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--^JlJ^Iro-. Segunda-feira, 4 de Abril de 19320 W „__ ... ,

N, 7.310

|ão Extraordinária nwnSf^.?;„f^?!STRAÇA° E OFFÍSTS^ça MAUA. i *. mi <** ít t,,..,,, h|.tn..) ,..MM ,aeJ,Ciio, 0 •

I'|..|.li. .i.i.l.-

.1 .i ¦'-". i. .ii.i. Anonyma

, A NOITE

>——^*

AGENCIA DO LARGO DA CARIOCA, Teleplione, 24918

PrepS^SHEOÍíPS^ Sportivo

Edição Extraordinária

no»

1 ap nas venls jogos íjo «[>HH«Auoni rand°o record.'do "nado de costas"&CCESS0 E 0 BOTAFOGO —

os cisliise, Vasco e America(,-tJei quadros — Botafogo 3x2-.-lUKfü» esteve em festas, hnn-

&™í»popaÍa{â" local como que,-tíiadJ pelo mesmo interesse,

l-T 10 campo do club de Caballe-r'iiidipd> decisão do jogo pronict-3>t-tre os lrioli.ro*. Icopoldincnsei.iBotifoP F. C. do longínquo rc--uj, zona sulttggípÕ (ãclifir

«ida a valer

enirara pelas directorias d/^ij, o presidente da A nica.

dois valentesno mnmeii-

sedos dois

-1 mmm=r\, ri

miipiiiram o grainaiio, no moríiaqst as dependências officiac

'-¦ director,"« *,A*te da"5

pira muitos duvidoso era o rc-éjiido match, para alguns o Bom-¦os» prnmettia levar o melhor:wílíma artuação, a ultima actua-Sío Botafogo,..litenjícturas se faziam num esta-

fcí! r.rrvos que os adeptos não con-nrtin,quando surgiu .-, figura do ar-fc-jdeque dependeria o maior brilhoo palio.Imaram os rontendores. JVinci;.-jirn-WaH>-fi^nTi>õrresso'"cm "con-

i;âs melhores.O Botafogo, procurando reparar o

Wcawdo primeiro preiio da tem-«daespecial ique promctto ser tor-aía ítm effcito...) não se refez deptpto. pois Martin, na sua "reri-w"Wí;, não se adaptara ainda ao(ttiro; Bcnromito do back, tambémti) l! afeitara ainda c eis que olisneeuso entre a se assenhorenr detó nos primeiros minutos para, aoUso, abrir o scorc por intermédioi ürünhns e manter a supremaciapisais cinco.Uglrodeclínio e a situação se equi-

BiWrfflflWHido um embale valentepa ei dois, para os dois promissor,ai prejudicado de quando cm vez(da artuação do juiz. O Botafogoa"! a se fazer mais senhor do jogo.!r:a seus antagonistas pelo conscr-«riida cidadella.Si) toma o.balão, finta um, outro

listroe n manda ás redes!tíl grilaria ensurdecedora. Deli-

údos botafoguciisc-s mas um "ohl"frlscsado de ilaoançâo: o iuiz. de- n\ i » uri.,.,,, ,,<-* haver a^nalado unaTíafe i^^&ii^ SSffiS?

do. jogo e sem doío. Nilu bate a "fal-ta e empata o jogo.Pouco depois o primeiro tempo eraencerrado com o empate de um goal»cm o segundo (empo que principiaequilibrado, cedendo depois liara o Ho-tafogo. Equilibra-se novamente e no-vãmente o Botafogo se desenvolve me-Ihor, pois tá se ageitara cm melhores

condições.. Desta situação, o bando queleva vantagem '

minar; Ha uma rebatida. Celso, antesdo meio do campo, recebe o balão cs-capa veloz e faz um lindo goalO juiz... o juiz anniillou esse goalpor oll-sidc. h 'Segue a contenda.Nilo escapa e vae á áreaCozinheiro repete o feiío de Arie]contra Cadinhos mas o juiz lambemII ass.gnala. Em resposta, ha doishands na arca do Uúlufbgnao assignalados.

imSUnaTe do Jogo Bomshecesso x Botafogomelhor octuasse na tarde de hontem.

lambem

f fl« ' ' "A*A * ^ >*.*'< ,* }v V<>i,í '""'' *

Sn» y'"""

Os dois quadros actuaram do se-guinle modo:Botafogo — Viclor; Benediclo c Be-nevenulo; Canalle, Marlini, e Ariel-Álvaro, Almir, C, Leite, Nilo e Ccl-so.Bonisuceesso _ Durval; Cozinheiroe Ileitor; Lolo, Oito (depois Enrico)

ç.Cláudio;.Cadinhos, Prcguinho, Gra-dmi, Leomdas e Miro.

O jogo foi iniciado ás 15.45 e dezminutos depois o score era abertoco mo goal de Cadinhos.A's .10.06, Benediclo, de costas pa-ra a bola... toca-a com a mão. O.linz da pennlly. Lolú bale fracamen-te e Viclor devolve o balão no centrodo campo. A's 16.18, deu-se o gaolde Nilo (|l,e o juiz annulln'. Dez mi-nulos de discussão. AV Ki.,'11 Celsoescapa e o lionisiieeesso é punido decom uni penally, que Nilo trnnsfor-ma no goal do empate do 1» tempo,cujo final se dá ás 10.35.Sao o Botafogo para o segundotempo as 10.50.

A's 17.05 Celso faz o 2° goal do Bo-tafogo. A s 17.15, da-sc a escapadade Celso que faz goal... ,]e off-side,lendo recebido a bola antes do meio(Io campo. A's 17.27 Miro empata ojogo que prosegue sem outros faetosdignos de nota.

seunado

Segundos quadroscomo se formaram os conten-

''''^¦hTnJr!-'! f'ps_m,'7.e °i''i>l'cntos ;r>ctrus

|fe*d

•¦ * yi'i um íii l/o gili; u.t tffif COTflpClÍÇ(ÍOEm baixo, uma tirada de Benediclo no jogoBonisuccesèo x Botafogo

ns annos antes, nn-i "Itfj

ft 'RWlí'"» a Penalidade

'reze minutostu inr,s de,If«i dis"tn«-'"''¦t' m"iutos sePticlirv-P' demarches ep. S'U'

Protesta junto'fe°meíh0í,i,V

««"tenda.Nnia

'?'' ,Fr"' »'" bem

:l'tissi.A l,1s nyppthescs, es-'¦ Pm

8liho.'*k 'segueiijNAo" 1;,-Cnntenda, com o

K hr,|«. ' r '• es<Apa pt, "m ,íL. c-- ° JUiz apita edoce

5« nm'1ls. Para o"incidente

'"Mc A!'"1 Ponalty. penali

gido o maaimo de Victor em variasoceasiões;

Aos dois minutos, Leite atira forteao canto. Durval defende de munheca-ço, mas a bola vae a Celso, que rema-ta com violência para o outro canto,fazendo o segundo ponto do Botafogo

A esse momento d Bomsuccesso, anosso ver erradamente, substituo Ottopor Eurico.

O Bomsuccesso actua valentemente c.Ariel, na área, arrasla Cadinhos, der-rubnndo-o. O juiz apita; Esper.-u-seum penally. Discute-se novamente. Bo-Ia ao alto...

Para deante, o Bomsuccesso se ati-

E chega o momento do Bohisiiceessonão querer perder tempo.

Reiniciam-se carregadas terríveis. OBotafogo desdobra-se. Leite auxilia adefesa. E' uni Deus nos acuda. O Bom-suecesso domina, assedia o posfo de Vi-ctor, mas em todas as oceasiões, da of-feiisiva enérgica dos tricolores, quan-do se esperava um goal inevitável, eraViclor quem' surgia agarrado á pelotacomo uma barreira inexpugnável!

Assombroso o joven ltoepor du Bota-Togol Foi a garantia do seu leain.Deu a impressão de que clle venceriao jogo. Foi por clle, pelo menos, quoo Botafogo não perdeu.

E o Bomsuccesso continua a asse-diar resoluto a cidadella contraria,'.eonidas entrega a-Grntlim que passaa Miro c este, com tiro indefensável,énpata o jogo.

Ainda, o Bonisuceesso permanece naÈffeiVsiva c o tempo escoa mais ligei-ro que a principio.

Victor periga. Leonidas recebe ü bo-Ião ás ..portas do goal, mas não atira;

O apito do clirononi"trisla encerra opreiio no empate conseguido depois detantas peripécias.* * #

Não se pode negar, que o juiz. Sr.Amaro Ribeiro da Silva projudicouenormcmcnle a contenda, coniquantoparecesse não ser um homem de mãosinstinetos. Elle errou e muito, não sópor não-entender, como pela infhien-cia-dos protestos dos plnycrs c dos tor-cedores.

Ha .porém sobre o jogo, uma ob-servação que pode parecer contradi-ctoriai.o Bonisuceesso actuou melhordo que o Botafogo e foi perseguidopor uma grande falta de sorte; emcompensação, o Bolafogo teve ' doisgoals legítimos aimullados.

Agora, a par de tudo quanto sepossa dizer, não se deve deixar derealçar a actuaçãri sobrenatural dokecper Victor. De tal modo se por-tou, que não nos contentamos com oque lhe offereccmos de encomiastico,mais acima.

Victor foi o melhor dos vinte e

Eisdores

Botafogo — Pcdrosa; Dutra e Pau-Io; Waltcr, Lima c Mario; Eduardo,Allcmao, Souto, Padrão e LyrnBonisuceesso — Cornelio; Alvaren-ga e Octavio.; Onestaldo, Aurélio eSinho; Mario, Flavio, Flodoaldo, Va-rela e lundu.Jogo equilibrado e o Bomsuccessoobteve o.unico goal do í« leinpo, por...lerniedio de Varela. No 2»úcippoSono, do Bolafogo, empatou a con-tenda, a qual se desempatou para osela zona sul por intermédio de Pa-(Irão.Em dado momento' atracam-seWaltcr e Vareta. O juiz expulsa osdois. Bale-se a falia contra o Bota-logo o Pcdrosa defende mal, cabendoa Mavio empatar de novo a contenda,lassado algum tempo, o Bolafogoreadquiri,, ., ¦Vanlagem, por infcrinòídio de Padrão, terminando a partida

com o score de. 3 x 2, a favor dosbotaloguenses.

NUMA PARTIDA MONÓTONA 0AMERICA ABATEU 0 BRASIL

POR 4 x 2Segundos quadros — America 2x0

O Brasil mandou a campo ()tcam modificado, jogando ¦/.(¦¦,(.ala de linha média e Paulinosegundo toam, no centro. O seu leainsabendo (Io valor ,|„ adversário pro-curou defender-so mais. A sua linha(Io ataque, que deu uma linda soidadecaiu muito, sendo Coelho, „ sc,melhor atacante. Na defesa, Avn.oréfo un. grande elemento, fazendohoas dofesnsi principalmente nos ctir-Siíuído!^' J^U m,,Ii .'*$?

O jogo finalisou com a viclorlndo Ainer.ca por 4 X 2. O juiz, Leandro,n., ' "Kiu, '"'"'• P.or-í,n. «evô umgiando erro: do meio de campo con--signou uni goal quando Ayinoré, de-en.ia um shoot alio de Alleinão.Devido „ f01.tcs reclamações dos jo-«adores (Io Brasil, resolveu annuliaru seu ncto«

Os teams estavamdo,s:

America — Sylviogardoj Herinogenes,Alleinão, AlcideMangueira.

m]!,?'SÍl T- A>'m',rí- Rodrigues eBinico; Neves, Paulino e Zé/é-^u^:rúu' c,,clh°- ^ •A saída foi do Brasil ás 15 40 ca-tendo a Orlnndinlio iniciar a contagem

passe ilc Colcbo.

assim constitui-

Lázaro c Hidel--lonas e Waltcr;

Carola, Miro c

Antes da conquista dn ponto Hildc-«areio, cm recurso fez um hands queo juiz nao asslgnnlou.nn«Ü \1'4h Cn,r,o]a'J aproveitando umpasse de Almeida, depois de enganarRodrigues, com um tiro rasteiro em-pulou o embate.

Dois minutos depois, Almeida comcentro da esquerda, faz o segundogoat do America.A's 10.20 Allomão, com um tiro en-

rlcnnó ° tcrccil'° 1>unl° •'ln"-'-No segundo tempo, Almeida passa•ara o logar de Jonas, indo Marir. Pin-to para a Imha, em logar daquellehoidinha do Brasil substitua Rodril

Odm,di,mo.',nS Í,CtU0U "°l0^ «e

Aos 13 minutos de jogo Alleinão, fezo quarto ponto americano e quatrominutos depois, Coelho, batendo „penally fcito por Hildcgardo obteve osegundo goal do Brasil.Nos segundos teams, venceu ainda oAmerica por. 2 x 0.0 FLAMENGO EMPATOU COM 0SÃO CHRIST0VÃO POR 1 x 1

Segundos teams — Flamengo 1 x 1Com regular assistência rcalisou-se omatch torneio preparatório, entre oFlamengo c o S. Christovão. O match

PAGINA VERMELHA DÊ Ü1ÍRQMCELO DESTINO

esteve, cxcepln nos 20 minuto* finaei,um tanto monótono, não havendo mui-to desperdício de Icchnica... no con-trorln. Entretanto, os litigantes lo-grorom despertar o Intcreses do puhli-substituíram a technlea que lhe faltoupelo cnlhiisiasino.

O tcam alvo apresentou um coniun-to mais articulado, porém multo 'nw.

roso c sem shootndorcs, Rlach foi nelemento mais Improduclor da linha,seguido de Vicente, que apenas se cs-forçou sem resultado pratico. A linhamédia foi que esteve um tanto firme.Os liaclis rcgulores, sohrcsaindo-sc, po-rém, Domingos.

Baltbnzar. octlvo e bem collocndo.sempre. Mito, Bahianinho c Lopes, re-gularcs,

O Flamengo teve em Adelino o.Marcondes" ns seus mais nrlivos cie-inentos. Almeida muito trabalhador oLuiz seguro, Bibi que esteve soffrivel,tombem marcou bom Black, Fernandofez boas defesas c Almeida porlou-socom firmeza.

O jogo foi iniciado i hora regula-montar, entrando em campo os qua-dros assim constituídos:

Flamengo: Fernando. Luiz c Bibi;Penha, Almeida c Luclanoj Adelino,\iccntino, Darcy, Ayrcs c Marcondes.

São Christovão: BOlthazar, Domin-gos e 7.i Luiz; Agrícola, Jucá c Er-nesto; A. Lopes, Vicente, Black, Ilitoe Bahiano, Juiz, Loris Cordovil.

Antes de começar o jogo, o Fia-mengn entregou medalhas de prataaos seus jogadores, em recompensaaos esforços dos mesmos, chegandoao fim do retorno cm 1o logar. Fa-lou o Dr. Oliveira Sanlos, agradecen-4 o—mn-d.rs-^ngTnliTres-:Como se desenrolou o jogoO "toss" foi favorável ao SãoChristovão, saindo o Flamengo ás15,45, com um ataque de Adelino ointervenção de Balthazar. Foul doAgrícola, defendido por Balthazar. Oslocaes continuam a atacar. Off-sidede Lopes, que inutilisa um ataquedos visitantes. Alguns ataques dos ai-vi-negros, rcppcllidos por Bibi e Luiz.'Ataque do Flamengo e de. de Bal--thazar. Shoot de Bahiano •. ¦<. fesa do-Fernando. Lopes porde h ^ bolas.O Sao Christovão ataca defendendo1Fernando Os locaes organisam umataque pela esquerda, perdendo. Mar-condes, que põem a bola fora. O jogopermanece indeciso, mostrando os vi-silanles certa desarticulação. Ba-hianinhn perde alguns bons passes de.\icente e Black, desperdiça outros dojucá. O Flamengo reage e ataca, po-rém Jucá. e Zé Luiz estão firmes,iniililisando Iodas ns tentativas OFlamengo reassumo a offensiva eBibi salva duas situações difficeis pa-ra o Flamengo, obstano Blark. O jogoesla equilibrado, pois os ataques' re-vesam-sc. Ha um ataque do S. Chris-tovao. Vicente shoota. porém Fcman-do defende, concedendo corner, sem re-saltado Black agoita... para os ha-cies do Flamengo. Corner contra o Fia-mengo sem resultao. Lopes machu-

ça-se, retirando-se do campo pordois minutos. Darcy applica um gol-pe cm Ze Luiz. Este mostra, na per-na a echymosc, como a justificar(CONTINUA NA 2' PAG.)

EKCRÍPTO>"•••••••..•...........,..„.„.„SOBRE 0 BJ^OjrçojERmo^^ Da Mm $mm

A Ilha do Governador íheaíro de uma tragédia bruíai

adeanta resoluto, chegando a do-1 dois playcrs cm campo. Talvez o que I caes.

A lula entre o Brasil e o campeãoda cidade, póde-se dizer, no seu maiortempo, transcorreu monótona, não severificando o natural cnlhiisiusino dos(isputaiites, pela partida. No iniciodo segundo leinpo, çbiliò coisa passa-Seira, a linha de ataque do Americaproduziu alguma coisa, para logo de-pois decair de jogo. ,¦

O Brasil, que iniciou com Ires ear-gns seguidas, não correspondeu á ex-peclntivn do seus adeptos.

0 America, por sim vez, contando,talvez, com n sua pujança e superiori-dade techuica, não se esforçou e nãodesenvolveu o seu costumeiro jogo.A partida, cmfiin, não passou deum jogo de torneio preparatório.

O embate transcorreu na melhor or-dení, só se verificando uma interru-pção, devido a uma .justa reclamaçãodos "brasileiros", quando o juiz as-signalou uni goal, em um mal golpe devista.

O campeão da cidade apresento}! oseu "onze" com Telé, que foi sul).-stiluido por Mangueira, do quadrosecundário.

Como já dissemos, os "anierica-nos" não tiveram necessidade de seempregar, sendo no enilanto necessa-rio salientar Carola, que na linha deataque foi um perfeito centro cWaltcr, na defesa Foram estes doiselementos que mais jogaram.

A actuação de Hidelgardo, mereceum reparo; pois o back rubro, jogoucom certa violência, o que veinprejudicar cm parte o team, sendo oúnico causador dos pontos dos lo-

Opela

O Sr. Jawnç 1'intn, quando aguardava, na Poliria Marilimn „',;,,",~ e (,„(,«, suicida sendo conduto' glS^ffl^cl &espirito do repórter, avassaladosombra da duvida, se detevenuma inlerrogativa angusliosa: *

~ Por que o moço matara a moça '>Fora mesmo clle o criminoso ?• A sua negativa era firme..— Não matara I Ella é que o fe-rira 1

E o moço contava como todo o casose passara. Sim. Fora ella, que, porum motivo inexplicado e inexplica-vel, inopinadamenle. lhe rasgara oventre com uma punhalada e, tam-bem, com a mesma arma, se ferirado morte !Estaria falando a verdade 1 Entre

esposa c o cri-o ímligilado matador e o repórterav.do de colher toda a verdade dodrama,--citavai estirado, já frio oÇ"i'Po da mulher, ,„, fundo da ían-a que se balouçava, ao sabor d as

oi f.n ondo, o narrando á suavortladc toda a tragédia, o joven iú-I u rVoo"''a

hciS- cnm" ^nmdo a-tnbuir ao gesto da senhora, cuja vidaÇliÊnte,,S ,ou?ura "" eiüme

daLntretanlo, nada, absolutamente na-da.quizera elle falará polida"tondade que lhe dera

quando osangue,senhora

NmTnprrn,ivr'1 ,fcifa no roporter da AoS o'",1

rCtlu'zid"S minutos, em-quanto a pequena embarcação,, nüeapanháramos na bnhia, se a p,-n"|!mavn da Policia Marítima, te , in araFicara então, no espirito do repor-'tiôsaaílU " S°nlbra C,C fluvif,a «S-te 0™,',i.mi"oso' r?rfI"t" ° cr;i- realmèn-te, soubera architectar, de um m doM.rprebcndenle, um romance 2

encontrara, a esvair-sn «,,,1 . ,. ,.,.,.....isangue, abraçado nK£4£%?jd& ra 1^'" fôra brutali Perpetra««"»•»»¦ '

(contivÍm"';-^ feí dos "•''mino-ICUATINÜA NA ULTIMA HORA)

w^taí..-^» ¦^A-

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A NOITE SegunJi-fcira, 4 de Abril tln 1932

0

Ecos e NovidadesO proKifRsn dc Nielhrmy nulliv. rn»

iiiiiiiientii. um liiniu fiiiiiilMiidur JanAo Imitavam « Infindável iimrtyiiuilu (nlln ilattua, a ekíldenel» «Ictrai».porte», n oarencla de **«iimiiin a boavontade que ora Ifl Qbierva «-•» Wdoins itetorei da i.dit«lnltfr»i*An mun •ripai. Pata u mIuhI prefeito da vi-/liilin cidade, achando, ao que «areco, •ine luilii hu, ora pouco, raiolvoudecretar guerra de murle As arvore»quo düu Winlira t cinbellr-tam as rumdn cidade. K foi iojso do pensiiiiicn.Io A realiiliule. Concortado « plano,turmas de trabalhadores, saíram Arun e fora in deitando abaixo, em vn-rios pontos, oi lindos e viçosos oi-ty», que oiiiin o orgulho dos uiorudu-

•res dn ridiide do Arnilglmlii.Se o prefeito iirruxa a cidade, derrl-

linntl» ii sun princi pai nniiinielitueão.que futuro espera u eiipllnl fluminense'.'

O DOMINGO. SIPOlKf IIVO.iTns-—rmi

5M4m%\mm*

Vestir com suprem»i !,,;.,ni ia

Alfulatarlu liuiinaliaraR. Carioca, M-U-0002i.\.nniiii in suas vi-trines, ns ninlores cmais bellas do Ido.

QUEIMOU-SE COM CAFÉ'FERVENTE

No pnslo do Assistência, hontem, íi(arde, foi medicada a menina Arletto,dc dois nnnos, fllhinhn do Sr. JoaquimVieira da Silvn, residente ii run Enca-namento n. 85* com queimadura* gru-ves polo corpo, produzida» por caféfervente,

UMA APÓS OUTRA !sorte grande vem distribuindo ncslaCapitnl ii symnathlca LOTERIA DO US-TADO DO PARANÁ', desde o inicio desuns extracções. Assim i que do sor-teio realisado quinta-feira ultima cou-lie a sorte grande ad bilhete n. 0.1170contemplado com 90:0108000, vendidono "Ao Mundo Loterico", ;'t mu doOuvidor, 189 c hoje fará correr o ma-unifico plano dc 50:0008000 por 158,meios 78500, fracções a 18500, Jogandosó 14 milhares e 75 "i" om prcmios.Habilita-vos na PARANAENSE, que asorte i cerla ! *"

Morreu quando fa-ziaoaSmoco

A sua identidade não está restabe*lecida

(CONTINUAÇÃO IU 1* PAG.)qtulquor represália.. Todavia, o Ju*go até as HU» r«lA sendo Jogatlu eom.Iclleadenii e enrreccSu, Novo cornerooiilr» «i PlameitKu, "''in ret.ull.nlo.Oulro comer contra 0 Flameimo, semrMUltado lambem, lleeoincçiido o Jo-lio. Avançada du Rlumongo. Inuiill-kn.lu por um liiin.ls de Almeida. Ata-que du» loriici peln , ,|ii ,.i * itiiillll.sudo por llnllhiuar. Os visitantes es-IRo jogando cem inelhnr articulação,porém, uos remates filmes eluudicum.Os locaes estfiti mnls aotlvoi e entliu-siustiis. O Sr. Lorh recebe alguma»viiins por ler marcado um handi deAlmeida, confessado... por elle pro-prlo. O Joifo proioguo com ataqueidos visitante». Um fmil de Lucianopróximo du arou flamenga sem re-aultado. Ofíl-slde de llnhlaiio. In*vestida do 1'lumengn. tendo Darei1 d»-do lioin shoot quo llnltbazar defende.\i.,qu,- do Sio ClirlltOVio peln esquer-

dn. linte .lucA e Luclnno rebato malo Hahlniiliilio passando ii Vlcento ei-le mnrea o 1" ponto do São Cbrlslo-vSo, í.s 10,20. Antuque do Flamengo pelnesquerda, defendido por ll.iltlminr.AlnqilC dos vlsIttUllCI, que llilil lie-feudo, concedendo cornei*. Bale-o Lo-pes, som resultado. Pouco depois ler-mina o l" lempo coni ii vantagem doSAo Christovão por 1 x 0.

0 segundo tempoO S. Christovão substituiu Lopes

As 15,3», «brigando defe-.ii fraeii do Mar.nue» l'we» Ia* Imnd AUe» 0 Ur (K« ellrllhaiile rnnceile cornei de millo ei-feito. Continua u Carioca no nliique ep ,ii. Ia» comer. »em resultado, lulcndu foul em «I. finllegii maeliiicn-sc noarremiiliir pnrn fora um p«»»e de Vm*,Tnle« fa* hand o foul em Pae*. Manuelescapa e eeHIra, mus Marque» snl)».Num ataque bem combinado do Car •••ca, Tinoco fal violento foul em Hn*plinel, perto du Aren. que bal Ido í »a •vo por llnll». No llnrloen. tientll stilisli-lue llernaniles. 0 Carioca está aluean-du fortemente, porém- o» seu» forwnrd»cslío um tanto precipitados nos urre-mule». Reage o Vasco e Hnlllnno «linnlii,mns 1'rlnce-ia defende. SanfAnna ern-trn. Mario shoolu, ma» 1'rlncciu defeit-de bem. O Vaico permanece no iilnque.Mario Matto» iideniitu n bola c liiillegusó, denlro d» Arca, fbx o

1** GOAL DO VASCOTinoco fax hand, que o Juiz nio mnr-

cn. SanfAnna IiuiIIIImi um bom nlaquado Vasco com off-side. Tinoco fuz (oul,lunlo A Arca. Jarhai bnte-o bem, mu»llall.i salva,

Itália fni: corner, que .1-, logar .. dunsbrilhantes defesas do Marques. Foul doGallcgo. Ilnplinel piissn u Gentilque shoolo bem, porém* Marques dc-fenile com corner de uullii cífollo.Gallcgo escapa mns Prinçen silo dnitii.il e rebato optlmamenlc. .Inibasshoolu no cnnlo e Miirquos defende

ivir Carreiro. Logo dc salda. As 16,42, com corner, sem resultado, Iv finda1" tempo, com o score dc l % 0, favo-

p'*'--*'T/;,'V.''l-''T-'"l'''"'*'2^ ^_^ 1

I O desconhecido, numa phologra-\„ phia encontrada no seu bolso

Cerca das 10 1|2 horas de honteni,iini indivíduo de nacionalidade por-tugueza e apparentando 42 annos deedade e que, ha pouco, trabalhavacomo ajudante dc cozinheiro da pen-são á avenida Rio Branco n. 15, foiaccommettido dc súbito mal-estar,caindo ao solo. No momento faziacllc o almoço.

A Assistência Municipal já nãopoude mcdical-o. O infeliz havia fal-lecido.

O cadáver foi removido para o ne-crolerio do Instituto Mcdico-Lcgal.

A autoridade, examinando o cada-ver, encontrou em seus bolsos quatrophotographins, que verificou pertence-rem ao infeliz, assim como duas cha-ves, que se presumem ser uma do. seuquarto e um espelho de algibeira.

os visitantes vio no ataque, repcllldoa¦w.r lilbl. Ayres sac, sondo substitui-do por Eloy. Novo ataque do S. Chris-tovão, saindo a bola pcla esquerda.Ataque do Flamengo, defesa de Hnl-tlutzar. Dlnck escapa pelo cenlro cpõe. sozinho, a holn fora. Dnrcy cs-cupn, c shoolu n cabeça dc Unltlinzar,que sc mai-hiica.

O Jogo c interrompido. Recomeçadoo jogo, rcgisla-se um uluque dos ru-bro-negros pola direita, som resulta-do. Corner contrn os visitantes, sc-guido dc outro, umbos sem resultado.Ataque dos alvos, lendo Bibi conre-dido comer, tirado sem rcsultndo. Dc-fesa dc Fernando. Foul dc Black. Cor-ncr contra o Flamengo. Luiz shota oMarcondes pega a holn c escapa, fa-zendo o 1" goal do Flamengo. Balthn-zar protesta, allcgando que o gonl fô-ra feito com a mão. Ha discussão, in-terrompendo-se o jogo por alguns ml-nutos. O juiz deu, porém, o pontocomn valido. Eram 16.54.

O jogo, finalmente prosegue, entran-do os locaes u atacar. Eloy í dudo co-mo off-side. Ataque do S. Christo-vão, porém Black c dado, tambem, co-mo off-side.

Rcgistnm-se alguns ataques dc pon-ta a ponta. Domingos, bem colloca-do, inulilisa alguns ataques dos lo-caes, sem rcsultndo.

Black continua a atrapalhar os scuscompanheiros. Hito, nesta phase, mo-lhora, produzindo honi jogo. Foul dfBibi, quo agnrra Vicente na arca pc-nal. Vicente batc-o fracamente paraFernando defender. Vicente escapa cBibi, como—recurso,- "concede corner,sem resultado. O jogo anima-se, pro-curando cada bando desempatar cmscu fnvor. Off-side dc Vicente.

A linha do S. Christovão domina,porém, ninguém sabe shootar a goal.Corner de Zé Luiz. Bnte-o Adelino,sem resultado. Shoot de Jucá, passan-do junto á trave. Comer contra o Fia-mengo, sem resultado. Shoot dc Ba-liianinho e defesa dc Fernando. Re-gisla-se uin ataque do Flamengo, euma situação perigosa para a cida-delia dos visitantes, porém, Balthazarsalva com duns opportunas interven-ções. Foul dc Bibi cm Black, batidosem resultado. Domingos continua abrilhar, rebatendo dc qualquer geito.Balthazar defende um kick de Darcy.Foul de Zé Luiz, inutilisado, o freekick, por um off-side de Marcondes.Foul de Marcondes cm Agrícola. Epouco depois, com um empato dclxl, terminou o jogo.

O match dos quadros secundurios, quecareceu de importância, finalisou coma victoria do Flamengo por 1x0, ten-do sido autor do gonl, Nelson.

Como juiz actuou o Sr. Cid CorrêaLopes, que esteve preciso c agiu comcorrecção.

0 VASCO VENCEU 0 CARIOCAPOR 4 x 2

Segundos teams —• Vasco 5x1.

ravel uo Vusco,A seguudn phnsc foi iniciada pelo

Vasco as 16.25.Ataca o Carioca. Jarbas shnoln c Ilu-

lia ..,/ lum! na nreu perigosa. Ilnplmelbule a pcnnlldndc máxima. Marquesdefende, mns o balão foge-lhe dnsnulos, dc que sc aproveita llnphaelpnrn nssigniilnr o

1- GOAL DO CARIOCAAtaca o Vasco c SanfAnna, cruzando,

fuz o2° GOAL DO VASCO

Reage o Cnriocn. Gentil desfere vio-lento shoot, que Mnrqucs defende ma-glstrnlincntc. SanfAnna escapa c cen-trn. Bahiano, bem collocado, faz o

¦I» GOAL DO VASCO •Itália faz corner dc nullo effeito.

Foul dc Gallcgo. SanfAnna escapa, mnsPrinceza intervém bem. Corncrs dc Ita-lia c Tinoco, sem effeito, porém. Ra-phnel entrn bom, defendendo Marques.SanfAnna contra. Mnrio entra c shoota.Princeza pega a bola mas larga, fnzen-do Mario o

4» GOAL DO VASCOGringo faz corner, que Marques de-

fende com munhcciiço. Tinoco faz foul.Itália fnz corner. Mnnoel bate o escan-teio cm cima do goal. Gentil bem col-locado fnz o

2- GOAL DO CARIOCAO Carioca continua no ataque. Gentil

pnssu a Jarbas, que shoota, mns Hnliasalva. Brilhante faz corner, a seguir, dcnullo effeito.

E, logo após, termina o jogo com oseguinte resultado:

Vasco — 4.Carioca — 2.

0 FLUMINENSE VENCEU 0 OLARIAPOR 5 x 1

Segundos teams — Fluminense 3x2

;*, AFINAD0R DE PIANOSCego, habilitadíssimo, afina desde

155000; tralar, tel.: 8-01)03, Com D. El-vira.

A menina sugeracem gramsias de

A.SALVA PELA ASSISTÊNCIAHontem, á tarde, illudindo a vigi-

lancia materna, a menina Edina, dc 2annos, filhn de Adoipho Vieira Nunes,residente á rua Clarimundo Mejlon. 822, apanhou um frasco contendocem gramrnas de thorebentina c inge-riu todo o oleo!

Só algum lempo depois, foi o casoverificado e a Assistência chamadaTransportada para o posto do Meyer,a creança foi medicada pelo Dr. Ar-thur Cavalcante. Esse facultativo,após quatro horas de esforços ingen-tes, conseguiu salvnl-n.

Edina, depois, foi mandada, dc novo,para a casn*de seus paes.

