edição julho de 2010

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E m casos de emergência, o sucesso do atendimento é determinado pela rapidez da decisão médica, por pro- fissionais capacitados e pela tecnologia hospitalar disponível. No Pronto-So- corro do Hospital Lúcio Rebelo todos esses requisitos são cumpridos e ainda há o diferencial de a unidade ser refe- rência do Centro-Oeste no tratamento de cardiologia e contar com uma equi- pe de apoio que envolve várias especia- lidades médicas (ver quadro). Neste primeiro semestre, a insti- tuição registrou uma média de 3.381 pacientes por mês entre emergência e urgência. O sistema de atendimento 24 horas compreende quatro consultórios e uma sala de observação de 24 leitos, sempre com um cardiologista de plan- tão. Para apoiar os diagnósticos, os mé- dicos do Pronto-Socorro empregam os mais modernos recursos nas áreas de Radiologia, Tomografia, Ultrassono- grafia, Ecocardiologia e Hemodinânica, além de exames complementares de la- boratório como Mioglobina, Dímero-D e análises clínicas. “A chave para o tratamento do paciente que se encontra em situação de risco de morte é a agilidade do pri- meiro atendimento, quando é efetuado o diagnóstico e iniciados os procedi- mentos para reversão do quadro”, co- menta o chefe do Pronto-Socorro e da Unidade Coronária do Lúcio Rebelo, Mayler Olombrada. O médico explica que o paciente de Acidente Vascular Cerebral (AVC) consegue a recupe- ração se tratado até três horas depois da manifestação do primeiro sintoma, enquanto no caso do infarto o aten- dimento deve ser efetuado em até 90 minutos da manifestação da primeira crise. No PS do Lúcio Rebelo, as situ- ações de emergência seguem a rotina do primeiro atendimento a ser efetua- do por enfermeira, que faz a triagem e encaminha o paciente direto para sala de observação. Em seguida o médico plantonista elabora o diagnóstico, con- duz o caso ao conhecimento de espe- cialista e, conforme for a natureza da patologia, é efetuada a internação. Já assistência de urgência demanda em média 20 minutos entre a retirada da senha e o atendimento no consultó- rio médico. (Continua na pág. 02) Nossas equipes - Cardiologia - Neurologia Clínica e Cirúrgica - Cirurgia Geral - Urologia Clínica e Cirúrgica - Nefrologia - Hematologia - Cirurgia Cardíaca - Cirurgia Vascular - Cirurgia Torácica - Pneumologia - Gastroenterologia Clínica e Cirúrgica - Clínica Médica 3.381 é o número de pacientes atendidos todos os meses no Pronto-Socorro do Hospital Lúcio Rebelo. Urgência e emergência Pronto-Socorro tem apoio de várias especialidades www.luciorebelo.com.br Informativo Ano 1 nº 7 - Julho de 2010 Mayler, chefe do Pronto-Socorro do Lúcio Rebelo Instalações confortáveis e atendimento 24 horas por dia O Pronto-Socorro: equipe treinada para atender com rapidez e eficiência

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Pronto-Socorro tem apoio de várias especialidades

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Page 1: Edição Julho de 2010

Em casos de emergência, o sucesso do atendimento é determinado pela rapidez da decisão médica, por pro-

fissionais capacitados e pela tecnologia hospitalar disponível. No Pronto-So-corro do Hospital Lúcio Rebelo todos esses requisitos são cumpridos e ainda há o diferencial de a unidade ser refe-rência do Centro-Oeste no tratamento de cardiologia e contar com uma equi-pe de apoio que envolve várias especia-lidades médicas (ver quadro).

Neste primeiro semestre, a insti-tuição registrou uma média de 3.381 pacientes por mês entre emergência e urgência. O sistema de atendimento 24 horas compreende quatro consultórios e uma sala de observação de 24 leitos,

sempre com um cardiologista de plan-tão. Para apoiar os diagnósticos, os mé-dicos do Pronto-Socorro empregam os mais modernos recursos nas áreas de Radiologia, Tomografia, Ultrassono-grafia, Ecocardiologia e Hemodinânica,

além de exames complementares de la-boratório como Mioglobina, Dímero-D e análises clínicas.

“A chave para o tratamento do paciente que se encontra em situação de risco de morte é a agilidade do pri-meiro atendimento, quando é efetuado o diagnóstico e iniciados os procedi-mentos para reversão do quadro”, co-menta o chefe do Pronto-Socorro e da Unidade Coronária do Lúcio Rebelo, Mayler Olombrada. O médico explica que o paciente de Acidente Vascular Cerebral (AVC) consegue a recupe-ração se tratado até três horas depois da manifestação do primeiro sintoma, enquanto no caso do infarto o aten-dimento deve ser efetuado em até 90 minutos da manifestação da primeira crise.

