edição 1476 de 23 a 26 março de 2013

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• GRÁTIS • GRÁTIS • GRÁTIS • • GRÁTIS • GRÁTIS • GRÁTIS • Edição de Sábado www.BrazilianVoice.com • Ano 25 • nº 1476 • 23 a 26 de março de 2013 • Classificados 22 Social 17 Imigração Esportes Volante Josué quer marcar nome no Galo com títulos Cruzeiro enfrenta concorrência por zagueiro Dedé Comunidade New Jersey 21 21 New Jersey Justiça condena dois em esquema de carteiras Na quinta-feira (21), dois acusa- dos foram condenados por atua- rem como “intermediários” para um atendente do Departamento de Veículos Auto Motores (DMV) em Edison (NJ), que ven- dia ilegalmente carteiras de motorista para pessoas não autorizadas. O réu Gustavo Valencia, de 70 anos, foi sen- tenciado a 6 anos de prisão em uma penitenciária estadual, depois de admitir que interme- diava a venda de carteiras de motorista. Brasil Com fiança paga, cantor Hudson é mantido preso Empresário quer shopping de R$ 22 milhões em favela 5 9 Em 16 de janeiro, os réus Juliana Rose Tomé Froes, de 36 anos, e seu esposo, Fábio Rodrigues Froes, de 49 anos, assumiram a culpa com relação às acu- sações de administrarem um esquema de tráfico de pessoas cujo destino era o sul da Flórida. Inicialmente, Juliana poderia pegar até 15 anos e Fábio 10 anos de prisão em uma penitenciária federal pelos crimes cometidos, publi- cou o diário Tribune 242 News, entre- tanto, na quinta-feira (21), a Promotoria Pública informou que ela foi condenada a 5 anos de detenção e seu esposo a 3 anos e 8 meses. Além disso, eles terão que devolver US$ 150 mil obtidos através da atividade ilegal. O caso dos brasileiros foi julgado por Federico A. Moreno (foto), magistrado que se tornou popular ao decidir uma ação judicial envolvendo a socialite Paris Hilton, herdeira da rede de hotéis Hil- ton, acusada de quebra de contrato do filme “Pledge This!”. 15 Christie indeciso sobre “terapia da cura gay” Na quarta-feira (20), o Governa- dor Chris Christie disse estar indeciso se o Estado deveria banir a controversa “terapia da cura gay”, entretanto, ele afir- mou ser contra o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Ele reconheceu saber muito pouco sobre o método. A Califór- nia passou uma lei proibindo a prática, mas o Tribunal Federal bloqueou a sua implantação. 15 Republicanos proeminentes apoiam reforma migratória Legisladores republicanos líderes, na tentativa de consertar as relações fracas com o eleitorado latino, na terça-feira (19) apostaram na reforma migratória ampla que tende a incluir uma rota à cidadania para os estrangeiros indocumentados. O porta-voz John Boehner elogiou o plano bipartidário elaborado na Câmara dos Deputados que inclui a possibilidade da cidadania para 11 milhões de imigrantes indocumentados nos EUA. Apesar de não apoiar especificamente a possibilidade de que 11 milhões de estrangeiros se tornem cidadãos, Boehner disse aos repórteres que o esforço da Câmara “é uma solução francamente responsável”. O porta-voz de Boehner, Michael Steel, disse que ele “não defende nenhuma sugestão, mas acredita ser importante para nossos membros continuarem a trabalhar e progredir sobre o assunto”. 12 10 Brasileiro bêbado deixa 3 mortos na mesma família 15 COMUNIDADE Casal é condenado por tráfico de brasileiros na Flórida Os senadores têm se reunido por várias horas diariamente durante essa semana na tentativa de terminar o projeto de lei ainda em março. Um grupo bipartidário, apelidado de “Gangue dos 8”, se aproxima do acordo final no projeto de reforma migratória ampla que colocaria os imigrantes indocumentados em uma trajetória de 13 anos de duração rumo à cidadania, segundo autoridades que acompanham as conversações. “Gangue dos 8” se aproxima de acordo em proposta migratória Denis Pereira de Macedo já possui uma condenação por DUI ocorrida também na Califórnia N a noite de sábado (16), o brasileiro Denis Pereira de Macedo (esq.), de 28 anos, residente na cidade de Sunnyvalle (CA), provocou um acidente que deixou mortos três membros de uma mesma família. Pouco antes do trágico incidente, ele havia bebido cerveja durante várias horas em uma pizzaria, detalhou a promotoria pública na terça-feira (19). Os promotores públicos do Condado de San Mateo, Califórnia, ale- gam que Denis passou pelo menos 5 horas consumindo cerveja com amigos em um restaurante em Daly City, antes de entrar em seu carro às 8 horas da noite, disse o promotor público assistente, Al Serrato. Momentos depois, o brasileiro chocou-se com a traseira de outro veí- culo parado em um sinal de trânsito, na Eastmoor Avenue; mano- brando e fugindo da cena do acidente. Quando ainda trafegava pela Eastmoor Avenue, Macedo atingiu a velocidade de 60 mph, detalhou o promotor público. 16

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• Brasileiro bêbado deixa 3 mortos na mesma família • Casal é condenado por tráfico de brasileiros na Flórida • “Gangue dos 8” se aproxima de acordo em proposta migratória • Republicanos proeminentes apoiam reforma migratória

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• G R Á T I S • G R Á T I S • G R Á T I S • • G R Á T I S • G R Á T I S • G R Á T I S •

Edição de Sábado www.BrazilianVoice.com

• Ano 25 • nº 1476 • 23 a 26 de março de 2013 •

Classificados 22

Social 17

Imigração

Esportes

Volante Josué quermarcar nome noGalo com títulos

Cruzeiro enfrentaconcorrência porzagueiro Dedé

Comunidade

New Jersey

21

21

New Jersey

Justiça condenadois em esquemade carteiras Na quinta-feira (21), dois acusa-dos foram condenados por atua-rem como “intermediários” paraum atendente do Departamentode Veículos Auto Motores(DMV) em Edison (NJ), que ven-dia ilegalmente carteiras demotorista para pessoas nãoautorizadas. O réu GustavoValencia, de 70 anos, foi sen-tenciado a 6 anos de prisão emuma penitenciária estadual,depois de admitir que interme-diava a venda de carteiras demotorista.

Brasil

Com fiança paga,cantor Hudson émantido preso

Empresário quershopping de R$ 22milhões em favela 5

9

Em 16 de janeiro, os réus Juliana RoseTomé Froes, de 36 anos, e seu esposo,Fábio Rodrigues Froes, de 49 anos,assumiram a culpa com relação às acu-sações de administrarem um esquemade tráfico de pessoas cujo destino era osul da Flórida. Inicialmente, Julianapoderia pegar até 15 anos e Fábio 10anos de prisão em uma penitenciáriafederal pelos crimes cometidos, publi-cou o diário Tribune 242 News, entre-tanto, na quinta-feira (21), a PromotoriaPública informou que ela foi condenadaa 5 anos de detenção e seu esposo a 3

anos e 8 meses. Além disso, eles terão que devolver US$ 150 mil obtidosatravés da atividade ilegal. O caso dos brasileiros foi julgado por FedericoA. Moreno (foto), magistrado que se tornou popular ao decidir uma açãojudicial envolvendo a socialite Paris Hilton, herdeira da rede de hotéis Hil-ton, acusada de quebra de contrato do filme “Pledge This!”.

15

Christie indecisosobre “terapia da cura gay”Na quarta-feira (20), o Governa-dor Chris Christie disse estarindeciso se o Estado deveriabanir a controversa “terapia dacura gay”, entretanto, ele afir-mou ser contra o casamentoentre pessoas do mesmo sexo.Ele reconheceu saber muitopouco sobre o método. A Califór-nia passou uma lei proibindo aprática, mas o Tribunal Federalbloqueou a sua implantação. 15

Republicanos proeminentes apoiam reforma migratóriaLegisladores republicanos líderes, na tentativa de consertar as relações fracas com o eleitorado latino, na terça-feira (19) apostaram na reformamigratória ampla que tende a incluir uma rota à cidadania para os estrangeiros indocumentados. O porta-voz John Boehner elogiou o plano bipartidário elaborado na Câmara dos Deputados que inclui a possibilidade da cidadania para 11 milhões de imigrantes indocumentados nos EUA.Apesar de não apoiar especificamente a possibilidade de que 11 milhões de estrangeiros se tornem cidadãos, Boehner disse aos repórteres que oesforço da Câmara “é uma solução francamente responsável”. O porta-voz de Boehner, Michael Steel, disse que ele “não defende nenhuma sugestão, mas acredita ser importante para nossos membros continuarem a trabalhar e progredir sobre o assunto”. 12

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Brasileiro bêbado deixa 3 mortos na mesma família

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COMUNIDADE

Casal é condenado por tráficode brasileiros na Flórida

Os senadores têm se reunido por várias horas diariamente durante essasemana na tentativa de terminar o projeto de lei ainda em março. Umgrupo bipartidário, apelidado de “Gangue dos 8”, se aproxima do acordofinal no projeto de reforma migratória ampla que colocaria os imigrantesindocumentados em uma trajetória de 13 anos de duração rumo à cidadania, segundo autoridades que acompanham as conversações.

“Gangue dos 8” se aproxima deacordo em proposta migratória

Denis Pereira de Macedo já possuiuma condenação por DUI ocorridatambém na Califórnia

Na noite de sábado (16), o brasileiro Denis Pereira de Macedo(esq.), de 28 anos, residente na cidade de Sunnyvalle (CA),provocou um acidente que deixou mortos três membros

de uma mesma família. Pouco antes do trágico incidente, ele haviabebido cerveja durante várias horas em uma pizzaria, detalhou apromotoria pública na terça-feira (19).

Os promotores públicos do Condado de San Mateo, Califórnia, ale-gam que Denis passou pelo menos 5 horas consumindo cerveja comamigos em um restaurante em Daly City, antes de entrar em seu carroàs 8 horas da noite, disse o promotor público assistente, Al Serrato.Momentos depois, o brasileiro chocou-se com a traseira de outro veí-culo parado em um sinal de trânsito, na Eastmoor Avenue; mano-brando e fugindo da cena do acidente.

Quando ainda trafegava pela Eastmoor Avenue, Macedo atingiu avelocidade de 60 mph, detalhou o promotor público. 16

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2 www.BrazilianVoice.comSábado - 23 a 26 de março de 2013 Edição 1476 –

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3Sábado - 23 a 26 de março de 2013Brasil– Edição 1476

Alguns evangélicospedem a renúnciade Marco Feliciano

Quando o assunto é odeputado federalMarco Feliciano

(PSC-SP), há divergênciasentre os parlamentaresevangélicos da AssembleiaLegislativa de Minas Gerais.Integrante da Igreja BatistaCentral, o deputado estadualJoão Leite (PSDB) defendeque as declarações polêmicasdo pastor “são manifestaçõesnaturais, próprias dademocracia, da liberdadereligiosa e de expressão”.Para Carlos Henrique (PRB),que é pastor da Igreja Universal do Reinode Deus, Feliciano deve mostrar, naPresidência da Comissão de Direitos Humanose Minorias, que houve equívocos em suasdeclarações. Já o pastor da Igreja Batista daLagoinha, deputado Vanderlei Miranda(PMDB), e o membro da Igreja Batista CaboJúlio (PMDB) acreditam que ele deveriarenunciar do cargo.