Grande foi a assistência que compa-receu ao campo do Olaria, afim do. pre-sencinr o jogo deste club com o Flumi-nensc. Para bem de todos, nítida deanormal oceorreu, lendo, durante otranscorrer do jogo, ichiado n maiorharmonia possível, produeto, aliás, daoptimii condueta dos jogadores, factorpreponderante do brilho das partidas.

O Fluminense, vencedor do jogo, nãodesenvolveu uma nctiinção impcccavcl,seus elementos falharam, a oxcepçãode Albino, Velloso c De More, que cs-tiveram simplesmente optimos. Quer-nos parecer que-o tricolor, dado o seuvalor inconteste e a Iraqueza do ad-versado, desinteressou-se um pouco doprelio, procurando mais o jogo indivi-dual e os passes largos á porta do. goal,do que propriamente um resultadomais vantajoso a scu fnvor.

O Olaria não possue um mão tcnm,muito pelo contrario, innumeros sãoos scus elementos aproveitáveis, sobre-saindo-se dentre elles o back Fraga, in-contestavclmente um optimo jogador.

O jogo, que se realisou hontem, na M°.vo na ..-•i!n*yra divisão, nada maisestrada de D. Castorina, entre o C. lhc.c P°8sivel fnzer estamos certos,R. Vasco da Gama e o Carioca F. C. . >-orem' 1™ em, um luturo -1"0 ,nluil°teve a presenclal-o uma assistência l 'c,m°to' ¦)0í>a**t-° c0*" o» Brandas, obem numerosa 01ulia certamente melhorara o seu pa-

Na verdade, o prelio promettia in- Idrm de *iog0' c',,tal como ocoràtecèu ao„....» ,i„j„ „ „„. .-.i .i„ ^....'„-_ ! Bomsuccesso, elle se tornara um cs-

Horaelo. nubens, Vieira, I lei mes

l-lumliienie — Velli»o, Albino e Ml-nelrAoi Ivan. Demuslhenes e CiibraliDe More. Iletlnlm, ury, Agenor eBenevides',

Sul.lii du Olaria, que lumte sem icsullnilu. Atacam os visitante» queperdem bom cenlro rasteiro de llene-vide».

Defeso de Ve>||n»o. Investem us Io.cae» e Horaelo perde. HaniU de Al-liilsio. a lliilui tdo llu...nic.se atacae Fraga snlvu.

l'ierre, em bon» coudlçfles, ui reines*su por cliiui. Corner de Fraga. O juiztissigiuilii um peni.lly duvidoso, queDe More, iicerlnilnineiile, shoolu punifórn. Corner do Cabral. Hellu defesadc Amaury em umn entrada perigosade Agenor.

Frugu kiilvo, cm lltuaçio perigosa,qiiiiiiilo Amaury se achava fdrii dogonl. Ataca o Olaria furiosamente,mns os nous dcnnlclros nfoluim-sc dt-lunsludiimciite. Detiuhn arremata ren-le As traves. O Fluminense nlncn. Bo-novldoi shoolu, a bola bule nn travo,- vae .-niitiii.ii -.- n..s >,,i,* . qiiiind.il-'rngn Intervém mllngrosarncrito. DcMore cone peln extrema o centra,Amaury, du cabeça, marca o l" gonl doFluminense. Seiiticiminl, dofotu dcVelloso. Dc Moro centra o Bolinhoiissigmilii o 2° gonl do Fluminense.

Aincn, novamente, o tricolor cAmaury defende mal com o pé, dóque sc aproveita Amaury paru mnrcuro .'I" gonl do Fluminense. Thcodomirosubstituo Moncyr uo team locnl, IV.rign ii cidiidollii tricolor, mns os denn-loiros olarlcnses nAo sc aproveitam.Termina o l" tempo com o scorc favo-nível oo Fluminense por 3 x fl.

Suo o Fluminense para o 2* tempo.Frngu '.aba investida dos visitantes.Albino está agindo esplendidamente,iiuitili.-.amin ns Investidos contrarias,llorncr dc Albina o Rubens está pre-iinli,-uniIo u actuação dos seus, comscus drlblings desagcltados. Fraga depiichotn salva scu gonl. Aliás, o scujogo destaca-se, sendo o melhor ele-menlo cm campo do seu bando. Pierrcfecha solire o goal, mas shootn fora.Foul de Cabral. Defesa de Amaury.

Albino intervém com felicidade. Dc-fesa de Amaury.

Foul dc Albino. Jorge substiluc Ho-rncio no team do Olaria.

Logo dc entriidu, Jorge mnrea o 1*gonl do Olaria. Corner de Nlcanor.Foul dc Rubens. Corner de Albino, ti-rndo sem resultado. Ary substitueAgenor no tcnm do Fluminense. Cor-ncr dc Mineiro, qué Velloso salva.

Defesa de Amaury. Ary shoota ren-te As trnvcs. Foul de Ivan. Numa in-vestida dos locaes, Benevides marcao 4o gonl do Fluminense. Foul dc Ivan.Ary corre pela extrema contra c DeMore conquista o 5" goal do Flumi-nensc.

Termina o jogo, aceusando o pia-card 5 x 1 n fnvor do Fluminense.0 ANDARAHY E 0 BANGU' EMPATA-RAM POR 2 GOALS NUMA PELEJA

ACCIDENTADA

Segundos teams — Bangu' 2x1O jogo da rua Prefeito Scrzedcllo,

não esteve á altura das partidas dis-ciplinadus com que sc deveria desen-volver o Torneio Preparatório.

Quem quer que lesse as nossas no-tas diárias sobre os jogos dc hontemc, principalmente, entre este, notariaquo. vínhamos chamnndo a attençãopnra elle, e enlrc outrns razões pelahabitual violência que vários dosplayers daquelles clubs empregam nojogo.

Infelizmente, ns nossas previsõesnão falharam c aquelle prelio correucheio do incidentes, mais pcla faltade obediência dos taes jogadores aque acima nos referimos, do que pelaactuação do juiz, que, sc teve algunsmomentos de indecisão foi em todo otranscorrer da peleja- honesto c des-assombrado.

O penalty marcado contra o Andarahy no final do primeiro tempo,quando o apito do chrononielristn assignalava a expiração do prazo regulamentar, foi talvez rigoroso, masmarcado com absoluta precisão. Penafoi que alguns jogadores locaes nãose submettessein ,com disciplina ú de-cisão do arbitro e o publico, em facedo protesto cm campo, passou tambema protestar, cstahelecendo-sc ligeiraconfusão de que resultou ser attingi-do por uma garra fada o Sr. AlfredoGilaberl, que prestava assistência aojuiz.

A partida terminou com novas desintelligcncias enlre Aragão e Ladisião, em lempo evitadas por directoresdc ambos os clubs.

viu, um cslylUto peihito R»de nadar, provoca um n,,,..,'" •••-<.*hombroi^perfiHorqiT^SS?Iniineillni.. correecSó. ^ -Ji

Essas, a» prliiclpac» fl,».., .teum naval que (,*,„ i,*-^";'» 4iac portou hontem, "•"•«t-u

Dos nadadores miro*.*-,...!Pederaeflo, Prla, Z '? "Í1 Ml»meiro plano, como «.;,„,!»' M*mérito real. n>mt, itO recordista Kimnubarlno. ,„ ^irnrl.i dos seu» camponlie ôt' iV*SOS, nio trepidou cm T "' '¦*.titulo numa compclcncls u rtB°ll«'onallccou, ' * •"•li tPrlas foi Imi Ido pnr nrcgUtnndo ..„, t,,,,,,,,' lím&íj*mie o «eu "record" "••'«t

Oswaldo llouvlne lambemnnt.fi lna»m> .... Itlllün

At solcnnidudes preliminares das grandes jogos

leresse, dada a actuação do Cariocafrente no S. Christovão, c essn expe-ctatlvá, se não foi satisfeita "in to-tum", mesmo assim, sempre corres-poudvtt ás esperanças.

O Carioca surprehcndcu. Não fora

pnntnlho dos poderosos. Treino e foiça de vontade, característicos, aliás,dos olarienses, e fácil lhes será con-quistar innumeros triumphos.

Como juiz actuou a contento o Sr.magnífica actuação do trio final ,L™ fe :,d° }'i^^0.

O auto-caminhão n. 4.G46, da Cer-vc.jariu Brahma, corria, hontem, pclamanhã, pcla estrada Vicente de Car-valho. Ansioso por chegar á cidnde. cdeixar o serviço, o chauffeur corriavertiginosamente. Nem ao chegnr áesquina da rua Apea elle diminuiu amarcha, paru fazer a curva. O rcsul-tado foi capotar o carro e atirar lon-go dois homens que viajavam no vc-hiculo, como encarregados de fnzer adescarga.

As victimas foram Joaquim Affonso,morador á rua Ennes de Souza n. 57,que soffreu frnetura do nnriz, c Joa-quim Mnrcellino, que recebeu graveslesões pelo corpo.

As victimas foram soccorrldas pelaAssistência do Meyer, retirando-seJoaquim Affonso e sendo JoaquimMnrcellino, cujo estado cru grave, in-tornado no Hospital de Prompto Soe-corro.

O chauffeu fugiu, lendo a policialocal tomado conhecimento do facto.

Professora de pianoMcthodo do 1. N. M. Preços módicos

Ruj Itahaiana. 108 - (irnjahú. Tr. S-i4.m.

FALLECIMENTOEm sua residência á rua Medina

n. Gli, Meyer, falleceu, honlem, o pro-fessor Jeronymo da Silva Junior. Oenterro sahirá hoje, ás 17 horas, parao cemitério de S. Francisco Xavier.

vascaino, c, a essa hora, estariam oscamisas pretas amargando uma. der-rota.

Entretanto, sc o trio do Vasco agiuassombrosamente, outro tanto não¦ícon teceu ao do Cnrioca.

Ahi residiu a victoria do Vasco,pois o jogo pertenceu quasi todo aoCarioca, principalmente no primeirotempo.

Do team vencedor ha a destacar afigura dc Marques, que jogou admira-vclmente, fazendo defesas verdadei-ramente maglstraes. Os backs secun-daram-no bem.

Na linha dc. halvcs Molla foi a fl-gura principal.

No ataque sobresairam SanfAnna,Mattos c Bahiano.

Do team vencido China, center-half, foi o melhor.

Apoiou bem a defesa c melhor oataque, que, apesar de muito esfor-çado, arrematou pessimamente.

A defesa, como dissemos acima,no primeiro half-tlme, produziu algoefficicnte. Nessa parte do jogo, Tuicufez muito.

Na segunda parte, porém, en fraque-ceram, dando logar a que o Vasco fi-zesse dois goals de escapada, por in-termedio de SanfAnnii e Mario.

O juiz,' Sr. Leonardo Teixeira don-çalvcs, do Bomsucccsso F. C, pro-curou ser imparcial.

Comtudo, S. S. fez mal em assi-gnalar o 1" gonl do Vasco, pois oplayer que o conquistou, Gallcgo, cs-tava visivelmente impedido.

Do que acima ficou dito, deprecn-de-se que, se o triumpho do Vasco foimerecido, o score finnl não represen-ta o desenrolar do jogo. •

A partidn transcorreu num nmbien-te de cordiiilidíidc, o que é digno de

Nn partidn secundaria, venceu o Flu-minense por 3x2, depois de um jogobnstante movimentado, lendo o con-junto locnl perdido nos últimos mo-mentos.

Pnra a partida principal, os tcamsobedeciam á seguinte orf/nnisução:

Olaria — Amaury — Fraga e Nica-nor; Claudionor, Moacyr e Eugênio;

A actuação dos teamsNão fossem esses fados de ordem

disciplinar, o jogo Andarahy x Bangu'poderia ser classificado como um dosmelhores que temos assistido.

Houve cnthusinsnío, boas jogadas einteresse cm lodo o tempo. Os locaesdemonstraram melhor fórmn, mns osscus fowards perderam nada menosdc oito tiros indefensáveis que bate-ram nns traves!

Bothuel, Vieira e Julio formaramum trio central trabalhador e cffi-ciente c foram sempre o ponlo alto dnequipe alvi-verde. Pnlmler, Astor c

Choque de autosi...'i. ,...-a

Ambos eram dirigidos por médicos, e um delles vi-rou na avenida do Mangue

Um dos automóveis virado, no local

Na manhã dc hontem, regisi.. u-scna avenida do Mangue um iccideute de

nota-nos* tempos que correm, cm que j certa gravidade. Um '.utomovil parti-quasi não se assiste a uma peleju cular, chocando-se com outro, fel-o vi-sem distúrbios c desintclligencias dc rár, deixando leridus duas pessoas,ambas as partes... Descia a rua Machado Coelho, o au-

.-'.i.!*;!?!. ..l0.^ n. 11.956, ceca de 10 1)3 ho-que terminou com a vicloria fácil doVasco, pelo scôrc dc 5 x 1, deram,entrada cm campo as esquadras prin-cipaes, assim constituídas:

Vasco — Marques — Brilhante e Ita-lia — Gringo, Tinoco c Molla — lin-hiano, Paes, Gallcgo, Mario Mattos cSanfAnna.

Carioca — Princeza — Ethero e Tui-ca — Waldemar, China c Alcides —Manoel, Antbero, Raphael, Hcrnandcsc Jarbas.

Sob as ordens do juiz Leonardo Gon-çalvcs, do Bomsuccesso, sác o Carioca

ras, cm velocidade regular. Pelo Man-guc, na mesma marcha, corria o nulon 8.420 Eram ambos dirigidos pormédicos, o primeiro, pelo Dr MarioFerreira de Souza Lobo, residente' árua Haddocli Lobo n. 252 c quo tinhacm suu companhia seu fillic HtrborlLobo, rapaz dc 18 annos de ednde, e osegundo, pelo Dr. Lnninrtine Gontijò,morador á rua Professor Gablzo, S23 cque levava ao seu lado o capitai.' demal* e guerra Roberto de Barros e umfilho deste, ambos seus clicu!.cs.

Segundo se dizia no local, o Dr. Ln-mnrtine Gontijo não respeitou ou tal-vez não viu o signal fechado, o avan-çou. O Dr. Mnrio Louo, que não con-tnva com isso, por sua voz não f"eiouo carro c proseguiu, indo este apanharo outro, virnndo-o.

Resultou do desasfro soffrer o Dr.Souza Lobo fracturu ,1o braço esquer-do c receber o Dr. Lamartine Gotijo,'ferimentos na cabeça.

Ambos foram medicados pela Assis-tenciB Municipal, retirando-se o Dr.Laniiiitlne Gotijo, depois, pura ii res-peclivn residência e sondo o Dr. Sou-za Lobo internado na casa de saudePaes de Carvalho.

O enmmandante Roberto de Barrosc seu filho sairam Incólumes.

Tomou conhecimento do facto a poli-cia do 14° districto.

llomiinldo. bom auxiliados pelos hnl-vos, iiinenrniii sempre perigosamenteobrigando a parollm adversaria agrnndrs ncllvidndcs. •

0 llnngii', esteve á altura do seuprestigio, mus revelou que fnltn unipouco mnis dc harmonia entre seushalvcs e forwarda. Com o decorrer doTorneio, c melhor preparados os rc-presenliinles do club du Ccnlral dnllrasll, formarão uniu das mais temi-veis equipes dn cidnde.

A prova preliminarSob ns ordens do Sr. Newton Cni-

das, do C. 11. do Flamengo .entraramcm campo os tcams para a prova pre-liminar.

Andnrahv — Victor Corren, Jayme,Marinho, Elpidio, Arnó, Waldemar,Julio, Itcnntô, Climerio, ArgentinoMauro.

Bangu' — Hilnrio, Oriundo I, Olnvo,Ilcrcilio. Solou, Oriundo II, Wnldc-mnr, Ivnu, Arlbur, Plncido c Moura.

O Bangu' venceu este jogo por 2x 1. Victor Corroa c Hilário foram osheróes da partidn, pelas innumcrusc brilhantes jogadas que fizeram.

A partida principalSob as ordens do Sr. José da Silva

Rocha, do C. R. Vasco da üahia, cn-trnraiu em campo os seguintes tenms:

Andarahy — Irinou; Arngiío e Bah-lano; Américo, Julio Silva e Ferro;Chagas' Astor, Romunldo, Palmicr cAntoniquinhn.

O Andarahy, favorecido pelo lossescolheu o Indo da sombra c nãoobstante a saida dos bnuguenscs, fo-ram logo ao ataque, revelando extrn-ordinnrin vibração cm todas as suaslinhas.

Bcthuel auxilia cfficazmentc osscus companheiros dc frente e jmipoucos minutos conseguem comerque bem batido por Chagas í cabe-cendo cm grande estylo por Astor queconsegue o

1* GOAL DO ANDARAHYA peleja prosegue renhida, regis-

tando-sc por vezes fouls devido aojogo brusco dc Arngão c Sá Pinto,sendo ambos advertidos pelo juiz.

Os locaes netuam com precisão cenvolvem a defesa adversaria cmconstante cerco, que a má pontariados scus fonvards não permitte serassignalndo por goals.

Plínio consegue por vezçs acercar-sc oo redueto de Aragão, mas Buza,prejudica os avanços, com violenciade jogo.

Renhido, brusco, c num nervosismogorai, o jogo prosegue até que mlnu-tos antes de terminar o 1° tempoAragão faz foul na nrea de penaltysendo consignado o referido penaltyque não obstante os protestos dos jo-gadores do Andurnhy, foi batido porLadisláo, sendo consignado o

1» GOAL DO BANGU'O segundo tempo, transcorreu com

a mesmn animação inicial e nos pou-cos minutos de jogo Astor nrremntan-do ligeira troca de passes feita comRomunldo, consegue o

2» GOAL DO ANDARAHYNilo tarda o Bangu' a desmanchar

a differença por intermédio de La-disláo, aproveitando uma defesa in-feliz dc Bahiano, era o

2" GOAL DO BANGU*Prosegue a partida, com os acci-

dentes já referidos, perdendo o An-darnhy um penalty dc foul dc SáPinto. *,

Aragão e Ladisláo desavêm-se; lo-go a seguir, Palmicr e Eduardo ten-tam brigar, c a seguir o chronome-trista apita terminando a partida como empate de 2 x 2.

EM NICTHEROY

0 Fluminense A. C. é o campeão doinitium, seguido do Canto do RioPerante animadora assistência rea-

lisou-se o Torneio Initium da Asso-ciação Nictheroyensc com a apresen-tação dos novos clubs filiados.

Ao certame Ancnno compareceu ocommandante Ary Parreiras, inter-ventor fluminense, o chefe dc policine o representante do prefeito.

A actunção dos teams concorrentesemprestou no decurso do torneio rc-guiar impressão, merecendo destaque

vencedor c nos rapazes da impren-sa, foi offerecido um lunch.

O resultado dos jogos:Io jogo — Cnnto do Rio x São Bon-

to — Venceu o Cnnto do Rio, por 2goals, 2 corncrs, contra 2 comors.

2U jogo — Fluminense x Fonseca —Venceu o Fluminense, por 1 corner azero.

3o jogo — Odcon x Nictheroyense —Venceu o Nictheroyense, por il goalscontra 1 goal e 1 Corner.

4" jogo —- Ypiranga x Barreto —Vencedor o Ypiranga, por 1 corner azero.

5o jogo — Vencedor do 1» (Canto dóRio, x Vencedor do 2" (Bvron). —Vencedor, o Canto do Rio, por 1 goal,corner, contrn 1 corner.

6" jogo — Vencedor do 2» (Flumi-nense) x Vencedor do o" (Nicthomycn-se) —¦ Venceu o Fluminense, por 1goal( 3 corncrs contra 1 corner.

T jogo — Vencedor do 4" « Vence-dor do 5o — Venceu o Cnnto do Rio,por 1 goal contra 1 corner.

Final — Fluminense x Canto rio Rio— Venceu o Fluminense por 1 goalcorncrs, contrn 1 goal e 1 cortít.r.¦O tcnm campeão — Cafingo — CAlves c Jayme; Waltcr, Álvaro c Jo**-mo; Jucá, Dcco, Hildcbrando, Curtoc Thelio.

A. A.) venceu Fernando Pereira(Grnjaliú) por 0 x 2 c H x 4.

Duplns — Ignacio Louziida — O.Paiva ((irnjahú) perdornin pnrn Di-ckey — Bnnclts (». J. A. A.) por0 x* fl, O x 4 c 0 x 6, c parn <>reH:-Hcnrn (R. J. A. A.) por 0 x 3, 3 x f.c 4 x fi.

Chacon-Wnllcr (Grnjnhú) perderampnrn Dlclioy-Bnnclis por 3 x li c 4 x b0 venceram a Gilbcrt-ürcig por 6x2c C x 4. .

NATAÇÃO

A esplendida competi-ção aquática de hontemBENEVENUTO MARTINS NUNES SU-PER0U 0 RECORD NACIONAL DO

NADO DE COSTAS

Os marujos ganharam todas as provasNo watar polo venceu a F. do Remo

por 6 x 3Hontem á tarde, tivemos a primei-

ra competição aquática dn serie or-ganisadu pela C. B. D., com o obje-ctivo de preparar tcchnicnincnlc ospossíveis reprcscntnntes ás elimina-torias olympicas.

Além desse objcctivo, um outro,lambem elevado, tnl o dc angariarfundos pnra o custeio dn nossa re-prcscntnção aos jogos olympicos urnac outra coisn, nno contando a exlnlii-ção do quadro dc polo aquático, de-viam merecer a attenção c o confor-t*ft popular e dos sportsmen, pcla sundupln importnncin, a par da sensaçãoque as provns estavam a indicar, peloví.lor-dos ii.-.ílniitc*; -inscriptos.

Confirmaram-se as previsões, compequenas falhas c o certame valeu aimportância c o mérito esperados.

O publico affluiu cm numero rc-guiar, nn sua grande maioria, marujosenthusiastas c as performances rc-gistadas compensaram o esforço dosparticipantes, deram resultados e dc-talhes que já servem para as obscr-vações posteriores, pnra as provascomplemcntarcs do programma idea-lisndo. ,

Houve tambem o scu lado mao. Ain-da subsiste uma relativa nbstlncnciadc alguns dos nossos rapazes, indif-ferença que se não. justifica no mo-mento em que, mais alto que qual-quer outro interesse, fala o interessedo Brasil,, está a obrigação de todoo sportman que tem confiança no scuvalor cm ceder esse valor á bandei-ra do seu paiz, que planeja tornar-sc mais conhecida, mnis fortalecidapelo renome universal.

Foi pena que isso acontecesse, prin-cipalmcntc com um rapaz, sem falarnos outros, que delem um "record"nacional, que ha bem poucos dias dc-monstrou optima forma, impoz-sc co-mo o mais rápido da Federação —João Pedro.

E' um impasse que não se admitteque não deve persistir, que deixa malos scus responsáveis, u disciplina ca boa vontndc decantadas da rapa-zinda aquática locnl.Ponderem esses moços que hontem fal-

taram a um dever transcendente, so-bre o momento que atravessamos, nosperigos dc uma preterição que fo-mente depois, discussões estéreis,exaltações dc animo.

Selccções não sc escolhem por sup-posições c sim com provas praticas,com performances a descoberto.

0 rendimento technico do certameSem qualquer exaggcro c critica,

sem optimismo demasiado, podemosdizer que o certame de hontem es-teve perfeitamente dentro dns provisões que se faziam á socnpa, forneceu resultados que já orientam n commissão technicn, apontou ns figurnscnpnzcs de nttingir os índices fixodos pela C, B. D. como condição dchabilitação. Dois dos índices, aliás,foram alcançados, nas provas dc cos-tas c da brnçndn clássica, a primei-ra das quaes, amplamente.

Os marujos rcnlisnrnm uma faça-nha notável, reafirmaram muis posi-tivamente nesse primeiro choque comos rapazes da Federação, uma supe-rioridude technica que augmenta oscu renome na familia sportiva lo-cal.

Apresentados em fôrma esplendida,concios dns responsabilidades assu-midas, os marujos venceram as seisprovas do programma, algumas comfacilidade, outras apertadas, melho-rnndo "records" nacionaes c locnes.

Foi optimo o rendimento jnlciuldesses esforçados,

Benevenuto Martins Nunes, actual-mente uma dns figuras de maior vul-to -na natação brasileira, ganhou aprova mais brilhante du tarde, os100 metros, de costas, com um tem-po melhor que o record" nacional,dois segundos o um quinto.

S?"?.','elil"!."u hateu JorKe *'r*as> 1uc'" """ """""" re.mquanto

Esse mesmo "Benevenuto

foi aindao ganhador sem esforço total dos

nessa mesma prova, cimcculnri»'»zer nien.ii que ',jf» «W* •«•melo metro de Frias. ' ch,{0" •

Nu hrnçiidn clássica, Julio li., ,ge. um niidiidnr lu..l,s|mo ,.„!'"•«•gil. ha pouco, fonieceii m,', >v'assAs promissora, que n ¦„„|fí't?'ramente enlrc os melhores A, '"dorado. Nadu pcrfcllamcnii •• Ft*"rançada rinal foi U,,m {^Os restantes pouco liüura alprludo osslanaíar n ",cXc,*a'do juvenil Armando-Suu,/S'"""10(1 metros. Ua ••"•o. Kl

A orguiiisnçiio do certame k\ usurgindo «penas ornsenio™1^fusíodo insigntna dos nadadòtif ftalmontc, nuo so wmurchead.V-'Federação escale uma repMÜparu um certame "fiicinso« 1*quo os seus nadadores mem c 2ficom ns cores dos dulis am?Sgcem. Um detalhe curioso. '"'*•

0 resultado leclinico du «,,„.11,11 ¦•¦"""s ~ A MarinhaiZ

pareceu coni os seus e\mtn\» rfffivos: Isuao, Benevenuto t vm» i 7*derução, apenas Caelano D*'™,,,ciiiquniito João Pedro e BsssmiJ.'feriam assistir. pr*"

Conto do Rio — lleloisio, Paulo eLemos; Hilton, Visquine e*Marchilles*Levy, Juhco, Gury, Ary c Acyrcsio '

TENNISUm torneio entre a Rio de Janeiro

Realisou-se, Iioiiteiii, um interessai),te torneio amistoso de tennis entro -i«equipes da Itio de Janeiro Athletic As-socintlon c do Grajalni Tennis Clubsaindo vencedores os primeiros, por4 si. Os resultados foram estes:Simples — Affonso Galeão (R J

tambem melhorou seu própriocord", fazendo 1'18" 415; em.Frias (ibtinha l',20" 1|5.Esse mesmo Benevenuto foii)Anganhiulor sem esforço total „,,-,100 metros, estylo livre e como par-ticipante da turma dc 4x200.E' um nadador de esplendidas qua*es, moço ainda e dc qua

uma ca-

A salda foi rápido, partindo Bc.vomito um tanto atmzadn. NoifeTtros, porém, aquella ín.iruju i£ „,,,A frente do Caelano, o 3* L* "'Villar o Isaac Xos-iOiÍX

os cm 81», Benevenuto hS^Shu (Io quasi dois metrns.Nn virada dos 75, porém, o nr.m.k.atrapalhou-se, falhou, relròcedw 52dendo tempo c terreno, Villar tC.passaram por instantes, mas Beoetmto reagiu e ganhou por mei'! ,Amarrando um tempo inferior r,^

sua classe- 1',0,V H5. Vllhr ftfcjsegundo, com 1*,08" il.", c Isaac chtt,junto com o scu companheiro. Ú:-lnico foi o ultimo.21)0 metros — nado de peilo-ftuta feita não houve ilcscrçõrs. Julio Kvclnnge, Sylvio Reis o Mothias MffiS

pela Federação, Antônio Nasclratas.João Souza e Luiz Silvestre pcU Liadu Marinha.

Nascimento foi para a frcnle, iitftcio, perseguido por Sylvio c hs-wl».gc. Nos ,r>0 metros, o ponteiro in**,jarn-se 3 metros, marcando 12", Am.va proseguiu, ai.smei;t,;ndo-íi-v*,iiii|adc Nascimento, .-ilé que, nos olfa01) metros, Havclange surgiu em kireacçao, ficando a 8 melros de Nm.mento, que foi o venccaoi, mirtn447" pnra a ultima volta o o tcupolj.tal de 3',03" 2|5, o que i melhor qmjrecord local.

Havclange fez 3\U". Abes fni o tocciro.

1.500 melros — livre — Vj&mpcla Federação Gastão Pereira, J:5:Jiistiiiiani e Adlierlial Senna e pelillarinha, João Amadeu, Oscar CollaruIsaias Britto.

Foi uma prova fraca. CollirmAmadeu, de inicio, ganharam 1*,{0 fcmargem sobre os demais naiWsri)qunsi juntos. Nos primeiros 530ítros, Amadeu passou com S',23", 1dcstncado dc Amadeu Gaslát litldistanciado. A prova seguiu, assim,tnotonn, som apuro. Nos 1,000 itros, Collarcs marcava 15',-tS", aofltátando o seu "traiu" após os 1.160tros cobertos cm 22,21. Collarcs ralceu por mais dc uma piscina ao scompanheiro Amadeu, maiMll23'.52" 1|2. Amadeu foi o segundot.24',21" 115, melhorando amboi ttcord local. Gastão foi o terceiro,isi 100 metros atraz.

100 metros — Costas. A provi wlsncional da tarde. Jorge Frias, OlWJdo Bonvine o Alencar Carvalho nwrnm pela Federação e ScvcrlnoBenevenuto Martins Nunes e Mb,!deiros, pela Marinha

Nos primeiros 50 melros, CtB!i|nuto, Frias, Romeiro e Alencar isi que nadavam na mesma linha, k|seguindo o primeiro liüelra viiigem. Nos últimos 25 nielros, poriicom notável energia, Benevenuto infInjou-se definitivamente, ganhar*!prova por dois metros sobre Fr|que batera Bonvine por meio »|

Benevenuto quebrou o record «¦V, 18" 4|5 c Frias fez 1', 20" l.í.f

O finnl foi scnsnslonnl,Rovesamcnto do I x 200 mcIroÇl

Foi descgual sempre, a lula, cm <t|si todas as etapas. .

A Marinha venceu destacada, cma equipe seguinte: Lourcnço, »|Villnr e Benevenuto, marcando i|44" 315.

A* equipe da i-odernção (Jla«JAry, Lindgren t Hugo) foi ¦ «fmarcando 11'. 03" 2Jõ.

Correu ainda uma equipeMnrinhn, assim constituía! '-'-IAmorim, Delgado c .Nilo. I

400 metros — Oulra pr"vi."}Du Federação só npparcceu o JimArmando Silva Filho, c da i. .Oscar Collarcs, João Amadeu»'»*Souza. , ,«

Armandinho puxou o traiu n Iineiros 100 metros, cedendo a < I150 para Amadeu, que mmvanguarda ate os 350, fluande,Mres augmentou a voldcldatlf, «o seu companheiro, batendo*M _nal, por 2 melros. Armaadf»M™o *°-

O tempo foi, apenas, «I5', 5" 1|5;.

A exibição do quadro Je

aquáticoA festa terminou com nj

bicão do quadro qUO «L.Buenos Aires, desfalcadofJ&Mbuco, que jogou no b"»*10 ICastello e Duprnt.

poude ver, I

paçidade physica extraordinária. Justilica-se esse conceito com a cir-çunstancia do valoroso nadador par-t.oipar cfficienlcmentc da turmn de1.500, logo após a vicloria dos 100metros de costas, com aquelle resul-tado esplendido já mencionado.

Outro vencedor de mérito foi Os-car Collarcs. O joven ganhador dost„c ?°s 1**500 metros, mormentenessa .ultima prova, quando nadoutcsislimulado, muito avantnjado dos

hS$8íii c,oncon'cnt*-'s. ainda assimproduziu tempos regulares, que seapi.roximnm dos limites exigidost,ol ares nadou com desenvoltura(le,'evoernd*.tl',IVCZ' ¦'* llm VoMcoZtsdiff oi

°„"i,?dc« C0'S,, "ue n''° sp^mín(!aveT.,(U,2,r a° SCU íoké° rccom-

m^n|S„C8"Ír',A'!tonir' noi'Bcs '¦•* Nasci-com umBaaiíador ,la Pn*m clássicacom uma marca esplendida.O campeão nacional não é, toda-

Pouca coisn scviolência que imperou^ s-quadro nacional, uso

ilW/inprf.

Úcou melhor, dominou Dies*|nicamento n advorsnrio i,trlumphnu |ior li x ¦>•, Jj

O conjunto da Mari|*Mg^fendeu-sc, jogando sem'" „,,„,orientação, com volcncW. ,*buco foi a sua maior W,partida, emocionando o P«»repetidas c sensaeionncs W^batido sois ve.es, dn«M« « '¦legalmente e outrns doas.seu bando actuava sem odois homens.

