ediÇÃo nº 4269 - ano xvi diÁrio da justiÇadiario.tjes.jus.br/2012/20120510.pdf · des. william...

1 CMARA CVEL (TERA-FEIRA - 14:00 HORAS)DES. ANNIBAL DE REZENDE LIMA - PRESIDENTEDES. ARNALDO SANTOS SOUZADES. FABIO CLEM DE OLIVEIRADES. WILLIAM COUTO GONALVES

2 CMARA CVEL (TERA-FEIRA - 14:00 HORAS)DES.ALVARO MANOEL ROSINDO BOURGUIGNON - PRESIDENTEDES. JOS PAULO CALMON NOGUEIRA DA GAMADES. CARLOS SIMES FONSECADES. NAMYR CARLOS DE SOUZA FILHO

3 CMARA CVEL (TERA-FEIRA - 14:00 HORAS)DES. RONALDO GONALVES DE SOUSA DES. DAIR JOS BREGUNCE DE OLIVEIRADES. ROBERTO DA FONSECA ARAJODES. WILLIAN SILVA

- PRESIDENTE

4 CMARA CVEL (SEGUNDA-FEIRA - 14:00 HORAS)DES.MAURILIO ALMEIDA DE ABREU - PRESIDENTEDES. SAMUEL MEIRA BRASIL JUNIORDES.TELMACO ANTUNES DE ABREU FILHO

1 CMARA CRIMINAL (QUARTA-FEIRA - 14:00 HORAS)DES. MANOEL ALVES RABELODES. SERGIO BIZZOTTO PESSOA DE MENDONADES. CATHARINA MARIA NOVAES BARCELLOSDES. NEY BATISTA COUTINHO

- PRESIDENTE

2 CMARA CRIMINAL (QUARTA-FEIRA - 14:00 HORAS)DES.ADALTO DIAS TRISTO - PRESIDENTEDES. SERGIO LUIZ TEIXEIRA GAMADES. JOS LUIZ BARRETO VIVAS

1 GRUPO CVEL (1 SEGUNDA-FEIRA DO MS S 15:00 HORAS)DES. - PRESIDENTEDES. ALVARO MANOEL ROSINDO BOURGUIGNONDES. ANNIBAL DE REZENDE LIMADES. ARNALDO SANTOS SOUZADES. FABIO CLEM DE OLIVEIRADES. JOS PAULO CALMON NOGUEIRA DA GAMADES. CARLOS SIMES FONSECADES. NAMYR CARLOS DE SOUZA FILHODES. WILLIAM COUTO GONALVES

CARLOS ROBERTO MIGNONE

2 GRUPO CVEL (2 QUARTA-FEIRA DO MS S 14:00 HORAS)DES.CARLOS ROBERTO MIGNONE - PRESIDENTEDES. MAURILIO ALMEIDA DE ABREUDES. RONALDO GONALVES DE SOUSADES. SAMUEL MEIRA BRASIL JUNIORDES. DAIR JOS BREGUNCE DE OLIVEIRADES.TELMACO ANTUNES DE ABREU FILHODES. ROBERTO DA FONSECA ARAJODES. WILLIAN SILVA

CMARAS CRIMINAIS REUNIDAS (2 SEGUNDA-FEIRA DO MS S 14:30 HORAS)DES.CARLOS ROBERTO MIGNONE - PRESIDENTEDES. ADALTO DIAS TRISTODES. MANOEL ALVES RABELODES. SERGIO BIZZOTTO PESSOA DE MENDONADES. SERGIO LUIZ TEIXEIRA GAMADES. JOS LUIZ BARRETO VIVASDES. CATHARINA MARIA NOVAES BARCELLOSDES. NEY BATISTA COUTINHO

1 TURMA - CAPITALPRESIDENTE: JUZA INS VELLO CORRAMEMBRO: JUZA GISELE SOUZA DE OLIVEIRA MEMBRO: JUZA GISELE ONIGKEITSUPLENTE: JUIZ JOS LUIZ DA COSTA ALTAFIM

2 TURMA - CAPITALPRESIDENTE: JUIZ JAIME FERREIRA ABREUMEMBRO: JUIZ ADEMAR JOO BERMONDMEMBRO: JUZA JANETE VARGAS SIMESSUPLENTE: JUIZ JORGE HENRIQUE VALLE DOS SANTOS

3 TURMA - CAPITALPRESIDENTE: JUZA HERMINIA MARIA SILVEIRA AZOURYMEMBRO: JUZA ROZENEA MARTINS DE OLIVEIRAMEMBRO: JUZA MARIA JOVITA FERREIRA REISEN CISCOTTOSUPLENTE: JUZA TELMELITA GUIMARES ALVES

REGIO SULPRESIDENTE: MEMBRO: JUIZ ELIEZER MATTOS SCHERRER JNIORMEMBRO: JUIZ LAILTON DOS SANTOSSUPLENTE: JUIZ EDMILSON SOUZA SANTOS

REGIO NORTEPRESIDENTE: JUIZ ANTNIO DE OLIVEIRA ROSA PEPINOMEMBRO: JUIZ WESLEY SANDRO CAMPANA DOS SANTOSMEMBRO: JUIZ EDMILSON ROSINDO FILHOSUPLENTE: JUIZ BRAZ ARISTTELES DOS REIS

JUIZ ROBERTO LUIZ FERREIRA SANTOS

TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DO ESPRITO SANTOSISTEMA DE INFORMAO DE SEGUNDA INSTNCIA

www.tjes.jus.brOUVIDORIA JUDICIRIA: 08009702442 / 3334-2092 / 3334-2093

S TR O O CI L DO PODE JUD CIRI DO STADO D E P ITO SAN OG FI A R I O E O R

FUNDADO EM 04 DE AGOSTO DE 1994EDIO N 4269 - ANO XVI

QUINTA-FEIRA, 10 DE MAIO DE 2012

DES. ADALTO DIAS TRISTODES. MAURLIO ALMEIDA DE ABREUDES. MANOEL ALVES RABELODES. PEDRO VALLS FEU ROSADES. SERGIO BIZZOTTO PESSOA DE MENDONADES. ALVARO MANOEL ROSINDO BOURGUIGNONDES. ANNIBAL DE REZENDE LIMADES. SERGIO LUIZ TEIXEIRA GAMADES. ARNALDO SANTOS SOUZADES. CARLOS HENRIQUE RIOS DO AMARALDES. JOS LUIZ BARRETO VIVASDES. CARLOS ROBERTO MIGNONEDES. CATHARINA MARIA NOVAES BARCELLOS

COMPOSIO DO PLENO (ANTIGUIDADE): QUINTA-FEIRA - 14HORAS COMISSO DE REFORMA JUDICIRIADES.ADALTO DIAS TRISTO - PRESIDENTEDES. CATHARINA MARIA NOVAES BARCELLOS - MEMBRODES. JOS PAULO CALMON NOGUEIRA DA GAMA - MEMBRODES. NEY BATISTA COUTINHO - SUPLENTEDES. CARLOS SIMES FONSECA - SUPLENTE

COMISSO DE REGIMENTO INTERNODES. LVARO MANOEL ROSINDO BOURGUIGNON - PRESIDENTEDES. ARNALDO SANTOS SOUZA - MEMBRO DES. FABIO CLEM DE OLIVEIRA - MEMBRODES. SAMUEL MEIRA BRASIL JUNIOR - SUPLENTEDES. TELMACO ANTUNES DE ABREU FILHO - SUPLENTE

DES. RONALDO GONALVES DE SOUSADES. FABIO CLEM DE OLIVEIRADES. SAMUEL MEIRA BRASIL JUNIORDES. NEY BATISTA COUTINHODES. JOS PAULO CALMON NOGUEIRA DA GAMADES. CARLOS SIMES FONSECADES. NAMYR CARLOS DE SOUZA FILHODES. WILLIAM COUTO GONALVESDES. DAIR JOS BREGUNCE DE OLIVEIRADES. TELMACO ANTUNES DE ABREU FILHODES. ROBERTO DA FONSECA ARAJODES. WILLIAN SILVA

CONSELHO DA MAGISTRATURA (SEGUNDA-FEIRA - 13:00 HORAS)DES. PEDRO VALLS FEU ROSA - PRESIDENTEDES. CARLOS ROBERTO MIGNONE - VICE-PRESIDENTEDES. CARLOS HENRIQUE RIOS DO AMARAL - CORREGEDORDES. RONALDO GONALVES DE SOUSA - MEMBRODES. FABIO CLEM DE OLIVEIRA - MEMBRODES. SAMUEL MEIRA BRASIL JUNIOR - SUPLENTEDES. NEY BATISTA COUTINHO - SUPLENTE

COMPOSIO DA TURMAS RECURSAIS

COMISSO DE SMULA E JURISPRUDNCIA - BINIO 2010/2011DES. CARLOS ROBERTO MIGNONE - PRESIDENTEDES.MAURLIO ALMEIDA DE ABREU - MEMBRO DES. SAMUEL MEIRA BRASIL JUNIOR - MEMBRO

DIRIO DA JUSTIA

2 Quinta-Feira 10 de maio de 2012 Edio n 4269 D.J. ESPRITO SANTO





C O N V O C A O

Convoco todos os Secretrios de Gesto de Foro para nodia 25/05/2012, de 12h00 s 18h00, comparecerem ao Salo Nobre doEgrgio Tribunal de Justia, para participao no treinamento dosistema informatizado de posse de servidor efetivo, comissionado edesignado para funo gratificada na 1 Instncia, utilizao do sistemade frequncia, procedimentos de localizao de servidores eorientaes relativas concesso e utilizao da verba de suprimentode fundos.

As inscries devero ser efetuadas at o dia 18/05/2012.

Para inscrio, clique aqui.

Vitria, 09 de maio de 2012.

PEDRO VALLS FEU ROSAPresidente do TJ/ES

ESTADO DO ESPRITO SANTOPODER JUDICIRIO

TRIBUNAL DE JUSTIASECRETARIA DE GESTO DE PESSOAS


https://docs.google.com/spreadsheet/viewform?formkey=dHpJNDdYRHZMZ3BaUElCZTJSS1pMZ1E6MA#gid=0

TRIBUNAL DE JUSTIATRIBUNAL DE JUSTIA

ATOS E DESPACHOS DO PRESIDENTEATOS E DESPACHOS DO PRESIDENTE


TRIBUNAL DE JUSTIA

CONVOCAO/CONVITE

CONVOCO os Juzes de Direito do Estado e CONVIDO os Escrives e/ou Chefes de Secretaria para participarem da palestra a ser proferida pelo Juiz Assessor da Presidncia do Conselho Nacional de Justia, Marivaldo Dantas de Arajo, cujo tema O Poder Judicirio Capixaba e o Conselho Nacional de Justia, que ser realizada no dia 11 de maio de 2012 (sexta-feira), de 13:00 s 17:00 h, no Salo do Tribunal Pleno.

A palestra abordar o processo judicial eletrnico, tabelas processuais unificadas, numerao nica e metas do CNJ 2012.

Mais informaes podero ser obtidas atravs do telefone 33342333 ou 33342722 (Ncleo de Processamento de Estatstica).


Des. Pedro Valls Feu RosaPresidente

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TRIBUNAL DE JUSTIACONSELHO SUPERIOR DA MAGISTRATURA

RESOLUO N 016/2012

O Exmo. Sr. Desembargador Pedro Valls Feu Rosa, Presidente do Tribunal de Justia do Estado do Esprito Santo, no uso de suas atribuies legais, tendo em vista deciso unnime do Colendo Conselho Superior da Magistratura em sesso realizada em 07/05/2012,

RESOLVE:

HOMOLOGAR a remoo de servidores, referente ao Edital n 41/2012, cargo Analista Judicirio 02 - AE - Servio Social, realizada no dia 27/4/2012. PUBLIQUE-SE.Vitria, 07 de maio de 2012.

