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Um wrave escândalo para o Serviço «—•¦-- legai do Districto Federal Unas correntes se formaram ultimamente •obre ns questões medico-legacs entro nós. De um lado. so batem os médicos legislas, em sua maioria, por uma reorganisação do taes serviços, tle modo que o aelual (.inbi- note Medico-Lcgal venha a so tornar com- plelnmenle autônomo, sendo os médicos le- Ifistas considerados os peritos officiaes dos processos quo transitam pela policia e polo foro. A organisação do afinal Gabinete se- ria, então, exclusivamente judiciaria, e evi- lados assim os innumeros inconvenientes de re entregarem no foro perícias nicdico-lc- finos tle sanidade c outras a peritos não especinlisndos o não officitics, o tjuc casos escandalosos tom provocado. O Gabinete, destacado da policia, ficaria subordinado diroetaincnte no ministro do Interior, c as autoridades judiciarias dispo- mitcB, suas prerogalivas o seus pbiectivos tirmndos cm lei; é tini instituto cujos Ira- milhos, por serem destinados ã orientação ua Justiça, são secretos, o os médicos iegis- tas sao, por isso, responsáveis pela guarda cos segredos periciacs, pois n autorida- de quo os requisita julga da sua procedeu- cia ou improcedencia, O medico legisla, co- mo perito, não pôde servir-se da perícia que lez pnra outros fins qne não os dn .lus- tien. sobretudo parn utilisar-se como ma- teria de estudo, porquanto isso seria a di- vulgnção de conclusões periciacs sobro ns quaes se vae basear a orientação dos pro- cessos. p Considera a representação a situação indivíduo homem ou mulher - toridndc publica faz apresentar parn soja para provar a sua innocenein, COÜSAS DA GUERRA li à Pitei li com sua ira do quo a au- exame, numa Apanhado pliolograplucn da prova pratica de um concurso para medico legisla. Como se verificou no vitimo, cm que tirámos a photoqraplua acima, os candidatos sao sujeitos a vm rigoroso exame, de que estariam isentos os futuros pretendentes a esse importante cargo si prevalecesse a pretenção de que nos oecupamos .•iam tle um corpo cie peritos officiaes, re- quisitandn as porieias directamente no Ga- binete Mcdico-Logal, som o intermediário burocrático, desnecessário o quiçá inconve- iiiento, dn policia. Essa orientação está fir- ínada pelo Congresso, que cm duas sessões legislativas votou atllorisação do governo mandando considerar os módicos legislas como peritos officiaes dos tribiuiacs c. da policia, conslituido o Gabinete em repar- tlção autônoma c separada da policia. Certamente que uma reforma nesse sen- tido facilitaria o desenvolvimento scicnlifi- ro do aelual Gabinete Medico-Legal, que pouco pódc se desenvolver peindo, como so ,'icbn, ás normas burocráticas da Repartição de Policia. De necordo com lal remodela- ção, o Gabinete teria tuna organisação ex- clusivamente judiciaria: seria um apparclbo cie esclarecimento da Justiça, tanto uo cri- jno como no eivei. Entretanto, uma outra forrente tlosdc tempos so vem batendo para •proveitar o Gabinete Medico-Lcgal da po- Jicia cumo elemento capaz de prestar tiuxi- lios ao ensino da cadeira de Medicina Le- Gal da Faculdade de Medicina. Essa corrente não so bate propriamente por uma remodelação do aelual Gabinete, tmgrnndeecndo-o como appnrcllio judiciário, deseja, antes, uma intervenção diirceta nos próprios serviços periciacs, no interesse de um pretendido mas impraticável ensino. J'.' justamente do necordo eom tal orienta- çao que ns Interessados conseguiram mesmo li.i ultima reforma do ensino uma tlisposi- <:ão de lei permittinclo n entrada livre do professor da cadeira do Medicina Legal no liíibiiiclc, acompanhado tle nlumnos, quo assim fraudariam todos os princípios do so- grodo das causas periciaes. E' uniu ílispo- siçáo, enifini, absolutamente cm conlrapo- si.iio a disposições expressas do Código de I rocesso, que especifica até que os exames pcriclnes são feitas exclusivamente por dous peritos, n autoridade que preside a diligen- fino duas testemunhas. Ultimamente essas questões vão tomando nm caracter mais sério. Assim, alguns pro- fe.ssorcs da Faculdade tle Medicina, e entre cites um medico -legisla, fundaram um enr- so, que cbaimirani de Medicina Publica, Ms- so curso é destinado a diplomar médicos lo- gistas o hygienistns o tem como objectivo 'principal que os cargos do h.vgiciic o me- clicinn legal, como ns nomeações do peritos no foro, devem ser entregues ou confiados aos seus diplomados, o que ó uni monopólio esquisito, d curso foi fundado o anuo pns- sado, o no fim do anuo era apresentada nn cinda orçamentaria uma emenda dando nos médicos