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Os 29 bolsistas do curso de Recepção e Atendimento, pro-movido pela prefeitura de Di-vinolândia, através do Banco do Povo, em parceria com o Via Rápida Emprego e Senac de São João da Boa Vista re-ceberam o certificado de con-clusão do curso no último dia 13 de novembro. A cerimônia foi realizada no anfiteatro da prefeitura.

Divinolandenses recebem certificado do programa Via Rápida Emprego

O Via Rápida é um programa do Governo Estadu-al, coordenado pela Secretaria de Desenvolvimento Econô-mico, Ciência e Tecnologia e visa capacitar gratuitamente a população que se encontra em busca de uma oportunidade no mercado de trabalho ou que deseja ter seu próprio negócio. Em Divinolândia, o curso que teve duração de 20 dias, habilitou o aluno para a prestação de serviços de atendimentos ao público e a realização de coleta de infor-mações entre clientes e pres-tadores de serviços, desen-volvendo estratégias para o cumprimento de metas e pra-zos.

Ano XX - Nº 652 - 24 de Novembro de 2012 Tel.: (19) 9646-6307

COMUNICADO

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24 de Novembro de 2012 JORNAL A CIDADE - Ano XX - Nº 652 Página 3

EXPEDIENTE

Registarado sob nº 14, no Cartório de Registro Civil de São José do Rio Pardo Hercules Miguel Anadão MTB 68880/SP

Jornalista Chefe e Revisora: Ângela Ranzani (Mtb 58.721/SP)

Os conceitos e opiniões emitido em artigos assinados não representam necessáriamente

a opinião do jornal

CNPJ: 01.867.564/0001-99

E-mail: contato@acidadejornalerevista.com.br Diagramador Estagiário:

Eric Trinca Nogueira

Av. Cap. Joaquim R. Andrade, São Sebastião da Grama - SPEscritório Administrativo: Rua Marechal Floriano. 307 - São José do Rio Pardo/SP

Cozinhando com você!

Omelete do Makeval

-Ingredientes:

1 dente de alho

1/2 cebola picada

1/2 tomate picado

1 calabresa fininha

2 ovos

3 colheres de chá de catupiry

Pimenta-do-reino, cebolinha verde e sal a gosto

-Modo de preparo:

Pegue os 2 ovos e bata, após ter batido bem, adicione uma pitada de sal, pimenta-do-reino e tempero verde a gosto e reserve Coloque na frigideira a calabresa deixe dar uma fritada, em seguida adicione o alho, a cebola e deixe por uns 3 minutos, em seguida adicione o tomate e o catupiry, dê uma mexida e adicione os ovos batidos e deixe ele ficar firme e vire Em menos de 30 minutos você tem um omelete de-licioso, você pode colocá-lo dentro do pão, como pode comê-lo junto da comida ou algo escolhido Bom apetite.

Macarrão com presunto e molho branco

-Ingredientes:

1 pacote de macarrão

1/2 kg de presunto picado

Sal, pimenta, cheiro verde

2 copos de leite

2 colheres de sopa de maizena

2 colheres de sopa de queijo ralado

1 colher de sopa de manteiga-Modo de preparo:Cozinhe o macarrão em água e salEscorra e lave em água friaGuardePique o presunto e refogue com 1 colher de manteiga, com sal, pimenta, cheiro verde picadoFaça um molho branco com a maizena dissolvida no lei-te, a manteiga, queijo ralado e 1 pitada de salDeixe engrossar e arrume em um prato, da seguinte ma-neira uma camada de macarrão, uma camada de pre-sunto, uma camada de molho brancoAssim por diante, ficando o presunto no fim, polvilhe de queijo ralado e leve ao forno moderado

O verão já está aí e com ele são necessários vários cuidados com a saúde, por mais que seja a época mais esperada do ano pela maio-ria das pessoas, é uma época que necessita de di-versos cuidados.Por isso, se você é daque-las pessoas que adoram curtir o verão com muita saúde, veja algumas dicas de como se proteger dos malefícios do sol, dos ali-mentos inadequados, dos insetos e etc:Use filtro solar sempre, não se esquecendo de passá-lo novamente a cada quatro horas e nos horários de sol mais forte passe um blo-queador solar;