“Os direitos têm que ser garantidos. Nãose pode, por conta de qualquer entrevista oumanifestação, tirar os direitos das pessoassem julgamento”, afirma João Leite (PSDB).O tucano presidiu a Comissão de DireitosHumanos da Assembleia de 1996 a 2000.

Para ele, a comissão que Marcos Felicianopreside é a de liberdade de expressão. “Nin-guém pode sofrer uma perseguição dessamaneira”, disse. Para ele não tem sentidodefender os direitos humanos e querer tiraro pastor do cargo por suas opiniões, comopretendem os que protestam contra a eleiçãode Feliciano à Presidência da CDHM.

Para o pastor Carlos Henrique, MarcosFeliciano deu declarações equivocadas e jáse desculpou por elas. “Se ele se propõe a

estar numa comissão que trata dos direitoshumanos, ele nunca poderia se manifestar,ainda que do ponto de vista religioso, contraas minorias”. Carlos Henrique afirmou queos movimentos afro e os de lébiscas, gays,bissexuais e transgêneros (LGBT) estão poli-tizando o caso. “Jamais eles achariam queum pastor pode estar à frente de uma comis-são que era hegemonicamente do PT e dosmovimentos que são favoráveis aos direitoshomossexuais e dos afrodescendentes e que,às vezes, confronta as opiniões da Igreja”,disse. Ele defendeu que os evangélicos têmdireito de presidir a CDHM, “enquadrando-se no que ela se propõe”. Na opinião dele,Feliciano não deve renunciar do cargo.

Já o peemedebista Vanderlei Miranda ava-lia que o pastor não deveria nem ter entrado.“O que tem sido publicado a respeito do pen-samento dele mostra claramente que ele nãoestá preparado para assumir uma comissãode tamanha importância. Nós temos outrosnomes lá muito mais sensatos e equilibradospara o cargo. A situação em que a comissãoestá hoje, sem condição mínima de realizaruma reunião, não vai poder continuar”, afir-mou, e acrescentou: “Assim como eu, paramuitos outros colegas evangélicos ele nãorepresenta o segmento”.

O deputado Cabo Júlio é outro evangélicoque é contra a permanência de Feliciano naPresidência da CDHM. “Existe uma dife-rença básica entre discordar e respeitar. Elecolocou a discordância dele de forma des-respeitosa; esse não é o papel do cristão”,opinou.

Presidente da omissão de Direitos Humanose Minorias, Marcos Feliciano deudeclarações polêmicas sobre negros ehomossexuais

Caso Feliciano divide deputadosevangélicos na Assembleia de Minas

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EXPEDIENTE

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4 BrasilSábado - 23 a 26 de março de 2013 Edição 1476 –

Músico revela queperdeu dinheirocom a política

Além de músicopopular, FrankAguiar revelou-se

um político ambicioso.Elegeu-se deputado federalem 2006 pelo PTB e foicotado para ser ministro daCultura. Em entrevista aoVirgula Música, ele diz quea carreira política lhecausou prejuízo financeiro,mas não se arrepende.Conta também ter pedido aoentão presidente Luís InácioLula da Silva (PT) para, naépoca em que foi cotadopara o ministério, permanecer como deputadofederal.

A influência de Lula o levou ao principalreduto do ex-presidente, São Bernardo, ondeo músico concorreu às eleições e tornou-sevice do prefeito Luiz Marinho (PT) desde2009. No ano passado, foram reeleitos. Masnem só de política vive o piauiense, Frank dizque seu principal foco hoje é a música eacaba de lançar seu 24º álbum Safadin (Uni-versal).

Conhecido por sucessos como Morangodo Nordeste, Mulher Madura, Hino das Loi-ras, Prenda Minha, o cantor falou sobre omomento atual da música e sobre as parce-rias com o hitmaker Renato Moreno, cujomaior sucesso até hoje é o forró CorrendoAtrás de Mim, tema da novela global Ave-nida Brasil, gravada pelo grupo Aviões doForró.

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Frank Aguiar diz que pediu para nãoser ministro

Oreflexo de um olhar no brilho doespelho do outro olhar. Foi bemassim. Mas começou com uma quase

raspinha de olhar. Depois uma sutilconvergência quase imperceptível de olhar.De fazer pensar que iam se paralelizar parasó no infinito um olhar tirar o outro pradançar.

Teve caça, não. Nem caçador. Nem caça-dora. Por isso não houve o ameaçar, nem ose assustar, nem o se irritar. Menos ainda oassediar. Precisou não de ninguém desviar oolhar. No começo parecia mesmo um deso-lhar, um quase-olhar.

Mas havia o frequentar. E o caminhar. Eo trabalhar. Coisas de se fazer com o olhar.E primeiros planos. E segundos planos. Eolhos de peixes. E grandes biológicas angu-lares. E slow, e quadro a quadro. E congela-mentos de quadros nas memórias das pastasdos arquivos mentais. E percepções e saga-cidades. E um dia o frontal olhar. E tudo quehavia lá.

E num iridiscente olhar guardou-se a fotode outro irradiante olhar. E de noite, emcasa, já na vertical, antes de colocar os olhosna caixa para o devido repousar, dois cora-ções acessaram seus arquivos visuais do diae se surpreenderam ao ali nem um mínimoresíduo de medo encontrar.

E aí o medo começou a vicejar em cadaolhar.

E nos dias seguintes, e nos meses seguin-tes, os olhares se encontram nas esquinas,

nos escritórios, nos teatros, nos cinemas,nas salas de concertos. Ainda enviesados, namaioria das vezes. Mesmo durante conver-sas, porque tantos olhares já não permitiambocas cegas.

E palavras viram e viraram olhares. Esilêncios fizeram discursos. E gestuais gri-taram coisas que só ouvidos de ouvir podemver. E olfatos perceberam sons melódicoscomo sonatas de Haydn ou sinfonias deBach. Emitidas por olhares encantados. Umflautista de Hamelin entretecia bordados emsemicolcheias de ouro e pedrarias. Enfeitavaas meninas dos olhos e os olhos da meninapoeta que havia no coração da mulher donade um par de olhos solteiros a caminho deum encontro com um sereno e querido outrosolteiro olhar, querendo se acasalar.

E então, no olhar do coração dela, eracomo se faltasse o ar, em meio a tanta rimaem ar e em tanto olhar. E duas contas bri-lhantes, feito dois enfeitiçados olhos de serevirar, rolaram pelo arquejante vale de umcolo cercado de montanhas onde um par depicos arrepiados intumescia-se para espiar.

E no coração dos outros dois olhos brilhouuma estrela, e cada íris fez um úmido versopra ela, e o escondido sorriso aflorou prima-veril, corajoso, nos olhos de ambos. Nasciaum lugar invisível, onde o Amor é rei e rai-nha e nada sabe de tempo e de lugares e coi-sas.

Só é dono de si e de poesia.

Olhos que acabaram de brincar

Frank Aguiar ficou conhecido por sucessoscomo Morango do Nordeste, MulherMadura, Hino das Loiras e Prenda Minha

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5Sábado - 23 a 26 de março de 2013Brasil– Edição 1476

Classe média Já que a imensa maioria dos habitantes de

comunidades como o Complexo do Alemãonão possui o capital para investir algumasdezenas de milhares de reais em uma fran-quia tradicional, a solução foi procurar diver-sas marcas para convencê-las a abrir mãodesse investimento para que os moradoresentrem na sociedade apenas com a força detrabalho.

Com as negociações ainda em andamento,Athayde prefere não divulgar os nomes dasmarcas que já aceitaram o acordo.

"São 60% (de lojas comandadas por mora-dores), considerando que há marcas que nãotêm como fazer franquias, como bancos,Casas Bahia... (As marcas) vão ter que abrirmão desse dinheiro e vão ter que qualificaresses novos sócios. É esse padrão que vai sera particularidade do 'favela-shopping', umshopping que traz oportunidade de negóciospara a favela e para o empresário."

O contrato entre a marca e o franqueadoainda prevê o fim do negócio caso o moradordeixe a favela. A seleção de quem irá coman-dar as lojas do shopping deve ser feita pormeio de concursos, segundo Athayde.

"As pessoas me perguntam se essa hol-ding me tirou do movimento social. Mais oumenos. Porque quando eu faço um shoppingcenter, estou pensando não só em empregar10 mil pessoas, mas em transformar 420famílias de dentro da favela em pessoas declasse média alta ou de classe A, estoucriando renda e trabalho para a favela", diz.

Se o modo de administração das lojas doshopping será por meio de franquias sociais,o mesmo pode ser dito sobre as outras empre-sas da FHolding. Enquanto sócios como aRede UAI, Data Popular e editora Objetivaentram com o capital, Athayde entra com suaexperiência dentro das comunidades.

"Não sou especialista em nenhuma dessasáreas específicas e nenhum desses especia-listas nessas áreas específicas é especialistaem favelas. Então, eu sou pós-graduado emfavela, uma autoridade nesse assunto, e issotem um valor", diz.

Nascido em Nilópolis, na Baixada Flumi-nense, Athayde viu seus pais se separaremquando tinha sete anos. O divórcio fez comque ele, a mãe e um irmão fossem obrigadosa morar na rua.

"Fiquei morando na rua até os 14. Literal-mente na rua, debaixo do viaduto, vivendo depequenos furtos, esmola... Aos 14 eu fuimorar em um abrigo público, fiquei lá dois

anos, até ir para uma favela, que é a favelado Sapo, sistema do Camará (zona oeste doRio)", conta.

Nos anos 1990, Athayde se tornou camelôno bairro de Madureira, zona norte, ondetambém organizava bailes debaixo de umviaduto. Foi por meio deles que conheceu ogrupo de rap paulistano Racionais MC's, dequem se tornaria produtor.

O contato com o mundo do hip hop desem-bocaria na criação, em 1999, da CentralÚnica das Favelas (Cufa), junto com o tam-bém rapper MV Bill - com quem Athaydetambém escreveria os livros Falcão - Meni-nos do Tráfico e Falcão - Mulheres e o Trá-fico.

A parceria com MV Bill também resultouna produção do documentário Falcão - exi-bido pelo programa Fantástico, da redeGlobo, em 2006 e que, assim como o livro demesmo nome, fala sobre participação demenores de idade no tráfico de drogas.