Desembargador Pedro Valls Feu RosaPresidente

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RESOLUO N 017/2012


RESOLVE:

HOMOLOGAR a remoo de servidores, referente ao Edital n 44/2012, cargo Analista Judicirio 02 - AJ - Execuo Penal, realizada no dia 27/4/2012. PUBLIQUE-SE.





RESOLUO N 018/2012


RESOLVE:

HOMOLOGAR a remoo de servidores, referente ao Edital n 45/2012, cargo Analista Judicirio 01 - AE - Tnico em Informtica, realizada no dia 27/4/2012 PUBLIQUE-SE.Vitria, 07 de maio de 2012.


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TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DO ESPRITO SANTO

EDITAL N 050 /2012

O EXCELENTSSIMO SENHOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DO ESPRITO SANTO, NO USO DE SUAS ATRIBUIES LEGAIS E NOS TERMOS DA RESOLUO N 057/2010 PUBLICADA NO DIRIO DA JUSTIA DE 18/11/2010,

FAZ SABER AOS INTERESSADOS que requereram permuta entre si a Sr. NICEIA HELENA SALVADOR, ocupante do cargo efetivo de Auxiliar Judicirio - QS - Servios Gerais, do Egrgio Tribunal de Justia do Estado do Esprito Santo, Matrcula n 206859-55, com data de exerccio no cargo em 25/11/2003 e o Sr. JOS ADRIANO PEREIRA, ocupante do cargo efetivo de Auxiliar Judicirio - QS - Servios Gerais, da Diretoria do Foro do Juzo de Vitria, de Entrncia Especial, Matrcula n 203495-86, com data de exerccio no cargo em 06/12/1993. Os servidores efetivos mais antigos, interessados, podero impugn-la no prazo de 05 (cinco) dias, observando-se o disposto no art. 6 da Resoluo n 057/2010, publicada no D.J. de 18.11.2010.

PUBLIQUE-SE


Desembargador PEDRO VALLS FEU ROSA PRESIDENTE

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TRIBUNAL DE JUSTIA

ATO N 1540/12

O Exm Sr. Desembargador PEDRO VALLS FEU ROSA, Presidente deste Egrgio Tribunal de Justia do Estado do Esprito Santo, no uso de suas atribuies legais,

Tendo em vista a concluso do Processo de Remoo para os cargos de Analista Judicirio 02 - AJ - Oficial de Justia Avaliador, Analista Judicirio 01 - QS - Oficial de Justia Avaliador, Analista Judicirio 02 - AJ - Oficial de Justia Avaliador da LC n 411/07, Analista Judicirio 01 - QS - Oficial de Justia Avaliador da LC n 411/07, Analista Judicirio 02 - AJ - Oficial de Justia Avaliador da LC n 359/06, Analista Judicirio 01 - QS - Oficial de Justia Avaliador da LC n 359/06 e a consequente nomeao dos aprovados no concurso pblico do Poder Judicirio do Estado do Esprito Santo para o cargo de Analista Judicirio 02 -AJ - Oficial de Justia Avaliador, ocorrida em 17/04/12, e, considerando o lapso temporal para os servidores recm-nomeados tomarem posse e entrarem em exerccio, RESOLVE implementar a remoo ocorrida atravs dos Atos ns 1979/11, 1980/11, publicados em 06/12/2011 e Ato n 1243/12, publicado em 04/04/2012,em 18/05/2012.

PU B L I Q U E - SEVitria-ES, 02 de maio de 2012

DESEMBARGADOR PEDRO VALLS FEU ROSAPRESIDENTE




COORDENADORIA DE RECURSOS HUMANOS

ATO ESPECIAL ASSINADO PELO EXCELENTSSIMO SENHOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DESTE EGRGIO TRIBUNAL DE JUSTIA.

ATO E N 457/2012 - CONSIDERAR LICENCIADA a Exm. Sr. Dr. CLSIA DOS SANTOS BARROS, MM. Juza de Direito Titular da 11 Vara Criminal do Juzo de Vitria, Comarca da Capital, de Entrncia Especial, por 02 (dois) dias, a partir de 19/04/2012, para tratamento de sade, de acordo com o artigo 69, inciso I, da Lei Orgnica da Magistratura Nacional (LOMAN).

P U B L I Q U E - S E Vitria-ES, 03 de maio de 2012

Desembargador PEDRO VALLS FEU ROSAPresidente

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PODER JUDICIRIOTRIBUNAL DE JUSTIA

COORDENADORIA DE RECURSOS HUMANOS DA SECRETARIA DE GESTO DE PESSOAS

SEO DE REGISTRO FUNCIONAL DE MAGISTRADO

ATO ESPECIAL ASSINADO PELO EXCELENTSSIMO SENHOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DESTE EGRGIO TRIBUNAL DE JUSTIA.

ATO E N 458/2012 - CONCEDER ao Exm. Sr. Dr. CRISTVO DE SOUZA PIMENTA, MM. Juiz de Direito Titular da Vara da Fazenda Pblica Municipal do Juzo de Vitria, Comarca da Capital, de Entrncia Especial, 30 (trinta) dias de frias relativas ao primeiro semestre de 2012, para gozo oportuno, por imperiosa necessidade de servio.



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PODER JUDICIRIOTRIBUNAL DE JUSTIA

COORDENADORIA DE RECURSOS HUMANOS DA SECRETARIA DE GESTO DE PESSOAS

SEO DE REGISTRO FUNCIONAL DE MAGISTRADO

ATOS ESPECIAIS ASSINADOS PELO EXCELENTSSIMO SENHOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DESTE EGRGIO TRIBUNAL DE JUSTIA.

ATO E N 459/2012 - CONCEDER ao Exm. Sr. Dr. ANTNIO DE OLIVEIRA ROSA PEPINO, MM. Juiz de Direito Titular do 1 Juizado Especial Criminal e de Juizado Especial da Fazenda Pblica da Comarca de Linhares, de 3 Entrncia, 15 (quinze) dias de frias relativas ao perodo de julho de 2000, a partir de 09/04/2012.

ATO E N 460/2012 - CONCEDER ao Exm. Sr. Dr. RONEY GUERRA DUQUE, MM. Juiz de Direito Substituto de 3 Entrncia, 30 (trinta) dias de frias relativas ao primeiro semestre de 2006, a partir de 02/05/2012.

ATO E N 461/2012 - CONCEDER ao Exm. Sr. Dr. SERENO JOS GARDIN RUPERT, MM. Juiz de Direito Titular da 2 Vara de Famlia do Juzo da Serra, Comarca da Capital, de Entrncia Especial, 11 (onze) dias de frias relativas ao segundo semestre de 2008, a partir de 09/04/2012.

ATO E N 462/2012 - CONCEDER ao Exm. Sr. Dr. ROBSON LOUZADA LOPES, MM. Juiz de Direito Titular da 1 Vara de Fazenda Pblica Municipal, de Registros Pblicos e Meio Ambiente da Comarca de Cachoeiro de Itapemirim, de 3 Entrncia, 10 (dez) dias de frias relativas ao segundo semestre de 2007, a partir de 02/04/2012.



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TRIBUNAL DE JUSTIA

ATO N 1631/12

O Exm Sr. Desembargador PEDRO VALLS FEU ROSA, Presidente deste Egrgio Tribunal de Justia do Estado do Esprito Santo, no uso de suas atribuies legais,

Tendo em vista o Ato n 1540/12, publicado no DJ de 04/05/12, que resolve implementar a Remoo ocorrida atravs dos Atos ns 1979/11, 1980/11, publicados em 06/12/2011 e Ato n 1243/12, publicado em 04/04/2012 e observando que em 18/05/2012 muitas Comarcas ficariam desfalcadas de servidores ocupantes do cargo de Analista Judicirio 02 - AJ - Oficial de Justia Avaliador, Analista Judicirio 01 - QS - Oficial de Justia Avaliador, Analista Judicirio 02 - AJ - Oficial de Justia Avaliador da LC n 411/07, Analista Judicirio 01 - QS - Oficial de Justia Avaliador da LC n 411/07, Analista Judicirio 02 - AJ - Oficial de Justia Avaliador da LC n 359/06, Analista Judicirio 01 - QS - Oficial de Justia Avaliador da LC n 359/06,

RESOLVE: - Poder efetivamente ser removido em conformidade com os Atos acima mencionados, o servidor da Comarca ou Juzo onde foi nomeado novo servidor e este estiver devidamente empossado e encontrar-se no exerccio de suas funes, devendo ser observado o disposto no pargrafo 2 do art. 197 do Cdigo de Normas da Egrgia Corregedoria Geral da Justia, entendendo-se como data de publicao a data de implementao, haja vista que no foi imediatamente implementada a Remoo com a publicao do Ato de Remoo. - Nos casos em que mais de um servidor foi removido, dever ser observado primeiro a antiguidade no cargo e em caso de empate o servidor de maior idade.

PU B L I Q U E - SE

Vitria-ES, 08 de maio de 2012


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ATO ASSINADO PELO EXCELENTSSIMO SENHOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DESTE EGRGIO TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DO ESPRITO SANTO

ATO N 1632 /12 - Tornar sem efeito, a pedido, o Ato n 738/2012 publicado no DJ do dia 27/02/12, referente ao Sr. EDUARDO LEITE MUSSIELLO.

P U B L I Q U E - SEVitria-ES, 08 de maio de 2012


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ATO ASSINADO PELO EXCELENTSSIMO SENHOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DESTE EGRGIO TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DO ESPRITO SANTO

ATO N 1633 /12 - RETIFICAR os termos do ato n 1548/2012, publicado no DJ de 07/05/12, que prorrogou a localizao provisria do Sr. SRGIO LUIZ OLMPIO, Servidor Estvel deste Egrgio Tribunal de Justia, na 7 Vara Criminal do Juzo de Vitria, Comarca da Capital, de Entrncia Especial, pelo perodo de 12 (doze) meses, a partir de 13/02/12, para fazer constar, na 7 Vara Criminal do Juzo de Vila Velha, Comarca da Capital, de Entrncia Especial







ATO N 1634 /12

O EXM SR. DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO EGRGIO TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DO ESPRITO SANTO, USANDO DE ATRIBUIO LEGAL E CUMPRINDO DETERMINAO DEFERIDA NO PROCESSO N 100120003304 DO EGRGIO CONSELHO DA MAGISTRATURA.

RESOLVE:

PERMUTAR entre si, o Sr. FABRICIO LUIZ NEVES COELHO, Analista Judicirio 01 - QS - Oficial de Justia Avaliador da Diretoria do Foro da Comarca de Apiac, de 1 Entrncia e a Sra. MARIA INEZ DE PAULA PESSOA, Analista Judicirio 02 - AJ - Oficial de Justia Avaliador da Diretoria do Foro da Comarca de Maratazes, de 3 Entrncia.



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ESTADO DO ESPIRITO SANTOPODER JUDICIRIO



ATO ASSINADO PELO EXCELENTSSIMO SENHOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO EGRGIO TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DO ESPRITO SANTO

ATO N 1635 /12 - CESSAR OS EFEITOS DO ATO N 1743/2011, publicado no DJ do dia 03/11/11, que designou a Sra. GIRLANE RIOS SILVEIRA, Analista Judicirio 01 - QS - Escrevente Juramentado para o exerccio da funo gratificada de Chefe da Secretaria Substituta da Vara nica da Comarca de Ibatiba, de 1 Entrncia Especial, nos eventuais impedimentos e afastamentos da titular, a partir de 30/03/12, tendo em vista r deciso da Egrgia Presidncia no processo de n 201001027701.

PU B L I Q U E - S EVitria-ES, 09 de maio de 2012


ATOS E DESPACHOS DA SECRETARIA GERAL


TRIBUNAL DE JUSTIASECRETARIA GERAL

ORDEM DE SERVIO N 04/2012

Altera a Ordem de Servio n. 03/2012, que implantou o Sistema Informatizado de Controle de Contratos do Poder Judicirio do Estado do Esprito Santo.