Evite a exposição ao sol, principalmente nos horá-rios intensos que é das 10h00min da manhã às 16h00min horas da tarde;Tenha uma alimentação leve no verão, com frutas, saladas e a ingestão de bastante líquido;Mantenha-se sempre hidra-tado, por isso, beba líquido, principalmente água a toda hora e não fique esperando a sede chegar;Evite no verão bebidas al-coólicas, muito açúcar e ca-feína, pois eles fazem com que a perda de líquidos seja mais rápida no verão;Facilite a transpiração, por isso, use roupas folgadas de tecidos leves e claros;Use chapéus e bonés para proteger o rosto dos raios solares;

Dicas de Saúde: Verão

Use também óculos escu-ros, mas lembre-se que não adianta usar qualquer um, pois o mesmo precisa ter proteção ultravioleta to-tal para que assim possam ser evitadas as queimadu-ras na córnea e na retina, o que acabam causando lesões irreversíveis;Quando estiver com mui-to calor procure um lugar público como shopping ou bancos para se refrescar com o ar-condicionado, mas não permaneça no lo-cal por muito tempo, pois o ar-condicionado deixa o ar muito seco, essa é uma ati-tude que ajuda a manter o corpo fresco;

Lave o rosto, nuca, braços e mãos e quando puder tome sempre uma ducha

fria, mergulhe em uma pis-cina ou tome um banho de mar para refrescar e dimi-nuir a temperatura corporal;

Com as crianças e bebês o cuidado deve ser ainda maior e também com as pessoas idosas e doentes,

principalmente pessoas que sofrem com pressão alta e cardíacos;

Tome cuidado com os ali-mentos, pois no calor eles estragam mais rapidamen-te e podem causar intoxica-ção alimentar

A vida é regida por um rit-mo onde trabalho e repou-so se alteram. O coração é o maior exemplo dessa es-sencial dualidade.O exemplo desse ritmo tam-bém está na natureza, onde o dia mostra o caminho da atividade, do trabalho e da produtividade. E a noite, a necessidade do repouso, para no dia seguinte, estar pleno e entusiasmado para produzir. Contrariar esse ritmo, é trabalhar contra a própria vida.

Vejo muitas discussões a respeito de que aproveitar a vida, é sair para as in-findáveis baladas da noite, como o célebre Réveillon por exemplo. Não cabe aqui discutir se é bom ou se

Réveillon sem Ressacaé ruim, mas isso evidente-mente exige um preço.

Em nossa evolução ances-tral, por milhões de anos, desenvolvemos esse ritmo da natureza. No nosso or-ganismo ficou estabeleci-do: acordar com o sol, sair para o desempenho da vida e voltar para a toca ao anoi-tecer.As modificações orgâni-cas levam milhões de anos para ocorrerem. Porém, já existe no nosso tempo, a necessidade mental do uso da noite, uma vez que te-mos a luz elétrica há mais de cem anos.Temos, portanto, que satis-fazer também esse aspec-to importante da vida, mas nunca perder de vista que

cem anos, em alguns mi-lhões, é muito pouco. Por isso, não exagere. Preci-samos de maneira sabia, ajustar aquilo que nós so-mos no excitante mundo atual.

Uma boa fórmula para ade-quar nossas necessidades notívagas, com os anseios do nosso organismo, é ter como regra básica, reco-lher cuidadosamente para o aconchego do lar, bus-

cando paz, tranquilidade, para um sono profícuo e re-parador durante a semana. E constituir as sextas e os sábados, ou seja, dois dias por semana, para as noita-das.

Através dessa exceção, ao inverter cerca de ¼ dos nossos dias, com esta po-laridade da vida, propor-ciona-se a necessária ale-gria e convívio social, com o mínimo de perda para a

Lei nº 1.745, de 21 de novembro de 2012

Abre no orçamento vigente crédito adicional suplementar e da outras providênciasALEXANDRE TORIBIO, Prefeito do Município de Itobi, Estado de São Paulo, usando de suas atribuições legaiFaz Saber que a Câmara Municipal aprovou e ele sanciona e promulga a seguinte lei:

Artigo 1º - Fica aberto no orçamento vigente, um crédito adicional suplementar na importância de R$ 471.500,00 (quatrocentos e setenta e um mil e quinhentos reais) distribuídos as seguintes dotações:

Artigo 2º- O crédito aberto na forma do artigo anterior será coberto com recursos provenientes de ANULAÇÕES a seguir:

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24 de Novembro de 2012 JORNAL A CIDADE - Ano XX - Nº 652 Página 5

Artigo 3º- Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Itobi, 21 de novembro de 2012.