Com 50 anos completos no final de feve-reiro, Athayde deixou oficialmente a coor-denação da Cufa para assumir de vez seulado empreendedor, embora não abandone odiscurso social.

"Eu não estou falando de um shopping, euestou falando de um início de um processode valorização de um território, estoufalando em criar desenvolvimento.... Se afavela não se desenvolver, só vai aumentara distância entre o Brasil que se desenvolveue ela. Parceiro, ou a gente distribui a riqueza,ou a gente vai ter que continuar a dividir asconsequências da miséria."

Elias Tergilene criou a bem sucedida rede deshoppings populares Uai, em Minas Gerais

Empresário quer construir shopping de R$ 22 milhões em favela no Rio de JaneiroA ideia surgiu a partir daconstatação do potencial demercado das favelas aliada àdificuldade ou resistência deempresários para entrarnestes territórios

Ruas íngremes e estreitas ladeadaspor barracos e casas de alvenariaimprovisadas. Fábricas abandonadas,

pequenos botecos e uma população de maisde 69 mil pessoas que vivem em uma dasáreas com os piores índices dedesenvolvimento social da cidade do Rio deJaneiro.

Foi no cenário do Complexo do Alemão,na zona norte do Rio, que um empresário flu-minense viu o local ideal para a construçãode seu primeiro grande empreendimento: umshopping center.

Orçado em cerca de R$ 22 milhões, o novocentro comercial deve abrigar 500 lojas etem previsão de inauguração para novembro.As obras ainda não começaram e o localexato onde será instalado o shopping ainda éincerto, mas uma característica já faz comque ele seja diferente dos mais de 800empreendimentos do tipo espalhados peloBrasil: 60% das lojas serão comandadas pormoradores da favela.

O responsável pelo projeto também não éum empresário comum. Ex-morador de ruae de favela, produtor musical, escritor, docu-mentarista, além de criador e ex-coordena-dor da CUFA (Central Única das Favelas) -uma das ONGs mais influentes do País -,Celso Athayde decidiu deixar de lado suasoutras atividades para fundar a Favela Hol-ding (FHolding), guarda-chuva que reúnedez empresas que atuam exclusivamente emfavelas.

"A FHolding é uma holding (espécie desociedade) de empresas que tem o objetivode trazer oportunidades de negócios em quea favela é a protagonista, seja na produçãode empregos, seja (no estímulo) ao empreen-dedorismo", disse Athayde em entrevistaconcedida durante um passeio pelo teleféricodo Complexo do Alemão.

PotencialA ideia surgiu a partir da constatação do

potencial de mercado das favelas aliada àdificuldade ou resistência de empresáriospara entrar nestes territórios. Segundo umlevantamento do DataFavela - parte da FHol-

ding e fruto de uma parceria entre Athaydee o instituto de pesquisas Data Popular -,cerca de 12 milhões de pessoas moram emfavelas no Brasil. Juntas, elas ganham R$ 56bilhões por ano, uma renda comparável doProduto Interno Bruto (PIB) da Bolívia.

"As pesquisas estão aí, portanto ninguémmais duvida que tenha oportunidade. Mascomo é que você (empresário) acessa essasoportunidades em um território que não éorganizado? Então, mais do que reclamar, afavela precisa se organizar para poder apro-veitar essas oportunidades."

O chamado "favela shopping" é a cerejano bolo do projeto da FHolding, que inclui,entre outras iniciativas, o instituto de pes-quisas, uma parceria com a editora Objetivapara a publicação de livros de autores decomunidades, uma fábrica de móveis e umasociedade com uma produtora de eventos deMMA (artes marciais mistas).

Resultado de uma parceria entre Athaydee o empresário mineiro Elias Tergilene, darede de shoppings populares UAI, segundoseus idealizadores, o centro comercial podegerar 6 mil empregos diretos apenas nacomunidade do Alemão. Athayde aindaprevê a criação indireta de outros 4 mil pos-tos.

A receita para causar esse impacto é con-tratar 100% dos funcionários na própriacomunidade, além de ter 60% das lojas doshopping comandadas por moradores do Ale-mão, por meio de um recurso que Athaydebatizou de "franquia social".

O empresário Celso Athayde e seu parceiro Elias Tergilene

Athayde é um ex-morador de rua e de favela, produtor musical, escritor e documentarista

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6 BrasilSábado - 23 a 26 de março de 2013 Edição 1476 –

Suposto filho de Emílio Santiago diz que foibarrado e humilhado em velórioO

produtor musicalAleksander Nunes, de 34anos, resolveu trazer à

tona nesta quarta-feira, 20, umahistória desconhecida por muitagente: Emílio Santiago teria sidopai aos 32 anos.

O que motivou o carioca a falarsobre o assunto foi o fato de tersido barrado, segundo ele, no veló-rio do cantor na tarde de hoje. ''Fuihumilhado. Levei meus filhos, de 8e 10 anos lá, e minha mulher, e nãopudemos ver meu pai. Eu não que-ria nada, só me despedir dele.Quando me aproximei do local, umaadvogada dele pediu para que eusaísse de lá. Velórios são públicos! Como fã ouamigo, eu tinha o direito de passar mão norosto dele'', contou Alexsander ao portal EGO.

Segundo ele, a única mulher com quemEmílio se relacionou em toda sua vida cha-mava-se Fátima Nunes, sua mãe:

''Eles se conheceram em uma roda desamba, pois meu avó, Walter Martins, eracompositor. Eles ficaram juntos apenas umavez e a aminha mãe engravidou. Acreditoque, por ele ser homossexual, minha mãe emeu avô decidiram manter essa história emsigilo. Enquanto ela estava viva, eu nuncasoube de quem era filho. Há exatamente 9anos - no dia 20 de março de 2004 - minhamãe faleceu no condomínio que morávamosem Jacarepaguá (Zona Oeste do Rio). Nessedia, eu comentei com a minha vó que nãotinha mais ninguém na minha vida, e elaresolveu contar quem era meu pai: um

grande cantor, conhecido por todo Brasil.Procurei ele e fui recebido de uma forma con-tida. Ele me disse 'lembro da sua mãe e achomuito possível que eu seja teu pai'. Mantive-mos contato. Ele conheceu os netos... Ele meajudou, me apresentava a algumas pessoascomo filho dele, mas não foi nada tão pró-ximo. Mesmo assim, ele dizia que bastavaele saber que era meu pai. E, dessa forma,eu aceitava não fazer exame, pois achavaque assim eu provava a ele que minha apro-ximação não era por interesse. Eu só queriauma referência familiar, um afago. Tenteivisitá-lo quando ele adoeceu e me diziam queele não podia receber visitas. Eu estava arra-sado''.

Segundo Valéria Moncalvo, advogada con-tratada por Aleksander depois do suposto

imbróglio do velório, a maior preo-cupação da família do produtormusical é que o corpo de Emílioseja cremado, impedindo que sejafeito um exame que comprove arelação de paternidade entre osdois. ''Aleksander não quer nada.Eles mantiveram uma proximidadedurante anos, e nunca foi exigidoum exame. Mas impedí-lo de sedespedir do pai foi a gota d'àgua''.

Assessoria e amigosnegam a paternidade

Procurada pelo EGO aindadurante o velório, Eulália Figueira,assessora de imprensa de Emílio, questionoua veracidade da história de Aleksander:"Esse rapaz me ligou umas quatro ou cincovezes. Tratei bem e perguntei a ele como em34 anos ele nunca teve interesse em saberquem era o pai. Ele me disse que só soubeaos 26, mas mesmo assim é muito temposem essa informação, né? Essa história nãoprocede. Agora vão aparecer vários paren-tes. Fui assessora dele e a gente conversavasobre questões profissionais. O Emílio tinhamuitos amigos e pessoas queridas que esta-vam sempre com ele, na casa dele. Por eleser uma pessoa muito reservada, essesassuntos ficavam sempre em segundo plano.Ele era um homem feliz, muito feliz".

Soca, assessor pessoal e secretário docantor, também se mostrou incrédulo: "Olha,se ele na vida teve algum filho, eu seria amãe. Isso se eu tivesse útero, claro. A gente

estava o tempo todo junto e nunca existiuhistória nenhuma de filho. É mentira."

O artista plástico Evandro Jr, melhoramigo de Emílio, foi outro a rebater a versãodo suposto filho.

"Ele não tem e nunca teve nenhum filho.O máximo que poderia ter acontecido foi eleter adotado. Daqui a pouco vai aparecer maisgente se dizendo parente. O Emílio deixouum patrimônio considerável e um testamento.Muita gente sabia disso e o oportunismoexiste dessa maneira. Ainda mais que ele nãotinha herdeiros diretos. É uma situaçãocuriosa demais. Conheço o Emílio há mais de30 anos e nesse tempo todo de convívio diá-rio, nunca soube de nenhum envolvimentodele que gerasse filho qualquer. É uma lou-cura, um absurdo.", explicou Evandro.

Aleksander Nunes, suposto filho de EmílioSantiago

Soca, assessor pessoal de Emilio Santiago "Olha,se ele na vida teve algum filho, eu seria a mãe"

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7Sábado - 23 a 26 de março de 2013www.BrazilianVoice.com– Edição 1476

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8 BrasilSábado - 23 a 26 de março de 2013 Edição 1476 –

Metade das viaens foibancada por empreiteirascom interesses nos paísesque ele visitou

Quase metade das viagensinternacionais feitas pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva

após deixar o governo foi bancada por grandesempreiteiras com interesses nos países queele visitou.

Todos eles ficam na América Latina e naÁfrica, de acordo com documentos oficiaisobtidos pela Folha de São Paulo. As duasregiões foram prioridades da política externado petista em seus dois mandatos.

A assessoria do ex-presidente diz que eletrabalha para promover "interesses danação" e não das empresas que bancam suasatividades.

Mas políticos e empresários familiariza-dos com as andanças de Lula disseram queele ajudou a alavancar interesses de gigan-tes como Camargo Corrêa, OAS e Odebrechtnesses lugares.

Um telegrama diplomático de novembrodo ano passado, enviado ao Itamaraty pelaembaixada do Brasil em Moçambique apósuma visita de Lula, diz que ele ajudou empre-sas brasileiras a vencer resistências locaisao "associar seu prestígio" a elas.

Desde 2011, Lula visitou 30 países, dosquais 20 ficam na África e América Latina.As empreiteiras pagaram 13 dessas viagens.Na última terça-feira, Lula iniciou novo giro

africano, começando pela Nigéria, e patroci-nado por Odebrecht, OAS e Camargo.

O Instituto Lula não informa os valoresque recebe das empresas. Estimativas domercado sugerem que uma palestra no exte-rior pode render a Lula R$ 300 mil, sem con-tar gastos com hospedagem, comida etransporte.

Os nomes dos financiadores das viagensde Lula aparecem nos telegramas diplomáti-cos obtidos pela Folha.

As empresas negam ter pago as viagensde Lula para que ele defendesse seus inte-resses.