daquclle curso vantagens o pri- vilegios. Essa cineiidn foi npresenlada com lima serio de "consideranda" c argumentos, ,ia muito ropisndos o discutidos pelos medi- cos legislas cm representações no governo o no Congresso, o. upezar tle todas as campa- nlifis. caiu no seio da commissão <ie fi- nanons. Os membros verificado (pie ria nssonhorcnr Gabinete Mcdii que esse faelo firmaram a opinião dico-lcgncs, por sua daquelln commissão, tendo o curso cm questão que- se dos serviços periciaes do '-Legal em seu interesse e era allanicntc escnndnloso, do quo ns perícias mo- própria natureza, eram aecusaçuo, ou pnra expor aos peritos a offen- sn pliysica que soffrcu, o attentndo á sua bon- rn ou n violência ao seu pudor. Por que se. submelto esse Indivíduo ao exame ? Para se submetter a uma exigência dn lei, no inteiesse dn Justiça, Logo, nada o obrigo a altcnder n qunesquer outros interesses, consequcnlemen- to obrigando o perito n olhar o interesse da Justiça n que serve exclusivamente, Isso se dará mesmo uns nceronsins de cujas coiiclu- soes dcpoíidum òs processos. Cita mais a representação os exames de nltcntndos no pudor n que são submeltidos os menores. Muitos desses menores serão coagi- tios nn presença de estudantes a so prcslar:m. com o concurso do snns misérias pbysieas o moraes o até mesmo com a sua pureza, á exemplifienção pratica das prclecções o lições do curso I Essa representação dos módicos legislas, com Iodas ns informações precisas, está em mãos do Sr. ministro du Justiça. Membros da Academia de Medicina e do Instituto de Ad- vogados, conhecedores do caso, esperam op- portunidade para estudar a questão sob o as- podo do direito, da medicina o mesmo dn mo- ral. E' impossível quo o Sr. Carlos Maximi- liaiio o desejado consenlimcntcT para a in- slnllação do curso referido no Serviço Medico Legal, que o pode bastante, mas por outra fôrma, auxiliar, praticando assim um nions- truoso nlteiilado, ¦ —»» ¦—As incríveis façanhas de nm itsafor Exercito Antes do partir pnra S. Paulo, a companhei- rn de Patrocínio Filho esteve por alguns dias aqui, som quo nenhum jornal a descobrisse para entrevistai-a sobro a sorte do joven jor- niilista ultimamente envolvido nas complica- ções tia guerra, quando do viagem dn Hollanda para a Inglaterra. Mino. Josephine, que ora conhecida no llio, por Mino. "Fon-Fon", nas vésperas do '•na partida, palestrou com pessoas de suas re- loções, na presença de um repórter da A N'Ò1- TÉ, sem qne o soubesse, entretanto. O assam- pio foi. como ora do prever, a sil nação do Pa- Iroclnio Filho. Referiu-se lime. Josephine ás peripécias por que passaram cila o Patrocínio Filho, ne- gnndo sempre ter tido elle qualquer coparti- cipaoão no crime de espionagem quo pagou com a vida a artista Martli-llari, que foi fu- zilada, por isso que nunca Patrocinlo foi amante da mesma, c num mesmo foz parlo das suas relações. Isso cila pódc affirmar, porque, como sua companheira, daqui partindo juntos, troando Patrocínio embarcou a assumir o sen posto, num consulado, na Bélgica, nunca delle se se- parou. Conta ainda como se achando depois ambos em Amsterdiim, estando Patrocínio em más condições financeiras, por motivo da guerra, noeordaro.ni elles em seguir parn a Inglaterra, para dali se transportarem no Brasil. Sobre a quantia de '1.000 francos encontra- dos com Patrocínio Filbo, tiiz Mune. Josephine ser essa Importância o resultado de economias suas particulares, por signnl que lhe parece ter sido tão cabal a explicação desse ponto ás autoridades inglezas, que osso dinheiro lhe foi resliltiiilo, tendo sido nté providencial, pois serviu-lhe pnra ns necessárias despesas ncar- roladas com a situação tmonmal ercada eom a prisão de Patrocínio, podendo ser .aproveitada para auxiliar a manutenção tio sou companhei- ro, o pura a viagem delia Mune. Josephine, re- tornando no Brasil. ¦F.lla mesmo não esleve detida mais que um dia. Attrilnie a prisão ao facto conhe- cido, de haver Patrocínio Filho, a bordo, de viagem da Hollanda para a Inglaterra, conln- do fantásticas historias, por troça, n uíin pns- sageiro que era um agente a!liado. Xáo sabe, entretanto, explicar como so encontraram nas malas de Patrocínio o falado passaporte com outro nome, nem n existência das tintas chamadas synipathicns, também encontradas. Diz que a situação do Patrocínio Filbo te- ria sitio resolvida, si o sou caso fosso entregue exclusivamente ao nosso cônsul, lá, encalhei- ro esse que gosa de grande o real conceito, e que por isso encontraria relativa facilidade o fazer voltar Patrocínio no ilrasil, sob condição. Isso prova o facto de ter sido, por