ALEXANDRE TORIBIO

PREFEITO MUNICIPAL

Registrada em livro competente e na mesma data publicada na Secretaria da Prefeitura Municipal e enviada uma cópia fiel ao Cartório do Registro Civil e anexos desta cidade. FABIO AUGUSTO DA COSTA

DIRETOR DE PLANEJAMENTO

(RESPONDENDO PELA SECRETARIA)

Página 6 JORNAL A CIDADE - Ano XX - Nº 652 24 de Novembro de 2012

Lei nº 1.744, de 21 de novembro de 2012

Dispõe sobre a concessão de gratificação do saldo do FUNDEB aos professores e ocupantes de cargos de direção e coordenação das escolas municipais

Alexandre Toribio, Prefeito do Município de Itobi, Estado de São Paulo, usando de suas atribuições legais

Faz saber que a Câmara Municipal aprovou e ele sanciona e promulga a se-guinte lei:

Art. 1º Fica o Poder Executivo Municipal autorizado a conceder gratificação, em caráter excepcional do saldo do FUNDEB – Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério de 2012, aos professores do ensino fundamental municipalizado e do EJA, além dos ocupantes de cargos de direção e coordenação das escolas municipais que desenvolveram atividade laborativa na ma-nutenção e no desenvolvimento do ensino,

Art. 2º A gratificação em pauta não será incorporada aos vencimentos para ne-nhum efeito.

Art. 3º O valor da gratificação será repassada em 2 (duas) parcelas, sendo a primeira na folha de pagamento do mês de outubro de 2012 no valor máximo de R$ 2.500,00 (dois mil e quinhentos reais) com base na apuração do saldo remanescente até o dia 30.09.2012, e a 2º parcela será paga até o dia 31 de dezembro de 2012, com base na apuração do saldo remanescente até o dia 31.12.2012.

Art. 4º Sobre os valores pagos em ambas a parcelas somente incidirá o Impos-to de Renda.

Art. 5º A gratificação será proporcional por hora/aula de efetivo exercício dos professores em sala de aula e aos ocupantes dos cargos de direção e coordenação das escolas municipais, durante o ano de 2012. Art. 6º As despesas decorrentes com a execução da presente lei, correrão por conta da seguinte dotação:

115 - 12.361.0015.2031 – 3.1.90.11.00

116 - 12.361.0015.2031 – 3.1.90.13.00

Art. 7º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Itobi, 21 de novembro de 2012.

ALEXANDRE TORÍBIO

PREFEITO MUNICIPAL

Registrada em livro competente e na mesma data publicada na Secretaria da Prefeitura Municipal e enviada uma cópia fiel ao Cartório do Registro Civil e anexos desta cidade.

