termo de contrato ou outro documento

equivalente, quando convocado dentro do prazo de validade da proposta;

26.1.2 – apresentar documentação falsa; 26.1.3 – deixar de entregar os documentos exigidos no certame; 26.1.4 – ensejar o retardamento da execução do objeto;

26.1.5 – não mantiver a proposta; 26.1.6 – comportar-se de modo inidôneo; 26.1.7 – cometer fraude fiscal; 26.2 – O licitante/adjudicatário que cometer qualquer das infrações

discriminadas no subitem anterior ficará sujeito, sem prejuízo da responsabilidade civil e criminal, às seguintes sanções:

26.2.1 – Multa de 3% (três por cento) sobre o valor estimado da

contratação prejudicado pela conduta do licitante; 26.2.2 – Impedimento de licitar e de contratar com a União e

descredenciamento no SICAF, pelo prazo de até cinco anos;

26.3 – A penalidade de multa pode ser aplicada cumulativamente com a sanção de impedimento;

26.4 – A aplicação de qualquer das penalidades previstas realizar-se-á em

processo administrativo que assegurará o contraditório e a ampla defesa ao licitante/adjudicatário, observando-se o procedimento previsto na Lei nº 8.666, de 1993, e subsidiariamente na Lei nº 9.784, de 1999.

26.5 – A autoridade competente, na aplicação das sanções, levará em

consideração a gravidade da conduta do infrator, o caráter educativo da pena, bem como o dano causado à Administração, observando o princípio da proporcionalidade.

26.6 – As penalidades serão obrigatoriamente registradas no SICAF. 26.7 – As sanções por atos praticados no decorrer da futura contratação estão

previstas no item 15 do Termo de Referência, Anexo I deste Edital.

27. DA GESTÃO E DA FISCALIZAÇÃO

27.1. A fiscalização e gestão dos serviços será exercida pela Unidade Técnica Estadual do Rio Grande do Sul (UTE-RS), que terá poderes, entre outros, para notificar a CONTRATADA sobre as irregularidades ou falhas que porventura venham a ser encontradas na execução do objeto contratado. 27.2. A UTE-RS comunicará à CONTRATADA, por escrito, as deficiências porventura verificadas na execução dos serviços, para imediata correção, sem prejuízo das sanções cabíveis. 27.3. A ausência de comunicação por parte da UTE-RS, referente à irregularidade ou falhas, não exime a CONTRATADA das responsabilidades determinadas no contrato. 27.4. A CONTRATADA somente poderá executar qualquer tipo de serviço após a emissão da Ordem de Serviço, conforme modelo anexo com a devida aprovação formal da UTE-RS 27.5. A não-aceitação de algum serviço, no todo ou em parte, não implicará a dilação do prazo de entrega, salvo expressa concordância da UTE-RS.

27.6. A CONTRATADA adotará as providências necessárias para que qualquer serviço, considerado não aceitável, no todo ou em parte, seja refeito ou reparado, às suas expensas e nos prazos estipulados pela fiscalização da UTE-RS. 27.7. A CONTRATADA permitirá e oferecerá condições para a mais ampla e completa fiscalização, durante a vigência da Ata, fornecendo informações, propiciando o acesso à documentação pertinente e aos serviços em execução e atendendo às observações e exigências apresentadas pela fiscalização. 27.8. A CONTRATADA se obriga a permitir que os órgãos de controle interno e externos tenham acesso a todos os documentos que digam respeito aos serviços prestados à UTE-RS. 27.9. A fiscalização e gestão pela UTE-RS em nada restringe a responsabilidade, única, integral e exclusiva, do fornecedor pela perfeita execução dos serviços. 27.10. À UTE-RS é facultado o acompanhamento de todos os serviços contratados, juntamente com representante credenciado pela CONTRATADA. 27.11. O MDA realizará, semestralmente, avaliação da qualidade do atendimento, do nível técnico dos trabalhos e dos resultados concretos, da diversificação dos serviços prestados e dos benefícios decorrentes da política de preços por ela praticada. 27.12. A avaliação semestral será considerada pela UTE-RS para aquilatar a necessidade de solicitar ao fornecedor que melhore a qualidade dos serviços prestados.

28. DA PROPRIEDADE, DA SEGURANÇA E DO SIGILO

28.1. A CONTRATADA obrigar-se-á, por meio dos profissionais que estiverem atuando a seu serviço, a:

I. Obedecer às normas e rotinas do MDA, em especial as que disserem respeito à segurança, à guarda, transporte, manutenção e à integridade dos dados, laudos, relatórios, formulários e demais documentos relativos aos serviços prestados.

II. Guardar o mais absoluto sigilo em relação aos dados, informações ou documentos de qualquer natureza a que venham tomar conhecimento, respondendo, por força da Lei civil e criminalmente por sua indevida divulgação e/ou incorreta ou descuidada utilização, sem prejuízo da responsabilidade por perdas e danos a que venham a causar;

III. Colher de cada profissional que atua nos serviços ora contratados termo de responsabilidade sobre a segurança e o sigilo de informações e documentos relativos a esses trabalhos.

28.2. Reconhecer, ainda, que como prestadores de serviço por força de um contrato, sem vinculação direta com as atividades desenvolvidas, que todo e qualquer trabalho realizado ou desenvolvido será de exclusiva propriedade do Ministério do Desenvolvimento Agrário.

29. DA DESPESA E DA DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA

29.1. A despesa para 12 (doze) meses com a execução do objeto desta Licitação é estimada em R$ 4.935.326,67 (quatro milhões, novecentos trinta e cinco mil, trezentos e vinte e seis reais e sessenta e sete centavos) distribuídos por exercício, conforme quadro abaixo:

ANO VALOR(R$) 2014 3.701.465,00 2015 1.233.831,67

TOTAL 4.935.326,67

29.2. As despesas decorrentes da execução dos serviços objeto da contratação, por exercício, conforme descrito acima, correrão à conta dos recursos orçamentários, consignados na Lei Orçamentária deste exercício para o Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA, na dotação própria, Natureza de Despesa: 3.3.30.39 – Outros Serviços de Terceiros/Pessoa Jurídica, Programa de Trabalho: 21.631.2066.210Q.0001, PTRES:066792, Fonte: 0100 – Recursos do Tesouro/Recursos Ordinários.

30. DAS CONSIDERAÇÕES GERAIS

30.1. É facultada ao Pregoeiro ou à Autoridade Superior, em qualquer fase da licitação, a promoção de diligência destinada a esclarecer ou complementar a instrução do processo, vedada a inclusão posterior de documento ou informação que deveria constar no ato da sessão pública.

30.2. Fica assegurado ao MDA o direito de, no interesse da Administração, revogar, a qualquer tempo, no todo ou em parte, a presente licitação, dando ciência aos participantes, na forma da legislação vigente.

30.3. Os licitantes assumem todos os custos de preparação e apresentação de suas propostas e o MDA não será, em nenhum caso, responsável por esses custos, independentemente da condução ou do resultado do processo licitatório.

30.4. Os licitantes são responsáveis pela fidelidade e legitimidade das informações e dos documentos apresentados em qualquer fase da licitação.

30.5. Após apresentação da proposta, não caberá desistência, salvo por motivo justo decorrente de fato superveniente e aceito pelo Pregoeiro.

30.6. Não havendo expediente ou ocorrendo qualquer fato superveniente que impeça a realização do certame na data marcada, a sessão será automaticamente transferida para o primeiro dia útil subseqüente, no mesmo horário e local anteriormente estabelecidos, desde que não haja comunicação do Pregoeiro em contrário.

30.7. Na contagem dos prazos estabelecidos neste Edital e seus Anexos, excluir-se-á o dia do início e incluir-se-á o do vencimento. Só se iniciam e vencem os prazos em dias de expediente no MDA.

30.8. O desatendimento de exigências formais não essenciais, não importará no afastamento do licitante, desde que seja possível a aferição das suas qualificações e a exata compreensão da sua proposta, durante a realização da sessão pública de pregão.

30.9. As normas que disciplinam este Pregão serão sempre interpretadas em favor da ampliação da disputa entre os interessados, sem comprometimento da segurança do futuro Contrato.

30.10. Os casos omissos serão resolvidos pelo Pregoeiro, com observância das disposições constantes da Lei nº 10.520/2002, dos Decretos nº 5.450/2005 e de forma subsidiária da Lei nº 8.666/93.

30.11. Quaisquer informações complementares sobre o presente Edital e seus Anexos poderão ser obtidas junto à Coordenação de Licitações e Contratos CLC, do Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA via telefone: (61) 2020-0676, de 9h30 as 11h30 e de 14h30 as 17h30, de segunda-feira a sexta-feira.

30.11.1. As dúvidas a serem dirimidas por telefone serão somente aquelas de ordem estritamente informal.

30.12. Nenhuma indenização será devida às licitantes pela elaboração e/ou apresentação de quaisquer documentos relativos a esta licitação;

30.13. As decisões do Pregoeiro deverão ser efetuadas pelo sistema eletrônico, via internet, exceto as hipóteses que se faça inviável o uso desse meio quando será a intimação realizada mediante publicação no Diário Oficial da União, ou por intermédio de ofício encaminhado aos representantes das licitantes, com comprovante de recebimento, para os seguintes casos:

I. julgamento deste Pregão;

II. recurso porventura interposto.

30.14. Cópias do Pregão Eletrônico e dos seus Anexos serão disponibilizadas no portal do COMPRASNET: www.comprasnet.gov.br, gratuitamente

30.15. A homologação do resultado desta licitação não implicará em direito à contratação.

30.16. Caso os prazos definidos neste Edital não estejam expressamente indicados na proposta, estes serão considerados como aceitos para efeito do julgamento deste Pregão.

31. DO FORO

31.1. O foro competente para dirimir questões oriundas do presente Edital será o da Justiça Federal, Seção Judiciária do Distrito Federal, com exclusão de qualquer outro, por mais privilegiado que seja.

32. DOS ANEXOS

32.1. Fazem parte integrante deste Edital, para todos os efeitos, os seguintes Anexos:

ANEXO I – Termo de Referência;

ANEXO II – Planilha Estimativa de Custo;

ANEXO III – Modelo de Cotação de Preço;

ANEXO IV - Declaração de Confidencialidade;

ANEXO V– Declaração de Credenciamento;

ANEXO VI – Minuta de Contrato Administrativo;

ANEXO VII – Modelo de Ordem de Serviço;

ANEXO VIII - Modelo de Tabela de Atestados de Qualificação Técnica da Proponente;

ANEXO IX- Modelo de Tabela de Atestado de Qualificação Técnica dos Profissionais que Integram a Equipe Técnica;

ANEXO X - Modelo do Formulário de Avaliação do Desempenho da Contratada;

ANEXO XI - Modelo da Declaração de Preposto para a Execução do Contrato;

Brasília, de de 2014.

______________________________

Luciana Matta de Almeida Dornelles

Setor de Licitações – CLC/MDA

______________________________

Ronil Carlos da Silva Júnior

Coordenador de Licitações e Contratos

____________________________________

Vânia Sueli Debrassi Francato

Coordenadora-Geral de Administração e Recursos Humanos

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMININS TRAÇÃO

COORDENAÇÃO GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E RECURSOS HUMAN OS COORDENAÇÃO DE LICITAÇÕES E CONTRATOS

ANEXO I

TERMO DE REFERÊNCIA

1. OBJETO 1.1. Contratação de empresa especializada na elaboração de parecer técnico de viabilidade de propostas de financiamento de imóveis a serem adquiridos pelo Programa Nacional de Crédito Fundiário no Estado do Rio Grande do Sul, observados os aspectos de viabilidade técnica, social, ambiental, econômica e financeira do projeto, conferência de plantas e memoriais descritivos, elaboração de croquis, e pesquisa de preço, manutenção de Banco de Dados Geográficos com o levantamento e lançamento das informações referente aos imóveis no SMMT, (Sistema de Monitoramento de Mercado de Terra).

2. OBJETIVOS

2.1. O objetivo da emissão de Parecer Técnico é certificar que os imóveis a serem adquiridos por meio do PNCF apresentem viabilidade técnica que permitam a sustentabilidade do empreendimento planejado para a área, de acordo com os seguintes objetivos específicos:

2.1.1. Observaçao dos aspectos de viabilidade técnica, social, ambiental, econômica e financeira do projeto, conferência de plantas e memoriais descritivos, elaboração de croquis, e pesquisa de preço, manutenção de banco de dados geográficos com o levantamento e lançamento das informações referente aos imóveis no SMMT, (Sistema de Monitoramento de Mercado de Terra), conforme especificações e condições. 2.1.2. Conferência in loco da planta e do memorial descritivo do imóvel, por meio de medição da área com uso de GPS, destacando, dentre outros, as características ambientais, conforme a legislação vigente. 2.1.3. Avaliação do uso atual e do potencial produtivo do imóvel, incluindo a capacidade de uso das terras bem como a descrição das benfeitorias existentes e a avaliação das mesmas; 2.1.4. Definição do valor de referência do imóvel, a partir da pesquisa de preço no mercado local e com o lançamento das informações no Sistema de Monitoramento de Mercado de Terra; 2.1.5. Avaliação da viabilidade técnica, social, ambiental, econômica e financeira da proposta de financiamento;

2.1.6. Orientação aos beneficiários sobre as características e potencialidades do imóvel, inclusive possíveis inconformidades da área em face ao projeto produtivo proposto. 2.1.7. Apresentação de Parecer Conclusivo sobre a viabilidade da aquisição do imóvel considerando todos os parâmetros componentes do Programa.

