edição 37
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Revista 37TRANSCRIPT
CEMITOUR LakEwOOd
ESPECIaL6 aTITUdES QUE MaTaM
SUa CRIaTIVIdadE
GOBBOVELÓRIO dO LUQUINHa
FECHAMENTO AUTORIZADO. PODE SER
ANO VII - 37 - ABRIL - MAIO DE 2013
M A R K E T I N G
C.U.L.T.U.R.A.L
a RESVISTa dO EMPRESÁRIO dO SETOR FUNERÁRIO
ESSÊNCIa dO SaBORBOLINHO COUNTRY
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(14) 3815-4057 ou(14) 3814-8007
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EdITORIaL |
A seguradora diferente.
(14) 3815-4057 ou(14) 3814-8007
Segundo Edward Tylor, cultura é “todo complexo que
inclui o conhecimento, as crenças, a arte, a moral, a lei,
os costumes e todos os outros hábitos e capacidades
adquiridos pelo homem como membro da sociedade”.
E para expandir nossa cultura, utilizamos de diversos
meios, entre eles a arte, pintura, música, teatro e muitos
outros.
Já no meio empresarial, temos como ferramenta o
marketing cultural, ou seja, toda ação de marketing que
usa a cultura como meio de comunicação para difundir
o nome, produto ou fi xar a imagem de uma empresa
patrocinadora. E não é por acaso que o marketing
cultural vem ganhado força. Ele apresenta soluções
relativamente baratas para as exigências de mercado
como a necessidade de diferenciação das marcas,
diversifi cação do mix de comunicação das empresas e
a necessidade das organizações se posicionarem como
socialmente responsáveis. Confi ra em nossa matéria de
capa mais informações sobre o Marketing Cultural.
decole para Punta del Leste e descobra o porquê esse
lugar tem todos os elementos para um balneário de
sucesso. Na Essência do Sabor, teste uma receita simples
e prática da culinária caipira. aproveite e fi que sabendo
da origem dos carros funerários.
No Cemitour visite o Lakewood em Mineapolis, um
cemitério sofi sticado em todos os sentidos. E não se
esqueça de conferir se suas atitudes estão matando a sua
ciratividade.
Boa leitura,
Roberto Márcio
diretor
diretor geral
ROBERTO MÁRCIO dE CaRVaLHO
direção de Marketing
ROSa CaRVaLHO
administração Financeira
SaBRINa COSTa
aTENdIMENTO aO aSSINaNTE
a revista In Memorian é uma publicação da arte-Final Comunicação em parceria com o
SINdINEF.
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MaIO02 Geraldo Ferreira Guimarães Pax do Brasil administração LTda ME
05 Carlos alberto (Carlinhos) Bom destino Serviços Póstumos
05 Carlinhos Funerária São Cristóvão
05 Ricardo Borges Funerária Pax de minas
07 daniela (Gerente) Funerária São Francisco
07 Roberto Márcio Funerária Pax de Minas
10 Osvaldo F. de Souza Bom Pastor Convênios e Planos Sociais
11 Elidia Ferreira Bom Pastor Convênios e Planos Sociais
11 Mauricio Londe assist. Pax Family Invest Vida
15 dr. alceu Parque da Colina
15 daniele (Gerente) Funerária Metropax
15 Paulo Cezar Nogueira Neves
15 daniel Funerária Metropax
18 Fernando Organização Familiar Santa Rita
22 Carlos Helmar de Faria Funerária Queiroz
25 Nilza Maria T. Santana Funerária Santana abaete
25 Monica Carvalho Funerária Coração de Jesus
27 Taérida Salgueiro Rodrigues Funerária Carvalho - SP
29 Regina Saouza Pickup & Cia
30 Magno Vila Grupo Vila
30 Gizele P. Zampieri Indústria de Urnas Bilac Ltda
31 Marcos Viola Modial
JUNHO07 alisson Lima Funerária Santo antônio
08 alvimar Ferreira Funerária Bom Fim
16 Talita Eliana de Oliveira Funerária Nossa Senhora das Candeias
18 Sr. Oliveira Serviços Soc. e Funer. Nossa Sra. aparecida
18 João Emirtra
20 wanderley Pax Gameleira
20 wanderley Funerária assistencial Santa Rita Ltda
20 Edmilson Emirtra
22 Gilberto Carlos de Miranda Funerária Guanhães
23 João Batista Plano Social Familiar Em Vida
24 João Carlos Funerária Teófilo Otono
29 Pedro Medina Funerária São José
29 daniel Emirtra
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a origem dos Carros Funerários
a palavra “carro funerário” vem do Inglês Médio
“herse”, que se refere a um tipo de candelabro muitas
vezes colocados em cima de um caixão.Não se sabe a
data exata, mas em determinado momento do século
XVII, as pessoas começaram à usar esta palavra para
se referir às carruagens puxadas por cavalos que
transportavam os caixões com os corpos dos falecidos
até o local de seu sepultamento durante um cortejo
fúnebre.
Os carros funerários permaneceram puxados por
cavalos até a primeira década do século XX, época
em que surgiram os primeiros carros funerários
motorizados, sendo que ninguém sabe ao certo a data
exata do início do seu uso, mas cogitá-se que foi entre
os anos de 1901 e 1907.
Sua história nos Estados Unidos (USa):
Existe uma curiosidade muito interessante com
relação aos primeiros carros funerários que entraram
em uso; seus motores eram elétricos, sendo que
o primeiro carro funerário movido com motor à
combustão surgiu em 1909.
O responsável por sua criação foi H. d. Ludlow, um
proprietário de casa funerária, o qual encomendou a
construção de um veículo para transporte fúnebre em
um chassis de ônibus.
Este novo tipo de carro funerário foi bastante popular
entre os clientes mais ricos da época, sendo que a
funerária e Ludlow o utilizou para 13 funerais e em
seguida o substituíu por um modelo maior.
a inovação do transporte fúnebre inventado por
Ludlow foi uma inovação na época, mas a maioria dos
donos de funerárias acharam esse tipo de transporte
muito caro, cerca de US $ 6000 por carro funerário,
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A origem dos mortcarros funerários
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contra o custo de US $ 1,500 dos carros fúnebres antigos
puxados por cavalos.