FABIO AUGUSTO DA COSTA

DIRETOR DE PLANEJAMENTO

(RESPONDENDO PELA SECRETARIA

Bang! A última coisa que você se lembra, ao abrir os olhos, caído em uma calça-da, é de um forte barulho e de suas pernas fraque-jarem, levando-o ao chão. Pelo relógio em seu pulso, você ficou algumas horas desacordado, caído no chão. Agora, ao se levantar, sente um silêncio opressi-vo. Nenhum barulho, nada! E nenhum movimento. Olha ao seu redor e vê pessoas caídas, muitas pessoas e em todo lugar, nas ruas e avenidas há carros, caminhões e ôni-bus batidos uns nos outros, todos parados, num verda-deiro caos. Verifica as pes-soas e constata que todas estão mortas, sem nenhu-ma pulsação. Olha nos veí-culos, alguns com os moto-res ainda ligados. Também neles, nenhum sinal de vida. Belisca você mesmo e - ai! - constata que não está sonhando, mas “vivinho da silva”, com seus 30 anos de idade. Todo ser vivo está morto, pessoas, cachorros, pássa-ros. Um desespero mental o aflige: só você vivo? E grita desesperado: - Socor-ro! Tem alguém vivo aí? O silêncio continua, ninguém responde. Você perambula pela avenida onde estava, por praças, hall de entrada de prédios comerciais e re-partições públicas. Em todo lugar, pessoas caídas, mor-tas por algo misterioso, um vírus talvez, mas que por algum motivo não o matou, só o fez perder os sentidos por um tempo. Você não procura en-contrar mentalmente expli-cações científicas dessa estranha situação. Volta correndo para casa e en-contra pai, mãe, irmãos e esposa caídos, todos mortos. Desliga o fogo no fogão onde sua mãe cozi-nhava alguma coisa antes de cair morta. Você chora seus mortos e, de repente, volta aquela sensação de solidão, você sozinho no mundo. Liga a TV e nada, nenhum canal funcionando, liga o rádio e só ouve está-tica, mas nenhuma rádio transmitindo. Aí você lem-bra do rádio amador que utiliza em suas horas de fol-ga para se comunicar com pessoas pelo mundo, cor-re para o quartinho, liga o transmissor-receptor e faz uma chamada geral para ver se encontra alguém. Repete a chamada geral em várias freqüências e desolado constata de novo: nada, nenhum ser vivo res-ponde, em nenhum lugar do planeta. Horas se passam en-quanto a pergunta martela em sua cabeça: E agora? Com o colapso geral das ci-dades, provavelmente das

nações também, com nada funcionando porque não há pessoas vivas, nenhum serviço público como polí-cia, bombeiros, hospitais, nada, a luz elétrica logo parará de funcionar e com isso o abastecimento de água cessará. Sem as fa-cilidades da vida moderna, sem poder usar a geladeira e o micro-ondas, sem água encanada e chuveiro elé-trico, sem comunicações como a TV, telefone, inter-net, celular, sem combus-tivel para manter o carro funcionando, sem super-mercados onde se abaste-cer periodicamente, enfim, sem nada onde se apoiar, como sobreviver? Consta-ta, desolado, a inutilidade do trivial, do culto das ino-vações tecnológicas tão vivamente valorizadas por multidões que buscavam cada vez mais, ávidas, as novidades, como se fossem o único horizonte que exis-tia para elas... E lembra até que deram um nome para um medo da era moderna, o Nomofobia, o medo de fi-car sem celular... E você constata que apesar dos vários diplomas universitários que possui, inclusive mestrado e dou-torado, nenhum preparo você tem para a sobrevi-vência num planeta sem as facilidades que a vida moderna dava. Lembra-se apenas de alguns apren-dizados quando jovem, de seu tempo como escoteiro. Depois de alguns dias, ago-ra sua maior preocupação é: como sobreviver? Você enterrou no quintal seus parentes, mas a cidade cheira a morte, um cheiro suportável apenas quando você amarra um pano úmi-do tampando o nariz.

E assim, com o rosto coberto, você perambu-la pela cidade deserta de vida, entra em um super-mercado e abastece seu carro com enlatados e co-mida. Em um posto você enche o tanque do seu carro e ao terminar enfia a mão no bolso para pegar dinheiro e lembra que não há ninguém para receber, e fica olhando para aquelas notas agora sem nenhum significado prático na situ-ação em que está vivendo, num planeta sem outros habitantes vivos. E resolve ir até a cidade vizinha para ver o que aconteceu por lá, se encontra algum ser vivo. A estrada está cheia de ve-ículos parados, batidos uns nos outros e alguns tom-bados, quase obstruindo a passagem. Mas você, em verdadeiros zigue-zagues pela estrada, consegue chegar à cidade vizinha e constata que lá também a situação geral é de caos e mortandade geral.