2.1.8. O serviço que se almeja, no critério de preço global e na modalidade técnica e preço, terá como produtos pareceres técnicos a serem entregues pela contratada no período de 12 meses, não caracterizando, entretanto serviço continuado.

3. JUSTIFICATIVA

3.1. Cenário

3.1.1. O Programa Nacional de Crédito Fundiário – PNCF, foi criado atendendo a uma reivindicação histórica do Movimento Sindical dos Trabalhadores e das Trabalhadoras Rurais e da Agricultura Familiar – MSTTR-AF, e configura-se como uma política pública que tem por objetivo central a redução da pobreza rural e a consolidação da agricultura familiar. 3.1.2. Apresenta como meta central a garantia do acesso à terra aos trabalhadores e trabalhadoras assalariados permanentes ou temporários, diaristas, arrendatários, parceiros, meeiros, agregados, comodatários, posseiros, proprietários de minifúndios rurais; e agricultores e agricultoras familiares sem-terra, ou com pouca terra. Garante também a implantação de ações que contribuam com a melhoria das condições e da qualidade de vida das famílias beneficiárias. 3.1.3. O programa prever entre suas ações a realização de vistoria in loco de todas as áreas a ser adquiridas, o lançamento dos dados no Sistema de Monitoramento de Mercado de Terras, a medição e georreferenciamento das áreas, entre outras ações. 3.1.4. Até 2014, foram contratadas mais de 94 mil operações em todo o Brasil. Deste total, cerca de 18% (mais de 17 mil), são do Rio Grande do Sul, sendo que as regiões de Santa Rosa e Ijuí apresentam os maiores índices no volume de contratações do Estado. 3.1.5. A Portaria nº 59 de 22/11/2005 do MDA instituiu a Unidade Técnica Estadual do Estado do Rio Grande do Sul – UTE-RS, sediada na Delegacia Federal do Desenvolvimento Agrário – DFDA, com fim de executar o PNCF naquele estado, conforme dispõe o parágrafo único de seu art. 1º: “A UTE, que atuará sob supervisão do Departamento de Crédito Fundiário da SRA, desempenhará todas as atividades previstas no Regulamento Operativo do Fundo de Terras e da Reforma Agrária, aprovado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável - CONDRAF, nos Manuais de Operações e nas normas complementares do Programa Nacional de Crédito Fundiário - PNCF, bem como no Termo de Cooperação firmado com o Governo do Estado do Rio Grande do Sul e publicado no Diário Oficial da União de 1º de novembro de 2005.”

3.1.6. O Programa conta ainda com o apoio e a participação de entidades que compõem a Rede de Apoio para a análise e encaminhamento dos projetos.

3.1.7. Considerando a grande demanda de contratações e a pouca estrutura da UTE/RS os serviços que se pretende não ferem o Acórdão 109/2012 do Plenário do TCU, vez que, as atividades descritas neste Termo de Referência não são de caráter rotineiro nem finalistíco ou crítico, tratam-se de pareceres técnicos destinados a subsdiar propostas de financiamento, que com base na análise da UTE-RS podem ou não ser contratadas. Reforçando que os pareceres não constituem atividade contínua, nem permanente, sendo portanto subsidiários a uma atividade meio. 3.1.8. Tais demandam visam atender aos anseios dos trabalhadores rurais, e dos agricultores familiares, o Programa Nacional de Crédito Fundiário prevê três linhas de crédito, com condições de financiamento diferenciadas.

3.2. Combate à Pobreza Rural (CPR):

3.2.1. Inicialmente operado com recursos de Acordo de Empréstimo com o Banco Mundial, hoje esta linha de crédito é uma política pública permanente, a partir da publicação do Decreto nº 6.672, de dezembro de 2008. 3.2.2. Tem por objetivo contribuir com a redução da pobreza rural, na melhoria das condições e da qualidade de vida dos beneficiários, mediante a aquisição de imóveis rurais e a implantação dos subprojetos de investimentos comunitários. 3.2.3. O financiamento tem o valor máximo de R$ 80.000,00 (oitenta mil reais) por beneficiário, englobando a compra da terra, a contratação de assistência técnica e implementação de infraestrutura produtiva e comunitária. Os recursos investidos na estruturação produtiva e comunitária não são reembolsáveis. 3.2.4. Os juros são de 0,5% (meio por cento) ao ano, com prazo de até 20 anos para quitar o financiamento, incluindo a carência de dois anos, com condições especiais para pagamentos realizados na data prevista. Outra inovação do PNCF se refere aos valores dos imóveis, que podem ser negociados abaixo do preço de mercado. 3.2.5. Esta linha de financiamento visa atender aos trabalhadores e rurais sem terra, ou proprietários de minifúndios com renda anual de até R$ 9.000,00 (nove mil reais), e patrimônio familiar menor que R$ 15.000,00 (quinze mil reais), que estejam organizados em associações e inscritos no Cadastra Único do Governo Federal. Desta forma, o Programa contempla as camadas mais empobrecidas da população rural.

3.3. Consolidação da Agricultura Familiar (CAF):

3.3.1. Esta linha de crédito é destinada aos agricultores e às agricultoras familiares, com renda bruta familiar inferior a R$ 15.000,00 (quinze mil reais) e patrimônio inferior a R$ 30.000,00 (trinta mil reais). Todo o financiamento é reembolsável inclusive os recursos para Infraestrutura, com a concessão de bônus para os beneficiários que atenderem aos pré-requisitos estabelecidos pelo

Programa. Para esta linha de financiamento os recursos são reembolsáveis e os juros são de 2% (dois por cento) ao ano.

3.4. Nossa Primeira Terra (NPT):

3.4.1. Esta linha de financiamento é destinada a jovens rurais com até 29 anos, agricultores familiares ou filhos destas ou ainda estudantes das escolas de formação por alternância ou escolas agrotécnicas. Neste caso, os juros são de 1% (um por cento) ao ano e as demais condições iguais a linha CAF.

3.5. Operacionalização:

3.5.1. A Secretaria de Reordenamento Agrário – SRA, por intermédio do Departamento de Crédito Fundiário – DCF, vem produzindo um conjunto de instrumentos e ferramentas gerenciais e operacionais, com o objetivo de dar maior transparência, eficiência e efetividade às ações realizadas pela equipe de técnicos, gestores das Unidades Técnicas Estaduais e das entidades parceiras que compõem sua Rede de Apoio.

3.5.2. Esta flexibilidade permite que os trabalhadores e as trabalhadoras rurais acessem a linha de financiamento que melhor se adequar à sua realidade, isto é, a partir da demanda existente, os atores envolvidos passam a atuar para que a proposta de financiamento saia do papel, e se torne a tão sonhada realidade.

3.6. Princípios Gerais do Programa:

3.6.1. Ao longo da execução do Programa foram alcançados vários resultados, mediante a realização de ações e iniciativas implementadas segundo o principio de descentralização e de metodologias participativas que contaram com a atuação dos governos estaduais, das organizações dos trabalhadores e das trabalhadoras rurais e dos Conselhos Municipais e Estaduais de Desenvolvimento Rural Sustentável. 3.6.2. O PNCF apresenta, portanto, uma concepção arrojada em relação ao reordenamento fundiário, se comparado às ações de acesso à terra tradicionalmente adotadas no país, visto que durante todo o processo, o protagonismo das famílias beneficiárias torna-se elemento prioritário para o sucesso dos projetos, permitindo que a sociedade civil atue no controle democrático das ações governamentais. 3.6.3. Os programas e os atos administrativos decorrentes do PNCF obedecem, entre outros, aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência, nos Acordos do art. 37 da Constituição. 3.6.4. As propostas de financiamento são elaboradas pelas comunidades ou trabalhadores e trabalhadoras beneficiários, de forma participativa, com o apoio da assistência técnica credenciada e com a supervisão da Unidade Técnica Estadual do PNCF, mantendo desta forma o protagonismo dos beneficiários. 3.6.5. O estado e o MDA buscam integrar suas ações e políticas públicas, voltadas para o combate à pobreza rural, o apoio à juventude rural, às mulheres trabalhadoras rurais, às comunidades

rurais negras não-quilombolas e ao fortalecimento da agricultura familiar, bem como integrar as ações do PNCF com as demais políticas de desenvolvimento territorial e de ampliação e consolidação da agricultura familiar. 3.6.6. Os programas, projetos e atividades que venham a ser financiado devem levar em conta as questões de gênero, etnia, geração e inserção social, bem como aquelas de conservação e proteção ao meio ambiente. 3.6.7. Como já colocado anteriormente, a descentralização da gestão é feita para os estados e municípios e a participação social e controle democrático das ações do Estado pelos beneficiários, beneficiárias e suas entidades representativas, na forma estabelecida pelo art. 4º, da Lei Complementar nº 93, de 1998, deverão orientar as definições e normas do PNCF. 3.6.8. Para a execução do PNCF dever-se-á assegurar a efetiva participação dos Conselhos Estaduais, Regionais, Municipais ou Territoriais de Desenvolvimento Rural Sustentável na elaboração dos planos de reordenação fundiária, nos planos de aplicação de recursos do Fundo de Terras e da Reforma Agrária, na análise e aprovação das propostas de financiamento, definindo as atribuições dos Conselhos nos seus respectivos níveis de atuação. 3.6.9. Poderão participar, também, como parceiros do PNCF, os representantes do Movimento Sindical de Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais e da Agricultura Familiar e demais entidades da sociedade civil organizada, bem como as associações ou consórcios de municípios e as Agências Territoriais de Desenvolvimento. 3.6.10. Todas as instâncias consultivas ou deliberativas do Programa, na esfera estadual, regional ou municipal, devem respeitar a paridade de representação da sociedade civil, espaços para a participação da juventude e das mulheres rurais organizadas, comunidades rurais negras não-quilombolas e respeitar a diversidade das organizações sindicais ou de representação dos trabalhadores e trabalhadoras rurais, da agricultura familiar e da juventude. 3.6.11. Os financiamentos com recursos do Fundo de Terras e da Reforma Agrária devem priorizar, sempre que possível, as áreas localizadas nos Territórios da Cidadania, bem como as áreas cuja população ha ja se mobilizado para elaborar seus planos de trabalho e projetos de desenvolvimento e que recebam apoio das instâncias colegiadas federais, estaduais, regionais e municipais, vinculadas ao Ministério do Desenvolvimento Agrário e ao Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. 3.6.12. As propostas de financiamento ficam restritas aos imóveis rurais que preencham os requisitos previstos nos normativos e que, por suas características de tamanho ou de produtividade, não são passíveis de desapropriação para fins de reforma agrária.

3.7. A elaboração das propostas e dos pareceres téc nicos sobre a viabilidade econômica

3.7.1. Na elaboração das propostas de aquisição de área pelo crédito fundiário, devem ser observadas as viabilidades das áreas e do projeto produtivo proposto. O projeto produtivo deve fornecer as indicações técnicas úteis à avaliação de sua viabilidade, devendo fornecer as seguintes informações:

3.7.1.1. vias e condições de acesso ao imóvel, vias internas de circulação;

3.7.1.2. qualidade e vocação dos solos, cuidados necessários para a sua conservação e exploração;

3.7.1.3. uso atual e uso potencial do solo; 3.7.1.4. infraestrutura existente e investimentos prioritários para o

projeto (eletrificação, abastecimento de água, saneamento, moradias, infraestrutura produtiva);

3.7.1.5. recursos naturais a preservar ou passíveis de exploração (situação atual e melhorias possíveis);

3.7.1.6. recursos hídricos para abastecimento humano, animal e para uso agrícola (situação atual e melhorias possíveis);

3.7.1.7. descrição sucinta das atividades econômicas, dos sistemas e dos subprojetos produtivos projetados pelos beneficiários, custos e possíveis fontes de financiamento.

3.7.2. A Unidade Técnica Estadual do Rio Grande do Sul tem buscado constantemente a qualificação das propostas e dos projetos produtivos, com vistas a reduzir a inadimplência, garantir a sustentabilidade e permitir o desenvolvimento e a autonomia da unidade de produção. 3.7.3. Neste sentido, torna-se de suma importância o apoio técnico de campo com o intuito de preenchimento do SMMT, elaboração de laudo de viabilidade, medição e georreferenciamento das áreas, além de consistir em valioso subsidio para a UTE-RS em sua análise visando uma melhor qualificação das propostas.

