edição n.º 6.189 de 29 de janeiro de 2010

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As comemorações dos 25 anos de Conservatório de Música de Santarém têm hoje início com um Concerto pelo Grupo “Ex Corde Ensemble”, no Teatro Sá da Bandei- ra (21h30). Assim, é dado o tom de um programa que vai prolongar-se durante todo o ano, com concertos men- sais. Mas o momento alto será a mudança para novas instalações, prevista para o começo do ano lectivo 2010/ 2011. Maria Beatriz Martinho, presidente da Direcção, fala- nos com entusiasmo sobre os projectos que essa mu- dança irá proporcionar numa instituição orgulhosa da sua história, que quer tocar o ritmo do futuro. CORREIO DO RIBATEJO Fundado em 1891 por João Arruda. Director de Mérito: Dr. Virgílio Arruda 29 de Janeiro de 2010 118.º ano • N.º 6.189 • Sai à 6.ª-feira • Preço: j 0,60 • Semanário Regional • Telef. 243333116 • Fax 243333258 Director: João Paulo Narciso • Redacção: Rua Serpa Pinto, 98 a 104 • Apartado 323 • 2001-904 Santarém• E-mail: [email protected] Gerentes e proprietários: Mário da Conceição Lopes, Manuel Oliveira Canelas e Luís Manuel Pires Marques www.correiodoribatejo.com Tudo em Pneus ao melhor preço Telefones: 243323304 SANTARÉM 243356000 PORTELA DAS PADEIRAS PUB PUB PUB QUINZENA II – Cerca da Mecheira, 20 – Santarém – Telef. 243333110 2.ª F 2.ª F 2.ª F 2.ª F 2.ª Feir eir eir eir eira Magusto c/ Bacalhau Assado 3.ª F 3.ª F 3.ª F 3.ª F 3.ª Feir eir eir eir eira Pato Assado no Forno c/ arroz 4.ª F 4.ª F 4.ª F 4.ª F 4.ª Feir eir eir eir eira Cozido à Portuguesa 5.ª F 5.ª F 5.ª F 5.ª F 5.ª Feir eir eir eir eira Cabrito Assado no Forrno 6.ª F 6.ª F 6.ª F 6.ª F 6.ª Feir eir eir eir eira Pernil de Porco no Forno Sábado Sábado Sábado Sábado Sábado Naco de Toiro Bravo Avinhado 2.ª F 2.ª F 2.ª F 2.ª F 2.ª Feir eir eir eir eira Naco de Toiro Bravo Avinhado 3.ª F 3.ª F 3.ª F 3.ª F 3.ª Feir eir eir eir eira Pernil de Porco no Forno 4.ª F 4.ª F 4.ª F 4.ª F 4.ª Feir eir eir eir eira Cabrito Assado no Forno 5.ª F 5.ª F 5.ª F 5.ª F 5.ª Feir eir eir eir eira Cozido à Portuguesa 6.ª F 6.ª F 6.ª F 6.ª F 6.ª Feir eir eir eir eira Pato Assado no Forno c/ arroz Sábado Sábado Sábado Sábado Sábado Magusto c/ Bacalhau Assado TABERNA DO QUINZENA – Rua Pedro de Santarém, 93-95 – Telef. 243322804 Encerram aos domingos Águas do Ribatejo lança três primeiras empreitadas A empresa intermunicipal Águas do Ribatejo lançou as três primeiras empreitadas de um conjunto de obras no valor de 45 milhões de euros, que vai realizar durante 2010, nos seis concelhos que integram a sociedade. Para já, avança a construção dos subsistemas de saneamento de Chouto/Gaviãozinho e Salvador/Parreira, ambos no concelho da Chamusca e do sistema de saneamento de Foros de Coruche e ligação às estação de tratamento de águas residuais. 25.º aniversário do Conservatório de Música de Santarém “O interesse pelo ensino da música tem vindo a aumentar de forma notável” “Damos hoje parte do capítulo inicial da Histo- ria da Revolta do Porto que João Chagas e tenen- te Coelho, dois dos ins- piradores d’esse gorado movimento, há annos es- creveram, e onde se dá conta dos motivos que, principalmente, determi- naram essa revolução”, escreveu Correio da Ex- tremadura, no ano de 1911, vinte anos após a Revolta de 31 de Janei- ro, o primeiro movimen- to revolucionário com o objectivo de implantar o regime republicano em Portugal. Neste e nos pró- ximos números, o Cor- reio do Ribatejo dá a co- nhecer esse artigo, no âmbito das comemora- ções do Centenário da República. A Revolta de 31 de Janeiro nas páginas do Correio da Extremadura p. 15 p. 6 As comemorações dos 25 anos de Conservatório de Música de Santarém têm hoje início com um Concerto pelo Grupo “Ex Corde Ensemble”, no Teatro Sá da Bandei- ra (21h30). Assim, é dado o tom de um programa que vai prolongar-se durante todo o ano, com concertos men- sais. Mas o momento alto será a mudança para novas instalações, prevista para o começo do ano lectivo 2010/ 2011. Maria Beatriz Martinho, presidente da Direcção, fala- nos com entusiasmo sobre os projectos que essa mu- dança irá proporcionar numa instituição orgulhosa da sua história, que quer tocar o ritmo do futuro. p. 3

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As comemorações dos 25 anos de Conservatório deMúsica de Santarém têm hoje início com um Concertopelo Grupo “Ex Corde Ensemble”, no Teatro Sá da Bandei-ra (21h30). Assim, é dado o tom de um programa que vaiprolongar-se durante todo o ano, com concertos men-sais. Mas o momento alto será a mudança para novasinstalações, prevista para o começo do ano lectivo 2010/2011. Maria Beatriz Martinho, presidente da Direcção, fala-nos com entusiasmo sobre os projectos que essa mu-dança irá proporcionar numa instituição orgulhosa da suahistória, que quer tocar o ritmo do futuro.

CORREIO DO RIBATEJOFundado em 1891 por João Arruda. Director de Mérito: Dr. Virgílio Arruda

29 de Janeiro de 2010 • 118.º ano • N.º 6.189 • Sai à 6.ª-feira • Preço: j 0,60 • Semanário Regional • Telef. 243333116 • Fax 243333258Director: João Paulo Narciso • Redacção: Rua Serpa Pinto, 98 a 104 • Apartado 323 • 2001-904 Santarém• E-mail: [email protected]

Gerentes e proprietários: Mário da Conceição Lopes, Manuel Oliveira Canelas e Luís Manuel Pires Marqueswww.correiodoribatejo.com

Tudo em Pneusao melhor preço

Telefones:243323304 SANTARÉM243356000 PORTELA DAS PADEIRASPU

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QUINZENA II – Cerca da Mecheira, 20 – Santarém – Telef. 243333110

2.ª F2.ª F2.ª F2.ª F2.ª FeireireireireiraaaaaMagusto c/ Bacalhau Assado3.ª F3.ª F3.ª F3.ª F3.ª FeireireireireiraaaaaPato Assado no Forno c/ arroz4.ª F4.ª F4.ª F4.ª F4.ª FeireireireireiraaaaaCozido à Portuguesa5.ª F5.ª F5.ª F5.ª F5.ª FeireireireireiraaaaaCabrito Assado no Forrno6.ª F6.ª F6.ª F6.ª F6.ª FeireireireireiraaaaaPernil de Porco no FornoSábadoSábadoSábadoSábadoSábadoNaco de Toiro Bravo Avinhado

2.ª F2.ª F2.ª F2.ª F2.ª FeireireireireiraaaaaNaco de Toiro Bravo Avinhado3.ª F3.ª F3.ª F3.ª F3.ª FeireireireireiraaaaaPernil de Porco no Forno4.ª F4.ª F4.ª F4.ª F4.ª FeireireireireiraaaaaCabrito Assado no Forno5.ª F5.ª F5.ª F5.ª F5.ª FeireireireireiraaaaaCozido à Portuguesa6.ª F6.ª F6.ª F6.ª F6.ª FeireireireireiraaaaaPato Assado no Forno c/ arrozSábadoSábadoSábadoSábadoSábadoMagusto c/ Bacalhau Assado TABERNA DO QUINZENA – Rua Pedro de Santarém, 93-95 – Telef. 243322804

Encerram

aos domingos

Águas do Ribatejo lançatrês primeiras empreitadas

A empresa intermunicipal Águas do Ribatejo lançou as três primeiras empreitadas de um conjunto de obras no valor de 45milhões de euros, que vai realizar durante 2010, nos seis concelhos que integram a sociedade. Para já, avança a construção dossubsistemas de saneamento de Chouto/Gaviãozinho e Salvador/Parreira, ambos no concelho da Chamusca e do sistema desaneamento de Foros de Coruche e ligação às estação de tratamento de águas residuais.

25.º aniversário do Conservatório de Música de Santarém

“O interesse pelo ensino da músicatem vindo a aumentar de forma notável”

“Damos hoje parte docapítulo inicial da Histo-ria da Revolta do Portoque João Chagas e tenen-te Coelho, dois dos ins-piradores d’esse goradomovimento, há annos es-creveram, e onde se dáconta dos motivos que,principalmente, determi-naram essa revolução”,escreveu Correio da Ex-tremadura, no ano de1911, vinte anos após aRevolta de 31 de Janei-ro, o primeiro movimen-to revolucionário com oobjectivo de implantar oregime republicano emPortugal. Neste e nos pró-ximos números, o Cor-reio do Ribatejo dá a co-nhecer esse artigo, noâmbito das comemora-ções do Centenário daRepública.

A Revolta de31 de Janeironas páginasdo Correioda Extremadura

p. 15

p. 6

As comemorações dos 25 anos de Conservatório deMúsica de Santarém têm hoje início com um Concertopelo Grupo “Ex Corde Ensemble”, no Teatro Sá da Bandei-ra (21h30). Assim, é dado o tom de um programa que vaiprolongar-se durante todo o ano, com concertos men-sais. Mas o momento alto será a mudança para novasinstalações, prevista para o começo do ano lectivo 2010/2011. Maria Beatriz Martinho, presidente da Direcção, fala-nos com entusiasmo sobre os projectos que essa mu-dança irá proporcionar numa instituição orgulhosa da suahistória, que quer tocar o ritmo do futuro. p. 3

2 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.189 | 29 de Janeiro de 2010 verso da capa

DITO & ESCRITO Sabe por que éque se diz?...“Quemaçada”

Significa-do: Contra-tempo, chatice.

O r i g e m :Nos temposáureos das con-quistas impe-riais romanas, as tropas de Roma tinham uma zonapara conquistar, perto do Mar Morto, chamada Mas-sada. Os Zelotos, povo aí residente, trancou-se numtemplo com esperança que os Romanos não os desco-brissem. No entanto, o exército começou imediata-mente a destruir o templo enquanto o povo Zelotodesesperava por alguma solução. Para evitarem a hu-milhação da rendição, os Zelotos decidiram-se por umsuicídio colectivo. Esta expressão tornou-se sinóni-mo da grande “chatice” pela qual teve de passar estepequeno povo.

O Festival Gastronómicodo Magusto está de regres-so ao concelho de Santarém,entre 13 e 28 de Fevereiro.

Este ano, a maioria dosrestaurantes aderentes pro-movem descontos de 10 porcento, para quem quiser co-nhecer o verdadeiro magus-to. Uma estratégia inovado-ra para cativar clientes queé válida para os pratos queconstam nas ementas dofestival.

Durante o Festival doMagusto, quem se dirigir àloja Caminhos do Ribatejo,situada no Mercado Muni-cipal em Santarém terá

Festival do Magusto está de regresso

Taberna Rentini

Saboresdo Ribatejo

RESTAURANTE

“O FORNO”SOPA DE PEDRA – GRELHADOS

SALÃO PARA CASAMENTOS

Telef. 243592916 – Fax 243593731Largo da Praça de Touros, 23

2080-030 ALMEIRIM

Estrada Nacional 118, Km. 51 – Val Queimado – 2120-114 Salvaterra de Magos

Encerra ao domingoCasais do Quintão – Perofilho2005-021 Várzea – SantarémTelef./Fax 243 499 254

Cozinha tradicional

Quartas-feiras:Cozido à PortuguesaSábados:Bacalhau assado com Magusto VIS

ITE-N

OS

Cozinha TradicionalGrelhados no Carvão

Encerra à segunda-feira

Almoços • Jantares • Mariscos • PetiscosEncerraà quinta-feira Tel. 263 505 508

Loja Nova – 2000-681 S. Vicente do Paúl – Telef. 243428388 - 918939656www.obernardo.com – [email protected]

Rua do Matadouro Regional, Lote 22 – Zona Industrial – Várzea – Santarém – Tel. 243325144

Encerra ao domingoReservas para grupos

Moamba de galinhae Rodizio de Marisco (por encomenda)

Fondue de carneCaracoletas guisadas (ao sábado)

Almoços e jantares

PUB

também descontos de 10por cento em produtos daQuinta do Juncal (azeites,vinagre e sabonetes de azei-te). Para obter o desconto,basta apresentar o talão in-cluído no folheto/brochurado festival.

O evento que conta coma adesão de 19 restaurantes(Adega do Bacalhau, Adia-fa, Aromatejo, Kanimambo,O Salsa, O Chefe, O BomGarfo, Jomar – Restauran-te Marisqueira, O Alporão,Taberna do Quinzena, Ta-berna do Quinzena II, AGrelha, Portas do Sol, Pra-ça dos Sabores, Taberna

Rentini, O Bernardo, OChicote, O Solar e o Res-taurante de Aplicação daEscola de Hotelaria e Turis-mo de Santarém) é promo-vido pela autarquia localcom o apoio e colaboraçãoda Brisa, BP, Galp Energia,Entidade de Turismo deLisboa e Vale do Tejo, Es-cola de Hotelaria e Turismode Santarém, AssociaçãoCaminhos do Ribatejo, As-sociação de Restauração eSimilares de Portugal(ARESP), Confraria daGastronomia do Ribatejo eFederação Portuguesa dasConfrarias Gastronómicas.

Neste festival destaquepara a couve, o feijão, a broae o azeite, ingredientes es-senciais para a confecção domagusto, apreciado prato ri-batejano. Para acompanhara receita, bacalhau assado,petingas fritas, carapauzi-nhos fritos, entrecosto frito,fritada de porco, espetada devitela mirandesa, filetes depescada, pastéis de baca-lhau, borrego assado, coelhofrito, rojões e polvo à laga-reiro, entre outros.

À mesa não vão faltar ou-tros sabores temperados doRibatejo como os vinhos eos azeites.

Os utentes do Centro de Dia da Santa Casa da Misericórdia de Azinhaga têm,desde terça-feira, um novo atractivo para o preenchimento dos seus tempos livres.Trata-se de uma consola que já faz sucesso noutros países e que chega agora à Azi-nhaga pela mão de alunos de enfermagem da Escola Superior de Educação de Lis-boa. Para além do exercício físico (são trabalhados os músculos das mãos e braços,as articulações e a coordenação do movimento), os videojogos ajudam a treinar ascapacidades intelectuais (memória e destreza mental). Jogar com a consola passaagora a ser passatempo dos idosos no Centro de Dia de Azinhaga.

CL

ICK

!

“A carência de espa-ço físico e de condi-ções de insonorizaçãotêm impedido de lec-cionar cursos de al-guns instrumentos, talcomo a harpa, instru-mentos de percussão,que, aliás, têm mere-cido procura conside-rável nos últimosanos. Por outro lado,sem espaço, temossido obrigados a re-jeitar a admissão demais alunos”Maria Beatriz Marti-nho, presidente da Di-recção do Conservatóriode Música de Santarém.

3ensino Edição n.º 6.189 | 29 de Janeiro de 2010 CORREIO DO RIBATEJO

- A mudança para novasinstalações será o grandepresente de aniversáriodo Conservatório de Mú-sica de Santarém?

- Sem dúvida alguma. Éum presente que vamos re-ceber com a enorme respon-sabilidade, alegria, ternurae felicidade com que seagarra num bebé pela pri-meira vez. Formulamos osdesejos de uma vida semfim, onde a música e osafectos sejam os seus hós-pedes de excelência.

- Para quando exacta-mente a transferência parao palácio João Afonso?

- As últimas informaçõesque tivemos dão conta deque será em Setembro/Ou-tubro do corrente ano. As-sim sendo, mudaremos paraas novas instalações no iní-cio do ano lectivo 2010/2011.

- A mudança de espaçofísico irá proporcionarnovos desafios no funcio-namento do Conservató-rio?

- É claro que sim. Porexemplo, a carência de es-paço físico e de condiçõesde insonorização têm impe-dido de leccionar cursos dealguns instrumentos, talcomo a harpa, instrumentosde percussão, que, aliás,têm merecido procura con-siderável nos últimos anos.Por outro lado, sem espaço,temos sido obrigados a re-

jeitar a admissão de maisalunos, o que nos magoa.Isto apesar do esforço daCâmara Municipal de San-tarém que nos disponibili-zou, para o corrente ano lec-tivo, um novo espaço, norés-do-chão de um prédioperto da Igreja do Milagre,onde decorrem algumas au-las.

Para além disto, podere-mos concretizar projectosespeciais, como seja Dan-ça Contemporânea, apro-fundamento de intercâmbiosnacionais e internacionaiscom outros Conservatórios/Escolas de Música, até por-que já somos Escola Asso-ciada da UNESCO, e, en-fim, desenvolvimento dastarefas infindáveis que sãopróprias do grande desafioque é o ensino da música.

O nosso lema ao longodestes 25 anos – “Fazerqualidade com qualidade”,terá finalmente direito a serprosseguido também nasmelhores condições físicasde qualidade e dignidade.

- O que é possível pre-ver quanto ao futuro dainstituição no quadro dapolítica educativa do Go-verno?

- Hoje, o Conservatórioé já um parceiro importan-te do Ministério da Educa-ção e protagonista do de-senvolvimento da políticaeducativa da Câmara Muni-cipal e do Governo.

Damos aulas de Iniciação

Musical nos Jardins-de-In-fância da Rede Pública doConcelho de Santarém e emEscolas do 1º Ciclo, emfunção das opções dos res-pectivos estabelecimentosde ensino, e, por decisão doMinistério da Educação,integramos o projecto ofi-cial “Ensino articulado damúsica”, ministrando aulasaos alunos do 2.º Ciclo doEnsino Regular que se ins-creveram nesta via de ensi-no.

Ora, segundo as mais re-centes intervenções da Mi-nistra da Educação, foianunciado o reforço daatenção e importância aoensino da Música, pelo queestamos optimistas e prepa-rados para a resposta ade-quada.

- Quantos alunos e pro-fessores tem actualmenteo Conservatório?

- Este ano lectivo temoscerca de 300 alunos e 31

professores, todos com ha-bilitação própria ao seudesempenho. O número dealunos que referi não in-clui os pequeninos dos jar-dins-de-infância, escolasdo 1º ciclo, ATL da Mise-ricórdia de Santarém e Jar-dim de Infância “Palmo eMeio”, mas todos eles re-cebem aulas dos nossosprofessores.

- O interesse pelo ensi-no da música tem vindo acrescer ou a diminuir nosúltimos anos?

- É com muita alegria queconstatamos que o interes-se pelo ensino da músicatem vindo a aumentar deforma notável. Este cres-cendo explica-se porqueeste ensino oferece aos seusalunos a progressão acadé-mica e, posteriormente, pro-porciona-lhes o acesso aEscolas Superiores de Mú-sica, quer em Portugal querno estrangeiro.

25.º aniversário do Conservatório de Música de Santarém

“O interesse pelo ensino da músicatem vindo a aumentar de forma notável”

As comemorações dos25 anos de Conservató-rio de Música de San-tarém têm hoje início,com um Concerto peloGrupo “Ex Corde En-semble”, no Teatro Sáda Bandeira (21h30).Assim é dado o tom deum programa que vaiprolongar-se durantetodo o ano, com concer-tos mensais. Mas o mo-mento alto será a mu-dança para novas ins-talações, prevista para ocomeço do ano lectivo2010/2011. Maria Bea-triz Martinho, presi-dente da Direcção, fala-nos com entusiasmosobre os projectos queessa mudança irá pro-porcionar numa insti-tuição orgulhosa dasua história, que quertocar o ritmo do futuro.

Sofia Meneses

“Hoje, o Conservatório é já umparceiro importante do Ministério daEducação e protagonista do desenvolvi-mento da política educativa da CâmaraMunicipal e do Governo. (…) Segundoas mais recentes intervenções da Minis-tra da Educação, foi anunciado o refor-ço da atenção e importância ao ensinoda Música, pelo que estamos optimistase preparados para a resposta adequada”.

- O Conservatório temsido berço de alguns no-vos talentos. É possívelpara um jovem músicoprosseguir um percursoartístico permanecendoem Santarém, ou é inevi-tável sair daqui e ir paraLisboa ou para o estran-geiro?

- É uma realidade desteConservatório, jovens que,após aqui concluírem o seucurso, prosseguem os seusestudos em Escolas Supe-riores de Música nacionaise internacionais, tornando-se instrumentistas e compo-sitores de alto gabarito, como brilhantismo que já reve-lavam. Obviamente, pelofacto de não haver escolassuperiores de música emSantarém, após concluíremo 8º grau do Conservatório,os alunos terão que concor-rer às que existem dentro efora do País.

Por curiosidade neste mo-mento, e há já quatro anos,está a estudar Viola Dedi-lhada e Teorba em Londres,com uma Bolsa Inicial atri-buída pelo Rotary Fundati-on, o Tiago da Neta, nossomelhor aluno do ano lecti-vo 2002/2003 e que já fazconcertos pela Europa.

Segue, afinal, as pisadasdo João Loureiro que de-pois de ter concluído o cur-so deste Conservatório,continuou os seus estudos,também em Viola Dedilha-da e também em Londres,sendo já um concertista demérito internacional.

O Rui Rodrigues, hojealuno da Escola Superiorde Música do Porto, é jáMaestro do Coro do Círcu-lo Portuense de Ópera, em-bora tenha apenas 21 anos.E o André Piolante que fre-quenta Escola Superior deArtes Aplicadas do Institu-to Politécnico de CasteloBranco, vertente Piano, foirecentemente convidadopor um dos seus professo-res para prosseguir os estu-dos nos EUA.

- Ao longo destes 25anos, quais os principaismomentos que ficarampara a história da institui-ção?

- Depois do Acto da suaConstituição em 15 de Maiode 1985, muitos outros mo-mentos ficaram como mar-co da nossa história. Paraalém de inúmeros Concer-tos e Intervenções Musicaisque ficaram memoráveis egravados na vida cultural deSantarém, gostaria de subli-nhar, alguns outros momen-tos, sobretudo, a participa-ção de quatro dos nossos

alunos no Concurso Inter-nacional de Mozart, na Ro-ménia (dos quatro alunos,três foram premiados), aparticipação de alunos emconcursos nacionais e inter-nacionais, onde quase sem-pre foram premiados e emlugares cimeiros.

Também a estreia doCoro de Câmara do Conser-vatório nos festejos do 24/25 de Abril, bem como aparticipação no Encontro deCoros Comemorativo do 25de Abril, no ano lectivotransacto, foram momentosinesquecíveis.

Recentemente após pro-cesso rigoroso de candida-tura, fomos integrados nasEscolas Associadas daUNESCO, sendo este Con-servatório a primeira esco-la do país a receber tal re-conhecimento.

E tantos outros eventosaconteceram e acontecerãosempre feitos de qualidade,empenho e afectos.

Houve, claro está, mo-mentos menos bons, quefazem parte do arquivo dopassado, mas com a nossapersistência e dedicaçãosempre conseguimos ven-cer, porque sempre tivemosuma firmeza inabalável so-bre a importância do ensi-no da Música.

Interessa-nos agora o pre-sente e o futuro que o Con-servatório abraça com todaa confiança.

- Quais vão ser, então, asprincipais acções come-morativas do 25º aniver-sário?

- O programa das Come-morações dos nossos 25anos terá início dia 29 deJaneiro, e irá estender-sedurante todo o ano comconcertos mensais.

20 de Fevereiro, “Con-certo de Música Sacra”, naSé Catedral de Santarém;27 de Março, “ConcertoÁr ias de Ópera Con-t ra tenor” , no Conventode S. Francisco, em Santa-rém; 24 de Abril, “Concer-to de Música Brasileira”,na Casa do Brasil; 15 deMaio, Jantar de Gala doConservatório; 18 de Ju-nho, “Concerto de Piano”,no Teatro Sá da Bandeira;16 de Julho, “Concerto aoferecer à Equipa deD’África”; Setembro (emdia a definir), “Concerto deGuitarra Portuguesa”; 1 deOutubro, “Concerto Come-morativo do Dia Mundialda Música”; Novembro,“Concerto de Clarinete,Tuba e Piano” e, em De-zembro, “Concerto de Na-tal”.

Beatriz Martinho, presidente da Direcção do Conservatório de Música de Santarém

4 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.189 | 29 de Janeiro de 2010 ensino

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O presidente do InstitutoSuperior de Línguas e Ad-ministração de Santarém(Isla) defendeu segunda-feira a criação de um cen-tro de estatística e análise dedados, pensado a nível dogrupo Unisla (Santarém,Leiria e Gaia) que se “auto-financiaria através de pro-jectos e serviços a prestar àcomunidade.” A ideia foilançada no decorrer da ses-são comemorativa do 25.ºaniversário do Isla de San-tarém que decorreu no Tea-tro Sá da Bandeira, em San-tarém.

Valter Vairinhos referiu aimportância de “valorar” astarefas de investigação e odesenvolvimento de meto-dologias no domínio daanálise de dados.

O director do Isla de San-tarém traçou a história de 25anos de uma instituição quetem assumido o papel de“alavanca de progresso naregião”.

Contudo, não escondeque a existência, num raiode 70 quilómetros, de trêsInstitutos Politécnicos(Santarém, Leiria e Tomar)“tem condicionado o desen-volvimento do projecto ini-cial”.

“Apesar da concorrênciao Isla orgulha-se do seu pas-sado honrado e de ter sobre-vivido sem dívidas, cum-prindo integralmente osseus compromissos,” assi-nala.

Valter Vairinhos disse es-tar concluída a adaptação aonovo quadro legal associa-do ao Processo de Bolonha,culminado com a publica-ção, em Outubro, dos novos

Ao comemorar 25 anos de ensino

Isla de Santarém quer centro de estatística e análise de dados

Miguel Castanho, cate-drático da Faculdade deMedicina da Universidadede Lisboa e investigadordo Instituto de MedicinaMolecular foi responsávelpela oração de sapiênciaincluída na sessão solenedos 25 anos do Isla, inti-tulada “Ciência, Consciên-cia e Paciência”.

O investigador referiu-se ao “momento raro” queé falar perante uma au-diência e abordou a rela-ção entre ciência e socie-dade, cientistas e jornalis-tas e o “abuso” dos con-ceitos científicos na publi-cidade, sobretudo em ar-tigos e promoção de ob-jectos ligados à área daSaúde.

“Há uma apropriação publicitáriada credibilidade da ciência”

“Por vezes são aldrabi-ce,” reconhece. “Há umaapropriação publicitária dacredibilidade da ciência,”afirma, dando como exem-plo a abusiva e sistemática

utilização do termo “cien-tificamente testado”, quediz ser “uma apropriaçãoda legitimidade científica”e em que “nunca se sabeos resultados dos testesefectuados”.

“Dá credibilidade masé uma apropriação indevi-da. É um jogo pouco ho-nesto,” admite.

Miguel Castanho acon-selha a sociedade a “incor-porar mais ciência no seumodo de viver” e sublinhaa importância de se deci-dir “com base em factos”e não em comentários ouopiniões.

“Em Portugal a apetên-cia para a ciência é menorporque as pessoas lêemmenos,” conclui. JPN

Miguel Castanho

estatutos e a eleição de no-vos órgãos académicos.

O responsável frisou aaposta “na qualidade”, lem-brando que “não basta serum instituto universitário,tem de se demonstrar, atra-vés da prática, que existe in-vestigação ou, no mínimo,que se está caminhando de-cididamente nessa direc-ção,” afirma, dando comoexemplo a criação dos cur-sos de segundo ciclo, uma“excelente oportunidadepara reforçar as estruturasde investigação em qual-quer escola”.

Com as licenciaturas aaproximarem-se do tercei-ro ano de funcionamento oresponsável lança um últi-mo desafio: “a criação demestrados que constituamsaídas naturais para o pros-seguimento dos estudos porparte dos actuais estudan-tes.”

Nesta perspectiva o Islapropôs para funcionarem jáno próximo ano lectivo osmestrados Gestão de Recur-

sos Humanos, Psicologia ePsicoterapias, Gestão e Pre-venção de Riscos Laborais,Governação e Gestão Au-tárquicas e Gestão de Sis-temas de Qualidade, aguar-dando ainda o resultado dosprocessos de acreditação eavaliação respectivos.

Esforçopela qualificação

O docente Martinho Vi-cente Rodrigues abriu a ses-são afirmando que o Isla“vai por caminhos novos”mas “não tira os olhos dabússola” que lhe serve deorientação há 25 anos. Co-ordenadas traçadas por An-tónio Madeira cujo trabalhofoi recordado e aplaudidopor todos os presentes.

O professor sublinhou o“elevado nível académico,científico e técnico” do cor-po docente que “numa ac-ção continuada, mantém ahonra e prestígio desta Es-cola” e dos 6.685 estudan-tes que, em duas décadas,os três institutos do univer-

so Inisla (Santarém, Leiriae Gaia) receberam.

A nível de Doutoramen-tos, estes estão abertos acandidatos licenciados oumestres, através de protoco-los e convénios, estabeleci-dos entra o Isla e universi-dades espanholas de prestí-gio – León, La Rioja, Vigo,Corunha e Huelva – encon-trando-se inscritos 170 dou-torandos.

O Isla, em Santarém, aco-lhe a 15 de Novembro, o IIIEncontro Científico e comele, refere Martinho Vicen-te Rodrigues, “assegura-se

o contacto directo entre pro-fessores e estudantes deuma disciplina e a permutade informações e pontos devista, contributo para umadoutrina comum, aberta àanálise crítica e criativa,assente na Liberdade Cien-tífica. Uma finalidade queentronca em sentimentos deprofunda solidariedade en-tre professores, estudantese o saber”, conclui.

Na sessão solene come-morativa, foram várias asentidades convidadas cujosrepresentantes quiseramsaudar o Isla na passagem

do 25.º aniversário.Francisco Moita Flores,

presidente da câmara deSantarém, disse que o ins-tituto “marca a diferença”,num projecto académicoque é necessário “aprofun-dar” na cidade.