Dois procuradores da República, um dele-gado federal, um juiz e dois advogados dis-seram à Folha que não há, a princípio,irregularidades nas viagens por não haver leisobre a atuação de ex-presidentes.

Em novembro de 2012, Lula viajou paraquatro países (África do Sul, Moçambique,Etiópia e Índia). Segundo nota divulgada peloInstituto Lula na ocasião, o objetivo era a"cooperação em políticas públicas e amplia-ção das relações internacionais", mas o tele-grama da embaixada brasileira deixa claroque o assunto da viagem era outro.

As duas primeiras paradas foram pagas

pela Camargo Corrêa. Em Moçambique, aempresa participou das obras de uma minade carvão explorada pela Vale, que mesesantes fora alvo de protestos de centenas defamílias removidas pelo empreendimento.

Segundo o telegrama da embaixada bra-sileira que relatou ao Itamaraty a visita deLula, o ex-presidente contribuiu para reduzirresistências que as empresas brasileirasenfrentam em Moçambique.

"Ao associar seu prestígio às empresasque aqui operam, o ex-presidente Lula desen-volveu, aos olhos moçambicanos, compro-misso com os resultados da atividadeempresarial brasileira", escreveu a embaixa-dora Lígia Scherer.

Em agosto de 2011, Lula começou umtour latino-americano pela Bolívia, onde che-gou "com sua comitiva em avião privado daOAS", como anotou o embaixador MarcelBiato em telegrama.

O primeiro compromisso foi um encontrocom o presidente Evo Morales. Na época,protestos impediam a OAS de tocar umarodovia de US$ 415 milhões. Foi um dostemas da conversa, dizem empresários daBolívia que pedem sigilo.

La Paz cancelou o contrato, mas deu US$9,8 milhões como compensação à OAS.

Da Bolívia, ainda bancado pela OAS, Lulaviajou para a Costa Rica, onde a empresa dis-putava uma obra de US$ 57 milhões. A OASfoi preterida após a imprensa local questio-nar o papel de Lula.

Após nove meses, a OAS ganhou a con-cessão da rodovia mais importante do país(negócio de US$ 500 milhões).

Lula presenteia Goodluck Jonathan, presidente da Nigéria, com camisa da seleção brasileira

Empreiteiras pagaram quase metade dasviagens de Lula ao exterior

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9Sábado - 23 a 26 de março de 2013Brasil– Edição 1476

Ocantor sertanejo Udson Cadorini, dadupla Edson & Hudson, foitransferido, na manhã desta sexta-

feira (22), para o CDP (Centro de DetençãoProvisória) de Piracicaba, interior de SãoPaulo. O músico havia conseguido liberdadeprovisória por porte ilegal de armas e possede munição de uso restrito, mas um juiz da2ª vara criminal de Limeira, Luiz AugustoBarrichello, decidiu decretar prisãopreventiva. Para que Hudson seja solto, osadvogados precisam entrar com pedido dehabeas corpus no Tribunal de Justiça de SãoPaulo.

De acordo com o delegado José HenriqueVentura, a liberdade provisória conquistadapor Hudson, após pagamento de uma fiançade R$ 12 mil, estava relacionada às armas emunições de uso restrito das Forças Arma-das encontradas na casa do cantor. Um outroprocesso, no entanto, foi aberto quando Hud-son foi autuado em flagrante com duasarmas, uma pistola e um revólver calibre 38em seu carro. No momento do flagrante, omúsico, de acordo com o boletim de ocor-rências, se dirigia à casa da ex-mulher, Gio-vana Higa.

Entenda o caso Hudson foi detido na madrugada de

quarta-feira, em Limeira (SP), por porte ile-gal de armas. De acordo com o boletim deocorrência, ao qual o UOL teve acesso,Udson apresentava o registro das armas,uma pistola e um revólver calibre 38, masnão tinha autorização para tirá-las de casa.

Após pagar uma fiança de R$ 6 mil, o cantorfoi liberado.

Algumas horas depois, no entanto, a polí-cia, guiada por uma denúncia anônima, fezuma busca na casa do cantor, onde foramencontradas arma irregulares (uma carabinade calibre 38 e uma pistola beretta de calibre22) e munições de uso restrito da Polícia Mili-tar e das Forças Armadas.

A carabina possuía registro, mas esteestá vencido desde 2010. A beretta não pos-suía documentação e estava sem carregador.Segundo a polícia, Hudson alegou que a armanão funcionava e que pretendia emoldurá-la

em um quadro.Além disso, foram encontrados no local

duas lunetas, dois carregadores da beretta22, 28 munições de calibre 45 (de uso restritopela Polícia Militar e das Forças Armadas),uma munição de calibre 32, uma munição decalibre 380 e 152 munições intactas de cali-bre 22. Também havia cápsulas de muniçãodeflagradas (já utilizadas): 48 cápsulas decalibre 35, sete cápsulas de calibre 22, oitocápsulas de calibre 380 e 116 cápsulas decalibre 38.

Também foi encontrada uma pequenaquantidade de maconha, de aproximada-mente 2 g, e três deschavadores (utensílio

Após ter a prisão preventiva decretada, o cantor Hudson (detalhe), da dupla Edson & Hudson , étransferido para o CDP (Centro de Detenção Provisória) de Piracicaba, interior de São Paulo

Mesmo após pagar fiança, cantorHudson é mantido preso

Deputado recebeu centenasde insultos e ameaças

Odeputado federal Jean Wyllys (Psol-RJ) pediu reforço em sua segurançadurante reunião com representantes

da Secretaria de Direitos Humanos e dogabinete da ministra Maria do Rosário.Segundo comunicado divulgado pelaassessoria de imprensa do parlamentar, adecisão foi tomada após "centenas de insultose ameaças à vida e segurança do deputadorecebidos nos últimos dias".

De acordo com a nota, campanhas difa-matórias contra o deputado estariam sendoincentivadas por pessoas ligadas ao PastorMarco Feliciano (PSC-SP), eleito recente-mente presidente da Comissão de DireitosHumanos da Câmara dos Deputados sob ale-gações de "racista" e "homofóbico". Nestasemana, um vídeo divulgado em redessociais intitulado "Pastor Marco Feliciano"mostra quem são opositores do pastor e cita,entre outros, o deputado Jean Wyllys, cha-mados de "líderes que fazem discursos polí-ticos inflamados no preconceito contracristãos".

A assessoria jurídica do gabinete de Wyl-lys informou que, em conjunto com outrosparlamentares e profissionais que tambémteriam sido difamados, o deputado do Psol

está protocolando representações criminaiscontra os autores e divulgadores de vídeos,imagens e notícias que caluniem ou incitema violência, publicados em redes sociais eportais de notícias. "Elas (campanhas) sãouma forma de desqualificar a própria defesapelos direitos humanos de minorias histori-camente difamadas e justificar a exclusãodestes grupos dos trabalhos da comissão",completou o comunicado.

Deputado pelo Psol do Rio de Janeiro, JeanWyllys pediu reforço em sua segurança apósameaças

Deputado Jean Wyllysrecebe ameaças e pedereforço na segurança

utilizado para esfarelar a maconha pren-sada).

Na manhã de quinta, Hudson divulgouuma carta por meio de sua assessoria deimprensa, com pedido de perdão aos fãs efamiliares e àqueles "que tenham se sentidoincomodados de alguma forma". O músicoainda diz na carta que vive uma "adolescên-cia tardia", por isso o gosto por carros anti-

gos e pela prática do tiro ao alvo.Inicialmente publicadatambém no Facebook da

dupla Edson e Hudson, acarta gerou comentáriosde fãs que iam do apoioao cantor preso à mani-festações de decepção.

De acordo comPaulo Sergio de Oli-veira, atual marido da

ex-mulher de Hudson,Giovana Higa, a confusão

que levou à primeira deten-ção do cantor começou com pro-

vocações via mensagens de celular."Durante o dia, Hudson mandou várias men-sagens de celular com provocações. Comisso, ele queria me ridicularizar, humilhar",contou Paulo Sérgio, por telefone, ao UOL.À noite, Hudson mandou uma nova mensa-gem, dessa vez para o celular de LetíciaHiga, filha de Hudson e Giovana. "Ele disseque iria até nossa casa para resolver o pro-blema. Como sabemos que ele sempre andaarmado, resolvi chamar a polícia", afirmouPaulo Sérgio.

Na carta, Hudson explica o ocorridodizendo ser uma pessoa pacífica e do bem,que gosta de ficar em casa com a família eamigos, compondo, tocando, cozinhando ejogando conversa fora. "Jamais sairia daminha casa, no meio de uma madrugada, naintenção de tirar satisfação com alguém,muito menos pensar em me armar com obje-tivo de ameaçar quem quer que fosse".

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10 ComunidadeSábado - 23 a 26 de março de 2013 Edição 1476 –

Os senadores têm se reunidopor várias horas diariamentedurante essa semana natentativa de terminar oprojeto de lei ainda em março

Um grupo bipartidário, apelidado de“Gangue dos 8”, se aproxima doacordo final no projeto de reforma

migratória ampla que colocaria os imigrantesindocumentados em uma trajetória de 13 anosde duração rumo à cidadania, segundoautoridades que acompanham asconversações, na quinta-feira (21). A propostatambém estabeleceria novos critérios para asegurança na fronteira, permitiria a entradade mais trabalhadores qualificados ou nãono país e tornaria mais rigoroso o padrãode verificação do status dos trabalhadores,segundo grupos e legisladores envolvidos.Juntas, as medidas representam a mudançamais significativa das leis de imigração nasúltimas décadas.

Os senadores da “Gangue dos 8” têm sereunido por várias horas diariamente duranteessa semana na tentativa de chegar a umacordo final. Ainda existem várias divergên-cias referentes a alguns assuntos, mas elesesperam resolver a maioria delas antes que oCongresso entre em recesso por duas sema-nas. Isso permitiria que eles cumprissem oprazo para apresentar o projeto de lei emabril.

“Aproximadamente, 90% dos temas,incluindo a possibilidade de cidadania, jáestão resolvidos”, disse o Senador ChuckSchumer (D-NY) à mídia hispânica na quinta-feira (21). Ele comentou que estava “dedi-cando mais tempo a isso que qualquer outroassunto”.

O grupo sofreu pressão para acelerar oprocesso. Ativistas se mobilizaram em frenteao escritório de Schumer, na quinta-feira,para acusa-lo de não cumprir a promessa deapresentar o projeto de lei ainda em março. Ochefe do Poder Judiciário do Senado, Patrick

Leahy (D-VT), cujo painel avaliará a pro-posta, reclamou essa semana que ogrupo estava demorando demais. Comoresultado, Leahy alertou que o seu comitênão terá condições de completar a redaçãoda proposta em abril, como ele esperava.