3.8. Preço da terra e o SMMT

3.8.1. O PNCF se notabiliza como política de acesso à terra pelo protagonismo dos potenciais beneficiários em todas as etapas da aquisição da terra. A eles cabe desde a escolha do imóvel até a negociação do seu preço. 3.8.2. Em decorrência do desnível de informações sobre o mercado de terras existente entre os vendedores e os potenciais beneficiários, verificou-se a necessidade de se criar um mecanismo para acompanhar as flutuações do mercado de terra, estabelecendo valores de referência para disponibilizá-los aos potenciais beneficiários do PNCF. 3.8.3. Nesse sentido, a Secretaria de Reordenamento Agrário desenvolveu um sistema, visando inibir uma eventual especulação fundiária localizada, por meio de incentivo à boa negociação do preço do imóvel. Com isso as negociações amparadas pelo Fundo de Terras tendem a ficar compatíveis com o mercado de terras. 3.8.4. A criação do Sistema de Monitoramento do Mercado de Terras (SMMT) teve o objetivo de determinar os valores de referência para os imóveis e orientar as negociações no âmbito do PNCF, 3.8.5. Como incentivo complementar o Programa prevê um Bônus de 10% sobre o valor do financiamento para aqueles imóveis adquiridos por preços que não ultrapassem 90% do valor de referência apresentado pelo SMMT. 3.8.6. O SMMT acompanha as negociações realizados no âmbito do PNCF, visando oferecer valores de referência para os imóveis financiados pelo Programa, conforme prevê a Norma de Execução do SMMT nº 03/2010.

3.8.7. O sistema também realiza o cálculo do bônus adicional (10%), isto é, quando o valor de compra da terra for pelo menos 10% inferior ao valor de referência, os beneficiários tem, quando do pagamento da parcela em dia, além do bônus de adimplência, mais 10% de rebate na parcela do financiamento.

3.9 Legislação PNCF:

3.9.1. A Lei Complementar nº 93 de 4 de fevereiro de 1998, que institui o Fundo de Terras e da Reforma Agrária tem a finalidade de financiar programas de reordenação fundiária. Em seu art. 4º, a citada lei determina que o Fundo de Terras será administrado de forma a permitir a participação descentralizada de estados e municípios, na elaboração e execução de projetos, garantida a participação da comunidade no processo de distribuição de terra e implantação de projetos. Desse dispositivo se deduz que a participação descentralizada do PNCF é uma permissão e não uma obrigatoriedade. 3.9.2. Nesse raciocínio foi criada, pela Portaria nº 59 de 22 de novembro de 2005, a Unidade Técnica no Estado de Rio Grande do Sul, diretamente vinculada à Secretaria de Reordenamento Agrária (SRA), com o fim de implementar a execução e o gerenciamento do Programa Nacional de Crédito Fundiário naquele estado. Além disso o §2º do art. 5º do Regulamento Operativo do Fundo de Terras também prescreve que, excepcionalmente o PNCF pode ser executado diretamente pelo MDA. 3.9.3. Na forma do inciso VIII do art. 5º da Lei Complementar nº 93 de 98, compete ao Órgão Gestor do Fundo de Terra, (Secretaria de Reordenamento Agrário-MDA) adotar medidas complementares e eventualmente necessárias para atingir os objetivos do Fundo, prerrogativa esta que autoriza a SRA-MDA a contratar os pareceres propostos para viabilizar a execução do PNCF no Estado do Rio Grande do Sul. Militando nesse sentido vêm as repetidas recomendações dos Órgãos de Controle internos e externos, apontando para a segurança dos contratos e para a sustentabilidade dos imóveis a ser adquiridos. Os pareceres em tela visam justamente avaliar se os fatores (família, terra, atividades, mercado) compõem esse conjunto sustentável exigido.

4. CARACTERIZAÇÃO DIANTE DA CONTRATAÇÃO

4.1. Pontos da Caracterização

4.1.1. A elaboração do parecer técnico conclusivo, observados os elementos contidos nos itens de 1.2.1 a 1.2.7, referentes ao imóvel rural a ser adquirido por meio do PNCF, deverá ser precedida de levantamentos, estudos e análises na forma a seguir especificada. 4.1.2. O conjunto dos trabalhos abaixo descritos deverá ser conduzido pela empresa contratada no Estado do Rio Grande do Sul, nos municípios onde houver demanda para acesso ao Crédito Fundiário.

4.1.3. Todos os trabalhos deverão ser realizados observando as metodologias, pareceres e relatórios que estiverem em vigor. 4.1.4. Devem ser apresentadas Anotações de Responsabilidade Técnica (ART) referentes aos serviços prestados, de acordo com normatização do CREA do Estado do Rio Grande do Sul.

5. CONFERÊNCIA IN LOCO DA PLANTA E MEMORIAL DESCRITIVO DO

IMÓVEL E IDENTIFICAÇÃO DAS ÁREAS COM EXIGÊNCIA LEGA L DE PRESERVAÇÃO AMBIENTAL. 5.1. Pontos da Conferência

5.1.1. Confrontar in loco as divisas da propriedade com a planta e o memorial descritivo fornecido pelo proprietário e que constam do registro do imóvel, atestando a correspondência entre as divisas verificadas e a planta e o memorial descritivo. Identificar, delimitar e quantificar as áreas com exigência legal de preservação ambiental dentro do imóvel (reserva legal, preservação permanente e outras que eventualmente atingirem a área do imóvel), elaborando quando for o caso croquis e memoriais descritivos utilizando o Sistema de Posicionamento global – GPS. 5.1.2. Uma vez atestada a correspondência da planta e memorial com as divisas e identificadas as área de preservação ambiental, cópia desta planta servirá de base para as anotações gráficas referentes à avaliação do imóvel. 5.1.3. Caso a planta não seja atestada, a contratada deverá elaborar nova planta e memorial descritivo e encaminhar aos potenciais beneficiários, para negociar com o proprietário a retificação da área do imóvel no Cartório de Registro de Imóveis, cuja reticifação poderá ser feita por ocasião da contratação da proposta.

5.2. Avaliação do uso atual, do potencial produtivo do imóvel e descrição

das benfeitorias existentes.

5.2.1. Excluídas as áreas com exigência legal de preservação ambiental e as áreas destinadas às benfeitorias, o restante das terras do imóvel deverão ser identificadas, delimitadas e quantificadas de acordo com sua classe de capacidade de uso, a partir de avaliações de limitações ao uso determinadas por características do solo (profundidade, permeabilidade, textura, pedregosidade, etc), declividade, clima, presença de água (risco de inundação, encharcamento, etc) e ocorrência de erosão, entre outros limitantes. Indicar, para cada gleba específica descrita do imóvel, considerando o padrão tecnológico que será adotado pelos agricultores a serem beneficiados, a possibilidade de desenvolvimento sustentável de explorações com culturas temporárias, com culturas permanentes, pastagens, reflorestamento ou extrativismo e, no limite, as áreas inapropriadas para atividades econômicas. 5.2.2. Anotar para as partes identificadas por sua capacidade de uso a utilização a que estão destinadas atualmente (tipo atividade e área ocupada), com indicações do padrão tecnológico adotado e concluindo se o uso atual corresponde ao uso recomendado. Deverão ser relatadas as situações de degradação ambiental que constituam ameaça à exploração futura da área, tais como erosões

graves dos solos, contaminações por agrotóxico, destinação inadequada de efluentes e desmatamentos de margens de rios. 5.2.3. O levantamento das terras deverá permitir a elaboração ao final de quadro resumo com as distintas classes de capacidade de uso das terras do imóvel, suas áreas aproximadas, seu uso recomendado, seu uso atual, o padrão tecnológico adotado e os eventuais sinais de degradação ambiental grave. Será anexado croqui delimitando aproximadamente cada parte descrita. 5.2.4. Realizar levantamento das benfeitorias existentes, descrevendo suas localizações, dimensões, especificações técnicas gerais e vinculação/função com as explorações desenvolvidas no imóvel (caso de benfeitorias tais como obras de controle de erosão, armazéns e depósitos, cercas, sistemas de irrigação, maquinário, unidades processadoras, etc) ou com o suprimento geral de infraestrutura básica (caso de benfeitorias tais como habitação, energia elétrica, abastecimento d’água doméstico, estradas de acesso, etc). Fazer quadro resumo com os dados coletados. 5.2.5. Para os levantamentos poderão ser utilizadas bases já disponíveis de informações de interesse agronômico para a região do imóvel (mapas de solo, mapas de declive, fotos de satélite, mapas climáticos, mapas de aptidão, etc) e entrevistas com técnicos e agricultores locais. É obrigatória a coleta de informações in loco na área do imóvel pela equipe técnica, inclusive com registros fotográficos da vistoria.

5.3. Definição do valor de referência do imóvel, a partir da pesquisa de preço no mercado local e lançamento das informações no Sistema de Monitoramento de Mercado de Terra

5.3.1. Realizar, com base nas características agronômicas identificadas do imóvel, na sua localização, distância de mercados, disponibilidade de infraestrutura e benfeitorias, pesquisa de preços no mercado regional de terras e outros, para formar um preço de referência para a negociação de aquisição do imóvel, lançando as informações obtidas no Sistema de Monitoramento de Mercado de Terra – SMMT. 5.3.2. Deverão ser consultadas pessoas e entidades ligadas ao mercado de terras, tais como corretores, agricultores, órgão de terras, etc. 5.3.3. A contratada é obrigada a fazer uso do SMMT. Caso haja divergência considerável entre aos valores encontrados e os estabelecidos pelo SMMT, a contratada deverá apresentar as justificativas necessárias para a divergência, com a metodologia utilizada para se chegar ao preço de referência.

5.4. Avaliação da viabilidade técnica, econômico-fi nanceira, social e ambiental da proposta de financiamento.

5.4.1. Examinar a proposta de financiamento dos beneficiários e dialogar com os mesmos para verificar: i) se as atividades/tecnologias que pretendem desenvolver, bem como suas quantidades, são compatíveis com a capacidade de uso verificada para as terras do imóvel, ii) qual sua estratégia de conservação ambiental e iii) a quais serviços de assistência técnica pretendem

recorrer para assegurar orientação técnica necessária para apoiar seu empreendimento. 5.4.2. Verificar a coincidência entre o uso atual das terras do imóvel e o uso pretendido pelos beneficiários, avaliando se a proposta de subprojeto de investimento que propõe é compatível, considerando as benfeitorias já existentes no imóvel, com as propostas de exploração que pretendem desenvolver. 5.4.3. Verificar se as produtividades e produções estimadas na proposta de financiamento são compatíveis com: i) o potencial produtivo das terras, ii) a área disponível para a produção pretendida e iii) o padrão tecnológico a ser adotado e os investimentos técnicos iniciais previstos. 5.4.4. Verificar as possibilidades de mercado para os produtos a serem gerados, avaliando: i) se podem ser absorvidos principalmente pelos mercados local e regional, ii) quais seriam os principais tipos de compradores potenciais e iii) quais seriam os problemas mais comuns de perda de renda pelo agricultor com intermediação para cada produto até o consumidor final. 5.4.5. Com base nos preços médios de mercado para os produtos a serem gerados e nos custos de produção, estimados a partir do padrão tecnológico e dos investimentos produtivos a serem adotados, apurar a renda líquida que ficará disponível para ser distribuída entre a remuneração do agricultor e o pagamento do financiamento. Produzir quadro resumo demonstrativo das informações apuradas.

6. DOS PRODUTOS A SEREM ENTREGUES PELA CONTRATADA:

6.1. Produto I: Parecer Técnico sobre a viabilidade das propostas que deve Conter:

6.1.1. Dados do Beneficiário:

6.1.1.1. nome; 6.1.1.2. município do imóvel; 6.1.1.3. localidade;

6.1.1.4. perfil - características do beneficiário (vínculo e aptidão para a atividade, escolaridade, situação atual de ocupação da mão de obra, estado civil, quantidade de componentes na família).

6.1.2. Dados do imóvel:

6.1.2.1. nome do vendedor(s); 6.1.2.2. localização do imóvel (município e localidade);

6.1.2.3. compatibilidade do preço em relação ao praticado no mercado (levantamento com base no mercado local); 6.1.2.4. distância da sede do município; 6.1.2.5. tipo e qualidade das vias de acesso; 6.1.2.6. total da área a ser adquirida; 6.1.2.7. total da área aproveitável; 6.1.2.8. total da área de residência e benfeitorias;

6.1.2.9. total da área de preservação permanente consolidada, conservada e a recuperar;

6.1.2.10. localização da área de reserva legal, demonstrando o total de área conservada, a recuperar e/ou a compensar; 6.1.2.11. total de área de uso restrito;

6.1.2.12. croquis, realizado com gps, de uso atual da propriedade (lei 10.267/01); 6.1.2.13. disponibilidade de luz elétrica; 6.1.2.14. disponibilidade de água;

6.1.2.15. inexistência de impedimentos à compra da área (áreas indígena, ocupadas por quilombo e ou em áreas protegidas por legislação ambiental, APAs, parques, reservas, etc.).

6.1.3. Caracterização do imóvel :

6.1.3.1. caracterização do solo (classificação, textura, fertilidade,

pedregosidade, etc.); 6.1.3.2. descrição do relevo; 6.1.3.3. descrição da vegetação; 6.1.3.4. descrição da infraestrutura básica de produção,

benfeitorias e estado de conservação; 6.1.3.5. descrição do uso do imóvel; 6.1.3.6. classes de Capacidade de Uso do solo (Classes de

Norton).

6.1.4. Capacidade produtiva:

6.1.4.1. (caracterização sucinta da capacidade agrícola, de acordo com as classes de solo e aptidão da área aproveitável).