Sónia Sanfona, governa-dora Civil do distrito, sa-lientou que os “alunos sãoo testemunho vivo” do su-cesso do Isla enquanto ins-tituição ligada ao ensino.

Ângela Correia, presiden-te da Associação de Estu-dantes, considera que“quem passa pelo Isla ja-mais se esquecerá”, lamen-tando, contudo, o “modes-to” espírito académico exis-tente e a ausência de umacomissão de praxes, que,em seu entender, “tem devoltar.”

A sessão solene contouainda com a oração de sa-piência a cargo de MiguelCastanho, Catedrático daFaculdade de Medicina daUniversidade de Lisboa(ver caixa) e do grupo ins-trumental ‘One Hat’ queinterpretou o hino do Isla ecantou os parabéns pelos 25anos de ensino em Santa-rém. JPN

5ambiente Edição n.º 6.189 | 29 de Janeiro de 2010 CORREIO DO RIBATEJO

Bandeira Verde hasteada naescola EB1 nº 4 de Chainça

Alunos e professores daescola EB1 nº 4 de Chain-ça hastearam no dia 20 deJaneiro a Bandeira Verde,galardão atribuído no âm-bito do programa “Eco-Escolas”, em reconheci-mento pelas boas práticasambientais.

A cerimónia decorreuno exterior do edifício queacolhe esta escola tempo-rariamente, uma das caser-nas da Escola Prática deCavalaria (EPC).

Depois da execução decampanhas de sensibili-zação e da realização deum filme sobre ambienteos alunos constituírambrigadas para o controlodos desperdícios energé-ticos, preparando-se ago-ra para darem continui-dade ao “compromisso”de defenderem o ambien-te.

Seis escolas do conce-lho de Abrantes foram dis-tinguidas com o galardão“Eco-Escolas 2009”, atri-buído pela Associação

Bandeira-Azul da Europa.As escolas galardoadas,com bandeira hasteada, sãoas EB1/Jardim-de-Infânciade Alferrarede (nº 2), EB1nº 4 de Abrantes, secundá-ria Dr. Solano de Abreu,Agrupamento Escolar do

Tramagal, escola D. Mi-guel de Almeida e secun-dária Dr. Manuel Fernan-des. No ano lectivo 2009/10 estão inscritas 16 esco-las do concelho de Abran-tes no programa Eco-Es-colas.

Seis escolas do concelho de Abrantes foram distinguidascom o galardão “Eco-Escolas 2009”

A Câmara de Santarémassinou um acordo de coo-peração com os municípiosde Faro, Portimão, SantaMaria da Feira e Vagos, emSanta Maria da Feira, jun-tamente com a FundaçãoEvangelização e Culturas(FEC), com o objectivo demelhorar a qualidade do en-sino básico e elementar emescolas da Guiné-Bissau.

O projecto tem um custoglobal de 1,1 milhões de eu-ros, sendo que os cincomunicípios aderentes con-tribuem no total com 5,3%do valor global e cada umadas autarquias contribui,durante os três anos do pro-jecto, com uma verba totalde cerca de 11.000 euros.

O principal objectivo doprojecto “Djunta Mon – En-

Santarém cooperacom ensino de Guiné-Bissau

sino de qualidade em Por-tuguês” é promover activi-dades de agentes locais parao domínio da língua portu-guesa e contribuir para a de-finição de políticas educa-tivas em benefício dos pú-blicos-alvo das zonas dointerior da Guiné-Bissau,que abrange as regiões deBafatá, Cacheu, Tombali,Quínara e Bolama/Bijagós.

A assinatura do acordocoube a Luísa Féria, verea-dora da Educação da Câma-ra de Santarém.

Na política de cooperaçãode Portugal com a Guiné-Bissau, está definido comoprioridade sectorial a pro-moção de acesso sustentávela uma educação de qualida-de, com vista a escolariza-ção básica e a formação de

competências relevantespara a sociedade. Os muni-cípios de Santa Maria daFeira, Santa Maria de Vagos,de Santarém, de Portimão ede Faro têm desenvolvidotrabalho no âmbito da coo-peração através de gemina-ções e protocolos de coo-peração com cidades euro-peias e africanas, com vistaà promoção de acções con-certadas de cooperação, peloque, no quadro do reforço damelhoria da educação bási-ca na Guiné-Bissau de 2009a 2012, aderem ao Projectoque também contempla aformação de recursos huma-nos nas áreas da educação,gestão e administração esco-lar, a par de equipar as esco-las com equipamentos emateriais pedagógicos.

ensino

O Centro de NovasOportunidades (CNO) doInstituto de Educação eFormação do Sorraia(IEFS), com sede na Esco-la Profissional de Salvater-ra de Magos (EPSM), con-tinua a alargar a sua redede itinerâncias junto deempresas, associações eautarquias da região. Nopassado dia 21, foram as-

Escola Profissionalde Salvaterra alarga redede itinerâncias na região

sinados protocolos de coo-peração institucional entreeste CNO e a Junta de Fre-guesia de Samora Correia,Junta de Freguesia de Fo-ros de Salvaterra e Junta deFreguesia do Biscainho.

Apesar de este Centro deNovas Oportunidades játrabalhar com estas autar-quias, o objectivo destenovo acordo visa promover

O Protejo – Movimentopelo Tejo anunciou terça-feira ter pedido audiên-cias aos grupos parlamen-tares na Assembleia daRepública, para transmitir“as preocupações dos mo-vimentos de cidadania dabacia do Tejo quanto àpolitica da água em Por-tugal e Espanha”.

Pedido idêntico foi for-mulado aos deputadosportugueses no Parlamen-to Europeu.

O Protejo afirma ter so-licitado as audiências nasequência da aprovaçãoda Carta ReivindicativaIbérica em Defesa do Tejo,subscrita por mais de 70municípios e organizaçõesde Portugal e Espanha eque servirá de base a umaqueixa a apresentar à Co-missão Europeia por con-siderarem que não foi ava-liado o impacto do Trans-vase Tejo – Segura sobreo estado ecológico do rioTejo.

As organizações, reuni-das na Rede de Cidadaniapor uma Nova Cultura daÁgua no Tajo/Tejo, consi-

Protejo pede audiênciasa grupos parlamentarese eurodeputados portugueses

deram que a política detransvases do Tejo em Es-panha “conduz a uma dete-rioração do bom estado daságuas e coloca em risco ocumprimento da legislaçãocomunitária na bacia hidro-gráfica do Tejo em Portu-gal e Espanha”.

Por isso, querem que aComissão Europeia promo-va um estudo de avaliaçãodo impacte ambiental estra-tégico da política de trans-vases em Espanha, “tendoespecialmente em conta obom estado das águas e,consequentemente, a capa-cidade de Portugal e Espa-nha cumprirem os objecti-vos da Directiva Quadro daÁgua em 2015, à semelhan-ça da avaliação que a Co-

missão Europeia já efec-tuou sobre o ProgramaNacional de Barragenscom Elevado PotencialHidroeléctrico do Estadoportuguês”.

O movimento quer sen-sibilizar os deputados emobilizá-los para a defe-sa do “direito à água emquantidade e qualidade nabacia do Tejo” e para ocombate contra a políticade transvases em Espanha.

Entre os seus objectivosestá ainda conseguir “aimediata supressão da re-serva de 1.000 hm3 paratransvases do Tejo previs-ta no Convénio de Albu-feira” e a revisão do regi-me de caudais definidoneste acordo.

outro tipo de formaçõescom as referidas entidadesregionais. Além do proces-so de RVCC, as popula-ções vão também poderusufruir de Unidades deFormação de Curta Dura-ção (UFCD) em diversasáreas, Cursos de Educaçãoe Formação de Adultos(EFA), entre outro tipo deformações.

Hélio Justino, Salomé Rafael, Rosa Nunes e Joaquim Paulino

sociedade6 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.189 | 29 de Janeiro de 2010

Cartas ao directorMorador no bairro dos Combatentes, vulgo “Aldeia

dos Macacos” mais precisamente na Rua Almeida Gar-rett, em Santarém, venho junto de V. Ex.ª solicitar quedêem atenção a esta zona, nomeadamente na conscien-cialização dos moradores para o comportamento que têmcom os animais domésticos. É tal a quantidade de dejec-tos caninos largados nos passeios pelos animais que im-punemente o fazem na companhia dos seus donos ou sim-plesmente lhes abrem as portas de casa para virem à ruafazer as suas necessidades. É frequente ver os donos comos animais pelas trelas irem à porta dos vizinhos para queestes façam as suas necessidades.

Basta dar umas passadas pelos passeios da Av. dosCombatentes e da Rua Almeida Garrett para ver a quanti-dade enorme de ‘cagadelas’ caninas.

Curioso que depois de passar o varredor lá ficam.Gostaria de ter enviado email também à junta de fre-

guesia de Marvila mas não o faço pois nos contactos dajunta não vem nenhum endereço electrónico. Estranho nosdias de hoje.

Manuel Duarte(Santarém)

Junta de Salvaterra de Magosaprova isenção de taxa

A Junta de Freguesia de Salvaterra de Magos apro-vou por unanimidade na reunião do executivo de 18 deJaneiro, a proposta de “isenção de pagamento de taxa:emissão de agregado familiar para efeitos de bonifica-ção da tarifa de água.” Tal decisão deve-se às “dificul-dades económicas” que o país atravessa, bem como à“elevada taxa de desemprego que se faz sentir” e as“dificuldades financeiras” que atingem actualmenteidosos, reformados e as famílias numerosas do conce-lho.

Na reunião, a Junta aprovou que “todos os refor-mados e famílias numerosas com baixos rendimentos,fossem isentadas da taxa dos atestados de agregadofamiliar que se destinam a ser apresentados por estesnas Águas do Ribatejo, com o fim de requerer a taxabonificada do consumo de água”, refere a Junta de Sal-vaterra numa nota enviada ao Correio do Ribatejo.

Carsoscópio quer “Limpar Portugal”O Centro Ciência Viva do Alviela – Carsoscópio

juntou-se aos voluntários que já aderiram à iniciativa“LimparPortugal” e, no próximo dia 20 de Março de2010, vai colocar “mãos à obra” por um planeta me-lhor.

A iniciativa “LimparPortugal” teve como base umprojecto desenvolvido na Estónia em 2008 e consistena angariação de voluntários para “limpar a florestaportuguesa num só dia”. O Centro Ciência Viva do Al-viela aderiu ao grupo de voluntários de Alcanena noâmbito de um dos seus vectores estratégicos: a educa-ção ambiental.

“Num concelho onde o património natural é de umariqueza extrema (estando uma parte deste classificado naRede Natura 2000), é fundamental lutar contra a poluiçãoe assim contribuir para a conservação da natureza e dabiodiversidade,” assegura uma nota do Centro CiênciaViva do Alviela.

GNR detém traficanteO Núcleo de Investigação Criminal da GNR de Co-

ruche, no âmbito de uma investigação relacionada como tráfico de estupefacientes na localidade de Samora Cor-reia, concelho de Benavente, deteve, em flagrante deli-to, um homem de nacionalidade portuguesa, de 39 anosde idade, residente naquele concelho, por tráfico de es-tupefacientes.

Foi ainda identificado um outro indivíduo de na-cionalidade portuguesa, de 31 anos de idade, por con-sumo de droga.

A GNR apreendeu 36 doses de heroína, oito dosesde haxixe, 110 euros em dinheiro, dois telemóveis, me-dicamentos diversos e várias palhinhas destinadas à em-balagem de droga.

A empresa intermunicipalÁguas do Ribatejo (AR)lançou, quarta-feira última,as três primeiras empreita-das de um conjunto deobras no valor de 45 mi-lhões de euros que vai rea-lizar durante 2010 nos seisconcelhos que integram asociedade.

José Sousa Gomes, pre-sidente da AR, disse ser“extremamente gratifican-te” consignar obras para re-colha e tratamento de águasresiduais em aglomeradoscom poucos habitantes,como aconteceu hoje, cum-prindo “um dos grandesobjectivos” da empresa cri-ada pelos municípios deAlmeirim, Alpiarça, Bena-vente, Chamusca, Coruchee Salvaterra de Magos.

O Conselho de Adminis-tração da AR assinou hojeos contratos para a constru-ção dos subsistemas de sa-neamento de Chouto/Ga-viãozinho e Salvador/Par-reira, ambos no concelho daChamusca, e do sistema desaneamento de Foros deCoruche e ligação à estaçãode tratamento de águas re-siduais (ETAR) da vila.

No primeiro caso trata-seda construção de umaETAR (estação de trata-mento de águas residuais),14 quilómetros de colecto-res e uma estação elevató-ria, obra orçada em 1,5 mi-lhões de euros, a concluirem 10 meses, para serviruma população de 500 pes-soas.

O subsistema de Salva-dor/Parreira, também orça-do em 1,5 milhões de euros,prevê a construção de umaETAR, 16 quilómetros decolectores e duas estaçõeselevatórias, servindo umapopulação de 1000 pessoas.

O contrato assinado emCoruche prevê a construçãode uma rede de colectorescom 27 quilómetros, que iráligar Foros de Coruche àETAR de Coruche atravésde um emissário, além dequatro estações elevatórias,uma obra de 2 milhões deeuros a concretizar no pra-zo de um ano.

Segundo o presidente daCâmara Municipal de Co-ruche, Dionísio Mendes,esta obra irá duplicar aquantidade de efluentes queactualmente chega à ETARde Coruche, respeitantes àvila, frisando que este eraum dos concelhos da regiãocom menos equipamentosem matéria de tratamentode esgotos e que está agora

Investimento total de 45 milhões de euros previsto para 2010

Águas do Ribatejo lançatrês primeiras empreitadas

à beira de uma cobertura naordem dos 95 por cento.

Em construção estão asETAR de Couço, Branca eZona Industrial, obras queconsiderou fundamentaispara tornar o concelho numdos que pode oferecer me-lhor qualidade de vida àspopulações, condição es-sencial para atrair novos re-sidentes e empresas, sobre-tudo na perspectiva daconstrução do novo aero-porto no vizinho concelhode Benavente.

O presidente da AR afir-mou que a candidatura fei-ta pela empresa a fundoscomunitários irá permitir,até 2013, uma coberturasuperior a 95 por cento nosseis concelhos abrangidosno que toca a recolha e tra-tamento de efluentes.

Baixo tarifárioSousa Gomes assegura

que a empresa pratica “otarifário mais baixo dos sis-temas” que gerem o abas-tecimento de água e sanea-mento às populações.

Respondendo a críticassurgidas nalguns dos muni-cípios abrangidos pela em-presa, que sentiram em De-zembro o efeito da unifor-mização do tarifário, sobre-tudo nos concelhos em queos preços eram praticamen-te “simbólicos”, José Sou-sa Gomes assegura que osistema está a ser aperfei-çoado e que estão a ser rec-tificadas “anomalias” de-correntes do arranque doprocesso.

Numa análise comparati-va, a AR conclui que o seutarifário é inferior em 33,21por cento (15 metros cúbi-cos) ao praticado pelaÁguas de Santarém, empre-sa constituída pelo municí-pio escalabitano com parti-

cipação de um privado (49por cento) depois desta au-tarquia ter decidido abando-nar o projecto intermunici-pal. Também na compara-ção com os serviços muni-cipalizados de Tomar eAbrantes, a AR conclui queo seu tarifário é inferior em86,57 por cento e 101,7 porcento, respectivamente, ten-do por referência o consu-mo de 15 metros cúbicos.

A empresa realça ainda ofacto de praticar um tarifá-rio bonificado para os agre-gados mais carenciados,dando como exemplo oconsumo mensal de 5 me-tros cúbicos (corresponden-te ao perfil de muitos ido-sos), em que o preço (1,75

Sessão de esclarecimentohoje na Chamusca

A Águas do Ribatejo promove, hoje (dia 29), umasessão de esclarecimento aberta à população da Cha-musca na sequência de um abaixo-assinado que reuniumais de 600 assinaturas em protesto contra os aumen-tos do tarifário.

O presidente da Câmara Municipal da Chamusca,Sérgio Carrinho, disse que a entrada em funcionamen-to da empresa teve “algumas dificuldades práticas” queestão a ser corrigidas, assumindo que o essencial doprotesto das populações do seu concelho tem a ver comerros do passado que a autarquia assume.

Na sessão agendada para hoje a Águas do Ribate-jo vai apresentar o plano de investimentos em curso eesclarecer todas as dúvidas sobre o tarifário e a factu-ração.

Segundo Sérgio Carrinho, as 160 reclamações apre-sentadas na autarquia já estão todas “esmiuçadas”, ten-do sido identificadas situações a corrigir (como a co-brança de saneamento em residências que não estãoligadas ao sistema) e outras que decorrem de consu-mos “exagerados”.

O autarca garantiu que os consumidores “não vãoser penalizados”, estando prevista a possibilidade depagamento a prestações, com a garantia de que a em-presa não irá cobrar juros e de que não existirão “cor-tes coercivos”.

euros) é, no mínimo, trêsvezes inferior ao de qual-quer um dos outros siste-mas.

António José Ganhão,vice-presidente da AR, con-sidera que a constituiçãodesta empresa, com capitaisexclusivamente públicos,foi “uma pedrada no char-co”, porque provou que nãoera preciso o recurso a pri-vados para ter acesso aoFundo de Coesão.

A AR integra os municí-pios de Almeirim (PS), Al-piarça (CDU), Benavente(CDU), Chamusca (CDU),Coruche (PS) e Salvaterrade Magos (BE), estandoTorres Novas (PS) em pro-cesso de adesão.

Os contratos assinados totalizam 45 milhões de euros de investimento

7sociedade Edição n.º 6.189 | 29 de Janeiro de 2010 CORREIO DO RIBATEJO

O Partido Socialista deSantarém lança o apelo à“participação pública, de-mocrática e cívica” sobre odestino a dar ao CampoEmílio Infante da Câmara(Campo da Feira), pois en-tende que é preciso travaros “impulsos cíclicos e des-regrados que emanam davontade autocrática do pre-sidente da Autarquia”. Emconferência de imprensa,Pedro Pimenta Braz, presi-dente do Secretariado daComissão Política do PS deSantarém, criticou a decisãoaprovada pela maioria PSDna última reunião do Exe-cutivo municipal, de anularo plano de pormenor e pro-jecto de loteamento existen-tes, considerando que o ob-jectivo da Câmara é a espe-culação imobiliária. “Senãovejamos: compra a EPC[antiga Escola Prática deCavalaria] e pretende fazerconstrução, compra o con-vento das Donas e preten-de fazer construção – pre-vista nos termos de referên-cia do Plano de Pormenor– e agora anula um lotea-mento aprovado pelo exe-cutivo camarário, porqueentende que o volume deconstrução previsto não ésuficiente”, adianta. O PSdiz que “não há uma estra-tégia integrada para a cida-de, mas antes a perspectiva

Pimenta Braz diz que objectivo da Câmara é “especulação imobiliária”

PS de Santarém apela à participação públicasobre o destino do Campo da Feira

da especulação imobiliária,por mais que o PSD e o seulíder na Câmara Municipaldigam o contrário”.

Na opinião de PimentaBraz, a intenção do actualmandato é “fazer receitascom os licenciamentos”, parafazer face a uma autarquia“totalmente rota e mirrada derecursos financeiros”.

Referindo-se à decisão doexecutivo de Moita Floresde comprar ao Estado a an-tiga EPC, Donas, Presídioe demais património, o PSinterroga: “Se não há tos-

Pavilhão multiusose zona de lazer

Recorde-se a que anulação do Plano de Pormenor eProjecto de Loteamento do Campo da Feira foi apro-vada na última reunião do Executivo, pela maioria PSD,tendo o presidente da Câmara explicado, na ocasião,que a requalificação do Campo Emílio Infante da Câ-mara é um dos seus compromissos eleitorais e será cum-prido neste mandato. Moita Flores declarou-se “inimi-go do betão” e disse que pretende um novo plano depormenor que preveja a construção de um pavilhãomultiusos e de uma zona de lazer para atrair os jovense dar vida à cidade.

O documento que acompanhou a proposta refere,entre as razões para a anulação do plano, o facto desteprever uma “área de construção sensivelmente metadedaquela permitida pelo Plano Director Municipal, o quereduz muito a capacidade do terreno de criar e qualifi-car o espaço público, a constituição de novos equipa-mentos e a criação de riqueza que permite a assunçãodestes objectivos”.

Hugo Costa foi eleitopresidente da Federaçãoda Juventude Socialista(JS) Ribatejo, e BrunoGomes (o anterior líder) éagora o presidente daMesa da Comissão Políti-ca Distrital. A candidatu-ra “Uma JS Ribatejo For-te” foi eleita por unanimi-dade entre os delegados àConvenção da JS, na cida-

Hugo Costa eleito presidenteda JS do Ribatejo

de do Entroncamento.Hugo Costa defende, como principais bandeiras nos

próximos dois anos de mandato, a implementação dosConselhos Municipais da Juventude em todos os Mu-nicípios do Ribatejo e sobretudo nos Concelhos lide-rados pelo PS, a Emancipação Jovem nas áreas do Em-prego e da Habitação, o apoio às várias concelhias daJS no distrito de Santarém e a afirmação da estruturano panorama nacional da JS.

A sessão de encerramento da Convenção contoucom os discursos de Idália Moniz (secretária Nacionaldo Partido Socialista), Paulo Fonseca (presidente deFederação de Santarém do PS), Duarte Cordeiro (se-cretário-Geral da JS) e finalizou com a intervenção dopresidente eleito.

A Convenção Federativa contou ainda com a pre-sença de vários elementos do Secretariado Nacionalda JS, deputados à Assembleia da República pelo cír-culo de Santarém e autarcas do PS. Esteve também pre-sente Pedro Nuno Santos, ex-secretário-Geral da JS,que integrou Hugo Costa na equipa do SecretariadoNacional da JS, em 2006.

O único candidato à pre-sidência da distrital de San-tarém do PSD, Vasco Cu-nha, foi eleito, com 91 porcento dos votos dos 397militantes que participaramna votação.

Vasco Cunha disse que,tendo-se tratado de umacto eleitoral sem disputa,“não deixa de ser expres-sivo” que perto de 40 porcento dos cerca de mil mi-litantes inscritos tenha idovotar.

Além de Vasco Cunha,que é acompanhado na li-derança da Comissão Polí-tica Permanente Distritalpelos vice-presidentes Oc-távio Oliveira e Isaura Mo-rais (presidente da CâmaraMunicipal de Rio Maior),foram ainda eleitos osmembros da Mesa da As-sembleia Distrital, presidi-da por Miguel Relvas, e do

Vasco Cunha reeleito presidenteda distrital de Santarém do PSD

Conselho de JurisdiçãoDistrital, liderado pelo pre-sidente da Câmara Munici-pal do Entroncamento, Jai-me Ramos.

Ciente que o seu manda-to começa num cenáriomarcado pelo ConselhoNacional, agendado paradia 12, e tendo no horizon-te as directas e a realização

do congresso do partido,Vasco Cunha adiantou que,feita a eleição, vai tomarposição “muito em breve”sobre o momento actual davida do partido.

Por outro lado, disse queo mandato de dois anos queagora inicia corresponde aum período de “grandes de-safios” - uma legislaturamarcada pela revisão daConstituição, eleições pre-sidenciais em 2011, regres-so do debate da regionali-zação -, sendo Vasco Cu-nha, também deputado naAssembleia da República,um dos defensores da reali-zação de um referendo so-bre a matéria.

Em termos distritais, pro-põe-se inverter, num perío-do de 10 a 15 anos, a ten-dência deficitária do distri-to para o esforço eleitoraldo PSD (fica “dois ou três

pontos abaixo” da médianacional do partido tantonas eleições legislativascomo nas europeias) e pug-nar por um melhor aprovei-tamento do Quadro de Re-ferência Estratégico Nacio-nal (QREN), “consideradopor muitos a última oportu-nidade para Portugal bene-ficiar de fundos comunitá-rios”.

Encontrar uma soluçãopara a sede distrital do par-tido, actualmente a funcio-nar num edifício degradadodo centro histórico de San-tarém, uma homenagem aos“militantes históricos queestiveram na institucionali-zação do PSD no distrito”,a organização do primeiroCongresso Social-Demo-crata do distrito “para bali-zar a actuação política doPSD distrital”, são algunsobjectivos.

tões para pagar a fornece-dores, como é que há mi-lhões para pagar megalo-manias?”

Pimenta Braz acrescentaque há um “desproporcio-nado investimento na obrado Passeio da Liberdade,que faz falta para o Campoda Feira”.

O PS lembra que, no últi-mo mandato socialista (pre-sidido por Rui Barreiro), foidesenvolvido um processonegocial com todas as for-ças políticas com assento noexecutivo municipal, que

resultou no Plano de Por-menor e no loteamento doCampo da Feira, bem comono concurso para a primei-ra fase das respectivasobras. “Existiu uma maque-ta do projecto vencedor, quetodos puderam apreciar. In-dependentemente das dife-renças de opinião entre asvárias forças políticas, to-dos concordaram que aque-le espaço deveria ser, pormotivos de natureza espa-cial e sentimental, a sala devisitas da cidade de Santa-rém”, salientou Pimenta

Braz.O PS defende que o pro-

jecto então aprovado privi-legiava o espaço público, olazer e a qualidade de vida,através de “equipamentosâncora”, “em detrimento daconstrução para habitação,pura e dura”.

Contestando o que consi-dera ser “uma gestão erráti-ca, sinuosa e sem destino”,

o PS apela “à população eàs suas forças vivas, paraque se mantenham atentase alerta para as decisões quepossam emanar do executi-vo municipal”, pois, con-clui, “se não se arrepiar ca-minho, a uma maioria ab-solutamente esmagadora,poderá seguir-se uma cida-de absolutamente derrota-da”.

sociedade8 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.189 | 29 de Janeiro de 2010

O ex-presidente da Câma-ra Santarém José MiguelNoras reafirma que “em ne-nhum momento foi cometi-da qualquer irregularidade”no acordo com a Estradas dePortugal nem com os subsí-dios atribuídos ao CNEMAque estão a ser investigadospelas autoridades.

José Miguel Noras, quepresidiu à autarquia de San-tarém entre Abril de 1992 eJaneiro de 2002, asseguraque o município “cumpriuescrupulosamente” os ter-mos constantes do protoco-lo assinado em Maio de2000 entre a Câmara e oentão Instituto de Estradasde Portugal, actual Estradasde Portugal (EP).

“Ao longo dos anos fo-ram efectuadas diversas ins-pecções à autarquia, semque nenhuma irregularida-de tivesse sido detectadanessa matéria, o mesmo severificando no que toca aossubsídios atribuídos aoCNEMA (Centro Nacionalde Exposições e MercadosAgrícolas), onde a autar-quia era e continua a seraccionista”, escreve.

Questionado pela Lusasobre a razão de ser destatomada de posição uma se-

Ex-autarca assegura que“nunca foi cometida qualquer irregularidade”

mana depois de ter sido no-ticiada a existência de umprocesso, aberto em 2006,que tem como arguidos o ex-ministro do EquipamentoJorge Coelho e o seu ex-se-cretário de Estado Luís Par-reirão, José Miguel Noras,ele próprio também arguido,disse que, perante a insistên-cia da comunicação social,conseguiu reunir toda a do-cumentação e relembrar pro-cedimentos anteriores.

Em causa no processo es-tarão pagamentos feitospelo Estado, através das Es-

tradas de Portugal (EP),para ajudar no saneamentofinanceiro do parque de ex-posições, que acumulavadívidas à Caixa Geral deDepósitos (CGD) e ao Ban-co Totta & Açores (BTA)respeitantes à construção dainfra-estrutura que orçouem cerca de 22,5 milhõesde euros (75 por cento fi-nanciados pelo Fundo Eu-ropeu de DesenvolvimentoRegional).

Segundo Noras, os paga-mentos feitos pela EP des-tinavam-se à Câmara de

Santarém e nada tinham aver com o financiamento doCNEMA.

Em 1999, a Câmara ha-via atribuído um subsídiode 2,2 milhões de euros aoCNEMA para sanear a dí-vida ao BTA, meses antesda autarquia ter assinadocom a EP um acordo emque recebia 4,5 milhõespela aquisição, pelo Estado,da circular urbana de San-tarém e nós de acesso e peladesclassificação do troçocorrespondente da EN3.

O ex-autarca explicou à

Protocolo assinado em 2000 entre a Câmara de Santarém e o Instituto de Estradas de Portugal

Noras garante que os pagamentos feitos pela EP destinavam-se à Câmara de Santaréme nada tinham a ver com o financiamento do CNEMA

A governadora civil dodistrito de Santarém, SóniaSanfona, comprometeu-seterça-feira a contactar osMinistérios da Economia edo Trabalho para conhecerem que ponto se encontra oprocesso da IFM/Platex etransmitir as preocupaçõesdos trabalhadores.

Sónia Sanfona recebeuuma delegação com cercade 220 trabalhadores daIFM/Platex, empresa deTomar, que se encontra emprocesso de insolvência, de-pois de ter suspendido a la-boração em Abril de 2009por falta de liquidez pararesponder às encomendas.

Sónia Sanfona disse aosjornalistas que a reuniãocom os trabalhadores permi-tiu conhecer melhor o mo-mento de dificuldade porqueestão a passar e transmitir“qual pode ser o papel doGoverno Civil nesta situa-ção em concreto”.

Segundo disse, vai pedir“de imediato” reuniões aos

Governadora Civil de Santarém compromete-se aintervir junto do Governo sobre futuro da IFM/Platex

Ministérios da Economia edo Trabalho para conhecero ponto de situação do pro-cesso da IFM/Platex e “re-forçar junto do Governo asdificuldades porque estestrabalhadores estão a passare o seu ponto de vista deque a empresa tem viabili-dade”.

“O poder de decisão nãoé meu”, disse, frisando quedará a conhecer ao Gover-no o “drama humano” quechegou ao seu conheci-mento e que se insere na si-tuação “complicada” quese está a viver ao nível doemprego no distrito e nopaís.

Rui Aldeano, da Uniãodos Sindicatos de Santarém(USS), disse, no final do en-contro, que, sabendo à par-tida que esta não seria umareunião com respostas parao problema da IFM, os tra-balhadores saíram “pelomenos com o compromis-so de que, dentro do possí-vel”, a governadora civil

iria intervir junto do Gover-no.

Rui Aldeano frisou que,tanto no Ministério da Eco-nomia como no do Traba-lho, onde os trabalhadores

foram recebidos em De-zembro, foi dito que a IFMvive uma situação financei-ra “degradada” mas é “eco-nomicamente viável”, lem-brando que o próprio Esta-

do é credor.“Esperamos que durante

o processo de insolvência (oEstado) tenha uma correctaactuação para que a empre-sa volte a trabalhar”, disse.