Foi um Heròa. tA arbitragem do Sr• "

il(uma tarefa difficil de«'-',(|*iia effervcscencin (ir f,,'llldc;„i,i.ii'quencia dc faltas J1,__mn asslados participantes.se perdoará ao Sr. lien.»yfty que não existiu. -Wg&.

gonl por Serpa e um oulro

(CONTINUA NA ULTIMA

rioiii»i!í

<0

..^^-fe^K*';í;«.:v,A-:í.^'--.*;,.'-' ¦

Page 4: EDiÇAO EXTRAORDiNÁ?A - BNmemoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1932_07310.pdf · l-T 10 campo do club de Caballe-r'iiidipd> decisão do jogo pronict-3>t-tre os lrioli.ro*. Icopoldincnsei.iBotifoP

\

SSnd intekiok b NO

jg.XTiRI0K-

A NQITE - SeK,uuiVfeÍrn, 4 dc Abril .le 19à,¦^^^F^^—— ——-* BP^IM |Br m ^B" «an» ,__~—— >4UUyrjmH HQ"—¦ ¦ ™ JBL W jp'^^~mm"

I II lfl.11111,,1, ,lt>lM

"""" -¦• ¦¦ /» -—¦ jMSSBfci r n_ — é

ssssriA «mm nacional kmã i afio;l0 pelo destino _^ÇOMPANHIA DE JESUS

"" " -¦¦¦ - ——*¦

naTIMA5 INF0r\MAÇOE5RAPI&AS E MINUCIOSASOeTCDA A REPORTAGEM

DA "A NOITE"

íflrÀ

«5)0 CORPO MORTO DA

pJOVEN SENHORA 'fcnSüÁÇÃO DA 1- PAC.)

r* Lm E rtf D») im,'n ,,(> 3J fln"Lgiii''' , i

¦ iihi d» ii"i.in;«'l'«r. no eomrco;*".|i rt> heniri'1. '""", nnrrnl-tt.i£w«if r»nl ilfl""1** colhido» naSnJJilflfflímie-

[Jma visita incommodaÍtt,,r1ífli)iiiiuli" agrado que o Sr.'•£*

to Oliveira 1'lnlo. rnnferenlc

f Mi lira'. ríCcJil.i em Min casa. en-J j pu Ola/iou n. IM. nn lerrn•V.,|,||,i dn jwc» Mario Cinto, Ai^HBpn, era este fiscal dc omnlbus,BL^ttdcienipreitára, não mais se

{garfo. Apesar

0P «mPÍ

«*" campal, o lamento . a be„,!o di,y*^Í3BNLtt

a.« missionário. J^T^^ESÍ d° ¦""^

imiil'5e mostrar

iilicito, serviço),Io lhe agradava n presença

a. As su:Sr. Jn.vm

laisd"6,n;íjlai-' Pinto cm si.1 dojwV, p.ira a cm"

ffilílfa de Oliveira Plnlo. eramsÂ-dcmali.>Votava-lhe Inrtlncll-

K lauto assim era. (|uci ,i sua esposa.

sulndptM*xjj,,, falar nojjj, o r.i|ur, n« |i""|t'c «ao perce-

t,,,!*!)) a ambiente hostil que o ro-Li nu, mesmo in o o ignorasse e«átisif, » fcr|n l <|uc m"10 deixouíiiiitira rasa dn confcrenlc Jaymetu «tivesse ou não estivesse este

^.j, Mario da circunstancia das-vjo Intimas fjuc havia entre asbi (ímillas. d,i dcllc com a da jo-

.««hora.' f-, irmã de Mario era, ate, muito'riplnha

de D. Antonlctta c se visi-Smalríquentemcnir. pois residia ajuüij á, Mario á rua Edmundo nu-ttra f% rua essa próximo a dc Gln-ps. Xincuem. pois. extranhava que °jwoibwsc assitluamcntc na vi-teii to casal.

Camaradagem dc jovensiMltmi que. ha uns três mezes,

âiííBclIo Horizonte um irmão dofcj].nw Pinto, o joven Henrique dc(Éniri Pinto. Veiu para collocar-sc,,£1mIíIo. Entre clle c Mario se fez,fcí-a,eslrcita camaradagem. Ambos dabiüii flhdr, quando n espirito maisfcábwt» !c impressiona, quando atíitchtia dc sonlins, passeavam mui-!\ cenversavam muito, eram, emfim,ótsj, stmpre juntos. Mas, ainda ns-n.tinha Mario um motivo para tor-anaisauiduas ns Mias visitas á casaó rnkrtnte. Xcm ií.i ausência deste,Ijirra stnhora desgostava dc conver-etmso moco e o seu cunhado. Eraa diilraccão, que, afinal, D. Anlo-c!li linha. Se ern tomo do que sepiTs hana"qu.',|ipurT.spirito dc

~du-iíi, cão parecia nos jovens, — a se-te eos dois amigos — merecer im-ptóa. Nãn chegavam a perceber. Esiislü, continuavam c a camarada-pdtitoio c Henrique mais se cs-

I Mio,

ojdoningo mportivo(CONTINUAÇÃO DA i> 1'AO.»

«e Jogador, frlm com «„,!,«» as m/lns. SML" ° Jo1fln. '?'•Oi tonmi CHlnnn nn aaun n»ii m<lh".r inm^' dn iv

, .Federação - Pessoa; Detigo r Abra- ., .5!PJ5' 1"? P"fsuí °

Subiram ao rlng. a seguir, Álvarohanjr» o Jofln Ival, nnra fnuernnile. /

Affomo eMarinho, Kucly-

dn, pura n Federação c Emygülicl.vdes nugmcntaram o scòre d

Mo, DudV ScrifllTilcl^Vacàl'- !Marinha - PernambucoMedeiros; llaymund

des e Emygdlo,Tbcberge abriu a Contagem, no 1*tempo e Euclydoi cgunlou a seguir.ilendo-sc do uma •'rntn" de AhrnhAo,yuail no final, houve o Inl ponnllyque Scrpn transformou nn a* ponto

'.No .períodoi final. Serpa hr. mais15 .n."_""»A Thclierge e Iludi)1 um ca-

e Eu-los na-

• IIVBtfindou o Joj;o fl x .1 a favor da Ec-ueracao,

O concurso nalalorio do Praia dasFlexas

Hontem. nn praia que lhe emprestao nome fez rculisnr. em Nicthcroy, oPraia das Flexas Club, intcressanlcconcurso aquático, sendo este o rcsul-tbuOt1° parco — Infantis fracos — fiO me-Iros — Nado livre — 1» locar. Luiz de

[astro Faria; T, Moaeyr

"pinto doslieis. Patrono, DJalma Dohcrly Arau-

¦8' parco — Alfredo Mltdierc — Prin-çipianles — 101) metros <le cnslas —

f>. I.cme celebrando a

Os jesuítas foram, no Brasil, comonoutros paizes um do sclcrnòntos maispreponderantes cm favor da clvilishcao!Hcspidos de todos os interesses mu-ilbcios ao conforto, dia a dia""<"> nos grandes centros de popula-

missa campal c a benção da pedra fund,¦ jesuítasmental do monumenlü aos missionários

leriacsmaior,ção. entregaram-se- esses beneméritossoldados da cruz no trabalho difficil dccnIcchcsç, no "hinlerand"

brasileiroDo valor dei seu esforço dizem bemo ,'i'nas

C;,'"",c:,s ílc nown historia,onde nvullom OS nomes de AnchictaNohrega, Vieira, Splcuclla e muitos'outros. :,rcolados todos pelo mais de-sntndo desprendimento.Dessa obra licneincrita. passaram osjesuítas ao exercício doensinando a um

leir

representada por D stVlIa Faro* ,s« ' rM?'ífst4sfi1 n?s p1drcs -ic^^ noiiflÇÔCS religiosas e icienUfica, elln" f """""J. ^V.'? I?.nac °' fnlando " P»íelros calholicos, e,cscicm,"cas- esco- fessor Condido Mendes, D. Octavio

bilisados

A mudançaftiiú 1 de deste mez. h.i três dias

ipn, portanto, o Sr. Jayme Pintotraiu mudar-se. Alugara uma casanísido fiovernarlor. E foi para lá.peseaamigo Henrique auxiliaram'mm, Tudo correra hem. Tardete dia, regressou Mario á cidade.nm, que a intromissão do rapaz«r arranjo intimo não teria acra-*Mconfçrenlc da Mala Real. Mas

PSW nada, nem á esposa, nem aoÍÍJ,tencladc casa do Sr. Jayme Pin-s:t!ruc,ln i,ha- pn"o»»v«;>»Jo,na tardo ou no noite de 1fe« despediu da família

*

fwai cidade. Mario, acquicsccn-K3S.S Kr^ PrTlMei. dtera0»6"' ^'^™«n, cedo, offlWM.'partiu parn

¦Zn?!V h"ras 'i0 dia, estil

magistério,sem numero dc brasi-ros, alguns dellcs mais tarde nota-nus cathedras das escolassuperiores, no magistério secundário,napolitica, nas profissões libcmcs,

mí^l.i"-"^ ^f entígos alnm-nos, rcalisnram-so varias solennidndcsI ontem nesta copiai, com o propostodc significar á Companhia de Jcsuj a

em-

grnlidâ muitonosso

dos brar.ileiros peloque cila fez em beneficio dopaiz.

A missa campal, no RusselIDas cerimonias incluídas no pro-gramma, uma das mais imponentes foia missa campal, celebrada ás 0 horasna esplanada do RusselI, por Sua Enii'nenca D Sebastião Leme. cardeal ár-ccbispo do Rio dc Janeiro, que teve aa,ssistencia dos representantes do eh«-te do Governo, ministros de Estadoepiscopado, ciirte cardinalicia, vigários

geral e das parochias, clero regular csecular, núncio apostólico, autorida-des, diplomatas, professores, officiaes

. praça eslava ornamentada a ca-pricho, apresentando aspecto irrepre-bcnsiveloallar nella coílocado para adi eh^l" ,'i0

Snnl" s'-"-'lifH'Í"- Ao lado< ncito deste o coreto para as autori-dades e convidados de honra.Vestidos de branco, a rigor. Serviramde acolvtos vários antigos alumnos dosjesuítas, todos clles cm destacada po-siçao na sociedade.O acto rçvcsliu-se de grande solentii-dade e foi abrilhantado por variasbandas de musica.

A benção da pedra angular domonumento

Após a missa. Sua Eminência D. Sc-bastião Leme, dirishi-5e_ao jardim --da(iloria, acompanhado por toda a co-initiva, para proceder á cerimonia dolançamento c dn benção da pedra an-guiar do monumento aos jesuítas, quevae ser erguido ali, por iniciativa deamigos e admiradores dos valorososmissionários.

Após as cerimonias do ritual, falou oconde de Affonso Celso, pelo InstitutoHistórico e o Dr. Saboia Lima, emnome dos antigos alumnos dos iesui-tas.

Agradecendo, falou o reitor doCollegio Santo Ignacio, padre Luizlliou,Foi, depois,

sole.nnlda.de.

LaRò.ivlnclnl

agradeci-

dc Miranda, bispo do Pouso Alegre"D. Stella Faro, Dr. RochaDr. Peixoto Fortuna e o provimmpadre Marccllo Itcnaud, cmmenlo.

A ussomblía. pelo seu presidenteresolveu expedir o seguinte telegram-ma a uma das figuras mais dignasda gratidão d,,* brasileiros-

Jesirsiíu':1'11'' ^ ~

^"^ B°m

Esplendida assemblca, antigos alu-mnos, amigos da Companhia Jesusreunida no Collcglo Santo Ignacio'cm visita gloriosos mestres, resol-veu, de ])é, entre demorados applnu-sos, após discurso D. Octavio Mi-randa tclegraphar V. Ex. c padre Be-JlÇvçnutto,_npreica Lindo homenagenssua admiração e reconhecimento ad-miraveis serviços prestados ambostormnçoo mocidade brasileira,(lido Mendes, presidente".

minio Carlos Linhares.3; parco —

|)r. S.vlvio Nunes da Cos-Ia - Principiantes — IDO metros -Nado livre — 1", Wnlter Lucas; 2"Georgmo dc Araújo Lins.ntt«£»°.vu"" 1'iúro"n- ">any da CunhaRibeiro; Honra, senhoras c senhoritns.—•Estreantes — ."in metros livre — I"Juliclinha Oliveira Costa; 2°. An

"Costa

.. i .nino., rio ver-pelejadnr confirmou o rc-

nnnt» dc que vem precedido, pondo emevidencia uma lechnlca apreciável,alem de um ardor combativo que otorna, sempre, um adversário perigo-VLi', lp."'ls ei, mesmo nos transe» maisdlfflceli,

Enfrentando um ennlendor que lhelevava »cn*.|vel vantagem de peso,embora tcrhnlcnmcnte Inferior, masde uma coragem o bravura sem llml-les, o patrício dc Isldro teve sempreo controle da lula, movimcnlnndn-seçom perfeita noção de distancia e col-locando, com precisão absoluta, gol.pes dc esquerda c direita valendo-se,t.-imbem, das esquiva* porá golpearcom segurança.

JoAo Rival revelou qualidades alientão nclle desconhecidas.

Combateu com serenidade, npro.«-citando ns poucas opportunldadeique lhe foram offerccidas altingindo.Santos algumas vezes.

Sem ser um tcchnicn pcrfello, mes-mo assim, o jogo por clle posto empratica serviu para esperançar ns seusadeptos, uma vez que as suas quali-lidades nnnlai sejam aproveitadascom acerto.

Lutou como um bravo e. quasl ven-cido no terceiro round quando sof-1 ta.cr8'0 vjiiçmor do Amaral; 2», Hcr- frcu u,m Knock-down dc nove segun-

agelao» parco — Aloyslo Rego Faria -Afogados — 50 metros livre — 1". Pnu-

rc 01lvcira Vnzí 2"< Arsino S. Lou-

6" parco — Antônio Faria — Mosqui-tos — 2.) metros livre — 1», OctavioOuilmar da Silva e 2". Hélio S. Moreno/" parco — Estreantes — 100 me-tios — Livres — Frank Reid — 1»Gçprglno Lins c 2% Hcrniinlo Carlos.8.. l'r,ova — Clássica — Mmo. N. AumNado livre

reira (Loly) e T, Regina"Mvi'ÍÍeiíiscns"da Fonseca c Silva.

9' prova — Ilydio Soares FranciscoPrincipiantes — 100 metros — A'In orasse _ 1-, Cyro do Couto e Mello'¦ Ilaroldo Pinto de Carvalho.prova — Washington Rego Pinto

— Senhoras c senhoritns — 100 metros "','"" " "\" "";*1". Maria Loura Pc- ,s .que (1"rou " .combate dado a vi

(los, somente foi abatido, definitiva-mente, no quinto round e isso mes-mo depois de completamente esgota-das suas energias.

Os contendores da scmi-final fo-ram Ramon B .rhens c Camillo quesubstituiu (ioraldlno Santos por do-ente .,O pugilista hespanhol que se tor-nou (fazendo lembrar as historiascontadas pelar, boas avozinbas aos

meninos traquinas) o bicho papão dos¦meninos" do nosso box, que comclle nao querem lutar dc maneira ne-nhuma, venceu, facilmente, o adver-sano que lhe arranjaram.

Camillo não mostrou, cm nenhumaoccasião ser um adversário á alturatio renome de Barbens, tendo o ar-lutro Antônio Rodrigues Alves, de-pois dc aturar, como a assistência,com visível enfado, os poucos

10"

Can-

assignada a acta da

A manifestação no CoIIegioSanto Ignacio

A* tarde, realisou-se a visita

A sessão solenne e a posse daadministração da A. A. A. C. J.A' noite effcctuou-sc a sessão so-lenne no Instituto de Musica, falan-do os Srs.: professor Mendes de Al-mcida, D. Octavinno dc AlbuquerqueDr. Pio Bcncdiclo. Ottoni, D. Améliadc Rezende Martins,Lima, Dr. VilhenaJosé Pereira

Dr. Mario dede Moraes, Dr.

Alves e senhorita Ma-netta Lopes de Souza.Foi executado, com brilhantismo,o programma musical.Sob npplausos geraes, tomou pos-se a administração da Associação dosAntigos Alumnos da Companhia Je-

que pereceratora.

Mano.rapaz cumprindo

ilha do Go-

S sai em faliso, o primeiro. Para o crime

Wando o bnnlin i • ¦*»voltaram i í,01.s Jovensíl«» 11 i ,

l"-sí,'/l"c C mesmoCV,,^,,;« Pedrlnhns

i';.,.,"™1 graciosa, de vn-Z**fo confortável, próxima

:hla a„S,;" «"Io eorividou

?»»ks. An,'",''0,. ?... ^,lv.'t(,.camisa.

"** írnrc

1,r,ls',,s; Como W'mesa, se deteve e dissenheiro.

a casa, cm'enrique con-

Ss'p«»ü:7;', a vo,lfn de seu

fth«?Sno,ía?mEramP0, P''°'

li!'jl,« Mario

»• (I V. " ' i>V IICI [¦VP PPÍ?v„t^^'*^«" ntekels. h

guardaria

a sua própria progeni-

Uma bainha de faca, um paleíoie uma interrogativa

Inspeccionando, esquadrinhando acasa, encontrou o commissario Sil-vino Baptista um palctot pertencentea Mario. Revistou os bolsos. Nãotinha nada de apreciável para o caso.

Entrando num quarto, encontrou,afinal, um objeclo que cm parle po-deria elucidar o crime. Era uma bai-nha de faca. Pertencia a Mario.Fora jogada, provavelmente, por clle,para o interior do commodo. Noutro,no contíguo era onde o crime teriatido começo. Apanhada de surpresa,a victima, ferida, teria corrido aleao varandim, onde caiu e já esta-va, também, por terra, Mario, quecom o mesmo punhal rasgara o ven-trc.

Ninguém, porém, sabia uma pala-vrn, vaga, que fosse, sobre a oceorrenciá.

Por que matara o joven moço itentara, após, morrer também?

Os circunstantes entrcolbavam-seMas nenhum se animciar .palavra.

Qualquer conclusão seriaria.

Alguns se-

você, e o que

a pronun-

temera-

para ex-

HeISlando nquo "enrique fi•'*ro fío ,sua volt. paraVis|anle Cnsa

na° fica-

|| 1,c 'nquel

mlcrrngav

e chegava anima noticia Ic-li?de l«do'«"nada

demora, tão1 si mesmo o

(WilmeSP»»,

estava¦"te feridoattonito.

morta e Ma-

^tcjsa"",'',."' 5n!"' a cnri-cr,

*»!"" nt "'""r:l rcalifla

fiiil,quadro !!0'e ^tado sobre o seuCorP<> morto da jovensenhora !

S£*f- PassArn ? v,ffi""<lo o ,„,. "í'.las P«soas

"l!Ldaqü°, ¦'[:nú^ e se dc-ü„qudinrol

Sí"ifíue. Al-so»s lngores.

nuadro tmpres-'«ra-sc unia trage-«''«"ilsn"'^'

semi-morto, caído

>'iC' a oliraçodi:

fe se' a i"°' nl0r'°'

iNll^-Vierlura sobre o•s '"• «cprcssn isso foio»'^^ mal» n^¦"""•nissar c-i° .cnr"P"-E^etónio n' ,°J Silvino Ba-

&!"«'« s a casa-

S5»nflrirr,U'Í,,Yl P^ecdia a©'«o ,0 fe ° ««tava de» ?'« , 'rk, ° S0K"nd«'%,„ !'c"' Ho focto.

pWlros ridadí rl- MU- -•¥N»»s, fliM0?" tol)a^.'' comfcí««n«dâ.nirf0 cas^'auAQml«e« (> coraçãoS s£ :'" enchcu-5c demuJnl ,ln"-'1s testemu-SilnSrcnto drama em

Ás providencias policiaesA' Policia Marítima foi requisitada

uma lancha para conducção do cor-po de D. Antonietta e do ferido. Asenhora fora apunhalada no peito.Sua morte feria sido fulminante.

Mario tinha um ferimento profuji-çlo no ventre. O golpe attingira osintestinos. Urgia medical-o.

A lancha partiu, incontinenti, paraa ilha.Não puderam as autoridades do 28°

districto policial arrolar nenhumatestemunha do fado, pois, como dis-semos, clle se passara no intciior dacasa, onde só estavam o criminoso, uvictima e os filhinbos oesta. Apenasduas ou três pessoas, dps primeirasque entraram na cnsa, altraidas pelosgritos c viram já Mario rnido, ferido ca senhora morta, no varandim, foraminterrogadas. Mario não podia falar ouse o podia fazer não quiz dizer nada áautoridade. O próprio nome, clle nãoqyiz dar. ,

Chegada á ilha a lancha da PoliciaMarítima, foi transportado paru ella ocorpo dc D. Antonietta Depois con-duziram Mario, que se sentou em fren-te no cadáver dc sua victima, sob asvistas do policial n. 101,. da 2" com-panhia do 2" batalhão.

A NOITE ouve o criminosoFoi o "carioca-reporter" que da tra-

gedin deu aviso & A NOITE. Não setinha passado se não alguns minutos,quando tivemos esse aviso dc nossoprestimoso informante.

Quiz o acaso que quando iniciava-mos a nossa marcha para a ilha do Go-vernador, houvesse o encontro de nos-sa lancha com a da Policia Marítima.Já próximo do cács, conseguimos pas-saresta embarcação. Vimos, o jovensentado a menos dc um passo, do cor-po de sua victima, que um alvo lençolcobria completamente, apenas deixan-do vèr os pés calçados dc "tennis".

Por que você matou a seuliora?Fomos perguntando de enofre, a Ma-rio.

Não fui eu quem imitei, não se-nhor, contestou clle.

Çntão, quem foi?

Nao sei, não, senhorE quem feriu voce?Foi ella.Ella quem?

Mario não respondeu.gundós dc silencio. Depois-clle disse.Só podia ser ella.

Conte, então, como foi.Eu subi com o cunhado delia paratomar café no botequim, perto de ca-sa .No caminho dei por falta do di-nheiro para pagar as despesas. Dissea Henrique, o cunhado delia, que meesperasse que eu ia buscar, em casa.

Falamos. Disse-me que eu, na praia,estava "fazendo fita" com uma po-quena. Não disse nada a ella.•— Por que D. Antonietta falou avoce, assim, nesse assumpto ?Não sei, não senhor. Parece queella não gostava de me ver falar commoças.

Tinha ciúmes dequer dizer ?

Parece, responde Mario.Então fez alguma proposta á se-nhora, que a indignasse ?De outro modo não se comprehcn-

de que ella ferisse você e se ferissetambém.

Mario surprchende-nnscom a resposta seguinte:

Eu não falei nuncadesse assumpto.

E p rapaz narra do modo seguinteo caso:

Depois de me ferir com uma fa-cada, ella também deu outra nellaAntes eu quiz fugir. Andei ainda ai-guns passos, mas sentindo muita dòr"me faltaram as forças" e tive deme deitar. Ella, então, se atirou so-pre mim. Foi por isso que encontra-ram nós juntos.

Mario arfava. Tossiu fracamente.Levando a mão ao ferimento, gemeu.Então não foi voce "támos ainda. • '

Eu, não, senhor. E juntoupalavras um gesto negativo commao.

A lancha encostou na escada da Po-Iicia Marítima e Mario saltou, ampa-rndo por policiaes, até á ambulânciarjue o transportou para o ppsto dáAssistência.

Logo depois um "rabecão" chegavae levava o corpo dc D. Antonietta pa-ra o necrotério.

que, também, essas visitas não causa-vam a ella nenhum prazer?O Sr. Jayme Pinto nãodirectomente á pergunta.

responde

nos diz é sobre a cama-rodagem de seu irmão Henrique c

O que elled age

Mario.Çom certeza elle não estava emcasa, também. Pois se estivesse nãoaconteceria nada disso. E, tornando ademonstrar indignação, joga, num ges-to brusco, o cigarro ao chão c exclama:

Eu não quero ver esse bandido!Lu sou capaz... E indignando-se mais:Se eu estivesse em casa, clle vinhamas, era cadáver, também! Mas, nãoUria!na

" 'ant0' P<"'qUC cu ná0 conse»-

Meninas — 50 metros — Livres —1°, Icrlusc Pereira Telles Pires c 2"Nice Peixoto de Oliveira.

11" prova — Ccsnr A. Figueiredo —Principiantes — 100 medos — CrawlÜJogar,—flcnrglno do Araújo- Luiz,os outros concorrentes foram desclas-sificados.

12* prova — Antônio Coutinho —Turma dc 3 x õO metros — Infantisfortes, uma senhorila c um principian-te — 1" logar, Herminio Carlos, MariaI.aura Pereira e Scrgio Villcmor; 2",José Vaz, Haroldo Carvalho e Julieti-nha Costa.

WATERP0L0

Terminou o torneio interno doGuanabara

O C. R. Guanabara terminou, hon-tem, o seu torneio interno de water-polo, com os jogos abaixo:

Flavio Vieira x Carlos Nery StclingVenceu o primeiro por 7 k 5, ga-rantindo-se no segundo logar.

Mario Rodrigues x Cclio de BarrosVenceu o primeiro, por 5x2.Está, assim, terminado o torneio in-

terno do Guanabara, cabendo a pri-meira collocação ao team Osmar Grn-ça c o segundo ao Flavio Vieira.

O team campeão era o seguinte: —Sidney, Olyinpio, Cicero, Hcribcrto,Jorge, Estevcs, Miguel c Isioac.

ctoria ao hespanhol por inferiorida-dc technica dc seu adversário.

Surgiram, afinal, os contendores(Io combate de fundo.

Rodrigues primeiro e depois Bi-anna, ambos recebidos sob npplausos.Inicia-se o combate e a primeiraimpressão foi dc que a victoria seria

renhidamente disputada.Bianna investe com impeto sendo

contido pelo adversário.Rodrigues quer reagir mas encon-

tra obstáculo nos braços de. niarmoque com elle se abraça.

O primeiro tempo termina sem quehaja qualquer demonstração de boxpela actnação falha dos contendores.

E assim vem o segundo c os dc-mais "rounds" notando-sc o visívelempenho dc Bianna cm evitar os gol-pes de Rodrigues fazendo-o, porém,contrariando a boa technica, pois seagarra constantemente,- inhibindo opeso medio portuguez dc qualquermovimento.

Ennervante e cheio de agarramen-tos o combate se arrasta, sob protes-tos da assistência, até o quinto round,quando, depois dc uma queda dosdois adversários, provocada poi Bian-na, o árbitro o desclassifica dando avictoria a Rodrigues.

E assim terminou a ultima reuniãopugilistica promovida pelo Flumi-nense.

„ LUTA LIVRE

Contradições

mais ainda

nada a ella

Deixamos, pensadamente, para recis-ramos aqui, separadamente, certas co -tradições que houve entre o que ouvi.mos de Mario e do Sr. Jayníc Pintô.uísse-nos o primeiro: Conhecia ape-nas havia um anuo o casal. Que fizeraa sua, mudança da rua GlazioÜ para au... niiiunieiia.

Disse-nos o segundo: Que Maaborrecia muito comsns tanto o elle como a sua senhorn n —k„í su'' se-

in.o ,i» n ¦•• ••," ¦"" "oiiiou para a

nosuas conver-

„•"¦..", "-'"""-^mcnio, como já disse-mes, linhas anteriores, datava de haanos annos, entre a familia delleJayme e dn \i„,if). Finalmente a mu-por

pergun-

ása

eile-'\í',1'\1fciía efusivamenteçiic que Mario nao interviera abso-lutamcnte em nada.

Mario agonisa — Um retrato deD. Antonietta em seu bolso

máM<h0,r^"?-' aU'°r C tamücm victi-ma da tragédia que e Ic armou eexecutou friamente, ao chegar noPosto Central dc Assistência, M im-

or o VC-r Para ° PfomPtO So-cprró. .Verificaram os médicos que otóie^'P

U1'gia W-0 in'ervcnção ei-rug.ca Essa operação foi feita pelosUís. Jacy Monteiro e Sylviò Broun-ncr, O estado do ferido, ao deixarmesa dc operações, era

0 que nos disse o esposo da mortaQuando entrámos no "hall" da Po-

licia Marítima, encontrámos um mo-ço que, tirando, .nervosa e seguida-mente, fumaça de um cigarro, eracontido por funecionarios desse de-parlamento. Estava pallido e falavapor monosyllabos.

Seria o esposo de D. Antonietta?Adivinháramos. Era o Sr. Javmc

Pinto.Perdõe-nos. Somos dn A NOITE.

Já sabe o que oceorreu nn ilha ?Soube agora mesmo. Trabalhava a

bordo do "Almanzora", na confercn-cia, quando fui avisado.

A que altribue o crime? Sua se-nhora...

E esperamos.Não sei. Não tenho nenhuma in-

formação do que se passou na minhacnsn. Esse rapaz, — c vencido pelo ódio— não me dnvn prazer com suas vi-sijas á minha casa...

Por que motivo? interrompemos.Amolava muito, Cheguei a falar

á minha senhora nisso, ate. Caso ellenão comprchendesse que a sua visitonão nos agradava, que lhe dissesse.

E Rjia senhor^ nunca lhe falou

., gravíssimo.trn,eJa

ma(!l'nfl.ada de hoje, Mario en-trará enr agonia.

dnN'?L.''?1S0S. d0 moco os enfermeiros(IO Assistencin arrecadaram um retra-'o de D Antonietta Oliveira Pintocom a data de 21 de novembro dê':'(!<, com algumas palavras intelli-gtveis, por estarem cortadas, mas ouepareciam uma dedientoria.D Antonietta de Oliveira Pinto, quecontava 28 annos de edade, pertenciaa uma distinctn familia dn sociedadecarioca Era filha do falleçido coronelBenedicto Hyppolito, ex-director doIhesouro Federal. Era casada ha noveannos. Deixa orphãos de

nhos quatro filhinbos,de oito annos.

A senhora viuva do coronel Bene-dicto Hyppolito reside no Engenho di

REMO

A regata intima do FlamengoTranscorreu bastante animada a re-

gata intima do C. R. do Flamengo,renlisnda, hontem. Os diversos parcostiveram os seguintes resultados.

1" pareô — Voles a 2 — EstreantesVenceram: Io, "Irany, guarnição:

Richard, Brady c Barbosa — 2", "Ju-rity".

2" parco — Canoe — Venceram: 1°Flamengo — Remador, Luiz Henri-backc; 2", Cccy — Remador OswaldoSigman.

3" parco — Yolcs a 4 remos — Ven-ceram: 1", Iriré, guarnição — Richard,Licurgo, Roldão, Simon e Martines;2",.Porã.

4" parco — Voles a 2 — 1", IranyGuarnição: Richard, Predc e Jar-

bas Barbosa.Os 5", fi" e 7o não foram renlisados.8" parco — Cannc — Venceram: Io,

Wcrther; 2o, Ceçy.10" parco — Yolcs a 2 — Venceram:

1", Flamengo — Guarnição: Barbosa,Hélio e José Mario.

12" pareô — Yolcs a 4 — Veteranos—• 1", Porã — Guarnição: João, Ange-lú, Cabaça, Poponislt e Burresbnnch.

14" parco — Yoles a 8 remos — No-vissimos — Venceram: 1", Aymoré —Guarnição: Burembnch, Fernandes,Mario, Calmon, Licurgo, Macedo, Mar-tines, Oswaldo, Simões e Vicente.

Antes do inicio da regata, foircalisado o baptismo da yole "Em-manucl Nery", servindo de madrinhauma filhinhn do falleçido flamengo,

PÜGIUSM0

Antônio Rodrigues venceu Bianna pordesclassificação e Álvaro Santos con-quistou o seu segundo triumpho, no

Brasil

seus can-o mais velho

Dentro, á rua Teixeiranumero 03.

de Azevedo

O caso, terá, assim, na nossa spcie-(Jade, a mais brutal, a mais dolorosadas surpresas, a mais consternadorarepercussão.

E' uma pagina vermelha de um ro-manco escripto pelo destino, — por-que nclle envolve o nome de uma fa-milia respeitahilissima — na brutali-dade de um crime, cujo movei verda-deiro, aindn em mysterlo, faz brotaruma duvida profundamente chocante.

. Para presenciar os combates annun-ciados, compareceu, sabbado, ao esta-dio de tennis do Fluminense, nume-rosa assistência.

O programma apresentado, que ti-nha. como principal nttractivo o en-contro entre. Tobias Bianna e AntônioRodrigues, não correspondeu, emabsoluto, ao que era licito esperar,nttendcndn a reclame feitn em tornodelle.

Lutas fracas e desinteressantes, emque o desequilíbrio de forças entre oscontendores era patente, foram acom-punhadas pelo publico com visível si-gnal de desagrado, salvnndo-se, ape-nas, "et

pour cause", o combate cn-tre o peso pcnna portuguez ÁlvaroSantos e o leve João Rival, muito em-hora se insista na pratica desaeonse-Ihavel dc consentir a rcalisaçno dc lu-tas entre adversários de categoriasdifferentcs.

Os combates de amadores foramvencidos por Kid Villaça e WilliamDavid, ambos por knock-out e no pri-meiro round, sendo seus .adversáriosFortunnto Silva c Manoel Barbosa,respectivamente.

Pery Netto, depois de um combatesem technica, foi proclamado ven-cedor, aos pontos, sobre FranciscoXavier que demonstrou, apenas, mui-ta disposição para a luta.

Roberto Ruhmann venceu ManoelFernandes por desistência

Sabbado. conforme fora annuncia-do, realisou-se, no thentro Republica,um espectaculo mixto que tinha co-mo luta dc fundo o encontro entreManoel Fernandes e Roberto Ruh-inann.

Ao contrario do que muita gentesuppunha, Manoel Fernandes que, aoque se saiba, nunca se exhibiu ao

publico como lutador livre, oppoz noseu forte adversário tenaz resisten-cia.