6.1.5. Manifestação da necessidade e forma de como será prestada a ATER.

6.1.6. Demonstração produtiva:

6.1.6.1. descrição das atividades e uso pretendido da área; 6.1.6.2. avaliação do uso atual em relação ao proposto; 6.1.6.3. produtividade prevista (ton/ha); 6.1.6.4. produção (unidade de medida); 6.1.6.5. preço por unidade; 6.1.6.6. valor bruto (R$); 6.1.6.7. % de custeio; 6.1.6.8. margem bruta.

6.1.7. Mercados:

6.1.7.1. descrição do acesso ao mercado para a produção planejada.

6.1.8. Assessoramento Técnico:

6.1.8.1. Avaliação da estratégia de assessoramento técnico obrigatório, com a indicação do prestador de serviço, quando for o caso.

6.1.9. Parecer sobre a viabilidade da proposta:

6.1.9.1. Análise da viabilidade da área para a intenção de produção, do ponto de vista agronômico e da vocação do solo, apontando alternativas técnicas de exploração, emitindo parecer conclusivo sobre a viabilidade do projeto pretendido pela (s) família (s), levando em consideração as informações contidas nos itens acima.

6.2. Produto II: Croquis com uso de GPS de precisão e Memorial Descritivo:

6.2.1. Documento complementar ao Parecer Técnico, que permitirá a síntese das informações contidas nos itens 5.1.2 e 5.1.3 acima, garantirá a vistoria no imóvel a ser adquirido, facilitando o planejamento do seu uso e a tomada de decisão a ser emitida no parecer exigido no item 3.1.1. Servirá também como instrumento para a obtenção de licenciamentos, financiamentos e incentivos, bem como atender futuras legislações que exijam tal procedimento. 6.2.2. Deverá conter o uso atual da propriedade; 6.2.3. Dimensionar e descrever as áreas destinadas a lavoura, potreiro, fruticultura, reflorestamento e benfeitorias; 6.2.4. Dimensionar e descrever as áreas de floresta nativa; 6.2.5. Dimensionar e descrever as áreas de preservação permanente, diferenciando as conservadas e as de uso consolidado daquelas a recuperar; 6.2.6. Dimensionar e descrever a área de reserva legal proposta, diferenciando a área implantada daquela a recuperar e/ou a compensar; 6.2.7. O levantamento deverá ser feito a campo com o uso de GPS; 6.2.8. Identificação dos cursos dágua existentes. 6.2.9. As plantas topográficas Georreferenciadas deverão ser armazenadas e disponibilizadas no formato shapefile com suas respectivas tabelas, de acordo com os temas solicitados e em atendimento as orientações da INDE e das normas Cartográficas Brasileiras.

6.3. Produto III : Lançamento dos dados no SMMT:

6.3.1. A utilização do Sistema de Monitoramento de Mercado de Terras (SMMT) visa premiar, através do bônus adicional ou bônus por boa negociação, as negociações ocorridas nas aquisições dos imóveis rurais pelos pequenos produtores ou trabalhadores rurais beneficiados pelo Programa Nacional de Crédito Fundiário que apresentarem condições favoráveis para os beneficiários. Isto devido ao calculo de valores de referência para as áreas. 6.3.2. Sendo assim, o Sistema deve ser usado no momento da avaliação ou da vistoria do imóvel pelo técnico/avaliador quando este for a campo. 6.3.3. No momento da vistoria o técnico deverá preencher todas as respostas em um formulário próprio do Sistema em formato impresso e/ou diretamente online no Sistema.

6.3.4. Para subsidiar este preenchimento e confrontar com o resultado final apresentado pelo sistema, deve ser realizada pesquisa de preços de comercialização e arrrendamento de terras no mercado local. 6.3.5. A utilização do SMMT está em conformidade com a norma de execução nº 03/2010 do PNCF, a qual estabelece que as propostas de financiamento a ser contratadas no âmbito do Credito Fundiário devem utilizar-se do formulário do relatório de avaliação do SMMT. 6.3.6. A utilização do Sistema tem ainda por funcionalidade apoiar à tomada de decisão, no momento das negociações com os proprietários de terras, bem como acompanhar a qualidade dos imóveis adquiridos. 6.3.7. O Sistema de Monitoramento de Mercado de Terras (SMMT) possui dentre as suas funcionalidades:

6.3.7.1. Calcular o preço de referência para o imóvel que está sendo negociado; 6.3.7.2. Monitorar e acompanhar a dinâmica do mercado de terras; 6.3.7.3. Orientar a concessão do bônus da terra para o imóvel, se este for negociado a um valor 10% (dez por cento) menor do que o preço de referência dado pelo sistema; 6.3.7.4. Aprovação do relatório de avaliação do imóvel e da negociação, bem como a concessão ou não do bônus da terra pelo Coordenador da UTE; e, 6.3.7.5. Fornecer o certificado de inclusão da proposta de financiamento no Sistema com as informações do bônus da terra.

6.3.8. Para utilização do SMMT, todos os técnicos devem ser cadastrados no Sistema, sendo que a licitante a ser contratada deverá fornecer relação e os dados dos técnicos a serem cadastrados.

6.3.9. Os técnicos cadastrados terão acesso ao preenchimento online das informações captadas pelo relatório de avaliação do SMMT, bem como as demais funcionalidades do Sistema, de acordo com seu perfil. O relatório de avaliação é composto por um formulário com perguntas objetivas, que visam caracterizar e qualificar os imóveis negociados, a fim de compreender a dinâmica do mercado e as características regionais que podem vir a interferir na formação do preço do imóvel.

7. OBRIGAÇÕES ESPECÍFICAS RELATIVAS A ENTREGA DOS P RODUTOS:

7.1. A seguir são descritas obrigações da contratada relativas a condições para execução dos serviços:

7.1.1. Os produtos deverão ser entregues à Coordenação da Unidade Técnica Estadual do Estado do Estado do Rio Grande do Sul (UTE-RS), sediada na Delegacia do Ministério de Desenvolvimento Agrário, no prazo estipulado na Ordem de Serviço.

7.1.2. A UTE-RS poderá devolver os pareceres que julgar não atender aos requisitos de qualidade e os interesses contratados, seja por erro ou falta de preenchimento de algum campo, dados conflitantes, falha ou não aplicação dos procedimentos especificados na metodologia ou outro tipo de falha que venha a ser detectada.

7.1.3. Poderão ser aceitos reencaminhamentos com correções se forem feitas em tempo hábil e na eventualidade de haver condições técnicas para recuperação de informações com plena confiabilidade, a critério da Unidade.

7.2. Metodologia e Qualidade dos Trabalhos

7.2.1. Todos os trabalhos deverão ser realizados observando as políticas, diretrizes e metodologias apontadas no âmbito do Programa Nacional de Crédito Fundiário. 7.2.2. Os pareceres técnicos sobre a viabilidade das propostas, o memorial descritivo e o croquis necessários para elaboração das propostas de financiamento, devem ser elaborados contendo os dados contidos no item 3 deste Termo de Referência. 7.2.3. Os pareceres devem ser comprovados mediante registro fotográfico datado e com a identificação de todas os imóveis, famílias abordadas, reuniões, acessos viários, benfeitorias do imóvel, vegetação, corpos d’água e demais detalhes que possibilitem a localização exata do imóvel e do técnico responsável presente em cada evento.

7.3. Qualificação e Capacitação dos Profissionais

7.3.1. Os técnicos que atuarão no levantamento de dados a campo deverão atender integralmente ao padrão de qualificação e requisitos preconizado para os profissionais que realizam os serviços objeto deste Termo de Referência e participar de capacitações adicionais requeridas, de forma a assegurar as condições técnicas necessárias. A empresa deverá observar os procedimentos descritos abaixo. 7.3.2. Os profissionais a serem designados para os trabalhos a campo deverão atender aos seguintes requisitos técnicos:

7.3.3. Detenção de qualificação técnica e formação compatível com a execução das atividades previstas, observando-se que os pareceres técnicos deverão contar com a participação e assinatura de engenheiro(s) agrônomo(s); 7.3.4. Registro no CREA, em situação de regularidade para atuação como engenheiro agrônomo ou técnico agrícola; 7.3.5. Recolher ART referente aos serviços realizados, segundo normatização do Conselho no Estado.

7.4. Tecnologia e Logística

7.4.1. A contratada também deverá assegurar o atendimento dos requisitos tecnológicos e logísticos necessários à execução dos trabalhos, inclusive:

7.4.1.1. Aparelho receptor GPS para elaboração do levantamento do perímetro e obtenção das coordenadas das áreas dos imóveis; 7.4.1.2. Equipamentos de informática e acesso à internet, com velocidade de transmissão compatível às atividades a ser desempenhadas; 7.4.1.3. Veículo(s) para visitas nos imóveis rurais e demais deslocamentos que se fizerem necessários; 7.4.1.4. Estrutura de atendimento com funcionamento permanente em horário comercial na região acompanhada; 7.4.1.5. Número de profissionais de campo compatível com a demanda e a natureza dos serviços. Considerando que o tempo estimado para a emissão de um laudo dentro do nível de exigência que está sendo cobrado é de no mínimo 8 horas; 7.4.1.6. Equipe de coordenação com qualificação e dotação adequadas para realização dos trabalhos previstos no item 3 , atuando em contato permanente com o Departamento de Crédito Fundiário e a UTE-RS.

7.4.2. Todos os requisitos de capacitação de técnicos, de tecnologia e logística devem ser providos pela contratada sem ônus para a contratante, uma vez que todos esses requisitos são condições necessárias para realização das atividades previstas no item 3 e para a confecção dos produtos solicitados. A contratada deverá promover a devida comprovação do atendimento dos pontos constantes no item 3.

8. DEMANDA DOS SERVIÇOS

8.1. Os serviços serão solicitados, por demanda, à empresa vencedora, por meio de Ordens de Serviço emitidas pela UTE-RS, conforme formulário em anexo. 8.2. A UTE-RS encaminhará à CONTRATADA a Ordem de Serviço contendo uma relação das propostas de financiamento, qualificadas no sistema SIG-CF, com as informações básicas sobre os imóveis e potenciais beneficiários. 8.3. A contratada deverá observar se o imóvel é compatível com o projeto produtivo proposto e se certificar de que não existe impedimento de qualquer natureza, inclusive documental, que possa impedir sua aquisição por meio do PNCF. 8.4. A ordem de serviço será paga exclusivamente pelo parecer técnico entregue, analisado e aprovado pela UTE-RS. 8.5. A UTE-RS avaliará a coerência do material produzido pela contratada e, somente após a aprovação e ateste do fiscal, será autorizado o pagamento.

9. PAGAMENTO

9.1. Cada parecer técnico, especificado no Item 3, poderá ser apresentado logo após sua conclusão, porém o respectivo pagamento será efetuado por blocos de pareceres apresentados, analisados e aceitos trimestralmente. Para cada parecer técnico, apresentado à UTE, na forma da metodologia do Programa Nacional de Crédito Fundiário e conforme previsto neste Termo de Referência, o valor para pagamento será calculado deduzindo-se o valor das multas e das demais penalidades contratuais. 9.2. O pagamento será efetuado após a apresentação e aceitação dos pareceres solicitados, realização dos serviços, mediante nota fiscal/fatura, que deverá ser apresentada trimestralmente, sendo o primeiro pagamento em maio de 2014, após a apresentação dos produtos, de acordo com a demanda efetivamente executada, após as faturas serem aceitas e atestadas pelo servidor público designado como fiscal e após a comprovação de regular situação junto ao SICAF. 9.3. O prazo do pagamento não será superior a 30 (trinta) dias, contados a partir da data final do período de adimplemento da parcela, mediante emissão de nota fiscal ou fatura pela contratada e de Ordem Bancária pelo MDA. 9.4. Será procedida consulta on line ao SICAF antes de cada pagamento a ser efetuado à CONTRATADA, para verificação da situação da mesma, relativamente às condições de habilitação exigidas na licitação, cujos resultados serão impressos e juntados aos autos do processo próprio. 9.5. Caso haja aplicação de multa, o valor será descontado de qualquer fatura ou crédito existente no MDA em favor da contratada. Caso a mesma seja superior ao crédito eventualmente existente, a diferença será cobrada administrativamente ou judicialmente, se necessário. O valor da multa poderá ainda ser pago pela CONTRATADA com recolhimento à conta da União através de Guia de Recolhimento da União - GRU. 9.6. Na hipótese de atraso no pagamento da nota fiscal ou fatura, devidamente atestada, o valor devido pela Administração será atualizado financeiramente, até a data do efetivo pagamento, de acordo com a variação do IGP-M/FGV, pro rata die. 9.7. O MDA poderá glosar o pagamento de qualquer nota fiscal/fatura, no todo ou em parte, caso haja qualquer débito da CONTRATADA para com esse Ministério. 9.8. Do valor da(s) Nota(s) Fiscal(is) ou fatura(s) apresentadas para pagamento, serão deduzidas, de pleno direito:

9.8.1. multas impostas pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário- MDA;

9.8.2. multas, indenizações ou despesas imposta a CONTRATADA, por autoridade competente, em decorrência do descumprimento de leis ou regulamentos aplicáveis à espécie;

9.8.3. cobrança indevida.