“Hoje viemos aqui exigirporque o papel do Estado édefender os cidadãos, pro-teger o país e esta empresacontinuar a laborar faz par-te do interesse estratégiconacional e regional. É umaexigência. Queremos que aPlatex trabalhe e exigimosao Governo que actue paraque esta empresa não fecheportas”, afirmou, lembran-do que a IFM exportava 60por cento da sua produção.

Questionada sobre as vá-rias empresas em dificulda-des no distrito, a governa-dora civil afirmou que sereuniu recentemente com opresidente do Instituto doEmprego e Formação Pro-fissional e que tem agenda-da para esta semana umareunião com a directora re-gional, a que se seguirá umencontro com os responsá-veis do diversos centros deemprego do distrito “parater um conhecimento maispormenorizado da situa-ção” na região.

Agência Lusa que não as-sinou o subsídio ao CNE-MA porque integrava osseus órgãos sociais nem oacordo com a EP porque es-tava fora do país.

Na ocasião, foram feitasreferências públicas (nome-adamente pelo então presi-dente do CNEMA e daCAP, José Manuel Casquei-ro) de que a verba paga pelaEP se destinaria a permitiro saneamento financeiro doCNEMA, mas, para MiguelNoras, tais declaraçõeseram mais feitas na convic-

ção de que, com a entradadessa verba, a Câmara maisrapidamente pagaria os sub-sídios com que se haviacomprometido.

Para o ex-autarca, a atri-buição de subsídios pelaautarquia era legal, uma vezque o município fazia parteda estrutura accionista e adecisão tinha na base con-trapart idas como umamaior abertura e cedênciado espaço à comunidade e“evitar o encerramento” deuma estrutura de interessepara a região e o país.

Referindo que a Câmaraacabou por, já no mandato aseguir ao seu, aumentar ocapital social na sociedade,Noras frisou ainda que tam-bém o Estado não só fez umaval de 5 milhões de eurossobre a dívida à CGD como“introduziu 3 milhões deeuros na empresa sem au-mento de capital social”.

Na nota, Noras “lamenta”que “entidades locais este-jam sistematicamente a pre-judicar o CNEMA, em vezde lhe pagarem as dívidascontraídas nos últimos tem-pos”, numa alusão a alega-dos pagamentos em faltapor parte da actual gestãode Moita Flores.

Sónia Sanfona recebeu uma delegação com cerca de 220 trabalhadores da IFM/Platex

9sociedade Edição n.º 6.189 | 29 de Janeiro de 2010 CORREIO DO RIBATEJO

Tribunal Judicial de Alcobaça – Processo N.º 1224/06.2TBACB – 3.º JuízoExecução Comum para pagamento de quantia certaValor – j 72.908,26Exequente: Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Alcobaça, CRLExecutado: Alda Carreira Roberto Botelho Rodrigues e outroProcesso Interno N.º PE/0070/2006

VENDA JUDICIAL DE BEM IMÓVELMEDIANTE PROPOSTAS EM CARTA FECHADA

(1.ª publicação)

Sara Alexandra Bispo, Agente de Execução, faz saber que nos autosacima identificados, encontra-se designado o dia 04 de Março de 2010,pelas 9.15 horas, no Tribunal Judicial de Alcobaça, para abertura depropostas, que sejam entregues até esse momento, na Secretaria do referi-do Tribunal, pelos interessados na compra dos seguintes bens:

Um – Urbano, sito na Travessa do Requeixo, n.os 29, 31 e 31-A, emSantarém, freguesia de S. Salvador, concelho de Santarém, composto decasa de rés-do-chão e primeiro andar para habitação com 591 m2 e quintalcom 340 m2 , inscrito na matriz sob o artigo 3278, da referida freguesia deS. Salvador e descrito na Conservatória do Registo Predial de Santarém,sob o n.º 01446 / S. Salvador.

Valor base: jjjjj 500.000,00 (Quinhentos mil euros).Será aceite a proposta de melhor preço acima do valor de

jjjjj 350.000,00, Correspondente a 70% do valor base.Dois – Urbano, sito em Souriço, freguesia de Abitureiras, concelho de

Santarém, composto de casa de rés-do-chão para habitação com 120 m2 edependência com 70 m2, inscrito na matriz sob o artigo 272, da referidafreguesia de Abitureiras e descrito na Conservatória do Registo Predial deSantarém, sob o n.º 00276 / Abitureiras.

Valor base: jjjjj 114.000,00 (Centro e catorze mil euros).Será aceite a proposta de melhor preço acima do valor de

jjjjj 79.800,00, Correspondente a 70% do valor base.Os bens indicados pertencem aos executados José João da Costa Bo-

telho Rodrigues e mulher Alda Roberto Botelho Rodrigues, residentes naRua Guilherme de Azevedo, n.º 24 – 2000-245 Santarém.

É fiel depositário do prédio indicado o executado, José João da CostaBotelho Rodrigues, que o deve mostrar a pedido de qualquer interessado.

Não se encontra pendente qualquer oposição à execução.Foram reclamados créditos na presente execução, apenas sobre o imó-

vel indicado em Um.Nota: Os proponentes devem juntar à sua proposta, como caução, um

cheque visado à ordem da Agente de Execução, no montante corresponden-te a 20% do valor base dos bens ou garantia bancária no mesmo valor.

A Agente de Execução,Sara Alexandre Bispo

SARA ALEXANDRA BISPOAGENTE DE EXECUÇÃO

«CORREIO DO RIBATEJO» – 29-1-2010 «CORREIO DO RIBATEJO» – 29-1-2010

CÂMARA MUNICIPAL DE SALVATERRA DE MAGOS

EDITALANA CRISTINA RIBEIRO, Presidente da Câmara

Municipal de Salvaterra de Magos:Torna público que, nos termos do art.º 78.º, do Decreto-Lei

n.º 555/99, de 16 de Dezembro, com as alterações introduzidaspela Lei n.º 60/07, de 4 de Setembro, pelas deliberações camará-rias de 26 de Outubro e 23 de Novembro de 2009, foi concedidoa Paulo M. M. André – Construções Unipessoal, Lda., o Alvará deLoteamento n.º 1/10, que titula a aprovação da operação deloteamento e respectivas obras de urbanização de parte do pré-dio com a área de 868,71 m2, sito na Rua dos Campinos, Coitadi-nha, Freguesia e Município de Salvaterra de Magos, descrito naConservatória do Registo Predial de Salvaterra de Magos sob on.º 3181/20061012, da Freguesia de Salvaterra de Magos e ins-crito na matriz predial urbana sob o artigo 7323, da mesma fre-guesia e visa a criação de um lote, com a área de 842,59 m2,destinado à construção de uma moradia unifamiliar isolada, como máximo de dois pisos acima da cota de soleira e anexo/garagemde apoio, com o máximo de 1 piso acima da cota de soleira e aárea de implantação máxima de 207 m2 e área de construçãomáxima de 287 m2, 1 fogo, cujas descrições constam na “Plantade Síntese, Memória Descritiva e Justificativa e Regulamentodo Loteamento”, do aludido Alvará e no processo de Loteamenton.º 485/07, documentos que podem ser consultados nesta Câma-ra Municipal.

Para conhecimento se publica o presente Edital, que vai serafixado nos Paços do Concelho e publicado nos termos da Lei.

Município de Salvaterra de Magos, 20 de Janeiro de 2010.A Presidente da Câmara Municipal,

Ana Cristina Ribeiro

«CORREIO DO RIBATEJO» – 29-1-2010

TRIBUNAL JUDICIAL DE SANTARÉM1.º Juízo Cível

ANÚNCIO(2.ª publicação)

Processo: 99-A/1999Acção Esp. Cump. Obrig. DL 269/98 – EXECUÇÃON/ Referência: 2952641Exequente: Edmundo de Almeida Domingos, Lda.Executado: Ilda Madureira de Oliveira GonçalvesNos autos acima identificados foi designado o dia 23-02-2010,

pelas 13.30 horas, neste Tribunal, para a abertura de propostas,que sejam entregues até esse momento, na Secretaria deste Tribu-nal, pelos interessados na compra do seguinte bem penhorado à exe-cutada, abaixo identificada, pelo valor mínimo correspondente a70% (Setenta por cento) do valor base que abaixo se indica:

TIPO DE BEM: Imóvel.DESCRIÇÃO: PRÉDIO URBANO composto de casas de rés-

do-chão para habitação, logradouro coberto, anexo para alfaias agrí-colas, cozinha rural e quintal, sito na Rua 1.º de Maio, freguesia deBenfica do Ribatejo, descrito na Conservatória do Registo Predial deAlmeirim sob o n.º 1709 / Benfica do Ribatejo e inscrito na respecti-va matriz sob o art.º 2226, pelo valor base de jjjjj 77.000,00 (Se-tenta e Sete Mil Euros).

Executada: Ilda Madureira de Oliveira Gonçalves, residen-te na Rua 1.º de Maio – Foros de Benfica – 2020 Benfica do Ribatejo.

Fiel Depositário: Lúcio Artur Pedroso Leal, com domicílioprofissional na Rua da Fábrica, n.º 11 - 1.º Dt.º – 2350-761 TorresNovas.

CRÉDITOS RECLAMADOS: Existem créditos reclamados pelaCaixa de Crédito Agrícola Mútuo do Ribatejo Sul, C.R.L., no montan-te de j 146.882,82 (Cento e Quarenta e Seis Mil, Oitocentos e Oi-tenta e Dois Euros e Oitenta e Dois Cêntimos), os quais foram admi-tidos e graduados.

Santarém, 11 de Janeiro de 2010.

A Juiz de Direito,Maria de Jesus Pereira (Dr.ª)

A Oficial de Justiça,Aida Serrão Coelho

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Os reclusos do Estabele-cimento Prisional de Al-coentre pretendem recolherassinaturas, em dois abaixo-assinados de teor idêntico,que têm por destinatárioBento XVI. O objectivo éconseguir a intervenção dopapa junto do Governo por-tuguês, no sentido de ser“concedida uma amnistiapara os pequenos delitos eum perdão de uma percen-tagem nos anos de prisãopara as penas em geral”.

Os reclusos, em cartaenviada à comunicação so-cial, apresentam-se comosendo representantes dogrupo de presos que iniciou,a nível nacional, um movi-mento destinado a gerar adiscussão, no nosso país,sobre a aprovação de umalei de amnistia para as si-tuações acima referidas.

Os dois abaixo-assinados– um para todos os presosem cadeias portuguesas eoutro para os cidadãos li-vres dispostos a colaborar– fazem parte do conjunto

Estabelecimento Prisional de Alcoentre recolhe assinaturas

Reclusos pedem intervenção do papapara concessão de amnistia

de iniciativas que esse gru-po pretende levar a efeito.

A recolha de assinaturasnas diversas prisões contoucom a prévia autorização doministro da Justiça, refere acarta.

Nos abaixo-assinados, osreclusos manifestam a sua“mais profunda alegria”pela decisão do papa de virvisitar Fátima, no próximomês de Maio, e lembramque Portugal “se orgulha deter sido o primeiro país aabolir a pena de morte e aadoptar nas suas leis umespírito de humanidadepara com os condenados,fazendo imperar o sentidoda ressocialização e da rein-tegração na sociedadecomo principal fim do cum-primento das penas”.

Consideram, ainda, quehá “um tratamento desigualno espaço europeu, no quediz respeito à atitude peran-te os condenados a penas deprisão”, sendo que Portugalé “dos poucos países euro-peus que não concedeu

qualquer amnistia, ou per-dão genérico, no séculoXXI”, já que a última me-dida dessa natureza data de1999.

Portugal tem “a mais bai-xa taxa de criminalidade daEuropa”, conta “o maiornúmero de presos (per ca-pita) da Europa, e, “no mes-mo espaço geográfico, tema média mais elevada deanos de prisão efectivacumpridos pelos condena-dos”, referem os abaixo-as-sinados.

Terminando, os reclusosafirmam-se conhecedoresdo “supremo sentido de jus-tiça, de humanidade e de es-perança num homem novo”de Bento XVI, e apelam àintervenção do papa juntodos órgãos do poder políti-co português, “para que asua visita, marcada por tan-to simbolismo e importân-cia, coincidente com o cen-tenário da implantação daRepública em Portugal, pos-sa ser assinalada com a con-cessão de uma amnistia”.

A recolha de assinaturas em Alcoentre e noutras prisões,conta com a autorização do ministro da Justiça

sociedade10 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.189 | 29 de Janeiro de 2010

Almeirim estuda localizaçãode Museu do Património

Os Munícipes eleitos nas últimas eleições, comresponsabilidade nas deliberações autárquicas, vão terde ponderar, discutir e aprovar o melhor espaço paraceder à Associação de Defesa do Património Históricoe Cultural do Concelho. O sugerido espaço da antigacantina escolar da Escola Régia, depois utilizado comobiblioteca, e onde já funcionou a Associação do Patri-mónio, antes de ser dali desalojada, não parece ser oideal para instalação permanente do seu espólio mu-seológico. Não tem espaço e está longe de todo e qual-quer movimento turístico. O espaço ideal seria em ins-talações nunca utilizadas pelo Centro Coordenador deTransportes. Tem já ali uma antiga máquina geradorade vapor, além de um valioso espólio museológico, pa-cientemente recolhido e catalogado. Está situado bemno centro do movimento turístico da rota da sopa dapedra, adega cooperativa, praça de toiros e com espa-ços de estacionamento no parque das Tílias. Os almei-rinenses, pelo nascimento ou pelo coração, merecemque o seu sonho seja respeitado e tenham um lugar dig-no, onde possa ser admirada a sua herança histórica ecultural.

Câmara concede bolsasNa última reunião do Executivo autárquico, entre

outras deliberações, foi deliberado conceder bolsas deestudo a 25 alunos que este ano frequentam estabeleci-mentos de Ensino Superior no nosso País.

Espaços verdes nas mãos das JuntasAs Juntas de Freguesia do Concelho vão passar a

ter a responsabilidade da manutenção dos jardins e ou-tros espaços verdes no concelho. A Autarquia apenasmanterá sob a sua responsabilidade algumas áreas pú-blicas ajardinadas.

Mattos Costa em “Encontro de Saberes”O Centro de Convívio “Encontro de Saberes” de

Almeirim promoveu no passado dia 22, no AuditórioMarquesa de Cadaval, uma aula ministrada pelo in-vestigador Mattos Costa. Uma aula viva, em que aminuciosa audição comentada pelo professor surpre-endeu a assistência pelo preciosismo do trabalho apre-sentado sobre a vida e obra de Mozart, tendo apre-sentado o seguinte repertório: Ave Verum - Piano Con-certo nº.20 (Rondeau: Allegro Assai), Sonata em Dópara piano a quatro (I Allegro), Concerto de Clarine-te (Adágio).

No encerramento a aluna do CCA Maria José Mar-çal tocou Ave Verum, em Piano e Samuel Custódio,aluno do 6º grau no Conservatório de Música de Lis-boa, interpretou um enxerto de um concerto de Mo-zart, em Clarinete. Alunos e convidados aplaudiramentusiasticamente. Devido ao êxito deste evento, a aulade hoje, dia 29, pelas 10h00, foi marcada para o Au-ditório, subordinada ao tema “As famílias de instru-mentos” na Orquestra Sinfónica. Serão interpretadastrês peças musicais da Orquestra de Strauss, de An-dré Rieu.

Complexo desportivo vai ter pista de atletismoA Câmara Municipal de Almeirim aprovou a adju-

dicação das obras para a construção de uma pista deatletismo no Parque Municipal do Complexo Despor-tivo Comendador Alfredo Bento Calado.

Hermenegildo Marmelo

NOTAS SOLTASAlmeirim

• Os pais da pequena Mariana Caria, de 26 meses, víti-ma de paralisia cerebral que não permite locomover-se,divulgaram em comunicado um agradecimento a todosos que contribuíram para os tratamentos da filha, infor-mando que não colocaram mealheiros pelos estabeleci-mentos comerciais donde alguns foram roubados, mas quequem quiser colaborar pode fazê-lo através do depósitobancário, com o NIB: 0036029099100020966214 doMontepio. Informam igualmente que conseguiram reunir17.000 euros o que lhes vai permitir fazer dois ciclos detratamentos em Cuba, tendo partido no dia 23 de Janeiro.A bebé ficará com a mãe em Havana durante cinco sema-nas num Centro de Recuperação Neurológica.

• A estrada de Santana começou a ser reparada em Se-tembro. No entanto porque os trabalhos não estavam de-vidamente enquadrados nos trâmites legais, o Tribunal deContas ordenou a suspensão das obras. Veio o Inverno, ea estrada que estava em mau estado, ficou pior, com cra-teras abertas e lagos produzidos pelas chuvas. Quatro me-ses depois, perguntam os utentes da via, se não era temposuficiente para desbloquearem a situação.

• Um homem de Pontével com perto de 80 anos, ficousem mais de sete mil euros (segundo familiares) o pecú-lio de uma vida de trabalho, que tinha depositados emduas contas à ordem, e acabou abandonado a dezenas dequilómetros de casa, na zona de Sacavém, por três ho-mens que o sequestraram quando acabava de levantar areforma num Banco no Cartaxo. Conta-se que quando saiucom o dinheiro da reforma da instituição bancária, foiabordado por três desconhecidos que juravam que o co-

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nheciam e tinham familiares em comum e depois de gran-de pressão o obrigaram a entrar num carro estacionadonas proximidades. Passada uma hora estava em Louresna sucursal do Banco a fazer, sob coação, os levantamen-tos. Ninguém estranhou, nem ninguém na Banca teve umpressentimento para alertar as autoridades (dado o pequenointervalo de levantamentos bancários), nem câmeras devídeo vigilância detectaram o nervosismo, nada, que pu-desse ajudar o pobre ancião, que hoje se encontra destro-çado e sem vontade de viver.

• Uma equipa de reportagem da SIC esteve no Cartaxoa gravar para o programa “Nós por Cá”, sobre o “misté-rio” dos tapumes colocados na Praça 15 de Dezembro, asala de visitas do concelho, para uma obra que ainda nãocomeçou e pelas notícias divulgadas, só começará depoisde Março, isto evidentemente se houver dinheiro para isso.Estando garantidos 2,7 milhões de euros a fundo perdi-dos, falta no entanto garantir a parte que compete à autar-quia pagar. E a obra, que foi promessa eleitoral, que vemde Agosto de 2009 e já recuou os tapumes por pressãodos comerciantes da zona, aguarda. Não sem intrigar quemlá passa, que espreita pelos tapumes e normalmente per-gunta. Que se passa aqui?

• Foi adiada para a noite de 13 de Fevereiro, a realiza-ção de nova Assembleia Geral da Sociedade FilarmónicaEreirense, que se deveria ter realizado em 16 de Janeiro,para eleição do novos corpos gerentes, visto que não com-pareceram número suficiente de associados para a sua re-alização, nem qualquer lista se apresentou a sufrágio. Acolectividade que completou 90 anos a 20 de Janeiro, sem-pre contou no seu historial com crises directivas e conse-guiu ultrapassá-las. A direcção cessante apela à participa-ção dos associados para que a “Música”, que até tem umaescola com novos instrumentistas, não acabe.

Luís Montejunto

A Câmara Municipal deRio Maior aprovou, em reu-nião do dia 22 de Janeiro,dar inicio a uma “auditoriafinanceira e de procedimen-tos” e a um “estudo basepara uma reorganização dosserviços municipais”.

Assente nos pressupos-tos de que “é necessáriauma reorganização dos ser-viços, adaptando-os aosdesafios do novo executi-vo”, e de que “é fundamen-tal conhecer integralmenteos compromissos assumi-dos pela autarquia, progra-

Câmara de Rio Maior avançacom auditoria aos serviços

Executivo aprovou a auditoria financeira ao ano 2009

mando a execução finan-ceira para os próximosanos”, o executivo iráavançar com a auditoria ecom o estudo que permiti-rá obter “um documentoorientador no rumo a se-guir pelo município”.

Com a auditoria financei-ra ao ano de 2009, o execu-tivo ficará a par dos “com-promissos efectivos” queconstituem o universo dopassivo municipal, para as-sim poder planear futurosinvestimentos, aproveitan-do os últimos fundos comu-

nitários disponíveis, noâmbito do QREN.

“A reorganização dos ser-viços municipais visa me-lhorar a eficiência na pres-tação dos serviços munici-pais, assente numa gestãopor objectivos e uma orgâ-nica orientada para missões,com o objectivo último deservir melhor os riomaio-renses, respondendo tam-bém aos novos desafios queirão surgir com a descentra-lização de competênciaspor parte do Governo Cen-tral”, refere nota da Autar-

quia.Nas palavras da presiden-

te da Câmara Municipal,Isaura Morais, a auditoria ea reorganização dos servi-ços justifica-se pela “mu-dança no executivo cama-rário que importa a imple-mentação de um novo pro-grama eleitoral sufragadomaioritariamente pelos mu-nícipes”, referindo, ainda,que “uma auditoria é umexcelente instrumento deboa gestão, tendo em vistadetectar problemas e corri-gi-los”, salienta.

11economia Edição n.º 6.189 | 29 de Janeiro de 2010 CORREIO DO RIBATEJO

Os agricultores do Riba-tejo dizem-se “revoltados”com a opção do director re-gional de Agricultura emcentralizar a inscrição e ac-tualização do parcelário naDirecção Regional de Agri-cultura e Pescas de Lisboae Vale do Tejo.

Em reunião realizada sex-ta-feira passada, em Santa-rém, entre as associações deagricultores desta região ea direcção da Confederaçãodos Agricultores de Portu-gal (CAP), os dirigentesagrícolas fizeram sentir essapreocupação que, na suaóptica, vai gerar situaçõesde congestionamento deserviços e pode levar a quemuitos agricultores não sepossam candidatar às aju-das directas comunitárias.

O parcelário é um instru-mento administrativo quepermite aos agricultores fa-zerem a inscrição ou a ac-tualização dos terrenos quepretendem cultivar nesseano, indicando o que pre-tendem produzir e qual aárea geográfica da sua par-cela de terreno.

Segundo o presidente daCAP, João Machado, foipedido ao ministério quepossibilitasse a descentrali-zação deste procedimento

Centralização de processos do parceláriorevolta agricultores do Ribatejo

para as associações de agri-cultores, uma medida quefoi aceite pelo ministro da

Agricultura que delegounas direcções regionais essadecisão. Esta proposta foi

aceite em todas as direcçõesregionais à excepção doAlgarve e do Ribatejo, ondea Direcção Regional deAgricultura de Lisboa eVale do Tejo decidiu pres-cindir dessa descentraliza-ção de serviços.

O problema é que, segun-do a CAP, só existem trêslocais de atendimento naregião onde se pode fazereste procedimento e emcada um só existe um fun-cionário a tratar destes pro-cessos, por um período detrês meses. Segundo as as-sociações de agricultores,cada processo de parceláriodemora entre uma a trêshoras para ser resolvido e osserviços só funcionam emhorário normal de oito ho-ras, o que pode levar a um“congestionamento” e a “fi-las intermináveis” que obri-gam os agricultores a espe-rar horas para serem aten-didos.

“Todos os anos existemuita mobilidade de terre-nos, nomeadamente nestazona em que existem mui-tos seareiros que arrendamterrenos e precisam de osregistar para poderem re-ceber as ajudas comunitá-rias”, acrescenta João Ma-chado.

João Machado, presidente da CAP

A Nersant, em parceria com a AICEP Portugal Glo-bal, vai realizar, no próximo dia 4 de Fevereiro, no San-tarém Hotel, em Santarém, pelas 14h30, um seminárioque pretende dar a conhecer as oportunidades de negó-cio em Moçambique.

A sessão “ABC Mercado Moçambique” tem comoobjectivo proporcionar informação às empresas que pre-tendam abordar o mercado moçambicano, bem comoprestar esclarecimentos àquelas que já se encontramem fase inicial de internacionalização.

Esta sessão contará com a intervenção da PLMJ –Sociedade de Advogados, que, através de Nuno MoraisSarmento, apresentará o “ambiente jurídico-legal a terem conta pelas empresas”. Caberá à AICEP fazer a “apre-sentação do mercado de Moçambique” e dos “apoios àinternacionalização”. A sessão conta ainda com algunstestemunhos de experiências empresariais neste merca-do e também com uma intervenção da Caixa Geral deDepósitos, seguindo-se um debate aberto a todos os par-ticipantes.

De salientar que Moçambique, pela sua estabilida-de política e práticas reconhecidas de boa governação,tem vindo a criar condições para um desenvolvimentosustentado, com taxas de crescimento na ordem dos oitopor cento ao ano, nos últimos anos, e com perspectivasque apontam, em 2009 e 2010, para crescimento aindafrancamente positivo. Esta pujança da economia moçam-bicana suscita novas e diversificadas oportunidades denegócio com as importações a crescerem, nos últimoscinco anos, à volta de 10 por cento ao ano.

Esta sessão “ABC Mercado Moçambique” enqua-dra-se também na preparação da Missão Empresarialque a Nersant está a organizar a este país, entre os dias20 e 26 de Fevereiro do presente ano.

Para participar nesta sessão, os interessados devemfazer a sua inscrição online em www.nersant.pt (parti-cipação gratuita).

Dia 4 de Fevereiro, 14h30, Santarém Hotel

Nersant e AICEP promovem“ABC Mercado Moçambique”

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A edp, A edp, A edp, A edp, A edp, informa os seus clientes que vai efectuar trabalhode remodelação e conservação das redes, sendo para talnecessário proceder à interrupção do fornecimento deenergia eléctrica no dia 31 de Janeiro de 2010 (Domingo)31 de Janeiro de 2010 (Domingo)31 de Janeiro de 2010 (Domingo)31 de Janeiro de 2010 (Domingo)31 de Janeiro de 2010 (Domingo),nos locais e períodos abaixo mencionados:

DRC TEJODRC TEJODRC TEJODRC TEJODRC TEJOConcelho de SantarémConcelho de SantarémConcelho de SantarémConcelho de SantarémConcelho de SantarémFFFFFreguesia de Vreguesia de Vreguesia de Vreguesia de Vreguesia de Vale de Santarém: ale de Santarém: ale de Santarém: ale de Santarém: ale de Santarém: Rua Açude, CasalAlto da Fonte Boa, Fonte Boa, Casal Catarino, Av.Poeta João da Aldeia, Rua Rio das Patas, Bairro Rou-xinóis, Rua Sabugueiros, Rua Francisco Vieira, Rua1.º de Maio, Sítio da Laranjeira e Casal da Fonte Boa(das 08.15 às 12:30 horas).(das 08.15 às 12:30 horas).(das 08.15 às 12:30 horas).(das 08.15 às 12:30 horas).(das 08.15 às 12:30 horas).

Nota:Nota:Nota:Nota:Nota: Devido a situações imprevistas, os trabalhos poder-se-ão prolongar atéàs 15:00 horas.

Por motivos de segurança e dado poder haver necessidade de proceder aensaios ou ser feito o restabelecimento antecipado, as instalações deverãoser consideradas permanentemente em tensão.

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opinião12 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.189 | 29 de Janeiro de 2010

Bem sei quevem longeo tempo daFeira Na-cional deAgricultu-ra/Feira doRibatejo.

Repensar Santarém

A. Pena Monteiro

E Viva a Feira...Contudo, falar da mesma nãoé de todo, extemporâneo. Aoinvés, e à luz dos últimosacontecimentos, cuidamosser da maior importância oevento cuja continuidade éessencial para a projecção doRibatejo na economia nacio-nal. Assumimos, sem dúvida,a perda paulatina de prestígioda nossa Feira; já aqui o dis-semos mais do que uma vez.Mais, conhecemos das difi-culdades crescentes em arti-cular caracteres estruturaiscom factores de inovação,uma convergência tão maisnecessária quanto determinao sucesso do referido even-to. Contudo, nenhum destesdois aspectos, entre outrosmuitos, avultam de importân-cia suficiente para ensombrara realização de um certameque, durante anos, assumiucontornos de manifestaçãopública de força do Ribatejoatravés da demonstração dariqueza produzida e exporta-da. Cremos que como tal de-verá continuar… principal-mente se ativermos nas ten-dências do momento e essas,por seu turno, parecem ser defeição ao sector primário.

Dizemos parecem porque aexperiência impõem cautelae reserva no entendimento do

discurso político, de resto di-verso no teor e amplitudesdas práticas efectivas; já noshabituamos. E todavia, não éde descurar a importânciacrescente atribuída ao sectorprimário nacional, redesco-berto no seio da crise econó-mica e financeira e por causada mesma, como uma dasmais valias produtivas dopaís. Se dúvidas restassem,bastaria recuperar as últimasprestações públicas de JoãoSalgueiro sobre estas possi-bilidades tão gratas para anossa região. E refiro em con-creto a nossa quanto ascendea lugar cimeiro pela fertilida-de dos solos, pela amenida-de do clima e, não menos re-levante, pela centralidadegeográfica e, por extensão,uma localização privilegiadanos eixos rodoviários inter-nos e externos. Dito isto, gos-taríamos de pensar estaremsuperados os anos sucessivosde pouca atenção e poucoapreço do poder político pelaagricultura, sem prejuízo desabermos que o país precisade tudo. Ou seja, o país care-ce de banda larga, do com-putador Magalhães e de ener-gias renováveis como de pro-jecção das aptidões turísticasno exterior, áreas de empe-nhamento governamental,como sabemos. Todavia, o

país não precisa menos deexportar como todos sabe-mos e resabemos pelas afir-mações sucessivas de ilustresgovernantes e economistas,um extenso rol encabeçadopelo Sr. Presidente da Repú-blica, defensor árduo da pro-

actividade hoje, pelos vistos,entendida de estratégica.

A partir daqui, o raciocínioavança de acordo com a ló-gica pois se estratégica parao Oeste também não podedeixar de o ser para o Riba-tejo, servido pelas caracterís-

dução de bens transaccioná-veis e do sector exportadornacional. E vimos o denodocom que o mesmo governan-te pediu aos agricultores dooeste para, apesar dos estra-gos do temporal e da escas-sez de ajudas entretanto re-cebidas, não abandonarem a

ticas acima referidas. E acer-ca destas, confessamos umaimensa curiosidade sobre osresultados do inquérito reali-zado pelo INE à produçãoagrícola nacional, um instru-mento valioso para aferir ascondições, disponibilidades econcretizações do sector pri-

mário português, informa-ções essenciais para comple-mentar tudo quanto já se co-nhece, um domínio poucoauspicioso que entronca nadesertificação do interior dopaís e no envelhecimento daspopulações rurais, não rarasvezes caracterizadas por ní-veis de escolaridade reduzi-dos. Assim apreciado, e ten-do em conta que o volunta-rismo das Novas Oportunida-des pode muito mas não podetudo, o Ribatejo dispõe à par-tida de um benefício primá-rio sobre parte substancialdas demais zonas do país,penalizadas por tantos facto-res como a distância, a faltade vias de transporte ou decondições de vida e de traba-lho para pessoas e empresas.Logo, se alguma região podee deve crescer – gostaríamosobviamente que todas cres-cessem – é o Ribatejo, tam-bém carenciado como sabe-mos e quanto… quanto tam-bém sofre da perda demográ-fica motivada pela falta detrabalho, agravada nos últi-mos tempos, conforme noselucidaram exemplarmenteos números sobre falências ecriação de novas empresas,com predomínio das primei-ras sobre as segundas.