No PS do Lúcio Rebelo, as situ-ações de emergência seguem a rotina do primeiro atendimento a ser efetua-do por enfermeira, que faz a triagem e encaminha o paciente direto para sala de observação. Em seguida o médico plantonista elabora o diagnóstico, con-duz o caso ao conhecimento de espe-cialista e, conforme for a natureza da patologia, é efetuada a internação.

Já assistência de urgência demanda em média 20 minutos entre a retirada da senha e o atendimento no consultó-rio médico. (Continua na pág. 02)

Nossas equipes

- Cardiologia- Neurologia Clínica e Cirúrgica- Cirurgia Geral- Urologia Clínica e Cirúrgica- Nefrologia- Hematologia- Cirurgia Cardíaca- Cirurgia Vascular- Cirurgia Torácica- Pneumologia- Gastroenterologia Clínica e Cirúrgica - Clínica Médica

3.381 é o número de pacientes atendidos todos os meses no Pronto-Socorro do Hospital

Lúcio Rebelo.

Urgência e emergência

Pronto -Socorro tem apoio de várias especialidades

www.luciorebelo.com.br

Informativo Ano 1 nº 7 - Julho de 2010

Mayler, chefe do Pronto-Socorro do Lúcio Rebelo

Instalações confortáveis e atendimento 24 horas por diaO Pronto-Socorro: equipe treinada para atender com rapidez e eficiência

Page 2: Edição Julho de 2010

O bioquímico André José Rick Guimarães, 28 anos, se sentiu mal por problemas de intoxica-

ção alimentar e em menos de meia hora já estava na sala de observação do Pronto-Socorro do Lúcio Rebe-lo em repouso e medicado. “Gos-tei muito da eficiência e do cuidado com que estou recebendo o trata-mento, que foi rápido, desembara-çado e cortês,” comentou o pacien-te. Apesar de ter sido acometido

por crise renal, o frentista Sterlan Magalhães, 24 anos, também estava bastante satisfeito com o tratamen-to recebido no PS do Lúcio Rebelo. “Já estou medicado, fiz ultrassono-grafia, colhi urina para o laborató-rio e logo devo fazer outros exames. Uma assistência nesse nível me dá muita confiança da minha recupera-ção,” argumentou.

A aposentada Wilma Alves Roque é acostumada buscar aten-dimento no PS do Lúcio Rebelo

sempre que o pai, Geraldino José Roque, 83 anos, tem problemas de insuficiência respiratória. “Aqui so-mos atendidos com rapidez, o am-biente é limpo, confortável e os funcionários são educados e aten-ciosos. Para realizar assistência de saúde humanizada e competente, o PS do Lúcio Rebelo emprega quatro médicos, um profissional da enfer-magem, oito técnicos de enfermaria, cinco recepcionistas e cinco secretá-rios para a liberação de convênios.

Informativo Ano 1 nº 7 - Julho de 2010

EXPEDIENTE Informativo Hospital

Lúcio Rebelo

Presidente:Percival Xavier Rebelo Filho

Diretoria de Hotelaria :Maria Helena Leal Lúcio Rebelo

Diretoria Geral:João Antunes de Macedo Neto

Diretoria Técnica:Seikazu Tamashiro

Coordenação de UTI:Eduardo Formiga Lourenço SouzaCoordenação de Emergência:Mayler Olombrada N. dos Santos

Jornalista responsável:Britz Lopes - JP00810-GO

Redação e fotografia:Marcio Fernandes

Editoração eletrônica:Ygor LimaRevisão:

Francisco FelixImpressão: Grafopel

Av. Edmundo Pinheiro de Abreu nº 451

St. Bela Vista - CEP: 74823-030 Telefone: (62) 3257.2000 www.luciorebelo.com.br

[email protected]

Pronto-Socorro

Pacientes atestam eficiência e segurança

1 João Antunes de Macedo Neto – diretor geralNeiva Maria Carneiro Veneziani – faturamento 18

Corina Soares da Silva Neta – técnica em enfermagemSelma dos Anjos Oliveira – técnica em enfermagemEizenhawer Petterson do Amaral – técnica em enfermagem

2Lucimeire Alves Rodrigues Lopes – recepçãoRaquel Lemes de Sousa – técnica em enfermagem Sivaldina Rodrigues da Silva e Silva – serviços gerais