9.9. Nenhum pagamento será efetuado à CONTRATADA enquanto pendente de liquidação de qualquer obrigação financeira, sem que isso gere direito a reajustamento de preços ou correção monetária. 9.10. Havendo erro na nota fiscal/fatura ou circunstâncias que impeçam a liquidação da despesa, a nota fiscal será devolvida por meio de ofício notificando à CONTRATADA sobre irregularidades verificadas, bem como as sanções previstas. Neste caso o prazo para o pagamento iniciar-se-á após a

regularização da situação e/ou reapresentação da nota fiscal não acarretando qualquer ônus para o MDA.

10. REQUISITOS TÉCNICOS PARA QUALIFICAÇÃO DA LICITA NTE

10.1. Poderão se qualificar empresas que atendam às disposições legais e regulamentares vigentes e aos seguintes requisitos técnicos:

10.1.1. Experiência na avaliação de imóveis e elaboração de projetos técnicos com a devida comprovação por meio de atestados emitidos por entidades para as quais esses serviços tenham sido prestados; capacidade de mobilização e treinamento de profissionais com o perfil requerido para realização dos trabalhos de levantamento de informações a campo; e descrição da estrutura técnica – operacional da empresa para a realização dos trabalhos; 10.1.2. Registro vigente no CREA como entidade prestadora de Ater e atividades correlatas;

11. PROPOSTA DE PREÇOS

11.1. A proposta de preço deverá ser elaborada considerando a apresentação dos produtos que contemplam apenas uma proposta de financiamento devendo conter o preço unitário para cada tipo de atividade prevista nos subitens do item 3 na forma da planilha a seguir:

SERVIÇO/PRODUTO Horas

Parecer Técnico – campo e Relatório 6

Conferência e elaboração de Croquis e Memorial Descritivo – campo e Relatório

8,5

Pesquisa de preço e utilização do SMMT – questionário e impostação 2,5

Total 17

11.1.2.Todos os custos relativos aos serviços descritos no Item 3 devem ser computados na precificação dos produtos acima, uma vez que tais serviços são necessários para a confecção da proposta de financiamento. 11.1.3. Para se chegar ao valor estimado para a prestação dos serviços a contratada deverá considerar para cada produto exigido as despesas com horas técnicas para os técnicos de nível médio/auxiliar e superior.

12. JULGAMENTO DAS PROPOSTAS DE PREÇOS

12.1. A licitação pretendida na modalidade de pregão eletrônico visa contratar a

licitante vencedora do certamente que apresentar a melhor proposta de técnica e preço global, vez que o serviço almejado é descontínuo e tem natureza relativamente intelectual, resumida em parecer técnico, embora para atingir esse objetivo necessite de serviços de campo como topografia, georreferenciamento, registros fotográficos, estudo de solo, entre outros.

12.2. O preço foi definido a partir das propostas apresentadas que justificam a contratação de uma única empresa com quadros de técnicos multidisciplinares que ira deslocar um único profissional para cada área, representando agilidade temporal e menor custo financeiro, com ações encadeadas entre si, de forma que os 03 (três) produtos possuem uma correlação.

12.3. A formação dos produtos conforme apresentado na tabela do item 10.1 considera, além dos aspectos relevantes da logística dos trabalhos, como o perfil dos agricultores, as distâncias entre as lavouras, o custo da mão de obra etc., as informações a serem levantadas, constantes no item 3.

12.4. O agrupamento dos diversos tipos de produtos em um mesmo lote também leva

em conta basicamente os mesmos aspectos de logística, destacando que: 12.4.3. Ao visitar o imóvel, o técnico deve desenvolver uma série de trabalhos

preparatórios e de apoio à realização das vistorias e elaboração dos produtos solicitados no item 3 .

12.4.4. A contratação de uma única empresa para cada tipo de produto seria inviável porque resultaria em várias empresas que estariam se dirigindo à mesma linha/estrada, multiplicando os esforços de logística e multiplicando os custos.

12.4.5. A elaboração dos diferentes produtos por apenas uma empresa e com apenas uma vistoria, torna mais fácil o planejamento do trabalho, bem como diminui os custos além da facilitar o trabalho de análise por parte da UTE-RS.

12.5. Assim, um mesmo técnico pode desenvolver todos os trabalhos previstos. Além

disso o técnico e a equipe que estiverem trabalhando em uma região específica terão a visão do conjunto da realidade local e das diferentes situações da agricultura familiar. Isto determinará melhor compreensão da lógica reprodutiva regional, dando mais consistência e qualidade aos produtos solicitados.

13. OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE 13.1. Caberá à Contratante:

13.1.3. Definir metodologias, prioridades, e emitir orientações para execução dos trabalhos;

13.1.4. Prestar as informações e os esclarecimentos que venham a ser solicitados pela Contratada para a perfeita execução dos serviços;

13.1.5. Atestar as faturas correspondentes, por intermédio da respectiva área competente e efetuar o respectivo pagamento se atendidas as demais disposições nas condições e nos prazos estipulados em contrato;

13.1.6. Fiscalizar o cumprimento das obrigações assumidas pela Contratada, inclusive quanto à continuidade da prestação dos serviços;

13.1.7. Orientar, acompanhar, supervisionar e fiscalizar os trabalhos contratados, diretamente ou por intermédio de outro Órgão Delegado, as atividades a serem executadas, verificar a exata aplicação dos recursos deste contrato e avaliar os resultados;

13.1.8. Rejeitar, no todo ou em parte, os serviços fora do estabelecido e que estejam em desacordo com o Item 3 do Termo de Referência e com o Contrato;

13.1.9. Designar fiscal do Contrato, na forma do art. 67 da Lei nº 8.666/93, para:

13.1.9.1. fiscalizar e acompanhar a execução do contrato, de acordo com as obrigações assumidas no contrato e na sua proposta de preços;

13.1.9.2. manter contato com o preposto da licitante contratada, visando assegurar a prestação do fornecimento de forma eficiente e na forma do contratado;

13.1.9.3. emitir atos opinativos sobre a execução do contrato, o acompanhamento e fiscalização, o cumprimento das exigências e condições estabelecidas no Edital de licitação, no contrato e na proposta de preços da contratada e também sobre a aplicação de sanções e demais atos necessários;

14. OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA 14.1. Caberá à contratada:

14.1.3. Apresentar parecer técnico de acordo com o estipulado neste Termo de

Referência; 14.1.4. elaborar e apresentar, quando solicitado pela UTE-RS relatórios das

atividades executadas; 14.1.5. manter preposto em contato direto e constante com a Contratante,

durante a execução do contrato, para representar a Contratada em todas as questões relativas ao contrato referente a esse Termo de Referência e no futuro contrato, inclusive demandas relativas aos serviços, falhas, correções, penalidades e que mais se fizer necessário;

14.1.6. assegurar estrutura de trabalho necessária para seus empregados e profissionais contratados, bem como apresente soluções tecnológicas para realização dos trabalhos objeto deste Termo de Referência, incluindo equipamentos de escritório, computadores, softwares, telefone, acesso à internet, GPS, treinamento e veículos para deslocamento nos trabalhos de campo;

14.1.7. arcar com as despesas decorrentes de deslocamentos, incluindo transporte, hospedagem e diárias, praticados por seus técnicos durante a execução dos serviços, bem como arcar com as despesas de treinamento e reciclagem da equipe de técnicos;

14.1.8. selecionar rigorosamente a equipe técnica multidisciplinar que irá prestar os serviços, respeitando as exigências contidas neste Termo de Referência;

14.1.9. contratar equipe técnica encarregada da execução dos trabalhos, assumindo a responsabilidade por todos os encargos previdenciários e obrigações sociais previstos na legislação social e trabalhista em vigor, obrigando-se a saldá-los na época própria, vez que os seus empregados não manterão nenhum vínculo empregatício com a Contratante;

14.1.10. assumir, também, a responsabilidade por todas as providências e obrigações estabelecidas na legislação específica de acidentes do trabalho, quando, em ocorrência da espécie, forem vítimas os seus empregados no desempenho dos serviços ou em conexão com eles, ainda que acontecido em dependências da Contratante;

14.1.11. assumir todas as responsabilidades e tomar as medidas necessárias ao atendimento dos seus empregados, acidentados ou com mal súbito, por meio de seu preposto;

14.1.12. assumir todos os encargos de possível demanda trabalhista, civil ou penal, relacionadas à execução dos serviços, originariamente ou

vinculada por prevenção, conexão ou contingência, movida por empregados ou por profissionais contratados;

14.1.13. assumir, ainda, a responsabilidade pelos encargos fiscais e comerciais resultantes da adjudicação do Contrato;

14.1.14. responder pelos danos causados diretamente à Contratante ou a terceiros, decorrentes de sua culpa ou dolo, quando da execução dos serviços, não excluindo ou reduzindo essa responsabilidade à fiscalização ou o acompanhamento pela Contratante;

14.1.15. orientar seus empregados e profissionais contratados a manter sigilo sobre fatos, atos, dados ou documentos de que tome conhecimento e que tenham relação ou pertinência com o MDA , durante e após a prestação dos serviços, sujeitando-se a aplicação das sanções civis e penais pelo descumprimento;

14.1.16. arcar com despesas decorrentes de qualquer infração seja qual for, desde que praticada por seus técnicos durante a execução dos serviços, ainda que no recinto da Contratante;

14.1.17. apresentar pareceres dentro dos parâmetros e rotinas estabelecidos, em observância às normas legais e regulamentares aplicáveis e às recomendações aceitas pela boa técnica;

14.1.18. implantar, de forma adequada, a supervisão permanente dos serviços, de modo a obter uma operação correta e eficaz;

14.1.19. atender de imediato as solicitações do fiscal do Contrato, corrigindo no prazo máximo de 2 (dois) dias úteis, após notificação, qualquer ocorrência de interrupção na prestação dos serviços contratados;

14.1.20. comunicar ao fiscal do Contrato responsável pela fiscalização e acompanhamento, por escrito, qualquer anormalidade de caráter urgente e prestar os esclarecimentos julgados necessários;

14.1.21. permitir o livre acesso da Unidade Técnica Estadual do RS , dos servidores do MDA e/ou do Sistema de Controle Interno ao qual esteja subordinado a CONTRATANTE , a qualquer tempo e lugar, a todos os atos administrativos e aos registros dos fatos relacionados direta ou indiretamente com o Instrumento pactuado, quando em missão de fiscalização e auditoria;

14.1.22. possibilitar à CONTRATANTE , ou agentes da Administração Federal, com delegação de competência, todos os meios e condições necessários ao controle, supervisão e acompanhamento, inclusive, permitindo-lhe efetuar inspeções in loco, fornecendo, sempre que solicitadas, as informações e documentos relacionados com a execução do objeto deste Instrumento;

14.1.23. facilitar a atuação supervisora da Unidade Técnica Estadual do RS, facultando-lhe sempre que solicitado o mais amplo acesso às informações e documentos relacionados com os pareceres técnicos apresentados;

14.1.24. manter-se, durante toda a execução do contrato, em compatibilidade com as obrigações assumidas, inerentes as condições de habilitação e qualificação exigidas na licitação;

14.1.25. observar os atos normativos do poder executivo publicados no Diário Oficial da União, relacionados à Secretaria de Reordenamento Agrário objetos deste termo de referência;

14.1.26. não subcontratar, ceder ou transferir, total ou parcialmente, parte alguma do objeto deste Termo de Referência.

14.1.27. A CONTRATADA obriga-se, por meio dos profissionais que estiverem atuando a seu serviço, a obedecer às normas e rotinas do MDA, em especial as que disserem respeito à segurança, à guarda, transporte,

manutenção e à integridade dos dados, laudos, relatórios, formulários e demais documentos relativos aos pareceres apresentados;

14.1.28. Guardar o mais absoluto sigilo em relação aos dados, informações ou documentos de qualquer natureza a que venham tomar conhecimento, respondendo, por força da Lei civil e criminalmente por sua indevida divulgação e/ou incorreta ou descuidada utilização, sem prejuízo da responsabilidade por perdas e danos a que venham a causar;

14.1.29. Reconhecer, ainda, que como responsáveis para apresentação dos pareceres técnicos por força de um contrato, sem vinculação direta com as atividades desenvolvidas, que todo e qualquer trabalho realizado ou desenvolvido será de exclusiva propriedade do Ministério do Desenvolvimento Agrário.

15. DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS 15.1. Sanções poderão ser aplicadas à CONTRATADA, conforme o caso, sem

prejuízo da reparação dos danos causados ao MDA pelo infrator, na forma da legislação.

15.1.3. São Sanções:

15.1.3.1. advertência; 15.1.3.2. multa de 5% a 10% do valor do contrato;

15.1.3.3. suspensão temporária do direito de licitar e contratar com o Ministério do Desenvolvimento Agrário-MDA e suas subsidiárias, por período não superior a 2 (dois) anos;

15.1.3.4. declaração de inidoneidade para licitar e contratar com a Administração Pública enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade.

15.1.4. Da Advertência

15.1.4.1. A advertência poderá ser aplicada quando ocorrer:

15.1.4.1.1. descumprimento das obrigações editalícias ou contratuais que não acarretem prejuízos para o MDA;

15.1.4.1.2. execução insatisfatória, ou pequenos transtornos ao desenvolvimento dos pareceres técnicos desde que sua gravidade não recomende a aplicação da suspensão temporária ou declaração de inidoneidade.