Mas em pouco tempo, com a produção de maior quantidade
de motores à combustão, seu preço se reduziu, em conjunto
com o aumento de potência e desempenho devido aos
avanços tecnológicos que aconteciam de forma acelerada
no início do século XX.
devido à este fato, os mesmos donos de funerárias, os quais
antes criticavam os novos carros fúnebres movidos com
motores à combustão devido ao seu alto preço, perceberam
que eram vantajosos para seus negócios, pois eram mais
rápidos, e com eles poderiam ser realizados mais funerais
por dia.
desta forma os carros funerários movidos com motor à
combustão se tornaram padrão a partir da década de 1920.
No mesmo ano em que começaram à ser utilizados os
primeiros carros funerários movidos com motor à combustão
(1909), a empresa “Crane and Breed Company” de Cincinnati,
Ohio (USa) , tornou-se o primeiro fabricante oficial de carros
funerários.
Estes primeiros carros funerários movidos à gasolina imitavam
o desenho quadradão dos carros funerários antigos puxados
por cavalos, mas em 1930 o mais longo carro funerário, um
estilo Landau foi introduzido por Sayers e Scovill, e sua forma
elegante de limousine permanece popular até hoje.
Não era incomum no início e em meados do século XX,
os carros funerários, além de servirem para funerais,
também funcionassem como ambulâncias, dependendo
da necessidade imediata da comunidade, sendo que os
regulamentos para as ambulâncias se tornaram mais rigorosa
após a década de 1970, sendo divididas as finalidades de
uso, com um tipo de veículo para serviços fúnebres e outro
para servir como ambulância.
Sua História no Brasil:
O transporte dos mortos passou por várias fases, de acordo
com a evolução dos recursos existentes.
diversos tipos de transportes foram utilizados, tais como:
Em redes:
Em locais mais afastados e sem recursos de transportes,
os mortos eram transportados enrolados em lençois, e
carregados em uma espécie de “rede” até o cemitério;Em
Carros de Boi:
Este tipo de transporte também foi muito utilizados, o qual
levava o corpo falecido em um “Carro de Boi”, que era um
transporte típico utilizado em vários locais do Brasil todo;
Em Carroças:
da mesma forma empregado pelos “Carros de Boi”, os mortos
eram transportados em “Carroças” até o seu destino final;
a pé:
Mesmo nos dias de hoje, o transporte do morto, ainda é
feito “a Pé”, com os amigos e falimialres segurando o caixão
através de alças até o cemitério.
Esse tipo de funeral é utilizado de acordo com a preferência
da família, tendo como um último ato de amor e dedicação
ao felecido, transportando-se pessoalmente até o seu
descanso final;
Em Carruagens:
“Carruagens” luxuosas foram utilizadas para o transporte
fúnebre de em enterros mais luxuosos de parentes ou
amigos de famílias com maior poder aquisitivo;
Vagão Ferroviário:
Na “Ferrovia Paulista”, existiu um “Vagão Funerário”, o qual
foi reformado e está exposto no “Museu Ferroviário de
Paranapiacaba”.
Este vagão era utilizado para transportar os corpos de
falecidos do litoral de São Paulo para o planalto, permitindo
que pudesse ser realizado em seu interior o “Velório”, pois
o caixão ficava no meio do “Carro Salão”, com velas ao seu
redor, e os familiares e amigos poderiam acompanhar seu
translado fazendo orações ao seu redor, ou sentados em
poltronas em um outro vagão acoplado.
Com a chegada no Brasil dos primeiros carros no início do
século XX, ocorreu a adaptação de alguns modelos para
serem utilizados como “Carros Funerários”, substituindo os
meios de transporte mais rústicos que eram empregados
anteriormente.
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ESSÊNCIa dO SaBOR |
Inspirados pelo outono e pelos sabores e pela cultura
do sul dos Estados Unidos, ensinamos a receita desse
clássico da culinária “caipira” .
RECEITa dE BOLINHOS dE MILHO
Ingredientes:
2 milhos verdes cozidos
1 ovo
1 colher de sopa de farinha com fermento
½ colher de sobremesa de páprica
sal
1 clara
manteiga
Modo de preparo:
Cozinhar o milho e retirar os grãos do sabugo. Misturar
em uma tigela com o ovo e a farinha, temperando com a
páprica e o sal à gosto. Em outra tigela pequena, bater a
clara em neve e misturar com cuidado à massa.
Pincelar uma frigideira bem quente com manteiga e dispor
pequenos discos da massa. deixar cozinhar por um minuto
de cada lado. Para que não esfriem, colocar em forno bem
baixinho até que todos estejam prontos. Servir em uma
travessa com a salsa de tomate em um potinho.
RECEITa dE SaLSa dE TOMaTE
Ingredientes:
2 tomates italianos
1 pimenta dedo de moça
1 colher de café de cominho moído
1 colher de café de sal
1 limão
1 maço de salsinha
Modo de preparo:
Cortar o tomate em cubinhos. Retirar as sementes da
pimenta e picar bem pequeno. Colocar em uma tigela e
temperar cominho, sal e o suco do limão. Picar o maço de
salsinha e adicionar à tigela, misturando bem.
Fonte: Gastronomismo
com salsa de tomateBolinho de milho
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Responsávelpelo pagamento: Assinatura:
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INSCREVA-SE PARA A PRÓXIMA TURMA:
12 A 17 DE AGOSTO DE 2013 - BH/MG
TANATOPRAXIA - TANATOPRAXIA AVANÇADA - RESTAURAÇÃO FACIAL E
TÉCNICAS DE VENDA DE TANATOPRAXIA.
Av.Augusto de Lima,479 Sala 604– CentroCEP: 30.190-000 – Belo Horizonte – MG
Tel: (31) 3273.8502 – Fax; (31) 3273.8503
Email: [email protected]
FICHA DE INSCRIÇÃO I 4 EM 1 I AGOSTO 2013
com salsa de tomateBolinho de milho
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12 A 17 DE AGOSTO DE 2013 - BH/MG
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FICHA DE INSCRIÇÃO I 4 EM 1 I AGOSTO 2013
CEMITOUR | MINNEaPOLIS
lakewood desde sua fundação em 1871, o Cemitério Lakewood em Mineapolis tem
servido de descanso póstumo para os cidadãos mais notáveis de Mine-
sota. Nomes de famílias como Humphrey, wellstone, Pillsbury e walker
se encontram por lá, dentre uma longa lista de pioneiros locais, heróis,
líderes cívicos, industriais e mecenas de arte. O cemitério privado e não-
setorizado abrange 250 acres de paisagens planas ao lado do histórico
sistema de alamedas Grand Round. a importância histórica e o cuidado
impecável com o solo fazem do cemitério Lakewood um marco na paisa-
gem e um bem da comunidade do bairro Uptown.
administrado como um imóvel não lucrativo desde seus primórdios, a as-
sociação do Cemitério Lakewood reconhece a necessidade de um plane-
jamento prudente para garantir sua vitalidade para um futuro indefinido.
apesar da enorme extensão das terras do cemitério, apenas 25 acres con-
tinuam disponíveis para desenvolvimentos futuros. Com um mausoléu de
1967 chegando quase à sua capacidade máxima (devido ao maior aceite e
interesse em enterros acima do solo e cremação) o Conselho de Curadores
do Cemitério encomendou Plano diretor abrangente em 2003.