Várias autoridades detalharam quegrande parte das discordâncias tem a vercom assuntos legais ao invés da imigraçãoilegal, entre as principais um programa quepermitiria a entrada de milhares de traba-lhadores que preencheriam vagas de traba-lho que exigem baixa qualificaçãoprofissional. O tema tem sido objeto denegociação entre Câmara do Comércio dosEUA e o sindicato AFL-CIO. Ambos oslados tem obtido sucesso considerável,incluindo o limite de 200 mil vistos no novoprograma, entretanto, não entraram emacordo sobre o salário dos novos trabalha-dores, segundo as autoridades. Os senado-res estavam avaliando propostas econtrapropostas.

Enquanto os senadores debatem a imi-gração legal, Schumer e os outros senadorescitaram o consenso com relação à legaliza-ção dos 11 milhões de imigrantes indocu-mentados que já vivem no país. Especialistaspreveem que o tema será um dos mais con-troversos e que causará mais consternaçãopública.

O projeto de lei será longo e abordará inú-meros temas controversos, incluindo o pro-grama atual chamado E-Verify, que ajudaaos empregadores a verificar o status migra-tório de funcionários, assim como dobrar onúmero de vistos concedidos a profissionaisaltamente qualificados, a limitação de pro-cessos baseados em laços familiares e maiorênfase na qualificação profissional e víncu-los empregatícios.

Até agora, os grupos defensores dos direi-tos dos imigrantes têm sido mais visíveis aoolhar público que os oponentes à proposta,entretanto, esse cenário pode mudar quandoela for divulgada mês que vem.

“Gangue dos 8” seaproxima de acordo finalna proposta migratória

Aproximadamente, 90% dos temas, incluindo a possibilidade de cidadania, já estão resolvidos”,disse o Senador Chuck Schumer (D-NY)

Cerca de 1.500 brasileiros queviajam frequentementeparticiparão do programaGlobal Entry

Na quarta-feira (20), os governosbrasileiro e norte-americanoconcordaram na participação inicial

de 1.500 pessoas que viajam frequentementeno programa Global Entry, que visa a entradanos Estados Unidos sem a necessidade deesperar em filas nos aeroportos. A decisãonão favorecerá os turistas, ou seja, apenas osbrasileiros que viajam com frequência aosEstados Unidos, geralmente a trabalho. Atéo momento, ainda não há data prevista paraa implantação do programa.

No início de 2012, o Presidente BarackObama se disse favorável a entrada do Bra-sil na lista de países isentos de visto paraentrarem nos EUA, durante um discurso rea-lizado no sul da Flórida. O Visa Waiver Pro-gram (Programa de Isenção de Visto)permite a cidadãos de 37 países ingressaremnos Estados Unidos da América para viagensde turismo ou negócios de até 90 dias sem anecessidade de obtenção prévia de visto. Oprograma de isenção de visto foi introduzidoem 1986 com o fim de facilitar as viagens deturismo e negócios de curta duração para

nacionais de países com baixos índices deimigração ilegal nos Estados Unidos.

Para se beneficiar com a isenção de visto,o indivíduo deve ser titular da nacionalidadedos 37 países incluídos na lista do VWP. Osrequisitos para o tipo de passaporte variamcom sua data de emissão:

• Passaportes emitidos (ou renovados)antes de 26 de outubro de 2005 devemconter uma banda de leitura ótica.

• Passaportes emitidos (ou renovados)depois de 26 de outubro de 2005 devemconter a banda de leitura ótica e foto-grafia digitalizada do titular, ou seja, afotografia deve ser digitalizada e depoisimpressa no passaporte (e não colada).

• Passaportes emitidos (ou renovados)depois de 26 de outubro de 2006 devemconter um “chip” com os dados biomé-tricos do titular.

Normalmente é exigido que o passaportetenha a validade de no mínimo 6 meses a par-tir da data prevista de saída dos EUA. Oscidadãos cujos países não constam na listado programa VWP devem solicitar um vistode ingresso num consulado ou embaixadados Estados Unidos da América em seu paísde residência.

No início de 2012, o Presidente Barack Obama se disse favorável a entrada do Brasil na lista depaíses isentos de visto para entrarem nos EUA

Exigência de vistos parabrasileiro pode estarcom os dias contados

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11Sábado - 23 a 26 de março de 2013www.BrazilianVoice.com– Edição 1476

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Até Rand Paul, “estrela” doTea Party, revelou a crescenteaceitação da idéia de umareforma entre os republicanos

Legisladores republicanos líderes, natentativa de consertar as relaçõesfracas com o eleitorado latino, na terça-

feira (19) apostaram na reforma migratóriaampla que tende a incluir uma rota à cidadaniapara os estrangeiros indocumentados. O porta-voz John Boehner elogiou o plano bipartidárioelaborado na Câmara dos Deputados que incluia possibilidade da cidadania para 11 milhõesde imigrantes indocumentados nos EUA.Apesar de não apoiar especificamente apossibilidade de que 11 milhões de estrangeirosse tornem cidadãos, Boehner disse aosrepórteres que o esforço da Câmara “é umasolução francamente responsável”.

O porta-voz de Boehner, Michael Steel,disse que ele “não defende nenhuma suges-tão, mas acredita ser importante para nos-sos membros continuarem a trabalhar eprogredir sobre o assunto”.

Grupos defensores dos imigrantes espe-ram ver um projeto de lei sendo aprovadoainda esse ano, antes que as campanhas parao Congresso se aqueçam em 2014, potencial-mente polarizando democratas e republica-nos. Com a crescente onda de apoio àreforma migratória, “está se tornando cadavez mais difícil para os opositores no PartidoRepublicano ganhar força” no debate migra-tório, disse Angela Kelley, especialista emimigração do grupo liberal Center for Ame-

rican Progress. O líder do Senado Mitch McConnell, de

Kentucky, elogiou a proposta bipartidária quepoderá ser divulgada nas próximas semanas,que também contém a possibilidade de legali-zação. “Eu acho que estamos todos encoraja-dos pelo grupo dos oito senadores”, disse ele.

Na terça-feira (19), o Senador Rand Paul,de Kentucky, disse que os imigrantes indo-cumentados deveriam ter a oportunidade dese tornarem contribuintes fiscais e, even-tualmente, naturalizarem-se. O comentáriofeito por um dos principais legisladores doTea Party revela a crescente aceitação daideia pelos republicanos.

“Vamos começar a conversa admitindo quenão iremos deportar” milhões de pessoas quejá estão aqui, disse o possível candidato pre-sidencial em 2016 à Câmara de Comércio His-pânica USA. “Prudência, compaixão e

flexibilidade apontam para o mesmo objetivo:tirar esses trabalhadores das sombras e torna-los membros contribuintes da sociedade”.

Este foi o último sinal de que o PartidoRepublicano (GOP) está ampliando o seuapelo a latinos politicamente influentes eoutras minorias étnicas, depois da espetacu-lar derrota em novembro do ano passado.Paul expressou a sua opinião um dia depoisque um relatório realizado pelo Comitê Nacio-nal Republicano encorajou o GOP a apoiaruma reforma migratória ampla, embora semespecificar se ela deveria incluir a oportuni-dade de legalização dos estimados 11 milhõesde imigrantes indocumentados; o que algunsconservadores consideram anistia. Enquantoisso, um grupo bipartidário de senadores seraproxima de um acordo referente à uma legis-lação que atualize a política migratória danação; um esforço que pode ser alavancado

Republicanos proeminentesdeclaram apoio à reforma migratória

O porta-voz da Câmara dos Deputados, John Boehner, elogiou o plano bipartidário elaboradopela "Gangue dos Oito"

pelo novo ponto de vista de Paul. Ele acrescentou que, para apoiar tal ponto

de vista, é necessário primeiro o aumento dasegurança na fronteira e o Congresso deveconcordar que a segurança realmenteaumentou. O caminho para a cidadania queele considera viria com restrições; como aque tornaria longa e difícil a possibilidade deviagem para os indocumentados.

“A reforma migratória não ocorrerá atéque republicanos conservadores, incluindoeu, se tornem parte da solução. Eu estou aquihoje para iniciar esse diálogo e fazer partedessa solução”, disse Paul.

Frisando os riscos políticos que os repu-blicanos conservadores correm ao apoiarema possibilidade de legalização para os imi-grantes indocumentados, Paul não usou apalavra “cidadania” em seu discurso de 17minutos e seus auxiliares enfatizaram que oseu foco é a segurança na fronteira e colocaros indocumentados em um status legal pro-visório com a possibilidade de efetivação. Apartir daí, segundo ele, os trabalhadoresteriam a oportunidade, depois de certotempo, de conseguir a residência permanente(Green card), que depois de 5 anos os permi-tiria aplicar para a cidadania.

O discurso de Paul foi salpicado de frasesem espanhol, fruto de sua infância no Texas,referência aos seus bisavós estrangeiros eelogios à cultura latina. Ele disse que o seupartido deveria uma nova postura com rela-ção aos latinos e que os conservadoresdevem fazer parte desse processo.

Diferente de outras abordagens, Paul ale-gou não perseguir os empregadores porqueprefere à expansão dos sistemas de verifica-ção de status de funcionários, algo que eledefende ser fundamental para “tornar todoproprietário de negócio um policial”.

“Meu plano não concederá anistia oumoverá ninguém para o início da fila”, disseele. “Mas o que nós temos agora é de fatouma anistia”.

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13Sábado - 23 a 26 de março de 2013www.BrazilianVoice.com– Edição 1476

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Edição 1476 –ComunidadeSábado - 23 a 26 de março de 201314

O Estado alegou que a impressão donovo documento é mais fácil se ascarteiras forem iguais às de outrosmotoristas

Ogoverno da Carolina do Norte voltou atrás eabandonou a ideia de conceder carteiras de motoristacom tarjas cor de rosa para jovens beneficiados pela

ordem executiva do Presidente Obama. O Estado alegou quea impressão do novo documento é mais fácil se as carteirasforem iguais às de outros motoristas, entretanto, as novascarteiras terão a frase: “No Lawful Status” (Status não legal).O governo estadual emitirá o documento para os jovens queforam trazidos aos Estados Unidos por seus pais ainda nainfância e atualmente se encontram indocumentados.

Apesar de a maioria dos estados estar emitindo a carteira,cada um deles escolheu uma diretriz diferente. Ohio deixouo assunto a cargo de cada agência do Departamento de Veí-culos Auto Motores (DMV), embora 2 senadores no estadoapresentassem um projeto de lei essa semana que torna man-datória a emissão do documento. As autoridades em Michi-gan anunciaram mês passado que emitiriam as carteiras,mas tinha se recusado a fazê-lo a princípio. A decisão foitomada depois que o governo estadual foi acionado judicial-mente pelos grupos defensores dos direitos civis AmericanCivil Liberties Union (ACLU) e o National Immigration LawCenter.