Conhecedor, isto sim, dos segredosda luta romana, Fernandes se valeudesses recursos para nullificar osataques de Ruhmann defendendo-se,quanto poude e até quando poude pa-ra desistir no quarto round, depoisde se haver contundido.

O atlilcta syrio foi, conseqüente-mente, proclamado vencedor.

Tiveram o seguinte resultado nsoutrns lutas:

1" combate luta livro — TavaresCrespo x Geroncio Barbosa. Empate.

2" combate box — Wilson Pavunax Kid Burlini. Arbitro Manoel Pires..,Vencedor Kid Pavuna por K. O. nosegundo round.

3" combate lutn livre — Jayme Fer-reira x José Sampaio. Arbitro Ma-chado. Venceu Jayme Ferreira pordesistência, no 3" round.

4" combate capociragem — Vellu-dinho x Corisco. Arbitro Bahiano.Empate.

5° combate luta livro — João Baldix Adam Moyer. Venceu João Baldino primeiro round.

CORRIDAS

A ABERTURA DA TEMF0RADATURFISTA

formaram a dupla vencedora que iccnliiti com algumas centenas de milreis. deixando detçnllocadn o favorl-In Pli-iita. Km terreiro ficou Spyra,

Depois do inque du , Irene pela «em-pre irrntcllillidndc de Romance, \erifl-cou.fe a primeira carreira de fundo,conseguindo este ramlln nllingir qun-ti ao vencedor, onde Vlchy por trêsquartos dc corpo e nhalcu nn dliccvencedor,

A primeira carreira do Relting, aquinta, teve um desfecho brilhante nachegada. Hcpacorí. que, pilotado porIgnacio no disco vencedor, pcln períciadeste, nhulcu por meia raheçn o favo.rllo Xangô, que assim proporcionouuma hon pnulc dc vencedor.

A' srjla carreira, onde se voltavamas vistas para a égua inglezn Trlto.nla. teve nn seu final um desfecho Im-previsto. O jocltcy Sepulvcda dcsçubdando-se por percoço perdeu nn discovencedor para Ultramar, que pro-duzlu liclla carreira, mostrando os me-ritos que tem para a pista que dlspu-tou onde corre liem melhor.

O cavalio IVidc Ser a dois corpos seclassificou em terceiro.

Chegou, finalmente, a carreira paraque se voltavam todas as altenções.O porco "Importação" teve um trans-correr magnífico, pois que ntí a cn-Irado da rccln ainda decidiam n desta-que dn lote.

Calon, n magnífico filho de Cnnno-hil, que cn) cerca dc quarenta correi-ras cm que tomou parte, ganhou deje obteve dczcsctc collocoçnçs com prc-mios ultr.ipasf.idns n fiO.000 francos,abateu por palheta o cxccllente Ke-loni, irmão paterno dc Ksor. Foi umacarreira digna do abertura da tempo-rada. A ultima carreiro, que reuniucm 2.200 metros quatro apreciáveisparelheiros. registou no seu final otriumpho do cxccllente Conjurado, quesoube confirmar os méritos que lhoeram allribuidos como grande pare-lheiro do prado do Itamaraty.

O desenvolvimento tcchnico destasfoi este:

1" carreira "Prêmio Losrej" — l.fiOOmetros — Animaes sem mais dc umaviclnria neste anno — Pesos especiaes

Prêmios: 4:000} e 8005000 — Tos-ca, castanho, fi annos. Argentino, porRemolcador e Impcctueuse, do senhorOctavio S. Jorge, \V. Andrade. 51 ki-los; 2", Nchuens, Popovits, SS kilos;3", Precioso, Nelson, õ2 kilos; Molio,W. Cunho, ~.2 kilos; Ncptuno, J. San-tos, 53 kilos. Não correu Trento. Tem-po, 103" 213. Ganho por Ires corpos,do 2" ao 3" dois corpos. Ratcios: do1", 20? (2i; dupla, 78>900 (£$). Pia-cés: 135100 (2) e 275300 (3).

Movimento do parco, 15:1508000.2a Carreira — Prêmio "Massiço"

1.400 metros — (Animaes nucio-nacs, dc 3 annos, sem mais de uma

-victoria—^—-Pesosr csp«4«e*)———Pre-—mios: 4:000? c 800-5000- — -Ka.r-.djar,castanho, 3 annos, S. Paulo, porKcpplestonc e Cantilcna, do Sr. Pau-Io Rosa, A. Rosa, 53 kilos; 2"; Hor-tencia, J. Salfate, 5C, 3.; Colméa, Sa-lustiano, 50,; Java, G. Fcijó, 49;Adios, Garrido, 51. Jura, Nelson, 53,Walkyria, A. Fcijó, 51. — Tempo,8fi 3/5. Ganho por meio corpo; do 2'no 3", por corpo. Ratcios: do 1°, réis555100 (1). Dupla: 1025600 (12). Pia-cés: 575200 (1), 315400. (2).

Movimento do pareô, 21:8305000,3" Carreira — "Prêmio "Vera" —'

1.500 metros — (Animaes sem maisdc uma victoria neste anno) — Pe-sos especines) — Prêmios: 4:0005 e8005000 — Sitén. castanho, 4 annos,Argentina, por Carlos XII e Madri-gucro, dos Srs.: Alves & Neves, A.Rosa, 52; 2", Alpino, VV. Cunhn, 40;3", Ipyra, Igancio, 51; Macá, Levy, 53;Pirata, L. Bcnites, 52; Mariquita,Rcduzino. 53. Não correu Ronquido.Tempo, 03" 4'fi. Ganho por corpo emeio, do 2" ao 3", três quartos. Ra-teios do 1°, 565700 (6). Dupla: réis2165600 (14). Placés: 205200 (6),185200 (1). v

"Movimento do porco, 37:6705000.4J Carreira — Prêmio "Orgia" —

1.800 metros (Animaes dc 3 annos emais — Handicap) —- Prêmios: réis5:0008 e 1:0005000 — Vichv, casta-nho, 4 annos, Brasil, por Sin Rumboe Grasshoper, do Sr. Antônio Aze-vedo, Celestino, 56, 2"; Romance, Sa-lustiano, 54; 3», Palospavos, Ignacio,i)4; Kodack, Braulio, 53. Não correuVagalumci Tempo: 111" 3|5. Ganhopor três quartos de corpo, do 2" no3», palheta. Ratcios: do 1°, 345800(6). Dupla: 435300 (45).

Movimento do parco, 42:3405000.5« carreira — Prêmio "Milano-Itara-

re (Bctting) — 1.600 metros — (Ani-mães sem mais de uma victoria neste'""oI^L- Handicap — Prêmios: 4:0003d. 8008000 — Hepacaré, alazão, 5 annos,Brasil, por Estcrhazy e Didia, dos Srs.Day & Randel, Ignacio, 50 ks.; 2", Xnn-go, .1. Salfate; 55 ks.; 3", Sybcl. Nelson,•>l ks.; Kremlim, Garrido, 56 ks.; Zczébalustiario, 50 ks.; Solteironn, Reduzi-!10' n ,kn: M"J.vfair- A; Hcnriques, 51ks.; Batalho. Suarez. 52 ks.; Viola Da-na, Waltcr. 54 ks. Não correu Sun God.empo: 100. Ganho por meia cabeça,c?einA*<V° í!ois eprpbs. Ratcios do 1",Sn5100; (fi) Dupla; 205400 (13). Placés'20500(1 (fi), 145000 (3), 17:100 (3)Movimento do pnreo: 523570íf)00

fi» carreira - "Prêmio Xipotuba"(Bclting) — 1.800 metros — (Animaessem mais de duas victorias neste anno— Pesos especiaes) — Prêmios: 5:0005e 1:0008000.- Ultramar, tordilho, 5r;""?s' ?ra.sll';P°E S!n Bumbo e Faceira,

Caton, venceu a eliminatória dosanimaes francezes

rT r- '7,"1"!11.0 u- 'Machado, Rcduzino,1»

K;;V.2Vri;,onia, Sepulvcda, 51 ks.;.1, Pode Ser, Levy, 53 ks.; Orgia, A.ROSO. 55 ks.: RnlDnnll A n-'::^ IJ. ', 'Tomyrim. A. Hcnriques', 52 ks'.'; GrandNelson''-'-l-.^lnaes. 52 ks.; Focelia,Nelson, oj ks. Nao correu Bh,e S,„v!, correu Blue Star.lCZV\2 -215- Ganh0 P°r Pescoço doÍRQann ,^ Às c,mpns ""'cios do 1",?!?£?nn <?)• P.»Pl.a"! 535700 (11). Placés:Foi como se previra um verdadeiro .... • - - ¦.,,„„

nçontecimentp social e sportivo a re- loSlOO;(l), 145000 (2), 188500 (8).Movimento do pareô: 70:3205000.união turfista de hontem no beÚo hip-podromo do Gávea.

Uma grande assistência, .mimada eelegante, assignalou a abertura datemporada officinldo anno.

Constante de oito carreiras, c pro-gramma teve em destaque, na sua va-riedade apreciável, os prêmios "Orgia""Milano-Itararé", "Xipotuba", "Vexi-Io" e o prêmio "Importação", cm quenuma eliminatória se fizeram exhi-bir seis animaes francezes importadospelo sociedade turfista. O movimentoapos^ador teve seu inicio com a cifrade Ir,.: 1508000 e foi se elevando- grada-tivamente até á sexta carreira, er,i queas apostas attingiram a 70.-320S000perfazendo o seu total a hcílissimasomma do 366:8005? O starter, comosempre, esteve opportuno, dando ense-

.10 a que as carreiras tivessem uma ro-aiisaçao perfeita e apreciável. E assimforam transcorridas as carreiros, quepossamos a apreciar nos aspectos comque nos foram apresentada:

A primeira carreira destinada aosanimaes sem mais de uma victoria noanno, registou o triumpho de Toscaque, secundado por Nehucn produziuapreciável carreira e um final bemaltraente.

A seguir Kandjar por meto corpo novencedor abateu Hortencia, dando onti-ma poule para n duplo.Sitén, com Alpina nos 1.500 metros

eannos.

,p7". earreira — Prêmio Importação —(Bctting) - 1.400 metros — (1- elimi-Z

"r,a Ç«™

«nirriaes francezes impor-hel^vP0lOnJ°ckí!y Club ~ Pes"s da ta-2o05000 — Catou, castanho, 6 anFrança, por Cannobil e Contagon, dóbr. Jorge S. Oliveira, de Levy, 5G ki-os;(2?, Kclani, .1. Santos, 50 kilos; 3",Lohta, Sepulvcda, 52 kilos; MarlenaIgnacio, 52 kilos. Le Poupon, A. Rosa'54.-Kilos; Matineé, Salustiano. 49 kilos;Orthogone, Rcduzino, 51 kilos. Tem-po: 86 4(5: Ganho por palheta, do 2°??M*L-aÃ's cm'Pns. Ratcios do 1", réis508700 (1); dupla, 695200 (13). Placés:198600-(1) e 205900 (4).

Movimento do parco: 58:4flll?nn0.8' carreira — "Prêmio Vcxilo" —

2.200 metros — (Animaes dc quolquerpois — Handicap) — Prêmios: 5:0008o 1:0005000 — Conjurado. Alazão, 3annos, Argentina, por Fair Playe cDiamantino, dos Srs. Dias & Nelto, So-lustiano, 56 kilos; 2", Rodoipho Va-lentino, Wnldemiro, 50 kilos; 3", Vn-lçnce, Lydio, 54 kilos; Burby, B. Gor-rido, 53 kilos. Não correu Xaráo. Tem-po 142 1J5. Ganho por corpo e meio,do 2" oo 3", meio corpo. Ratcios, do1", 108800 (1); dupla, 488000 (14).

Movimento do parco: «8:4308000,Movimento geral dos apostas —

3fifi:8005000. Pista leve.

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mSOm^mwBBSsBBm m BBBBbB „;..'¦:... ;.i.^';^;..^.r.--^,:>^-'rnf, rtuMÍill ¦ll.l!UJimjulloMUI1Mmu_^UJ^ .- .

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Page 5: EDiÇAO EXTRAORDiNÁ?A - BNmemoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1932_07310.pdf · l-T 10 campo do club de Caballe-r'iiidipd> decisão do jogo pronict-3>t-tre os lrioli.ro*. Icopoldincnsei.iBotifoP

!»"'saaaaaaaaaaBpaaaar..;'.

—¦— Mt-HkrtMritk-V&iV tlMlJHMICijji,ii,iitiawii)>Hj|Ti|ir3HEI3ri^!

"A NOITE" MI'NIUNA

AUTOMOBILÍSTICAI) amumptu é, basicamente, Jurlillco,

Mim. lambem, não deixa de »ei num-dano Trala-se de colllilo entre auto-moveU, l.ogn ,. Mim. no caao de umchoque entre dnN automóvel», qual ia liiilcmnlsaçan »»<• deve pagar o cul-pado, afim de compi-nsar o diiniim tau-

i,i.. ? Deva llmltnr-Ne eala IndcmnWs-«.no ao cuito da reparação nu u pro-|,rli*nrio da iniichlnii iivurlaala tem odireito de pretender a dlfferrnça enlreo preço que viillu n curro lio »ulr ilnfabrica e o de depois du accidenlo ?Sobre BSIBS liiturruançõee «leu «eu pu-roaer a Corte Suprema d<> Esindn deOhregon, Estados Unido» dn America,Julitnniln um plolto de tal caracter.

Todos ott peritos consultados foram«eeurJeii «in declarar que um aiilonio-vcl,*cmbnra maravilhosamente repain-do, não pussuln mais o mesmo valor.Assim, flrou definitivamente firmadaJurisprudência nobre o assumpto, A In-demnlsaçOo nfio sc limita apenas nopagamento do* concertos mim tambéma differença entro n valor do ,'irro nosair da fabrica e 0 dc depois de repn-rodo. F.' de chamar a attençâo de nos-sos elegantes "barbeiros" (pcrdfiníchauffours-amadorcs) para o «no. Sechegar atí a nón essa Jurisprudência,i,,'„i haverá mais dinheiro que cheguepara pagar taes Indemnlsnções...

ANNIVER8AR10S

Fazem annos hoje: o DP, FranciscoSn Filho; o jornalista Agenor de Cur-vollvui o pintor Virgílio Maurício.

NOIVADOS

Com a scnhorlta OItvln Pinto Mim-leiro, filha do Dr. José Mariano PintoMonteiro, advogado e fazendeiro emMinas, contratou casamento o enge-nheiro Dr. Edward l.odir.

„,,,, I—nsiiimf rrrirrairrrrmm-! i ¦"-"" ¦» T"'ffT"' r"'""T—¦""¦"' ¦¦¦¦»»—"» ,

4J1LL \JLj1 JS^ mJL v.J vlJ^JIl JnjBJii jijiljí A

(Serviço da ECEBEL para A NOITE)

0 NÚ NO CINEMAA moralidade 1(0* ralma* d uma re-

inllanlt >h um fitrinonuta. .Vil 11 /«?•.ildade ê Immnrol iHonald de Cur-milho ¦-' "O K*/fi7ni de Arlel").

A altitude da cinema em reltiçiia «n1111' friii «ii/» ilu nuiin retervadu pru

Díenloi e caracter Integro, neniiiirlavnlunlarlanieiile «• *rii illreilu n lelli'1-ilude para evitar o MiftrlmeiitM o a des*UliitAo du cite amado.,.

o pastado de um homem 6 «utrn cal-aa Oiiatl uuiira o Imiiiem soffre o*enn»iqiiri,rla» dos seu* ernw, comomembro privilegiado que e da socleda»

S*EST

AJUESTÃO DEINFLAMMÀVf

51

Portes e Nave-gãçã©

A prejudicial demora de suaeffectivação

E' innegavcl, c não ha quem o con-teste, a necessidade que se tornou dcfundir os serviços da Inspccloria doPortos. Hios e Canacs com os dn Ins-pectoria de. Navegação. Coube empre-hender tão árdua tarefa o Dr. OscarWelnschcnck que, ser sobre um es-pírito organlsador, é um tccbnico derealce. .

Em virtude do decreto de fusuo, foinomeado com 0 caracter de director,ittcndcndo a nova designação dadaquclla repartição, O Dr. Oscar Weins-henck.

Era natural c lógico que, após essaiessem ns nomeações dos demais func-

•.•ionarios.Entretanto, são decorridos, da data

Io decreto ate hnje, cerca de três me-•es e os fnncclonarios do alludido Dc-liirrtamrnto.-jnstamewtc-apiirclieusivaicom o facto. não sabem cm que carader ficarão investidos. Ha ainda a Ia

rxom_orctardamento da rc-forma, vários serviços Vèm sendo ennra.memento prejudicados, por isso quç oregulamento visa attcndcl-os c ampliai-os melhormente.

Assim, não se justifica nem se com-¦n-ebende, quo o governo procure retar-lar a reforma dc uma repartição queão úteis c reacs serviços presta ao

•iaiz.

ASSOCIAÇÃO C0MMERC1ALSUBURBANA DO RIO DE

JANEIROPicallsou-se, a sessão quinzena! des-

a grande associação suburbana, com•levado numero de direetores.

Foram lidos, no expediente, váriosofficios de associações co-irmãs cum-primentando a nova directoria destaassociação, officio remcttido ao in-terventor municipal pedindo pagamen-to de impostos or trimestre, e propôs-tas acceitas dos novos associados osSrs. Diniz Alves & C„ Albino Alves,.losé Ferreira, Francisco Cardoso .Ia-eques, Araújo Carvalho & C. e Alfre-do dos Santos.

No Bem Geral foram tratados as-sumptos de magna importância, desta-cando-sc entre ellcs a proposta feitapelo 1" secretario Magalhães, para quese reunissem na sede dessa associa-cão, todas as associações commcrciaesinteressadas, no sentido de se discutiramplamente a questão das tahellas degênero alimentício, que tanto mal fazao commcrcio, ccrceando-lhc a liber-dade, e concorrendo para o incrementoda "industria das multas", que dia adia sc desenvolve de maneira assus-tadora.

O 2° secretario, Sr. Varalonga, re-ferindo-se ú noticia publicada pelo"Jornal da Commereio" de 10 do cor-rente, em-que o Sr. Hildebrando Go-mes, justificando o motivo por que nãopoude representar a Associação Com-mercial do Rio do Janeiro, nn posse dndirectoria da Associação Suburbana,enaltece o espirito de codiolidade des-sa associação co-irmã, agradece as pa-lavras amáveis do Sr. Gomes e fazum voto de felicidade pela cordialida-de das classes commcrciaes, afim deque todas juntas possam trabalhar cmprol da grandeza do commereio. Asessão terminou As 23 o meia horas.

Uma representação do CoM.tro dos Commerclanles d»

Botequins, Restaurante.e Mercearias

pelo araI!ho Centro, ,,Sr. J01Í Corria' IIurcclL %HInterventor m. DUlrlcto iíe. ,„t ,"hmga e fandamenlada rtprr««t ?*sobre 1. questão do WWineCTfflpiilente de registo p„ra , „

",^«Io aguardente para wn „

™"t!inerclnes.

A rcprcicnlaçflopontos da qucjin

nclartcCif4.

colaipontos da qucstiio, c„m m » «a

piiivar nau proceder a rartodFHexigência, rofcrlndii.ia n||t(|n ,":.'«slçfio contida nn nrtleo «3'. ^rBragraplm unlco do decreto ornn«Erio em vigor, que colhe os nt.1( 1.,'c 111,0 os negociantes lulnuinnt,,rçjlstni. Ponderando n„(' JJÇJJWclantcs vareglstas não nece»i|itm jgrande 'llOCk", conclua o IDíiiM"A oxigene ia da patente de r,pura a expedição de guia dc "|„|R2mnvels, explosivos e cnrroilvin"Tterminada para "o iiitvrt-saa<]u»' *transporto de tio ncrisojos lriitífnão deve ser atlrlbulila DOlaiCSaos donos de liolequlns e rcstaurint,,como Um erraduiuriiie entendida ,Srs. agentes da flscallsaçio de lniii-1maveis, porque estes poqucnoj «a!merclantcj "nfio fazem cunduilr cumgêneros para nenhum logar": aanurdente com que commerclam lhe* é tn"iregue nas suas próprias casaj nA,fornecedores — os alacaillstat.

A estes, p<fls, é que deve ser (t||i.exigência da patente cm dlscuiiiiisc V. Ex. assim tombem entender iiterminando a paraljiaçüo dc InÚalções, inteiramente dcicabidas, cm Mda lei reguladora do ^•.umplo, 10),,'rejistas fará obra de inteira jajtit*.porque, havendo mcimo duvida, - "i»dublo contra fijcum",

delicio. Ao posso que 'i csc.ulplura e ,1pintura trabalham em enorme escalacom o nu' e o apresentam na maiscompleta liberdade o cinema ati hoje.tem acompanhado a "pruderie" danossa época de meias palavras e ges-tos commediilos.

O cinema ê uma arte que tem sof-(rido a limitação que lhe impõe a suaprópria grandeza. Dotado de mil pa-der de rralisação incomparavel ellenos offerece quail que a verdade to-tal e uhi está porque a censura seencarniça tanto contra elle.

As manifestações de nu' na tela ra-ramenle lêm sido Inlegracs, a não sernos films documentários, nos fllmschamados naturaes e que tratam de.populações selvagens da África e daAmerica. Xcsses casos a c.rhibiçãomuitas vezes se. faz com um sábio avmso — "impróprio para menores e se-nhorltas". A gente, percebe nas entre-linhas a immundicic do — "só parahomens".

nu<uida-Q-J!alM.-iii)r£Senlon. o filmdo general Rondou tirado em MattoGrosso, (ioyaz e outros pontos do in-terior brasileiro, precedia-o o subti-iulo:

"Olhae com olhos puros paraosnl>ssõs~tTmnxT5-4n£exiiirçs2c^

Como se vé a nudczTTlílhTnm-vmtTtruma marca de. inferioridade. i\o maiso nu', quasi sempre, parcial, do cine-ma, não icm sido mais do que umcriador de inquieludes em pessoas dccerta cdade. Jamais tem lido a purê-

dc. Ninguém se importa com OS annosem que prevaricou. A's vezes, até, úsmulheres preferem os homens de pas-sado escabroso;

Entretanto, nem sempre as coisasse passara assim. Ha homens de umatal firmeza de caracter c de senlimen-tos tão puros e elevados, quando sof-lreiii_UJ!ia regeneração por amor,os erros dõ~pãssirdrT-sã.>-os mauircAstaculos á conquista de sua felicit!definitiva.

A personagem principal de "Jardimdo Peccado", grande producção cia Uni-

za de um nu' de Courbet ou daquella ted Artista, que o Broadwny mostra ho-"Cr/açõo dc Uva" de Jaccopo delta je aos seus freqüentadores cstA justa-Querieia. \ mente nesse caso'.

Qualquer phaiographia de nu' ¦'•

A segção agro-

A Associação dos* Criadores de Pc-tropolis, promovendo este anno a suacostumaria exposição agro-pecuariaanntial, conta com o máximo e cer-leiro êxito. Não consiste a sua expo-sição, em apresentação de grandesquantidades, mas sim na exposiçãodc gado de raça de criação aperfei-çpadissima, graças á experiência dosseus criadores. Dada a variedade dcraças, que será apresentada, este cer-tame deve ter o maior interesse dosdemais criadores brasileiros e, nota-damente, fluminenses. As provas decarne e leite, que terão logar, darãoegualmente ensejo a apreciações im-portanles. Apesar de não se tratar deuma exposição dc grandioso vulto,como dissemos, ns inscripções já at-tingiram o quádruplo do anno passa-do, demonstrando, assim, o grandeenthusiasmo reinante 110 próprio mu-uicipio. Espera-se, comtudo, tambéminscripções de outros municiipos, oque dará ensejo a observações dc ele-vado interesse.

Assim, os criadores petropolitanosconcorrem com a sua melhor boa vou-lade para o desenvolvimento dn pc-íuaria brasileira. Estes esforços temo seu grande valor 110 facto dc for-necer a pecuária gêneros alimentosquCj ainda podem ter grandemente au-gmentado o seu consumo dentro dopaiz, substituindo alimentos talvez

não apropriados, mas hoje ainda con-sumidos cm larga escala, devido aodesconhecimento dos consumidores dogrande valor para a sua saúde da-

uma demonstração admirável do quede extraordinariamente phologenícoapresenta o corpo humano. Por ciem-pio essa imagem dc Anlhonu J. San-sane ao lado do Appollo de Bclvctle-re. Que magníficos contrastes de luze de sombras! Que equilíbrio, queproporção de formas! Que delicadezade linhas! «"Sport e. Bclleza" foi um bellofilm seientifico. Mas como são la-mentavelmenta raras as obras dessanatureza!

Que difficuldades de solução nãocrea essa altitude dcante da nudez!Como transpor cincmatographicamen-te "Les Aventures du Roi 1'ansole" e"Aphrodile", de Pierre Lougs?

Como seria possível fazer um filmdocumentário da vida dos acampa-mentos nudistas allemãcs? Se ho-mens, mulheres c creanças se apre-sentam sem um fio de tecido sobre ocorpo, sem mesmo cobrir "as partesque a cobrir naiura ensina"?

Uma revista, unia publicação gra-phica fal-o impunemente. Jamais aocinema consentiriam fazel-o.

Como sc vé, essa p hobia do nn',mesmo quando sc trate de apresen-lal-o em obra de arte, fecha ao cine-ma um dos aspectos mais bellos da re-alidade.

Esse conhecimento da maior pias-licidade do corpo nu' os esculptorcssempre o tiveram. .Vn csculptnra onu' se apresenta mais do que em qual-quer outra arte. No corpo nu' os vo-lumes se destacam com mais faciti-dade c a luz e a sombra sc interpene-(,-am com a mais ampla liberdade.

Robert dc Ia Sizcrannc nas "Qucs-tions Eslhetigues Contcmporaincs",livro já velho, estudou o assumpto,mostrando o abastardamento a que otraje moderno conduz a forma huma-na. Rodin representou Hugo nu', me-ditando, sentado em um banco. Ca-nova fez um Napolcãó nu' com umglobo nu mão.

Esses esculptorcs tinham o inslin-cio da plasticidade, da "souplcsse"das figuras humanas cm plena liber-dade. Essa libertação do corpo hu-mano de todos os véus que occullam eo impedem de gosar amplamente dosol e do ar será a realisação daquellapalavra: "O reino de Deus chegaráfiliando andardes de. novo nu's e nãovos envergonhardes". — P. V.

Homem independente, criado namais completa liberdade, sem uma lia-se solida dc educação, nunca lhe cn-trára na cabeça a menor justificativadas razões pelas quacs um homem de-vc agitar-se dentro de uma área limi-tada. Ioda feita de rifa moral e bonsprincípios.

A vida lhe mostrava a cada pas-so a inutilidade dos esforços dos queprocuravam viver desse modo. As vi-climas das regras inflexíveis da moraie dos bons princípios lhe sur-giam mais numerosas de dia para dia.Para que tanto sacrifício, se a vida sóera facilitada aos que não tem es-crupulos c não respeitam as conven-ções c os preconceitos '.' Passou a vi-ver como quiz.

Ucu-sc bem. Conseguiu quasi tudoo que o seu coração aprendera a de-sejar.

Mas um bello dia teve que recuar docaminho que se traçara. Sentiu queuma alteração qualquer sc fazia ne-cessaria no seu modo dc vida. Foiquando topou, pela primeira vez, comuma mulher honesta c apaixonada.Uma mulher pura o formosa, que lhesorria um sorriso cheio de candura cinnoceneia e lhe abria os braços defelicidade. Um anjo que lhe accenavacom uma vida de pureza.

E elle não podia corresponder a es-

De cima para baixo e da esquerda para n direita — Grcfa Sisscn e Eiiinoncí l.owe, em "Tránsauaif >tico", da 1'o.v; John Gilberl e I.cila llgams, cm "O Fantasma de Paris", da Metro, que o Palácio es-Irca hoje; Cluudeltc Colbcrt, cm "Segredos de uma secretaria", que o Império começa a exhibir hoje;George Stone, que, cm "Sede de Escândalos", da lVonier llros, o maior film dc Edward G. Robinson,

lem papel cxcellenle, e, finalmente, Marlene Dielrich, protagonista dc "Chungài Express"

Não percam "Jardim do Peccado",boje, no liroadway .

No Eldorado: 0 poder da mulherbonita

Sobre a face da terra não existe cn-ticlade que rcuna maior somma dc po-deres do que unia mulher bonita, liamuita gente que cita o poder fulmi-nante cio raio como o maior de todos.Outros falam na força indomável dasondas poderosas.

Outros, ainda, 110 poder fantásticodo vento. Em resumo, quando se querexprimir o máximo de intensidade quepode uttingir uma determinada for-ca, fala-se em tudo, menos, justamen-te, na maior de todas as forças — afascinação embriagadora da bcllezafeminina. Poucos são os que tomamo precioso conjunto de forças que são

veneno do eiume no coração de Junoe o desejo impuro nos olhos de Ju-piter. Clcoputra teve os destinos doImpério Romano nas mãos. Salomématou S. João Baptista. A Pompadourdominou a França. Grcta Garbo, JoanCravford e Marlene Dielrich não saemdos sonhos dos rapazes modernos.Ainda duvidam do poder de uma mu-lher formosa? Pois todas as vacilla-ções desapparecerão quando vocês fo-rem logo mais, á tarde, an Eldorado,ver as primeiras cxhibições de "Secrc-teria particular," adorável opcrelaparisiense, adiniravclmcnlo filmadapela Pathé Natan, a marca franeezade maior prestigio entre os "funs"do Mio.

"Secretaria Particular" d a bisto-ria romanesca de uma linda ductylo-grapba, pequena estonteante junto dcquem nenhum homem de negócios

"Shangai ExpressNa perspectiva que á data presente

abraçam os olhos dos "fans" ansiososde saber o que lhes vae offcrccer a tem-porada, um film desde agora avultacom proporções invulgares, não sò pelasua ereadora, de quem o publico andasaudoso, mas também todos os outrosdetalhes que sc prendem a essa pro-ducção: esse film é "Shangai Express",o sensacional photodrama que nos res-lituirá Marlene Dielrich, e em que ap-parecem, sob a direcção de Von Stcrn-herg, e como eo-interpretes, Clivclirool:, Anua May Wong, Warner Oland,Eugene Pallette, Láwrence Grant, etc.

VAMOS VER HOJE /

No Broadway: O passado de umhomem

O passado dc uma mulher é semprea garantia do seu futuro. Uma mulherdc mão passado, quando encontra, fi-nalmente, o homem dos seus sonhos,vê-se nas teias dc um incrível iiístru-mento de torturas — a própria corisci-encia.

Só, então, cila vé avolumar-sc dean-te de si todo o seu passado hediondo,vergonhoso, como um espectro terrívele ameaçador, embarg.indo-lhe os pas-sos nn caminho qua vae terminar nafelicidade. E ene sempre vencida na lu-ta tremenda, quando tem bons senti-

Ronald Colman c Frau Wrau, cm "Jardim do Peccado", e Boris Karloff, cm sua magnífica caraclerisa-ção dc*'Franl;cnstcin", que a Universal breve apresentará

se affecto, a esse amor sincero, oprimeiro dc sua vida, pois á sua fren-to abriu-se de repente a guela hiantedo seu passado, ameaçando attrahirpara as suas profundezas toda .1 bel-leza sem par do seu futuro.

E o pobre perseguido de todas aspolicias do mundo, escutando a voz da )consciência, renuncia ao seu direito áfelicidade, para não sacrificar a crea-tura amada.

Ronald Colman, o estupendo actorque Samuel Goldwyn descobriu, vivecom admirável intensidade dramáticaessa personagem de difficil composi-ção.

Fày Wráy, a linda pequena que os"fans" adoram, faz a mulher dosseus sonhos. E Estelle Taylor, mulherfatal, da vida de todos os homens, éuma ameaça de peccado e bclleza.

os encantos dc uma mulher formosa,o poder da bclleza das filhas de Eva,como termo dc comparação. E no cm-tanto, quo haverá de mais forte, maisvehcmcrfte e mais irresistível? Nada.Absolutamente nada. Para o homemnada mais importante do que a mulherexiste neste mundo. Cremos que ne-nhiim dos"nossos leitores, ho sexo mar-culino, duvidará da veracidade dessaaffirmativa. Cada um de vocês, lei-tores, com certeza já teve na vida umcomplicado caso feminino.

Sabem, portanto, de sobra, do quesão capazes ns mulheres.

Eva revolucionou o Paraizo, conde-mnou a pobre serpente ao castigoeterno, tirou a voz aos nnimaes elançou Adão neste valle de lagrimas.Helena lanço, milhões de guerreirosuns contra os outros e provocou adestruição de Trpya. Venus iujectou o

trabalharia sem sentir immcdiala-mente as farpas de Cupido.

A bclla Marlb Glory e o eleganteJcan Mtirat são as duas principaes fi-guras do elenco. O film tem uma mu-sica deliciosa e canções do outromundo, que a gente aprende com amaior felicidade.