O eixo do plano é a proposta de um novo Mausoléu para expandir as op-
ções de criptas acima do solo e cremações e acomodar rituais e práticas
comemorativas contemporâneas. O projeto, um novo “Jardim Mausoléu”
contará com criptas para mais de dez mil pessoas, uma capela, um espaço
de recepção que se faz muito necessário para encontros de pós-atendi-
mento e novo paisagismo para o terreno adjacente de quatro acres.
ao entrar no cemitério pelos portões principais, os visitantes se aproxi-
mam do novo Jardim Mausoléu através de um dos principais caminhos
dentro do cemitério. Contornando uma massa de pinheiros altíssimos
e carvalhos nodosos, o caminho gentilmente se volta para a entrada
do Mausoléu. Uma simples massa de placas de granito cinza, as janelas
gradeadas da entrada e as reentrâncias insinuam as funções e a complexi-
dade do interior do edifício, ao mesmo tempo que reduzem visualmente
o peso da estrutura.
À leste da entrada, uma cobertura verde sobre o nível
inferior do jardim estende sutilmente a grama bem cui-
dada do cemitério. Guarda-corpo, pisos, grama e arbus-
tos minuciosamente detalhados asseguram as visuais
ininterruptas para pontos cruciais, como a Capela e os
icônicos monumentos Fridley e Pence. Embora o grama-
do seja essencialmente liso, montes de grama angulares
pontilham a relva nova como
a entrada do Jardim Mausoléu ao nível da rua represen-
ta apenas uma pequena fração da massa total do edifí-
cio e inclui uma recepção, um lounge, um pequeno es-
critório e instalações. dois terços do edifício permanece
abaixo, enterrado em uma colina voltada para sul, com
vista para o jardim inferior.
Na entrada principal, um par de portas de bronze, in-
trincados padrões de mosaico branco traçam arcos e
voltas infinitas por todas as ondulantes superfícies or-
denadamente inscritas na massa de granito escura. O
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contraste de texturas – claro e escuro, áspero e suave, rústico e refinado – in-
vocam tanto o sentido visual quanto o tátil. as grandes portas de vidro, ador-
nadas com grades de bronze que repetem as voltas e os motivos circulares
do mosaico, recebem os visitantes em um espaço sereno com paredes reves-
tidas de mogno, feixes abundantes de luz natural e vistas distantes através
do novo jardim inferior.
Uma escada de proporções generosas leva os visitantes da entrada para o
nível inferior do jardim. a oeste, uma parede de gesso veneziano direciona
os familiares em luto para a cerimônia na capela. atenuando a exposição da
capela ao sol do sul, altas reentrâncias são recortadas em ângulos agudos na
espessa parede exterior – uma estratégia que diminui a incidência de luz que
entra neste espaço contemplativo e assegura um nível de privacidade para
os familiares em luto.
Retornando ao hall, um simples quadrado recortado na áspera parede de
granito marca o limite entre os espaços comuns do mausoléu e os locais para
enterros, recordações e contemplação individual. Estendendo-se para leste,
um único e longo corredor reúne baías de columbária (para os restos crema-
dos) e salas de criptas (para os caixões). ao norte, as câmaras são construídas
inteiramente sob o solo, iluminadas apenas por uma única claraboia; retan-
gular para as salas de criptas, e circular para a columbária. aqui, feixes de luz
do sol traçam arcos sobre as paredes de mármore branco. ao sul, as salas de
criptas e a columbária formam uma série de pátios de escala íntima, com
cada espaço ligado ao jardim através de grandes janelas.
apesar de geometricamente similares, cada câmara interna se distingue por
sutis variações de projeto que dão a cada espaço uma personalidade e um
clima distinto. Pisos brilhantes de ônix se alternam entre amarelo, verde jade
e rosa coral. a orientação das janelas e das claraboias rotaciona e se altera,
variando as vistas para horizontes próximos ou distantes, para a copa das
árvores ou para o céu azul. O projeto reconhece que na morte – assim como
em vida – as pessoas possuem diversas perspectivas e desejam exclusivi-
dade. Respeita-se que, ao se desenhar o local de descanso final para dez mil
pessoas, a individualidade, a escala humana e a conectividade sensorial com
o mundo natural são primordiais.
a seleção de materiais transita pelos caminhos da arquitetura de memoriais
assim como pela história de Lakewood. Materiais funerários convencionais,
como granito, mármore e bronze, são reinterpretados segundo uma ex-
pressão arquitetônica do século XXI. O mosaico policromático da capela, por
exemplo, servem como trampolim para o padrão de már-
more branco e vidro que está tão ligado ao estilo bizantino
e aos rendilhados orgânicos da Escola de Chicago, quanto a
algoritmos geométricos e simbolismo funerário.
Uma característica importante do Jardim Mausoléu, o re-
desenho do terreno de quatro acres fortalece a conexão
entre a arquitetura distinta de Lakewood, ao mesmo tempo
que oferece um local sereno tanto para pequenas famílias
quanto para grandes eventos comunitários. as relações for-
mais entre a capela, o Mausoléu existente e o novo Jardim
Mausoléu são reforçadas pela dupla coluna de árvores de
bordo, pela simples combinação de calçadas e canteiros, e
por uma grande e reflexiva piscina. além disso, um bosque
de árvores espinheiros melhora as paredes externas da
cripta existente a leste, enquanto diversas escadas externas
melhoram o acesso entre o jardim inferior e os históricos lo-
cais para enterros adjacentes.
Fonte: archdaily
dECOLE | PUNTa dEL ESTE
P é r o l a do Uruguai com.uy) e Cot (www.cot.com.uy). a terceira maneira é de barco,
que pode sair dos portos de Buenos aires, Montevidéu e Colonia
del Sacramento.
COMO CIRCULaR
Esqueça os ônibus, raros e infrequentes, e os táxis, bem caros.