O SECRETRIO GERAL DO EGRGIO TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DO ESPRITO SANTO, no uso de suas atribuies regimentais e,

RESOLVE baixar a presente Ordem de Servio, determinando que:

Art. 1 O prazo previsto no artigo 1 da Ordem de Servio n. 03/2012 fica prorrogado at o dia 11/05/2012.

Art. 2 A Seo de Controle de Contratos e Convnios da Secretaria de Finanas e Execuo Oramentria ser responsvel por alimentar, e manter atualizado, o sistema com as informaes referentes aos instrumentos (contratos, aditivos, apostilamentos e ata de registro de preos) assinados a partir de 12/05/2012.

Art. 3 Ser gestor de todo o processo de alimentao e atualizao do sistema, o servidor THIAGO AKSON KNUPP DE SOUZA, Assessor Judicirio, tendo como seu substituto a servidora MARIA RAQUEL DOS SANTOS ARNIZAUT, Analista Judicirio 02 Apoio Especializado - Administrao, ambos localizados na Secretaria de Finanas e Execuo Oramentria.

Art. 4 Compete Secretaria Geral promover atualizaes no Sistema Informatizado de Contratos, a partir de 12/05/2012, no que tange aos gestores de contrato.

1 Far jus ao percebimento da gratificao especial por gesto de contratos os SERVIDORES EFETIVOS lotados no Tribunal de Justia do Estado do Esprito Santo, em observncia legislao vigente.

2 Caso sejam verificadas situaes em que o Gestor Substituto no estiver vinculado ao mesmo Gestor Titular, a Secretaria Geral dever realizar a publicao da retificao das nomeaes.

3 A Secretaria Geral informar mensalmente Secretaria de Gesto de Pessoas Coordenadoria de Pagamento de Pessoal, a relao de gestores de contrato indicados e seus substitutos, bem como as vigncias dos contratos, nomes das contratadas, data de publicao dos atos de nomeao e seus respectivos nmeros.

4 Cabe Secretaria de Gesto de Pessoas Coordenadoria de Pagamento de Pessoal, realizar o pagamento em conformidade com a vigncia informada, e ainda, observar quais servidores fazem jus gratificao.

Art. 5 O Gestor Substituto est vinculado ao mesmo Gestor Titular em todos os contratos em que este for nomeado.

Art. 6 Na hiptese de afastamento do Gestor Titular, este dever adotar os procedimentos previstos no Manual de Gesto de Contratos.

Pargrafo nico. O Gestor Substituto far jus a perceber a gratificao quando o afastamento do titular for igual ou superior a 07 (sete) dias, aps protocolizao do pedido junto Secretaria de Gesto de Pessoas Coordenadoria de Recursos Humanos, por meio do Pedido de Alterao e Afastamento Gestor de Contrato.

Art. 7 Cumpre Secretaria de Gesto de Pessoas Coordenadoria de Pagamento de Pessoal, providenciar e controlar o pagamento das gratificaes, limitada a 70 (setenta) gratificaes especiais.

Pargrafo nico. Se constatado que ocorreu a nomeao acima do limite estipulado por lei, cabe Secretaria de Gesto de Pessoas Coordenadoria de Pagamento de Pessoal cientificar, imediatamente, a Secretaria Geral para cincia e providncia.

Art. 8 Revoga-se a Ordem de Servio n. 02/2011, e todas as disposies em contrrio.

Art. 9 Esta Ordem de Servio entra em vigor na data de sua publicao.

Vitria/ES, 07 de maio de 2012.

Jos de Magalhes NetoSECRETRIO GERAL DO TJES

REPUBLICADO POR HAVER INCORREES

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ESTADO DO ESPRITO SANTO

PODER JUDICIRIO

PORTARIA N 280/2012

O SECRETRIO GERAL DO TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DO ESPRITO SANTO, NO USO DE SUAS ATRIBUIES LEGAIS, TENDO EM VISTA A DELEGAO DE COMPETNCIA DE QUE TRATA O ATO N 2453/2011, PUBLICADO NO DJ DO DIA 03/01/2012 E DE ACORDO COM A RESOLUO N 006/11, PUBLICADA NO DJ DE 08/02/2011. RESOLVE CONCEDER DIRIAS AOS SERVIDORES ABAIXO RELACIONADOS, CONFORME REQUERIMENTOS:


NOME CARGO DESTINO ATIVIDADE PERODOKARINA TADDEI LYRA DO NASCIMENTO

201200518907

ANALISTA JUDICIRIO 02 - AJ - DIREITO DA COMARCA DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM

VITRIA MEMBRO DA COMISSO DA CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIA DESIGNADA ATRAVS DO PROVIMENTO CGJ N 09/12

11/05/2012

REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE. SECRETARIA GERAL DO TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DO ESPRITO SANTO.

VITRIA, 07 DE MAIO DE 2012.

JOS DE MAGALHES NETOSECRETRIO GERAL

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PORTARIA N 283/2012

O SECRETRIO GERAL DO TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DO ESPRITO SANTO, NO USO DE SUAS ATRIBUIES LEGAIS, TENDO EM VISTA A DELEGAO DE COMPETNCIA DE QUE TRATA O ATO N 2453/2011, PUBLICADO NO DJ DO DIA 03/01/2012 E DE ACORDO COM A RESOLUO N 006/11, PUBLICADA NO DJ DE 08/02/2011. RESOLVE CONCEDER DIRIAS AOS SERVIDORES ABAIXO RELACIONADOS, CONFORME REQUERIMENTOS, OBSERVADO O ART. 12, 2, DA RESOLUO SUPRACITADA:

NOME CARGO DESTINO ATIVIDADE PERODOJANETE PANTALEO ALVES

201200508854

JUZA DE DIREITO

INA E IBATIBA

INSPECIONAR AS INSTALAES DO CENTRO DE APOIO DA COMARCA

03/05/2012




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PORTARIA N 284/2012

O SECRETRIO GERAL DO TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DO ESPRITO SANTO, NO USO DE SUAS ATRIBUIES LEGAIS, TENDO EM VISTA A DELEGAO DE COMPETNCIA DE QUE TRATA O ATO N 2453/2011, PUBLICADO NO DJ DO DIA 03/01/2012 E DE ACORDO COM A RESOLUO N 006/11, PUBLICADA NO DJ DE 08/02/2011. RESOLVE CONCEDER DIRIAS AO MM. JUIZ DE DIREITO ABAIXO RELACIONADO, CONFORME REQUERIMENTO, OBSERVADO O LIMITADOR CONTIDO NO ART. 9, 2, BEM COMO O ART. O ART. 12, 2, DA RESOLUO SUPRACITADA:

NOME CARGO DESTINO ATIVIDADE PERODODR. MENANDRO TAUFNER GOMES201200487835

JUIZ DE DIREITO

SANTA MARIA DE JETIB

JURISDIO ESTENDIDA

02, 08, 09, 15, 16, 22, 29 E 30/05/2012

DR. LINDEMBERG JOS NUNES201200487827

JUIZ DE DIREITO

MANTENPOLISJURISDIO ESTENDIDA

02, 03, 09, 10, 16, 17, 24, 25, 30 E 31/05/2012

DR. MARCOS ANTNIO BARBOSA DE SOUZA201200493088

JUIZ DE DIREITO

MUNIZ FREIRE JURISDIO ESTENDIDA

02, 03, 08, 09, 10, 15, 16, 17, 22, 24, 29, 30 E 31/05/2012

DR. CARLOS MAGNO TELLES201200490926

JUIZ DE DIREITO

SO DOMINGOS DO NORTE

JURISDIO ESTENDIDA

03, 04, 10, 11, 17, 18, 24, 25 E 31/05/2012

DR. GEORGE LUIZ SILVA FIGUEIRA

201200490190

JUIZ DE DIREITO

CASTELO JURISDIO ESTENDIDA

04, 11, 18 E 25/05 E 1/06/2012

DR. SALOMO AKHNATON ZOROASTRO S. ELESBON201200490173

1JUIZ DE DIREITO

MARILNDIA JURISDIO ESTENDIDA

08, 15, 22, 28 E 29/05/2012

DR. GRCIO NOGUEIRA GRGIO201200498305

JUIZ DE DIREITO

JOO NEIVA JURISDIO ESTENDIDA

02, 03, 09, 10, 16, 17, 24, 30 E 31/05/2012

DR. EDMILSON SOUZA SANTOS201200492941

JUIZ DE DIREITO

MIMOSO DO SULJURISDIO ESTENDIDA

07, 08, 14, 15, 21, 22, 28 E 29/05/2012

DR. MARCO AURLIO SOARES PEREIRA201200485596

JUIZ DE DIREITO

DORES DO RIO PRETO

JURISDIO ESTENDIDA

03, 04, 10, 11, 16, 17, 18, 24, 25 E 31/05/2012

DR. JOS FLVIO DANGELO ALCURI201200510790

JUIZ DE DIREITO

MUCURICI E PINHEIROS

JURISDIO ESTENDIDA

02, 08, 09, 15, 16, 22, 29, E 30/05/2012

DR. ERILDO MARTINS NETO201200498378

JUIZ DE DIREITO

ECOPORANGA JURISDIO ESTENDIDA

07, 08, 10, 11, 16, 17, 24, 25, 30, 31/05 E 1/06/2012

DR. ALCENIR JOS DEMO201200511566

JUIZ DE DIREITO

CONCEIO DA BARRA

JURISDIO ESTENDIDA

03, 08, 15, 17 E 24/05/2012

DR. EVANDRO ALBERTO CUNHA201200517246

JUIZ DE DIREITO

GUARAPARI JURISDIO ESTENDIDA

07, 11, 14, 18, 21, 25 E 28/05 E 1, 04, 11, 15, 18, 22, 25 E 29/06/2012




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PORTARIA N 285/2012

O SECRETRIO GERAL DO TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DO ESPRITO SANTO, NO USO DE SUAS ATRIBUIES LEGAIS, TENDO EM VISTA A DELEGAO DE COMPETNCIA DE QUE TRATA O ATO N 2453/2011, PUBLICADO NO DJ DO DIA 03/01/2012 E DE ACORDO COM A RESOLUO N 006/11, PUBLICADA NO DJ DE 08/02/2011. RESOLVE CONCEDER DIRIAS AO MM. JUIZ DE DIREITO ABAIXO RELACIONADO, CONFORME REQUERIMENTO, OBSERVADO O LIMITADOR CONTIDO NO ART. 9, 2 DA RESOLUO SUPRACITADA:

NOME CARGO DESTINO ATIVIDADE PERODODR. ANTONIO CARLOS FACHETI201200489759

JUIZ DE DIREITO

MUCURICI JURISDIO ESTENDIDA 116, 17, 24, 30 E

31/05/2012




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PORTARIA N 286/2012

O SECRETRIO GERAL DO TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DO ESPRITO SANTO, NO USO DE SUAS ATRIBUIES LEGAIS, TENDO EM VISTA A DELEGAO DE COMPETNCIA DE QUE TRATA O ATO N 2453/2011, PUBLICADO NO DJ DO DIA 03/01/2012 E DE ACORDO COM A RESOLUO N 006/11, PUBLICADA NO DJ DE 08/02/2011. RESOLVE CONCEDER DIRIAS AOS SERVIDORES ABAIXO RELACIONADOS, CONFORME REQUERIMENTOS:

NOME CARGO DESTINO ATIVIDADE PERODOEDUARDO DA SILVA FERREIRA

201200512759

ANALISTA JUDICIRIO 01 - QS - AGENTE DE SEGURANA

SO MATEUS

CONDUZIR VECULO PARA SERVIDORES DO SECRETARIA DE ENGENHARIA

10 A 11/05/2012






RETIFICAO, A PEDIDO, REF. PROTOCOLO N 201200464886

NA REDAO DA PORTARIA 234/2012, PUBLICADA NO DJ DE 23/04/2012

ONDE SE L: BRUNO SANTOS CAMPOS

201200449817

ANALISTA JUDICIRIO 01 - AE - TCNICO EM ELETROTCNICA

PINHEIROS EFETUAR O CONSERTO DO SISTEMA DE SEGURANA DO FRUM

23/04/2012

LEIA-SE:NOME CARGO DESTINO ATIVIDADE PERODO

BRUNO SANTOS CAMPOS

201200449817

ANALISTA JUDICIRIO 01 - AE - TCNICO EM ELETROTCNICA

PINHEIROS EFETUAR O CONSERTO DO SISTEMA DE SEGURANA DO FRUM

24/04/2012

PUBLIQUE-SE

VITRIA-ES, 09 DE MAIO DE 2012.