No Gloria: 0 maior dos BarrymoreIndiscutivelmente a mais famosafamília de artista do palco ou da téhide quantas existem no mundo, naÉpoca presente; é a família Barrvmo-re — John, Lionel e Ethcl. Jolin oLionel, dois nomes dos mais illus-três do Iheatrb norte-americano, sãoos mais populares dos Ires irmãoshlhel, mio menos talentosa, 6 poucoconhecida dos "fans", apesar de nãoser uma cxtranhri no cellulnide. Klla

ja teve a sua época no ciuema. Já fez

os seus films. Já conquistou trium-phos marcantes na tela de prata. En-tretanto, nctualmente, a celebre fa-milia tem a sua representação deHollywood constituída somente pelosdois homens: John e Lionel.

E foi tãn grande o suCccsso que ai-cançnu John Barrymore em "O ge-nio do mal", que o Gloria começa ackhibil-o em reprise, hoje, para at-tender a milhares de pedidos. Estasemana será uma nova cadeia dc co-Inssaes triumphòs para o grande JohnBarrymore c, lambem, para a lindac deslumbrante Marian Marsh. Va-mos rever novamente as sumptuosasseqüências de "O gênio do mal" comas suas montagens formidáveis cgrandiosas; animadas pelo gênio dcJohn, pela graça de Marian e pelosperigosos encantos dc Carmel MyersNo Império: Um thema de valor

O film que o elegante Império co-meça a exhibir hoje narra a mimosac romântica historia dc uma formo-sa e iutelligcnte pequena da fina. florda mais alia sociedade estaduniden-sc. que se vê miseravelmente, abando-nada pelo marido quando elle desço-bre, após a morte repentina do sogro,a miséria a que ficaria reduzida dahipor dcante.

Essa difficil personagem, de psy-ehologin complexa, é vivida com amaior perfeição artística pela formo-sa Claudctle Colbcrt, que nos apre-senta o seu mais bello desempenhocincmatographico, uma creação que aeleva á altura das mais representa-tivas figuras do cinema moderno.

Aristocrata de raça, numa roda quetem por aspiração suprema a aristo-cracia, ella soffre a amargura de cer-tificar-se de que o Código que os ou-tros escangalham com tanta facilida-de, tem para si muralhas de ferro, iii-transponiveis."Segredos de uma secretaria" apre-senta um precioso campo de obser-vaçfto repleto dc detalhes humanos.Claudctle trabalha com dois correctosgalas — Herbcrl Marshall e GeorgeMetaxa.

No Odeon: Uma viagem numgrande transatlântico

0 Odcon proporciona boje aos seusnumerosos freqüentadores um espect.veulo Verdadeiramente sensacional. Oslans verão na sua tela o grande filmdu box — "Transatlântico".

Paraaquilatarmos do valor incontestáveldessa producção basta saber o nome dohomem que a dirigiu — Willium K.Howard. E para acabar dc convencertodos os fans da sua exeellencia ésutficiente citar aqui estes nomes —Ldinund Lowc, Lois Moran, Myrna Loye Greta Nissen."Transatlântico",

como o seu tjtvlodeixa entrever, tem a sua acçãn desen-volvida no interior de um grande e lu-xuoso transatlântico. As suas lindasscenas de amor, os bellos idvllios com-postos por Howard passam-se em am-luente sencauladns, onde o luxo o bomtosto o a fascinação de mulheres Im-das sc easnm adiniravclmenlc. Os lei-tores nan visitaram o ""Allantiquc",aquelle colossal transatlântico, obliiprima dos armadores francczés?

Pois o navio em que se desenrol,,ml"iPeFpc,cins

''"e envolvem Edlnutld,"ÍA.iW,u- » ' -m™' é Parecido com oflu n í1"1

¦ ,B Uma cm,™e cidadetiuctuante, onde um mortal encontra

tudo o que o coração humano pMt t„sejar encontrar, .IckIc a piscina ati oeobcllclrclro.

Salões amplos e conforlivelt, nUMsumptuosas, bares elegantes, orcho.Iras finíssimas ~_e todo o contanuyuma grande metrópole, Nem meia» mhumildes e nobres faltam. l'mi tu.dadeira babel, uni mundo em minuta,ra.

Na primeira classe — os aparlaratalgjde luxo, onde abundam as florti n.ras, os perfumes caros, ns sedas e tt,da n gamma orglaca dc variedades t ci<plendores.

Na segunda classe — o homem k>milde c trabalhador, que emigra, ipocura dc novos ecos, novas promcmiinovas esperanças, viaja Scm luxo, .;uanimado de uma grande força de na.tade dc lutar pela \ida em terra intranha.

Quem nunca viajou num grandêébixuoso transatlântico pódc fazer oIdén approxlmada de nina viajem 1»dadeiramente faustosa — onde st te:.jugam as emoções, os devaneios e nrfihiãíjcc dc amor—— icitúo "THEatlântico".

William K. Howard i a melhor pirantia da nova producção da Fim. Ai:<da não sc conhece um film dc hWique lenha fracassado quer para 1 alitica exigente, quer para a lillheltrii,

"Transatlântico" í um filrarpur,.une valores inconfundíveis, ZdrwlLowc, o audaciosa amante, Grcta Si«sen, gatinha amorosa, Lois Moran, (]•(delicada. Myrna Loy, perfume orientei,Gcan Hersholt, o grande caracletiili(0|o Earlo Foxe.

No Palácio Theatro: 0 artista ditela que mais tem amado

John Gilberl (• vm felizardo.numero de homens que o invtJMneste mundo, deve ser, realmeatr,muito grande. John c 0 artista datela que mais tem amado e liílamado. Dentro e lóra das gradeic")matrimônio. Mais fora do queda.tro. Para começar, elle casou-se ccaLcatrice Joy. Então Lçatríce Hqualquer outra mulher que o tom»se por marido nadn soffrerla - âpouco mais era que uni íllustre de<-conhecido. Mas os louros da ílwinão se fizeram demorar. John coi»çou n virar a cabeça. Principiouolhar para as outras mulheres, a teparar nas outras filhas de Eva. C*beceu Clara' Bosv. Ap-lsomra-w(JRcnéc Adorée. Amou Eleanor Boartmnn, Aileen Pringle, Norma SI»rer.

Um dia conheceu Grcta Garbo. P»sou a amal-a com loucura, A s«i<*pacidade amorosa ottingia o mO seu coração eshaurlu-se. Dei*caiu num desanimo pavoroso. Pas mulheres. Até que Ina Ciai»levou ao altar pela segunda m»um novo ataque de loucura o «KOBmetteu — e a sua lua de mel Klsterrompida bruscamente. Novas Blheres entraram aa sua vidn.uw"mcz, uma por semana, uma P«' 'Lindas extras, corlslas de lltWacrobalas csculpturaes, pequ«!»ísociedade, filhas da plebe, Lupe Ilcz. Nova paixão. Elle chefiou Ival-a em sua companhia para arçjpn. E ainda sc amam "johtlJIlM'camente"...

1 SíMas... para que tudo 15 »•mente para lembrar nos IfljnrHJo dia dc hoje foi o cscnllMetro-Goldwyn-Mnycr para1 mi»estrea dc "O fantasma dc 1'aris,>-de John Gilberl Icm uma das Winteressantes interpretações aicarreira.

O seu trabalho i tão complexo.ta vez, quo John nao tom aP'?11,

sua proprii 1obrigação de viver a »»« .-¦• ogura, mas também uma outra.»Ayams, aquella luurinha M«K"OMarujo Amoroso" coadju P ,rujo /imunn" ....¦••..- .de astro. O correcto e e cganlíjStoue c Ian Kelth comp(•».° .co. E' verdade ''"'"^ "'

não oceorreu qntnos leitores 1

John V» íapaixonado por I.cila ? I r

g.»tonto attençâo quando oi \ 'f

jando-sc na télo do Pa«0 '¦*tro...

No Pathé Palácio: A mi»na sociedade

Desde o madruga.1. dos icg|a posição da mulher »« .«"Jinferior á oecupada pcW " iNão ha duvida que, hoje, «'

„;já gosa dc unia corta ltt«%|

que a entregavam, ,'",1';;:,'m,i,|iithumana As coDOBggres da fera ..

feminismo abi estão pt ¦'

crescente progressãoconcerto tias sociedades. , (,,

Entretanto, ainda assljaj. pj)reconhecer que a .na P"«^A11 que devera ser. » »"' j, pj:;privilégios in.iuslificnvcis. h(fíggativas immerccidas. a i«é uma pobre escrava.

da ám

IIIII.I JJWIJIW mw .1..

A situação presente da Ht imoderna sociedade esia r-jmente delineada no grande jjPnlhé Palácio começo a cwi -.,

A Universal, a marc» y«(|jiuniu para a sua confecç»"Vj^jde primeira ordem, ™:'Jgura é a linda Siduitf r«

Page 6: EDiÇAO EXTRAORDiNÁ?A - BNmemoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1932_07310.pdf · l-T 10 campo do club de Caballe-r'iiidipd> decisão do jogo pronict-3>t-tre os lrioli.ro*. Icopoldincnsei.iBotifoP

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OUR .II wfl! 1 Flll

(Por t-<>Hn Kretmhmar — Dlrvcin,* .1 »f>mfn/m> th Cultura Phynica) n ,l° ^flHulo

ÍSTSbu dJ« «•'""'í i**JÍf«,iiifii rllndr*'K, pr«H« verdaelelroí• i'r /. ,1.11» .,

pliysleos rées ciini|iii»tas

A »rlenrln«MSL^Sodoííciínr» maior som-

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0 .«orno liiiuiei ,' ii,i2mll,«™.-J»n»1tco pare r éllo «'^ w hlV-

SECÇAO MEDICAA felim onurcTla transportada

por neroplanoel

A NUIIL — Scgunda-Ieirn, 4 de Abril de 1932^^^^"^^^^¦¦¦•••ssMis»«iuítaiiMaM»gaBeia^^

O maxixe, o catêr^ A revalidação das

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»l» o que oxtrahimn. ,l„ «n e•ntòV («Ünw Simontí 1Cn'«l'P r eo°n'rl^^IV' d,C5,c numero

ífenl» "T.XSíí^S-

tetras«Ia do êffeae

"ro, T'"'»» Inscctlcl,

fiSllÈS«ao acrea. eu In ,,. . " navega-COmO í s ,b do e „ k Pa' V""li'K«-''".

Tnd,,,.in i ' tcon'Hte na rapidez'oí«lo\ég,cCorlmaSífcrm„lt, "4'":constantemente iièí" 5. " ,it'r,,.'lr'»»o

tê e o samba brasi-leiros no fóovo

"***i

AGORA. E'A AMERICA DO NOR-TE QUE SE CURVA ANTE

0 BRASIL...

Uma novidade que noi traz omaejtro Hnrry Kosarin

—' .,„ , ty.

¦-.¦.":-v' - ¦¦'"'%iv^«1 •-¦ ¦ í

rella. Nn pronoò -r- ' -re ""•"•.indo:!„«« lÃTWS.SS;t&ntô?d^'e protegido Ja co">»lct.im,.„.

Maestro llenru Kosarin

luc se adopton,"1',!,!?! ^««ãuítõs c

A musica popular brasileira estáInteressando os grandes centros norte-«morleanos li' o desejo das novlda-des, o appotlte de variar.nor.o'!"1"'1-'" d.?,N°tlc> <lt'l",ls ''o ex-portar o seu "Jazs", lemhrando. „orltiiini.-de dois tempos do "f„x" ,"melodias barbaras do Congo, orgaiil-.ade""ít rs,,as í'"l,CS muslcn d«vSLdade. Hoje, quasl vinte annos depoisda guerra, quando começara... a ap!parecer as "jazz", «como „,„., „•,.

íhiu ;,o»c ae auinriastiça ritmka

^s^-sa-aPtí»hoiC':,,''S gira",dM ™m™> mara-Vllhosos conjuntos, que foram bus-«-ar, paru orçarem escolas, na Ilalii"asAllcmanha, na França' eVlé na

nní'V^;!lm:ulnr' Portanto, comoum.i variante do momento, vae terÊ orBra.uUn-ep0rCni "" PB'? <l0 «l'oM«rvlicsuiiii .

'¦' r"!.c1Sf"'"i'''>. eo.no acsp.,, ha regionalista. Como a Fu-?Pa. Par.» princ palmonte, ha mui-to rizera com o maxixe", „ snm|...ocatoroté a.nodinha nacional. aWnca do Norte vae, também, curva?-

achHRué',!'.?,, lS\& !ic,lll° "Palhadaaciuaimcntc nos jornaes pelo macsirnnorte-amerjçoii^LiL)rrv Kosarin, Fui

TftA'PEL?AT,ípíLír0S«l,ITOS1 bLOS ABROPLANOS

cana. Washington. Fevereiro, 1983"Afim de determinar se os mosqui-Ss^ di=a,adr £;

Co dc Saúde Publica NortJ-Amer eino começou, cm julho dc fl.1I „„sePheCg'avZ do'"5

°? ae'-°P'"»«" ?£,uà \ "w los poslos tropicaes A ei-

licenças para ofunecionamentodas pharmacías

O lyndicato repreientativo daclaiie foi latiifeito pelo director

do' Departamento Nacional daSaúde Publica

O Dr. Rclleturln Péhna, llllsfazen,do O ¦mello; que lho rol foi to íeldie„.l",í""",,L'"5"' cm ""mo do Syn.bim e Laboratório», resolveu deter-minar p adiamento, et, a„ ,,,', ^"( t.abril, do proio fixado pari ,, ZJ-,.S? dá.diÍll5a rflforen,« a MS:í.óii,, ,Í.J^Ín<" l!',r" u funectone.mento Ha» plinriiiaela».i, 0v"c!° d,° «"redor do Deparlnmon.

• bh.o,0nnl dc .!i","!<, ''««'dl«. í»l rò

ioE«i*¦% n*?,m r<,<ll*:'do o appollo fel-dou, Lr%l"r,<l1:, l5fP'"'»'«<nento Ne-cioiuii ue fiuude Publicai"Secrctarln, ai) ,le março de 1»32

"cePrâs^V"a?a Í'UC WSeíuSatíSÈSHgo Syi,dilP?0t,,ní0' do° SCP "«cndJdo,Pharmacia,J «. i -i ^°Ç'l«tarioe dodá münerl^ d ftt

«"•" W"-"eexpressa, desde li ' c or,!''")'•¦«Kradeclnicnto ^V Ex""

"","J,',¦:,

í/eTtc.-- "" A",onio L«^. Presl-

Decoração e arranjos Je inferiores~~ i:."...: rr

Cá eilamn» oulra ve» a» volta» como modernlimo, embora o dento "ii»ii"dlfflr» um pouco do que no» Imbliu.i.mo» ., ver em alguma» cmulrucçoe» decertos fuiurhla» "rale»", o» «iUaokacham que , ulllnm palavra do mo-

MeosMaem(Por Lui» dv (ióngarn)

( melhor um "llvlng-room" que »er-ve do "fiiinolr", blldlotlicca, »a|H ,|0citar, ele.; minuto A» cArc» o gênerode niohiliii depende do lypu do» mo.radore» o do estylo da ca«a;'iimIih,e»creva i.ovaiuenlo, dando alg.in» de-

wr *•"*-**.- 3rrfc,iEJgarrcr.'g^'a-xrJ ¦—¦f "li 1" K.g. :^jl.3 =r~r™ " --jr^'

\mmmWm ¦¦—¦ — pri— ¦SJMgjJ *^~* %+mm*mn í' _**1

0P M CiPi «

íWbi mm^ k irn it* ifcvm-AAi a rv i-.ma»,

demo i! fazer casas quo por fora cpor dentro sejam despidas de linhasprcnitcctonlcas c decorativas o queÍJi*S pPwssSò exacta do hospltaes.Ulfflcllmento se consegue fazer ne-.-as salas alguma coisa de pessoal, in-tnno, aconchegado; são constriicçõesirias, monótonos, pobres c essencial-

lalhçs e terei grande prazer cm res*ponder-llio.

DONA: A eopn deve ser toda braiMca ou azul. muito claro; os armário-;embutidos nus paredes o sem quadrosnem enfeites; o resto da mobília úapenas uma mesa, visto que além do

ultlir nas fontes' repnradoras daíBMiliea. reslabcleccndo-se comopreaeanlo, sem as torturas dos ap-pnlhoi ortliopedicos o o uso dosruposlos dc cálcio.

Con a cultura pliysica moderna asbkile os apparclhos gessados cairam13 desuso, ciiirai;;in em agonia. Ouüeo de real cultura nfia presein-íibjís da synmastica. Ao contem-p.' certos casos, sem mais deler-soBiBirJia o cliente á um instituto(: tcilura iiliysica, onde o processof. tara c feito dc maneira muitissi-¦;B»h liumanilaria, proporcionan-»«0 doente alegria c boa dispo-«papara o tralaaicnto.fw Infinidade de ereanças que121*™...! P««mbulnr como«•Wiros aleijoes, causando pieda-íMicliiim da iiicuria dos pães se» procurado na gymnastloa

'o

K,0"»0 '"' chegado aoP « se toraarcni incuráveis.

t°'yj»«]hos compressores indica-»s o,IhupcelMas antigos, i„.WcíIc de proporcionarem mal-¦, «res lancinantes, ,,ã„ In" .m, esiugam a creanea, obr^«^onal-oap&nlZ1.á £

' S"' ""r '«MO, a pedia-

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fti,tsmi"„di,;ifidos'as "¦•"-!,t»p«» i;,i, ,.:;!(la s«ic'x«''ia,imlleles ,« .irt'ina(|as, ,•„, corpo,*¦ so s'

"'V d<' ''«''hatana%Cgorgo» fu°'a- Bordas' ose««aS U ,|,'.f, ' S"0' em Setttl,«*« dos ,, "''U-"l'-s <l» ''-iue-£9l,«ncia ,,'.';. as ';azões daMb L

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corrompersó pode concorrer paracm vez dc melhorar.

Percu.e^gualmome-sXe^"^»;!^os orgaos contidos no thorax ou ao-

A sçoliosc tão coinmum nas creancasque freqüentam os collcgios o.ftío ÍSn«%lK«das .lurante muito tempo'" per-nanecerem em certa altitude nas cor-

remodú;veríeZCS<Ie,;0,,^U('»';i«'"'-to'Ve,muÍ"í<'CS vic,iosas mantida» mui-to tempo tem mais effeito sobro asdoforn.açõese do rachis que os movimentos dissymeVricos. "°u"

caust Ü2ÍM lòm ^'"Pre como

nuh'i•., ,\mm} wm P«tnrbnção daut.iç.io Io systema ósseo c a gyinnas-ca geradora do energia reprosc.Vtâ mudj ...mo a acclpnar todos os systemas.nr'i.,.i'sn, .1C1' "Ir1-0 mais ,|ue ° h<'»lc»'precisa dc cultura physioa; nolla um¦ oito por menor que seja representauni entravo ás suas aspirações; cilaprecisa tudo fazer para attingir a per-telçao. A sua graça está na harmoniao suas linhas, na elegância de seuoi te, na bclloza dc seu rosto, no bri-lio de seus olhos, na luz de seus ca-Dellos. A sociedade habituou-se a. oxi-Rir da mulher todos esses predicadosque sao os essenciacs ú saúde.A cultura physica é o cadinho mila-groso onde se depuram os defeitos, ocrysol onde se purifica a belleza docorpo, dando-lhe a opulencia da fór-lua. A belleza corporal não dependedas dimensões do talhe, mas das pro-porções c das relações das partes docorpo.

ARTE DE VESTIR^^sa>^^msmssií!s^smm

K* li

> ¦ - , t... • li!wk '^^^M^^' ¦ i

W. '«VWciro

ra transportar mosquitos: mas dev -

n£«T po,";s "e Polida ou eSaviões ^,,c'?;.,1trÍ,ri'.',',"«^nuitoS „essebro da o-n fde jullVo;a n 'ie ^'te'"-iô? i 9'i,-• fo''ani fc tas cm Miamldcntos?SSaCCA5^

e-n' W.rt«uíS proce-ttentes da America Latina, o cm 21,ou 20 a por cento, oncontrarmi-s,mosqutos. Em oonjuido se c^pt ri.bor 1-v 'CS?'t0S- W.dcIics »»» S-Oi/cr i lí S mos"»i!os, 28 eramíé i oit, ni " "C!'""li- Em S- JoarlA,riL , "'cp, criaram-se uns 100Aedes aeaopti (com alguns Culcxím^sHÍr'"'"6'' quc' pifados comà.liarei ,dÇ,° f1""05" " 2 0| dc eosi"aamaiellada, foram p„stoS c„, uu**,dade nos aeroplanos que partira doDos

'fin0;'' U\ '" e ls d« setembro?uos 1ÜU, recapturaram-sc 22 em Mia-mi ou seja a uma distancia de 2.000kiiis. na tarde do dia da partidaquer dizer, depois de uma viagem quêgastou em termo médio 10hs. e lOmscom uma hora e 10 minutos dedi-eados as escalas. Constituo prova pó-derosa de que oram os mesmos mos-quitos. o nao se haver encontrado umso mosquito nos aeroplanos Foltkerdurante esse período de 29 de junhoa Id de setembro, c serem encontra-dos 2i quando se collocaram a bordocoloridos, embora somente 50 porcento dellos reagissem ao dissolventcdo colorantç. depois de serem roca-n\^A0S,À Um .mosquito foi notadopicando durante um vôo, a uma ai-tura de uns 1.0110 metros sobre asmontanhas dominicanas. Dado o nu-mero rclativamcnto pequeno do mos-quitos que as aeronaves transportam,e as facilidades com que podem serdestruídos nos portos dc partida, de-ve-sc deduzir que, embora havendoum reconhecido perigo potencial, na-ela existe que impeça o tratamento ef-ficaz dos aeroplanos, afim de des-truir os mosquitos e evitar todo oatrazo da navegação aérea (T irD. Griffitts eTV.I. GrifW PÜb!Health Reports, Novembro 20, 1931.)

Correspondência,. X- A* N. — Deve submetter-se, pre-ll,"",í,J'"!í',t<'' à exame dc raios X.JUAMJA — Provavelmente essaulcera da perna, c uma ulcera vári-cosa. Essas ulceras são, de facto, rc-bcldes. Deve, por meio de injecçõesnas vanzes, fazer dcsapparoeer asveias dilatadas". Verá como a ul-cera fecha logo! ,Iá vimos muitasdesappareccrem por esse meio.JARRAS — Não é caso para ior-nal. J

GRATÍSSIMO — E' preciso exameÁLVARO e JOSÉ' FERREIRA -Talvez não seja soffrimento do co-ração. Provavelmontc, soffrem do ap-parellio digestivo, com palpitaçõcs(sympatbicotonia).

E' preciso exame.Dr. Nicoláo Ciando.

, ~ íabn-se disso — 0 introduetrir

| ^-«JSS&feSdo que fõr musica popular Kfelr«:ten;,ar-se::,:e,ra "° ^ K°S™» ^

Para levar a effeito a sua ineiin,

nlsado uma grande orebé -a o trazõr

Valha-nos isso..A America do Norte, adoanla-nos o

DONAS DE CASAOptimas baterias de superioralumínio, pura cozinhaW peças por

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LONDRES

Duas artistiscas sambambaias of-ferecidas a A NOITE

A Sra. Julita Soniia Câmara, artis-t.i lorista c proprietária ela fabricade flores o folhagens artificiacs de-nominada "A Sambambaia" sita árua Sacadura Cabral .,. 61, f andarTT-'e, ai ge,ntfJeza de offcrçcer a A NOI-L dois lindos "cacliopeaux" com duasarusticas sambambaias do seu fa-

Sendo a única offlcina no generonesta capital, o trabalho da Sra. Ju-iita Câmara mereceu especial atten-çao do todos nós. ,,As folhas da sambambaia "contem

ainda, um produeto cbimico dc in-yençao da artista, que afugenta as

UMaí °.inscrtos, sendo a sua dura-oilidade de seis annos.A offerta da Sra. Julita foí-nos fei-n por intermédio dc seu representante o Sr. Corroa dc Mello

umm novos

Snia?J*a

"»0S.

em(International

as modas senovidades ela

fô»l un, „i"""v"Cões, va-rí,fc<u'^Ssa„teeo,„-costume. O

"Segundo Anno de Gcographia— Mario Da Veiga Cabral

Mario Da Veiga Cabral, o mais opo-roso cios nossos escriptores didactl-eos, acaba de.dar á publicidade maisum excellente trabalho intitulado"Segundo Atino dc Gcographia", rigo-rosaniente do accordo com os novosprogrammas dessa disciplina, que éhoje estudada nas cinco sírios quoconstituem o curso secundário.

Tendo já publicado o "PrimeiroAnno ele Gcographia", com uni ma-«nifico exito de livraria, pois appare-ido cm novembro do anno findo i.icata na segunela edição, o que orasurje 6 destinado aos nlumnns da sc-gunda série do curso secundário.

Autor de mais de uma centena de'dições didaclicas, possuidor de in-vejavcl molhodo de ensino, os traba-Ihos de Veiga Cabral dispensam maio-ros referencias. Basta citar o nome docostume, inteiramente de velludo pre- erudito professor da nossa Escolato, o admiravclmcntc combinado com Normal para prever o oxlto que vaeum cbapeo do velludo branco, atra- fatalmente alcançar o "Segundo Annovcssndp 1'or uma peça de velludo pro- de Gcographia".

Io. Trata-se de uma combinação mui- , O trabalhe é 'magnífico

não só nato interessante c muito no gosto da parte intclloctunl como na materialépoca: a harmonia dos tons dc con- o que muito rccommenda o casa edi-traste, como o preto e o branco. ¦ ' ¦••¦I tora.

" VVVsV *»%:: I* h' t. SS' s* l'^** «BÍW'1%3» ¥Wi?

\^_!'i» ¦*•»* f ::' ™ W W, ><:$..*M'- (:¦ ¦-, m y*w |«;:iS

W PARA liSCRIPTOIUOS Cl Â\ V4\JíT íZ. fi

TA.M-SE TAMBÉM NO '

LARGO DA CARIOCaÍiÓ -Sob!"*" |J

i

Vma sala decorada

uoCsão doUdas^'' da mUÍta 1UZ dP-.Uma Passn^'"' * P^ciso deixa,quo são dotadas

os°sP,r0ÍC.Cl0, dc '"íf. é dn Pr<;dio fluoos Srs. Monteiro, Heinsfurtor o Rabi-novltcli construíram para a Exma. Sra.S,V.^lhc^ d0A Amaral AJhadas, á rua

J"',,™ Sra,.,llc r',l"czn e originnlida-de, o chão será cm lages brancas, "bri-que três

cairo et briques tros foncé",de tal forma combinadas que darão aimpressão de um tapeie; as paredeserão no mesmo tom "brique fmeé^cm baixo, fazendo "degrade" até ici-bar no tecto quasi brancas; a escadaem mármore rosa c preto; o lustre o"aPPHques ', assim como ós ferro dovilral o corrifnao em preto; as portase o moveis em madeira escura c lòmrajada; quando ao estofo do sofá cpoltronas, cm azul forte, parte riscadoem ouro velho, e parto liso; "câclu "livros, flores, quadros o "bibdots" dis-'crclameiito distribuídos, visto que oestylo moderno não admitto o exaggorosenão nas cores c architedura.

Até á próxima segunda-feira, cm queresponderei as novas consultas que fo-rem feitas por cartas dirigidas á red -cçao deste jornal, e em que prometi-,um lindo estylo colonial llumeu '

Srffi Pa,'2 aS J)a-1'"lllS C (,enu"'s "l'i-"fóotin"" düI1,estil-'us' Poderem fazerj

fy^K negócios, nesta Capital e (WÊ^M nos demais Fstados? |

|S:lêctica!Correspondência

a mais antiga e maior em-presa brasileira de publi-cídade,organisà os maisefficientes planos de pro* fpaganda em |

JÕRNAESeREVíSTASDOBRASIL edo ESTRANGEIRO;

-;.('$

w

, IA.P\T (?h- J'es M'ss Mnryl Sendouma ' cr alurinha" osguia, loira o trn s-Parente», decoro seu "boudoir" ò„,azul claro esverdoado; as cortinas so-iao neste mesmo tom, porém mais es- t*~ --—-w ¦ annBlinuj

^««mvie^laaivõ^ êmBÔNDS.OMNIBüS, ESTRADAS í^l7^r$»úú^éiénpmm VADnDC0 M#,n"cnminha "transparente"

consullanto es-tçja ainda com ns primeiras illusõosfloridas; porem se já entrou r.as '">'*>primaveras" é melhor que nos cônsul-.o de novo para darmos ao seu "bem-

gei.ua.Uma iv';1° um 1>ÜUC0 ménosX

H. M G.i Sim, Dona H. M Guma sala de musica é um regalo pa'-'ra a alma c para o corpo; para a ai-ma porque aboa musica nos elevaá regiões e hereas onde nossa sonsi-bilidade artística nos identifica comos Deuses; o para o corpo, porqueha uma outra "musica" quêzes nos faz dormir com somno t5òpesado e profundo, que nem ós gri o

áS"tC8 d° ocr,os "«nlantcs» dotangos, nos acordariam; de resto a

ePnP Tcoisdaatr5ÍC,a-c;,mo ado">'-rnr-n^^^emp^^^/rrque Orfeu tocava "fiX" iL }á°mecèr os animaes radonaes e 1ÍZ'cionaos tal como acontece agora comcertas declamadoras e pianiffas p™

for bastante espaçosa, do contnuio

oe.FERRO, VAPORES É AVIÕES;PÊLO RADIO, CORREIOS itELEGRAPHOS;

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Page 7: EDiÇAO EXTRAORDiNÁ?A - BNmemoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1932_07310.pdf · l-T 10 campo do club de Caballe-r'iiidipd> decisão do jogo pronict-3>t-tre os lrioli.ro*. Icopoldincnsei.iBotifoP

h U.M--M8^rt>iua*Uíro, 4 de Abril rio ViUl

"t 0 CORAÇÃO NÃOENVELHECE...

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Ah-f/mo Bispo dos Santo*

Esse velhinho, muito prelo na ctSre quasi lodo branco nos seus cabellosde neve, vae jii próximo do centena-rio.

E* assim mesmo. Quando preto em-hrnnquecc.. .

Chiima-se Anselmo Bispo dos San-toj. E' sergipano, dc Aracaju. Aquichegou hn cinco nnnos. pnrn trabalharnas' obras da estrada Rlo-Petropoll».Viera num arroubo dc cnthusiasmo,num ultimo esforço dn tempera forledo nortista, pura melhorar dc vida.Ao fim tias obras, guardando um pi-queno pecúlio, tencionava voltar paroo seu Eslado n-it.il. para junto de suafamília, sonhando com uma velhicemais Irnnqiiilla, no lado dn sun velhacompniihcirn, que c* viva ainda.

Mas, as coisas, na realidade, forammuito diversas. Aqui chegado, provoualgumas enfermidades, so ganhou onecessário para nâo morrer de fomee viu terminarem ns obras da estradacom o ultima dcsillusão tlc seus dia,".Totlos os seus pro.jertos a adversidadecontrariou...

Anselmo Bispo dos Snntos, que re-sitie por fnvor num rancho da estaçãode Sapé, nn estrada rio Arcai n. 146,está sem recursos pnrn voltnr a sualerra. Aconselhara m-n'o a vir aA NOITE. Quem sabe, no .jornal, po-deriam fazer alguma coisa pnr elle?

Ouvimos a sua historia, tão simples,mas dolorosa, muito mais ainda quan-dn se esta no fim da vida... Ella nhifica. Os leitores du A NOITE, os con-terrancos de Anselmo Bispo dos Snn-tos. quem um din sentiu, longe dc»suaterra, o acerbo pungir da saudade dosseus, que bem comprchenda a desditadesse velhinho.

Quando elle acabou de nos falar,linha os olhos cheios dc lagrimas.

Que é isso, chorando 1 pergunta-mos. Parece uma creança...

0 coração não envelhece, respon--,leu—Arrsef-no P,i-po dor. Santos.

Deixou elle cm Arncn.jti sua mulhere quatro filhos, sendo uma moça eires homens.

Uma festa expres-siva

Como fo! nemorado o anni-versario do Dr. Enéat Lintz

Para cnmmunnrar a paisagem, /i.'II do mnrço, do anniversario nnlall-cio dn clinico e escriptor brasileiroDr. Kneiif. I.lnl*. numeroso» amlgrí'e admirador** rrunlram.se cm suorrslilrnrla, onde leve logar, A* 21 ho-rnm, nm grande Innlnr de uml-mlc

Ao rhnmpagn* «c flicram ouvir Al*versos oradores, dentre esses Armandofinit-iign, Paschoal Carlos Magno, Al-chio Roliln e Amorim Nelln, que as-sim se expressou'."Entois:

Como de outras feitas, tflo gratas.A nnssn rcrnnlnçiSn, estamos aqui.

Eslns poucas palavras de amlrndrpura, ,1o sincera rstimn, hem podiamser ditas sem esle aspecto cnmn quesnlcnne. emprestado pcln lellura dcalgumas liras dc papel...

Tlohnmns, pnríin. ile aproveitar nlempo.