Para quem não quer circular muito o ideal é pegar uma bicicle-
ta e encarar os trajetos com disposição. Já para os que querem
se aventurar pelas praias e estâncias mais distantes nada como
alugar um carro. Há várias locadoras operando no aeroporto.
ONdE FICaR
Pousadas, hotéis-butique, resorts chiquetosos com spa, cavalos e
cassino: há de tudo e para (quase) todos em Punta del Este. O ide-
al é escolher sua hospedagem junto à praia que tem o seu per-
fil. Para quem deseja passar uma curta temporada por lá vale a
pena checar as ofertas de aluguel de casas e apartamentos, uma
opção diferenciada, bacana e, muitas vezes, bastante econômica.
Entre os serviços que oferecem oportunidades estão Solanas Va-
cation Club (www.solanasvacation.com.ar), Estar en Punta (www.
estarenpunta.com) e alquilar Punta del Este (www.alquilarpunt-
adeleste.com).
PRaIaS
José ignacio - praias sossegadas, algumas quase desertas, no
maior estilo hippie-chique. Para os que querem relaxar, namorar
e, realmente, descansar. Recomendado para famílias e casais.
Localizada em um estreita faixa de areia entre o atlântico e o Rio
da Prata, a uma hora e meia de Montevidéu, Punta del Este reúne
em um mesmo lugar todos os elementos necessários a um bal-
neário de sucesso. Tem praias para todos os estilos (desde as de
águas calmas ideais para crianças até as mais agitadas), oferece
ampla variedade de lojas de grifes e galerias para os visitantes
de bolsos mais folgados (a principal clientela do destino). Conta,
também, com calçadões e vias de pedestres para serem desfru-
tadas pelos jovens e cinquentões que desfilam por esse destino
conhecido como “a Pérola do Uruguai”. Isso sem falar em uma in-
fraestrutura de primeira, com pousadas charmosas, hotéis com
serviço e acomodações impecáveis e restaurantes que, dos mais
simples aos estrelados, agradam aos mais variados paladares.
Prepare a carteira, pois os preços por aqui durante o verão sul-
americano seguem o mesmo nível dos ricos e famosos que vêm
dos países vizinhos. COMO CHEGaR
São três as formas de se chegar a Punta del Este. a primeira é
de avião, desembarcando no aeroporto Internacional de Punta
del Este (www.puntadeleste.aero), a 25 quilômetros do Centro. a
TaM (www.tam.com.br) tem voos diários entre São Paulo e Mon-
tevidéu e faz o trajeto até Punta com conexão em Buenos aires.
Outra forma de chegar a Punta, já a partir de Montevidéu, é pegar
um ônibus no Terminal
Tres Cruces, pelas companhias rodoviárias Copsa (www.copsa.
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La Barra - Surfe, azaração e baladas sem fim é o que os visitantes encon-
trarão nas praias do balneário, como Bikini e Montoya. Para surfistas, jo-
vens, solteiros.
La Brava - É aqui que estão os famosos dedos que brotam da areia. É muito
bem estruturada, com serviços de praia. Como o próprio nome diz, as on-
das batem forte por aqui.
La Mansa - Muita gente só aparece por aqui por conta da ferveção das
boates. de dia, a moçada dá lugar para as famílias em busca da águas
calmas para as crianças. a faixa de areia plana é ótima para caminhadas
ONdE COMER
Punta del Este tem uma excelente oferta de restaurantes, cafés e bares.
algumas das mesas mais disputadas estão em praias mais distantes, daí
a necessidade de ter um bom transporte. aqui você também pode até
encontrar excelentes carnes, asados e empanadas, mas não deixe de ex-
plorar outras especialidades. Pescados, franceses e italianos estão entre os
melhores. Tudo, é claro, acompanhado por um bom vinho uruguaio.
COMPRaS
Na alta estação, boa parte do PIB uruguaio (e dos países vizinhos) está
passeando pelas ruas de Punta del Este. É fácil imaginar então quão bem
sintonizadas as vitrines locais com as últimas tendências. a avenida Gor-
lero é o epicentro deste movimento, principalmente entre a Calle 30 e a
Plaza artigas. Muitas lanchonetes, restaurantes e galerias pelo caminho,
oferecendo grifes como Louis Vuitton, Versace e Valentino.
Já na própria Plaza artigas é montada uma feirinha de artesanatos que
acontece todos os dias.
Fonte: viajeaqui.abril.com.br
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FIQUE POR dENTRO |
Projetos de Leis e Outras Proposições
Ementa
dispõe sobre planos de assistência funerária, sua normatização, fiscalização e comercialização, e dá outras
providências.
PL-07888/2010
- 03/04/2013 discutiram a Matéria: dep. Valdivino de Oliveira (PSdB-GO) e dep. Renato Molling (PP-RS).
- 03/04/2013 aprovado por Unanimidade o Parecer
Ver todo o teror da lei aprovada no link:
www.camara.gov.br/proposicoes
INFORME | SINdINEF
Polícia Civil de Minas abre licitação para terceirização de rabecões
O SINdINEF informa que está aberto o edital de licitação para terceirização de
rabecões na Polícia Civil de Minas Gerais. as empresas interessadas em oferecer
o serviço deverão se apresentar para o credenciamento em sessão pública
marcada para o dia 7 de maio, às 10h, na sala 6 do 4º andar do Edifício Minas,
conforme edital publicado no diário Oficial do Estado.
as empresas credenciadas serão remuneradas pelas remoções/transportes
efetivamente efetuados.
as cidades que deverão ser atendidas foram separadas em quatro lotes
conforme a seguir:
as especificações e demais condições do credenciamento, bem como o valor
que será pago por cada remoção, constam no edital e em seus anexos.
Confira o edital na integra, acessando o link:
http://compras.mg.gov.br/licitacoes-em-destaque/527-credenciamento-de-empresas-
para-a-prestacao-de-servicos-de-remocao-e-transporte-de-cadaveres-pcmg
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Marketing cultural é toda ação de marketing que usa a cultura como meio de comunicação para difundir o nome, produto ou fixar a imagem de uma empresa patrocinadora. Para fazer marketing cultural na existe uma formula fechada, ou seja, há variáveis que, se juntas, podem resultar em uma ótima ação de marketing. Para atingir o público alvo o idealizador do projeto tem que ser criativo, ou seja, tem que administrar adequadamente os recursos disponíveis de forma a atender os objetivos de comunicação da empresa.