A princípio, o governo da Carolina do Norte havia se recu-sado a reconhecer a ordem executiva de Obama, mas depoisque a promotoria pública determinou em janeiro que as per-missões de trabalho eram legais, o DMV do estado criou umaforma própria de apaziguar os grupos divergentes. No inícioda polêmica, o Governador Pat McCrory, republicano recém-eleito, considerou os documentos com tarja rosa um acordo"pragmático”.

Entretanto, para alguns dos 15 mil residentes beneficia-

dos pela ordem executiva na Carolina do Norte, as carteirasde tarja cor de rosa são humilhantes. Muitos deles alegamque isso os exporia ao preconceito e perseguição em umestado que ainda tenta lidar com a nova onda migratória.

“Antes de mais nada, eles já são perseguidos”, comentouJosé Rico, de 23 anos, cujos pais chegaram do México comvistos de turista e nunca mais retornaram. Ele estuda Enge-nharia no Durham Community College e faz parte do NCDream Team, um grupo de ativistas de defesa aos jovensindocumentados.

“É ofensivo para mim que o governador ponha um estigmanos jovens que estão (temporariamente) legais”, disse odeputado Paul Luebke, democrata de Durham, um dos cria-dores da proposta. Ele acrescentou temer que o documentodiferenciado pudesse comprometer a oportunidade de con-seguir emprego dos jovens.

“Por que alguém que passou pelo processo (Ordem exe-cutiva) e recebeu seus papéis tem que explicar para seufuturo empregador a razão de ter uma carteira de motoristacom tarja cor de rosa?” Questionou Paul.

No início da polêmica,o Governador PatMcCrory, republicanorecém-eleito,considerou osdocumentos com tarja rosa um acordo"pragmático”

Carolina do Norte suspende carteiras comtarja cor de rosa para “dreamers”

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15Sábado - 23 a 26 de março de 2013Comunidade– Edição 1476

Dupla vendiadocumentos aindivíduos quenão possuíamos 6 pontos deidentificaçãoexigidos

Na quinta-feira(21), dois acu -sados foram

condenados por atua -rem como “interme -diários” para um atendente do Departamentode Veículos Auto Motores (DMV) em Edison(NJ), que vendia ilegalmente carteiras demotorista para pessoas não autorizadas. Oréu Gustavo Valencia, de 70 anos, foisentenciado a 6 anos de prisão em umapenitenciária estadual, depois de admitir queintermediava a venda de carteiras demotorista em filiais do DMV em Edison eEast Orange, anunciou a promotoria pública.

Gustavo recebeu milhares de dólarespela sua participação no esquema de reno-vação de carteiras para indivíduos que nãopossuíam os 6 pontos exigidos de identifi-cação, segundo as autoridades. Ele assumiua culpa com relação às várias acusações deconspiração, conduta oficial inapropriada e

atividade criminosa com o uso de computa-dores.

Já Ricardo Jalil, de 65 anos, foi senten-ciado a 300 dias de detenção, depois de admi-tir que conspirou com sua esposa, Martha, eoutros indivíduos, incluindo a ex-atendentedo DMV de Edison, Lorena Escobar, de aju-dar a renovar carteiras de imigrantes indo-cumentados e sem identificação. Eleassumiu a culpa com relação à falsificaçãode arquivos públicos.

Martha Jalil e Escobar assumiram a culpae aguardam sentença, segundo as autorida-des. As promotoras públicas interinas DebraConrad e Krystle Nova representaram o casojunto ao Departamento Estadual de JustiçaCriminal.

Gustavo Valencia foi condenado a 6 anos de prisão e Ricardo Jalil a300 dias de detenção

Justiça condenaintermediários emesquema de carteiras

Brasileira pega 5 emarido 3.8 anos deprisão

Em 16 de janeiro, os réusJuliana Rose ToméFroes, de 36 anos, e seu

esposo, Fábio Rodrigues Froes,de 49 anos, assumiram a culpacom relação às acusações deadministrarem um esquema detráfico de pessoas cujo destinoera o sul da Flórida. Inicialmente,Juliana poderia pegar até 15 anose Fábio 10 anos de prisão em umapenitenciária federal pelos crimescometidos, publicou o diárioTribune 242 News, entretanto,na quinta-feira (21), a PromotoriaPública informou que ela foicondenada a 5 anos de detençãoe seu esposo a 3 anos e 8 meses.Além disso, eles terão quedevolver US$ 150 mil obtidosatravés da atividade ilegal.

Os promotores públicos ale-garam que o casal orquestrouum plano elaborado no qual eles enviavambrasileiros que agiam como turistas numaviagem de 10.430 milhas que visava enganaras autoridades migratórias.

“Antes de os imigrantes indocumentadosdeixarem o Brasil, os acusados os instruíama agir como turistas e explicavam que oroteiro pela Europa ajudaria a apoiar a estó-ria”, detalhou o Departamento de Justiça.

As autoridades especularam que entreoutubro de 2008 e setembro de 2010, Fábio eJuliana organizaram, operaram e adminis-traram um esquema que cobria desde o Bra-sil a França, Inglaterra, Bahamas e EstadosUnidos. O casal se encontrava com os imi-grantes indocumentados e negociava as for-mas de pagamento para entraremclandestinamente no país. Por aproximada-mente US$ 16 mil, ela, com o auxílio domarido, organizava voos do Brasil rumo aParis, Londres e Nassau, depois para Free-port, onde esperavam um barco que oslevasse a território norte-americano.

O esquema foi descoberto quando Wel-lington dos Santos Silva foi descoberto nobarco de nome “Got Crabs” (tem carangue-jos) em julho de 2010, no canal Intracoastal

Waterway, sul da Flórida. Na ocasião, eleadmitiu às autoridades que tentava entrarclandestinamente nos EUA vindo das Baha-mas, o que levou ao início de uma investiga-ção na região, conduzida pelo Departamentode Investigações do ICE em Miami.

Santos disse aos investigadores ter pagoUS$ 16.050 à uma agência de viagens no Bra-sil para ser traficado ao Sul da Flórida. Eledetalhou que viajou do Brasil a Paris, Lon-dres e Bahamas, onde esperou durante 1 mêspor um barco com destino aos EUA.

A leitura da sentença de Juliana e FábioRodrigues Froes ocorreu em 21 de marçopelos promotores públicos Mythili Raman,do Departamento de Justiça Criminal,Wifredo A. Ferrer, do Distrito Sul da Flórida,e John Morton, diretor do Departamento deImigração (ICE). O caso dos brasileiros foijulgado por Frederico A. Moreno, magistradoque se tornou popular ao decidir uma açãojudicial envolvendo a socialite Paris Hilton,herdeira da rede de hotéis Hilton, acusadade quebra de contrato do filme “PledgeThis!” (Jure isso!).

A sentença de Juliana Rose e FábioRodrigues Froes foi determinada pelo juizFrederico A. Moreno (foto)

Casal é condenado portráfico de brasileirosna Flórida

Na quarta-feira (20), o GovernadorChris Christie disse estar indeciso seo Estado deveria banir a controversa

“terapia da cura gay”, entretanto, ele afirmouser contra o casamento entre pessoas domesmo sexo. Ele reconheceu saber muitopouco sobre o método. A Califórnia passouuma lei proibindo a prática, mas o TribunalFederal bloqueou a sua implantação.

“Eu tenho duas opiniões sobre esseassunto em geral”, disse ele durante umaconferência de imprensa na escola Elemen-tar Stone Harbor. “Número um, eu acho quedeveria haver bastante reverência no que dizrespeito ao fato dos pais criarem seus filhos.Eu não, isso é uma filosofia generalizada,não com relação a esse projeto de lei – filo-soficamente em geral, sobre propostas querestringem a habilidade dos pais em tomardecisões na educação de seus filhos, eugeralmente sou cético desses projetos de lei.Agora, deve haver exceções às regras e essaproposta pode ser uma delas”.

Como ele costuma fazer com relação atodos os projetos de lei, Christie disse queainda deverá analisar o projeto de lei e não ofará até que ele chegue à sua mesa.

Depois de uma audiência em Trenton (NJ)na segunda-feira (18), o Comitê de Saúde doSenado aprovou uma proposta que impediriaterapeutas licenciados de aplicar a “terapia

de conversão” em homossexuais. Apoiadoresconsideram a prática nociva e desmorali-zante, enquanto oponentes acusam os legis-ladores estaduais de interferir na relaçãoconselheiro-paciente e se intrometerem nosdireitos dos pais.

Perguntado sobre o fato de o senador deOhio, Rob Portman, decidir essa semana emapoiar o casamento entre pessoas do mesmosexo depois que seu filho revelou ser gay,Christie elogiou a atitude de Portman, um repu-blicano, no geral, mas não julgou a decisão.

Chris Christie declaraindecisão sobre“terapia da cura gay”

Christie disse que ainda deverá analisar oprojeto de lei e não o fará até que elechegue à sua mesa

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16 ComunidadeSábado - 23 a 26 de março de 2013 Edição 1476 –

Parafraseando o jornalista José C. Monjardim quando disse: “Moqueca só capixaba, oresto é peixada”, o que evidentemente não concordo, posso dizer: frigideira só baiana, oresto é fritada.

Ingredientes: 6 a 8 porções500 g de postas bacalhau 1 repolho pequeno, sem miolo, cortado em fatias bem finas⅓ de xícara ( 75 ml) de azeite2 cebolas médias cortadas em fatias 2 dentes de alho amassados 4 a 6 cebolinhas verdes, picadas inclusive a parte branca1 pimentão vermelho cortado em rodelas finas½ xícara (125 ml) de leite de coco4 a 6 colheres (sopa) de coco ralado½ xícara de folhas de coentro picadaSal e pimenta-do-reino moída na hora4 ovos grandes claras e gemas separadas2 colheres (sopa) de farinha de trigoRodelas de cebola e pimentão para decorar

Modo de preparoDeixe o bacalhau de molho em bastante água, coberto com filme plástico, na geladeira,

por 48 horas. Troque de água várias vezes. Escorra o bacalhau, retire as espinhas e depoisdesfie em lascas finas. Deixe de lado. Unte e polvilhe um refratário de 27,5 x 22,5 cm e deixede lado. Preaqueça o forno a 350°F (180°C). Em uma frigideira grande e funda , sobre fogomoderado, aqueça o azeite, junte a cebola e refogue, mexendo de vez em quando, até dou-rar levemente. Acrescente o alho e refogue, mexendo frequentemente, até perfumar. Adi-cione a cebolinha, o pimentão, o bacalhau desfiado e o leite de coco. Cozinhe por 5 a 6minutos. Junte o repolho e cozinhe com a panela destampada, até ficar cozido mas queainda esteja meio crocante, al dente, desligue e junte o coco, o coentro e tempere a gostocom sal e pimenta. Transfira para o refratário preparado. Espalhe formando uma camadauniforme.