15.2 DOS NÍVEIS MÍNIMOS DE PARECERES EXIGIDOS:

15.2.1. Especificamente para efeito de aplicação de multas/advertências, às infrações são atribuídos graus, conforme as tabelas a seguir:

OCORRÊNCIAS

Item Descrição Unidade Pontos

1 Suspensão ou interrupção, salvo motivo de força maior ou caso fortuito, dos serviços contratuais.

Local previsto na ordem de serviço 1,0

2 Falha ou insuficiência em relatório do item 3 que gere devolução do documento à contratada.

Relatório devolvido 0,2

3

Falha ou insuficiência em relatório do item 3 que prejudique a composição e o encaminhamento de processo às autoridades competentes, em situações de indícios de irregularidade grave nos processos acompanhados que requeira a adoção de medidas administrativas.

Ocorrência 1,0

4

Insuficiência ou delonga na mobilização/alocação de técnicos, que possa comprometer a realização dos serviços sob responsabilidade da empresa contratada, em uma determinada localidade.

Ocorrência 0,5

5 Recusar-se a executar serviço determinado pela fiscalização. Serviço/Dia 2,0

6 Não cumprir determinação formal ou instrução da fiscalização do DCF ou de outro órgão de governo.

Ocorrência 1,0

7 Não cumprir quaisquer dos itens do edital e de seus anexos, inclusive os não previstos nesta tabela de multas.

Item/Ocorrência 0,3

8 Não correção de falha ou problema referido nos itens acima, no prazo e condições estabelecidos pelo DCF.

Item/Dia 2,0

15.2.2. As ocorrências acima estarão formalmente configuradas mediante

comunicação por escrito expedida pelo DCF/SRA/MDA à contratada, inclusive por correio eletrônico, conforme for o caso.

15.2.3. A multa poderá ser aplicada cumulativamente com as demais sanções,

não terá caráter compensatório, e a sua cobrança não isentará a CONTRATADA da obrigação de indenizar eventuais perdas e danos.

15.2.4. A multa aplicada à CONTRATADA os prejuízos por ela causados ao MDA serão deduzidos de qualquer crédito a ela devido, cobrados diretamente ou judicialmente.

15.3. Da Suspensão Temporária:

15.3.1. A suspensão temporária poderá ser aplicada quando ocorrer:

15.3.1.1. apresentação de documentos falsos ou falsificados; 15.3.1.2. retirada da proposta, após a fase de habilitação, sem que a

Comissão de Licitação tenha aceito as justificativas apresentadas;

15.3.1.3. recusa injustificada em assinar o contrato, dentro do prazo estabelecido pelo MDA;

15.3.1.4. reincidência de execução insatisfatória dos serviços contratados; 15.3.1.5. atraso, injustificado, na execução/conclusão dos serviços,

contrariando o disposto no contrato; 15.3.1.6. reincidência na aplicação das penalidades de advertência ou

multa; 15.3.1.7. irregularidades que ensejem a frustração da licitação ou a rescisão

contratual; 15.3.1.8. condenação definitiva por praticar fraude fiscal no recolhimento de

quaisquer tributos; 15.3.1.9. prática de atos ilícitos visando a frustrar os objetivos da licitação ou

prejudicar a execução do contrato; 15.3.1.10. prática de atos ilícitos que demonstrem não possuir a

CONTRATADA idoneidade para contratar com o Ministério do Desenvolvimento Agrário - MDA.

15.4. Da Declaração de Inidoneidade para Licitar e Contratar com a

Administração Pública:

15.4.1. A sanção de Declaração de Inidoneidade é de competência exclusiva do Senhor Ministro de Estado do Desenvolvimento Agrário, facultada a defesa do interessado no respectivo processo, no prazo de 10 (dez) dias da abertura de vistas, podendo a reabilitação ser requerida após 2 (dois) anos de sua aplicação.

15.4.2. As penalidades serão obrigatoriamente registradas no SICAF, e no caso de suspensão de licitar, o licitante deverá ser descredenciado por igual período, sem prejuízo das multas previstas no edital e no contrato e das demais cominações legais.

15.4.3. Nenhuma sanção será aplicada sem o devido processo administrativo, que prevê defesa prévia do interessado e recurso nos prazos definidos em lei, sendo-lhe franqueada vista ao processo.

16. DA VIGÊNCIA DO CONTRATO

16.2. A formalização se fará mediante lavratura de contrato com a empresa adjudicatária com prazo de 12 (doze) meses, a contar da data de sua assinatura.

17. DO VALOR ESTIMADO DO CONTRATO 17.1. O valor estimado do contrato terá como base o menor preço global pela modalidade de técnica e preço. 17.2 A análise do preço de referência foi estabelecido com base nos preços

apresentados por três entidades que apresentaram proposta orçamentárias.

17.3 A despesa prevista para doze (12) meses com a execução do objeto desta licitação para obtenção de 2000 pareceres técnicos é estimada (R$ 4.935.326,67) quatro milhões, novecentos e trinta e cinco mil, trezentos e vinte seis reais e sessenta e sete centavos. Sendo, em média, 167 pareces por mês, ao valor médio unitário referencial de (R$ 2.467,66) dois mil, quatrocentos e sessenta e sete reais e sessenta e seis centavos) o que representará um desembolso mensal estimado em (R$ 411.177,22) quatrocentos e onze mil, cento e setenta e sete reais e sessenta e seis centavos, distribuídos na forma abaixo:

ANO meses por ano

pareceres (quantidade)

preço p/ parecer (R$) VALOR (R$)

2014 8 1333

2.467,66

3.289.395,22 2015 4 667 1.645.931,44

TOTAL 12 2000 R$ 4.935.326,67

18. DA GARANTIA:

18.1 A CONTRATADA deverá prestar garantia de cumprimento das obrigações principais e acessórias, no prazo de até 10 (dez) dias úteis, contados da assinatura deste contrato , correspondente a 5% (cinco por cento) do valor deste instrumento, em uma das seguintes modalidades:

18.2.1. caução em dinheiro ou títulos da dívida pública; 18.2.2. seguro-garantia; 18.2.3. fiança bancária.

18.2 Se o valor da garantia for usado total ou parcialmente em pagamento de

qualquer obrigação, inclusive indenização a terceiros, a Contratada deverá proceder a respectiva reposição no prazo de até 05 (cinco) dias úteis , improrrogáveis, contados da data em que for efetivamente notificada pela CONTRATANTE.

18.3 Após a conclusão do prazo de garantia, constado o regular cumprimento de todas as obrigações a cargo da CONTRATADA, a garantia por ela prestada será liberada ou restituída e, quando em dinheiro, atualizada monetariamente, deduzidos eventuais valores devidos à CONTRATANTE.

18.4 A garantia responderá pelo inadimplemento das obrigações contratuais e também pelas multas que venham a ser impostas à CONTRATADA. Se a multa for de valor superior ao valor da garantia prestada, além da perda desta, responderá a CONTRATADA pela sua diferença, a qual será descontada dos pagamentos eventualmente devidos pela Administração ou ainda, quando for o caso, cobrada judicialmente.

18.5 O MDA não pagará juros, nem correção monetária sobre a garantia apresentada, exceto a caução depositada em dinheiro, conforme parágrafo 4º do Art. 56 da Lei nº 8.666/93.

18.6 Tratando-se de fiança bancária deverá constar do instrumento a renúncia expressa pelo fiador dos benefícios previstos no Art. 827 e 835 do Código Civil.

18.7 Em se tratando de garantia prestada através de caução em dinheiro, o depósito deverá ser feito obrigatoriamente na Caixa Econômica Federal, conforme preceitua o art. 82 do Decreto n° 93.872, de 23 de dezembro de 1986, sendo devolvida atualizada monetariamente, nos termos do § 4º do artigo 56 da Lei nº 8.666/93.

19 PROCEDIMENTOS DA RESCISÃO

19.1 O contrato decorrente desta licitação poderá ser rescindido pela CONTRATANTE a qualquer tempo, independentemente de notificações e interpelações judiciais ou extrajudiciais, com base nos motivos previstos nos arts. 77 e 78, na forma do art. 79, da Lei n.º 8.666/93.

19.2 A rescisão contratual determinada por ato unilateral enseja, na forma do art. 79, I e 80, III e IV da Lei n.º 8.666/93, o direito da CONTRATANTE executar

o valor das multas e indenizações devidas, bem como reter os créditos decorrentes do Contrato até o limite dos prejuízos experimentados.

20 DOS CASOS OMISSOS

20.1 O contrato decorrente desta licitação será regulado pela Lei n.º 8.666/93, pelas suas cláusulas e pelos preceitos de Direito Público, aplicando-lhe, supletivamente, os princípios da Teoria Geral dos Contratos, as disposições de Direito Privado, Código do Consumidor e todas as demais legislações e normas inerentes ao assunto.

21 DA FISCALIZAÇÃO E GESTÃO

21.1 A fiscalização e gestão dos serviços será exercida pela Unidade Técnica Estadual do Rio Grande do Sul (UTE-RS), que terá poderes, entre outros, para notificar a CONTRATADA sobre as irregularidades ou falhas que porventura venham a ser encontradas na execução do objeto contratado.

21.2 A UTE-RS comunicará à CONTRATADA, por escrito, as deficiências porventura verificadas na execução dos serviços, para imediata correção, sem prejuízo das sanções cabíveis.

21.3 A ausência de comunicação por parte da UTE-RS, referente à irregularidade ou falhas, não exime a CONTRATADA das responsabilidades determinadas no contrato.

21.4 A CONTRATADA somente poderá executar qualquer tipo de serviço após a emissão da Ordem de Serviço, conforme modelo anexo com a devida aprovação formal da UTE-RS

21.5 A não-aceitação de algum serviço, no todo ou em parte, não implicará a dilação do prazo de entrega, salvo expressa concordância da UTE-RS.

21.6 A CONTRATADA adotará as providências necessárias para que qualquer serviço, considerado não aceitável, no todo ou em parte, seja refeito ou reparado, às suas expensas e nos prazos estipulados pela fiscalização da UTE-RS.

21.7 A CONTRATADA permitirá e oferecerá condições para a mais ampla e completa fiscalização, durante a vigência da Ata, fornecendo informações, propiciando o acesso à documentação pertinente e aos serviços em execução e atendendo às observações e exigências apresentadas pela fiscalização.

21.8 A CONTRATADA se obriga a permitir que os órgãos de controle interno e externos tenham acesso a todos os documentos que digam respeito aos serviços prestados à UTE-RS.

21.9 A fiscalização e gestão pela UTE-RS em nada restringe a responsabilidade, única, integral e exclusiva, do fornecedor pela perfeita execução dos serviços.

21.10 À UTE-RS é facultado o acompanhamento de todos os serviços contratados, juntamente com representante credenciado pela CONTRATADA.

21.11 O MDA realizará, semestralmente, avaliação da qualidade do atendimento, do nível técnico dos trabalhos e dos resultados concretos, da diversificação dos serviços prestados e dos benefícios decorrentes da política de preços por ela praticada.

21.12 A avaliação semestral será considerada pela UTE-RS para aquilatar a necessidade de solicitar ao fornecedor que melhore a qualidade dos serviços prestados.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMININS TRAÇÃO

COORDENAÇÃO GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E RECURSOS HUMAN OS COORDENAÇÃO DE LICITAÇÕES E CONTRATOS

Anexo II

Planilha de Custos Estimativos

PREÇO MÉDIO DE REFEREÂNCIA – QUADRO RESUMO

PRODUTOS HORAS ITEM 1 Parecer Técnico 6,00

ITEM 2 Conferência e elaboração de croquis e memorial descritivo – Campo e Relatório

8,50

ITEM 3 Pesquisa de preço e utilização do SMMT – questionário e impostação

2,5

DETALHAMENTO DOS SERVIÇOS

PRODUTOS

Proposta A

Proposta B

Proposta C

Valor Médio Valor (R$)

Valor (R$)

Valor (R$)

ITEM 1

Parecer Técnico sobre

a viabilidade das propostas com as se-

guintes especificações:

Identificação dos Beneficiários

Conferência dos dados escriturais do imóvel

Classificação dos solo, vegetação e características das subáreas

Identificação e viabilização das benfeitorias do imóvel

Capacidade produtiva potencial do imóvel

Demonstração produtiva atual do imóvel

Parecer sobre a viabilidade da pro-posta produtiva

Pesquisa de mercados para a pro-dução planejada

Indicação de Assessoramento Téc-nico

ITEM 2

Croquis com uso de GPS e Memorial Des-

critivo detalhado:

Medição do imóvel em face da área escriturada

Identificação das área de preservação per- manente

Croqui com uso de GPS e memorial descritivo

ITEM 3

Lançamento dos dados no SMMT, contendo:

Avaliação propriamente dita com parecer da viabilidade do imóvel

Relatório final de avaliação do imóvel

Total (hora e valor) de cada Parecer Técnico

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMININSTRAÇÃO

COORDENAÇÃO GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E RECURSOS HUMANOS COORDENAÇÃO DE LICITAÇÕES E CONTRATOS

Anexo III

Modelo de Cotação de Preço

PRODUTOS QUANTIDADE DE HORAS

VALOR DA HORA (R$)

VALOR TOTAL(R$)

ITEM 1

Parecer Técnico

sobre a viabilidade das propostas com as seguintes

especificações:

Identificação dos Beneficiários

Conferência dos dados escriturais do imóvel

Classificação dos solo, vegetação e características das subáreas

Identificação e viabilização das benfeitorias do imóvel

Capacidade produtiva potencial do imóvel

Demonstração produtiva atual do imóvel

Parecer sobre a viabilidade da pro-posta produtiva

Pesquisa de mercados para a pro-dução planejada

Indicação de Assessoramento Téc-nico

6,0

ITEM 2

Croquis com uso de GPS e Memorial Des-

critivo deta-lhado:

Medição do imóvel em face da área escriturada

Identificação das área de pre-servação per- manente

Croqui com uso de GPS e me-morial descritivo

8,5

ITEM 3

Lançamento dos dados no SMMT, con-

tendo:

Avaliação propriamente dita com parecer da viabilidade do imóvel

Relatório final de avaliação do imóvel

2,5

Total (hora e valor) de cada Parecer Técnico 17,0

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MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMININS TRAÇÃO

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ANEXO IV

DECLARAÇÃO DE CONFIDENCIALIDADE

_______________________________________________, inscrita no CNPJ/MF sob no.___________________, por intermédio de seu representante legal o (a) Sr. (a)____.____________________________, portador (a) da Carteira de Identidade n.___________________________ e inscrito no CPF sob n. _________________________, DECLARA estar ciente de que todas as informações obtidas ou extraídas para elaboração dos pareceres técnicos deverão ser tratadas como confidenciais, respeitando o disposto no Decreto n. 7.845/2012.