inlervcn- ção do cônsul, modificada por completo n si- Inação de Patrocínio, que foi assim 'mandado pnra a Stc. Mary's Instituto Cronswallis Rond Islinglon-London. Patrocínio ali, está com ou- tros iinuitos presos, estabelecido cm condições especules, em aposentos confortáveis, c ousa alé das vantagens de sair, acompanhado de uni funecionario, Um homenajem A gusír a ar aiegraa m si a A chegada do criminoso a esta capital liordo do vapor "Ilapura" chegou hoje, a capital, procedente do Paraná, o major do Exercito Salvador Calaldi. Ksse offielul, escoltado por um seu colloga, foi apresentado ao Departamento da Guerra, sendo recolhido á fortaleza de Santa Cruz. onde n.guardará a re- forma da sentença, polo Supremo Tribunal Mi- litnr, que anteriormente o havia condoninado n 11(1 nnnos de prisão. O major Cntaldi, ha tem- pos, no listado do Paraná, como foi largameti- te noticiado, acompanhado de varias praças amotinadas, saqueou o matou diversos hnbi- lautos de unia villa nnquclle Estudo. 4 pequenina Isauraéleentrepe aos pses A Classe Medica prestou hontem uma bela e merecida homenajem a um dos seus mem- bros mais ilustres o Dr. Miguel Perei- ra. Ele teve. de fato, o merito de forçar a atenção geral para um problema angus- tiozo o premente: o problema do sanen- mento do interior do Brazil. E' um fenômeno químico muito conheci- do o que ocorre, quando um liquido esta saturado de certos sais: basta que alguém ai semeio um cristal dn substancin dissoi- vida para que toda a solução, instantânea- mente, se solidifique o cristalize. Foi esse efeito que produziu a frnze do Dr. Miguel Pereira, dizendo que o Brazil era um vasto hospital. Havia numero/os estudos de homens de ciência alheios á me- dieina, do médicos, de viajantes, de. escri- tôres todos concordes cm afirmar que o interior do Brazil estava povoado por . uma lcjião do enfermos. Mas toda essa ! massa üe documentos não impressionava ninguém. Vagamente, para o grande publico, o in- torinr do nosso paiz constituía até por ex- celencin uma rcjiáo poética. O sertão era n vida despreocupada e alegre, era n modl- nba, oram os cantos no deznfio... Nós sa- biamos, ou pelo monos julgávamos saber, que .. .nosso ceu tem mais estrelas, nossas várzeas têm mnis flores, nossos bosques têm mais vida, nossas vidas mais amores... Quando, no meio dn dosprcocupnçãn go- ral, caiu,a frnze pessimista do Dr. Miguel Pereira, imedlnlomente so cristalizou cm lor- no dela todo o conjunto temerozo dos do- comentos acumulados por numorozas gera- ções. A literatura poetizadõra dos sertões cedeu n lugar á verdade desprovida tle poe- zia. E foi com espanto que muitos veri- ficaram ser dnvldozo (pie nosso ceu tenha mais estrelas, mas ser indiscutível que nos- so sertão tem mais mnzelus... Afrnnio Peixoto, cm um discurso exce- lente, como tudo o (pie elo produz, mostrou alinz quo essa afirmação tão esquecida vi- nhã desde os temp'S mais remotos. Foi du campanha iniciada pelo Dr. Miguel Pereira (me surjiu o movimento, graças ao qual o (inverno so decidiu a promulgar um dos atos que mais honra liic fazem: o de- creio recente sobre o saneamento do Brazil. l'.'sso alo. como aqui o lembrávamos lia dois dias, preeizn ser completado. Quem es- ludo os depoimentos dos Drs. Beliznrin Pena, Arlliur Noiva e outros verá que n moléstia terrível, que alguns chamam a avaria, está pavorosamente difundida no in- torinr: tão difundida como n malária c ou- Iras, contra as quais so voltou o ato ro- conto do Governo. A elasso medica ncahn de ter um triumfo, uno lhe grandes responsabilidades. Des- de que se sente que ha no Poder homens capazes de expedir atos, como o mio foi recentemente promulgado, não haveria des- culpa pnra os médicos si elos não domou-- Irassem no Governo a necessidade tle nm- pliar as medidas ha pouco docreladns. A Academia de Medicina eslá empenhada nossa tarefa. A Sociedade do Medicina C Cirurjia. tine forcein atualmente pnra ler uma instalação digna da sua importância, ha de certamente secunda-la. K' precizo quo n fcsln hontem feita em justa homenajem no Dr. Miguel Pereira não pareça um fim de tarefa e seja, no contra- riu, a celebração auspiciozn de unia sim- pies entrada cm campanha, Medeiros c Albuquerque. ¦ «««»» æ Os aluados avançam vinte kílometros na Macedonia A SITUAÇÃO _ Faz amanhã dous mozes que os allemães iniciaram a sun grande offensiva nn fronte occidental. O dia escolhido para ser desfe- citado o que ern Berlim so annunciava como o "golpe decisivo" foi precisamente aquelie cm que começa a primavera. Vou Hindcu- talha tia Flnndre» e deante de Amiens, oa talvez mesmo cm outro novo ponto da fren- to occidental. Sobre a situação do batalha, nada houve do hoje nn frente de grande importância L" 7[~ ~ ' * - '/ Bu/re \Oerhâncoar{~) r*Jy^% Me -svr- y^""ZÍaMorfancourf~ Moricour/~IO ^¦"^"""Xv l&êilly f l'\ 2/ ?t *\ fiel ?