Em uma tigela grande, bata as claras com 1 pitada de sal até formar picos moles. Acres-cente as gemas, uma a uma e bata bem. Junte a farinha de trigo e misture delicadamente.Coloque no refratário sobre o repolho, nivele a superfície com uma espátula e, por cima, dis-ponha rodelas de cebola e pimentão e, se desejar, salpique com pimenta-do-reino moída. Leveao forno e deixe assar por 35 minutos ou até ficar corada. Retire do forno e deixe descansaralguns minutos. Sirva morna ou em temperatura ambiente.

Sugestão: Use coco fresco, dá um pouquinho mais de trabalho mas o sabor será especial.

Dica:Se usar coco desidratado, deve ser sem açúcar.

Frigideira de repolho, coco e bacalhau

O brasileiro já possui umacondenação por DUI ocorridano Condado de Santa Clara

Na noite de sábado (16), o brasileiroDenis Pereira de Macedo, de 28 anos,residente na cidade de Sunnyvalle

(CA), provocou um acidente que deixoumortos três membros de uma mesma família.Pouco antes do trágico incidente, ele haviabebido cerveja durante várias horas em umrestaurante, detalhou a promotoria públicana terça-feira (19).

Os promotores públicos do Condado deSan Mateo, Califórnia, alegam que Denis pas-sou pelo menos 5 horas consumindo cervejacom amigos em um restaurante em DalyCity, antes de entrar em seu carro às 8 horasda noite, disse o promotor público assistente,Al Serrato. Momentos depois, o brasileirochocou-se com a traseira de outro veículoparado em um sinal de trânsito, na EastmoorAvenue; manobrando e fugindo da cena doacidente.

Quando ainda trafegava pela EastmoorAvenue, Macedo atingiu a velocidade de 60mph, detalhou o promotor público. Em pou-cos segundos, o veículo do réu chocou-se nolado do motorista de um carro que manobravapara fazer uma curva em “U”. Três pessoasque estavam no interior do automóvel, JosefaOsório Acevedo, de 50 anos, e seus filhosAmado Osório Acevedo, de 23 anos, e Josué

Osório, de 15 anos, foram pronunciados mor-tos no local do acidente, conforme o Depar-tamento de Polícia de Daly City.

Outra mulher que estava no interior doveículo em companhia das vítimas sofreuferimentos graves e foi levada imediata-mente ao hospital local. Ela permanece hos-pitalizada em estado de saúde estável. JáDenis, que não sofreu ferimentos no aci-dente, foi preso no local. O teste do bafôme-tro, realizado 2 horas depois do acidente,revelou que a presença de álcool no sanguedo réu era de 0.18%, ou seja, o dobro domáximo permitido por lei, disse Serrato.

Trajando macacão de cor alaranjada e secomunicando com a ajuda de um interpreteem espanhol, o brasileiro compareceu rapi-damente à audiência na tarde de terça-feira(16), na Corte Superior do Condado de SanMateo. Ele enfrenta três acusações de homi-cídio veicular por dirigir intoxicado (DUI),causar danos físicos por estar intoxicado efugir da cena do acidente, detalhou o promo-tor público.

Durante a audiência, o réu informou, eminglês truncado, que não entenderia os pro-cedimentos jurídicos em espanhol e inglês.A Juíza Kathleen McKenna adiou a audiên-cia até a quinta-feira (28), quando um tradu-tor de português estiver presente.

O brasileiro já possui uma condenação porDUI ocorrida no Condado de Santa Clara em2011, concluiu Serrato.

Denis Pereira de Macedo (esq.) enfrenta 3 acusações de homicídio veicular por dirigirintoxicado (DUI)

Brasileiro bêbadoprovoca acidente quedeixa 3 mortos namesma família

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17Sábado - 23 a 26 de março de 2013Newark in Foco– Edição 1476

[email protected]

A amiga Valéria Shallit, com seus belíssimos filhos Caio e Dedé, em celebração importantepara a familia sulista brasileira. Valéria é participante ativa de eventos tradicionalistasda região sul do nosso país, uma das culturas mais belas e expressivas do Brasil.

Todos os holofotes estiveram voltados para Rubia Silvia, vencedora na categoria adulto doconcurso Garota TV dos Imigrantes, realizado recentemente no tradicional Flames Housede Philadelphia. Com esta vitória, Rubia já estará automaticamente classificada comofinalista no Miss Brasil USA- Philadelphia que será realizado no mês de outubro. Outrasgarotas da região também poderão se inscrever para esta maravilhosa festa, que já setornou tradicional no calendário da colônia brasileira. Maiores informações com esta colunista pelo email: [email protected]

Simões, Walter e Fausto, três profissionais de diferentes etnias, trabalhando com har-monia, responsabilidade e muita simpatia, servindo os clientes do legendário Ibéria Res-taurante.

Duas figuras de destaque e muito populares entre brasileiros residentes em todas as par-tes dos Estados Unidos: A apresentadora Global Mila Burns e o talentoso cantor líricoJosé Paulo, que tmbém domina outros estilos de música. Dupla que brilha!

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18 EsportesSábado - 23 a 26 de março de 2013 Edição 1476 –

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Diretor palmeirense querreforço imediato, para aLibertadores

Há menos de dois meses, quandoo Grêmio o envolveu nanegociação para levar Barcos,

Marcelo Moreno viu seu pai e empresáriochamar o Palmeiras de “fracassado” paramantê-lo no Rio Grande do Sul. Mas oatacante já disse que não vai mais jogarno clube gaúcho com VanderleiLuxemburgo. E agora é o Verdão que nãoo coloca como prioridade.

O diretor executivo do clube alviverde,José Carlos Brunoro, informou que o cen-troavante boliviano, fora dos planos dotécnico do Tricolor porto-alegrense, já nãoé tão necessário quanto no mês passado,quando o Palmeiras se afastou de sua con-tratação até por conta de seu alto salário.

“Agora, estamos mais focados em pas-sar confiança ao grupo que temos aquipara se classificar na Libertadores e noCampeonato Paulista. E hoje seria maisinteressante contratar alguém quepudesse disputar a próxima fase da Liber-tadores”, disse o dirigente, ciente de queo atacante já jogou no torneio continentale, por isso, não poderá ser inscrito.

Diferentemente do que disse o pai deMoreno quando ele era prioridade no Pal-meiras, o tom de Brunoro não é de des-prezo pelo jogador boliviano. “Todo bom

jogador nos interessa, e o MarceloMoreno sempre nos interessou. Mas aconversa não andou e essa nova situaçãonão fez nada mudar para nós”, indicou.

A posição ainda não é de descarte, mastrazer Marcelo Moreno após tudo o quefoi dito pelo seu pai deixaria conselheirosirritados com o presidente Paulo Nobre,além da provável reação contrária da tor-cida. Embora o jogador, segundo Brunoro,tenha até lhe enviado um SMS pedindodesculpas pelas palavras de seu repre-sentante.

Por enquanto, a diretoria deposita con-fiança em Kleber, apesar de o centroa-vante ter chegado com lesão muscular,ter decepcionado com más atuações noscinco jogos que fez pelo clube e nestasexta-feira já começar a tratar de umatendinite no joelho direito que deve tirá-lodos próximos compromissos. Seu con-trato de empréstimo, embora o acordoseja até dezembro, acaba em junho, como Porto livre para levá-lo ao final dosemestre sem pagar nada.

E o Palmeiras pode ganhar dinheirocom Marcelo Moreno mesmo se o boli-viano nem abrir nova negociação com oclube. Na negociação de venda de Barcos,o Palmeiras assegurou o direito a uma por-centagem (estimada extraoficialmenteem 15%) do lucro de uma negociação dojogador até dezembro caso o Grêmio nãoceda cinco jogadores por empréstimo aoVerdão – até agora, só vieram quatro.Marcelo Moreno rompeu com Luxemburgo e não joga mais no Grêmio

Marcelo Moreno rompe com Luxemburgo,mas Brunoro prefere outro

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19Sábado - 23 a 26 de março de 2013Esportes– Edição 1476

Oatacante Luis Fabiano desfalcará o São Pauloem suas próximos quatro jogos naLibertadores. O atleta recebeu o gancho da

Conmebol nesta quarta-feira e ainda terá de pagaruma multa de 5 mil dólares. A punição diz respeitoao cartão vermelho recebido após o apito final doempate por 1 a 1 com o Arsenal de Sarandí, no dia 7de março, no Morumbi.

Após o término do duelo, Luis Fabiano se dirigiuao árbitro Wilmer Román e discutiu asperamente nogramado. A atitude do jogador levou o juiz a aplicaro cartão vermelho mesmo com o jogo encerrado e forçou a suspensão do atleta na derrota por 2 a 1 para o mesmo Arsenal, na Argen-tina. Além disso, as ofensas foram relatadas na súmula e encaminhadas posteriormente para o Tribunal de Disciplina da Conmebol.

Dorival dizque foi "até omáximo" como Flamengo

Técnico falou pela primeiravez após a demissão e sedisse surpreso

Demitido na noite do último sábadocom o modesto aproveitamentode 51,3% à frente do Flamengo, o

técnico Dorival Júnior falou na quinta-feirapela primeira vez após a demissão e sedisse surpreso. Segundo a diretoria rubro-negra, ele não teria aceitado a reduçãosalarial proposta. O treinador disse quefoi "até o máximo" que pôde e gostaria deter continuado. E revelou que já havia atéconversas para renovação de seu contrato,que terminaria em dezembro deste ano.

"Fui até onde eu pude", disse, sobre anegociação. "Por acreditar no projeto,tentei uma solução e abri mão de muitassituações. Volto a dizer: era um trabalhoque eu tinha satisfação. Infelizmente,não chegamos a um consenso". DorivalJúnior comandou o time em 37 jogos: 15vitórias, 12 empates e 10 derrotas. Ele foidemitido logo após a eliminação na semi-final da Taça Guanabara (primeiro turnodo Campeonato Carioca) para o Botafogoe a derrota para o modesto Resende, emcasa, na primeira rodada da Taça Rio(segundo turno).

O técnico disse que, no momento, nãopensa em voltar para o Vasco, que demi-tiu Gaúcho. "Preciso de uma parada",afirmou Dorival Júnior, que vem de qua-tro trabalhos seguidos - Santos, AtléticoMineiro, Internacional e Flamengo. "Nãovou conversar com ninguém nos próxi-mos dez dias. Tudo que acontecer vai serespeculação", garantiu.

Para Dorival Júnior, nem mesmo otítulo da Taça Guanabara garantiria a suapermanência. "A diretoria vem seguindouma linha de atuação", disse, referindo-se à política de redução de custos dosnovos dirigentes do Flamengo.

Para o treinador, se era para demiti-lo,a decisão deveria ter sido tomada nocomeço do ano. "Eu estava acreditandopiamente que seria a pessoa a comandaro trabalho (em 2013). Até me empolgueicom a possibilidade de permanência",admitiu Dorival Júnior, que se disse cha-teado com a demissão. Ele elogiou o novotreinador, Jorginho.