Você retorna, com tris-teza no coração, e devido ao forte cheiro de morte, decide sair da cidade. Colo-ca em seu carro alimentos, uma mala com roupas e al-gumas ferramentas úteis e sai por uma estrada rural. Dirige por um tempo e che-ga a um sítio onde vê que todos morreram. Depois de uma limpeza geral e ter enterrado os seres mortos, pessoas e animais, decide ficar nesse sítio pois en-controu muita plantação útil como alimento e lenha para cozinhar, além de água po-tável de um riacho próximo. E os anos se passam, você ali sozinho, sobrevivendo como um eremita, vivendo a vida simples do campo. E certo dia aparecem no sítio 10 pessoas, 4 mulheres, 2 homens e 4 crianças que andavam como nômades pelas cidades, atrás de co-mida e viram a fumaça de uma queimada de mato que você tinha feito, resol-vendo vir verificar. Sua ale-gria é indescritível por en-contrar outros seres vivos. Em todas as cidades por onde eles passaram não encontraram nenhum ser vivo e ficaram surpresas de encontrar você. Ficam horas conversando sobre o que aconteceu ao mundo, hipóteses as mais variadas e como vocês sobrevive-ram ao que causou a morte do resto da população. Mas também eles não sabem o que aconteceu e do milagre de estarem vivos enquanto milhões pereceram. E ali, naquele sítio no sertão perto de uma mon-tanha, uma nova civilização estará começando, com muita esperança de se vi-ver, iniciando com esses sobreviventes do que foi outra civilização, agora ex-tinta. E você, caro leitor, se fosse um dos sobreviven-tes, como seria a sua vida sem nenhum apoio das inúmeras conquistas que a atual civilização desenvol-veu e que todas as pesso-as acostumaram a utilizar em seu dia-a-dia? Muitas pessoas não conseguem se imaginar vivendo sem o uso dessas facilidades que a vida moderna lhes pro-porciona, em especial das novidades tecnológicas desenvolvidas nos últimos 30 anos. Faça um esforço mental de se imaginar na situação dessa historinha inventada. Como seria vi-ver como nos primórdios da civilização humana, com um viver primitivo, com uma simplicidade de vida? Você sobreviveria?

Você sobreviveria?Antônio de Andrade

24 de Novembro de 2012 JORNAL A CIDADE - Ano XX - Nº 652 Página 7

Integrada ao Programa Saúde do Caminhoneiro, a Campanha Bate Coração foi criada em julho de 2002 e já atendeu mais de 10 mil usuários, dos quais 60% caminhoneiros.

A ação visa oferecer gratui-tamente aos usuários con-sulta médica e orientações sobre doenças arteriais co-ronárias, com realização de exame de eletrocardiogra-ma, teste de glicemia e afe-rição de pressão arterial. A iniciativa está focada no caminhoneiro porque ele passa a maior parte do tempo na estrada e tem pouco tempo para tratar de

Campanha Renovias

Bate Coração

outros assuntos, inclusive os ligados à saúde.

Quem passa por consulta também é orientado sobre diabetes, câncer de pele, Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST), cui-dados com postura e circu-lação sangüínea.

O usuário recebe ainda folheto explicativo sobre o funcionamento do aparelho

circulatório, fatores de risco de doenças do coração e dicas de como ter uma ali-mentação saudável.Se detectadas alterações nos exames, o paciente recebe encaminhamento a especialista. Quando é registrado um caso mais grave, ele é imediatamen-te levado ao hospital mais próximo pela ambulância de plantão no local.

Polícia Civil de São Paulo abre 244 vagas para escrivão

A Polícia Civil de São Pau-lo abriu concurso para 244 vagas de escrivão de polí-cia. Não haverá reserva de vagas para pessoas com deficiência. O salário é a partir de R$ 2.758,34.

O candidato deve ter nível superior em qualquer área, ter conhecimento prático em digitação e carteira de habilitação no mínimo na categoria B.

As inscrições devem ser fei-

tas das 10h de 3 de dezem-bro às 16h de 11 de janeiro de 2013 pelo site www.vu-nesp.com.br. No momento da inscrição, o candidato deverá escolher o local de prova entre os municípios de Bauru, Campinas, Pira-cicaba, Presidente Pruden-te, Ribeirão Preto, Santos, São José do Rio Preto, São José dos Campos, São Paulo e Sorocaba. A taxa é de R$ 60,85.O concurso terá prova pre-ambular, prova de aptidão

psicológica, prova de ap-tidão física, comprovação de idoneidade e conduta escorreita, mediante inves-tigação social, e prova de títulos.

A prova preambular tem data prevista para 24 de fevereiro de 2013 nas cida-des citadas acima. As pro-vas de aptidão psicológica e de aptidão física serão realizadas somente na ci-dade de São Paulo.