Por tudo isto, e pelo maisse que anuncia, Viva a Feira

Nacional de Agricultura /Fei-ra do Ribatejo, um certamede características únicas nopaís e que, em tempos que lávão, enveredou por um pro-cesso que hoje os entendidosna matéria designariam de in-ternacionalização; precoce háépoca e talvez entretanto per-dida na justa medida das per-das sucessivas acometidas àagricultura subestimada nasúltimas décadas em detrimen-to de outras áreas de interven-ção, como testemunhámos.Haja então e agora a capaci-dade de retomar um rumoanterior e aproveitar as pos-sibilidades surgidas no con-texto da crise, e em razão damesma, tão mais relevantequanto os números do desem-prego crescem exponencial-mente, os investimentos ex-ternos rareiam no país e sãomantidos à força do favor fis-cal, logo com prejuízo de to-dos nós, os credores agitam-se e os custos da mão de obra,embora reduzidos, não seequiparam com os praticadosna Ásia ou no Leste Europeu.Por tudo isto, repito, Viva aFeira Nacional de Agricultu-ra/Feira do Ribatejo e as pos-sibilidades advindas da mes-ma num momento tão dramá-tico do país, e tão difícil paraa região.

E Viva a Feira!

Confessamos uma imensa curiosida-de sobre os resultados do inquérito rea-lizado pelo INE à produção agrícola na-cional, um instrumento valioso para afe-rir as condições, disponibilidades econcretizações do sector primário portu-guês, informações essenciais para com-plementar tudo quanto já se conhece, umdomínio pouco auspicioso que entroncana desertificação do interior do país eno envelhecimento das populações ru-rais, não raras vezes caracterizadas porníveis de escolaridade reduzidos.

O PSD éum partidonovo. Fun-dado como 25 deAbril, nãotem as raí-zes anti-

ritmo de milhões por dia, seestamos mais pobres e commais pobres? Nada. Na horade votar, valem as emoções.Gosto ou não gosto do Sócra-tes? É ou não, um gajo por-reiro? No comício ou na ar-ruada olhou para mim, cum-primentou-me, ou não ligounenhuma? O vizinho que eudetesto, vota em Sócrates e éPS. Então vou votar PSD.Detesto o vizinho, é um par-vo, sempre a trocar de carro.Não posso votar no mesmopartido dele, certo?

Para contrapor ao Líder doPS, tem que haver um Líderno PSD. Sá Carneiro, que foium Líder que fundou e fezcrescer o PSD, foi o contra-ponto ao PS de Mário Soarese ao PCP de Álvaro Cunhal.Captou as pessoas que tinhammedo da Esquerda. Após asua morte, o PSD ficou órfãoe passou uma travessia nodeserto. Anos mais tarde, Ca-vaco Silva vai fazer a roda-gem do seu Citroen e…nasceo novo Lider, que o PSD pre-cisava. Durou três legislatu-ras. Depois de Cavaco, nãohouve mais Líder no PSD daío actual reinado do PS, quefaz o que bem entende, semalternativa. Mesmo Durão

Barroso, não era Líder, apro-veitou apenas as asneiras doGuterres que já não sabia oque fazer. O PSD tem sido eacredito que vai continuar aser um Partido estratificado,com o Líder, escolhido eapoiado pelos barões, (pro-fessores catedráticos, grandesempresários, juízes, milita-res, economistas, advoga-dos), nome dado aos que es-tão nos lugares cimeiros da

António Madeira

Para onde vamos?

Barões contra Jotasfascistas que enriquecem ahistória do PS e do PCP. Tema sua existência na democra-cia e no funcionamento par-tidário livre. Como partido doPovo precisa de um Líder. OPovo gosta de um Líder quepense por ele, que possa ido-latrar, que mande. O Povonão gosta de pensar, não querpensar, muitas vezes, por fal-ta de formação (a iletricia, in-felizmente, em Portugal, ain-da tem um grande peso) nemsabe pensar a Sociedade. OLíder é aquele que, no cafétem amigos e inimigos, paragerar discussões que andamà volta do que ele fez, man-dou, pensou, disse. Por issoneste momento só temos umLíder, o Sócrates. Metade doPovo está com ele, outra me-tade está contra ele (mesmoque vote em BE ou CDS, aconversa anda sempre á vol-ta do Sócrates). A Sociedadesempre foi e, cada vez é maisa ditadura da IMAGEM, oconteúdo praticamente nãoconta. Que nos interessa se osistema político está a levarpara a ruína esta e futurasgerações, que o endividamen-to externo esteja a crescer ao

pelas distritais, concelhias ejotas. As tropas existem por-que a “guerra politica” pre-cisa delas para fazer barulho,comícios nas vilas e aldeias,colar cartazes, encher o Pa-vilhão Atlântico, arruadas,jantares e caravanas. Os vo-tos no Partido dependem dobarulho que o Povo vê na Te-levisão. Os Barões quandoganham as eleições, compen-sam as bases, colocando-as

mandar no partido, aprovei-tando-se da falta de Líder,ultrapassando os Barões,contra a lógica natural doPartido. E aí está instalada aGuerra Civil no PSD, pois osBarões sabem que os Jotastem o aparelho nas mãos, sãoJotas, são e vieram das tro-pas. Daí a Comenda ao San-tana Lopes, o prémio por tertentado evitar as Directas,pois os Barões sabem quenum Congresso em que elesestão no palanque e os Jotasna plateia (esta diferença delocal amedronta uns e empol-ga outros) é a única forma deevitar a tomada do Poder pe-las bases, pelos ex-Jotas, quetem as tropas do seu lado,(embora também não tenhamLíder, como eles).

A sublevação dos Jotas, éperigosa para o PSD, porquesem Líder e sem o peso poli-tico dos Barões, o partidoperde relevo, mediatismo. Eo Paulo Portas está aí, à es-preita. Já tem muito poder epode ocupar mais espaço aoPSD ( é isso que os Barõesreceiam, para além do chutono rabo que os Jotas lhes que-rem dar). Só vejo uma solu-ção para o PSD continuar aser grande: encontrar o Líder

que coloque as coisas no si-tio, os barões nas “tendas” eos Jotas (as bases) satisfeitos,nos seus lugares, como direc-tores regionais, deputados,vereadores. E que seja alter-nativa forte ao outro LIDER,o do PS. Há no PSD uma pes-soa capaz de o ser. Não sei seestá à espera do momento cer-to ou se só quer aparecerquando isto bater no fundo:Rui Rio. Será que, quando (ese) quiser, ainda haverá PSD?É essa a incógnita.

PS – Convocar greves porparte de corporações do Es-tado, com ordenado e empre-go garantido, em 2010, quan-do o Estado e o sector priva-do estão em pré-falência,num cenário de aumento deimpostos e mais de 600.000portugueses desempregadosé, no mínimo, IMORAL. QueEsquerda (Sindicatos) é esta,que está a proteger quem estácómodo. Não sei quais as ra-zões especificas das Greves,nem me interessa. Basta di-zer que hoje ter emprego ga-rantido já é MUITO BOM.Não matem a galinha dosovos de ouro, sff. Ou a ideiaé mesmo rebentar com istotudo?

Sociedade nos sectores publi-co e privado, mas que nãogostam, não querem, nem sa-bem ser Lideres. Preferemestar na “tenda”, a estudar asestratégias, a mexer com ospauzinhos as tropas, os regi-mentos, quando avança a ca-valaria ou a infantaria e sóaparecer no palanque nosCongressos ou nos comentá-rios na TV. Depois temos astropas, as bases, constituídas

nas Secretarias de Estado,Parlamento, Empresas Publi-cas, Câmaras, Institutos. Osbarões, são Ministros, Con-sultores, Administradores dasempresas PSI-20. Isto nãodeve estranhar o leitor, sem-pre foi assim e sempre será.Já na Antiguidade, César pre-miava os seus Centuriõescom Províncias, Ok. O que éhoje estranho, no PSD, é queos Jotas queiram passar a

Depois de Cavaco, não houve maisLíder no PSD daí o actual reinado do PS,que faz o que bem entende, sem alterna-tiva

13opinião Edição n.º 6.189 | 29 de Janeiro de 2010 CORREIO DO RIBATEJO

De umam a n e i r ageral, quan-do nos re-ferimos af a m í l i aqueremosdizer que se

a autoridade. Se o autoritaris-mo tem efeitos nocivos sobrea formação da personalidadeda criança, a permissividadee o crescer sem limites tam-bém.

A principal função dos li-mites é possibilitar a constru-ção do controle da impulsi-vidade para que a criança,gradualmente, aprenda a vi-ver dentro da realidade so-cial, percebendo que nemsempre acontece o que quere na hora em que deseja. Oslimites, bem geridos, ajudama criança a aprender a espe-rar, a tolerar as frustrações, acriar alternativas aceitáveisde expressão da raiva, e a per-ceber que os outros tambémtêm necessidades e desejosque precisam ser tidos emconsideração.

No entanto, agir desta for-ma não é fácil. É precisocombinar a firmeza com aserenidade e com a consistên-cia, já que não adianta colo-car limites num dia e no diaseguinte deixar a criança fa-zer o que quer, porque elaentende esta ambiguidade efalta de firmeza por parte dospais. Por outro lado, nãoadianta colocar um limite im-portante com a voz meiga, oufingir que não se vê quando acriança desrespeita o combi-nado. Quando o que é ditoestá em contradição com osactos, a criança passa a nãolevar a sério os limites colo-cados.

Educar dá trabalho. Exigefirmeza, persistência e, so-bretudo, muito amor. Educarpelo grito ou pela palmada,(que me desculpem mas não

existem palmadas educati-vas), para se fazer obedecergera uma escalada de agres-sividade e o convívio famili-ar deteriora-se.

Há que encontrar estratégi-as para se actuar com firme-za e afecto. De entre estaspodemos mencionar a da“negociação” e da “combi-nação”, sendo a sua eficáciatanto maior quanto maior fora participação da criança naconstrução do que é combi-nado. Para tal, é importante

Nesta estratégia, o castigoe a punição são de todo desa-conselhados devendo sersubstituídos pelo conceito de“consequência”, que é acomponente essencial dos“combinados”. Quando asregras e os limites são colo-cados e quando os “combi-nados” são construídos, asconsequências precisam deestar previstas e deverão seraplicadas com rigor quandofor o caso. As consequênciasdevem ter uma relação lógi-

Eliseu Raimundo*

Pelas crianças vamos conversar

Educar afecto e firmezatrata da “célula principal dasociedade humana”, o pri-meiro ambiente social noqual a criança evolui e apren-de os primeiros ensinamen-tos, nomeadamente em ter-mos das regras básicas doagir e conviver com os ou-tros, os limites, os valores, asatitudes culturais, emocio-nais, morais e éticas, bemcomo outras informações ne-cessárias para vir a ser um ci-dadão consciente, uma pes-soa disciplinada na sua di-mensão individual, social e,futuramente, na vida profis-sional e na família. Com asinfluências que recebe na fa-mília, a criança irá construiras suas características pes-soais, o seu modo de pensar,sentir, agir e de se relacionar,e os seus valores.

Por sua vez, o equilíbrioemocional das crianças e oseu sucesso na vida estão di-rectamente ligados ao afectoque recebem por parte da fa-mília e, neste particular, dosseus pais.

Na educação dos filhos ogrande desafio é o de apren-der a avaliar as situações dodia-a-dia sem agredir a per-sonalidade da criança, equi-librando a afectividade coma firmeza. Comportamentosindesejados não podem serestimulados, mas as emoçõesnão podem ser sufocadas re-primindo-se os sentimentos.

Muitos pais sentem dificul-dades em encontrar a medi-da certa entre a firmeza e oafecto e, por medo de ser au-toritários, deixam de exercer

começa por estimular os fi-lhos a afirmarem-se. Afectoafirmativo significa a parti-cipação activa na vida emo-cional da criança, definindolimites e estimulando o diá-logo.

Em jeito e conclusão, (semno entanto indicar “recei-tas”), diremos que os paisdevem estimular os filhos aafirmarem-se, bem como de-vem expressar a sua opiniãocom firmeza, mostrandoabertura para discutir as re-gras estabelecidas, quando osargumentos dos filhos sãoconvincentes; devem estabe-lecer limites claros num am-biente protector e educativo,orientando, e eventualmentecontrolando recorrendo, ex-cepcionalmente, ao castigoquando for preciso preservara segurança; devem permitira participação dos filhos nasdecisões importantes, elo-giando a sua competência evalorizando o seu esforço;devem fazer das emoçõesnegativas uma oportunidadepara a intimidade, não mos-trando impaciência nestas si-tuações, respeitando os sen-timentos da criança, explo-rando as causas das emoções,escutando de forma empáti-ca, ajudando a encontrar pa-lavras para nomear as emo-ções mas; também devemimpor limites, ensinar a re-gular as emoções, ser persis-tentes, determinados, cum-prindo o que prometem, sen-do carinhosos e expressarafectos com facilidade.

Se assim agirmos, as nos-sas crianças ficarão mais bempreparadas para suportar cri-

ses e problemas conseguindo,ao mesmo tempo, acalmar-see sair das angústias; sentir-se-ãomais autoconfiantes, imagi-nativas, adaptáveis, empáti-cas e capazes de ler as emo-ções do outro; apresentarãouma maior competência in-terpessoal, pensamentos rea-listas, comportamentos éticose capacidade para solucionarproblemas, sendo optimistase tendo a capacidade de semotivar a si mesmas.

Lidamos, diariamente, comsituações em que crianças ejovens têm crescido sem fir-meza educativa e sem afec-to, e sabemos que este assimcrescer, deixa marcas profun-das e importantes no desen-volvimento da inteligênciacognitiva e na inteligênciaemocional, tendo como con-sequências a falta de contro-lo da impulsividade; poucatolerância à frustração; difi-culdade de esperar e de terpersistência para superar obs-táculos; mau trato entreiguais, egocentrismo, dificul-dade para perceber desejos enecessidades dos outros; dis-túrbios de comportamento;sentimentos de vazio e de in-satisfação, entre outros.

Todos sabemos que nin-guém nasce pai ou mãe. Serpai e ser mãe, aprende-se comos nossos exemplos sociais,com cada filho e em cada si-tuação. Educar os nossos fi-lhos é, deve ser, uma respon-sabilidade partilhada!

E “nunca é tarde para re-começar ou começar... Aliás,hoje é um bom dia!”

*Professor e mediador familiar

que os pais tenham a posturade estabelecer o combinadona base de “temos um pro-blema para resolver” e queacreditem que “se a criançaé parte do problema, ela étambém parte da solução”.Procedendo assim, os paisestarão a contribuir para quea criança desenvolva a habi-lidade de resolver conflitos,a capacidade de escuta, acriatividade para construirsoluções em conjunto e res-ponsabilizar-se por elas.

ca com o limite ou o combi-nado que vier a ser desrespei-tado. Por exemplo: se aindanão estudou, não vai brincarcom os amigos; se sujou, vailimpar; se espalhou os brin-quedos, vai arrumar, e assimpor diante.

O desafio educativo que ospais têm pela frente é o deencontrar formas de substituira desaprovação, o castigo, aspalmadas, a falta de limite poruma atitude orientadora. Oequilibrar o afecto e o limite

O desafio educativo que os pais têmpela frente é o de encontrar formas desubstituir a desaprovação, o castigo, aspalmadas, a falta de limite por uma ati-tude orientadora. O equilibrar o afecto eo limite começa por estimular os filhos aafirmarem-se. Afecto afirmativo signifi-ca a participação activa na vida emocio-nal da criança, definindo limites e esti-mulando o diálogo.

Ao Pa-dre Ricar-do Mónicao meu agra-decimento.Primeirofiquei sur-preendida,depois co-

Maria ReginaPinto da Rocha

EnCantosda minha Terra

movida. Comovida pelo seuempenho, pelo seu esforço,pela grandeza do seu traba-lho.

Padre, a minha idade per-mite-me dizer-lhe que é umrapaz elegante, bonito, sim-pático, que podia ter casa-do com uma menina igual-mente elegante, bonita, sim-pática. O senhor casou, ca-sou com a Santa MadreIgreja. Deu-se aos seus pa-roquianos, dá-se a quemprecisa do seu apoio. Podiaser cantor, com a voz mara-vilhosa que Deus lhe deu,conseguiria prender multi-dões, fazer uma carreira desucesso. Podia ser bailari-no, bastava dedicar-se aessa Arte e quem sabe ondechegaria!?... Poderia seractor; tem voz, presença,

elegância, naturalidade su-ficientes para poder encherum palco, ser o centro dasatenções e fazer uma bri-lhante carreira. Pois bem,usa todos esses dotes empalco, mas com os seus pa-roquianos e amigos, comas gentes da sua terra, comtodos os que quiserem ser-vir uma causa humanitária;os seniores, os de meia ida-de, jovens e crianças, fa-zem parte do todo que o se-nhor parece querer levarpara diante, isto é, conse-guir trabalhar para o Bem,congregar vontades, ocu-par tempos livres dos maissolitários, dos jovens queprecisam de uma ocupa-ção, das crianças que pre-

cisam de ser guiadas paraum caminho de Bondade, deCaridade e de Amor.

A preocupação de juntartodos sem diferenciar ida-des nota-se na tentativa deinterpenetração do Passadocom o Presente, do Ontemcom o Hoje, do Sagradocom o Profano, e todos pa-recem estar em palco comnaturalidade, uma naturali-dade entre iguais, idosos ecrianças, padre e leigos emdádiva por uma causa bene-mérita, todos em comunhãode Comunidade e Amor.

Continuem, continue,com todo esse dinamismo eforça que lhes transmite.

Bem-haja!... Bem-ha-jam!... Obrigada!...

Maria Fernanda Barata

BAÚDE

RECORDAÇÕES

Maria de MontessoriEsta no-tável psi-cóloga émédica denacionali-dade italia-na, nasceuem 1870 e

faleceu em 1952.Maria de Montessori foi

a primeira mulher que fre-quentou a Faculdade deMedicina na Itália, tendo-sediplomado em 1894.

Foi assistente da Clínicade Psiquiatria da Universi-dade de Roma e uma pes-soa profundamente dedica-da aos problemas da infân-cia, tendo feito importantesestudos sobre as mesmasmuito especialmente sobreas crianças que apresenta-vam deficiências psicope-dagógicas.

Apaixonada pelo seu tra-balho de investigação, fun-dou a casa da Infância, ondeaplicou os seus métodosque revolucionaram a suaépoca.

Esta escola teve tanto êxi-to, que esses mesmos mé-

todos passaram a ser usadosem 400 escolas em Itália etambém em países como aSuíça, França, Inglaterra eEstados Unidos.

Maria de Montessori pu-blicou trabalhos de reco-nhecido mérito, como: –“Antropologia Pedagógi-ca”, “Auto-Educação da Es-cola Elementar”, “A Crian-ça”, “As etapas da Educa-ção”, “Da Infância à Ado-lescência”, “O MétodoMontessori”, “PedagogiaCiêntifica”, etc.

De destacar que, “Peda-gia Científica” é uma obratraduzida em espanhol,francês, alemão, inglês, ho-landês, russo, polaco e ja-ponês, entre outras línguas.

Na Exposição Interna-cional de S. Francisco (Es-tados Unidos) em 1915, acélebre Médica e Pedago-ga recebeu o grande Prémiode Educação, como reco-nhecimento do valioso tra-balho a que se dedicou du-rante toda a vida.

Maria de Montessorimorreu na Holanda, deixan-do a imagem de uma mu-lher, única o seu tempo.

É bom que Maria deMontessori continue a serlembrada, porque foi umaPedagoga de extraordináriovalor, graças à dedicaçãomanifestada pelas criançasportadoras de deficiênciasna aprendizagem.

Um cumprimento ao lei-tor.

memória14 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.189 | 29 de Janeiro de 2010

CORREIO CENTENÁRIOMercado coberto

O presidente apresentou a planta dos terrenos con-tiguos á rua Guilherme de Azevedo para justificar aexistencia d’um bom local para o mercado diario.

Preferiria, e a isso dá o seu voto, que fosse no largodas Amoreiras, mais vasto e desempedido e menos dis-pendioso. Limitar-se-hia á construcção propriamentedita da parte metalica.

Para ser construido no local entre a rua Guilhermed’Azevedo e o Asylo da misericordia ha que expro-priar um pequeno quintal e ainda parte d’uma depen-dencia do Asylo, ficando uma area superior a 2:100metros quadrados. Para a rua Guilherme d’Azevedo afachada principal com 79 metros de comprido, outrafrente para a rua do Conde, e, formando terraço n’estaaltura de pouco mais de 2 metros, outra fachada, parao campo Sá da Bandeira, servida por uma dupla esca-daria de pedra.

Submetido á apreciação da camara approvou esta olocal, sendo o vereador Tancredo de opinião que, aopedir-se a expropriação do terreno por utilidade publi-ca se não deve ficar obrigado a construir ali porquepode dar-se o caso de apparecer um sítio mais apro-priado para esse fim, ao que o presidente objectou queisso se torna impossível porque é necessário justificaro pedido de expropriações.

O vereador Arruda entende que deve acabar-se coma lenda do mercado, designando-se em definitivo estelocal que lhes parece ser o que mais interessa aos mu-nicipes e menos reclamações póde originar.

CORREIO DE HÁ 50 ANOSAlpiarça e a cheia do Tejo

Desde a noite de quarta-feira que Alpiarça se en-contra isolada pelas estradas, sem acesso à cidade deSantarém, devido às águas do Tejo que chegou às ruasdesta vila do Conselheiro Figueiredo Leal (junto à casados sr. Manuel Paciência Gaspar, h.os) e do Matadouro(que ficou cercado e, assim, se conserva) terem inter-ceptado a passagem de peões e veículos pela chamadaestrada do Campo como pela E.N. 114, entre Almeirime Tapada e, ainda, de acesso às localidades do Norte,por as águas também terem submerso o «Dique dosVinte», que liga a Chamusca à Golegã.

Entre Almeirim e Tapada, a caminho de Santarém,o trajecto é feito do nascer ao pôr do sol, por meio debarco, cujos barqueiros exigem, agora, uns 5$00 e ou-tros 7$50 por cada passageiro, além das passagens, nascamionetas de carreira até ao local de embarque, cus-tarem 4$80 e, do local de desembarque, a Santarém,mais 1$20, ao todo, 22$00, ou 27$00, por ida e regres-so, quando em tempo normal, se dispende, apenas,9$60, o que tem dado motivo a reparos, por parte daspessoas que necessitam de se deslocar a Santarém. Mui-tos trabalhadores que diáriamente se deslocam de San-tarém a Almeirim, para trabalhar, que utilizam as ca-mionetas da carreira e no que dispendiam, apenas, 5$00(ida e regresso) têm agora, utilizando os barcos, degastar 12$40 ou 17$40.

Deste modo ganhando 25$00 diários, restam 12$60ou 7$60, o que tem dado logar a não irem trabalhar ali,por não compensar tal remuneração.

Ao arrematante da condução das malas do correiodesta vila, levam os barqueiros 30$00, de cada viagem,ou sejam, 60$00 ida e regresso, o que achamos exagera-do, restando-lhe 10$00, da importância atribuída diária-mente, por tal serviço, para dormida, em Santarém,onde, diáriamente é forçado a pernoitar, para pagamentode salário a um criado e, ainda, para pagamento de ga-solina a dispender com a fourgoneta do arrematante,que ficou do lado de Santarém, de que diáriamente seservia para todo o trabalho e que é utilizada, agora,entre a Tapada e Santarém e seu regresso.

As malas do correio que costumam sair às 21, se-guem agora às 16.30 horas, assim como a distribuiçãodo correio se faz mais tarde, mas, isto sucede sempre,quando esta região é atingida pelas cheias. Felizmente,não tem ocorrido qualquer desastre grave, ou surgidoqualquer habitante com doença súbita que exigisse oseu imediato internamento no Hospital de Santarém,ou de Lisboa, o que seria, agora, impraticável. – C.

In: Correio do Ribatejode 30 de Janeiro de 1960

In: Correio da Extremadurade 29 de Janeiro de 1910

ANÚNCIO DA SEMANA

ANÚNCIO DA SEMANA

15efeméride Edição n.º 6.189 | 29 de Janeiro de 2010 CORREIO DO RIBATEJO

O confliccto anglo portu-guez de 1890 foi a causa uni-ca da revolta do Porto.

E’ preciso recordar em quecircumstancias singulares aconsciência nacional desper-tou para a rebellião, afim decomprehender como foi pos-sivel que esse movimento seproduzisse no seio de uma so-ciedade tão pouco adextradapara as luctas civicas, comaera ao tempo a sociedadeporttugueza.

Estava-se em principios dejaneiro, sob uma situaçãoprogressista presidida pelo sr.José Luciano de Castro e naqual detinha a pasta, dos es-trangeiros o sr. Henrique de

Barros Gomes, quando osjornaes começaram referin-do-se com insistencia á pos-sibilidade de um conflictocom a Inglaterra, a propositodas pretenções d’esta naçãosobre os territórios do Nyas-sa, onde algumas expediçõesportuguezas de caracter sci-entifico operavam ao tempo.

O facto pareceu novo e sur-prehendeu, se bem que tives-se origem antiga no plano in-glez de absorpção da AfricaAustral e dos territorios ser-tanejos de Moçambique,principiado a executar se em1888, pelo tratado feito en-tre a Inglaterra e o potentadoLobengula, no qual era com-

prehendido o território dosMashonas, revindicado porPortugal, é levado a cabopelo tratado de l8 de Maio de1891, extorquido pelo gover-no britannico á invalidez por-tugueza.

O litigio, que veio a liqui-dar se desastrosamente peloultimatum de 11 de janeiro de1890, pode dizer-se começouentão. Durante dois annos –forçoso é reconhecer para es-clarecimento da história eapuramento de responsabili-dades – a Ingleterra oppoz áspretensões de Portugal o vetomais formal. Já em 1887, omarquez de Salisbury protes-tava contra os tratados, assig-

nados e publicados, de Por-tugal, com a Allemanha e aFrança, declarando não nosreconhecer o direito queaquellas nações nos attribui-am, de exercermos júris dic-ção em territorios d’Africa,onde não tinhamos occupa-ção effectiva, invocando parajustificar o seu protesto asdecisões da Conferencia deBerlim. Mais tarde, em 1888,sir James Fergusson pronun-ciava na Camara dos Co-muns, um discurso que fezrápida impressão em Portu-gal, mas nem por isso deixoude constituir uma negaçãosevera, que o governo britan-nico officialmente appoioudos direitos. de soberania,invocados pelo governo por-tuguez sobre o sertão da Afri-ca Ocidental. Quando, apóso tratado feito pela Inglater-ra com a regulo Lobengula,o governo portuguez quisdefinir por uma delimitação,a posse dos territorios daAfrica Qriental, (outubro de1888) o governo britannico,presentindo que não chegariaa uma rapida conciliação fez-lhe sentir pelo ministro emLisboa, sir George Petre, queo estado das relações entre osdois governos no que se re-feria ás questões africanas,«estava longe de ser satisfa-toria, e que uma prolongaçãod’esse estado podia conduzira uma séria quebra de amiza-de entre os dois paizes».

Em de Janeiro de 1889, emLondres, o marquez de Sa-lisbury queixava-se ao mi-nistro portuguez sr. Dantas,de que o governo portuguezfizesse partir para a AfricaOriental e com destino mis-terioso, uma expedição (a deAntónio Maria Cardoso)cujo objectivo principal pa-recia ser o território Occu-pado peIas missões e esta-ções commerciaes inglezaa,na margem do lago Nyassae, ao mesmo tempo, avisavaaquelle agente diplomatico«de que as boas relações dos

Na madrugada do dia 31 de Janeiro de 1891, teve início, no Porto, o primeiro movimento revolucionário com o objectivo deimplantar o regime republicano em Portugal. A Revolta de 31 de Janeiro consistiu num levantamento militar cujo ponto alto foi aproclamação do governo provisório da República e o hastear da bandeira vermelho e verde, em frente ao antigo edifício da CâmaraMunicipal do Porto. Em seguida, uma multidão decide subir a Rua de Santo António (hoje também conhecida por Rua 31 deJaneiro), em direcção à Praça da Batalha, ao som da fanfarra, foguetes e vivas à República, com o objectivo de tomar a estação deCorreios e Telégrafos. Porém, o movimento foi bruscamente interrompido por uma forte carga de artilharia e fuzilaria que vitimoumilitares revoltosos e simpatizantes civis. Decorridos vinte anos (em 1911), já depois de implantada a República em Portugal, oCorreio da Extremadura publicou, ao longo de quatro edições, com honras de primeira página, um longo artigo de João Chagas etenente Coelho, sobre este acontecimento histórico. No âmbito das Comemorações do Centenário da República (1910-2010), oCorreio do Ribatejo reedita esse artigo, dando a conhecer, neste e nos próximos números, um importante capítulo da História.

A Revolta do 31 de Janeironas páginas do Correio da Extremadura

Um Capítulo de História

O 31 de Janeiro – A Revolta do Porto– «Finis Patriae» (in Correio da Extremadura, 4 de Fevereiro de 1911)

Damos hoje parte do capitulo inicial da Historia da Revolta do Portoque João Chagas e tenente Coelho, dois dos inspiradores d’esse gora-do movimento, ha annos escreveram, e onde se dá conta dos motivosque, principalmente, determinaram essa revolução.Tambem reproduzimos os inspirados versos que Guerra Junqueiroescreveu antes da revolta e que tanto influiram para o movimento quefracassou diante das tropas fieis ao então vigente regimen.Teem toda a oportunidade taes producções n’est’hora em que se glori-ficam os heroes do 31 de Janeiro.

A Associação Nacionalde Sargentos (ANS) vaicomemorar o “31 de Ja-neiro de 1891 - Dia Na-cional do Sargento”, comum jantar, no próximo dia2 de Fevereiro, num res-taurante do Entronca-mento.