0 pouco sem e*iprrs»íio e sem hr!-lho que dissemos, usandn tlc melo titoprnllrn, pndcrlnmns passar A* m/íostln companheiro, mnis accessivel pa-ra rcprntlurçíín nn llnol.vpo mais pro-xlmn...

E A isso n quc vae acnnleccr, semque tenhamos de recompor de memo-rin esse nada tlc sniidnçuo.

Nunca nns serln desculnatlo; Jamaisnos seria relevada a falia que pnr.-ventura rommcllessemos dc nãn enm-parecer hoje a esla festa, em que serommemnra a passagem do leu annl-versario.

Nunca semelhante falta nos seriaperdoada.

E por quc comprehenilessemos bemnnssn dever, viemos.

Não é an medico, nem ao escriptore poeta, menos nlnda ao Inventor, etão pouco, nn pbllosnphn c" sociólogoquc rendemos, nesfa hora, a homens-r,cm tio nosso nffcclo, mas no amigo,ao grnnde amigo, slnccrn c bom, cujaamizade cultivamos com carinho.

Ainda é um consolo cm meio notumulto dn vida, suas Incertezas esuns misérias, encontrar uma liuma-na crenturn a quem sc possa chamartle amigo.

Valha-nos, pois, esle supremo bem."0 homenageado falou cm seguiria,

agradecendo, num improviso cmpol-gante.

Fez-se, pnr ultimo, um pouco demusica c dansas.

0 RADIO... IM AUTOMÓVEL$_\_»___W_\\__\_f_B_W_9_WtAtWmWmmm_mmWt_mm_l

DURANTE A VIAOEM, UM CONCERTO, UMA CANÇÃO

Mfl-rttfflcfcf < ' \ > J! E^-Jj-Étreji Br ¦HskFíW" jRHBlíafc^s

___W__m______TPW^___^___\y\_ vStÈvRÈjl^fiSxmW '

A- W*Ss£i P;jtí-''wHEfflHk ¦BlB»»TiriTíaffiMafafP E9I

''«Híl —i JT

-.,.., _ _ Miy-'a -"•-..., , _W_\[^3^___i_____f_WyK_ lt ".-¦¦zy-.y^'-".:'. y y- Hpfcgf/Ji» ,-J»i pss'*'**^ **r??.- ' '^»J&nJrf_t- .-*¦§_)!, .-/-¦.'. ¦ \\\\\\\_m_______m^'' '^"mT-^^S .*...-*,-v '¦*VS_t^Ê^i_w^_mm*'^ú' ¦ - -.._¦ i.-. '''W_____z__hr".-~Wm_WjB§mfè*Çz£>~ .-.*-¦ .r^seajwBSG?iX-***-- . '-*-»r***-.L *•-. -. ,'^5<íaBB?v^iBrHBK^"**^*^l-1*1^»"*—*r!A"~ ""-..'• .... f^>**_^'Ç_F>^2tm%yfj[l

Ópio, cocaína e escravatura branca

O automóvel do nullo cerrado de curiososO ra

BE CAXAMBú

s e os

E* novidade, coisa Incdilndin num automóvel !

Dura,,lc u viagem, cm plena cldn-de, ou nunin eslratln longínqua dosgrandes centros, seu» passageiro» tciüoa quebrar a monotonia dos caminhos,a audição rie um concerto, um trechodc opera, dc umn ca lição.

A Idéa é originalíssima. Tem essesabor estranho tlns coisas norlc-amc-rlcnnas, nem sempre só extrnvagan-tes. Mas é absolutamente brasileira.

Esse automóvel estA no Itlo. Parou,hoje, na Avenida, e foi logu rodeadotlc curiosos, liiivin um ratlio reso-liando no seu Interior. A machina es-lá muito bem collocado junto nochauffeur, na parle tln frente. Os ap-parelhos modernos, como sc sabe, nãonecessitam tlc antenas; basta que as li-giiemos a uma tomaria clcctrica. Oradio a que alliidimos tem HgacõO como ningncio rio própria motor do carro.

0 ciiiiuffcur do automóvel, quc temo n. 1.1.783, e 4 particular, Sr. Hey-unído Ercirc, contou como nasceu n vulns de rcsonnncia todas abertas.

Idea tle ser collocado um radio novehiculo; Seu patrão, o l)r. Ser/c-tlrllo Mendes, é Ibcfc da Importantefirma paulista Assuinpção & C. Ltd.As vlngcns dc auto daqui a capltnlpaulista são longas, aborrecidas paranquellcs quc já percorreram multo nmagnífica estrada e lem de cór, narellnn, todns ns suas hellezas...

O Dr. Scrzedcllo Mendes eslá nessecaso.'(Juc fnzer? Ouvir miislcn riu-rante a grantle distancia a vencer, Eo problema foi resolvido com o ru-din...

Além da musica, ha, aintla. ns no-tidas novas, dc toda parle.

Novidade... Idéa originalíssima...Daqui lia nlgum tempo, com certeza,Iodos os automobllislas farão omesmo.

0 ratlio num automóvel passará aser coisa obrigatória, principalmentese n motorista não tiver uni vizinhoquc possua um tiesses appnrelhos c otraga sempre cm contado, com ns vai-

¦ "Vi

emEscrcvc-nos a proopsilo rios mosqui-

los e rios serviços públicos em Irajá,um leitor ria A NOITE:"Existem em Irajá, nns ruas Capi-tão Mnia o. João Machado, vários ter-renos em completo abandono, sem scsaber a quem pertencem, cujos ter-renos são verdadeiros focos rie mos-quitos, quc, á noite, invadem as resi-dcnr.ias, obrigando os moradores afazerem uso de preparados insectic-das, sem n Tcsultarlo satisfactorio, cmvista do foco estar cm grande activi-dade.

Os "mata-mosquitos-guarrla-sanita-rios", quando te apresentam nas ca--as dessas ruas. querem ver os,1 il- j NACIONAL DO RIO DE JANEIROtros, moringas, vasilhas com água '

A Semana Santa — No campo rjeaviação Tenente 0' Reilly

(Do correspondente de Caxamhúpelo avião K 110) — Esta estânciahydrn-mincrnl recebeu a visita dnavião K 110. pilotado pelo comman-flaute coronel Pederneiras. E' o qu.-ir-tn avião rie Guerra quc paira no ecocaxamhucnse.

O K 110 pouco sc riemorou. par-tintlo daqui com tleslino tro Cami»,rios Affonsos, conduzindo uma malapostal especial com correspondênciasimples c expressa.

Fez elle, cm despedida, uma lindaTvtiinçãn pcln cidade. Q nosso cumpudc aviação, inaugurado ha poucotempn, foi baptisadp com o nome dnsaudoso aviador do nosso Exercitotenente O' Reilly de Souza, o pri-meiro que singrou o eco caxambu-cnsc.

As trariicionaes festas da SemanaSanta este anno revestiram-se domaior brilho.

Só- das localidatlcs vizinhas vic-ram perto de duas mil pessoas aCaxambú, umas pela estrada tlc fer-ro, outras a cavajlo e tlc automóveis.

Ar. procissões, além de encantado-ras, foram ungidas rio máximo res-peito c silencio. A nossa matriz nãocomportava nem 41 décima parte dosfieis. Nos vários actos oecuparam ntribuna sngrndn monsenhor JoséJoão de Deus, conego Dr. ArmandoLacerda, conego Dalisio Dias, pa-tires Andrade e Olavo Caminha. Au-xiliarnm também as solennidadcs ospadres Francisco Travcrso, José Ma-ria Lapucsta e frei Bruno Niesscn.

XVI EXPOSIÇÃO CANINA INTER

prateleiras, jarras, por baixo rias camas, para verificar se os urinócs tèmágua, etc, alleganrio ser necessáriauma visita rigorosa, para cumpriremhonestamente com os seus deveres.

Quanto aos terrenos em abandono,que muito prejudicam nos morado-res, esses "honestos" servidores, dei-xam de exnmlnal-os, soh o pretextodc que vão estragar as botinas c qucpodem ser mordidos por uma cobra e,a Saudc Publica não lhes paga paraisso.

As valas e terrenos abandonadosdns ruas citada", cheios de lagos, con-stituem o maior desleixo do Postorie Madureira, cujo posto só tem rigorno tocante ás casas que são alugadassem o necessário "habite-se". Nestecaso sim, embora seja um simplesbarracão de esluque, elles então exi-gem: banheiro com chuveiro, pia nacozinha (que muitas vezes é 110 quin-tal), caixa automática na latrina, tam-po db madeira no vaso sanitário, tnn-que coberto e'outros nbsurrios, mes-mo sc existir água no barracão.

Sendo o vosso vespertino um defen-sor do povo, peçn-vos cm nome riosmoradores das"' ruas acima; que se-jam reclamados do Sr. interventor noDislricto Federal * (que é medico, e

¦ muito bem póde avaliar o quc soffremesses moradores), as providencias quea Saudc Publica deve dispensar aopovo, que é justamente quem contri-bue para a manutenção de seus cm-pregados."

Estão sendo feitas as inscripçõesVac revestir-sc rie excepcional bri-

lhnntismn, a XVI Exposição CaninaIntcrnacionnl do Rio dc Janeiro, queserá rcalisada brevemente,' conformejá tem sido noticiado. Festa que es-tá sendo organisado com capricho eentbusinsmo pela directoria do Bra-sil Kcnnel Club, será mais uma pro-va eloqüente rie scu esforço tlcscnvol-virio, entre nós, pela'canicultura, tãoprestigiada cm totlos os paizes curo-peus.

As raças, em numero elevado, se-rão todas dignamente representadaspor bcllos c valiosos exemplares, dealto valor e estimação, muitos dosquaes importados c outros nascidose creados no Brasil.

Os concorrentes disputarão variascategorias rie premios, dc valor in-ternacional, de aecorrio com as con-•«-nções nssignadas pelo Brasil Kcn-nel Club com as principaes entiria-ries ria Inglaterra, França, Allemanha,Bélgica, Hespanha, Itália e EstariosUnirios, representados pelas socictla-des centraes desses paizes.

A festa quc está desportanrio gran-rie interesse e animação em torios osnossos círculos sociaes, acccita inseri-pções, diariamente, das 12 ás 17 ho-ras, na secretaria do Brasil KcnnelClub, á ladeira Senador Dantas, 7,phone 2—2fif,0, onde os interessadospoderão obter todas as informações,estando o regulamento á disposiçãorio publico.

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- JrrwrFE^NàÉf ILLUSTRADA M'Ili^A

REVISTA DE *d&"H^l10 BRASlieWr'

CORREIO DO POVOO Jornal do mnlor tirng-m e circulação no sul do Brasil

INFORMATIVO - NOTICIOSO

Iiilcrcssníido n Iodos ns clnsscs socine*

Sc d-sclncs sniicr sempre ns i...,mns novidades desenrola-das no sul do pniz. iòdc o

CORREIO DO POVOinformações sobro nssinnotiiras serão fornc<;idns

dircclnincnlc pelo

DEPARTAMENTO DE CIRCULAÇÃOno

CORREIO DO POVO3G0 — Andrndiis — 'Jf,0

PORTO ALEGRE - RIO GRANDE DO SITJ-*-*ram'JC-M; -^ _______-,_

QpSanodeacçãQcSa Ainda o mslm mn-Liga da Defesa Na- nícipaS

essa

Communicado dessa instituição"A Liga ria Defesa Nacional, que,

por diversas épocas, tem prestado ser-viços dc indiscutível interesse, reúne,nesta hora, os numerosos elementos,dc quc dispõe, para a realisação dcum programma conjugado, ile ilefesae organisação social, destinado a co-operar nas obras de educação e assis-tencia, collaborando para solução dosmaiores problemas brasileiros.

Sob n direcção do Prof. FernandoMagaibãcs, actual presidente da Liga,essa instituição, alem dos serviços ad-ministrativos e commissões technicns,de que já dispunha, organisou tresgrandes departamentos, em torno dosqunes girnrá a acção da Lign: Depnr-tamento de Educação (cscolismo eCruz Vermelha .juvenil), Departamcn-to de Cultura (Universidade) e De-pnrtamcnlo tlc Assistência Social(acção social feminina). Bcalçar anecessidade e importância desses de-partamentos é de todo desnecessário,sabido que qualquer rielles seria mo-tivo para a mais ampla e patrióticacampanha. • '

Ao Dr. MÒ-art Lago, figura fradi-cionafmente conhecida do cscolismoentre nós, do qual c um dos mais sin-ecros enthusinstns, cabe superinten-der os serviços do primeiro depnrta-mento. Já se encontra traçado, emvias de execução, o plano geral dcacção escoteira, que, no mesmo dia,nos diversos Estados do Brasil, teráo scu inicio seguro e positivo. O idealdo escotismo irá cconr cm todo o ter-ritorio, numn demonstração mnravi-lhosa de solidariedade humana.

Ao Prof. Afranio Peixoto, um dosespíritos mais lúcidos da actualidade,nome proeminente nos meios univer-sitarios, solicitou a Liga quc coorde-nasse o Departamento de Cultura, cujadirecção ficou assim optimamente en-tregue. Esse departamento se conjugacom a acção social acadêmica, tendocomo sede tlc irradiação a própria Uni-versidade.

A* illustre Sra. Amélia rie Hc*cndefoi a Liga entregar o Dcpartamcnt*? dcAssistência Social. Devotada sincera-mente ás campanhas de interesse ge-ral e tendo, a esse respeito, a noçãosegura tle sua efficiencia, a Srn. Ame-lia de Rezende hn dc desenvolver, noseu departamento, todos os importan-tes ramos em que se subdivide: nessesentido, um serviço de estatistica e in-formações está sendo activameiitc or-ganisado com referencia aos preven-torios, ambulatórios e educação sani-taria. Os problemas das bibliothccascirculantes e das cscolac inoveis estãoegualmente mercccntlo a attenção dodepartamento. Ainda ha, nessa secçãoda Liga, o propósito de coordenar asdiversas directrizes destinadas á pro-paganda artística.. Não é menor o in-teresse em torno do lado econômico daassistência social: será intensa a pro-paganda em torno do cooperntivismo,dos bandos populares e da obrigato-riedarie rias pensões, que boje encon-train grantle acolhida nas modernasorganisações do Estado,

_' §_% ro-ÜMur «-- -o-J-pl-w» ie

0 menino quer estudar e nas esco-Ias não ha vagas !

O Sr. Hemani F. Maldohado, resi-dente á rua Paraná n. 48, nn Piedn-dc, veiu nos dizer que o scu filho me-nor Ht-rnáni F. Mnldonndh Júnior,está impossibilitado, nctualmente, dccontinuar os estudos do 5" anno, porfalta dc vaga.

Tendo sido exlincta a Escol aMixtaPrimaria das Officinas rio Engenho rieDentro, onde o menino estudava, oSr. Maldonado procurou mntriculul-onns Escolas üo.vn* c Carlos, AntônioVieira, não o conseguindo, por nnohaver sequer uma só vaga p'ra rc-médio.

Contra essa anomalia, que sc naocomprchendr. numa capital atlcantaria,c quc o Sr. Maldonado protesta, es-pernndo urgentes providencias do di-rector dn instrucção municipal.

A propósito ninda da contrailansador, alumhoii tias escolas primariassuburbanas, tle quc temos tratado,com minúcias, recebemos a seguintecarta :

"Hccorro ás columnns de seu popu-lrrissimo jornal pnra pedir providen-cias contra as anormalidades verifica-das, este anno, nns cscolns de Quinti-no Bocayuva, anormalidades estas queeslão levantando enorme celeuma porparte dos moradorc do afasgtadosubúrbio da Central.

Nâo se snbc porque, Sr. rednetor,tlisponrio Quintino dc duas escolas pu-blicas, em nenhuma dcllas é minis-Irado o ensino aos alumnos. que prc-tendem cursar o terceiro anno, sendoos mesmos obrigados a sc matricula-rem na Escola Silva Jardim, em Cas-cadüra.

Esta meilida, além de pouco racio-nal, acarreta despesas quc nem todosos paes podem manter, riifficultandoassim o ensino dc pobres creanças qucdesta maneira não poderão continuaro curso primário.

Grato pela publicação desta, apresen-to-lhc as minhas cordiacs saudações.Do constante leitor — (a.) Nilo Es-teves."

à nossa assistenesahospitalar

Um appello á Saúde Publica a fa-vor do Hospital São Sebastião

O Sr. Júlio Alves, quc está em tra-tamento no Hospital S. Sebastião,obteve umn licença e veiu a esta re-dacção nos dizer que naquclle esta-beleeimento a comida, para os quenão se acham em quartos particula-rcs, é inferior c defficicnte, assim co-mo c falha a medicação, pois até temhavido falta dc injecções.

O Sr. Alves faz, por intermédio riaA NOITE, um appello á Sautle Publi-ca para que esse Departamento, jun-lamente com a administração do hos-pitai, façam cessar ess,*is anormalida-tles, cm prol dos enfermos pobres cdo estado sanitário da nossa metro-polc.

serviços quc a Liga, no momento emque considera mais necessária suaactuação, procura reunir qunntos bcpreoecupam, eifectivameote, por omB*a»ü 8**io-\"

Uma «Ias m»U Iraglra* fima-iiu-nclaitl» Grande (iurrr», i wm duvida, a «e-in-riili-a-So tln iim» de c*,liincíncl-i,lei,.

I»ara uniu Iniiiiaiiltlude »tiJ*ll» diiran-te quatro longo*, illllio-. a fiirla iIcmiMii-dom dói nitalro einnll"ir„s il» Apura-lvi>-.e, » dro*» repri-Htitou, multin* >"•res, o unico remnllo parn nina BPIUI-Iln que -e avliinhava iln loucura.

Inwglnne a» populacA*» dn» ríglOMinvadida', n» França, n» liHKir**. n* lo-lonla, nn Áustria, encerrada» nn» hnhl-la-fte». melo destruiria» pelo lioinhar-ilclo, -nffn-niln o tome e o frio da» lon-gn» noite» ile Inverno, tendo "101 OUVI*dns o ien mdnotano e alucinante 00canhonelo do ""front".

Aquillo que o soliliulcsca lnv*"ornniio roubou e»lá deilruldo e mulllndo.Oi hen» que uma vida dc labor conti-nuo ctm-cBuhi rcall-nr foram-ic nu tor-inenla, Os filhos, os esposos, o» paes,esláo longe do oulro lado dnquclle Ira-Rico barranco que separa as nações,cm lula. quei» snho se cslarfio modos,esphaccladoí pela» granada», nsphy-ln-dos pelos gn-es traiçoeiros ou queima-do» ali 05 ossos pelo» Innço-chammas.(jiieiii snbc?

Na» ruas desertn», os passos dn» pa-trulhns inimigas ecoam brutalmente,sem conseguirem, romtudo, upngnr orlhnmhar longínquo rio» cnnhflcs quc.noite e dia, cospem a morte sobre oshomens.

Como scrln bom esquecer, por mo-mento» quc fosse, aquelle Inferno qucbom seria, nilonncccr »cm quc o pavorviesse subitamente rirspcrtal-os em so-brcsaltos dc angustiai

K depois inullns rinquellns mulheresnão potleruo encarar os seus maridos,sc cllcs algum dia voltarem do "front".

A covarde lu-tiiria dos Invasores cs-llgmnli ¦..„-.-,-. com n deshonrn, os seuscorpos trêmulos dc medo serviram depaslo á lubriciilatlc ria soltlntlcsca, cbriatle sangue c dc pólvora.

Muitos rios velhos quc ficaram nãopnriem olhar, sem um estremecimentoile tlor raivosa, as mulheres c as filhnsquc perante os seus olhos foram vieli-mas rias mais otliosas violências.

Esquecer... Esquecer...E assim muilo-, quc antes nem se-

quer sabiam quc existiam as "rirogns"

quc tlão o esquecimento, sorveram an-siosnmcntc o tóxico nefasto, quc o.-, fra-.flcontcs da morte, como abutres cmtorno do leão ferido, levavam aos ha-bitantes rias zonns sem esperança.

Nos grandes centro.; aonde a invasãonão chegou c onde o éco rio canhãonunca sc fez ouvir, o riominio ria "dro-

ga" vincou-se mais fortemente, ainda,do quc nas aldeias perdidas na zona dcguerra.

Nos locaes tln prazer, a "fada liran-ca", irrompeu diaholhamcnte, passan-tio rio circulo restricto rios intcllcctuacsimpotentes c rios tlcprnvatles cm buscadc sensações raras para todas as cias-ses sociaes.

Esquecer!. . Esquecer!... foi o"mot ri'orrirc" tlc lorios nquellcs quc,nos "-nbnrcts" e nos "tlnncings", pro-curavam o prazer cphcnicro.

Millionarios tlc hontem que a guerraarruinara, officiaes quc vinham rio"front" e que queriam dilatar a illusáorias suas curtas férias, mundanas feri-das pela ausência tlc um amante presona lnnm tlns trincheiras, c quc tinhamile esconilcr as lagrimas sob um sorri-so-profi»tional, espiões jogando a vidaa cada momento, torios recorriam "ádroga" enganadora que transforma aangustia cm satisfação e o desesperocm confiança. ^__^

Nos cabarcts"J nos~hoteis, fios gran-des restaurantes, nos horricis, nos pro-prios cinemas, a "fatia branca" cir-culou quasi ás claras, consumida nvi-tlamcnle pelos viciados e aspirada comum sorriso irônico ou com um esgardc receio por nquellcs que a provavampela primeira vez... c quc o sntanicopoder tio tóxico não tardaria cm escra-visar liara sempre.

E por totla a parte a "droga" alas-trou, como se um estranho poder ma-lefico sc tivcr.se lançado á conquistada humanidade, porque já a Baudclai-re parecia que "os venenos excitantessão, não tá um dos meios mais terri-veis e cfficazcs tlc que tlispõe o Espi-rito dar, Trevas para arrebanhar c sub-jugnr a deplorável humonirintle, mastambém umn rias suas incorporaçõesmair. perfeitas".

Por toda a .nnrte... até n* própriatrincheira, onde milhões tlc homensr.offrinm a in insta punirão tlc uma cul-pa quo r".o tinham, até mesmo nesseinferno tlc hma e sangue, a "tlroga"fez a ma rp;*nriçúo, levaria pelos con-d-.'~'.ovcs t':i grande chacina.

Para mie liaria faltasse no trngicobo- -or tlesrn luta que degradou umar,;vil;r,*"*5.o. "muilna vezes os soldadosfci"o*i conduzidos no assalto, depois tlcC'n'..'r'-'''nrios com umn mistura de vi-nho c et beri".

No ultimo anno ria guerra, quando ocansa-o c a duvida se tinham já aporie-ratlo tias multidões cm armas, qunnrioo nssalto ás trincheiras inimigas repre-Sentava uma fatal hecatombe, cm con-seqüência dos atrozes systcmns de dc-fesn, alguns chefes não hesitaram emrecorrer á "tlroga", para galvnnisnremmomentaneamente os eondemnndos ámorte sobre os arames farpados datrincheira inimiga.

_Mns os próprios chefes dos exércitosnão escaparam á influencia ria "droga",c, a acreditarmos cm Lcon Daudet, amornhina fez a sua apparição officialno Grande Estndo Maior Allemão du-rnnle a guerra tlc 1870, quc, apesar tlccurta representou umn ilurn provaçãopara os tlois exércitos cm lula.

Referindo-se á Grande Guerra, diz omesmo nutor:"A guerra dc 1014- snrprchcnrieu oGrande Estatlo Maior Allemão cm quea morphina era muito apreciada, a talponto que um questionário, sobre esteponto delicado, foi dirigiilo pelo im-perarior aos commanrinntcs rie corposdo exercito, cm março de 1014."

Bastante symplomatica é lambem aaffirmução, produziria por alguns alie-mães, tlc que Von Kluclt cm um mor-phinomano inveterado c de que as suasinexplicáveis paragens durante a mar-cha sobre Paris não tiveram outra rn-zao além da ncccssitlnric quo o intoxi-cntlo tinhn dc sntisfazer o scu vicioavnsssnlador.

Foram as. 24 horas que, "sem razão"este general pcitleu cm Scnlis, que per-mittiram ao general Galleni salvar acap-tal franceza.Um outro grupo tle combatentes daGrande Guerra, grupo cspecialisndo e'que gosnva de uma grande liberdade dencçno, usou e abusou da "droga"

pararesistir á horrorosa tensão dc nervosprovocada pelo contacto diário com amorte.

Queremo-nos referir aos aviadoresmas, como já estamos a adivinhar osprotestos dc uma parte dos nossos lei-ores vamos fazer nossas as palavrasde ^V. Cyrl e dt) Dr. Bcrger no seu li-_o La "coca"

poison moderno".Nao quero quc suspeitem em mim aintenção dc diminuir o heroísmo rietantos gloriosos pilotos, que pagaramcom a viria ou com horrorosas feridaso direito á nossa admiração.

O meu respeito pela verdade obri-ga-me, comtudo, a dizer que algunsdentre cllcs, constituindo uma Ínfimaminoria, procuraram na. cocaína o es-timulantc qac devia permittir-lhcs sup-portar uma continuidade rie provaçõestao esgotantes. Usaram ria cocaínacomo dc um "dopping".

Tombem nós não apontamos este fa-cto com o intuito ile denegrir nquellcsque ao tóxico recorreram para suppor-tar um esforço sobre-humano, masui camente para revelar como e porque a "droga" nefnsta surgiu, comouma das mais trágicas conseqüênciasdâ guerra. Alertado» á todo o mo-

ni-nlo, obrigados P"-» naturcin dn sunmltoao a travar cunibale» «|iia»l qu»-liillniio», 1'oino podiam o» aviador**»reagir -unira a fmllgfl OlíOlanlO ri,*uma lal leiislio de nervo» 7

Mnls 1 ¦ do que para <>» MldadOlcnlciiiido» na lama da* trincheira», aguerra »urglu Inexorável pnra os avia-ílori». A milharal <l« mclro» acima dotolo, iiislalhiitu» no» precário» avioude 11114-18, o» piloto» tinham que ven-cer o entorpecimento o a depressãocausaria pelo frio Intensisslm» e pelararefnçlin do ar, para a» orrlscatla»manobrai du ntnque o da defein, obri-gnlirin dl »eus appiirelho» 11 mergulhar,a subir e a virar como passam» nomelo da tormenln, sob a ehuvnraila riehnln» dn» metralhadoras Inimiga», fu*glnrin-lhcs agora pnra logo voltar ¦<1 ,ir i';t ,

E quando o oppnrclho Inimigo cmcbnnima», cnla dcsnmpnrnrinnicntc. lc-vniulo a bortlo um ou riois iiiorihun-dns quc iam perder o ultimo alento 110choque brutal de encontro ao »f>ln. ovencedor saia riessa luta cruel, esgota-do e envelhecido. ,

Aquelies a quem a nnlurczn náo do-lárn com nervo» tle aço, aquelle» cujasensibilidade dc clvllisatlns preparammal pnrn umn Ião bruta tarefa. Iambuscar A cocaína um novo alento c acxnltnçáo nervosa precisa pnrn tlc lio-vo affrnnlar a mesma luta, que na ves-peru lhes parecera a tlerrnriclra.

E' que a cocaína tem a rara proprlc-dada dc dar uma exaltação fria e per-fcllanicntc lucltla, tornnnilo o iivini »rInsensível no frio cntorpeccilor tiasgrandes altitudes, augmcnlnntln-llie „dominio sobre o apparelho, pela aboli-ção tio sentimento do perigo.

Com uma forle "pitaria", o pilotosuccuiiibido scnlla-sc oulro, ns energiasabatidas renasciam, o "cafartl que lhetorturava o animo trnnsformnvn-sc nu-mn trluniplinntc confiança no scu des-tino. .

E depois... pensariam muitos, sc evcrtlailc que n "tlroga" acaba por ma-lar, que Importância tem isso. paraquem está condcmniido rie ante-mão.

Conta-se que alguns pilotos quc ti-nham ns suas "garçonnicrcs nas pro-ximitladcs dos campos de aviação,quando soava o nlcrt* "e emquanto nsordcnançasJhçs vestinm o trn.ic riecombate, "cheiravam" a "droga taonaturalmente como sc sc tratasse derape. .' ,

Era tão vulgnr o uso tln cocaína enlreos aviadores quc, qunnrio um pilotofranecz abatia um nllemão, riesein alriistlellc pnrn sc npoderar dn provisão de"droga" do vencido.

Conta-se mesmo quc um certo pilotofranecz cxhibin. nos "cabarets" deMontninrtre, uma rica caixa dc cocai-nn que lhe offcrecerá um tenente alie-mão, por cllc abntirio nas linha» frnn-cezns, c quc antes dc expirar, no vernpproximar-sc o seu vencedor, lhe of-ferecern num derradeiro nlcnto.

E nada sc nos afigura mais symboll-co dc atroz pcrvcrsldádo ria guerra, rioque este gesto dum vencido moribun-rio. pagando ao vencedor, como rierrn-ilciro tributo, a sua provisão tia "dro-

ga" mnléficn, do tóxico cm quc Bnutlc-Inire via uma enenrnação dc Satanaz.

Terminaria a guerra, nem por isso di-minuiu o império ria "ilroga", antespelo contrario, porque a pnz ilefcituo-a¦a|)t-nns-1 evara-o-sini»'.ro ca'-a 1 lcira._daApocalypsc a miitlnr tlc ginetc: á mortepela mctralba substituirn-se a mortepela fome. •

Conhecc-se. ainda hoje, mal o que foia nlroz miséria-dos paizes como a A„s-tria, cm cuja capital as creanças mor-riam aos milhares e cm quc as rapar]-gas rie todas ns clnsscs socines se ti;nham que prostituir para comer... Emuitas delia»; parn afogarem a revollatle um pudor ultrajado pela crueldadedc um destino nefnntlo, recorreram á"droga" enganadora, para esquecer,para dominar a instintiva repulsa quclhes causavam os beijos bnbujados pc-los novos-ricos, pelos nçambarcadores,pelo "prof^curs" ria miséria.

E embora pareça pnratloxnl, sfio mui-tas vezes nquellcs que não tem que co-mer os que mnis consumo fazem ria"droga", como vamos ver, focando umdos mnis trágicos aspectos da derro-cada russa.

.íxistiam ncr.se paiz, em 1920, segun-tln o calculo ria Commissão rie Inquc-rito Britnnnicn, cerca rie milhão e meiotlc creanças abandonadas.

Mortos os seus protectores natu-raes, quer na guerra, quer na rcvolu-cão, expulsos dos lares, perdido ocontado com a viria regular, essebando doloroso e indefeso passou avaguear pela Rússia', soffrendo a fo-me, soffrendo o frio do inverno mos-covita.

Milhares c milhares junenram comos r.cus pequenos cadáveres, hiríos cesqueléticos, as beiras das estradase os porlaes cícusos onde o frio c afome os foram assassinar.

Outros, os mais fortes, adnpínrnm-re, crenram uma nova mentalidade,fizeram-sc ladrões.

Outros, é LunatcharsUy, o commir,-sario do povo pnrn a inr.trucção,quem fnln, ilcnenernram numa espe-cie dc scmi-selvajnria, que se appro-xima ria itliotia, são centenas tlc mi-lhares quc vagucam pelos campos e fo-gem assustados quando avistam ai-gucm.

O quc é o estado mental destas vi-etimas innoccntcs da loucura crimi-nosa dos sectários marxistas podedcprchcndcr-sc tios seguintes fados:

Em S. Pctcrsburgo foi descobertoum numeroso bando de creanças que,desde o inicio da revolução, vivia cs-condido nas caves da cidade, tle so-cicdatlc com prostitutas c ladrões.

Segundo vem narrado num rela-torio ófficinl bolebevistn, num tribu-nnl tle um districto dn Hussia brancafornm julgados Ires rapazes que ti-nham morto a irmã mais pequena...para a devorarem.

Em 1.920, o professor Gribiedoffdeclarou, perante uma commissãogovernamental encarregaria de rela-tar a criminalidade infantil quc, cm1916, cm Pclrogrado, cidade de500.000 habitantes, tinhnm sido com-mettidos 8.000 crimes por crennçnsc que, em 1921, essa cifra se tinhaelevado a 10.000.

Em Moscou, na capital do Estadobolchcvista, existiam, segundo um re-latorio official trnnscripto pelo com-missionário britannico G. G. Dixon,50.000 creanças criminosas.

Segundo o relatório dos Institu-tos Infantis, é grande a porcentagemdc cocainqmanos entre as creançasabandonatlas. Segundo a confissãodos próprios, tomam cerca de 3 a 5grammas de alcalóide por dia.

Ora 1 grainma de cocaína custaapproximadameiitc 10 shillings.. *

Uma das características mais sur-pi-chendentes do desenvolvimento datoxicomania é, sem duvida, a da inva-são do Oriente pela "droga" chimi-ca.

Como se sabe, numa primeira phase,e do Oriente que surgem o ópio e ohacluch, a trazer nos occitlentncs assuas ephemeras delicias; mas, logoque a sciencia chimica destes conse-gue arrancar aquelies tóxicos a suaijiiintesencia, fabricando com o ópio,de acção lenta, a morphina fulminai*-te, o sentido da corrente vae inver-jer-sc, c, a seu turno, o OccidenleInunda os paizes orlentncs, com ossatânicos produetos da sua "industriaavançada".