IPVA 2013 cai em média 8,56% em SP A Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo infor-mou nesta quinta-feira (22) a tabela do Imposto sobre a Propriedade de Veícu-los Automotores (IPVA) de 2013. Ela apresenta queda média de 8,56% no valores venais dos veículos.As alíquotas no imposto permanecem inalteradas em relação a 2012. Pro-prietários de veículos a ga-solina e os bicombustíveis (flex) recolherão 4% sobre o valor venal. No caso de veículos que utilizarem exclusivamente álcool, eletricidade ou gás, ainda que combinados entre si, a alíquota é de 3%. As pi-capes cabine dupla pagam 4%. Os utilitários (cabine simples),ônibus e microo-nibus e motocicletas reco-lhem 2% sobre o valor ve-nal. Os caminhões pagam 1,5%.Quem optar por pagar o IPVA em cota única em ja-neiro terá desconto de 3%.

Para calcular o valor do im-posto, faça como no exem-plo abaixo:Valor venal do veículo: (exemplo: R$ 20.050)

Alíquota: 4%

Cálculo: 20.050 x 0,04 (R$ 802 é o valor que será co-brado no IPVA)Os dados dos valores ve-nais foram apurados pela Fundação Instituto de Pes-quisas Econômicas (Fipe) que realizou a pesquisa abrangendo 700 revende-doras e analisou 120 mil cotações de preços refe-rentes a 10.347 marcas, modelos e versões de ve-ículos. A queda verificada nos valores venais está li-gada à desvalorização dos veículos usados.A Secretaria da Fazenda adiantou os maiores e os menores valores que serão pagos no estado. Na cate-goria automóveis, o maior valor venal do IPVA 2013

registrado pela pesquisa de setembro de 2012 para carro foi o Ferrari FF, de 2012. O veículo vale R$ 2.496.304, com IPVA de R$ 99.852,16. Já o menor va-lor registrado é do modelo Lada de 1993, que vale R$ 2.881, com imposto de R$ 115,24.A pesquisa da Fipe identifi-cou maior queda de preços de venda para caminhões, que apresentaram recuo de 10,55%.Os automóveis usados ti-veram redução de 9,89%, em média, seguidos dos ônibus e micro-ônibus, com menos 8,72%.Os preços de vendas dos utilitários ficaram 8,57% mais baixos e os referentes a motos e similares fecha-ram 5,08% abaixo do valor apurado no ano anterior.

Fundo Social inicia Oficina de Trabalhos Manuais

O Fundo Social de Divi-nolândia, em parceria com o Cras, deu início a do governo para que as famí-lias saiam da condição de pobreza. “O curso tem por finalidade capacitar e de-senvolver a habilidade para trabalhos manuais. Dessa forma, os beneficiários do Bolsa Família terão condi-ções de produzir os arte-sanatos em casa, gerando renda para a família”. O curso terá duração de oito encontros.

Na última quarta-feira, 21 de novembro, o judoca do Centro de Treinamento da Prefeitura de Divinolanden-se, Felipe Dias Jerônimo, embarcou no aeroporto de Guarulhos para a Cidade

do México, onde disputará o Pan-americano de Judô.

Felipe é o primeiro atleta da cidade a disputar uma com-petição internacional oficial, valendo título.

A vaga para o México ficou garantida logo após o atleta conquistar o título de Cam-peão Brasileiro de Judô, re-alizado no estado do Ama-zonas.

Segundo o professor Da-nilo Pietrucci, Felipe tem grandes chances de sair do México com uma medalha. “Nosso atleta está muito bem preparado e acredi-to que trará uma medalha para Divinolândia. Aprovei-to para agradecer a popu-lação de nossa cidade que apoiou com a ação entre amigos, o comércio local e a prefeitura municipal que nos apoia incondicional-mente”, finalizou.

Judoca divinolandense embarca para o México

Está acontecendo de 22 de novembro até 01 de de-zembro a campanha ‘Fique Sabendo do Teste de HIV’, uma mobilização de incen-tivo ao teste de Aids que tem como objetivo cons-cientizar a população sobre a importância da realização do exame. Em Divinolândia, o exame pode ser realizado no Cen-tro de Saúde. É importante ressaltar que o quanto antes o diagnós-tico do HIV, mais cedo a pessoa inicia o tratamento, o que pode lhe trazer mais qualidade de vida. Quem tem HIV e não sabe, além de não se cuidar, pode

transmitir o vírus involunta-riamente.