COORDENADORIA COMPRAS, LICITAOCOORDENADORIA COMPRAS, LICITAO E CONTRATOSE CONTRATOS

ESTADO DO ESPRITO SANTO PODER JUDICIRIO

TRIBUNAL DE JUSTIA SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA COORDENADORIA DE COMPRAS,

LICITAO E CONTRATOS

AVISO DE LICITAO

PREGO ELETRNICO N 030/12

Participao Exclusiva de Microempresas e Empresas de Pequeno Porte

OBJETO: Fornecimento e instalao de aparelhos de ar condicionados do tipo Split para atender s necessidades das Comarcas de Pedro Canrio e de Venda Nova do Imigrante.

ABERTURA: 22/05/2012 s 14 horas, no site "www.comprasnet.gov.br".

EDITAL: Disponibilizado no site "www.comprasnet.gov.br".

DEMAIS INFORMAES: Tel: (27) 3334-2328, Fax: (27) 3334-2335 ou pessoalmente, na Sede do Tribunal de Justia, sito na Rua Desembargador Homero Mafra n 60, Enseada do Su, Vitria/ES, Seo de Contratao.

Vitria/ES, 08 de maio de 2012.

LUDMILA FRANKLIN MENDES de ANDRADEPregoeira

COORDENADORIA DE RECURSOS COORDENADORIA DE RECURSOS HUMANOSHUMANOS



COORDENADORIA DE RECURSOS HUMANOSSEO DE SELEO E ACOMPANHAMENTO DE ESTGIO

RESUMO DE CONTRATO DE ESTGIO DE BOLSA DE COMPLEMENTAO EDUCACIONAL

CONCEDENTE: TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DO ESPRITO SANTO

CONVNIO: FACULDADE BRASILEIRA - UNIVIXCURSO: DIREITOESTAGIRIO(A): THAIS DE SOUZA TUPANDURAO: 26/04/2012 A 26/04/2013VALOR DA BOLSA: FIXADO DE ACORDO COM O ARTIGO 9 DA RESOLUO N 023 DE 10 DE MAIO DE 2011.ELEMENTO DE DESPESA: 3.3.90.36.07 - AO 03.901.02.061.0614.4034 - DINAMIZAO DOS JUIZADOS DA INFNCIA E JUVENTUDE E PROMOO DA RESPONSABILIDADE SOCIAL - UNIDADE ORAMENTRIA FUNDO ESPECIAL DO PODER JUDICIRIO - FONTE 0271. P U B L I Q U E - S E

Vitria-ES, 9 de Maio de 2012.

CINTIA VAREJO RIBEIRO DE FREITASCOORDENADORA DE RECURSOS HUMANOS

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CONCEDENTE: TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DO ESPRITO SANTOCONVNIO: FACULDADE BRASILEIRA - UNIVIXCURSO: DIREITOESTAGIRIO(A): YASMIN LUZDURAO: 02/05/2012 A 02/05/2013VALOR DA BOLSA: FIXADO DE ACORDO COM O ARTIGO 9 DA RESOLUO N 023 DE 10 DE MAIO DE 2011.ELEMENTO DE DESPESA: 3.3.90.36.07 - AO 03.101.02.061.0166.4020 - VALORIZAO E DESENVOLVIMENTO SOCIAL DE RECURSOS HUMANOS - UNIDADE ORAMENTRIA TRIBUNAL DE JUSTIA - FONTE 0101.

P U B L I Q U E - S E



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CONCEDENTE: TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DO ESPRITO SANTOCONVNIO: FACULDADE ESTCIO DE S DE VITRIACURSO: DIREITOESTAGIRIO(A): JENNIFER EMANUELLE ASSIS MENDES LESSA DE ABREUDURAO: 23/04/2012 A 23/04/2013VALOR DA BOLSA: FIXADO DE ACORDO COM O ARTIGO 9 DA RESOLUO N 023 DE 10 DE MAIO DE 2011.ELEMENTO DE DESPESA: 3.3.90.36.07 - AO 03.101.02.061.0166.4020 - VALORIZAO E DESENVOLVIMENTO SOCIAL DE RECURSOS HUMANOS - UNIDADE ORAMENTRIA TRIBUNAL DE JUSTIA - FONTE 0101.








RESUMO DE TERMO ADITIVO DE ESTGIO DE BOLSA DE COMPLEMENTAO EDUCACIONAL

CONCEDENTE: TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DO ESPRITO SANTOCONVNIO: UNIVERSIDADE DE VILA VELHA - UVVCURSO: PSICOLOGIAESTAGIRIO(A): DURAO: 11/04/2012 A 11/04/2013VALOR DA BOLSA: FIXADO DE ACORDO COM O ARTIGO 9 DA RESOLUO N 023 DE 10 DE MAIO DE 2011.ELEMENTO DE DESPESA: 3.3.90.36.07 - AO 03.101.02.061.0166.4020 - VALORIZAO E DESENVOLVIMENTO SOCIAL DE RECURSOS HUMANOS - UNIDADE ORAMENTRIA TRIBUNAL DE JUSTIA - FONTE 0101.




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CONCEDENTE: TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DO ESPRITO SANTOCONVNIO: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPRITO SANTO - UFESCURSO: DIREITOESTAGIRIO(A): ANNA PAULA CAVALCANTE GONALVES FIGUEIREDODURAO: 26/04/2012 A 31/12/2012VALOR DA BOLSA: FIXADO DE ACORDO COM O ARTIGO 9 DA RESOLUO N 023 DE 10 DE MAIO DE 2011.ELEMENTO DE DESPESA: 3.3.90.36.07 - AO 03.101.02.061.0166.4020 - VALORIZAO E DESENVOLVIMENTO SOCIAL DE RECURSOS HUMANOS - UNIDADE ORAMENTRIA TRIBUNAL DE JUSTIA - FONTE 0101.




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CONCEDENTE: TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DO ESPRITO SANTOCONVNIO: FACULDADE BRASILEIRA - UNIVIXCURSO: DIREITOESTAGIRIO(A): RAISSA PEREIRA DE MEDEIROSDURAO: 21/03/2012 A 21/03/2013VALOR DA BOLSA: FIXADO DE ACORDO COM O ARTIGO 9 DA RESOLUO N 023 DE 10 DE MAIO DE 2011.ELEMENTO DE DESPESA: 3.3.90.36.07 - AO 03.101.02.061.0166.4020 -

VALORIZAO E DESENVOLVIMENTO SOCIAL DE RECURSOS HUMANOS - UNIDADE ORAMENTRIA TRIBUNAL DE JUSTIA - FONTE 0101.




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CONCEDENTE: TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DO ESPRITO SANTOCONVNIO: UNIVERSIDADE DE VILA VELHA - UVVCURSO: DIREITOESTAGIRIO(A): DIANA RAMOS TORRESDURAO: 16/05/2012 A 16/05/2013VALOR DA BOLSA: FIXADO DE ACORDO COM O ARTIGO 9 DA RESOLUO N 023 DE 10 DE MAIO DE 2011.ELEMENTO DE DESPESA: 3.3.90.36.07 - AO 03.901.02.061.0166.4030 - DINAMIZAO DOS JUIZADOS ESPECIAIS CVEIS E CRIMINAIS - UNIDADE ORAMENTRIA FUNDO ESPECIAL DO PODER JUDICIRIO - FONTE 0271.

P U B L I Q U E - S EVitria-ES, 9 de Maio de 2012.


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PODER JUDICIRIO DO ESTADO DO ESPRITO SANTOTRIBUNAL DE JUSTIA

SECRETARIA DE GESTO DE PESSOASCOORDENADORIA DE RECURSOS HUMANOS

SEO DE SELEO E ACOMPANHAMENTO DE ESTGIO

RESCISO CONTRATUAL

RESCINDE, A PEDIDO, O CONTRATO DE ESTGIO DE BOLSA DE COMPLEMENTAO EDUCACIONAL, A PARTIR DE 27/04/2012, CELEBRADO ENTRE O EGRGIO TRIBUNAL DE JUSTIA E O ESTUDANTE DO CURSO DE DIREITO (CONCILIADORA) LAURA GONALVEZ MANSUR.

P U B L I Q U E - S EVITRIA-ES, 08 DE MAIO DE 2012.


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RESCISO CONTRATUAL

RESCINDE, A PEDIDO, O CONTRATO DE ESTGIO DE BOLSA DE COMPLEMENTAO EDUCACIONAL, A PARTIR DE 27/04/2012, CELEBRADO ENTRE O EGRGIO TRIBUNAL DE JUSTIA E O ESTUDANTE DO CURSO DE DIREITO (FRUM) LARA BRASIL DE MENEZES.

P U B L I Q U E - S EVITRIA-ES, 08 DE MAIO DE 2012.






RESCISO CONTRATUAL

RESCINDE, A PEDIDO, O CONTRATO DE ESTGIO DE BOLSA DE COMPLEMENTAO EDUCACIONAL, A PARTIR DE 17/04/2012, CELEBRADO ENTRE O EGRGIO TRIBUNAL DE JUSTIA E O ESTUDANTE DO CURSO DE DIREITO (JUIZADOS ESPECIAIS) ROHAN DE CASTRO BAIOCO BASTOS.


VITRIA-ES, 26 DE ABRIL DE 2012.


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RESCISO CONTRATUAL

RESCINDE, A PEDIDO, O CONTRATO DE ESTGIO DE BOLSA DE COMPLEMENTAO EDUCACIONAL, A PARTIR DE 02/04/2012, CELEBRADO ENTRE O EGRGIO TRIBUNAL DE JUSTIA E A ESTUDANTE DO CURSO DE DIREITO (FRUM) ADRIANA PDUA ORLANDI DE REZENDE.


VITRIA-ES, 08 DE MAIO DE 2012.


COORDENADORIA DE PROTOCOLO,COORDENADORIA DE PROTOCOLO, REGISTRO, PREPARO EREGISTRO, PREPARO E

DISTRIBUIODISTRIBUIO

ASSESSORIA DE PRECATRIOASSESSORIA DE PRECATRIO


INTIMAO ASSESSORIA DE PRECATRIOS

INTIMO O ESTADO DO ESPRITO SANTO, POR SEU PROCURADOR-GERAL, PARA TOMAR CINCIA E SE MANIFESTAR DO RESPEITVEL DESPACHO PRESIDENCIAL EXARADO S FLS. 151/152 REFERENTE DIVIDA ATIVA NOS AUTOS DA PETIO PARA FORMAO DE PRECATRIO PROTOCOLIZADA SOB N 201200262731, EM QUE BENEFICIRIOS CHARLES WILLIANS DOS SANTOS E DR. MARCOS GUARONI PIUMBINI.

INTIMO O DR. MARCOS GUARONI PIUMBINI OAB/ES 6252, REQUERIDO EM CAUSA PRPRIA, PARA TOMAR CINCIA E SE MANIFESTAR DO RESPEITVEL DESPACHO PRESIDENCIAL EXARADO S FLS. 151/152 REFERENTE DIVIDA ATIVA NOS AUTOS DA PETIO PARA FORMAO DE PRECATRIO PROTOCOLIZADA SOB N 201200262731, EM QUE BENEFICIRIO CHARLES WILLIANS DOS SANTOS E DEVEDOR O ESTADO DO ESPRITO SANTO.