O marketing cultural vem ganhando força no meio empresarial
por que apresenta soluções relativamente baratas a três novas
exigências do mercado:
Necessidade de diferenciação das marcas;
diversificação do mix de comunicação das empresas;
Necessidade das empresas se posicionarem como socialmente
responsáveis;
ao patrocinar um projeto cultural a empresa se diferencia das
demais a partir do momento em que toma pra si determinados
valores relativos ao projeto patrocinado. Também amplia
a forma como se comunica com seu publico alvo e mostra
para a sociedade que não está encastelada em torno da sua
lucratividade e de seus negócios.
a partir do momento em que uma empresa empreende uma
ação de marketing usando como ferramenta a cultural, ela
está fazendo marketing cultural. Mas nem sempre o patrocínio
vem em forma de dinheiro, pode ser uma troca por passagens
aéreas, estadias, refeições. O importante é que a ação de
marketing deve se encaixar perfeitamente ao perfil da empresa,
ao público alvo e ao objetivo buscado. No inicio as empresas
investiam em marketing cultural visando às leis de incentivo, que
financeiramente era um bom negócio. depois compreenderam
que essas ações solidificavam a imagem institucional da empresa
e davam visibilidade para a marca. Muitos acham que só as
grandes empresas investem em marketing cultural, mas não
são apenas as grandes que investem, mas é a maioria por vários
motivos e o principal é o desconhecimento das leis de incentivo
e dos benefícios que uma ação de marketing cultural pode
trazer para a empresa. Os empresários acham que com o volume
pequeno de dinheiro que as pequenas e medias empresas
movimentam não poderia arcar com os custos de um projeto
cultural. No entanto, existem projetos para todos os bolsos.
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do ponto de vista financeiro, dependendo do marketing cultural
escolhido pela empresa, podendo adquirir até em 100% do
valor investido; já do ponto de vista mercadológico a aceitação
e a imagem institucional dessa empresa vai ter uma afirmação
maior junto ao seu publico alvo, garantindo assim a empresa a
sua solidificação e sua perenização no mercado. Se a empresa
aplicar algumas outras ações de marketing seus benefícios serão
ampliados.
a diferença do marketing cultural para o mecenato, é que no
marketing cultural (ou patrocínio cultural) a empresa não faz por
caridade e sim para obter retorno; já no mecenato a empresa
geralmente representada pelo seu presidente se identificar com
alguma área e nela investe sem buscar retornos.
as empresas geralmente preferem patrocinar projetos culturais
ligados a alguém famosa, para ter a imagem da empresa ligada
ao artista assim aumentando a credibilidade do projeto e da
própria empresa.
autor: Francirley Faustino
Fonte: administradores.com
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Confira as leis de incentivo
Leis Federais:
Lei nº 8.313 ou lei Rouanet é uma lei federal que permite que
uma pessoa física ou jurídica patrocine um projeto cultural e
deduza parte do valor investido do seu Imposto de Renda (IR).
Pessoa jurídica - IR com base no Lucro Real, no limite de 4% do
IR devido,
Pessoa Física - declaração Completa do IR, no limite de 6% do
IR devido.
Lei n°8685/93 É uma lei federal de incentivo fiscal para a
produção de obras audiovisuais cinematográficas brasileiras de
produção independente, por meio de patrocínio.
Os contribuintes poderão deduzir do imposto de renda devido
as quantias referentes ao patrocínio a produção das obras
cinematográficas, cujos projetos devem ser previamente
aprovados pela ancine.
PROaC Lei n°12.268 Esta é uma lei do governo do estado de
São Paulo, cujo objetivo é disponibilizar recursos financeiros
advindos da Secretaria de Cultura e do patrocínio de empresas
beneficiadas pela renúncia fiscal do ICMS.
ICMS RJ Lei nº 1.954 Lei de incentivo que estimula a produção
artística e desportiva no estado do Rio de Janeiro, intensificando
e democratizando o acesso da população à cultura e ao esporte.
a lei ICMS do Rio de Janeiro permite que uma pessoa jurídica,
com estabelecimento situado no Rio de Janeiro, intensifique a
produção cultural, através de doação ou patrocínio deduzindo
esse o valor no recolhimento do tributo.
MendonçaLei n°10.923/90 Lei municipal que permite que uma
pessoa física ou jurídica patrocine um projeto cultural e deduza
parte do valor investido do seu Imposto Sobre Serviços (ISS) ou
Imposto Predial Territorial Urbana (IPTU) a pagar, desde que a
dedução fique dentro do limite de 20% do imposto a ser pago.
Esta é uma lei do município de São Paulo de incentivo fiscal para
realização de projetos culturais, a ser concedido à pessoa física
ou jurídica domiciliada no município, disponibilizando recursos
financeiros advindos do patrocínio de empresas beneficiadas
pela renúncia fiscal do IPTU e do ISS.
Curitiba Lei nº 15/1997 a Lei Municipal de Incentivo à Cultura é
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uma importante ferramenta para a produção cultural na cidade.
O incentivo baseia-se na renúncia fiscal da empresa sediada
em Curitiba de até 2O% da arrecadação de Imposto Predial e
Territorial Urbano (IPTU) e Imposto Sobre Serviços (ISS).
Confira mais informações no site:
http://allegrocultural.com.br/leis_cultura.asp
ESPECIaL |
Ficar preso à rotina, sem buscar novas referências, é o que mais aniquila o seu potencial
Camila Pati, de EXaME.COM 16h13 25/03/2013
Em um mercado em que a competitividade é palavra de ordem, a
criatividade desponta como diferencial de peso para quem quer
subir alguns degraus na carreira.
E, se muitos mitos ainda rondam o tema é certo também que há
atitudes que neutralizam ou até mesmo aniquilam qualquer ca-
pacidade criativa no ambiente de trabalho. Veja quais são elas, na
opinião de dois especialistas consultados:
1- Ficar preso à rotina
“É muito difícil ter uma vida totalmente igual e gerar ideias ao
mesmo tempo”, diz Conrado Schlochauer, sócio-diretor do LaB
SSJ, consultoria de educação corporativa. Buscar novas referên-
cias, conhecer pessoas novas, visitar lugares diferentes estimu-
lam a criatividade, daí o problema de fi car preso ao hábito.
“a rotina é importante para adquirir a excelência, um jogador de
basquete precisa treinar várias vezes até aprender uma jogada,
mas, se ele faz sempre os mesmos lances, vai fi car previsível”, ex-
plica Silvio Celestino, da alliance Coaching. Uma pessoa que faz
da sua rotina o seu modo de vida torna-se anacrônica, na opinião
de Celestino. “É alguém que vive no passado”, diz.
a busca de referências é a regra de ouro para os criativos. “Fa-
lar para abrir a cabeça pode parecer clichês, mas funciona”, diz
Schlochauer.