\* ,., tarde, O communicado npenns ataques do sur- Albert c ao norte d? considerável da activl- allemã entre Albert o O seclor hrilunnieo, Anere, vendo-se a Anere, tomada pelas A linha de batalha enlrc o Somme c. n itdeia de Villc-sur- tropas australianas, eslá indicada pelo traço manifestar por essa fórmn quo primavera estava pronr i vif i iinil Morreu o juiz de di- reiío de Caicó CA1CO' (11. ti. dn Norle), 10 (llelnrdado) (Serviço especial da A NOITEJ —¦ Estando ha tempos enfermo, falloceii honlcm n noile o Dr. Orlulüllo de Abreu, juiz de direito destu comarca. 0 concurso yankee i interesc dn .lus poderiam consli- Recreias, exclusivamente ti. tiçn o quo. como tal, não 1uir material pnra cursos. fim todo o cnso, ainda no fim do nnno passado um tios professores do citado curso .Medicina Publica o tio mesmo tempo mo- clico legisla, lendo oblido do dircclor dnbinele uma permissão para inslnll seu curso, muiuilln que não fosso clicinl a Justiça, huiivt-so do tal mudo do ^oáo do pro.iu- mudo (pie llil S que se en- com o asiumpto pnra dou logar ;, unia enérgica rcprcsentnçuc parto de alguns médicos iogislas junto no director. Essa representação foi recebida com o acatamento devido o, depois tio con- ycnieiitciiieiile informada pelo Dr. Miguel lios, que esteve durante muito tempo' na Europa, em commissão official, estudando esses assumptos, foi pelo illustre dircclor enviada ao ministro do Interior, contra neste momento resolver. Essa representação, polo pouco que delia : soubemos, mostra (pie, a ser permiltida a ; installaçao do curso no Gabinete Medico-1 Legal, as pericins deixarão de guardar o | caracter do secretas, como devem ser; grau- numero de partes se recusara á pratica exames tle corpo de delicio, (pie pns- ' snrinm a ser feitos na presença do dezenas' de rapazes nlumnos, prejudicando .assim ! n Justiço, e os exames de menores, feitos ; inconvenientemente na presença do innu-1 meros estranhos, constituiriam um dos maiores nltcntndos á moralidade I Prrgestando contra n intromissão do os- tranbos nos serviços periciaes, que õ o cnso «Io curso de Medicina Publica, a represou- laçao feila pelos médicos legislas demons- wa quo o Serviço Medico-Lcfini tem seus li- do dos ¦v-.y ¦/ •.r-«V-__v:• >'J^_rf** O Sr. Wencealáo íestiva- uieate recebido em Fa» zenda Auiarella, Lorena, Queluz e Piquete Isaura, a creança raplada. que foi resti- liiidu hoje uos braços de sua mãe, que. é a que a sustem pura a objecliva do nos- so pholographo B .—-"Qfr-—i ÂIrianáa agitada pelo PIQUETE, 20 (A. duziii o Dr. \Vcnccí n Pitpioto parou cm existe o quartel do A.) O Irem quo con- láo liraz o sun comitiva Fn/.endn Amarella. onde 1" bnlnlbfio de engenha- üs nilemãcs, cunfnrme seu liabilo. zomba- vain do "insignificante" auxilio americano. Nao percebiam, porém, que o que assim os illndin cr.', apenas a distancia, que tornava minúsculo o colosso americano, j I.ONDItES. 20 ('Havas) - O "Times" acredi- i ta poder informar quo n governo toneionn i publicar parle das provas tio culpabilidade tios : ; siiiii-feincrs", provas cuja aiithenlicidnde ó indlseulivel, O jornal londrino observa (pio I esta excellenlc idéa serviria, nntes de ludo, i para dissipar os rumores que so espalharam | nn semana ultima. As prisões constituiriam j somente medida preliminar. : O "Times" aconselha lambem no governo I n revelar o mais cedo quo lbo for possível ns j [viuvas cm que so estribou parn effectunr ns l prisões c n fnzcl-os ceguir, se.n demora inútil, tio processo regular. ! "Seria muito lastimável necrescentn o "Tnnos" que milhares de irlnudczes, illu- didos na sua boa fé, não saibam, o mais bre- vc possível, pela exposição do provas indubi- laveis, que foram instrumentos inconscientes de uni movimento subvencionado polo ouro ai- suppór (pie os ipie compro- am burlados, procurarão cm beneficio da boa Icmão. E' nnturu benderem que fi apagar a mancha Uiçfto da Irlanda. ropu- riu. lim frente no quartel achava-se forma- j do o batalhão, quo prestou as devidas conli. | neneias a,, Sr. presidente da Republica, que, I em seguida, visitou o interior do mesmo quar- i tel. Após pequena demora o trem pnra Piquete. PIQUETE. 20 ,.\. A.) Km I.orena o Sr. presidente da Republica teve festiva rece- peão. Formaram um contingente da Força Publica do Estado do São Paulo o os Tiros 180 c «2. O Sr. presidente da Republica foi cumpri- moldado polo Dr. filoy Chaves, secretario da Justiça o Segurança Publica, o polo coronel Lejcunc. A população do Lorena recebeu o D_r. Wcnccsláo liraz com eiilhusinslieas ova- çoes. O trem do ramal da fabrica partiu paru Piquete ás ."