INTIMO ESTADO DO ESPRITO SANTO, POR SEU PROCURADOR GERAL, E, DRS. GILBERTO SIMES PASSOS OAB/ES 6.754 BRUNO ESTFANO TEIXEIRA OAB/ES 9.522, MARCIO PEIXOTO CSAR OAB/ES 8.632 E OUTRO, PARA TOMAREM CINCIA DOS CLCULOS ELABORADOS PELA

EQUIPE ESPECIAL DE TRABALHO CONTBIL DO TJ-ES, FL. 118/122, E, NO PRAZO SUCESSIVO DE 30 (TRINTA) DIAS, PRIMEIRO O ESTADO DO ESPRITO SANTO, APS, O BENEFICIRIO CITADO, APRESENTAREM MANIFESTAO QUANTO AOS ALUDIDOS CLCULOS, NOS AUTOS DO PRECATRIO N 200090000065 EM QUE BENEFICIRIA CLEUZA CARVALHO LOPES.


PEDRO PISSARRA BARBOSAAssessor de Precatrios

PRIMEIRA CMARA CVEL

PODER JUDICIRIO ESTADO DO ESPRITO SANTOTRIBUNAL DE JUSTIA

PRIMEIRA CMARA CVEL

INTIMAES

INTIMO1 NO PROCESSO N 30119000534 - AGRAVO DE INSTRUMENTOGIUCAFE EXPORTAO E IMPORTAO LTDA.... ONDE AGRAVADOPOR SEUS ADVS. DRS. 9338 ES LEONARDO CARVALHO DA SILVA169296 SP RODRIGO BARROS GUEDES144990 SP SIMONE BUSCH257868 SP EBER DE MEIRA FERREIRAPARA O AGRAVADO, NO PRAZO LEGAL, TOMAR CINCIA DO R. DESPACHO DE FLS. 421/423, QUE DETERMINOU A REMESSA DOS AUTOS COMARCA DE ORIGEM PARA SEREM APENSADOS AO PROCESSO 030100108999 E REMETIDOS COMARCA DE SO PAULO.

VITRIA, 08 DE MAIO DE 2012

LANUSSY PIMENTEL DE REZENDESECRETRIO DE CMARA

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PODER JUDICIRIO ESTADO DO ESPRITO SANTOTRIBUNAL DE JUSTIA

PRIMEIRA CMARA CVEL

INTIMAES

INTIMO

1 NO PROCESSO N 24960096329 - APELAO CVELZUMIRA EGLANTINE MATRAK ONDE APELANTEPOR SEU ADV. DR. 10137 ES KARINA DEBORTOLIPARA A DR KARINA DEBORTOLI, NO PRAZO LEGAL, COMPROVAR, POR MEIO ADEQUADO, A EFETIVA NOTIFICAO DA MANDANTE DO TERMOS DA RENNCIA, CONFORME R. DESPACHO DE FL. 137 E VERSO.

VITRIA, 08 DE MAIO DE 2012

LANUSSY PIMENTEL DE REZENDESECRETRIO DE CMARA

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PRIMEIRA CMARA CVEL

DECISES MONOCRTICAS - PARA EFEITO DE RECURSO OU TRNSITO EM JULGADO

1- Agravo de Instrumento N 12100023162CARIACICA - 2 VARA CVELAGVTE SILAS GOMES BATISTA Advogado(a) LUIZ ANTONIO STEFANONAdvogado(a) RONEY DUTRA MOULINAGVDO BV FINANCEIRA S/A CREDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTOS RELATOR DES. ANNIBAL DE REZENDE LIMA

AGRAVO DE INSTRUMENTO N 012.100.023.162AGRAVANTE: SILAS GOMES BATISTAAGRAVADA: BV FINANCEIRA S/A - CRDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTORELATOR: DES. ANNIBAL DE REZENDE LIMA


DECISO

EMENTACIVIL E PROCESSUAL CIVIL - AGRAVO DE INSTRUMENTO - AO ORDINRIA - ANTECIPAO DE TUTELA PARCIALMENTE CONCEDIDA - MANUTENO DA DECISO AGRAVADA. O deferimento, ou no, de antecipao de tutela, e desde que observadas as exigncias constantes do Cdigo de Processo Civil, encontra-se no mbito do livre convencimento e do prudente arbtrio do magistrado, no cabendo ao Tribunal imiscuir-se em seu contedo valorativo, salvo em casos de manifesta ilegalidade, reconhecido abuso de poder ou evidente coliso com os respectivos elementos probatrios.

Cuidam os presentes autos de agravo de instrumento interposto por SILAS GOMES BATISTA, insurgindo-se contra a deciso proferida pela MM. Juza de Direito da 2 Vara Cvel de Cariacica - Comarca da Capital, s fls. 147/149 (por cpia), que deferiu apenas em parte o pedido de antecipao dos efeitos da tutela formulado nos autos da ao de consignao em pagamento c/c reviso contratual, movida em face de BV FINANCEIRA S/A - CRDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO, ora Agravada.

Em suas razes recursais (fls. 04/29), requer o Agravante, em sntese, o deferimento de medida antecipatria dos efeitos da tutela que lhe permita efetuar o pagamento referente ao contrato de financiamento de fl. 57 (por cpia) na forma em que explicitado nas planilhas de fls. 12/14, suspendendo-se os efeitos da mora contratual.

Apesar de intimada, conforme se verifica do aviso de recebimento (AR) juntado fl. 177, a Agravada deixou de apresentar contrarrazes recursais.

o breve Relatrio.Decido.

Os contornos da demanda so singelos, autorizando deciso monocrtica pelo Relator, na forma do art. 557, caput, do Cdigo de Processo Civil.

A quaestio juris posta em discusso na presente demanda cinge-se em verificar se presentes os requisitos necessrios antecipao da tutela, na forma em que postulada pelo Agravante.

Compulsando os presentes autos, adianto meu entendimento no sentido de restarem ausentes os requisitos necessrios concesso da antecipao de tutela, nos exatos termos em que requerida pelo Agravante, notadamente no que concerne ao fumus boni iuris de seu alegado direito.

O MM. Juiz de Direito a quo, ao deferir parcialmente a antecipao de tutela pretendida, fundamentou sua deciso nos seguintes termos:

"Da anlise detida do pedido liminar, que se ampara no objeto da presente demanda, qual seja, a reviso dos termos do contrato descrito na exordial, exsurgem as alegaes de abusividade no valor da taxa de juros remuneratrios fixada e a sua incidncia mesmo aps vencida cada prestao, a capitalizao de juros, bem como a aplicao da comisso de permanncia de forma unilateral e potestativa.Alm disso, para fins de se discutir os termos da avena firmada entre as partes, pretende o autor consignar em Juzo o valor de R$ 1.648,31 (mil seiscentos e quarenta e oito reais e trinta e um centavos), das parcelas de nmeros 15/36 a 36/36.O simples fato de se ajuizar ao revisional no significa dizer que o julgador deve suspender, de forma liminar, qualquer medida porventura adotada pela financeira para garantir o seu crdito, tais como negativao rgo de proteo de crditos, garantia da posse do bem com o inadimplente.Em casos similares, entende a jurisprudncia que para o deferimento da tutela de urgncia deve o autor demonstrar de plano: i) a ao for fundada em questionamento integral ou parcial do dbito; ii) houver demonstrao de que a cobrana indevida se funda na aparncia do bom direito e em jurisprudncia consolidada do STF ou STJ; iii) houver depsito da parcela incontroversa ou for prestada a cauo fixada conforme o prudente arbtrio do juiz. (REsp 1061530/RS).(...) A prudente constatao destas alegaes deve respeitar ao contraditrio e oportunizar as partes a realizao de provas, caso assim seja necessrio, pois, em regra, somente poder se afirmar com convico pela necessidade de reviso da taxa de juros praticada, quando a sua abusividade (...) fique cabalmente demonstrada, ante s peculiaridades do julgamento em concreto. (RESP n. 1061530/RS Dje: 10/03/2009).(...)Digo isto, pois, assente e unvoco em recente jurisprudncia dos Tribunais Superiores que a taxa de juros nos contratos de financiamento bancrios no esto limitados pela Lei de Usura, (Decreto n. 22.626/33), no percentual de 12% a.a (doze por cento ao ano).(...)Por conseguinte, tenho como invivel, nesta etapa liminar, o deferimento do pedido autoral de pagamento das prestaes firmadas com a empresa requerida na forma desejada. Contudo, no encontro bice do deferimento da tutela de urgncia caso a mesma seja condicionada ao pagamento, atravs de depsito judicial.

Com essas consideraes, o MM. Juiz de Direito a quo deferiu parcialmente o pedido de antecipao dos efeitos da tutela referente suspenso dos efeitos da mora contratual, desde que sejam depositados em juzo todas as prestaes em atraso (excludos os valores relacionados a mora), e que se prossiga, ininterruptamente, os pagamento das parcelas vincendas, mensalmente, at posterior deliberao deste Juzo.

Penso no merecer reforma a r. deciso hostilizada.

A meu sentir, inexistem nos presentes autos elementos suficientes para o fim de demonstrar eventual error in judicando ou error in procedendo em que tenha incorrido o MM. Juiz de Direito a quo.

Primeiramente, deve-se salientar ser incontroverso o aumento do nmero de demandas revisionais decorrentes de financiamento de veculos, onde, a despeito dos consumidores possurem plena cincia, no ato da celebrao do contrato, de que devem arcar com os nus contratuais dali decorrentes, apresentam irresignao no decorrer do contrato diante dos juros e demais encargos financeiros outrora pactuados.

Tal atitude no me parece, a princpio, consentnea com a boa-f que deve nortear os atos da vida civil, visto que, na imensa maioria das hipteses, o instrumento pactuado entre partes plenamente capazes e cientes das conseqncias de seus atos.

Na hiptese dos autos, verifica-se que o Agravante pagou apenas 14 (quatorze) de um total de 36 (trinta e seis) parcelas de um contrato que, inclusive, j deveria ter sido finalizado em maio de 2011, acaso todas as parcelas houvessem sido pagas em dia.

Ademais, observa-se que o intuito do Agravante com o presente recurso o deferimento de medida antecipatria dos efeitos da tutela que lhe permita efetuar o pagamento referente ao contrato de financiamento de fl. 57 (por cpia) na forma em que explicitado nas planilhas de fls. 12/14, suspendendo-se os efeitos da mora contratual.

Todavia, a pretenso do Agravante encontra bice na jurisprudncia deste Egrgio Tribunal de Justia, segundo a qual, inexistindo nos autos elementos a evidenciar a ilegalidade dos encargos financeiros veiculados no contrato, somente o depsito judicial do valor integral da parcela contratada que tem o condo de suspender os efeitos da mora contratual.

Corrobora o exposto o julgamento do agravo interno no agravo de instrumento n 024.119.018.844, de que foi Relator o Exm. Sr. Desembargador Carlos Roberto Mignone:

AGRAVO INTERNO EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. CONSIGNAO JUDICIAL C/C REVISO CONTRATUAL. SUSPENSO DOS DIREITOS ORIUNDOS DO PACTO. DEPSITO PARCIAL. VALOR APONTADO COMO INCONTROVERSO. INADMISSIBILIDADE. RECURSO DESPROVIDO. 1. Salvo em hipteses excepcionais, nas quais patente a ilegalidade/abusividade das clusulas hospedadas em contrato aderido pelo consumidor, somente o depsito judicial do valor integral da parcela contratada que tem o condo de suspender a exigibilidade da obrigao, sustando o exerccio dos direitos oriundos do pacto, como o de retomar o bem e inscrever o nome do inadimplente em cadastros de proteo ao crdito. 2. Com efeito, a consignao do valor que o contratante considera incontroverso aliada ao ajuizamento de ao revisional do contrato, no conduz necessariamente ao deferimento da liminar, mesmo porque o Judicirio no pode se convolar em instrumento servil ao descumprimento voluntrio das obrigaes contratadas, suspendendo a validade de clusulas impugnadas de modo genrico, mediante o depsito de irrisrio valor, como ocorre aqui. 3. Recurso conhecido, porm desprovido. (g.n.)