A organização salienta,num comunicado enviadoà comunicação social,que “não é difícil encon-

dois paizes não podiam pormuito tempo resistir ao pe-rigo a que estavam sendo ex-postas».

O ultimatum prepara se as-sim de longa data, de fòrmaque, quando veio, se pôdesurprehender o paiz, que ig-norava o estado das relaçõesdo governo com a Inglaterra,não pôde surprehender este,que ha dois annos o engen-drava com os procedimentosda sua politica indecisa e pu-sillanime.

O homem politico que re-presentou mais evidente pa-pel n’este litigio foi o sr. Hen-rique de Barros Gomes, cu-jas intenções não podem ra-soavelmente ser mal qualifi-cadas, mas cuja competênciaesteve muito abaixo da mis-são de que os acontecimen-tos o investiram. A tarefa pe-sada de affrontar o poder daInglaterra, ao mesmo tempocom os recursos de uma di-plomacia habil e as faculda-des de um forte temperamen-to de estadista, foi superior ássua forças. Conduziu-se sem-pre inhabilmente e sempredebilmente. Quando poderiater invocado efficasmente ospreceitos da Conferencia deBerlim, que salvaguardavamos interesses em litigio, dePortugal, não o fez, e só o fezdepois – tardiamente. Quan-do seria opportuno iniciar aobra de occupação e civilisa-ção que a Inglaterra precisa-mente allegava não existir,nos territórios contestados daAfrica Oriental, tampouco ofez, só o fez mais tarde e sem-pre tardiamente.

Esquivou-se para acquies-cer, resistiu para pactuar.Por ultimo succumbiu. Umadas suas ultimas notas á In-glaterra deu lhe algum pres-tigio. Fugaz prestigio! A his-toria das negociações quetão funestamente elle diri-giu, reduz a sua personali-dade a proporções bem me-diocres.

O Ultimatum de 11 de Ja-

neiro veio em seguida á in-cursão da expedição do ma-jor Serpa Pinto no territoriodos makololos, sobre o quala Inglaterra invocava um pro-tectorado tanto mais phanta-sista quanto nenhum acto se-rio o legitimava. A expediçãoSerpa Pinto, que, como asoutra expedições portuguezasque então se lançaram sobrea Africa Oriental, para sem-pre tardiamente, assegurar deum modo effectivo a sobera-nia portugueza sobre os ter-ritórios a que reivindicava,foi accommettida pelo gentio,que bateu e poz em derrota.

A’s immediatas reclama-ções da Inglaterra, o minis-tro dos negocios estrangeirosrespondeu com algumas be-nignas razões. Mas era tarde.O pretexto estava dado. Em5 de Janeiro, o ministro in-glez em Lisboa escrevia emnota ao sr. Barros Gomes: «Aaffirmação de V. Ex.ª, de queforam os makololos que ata-caram a expedição e que ocombate se limitou á defeza,não parece ao governo de SuaMagestade ser de muito peso,pois que a acção dos mako-lolos, quer tomassem a offen-siva, ou não, foi unicamentedeterminada pelo desejo deproteger o seu territorio con-tra a invasão».

A situação torna-se tensa eé então que o ministro pro-pôe – tardiamente! – que departe a parte, se suspendaqualquer acção, submetten-do-se o litigio ao exame edecisão de uma conferenciadas potencias signatarias doActo geral de Berlim. «Effec-tivamente – escrevia lamen-tosamente o sr. Barros Gomesna sua nota de 8 de janeiro asir George Petre – se ácercados territorios do Chire e doNyassa, a Inglaterra tivessereconhecido o direito histo-rico constantemente affirma-do por Portugal, nenhumaquestão teria surgido».

(Continua no próximo número)

“31 de Janeiro de 1891 - Dia Nacionaldo Sargento” comemorado dia 2de Fevereiro no Entroncamento

trar analogias”, entre a Re-volta de 31 de Janeiro, noPorto, com a realidade ac-tual dos sargentos: “a dig-nificação de toda uma clas-se, as questões dos venci-mentos, as questões com odesenvolvimento das car-reiras, as questões de apoiosocial a toda a família mi-litar com grande perda noapoio à saúde e comparti-cipação medicamentosa,

etc”.Por isso, a ANS defende

que “homenagear, hoje, osheróis de 1891 não podepassar por uma mera evoca-ção histórica, sempre neces-sária, mas tem de passar fun-damentalmente pela denún-cia, equação e tomadas deconsciência dos problemascom que a actual geração deSargentos de Portugal se de-bate.”

16 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.189 | 29 de Janeiro de 2010 cultura

Depois de cinco anos depreparação, o Museu Virtu-al ‘À Descoberta da ArteBarroca’ está on line desdeo passado dia 21 deste mês.

Oito países europeus, in-cluindo Portugal, participa-ram na criação deste segun-do ciclo temático do MuseuVirtual, implementado peloMuseu Sem Fronteiras, dan-do assim origem ao maiorMuseu Virtual de todo o mun-do.

Tal como acontece com osoutros países, Portugal parti-cipa no Museu Virtual ‘À des-coberta da Arte Barroca’com 50 artefactos, oriundosde 29 museus ou colecções e35 monumentos, ilustradospor 850 imagens.

A Casa - Museu AnselmoBraamcamp Freire, em San-tarém é um dos parceiros na-cionais em cooperação com63 entidades e 18 municípi-os envolvidos, distribuídospor todo o território nacional.

A Colecção Permanentepermite usufruir de artefactosprovenientes de 78 museusassociados e de parceiros, talcomo de monumentos e desítios barrocos de oito países.A base de dados e respecti-

vas funcionalidades (pesqui-sa simples e pesquisa avan-çada) foi concebida tendo emvista os interesses específicosde estudantes e visitantes emgeral. As descrições estãoacessíveis em inglês e, namaior parte dos casos, na lín-gua de cada país parceiro.Aqueles que pretendem uti-lizar a informação disponível

para preparar um circuito cul-tural, poderão encontrar oscontactos actualizados decada monumento e sítio.

A secção dos Museus Par-ceiros do Museu Virtual per-mite-nos obter mais informa-ção sobre os museus, as uni-versidades e os organismosdo património cultural quecontribuíram para a realiza-

ção desta colecção. O “MeuMuseu” permite que os visi-tantes registados criem a suaprópria colecção de artefac-tos e de monumentos.

Os representantes dos pa-íses parceiros reuniram-seseis vezes, desde Fevereirode 2005, para discutir e defi-nir em conjunto as várias ver-tentes da colecção barroca: aselecção e o inter-relaciona-mento dos artefactos e dosmonumentos, a actualizaçãoda Base de Dados e a acessi-bilidade dos textos adequa-dos a todas as culturas nacio-nais envolvidas.

Um museusem fronteiras

Fundado em 1994, em Vi-ena de Áustria, por Eva Schu-bert, o Museu Sem Frontei-ras (MWNF) ganharia di-mensão internacional no anoseguinte, sendo hoje uma or-ganização sem fins lucrativoscom sede na capital belga,Bruxelas.

Cristina Correia, coordena-dora nacional e vice-presi-dente do Museu Sem Frontei-ras, contou com a colabora-ção de 51 investigadores, his-toriadores e curadores das

Casa Museu Anselmo Braamcamp Freire noMuseu Virtual ‘À Descoberta da Arte Barroca’

diferentes entidades para aredacção dos textos, bemcomo com a colaboração di-recta ou indirecta de cerca de61 fotógrafos. A presença dePortugal no Museu Virtual foiassegurada pelos patrocíniosdo Turismo de Portugal e doGrupo Jerónimo Martins,bem como do Instituto Ca-mões, da Contiforme, da Fun-dação Eugénio de Almeida,do Município de Alcobaça eda Escola Secundária Eça deQueirós de Lisboa.

Segundo os princípios ori-entadores do Museu SemFronteiras, que defendem acontextualização dos artefac-tos expostos e desvendam te-souros desconhecidos, trazen-do-os para a ribalta, o MuseuVirtual ‘À Descoberta da ArteBarroca’ conjuga peças barro-cas europeias, desconhecidasdo grande público, com obras

de arte universalmente conhe-cidas, relativas ao períodocompreendido entre o Concí-lio de Trento (1653) e o Con-gresso de Viena (1815).

O Museu Virtual ‘À Des-coberta da Arte Barroca’ foiinteiramente financiadopelo Museu Sem Fronteirase pelas instituições partici-pantes, aproveitando a pla-taforma de Internet imple-mentada pelo Museu SemFronteiras aquando da cria-ção do primeiro ciclo temáti-co do Museu Virtual MWNF,www.discoverislamicart.org.O acesso é completamentelivre.

O Museu Vi r tua l ‘ÀDescoberta da Arte Bar-roca pode ser vis i tadoatravés do portal MWNFwww.museumwnf.org ou di-rectamente através dewww.discovebaroqueart.org.

Braamcamp Freire virtual

A opereta Campinos, Mu-lheres e Fado da autoria deAmadeu do Vale, estreadapela primeira vez no TeatroCapitólio, em 1961, volta aser êxito de público na ver-são da Companhia de Tea-tro do Ribatejo que realizousete sessões no Cine Teatroda Chamusca para mais de1500 espectadores.

Este espectáculo, encena-do por João Coutinho,transformou-se num acon-tecimento regional com aCompanhia a deslocar-seem digressão que a levará apercorrer o País.

Campinos, Mulheres eFado vai estar na Socieda-de Euterpe Meiaviense, emMeia Via, nos dias 31 de Ja-

Companhia de Teatro do Ribatejo emdigressão com ‘ Campinos, Mulheres e Fado’

neiro às 15h30 e no dia 6de Fevereiro às 21h30, pers-pectivando-se desde já queo público acorra a estasrepresentações tal como

aconteceu na Chamusca.Cerca de 20 actores, fazem

deste espectáculo uma gran-de aguarela sobre o Ribate-jo, os seus mitos e ambien-

tes, com uma frescura repre-sentativa que tem encantadoo público e prolongado a car-reira do espectáculo.

Para João Coutinho, en-cenador, “este é o aproxi-mar do teatro às grandescorrentes de público, umpúblico popular desejoso dese encantar com os espec-táculos e de se emocionarcom as histórias, um públi-co que ri, que aplaude semcomplexos, um públicoque procura recuperar otempo perdido quando oteatro na Província era umafesta.”

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17cultura Edição n.º 6.189 | 29 de Janeiro de 2010 CORREIO DO RIBATEJO

“Um outro olhar...” no Convento de S. Francisco

Luís Represas, um dosnomes incontornáveis dopanorama musical portu-guês, apresenta um espec-táculo renovado, amanhã,sábado, às 21h30, no Tea-tro Sá da Bandeira, em San-tarém. Em formato acústi-co e com uma nova forma-ção, o ex-Trovante propõeneste concerto um momen-to intimista, centrado na es-sência e beleza das canções.Em palco, Luís Represasfar-se-á acompanhar porpiano e guitarra, num es-pectáculo repleto de gran-des emoções.

O alinhamento do espec-táculo engloba os temas doúltimo disco de originais“Olhos nos Olhos”, entre osquais se destacam “Sagres”e “Desencontro”, e muitosdos êxitos intemporais quefazem parte do songbook damúsica popular portuguesa,numa carreira com mais de30 anos de actividade.

“Olhos nos olhos”, onono a solo da sua carreira,inclui as participações dabrasileira Simone e dos cu-banos Pablo Milanés e Liu-ba Maria Hévia e foi gra-vado em Portugal, Brasil eCuba e masterizado nosAbbey Road Studios, emLondres.

O álbum é constituído por12 temas, 11 deles originaise uma nova versão de “Co-libri” (Luís Represas).

Represas assina a maio-ria das composições e le-tras, fazendo parcerias com

Concerto acústico de Luís Represasamanhã no Teatro Sá da Bandeira

Ana Vidal, João Monge,João Gil e Margarida PintoCorreia.

“Desencontro”, que Re-presas interpreta com Simo-ne, é da autoria de PintoCorreia, sendo a músicasua.

Ana Vidal assina dois te-mas, ambos musicados porRepresas, “Por mão pró-pria” e “Inventor de abra-ços”, este último com a par-ticipação de Nanunto e

Manecas Costa.Conta também com a par-

ticipação do músico brasi-leiro Marcelo Mariano em“Voo da garça” (Luís Re-presas) e do baixo portuguêsRui Costa em “Colibri”.

“Quero lembrar” é umaparceria de Represas comLuís Fernando, enquantoque “Pessoas felizes”, queinterpreta com Liuba MariaHévia, é uma parceria comJoão Gil.

“América”, um tema deRepresas e João Gil, é in-terpretado em duo por LuísRepresas e Pablo Milanés.

Outra parceria em termosde autoria é a que Represasfaz com Miguel Nuñez notema “A verdade”.

Com uma forte ligação àmúsica e aos músicos deCuba, Luís Represas ini-ciou a carreira a solo em1993, com a edição de “Re-presas”.

Seguiram-se “Cumplici-dades” (1996), com arran-jos e direcção musical deBernardo Sassetti, “A Horado Lobo” (1998), “CódigoVerde” (2000), “ReservaEspecial” (2001) e “Fora deMão” (2003).

O ano passado, quandocelebrou 30 anos de carrei-ra, editou um CD e o seuprimeiro DVD, ambos inti-tulados “A história toda” eresultantes de um espectá-culo no Centro Cultural deBelém.

O passado musical deLuís Represas está intima-mente ligado ao grupo Tro-vante, que fundou em 1976com Manuel Faria, JoãoGil, Artur Costa e JoãoNuno Represas.

Depois de 16 anos de vidaconjunta e oito discos, en-tre os quais “Chão Nosso”(1997), “Baile no Bosque”(1981) e “Sepes” (1986), osTrovante terminaram em1992, altura em que LuísRepresas começou a com-por.

Poetas Populares do Ribatejoencontram-se em Benavente

A Câmara Municipal de Benavente promove ama-nhã, sábado, dia 30, o IX Encontro de Poetas Popula-res do Ribatejo, no Palácio do Infantado, em SamoraCorreia, a partir das 10 horas.

Segundo nota da autarquia, o encontro pretendeser um “pretexto para troca de experiências poéticas ede convívio entre poetas populares que vivem e escre-vem num espaço geográfico comum, o Ribatejo, e deleexpressam, em vivências e olhares diversos, a plurali-dade e a realidade desse mesmo espaço.”

A edição deste ano conta com mais de meia cente-na de poetas inscritos, oriundos dos mais diversos con-celhos ribatejanos.

No decorrer do encontro serão homenageados ospoetas populares do Concelho, João Vieira (Sabino) eAlbertina Pato, pela “qualidade da sua obra poética”,em grande parte já publicada, bem como pela “expres-siva importância da mesma”.

Esta IX Edição do Encontro será, pelo número dePoetas já inscritos, uma das mais participadas de quan-tas a Câmara Municipal de Benavente realizou até hoje.

Serenata Mariana em PernesO Grupo de Guitarra e Canto de Coimbra do Cen-

tro Cultural Regional de Santarém actua amanhã, sá-bado, pelas 21h30, na igreja Matriz de Pernes, numaSerenata Mariana integrada nas comemorações do Diada Padroeira da Freguesia, Nª Sª da Purificação, que seassinala a 2 de Fevereiro. Nesta Serenata Mariana vãoser interpretadas canções tradicionais de Coimbra deforte simbolismo e inspiração mística, em redor, da se-cular devoção a Santa Maria.

Este grupo, a comemorar este ano o seu 25º ani-versário, volta a actuar em Pernes, numa iniciativa daJunta de Freguesia local, em colaboração com a Paró-quia.

Vão actuar na Serenata Mariana os guitarristas Fer-nando Martinho e Madeira Lopes, Elias Rodrigues eJosé Morte (violas) e as vozes de Octávio Freitas, Se-bastião Louro, Raul Melo Santos e Vítor Casimiro.

“Vale”, uma produção da Artemrede – TeatrosAssociados, criada por Madalena Victorino, foi no-meada para o Prémio Autores 2010 de Melhor Coreo-grafia da Sociedade Portuguesa de Autores.

O espectáculo, que já percorreu vários palcos de-pois da sua estreia absoluta no Teatro Sá da Bandeiraem Santarém, contou com a participação de 40 partici-pantes locais.

Inspirado no Ribatejo, este espectáculo de dança,teatro e música, conta com a inclusão de elementos dacomunidade local no elenco, uma das marcas do traba-lho de Madalena Victorino.

O vencedor do Prémio será conhecido durante agala que decorre no Centro Cultural de Belém, dia 8de Fevereiro, às 21h00 e tem transmissão em directona RTP1. A música, original para o espectáculo, é daautoria de Carlos Bica. Madalena Victorino concorrecom mais dois coreógrafos: Clara Andermatt e RuiHorta.

“Vale” nomeado para PrémioMelhor Coreografia da SociedadePortuguesa de Autores

Willy Bya, belga que gos-ta “de pintar a doce quietu-de da paisagem Ribatejanae as suas múltiplas facetase riquezas”, tem patente, nasala de exposições do Con-vento de S. Francisco, emSantarém, a exposição “UmOutro Olhar...”. Aqui, o seumodo de ver e sentir Santa-rém, apresentando, atravésdas formas, das cores oudos relevos fortes do dese-nho em tinta-da-china,aguarelas ou desenhos, vá-rias perspectivas do Con-vento de S. Francisco,Igreja da Graça, Igreja deS. João do Alporão e Torredas Cabaças, Capela deNossa Senhora do Monte,Muralha do Jardim das Por-tas do Sol, Escadinhas dasFigueiras, Fonte do Chafa-riz de Palhais, Igreja da Mi-sericórdia, Fonte das Fi-gueiras, Cemitério, Igrejade Santa Clara, entre mui-tos outros aspectos e por-

menores da velha Scalla-bis, bem como das fregue-sias do Concelho.

Na inauguração da ex-posição, Catarina Maia, ve-readora da Câmara de San-

tarém, elogiou Willy Bya,pelo modo como vê e retra-ta Santarém.

“Um outro olhar...” vaiestar patente até dia 23 deMaio, na Sala de Ex-

posições do Convento deS. Francisco, de quarta-fei-ra a domingo, das 09h00 às12h30 e das 14h00 às17h30 (encerra aos feria-dos).

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VÍTOR MANUELVÍTOR MANUELVÍTOR MANUELVÍTOR MANUELVÍTOR MANUELDA SILDA SILDA SILDA SILDA SILVVVVVA CARREIRAA CARREIRAA CARREIRAA CARREIRAA CARREIRA 6 Anos de Eterna Saudade

1-2-2004 – 1-2-2010Começaste por não ser nadaDepois transformaste em sementePor fim nasceste meninoE morreste como gente8860 Sua esposa, filho, irmão,

cunhados e sobrinhasmandam rezar missa pela sua almano próximo dia 1 de Fevereiro, às19 horas, na igreja de S. Nicolau,agradecendo desde já a quem sedignar assistir a este piedoso acto.

SANTARÉM

MARIA ANTUNESMARIA ANTUNESMARIA ANTUNESMARIA ANTUNESMARIA ANTUNESDA PIEDADEDA PIEDADEDA PIEDADEDA PIEDADEDA PIEDADE

7 Anos de Eterna Saudade29-1-2003 – 29-1-2010

Foste e serás semprea nossa querida mãe8842 Seus filhos, nora, genro

e netos participam queserá celebrada missa pelo seu eter-no descanso hoje, sexta-feira, dia29, às 19 horas, na igreja deS. Nicolau, agradecendo desde jáa quem se dignar assistir a estepiedoso acto.

SANTARÉM

DEOLINDA DA CONCEIÇÃODEOLINDA DA CONCEIÇÃODEOLINDA DA CONCEIÇÃODEOLINDA DA CONCEIÇÃODEOLINDA DA CONCEIÇÃOCAVCAVCAVCAVCAVAAAAATERRA COSTTERRA COSTTERRA COSTTERRA COSTTERRA COSTAAAAA

Faleceu a 22-1-2010

AGRADECIMENTO E MISSADO 7.º DIA

8844 Seu marido, filhos, nora,genro e netos agrade-

cem muito reconhecidamente atodas as pessoas que se dignaramacompanhar a sua ente querida àsua última morada, ou que de qual-quer outra forma lhes manifesta-ram o seu pesar.

Participam que será celebradamissa pelo seu eterno descansohoje, sexta-feira, dia 29, às 19 ho-ras, na igreja de S. Nicolau, agra-decendo desde já a quem se dig-nar assistir a este piedoso acto.

VALE DE SANTARÉMALBERGARIA DOS DOZE

MARIA AUZÉNIAMARIA AUZÉNIAMARIA AUZÉNIAMARIA AUZÉNIAMARIA AUZÉNIAALEXANDREALEXANDREALEXANDREALEXANDREALEXANDRE

86.º Aniversário Natalício1-2-1924 – 1-2-2010

Há alturas na vida em que sentimosa falta de alguém que nos é queridae o que mais desejamos é tirá-la dosnossos sonhos e abraçá-la.8843 Seu marido, filhos, noras,

netos, bisneto e res-tante família participam que serácelebrada missa pelo seu eternodescanso no próximo dia 1 de Fe-vereiro, às 19 horas, na igrejado Vale de Santarém, agradecen-do desde já a quem se dignar assis-tir a este piedoso acto.

ABITUREIRAS

JOSÉ MADEIRAJOSÉ MADEIRAJOSÉ MADEIRAJOSÉ MADEIRAJOSÉ MADEIRABALBALBALBALBALAUAUAUAUAU

Faleceu a 22-1-2010

AGRADECIMENTO E MISSA8845 Sua esposa, filho e netos

agradecem muito reco-nhecidamente a todas as pessoasque se dignaram acompanhar o seusaudoso extinto à sua última mo-rada, ou que de qualquer outra for-ma lhes manifestaram o seu pesar.

Participam que será celebradamissa pelo seu eterno descanso nopróximo domingo, dia 31, às 9horas, na igreja de Abitureiras,agradecendo desde já a quem sedignar assistir a este piedosoacto.

ALCANHÕES

JOSÉ CARTJOSÉ CARTJOSÉ CARTJOSÉ CARTJOSÉ CARTAAAAAFaleceu a 24-1-2010

AGRADECIMENTO E MISSADO 7.º DIA

8863 Sua esposa, filhos, genro,nora e netos agrade-

cem muito reconhecidamente atodas as pessoas que se dignaramacompanhar o seu saudoso extin-to à sua última morada, ou que dequalquer outra forma lhes manifes-taram o seu pesar.

Participam que será celebradamissa do 7.º dia, pelo seu eternodescanso, no próximo domingo, dia31, às 11 horas, na igreja de Alca-nhões, agradecendo desde já aquem se dignar assistir a este pie-doso acto.

PÓVOA DE SANTARÉM

JOSÉ MANUELJOSÉ MANUELJOSÉ MANUELJOSÉ MANUELJOSÉ MANUELOLIVEIRA DA SILOLIVEIRA DA SILOLIVEIRA DA SILOLIVEIRA DA SILOLIVEIRA DA SILVVVVVAAAAA2 Anos de Eterna Saudade

28-1-2008 – 28-1-20108870 Sua esposa, filhos, nora,

genro, neta e restantefamília recordam com profunda dore saudade a passagem do 2.º Ani-versário do seu Falecimento.

ALEIXALEIXALEIXALEIXALEIXOOOOO, LD, LD, LD, LD, LDAAAAA.....

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ENG. MANUEL CAPUCHO VIEIRA5 ANOS DE ETERNA SAUDADE

5-2-2005 – 5-2-2010

Comunica-se a todos os amigos, ex-colaboradores e colegasdo sr. eng.º Manuel Capucho Vieira, que vai ser celebrada missa peloeterno descanso do 5.º aniversário do seu falecimento. A celebraçãoocorrerá pelas 15.30 horas, no próximo sábado, dia 6, na Capelinhadas Aparições, no Santuário de Fátima, celebrada pelo Senhor BispoD. César Augusto. No fim da celebração da missa segue-se o mesmoprograma dos anos anteriores.

A esposa, filha e neta agradecem a todos os que possamestar presentes nesse dia.

Aninhas Capucho Vieira

SANTARÉM

JOSÉ DA GRAÇAJOSÉ DA GRAÇAJOSÉ DA GRAÇAJOSÉ DA GRAÇAJOSÉ DA GRAÇACARDOSOCARDOSOCARDOSOCARDOSOCARDOSO

Faleceu a 24-1-2010

AGRADECIMENTO E MISSADO 7.º DIA

8874 Sua família agradece mui-to reconhecidamente a

todas as pessoas que se dignaramacompanhar o seu saudoso extin-to à sua última morada, ou que dequalquer outra forma lhes manifes-taram o seu pesar.

Participam que será celebradamissa do 7.º dia, pelo seu eternodescanso, no próximo domingo, dia31, às 12 horas, na igreja de Mar-vila, agradecendo desde já a quemse dignar assistir a este piedosoacto.

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COMUNICADOFrancisco Maria Moita Flores, Francisco Maria Moita Flores, Francisco Maria Moita Flores, Francisco Maria Moita Flores, Francisco Maria Moita Flores, Presidente da

Câmara Municipal de Santarém:Torno público, Torno público, Torno público, Torno público, Torno público, que após publicação do Regulamento Munici-

pal dos Horários de Funcionamento dos Estabelecimentos Comer-ciais e Prestação de Serviços, no Diário da República de 14 deDezembro de 2009, importa dar cumprimento ao preceituado nonúmero 4 do seu art.º(s) 8.º conjugado com o art.º 18.º.

Artigo 8.º“4. Considera-se nulo e de nenhum efeito o impresso que não

obedeça às normas definidas, ou não se apresente preenchido eautenticado nos termos deste regulamento”.

Artigo 18.º “No prazo de 60 dias úteis a contar da data da entrada em

vigor do presente Regulamento, deve ser solicitada a autorizaçãode novo horário de funcionamento, caso o horário em prática peloestabelecimento contrarie o disposto no presente regulamento”.

Santarém, 11 de Janeiro de 2010.

O Presidente da Câmara Municipal,Francisco Maria Moita Flores

“CORREIO DO RIBATEJO” – 29-1-2010

Município de SantarémMunicípio de SantarémMunicípio de SantarémMunicípio de SantarémMunicípio de SantarémCÂMARA MUNICIPALCÂMARA MUNICIPALCÂMARA MUNICIPALCÂMARA MUNICIPALCÂMARA MUNICIPAL

Departamento de Assuntos Culturais e SociaisDepartamento de Assuntos Culturais e SociaisDepartamento de Assuntos Culturais e SociaisDepartamento de Assuntos Culturais e SociaisDepartamento de Assuntos Culturais e Sociais

EDITAL N.º 145/2009EDITAL N.º 145/2009EDITAL N.º 145/2009EDITAL N.º 145/2009EDITAL N.º 145/2009Ricardo Gonçalves Ribeiro GonçalvesRicardo Gonçalves Ribeiro GonçalvesRicardo Gonçalves Ribeiro GonçalvesRicardo Gonçalves Ribeiro GonçalvesRicardo Gonçalves Ribeiro Gonçalves, Vereador

da Câmara Municipal de Santarém, com competênciadelegada e subdelegada, por via do despacho n.º 59/P/2009, de 12.10.2009, do Presidente da Câmara.

Nos termos do art.º 91º do Decreto-Lei 169/99, de 18 de Se-tembro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 5-A/2002, de11 de Janeiro, torno público, que o “Regulamento Municipal de Uti-lização de Sistema Guia Audio Portátil (Audioguias)”, aprovado emreunião do Executivo Municipal de 08/09/2008, publicado no Diárioda República, II Série, n.º186 de 25 de Setembro de 2008, comoproposta de Regulamento Municipal e, esgotado o prazo de con-sulta pública, foi definitivamente aprovado em reunião do Executi-vo Municipal de 05/12/2008 e votado em Sessão da AssembleiaMunicipal de 12/12/2008, em vigor após aprovação pelos órgãosmunicipais, entrando em vigor no quinto dia útil seguinte ao da suapublicação.

Edifício sede do Município de Santarém, em 15 de Outubro de2009.

O VereadorRicardo Gonçalves Ribeiro Gonçalves (Dr.)

Com competência delegada e subdelegada, por via do despachonº 59/P/2009, de 12.10.2009, do Presidente da Câmara

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SANTARÉM

JOAQUIM DA PIEDADEJOAQUIM DA PIEDADEJOAQUIM DA PIEDADEJOAQUIM DA PIEDADEJOAQUIM DA PIEDADESILSILSILSILSILVVVVVA MELROA MELROA MELROA MELROA MELRO

4 Anos de Eterna Saudade31-1-2006 – 31-1-2010

8859 Sua esposa e filhos parti-cipam que será cele-

brada missa pelo seu eterno des-canso no próximo domingo, dia 31,às 9 horas, na igreja de S. Nico-lau, agradecendo desde já a quemse dignar assistir a este piedosoacto.

A Universidade da Ter-ceira Idade de Santarém(UTIS) está de luto. No pas-sado sábado, o meu amigoe meu aluno de Jornalismo,José Cardoso faleceu vítimade morte subida.

Morreu a dançar, uma dassuas grandes paixões.

A notícia deixou-me emestado de choque.

Tal como escreveu Goe-the: “A morte é uma impos-sibilidade que, de repente,

À memóriade José Cardoso

necrologia

se torna realidade”. Umarealidade dura e dolorosa.

Para um homem com “Hgrande” e que esteve sem-pre presente nos momentosque precisei... um bem-haja.

À sua esposa e filhos, e atodos os que com ele convi-veram apresento as minhassentidas condolências.

Até sempre amigo,Paula Fidalgo

Professorade Jornalismo da UTIS

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1 Ano de Eterna Saudade5-2-2009 – 5-2-2010

8877 Sua filha e neta participamque será celebrada mis-

sa pelo seu eterno descanso, nopróximo dia 5 de Fevereiro, às 19horas, na igreja de S. Nicolau, agra-decendo desde já a quem se dig-nar assistir a este piedoso acto.

desporto22 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.189 | 29 de Janeiro de 2010

CORREIO DESPORTIVOCCCCCoordenação de Manuel Oliveira Canelasoordenação de Manuel Oliveira Canelasoordenação de Manuel Oliveira Canelasoordenação de Manuel Oliveira Canelasoordenação de Manuel Oliveira Canelas

Serie A13.ª jornada

AREPA, 6 Barrosense, 2Pontével, 1 Samora Correia, 3Benavente, 3 Marinhais, 1Salvaterrense, 1 Glória, 0

Jornada de 31-1-2010: Barrosen-se-A. Coruchense, Samora Correia-Be-navente, Marinhais-Salvaterrense eGlória-AREPA.