Não deixe o medo e o pre-conceito impedi-lo de fazer o teste anti-HIV.

Todas as pessoas interes-sadas podem realizar o teste. Vale lembrar que me-nores de idade devem estar acompanhados dos pais.

Divinolândia participa da Campanha“Fique Sabendo do

Teste de HIV”

Funcionária Pública cria leitoa de 140 kg em casa no Centro de PiracicabaPorquinha recebe escova diariamente para ficar com os pelos mais macios.Animal é disponibilizado para doação por falta de espaço na casa da dona.

Uma porquinha de 140 qui-los é tratada como um ani-mal de estimação comum por uma funcionária pública de 49 anos, que mora em uma casa no Centro de Piracicaba (SP). Lilian Cristina Amaral sempre sonhou em ter uma leitoa para cuidar. Por isso, decidiu com-prar o animal, que lhe custou R$ 50. Frenarethi, nome dado pelo neto de Lilian, chegou à

casa da família no dia 18 de março deste ano e já começou dando trabalho.

“No primeiro dia, a porquinha não queria saber de mamar. Eu fui ficando nervosa e tive de ser hospitalizada com pres-são alta”, conta a funcionária pública. Triste porque o animal não mamava, Lilian tentou de-volver a porca, mas o homem que a vendeu não foi busca-lá. Ele chegou a visitar a família,

mas apenas ensinou como se dava a mamadeira e disse que iria pegar a porquinha nos pró-ximos dias, mas não apareceu. Até os quatro meses, a porqui-nha vivia dentro de casa, pas-seava com coleira e dormia na cama, sempre atrás de dona Leni Aguiar Amaral, mãe de Lilian.Uma curiosidade é que a por-quinha só passeava pelas ruas da cidade na companhia

de Theo, um cachorrinho, que também pertence à família Amaral. Todos os dias pela manhã, o cão arranha a porta até que alguém a abra para ele ver a porca. Segundo a dona, o cachorro não dá sossego até que a leitoa seja alimentada. Atualmente com 140 quilos, a porquinha já não pode mais en-trar nos cômodos da casa. “Ela está muito grande e pensa que é ainda um bebê. Se a gente a deixar entrar, pode acabar quebrando tudo, porque ela vai batendo nas coisas” afir-mou dona Leni. Todos os dias, Fre, como é chamada, recebe três refeições: uma somente de frutas, outra de ração e uma terceira com os dois alimentos. A porca ainda recebe diaria-mente uma massagem com hidratante e toma banho uma vez por semana. Lilian conta que Fre é sua companheira, muito carinhosa e meiga. “Pra mim ela é tudo. Se eu não es-tou bem, eu vou lá e converso com ela, desabafo como se ela fosse uma terapeuta”, contou.Para adaptar o animal ao novo habitat, Lilian comprou grama para colocar no quintal onde a porquinha vive. Mas a fun-cionária pública contou que o animal não gosta de ficar com as patinhas no barro, principal-mente molhado.Lilian disse que depois de cho-rar muito, tomou a decisão de

colocar Frenarethi para doa-ção, já que a porquinha está crescendo muito e o quintal onde ela vive não é suficiente para ter uma vida confortável. O senhor que a vendeu disse que não haveria problema em relação ao espaço, mas a fun-cionária pública sente pena de o animal ficar em um local tão pequeno. Lilian conta que Fre é sua companheira, muito cari-nhosa e meiga. “Pra mim ela é tudo. Se eu não estou bem, eu vou lá e converso com ela, de-sabafo como se ela fosse uma terapeuta”, contou.

Para adaptar o animal ao novo habitat, Lilian comprou grama para colocar no quintal onde

a porquinha vive. Mas a fun-cionária pública contou que o animal não gosta de ficar com as patinhas no barro, principal-mente molhado.

Lilian disse que depois de cho-rar muito, tomou a decisão de colocar Frenarethi para doa-ção, já que a porquinha está crescendo muito e o quintal onde ela vive não é suficiente para ter uma vida confortável. O senhor que a vendeu disse que não haveria problema em relação ao espaço, mas a fun-cionária pública sente pena de o animal ficar em um local tão pequeno.