(Local), de xxxxx de 2014.

____________________________________________________ (Identificação e assinatura do representante legal) (número da cédula de identidade do declarante)

(Razão Social da empresa / CNPJ/MF) (Endereço / endereço eletrônico)

(Telefone / Fax / e-mail)

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ANEXO V

DECLARAÇÃO DE CREDENCIAMENTO

Declaro, sob as penas da lei e para específico fim de habilitação para o Pregão

Eletrônico n.º XX/2014 cujo objeto é a elaboração de pareceres técnicos sobre os

imóveis rurais a serem adquiridos por meio do PNCF (Programa Nacional de Crédito

Fundiário), elaboração de planta topográfica georreferenciada e memorial descritivo

com identificação do uso atual, manutenção de Banco de Dados Geográficos com o

levantamento e lançamento das informações referente aos imóveis no SMMT -

Sistema de Monitoramento de Mercado de Terra no estado do Rio Grande do Sul, que

a empresa _____________________________________(RAZÃO SOCIAL), CNPJ

N.º__________________ esta registrada no CREA, sob n.º __________________, em

situação de regularidade para prestação de serviços em agronomia e elaboração de

pareceres técnicos.

Declaro também estar ciente e de acordo com as condições para execução dos

serviços, estabelecidas no Termo de Referência, Anexo I do Presente Edital,

assegurando que esta empresa possui condições para a elaboração de pareceres

técnicos no prazo do contrato referido neste Termo de Referência, nos locais indicados

pela Unidade Técnica Estadual e com os profissionais na quantidade e com o perfil

solicitado, para atender as necessidades da SRA.

(Local), de xxxx de 2014.

____________________________________________________

(Identificação e assinatura do representante legal) (número da cédula de identidade do declarante)

(Razão Social da empresa / CNPJ/MF) (Endereço / endereço eletrônico)

(Telefone / Fax / e-mail)

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ANEXO VI

MINUTA DE CONTRATO

CONTRATO Nº XX/2014

PREGÃO ELETRÔNICO N.º 07/2014

CONTRATO QUE ENTRE SI CELEBRAM, DE UM LADO, O MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO E, DO OUTRO, A EMPRESA XXXXXXXXXXX, PARA prestação de serviços de elaboração de pareceres técnicos sobre os imóveis rurais a serem adquiridos por meio do PNCF (Programa Nacional de Crédito Fundiário), elaboração de planta topográfica georreferenciada e memorial descritivo com identificação do uso atual, manutenção de Banco de Dados Geográficos com o levantamento e lançamento das informações referente aos imóveis no SMMT, (sistema de Monitoramento de Mercado de Terra), no Estado do Rio Grande do Sul.

A União, por intermédio do Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA , neste ato denominado CONTRATANTE , inscrito no CNPJ/MF sob o nº 01.612.452/0001-97, representada pelo Sr. XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX, portador da Carteira de Identidade nº XXXXXXXXX, expedida pelo SSP/XX, e do CPF nº XXXXXXXXX-XX, por delegação de competência pela Portaria nº 91, de 19 de novembro de 2012, publicada no Diário Oficial da União de 20 de novembro de 2012 e a empresa XXXXXXXXX, doravante denominada CONTRATADA , inscrita no CNPJ/MF nº XXXXXXXXX, neste ato representada pelo Sr.(a) XXXXXXXXX portador(a) da Cédula de Identidade nº XXXXXXXXX expedida pela XXXXXXXXX e do CPF nº XXXXXXXXX resolvem celebrar o presente CONTRATO, conforme especificações constantes do Edital do PREGÃO ELETRÔNICO n.º XX/2014, Processo n.º 55000.002335/2013- 87 autorizado mediante ato homologatório às fls. XXX deste processo, sujeitando-se as partes às disposições da Lei nº 10.520 de 17 de julho de 2002, Decreto nº 3.555, de

08 de agosto de 2000, Decreto nº 5.450 de 31 de maio de 2005, e subsidiariamente, às normas da Lei nº 8.666 de 21 de junho de 1993 e suas alterações posteriores e demais legislações e normas inerentes ao assunto, mediante as cláusulas e condições seguintes:

CLÁUSULA PRIMEIRA

OBJETO

1.1. O presente instrumento tem por objeto a Contratação de empresa especializada na elaboração de pareceres técnicos que demonstrem a viabilidade dos imóveis rurais a serem adquiridos por meio do PNCF (Programa Nacional de Crédito Fundiário), no Estado do Rio Grande do Sul, observados os aspectos de viabilidade técnica, social, ambiental, econômica e financeira do projeto, conferência de plantas e memoriais descritivos, elaboração de croquis, e pesquisa de preço, manutenção de Banco de Dados Geográficos com o levantamento e lançamento das informações referente aos imóveis no SMMT, (Sistema de Monitoramento de Mercado de Terra), tudo conforme especificações e condições, constantes no Termo de Referência – Anexo I , do respectivo Edital.

CLÁUSULA SEGUNDA

DA VINCULAÇÃO AO EDITAL E À PROPO STA

2.1 Integram o presente Contrato, independentemente de transcrição, o Edital do Pregão Eletrônico nº 07/2014, com seus Anexos, e a Proposta da Contratada.

CLÁUSULA TERCEIRA

DO VALOR DO CONTRATO

3.1. O valor do Contrato é de R$ xxxxxxxxxxx (xxxxxxxx).

3.2. No valor acima estão incluídas todas as despesas ordinárias diretas e indiretas decorrentes da execução contratual, inclusive tributos e/ou impostos, encargos sociais, trabalhistas, previdenciários, fiscais e comerciais incidentes, taxa de administração, materiais de consumo, seguro e outros necessários ao cumprimento integral do objeto contratado.

3.3. O MDA solicitará os produtos por demanda, reservando-se o direito de, a seu critério, utilizar ou não a totalidade das verbas estimadas.

CLÁUSULA QUARTA

DO PAGAMENTO

4.1. O pagamento será efetuado após a entrega dos equipamentos e realização dos serviços, conforme descrito no item 9 do Termo de Referência – Anexo I do Edital.

CLÁUSULA QUINTA

DO REGIME DE EXECUÇÃO

5.1. O objeto deste Contrato será executado diretamente, sob o tipo menor por preço global.

CLÁUSULA SEXTA

DO REAJUSTE DOS PREÇOS

6.1. Visando a adequação aos novos preços de mercado, será admitida a reajuste do contrato, desde que observado o interregno mínimo de um ano, a contar da data de apresentação da proposta, ou da data do orçamento a que a proposta se referir, ou da data da última repactuação. O reajuste deve visar à adequação aos novos preços de mercado e a demonstração analítica da variação dos componentes de custos do contrato, devidamente justificada, em conformidade com o Decreto nº 2.271/1997, ou outro dispositivo legal que venha a ser editado pelo Poder Público, em complementação ou substituição à referida norma. 6.2. O preço ajustado já inclui todos os custos e despesas, tais como, e sem se limitar aos mesmos: custos diretos e indiretos, tributos incidentes, encargos sociais, seguros e outros necessários ao cumprimento integral do objeto deste contrato. 6.3. Caberá à CONTRATADA o encargo de efetuar os cálculos e submeter à apreciação da CONTRATANTE, cabendo, no escopo da sua solicitação, justificar e comprovar a variação dos componentes dos custos ocorrida no período, apresentando inclusive a memória de cálculo em planilhas apropriadas para análise pela CONTRATANTE, na forma prevista no Decreto nº 2.271/1997. 6.4. Os efeitos financeiros do pedido de repactuação serão devidos a contar da data da aceitação por parte da CONTRATANTE do novo valor. 6.5. Nos reajustes subsequentes ao primeiro, a anualidade será contada a partir do último reajuste; 6.6. O prazo para a Contratada solicitar o reajuste encerra-se na data da prorrogação/término de vigência contratual, obedecendo ao seguinte: 6.6.1. Caso a Contratada não solicite o reajuste tempestivamente, dentro do prazo acima fixado, ocorrerá a preclusão do direito ao reajuste. 6.6.2. Nessas condições, se a vigência do contrato tiver sido prorrogada, novo reajuste só poderá ser pleiteado após o decurso de novo interregno mínimo de 1 (um) ano, contado da prorrogação contratual. 6.7. - A alegação de esquecimento por parte da Contratada quanto ao direito de propor reajuste não será aceita como justificativa para pedido de efeito retroativo a data a que legalmente faria jus, se não requerer dentro do prazo, responsabilizando-se a mesma pela própria inércia.

CLÁUSULA SETIMA

DA DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA

7.1. As despesas decorrentes do objeto desta Licitação, correrão à conta dos recursos orçamentários, consignados na Lei Orçamentária deste exercício para o Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA, cujos programas de trabalho e elemento de despesas específicas constarão das respectivas Notas de Emprenho.

Fonte: 0100 – Recursos do Tesouro/Recursos Ordinários.

Programa de Trabalho: xx.xxx.xxxx.xxxx.xxx Natureza de Despesa: xxxxxxxxx Nota de Empenho: Valor Total Empenhado:

7.2. O MDA se reserva o direito de, a seu critério, utilizar ou não a totalidade das verbas previstas.

CLÁUSULA OITAVA

DA GARA NTIA

8.1. A CONTRATADA deverá prestar garantia de cumprimento das obrigações principais e acessórias, no prazo de até 10 (dez) dias úteis, contados da assinatura deste contrato, correspondente a 5% (cinco por cento) do valor deste instrumento, em uma das seguintes modalidades:

a) Caução em dinheiro ou títulos da dívida pública; b) Seguro-garantia;

c) Fiança bancária.

8.2. Se o valor da garantia for usado total ou parcialmente em pagamento de qualquer obrigação, inclusive indenização a terceiros, a Contratada deverá proceder a respectiva reposição no prazo de até 05 (cinco) dias úteis , improrrogáveis , contados da data em que for efetivamente notificada pela CONTRATANTE.

8.3. Após a conclusão do prazo de garantia, constado o regular cumprimento de todas as obrigações a cargo da CONTRATADA, a garantia por ela prestada será liberada ou restituída e, quando em dinheiro, atualizada monetariamente, deduzidos eventuais valores devidos à CONTRATANTE.

8.4. A garantia responderá pelo inadimplemento das obrigações contratuais e também pelas multas que venham a ser impostas à CONTRATADA. Se a multa for de valor superior ao valor da garantia prestada, além da perda desta, responderá entos eventualmente devidos pela Administração ou ainda, quando for o caso, cobrada judicialmente.

8.5. O MDA não pagará juros, nem correção monetária sobre a garantia apresentada, exceto a caução depositada em dinheiro, conforme parágrafo 4º do Art. 56 da Lei nº 8.666/93.

8.6. Tratando-se de fiança bancária deverá constar do instrumento a renúncia expressa pelo fiador dos benefícios previstos no Art. 827 e 835 do Código Civil.

8.7. Em se tratando de garantia prestada através de caução em dinheiro, o

depósito deverá ser feito obrigatoriamente na Caixa Econômica Federal, conforme preceitua o art. 82 do Decreto n° 93.872, de 23 de dezembro de 1986, sendo devolvida atualizada monetariamente, nos termos do § 4º do artigo 56 da Lei nº 8.666/93.

CLÁUSULA NONA

DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA

9.1. A Contratada comprometer-se-á a cumprir as obrigações relacionadas no item 14 do Termo de Referência, Anexo – I deste Edital.

CLÁUSULA DÉCIMA

DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATAN TE

10.1. O MDA comprometer-se-á a cumprir as obrigações relacionadas no item 13 do Termo de Referência, Anexo – I deste Edital.

CLAUSULA DÉCIMA PRIMEIRA

DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS

11.1. As seguintes sanções poderão ser aplicadas à CONTRATADA, conforme o caso, sem prejuízo da reparação dos danos causados ao MDA pelo infrator, na forma da legislação:

a) advertência; b) multa de 5% a 10% do valor do contrato; c) suspensão temporária do direito de licitar e contratar com o

Ministério do Desenvolvimento Agrário- MDA e suas subsidiárias, por período não superior a 2 (dois) anos;

d) declaração de inidoneidade para licitar e contratar com a Administração Pública enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade.