12 10 1 1 34-7 31 11 8 0 3 27-10 24 11 5 3 3 21-15 18 12 5 2 5 21-16 17 12 5 2 5 17-23 17 12 4 3 5 15-23 15 11 3 2 6 16-25 11 12 3 2 7 12-26 11 11 1 1 9 9-27 4

J V EJ V EJ V EJ V EJ V E D G PD G PD G PD G PD G P 1.º Benavente 2.º Samora Correia 3.º AREPA 4.º Glória 5.º Salvaterrense 6.º Barrosense 7.º Coruchense 8.º D. Pontével 9.º Marinhais

Serie B13.ª jornada

Atalaiense, 1 G.F.E. Comércio, 2Entroncamento, 2 Chamusca, 2Rio Maior, 1 Meiaviense, 1Goleganense, 0 Pernes, 1

JJJJJ VVVVV EEEEE DDDDD GGGGG PPPPP 1.º Moçarriense 2.º Entroncamento 3.º G.F.E. Comércio 4.º Chamusca 5.º Meiaviense 6.º Pernes 7.º Rio Maior 8.º Atalaiense 9.º Goleganense

Jornada de 31-1-2010: G.F.E. Co-mércio-Moçarriense, U. Chamusca-Ata-laiense, Meiaviense-Entroncamento ePernes-Rio Maior.

Serie C13.ª jornada

Mouriscas, 3 Linhaceira, 1Caxarias, 1 Cercal, 2Os Lagartos, 1 Tramagal, 2Mindense, 4 F. Zêzere, 0Ouriense, 3 Assentis, 1

Jornada de 31-1-2010: Cercal-Li-nhaceira, Tramagal-Caxarias, Ferreirado Zêzere-Os Lagartos, Assentis-Min-dense e Ouriense-Mouriscas.

Divisão Secundária

Divisão Principal18.ª jornada

Jornada de 31-1-2010: U. Almei-rim-Amiense, Alcanenense-Riachense,Ouriquense-SL Cartaxo, Torres Novas-U. Tomar, Mação-Pego e Alferrarede-Fazendense.

17 14 3 0 45-7 45 18 12 4 2 37-13 40 18 12 3 3 45-15 39 18 10 4 4 34-18 34 18 9 4 5 22-14 31 18 8 5 5 29-30 29 18 5 3 10 22-29 18 18 4 4 10 23-33 16 17 4 3 10 17-25 15 18 3 5 10 11-33 14 18 4 2 12 17-46 14 18 1 2 15 13-53 5

JJJJJ VVVVV EEEEE DDDDD GGGGG P P P P P

Associação deFutebol de Santarém

CampeonatosDistritais

1.º Riachense 2.º Amiense 3.º Alcanenense 4.º Torres Novas 5.º SL Cartaxo 6.º U. Tomar 7.º Ouriquense 8.º Mação 9.º Fazendense10.º Pego11.º U. Almeirim12.º Alferrarede

13 9 4 0 34-7 28 13 8 1 4 35-18 25 13 5 7 1 18-13 22 13 6 2 5 20-25 20 13 6 2 5 32-20 20 13 6 2 5 29-21 20 13 4 2 7 23-28 14 13 4 2 7 21-29 14 13 3 1 9 16-35 10 13 2 1 10 13-45 7

J J J J J VVVVV EEEEE DDDDD GGGGG PPPPP 1.º Ouriense 2.º Mindense 3.º Tramagal 4.º Cercal 5.º Assentis 6.º Caxarias 7.º Ferreira Zêzere 8.º Os Lagartos 9.º Linhaceira10.º Mouriscas

Amiense, 3 Alferrarede, 1Riachense, 2 U. Almeirim, 0Cartaxo, 0 Alcanenense, 1U. Tomar, 4 Ouriquense, 0Pego, 1 Torres Novas, 2Fazendense, 1 Mação, 1

11 10 0 1 38-6 30 12 8 3 1 33-12 27 12 4 3 5 17-20 15 12 4 2 6 20-37 14 11 3 4 4 12-17 13 11 4 1 6 17-19 13 12 3 3 6 15-21 12 11 3 2 6 16-29 11 12 2 4 6 16-23 10

Depois de terem efectuadoa primeira fase da prova abai-xo do seu real valor os jovensescalabitanos que ficaram em2º lugar do grupo A foram jo-gar na final-four o 1º classifi-cado do grupo B, o HóqueiClube de Turquel.

Numa partida que se adivi-nhava ser muito difícil os jovensdo HCS conseguiram fazer umjogo muito inteligente acaban-do a 1ª parte a ganhar por 3-1.Na 2ª parte geriram a vantagemaumentando para 4-1 onde veioa ser reduzida por penalti para4-2 a 2 minutos do final da par-tida que dava acesso à final.

O adversário que o HCS en-controu na final foi a Associa-ção Académica de Coimbra,também esta equipa se tinhaclassificado em 2º lugar dogrupo B, no entanto ao vencero Santa Cita por 4-3 conseguiupor mérito próprio estar tam-

HÓQUEI CLUBE DE SANTARÉM

Infantis são campeões Regionais

bém na final.O jogo da final teve duas par-

tes distintas; a primeira ondeatravés de um remate do meiocampo de Bruno Santos colo-cou o HCS na frente do marca-dor tendo terminado por 1-0; nasegunda parte a Académica deCoimbra obteve o golo do em-pate através de um lance onde

démica – o contra-ataque – vin-do a marcar por mais duas ve-zes nessa situação.

A equipa de Santarém ficouà frente de 15 equipas das As-sociações de Coimbra, Leiriae Ribatejo que participaram no1º Campeonato Regional deInfantis. Os jovens que reali-zaram o excelente feito são osseguintes: Bernardo Henriquee Gonçalo Oliveira (guarda-redes) Bruno Santos, MiguelMadeira, Duarte Pinto, Corne-liu Zabolotnic, Gonçalo Nobree Miguel Rodrigues.

Num fim-de-semana 100%vitorioso também os iniciadosdisputaram em Arazede a final-four para decidir do 5º ao 8º lu-gares uma vez que não se con-seguiram apurar para a provados primeiros classificados.

Ganharam ao Sporting Ma-rinhense por 6-3 tendo ganhotambém no 2º jogo por 3-1 à

o acaso aconteceu numa bolaque subiu e bateu nas costas deum defesa de Santarém entran-do na baliza por mera sorte paraa equipa de Coimbra. No en-tanto, pouco depois o HCS emataque continuado acabou porfazer o 2º e o 3º golo. A vencerpor 3-1 o HCS recuou e utili-zou a arma mais forte da Aca-

Juventude Ouriense, classifi-cando-se em 5º lugar numaprova que reuniu 13 equipasdas Associações do Ribatejo,Leiria e Coimbra.

Os jovens que tão boa presta-ção deram no escalão de inicia-dos foram os seguintes: Gonça-lo Oliveira e Ricardo Relvas(guarda-redes), Corneliu Zabo-lotnic, João Azevedo, Ivan Ma-medov, José Farinha, André Ni-colau, Calin Zabolotnic.

No apuramento para o Nacio-nal irão participar as primeiras4 equipas e onde o Hóquei Clu-be de Santarém falhou o objec-tivo por pouco e à semelhançados juvenis ficou “à beira-mar”.

As perspectivas para a pró-xima época são muito boas eonde se prevê que num futuropróximo o HCS possa partici-par nos nacionais com todas asequipas que participam nosregionais.

Durante o passado fim desemana realizou-se na Expocen-tro em Pombal o CampeonatoNacional de Juniores em PistaCoberta onde os atletas filia-dos em Santarém conseguiramlugares de destaque. 5000 MMarcha Masculinos – 2º, Dio-go Henriques, CN Rio Maior,22 47.25; 4º, Diogo Barreiros,CUA Benavente, 23 42.34; e6º, Miguel Carvalho, CN RioMaior, 24 57.25 Comprimen-to Femininos –7ª, VanessaHenriques, GA Fátima, 5.11.Vara Femininos – 5ª, Ana M.Pereira, CA Riachense, 2.42.3000 M Marcha Femininos –5ª, Anna Hurlebaus, CN RioMaior, 16 24.24; 6ª, Ana Ca-nadas, CN Rio Maior, 1628.72; 7ª, Marta Mendes, UDZAlta, 16 55.90. 400 M Femi-ninos – 8ª, Olga Santos, UDZAlta, 60.91. 400 M Masculinos– 3º, Hugo Santos, CA Ria-chense, 50.50; e 6º, AndréMarques, UDZ Alta, 51.19. 60M Femininos – 8ª, Joana Lo-pes, CLAC, 8.12. 60 M Mas-culinos – 3º, Samuel Remédi-os, GA Fátima, 7.04. 3000 MFemininos – 4ª, Catarina Car-valho, UDZ Alta, 10 24.07.200 M Masculinos – 7º, An-dré Marques, UDZ Alta, 23.15.

ATLETISMO

Campeonato Nacional de Juniores em Pista CobertaTriplo Femininos – 8ª, Vanes-sa Henriques, GA Fátima,10.91. 4x200 Femininos – 8ª,UDZ Alta, 1 55.18 (Elsa Fran-cisco; Ana Carrelo; Sarah Alei-xo; e Olga Santos).

Triatlo Técnico RegionalNo passado sábado na nave

Desportiva de Alpiarça tevelugar a segunda jornada do Tri-atlo Técnico Regional com umconjunto de provas de prepa-ração para o escalão de Inicia-dos.

Colectivamente esta compe-tição teve como vencedor oGrupo de Atletismo de Fátimacom 8167 pontos.

Foram os seguintes os dife-rentes vencedores:

Triatlo Inf. Femininos –Mariana Gil, CLAC, 1607pontos. Parciais: 11.23; 10.50;4.29. Triatlo Inf. Masculinos –Fábio Martins, CLAC, 1051pontos. Parciais: 10.84; 8.24;4.44. 60 M Inic. Masculinos –Bernardo Malaca, CP Alcane-na, 7.78. 60 M Inic. Femininos– Ana M. Oliveira, GA Fátima,8.51. Altura Inic. Femininos –Ana M. Oliveira, GA Fátima,1.66. Altura Inic. Masculinos–Joel Pereira, GA Fátima,1.70.

Corta-matoem Ferreira do Zêzere

No domingo em Ferreira doZêzere realizou-se o CortaMato de preparação numa or-ganização conjunta da Asso-ciação de Atletismo e o CAFerreira do Zêzere.

Este corta mato contou coma presença de cento e noventae três atletas em representaçãode quinze clubes filiados.

Os diferentes vencedoresforam: Benj. Femininos – Joa-na Amado, AAT Cartaxense.Colectivamente: AAT Carta-xense. Benj. Masculinos –Cristian Scornici, AAT Carta-xense. Colectivamente: AATCartaxense. Inf. Femininos –Adriana Oliveira, CCD Caxa-rias. Colectivamente: CN RioMaior. Inf. Masculinos – JoãoVidais, AAT Cartaxense. Co-lectivamente: AAT Cartaxense.Inic. Femininos – Sofia Duar-te, AAT Cartaxense. Colectiva-mente: AAT Cartaxense. Inic.Masculinos – Cristian Rosa,CN Rio Maior. Colectivamen-te: CN Rio Maior. Juv. Femi-ninos – Sofia Marmelo, CAFZêzere. Colectivamente: JDAlmansor. Juv. Masculinos –João Valente, CAF Zêzere.

Colectivamente: AAT Cartaxen-se. Jun. e Sen. Femininos –RitaRibeiro, AAT Cartaxense. Co-lectivamente: AAT Cartaxense.Jun. Masculinos – Rodrigo Cos-ta, AAT Cartaxense. Colectiva-mente: A20KM Almeirim. Sen.Masculinos – Gilberto Fernan-des, ACR Frade Cima. Colecti-vamente: A20 KM Almeirim.

Vet. Masculinos – Carlos

Colaço, CN Rio Maior. Colec-tivamente: AAT Cartaxense.

No próximo fim de semanarealiza-se a primeira fase donacional de equipas em pistacoberta com a presença de al-gumas das equipas filiadas emSantarém, no dia 6 na NaveDesportiva de Alpiarça realiza-se o Triatlo Jovem Nacional.

Eduardo Gonçalves

Campeonato Nacionalde Veteranos de Pista CobertaMaria Inácio e Fernando Silva do C.C.D.“O Alvitejo” sagraram-se Campeões Nacionais

A Nave Desportiva de Espinho foi palco este fim de se-mana dos Campeonatos Nacionais de Pista Coberta para Ve-teranos, com a presença de 391 atletas em representação de87 clubes.

O Centro de Cultura e Desporto “O Alvitejo” esteve re-presentado por três atletas, com destaque para Maria Inácio(F35) que, obteve o título de Campeã Nacional no lança-mento do peso (4Kg) com 6,15 e, o de vice-campeã nos3000m marcha com 24..23.74. Fernando Silva no escalãode M45 sagrou-se campeão nacional nos 3000m marcha coma marca de 19.31.11 e, Rogério Filipe obteve a segundaposição no escalão de M50 na mesma distância com16.48.83.

João Fortunato

A equipa de competição daScalabisport, composta por 14nadadores, conquistou o 1º lu-gar na classificação geral do XIITorneio da SFUS que se dispu-tou no passado sábado, dia 23de Janeiro, em Samora Correia.

Scalabisport vence Torneio em Samora CorreiaEste torneio reuniu um total

de 105 nadadores, na categoriade absolutos, inscritos na Fede-ração Portuguesa de Natação.

Os alunos da Escola Muni-cipal de Natação de Santarémcontinuam a fazer jus à sua

qualidade e a bem representara Scalabisport nas habituaisprovas ao fim-de-semana.

Para além da vitória, Catari-na Moura destacou-se na pro-va de 200m estilos, que lhe va-leu a conquista de um TAC

para o Campeonato Nacionalde Infantis de Inverno (Zonal).

Classificação Colectiva doXII Torneio da SFUS – 1ª, Sca-labisport SCALAB, 105; 2º,Salvaterra de Magos, CCDSM,90; 3º, Natação do Tejo, CNTE-

JO, 72; 4º, União Samorense,SFUS, 67; 5º, Associação deMora, ADCM, 61; 6º, NáuticoAbrantes, CNAB 56; 7º, Des-portivo de Benavente, GDBE,49; 8º, Cartaxo, CNCA, 25; e 9º,Gualdim Pais, SFGP 12.

23desporto Edição n.º 6.189 | 29 de Janeiro de 2010 CORREIO DO RIBATEJO

J V E D G P 1.º CDE Camões 2.º Ginásio C Sul 3.º Alavarium ACA 4.º NAAL Passos Manuel 5.º Farmácia Lis/Sismaria 6.º GF Emp. Comércio 7.º Juventude D Lis 8.º CCR Alto Moinho 9.º Évora AC10.º Almada AC

16 13 0 3 448-391 4216 11 0 5 423-363 3816 10 1 5 444-389 3716 9 0 7 453-453 3416 9 0 7 423-380 3416 7 3 6 418-415 3316 6 3 7 360-389 3116 7 1 8 423-446 3116 3 1 12 416-504 2316 0 1 15 379-457 17

16 .ª

JO

RN

AD

AGF Emp. Comércio, 27-Farmácia Lis/Sismaria, 30CCR Alto Moinho, 20-Juventude D Lis, 20NAAL Passos Manuel, 20-Ginásio C Sul, 30Alavarium ACA, 24-CDE Camões, 19Almada AC 27-Évora AC, 31

Próxima jornada: 30 de Janeiro de 2010 – GF Emp. Co-mércio-CCR Alto Moinho, Évora AC-Juventude D Lis, CDECamões-Almada AC, Ginásio C Sul-Alavarium ACA e Far-mácia Lis/Sismaria-NAAL Passos Manuel.

Grupo de Futebol dos Empregados no ComércioGrupo de Futebol dos Empregados no Comércio

Futebol

Caixeiros vencem Atalaia e já são terceiros

Andebol

Caixeiros complicam acesso ao títuloOs Caixeiros foram derrota-

dos em Santarém pelo Sisma-ria, por 27-30, em jogo a con-tar para o Nacional 2.ª Divisão.

Com esta derrota, a turmaescalabitana quase compro-mete a participação na fasefinal da competição e fica,por isso, afastada de discutiro título, apesar de matemati-camente ainda ser possivel.

Os Caixeiros dependemagora de resultados de outrastrês equipas para seguir emfrente, numa altura em quefaltam disputar apenas duas

O Grupo de Futebol dosEmpregados no Comérciovenceu no passado fim desemana o Atalaiense, por 2-1, na casa deste (ParqueDesportivo do Bonito, noEntroncamento), em jogo acontar para o Distrital.

Jogo sempre dominado

Campeonato Nacionalde Iniciados Fatima, 1-Académica, 2

Campo: João Paulo II emFátima.

Alinharam pela Académi-ca: Tiago Gaspar, João Perei-ra, Gustavo Leitão (João Car-valho, 25 m), Abel Pinhão,Nuno Faustino (João Luís 65m), David Silva (João Maia60 m), José Leitão, Luís Car-los, João Vasco, BernardoSilva e Frederico Jesus.

Treinador: Nuno Alves.Golos: José Leitão, Frede-

rico Jesus.Num relvado em péssimo

estado, o jogo foi muito dis-putado a meio campo comalguma supremacia da Aca-démica, com muita posse debola e mais acções ofensivasdo que o adversário.

Na 2 ª. parte continuaramnuma toada muito disputada,sempre com supremacia daAcadémica, mas com respos-ta pronta da equipa de Fáti-ma. Aos 57 minutos a Aca-démica faz 0-1 por José Lei-tão, de seguida, aos 60 minu-tos, num canto a favor do Fá-tima, falha de marcação ao 2.ºposte com um remate cruza-do de cabeça a dar o 1-1.Com o golo o Fátima subiude produção e teve mais 1 ou2 oportunidades, valendoumas boas intervenções doguarda-redes Tiago que foimantendo o jogo empatado.Até que ao cair do pano hou-ve uma falta dentro da área afavor da Académica, que Fre-derico chamado para a suamarcação ditou o resultadofinal em 1-2.

Nuno Alves, na impossibi-lidade do mister Costa estar

Associação Académica de Santarémpresente, soube conduzir aequipa, nesta excelente e di-fícil vitória.

Domingo recebem às 11horas o Leiria e Marrazes. Aanteceder este jogo realiza-se, às 9 horas, o clássico Aca-démica-Cartaxo em Juvenis.

Resultados do último fim-de-semana:

Nacional de Juniores –Académica, 0-Torrense, 2.

Nacional de Iniciados A –Fátima, 1-Académica, 2.

Particular Iniciados B –Marinhais, 2-Académica, 3.

2.ª Divisão Juvenis B –Académica, 1 U. Santarém, 0.

Distrital Infantis A – Aca-démica, 11-CADE B, 0.

Distrital Infantis B – Tor-res Novas, 3-Académica, 2.

Distrital Infantis C – Aca-démica, 12-Rio Maior B, 2.

Distrital Infantis D – Car-taxo A, 12-Académica, 0.

Distrital Escolas sub-11 A –U. Tomar B, 0-Académica, 1.

Distrital Escolas sub-11 B– Académica, 0-AREPA A, 1.

Distrital Escolas Sub-10A – Moçarriense, 0-Acadé-mica, 5.

Distrital Escolas Sub-10 B– Académica, 2-Footkart, 4.

Distrital Escolas Sub-10D – Samora Correia, 2-Aca-démica, 1.

Encontro AFS EscolinhasB – Rio Maior, 4-Académi-ca, 2.

Particular Escolinhas C –Atl. Pernes, 2-Académica, 3.

Particular Escolinhas C –Footkart, 1-Académica, 2.

Jogos para o próximo fim-de-semana:

Escolinhas – Amanhã, sá-bado, dia 29, às 11 horas, trei-nos, na Escola Superior Agrá-

ria.Infantis A – Amanhã, sá-

bado, dia 29, às 10.30 horas,Marinhais B-Académica, emMarinhais.

Infantis B – Amanhã, sá-bado, dia 29, às 9.30 horas,Académica-Mindense, na Es-cola Superior Agrária.

Infantis C – Amanhã, sá-bado, dia 29, às 9.30 horas,Cartaxo B-Académica, emPratas - Cartaxo.

Infantis D – Amanhã, sá-bado, dia 29, às 9.30 horas,Académica-Ouriquense, naPóvoa de Santarém.

Escolas Sub-11 A – Ama-nhã, sábado, dia 29, às 9.30horas, Académica-Fazenden-se A, na Escola SuperiorAgrária.

Escolas Sub-11 B – Ama-nhã, sábado, dia 29, às 17.15horas, Fazendense B-Acadé-mica, em Fazendas de Almei-rim.

Escolas Sub-10 A – Ama-nhã, sábado, dia 29, às 11horas, Académica-MarinhaisB, na Póvoa de Santarém.

Escolas Sub-10 B – Ama-nhã, sábado, dia 29, às 11horas, Benavente B-Acadé-mica, em Benavente.

Escolas Sub-10 C –Amanhã, sábado, dia 29, às9.30 horas, Ouriquense-Académica, em Vila Chã deOurique.

Escolas Sub-10 D – Ama-nhã, sábado, dia 29, às 11horas, Académica-Salvater-rense B, na Escola SuperiorAgrária.

Juniores – Amanhã, sába-do, dia 29, às 15 horas, Pom-bal-Académica, às 15 horas,em Pombal.

Escolinhas (6 anos) – En-

contro Escolinhas AFS sé-rie 5 (entre as 15 e 18 ho-ras) – Académica C, Acadé-mica D, A. Pernes, Footkart,Cartaxo e os Águias B, naEscola Superior Agrária.

Iniciados A – Domingo,dia 31, às 11 horas, Acadé-mica-Marrazes, na EscolaSuperior Agrária.

Iniciados B – Domingo,dia 31, às 10.30 horas, U.Almeirim-Académica, emAlmeirim.

Juvenis A – Domingo, dia31, às 9 horas, Académica-Cartaxo, na Escola SuperiorAgrária.

Juvenis B – Domingo, dia31, às 10.30 horas, Golega-nense-Académica, na Golegã.

INATEL – Domingo, dia31, às 15 horas, S. Domingos-Almoster, na Escola SuperiorAgrária.

Torneio de Pré-EscolasAcerto calendário

Série 5Escola Superior Agrária

dia 30 de JaneiroAcadémica STR C-Foo-

tkart B, às 15 horas, campo1; Académica D-CD OsÁguias B, campo 2; Acadé-mica D-Cartaxo, às 15.30horas, campo 1; AcadémicaC-A. Pernes, às 15.30 horas,campo 2; Footkart B-C.D. osÁguias, às 16 horas, campo1; Académica C-Cartaxo, às16.30 horas, campo 1; Aca-démica D-A. Pernes, às 16.30horas, campo 2; AcadémicaC-C.D. Os Águias B, às 17horas, no campo 1; Académi-ca D-Footkart B, às 17 horas,campo 2; e Cartaxo-Pernes,às 17.30 horas, campo 1.

AAS

Foi entregue na Assembleiada República a petição colec-tiva “Pela Verdade Desporti-va”. Esta petição, subscrita on-line por 7300 pessoas, realça“a necessidade de se defendera verdade desportiva nas com-petições de futebol, introduzin-do as novas tecnologias parareduzir a margem de erro dosárbitros”.

Os peticionários foram re-cebidos pelo Presidente da

Deputado João Sequeiradesignado relator da Petição“Pela Verdade Desportiva”

Assembleia da República, Jaime Gama, e pelo depu-tado João Sequeira, coordenador do Grupo de Traba-lho – Desporto na Assembleia da República, designa-do relator da Petição.

O fim-de-semana de 23 e 24 de Janeiro foi recheadode ténis para a Ass. 20 km de Almeirim. Sábado, uma co-mitiva de tenistas deslocou-se a Alcobaça para disputar otorneio local. No sector Masculino, Miguel Dias perdeupor 1-6 e 2-6, Miguel Esteves saiu derrotado frente aofinalista da prova, por 1-6 e 3-6, José Lopes, esteve pertode vencer, mas foi derrotado no 3ºset, enquanto José Penatambém perdeu, mas frente ao vencedor do torneio por1-6 e 2-6.

No sector Feminino, os jogos correram melhor paraa delegação Almeirinense. Marta Martinho, estreantenos torneios, venceu a 1ªronda, e perdeu na 2ª frente àvencedora do torneio por 0-6 e 0-6. Já Bárbara Rosá-rio, depois de ter vencido a 1ªronda e de ter vencido a2ª por 6-1 e 6-2, perdeu apenas na final, frente a Cláu-dia Gaspar, de Leiria, por 0-6 e 2-6.

Domingo, foi dia de Campeonato Regional de Sé-niores. A equipa de Almeirim perdeu frente à equipado CITL de Leiria, por 3-2. Nos encontros de Singu-lares, Ricardo Subtil venceu por 2-6, 6-3 e 6-1; JoséRodrigues perdeu frente a Bryan Mendes após 2h40mde jogo, por 4-6, 6-2 e 4-6 e Charles Castro perdeufrente a Pedro Fonseca por 2-6 e 5-7.

Nos decisivos encontros de pares, Ricardo Subtil eCharles Castro venceram o encontro por 3-6, 6-1 e 6-3, noentanto, José Rodrigues e Diogo Narciso perderam por3-6 e 4-6, depois de terem recuperado no 2ºset de um 1-5para um fantástico 4-5.

Associação 20 Kms. de Almeirimcompete em Alcobaça

TÉNIS

partidasO jogo com o Sismaria foi

bastante disputado, quasesempre com a equipa visitan-te na frente. Os Caixeirosbaquearam na parte física, oque se revelaria fulcral parao desfecho da partida.

A próxima jornada traz oAlto do Moinho a Santaréme só a vitória interessa, de-pendendo porém dos resulta-dos do Sismaria e do Alava-rium. O jogo realiza-se ama-nhã, sábado, em Santarém, às17 horas.

Juniores MasculinosA contar para o Nacional

da 2.ª Divisão, derrota no úl-timo jogo da 1.ª Fase, peran-te o 1. classificado, Almada,por 35-36. Jogo extremamen-te repartido, com as duasequipas a alternarem na fren-te do marcador. Foi um jogoem que os Caixeiros impuse-ram a sua melhor valia técni-ca mas fisicamente a equipaadversária foi mais forte ecom mais soluções no banco,conseguiu a vitória.

Juvenis MasculinosA contar para o Regional,

vitória dos Caixeiros em San-tarém, por um golo, peranteo Sport Andeclube de RioMaior, equipa possante e quevendeu cara a derrota.

Os jovens dos Caixeiros,porém, com maior friesa evalia, conseguiram manter avantagem com que estiveramna maior parte do jogo. Pró-ximo jogo, em Santarém,contra os 20 Km de Almei-rim.

pelos Caixeiros que mais umavez deram mostras do bomfutebol que praticam.

Apesar da equipa da casaempatar a um golo, com umpenálti bem discutível, segui-do de um outro que Sérgiodefendeu magistralmente, foinovamente Kaluxa, no final

da partida, a repor a verdadeno jogo, depois de uma ex-celente jogada de ataque e amarcar o tento que deu a vi-tória aos Caixeiros, que assimse isolam no terceiro posto databela classificativa.

Próximo jogo, domingo,dia 31, às 15 horas, em Al-

piarça, contra Moçarrien-se, 1.º classificado.

Será, por certo, uma boaoportunidade para os esca-labitanos darem uma salta-da a Alpiarça e assistirem aeste derbie concelhio... dis-putado num concelho vizi-nho...

desporto24 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.189 | 29 de Janeiro de 2010

Grupo ASeiça,1 Amoreira, 0Alvega, 0 Envendos 0Rio de Moinhos, 0 Arreciadas, 2

1.º Seiça2.º Sentieiras3.º Alvega4.º Arreciadas5.º Rio Moinhos

6.º Envendos 7.º Amoreira

JJJJJ VVVVV EEEEE DDDDD GGGGG PPPPP

Próxima jornada: – Enven-dos-Rio de Moinhos, Amoreira-Alvega e Sentieiras-Seiça. Fol-ga. Arreciadas.

3 2 1 0 4-0 72 2 0 0 7-2 63 1 1 0 2-3 43 1 1 1 4-3 42 1 0 1 2-2 33 0 1 2 1-5 12 0 0 2 0-5 0

1.º Almoster2.º Azambujeira3.º S. Domingos4.º Arrouquelas5.º Vilanovense6.º Alvitejo7.º Batalha

JJJJJ VVVVV EEEEE DDDDD GGGGG PPPPP

Série 1

Grupo BAzambujeira, 3 S. Domingos, 0Almoster, 3 Arrouquelas, 0Volanovense, 1 Alvitejo, 1

Próxima jornada: – Arrouque-las-Vilanovense, S. Domingos-Almoster e Batalha-Azambujei-ra. Folga: Alvitejo.

Grupo CVale Paraíso, 1 Raposa, 1Parreira, 2 Paço dos Negros, 3Valada, 2 B. Ribatejo, 4

1.º Paço Negros2.º B. Ribatejo3.º Parreira4.º Raposa5.º Vale Paraíso6.º Valada7.º Vale da Pinta

JJJJJ VVVVV EEEEE DDDDD GGGGG PPPPP

Próxima jornada: – Paço dosNegros-Valada, Raposa-Parreirae Vale da Pinta-Vale Paraíso.Folga. Benfica do Ribatejo.

3 3 0 0 8-2 93 1 2 0 6-4 53 1 1 1 6-5 42 1 1 0 3-1 43 0 2 1 2-5 22 0 0 2 3-7 02 0 0 2 0-4 0

Grupo DRebocho, 0 Lavre, 0Santa justa, 3 Erra, 6Carapuções, 2 Azervadinha, 0

1.º Rebocho2.º Erra3.º Santa Justa4.º Carapuções5.º Lavre6.º Santanense

7.ºAzervadinha

JJJJJ VVVVV EEEEE DDDDD GGGGG PPPPP

Próxima jornada: – Erra-Ca-rapuções, Lavre-Santa JustaSantanense-Rebocho. Folga:Azervadinha.

Grupo AC. Revelhos, 0 Olival, 2L. Carvalhal, 2 Carvoeiro, 0Tancos, 1 Sabacheira, 1

1.º Olival2.º L. Carvalhal3.º Sabacheira4.º C. Revelhos5.º Carregueira6.º Tancos7.º Carvoeiro

JJJJJ VVVVV EEEEE DDDDD GGGGG PPPPP

Próxima jornada: – Carvoei-ro-Tancos, Olival-Lobos Carva-lho e Carregueira-Casais Reve-lhos. Folga: Sabacheira.