¦ o 50, ali chegando ás G e 30. PIQUETE, 20 (A. A.) - Em Lorena, além das autoridades locaes, cumprimentou o Sr. prosidento da Republica uma delegação da Liga Nacionalista de São Paulo. PIQUETE, 20 (A. A.) O Sr. presidem o dn Itepublica chegou n Piquete As 7 c 00. Em frente ti estação aellnva-se formada n 111' companhia metralhadoras, que prestou as continências. S. Ex, foi cumprimentado polo prefeito municipal, que se incorporou á coniitivn presidencial, dirigindo-se o Dr. Wenoosláo liraz pnra a residência tio coro- nol Allonso do Carvalho, director da fabri- ca do pólvora, onde fui servido café a S.Ex., o nos membros da comitiva. PIQUETE, 20 (A. .\.) __ Logo depois do lor sido sorvido uma chicara do calo, na residência do coronel Affonso do Carvalho, threclor da Fnbrien do Pólvora, o Sr. pro- sidenlc da Republica visitou a 10« oompn- nliln de metralhadoras, cujas praças se achavam formadas em fronte no quartel o prestaram no chefe da Nação as devidas continências. Também visitou a usina ele- ctrien. que fui installada cm 100S o cuias macliiiias desenvolvem uma força tio -100 cnviillns. Da usina o Dr. Woneosláo seguiu pnra a Fabrica ilo Pólvora, onde gpu ás 8.-I5. A visita dn fabrica leve ini- cio pela secretaria, onde o director npre- sentou a S. Ex. os officiaes o demais fim- ccionnrios. Dali passou-se para n casa da força ei". 2", ,T\ .|" ,- 5" grupos. O 1" é o tia fabricação tios ácidos; no 2" prepara-se o nlgndiin-polvoru: no ,'l" procede-sc á des- hydrnlação do algodão c á fabricação do etbrr o du acetona: no 4o fabricam-se as polvoras regulainentnrcs do guerra o tle caça, c no _."i" está installada a secção do con- strucçoes ou de engenharia propriamente tliln. Em scmiidn foram visitados n inspe- eloria da pólvora ou cnsn balística c o la- borulorio cblniloo. O Sr. presidente dn Ho- publica o os Srs. ministros tudo examina- rum detidamente, sendn-lbcs dados os nc- ce; arios cselorecimcnlos pelo coronel Af- fonso do Carvalho o capitão Euclydes Porei- rn. A visita ás dependências da fabrica ter- minmi ás 11 horas. A essa hora foi sorvido o almoço, (pio teve logar no Casino dos of- ficiaes, nn estação tia Estrclln. Findo o ni- moco, o Sr. presidente e tua comitiva re- gressnram n Lorena, partiu í crifiear não ha nicas ncflro Imrg queria com o inicio dr pio n começar a batalha da qual resultaria a "forte paz nllomã".., Oito dias depois do iniciada a grande of- fensivn, os allemães estavam detidos por um dique inlrnnsponivcl' o sobro o terreno conquistado haviam deixado 2011.0011 cada- veros o outros lautos feridos. .Xáo tinham, no entanto, nttingido nenhum tios seus uh- jectivos: Aniicus estava ali, -snli os seus olhos, iiins sem poderem chegar lá: os exer- oitos frnncez e iuglez, em voz do separados, estavam ainda mais unidos pela creação Io commando único, o a Mancha, essa, ainda eslava a mais do cincoonln inconsquislaveis kilomctros. Foi então que von Hindenbiirg resolveu atacar nn Flandres, nn esperança do | i- dor chegar pnr :ili mais depressa á Mancha. Esse golpe foi desfechado vinte dias depois, n 9 do abril. Mas, de novo, outro dique in- transponivel so ergueu dez dins depois o a enxurrada allemã foi egualmellle delida. E von lliudoiiburg viu do novo barrado o caminho da Mancha, tendo atrás do si, na faixa de terreno conquistada, mnis cem mil cadáveres o outros tnntos feridos. Desde então os allemães nquietnrnm-se. O "golpe decisivo" falhara duas vozes o. embora as tinas tentativas tivessem custado o sangue do 000.000 homens, os resultados obtidos oram mais do que negativos. Com effeilo, os exercilos nlliados não estavam destruídos o grande objectivo nem mesmo separados; Calais e Amiens ou- tro grande objectivo não hav',ini sitio nltiligidos o muito menos tinham suas eom- municações cortadas com Paris, o, final- incuti.', sob o ponto do visla estratégico, a situação tinha peorado para os allemães o melhorado pnra os nlliados. Demite de láo grande fracasso, von llin- denhlirg resolveu concertar a sua machina para lançal-a de novo conlra ns linhas ai- liadas. Ha um mez quo duram ossos pro- parativns, (pio Iodos dizem agora termina- tios. Von iLudclldnrff diz-se disposto a sa- mais 1..Viil.oiKl homens. Por que de, pois, vou llindenburg recnmeçnr amanhã a offensiva, elle que lão espeeta- culoso se tem sempre mostrado •.' Não é crivei, de facto. admitlir que so prolongue por muito mais tempo a aelual calma