Luis Fabiano é punido com quatrojogos na Libertadores

Para Dorival Júnior, nem mesmo o títuloda Taça Guanabara garantiria a suapermanência

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20 EsportesSábado - 23 a 26 de março de 2013 Edição 1476 –

Os clubes se queixam que SãoPaulo tem repetido a mesmaestratégia; CBF se cala

As categorias de base de alguns dosprincipais clubes do futebol brasileiroviraram palco de uma ferrenha

disputa. Agremiações de todo o país se uniramcontra o São Paulo. O motivo? Um supostoaliciamento do Tricolor a promessas de outrostimes.

A reclamação de 13 clubes, apoiados pelaAbex (Associação Brasileira dos Executivosde Futebol), é que José Geraldo de Almeida,gerente das categorias de base do São Paulo,tem desrespeitado o pacto firmado entre elese assediado diretamente os atletas que teminteresse em contratar. A estratégia do Tri-color é seduzi-los com salários maiores e van-tagens que eles não teriam nos times quedefendem.

Coritiba, Cruzeiro, Atlético-MG, Atlético-PR, Flamengo, Fluminense, Botafogo,Vasco, Vitória, Ponte Preta, Internacional,Grêmio e Grêmio Prudente estiveram pre-sentes em uma reunião sobre a base na terça-feira da semana passada. O São Paulo foiconvidado e optou por não enviar represen-tantes, fato que irritou ainda mais os clubesreclamantes. Além do Tricolor, Santos,Corinthians e Palmeiras não foram a GeneralSeveriano, sede do Botafogo, onde foi reali-zada a reunião.

Um caso emblemático envolveu o SãoPaulo e outros dois clubes: Grêmio Pru-dente e Coritiba. O meia Paulo Henrique,do clube do interior paulista, já havia acer-tado a ida para o time paranaense. Mas oTricolor atravessou a negociação e levou ojogador para o CT de Cotia. O assédio dosTricolor aos jovens Foguete e Mosquitoserviu para estremecer as relações com oVasco.

Os clubes se queixam que São Paulo temrepetido a mesma estratégia no mercado dabase constantemente. Ney Souto, gerentegeral da base do Botafogo, cogita até umaatitude mais drástica se o São Paulo nãomudar a suposta postura de aliciar jogado-res: pedir a exclusão do Tricolor das princi-pais competições de base do país.

Adalberto Baptista, diretor de futebolprofissional e amador do São Paulo dizdesconhecer o caso, mesmo assim nega oaliciamento

Clubes se unem contra São Paulopor suposto aliciamento na base

Cartolas se reuniram por decisão sobre possível aliciamento do São Paulo na base

"Até agora eles não falaram nada. Inclu-sive, foram convidados para a reunião emGeneral Severiano e preferiram não compa-recer. Queríamos ouvir o lado deles. Esta-mos preocupados porque essa briga começouno ano passado. Roubo de atletas é algo quepreocupa todos os times”, explicou Souto.

“Quase zeramos isso em 2012 e resolve-mos com a integração dos gestores da base.No momento só o São Paulo não está cum-prindo. A nossa preocupação é que outrosclubes que estão em seus limites voltem afazer a mesma coisa".

Corinthians foge de polêmica Apesar de ter perdido um jogador para o

São Paulo por suposto aliciamento (o lateralesquerdo Bruno Dip), o Corinthians preferiunão polemizar sobre o caso. O gerente dabase do Timão, Fernando Alba, disse que oclube não pretende aderir ao protesto dasoutras agremiações. Ele qualificou a perdado atleta como fato normal do mercado, masdeixou nas entrelinhas uma irritação com apostura do Tricolor.

“O São Paulo com a sua atitude dá oseguinte recado: não vê problema nenhumem que os jogadores do seu clube sejam asse-diados, pois entende que o mercado é abertoe livre”, disse o dirigente. “Eu entendo quequalquer jogador do São Paulo está livre paraser assediado. Não falo em vingança, chora-deira, boicote. Isso é papo furado”.

Procurado pela reportagem do portal UOLEsporte, o gerente Geraldo José de Almeidadisse que só se pronunciaria se tivesse o avalda assessoria de imprensa do São Paulo. Odiretor de futebol, Adalberto Baptista, querecentemente acumulou o comando da basedo Tricolor, não atendeu às ligações.

Já a assessoria de imprensa da CBF disseque a entidade não iria se posicionar sobre ocaso.

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21Sábado - 23 a 26 de março de 2013Esportes– Edição 1476

O volante acertou contratoaté o fim de 2014

Experiente, Josué chega para comporum elenco já considerado competitivo.O volante não quer saber de

acomodação no Atlético. Aos 33 anos, elegarante motivação elevada para lutar porconquistas. “Se não voltasse agora, não

adiantaria voltar com 36, 37 anos e, às vezes,não corresponder à altura”, disse.

Revelado pelo Porto de Caruaru, Josué sedestacou pelos clubes pelos quais jogou. Sobo comando justamente de Cuca, integrou otime do Goiás de 2003, que teve reação incrí-vel no segundo turno do Campeonato Brasi-leiro. Já no São Paulo, conquistou a TaçaLibertadores (2005), o Mundial de Clubes da

Fifa (2005) e, por duas vezes, o CampeonatoBrasileiro (2006 e 2007). Contratado peloWolfsburg, da Alemanha, em 2007, se tor-nou capitão da equipe e foi campeão alemão(2008/09).

Josué quer repetir a dose e entrar para ahistória também do Atlético. O volante acer-tou contrato até o fim de 2014: “A únicaforma de você deixar seu nome marcado no

clube é conquistando títulos.”A apresentação no Atlético está prevista

para a próxima semana. Josué se diz em con-dições de chegar e jogar. Porém, na CopaLibertadores, o meio-campista só poderáestrear nas oitavas de final, uma vez que asinscrições para a fase de grupos já termina-ram. Dono da melhor campanha até agora, oGalo já está classificado às oitavas no torneiointernacional. Até lá, o volante terá a opor-tunidade de se entrosar com os novos com-panheiros na disputa do CampeonatoMineiro.

“Por ter jogado com muitos jogadores doAtlético, por ter trabalhado com o Cuca, agente começou a conversar e surgiu a possi-bilidade de um possível retorno para o Brasil.Estou satisfeito e tomara que dê tudo certonos exames, na apresentação e que as coisascorram bem”

Volta ao Brasil - “Foi uma série de coisas.Primeiro, sempre falei que um dia iria voltarpara o Brasil para jogar. Sempre se falavamuito no São Paulo e no próprio Goiás, umadas equipes que comecei. Por questão deestar com 33 anos, acho que é a idade certade voltar, uma idade bacana. Também porquerer estar perto da minha família, dosmeus pais. Ia chegar uma hora que eu teriade voltar. Se não voltasse agora, não adian-taria voltar com 36, 37 anos e, às vezes, nãocorresponder à altura. Estou com uma idadebacana, com experiência, com muita vontadede jogar. E pela oportunidade de defender oAtlético, porque é uma equipe que está bem,é uma das melhores do Brasil, está em ummomento muito bom, e tem pessoas que con-fiam em mim”

Josué quer marcar nome no Galo com títulos

Joshua disputará oCampeonato Paulista pelo Peixe

Maior ídolo da história do Santos, oRei Pelé esteve na manhã destaquinta-feira, na Vila Belmiro. Mas

não se tratou apenas de uma visita de cortesia.O Atleta do Século XX foi até a sede do clubepraiano para assinar a inscrição do seu filhoJoshua no time sub-17 do Peixe, visando adisputa do Campeonato Paulista.

Feliz com o novo passo dado por Joshuana carreira, em busca de se tornar um joga-dor profissional, Pelé não escondeu a satis-fação pelo fato. “Primeiro fui eu, depois oZoca, meu irmão, e o Edinho. E agora o Jos-hua. É uma enorme satisfação saber que afamília toda passou por aqui”, disse o Rei, aosite oficial do clube praiano.

Eterno camisa 10 santista, Pelé procurouretirar um pouco da pressão sobre o seufilho, que terá a incumbência de se destacarno clube onde o pai marcou época e se tor-nou o maior jogador de futebol de todos ostempos.

“Eu peço calma ao Joshua. Mas ele já sesente pressionado naturalmente por ter essesobrenome. Digo que precisa ter calma esaber que todo mundo erra e não há pro-blema nisso”, explicou.

Sobre as qualidades do seu filho, o Rei

confia no potencial de Joshua. “Ele tem qua-lidade e uma boa finalização. Espero quetenha a mesma sorte que eu”, concluiu.

Vale lembrar que o Paulistão sub-17começa no dia 6 de abril. Com a presença deJoshua na equipe, o Juvenil do AlvinegroPraiano busca mais um título estadual decategorias de base.

Pelé inscreve filhocaçula no time sub-17do Santos

Filho de Pelé já treina com os companheirosna Vila Belmiro

Acontratação dozagueiro Dedépelo Cruzeiro é

praticamente impossí vel.O jogador já é assediadopor pelo menos seisclubes do futeboleuropeu e tanto o Vascocomo os parceiros donosdos direitos econômicospretendem negociá-lopor um valor deaproxima damente 15milhões de euros.

O portal Superesportes apurou com orepresentante de um dos clubes estrangei-ros interessados em Dedé que o Vasco játem em mãos uma proposta de 12 milhõesde euros e aguarda a oficialização de outrasofertas. Há quatro dias, o Pachuca-MEXtambém enviou uma proposta, mas comvalores menores.

As equipes europeias que já manifesta-ram interesse junto ao Vasco na contratação,até o momento, foram Manchester United,Liverpool, Chelsea, Inter de Milão e Valen-cia, além de um clube ucraniano.

Em janeiro, o Cruzeiro ofereceu 3 milhõesde euros mais dois jogadores por 40% dos 45%que o Vasco detém do zagueiro. O restantedos direitos econômicos estão divididos entreos grupos DIS (45%) e Ability (10%). Porém,pela proposta celeste, os investidores segui-

riam com seus percentuais e não lucrariamcom o negócio.

Nessa quarta-feira, o presidente celesteGilvan de Pinho Tavares revelou que o Cru-zeiro voltará a procurar o Vasco para tentara contratação de Dedé, diante da posiçãocruz-maltina de abertura para venda.

”Eu fiquei sabendo deste fato ontem(terça-feira), de que o Vasco já admite ven-der o Dedé. Nós ainda temos o interesse nojogador, já conversamos com o Vasco a res-peito disso. O diretor de futebol AlexandreMattos está viajando para o estrangeiro edeve voltar no início da semana. Aí ele vaiconversar com o presidente do Vasco se real-mente existe esta possibilidade de venda”,disse Gilvan à reportagem.

Cruzeiro enfrentaconcorrência europeiapor Dedé

Zagueiro desperta interesse de seis clubesde ponta do futebol europeu

Acertado com o Atlético, volante estava noWolfsburg, da Alemanha, desde 2007

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