Série 2

Grupo BA. Travessa Alcanhões (*)Ulme, 0 Vale de Cavalos, 2S. Facundo, 3 Vale das Mós, 1(*) Jogo suspenso

1.º V. Cavalos2.º Vale das Mós3.º Ulme4.º S. Facundo5.º Á. Travessa6.º Alcanhões

JJJJJ VVVVV EEEEE DDDDD GGGGG PPPPP

Próxima jornada: – Álca-nhões-Vale das Mós, Vale deCavalos-S. Facundo e Água Tra-vessa-Ulme.

3 3 0 0 7-1 93 1 1 1 7-8 43 1 0 2 4-6 32 1 0 1 4-3 32 0 1 1 4-5 11 0 0 1 0-3 0

Grupo CAlencalense, 4 Ereira, 2Assentis, 1 Lapa, 1

1.º Alencalense2.º Marmeleira3.º Alcobertas4.º Assentis5.º Lapa6.º Ereira

JJJJJ VVVVV EEEEE DDDDD GGGGG PPPPP

Próxima jornada: – Ereira-Marmeleira e Alcobertas-Alen-calense. Folgam: Lapa e Assen-tis.

2 2 0 0 6-2 62 1 1 0 2-1 41 1 0 0 2-1 32 0 2 0 2-2 23 0 1 2 1-4 12 0 0 2 3-6 0

Grupo DFajarda, 1 M. e Murta, 1Samora Correia, 0 Granho, 1Vale da Pedra, 3 Zebrinho, 0

1.º Vale da Pedra2.º Zebrinho3.º Granho4.º M. e Murta5.º F. Salvaterra6.º Fajarda7.º S. Correia

JJJJJ VVVVV E D GE D GE D GE D GE D G P P P P P

Próxima jornada: – Granho-Vale da Pedra Marianos e Mur-ta-Samora Correia e Foros Sal-vaterra-Fajarda. Folga: Zebri-nho.

Grupo EMalhada Alta, 1 Valverde, 0Volta do Vale, 4 F. Lagoiços, 0M. Pegos, 2 F. Figueiras, 2

1.º F. Figueiras2.º Malhada Alta3.º M. Pegos4.º C. Lavre5.º F. Lagoiços6.º Volta do Vale7.º Valverde

JJJJJ VVVVV EEEEE DDDDD GGGGG PPPPP

Próxima jornada: – Foros La-goiços-Montinho dos Pegos,Valverda-Volta do Vale e Corti-çadas de Lavre-Malhada Alta.Folga: Fazendas Figueira.

3 2 1 0 8-2 73 2 0 1 2-2 62 1 1 0 5-2 42 1 0 1 2-2 33 1 0 2 1-5 33 1 0 2 4-7 32 0 0 2 1-3 0

2 2 0 0 6-0 63 2 0 1 5-6 63 1 2 0 8-4 53 1 1 1 5-6 42 1 0 1 1-4 32 0 1 1 3-4 13 0 0 3 1-5 0

3 2 1 0 6-2 73 2 0 1 9-6 63 1 1 1 5-7 42 1 0 1 2-1 32 0 2 0 1-1 22 0 1 1 1-2 13 0 1 2 1-6 1

3 3 0 0 14-1 93 3 0 0 10-0 92 1 0 1 2-4 33 1 0 2 2-10 32 0 1 1 2-4 13 0 1 2 1-10 12 0 0 2 2-4 0

2 2 0 0 5-0 63 2 0 1 3-3 63 2 0 1 3-2 62 1 1 0 2-1 42 1 0 1 1-1 33 0 1 2 2-5 13 0 0 3 0-4 0

O jogo mais movimentadoda ronda três da Taça Funda-ção Inatel foi, sem dúvida, oSanta Justa – Erra, com osvisitantes a vencerem por 6-3, duas equipas que prome-tem dar luta ao Rebocho, lí-der do Grupo D, na Série 1 eque escorregou em casa, con-sentindo um nulo perante oLavre, equipa vocacionadapara a divisão de pontos.

Nos restantes grupos destaSérie 1, nada de novo. NoGrupo A, o Seiça aproveitouo facto do Sentieiras não jo-gar para subir à liderançaapós vitória em casa frente aoAmoreira (1-0). No Grupo BAlmoster e Azambujeira pro-metem luta renhida pela lide-rança e ambas somam porvitórias os três encontrosrealizados. No Grupo C co-meça a ser notória a superio-ridade do Paço dos Negrosque em três jornadas soma já

Santa Justa e Erradão espectáculoe nove golos

quatro pontos de vantagemsobre o seu mais directo ad-versário, o Benfica do Riba-tejo.

Na Série 2, Vale de Cava-los, Olival, Alencalense, Al-cobertas e Vale da Pedra sãoas únicas equipas que apenassomaram vitórias nos jogosaté aqui realizados. No Gru-po A, o Olival foi vencer por2-0 no terreno do Casais Re-velhos, e continua sem sofrergolos. No Grupo B destaquemerecido para o Vale de Ca-valos que soma vitórias nastrês jornadas realizadas. Nopassado fim-de-semana foi aUlme vencer por 2-0.

Já no Grupo C, o Alenca-lense venceu Ereira por 4-2e leva vantagem no Grupo. OAlcobertas continua só comvitórias, mas apenas realizouuma partida.

No Grupo D, Vale da Pe-dra parece começar a dese-

nhar uma vantagem eviden-te, ainda por mais depois davitória em casa frente ao se-gundo do grupo, por núme-ros que não deixam dúvidas:3-0.

Finalmente no Grupo E,Fazendas das Figueiras per-deu a invencibilidade no ter-reno do Montinhos dos Pegos(2-2), equipa que promete darluta nos primeiros lugares databela, num grupo que temainda o Malhada Alta comambições.

Quanto ao ‘sal do fute-bol’, Amoreira e Vale daPinta na Série 1 e Alcanhõese Samora Correia ainda nãomarcaram qualquer golo,enquanto Sentieiras, Azam-bujeira, Olival e Vale daPedra ainda não sofreramqualquer golo.

Almoster continua a ser orei dos marcadores com osseus 14 golos em três jogos.

Taça Fundação Inatel

A Câmara Municipal de Alcanena promove domingo,dia 31, a acção ‘Alviela Radical’, um novo projecto domunicípio que visa a promoção do desporto natureza.

Iniciativa do sector de Desporto, Juventude e TemposLivres do Município de Alcanena, esta acção para além dadivulgação do Desporto Natureza no Concelho, pretendepromover a Praia Fluvial dos Olhos de Água e as condi-ções naturais de toda a zona envolvente às Nascentes doRio Alviela.

As actividades irão decorrer até Junho de 2010 e in-cluem desafios de BTT, Orientação, Tiro com Arco e Sli-de, proporcionando a toda a população o contacto com anatureza.

‘Alviela Radical’ em Alcanena

O “BTT Clube de Por-tugal” organiza domingo,dia 31, em Salvaterra deMagos, a 2ª edição da“Maratona BTT vencer ocancro”.

O evento é apadrinha-do por Marco Chagas, re-cordista de vitórias da

BTT Clube de Portugalorganiza maratona ‘Vencer o cancro’

Volta a Portugal em bi-cicleta, com quatro vitó-rias.

Os participantes pode-rão optar por um percur-so de 40 ou de 60km.

A taxa de inscrição temo valor de 12 j (deste va-lor serão entregues 2 j à

União Humanitária dosDoentes com Cancro).Todos os participantes te-rão direito a um saco-mo-chila, t-shirt , brindes,abastecimentos massa-gens e banhos quentes nofinal da prova.

Haverá ainda um almo-

ço de confraternizaçãono restaurante Zé do Mo-inho mediante o paga-mento adicional de 10 j.

As inscrições estão limi-tadas a 1.500 participantese podem ser feitas no sitewww.maratonabtt.com ouno site www.vencerocancro.com

Santarém Basket Clube

Na sexta-feira passada dia22 , a formação do (SBC)Santarém Basket Clubeefectuou o primeiro jogo dafase final contra a equipado Abrantes. As jogadorasdo SBC efectuaram umbom jogo tendo vencidopor 56-31.

No sábado, dia 23, defron-taram e venceram a formaçãodos Amiais por 67-28.

No domingo, dia 24, foidisputado o jogo entre o SBCe a Zona Alta para encontraro vencedor desta fase final.O SBC venceu a partida por

Equipa Sub 19 femininasagra-se campeã Distrital

58-46, sagrando-se campeãoDistrital.

Fase Final Sub 16 MNa sexta-feira, dia 22, o

SBC efectuou e venceu o pri-meiro jogo da fase final con-tra a equipa do Rio Maior. Oresultado final foi 49-41.

No sábado, dia 23, defron-tou a equipa do Torres No-vas, tendo vencido por 62-52.

No domingo, dia 24, foidisputado o jogo entre o SBCe o Chamusca que o primei-ro perdeu por 113-37, fican-do assim em segundo lugar nafase final.

No sábado, dia 23, a for-mação das Seniores F efec-tuaram mais um jogo a con-tar para o CN da primeira di-visão. Desta feita jogaramfora contra a equipa da Ga-fanha. O resultado final foi de46-43.

A equipa das Sub 14 F estáa disputar um Torneio Naci-onal conjuntamente commais cinco equipas. No ter-ceiro jogo, o SBC conseguiumais uma vitória, a terceira,desta vez fora de casa contraa equipa do Mindense. O re-sultado foi de 44-56.

25passatempo Edição n.º 6.189 | 29 de Janeiro de 2010 CORREIO DO RIBATEJO

Bertino CoelhoMartins

CRUZADAS

SUDOKU Preencha as casas vazias,com algarismos de 1 a 9, sem

Adágios do Povo– O ho-

mem andecom tento eà m u l h e rque lhe nãotoque o ven-to.

– Homem

SOLU

ÇÕ

ES

Carneiro – – – – – Carta Dominante: o Carro, que significa Sucesso. Amor: Sentir-se-á um pouco apático.Preste mais atenção ao que o seu coração lhe tem transmitido, não fique indiferente. Saúde: O seu desconten-tamento com a silhueta levá-lo-á a pensar em fazer uma dieta. A sua força de vontade será importante nestaetapa da sua vida. Dinheiro: É importante que faça uma análise onde destaque os seus últimos investimentos, demodo a determinar que rumo dar à sua vida financeira. Aja com prudência e sabedoria. Número da Sorte: 7.Números da Semana: 15, 20, 24, 36, 45, 49. Dia mais favorável: segunda-feira.

Caranguejo – – – – – Carta Dominante: Valete de Copas, que significa Lealdade, Reflexão. Amor: Umacontecimento inesperado fará com que se sinta muito querido e desejado pelos seus amigos. Saúde: Seja maisconsciencioso e não coma em demasia pois, para além de engordar, pode correr o risco de sofrer de colesterole problemas cardiovasculares. Dinheiro: Durante este período poderá andar mais nervoso do que o habitual,pois terá uma certa dificuldade em cumprir os seus compromissos. Contudo poderá ver a sua situação melhorar.Número da Sorte: 47. Números da Semana: 10, 20, 24, 27, 29, 36. Dia mais favorável: quarta-feira.

Leão – Carta Dominante: 5 de Ouros, que significa Perda/ Falha. Amor: Não se iniba de demonstrar otamanho do seu amor, contudo evite ser demasiado exigente com o seu parceiro. Saúde: Concentre a sua aten-ção e energia na cura de um problema de saúde. Dinheiro: O laço que mantém com o seu actual emprego vaifazer com que tenha de fazer uma escolha difícil. Número da Sorte: 69. Números da Semana: 5, 15, 26, 29, 38,39. Dia mais favorável: domingo.

Virgem – – – – – Carta Dominante: A Imperatriz, que significa Realização. Amor: Passará momentos muitofelizes junto da sua família. Aproveite para passear e fazer programas diferentes e divertidos. Saúde: É possívelque uma corrente de ar lhe provoque uma forte constipação. Dinheiro: Grandes oportunidades esperam por si.Saiba aproveitá-las! Número da Sorte: 3. Números da Semana: 17, 18, 19, 26, 29,38. Dia mais favorável: sexta-feira.

Balança – Carta Dominante: 5 de Espadas, que significa Avareza. Amor: Andará um pouco frio edistante. Saúde: A vitalidade tomará conta de si. Aproveite para se inscrever numa modalidade desportiva.Dinheiro: O seu poder de iniciativa vai ser notado pelo seu superior hierárquico que o saberá recompensar damelhor forma. Número da Sorte: 55. Números da Semana: 4, 9, 15, 19, 36, 48. Dia mais favorável: domingo.

Escorpião – – – – – Carta Dominante: 7 de Paus, que significa Discussão, Negociação Difícil. Amor: Pode-rá voltar a sentir-se apaixonado. Saúde: A sua família poderá requisitar tanto a sua presença que irá sentir-seesgotado e sem energia. Apoie os seus entes queridos mas pense também um pouco mais no seu bem-estar.Dinheiro: Período muito favorecido, contudo não coloque em risco a sua estabilidade financeira. Número daSorte: 29. Números da Semana: 25, 31, 32, 39, 42, 43. Dia mais favorável: segunda-feira.

Sagitário – Carta Dominante: 6 de Paus, que significa Ganho. Amor: Não crie barreiras entre si e umamigo muito querido. Um pequeno desentendimento poderá fazer com que ponha em risco uma amizade delonga data. Saúde: Deve consultar o seu médico de modo a aconselhá-lo sobre as melhores formas de preveniruma alergia. Dinheiro: Um colega de trabalho pode dificultar-lhe a vida ao falar com o seu chefe, no sentido deficar com uma tarefa que lhe tinha sido atribuída a si. Número da Sorte: 28. Números da Semana: 5, 6, 18, 22,31, 34. Dia mais favorável: terça-feira.

Capricórnio – Carta Dominante: Cavaleiro de Espadas, que significa Guerreiro, Cuidado. Amor:Procure entender os actos da sua cara-metade. Lembre-se que nem todas as pessoas são iguais e que deveaceitar a pessoa amada tal como ela é. Saúde: Evite comer alimentos demasiado pesados pois a tendência épara digestões difíceis. Dinheiro: Período favorável a iniciar um curso de formação profissional. Vá em frente,aposte em si mesmo. Número da Sorte: 62. Números da Semana: 08, 19, 22, 26, 31, 39. Dia mais favorável:segunda-feira.

Aquário – Carta Dominante: O Louco, que significa Excentricidade. Amor: Tenha cuidado para nãomagoar o seu par numa discussão insignificante e sem fundamento. Saúde: Tendência para a depressão, com-bata-a tendo pensamentos mais optimistas. Dinheiro: Poderá ter dificuldade em fazer-se ouvir numa importan-te reunião de negócios. Não desista perante as dificuldades. Número da Sorte: 22. Números da Semana: 07,22, 23, 28, 33, 39. Dia mais favorável: quinta-feira.

Touro – – – – – Carta Dominante: Rei de Paus, que significa Força, Coragem e Justiça. Amor: Corte com ascoisas do passado. Alimentar paixões antigas só vai fazer com que se sinta nostálgico e deprimido. Saúde:Cuidado com o stress. O seu organismo pode estar demasiado frágil e cansado. Dinheiro: Tenha atenção ao seutrabalho, pois é possível que alguém procure desfazer aquilo que lhe levou tanto tempo a conseguir. Número daSorte: 36. Números da Semana: 01, 04, 13, 24, 28, 29. Dia mais favorável: sábado.

Gémeos – – – – – Carta Dominante: 3 de Copas, que significa Conclusão. Amor: Alguns contratempos podempôr em causa o seu relacionamento amoroso. Mantenha a calma e não permita que comentários de pessoasmaldosas e invejosas prejudiquem a sua relação. Saúde: É possível que tenha alguns problemas circulatórios.Consulte o seu médico e siga escrupulosamente as suas indicações. Dinheiro: Esteja consciente das suas capa-cidades e lute por conseguir atingir os seus objectivos. Número da Sorte: 39. Números da Semana: 05, 09, 17,20, 39, 49. Dia mais favorável: quinta-feira.

Peixes – Carta Dominante: 2 de Paus, que significa Perda de Oportunidades. Amor: Um amigo muitoquerido pode precisar da sua ajuda. Esteja disponível e seja um bom ouvinte. Saúde: Poderá notar algumcansaço fora do vulgar. Tire alguns dias para descansar. Dinheiro: Período muito favorável no sector financeiro.Invista nesta área. Número da Sorte: 24. Números da Semana: 08, 09, 20, 24, 26, 33. Dia mais favorável: sexta-feira.

As anedotasdo Barbosa

repetições em nenhuma linha ou quadrado.

Dois vampiros à conversa: -Vou sair à procura de sangue ok?Pouco tempo depois regressa todo cheio de sangue. - Eia! Onde conseguiste tanto sangue assim?- Simples! Estás a ver aquela árvore ali à esquerda?A outra ali à direita? Aquela ali bem no meio das outras duas?-Sim! Também a estou a ver… -Pois olha… Eu não a vi!...

HORIZONTAIS – 1 - Planície, várzea (Guiné).Mata vedada, murada. 2 - Diversifica. Bolo de fa-rinha e sal usado pelos Romanos nos sacrifícios. 3- E não. Sem força. 4 - Espécie de palmeira de jar-dim. Acto de moer. 5 - Poema lírico destinado aocanto, entre os gregos antigos. Variedade de uva. 6- Protegei com vedação. 7 - Causar úlcera. Partí-cula que, no antigo dialecto do Norte de França,significava sim. 8 - Sarnar (Fam.). Lavrai. 9 - Ate-niense (Fem.). Adelaide (Dim.). 10 - Transitarei.Que se uniu a outro (Fem.). 11 - Cidade da Rússia.Reveste de laca.

VERTICAIS – 1 - Fama (Fig.). Costumais. 2 -11.° mês do calendário Judaico. Adora as imagensdos deuses. 3 - Atire com força. Gerem. 4 - Medi-da de uma superfície. Triunfava. 5 - 999 (Num.Rom.). Existiria. 6 - Tântalo (s.q.). Substituir. Uni-versidade de Aveiro (Abrev.). 7 - Fogaça. Exprimea ideia de separação, privação (Pref.). 8 - Peixeparecido com a tainha. Poisio, alqueive (Prov.). 9 -Arma branca de lâmina larga, curta e pontiaguda.Capela, ermida (Ant.). 10 - Qualidade de docente.Actínio (s.q.). 11 - Essência. Estudava.

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apaixonado e pássarocom vigo, quanto mais sedebatem, mais se pren-dem.

– Homem apaixonadonão admite conselho.

– Homem assinalado,ou mais bom ou mais bra-vo.

– Homem atrevido, duracomo vaso de vidro.

– Homem atrevido, odrede bom vinho e vaso de vi-dro, pouco duram.

– Homem de bem, tempalavra de rei.

– Homem do mar, cabe-ça no ar.

– O homem deve chei-rar a pólvora e a mulher a

incenso.– O homem do teu ofí-

cio, teu inimigo é.– O homem é fogo, a

mulher estopa, vem odiabo e sôpra.

– Homem endividado,todo o ano apedrejado.

– O homem faz o quepode e Deus o quequer.

In: Rifoneiro PortuguêsP. Chaves

7 1 6 9

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312795684

FAZEM ANOS:Em 29, Maria Margarida

Marecos Duarte Casqueiro,Maria Beatriz Anachoreta Ma-toso, Maria Helena VanzelIerGuedes Canavarro, Maria Leo-nor de Lemos Manuel (Ata-laia), Mariana Garcia Santos,Elisa Marques da Silva, MariaMargarida Veríssimo Serrãodos Santos, Adriana Concei-ção Guimarães Veríssimo Ser-rão, Manuel Henrique Pani-nho, Ladislau Teles Botas eHermínio Vicente Mota.

Em 30, Maria Amélia Mar-garido da Silva, Filomena da

Silva Januário, Fernanda Au-gusta Quintino Berardo, Ma-ria de Fátima Rosa Gomes,Francisco José Cordeiro Lobod’Ávila, João Vasco Neves Ro-drigues Veloso, António Au-gusto Carriço Bernardes, JoãoFernando Lima Cunha, Antó-nio Luís Rodrigues MiguensVieira e Adriano Simões Perei-ra Martins.

Em 31, Maria Amélia deMexia Pessoa de Amorim Ser-ra, Maria Leontina Reis Lucasda Cunha Gomes, Maria deLourdes Bagulho Cortes, Elvi-ra Rodrigues Calado, MariaFelisbela Duarte Martins daSilva, Maria Teresa Serra Con-stantino Peixoto da Silva,Francisco João da Silva Alves,Vasco Henriques Neves do Ó,Carlos Eduardo dos Santos deNoronha Leote e José InácioRusso.

Em 1 de Fevereiro, TeresaMaria Frade Gaivão e JoãoManuel Vaz Pedro da Silva.

Em 2, Rute Marina da SilvaLázaro, Maria Adelaide Cal-deira Taborda Ramos, MariaInês Antolin Pedroso da Cos-ta, Maria José Pires Bernardes,Adélia Peres Paixão, Bernar-da Duarte Nogueira, Maria daConceição Correia da Silva Fé-ria, Joaquim Ribeiro, JoãoMartinho Reis Madeira, JoséNunes Madeira, João BaptistaSegurado dos Santos, ManuelDomingos Baptista e RodrigoJosé Fragoso Luís.

Em 3, Maria Estefânia deCipriano Sena Neves, Fausti-na Madeira Romão Duarte,Maria Alzira Caldas VeríssimoRodrigues Alves, Maria Hele-na Lanceiro Velez, Maria JoãoMagaIhães Bernardino e Ma-nuel de Oliveira Lopes Falcão.

tauromaquia26 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.189 | 29 de Janeiro de 2010

Coordenação deCoordenação deCoordenação deCoordenação deCoordenação de

Ludgero MendesLudgero MendesLudgero MendesLudgero MendesLudgero Mendes

No passado domingo, dia 24 de Janeiro, o Coliseude Atarfe acolheu a última eliminatória do IV Certamede Rejoneio, na qual participou, e triunfou, o jovemcavaleiro português Francisco Palha, bem como, os For-cados Amadores da Chamusca (extra-concurso) e doRamo Grande (Açores).

Lidaram-se novilhos de Villamarta, de apresenta-ção e jogo desiguais, os quais proporcionaram a JuanManuel Cordero o corte de uma orelha ao seu primeirooponente e as duas orelhas ao segundo, enquanto Fran-cisco Palha logrou cortar uma orelha a cada um dosnovilhos que lidou, e Rubén Marin foi premiado compalmas, após a lide do seu primeiro, e cortou uma ore-lha ao último da tarde.

Os Forcados Amadores da Chamusca, que se apre-sentaram apenas para exibição, uma vez que não inte-gravam o respectivo concurso, e os Amadores do RamoGrande, registaram uma boa prestação, defendendo ga-lhardamente esta tradição tauromáquica tão genuina-mente portuguesa.

Assim, face aos resultados das três sessões elimi-natórias, os toureiros equestres apurados para a fina-líssima que tem lugar no próximo domingo, dia 31 deJaneiro, são: Juan António Mancebo, com 47,5 pon-tos, Francisco Palha, com 43 pontos, e Juan ManuelCordero, com 40 pontos, que irão enfrentar novilhosde Manuel Ángel Millares, os quais serão pegados pe-los Grupos de Forcados Amadores do Ramo Grande(Açores) e pelos Amadores de Arruda dos Vinhos, es-tes extra-concurso.

De notar que os restantes cavaleiros portugueses,Rui Guerra e Marcelo Mendes, ficaram pelo caminho,após excelentes intervenções, porém, sendo prejudica-dos pelo manejo do rojão de morte, o que, como sesabe, faz toda a diferença no toureio em Espanha, ondequem melhor mata mais facilmente triunfa.

O júri, composto por Lola Enríquez (Presidente daAssociação de Criadores de Cavalos de Raça Pura),José Gómez Enríquez (artista local e dono da eguadaGran Ducado) e Francisco José Jiménez (cavaleiro eprofessor de doma vaquera), terá uma missão bem es-pinhosa, posto que os três toureiros reúnem excelentescondições e o nosso representante se estiver em dia deinspiração terá todas as possibilidades de vencer esteimportante troféu.

Diego Ventura é o padrinho desta quarta edição doCertame de Rejoneio e oferecerá ao triunfador um pol-dro da sua coudelaria, descendente de excelentes ca-valos de toureio. Sorte para Francisco Palha.

Francisco Palha sacado emombros no Coliseu de Atarfe

A Sociedade do Campo Pe-queno, SA terá chegado aacordo com o representantedo rejoneador navarro PabloHermoso de Mendoza, paraactuar em três corridas, duran-te a próxima temporada, empraças que a empresa alfaci-nha venha a gerir. Por agora,apenas nas praças do CampoPequeno, em Lisboa, e na pra-ça de Arruda dos Vinhos, mas,quem sabe se esta grande fi-gura do rejoneio não poderáapresentar-se também na Pra-ça “Daniel do Nascimento”,na Moita do Ribatejo.

Há quem pense que a infor-mação deste negócio poderáter constituído uma inteligen-te jogada no concurso do tau-ródromo da Moita do Riba-tejo, posto que, enquanto aSociedade TauromáquicaMoitense, não houver toma-do qualquer decisão, é legíti-mo a qualquer um dos con-correntes apresentar os seustrunfos. É claro que qualquer

Pablo em três corridas da Sociedadedo Campo Pequeno, S.A.

um dos empresários ou dasempresas que se apresentama este concurso reúne boascondições para gerir os des-tinos desta importante praça,e de organizar a principal fei-ra taurina portuguesa, na cer-

teza, porém, de que ninguémficará alheio à força da em-presa lisboeta, que decorre,inevitavelmente, da circuns-tância de gerir os destinos daprincipal e da mais mediáti-ca praça de toiros nacional.

Para além deste contratocom Pablo Hermozo de Men-doza, e das grandes probabi-lidades de que também DiegoVentura e a Família Moura –os cavaleiros João Moura,João Moura Júnior, MiguelMoura e o novilheiro JoãoAugusto Moura – venham achegar a acordo com a empre-sa do Campo Pequeno, estãojá garantidas as contrataçõesdos cavaleiros João Salguei-ro, triunfador da temporada de2009, e Rui Fernandes, e domatador de toiros espanholMiguel Ángel Perera.

Preocupada, naturalmente,com as ganadarias a lidar nassuas praças, a Sociedade doCampo Pequeno já divulgoua aquisição de algumas cor-ridas, nomeadamente, dasque mais se destacaram natemporada transacta, como fo-ram os casos das ganadariasde Murteira Grave, Passanha,Manuel Assunção Coimbra eHerdade de Pégoras.

Na passada semana referi-mo-nos aqui à controvérsiaque poderia estar subjacenteà organização de um festivaltaurino com carácter benefi-cente por parte da empresaconcessionária da velhinha ecarismática Praça de Toiros“Palha Blanco” de Vila Fran-ca. A eventual fonte de celeu-ma não foi, então, referida,embora, de facto, tivéssemosdestapado um pouco o véu…e não nos enganámos!

Pois, já esta semana a Em-presa Tauroleve,Lda e a As-sociação da Casa dos Forca-dos Amadores de Vila Fran-ca de Xira, vêm pôr luz nestetema – parte do lucro resul-tante desta realização é des-tinado à Associação dos Ami-gos dos Animais de Vila Fran-ca de Xira, Instituição de Uti-lidade Pública, que tem vin-

Festival Taurino em Vila Francaa favor dos “Amigos dos Animais”

do a fazer um trabalho muitopositivo e, por isso, reconhe-cido pelos aficionados vila-franquenses.

Este Festival Taurino de-verá ter lugar no próximo dia28 de Fevereiro (Domingo),

na Praça de Toiros “PalhaBlanco”, em Vila Franca deXira, e parece já estaremgarantidas as presenças dosdiestros Victor Mendes eNuno Casquinha.

Entretanto, Victor Mendes

foi nomeado para a direcçãoda Escola de Toureio “JoséFalcão”, em substituição doMaestro José Júlio, desconhe-cendo-se se esta sucessão foipacífica e natural, dada a ida-de do veterano matador vila-franquense, ou se, ao invés,ela consubstancia alguma di-ferença de visão estratégicaquanto ao futuro desta escolade toureio. No comunicadoenviado à Comunicação So-cial é, apenas, referido quecom esta mudança se preten-de “responder aos novos tem-pos e crescentes desafios comuma nova dinâmica”.

Ainda no comunicado aDirecção da Escola agrade-ce a colaboração prestadapelo Maestro José Júlio du-rante os anos que esteve adirigir esta prestigiada enti-dade taurina.

Como já é tradição, a tem-porada de 2010 arranca emMourão com o Festival Tau-rino em Honra de Nossa Se-nhora das Candeias, no pró-ximo domingo, dia 1 deFevereiro, pelas 15 horas.

Este ano, e se o temponão o impedir, serão lida-dos toiros das GanadariasMurteira Grave (2), SantaMaria (2) e Dias Coutinho(2) pelos cavaleiros Luís

Mourão - Primeiro Cartaz da TemporadaRouxinol, Gilberto Filipe eMarcelo Mendes, pelosmatadores Nuno Manuel“Velásquez” e o espanholJairo Miguel (na foto), epelo novilheiro João Au-gusto Moura. As pegas es-tão confiadas ao Grupo deForcados Amadores de SãoManços, capitaneado porJoaquim Branco, no ano daComemoração dos seus 45anos de existência.

27tauromaquia Edição n.º 6.189 | 29 de Janeiro de 2010 CORREIO DO RIBATEJO

O Clube Taurino Vilafran-quense terá levado ontem aefeito, na sua sede, um coló-quio subordinado ao tema “Otoureio nas décadas de 60 e70 em Portugal”. Para o efei-to, foram convidados os pres-tigiados toureiros António Ci-priano “Badajoz”, José Dias“Tinoca” e Manuel Cipriano“Badajoz”, o crítico Francis-co Morgado, director do Jor-nal “Olé”, e o secretário téc-nico da Associação Portugue-sa dos Criadores de Toiros deLide, Dr. Vasco Lucas.

É pena que esta tão interes-sante iniciativa não tivessetido uma divulgação maisantecipada, uma vez que, emtempo de defeso, estes coló-quios assumem sempre amaior relevância, tanto maisquando está em debate a his-tória do toureio num passadorecente. Ninguém poder opi-nar sobre o mérito e a quali-dade do toureio actual, se,porventura, não tiver conhe-cimentos sobre o passado,

O matador de toiros PedroAlexandre “Pedrito de Portu-gal”, que anunciou para apróxima temporada um res-surguimento na sua carreirataurina, deslocou-se ao Hai-ti, onde está a colaborar coma AMI Internacional no apoioà reconstrução do país apóso violento abalo telúrico queali ocorreu, espalhando amorte e a desolação em todoo território, mas, particular-mente na capital, Port-au-Prince.