Ademais, cumpre salientar que a matria em discusso nos presentes autos j foi submetida apreciao da Colenda Cmaras Cveis Reunidas, na oportunidade do julgamento do agravo interno no agravo de instrumento n 035.101.113.435, de relatoria do Exm. Sr. Desembargado William Couto Gonalves:

DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL - AGRAVO INTERNO NO AGRAVO DE INSTRUMENTO - REVISO DE CLUSULAS DE CONTRATO BANCRIO - CONSIGNAO EM PAGAMENTO - LIMINAR DEFERIDA - DEPSITO DAS PARCELAS INCONTROVERSAS - ABSTENO DE INSCRIO EM CADASTROS RESTRITIVOS DE CRDITO - PRECEDENTE DO STJ - RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. 1 - De acordo com o REsp 1061530/RS, submetido sistemtica dos recursos repetitivos, a absteno da inscrio/manuteno em cadastro de inadimplentes, requerida em antecipao de tutela e/ou medida cautelar, somente ser deferida se, cumulativamente: i) a ao for fundada em questionamento integral ou parcial do dbito; ii) houver demonstrao de que a cobrana indevida se funda na aparncia do bom direito e em jurisprudncia consolidada do STF ou STJ; iii) houver depsito da parcela incontroversa ou for prestada a cauo fixada conforme o prudente arbtrio do juiz. 2 - Se o Juiz, ao proferir a deciso recorrida, observou a orientao do STJ, especialmente os critrios para afastar a mora, no se deve reformar o decisum, especialmente quando este afastamento decorre tambm de outro processo envolvendo as mesmas partes. 3 - Recurso conhecido e desprovido.

Conclui-se, portanto, que, a teor do entendimento consolidado deste Egrgio Tribunal de Justia, apenas ser possvel o deferimento de medida liminar no intuito de suspender os efeitos da mora contratual em aes revisionais de contrato c/c consignao em pagamento, acaso sejam observados, cumulativamente, os seguintes requisitos extrados da jurisprudncia do Colendo Superior Tribunal de Justia:

i) a ao for fundada em questionamento integral ou parcial do dbito; ii) houver demonstrao de que a cobrana indevida se funda na aparncia do bom direito e em jurisprudncia consolidada do STF ou STJ; iii) houver depsito da parcela incontroversa ou for prestada a cauo fixada conforme o prudente arbtrio do juiz.


In casu, no logrou xito o Agravante em demonstrar que a cobrana supostamente indevida efetivada pela Agravada se funda na aparncia do bom direito e em jurisprudncia consolidada do STF ou STJ.

A esse respeito, inclusive, vlido ressaltar as irretocveis consideraes tecidas pelo MM. Juiz de Direito a quo ao consignar, na deciso hostilizada, que: somente poder se afirmar com convico pela necessidade de reviso da taxa de juros praticada, quando a sua abusividade (...) fique cabalmente demonstrada, ante s peculiaridades do julgamento em concreto. (RESP n. 1061530/RS Dje: 10/03/2009).

Ademais, o magistrado singular, no exerccio de seu prudente arbtrio, entendeu por bem condicionar a suspenso dos efeitos da mora contratual ao depsito de todas as prestaes em atraso (excludos os valores relacionados a mora), bem como, mensalmente, das parcelas vincendas.

Referido entendimento, alm de estar em consonncia com a jurisprudncia deste Egrgio Tribunal de Justia, coaduna-se com o entendimento adotado pelo Colendo Superior Tribunal de Justia por ocasio do julgamento do recurso especial n 1.061.530/RS, submetido sistemtica dos recursos repetitivos, haja vista a inexistncia de elementos seguros que indiquem o fumus boni iuris a respeito da alegao de ilegalidade na cobrana dos encargos financeiros contratuais.

Portanto, em juzo de cognio sumria, reputo estar caracterizada a mora do Agravante, o que afasta categoricamente, a meu ver, a necessria verossimilhana do direito alegado, no havendo fundamento ftico ou jurdico que impea a Agravada de inserir seu nome em cadastros restritivos de crdito ou exercer os demais direitos decorrentes da mora contratual do Agravante.Nesse passo, inexistindo os requisitos necessrios a justificar o deferimento da medida na forma em que requerida pela Agravante, correta a deciso proferida pelo MM. Juiz de Direito a quo.

Por tais razes, conheo do recurso mas, nos termos do art. 557, caput, nego-lhe provimento.

Intime-se desta deciso em seu inteiro teor.

Preclusas as vias recursais, remetam-se os autos ao Juzo de origem.

Publique-se.

Vitria, 02 de Abril de 2012.

DES. ANNIBAL DE REZENDE LIMA RELATOR

2- Agravo de Instrumento N 11119003058CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM - 3 VARA CVELAGVTE ESPIRITO SANTO CENTRAIS ELETRICAS S/A ESCELSA Advogado(a) BRUNA DANTAS DEL ROSSOAdvogado(a) CHRISTIANI BORGES FERREIRA PACHECOAGVDO P B GRANITOS LTDA Advogado(a) ADILSON LOPES DA SILVEIRAAdvogado(a) ANDREA CARDOSO FERRIRELATOR DES. ANNIBAL DE REZENDE LIMA

AGRAVO DE INSTRUMENTO N 011.119.003.058AGRAVANTE: ESPRITO SANTO CENTRAIS ELTRICAS S/A - ESCELSAAGRAVADA: P B GRANITOS LTDA.1RELATOR: DES. ANNIBAL DE REZENDE LIMA

DECISO

EMENTAPROCESSUAL CIVIL - AGRAVO DE INSTRUMENTO - SENTENA PROFERIDA - AUSNCIA SUPERVENIENTE DE INTERESSE RECURSAL - NO CONHECIMENTO DO RECURSO.Havendo o Dr. Juiz de Direito a quo j proferido sentena nos autos respectivos, no se conhece do recurso de agravo de instrumento, por ausncia superveniente de interesse recursal.

Cuidam os presentes autos de recurso de agravo de instrumento interposto por ESPRITO SANTO CENTRAIS ELTRICAS S/A - ESCELSA, ora Agravante, por estar irresignada com a deciso proferida pelo MM Juiz de Direito da 3 Vara Cvel de Cachoeiro de Itapemirim (fls. 57/59).

Devidamente intimada, a Agravante ofereceu contrarrazes recursais s fls. 67/72, pugnando pelo desprovimento do presente recurso.

Eis o breve Relatrio

Passo a decidir.

Consoante se observa de andamento processual retirado do site deste Egrgio Tribunal de Justia, o MM Juiz de Direito j proferiu sentena homologatria de acordo nos autos da ao em que proferida a deciso impugnada, em 27 de Maro de 2012.

Um dos pressupostos de admissibilidade recursal - como se sabe - o interesse em recorrer, que pode ser traduzido no binmio necessidade X utilidade, que deve perdurar at o julgamento definitivo do respectivo recurso.

NELSON NERY JNIOR, em Princpios Fundamentais - Teoria Geral dos Recursos, RT, 2 edio, pg. 111, ensina que o elemento necessidade revela-se pela imprescindibilidade de interposio do recurso, como nico meio para obter, naquele processo, o que pretende contra a deciso impugnada, de tal sorte que se o recorrente puder obter a vantagem sem interposio do recurso, no estar presente o requisito do interesse recursal.

Por tais razes, nos termos do art. 557, caput, do Cdigo de Processo Civil, deixo de conhecer do presente recurso, por ausncia superveniente de interesse recursal, tendo em vista a prolao de sentena homologatria de acordo nos autos da ao em que proferida a deciso agravada.



Publique-se.


DES. ANNIBAL DE REZENDE LIMA RELATOR

3- Agravo de Instrumento N 11119004163CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM - VARA FAZENDA MUN REG PUBAGVTE MUNICIPIO DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM Advogado(a) FERNANDA RIBEIRO CAMPOS MICHALSKYAdvogado(a) MANOELA ATHAYDE VELOSO SASSOAGVDO DIAMAMPASSOS COMERCIO DE ABRASIVOS LTDA Advogado(a) ARY JOSE GOUVEA DERCYAGVDO NEOLAN CESAR ORNELAS PASSOS Advogado(a) ARY JOSE GOUVEA DERCYRELATOR DES. ANNIBAL DE REZENDE LIMA

AGRAVO DE INSTRUMENTO N 011.119.004.163AGRAVANTE: MUNICPIO DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIMAGRAVADOS: DIAMAMPASSOS COMRCIO DE ABRASIVOS LTDA. E NEOLAN CESAR ORNELAS PASSOSRELATOR: DES. ANNIBAL DE REZENDE LIMA

DECISO

EMENTATRIBUTRIO, CIVIL E PROCESSUAL CIVIL - AGRAVO DE INSTRUMENTO - AO DE EXECUO FISCAL - CITAO - ARTIGO 8, DA LEI FEDERAL N 6.830/80 - DEVEDOR NO LOCALIZADO - CITAO POR EDITAL - VALIDADE - EXAURIMENTO DE TODOS OS MEIOS PARA A LOCALIZAO DO EXECUTADO - AUSNCIA DE PREVISO LEGAL.Evidenciada a impossibilidade de citao pessoal do devedor (executado), no se pode exigir da Fazenda Pblica maiores diligncias no sentido de localizar seu paradeiro, notadamente porque tal exigncia no decorre do artigo 8, da Lei Federal n 6.830/80 (Lei de Execues Fiscais).

Cuidam os presentes autos de agravo de instrumento interposto pelo Municpio de Cachoeiro de Itapemirim, insurgindo-se contra a deciso de fls. 76/80 (por cpia), proferida pelo MM. Juiz de Direito da Vara da Fazenda Pblica Municipal e de Registro Pblico da Comarca de Cachoeiro de Itapemirim que decretou a nulidade da citao por edital dos executados, ora Agravados, nos autos da ao de execuo fiscal em que figura como exequente.

Contrarrazes s fls. 91/94.

s fls. 87/90, o MM Juiz de Direito a quo prestou as informaes de praxe.

Eis o breve Relatrio.

Passo a decidir.

Como se v, os contornos da demanda so singelos, autorizando deciso monocrtica pelo Relator, na forma do art. 557, do Cdigo de Processo Civil.

Cuidam os presentes autos de agravo de instrumento interposto pelo Municpio de Cachoeiro de Itapemirim contra a deciso proferida pelo MM. Juiz de Direito a quo que decretou a nulidade da citao por edital dos executados, ora Agravados, nos autos da ao de execuo fiscal em que figura como exequente.

A quaestio iuris posta em discusso cinge-se anlise das hipteses em que possvel a citao, pela via editalcia, das partes executadas em ao de execuo fiscal, a teor do artigo 8, da Lei Federal n 6.830/80.

Para melhor compreenso da matria, transcrevo o dispositivo legal citado:


Art. 8 - O executado ser citado para, no prazo de 5 (cinco) dias, pagar a dvida com os juros e multa de mora e encargos indicados na Certido de Dvida Ativa, ou garantir a execuo, observadas as seguintes normas:I - a citao ser feita pelo correio, com aviso de recepo, se a Fazenda Pblica no a requerer por outra forma;II - a citao pelo correio considera-se feita na data da entrega da carta no endereo do executado, ou, se a data for omitida, no aviso de recepo, 10 (dez) dias aps a entrega da carta agncia postal;III - se o aviso de recepo no retornar no prazo de 15 (quinze) dias da entrega da carta agncia postal, a citao ser feita por Oficial de Justia ou por edital;IV - o edital de citao ser afixado na sede do Juzo, publicado uma s vez no rgo oficial, gratuitamente, como expediente judicirio, com o prazo de 30 (trinta) dias, e conter, apenas, a indicao da exeqente, o nome do devedor e dos co-responsveis, a quantia devida, a natureza da dvida, a data e o nmero da inscrio no Registro da Dvida Ativa, o prazo e o endereo da sede do Juzo. (g.n.)

Do exame do dispositivo legal, infere-se do inciso I, primeira parte, do artigo 8, da Lei Federal n. 6.830/80, que, em se cuidando de ao de execuo fiscal, a citao dos executados ser realizada, a princpio, pelo correio (via postal).