2- Ter medo de errar
Se a educação escolar sempre reforçou a ideia de que existe ape-
nas uma resposta certa, basta deixar os bancos da sala de aula
para perceber que não existe verdade absoluta. “a vida não é as-
sim. Não existe um único caminho correto”, lembra Schlochauer.
O medo de errar, diz ele, é péssimo na medida em que faz você
convergir para uma solução rápida demais. “Sem dedicar tempo
para buscar alternativas”, explica o sócio-diretor do LaB SSJ.
Geralmente esse pavor do erro acomete os mais perfeccionistas,
diz Celestino. “São aqueles profi ssionais que já querem fazer cer-
to logo da primeira vez, e, por isso, só fazem aquilo do qual têm
certeza”, diz.
O risco é fazer pouco, não sair do protocolo. “É um medo paral-
isante e uma limitação enorme para a criatividade”, explica Ce-
lestino.
3- Sofrer da “síndrome do apego à primeira ideia”
Você se propõe a pensar em novas ideias e trazer um pouco de
inovação para o expediente. Mas, assim que aparece a primeira,
você para e já começa a traçar um plano de implementação. Para
Schlochauer, isto é um erro. “Para ter boas ideias é preciso listar
muitas ideias”, diz.
Ele se apoia também em uma das premissas do método do brain-
storming, inventado pelo publicitário alex Osborn, no fi m da
década de 1940. “Uma das regras ofi ciais é que a quantidade de
ideias é mais importante do que a qualidade”, diz o especialista.
Celestino vai além. Para ele, além do apego à primeira ideia, fi car
restrito ao primeiro conhecimento adquirido sobre determinado
assunto também prejudica a capacidade criativa. “É preciso saber
6 atitudes que matam a criatividade
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que há linhas pensamento e o ideal é conhecer o máximo pos-
sível destas linhas para só então decidir qual é mais adequada
para aquele momento”, diz. de acordo com ele, é frequente a
estagnação na primeira ideia ou no primeiro conhecimento. “as
pessoas acreditam que aquilo é a única verdade”, diz.
4- Manter o foco na realização
a demanda surge você executa, novas tarefas aparecem e você
realiza. “É o ‘fazedor’, aquele que pega a tarefa do jeito que ela
vem e já começa a estruturar, sem pensar em alternativa”, de-
screve Schlochauer.
Isso acontece porque muitas vezes as pessoas não acham que
criatividade tenha a ver com elas, ou por não serem criativas ou
porque não estão alocadas na área de criação de uma empresa.
“Isso é um erro. Criatividade tem relação direta com a capacidade
de resolver problemas, ou seja, buscar alternativas para solucio-
nar questões”, explica.
“O risco de manter o pensamento focado na execução é que você
só responde à pergunta ‘o que fazer’. E não sabe qual o propósito
daquilo”, diz Celestino.
5- Ficar à espera da ideia genial
ao decidir apostar na sua capacidade criativa, o pior que você
pode fazer é censurar ideias só porque você não as considera ge-
niais. “É mais importante ter boas e constantes ideias do que fi car
esperando pela ideia de gênio”, diz Schlochauer.
a viabilidade prática de uma ideia é, muitas vezes, o quesito mais
importante do processo criativo. “É importante pensar em qual a
melhor ideia possível em um prazo determinado”, diz Celestino.
Para ele, ser criativo dentro de uma empresa é ser criativo dentro
das limitações existentes. “Se a ideia genial não será implemen-
tada dentro do prazo, parta para a segunda melhor ideia e, se não
der, aposte na terceira melhor ideia”, recomenda Celestino.
6- Nunca ter tempo
a correria do dia a dia pode ser uma das maiores inimigas da
sua capacidade criativa. “a busca pela efi ciência é fundamental,
mas é também necessário deixar espaço para as boas ideias”, diz
Schlochauer. O tempo de refl exão é precioso para quem quer ter
boas ideias. “Essa coisa frenética não deixa espaço para criação”,
explica.
“É preciso ser uma pessoa de ação, mas entre uma ação e outra
precisa haver refl exão”, concorda Celestino. O problema do tempo
enxuto para desenvolver projetos no trabalho é justamente esse:
agir sem pensar. “Quando você não refl ete, não acha soluções
novas, isso acaba destruindo o potencial criativo”, diz Celestino.
Conteúdo EXaME
VaLE aSSISTIR |
BOa LEITURa |
a ideia e a realização são do diretor Pedro Serrano, um dos fun-
dadores do movimento “Viva Vitão”, que surgiu logo após o aci-
dente que matou o amigo Vitor Gurman aos 24 anos, atropelado
na Rua Natingui, na capital.
LUTa é seu primeiro longa-metragem.
O filme da Produtora Like Filmes expõe através de depoimentos
de vítimas, familiares e imagens de acidentes, a tragédia diária
do trânsito de São Paulo, que chega a matar todos os anos mais
do que guerras e desastres naturais.
Serrano ouviu especialistas em trânsito, médicos, psicanalistas,
jornalistas, juristas, políticos e cidadãos comuns.
destacam-se Ricardo Young, Gilberto dimenstein, Heródoto
Barbeiro, Horácio augusto Figueira, José Gregori, Floriano Pesa-
ro e Rafael Baltresca, que perdeu a mãe e a irmã atropeladas e
hoje segue na luta com o movimento “Não Foi acidente”.
“PERda SEM NOME- Como superar a ausência de pessoas queri-
das”, um trabalho inspirado nos relatos dos pais que frequentam
os Grupos de apoio. Organizado pelas psicólogas voluntárias
que acompanham os grupos, a publicação foi chancelada pela
OPaS (Organização Pan-americana da Saúde) e tem como ob-
jetivo auxiliar no processo de entendimento da perda e propor
formas possíveis de convivência nessa nova realidade.
Neste momento em que nos faltam palavras, onde a emoção
toma conta de todos os corações, oferecemos nosso apoio e
compartilhamos a experiência destes pais e mães que, genero-
samente, abrem seus corações, expõem seus sentimentos, dão
e buscam forças uns nos outros e nos ensinam a viver com mais
verdade e simplicidade. Não há receita para enfrentar a dor, não
há mágica; os depoimentos que compõem a publicação nos en-
sinam que o laço entre pais e filhos nunca será um laço comum,
por isso, deverá ser tratado e cuidado, como o grande potencial
de transformação de sentimentos e de atitudes.