“Pedrito” sentiu este im-pulso de partir para prestar asua ajuda humanitária noHaiti, quando presenciou ascenas de destruição e de ca-tástrofe, profusamente divul-gadas em todas as televisõesdo mundo, Sensível a esteapelo íntimo, Pedrito não he-sitou um instante, e mesmocorrendo o risco de atrasar asua preparação para a próxi-ma temporada europeia, par-

Colóquio Taurino em Vila Franca

que lhe permitam estabeleceruma referência.

Hoje, o panorama taurinonacional está recheado degrandes figuras do toureio,designadamente, ao nível dotoureio equestre, mas, nãonos poderemos esquecer defiguras das décadas de 60 ede 70 do século passado,como foram os casos de Mes-tre João Branco Núncio, EngºJosé Samuel Lúpi, José Mes-tre Batista (na foto), LuísMiguel da Veiga e D. José

João Zoio, para apenas refe-rir os mais destacados. Estesnomes do passado comparamcom as gerações seguintes,que incluíam cavaleiroscomo Manuel Jorge de Oli-veira, Emídio Pinto, JoãoMoura, Paulo Caetano, JoãoPalha Ribeiro Telles, AntónioTelles e Paulo Caetano.

Ao nível do toureio apea-do as décadas de 60 e de 70do século passado foram maisricas, pois por esses anos pi-saram as principais arenas

mundiais grande figurascomo Manuel dos Santos,Diamantino Viseu, ArmandoSoares, José Júlio, Antóniodos Santos, Mário Coelho,Amadeu dos Anjos e JoséFalcão. Depois destas gran-des figuras da Arte de Mon-tes, apenas Victor Mendesatingiu um nível de primeiragrande figura mundial, postoque os restantes, como foramRui Bento Vasques, José LuísGonçalves e Pedrito de Por-tugal, mau grado a dignidadecom que se apresentaram,nunca lograram alcançar oestatuto de figuras.

Se se toureava melhor nopassado ou se se toureia me-lhor na actualidade é umaquestão bem complexa e quenunca terá uma resposta ab-soluta, uma vez que tanto an-tigamente como agora háquem toureie bem e quemnão toureie, assim, tão bem.Agora, o que é preciso é co-nhecer a história crítica dotoureio ao longo dos tempos.

Tem lugar na noitede amanhã, sábado, naconhecida discoteca al-meirinense, QB a GalaQB Olé, durante a qualserão entregues galar-dões referentes aostriunfadores da tempo-rada transacta. Estestroféus estão repartidosem treze categorias, epara cada uma foramnomeados quatro can-didatos, de entre osquais serão eleitos osrespectivos triunfado-res.

Os nomeados são

Foi anuncia-do pela RádioGraciosa, daIlha Terceira –Açores, a com-posição dos car-téis que inte-gram a FeiraTaurina da Gra-ciosa 2010, aqual decorreráno âmbito dasFestas do Se-nhor Santo Cris-

“Pedrito de Portugal” está no Haiti

tiu para o Haiti, via São Do-mingo.

Ali chegado, foi integradonas equipas de apoio logísti-co da AMI, sob direcção doprestigiado médico Dr. JoséLuís Nobre, ali devendo per-manecer até ao próximo dia15 de Fevereiro.

Neste mundo onde os va-lores de humanidade tantasvezes são confundidos e des-valorizados, não faltaráquem veja nesta decisão dodiestro português uma joga-da publicitária, para relançar

a sua carreira, porém, o es-pírito solidário de Pedrito jápor diversas vezes tem sidoafirmado, nomeadamente emjornadas filantrópicas, peloque, para quem o conhecebem, este gesto de uma sin-gular grandeza de alma, nãoespanta.

Pedrito de Portugal troca,assim, o conforto do seuquotidiano pela inseguran-ça e pelas angústia de umaconvivência com o martiri-zado povo haitiano, ondefalta quase tudo, até a espe-

rança e uma perspectiva defuturo. Em cada tarde queum matador de toiros en-frenta um toiro, para subli-mar a arte e manifestar osseus sentimentos, joga-seum duelo com a morte, pre-sente em cada gesto do bra-vo toiro, pelo que, neste en-quadramento de desastrenatural e da perda de tantosmilhares de concidadãos, asua presença constituiráuma fonte de esperança eum sinal de triunfo sobre amorte, enfrentada com a co-ragem e a valentia que temde ser uma constante noespírito de todo o povo hai-tiano.

Outro gesto humanitáriodigno de registo é disposi-ção de Sebastian Castellapara se encerrar para esto-quear seis toiros na praçade Nimes, com o objectivode angariar receitas para areconstrução do Haiti.

Terminou na tarde do pas-sado domingo o III EncontroInternacional de Escolas Tau-rinas, que este ano contoucom uma organização con-junta da Fundação João Al-berto Faria, da Tertúlia “OPiriquita” da Arruda dos Vi-nhos e da Sociedade do Cam-po Pequeno SA.

Após a realização de umcolóquio, no Salão Nobre doCampo Pequeno, subordina-do ao tema “Informação eformação do público tauri-no”, e em que intervieram oscríticos taurinos Francisco

Terminou o III Encontro Internacionalde Escolas Taurinas

Morgado (director do JornalOlé) e José Carlos Arévalo(director da revista “6To-ros6”), Pedro Faria (em re-presentação da FundaçãoJoão Alberto Faria e da Ter-túlia “O Piriquita”), registan-do-se a apresentação emoderação do Dr. Paulo Pe-reira (em representação daSociedade do Campo Peque-no, SA), teve lugar na arenada capital uma Aula Práticade Toureio aberta ao público,onde os jovens das várias es-colas encantaram os presen-tes com boas exibições peran-

te um curro de erales bemapresentados da Ganadariade São Torcato, que justifica-ram a chamada do Ganadei-

ro Joaquim Alves à arena, nofinal da Aula.

Com uma afluência depouco mais de mil aficiona-dos, esta Aula Prática decor-reu com excelente ambien-te, com todos os alunos dasdiversas Escolas de Toureioparticipantes a evidenciarembons atributos técnicos e ar-tísticos a par de muitas ga-nas e de um valor inquestio-nável.

Oxalá que este bom ambi-ente possa inspirar e estimu-lar estes jovens toureiros paraum futuro muito auspicioso.

III Gala QB Olé

os seguintes:Cavaleiros de Alternativa - António Ribeiro Telles, João

Moura, João Salgueiro e Manuel Lúpi; Cavaleiras - SóniaMatias, Ana Batista, Ana Rita e Isabel Ramos; CavaleirosPraticantes - Tiago Carreiras, João Salgueiro da Costa, To-más Pinto e Francisco Zenkl; Cavaleiros Amadores - Ma-teus Prieto, Manuel Vacas de Carvalho, Miguel Moura eJoão Maria Branco; Matadores - António João Ferreira“Tójo”, Luís Vital “Procuna”, “Pedrito de Portugal” e NunoManuel “Velásquez”; Novilheiros - Gonçalo Montoya,João Augusto Moura, Manuel Dias Gomes e Daniel Nu-nes; Peão-de-Brega - Claúdio Miguel, David Antunes,Mário Figueiredo e Pedro Gonçalves; Grupos de Forca-dos – Santarém, Montemor, Vila Franca e Aposento daMoita do Ribatejo; Forcados - Diogo Sepúlveda, JoãoCaldeira, Vasco Dotti e Vasco Pinto; Forcado Revelação -João Torres, Francisco Montoya, Diogo Cruz e BernardoCardoso; Ganadaria - António Veiga Teixeira, Herdeirosde José Infante da Câmara, Manuel Veiga e Casa Prudên-cio; Empresários – Toiros e Cultura, Lda, de Paulo Pessoade Carvalho, Aplaudir, Lda, de João Pedro Bolota, Toirose Tauromaquia, Lda, de António Manuel Cardoso “Néné”,e Sociedade do Campo Pequeno, SA, representada por RuiBento Vasques.

Graciosa - Feira já tem cartéis

to. Deste modo, a arena da praça de toiros do Monte daAjuda acolherá nos dias 7 e 9 de Agosto dois espectáculostaurinos, ambos recheados de muita juventude.

Em praça estarão os cavaleiros Tiago Pamplona, JoãoMoura Jr, Rui Lopes e o amador Miguel Moura, enquantono toureio pé marcará presença o matador de toiros “Pe-drito de Portugal”, estando as pegas confiadas aos Gruposde Forcados Amadores da Tertúlia Tauromáquica Tercei-rense e do Ramo Grande. Os toiros a lidar serão oriundosdas ganadarias de Rego Botelho (Açores) e de João Mou-ra.

A composição dos cartéis “montados” pelo taurino ecriador de cavalos João Duarte, que, igualmente, se ocupada gestão de imagem da Família Moura, é a seguinte:

- Dia 7 de Agosto, Sábado - Corrida à Portuguesa -Toiros de Rego Botelho para Tiago Pamplona, João Mou-ra Jr,(na foto), Rui Lopes e Miguel Moura; Forcados Ama-dores da Tertúlia Tauromáquica Terceirense e do RamoGrande;

- Dia 9 de Agosto - Segunda-feira - Corrida Mista -Toiros de João Moura para Tiago Pamplona, João MouraJr, Miguel Moura e para o matador “Pedrito de Portugal;Forcados Amadores da Tertúlia Tauromáquica Terceiren-se e do Ramo Grande.

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Santarém na Rede de CidadesRomanas do Atlântico

“Potenciar Santarém na rota turística internacional” é um dos objectivos da adesãoà Rede de Cidades Romanas do Atlântico

Santarém integra a Redede Cidades Romanas doAtlântico que foi constituí-da no dia 21, na Feira de Tu-rismo de Madrid – Fitur, Es-panha, e que conta com par-ceiros de diversos países.

A Rede de Cidades Ro-manas do Atlântico temcomo principal objectivo dara conhecer o mundo roma-no a partir de uma perspec-tiva muito inovadora, contri-buindo para um melhor po-sicionamento turístico dascidades, em que uma rede demunicípios, que integra San-tarém, pode mobilizar par-ceiros, na sua área de influ-ência, que contribuam paradinamizar os recursos exis-tentes, actividades culturaise criar produtos e acções tu-rísticas diferenciadas.

A criação de uma imagemcorporativa para promoçãoturística conjunta a partir daperspectiva da sua identida-de romana, a colaboração eo intercâmbio de acções en-tre os gestores do patrimó-nio romano das cidades, ofomento da investigaçãohistórica entre as cidadesparticipantes e a realização

de conferências, exposições,congressos e cursos são algu-mas das acções previstas.

No âmbito da rede, as po-pulações locais vão ser sen-sibilizadas para ajudar à va-lorização dos recursos turís-ticos romanos. Estão previs-tas actividades que ampliema oferta histórica, cultural egastronómica, de acordo comas particularidades de cadacidade, e potenciem a confi-guração de uma rede euro-peia de cidades romanas.

Vítor Gaspar, vereadorcom o pelouro do Turismo,da Câmara de Santarém, queassinou o Protocolo, relem-bra que a população do ve-lho povoado terá colaboradocom os colonizadores roma-nos, quando estes aportaramà cidade em 138 a.C. e a de-signaram de Scallabis.

O Jardim das Portas do Sol,que acolhe o Centro de Inter-pretação Urbi Scallabis, fun-ciona como uma sala de visi-tas de uma Cidade com trêsmil anos de história, em quesão visíveis um leque de ar-tefactos e vestígios de mate-riais que vão da sua ocupa-ção territorial e da evolução

histórica da malha urbana aolongo de várias épocas: Pré-História e Mundo Antigo,onde estão expostas peças daIdade do Bronze, Neolítico,Neo-Calcolítico, Idade doFerro e da Época Romana,que explicam, por si só, a im-portância desta Cidade ade-rir à Rede de Cidades Roma-nas do Atlântico.

“A adesão de Santarém àRede de Cidades Romanasdo Atlântico vai certamenteter retorno em termos turís-ticos, tendo em conta que aCidade ganha com os fluxosde turistas internacionaisque vêm conhecer Santa-rém”, diz Vítor Gaspar.Com as actividades que vãodecorrer no âmbito destarede, “pretende-se estimulara ampliação da oferta his-tórica, cultural, e gastronó-mica do nosso Concelho,através duma política depromoção e divulgação deSantarém, que constituimais um passo importantepara potenciar Santarém narota turística internacional,nomeadamente no espaçoeuropeu”, refere o vereadordo Turismo.

Beja torna-se oficialmente,hoje, sexta-feira (dia 29), a“Cidade do Vinho 2010”,numa iniciativa da Associa-ção de Municípios Portugue-ses do Vinho (AMPV), quevai fazer desta sede de distri-to alentejana o “foco” da pro-moção vinícola nacional.

O arranque oficial de “BejaCidade do Vinho 2010” vaiser marcado por uma gala, às21h30, no Pax Julia - TeatroMunicipal, anunciou a Câma-ra Municipal.

“A gala é o primeiro pontoalto de um vasto programa deiniciativas ligadas ao título de‘Cidade do Vinho’ que Bejavai acolher este ano”, realçouà agência Lusa o presidentedo município, Jorge Pulido

Valente.Segundo a autarquia, o mi-

nistro da Agricultura e o se-cretário de Estado das Flores-tas e Desenvolvimento Rural,António Serrano e Rui Bar-reiro, respectivamente, deve-rão marcar presença na gala,em que Palmela, “Cidade doVinho” no ano passado, vaipassar o testemunho a Beja.

No evento, além de váriasactuações musicais, a cidadealentejana recebe o prémio“Cidade do Vinho” e tomamposse os novos órgãos so-ciais da AMPV.

A AMPV atribuiu esta dis-tinção a Beja, revela o muni-cípio, por se tratar da “candi-datura mais coerente com osobjectivos estratégicos do

galardão”, nomeadamente“pela aposta na divulgaçãodo Enoturismo”, possuindo oconcelho “alguns dos maisdistintos empreendimentosda região”.

Na gala de sexta-feira, emque Beja se torna a “capital”do vinho, a câmara vai pro-por a sua adesão à Rede Eu-ropeia das Cidades do Vinho(RECEVIN), além de que vaiser homenageado FlorianoZambon, presidente cessanteda estrutura.

As cidades de Évora, Mea-lhada e Santa Marta de Pena-guião recebem ainda mençõeshonrosas por parte da AMPV,pela “qualidade das candida-turas” apresentadas ao prémio“Cidade do Vinho 2010”.

Beja “Cidade do Vinho 2010”

29vinhos Edição n.º 6.189 | 29 de Janeiro de 2010 CORREIO DO RIBATEJO

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Os Vinhos do Tejo estive-ram em prova no passadodia 25 de Janeiro no Algar-ve (Hotel Tivoli Marina Vi-lamoura) num evento pro-movido pela Comissão Vi-tivinícola Regional do Tejo(CVRT) junto dos profis-sionais da restauração, dis-tribuidores, retalhistas, gar-

Num evento destinado à restauração

Vinhos do Tejo em prova no Algarve

rafeiras e grandes superfí-cies.

Numa acção destinada adivulgar e promover os Vi-nhos do Tejo, os néctares daregião foram representadospor alguns dos maioresagentes económicos queengarrafam vinhos certifi-cados pela CVRT: Adega

de Almeirim, Adega doCartaxo, Casa Cadaval,Casal Branco, Casal daCoelheira, Companhia dasLezírias, Encosta do So-bral, Falua – Sociedade deVinhos, Fiuza & Bright,Pinhal da Torre, Quinta daAlorna, Quinta do Cavali-nho, Quinta da Lagoalva,

Quinta da Ribeirinha,Quinta Vale de Fornos eVale d’Algares.

A Região do Tejo deu aconhecer e a provar 79 vi-nhos entre brancos, rosés,tintos, espumantes e colhei-tas tardias numa acção pro-mocional que antecipou umjantar vínico especialmen-

te preparado pelo Chef An-tónio Bastos, Chef de Co-zinha Executivo do HotelTivoli Marina Vilamoura.Os vinhos degustados du-rante a refeição foram co-mentados por Mário Louro,reconhecido enólogo quetem acompanhado as vári-as acções de promoção dos

Vinhos do Tejo realizadasde norte a sul do país.

Esta é mais uma iniciati-va que vai ao encontro doprojecto da Comissão Viti-vinícola Regional do Tejode promover e divulgar osvinhos da região e de refor-çar o seu enorme potencialno mercado vitivinícola.

30 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.189 | 29 de Janeiro de 2010 saúde

CORREIODO RIBATEJO

SEMANÁRIO REGIONALwww.correiodoribatejo.com

Propriedade da Firma JoãoArruda, Sucessores, Limitada

Fundado em 1891

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(Cart. prof. n.º 2097)

Redacção:Sofia MenesesSofia MenesesSofia MenesesSofia MenesesSofia Meneses

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Sem perturbação visívelnas Urgências, perto demeia centena de enfermei-ros concentrou-se quarta-feira frente ao Hospital deSantarém, numa acção deprotesto inserida na grevede três dias convocada pe-los sindicatos.

Helena Jorge, do Sindica-to dos Enfermeiros Portu-gueses (SEP), disse à agên-cia Lusa que, dos 170 en-fermeiros escalados para oturno da manhã no Hospi-tal de Santarém, 155 fize-ram greve (perto de 90 porcento), estando, contudo,no interior da unidade desaúde a assegurar os servi-ços mínimos.

Concentrados, primeiro,junto à entrada principal dohospital, onde entregaramaos utentes que iam chegan-do para as consultas e tra-tamentos panfletos expli-cando as razões do seu pro-testo, os enfermeiros mar-charam, depois, até ao por-tão exterior, onde exibiramduas faixas.

“Para melhor cuidarmosde si elevámos a qualifica-ção - Enfermeiros há 10anos à espera da justa com-pensação” e “Vergonhosadiscriminação dos enfermei-ros - formação e competên-cias acrescidas não são re-conhecidas. A enfermagemnão perdoa”, eram as frasesinscritas a explicar as razõesdeste protesto.

Para Helena Jorge, só agrande indignação dos pro-fissionais, perante a pro-posta salarial e as cotas deacesso ao topo da carreira,explica a elevada adesão auma greve de três dias.

“Há 20 anos que não pa-ralisávamos três dias”, dis-se, considerando inaceitá-vel que a passagem de ba-charéis a licenciados nãoseja reconhecido aos enfer-

Enfermeiros em greve concentram-se frenteao Hospital de Santarém

meiros, contrariamente aoque aconteceu com outrosprofissionais.

O que mais indignou osprofissionais foi o Ministé-rio ter vindo propor um sa-lário para quem ingressa na

carreira inferior ao que é pra-ticado actualmente, sendoeste (1020 euros) abaixo doque é praticado para os res-tantes licenciados da Admi-nistração Pública, afirmou.

Helena Jorge tem a ex-

pectativa de que a manifes-tação agendada para sexta-feira em Lisboa irá ser de-monstrativa do grande des-contentamento da classe.

Segundo disse, neste mo-mento tem já 500 inscriçõesde enfermeiros do distritopara participarem nesseprotesto.

Helena Jorge explicou aacalmia nas Urgências como facto de ter sido feito umapelo às pessoas para queevitem recorrer a este ser-viço, embora preveja que oencerramento de várioscentros de saúde da regiãopossa originar um maiorafluxo ao hospital nos pró-ximos dias.

31saúde Edição n.º 6.189 | 29 de Janeiro de 2010 CORREIO DO RIBATEJO

FARMÁCIAS DE SERVIÇO EM FEVEREIROHelenaFlama VitaeBatistaVeríssimoS. NicolauFrancisco ViegasOliveiraPereiraSá da BandeiraConfiançaVitorino

123456789

1011

Santarém

Mendonça

Almeirim Alpiarça

Abílio Guerra

Cartaxo Salvaterra M.

2, 6, 10, 14,18, 22, 26.

Barretodo Carmo

Central

4, 8, 12, 16,20, 24, 28.

Aguiar

Leitão

Gameiro

Correia dos Santos

Carvalho

Martins

1, 4, 6, 7, 10,16, 19, 22, 25,27, 28..2, 5, 8, 11, 13,14, 17, 23, 26.

3, 6, 9, 12, 14,15, 18, 24, 27.

1, 4, 10, 13,16, 19, 21, 22,25.

Pereira2, 5, 7, 8, 11,17, 20, 23, 26,28.

1, 5, 9, 13, 17,21, 28.

3, 9, 12, 15,18, 20, 21, 24.

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1213141516171819202122

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7, 8, 9, 10, 11,12, 13, 21, 22,23, 24, 25, 26,27.

1, 2, 3, 4, 5, 6,14, 15, 16, 17,18, 19, 20, 28.

7, 8, 9, 10, 11,12, 13, 21, 22,23, 24, 25, 26,27.

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Uma comitiva em repre-sentação da Universidadede Medicina Chinesa deChengdu esteve de visita aPortugal, no passado dia 18,para acompanhar a evolu-ção do processo de imple-mentação da Escola de Me-dicina Chinesa Dr. PedroChoy (em Lisboa), o pri-meiro pólo daquela Univer-sidade fora da China.

A comitiva da Universi-dade de Chengdu, chefiadapor An Qu (vice-Reitor), ecomposta por Yao Hongwu(director do Departamentode Cooperação Internacio-nal), por Zhang Xi (Depar-tamento de Relações Curri-culares) e por Tian Li (vice-Presidente do Clinical Me-dicine Hospital de Cheng-du), visitou a Escola de Me-dicina Chinesa Dr. PedroChoy, constatando o bomtrabalho que ali tem sidorealizado na área curricular.

Pedro Choy afirmou nasessão de boas vindas à co-mitiva chinesa que preten-

Comitiva de Chengdu visita Almeirim

Pedro Choy quer construir Hospitalde Medicina Chinesa em Almeirim

de alargar as fronteiras doprojecto do Pólo deChengdu, e que em brevemais estudantes proveni-entes da Europa e dos paí-ses Lusófonos possamaprender Medicina Chine-sa através de um planocurricular com reconheci-mento na China.

An Qu, vice-Reitor daUniversidade de MedicinaChinesa de Chengdu, mos-trou-se satisfeito com todoo trabalho realizado pelaequipa do Dr. Pedro Choyna implementação desteprojecto em Portugal, e de-seja que a Medicina Chine-sa possa continuar a progre-dir em Portugal.

No dia 20 de Janeiro acomitiva visitou o ProjectoAlternativa Saúde que Pe-dro Choy implementou, emparceria com as CâmarasMunicipais de Almeirim eVagos, no âmbito da solida-riedade social, levando aMedicina Chinesa, de for-ma gratuita, às pessoas ca-

renciadas destes dois con-celhos.

Na sequência desta visita,Pedro Choy anunciou queestão a decorrer negociaçõescom entidades privadas deAngola e China para a cons-trução de um hospital que

conjugará a medicina oci-dental e medicina chinesa, eque o mesmo ficará sediadono concelho de Almeirim.Apesar de existirem aindavários condicionantes, aconstrução desta obra deve-rá ter início em 2014.

A comitiva chinesa foi recebida na Câmara Municipal de Almeirim por José Sousa Gomes

O presidente da Câmara de Benavente anunciouter pedido uma reunião “urgente” à ministra da Saúde,para lhe transmitir a preocupação do concelho face àcarência de cuidados primários de saúde, que pode ca-minhar “para o desastre”.

António José Ganhão (CDU) disse à agência Lusaque perante a ausência de resposta a um pedido deaudiência enviado, em Novembro, ao presidente daAdministração Regional de Saúde de Lisboa e Valedo Tejo, não lhe resta outra saída senão colocar o pro-blema directamente à ministra da Saúde, Ana Jorge.

“Vivemos num concelho com cada vez maior nú-mero de habitantes - neste eixo Benavente/Salvaterrade Magos vivem 50.000 pessoas - e não podemos as-sistir impavidamente à diminuição de cuidados de saú-de primários, apesar de conhecermos os esforços paraa contratação de médicos para o Serviço de Atendi-mento Permanente (SAP)”, disse o autarca.

Segundo afirmou, as empresas que têm sido con-tratadas para assegurar o funcionamento do SAP “têmfalhado, não funcionam bem”, o que está a gerar “mui-to descontentamento” nas populações.

“Não posso deixar de representar a população e deexigir aquilo a que têm direito. Precisamos encontrarjunto da senhora ministra as respostas necessárias”, afir-mou.

A situação está a gerar o “entupimento” do hospi-tal de Vila Franca de Xira, cujas instalações assegurounão terem condições nem capacidade para responde-rem ao acréscimo de procura de situações que nem se-quer são urgências.

Na última reunião de Câmara, o autarca admitiumesmo que a autarquia possa ponderar estabelecer umprotocolo com uma cidade cubana, “mas apenas senão tiver outra solução, porque quem governa o paísé que tem que tomar decisões adequadas aos proble-mas”.

Câmara de Benaventequer reunião “urgente”com ministra da Saúde

32 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.189 | 29 de Janeiro de 2010 última

Ao

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ãodo

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a Assim passamos a pagara roupa ao preço de uma

luxuosa boutique!...

Ponto finalPonto finalPonto finalPonto finalPonto final

Os feirantes deSantarém estãocontra o aumento dastaxas cobradas peloterreno que ocupam.

Com este aumento quem vai pagara factura somos nós,

clientes ‘do bom e barato’.

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Existem muitas maneiras deconceber a economia como umramo do conhecimento. Para oseconomistas clássicos, (comoAdam Smith ou John Stuart Mill),a economia é o estudo do proces-so de produção, distribuição, cir-culação e consumo da riqueza. Por outro lado, paraos autores ligados ao pensamento neoclássico, a eco-nomia pode ser definida como a ciência das trocasou das escolhas.

Isto vem a propósito de um e-mail que recebi naminha caixa de correio. Não cabe nas grandes tesesfilosóficas sobre a crise. Não saiu da mente catedrá-tica de nenhum analista nem tão pouco da boca denenhum dos muitos comentadores experimentadosque por aí opinam. Aborda, isso sim, o principio maisbásico das relações comerciais: quem compra, paga;quem vende, recebe em troca. E é desta economiatão simples como as nossas vidas que trata esse e-mail que decidi partilhar convosco:

“Numa pequena vila na costa sul de França cho-ve e nada de especial acontece. A crise sente-se! Todaa gente deve a toda a gente, carregada de dívidas.Subitamente, um turista entra no foyer do pequenohotel local. Pede um quarto e coloca uma nota de100 euros sobre o balcão. Pede uma chave e sobe ao3.º andar para o inspeccionar, na condição de de-sistir se este não lhe agradar.

Entretanto, o dono do hotel pega na nota de 100euros e corre ao fornecedor de carne a quem deveessa quantia. O talhante pega no dinheiro que rece-beu do dono do hotel e corre ao fornecedor de lei-tões a quem devia há muito tempo. Este dirige-se aocriador de gado que lhe vendera a carne que porsua vez pega na nota de 100 euros e corre até aohotel pagar uma dormida que estava em dívida. Anota fica sobre o balcão e nesse momento o turistadesce as escadas do hotel e regressa à recepção ondeinforma o dono que o quarto proposto não lhe agra-da e que pretende a devolução do dinheiro. Recebe-o e sai.

Moral da história: Não houve neste movimentode dinheiro qualquer lucro ou valor acrescido, con-tudo, todos liquidaram as suas dívidas e os cida-dãos daquela pequena vila costeira encaram agorao futuro com outro optimismo.”

Dá que pensar.João Paulo Narciso

Algumasdezenas defeirantes dom e r c a d oqu inzena lde Santarémconcentra-ram-se quar-ta-feira fren-te à CâmaraMunicipalem protestocontra o au-mento dastaxas a pa-gar pelasparcelas queo c u p a mpara instala-rem as suasbancas.

O protestosurgiu de-pois de, nomercado doúltimo do-

Feirantes de Santarém protestam contraaumento de taxas do mercado quinzenal

José Manuel Abranja,presidente da FederaçãoNacional das Associaçõesde Feirantes (FNAF), disseà Lusa que o valor propos-to pela autarquia, de 4,05euros por metro quadrado,incomparavelmente supe-rior aos 0,40 ou 0,50 eurospraticados noutros municí-pios, é incomportável e, aavançar, irá ditar o fim domercado quinzenal de San-tarém, que habitualmentereúne perto de 300 feiran-tes.

Ricardo Gonçalves disseà Lusa que a autarquia, umadas primeiras a adequar assuas taxas às novas imposi-ções da lei, não se pode fur-tar à legalidade, tendo, con-tudo, pedido à federaçãopara que lhe faça chegar umlevantamento do que se pas-

sa em outros municípiosque se estão a adequar à leipara que esses dados sejamanalisados com a empresaque fez o estudo.

José Abranja adiantouque os feirantes aceitarampagar os quatro meses quetêm em atraso, tendo fica-do o compromisso de queos que o fizerem poderãorealizar as feiras até quehaja nova apreciação doassunto em reunião de Câ-mara.

Ricardo Gonçalves su-blinhou que a autarquia é“sensível” às preocupa-ções dos feirantes, sobre-tudo tendo em conta a si-tuação que o país atraves-sa, pedindo que estes tam-bém compreendam que omunicípio tem que aplicara lei e que tem feito algum

esforço de melhoramentodo espaço.

Belmira Pereira, uma dasvendedoras no mercado deSantarém, disse à Lusa que,no seu caso, de 10 eurosmensais iria passar a pagar360 euros, assegurando quenão faz esse dinheiro emvendas.

“Há um caso de um ven-dedor que passaria a pagar520 euros mensais, ou sejamais de 6.000 euros porano e na época em que es-tamos não é fácil obterisso na venda bruta”, dis-se José Abranja à Lusa,frisando que se está a fa-lar de rendas quase equi-valentes à de espaços co-merciais, que funcionamdiariamente, a praticar emáreas descobertas, sujeitasàs intempéries.

mingo, lhes ter sido entre-gue um ofício da CâmaraMunicipal comunicando osnovos valores a pagar que,segundo os feirantes, repre-sentam aumentos de 2.500por cento e, de acordo coma Câmara Municipal, acrés-cimos de 800 a 900 por cen-to.

Ricardo Gonçalves, ve-reador com o pelouro dasfeiras e mercados, que re-cebeu uma delegação dosfeirantes, disse à agênciaLusa que a autarquia se li-mitou a aplicar a lei 53E,tendo encomendado a umaempresa o cálculo do valora aplicar por metro quadra-do tendo em conta os parâ-metros definidos na lei queconsideram despesas comopoliciamento, limpeza, águae electricidade.

ARQ

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Falam emaumentos

de 2.500%! Então porquê?