Nada obstante, deflui do mesmo inciso, em sua parte final, a possibilidade da Fazenda Pblica optar por no utilizar a via postal, hiptese em que pleitear a realizao da citao por outra forma.

As demais formas de citao previstas na Lei Federal n 6.830/80 so: (a) a efetivada por Oficial de Justia (via mandado) e (b) a realizada na forma editalcia (via edital). Nesse sentido a redao do inciso III, do dispositivo legal antes mencionado, que, expressamente, prev hiptese na qual a citao poder ser feita por Oficial de Justia ou por edital.

A despeito da aparente liberdade conferida Fazenda Pblica na escolha do modo em que se realizar a citao dos executados (via mandado ou edital, no caso de no utilizao da via postal), o Colendo Superior Tribunal de Justia, aps o julgamento do recurso especial n 1.103.050, submetido sistemtica do artigo 543-C, do Cdigo de Processo Civil, editou a Smula de Jurisprudncia n 414, na qual pacificou o entendimento segundo o qual A citao por edital na execuo fiscal cabvel quando frustradas as demais modalidades.

Desta feita, considerando ser a citao por edital via excepcional, apenas possvel de ser utilizada quando frustradas as demais possibilidades (de citao), conclui-se que a opo de citao conferida pelo artigo 8, inciso I, da Lei Federal n. 6.830/80, restringe-se citao pessoal realizada por Oficial de Justia.

Destarte, apesar da ementa do referido recurso especial n 1.103.050 parecer contradizer a concluso a que ora se chega, a respeito da dispensabilidade da citao via correio quando efetivada a citao por Oficial de Justia, ao consignar que a citao por edital, na execuo fiscal, somente cabvel quando no exitosas as outras modalidades de citao ali previstas: a citao por correio e a citao por Oficial de Justia, importa salientar, desde logo, que o posicionamento ora encampado encontra-se em perfeita sintonia com o entendimento daquele Colendo Superior Tribunal de Justia, como se ver.

Tecidas tais consideraes preambulares, cumpre examinar a deciso hostilizada que decretou a nulidade da citao por edital dos executados na respectiva ao de execuo fiscal.

O MM. Juiz de Direito a quo fundamentou sua deciso nos seguintes termos:

"(...)Analisando detidamente os presentes autos verifico que houve citao por edital em razo do requerimento do autor, por entender que o executado estaria em local incerto e no sabido. Entretanto, percebe-se que, em verdade, no consta nos autos comprovao de que foram esgotadas todas as possibilidades de localizao da referida parte. (...)Desta forma, para prosseguimento do feito, decreto a nulidade da citao por edital realizada nos autos e determino a intimao da parte autora para comprovar nos autos que esgotou todos os meios possveis de localizao do executado atravs da pesquisa junto aos rgos com os quais possui convnio (Receita Federal, DETRAN), diligenciando ainda junto Justia Eleitoral, a qual, no obstante a falta de convnio, poder oferecer informaes Municipalidade. (...)

Todavia, de uma anlise detida dos autos, penso merecer reforma a deciso impugnada.

Na hiptese dos autos, os executados no foram localizados pelo Oficial de Justia incumbido de sua citao, no por ser insuficiente o endereo fornecido, mas por no terem sido aqueles executados localizados no respectivo endereo.

Certificado nos autos a impossibilidade de sua citao, o MM. Juiz de Direito a quo, atendendo a requerimento do Agravante, valeu-se da via editalcia de citao.

Nada obstante, o Juzo de Direito a quo proferiu a deciso vergastada, na qual decretou a nulidade da citao por edital.

Em que pese o entendimento manifestado no referido decisum, muito embora, de fato, seja a citao via edital mtodo excepcional, nos termos do Enunciado n 414, da Smula de Jurisprudncia do Colendo Superior Tribunal de Justia, entendo restarem presentes os requisitos autorizadores realizao da citao editalcia.

Consoante consignado no incio deste voto, apesar da citao via postal constituir a regra nas aes de execuo fiscal, a mesma pode ser dispensada quando a Fazenda Pblica optar pela citao por Oficial de Justia (artigo 8, inciso I c/c inciso III, da Lei Federal n 6.830/80).

O simples fato de no existir expresso requerimento do Agravante, pugnando pela dispensa da citao via postal e utilizao, de forma direta, de citao por Oficial de Justia, por si s no constitui bice realizao da citao por mandado.

Do exame da deciso hostilizada, verifica-se que o MM. Juiz de Direito a quo entendeu no terem sido esgotados os meios disponveis para a localizao dos executados antes da utilizao da via editalcia. Com essas consideraes, decretou a nulidade da citao por edital dos executados e determinou que o exequente diligenciasse junto Receita Federal, ao DETRAN e Justia Eleitoral no intuito de tentar localizar o contribuinte.

No que concerne aos argumentos expendidos pelo MM. Juiz de Direito a quo, insta destacar que, evidenciada a impossibilidade de citao pessoal dos executados por Oficial de Justia, no se pode exigir maiores diligncias por parte da Fazenda Pblica no sentido da respectiva localizao.

Como visto, a Lei Federal n 6.830/80 no respalda as exigncias estabelecidas na deciso hostilizada. Em verdade, ao estabelecer requisitos para a citao por edital no previstos no artigo 8, inciso III, da referida lei federal, atuou o magistrado como legislador positivo e criou bices ao exerccio do direito de ao pelo Agravante.

Corrobora o entendimento ora esposado o recente julgamento pelo Colendo Superior Tribunal de Justia do recurso especial n 1.241.084 / ES, de que foi relator o Exm. Sr. Ministro Mauro Campbell Marques:

PROCESSUAL CIVIL. RECURSO ESPECIAL. SUPOSTA OFENSA AO ART. 535 DO CPC. INEXISTNCIA DE VCIO NO ACRDO RECORRIDO. EXECUO FISCAL. CITAO POR EDITAL. CABIMENTO, QUANDO FRUSTRADAS AS DEMAIS MODALIDADES DE CITAO.1. No havendo no acrdo recorrido omisso, obscuridade ou contradio, no fica caracterizada ofensa ao art. 535 do CPC.2. A orientao da Primeira Seo/STJ firmou-se no sentido de que "a citao por edital na execuo fiscal cabvel quando frustradas as demais modalidades" (Smula 414/STJ). Esse entendimento foi consolidado no julgamento do REsp 1.103.050/BA (1 Seo, Rel. Min. Teori Albino Zavascki, DJe de 6.4.2009 - recurso submetido sistemtica prevista no art. 543-C do CPC, c/c a Resoluo 8/2008 - Presidncia/STJ). Tal orientao funda-se na interpretao do art. 8, III, da Lei 6.830/80. Segundo a jurisprudncia do Superior Tribunal de Justia, a lei estabelece modalidades de citao que devem ser observadas em ordem sucessiva. Assim, cabvel a citao por edital quando frustradas as demais modalidades de citao.3. Na hiptese, o juzo singular bem esclareceu que vivel a citao por edital, pois, "compulsando os autos", verifica-se que "o executado no foi encontrado em seu domiclio fiscal quando da tentativa de diligncia citatria por oficial de justia". Nesse contexto, ao contrrio do que entendeu o Tribunal de origem, no necessrio o exaurimento de "todos os meios para localizao do paradeiro do executado" para se admitir a citao por edital, sobretudo porque tal exigncia no decorre do art. 8, III, da Lei 6.830/80.4. Recurso especial parcialmente provido. (g.n.)No mesmo sentido o entendimento reiterado deste Egrgio Tribunal de Justia do Estado do Esprito Santo, conforme ilustram as decises monocrticas ns. 011.119.001.953, 011.119.001.532 e 011.119.001.839, proferidas pelos Exms. Srs. Desembargadores lvaro Manoel Rosindo Bourguignon, Jos Paulo Calmon Nogueira da Gama e Telmaco Antunes de Abreu Filho, respectivamente.

Ante o exposto, com base no artigo 557, caput, do Cdigo de Processo Civil, conheo do presente agravo de instrumento e lhe dou provimento para anular a deciso hostilizada.



Publique-se.


DES. ANNIBAL DE REZENDE LIMARELATOR

4- Agravo de Instrumento N 11119004312CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM - VARA FAZENDA MUN REG PUBAGVTE MUNICIPIO DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM Advogado(a) FERNANDA RIBEIRO CAMPOS MICHALSKYAdvogado(a) MANOELA ATHAYDE VELOSO SASSOAGVDO A DA SILVA ME Advogado(a) ARY JOSE GOUVEA DERCYAGVDO AILTON DA SILVA Advogado(a) ARY JOSE GOUVEA DERCYRELATOR DES. ANNIBAL DE REZENDE LIMA

AGRAVO DE INSTRUMENTO N 011.119.004.312AGRAVANTE: MUNICPIO DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM


AGRAVADOS: A. DA SILVA ME E OUTRO RELATOR: DES. ANNIBAL DE REZENDE LIMA

DECISO

EMENTATRIBUTRIO, CIVIL E PROCESSUAL CIVIL - AGRAVO DE INSTRUMENTO - AO DE EXECUO FISCAL - CITAO - ARTIGO 8, DA LEI FEDERAL N 6.830/80 - DEVEDOR NO LOCALIZADO - CITAO POR EDITAL - VALIDADE - EXAURIMENTO DE TODOS OS MEIOS PARA A LOCALIZAO DO EXECUTADO - AUSNCIA DE PREVISO LEGAL.Evidenciada a impossibilidade de citao pessoal do devedor (executado), no se pode exigir da Fazenda Pblica maiores diligncias no sentido de localizar seu paradeiro, notadamente porque tal exigncia no decorre do artigo 8, da Lei Federal n 6.830/80 (Lei de Execues Fiscais).

Cuidam os presentes autos de agravo de instrumento interposto pelo Municpio de Cachoeiro de Itapemirim, insurgindo-se contra a deciso de fls. 59/63 (por cpia), proferida pelo MM. Juiz de Direito da Vara da Fazenda Pblica Municipal e de Registro Pblico da Comarca de Cachoeiro de Itapemirim que decretou a nulidade da citao por edital dos executados, ora Agravados, nos autos da ao de execuo fiscal em que figura como exequente.

Contrarrazes s fls. 75/78.

s fls. 70/73, o MM Juiz de Direito a quo prestou as informaes de praxe.

Eis o breve Relatrio.

Passo a decidir.

Como se v, os contornos da demanda so singelos, autorizando deciso monocrtica pelo Relator, na forma do art. 557, do Cdigo de Processo Civil.1 Cuidam os presentes autos de agravo de instrumento interposto pelo Municpio de Cachoeiro de Itapemirim contra a deciso proferida pelo MM. Juiz de Direito a quo que decretou a nulidade da citao por edital dos executados, ora Agravados, nos autos da ao de execuo fiscal em que figura como exequente.

A quaestio iuris posta em discusso cinge-se anlise das hipteses em que possvel a citao, pela via editalcia, das partes executadas em ao de execuo fiscal, a teor do artigo 8, da Lei Federal n 6.830/80.

Para melhor compreenso da matria, transcrevo o dispositivo legal citado:

Art. 8 - O executado ser citado para, no prazo de 5 (cinco) dias, pagar a dvida com os juros e multa de mora e encargos indicados na Certido de Dvida Ativa, ou garantir a execuo, observadas as seguintes normas:I - a citao ser feita pelo correio, com aviso de recepo, se a Fazenda Pblica no a requerer por outra forma;II - a citao pelo correio considera-se feita na data da entrega da carta no endereo do executado, ou, se a data for omitida, no aviso de recepo, 10 (dez) dias aps a entrega da carta agncia postal;III - se o aviso de recepo no retornar no prazo de 15 (quinze) dias da entrega da carta agncia postal, a citao ser feita por Oficial de Justia ou por edital;IV - o edital de citao ser afixado na sede do Juzo, publicado uma s vez no rgo oficial, gratuitamente, como expediente judicirio, com o prazo de 30 (trinta) dias, e conter, apenas, a indicao da exeqente, o nome do devedor e dos co-responsveis, a quantia devida, a natureza da dvida, a data e o nmero da inscrio no Registro da Dvida Ativa, o prazo e o endereo da sede do Juzo. (g.n.)