na frente occidental. Itazões tio or- dom militar o política exigem tio von llin- (lonburg um novo esforço immedit.tn o uu- ementam do dia para dia ,,s indícios de (pio effcctivntiiente elle está imminenlc. Quanto no ponto escolhido, multiplicam-se tnmhcm os signnes de que os nilemãcs so vão lançar contra o saliente tle Arras, que penetra como um ameaçador promontorio pelns suas linhas. E' também tio acreditar que esse esforço principal soja sustentado por nova pressão nos antigos campos do ba- até ás ,'t horas da britnnnleo annuncin presa no scetor tle llinges o augmenlo tlado da artilharia Bueqiioy. Os nlliados continuam a rèalisar com exi- tq froquontos "raids" conlra as trincheiras nllcmãs. Por uniu dessas noções, os nustra- limos retomnram a aldeia de Ville-sur-Aii- ore, no norte de Morlniicourt, mclliorando as- sun coiisidcrnvelmenlo a sun siluaçiio tacti- ca nnqiielle seclor. A actividade aérea por parte dos nlliados augmcntit lambem do dia para dia. Os inglezes destruíram mais 211 o os fruncezes mais .'15 ncroplanos allemães, tiléni de quatro balões captivos. Os primei- ros lançaram llí) o os segundos 11 toneladas do explosivos sobre os allemães. Na frente italiana nccenluou-se egualmen- le u actividade dos dous exercilos. Os aus- trlacos tentaram atacar cm diversos pontos da zona montanhosa, desde Montello, onde combatem os inglezes, alé o valle (liudica- ria, deante do monto Corno e do Nozzolo. no Posina, uo sul do Assa o no valle do Oruie, sondo por toda a parto repellidos. Foram abatidos quatro aeroplanos e nm balão cnptivo austríacos. Frnncezes e italianos, agindo tio necor- do, obtiveram no fim da semana pnssada importante exilo sobre os búlgaros o__aus- trincos na frente tia Macedonia. A linha iiustm-bulgnrn fazia a noroeste de Korilza. em território da nova Albânia, um pro- fundo saliento, npoiaiidn-se nas montanhas cxislenles nos nllos valles dos rios Devoli o Osuin. Foi nessa região que ns nlliados atacaram, expulsando o .inimigo das posições que elle so defendia ha mais tio um nnno. O avanço das tropas aluadas, diz o coniinunicado official frnncez, atlingc, nu centro do seclor atacado, a mais de vinte Itiloinetros, Islo significa que Korilza o a linha férrea quo dali segue para Monastiv cD-bra V ',f^ / Prilep l\ \ Lacjo |sO Moaastir«L J OkriJaM >*,-w r* J «Devoi' W% J\ V-—\ -»KÕr.rí/ . W«a tVerr'% ¦$¦01ioo\no\x .1 trenle de baliilhu, na fronteira greco- seruio-albaneza, onde os ulliaclos reali- saram importante avanço. Eslão lambem indicadas as linhas férreas de que. se servem os nlliados - o por onde so fazem as communicnções cnlre \aloiia o a Macedonia —¦ eslá agora liberta dn pressão inimiga. E' uma opera- Ção tio grande alcance, como so vê, o que foi levada a effeilo com o mnis completo suecesso, Franoezes e italianos avançam vinte kiliiHtnis na kkm do Ul PARIS, 20 (Havas) - - Communicado Exercito fruncez do Oriente: "Na direccáo de Homondos, sobro o Struma. as patrulhas gregas puzcrnm em fuga durante a noite vários destacamentos inimigos. A oeste de Korilza, entre os altos valles dos rios Devoli e Osimn, as tropas franoozas o ila lianas, agindo de coiumum necordo, levaram a effeilo, com pleno suecesso, quarta, quinta e sexta-feira, uma série do operações destina tias n reduzir o saliente muito pronunciado da m ia inimiga o levar a frente aluada para uma linha mais vantajosa. Apozar das difficulda- dos muito grandes provenientes do terreno, muna região mionlanhosn o desprovida tle cs- tratlas. e a despeito ainda da vigorosa resistem cia tio inimigu, quo contra-atacou varias vozes as eliminas francezas o italianas attingiraiu todos os objootivos o capturaram cedo nume ro de prisioneiros. O avanço dos aluado; Itilomiotros." .10 centro nttingo a 20 As inexplicáveis complacencias... írtiz [É-SI! II lÜBllC é lIM lllell pavilhão existente da .. Hesíiin assim os cartazes an- ilu próxima ostréa do pavilhão mesmo ponto em quo funccioiiou maior < Sul America nuncindores equestre, no (iutr'ora o circo Spinolli. A averiguar denuncias, fomos ver as obras da construcçno do novo circo o ficámos perplo- xos deante tio quo ali se eslá fazendo, com n complacência criminosa das autoridades mu- uicipaes. Não nas aiv lia a menor segurança, principalmente lihanendns, (pie se firmam sobro frn- Reis pedaços de madeira, presos por pequenas travos também tio madeira. Qualquer pessoa que pnr ali passe não contém a exclamação: Esse circo vae abaixo 1 Será posiivel que os engenheiros daquclle districto ainda não tenham visto nquillo ? A própria photographia que estampamos di ama idéa da insegurança da jiga-Joga. -1 ..