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Cerca de oito meses após a regulamentação dos microsseguros,
quatro produtos estão autorizados pela Susep (Superintendência
de Seguros Privados) para comercialização e devem chegar ao
mercado em breve.
Os microsseguros são uma espécie de seguro mais barato volta-
do à população de baixo poder aquisitivo. Foram regularizados
em junho pela superintendência.
as companhias que já têm produtos autorizados para a venda
são a Bradesco (auto/RE e Vida e Previdência), a aliança do Brasil
e a Vida Seguradora S.a. -as duas do grupo BB Mapfre- e a Pan-
americana de Seguros.
Segundo Luciano Portal, superintendente da Susep, há uma ex-
pectativa positiva para o segmento, mas só a partir do ano que
vem deve haver uma avaliação madura a respeito dos impactos
da regulamentação no setor.
COMPETIçãO
“Haverá acesso das camadas menos favorecidas pelos novos me-
canismos para contratar o seguro e também maior competição
nesse mercado”, disse.
O Microsseguro Bradesco Proteção em dobro, desenvolvido
pelas duas empresas do grupo, terá formato “combo”, com cober-
tura residencial, de acidentes pessoais e assistência funeral.
a instituição não informou, porém, a data em que vai começar a
oferecer o produto no mercado.
Ele será vendido em três faixas de preço: R$ 4,50, R$ 5,50 e R$
7,50 ao mês, para coberturas de R$ 10 mil, R$ 15 mil e R$ 24 mil,
respectivamente.
a Panamericana de Seguros também já tem um produto for-
matado e autorizado pela superintendência, mas não divulgou o
nome do plano nem os valores.
de acordo com Ricardo Pólito, diretor técnico operacional, serão
oferecidas coberturas de morte por qualquer causa e assistência
funeral, mas não foram informados os preços e os prêmios.
a comercialização deve começar no segundo semestre deste
ano.
O grupo BB Mapfre tem dois produtos aprovados: um deve cobrir
auxílio funeral e o outro deve ter, além dessa, coberturas adicio-
nais como morte e invalidez por acidente.
O nome e o valor não foram informados, mas devem ser lançados
ainda neste mês.
Fonte: mundofunerario.com.br
Primeiros produtos de MICRossEGuRojá podem ser vendidosPlanos a partir de R$ 4,50 cobrem residência e acidentes pessoais e dão assistência funeral
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HUMORTO |
Dieta da PizzaMuito abatido, o sujeito chega ao médico resmungando:
— ai, doutor! Eu tenho um caso agudo de herpes genital, sífilis,
peste bubônica, meningite, asma e HIV positivo e operante!
O que o senhor pode fazer por mim?
— Não se preocupe que nós lhe internaremos em um quarto
particular, com tudo que o senhor precisa e lhe indicaremos a
dieta da pizza!
— Pizza? — pergunta o paciente, assustado — Mas isso vai me
curar, doutor?
— Curar não vai, mas é a única coisa que nós podemos passar por
debaixo da porta!
Conversa Post Mortemduas mortas conversam:
- Morri congelada.
- ai que horror! deve ter sido horrível! Como é morrer congelada?
- Bom, no começo é muito ruim: primeiro são os arrepios, depois
as dores nos dedos das mãos e dos pés, tudo congelando... Mas,
depois veio um sono muito forte e eu perdi a consciência. E você,
como morreu?
- Eu? Morri de ataque cardíaco. Eu estava desconfiada que meu
marido estivesse me traindo. Então, um dia cheguei em casa mais
cedo, corri até ao quarto e ele estava na cama, calmamente
assistindo televisão. ainda desconfiada, corri até o porão para
ver se encontrava alguma mulher escondida, mas não encontrei
ninguém. depois, corri até o segundo andar, mas também não vi
ninguém. Subi até o sótão e, ao subir as escadas, esbaforida, tive
um ataque cardíaco e caí morta.
- Puxa que pena... Se você tivesse procurado no freezer, nós duas
estaríamos vivas.
Pane aéreaUm avião voava dentro da sua rota normal, quando, de repente,
começou a sacolejar com violência. Nessa hora, o comandante,
com aquela voz fria de profissional do ramo, fala pelo sistema
interno de som da aeronave:
Caros senhores passageiros, aqui quem fala e o comandante
Martins. Informamos que estamos passando por uma terrível
zona de turbulência, e pedimos aos nossos passageiros que se
coloquem em posição fetal, ou seja, coloquem a cabeça entre os
joelhos e abracem as próprias pernas.
de repente, o avião dá uma chacoalhada incrível e o piloto
continua:
Solicitamos também que, gentilmente, segurem a identidade
entre os dentes para melhor identificação dos corpos.
MaRkETING | ELIMaR MELO
Everaldo, a questão que você propõe é muito interessante e nos obriga a fazer algumas reflexões sobre alguns princípios de Mercado.
ao pensarmos em mídias sociais temos que delinear quais delas e, em assim fazendo, identificar quem são os públicos envolvidos com essas
mídias.
Por exemplo, se falarmos em mídias sociais para atingir os públicos de escolas e faculdades identificaremos muitos como nativos digitais;
pessoas que já nasceram com acesso às mídias sociais e conhecem muito poucas outras formas de relacionamentos em que elas não este-
jam, de alguma forma, envolvidas. São pessoas do final da geração Z e da geração alfa, nascidos depois de 1991 (mais ou menos).
Os integrantes da Geração X, pós 1964 até 1978 são menos suscetíveis às mídias sociais, pois os meio se comunicação que têm e tiveram
acesso, aos quais atribuem credibilidade, são outros.
Veja a tabela abaixo que caracteriza as gerações:
Nela (na tabela) não estão incluídas as gerações Z e alfa, das quais fiz menção mais acima. Porém, podemos destacar que a tecnologia de
conexão começa a fazer parte definitiva da vida dos nascidos na Geração Y para frente; mesmo que os de gerações anteriores façam uso e
se interessem por ela.
O princípio fundamental do P de Promoção (Comunicação) em marketing é a adequação do meio de comunicação ao seu público destina-
tário. assim, temos que verificar se os destinatários naturais da comunicação das funerárias são os que atribuem credibilidade e “frequentam”
as mídias sociais.
ao avaliarmos pelas datas de nascimento, podemos perceber que os principais destinatários ainda estão em gerações anteriores à Geração
Y e às posteriores a ela, certo?!