Num meio predisposto rie opioma-nos, fumnriores dc cnnhamo, etc, amorphina, a heroina e a cocaína, maisfáceis de ingerir o de effeitos estupe-

PELAS ESCOLASOi novoi bacharel- tm Djrtilo

Dr. Ricarle Olitoettet d. Fitiu.O Dr. Hlrarlc Olheiro} de V

que concluiu cm março o l__3rie Direito na t"nivcr»ldn,l- do rKJaneiro é un, moço batalhadoTlcuja» victorias na vida a m»u, *Ihãntc, sem duvida, foT a" _¥£___•sjijlou opoue dc mu titulo-jj?chnrel, por isso que o seu" „realisado mercí rins mnlorc» m_£tliiries. "If"*

Itlcarle Ollvciro» de Freitas «„ceu o jornnlisnío cm vai ias folL'•' «PU»". rev-lanrio-seVrp*sioiiul competente c cul,|a-|nw

Conquistado scu tiiul.,.novel bacharel exercer si

Pn-bn',,cm Santa Catharln-, Vondt" g-j

TÂTTWA NiRMÃNÉÍO nosso mun.Io medico e sricrür,vem assistindo cora o máximo fal«2-ae-a-«lira-n-H viiu iculi-an'^

sociedade aclentiflca dc c-tutl-i ,pcrmcntallstas, transplanland-, e Zenvolvendo enlre nós o estudo _ Zrapsychla, cadeira sá existente bTÍuniversidades dos grandes ccnl*c- vtellcctuacs, como a Allemanha, Fiik.Estarios unidos, a qual, *BtiWiBmuito lamcntavclmenie ninda nã>r f-3crcada cm nossa Facuitladc de llriltína, talvez pela difficuldade dc ckoj.Irar quem seja capaz dc ininistrjl.j

Todas ás tcguiirias-tciras, ús J*íilioras, á rua Primeiro dc Março n |2" andar, nn sede dessa socIcdadr.'»-jn prcsitlencia du Dr. Gerson PnJ,Liinn, são rcalisada» confcrencln t»dentes á diffusão ilcises estudo» n»nosso meio. Tem oecupado a Itiò,os Drs. João dc Carvalho Júnior,it.genheiro: Andrade .Netto, medra ¦Berlho Conde, advogado.' " ' '' -^J* _,_

Companhia Franceza dos Navegação

S* eteunisel\_

PAItA 0 RIO DA PRATAKÈRGUELEN 23 de Abril

PAItA A EUROPALIPARI 12 de AbrilKÈRGUELEN 2S de Abri

PRÓXIMAS SAÍDAS:2(i de Abril31 de Maio

5 de Julho4 de Outubrofi dc Novembro

_D de Dezembropara LISBOA, VIC0 e B0RDE.UI'

AGENCIA GERAblAVENIDA RIO BRANCO,

ile 13

facienter, instantâneos, installarívictoriosnmentc. ,..

Na China, por exemplo, innua •

fumadores ,1c opin PM"»"^a droga branca, em substlt«W"Ídolo negros c o U-adiçinna*bo fie bambu' lui vi ym" i-' 'taAl"i--

Blanco, o dedicado jWde "Tlie Aná-Opium Informagrcau", nue votou a sua e-ig»luta contra o flagello doscientes, declarou muna coifc"-proferida cm Berlim!

»A torrente dos «tupefacWabrlcados, tacs como a innrpftcaina e a heroina, que "'^corre ctandcalinaraent- 1 a ados paizes c.v.l.sailns dl.1^tnmbeni do Japuo t- os 1"' ,

m 2U toneladas aa «,,eu In 111 .còcs nnnuaesde hçroin.i^

o us" <1°

— deve i-

estancada antes quo a Chi*",Jabolir, mais uma u'7-

rl

para fumar, afim "Ç evilar i esllrlI•¦• ¦'-• "• "AÜSíW

os seus actunimnrem-sc cm "Arai

Pelo que respeita^<>^»'l"JA^k."oÈsypt-í^

Como resultadocente, nas altlcicocaína vieremtuir o ópio c

s onde a hcfoiM'

do algodão soffreu u**30 "|", visto quc os Cl n» .brutecidos c «nni<|udadoM"'de_ga», fornecem um ™fTA,balho cada vez mais llB«J»^

Sciiundo ¦declara o deleía^j,ptonoComitétIoOpo-°|V«jorT. W. RusselPahá, clicia do Cairo. "*»&%*#__500.000 toxicômanos num» r .de 13 n 14 milhões de. h "g,,*

Nos Estados Unidos drm ¦*,Nortc' os..,Snc,l1S(!oSs actos

'A**ram quc 50 | o||S ' ,„,,„f,ici(provocados pelos cstupeique as pessoas quc na ¦*?^jf*

rente do assumplo naoiv j.

"íictenteÇ

estupofacienjí^idéa rio numero de i"''1entregam aos eslui ...

Segundo o juiz CnlHns ' 1 (mos, Só en, Nova \fA*\íg,1c 10.000 tox-K-;"»'1"0;'.,, jdtpltipopulação americana,tlroga.

Em Berlim cxtenhausen ", especie ac^;-- -!(-

são "«•

tennauscii , especie ae „*rie os Intoxicados-vao «", lSliYi-u. r„,.i,,,, .-i sniii"" ,,,..iloitlc preferido, a fn,"",rojrf'.ou rios cinemas, como-»- :•¦

cálice »l\ber uma cerveja ou um "'

Em Paris, segundo *

„mem-sc 100 ltilosAdDC0LFÜ CO0|

Page 8: EDiÇAO EXTRAORDiNÁ?A - BNmemoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1932_07310.pdf · l-T 10 campo do club de Caballe-r'iiidipd> decisão do jogo pronict-3>t-tre os lrioli.ro*. Icopoldincnsei.iBotifoP

'' .I.UMUWINI ''¦*^T "•"--... ¦» mm. "•-"¦*-—"f—1*™«

Semana Musical l confidencias- -

i,i-,u,»f oiilnla-felra. nn'ÍijI miíu.-í dn Jit»lllMi» Naoltx"í'i «üdi», rom ,«••' , inaiinlflen5J5« eoatmimorallvo do .......,.i..fiSutodl Hiydn. a cérle de con-S-oM • Aiw*l*v*<- Breillelra deBLoff«M»rá «o* neui ..-•: ,i„.i..-.ÇC*mr d« presente anno.V,í mal» o« *'••' °»v'nlei foi este-f'L a ifgulntr proíriiinma, exelu-

SSáali <lf í«mi»j»Me» de llaydn!SE™ *>« •''"/'«« * p/mio -,ri',n/ raia wrtofflei em fil motor

•La/a". aWraro cem '''"no —„ /Vfffo — imrii plana, —

.l/ífltro!*>*•

Uma caIÍ?£^m„iherSyhfoStraflm

Minha amiga,

faiilll du louir Khl"%-.*? rl,° •»-que

ífafia - -*'1"*"'"" — ' '»"<>,"d ptirarini numero do progranimn

(S-.jaU para violino e plano) cs-lira i «rt° d« doli nome» sobejo-"i, pinbtflilos e applaudldot no,iítí meia iprrclador da boa mu-á. Charle.»' litchmaml, n admira-

,1 iíitrerelt à~® clawleoi, o <>;lave.Ihlita d"!"'" d* sln«ulor lemlblll-1% iilbtlra. f"i O planlala encolhi-ÍTp*U A. II- M. par» esse tão |m.LrtiBte fanccrlo. Marluecln Jacovl-lianialor rcvrh.çj.i artística inicio-úlqcrnlllo ipplaudiu no anno pau-„(., i herdeiro presumpllva da so-,úlira «Imã de Paullna DUmbro-^ fijurflii, »a onlle do bl-cenlennrioftllivdn, ao lado de t;harley Lach-

j (icrotIo átna Jóia de orle puram par parle desses dois cousiigra-^irtlilas uma Interpretação digna^ mali eiloroso» applausos qm«,iHli,oi obrigou a darem um "bis".

Vi «funda parle do prograninia.Oirler Lachimiiid. tanto no "The-siewríofVi" como na "Sonata",KHimosirou, como sempre, o nics-niilista <lc caco), qnc ronimovc eçtltt lonli.ir os seus ouvintes.

Oi prolongados applausos recebido*(ef Charle.»' I.acliimind, no terminarrtui dua* obras de llaydn, fizeramdique elle executasse mais um ",tfí.uíl/o* do mesmo autor.

1 terceira parle era preenchidar<!o "Qmlttlo np. 77 ii. ]" q,,^rcaasoa execução se apresentava aotüllco carioca, mais unia vez, o con-—jsslo de caniera de real valor consti-Itlíi pelos seguintes artistas: Ma-Htrrli Jacohia". Maria Carlota Gou-lirt, .tff.mso Henrique Garcia c Ny-lii Snlfdade. J.i ha algum tempotithimos acompanhando, com o ma-liai Interesse, o desenvolvimentoJrui iniciativa de tão alto senso ar-tiilieo. Sabíamos que a grande vlolí-tiita Pauiina D'Ambroslo preparavairados seus melhores aluímos parifiltrarem nesse "Quartctto" c queAlfredo domes, o admirável violou-rrüila noç deu A Pátria o gloriosoune de Itieré (mines Grosso, alemse completar o "CJuartctto" com umailaa sua, ainda dedicavakm de ensinamentos am jmini artistas.Quinta-feira

l« te conservo a i X, » .: Uu? a '"•••no» pura ,|, ronl . '" ,nu"('« «n-«Mi» eaplriíft^.he'iu',8l,|nr' •*•««•>maf (Io cn,c,|i'" h0,a de "Vitorio,Kerada,|,,l|Se5s;ir,'.«'av«d»,,lc,,lc ex„.«'««¦«^me4.,í^rl,T,cnm*Xr,'r,',i:'''

ljlg^geg,,nüa,.,é,ra( *. de flhr„ „„ -lu„

Num período de dez annos, a marinha britannicadeu treze submarinos per-

D,f^Vafe.r-.nua^piedíde,,.lomhtquaiilc [e creança. for* o ajtuardos un"te

elos

sobes que ,,

«•anidros aberto, i ,,ri",,sPlnn,c P«ndenlé e . •'oecur.m,.":l*''",e '"do-Uí« do c«5an,ent, P' PBM « «¦

humana eiwoníra «í "íf ." P1»*""

horUoiii,*,, ,Sb , .! ai,,Ilm '««O dos

«5fjS« sssr ¦"propôcs un, problTmfe

Teu marido t

phrases mekdrlo, qu

'''•'•nith^üs^r^^^ynccrida-horas suaves (|n i,,n,', n'."s' ° »"í>ambos, surge «, c

,,,,lJ,,d|" «• , entreSl«« do deK,dobrn ,,," Ml".0.JíHPM-""braincnto«mor: /reto q„o'••"

".,."r.«viHiosouc é

¦-'¦¦ ••¦'i-h,-„.-{ ^«5°^"* .em v.i.,..Io

'':',,",^:-v'»<-»'*.^"iT«ií?r^W?^"autônoma, de umIngulu no irrei«]U0 fogem c levan, ,-¦-"Jo, gOSO. I.,,.

prema: o na,|n.Um filho, mlnliii

'• »o teu eonulontd

'" que se cxtiiimiliVA'.' ',"' unl K™'dos dlns quo foaom « u incWnye\dade, de,e 0,A, ,0 ,„cr

Icvam " mocl-nren,,,. "J_,..?",°' •'"'* a eslallca su-

Mato ncllo cüji'vida USa""u está cm polcnPcu-

.... « pergunta iminei,;,, i" »° vi"«cr ou não ser.

" fim ..J """'leio

Negação esta mie i ¦,.m.ar, °» nogarfíealruIçHo mas ,|c'' ,,nscri:' f1'1.««N'o fundo a . moiiji,,ncol,a" 1,,flía°

máximoBatas no momentoipztiinm °aZmre°,,a ^:Para abrir

preciosasesses qua-

foi ralorosamcnle ap-;faedidoesse magnífico conjunto que.wnd.io.ma incalculável responsa-'uMide da cxecii.-ao ,|c táu clássica•ta, deu insopliismaveis provas (|„idor pessoal dos seus componentestiosesforços e ensinamentos dlspcn-uíoi pelos seus guias,lado nesse "Quarlctto"

nos agra-

o cofre maravilho», ,ü ' , n"nr

a ?osMi:rS0^a;°en^eiT:on0^araS

leu compaimeírò c t n1!0 aClUa,:

uno o ?. ? r«P°»derei: que o filío

no duas ivitnh.0 ° •,raço ,lc >"«»flo

•uai fe^aSrSfe Uonm^«oas separa materialmente S^ li1amoroio fór mol. mÕrnl," ficara (TA dè,l',*o,V,m

a >'roSençaAo„ad,:

Pela décima ££'^T^ "' ^ """"' """^ "" *"*" * ^*-» í• n m„,.i..i... „ .. v". em doz. eomenin inini „„...... -, *

c

A ladroagem noCosme Velho

MAIS UMACASA ASSALTADAA galunaüem c ns desnrdrlroíIransformaram o bw|r,„ ,|„ gJJ"(IVellio em quartel general de miosfaçanhas,

IaA noite, A» esquinas o As portaip lavemos ali oclsienles. reuiu-ni.«e

Srupo» de malandros, que. bebrrl-eaiidi» i noite toda, pois o vendi deparaty ali , livre, „ nUah,urr hora.promovem desordem., dirlglmlo «ruce-joi poad.n As Miihora» que pam>ame perseguindo us domesticassaem >!•¦¦ seus quempregos. I'or sua»«. um urupo de Indlvlduòi ¦..-,.. ttos. tem percorrido as ruas do bairro,escrevendo a plxe, pelo» paredes enlsla. abaixo • liurgueiU», rtc. Issotem surcedldo mala de uma w, poisraspadas as parede», ao dia seguinte»e repele a brincadeira.

A gutunagrm, por sua vc/, temagido deiiifombradamentc, lia ,h,assaltaram c roubaram o» morado-res do prédio o. 38 c hoje pi|n llla.orugada aiialtaram a eas» de n 20Bresidência de um negociante. Os Inra-pios retirando umn «cada iiue selíiT" iíiHm W,P?° da 'tecar« do |)r.Paulo nittcncourt. dlrcetor do "Cr.

l?carlo%M',nJÍÍ ' "° ,ar(", do Ho-r n ,\

's -í,'1c,"»oaram no paredão dor los Caboclo*. quo pn5S!1 ,,I";por cila, pni«nram'.io para oq .ai. Abi arrombando uma da* Jane".a» penetraram un cozinha c. quandoan „r"'rraV'"n ,,arn ^"<" * «Jamor. for,,,,, prcicntldoi, evadlndo-

A gratidão de um

A Feira de Amostrás de São Paulo1'roinetle, como « notur.il. dado o¦fflWlo nrniiruilitfl de seu ,iv. i Ia"sua» elaiiet priMluri.iri„, „' „,„,* ,,a*raordlnarlo exilo « Kelra d" An. m-

Íími. ¦ l"«»«»r«r-ie em .goilo

'prol

i.isAt„ííllV."."'"",,e «iwilílo esta sendo

ecín í.M.a "" "'"• "^'"du Pela dlrcSi. ¦..H'u «Preienlante, Sr. Àrman%«o ;'r,t,;,;,1*'u,l "¦««",•'<-• «íiitcr ...ihc";-::^nllo r„"¦ dn '"duslrlaes desta ca-

aftóff.a te s8Í3 PaidoÍS* orginlndoro, cmbls.rcSÍl^lTO^^iK*clu*ivi,n,»,,i« ¦ |UC ,e deillna c\-cluslsiimcn.e „. expositores desta

Etfual dlitlneçJn coube uos esnosilore,I laúchoa que terío o "Pai hánio Orando do Sul" o ,,,,-i « ,. ,qunsl lololincnl, tomado J " °C,m

UnlfoírnaSS,»!^" , ,Criin «locorados,

...ifiHssinm Pvtó <lp 'íma inkhti™ «!"•mumiiimo virá n favorecer nos In.

n s?' c. vcmlcr SCU5 Produ.merend s d. Ir1'!- Ui" dl,s "'abuesmcrcaaoi da America do Sul.

Pelaanno:ridamdedesd

Pqrguna-se: ..So nade . .„, »«P»rIor. na P"rlcPor un, itequelIèVprSSSoestamos neo.l, .'.'""'BIO

« c^lcS&^anrIfeffFeita esta resposta directr,; algo"'„;III intrrpretaçâq-da obra" u JÚi. lililvà a V^Á688^"1 í,irc,:t"* alS<> '"a da execução- sen, deixa? Í7r. PerèínlVi<U?Á ní sua si"«"dade, ;xr.a mais leve discrepância de'un ?o • n" nl ?dJlíC,a

f'uc fl»Ki'' brini instrumentos - A dlffamo» .H eo.»n «. ' ' S 'luc lno ¦r"Çnsle, faBW atd o bello A

': °S tt'S- afiA'.rn: P°r .minha Vez um,

«¦ »^iviii;ii]|

ftuílatSi-^^^tcrial? ünfr''f|''ccimento do ma-

ou submcrslvcl nóii„0 submarino

comoleniptidme:

enchem de ngua« nüiuabindade^O^rT0" a *»*">

quadro quos^,r-ratíãntcs mocidadcjomuvam em conjuntoEmquíuto os¦fitavam com'liydn c

Itdle romântico

nossos ouvidos se de-a suave musica do.os nossos olhos gozavam da-.-1111 ico quadro de bcllez-intudeseaitianiosqueno'^,

¦**• "&rÍesifeirosd°S '"aÍJ

;w arte „„ ,,,-r Umas horas de'!«passar o .luní! ',ue ° mun<'o••i dos ni.L«g»nd-0 centenario deHKidoS. g,-'",os musicaes, já•'»^ComnuVn;1d'Í?SpCcia.ll"ei'to•" «ala sinceros ---•°nCerl0S' os

nldns de" níveisToda a diffema ri mi ç

!fue p primciroAtenimtenor do casco,

¦ cms mu-

ronca entre um sub-um s.uhmersivei esta-«lm"os depósitos lio

Am,applausos.

""•ella de Sou

gora, por minha ver .„„..tP^^''n™P'&*£ "m-8». J- justo que no pensar cm nn,crear cogitem os futuros pac" anc"as das próprias conveniências oud rrindacar7 í™

CSp0S" c"™«° P°"ali» d«2ff <Ic s.ua companheira se

» lJVra|,?lar ° seu wrpo pa-ra altar do milagre da procre-iríouma mulher.prudente c II „£•D?ndar

o «poso sobre se elle desejíGnlf,

'ar, S^eu seí na Perspectiva in"nenhum3^eseendencia humana. Mas"cio

,tm„.os dois-responsave s peloacto de prazer c de dôr, que ecoiricm'dor ç prazer por uma serie imprevisível de annos, pode consularo maior interessado nelle": o novoS;

, "ain minha amiga, a tremenda res-míôaI,Diráíiet(,.0S P"CS P«"« coKconsiiiln n-

ta,Ve.Z' Yorém< luc essaconsulta nao podendo ser feita demancira alguma, de nada adeanta

írotTS " rc?peito desse maior in*

valor",d"' lnc)j,»lc,!í0 finda, zero sem»aIor a ser collocado ã direita do umda humana potência creadora. E* --

TO. ly nranten *...-brada

exteriores «„ ' "? P"ss'> *"IUe«•Ide cme"t°e ^""n!''

'l'" k'»™'paredes dn J°. ?",,-su ""arino as

expessos como os ,ing^utt mko «"¦>dcquinze1 milímetros "^ C-m rc«ra^to.ffi5SS*B« C-"""--ioosmaior, ecrcS^T?,

^f^lg»

pr^ãra%u,;;;íorur;:u,t:a,^",,u'»a

m™rl,rog,ídTd^ííardorT

Para evitar a tempestade' "",1,u"'',r

«M012»9f',r,,a "i:'ut' o «ubmersivcl

í««0 do aço navegZhfc'!^ Tua,uguiis.

iamer!-\ ,f!,P,0!,ívn* d?lWni1o o nnvlo"\!èeide"' 'Ir'""!' fa,JC"' Km 1033 oncreiao afundou-se e in ToulnnnttSi0 "!", se"u,d" » «" ""•'

ç;;^f^reY^dcan-pr-oca-

prímldo e »f ,5u",rficic,: ° nr c'»n-" II.IH.') (' ,'IV hOf»tll'|. Ja .

Çom o primeiro, podc-,c exh',1 r „'agua das ",va,cr ballasts" e com ôesvaslar o interior do navio.'•'hados rides recurso* nssão os indica-

soldadoAi-o;iosnoani^^]«i.^:idr-J',r

do meio";",;1 d!ven"a' am>,u,ada «««e

— V

A A. B. 1. collaborará na eicolltadoi novoi tellos poitacsDesenvolvendo sn.iprc a 5Un csnl.e-a da actuaçá,, a Associação lirasl .M de Imprensa Impõc-ae cada™.»"•ais como sociedade euJU, Um2 . f•luc. constituída cm fren e ui ica , í

segundDepois dimeios indivlduacsdos.

<Ie<W;Sa',em^!ao'ã'nd,,í^, CI" U^

simples falta do u n ™JXrdwWo "clnPodia o fcciiViotü, de úafU5° "ue i,n-

da dum Pnnfm ,'!" M-2' "«•*¦ muni.un num apparelhovidual "Davlcrs"

que permlttlu ao,seis marinheiros do "Poscldoi "nfundad., ,,,,, Q de Junho de 1931 n»,imires Tia (;| - "¦ =—

nos o n.JliVCH« ]"'¦' hv"r' di«e-

me"-,' .;;'VaramV,,c » v'''n cortando-P a o^dçoCMD,;Tn rtn»"«"do"me

a minha faniili.-,... vA„ V ,f f"™«aft-f«WW- Par?l0quLJá«^— E', sem duvida.

A NOITFS i° fnv',,r ',ue PU desejo danA„.iíL_d í",e ,raçn publico os

Itlo o do. "',s llu«rci doii.) e nos Estudos. Dado esse seu,

'' "''in, " P"Pel nr<,P'»'<lcra,ií quoêàda

'..LroprLn!f„n? Vida modcríia.ao quo

rlar'VoSn'-!0S. Sanlo,> <*uc* depoisn,.'" pè,.tc:'°_iue amputar a

Joãode coperna.

uma a 4U metros de pro-virem â superficic. E*delles encontraram anioi te ao chegar aodcscoinprcssao bru

fundidade,eerlo que dois

. agora, dois annos passado* e«ti completamente curado Ta.„.',""—« * HHsa.,:ísB"-t*^—Ifraga, tenente Ou

Os accumul adoriJina comporta.

Tocou umaazolo dissolvido

Perigosos pelo hv^LníU,al,"enle sa,J«m. o qual, ei c,ml ,°

<Iue produ-«"«Io dd ar'. K1:? "- °*>mistura

" '~""''"^^---^K'*--5^fer:-;í<«:^-'-'^«t..-:^--.

M^ozófor/oqrüepassa...

h,-»^! PrCCÍS? qu-e os Pa« tenham dõ-t)i ada consciência pela inconscicnclaia An.t f',° CllCS P0dem fa"r"»«seja Antes do pensarem em si, de-cm pensar no outro, no terceiro, an-

ML,, t, 'ndigarem se este será paraelles motivo de prazer ou mngua ner-guntareni a si mesmos se eíles serão

?IeSaDeCntr0,ÍCÍda,dC 0U,4"*& '"'•«PORTUGUEZ EmIa^Ís" èS#»-SSTAI niIAUTinakJT mcnte humana,

r n?iíANT,DADE COMO ti;5?M. minha amiga, a bellcza, a'f da paternidade, da materni-dade conscientes. Dar vida, não ob-

ar livre, devido áisen nuo 11,0. |)ro..embolia pela fuga dono sangue. Tnlvo»que os marinheiros do M-2, dos oi aeíum era sobrevivente do «fflS

renuncinSse..n a usar esto'processoei.nrsHv1""0' Kot «mquaPnto "S

e dl' «22 *rn?.Ía°edc -m" submarinocoA o -ti ' Iaí.i'° s5° Probjcmatl-c"s- u Ihaiircs", agora lançado -',agua; apesar de munido com"os maisò'lve'o'n,

",VCn,OS •".nticos.ná.. •-soiic p problema.

Exercito. Satisfizemos aqui n -,., ,

do Hospital 'ciõ

peraçou

¦n,A""Íl„'.'":' .""Vmcnios collccllvosou que llie cabe levur ao nronrln r„Bi^vr^7^eHI/FSm^ie^nisno^r^çt t^a-towffiR? ra nul,,or CMn eoop„a?/W^'e^Uv-r^KS£A:-rIri^S

u- o, n "faV|UC n,ai» nutro,

soclação nrasilclrâ de imp?c 1

^'¦••'•'¦•ji.i ,,#>,,,

'^ou feliz... tenho a alegriaDeste alegre e travesso cascatear..Ouf. ?,!ntr0

em mim tal "den ia

«a.

S£ FOSSE VINHO '^S^tnf^o

«Novasimente reeel ' "•K,,'ilphias di"1:i«'ÍM'\e,

ní 11'icLlsl,oa. "Vida

3*«mo 1 a iT, COITCspon-i-*» os ponto ,t, e á vc"da em»»A ,! s',^!,lcs Polo preço

«^:r'«%d--?-p.'impres-esembarque riaIncocnta c tre",:''¦'"dos vir de Nova^5q,„,.í;.?,','',,':M,i'. o "'esR» Ooíeáírados J": deVova"i*0 t)r. O i-c-j A ^Y1"0 estadista>Poallo.

"v d n

azar--

Vma ««melonoi Ü0,ncsti^" in-^^d^osC<e«$;

justiça dadade conscscuia e involuntarinhicnte,"numã"'resS«nação passiva e cmhrutccida de ani-sáÔ'humana.Ple"ÍtUde da

f?.1?^?*Rcflecte sobre quanto te digo, en-cara sob a focaiisação do uma luznova para teus olhos a hypothose co-rolaria da tua felicidade conjugai.Communica-me então o resultado delua meditação c voltaremos a estapalestra cntrecortnda pelas ccriino-mas de intercâmbio do correio aniV"Um grande abraço da tua MAG.

IE tenho o céo! e tenho a terra! e tenho! debruç

alma friA ave, a flor, a estrella,Stt Sf SC t6brUÇa Para me «t^A luz dosol, a alma fria do vento,

-meu tudo o que eu amo!o ramo

11I

B a rocha muda, e a noite muda íí "t"^'

Tendo pena de ti, Homem, que alheioA' belleza do Sonho que ieveiuBuscas longe de-ti o brilho incertoDos astros que tens perto!Ves? O que tenho é tudo o que perdi

%'.!t.,!or«. «a

'Ijie não será

ftnplarãoí "ferenteslIlL

Sm" « que

' ""1'lessão quo osPortuguczes sobre-

nas suas paginas, como homenagemas qualidades de abnegação e pátrio-tismo do povo portuguez, sem as

„. ''"¦•'¦-' Photò- nvaesòii^u„nd2„a...opi,,l5P d0 Pr°P.r.io

' 'da lloiuestici >' io "- "" "' "•••"."•"-"* ".'¦¦« ue renaoi-' om reproduzir h. hÜ° c,con,omÍca que Porlugal aca-pioauzir ba de patentear ao mundo.Prazer

I * *Por que, pois, pela vida, assim perdidoSegues, ansioso, a procurar, distan eNum desejo insensato, Homem Inconstante,O que esta dentro de ti?

i; n()TíHãsU A bella argelianaI mèmsaãàmms, ~____^

ú

Cor

asções!

mo o carioca repórter poderáinfluir para maior valorisaçãodo café...

Não faz muito tempo que se prolmoveu, entre nós, uma serie de exne-rlcnclas sobre o cafe, visando de«Õ.brir-he ainda outras finalidades queas até então conhecidas. E, assim a"preciosa rubiaccn", a bebida mil*ponsavol do brasileiro c vicio invetcrado> todos nós, cariocas, andou emensaios successfvos nas retortas ,fosbeneficiamcntos chimicos e nas for adtas ullnn

°Crf0mmiVaT nos ««orne™,H°L i s dc "uminação c nas cal-tl»'J°S nav 0Sl ora cm "briquequer na11èw'LSad0,S

Cm a5,ucar ou W« ¦quer matéria oleosa, ora cm grão*cias^o

adicionado ¦ "«trás substan'SlfÃ?",0. Lhc «ugmentassem as propric

luiç-ão desses se„ " pela conMI-

deve represe ,tar„;,,M0rq,Ie 1 sc"°mentalidade -ní »» • ?osshel< *'•as do paiz".

' ,cn,,<!nc'as artisti-

O commercio da

inauguração da Pacificação éConfeitaria Elisio

Itealisou-se, sexta-feira t,'l««.«rondo brilhantisnm. a^amf.caçao c Confeitaria EI s o HteaKM™'**^*^

I. Precedeu ao ricto inaugural, a distri.imlçao de muitos hiios de pão o litrosde leite aos pobres da cidade p<u !termedio dos vales-cartões distr bü .do^pçlo, jornaes, cm nome da^irZ

eo^ld^/^r^cios^flrn;^08llniTl «elnI._l...!... * 1I»*"«| 101

I

novo estabelecimento abençoado "niiX

depois a visitação á fabrica, que está*m f",f cam.an.te ta«««!l«í«. co?n°comt

teça^^ChinÍ=S,p^deFSÓceCsrVÍda

a°S PrC3entes uma mesa

ünhíô d^rne01"1"3' p^de^S

111 P°r mim -_ nff r A-

&]^ do

FLORA NOBRE.

ades dc combustível.Mas, parece-nos, não ficam »M ».propriedades do «nosso

p^p?®p£aueto Se se confirma o que presumea Sra Marv Laurencie Thomaafde No!í?.,„i .'. ,ercmos scm duvida mioajuntar-lhe mais uma virtude - a dcfazer com que se conheça o paradeirodc pessoas desconhecidas... ,",aoe,ro

o^rV i,-- Ctntral do Brasil. Na pho-tographia se acha sobre o "tôJw» i. ••••da machina, que partia 1 «,„- "-'e ,dos moradores da rua Gener-,1 "ri'

APPELLO DOS MORADORES DARUA GENERAL CLARINDOEserovem-nos:

IB"MRi0rti d? Janeir°. 2G de março dd1932. Ilhistre redacção da A NOITEfon onrd°daVboSas •ÍOr"aI acoI"«'o' oEde." °L-lS:h&s cau?as, venho em no-

«lido,

?'PoS,I,],i^''í«i»5oE,'scus

anno passa-Partia em visi-"""gos e admira-in de umtt re|« esquecer

^CiJ'^"'?: trouxesse»ção

^roi«p«iria7;ma;assuas"#'^-n^?r%a^a,

on C,nla"ie„t„ AS ,?so; livro cheio^i«i,

nl0 - Portugal uisto

(Ífc^foia..reaIisn.R ?" »e„ef,A',nde «onho», re-EW ,p,,í "°s outros

» > azul1 «Pirito. — "a

Ifcopoe ; Sf">!'o humano'',

K^ de D

íií!"1 de expressão e es-E,l4SMde* e c"'m> se fos-í<ÍCefra"dei^da^^^^tlmcntoAqüèItJ?N b„ii, le',lur" de todos,W vir^ ;lSdd,°'»""slra poíS de ver àniS f,ue nos fala¦"*""¦ ' "'."-'nas, as coisas

,J'»»M. (No casol,!cr que D. 1,-cta

a inneli

ÍA '

^Sm Ser

E a idea teve uma feliz rcalisaçãoPor isso que o systema do autorpreenche, realmente, os fins a que sedestina, ensinando, om pouco tempo,a língua niglcza.

Com o indispensável auxilio dosexercícios aconselhados, ao fim das 45llçocs o alumno estará fahiiliarisadocom as particularidades da conver-saçao.E, assim, o trabalho do Sr. Rigo,que ja è autor de alguns livros, setaz merecedor de francos elogios.

RAFAEL SABATINI — A volta doCapitão Blood — CompanhiaEditora Nacional — São Pau-Io— 1932.

A figura creada por Sabatini éuma das mais populares. O capitãoBlood, com o seu galante cavalhei-rismo, pirata de punhos de renda,ganhou um extraordinário relevo,destacando-se na enorme série dasaventuras extraordinárias.

Dnhi o suecesso que vem merecendoessa edição da Companhia Editora

^^^m^mm^d

Um dos numeras dc sensação actual-mente no Assj-rio e BuJalmS ValosrtisTicansasea,;g,eIi,,naí ,C-^as wS"dádó.a|lS deliciosamente com

Zulninia, que já se tem feito nnPlaudir em varias capitães suLame-"¦canas, pertenceu ao elenco do Mou-Kcadf: dG ParÍS' °ndc •* fiÍ"""

TOrjad:, nD- MarV-Lam-eúéie Thonm"^!^'naquella cidade (280 Soe"'stwoíL •; f!?or* aPartenent lfi). o fez nointuito de obter informações soW o

EsPáareòor; "T Ú Um h— d°ebrcôr0

fcníé.

mesma ha dois »„„„'"de m

serevo-m,i 0 att». e «"jJuo"-^ mb"ia^ ». Montenegro." ielíotr —

Chronicà dos LivrosBrasil IEu tenho uma inveja grandede todas ns outras terrasque não tím nem metadeda sua riquezamas que valem muito maisque vocêBrasil 1

GUSTAVO BARROSO - Heroese Bandidos — (2a edição) —Livraria Francisco Alves —-Rio -- 1931.