11.2. Nenhuma sanção será aplicada sem o devido processo administrativo, que

prevê defesa prévia do interessado e recurso nos prazos definidos em lei, sendo-lhe franqueada vista ao processo.

11.3. Advertência

11.3.1. A advertência poderá ser aplicada quando ocorrer: a) descumprimento das obrigações editalícias ou contratuais que não acarretem prejuízos para o MDA; b) execução insatisfatória, ou pequenos transtornos ao desenvolvimento dos serviços desde que sua gravidade não recomende a aplicação da suspensão temporária ou declaração de inidoneidade.

11.4. Níveis Mínimos de Serviços Exigidos

11.4.1. Especificamente para efeito de aplicação de multas/advertências, às infrações são atribuídos graus, conforme as tabelas a seguir:

OCORRÊNCIAS

Item Descrição Unidade Pontos

1 Suspensão ou interrupção, salvo motivo de força maior ou caso fortuito, dos serviços contratuais.

Local previsto na ordem de serviço 1,0

2

Falha ou insuficiência em relatório do item 3 que prejudique a composição e o encaminhamento de processo às autoridades competentes, em situações de indícios de irregularidade grave nos processos acompanhados que requeira a adoção de medidas administrativas.

Ocorrência 1,0

3 Insuficiência ou delonga na mobilização/alocação de técnicos, que possa comprometer a realização dos serviços sob responsabilidade da empresa contratada, em uma determinada localidade.

Ocorrência 0,5

4 Recusar-se a executar serviço determinado pela fiscalização. Serviço/Dia 1,0

5 Não cumprir determinação formal ou instrução da fiscalização da Unidade Técnica Estadual ou DCF ou de outro órgão de governo. Ocorrência 1,0

6 Não cumprir quaisquer dos itens do edital e de seus anexos, inclusive os não previstos nesta tabela de multas.

Item/Ocorrência 0,3

7 Não correção de falha ou problema referido nos itens acima, no prazo e condições estabelecidos pela Unidade Técnica Estadual ou pelo DCF. Item/Dia 1,0

11.5. As ocorrências acima serão formalmente configuradas mediante comunicação por escrito expedida pelo DCF/SRA/MDA à contratada, inclusive por correio eletrônico, conforme for o caso.

SANÇÕES ADMINISTRATIVAS

Pontuação acumulada Sanção 01 (um) ponto Advertência

02 (dois) pontos Advertência

03 (três) pontos Multa correspondente a 5% do valor faturado do mês de aplicação dessa sanção

04 (quatro)pontos Multa correspondente a 5% do valor faturado do mês de aplicação dessa sanção

05 (cinco)pontos Multa correspondente a 6% do valor faturado do mês de aplicação dessa sanção

06 (seis)pontos Multa correspondente a 8% do valor faturado do mês de aplicação dessa sanção

07 (sete) pontos Multa correspondente a 10% do valor faturado do mês de aplicação dessa sanção

08 (oito)pontos Rescisão Unilateral do Contrato

11.6. A multa poderá ser aplicada cumulativamente com as demais sanções, não terá caráter compensatório, e a sua cobrança não isentará a CONTRATADA da obrigação de indenizar eventuais perdas e danos.

11.7. A multa aplicada à CONTRATADA os prejuízos por ela causados ao MDA serão deduzidos de qualquer crédito a ela devido, cobrados diretamente ou judicialmente.

11.8. Da Suspensão Temporária:

a) A suspensão temporária poderá ser aplicada quando ocorrer: b) apresentação de documentos falsos ou falsificados;

c) retirada da proposta, após a fase de habilitação, sem que a Comissão de Licitação tenha aceito as justificativas apresentadas;

d) recusa injustificada em assinar o contrato, dentro do prazo estabelecido pelo MDA;

e) reincidência de execução insatisfatória dos serviços contratados; f) atraso, injustificado, na execução/conclusão dos serviços, contrariando o

disposto no contrato; g) reincidência na aplicação das penalidades de advertência ou multa; h) irregularidades que ensejem a frustração da licitação ou a rescisão contratual; i) condenação definitiva por praticar fraude fiscal no recolhimento de quaisquer

tributos; j) prática de atos ilícitos visando a frustrar os objetivos da licitação ou prejudicar a

execução do contrato; k) prática de atos ilícitos que demonstrem não possuir a CONTRATADA

idoneidade para contratar com o Ministério do Desenvolvimento Agrário - MDA.

11.9. Declaração de Inidoneidade para Licitar e Con tratar com a Administração Pública

11.9.1. A sanção de Declaração de Inidoneidade é de competência exclusiva do Senhor Ministro de Estado do Desenvolvimento Agrário, facultada a defesa do interessado no respectivo processo, no prazo de 10 (dez) dias da abertura de vistas, podendo a reabilitação ser requerida após 2 (dois) anos de sua aplicação.

11.10. As penalidades serão obrigatoriamente registradas no SICAF, e no caso de suspensão de licitar, o licitante deverá ser descredenciado por igual período, sem prejuízo das multas previstas no edital e no contrato e das demais cominações legais.

CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA

DA RESCISÃO

12.1. Este Contrato poderá ser rescindido pela Administração a qualquer tempo, independentemente de notificações e interpelações judiciais ou extrajudiciais, base no motivos previstos nos arts. 77 e 78, na forma do artigo 79, da Lei 8.666/93. 12.2. A rescisão contratual determinada por ato unilateral enseja, na forma do art. 79, I e art. 80, III e IV da Lei 8.666/93, o direito da Contratante executar o valor das multas e indenizações devidas, bem como reter os créditos decorrentes do Contrato até o limite dos prejuízos experimentados.

CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA

DOS CASOS OMISSOS

13.1. Este Contrato regula-se pela Lei n.º 8.666/93, pelas suas cláusulas e pelos preceitos de Direito Público, aplicando-lhe, supletivamente, os princípios da Teoria Geral dos Contratos, as disposições de Direito Privado, Código do Consumidor e todas as demais legislações e normas inerentes ao assunto.

CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA

DA FISCALIZAÇ ÃO E GESTÃO

14.1 A fiscalização do acompanhamento da entrega da aquisição e execução dos serviços se dará de acordo com as disposições constantes no item 21 do Termo de Referência, Anexo I deste Edital.

CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA

DA VIGÊNCIA

15.1. A vigência deste contrato será de 12 (doze) meses, a contar da data de sua assinatura.

CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA

DA ALTERAÇÃO

16.1. As cláusulas deste instrumento contratual poderão ser alteradas unilateralmente pela Administração Pública ou mediante acordo entre as partes, formalizadas em TERMO ADITIVO e observados os princípios legais estabelecidos no art. 65 da Lei n.º 8.666/93.

16.2. Toda e qualquer alteração deverá ser justificada, por escrito, pela parte interessada.

CLÁUSULA DÉCIMA SÉTIMA

DA INEXECUÇÃO

17.1. A CONTRATADA é responsável pelos danos causados diretamente à Administração Pública ou a terceiros, durante a execução do Contrato, não excluindo ou reduzindo essa responsabilidade pela fiscalização do acompanhante técnico designado pela Contratante.

CLÁUSULA DÉCIMA OITAVA

DA PUBLICAÇÃO

18.1. A Contratante providenciará a publicação resumida do presente instrumento, nos termos do parágrafo único do art. 61, da Lei n.º 8.666, de 21 de junho de 1.993.

CLÁUSULA DÉCIMA NONA

DO FORO

19.1. As questões decorrentes da execução deste Contrato, que não possam ser dirimidas administrativamente, serão processadas e julgadas na Justiça Federal, no Foro da cidade de Brasília/DF, Seção Judiciária do Distrito Federal.

E, por estarem assim, justas e contratadas, firmam o presente instrumento em 03 (três) vias de igual teor e forma, na presença das testemunhas que também o subscrevem.

Brasília/DF, ___ de ___________ de 2014.

___________________________________ ________________________________

CONTRATANTE CONTRATADA

TESTEMUNHAS

___________________________________ ________________________________

CPF: CPF:

RG: RG:

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ANEXO VII

Modelo de Ordem de Serviço

ORDEM DE SERVIÇO Nº XX/2014

SECRETARIA DE REORDENAMENTO AGRÁRIO - SRA

DEPARTAMENTO DE CRÉDITO FUNDIÁRIO - DCF

Contratada:

Contrato do Prestador de Serviço:

INFORMAÇÕES SOBRE O SERVIÇO A SER REALIZADO

Contrato a ser fiscalizado:

Titulo do Projeto:

Entidade Executora;

Inicio da Vigência do Contrato: Fim da Vigência do Contrato:

Nº de Beneficiários: XXXX

Descrição:

REMUNERAÇÃO DOS SERVIÇOS

Os serviços serão faturados , contra entrega à SRA, por intermédio da DFDA/RS, do respectivo produto, após a contratação da proposta de financiamento e respeitando o disposto na Cláusula xxxxxxxxxxx do Contrato nº ___/2014 SRA.

VALOR DA ORDEM DE SERVIÇO

O valor estimado da presente Ordem de Serviço é de R$ _________ (__________________________) equivalentes a _____ propostas contratadas.

PRAZO: O prazo para a execução da presente ordem de serviço é de ___dias, contados a partir da

data de sua assinatura.

VALIDADE : A presente Ordem de Serviço terá validade de ___ dias, a partir da data de sua assinatura.

Brasília - DF, XX de XXXX de 2014.

Representante (EMPRESA CONTRATADA):

_______________________________

Firma/Empresa: XXX

Contrato nº: XXX

Gestor do Contrato:

XXX

XXX

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ANEXO VIII

Modelo de Tabela de Atestados de Qualificação Técni ca da Proponente

TABELA DE ATESTADOS DE QUALIFICAÇÃO TÉCNICA DA PROP ONENTE

PROPONENTE:

Relação dos Atestados de Capacidade Técnica Data de início dos trabalhos

Data de término dos trabalhos

1.

2.

3.

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ANEXO IX

Modelo de Atestado de Qualificação Técnica do profi ssional que Integra a Equipe Técnica

TABELA DE ATESTADOS DE QUALIFICAÇÃO TÉCNICA DO PROF ISSIONAL QUE INTEGRA A EQUIPE TÉCNICA

PROFISSIONAL:

Relação dos Atestados de Capacidade Técnica Data de início dos trabalhos

Data de término dos trabalhos

1.

2.

3.

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ANEXO X

Modelo de Formulário de Avaliação de Desempenho da Contratada

SECRETARIA DE REORDENAMENTO AGRÁRIO - SRA

DEPARTAMENTO DE CRÉDITO FUNDIÁRIO - DCF

Avaliação do Desempenho

CONTRATADA: _____________________________________________________

TÉCNICO DO DCF/SRA____________________________________________

ANÁLISE

DESCRIÇÃO NOTA DESCRIÇÃO NOTA

Agregação de valores Assiduidade

Atendimento às solicitações Comprometimento

Capacidade para resolução de dificuldades Criatividade

Compreensão do trabalho Discernimento

Conhecimento das normas do Crédito Fundiário

Disponibilidade

Conhecimento técnico Objetividade

Coordenação do trabalho Organização

Disponibilidade de equipamentos Pontualidade

Facilidade na execução dos trabalhos Postura

Habilidade redacional Urbanidade

Relacionamento com equipe SRA

JUSTIFICATIVAS DOS CONCEITOS “INSUFICIENTES”:

CONCLUSÃO .

( ) A contratada atende a maioria dos quesitos e pode continuar a prestar serviços.

( ) A contratada somente poderá continuar prestando serviços, após atender as seguintes determinações: 1)

2)

( ) A contratada somente poderá continuar prestando serviços, após substituir o(s) técnico(s) indicado(s) a seguir por ter(em) apresentado desempenho insatisfatório: ___________________________________________________________________________________________________________________________________

( ) A contratada deve ser suspensa por:

( ) 6 meses ( ) 12 meses ( )definitivamente.

Brasília, __ de ________ de 2014.

NOME DO TÉCNICO DO DCF E CARGO COMPLETO

(em caixa alta e negrito)

Legenda : 1-Excelente 2-Bom 3- Regular 4- Insuficiente

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ANEXO XI

MODELO DE DECLARAÇÃO DE INDICAÇÃO DE PREPOSTO PARA A EXECUÇÃO DO CONTRATO

____________________________, inscrito no CPF / CNPJ/MF n. ________________, por intermédio de seu representante legal, o(a) Sr.(a) __________________, portador(a) da Carteira de Identidade n. ____________ e do CPF n. ______________, DECLARA, para fins de assinatura do contrato relativo ao Pregão Eletrônico Nº ___/2014 do MDA/ SRA que indica como preposto para a execução do mesmo o(a) Sr. (a) -______________________________, portador(a) da Carteira de Identidade n. ____________ e do CPF n. ______________, cujo contato é o (telefone/e-mail) _________________.

(Local), de xxxxx de 2014.

____________________________________________

(Identificação e assinatura do representante legal da instituição)

(Razão Social e CNPJ/MF da instituição)

(Endereço / endereço eletrônico)

(Telefone / Fax)