Do exame do dispositivo legal, infere-se do inciso I, primeira parte, do artigo 8, da Lei Federal n. 6.830/80, que, em se cuidando de ao de execuo fiscal, a citao dos executados ser realizada, a princpio, pelo correio (via postal).

Nada obstante, deflui do mesmo inciso, em sua parte final, a possibilidade da Fazenda Pblica optar por no utilizar a via postal, hiptese em que pleitear a realizao da citao por outra forma.

As demais formas de citao previstas na Lei Federal n 6.830/80 so: (a) a efetivada por Oficial de Justia (via mandado) e (b) a realizada na forma editalcia (via edital). Nesse sentido a redao do inciso III, do dispositivo legal antes mencionado, que, expressamente, prev hiptese na qual a citao poder ser feita por Oficial de Justia ou por edital.

A despeito da aparente liberdade conferida Fazenda Pblica na escolha do modo em que se realizar a citao dos executados (via mandado ou edital, no caso de no utilizao da via postal), o Colendo Superior Tribunal de Justia, aps o julgamento do recurso especial n 1.103.050, submetido sistemtica do artigo 543-C, do Cdigo de Processo Civil, editou a Smula de Jurisprudncia n 414, na qual pacificou o entendimento segundo o qual A citao por edital na execuo fiscal cabvel quando frustradas as demais modalidades.

Desta feita, considerando ser a citao por edital via excepcional, apenas possvel de ser utilizada quando frustradas as demais possibilidades (de citao), conclui-se que a opo de citao conferida pelo artigo 8, inciso I, da Lei Federal n. 6.830/80, restringe-se citao pessoal realizada por Oficial de Justia.Destarte, apesar da ementa do referido recurso especial n 1.103.050 parecer contradizer

a concluso a que ora se chega, a respeito da dispensabilidade da citao via correio quando efetivada a citao por Oficial de Justia, ao consignar que a citao por edital, na execuo fiscal, somente cabvel quando no exitosas as outras modalidades de citao ali previstas: a citao por correio e a citao por Oficial de Justia, importa salientar, desde logo, que o posicionamento ora encampado encontra-se em perfeita sintonia com o entendimento daquele Colendo Superior Tribunal de Justia, como se ver.

Tecidas tais consideraes preambulares, cumpre examinar a deciso hostilizada que decretou a nulidade da citao por edital dos executados na respectiva ao de execuo fiscal.

O MM. Juiz de Direito a quo fundamentou sua deciso nos seguintes termos:

"(...)Analisando detidamente os presentes autos verifico que houve citao por edital em razo do requerimento do autor, por entender que o executado estaria em local incerto e no sabido. Entretanto, percebe-se que, em verdade, no consta nos autos comprovao de que foram esgotadas todas as possibilidades de localizao da referida parte. (...)Desta forma, para prosseguimento do feito, decreto a nulidade da citao por edital realizada nos autos e determino a intimao da parte autora para comprovar nos autos que esgotou todos os meios possveis de localizao do executado atravs da pesquisa junto aos rgos com os quais possui convnio (Receita Federal, DETRAN), diligenciando ainda junto Justia Eleitoral, a qual, no obstante a falta de convnio, poder oferecer informaes Municipalidade. (...)

Todavia, de uma anlise detida dos autos, penso merecer reforma a deciso impugnada.

Na hiptese dos autos, os executados no foram localizados pelo Oficial de Justia incumbido de sua citao, no por ser insuficiente o endereo fornecido, mas por no terem sido localizados no respectivo endereo.

Certificado nos autos a impossibilidade de sua citao, o MM. Juiz de Direito a quo, atendendo a requerimento do Agravante, valeu-se da via editalcia de citao.

Nada obstante, o Juzo de Direito a quo proferiu a deciso vergastada, na qual decretou a nulidade da citao por edital.

Em que pese o entendimento manifestado no referido decisum, muito embora, de fato, seja a citao via edital mtodo excepcional, nos termos do Enunciado n 414, da Smula de Jurisprudncia do Colendo Superior Tribunal de Justia, entendo restarem presentes os requisitos autorizadores realizao da citao editalcia.

Consoante consignado no incio deste voto, apesar da citao via postal constituir a regra nas aes de execuo fiscal, a mesma pode ser dispensada quando a Fazenda Pblica optar pela citao por Oficial de Justia (artigo 8, inciso I c/c inciso III, da Lei Federal n 6.830/80).

O simples fato de no existir expresso requerimento do Agravante, pugnando pela dispensa da citao via postal e utilizao, de forma direta, de citao por Oficial de Justia, por si s no constitui bice realizao da citao por mandado.

Do exame da deciso hostilizada, verifica-se que o MM. Juiz de Direito a quo entendeu no terem sido esgotados os meios disponveis para a localizao dos executados antes da utilizao da via editalcia. Com essas consideraes, decretou a nulidade da citao por edital dos executados e determinou que o exequente diligenciasse junto Receita Federal, ao DETRAN e Justia Eleitoral no intuito de tentar localizar a contribuinte.

No que concerne aos argumentos expendidos pelo MM. Juiz de Direito a quo, insta destacar que, evidenciada a impossibilidade de citao pessoal dos executados por Oficial de Justia, no se pode exigir maiores diligncias por parte da Fazenda Pblica no sentido da respectiva localizao.

Como visto, a Lei Federal n 6.830/80 no respalda as exigncias estabelecidas na deciso hostilizada. Em verdade, ao estabelecer requisitos para a citao por edital no previstos no artigo 8, inciso III, da referida lei federal, atuou o magistrado como legislador positivo e criou bices ao exerccio do direito de ao pelo Agravante.

Corrobora o entendimento ora esposado o recente julgamento pelo Colendo Superior Tribunal de Justia do recurso especial n 1.241.084 / ES, de que foi relator o Exm. Sr. Ministro Mauro Campbell Marques:

PROCESSUAL CIVIL. RECURSO ESPECIAL. SUPOSTA OFENSA AO ART. 535 DO CPC. INEXISTNCIA DE VCIO NO ACRDO RECORRIDO. EXECUO FISCAL. CITAO POR EDITAL. CABIMENTO, QUANDO FRUSTRADAS AS DEMAIS MODALIDADES DE CITAO.1. No havendo no acrdo recorrido omisso, obscuridade ou contradio, no fica caracterizada ofensa ao art. 535 do CPC.2. A orientao da Primeira Seo/STJ firmou-se no sentido de que "a citao por edital na execuo fiscal cabvel quando frustradas as demais modalidades" (Smula 414/STJ). Esse entendimento foi consolidado no julgamento do REsp 1.103.050/BA (1 Seo, Rel. Min. Teori Albino Zavascki, DJe de 6.4.2009 - recurso submetido sistemtica prevista no art. 543-C do CPC, c/c a Resoluo 8/2008 - Presidncia/STJ). Tal orientao funda-se na interpretao do art. 8, III, da Lei 6.830/80. Segundo a jurisprudncia do Superior Tribunal de Justia, a lei estabelece modalidades de citao que devem ser observadas em ordem


sucessiva. Assim, cabvel a citao por edital quando frustradas as demais modalidades de citao.3. Na hiptese, o juzo singular bem esclareceu que vivel a citao por edital, pois, "compulsando os autos", verifica-se que "o executado no foi encontrado em seu domiclio fiscal quando da tentativa de diligncia citatria por oficial de justia". Nesse contexto, ao contrrio do que entendeu o Tribunal de origem, no necessrio o exaurimento de "todos os meios para localizao do paradeiro do executado" para se admitir a citao por edital, sobretudo porque tal exigncia no decorre do art. 8, III, da Lei 6.830/80.4. Recurso especial parcialmente provido. (g.n.)

No mesmo sentido o entendimento reiterado deste Egrgio Tribunal de Justia do Estado do Esprito Santo, conforme ilustram as decises monocrticas ns. 011.119.001.953, 011.119.001.532 e 011.119.001.839, proferidas pelos Exms. Srs. Desembargadores lvaro Manoel Rosindo Bourguignon, Jos Paulo Calmon Nogueira da Gama e Telmaco Antunes de Abreu Filho, respectivamente.

Ante o exposto, com base no artigo 557, caput, do Cdigo de Processo Civil, conheo do presente agravo de instrumento e lhe dou provimento para anular a deciso hostilizada.



Publique-se.


DES. ANNIBAL DE REZENDE LIMARELATOR

5- Agravo de Instrumento N 24119018067VITRIA - VARA FAZENDA PBLICA MUNICIPALAGVTE MARGARETH SIMOES SETUBAL Advogado(a) LORENA MELO OLIVEIRAAGVDO MUNICIPIO DE VITORIA AGVDO INSTITUTO PREV ASSIST SERV DO MUN DE VITORIA IPAMV Advogado(a) NATHALIA FERNANDES MACHADORELATOR DES. ANNIBAL DE REZENDE LIMA

1AGRAVO DE INSTRUMENTO N 024.119.018.067AGRAVANTE: MARGARETH SIMES SETUBALAGRAVADOS: MUNICPIO DE VITRIA E OUTRORELATOR: DES. ANNIBAL DE REZENDE LIMA

DECISO

CIVIL E PROCESSUAL CIVIL - AGRAVO DE INSTRUMENTO - DEFERIMENTO, OU NO, DE TUTELA DE URGNCIA - PRESENA, OU NO, DOS REQUISITOS AUTORIZATIVOS. 1. Deferida, ou no, tutela de urgncia por ter o julgador monocrtico entendido presentes, ou no, os respectivos requisitos, descabe modificar o julgado, salvo se verificada evidente ilegalidade ou abuso de poder em relao deciso hostilizada.2. Recurso improvido.

Cuidam os presentes autos de agravo de instrumento interposto por MARGARETH SIMES SETUBAL, por meio do qual insurge-se contra deciso proferida pelo MM Juiz de Direito da Vara da Fazenda Pblica Municipal da Comarca da Capital - Juzo de Vitria, constante de fls. 179/184 (por cpia), na qual foi indeferido pedido de antecipao dos efeitos da tutela formulado nos autos da ao declaratria n 024.110.258.753.

Em seu recurso, a Agravante pugna pela reforma da deciso hostilizada, sustentando a existncia dos requisitos necessrios ao deferimento da antecipao dos efeitos da tutela.

o breve Relatrio.

Decido, com fulcro no art. 557, caput, do Cdigo de Processo Civil.

A quaestio iuris posta a apreciao no presente recurso cinge-se em aferir se a Agravante, ao requerer a tutela de urgncia, teria demonstrado, ou no, na oportunidade, quantis satis, os requisitos necessrios sua concesso, indeferida nos seguintes termos:

DECISOVistos etc.MARGARETH SIMES SETUBAL, j qualificada, ajuizou a presente Ao de Declarao de Nexo entre a Leso da Autora e suas Atividades Laborais, com pedido de tutela antecipada, em face do INSTITUTO DE PREVIDNCIA E ASSISTNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICPIO DE VITRIA IPAMV E MUNICPIO DE VITRIA, aduzindo, em sntese, que servidora efetiva do Municpio de Vitria, ocupante do cargo de Professor de Educao Bsica PEB III, na disciplina de Educao Fsica, nomeada e empossada em 10/02/1992.Que portadora de condromalacia patelar, uma doena crnica e degenerativa da cartilagem articular da superfcie posterior da patela (joelho), que produz desconforto e dor ao redor ou atrs da mesma.Ocorre que, ao ser admitida, encontrava-se plenamente capaz para o trabalho, no se

verificando qualquer sintoma da doena.Aps 10 (dez) anos de efetivo desempenho de suas atividades no Projeto Dana e Ginstica das Escolas da R

ediÇÃo nº 4269 - ano xvi diÁrio da justiÇadiario.tjes.jus.br/2012/20120510.pdf · des. william...

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