O Sr. Gustavo Barroso 6, sem du-

| pU>0 RIGO ~ «451931.

de literária. 45

&?Te«s»l«menloconstaiünar-llies o por

nglez eO de (0'" Idol"c Pequeno metho-

Ee*naldo7,° "ar''' «»nlo, .oEStiZ„"iS0 '«vê a idea

t

Nacional, que encarregou o Sr. Edgard vida, o-acadêmico dc maiorMonteiro Lobato da traducção. ' " '" ZOLACHIO DINIZ — Canto a

eate Brasil de todo mundo —"Edições Pongetti — Rio —1932.

Poeta de inspiração moderna, re-velado em Kismet, o Sr. Zolachio Di-niz volta, agora, ao publico com oCanto a este Brasil de lodo mundo,pequeno poema dc ritmos largos.

Zolnchio Diniz faz questão de ser"clle mesmo" dentro dos seus poe-mas. E, como o consegue*, podemoseifiiu^an I

activida

(TOSTES MALTA) =

WALDOMIRO SILVEIRA — Nasserras (e nas furnas — Com-panhia Editora Nacional —São Paulo -— 1931.

Figuram nesse volume vinte e qua-tro contos sertanejos. E, sendo lodo-elles muito bem feitos, o le tor ficaembaraçado na escolha do melhorWaldomirp Silveira è um mestre no«onero, e difficil é encontrar-se algumoutro que se lhe possa comparar.Seus typos sao frescos, saidos daroça para o livro. Ambientei perfeilamente reaes para sentimenfof^ivolumes, tantos sãops que compõem a sua obra váriadis-

para sentimentos nroI fundamente humanos. P °

sabeque a gloria não'é questão dVquánti"-dade. Dahi o esmero dos seus livrossempre interessantes c perfeitos nofundo e nu forma.

Em Heroes e Bandidos, agora cm se-gunda edição, Gustavo Barroso reuniua historia dos cangaceiros dn nordes-te, precedida de um estudo social I Nesse livro .=„ r„fi .muito bem feito, que põe em eviden- turosí dc ÍLFvSSSS* a vlda nvcn"cia os vários elementos que coneor- não dos .í ?,a J?hrenb»«,«. que lança

ELIAS EHRENBERG - As aven-turas de Júlio Jurenito —Civilização Brasileira Editora-. Rio —1932.

o sobre as quaes tanto refjcctiu noseu isolamento. ,cum.noO traduetor —Mauro Rosalvo

Jur/!aif^o1U^^S„tJa»«do ironias, o pxtrínho personagem ré-une meia dúzia dc discípulos, que re-

nso, que desnuda „ verdade? eomp^-sa-nos dos cantos fúnebres. in„>irnMio8 one0'5-OU"'0r? POl° Spid"P ut"

muita' Zn'°-a Corriec-nos também

AMÉRICO VALERIO - OswaldoCrur —. Typ. Aurora — 1931.

ídÍUldSadc'n5ofu«i»d^Nesse ultimo trabalho apresenta

wair^^

oad?s.icUotlrrenate,Uma dCfCSa C°mtenTài&2S| ,a" ma'° qUC nô

BAPTISTA PEREIRA - Figuras

r («bBotkeea PedagocicaBrasileira).Quando o Sr. Dnniltio n» •

Z dCizerrPt0r já fCÍt0' c°mo é costa-

gra0ndlr'In^.ren,o0asasúB,fPH- 3 u,rte sabe attrihuir" de s ao?5tnarrativasnagens. E' um n$*L Í seus Pcrso-mente irônico oa?í«-dor» amavel-interessantes asnootP, ,a dÇscobertotodo sos dias O n,S ta vid" dctitulo ao volume Pnmeir° conto dá

ADELINO MAGALHÃES - Tn.multo da vida - (2> edição)1932°r,a'

edÍ,0r" "" Rio -

Autor dc

Suas conclusõesem bases repousam, assimJustificada

Sa,fitençSãoCdtSPCrt,a,í, U'"a

Um semp-rA 'iritSs^p8

^ tf^Magalhãe* m,„ „ ' -' • Adelinodo Vam ;„IS 5nc«unda ediçãomuito mais doei!' mos rf Poss"irsejndos. q os cem Jeitorcs dc-

0 titulo bem tradlivro uz a natureza do_. «qT ° "cliPt«r assim cxnikA- lumulto da Vida". SmH.-0!briaguez d ida'[, sublime cm-

acUvidr;deTÍC0 ,VaIcrio dividc a suaaetnidade de medico com a literatu-ra; E é um trabalhador Infatigavclque trax, contiauamente, os «u, «- J

ERNANI tornar, « Guerradas Fechaduras _ Livraria doGfcbo- PortoAIegre _

nMBmtelHgeS8e"lid^ajcgriasl.;' " a ~ ansias* dores,

An"i„a,ádS!rÍa,íumana!nçm mais

fsfeento^ Sffigrevê ^"ostan^t50^0 d°nd""cos brandes heroísmos I

(Que mais homem 4 „ iquando geme eTámes^ulnha'n'"™Apraza a outro, a humana p„mpa...

;1A

e i D6r eu diga: Hosanah Ituras, brevesiAoiraV^niãs' " "* ^brosas is dus tenc-----». ..Kwniiis rturadoras! \ it 7,

lfiP.'J|*H

!A :rBI

Page 9: EDiÇAO EXTRAORDiNÁ?A - BNmemoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1932_07310.pdf · l-T 10 campo do club de Caballe-r'iiidipd> decisão do jogo pronict-3>t-tre os lrioli.ro*. Icopoldincnsei.iBotifoP

f

tmmmwm mmmA Nüill „.M:r.^a-:eira, 4 de Abril de Waí.

¦ii——ya —

A NOITE eleganteMODAS - CURIOSIDADES - PSYCHOLOGIA

caprlehn»a»,Por entre a» fantasia» .-.-.

E,*3SHS3b&Í*JfStt'flãSlfiMBfinalldadoil «om esses casacos, cujasmânii Uo longas, ou cujos mnn*ZTão curlai, "«as complctadai porluvas elles tém o aspecto cMricloque convém pnrn a run. Sem o ca-saco e sem ns luvaij com n gola fa -

tasia que finge decole com ns man-gas que mostram o braço qunsi nu.íaellmonle tomam o aspecto dla-nol.lc ou. pelo menos cerimonia, vliltaio

"segundo a nova expressão france-zn mulo carnctorlslien: "hora dechá prolongada" o que tambem pn-derá significar: jnntnr intimo.

Encontram-se nliás, em quasi tn-dns collcccõcs dn primavera, nume*rosos conjuntos desse gênero, o quennn é pnra nos desagradar, pois rata-sc dc cálculos hábeis para equilibrarns possibilidades econômicas c oscaprichos queridos da clcfiimcin.

As saias sc fazem sempre ampla»cm bni.xo, emqiinnto que, nns cariei-ras, devem ficar lisas c juslns. Nashorns ciportivâi e dc pawçlo cilasse contentam com palas o nlnrgnm-scpara bni.xo, com pregas pnssndns oupcspontndns dispostas symctricimcn-te em torno da pala ou cm grupos.

Muitas dns snins para a tarde mos-tram offoitos dc "avental creada dequnrto"), osse effeito é obtido pormeio dc recortes que sobem atrás,tendo ponta cm bico ou arredondadana frente. E, As vezes, esse nvenlnlc verdadeiro, collocado sobre umafalsa saia plissada ou muilo fran-zida c sublinhado por estreitos baba-dos dc plisse miúdo.

O negro domina pnrn os trajes datarde. Knfcitn-so-o, 6 hem verdade,de, dc turqueza, verde-uva, topnzlo,rosn-chá, tango.

Dão-lhe, como adversário o "lotedc nogre", clareado com vermelho-coral c amarcllo-iuiro. Para os tra-jes singelos domina o marron comoonlos dc enr fornecidos pelos de-

Dedos de fada?

Nesta secção encontrarão semmenle as leitoras da A —NOITE F.I.F.-(MATE a explicação clara e pralica.te um desses trabalhos tão an gosto•los lazeres femininos e... dns bolsosmasculinas.

* r __-— M^-j mmmm I —¦* ¦ii||||M| 1 JÊm*WTPtX9hJ MMIW%Mm W kmXOmflmVmfVt I A -' HjbBuI (BSI WMF ¦' * ¦** ' ' ' "Í*V^ T^ f

A RECONVENÇÀO ORTHOGRAPHICA E A DUPLA GRAPH1A

Já »So conhecido» os Irn BW »" Pf-reeer da CommliiHo ¦•« D celonarlnda Academia de Selencla* de .Wibnasobre o projeclo de "Vocabulário «lu-qui enviado pela AradeinIa lira» IrI*ra de Letra», parecer MN em qne,conforme esperavam"*.. ** enniieinnna »uppie»an do e e do P nuando ca-tn» leira» inflnem na pronuncia dntogai antecedente.

|>U textualmente o parecer na par-te em que »e refere n ella ensoi

"A commlillo vò nlilo iiic.uivrnl.enlei e JA em parecer.'** ¦"••i>»r""J";hlfeitira o deW de, »•*.*•*«l'1'"**"da Academia Bríille ra •»«••' rt».pello, pnr nüo ter viito.\»ada. lobreIlle nns hnses do accordo. Toda*, anccellara o crllerlo du Aeadcin a Hr. -slleira sc dc lodn em lodo »e nAo | u•der resolver o caso de oulrn n.*n('"*.,cassim no Brasil berejer-se-A re dt-çdo e adotar, mas em Portugal reda.cção e adoptar, de accordo com essecrllerlo."

Deprchende-se desla» palavras quea Academia 'de Lllbon nindn nuo deupor encerrada a questão, pnis nno sipode decidir o "caso dcjoulro^inotw

grito

-i

de acceitar esse

talhos: íchnrpcs atada*, cintos, pc-quenos casacos, luvas, bolsas.

Pnrn n próxima estação as lSl le-ves, lisas cslnrno muito cm modo.Vcr-se-üo tnmhem estampadas , ris-cadas de pés dc galinhas, de traços,dlagonaci sombreados, algumas cs-cossezes c sobretudo com graciososquadriculados de ponlilh.idns *>'-métricos. Os tecidos muito frouxos,ou ásperos, gênero exótico, agradarãoespecialmente. As sedas: crepe dcChina, crépo romano, gcorgctte, crepeselim, serão de preferencia lisos.

Para as blusas, as camisas sport,os cnsnquinhos que vão reinar comosenhores sobre a moda dn próximaestação, os tecidos preferidos serãoos feilo malha, lisos ou bordados,os tecidos-filet, bordados, o bordadoingiez, o volla de algodão, liso c bor-dado. Quanto ás coros, veremos obranco, todos os rosas delicados, osamarellos claros, os verdes leves, osazues apenas tintos.

Fis nn gravura dc hoje. um inte-

vezes, um chapéo, embora ^^Jttíp i> tEBS

jjjyjljjg-jtò^ 111 -|,- -y ] | r i i r" r ¦ i 11 m 'i ii ¦¦- -

Mas como ?

Muitas

ia moda e cm bom estado, desagrada | ria. mister rcnoval-oí sua possuidora.

Esta cansou-se dc scu aspecto

rcssnnte modelo desses trajes de .mil-llplo aspecto, tão cm moda actual-mente. Consiste num casaco, umnsaiu, duas blusas, um colide c Iresgollai.

A snln dc IS ou- seda verde garrafacnm uma blusa escossezn, cm tonsde verde-escuro c claro c uma capapcllcrinc verdc-clnro, fnrA um gra-cioso traje matinal. Com um collclcdc jersey, dc lã nu seda verde-clnro,ahotoado com botões dc nço, obter-scá a um commoda toilctte spor-tivn. Retirado esse collcte o enver-gado um mantcaux dc lã ou sedaverde-garrafa, com umn golln verde-clara trespassada c nliotondn, estáprompto um trajo dc run. Para ntarde, n blusa cscr.ssczn scrA substi-tuida por outra, dc abas, dc crepe-setim vcrdc-cl.iro, prcgucnda no pci-to, por um pregador dc strass. Gru-pos de pregas marcam n cintura. Omontcaux, ornado com uma golla cpunhos dc nstraknn negro, ficarámais bonito o cerimonioso.

E' simples. Renova-se apenas scuornamento. E para mnior economia,pode-se confeccionar om cnsn o novoenfeite.

Os "ruchés", os ornamentos de fi-ta trabalhada estão novamente cmmoda. Aprovcite-se a moda.

Coso-se uma fila cm pregas fun-das, com grandes pontos no melo(fig. I). Abre-SC cm seguida cadaconcha o fixam-se as duas beiras nomeio. (fig. II).

Collocn-so o "ruché", cm torno do.chapéo, c fixa-se na copa por meio(lc pontos sólidos, mantendo cadaprosa no seu logar.

E' uma guarnição essa que tantoconvém para cliapéozinhos infantisquanto pnra os das-moças-.-

A's vezes, terniinada atrás por umsimples laço tambem ficará muito

Sc-Talvez não compense uma despesa I grneiosa, ornando um gorrinho inelipara um chapéo já usado... | nado sobre um dos ohos.

3ébé faceiro

Bébé ha dias fez uma manha terri-vel. Não queria nem por coisa algu-ma pôr determinada camisolinha. Esabem por que ? Porque esta tinhamangas compridas.

Bébé tinha razão o não tinha. Dc I gosta de andar dc braços ao léo, quo.

ainda sentem pelo movimento cons-tanto que as agita.

Mas Bébé não precisava fazer aquel-le barulho todo: podia ter manifestadoseu desagrado com outros modos cnão puxando os cabellos da ama erasgando a cnmisola que esta queriavestir-lhe c jogando no chão. Foijustamente o que pensou n mamão,que chamou severamente á ordem omalcriadinho, dizendo-lhe que fica-ria, por castigo, uma hora inteiracom a cnmisola dc mangas. Bébé cho-rou, esperneou, mas teve dc sc resi-gnar porque a mamãe faz-lhe todas asvontades razoáveis, mas quando diznão, é não mesmo c acabou-se.

Depois, entretanto, a mamãe veri-ficou que todo aquelle aborrccirhçn-to foi causado pelo facto de ter Bébépoucas camisolinhas sem mangas eestarem na oceasião todas na lava-deira.

Carinhosa e precavida, logo cilapensou evitar a Bébé outro caso sc-melhanle. E mandou fazer para o fi-lhinho querido uma camisolinha nova,de jersey azul claro, levemente cmforma, aberta sobre uma blusa dcjersey rosa claro, dc mangas curtas.Duas tiras nbntoadas no peito dimi-nuem o decote.

Que alegria a dc Bébé, vestindo acamisolinha nova !

E a irmãzinha mais velha, tão mei-ga e acommodada, que nada reclamanunca, é que beneficia das exigênciasde Bébé, pois por uma questão deequidade, mamãe manda sempro fazeralguma coisa lambem para ella.

Eil-a trajando tambem scu vesti- i ||losdinho novo de seda verde esmeralda 'com pala redonda, pespontada, abo-toada nos hnmbros sobre uma blusade. linon rosa, ajustado na cintura com

facto está calor c sc a gente grande | so. dirá das creanças, que mais calorum cinto estreito no mesmo tom.

Os pequenos "nada"

que sao tudo

Da esquerda para a direita e do altopara baixo:

l.elong — Uma manga 1890, balão,muito franzida, terminada por umamanga enluvando estreitamente obraço. .•'¦ ,

Aiigtistabemard — Duas cristas develludo verde sublinham os hombrosde um vestido dc gcorgctte negro.

Chcrnui —- Sobre um vestido de sc-lim negro, duas grandes gollas de or-tfnnrtv rosa são sobrepostas de mane-

ra symetrica, parn formar duas pon-tas nas costas. Nós nas mangas.

Maggu-Rouff — Manga tros quartosc feita de um babado flexível, mantidopor uma pulseira de "ruche".

Chanlal — Sobre um casaco de sedanegra uma écharpe e uma faixa dcjersey verde claro, muito decorati-vas.

Na manga, ao lado, o cotovcllo émarcado por tres recortes em feitio decrista.

Jane Regng — Sobre um vestidoazul marinho grande golla còr dc rosatrespassada e abotoada.

O jersey não apparece apenas nas

écharpes, para os pequenos complementos das toilcttes chies, Bolsas <

AUGIISTABERNAUD /^S\ j V

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A JAT\L' -*\ CHEAOT ^

a/Up4^ ¦ p^> Jjfa V 7l" l/Y

cinfos tambem são confeccionados comesse tecido flexível e elástico.

Sobre um vestido singelo, marronou têle de négre, esse conjunto deécharpe, cinto e bolsa de jersey beijee vermelho porá uma nota contrastan-te, muito ao gosto da moda actual.

n que se roalliom dBVOI eiileni..mentos. Não obstante, a ÇommlMttndn Dlcclnnnrio dn Acolemln llnisl*teira, relatando o parecer dn sua con*gencre do Lisboa, submclteu logo Aapprovação dn plenário ns propostasdas alterações acccllns pela Acaoc-mia dc Lisbnn, bom como ns dunsgraphins a que so faz ..Ilusão no tre-cho trnnscrlpto.

Devia lel-o feito ile.intc dos termo»do parecer dn còmmlliBo portuguezaquando esln diz (pie desejava cunhe-cor a opinião da Academia Brasileirasobro o assumpto, a respeito do qualnada existe nas bases do necordo.

Exprlmlndn.sc como sc exprimiu, aAcademia dc Lisboa abriu n discussãosobre n miilcrin o so sc ' de todo cmtodo sc não puder rciolvcr o cnso dooutro modo" é que acccilnrá o cri-terio da Academia Ilr.-isileir.i. Ora,esta expressão de todo c todo cnvol-vc o sentido dc nmpln discussãodo caso controverso que só se ilcci-dirá depois dc esgotados tndos os ar-aumentos das partes. ,

A Academia Brasileira nao funda-mcnlnil as razões que tem pnra sup-primir o e c o /> orlhoépicos, limitan-do-sc a dizer que essns letras nada In-fluem nn prosódia brasileira. Masesta allegação não basta.

Haverá, dc facto, dentro da pronun-cia brasileira, razões tão poderosasque tornem Inevitável ¦* ««ppraatao-riasrrcferÍ(rns~lõTrns, que o própriohespanhol, cuja orthngraphia e con-siderada a mais perfeita, houve porbem conservar? Sc os brasileiros tonn-Usam todas ns svllabas dos vocnbu-los, mesmo aquellas (ine são mudas,para que siipprimir os elementos quenssignalnm a accentunção daqucllasque realmente a lém ?

Mas aqui surge uma questão com-plicodisslma, cujo estudo nao cabonum simples artigo: qual das duaspronúncias é a mais correcta, a daquiou a de Portugal?

Em Portugal enunciam-se todas assvllabas da palavra com os scus respe-Ctlvos valores sônicos, o que permittedl*rHnguir-perfeitnmonto todos oa ele-.mentos que n romp"1"" ¦ Tomemos, pnr-!exemplo, a palavra retroação, escriplapelo systema da Academia Brasileira.Oue palavra c esta ? Custa até a re-conhcccl-a, e a primeira impressão quesc tom é que sc trata dc um compostodo verbo troar: relroar, retroação. Masnão é. Retroação é simplesmente a pa-lavra retroacção, sem o c orthoépico.Em Portugal estas duas palavras soam idistinctnnientomenle: a primeira temtodas as syllabas mudas, á cxccpçaoda ultima, que é tônica; c a segunda,como é composta do prefixo retro e dosubstantivo acção, lem acccntns semi-tônicos cm rc c a c diz-se rc(roncf(lo.No Brasil essas duas palavras profe-rem-sc do mesmo modo, não se dlstin-guindo, portanto, pela pronuncia. Naverdadeira confusão outro elias. Coma suppressão do c essa confusão eston-dc-sc tambem á escripta. E\ pois, umaconfusão geral. Pela orthograpllia por-lugucza, quando sc nos deparam pala-vras como estas, podemos differençal-as perfeitamente nn pronuncia o naescripta; aqui, cnm a innovação quea Academia Brasileira quer introduzir,se dermos a um estudante, para escre-ver na pedra e dividir elymologica-mente, a palavra retroação, como é quecllc o ha dc fazer ? Que palavra 6 cs-ta '.' Be-troacção ou retrn-neção ?

Com ns palavras coação c c.oacçãodá-se a mesma coisa. Mas ha mui-tas mais cm que a confusão é iilcn-tica.

I Este cnso, sc não houvesse outrosIde que não tratamos agora, bastariapara provar que a pronuncia portu-guezn é mais perfeita. Ha, porém,outro caso não menos importante cnãn menos crirneteristico: o empre-go da crase.

Sobre esta questão já se publica-ram nn Brasil centenares dc traba-

Cremos que não ha nenhum| philnlogo que não sc tenha oecupa-

do do assumpto. Os resultados, en-tretanto, têm sido completamente

nullns porque, no que nos parece,ainda ninguém descobriu a causa doerro. E essa causa é, nada mnis, na-da menos, do que a prosódia, a in-correcta prosódia que a tantos en-ganos dá origem. Antes de se onsi-nar aos estudantes o emprego dacrase dever-sc-ia ministrar-lhes li-

ções de phonetien da lingua e mos-trar-lhes quacs são os verdadeiros va-Icfes dos sons que entram nn compo-sição dos vocábulos. Sem isso, tor-nani-se absolutamente imiteis, comotemos visto, os numerosos folhetos elivros publicados solire essa vellia enunca resolvida questão, que, aliás,não offerece a menor difficuldade.Com effeito, sc os estudantes apren-dem a dar sempre a mesma tohnlidn-de á vogar a, como hão dc distinguira que deve ter accento e a que não ?Para provar a veracidade da nossaaffirmação basta dizer que em Portu-gai, onde as palavras são enunciadascom os. scus respectivos c verdadei-ros valores phoneticos, não ha nin-guem que não saiba applicar corre-ctnmcntc a crase.

E' bom accentuar que com isto nãose quer impor pronúncias. Cada lin-gua tem a sua c mesmo dentro decada lingua ha diversas. De mais nmais, as orthographias nada têm quever com as formas dc dizer desta oudaqueila região. Ahi estão, como ex-emplb frisantissimo, os adversáriosda reforma orthographica, que que-rem a conservação do antigo syste-ma de escrever com os cc c com os ppe não acham, portanto, que elle atten-te contrn a pronuncin brasileira. Na

luilillltiftlniopreceito?

A liiimm porluguyia, cuja expansAoem Inove *erA egual A di* oulrn» Ini»-nm» euronouií precisa de coniervaro» in.nln» de *ontncin que cnm elle»lem para maior faellliliidt* de com.prelicnsAo, Lemhrcinn-nnii de quo,qminiln fulanim. entre nos, ns nnisnspnlvrai dlrlgem*>ie a um circulo muircliietn e ia|iemoi que noi entendem.Quiiiiiln escrevemiis. poiêin, nlln irnsdirigimos t.A Aquelles que nos enlen.dem, mns lombsm Aiiuelle» iiiii* li*mde procurar enlender-nqi. Ila. por**tanto, aluolulo neee»»ldinle de n.iodestruir nu desfigurar ifs elemcnloitrnilieelnnaes qua eslabelecem a flliu-çfn» e pnrenlcsc.i dos vocábulo» afimdc que ni que falam e escrevem umallnguii entendam melhor os que falame escrevem milra.

Os frnneezes nfto tiipprlmlrnin nemns te nem os pp: action, reductlan,adopteri Os hoipanhóei tambom não:acelon, redaccian, adoptar; os pro-prlos Inglezes conservam essns Iclrn*.!action, eoaettan, to adapl; ele.

As fArmus que a Aer.demln Braillol-rn quer adoptar: — diretor, redação,batizar, espetáculo, etc, alicrrnm dnsleis ph.iiicllcns dn lingu.i c constituemum verdadeiro altentado* conlra ella.Não hn ninguém que, amando, e co-nhecendo a lingua, se nfio rvbelle con-tra semelhante maneira dc escrever.

Que sc dirá de um vocabulário ondefigurem, pnr o par, palavrai assimoscripli.s:

MACHINAS E APERFEIÇOAMEN*TOS DE DESTRUSÇÃO

^^^*f'é^Wmm^^^

¦ ¦ ¦ *m

AcedenteAccederEspetáculoEspectador, etc. TNo primeiro cnnto dn seu poema,

C.imõcs escreveu esles dois já ceie-hres versos:"E nn lingua, na qual quanto lina-

[ginaCom pouca corrupção cre que ó a

[latina."Hoje, com tanlns corrupções, já não

sc podo crer que o por.tugucz seja 0latim. Por muilo favor pódc parecerlatim bárbaro.

Ilrilo Mendes.

Como se fabricaum

O tank amphibio, num trecho do Tâmisa

o terreno plano a uma velocidade ',quarenta milhas por hora, li'un*,,...

Co nin sp Xabrlca-um-bc-rjor..(Tleifor logo interromperá, cxcla-

mando:— Mas um beijo não sc fabrica...

1'm beijo dá-se...E* oxnctn. O hei-

{o dá-se. Mas nocinema o beijo dá-

se c fabrica-sc.Em geral, quan-

do sc quer elogiarum beijo, vac-se lo-:;o dizendo:

— Beijo cinema-tngrnphico !

O hei.jo-principe,o boijo-rei, o beijo-

§H ideal è o beijo docinema. ¦.—ÈV-nã-OT—PareceOu melhor: "sc-ria". .. Seria sc obeijo da tela fossedado, verdadeira-monte, como. os es-pectadores o assis-Icm. Na realidade,porém, o quadroé outro. Beija-seuma mulher, no ci-nema, com mil re-flectnrcs cm cima,uma dezena dco "mettcur-cn-scé-

nc" gritando o dando ordens... Dc-vc-sc perder com tal soonario o pra-zer e o gozo do bci:o...

Damos acima uma photogrnphta apropósito. É! a machina cinemnto-graphica reglstádora dos sons dobeijo.

A nossn époc*. despnetisa tudo. Atéo beijo, que era uma das coisas lyri-cas da vida...

EtK-ffi1 mfí*' ,"^;.*fH

E* de esperar quo o senso commumdos povos dcslo mundo soja bastanteforte para não permit tir que a pro-xima guerra", do quo do voz cm quandoouvimos falar, jáúiais se venha a rea-

Tultlmti guerra foi bnitnnto horro-rosa, tnnto polo modo como foi reltacomo pelos terríveis offoitos, para queo mundo ficasse para sempre cansadode guerras, o muitos são os reforma-dores quo estão hoje rnnscieiieiosnmcn-to procurando os moinsmolhoros parncvitnr guerras no futuro. No emtanto,as nações não podem inteiramenteilcsf.izer-so dos scus meios do defesa,e nesle caso, c útil assegurar-se dc quoesses meios sejam os mnis çfflcazcspossíveis. Nn Inglaterra tém-se dedica-do attenção especial n mocanisnção do

-muluilT» t o "tank" amphybio repre-senta o ultimo aperfeiçoamento ncslcsentido.

Este novn monstro é capaz de atra-vessnr qualquer rin profundo c, umavoz atravessado, trepar por qualquermargem íngreme ou paludosa, c cm

«|U( lt*)levar dois homens na nictralharinn •2.50(1 cártnrb»h--^mia^xQya_rç(Çii|.ello desceu n toda n vclneldadã a btb~inclinada do Tâmisa, pcrlo da ponildc Cberlsoy, entrou no rio com uru.dc resnltn do água. sacudiu-se como(»um cão, o em seguida i.lr.ivcss-iunrksnli os scus próprios meios rie propal.são, rom n sua torre o as extrcralrlidodos guardas-lania*., ,i is sois flucluiii*>ros unicamente visíveis árima d)^

Dou umn volta, o seguiu peln rinad.mn contra o vento o corrente, fiitr***,fogo contra o banco npposlo An thcom uma chuva dc balas. Sobre[termoescabroso c montes Íngremes, dljcompete, vantajosamente,cnm o "tanl."*.terrestre já conhecido. Não ha dmidique o próximo aperfeiçoamento «rium "tank", ainda mnis mortifrt-, «acertado para combater o "tank" anj.pbyliio, e assim ha ,li- continuar .,-,desafio mortal nté que a humanHiii!reconheça n vantagem e n linm uns-ide. uma voz para sempre, acabar com

seguida continuar a sua carreira sobre todas as guerras.

DO VOLANTE

A muclúiitt rt-ji..-tadora do beijo

pessoas em redor,

Reur.iu-sc o Conielho Consultivoòv Amaioíns

MANAOS, 1 (Serviço especial da ANOITE) —- Reuniu-se o Conselho Con-sultivo para tratar de diversos as-sumptos.

SAUDANDO 0"AS"DA INGLATERRA _ *

LONDBES, fevereiro. (InternationalNews Photos) — I-ord Wnkefield (údireita), proprietário da lancha "Miss

Englnnd II", bebendo á saude de KayeDoii, que se vê á direita, depois de ter

este voltado dos Estados lTnidos, nnJeprocurou reconquistar o trophío »mswoeth, para a Inglaterra, hayc i "*

é um dos maiores 'Inglaterra.

1 do volante <U

^wwTr-aoí/yr|ANE R£CMT

PUBLICAÇÕESNOTICIAS IIXUSTBADAS — Pcla

Repartição dc Propaganda dc Portu-gai, acabam de nos ser offerecidos va-rios exemplares da importante, revis-ta portugueza, editada pela emprezado "Diário de Noticias", dc Lisboa.

Trabalhadas em roto-gravura, o scuaspecto graphico é Perfeito, aceres-cendo que estão recheadas de assum-ptos do mnis palpitante interesse, fo-cando de fôrma moderna toda a vidaportugueza e os mais interessantesacontecimentos mundiaes.

Destaca-se entre os números offere-ciclos, os do Natal, cujas capas em pa-pel metallico é de magnífico cffoito.

Sabemos que estas revistas sc achamá venda, no Rio.

verdade, a velha orthngraphia nuncaimpediu que cm Portugal se falassedo um modo e no Brasil de outro.

Assim, pois, se a antiga orthogra-phia não obrigava os brasileiros afalar á moda dc Portugal, como é queagora se vem allegnr isso por causadaquelles cc c daquelles ppl

A única duvida existente c a maisimportante de todas é a eliminaçãodestas letras. Sobro as outras in nsduns Academias chegaram a accordo,tendo a de Lisboa cedido em váriospontos. Sendo, pois, o caso das letrasorthograpliicas o unico que impede auniformidade ria escripta, nao seriamais razoável que n Academia Bra-sileira, correspondendo aos intuitosconciliatórios e amistosos dn sun con-gencre portugueza c ás razões apre-sentadas em favor da conservação das

1 referidas letras, tivesse o louvável c

fefcftei,^ "*\f'Ar ^^^^^^t^ 11

***:il

Ao alta — Cabeça de imperatriz,camapbcu tiusànlinp, eom os re-traias do imperador Honorio e. da

imperatriz Maria, do IV século

Km 11)05, foram reunidos, no mn-nnsterio de Grolta Ferratn, os objectosmais .valiosos da arte bysantina; Essaexposição despertou, então, intenso in-teresse, por serem desconhecidas, dogrnndc publico, algumas dessas mora-vilbiis antigas.

Actualmcnte pódc admirar-se em to-do o seu esplendor a arte bysantina,visto que se encontram reunidos, nopavilhão dc Marsan, em Paris, os ob-jectos e trabalhos mais demonstrati-vos que pacientes pesquisas consegui-iam livrar ria destruição inevitável dotempo.

A exposição começa no IV século,qua,ndo Conslanlino transfere a sededo império para Bysaneio. E 03 obje-

dos, que sc podem admirar, ropresen-tam dez séculos mais de pensamentooriental e do trabnlho artístico. Nnmuseu eslão reunidas coisas surpre-dentes: tecidos, dc córes dcslumhran-tos, objeolos de arte refinada, hroiizcsc mármores transparenles, sedas damais firin lavradura. Mas o que mos-tra a riqueza asiática desse tempolongínquo, de um luxo deante do qualcmpiillidccem as civilisaçõos modernas,é a valiosa e numerosa collccção dcobjectos de ourivesaria o marfins,com assumptos principalmente reli-ginsos.

No museu podem ver-se as placas deouro esmaltado da celebre coroa doConstantino e o relicario do prnta dou-

rada e esriinltconsiderados enn,<que restam desse rcin. *

Outras máravilhi

precio:(••'•siei-íom,mais '

Io*; . Á, llivinM®;..,»

fifaseu,'««-*-para enriquecei o mus ,

^mrelicario cm num <--"! itt\M\,i„,. li nffertou a K ...„cíü''derico 11 offerlsenza o o mnnuscriptiGntliedral dc Roma"**tros tantos documentos

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„ admirável arte ^'"^us'»|do antigo, como se "• MUslfAffi

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que se ainda hoje «• ¦* „ (l0i

Constantino é para 1" ¦ . r 0 *soube amparar e im "''U„t(l '

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