22 Edivaldo Alves de Souza – telefonia

3 Thaynara de Almeida Gonzaga – recepção de internação 23 Marta Alves Teixeira – técnica em enfermagem

6 Yeda de Jesus Rodrigues dos Santos – serviços gerais Maria Helena Leal Lúcio Rebelo – diretora 24 Adfayne Santos de Souza – recepcionista

Monica Fabiola Moraes de Castro – técnica em enfermagem

8 Gizelli Souza Santos Rodrigues – lanchonete 25 Rosineide Souza Dias – serviços geraisTatiana Alves dos Santos – enfermeira

10 Eurimar dos Santos Silva – serviços gerais 23 Rosilda Gomes dos Santos – copeira

12 Emanuel Felipe Batista de Oliveira – recepçãoWarley Ribeiro dos Santos – recepção 24 Maria Cristiane de Souza Arruda – copeira

17 Sandra Otília de Jesus Vicêncio – técnica em enfermagem

Aniversariantes de agosto

Wilma: “Funcionários são educados e atenciosos”

André: “Gostei da eficiência e do cuidado”

Sterlan: “Assistência me passou confiança”

Page 3: Edição Julho de 2010

O diretor da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Lúcio Re-belo, Eduardo Formiga

Lourenço Sousa, dedica 14 horas por dia à administração do conflito entre a vida e a morte. O cardiologista e intensivista paulistano cuida do setor mais sensível do hospital, onde, em 22 leitos, a missão do médico é mu-dar a história natural da patologia e restituir a vida ao paciente. “A UTI é o coração do hospital”, comenta, ao lembrar os quatro princípios que orientam a sua conduta profissional: dedicação exclusiva, permanente atu-alização científica, uniformidade de linguagem da equipe e experiência acumulada.

Eduardo Formiga é um pro-fissional de êxito que se entrega ao exercício pleno da medicina, da ge-ração do conhecimento à assistência de saúde do paciente grave. “No Lú-cio Rebelo temos a cultura médica de que a UTI não é um lugar para morrer, mas uma unidade onde pri-mordialmente se promove a vida de qualidade,” acentua. Antes de vir para Goiânia, o médico fez carreira notável em importantes instituições hospitalares de São Paulo, a exemplo da Beneficência Portuguesa, do Incor e do Hospital Sírio-Libanês.

O médico recorda que seis anos atrás, ao aceitar o convite do médi-co Percival Rebelo para trabalhar em Goiânia, assumiu a responsabilidade de construir uma UTI onde a busca da excelência fosse perseguida com o

emprego de tecnologia avançada, ca-pacitação de pessoal e gestão de alta produtividade com o objetivo de ob-ter o maior índice de sobrevivência ao alcance da ciência médica.

Eduardo Formiga rejeita o lugar-comum que muitas vezes qualifica o diferencial da Unida-de de Tratamento Intensiva como “humanizada”. De acordo com o diretor, a expressão é redundante, uma vez que fala de uma função elementar de todos os profissio-nais que trabalham no setor. “Tra-ta-se de uma obrigação e na UTI do Lúcio Rebelo temos o comprometi-mento de assistir o paciente de for-ma integral”. O diretor comanda uma equipe composta por 53 funcionários e afirma que não consegue ser outra coisa a não ser médico, assim entendi-do um especialista sem a menor ambi-ção mercantilista e fundamentalmente movido pelo dever ético da profissão.

O cardiologista, que foi precep-tor de Residência Médica do Hos-pital Sírio-Libanês, argumenta que pertence a uma família que não tem tradição na medicina e que segue o ensinamento fundamental do seu pai de não fazer do trabalho a busca ob-cecada do resultado monetário, mas a realização da dignidade profissional por meio de uma atividade relevante.

“No meu caso, ser um bom médico é o mais importante da vida e muitas vezes sacrifico a atenção à minha família. Eles entendem a minha ética”, ressalta. Eduardo Formiga faz a medicina de ponta, justamente onde a vida e a morte se confrontam. Competente, todos os dias observa rigorosa diretriz de tratamento com a finalidade de de-volver a saúde aos seus pacientes e confortar as famílias por intermédio da segurança científica e da transpa-rência das condutas.