Bem, em assim sendo, é importante refletir sobre a distribuição do orçamento para mídia para que a mensagem sem o mais certeira possível
na direção do seu público, percebe?!
Estar presente em mídias sociais gratuitas é importante, porém aINda não é essencial, tendo em vista o público. Em alguns anos as procuras
por serviços funerários deverá ocupar boa parte das mídias sociais, inclusive através de manifestações para as famílias dos falecidos por
meio delas, uma espécie de “velório virtual”. afinal, o que parece completamente “ridículo” para uma geração, pode ser “comum” para outra
e temos muitos exemplos disto ao longo da história.
Penso que muitas das mudanças sociais e culturais no âmbito do negócio das funerárias estão por acontecer. assim como vem funcionando
no mercado ao longo dos tempos.
Ou seja, é uma questão de tempo para vermos as mídias sociais com maior força para este Mercado.
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“As marcas estão cada vez mais ligadas às redes sociais, promovendo ações e interagindo com seus consumidores. Isso é ótimo, tanto para as marcas quanto para os consumidores. Como trabalhar o setor funerário no relacionamento com as mídias sociais?”
Everaldo José Silveira - Matosinhos/MG
MILISTÓRIaS | GOBBO
O VELÓRIO DO luquinha
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O VELÓRIO DO luquinha
O celular tocou e atendi. a voz de dona Vitorina chegou, era
só angústia.
— dona Laura, pelo amor de deus, vem me ajudar! Meu Luquinha
morreu!
Era a manhã da segunda feira de carnaval e eu desejava passar
todos os feriados no sitio.
desejava...
Olhei para o relógio do celular: 10:20’
— Foi atropelado? —perguntei, à primeira ideia que ocorreu.
—Não, dona Laura. Foi ataque do coração. Morreu na folia, entre
os amigos. Não sei o que fazer!
— Tá bom, dona Vitorina, já tou indo.
Um pedido de uma mãe angustiada com a morte do único
filho, eu não podia deixar de atender. Vitorina era empregada
domestica e trabalhara a vida inteira para nossa família. Lucas
tinha sido criado em casa de meus pais, era quase que nosso
irmão. Não terminara o curso básico, faltava muito às aulas e
nos últimos anos enturmara-se com outros jovens de sua idade,
usuários de drogas — maconha, crack, sabe-se lá o que mais.
Cheguei a tempo de acompanhar dona Vitorina até o Instituto
Médico Legal a fim de proceder a identificação do falecido.
— O corpo será levado para o velório no Cemitério Municipal
na parte da tarde. — informou o funcionário do IML. — Lá pelas
dezessete horas, o mais tardar.
O Cemitério de aracilândia, pequena cidade que era como um
bairro da capital, tinha uma única sala de velório abafada e mal
cheirosa. Eu, meu marido Silas e dona Vitorina chegamos antes
do corpo e ficamos conversando.
— Ele morreu no meio dos amigos. — a mãe explicava mais uma
vez. — Estava brincado o carnaval, eram quatro da madrugada,
Luquinha teve um ataque do coração, veio a ambulância, levou
ele pro pronto-socorro, mas ele morreu no caminho.
— ataque do coração? — Incrédulo, Silas queria
detalhes. — Mas com apenas dezesseis anos?
— É, o senhor sabe, as drogas...
Silas cochichou-me:
— Overdose, isso sim. —.
O corpo chegou. Chegaram também alguns parentes de dona
Vilma, moradores das redondezas. O enterro foi marcado para as
sete da manhã seguinte.
—Vamos ter de passar a noite aqui. — falei com Silas, que
concordou.
depois das nove da noite, começaram aparecer os companheiros
de Luquinha, amigos de droga e de farra. Chegavam aos bandos
de cinco ou mais. Era evidente o despreparo dos rapazes (e
algumas mocinhas) para o respeito ao morto e aos presentes.
Um deitou-se sobre o caixão, abraçou o corpo, chorou
copiosamente, tirou uma pulseira de tecido e fitinhas do punho:
— Toma, Luquinha, leva com tu prá onde tu for. Vai te dar sorte.
Como o cadáver já estava hirto, duro, ele pegou a mão cruzada
no peito, trouxe para cima, num gesto quase que obsceno, a fim
de colocar a prenda no punho do morto.
Uma garota, talvez com quinze anos ou menos, tanto esfregou
a mão e o rosto no rosto de Luquinha, que o arranjo floral foi se
desfazendo. Um mulato alto, magro, de olhos vermelhos, tirou
um anel de seu dedo e tentou colocá-lo no dedo de Luquinha.
as mãos cruzadas sobre o peito, duras pelo rigor mortis, foram
descruzadas e o dedo quase quebrado, no esforço do moreno em
colocar o anel.
a movimentação dos jovens era tanta ao redor do caixão, que
num momento Silas levantou-se e foi segurar a peça, com medo
de que caísse ou fosse virada e tombada. O cheiro dos corpos
tornou o ar da sala irrespirável. Lá pelas tantas (talvez uma da
madrugada) os jovens, tendo saído da sala e se reunido numa
área defronte, começaram uma discussão. altas vozes, gritos.
Chegou até nós o cheiro da maconha, doce e envolvente.
dona Vilma ficou aborrecida com o barulho, o desrespeito. Saiu do
velório e dirigiu-se para o meio da moçada, sua voz sobrepondo-
se às dos que estavam discutindo ou brigando.
Foi quando se ouviu um grito mais alto:
— Segura ele! Tá com um revolver!
Silas saiu correndo, gritando:
—dona Vitorina, vem prá dentro.
Ela voltou com meu marido puxando-a pelo braço.
Ouvi um estampido.
Silas e um irmão de dona Vitorina fecharam a porta da sala do
velório.
Eu disse para os poucos presentes:
— Gente, vamos rezar. — e puxei uma ave-Maria, seguida do
Padre-Nosso e Salve Rainha. E outras orações, respondidas por
todos.
as coisas se acalmaram, não ouvimos mais nenhum barulho lá
fora. Silas olhou por uma fresta da porta.
— a moçada foi embora.
Rezamos durante algum tempo. depois, todos acalmados e
sentados, foi um cochilo geral até o raiar do dia.
O que Silas não vira pela fresta da porta nos foi revelado quando
saímos para tomar a aragem fresca da manhã.
alguém disse, apontando para um arbusto:
— Olha ali embaixo. Tem um cara dormindo ali.
Fomos lá ver. O rapaz não estava dormindo, não.
de um pequeno orifício na testa escorria um filete vermelho.
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37
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VII
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