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Page 1: TELEPHQNES: 525, 5285 852 Um monstruoso qfteitfqdo NU ...memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1918_02308.pdf · Um monstruoso qfteitfqdo NU.MKIvOAVULSO ÍOO RÉIS Pelo Direito e pela

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HOJE0 TEMPO -

Ria, 21,1.

ASSIGNATURASF°r r"mo 2GS000Por semestre USO..

NUMERO AVÜLSCl I OO R)_IS

OS MERCADOS «13 d. Café. C$800.

Cambio, 13 3;_2 a

Redacção, Largo da Carioca i4, sobrado—Officinas, rua SuBio Cezar (Carmo), 29 e 3!TELEPHQNES: REDACÇÃO, cmm 525, 5285 e oftoul-GERENCIA, cuntral 49I8-OFFICÍNAS, central 852 c 52S4

ASSIGNATURASl'or anuo , 203000Por semestre HtíüOU

NU.MKIvOAVULSO ÍOO RÉIS

Um monstruoso qfteitfqdoPelo Direito e pela Moral!

Um wrave escândalo para o Serviço«—•¦-- legai do Districto FederalUnas correntes se formaram ultimamente

•obre ns questões medico-legacs entro nós.De um lado. so batem os médicos legislas,em sua maioria, por uma reorganisação dotaes serviços, tle modo que o aelual (.inbi-note Medico-Lcgal venha a so tornar com-plelnmenle autônomo, sendo os médicos le-Ifistas considerados os peritos officiaes dosprocessos quo transitam pela policia e poloforo. A organisação do afinal Gabinete se-ria, então, exclusivamente judiciaria, e evi-lados assim os innumeros inconvenientes dere entregarem no foro perícias nicdico-lc-finos tle sanidade c outras a peritos nãoespecinlisndos o não officitics, o tjuc casosescandalosos tom provocado.

O Gabinete, destacado da policia, ficariasubordinado diroetaincnte no ministro doInterior, c as autoridades judiciarias dispo-

mitcB, suas prerogalivas o seus pbiectivostirmndos cm lei; é tini instituto cujos Ira-milhos, por serem destinados ã orientaçãoua Justiça, são secretos, o os médicos iegis-tas sao, por isso, responsáveis pela guardacos segredos periciacs, pois só n autorida-de quo os requisita julga da sua procedeu-cia ou improcedencia, O medico legisla, co-mo perito, não pôde servir-se da períciaque lez pnra outros fins qne não os dn .lus-tien. sobretudo parn utilisar-se como ma-teria de estudo, porquanto isso seria a di-vulgnção de conclusões periciacs sobro nsquaes se vae basear a orientação dos pro-cessos.

p Considera a representação a situaçãoindivíduo — homem ou mulher -toridndc publica faz apresentar parnsoja para provar a sua innocenein,

COÜSAS DA GUERRA

li à Pitei licom sua

ira

doquo a au-

exame,numa

Apanhado pliolograplucn da prova pratica de um concurso para medico legisla.Como se verificou no vitimo, cm que tirámos a photoqraplua acima, os candidatossao sujeitos a vm rigoroso exame, de que estariam isentos os futuros pretendentes aesse importante cargo si prevalecesse a pretenção de que nos oecupamos.•iam tle um corpo cie peritos officiaes, re-quisitandn as porieias directamente no Ga-binete Mcdico-Logal, som o intermediárioburocrático, desnecessário o quiçá inconve-iiiento, dn policia. Essa orientação está fir-ínada pelo Congresso, que cm duas sessõeslegislativas votou atllorisação do governomandando considerar os módicos legislascomo peritos officiaes dos tribiuiacs c. dapolicia, conslituido o Gabinete em repar-tlção autônoma c separada da policia.Certamente que uma reforma nesse sen-tido facilitaria o desenvolvimento scicnlifi-ro do aelual Gabinete Medico-Legal, quepouco pódc se desenvolver peindo, como so,'icbn, ás normas burocráticas da Repartiçãode Policia. De necordo com lal remodela-ção, o Gabinete teria tuna organisação ex-clusivamente judiciaria: seria um apparclbocie esclarecimento da Justiça, tanto uo cri-jno como no eivei. Entretanto, uma outraforrente tlosdc tempos so vem batendo para•proveitar o Gabinete Medico-Lcgal da po-Jicia cumo elemento capaz de prestar tiuxi-lios ao ensino da cadeira de Medicina Le-Gal da Faculdade de Medicina.