Logo que entra na recep-ção do Lúcio Rebelo, o paciente de consultas e exames percebe o dife-

rencial do ambiente. Primeiro o atendimento é personalizado, ágil e dedicado a dar atenção humani-zada a quem necessita dos serviços da organização hospitalar. A sala de espera possui assentos bastante cômodos, ar condicionado, sistema de TV de plasma e lanchonete. Mas há algo que destaca o hospital. É a música de Christopher Yuri, um

pianista que começou a tocar aos 12 anos e todos os dias traz confor-to aos pacientes ao interpretar clás-sicos eruditos, MPB e grandes su-cessos internacionais. Na nobreza de um piano de cauda, o artista faz da música uma terapia que atenua as ansiedades e converte o tempo de espera em uma experiência agradá-vel. “Para mim é um privilégio fazer do piano um instrumento que ajuda a aliviar a dor daqueles que nos pro-curam para tratamento”, comenta Christopher Yuri.

Exercício pleno da Medicina

Música para os ouvidos e a alma

Informativo Ano 1 nº 7 - Julho de 2010

O diretor da UTI, Eduardo Formiga:

eterna busca pela excelência

Christopher Yuri ao piano: música proporciona conforto aos pacientes

Page 4: Edição Julho de 2010

O papel da fisioterapia é cada vez mais abran-gente em face da cons-tante qualificação dos

serviços de assistência à saúde, que não se limitam mais a garantir a so-brevivência, mas oferecer qualidade de vida ao paciente. Nesse sentido, o profissional do setor tem impor-tância fundamental em unidades como o Hospital Lúcio Rebelo, que realizam procedimentos de grande complexidade como Unidades de Terapia Intensiva (UTI), cirurgias cardíacas, vasculares, neurológicas, ortopédicas, pulmonares, abdomi-nais, dentre outros.

O Hospital Lúcio Rebelo con-ta com uma equipe de quatro fisio-terapeutas coordenados por Lady Diana Gontijo de Melo. Professora da Universidade Paulista (UNIP), a profissional especializada orienta a prestação de um serviço direcio-nado às necessidades individuais de cada paciente para a prevenção e o tratamento de patologias pré-vias ou decorrentes da internação. “Empregamos o conhecimento da fisioterapia conscientes do valor científico dos recursos utilizados para a promoção da saúde,” explica Lady Diana.

A função do fisioterapeuta hospitalar é evitar os efeitos dano-sos da hipoatividade ou da inativi-dade do paciente restrito ao leito.

A terapia consiste em prevenir e tratar as complicações respira-tórias e motoras para restaurar a integridade de funcionamento do organismo. “O que mais nos esti-mula e desafia a desenvolver o tra-balho de fisioterapia hospitalar é

aliviar a dor dos nossos pacientes e devolvê-los à vida com dignida-de”, diz a coordenadora.

Lady Diana ressalta que a res-ponsabilidade do fisioterapeuta é cada vez mais crescente em uma unidade hospitalar e lembra que

o profissional contribui para a eficiência sistêmica dos serviços de saúde ao abreviar o tempo de internação do paciente, especial-mente na UTI, e minimizar os efeitos do pós-operatório e dos tratamentos clínicos.

A coordenadora explica que no Lúcio Rebelo a fisioterapia hospitalar é dedicada ao aten-dimento nos setores de cardio-logia, neurologia, pneumologia, urologia, ortopedia, oncologia e cirurgias abdominais. A partir do emprego de técnicas manuais, posturais e mecânicas, a equipe de fisioterapeutas do hospital desen-volve trabalhos respiratórios com o objetivo de melhorar o exercí-cio aeróbico e o retorno venoso, realizar a higiene brônquica e me-lhorar a mecânica respiratória de pacientes internados.

Outra vertente importante da fisioterapia é recuperar a capacida-de motora e de coordenação para que o doente internado volte a se habilitar às atividades de vida diária. “A função fundamental da fisiotera-pia no Hospital Lúcio Rebelo é de promover a vida e devolver a saúde aos nossos pacientes. Integrados à equipe multidisciplinar, utilizamos as possibilidades científicas da pro-fissão para cumprir a missão do hospital de sempre humanizar o atendimento,” resume Lady Diana.

Aqui o paciente tem sempre ra-zão. E o aten-dente, sensibi-

lidade de sobra para lidar com cada um deles. Por isso, o Hospital Lúcio Re-belo oferece sempre ins-trumentos para otimizar a relação atendente – clien-te. Desta vez, 40 funcioná-rios da área de atendimen-to do HLR se reuniram para a palestra Humani-zação e profissionalismo, proferida pela administra-dora Elizete Souza Rosa Folgosi.

Fisioterapia reduz tempo de internação

Relação de olhos nos olhos

Informativo Ano 1 nº 7 - Julho de 2010 Funcionários reunidos para a palestra

Lady Diana: missão de aliviar a dor e devolver à vida com dignidade