Essa corrente não so bate propriamentepor uma remodelação do aelual Gabinete,tmgrnndeecndo-o como appnrcllio judiciário,<¦ deseja, antes, uma intervenção diircetanos próprios serviços periciacs, no interessede um pretendido mas impraticável ensino.

J'.' justamente do necordo eom tal orienta-çao que ns Interessados conseguiram mesmoli.i ultima reforma do ensino uma tlisposi-<:ão de lei permittinclo n entrada livre doprofessor da cadeira do Medicina Legal noliíibiiiclc, acompanhado tle nlumnos, quoassim fraudariam todos os princípios do so-grodo das causas periciaes. E' uniu ílispo-siçáo, enifini, absolutamente cm conlrapo-si.iio a disposições expressas do Código deI rocesso, que especifica até que os examespcriclnes são feitas exclusivamente por dousperitos, n autoridade que preside a diligen-fino duas testemunhas.

Ultimamente essas questões vão tomandonm caracter mais sério. Assim, alguns pro-fe.ssorcs da Faculdade tle Medicina, e entrecites um medico -legisla, fundaram um enr-so, que cbaimirani de Medicina Publica, Ms-so curso é destinado a diplomar médicos lo-gistas o hygienistns o tem como objectivo'principal que os cargos do h.vgiciic o me-clicinn legal, como ns nomeações do peritosno foro, devem ser entregues ou confiadosaos seus diplomados, o que ó uni monopólioesquisito, d curso foi fundado o anuo pns-sado, o já no fim do anuo era apresentadann cinda orçamentaria uma emenda dandonos médicos daquclle curso vantagens o pri-vilegios. Essa cineiidn foi npresenlada comlima serio de "consideranda" c argumentos,,ia muito ropisndos o discutidos pelos medi-cos legislas cm representações no governo ono Congresso, o. upezar tle todas as campa-nlifis. caiu no seio da commissão <ie fi-nanons.

Os membrosverificado (pieria nssonhorcnrGabinete Mcdiique esse faelofirmaram a opiniãodico-lcgncs, por sua

daquelln commissão, tendoo curso cm questão que-se dos serviços periciaes do'-Legal em seu interesse eera allanicntc escnndnloso,

do quo ns perícias mo-própria natureza, eram

aecusaçuo, ou pnra expor aos peritos a offen-sn pliysica que soffrcu, o attentndo á sua bon-rn ou n violência ao seu pudor. Por que se.submelto esse Indivíduo ao exame ? Para sesubmetter a uma exigência dn lei, no inteiessedn Justiça, Logo, nada o obrigo a altcnder nqunesquer outros interesses, consequcnlemen-to obrigando o perito n só olhar o interesseda Justiça n que serve exclusivamente, Isso sedará mesmo uns nceronsins de cujas coiiclu-soes dcpoíidum òs processos.

Cita mais a representação os exames denltcntndos no pudor n que são submeltidos osmenores. Muitos desses menores serão coagi-tios nn presença de estudantes a so prcslar:m.com o concurso do snns misérias pbysieas omoraes o até mesmo com a sua pureza, áexemplifienção pratica das prclecções o liçõesdo curso I

Essa representação dos módicos legislas,com Iodas ns informações precisas, está emmãos do Sr. ministro du Justiça. Membros daAcademia de Medicina e do Instituto de Ad-vogados, já conhecedores do caso, esperam op-portunidade para estudar a questão sob o as-podo do direito, da medicina o mesmo dn mo-ral. E' impossível quo o Sr. Carlos Maximi-liaiio dô o desejado consenlimcntcT para a in-slnllação do curso referido no Serviço MedicoLegal, que o pode bastante, mas por outrafôrma, auxiliar, praticando assim um nions-truoso nlteiilado,

¦ —»» ¦— „

As incríveis façanhasde nm itsafor

Exercito

Antes do partir pnra S. Paulo, a companhei-rn de Patrocínio Filho esteve por alguns diasaqui, som quo nenhum jornal a descobrissepara entrevistai-a sobro a sorte do joven jor-niilista ultimamente envolvido nas complica-ções tia guerra, quando do viagem dn Hollandapara a Inglaterra.

Mino. Josephine, que já ora conhecida nollio, por Mino. "Fon-Fon", nas vésperas do'•na partida, palestrou com pessoas de suas re-loções, na presença de um repórter da A N'Ò1-TÉ, sem qne o soubesse, entretanto. O assam-pio foi. como ora do prever, a sil nação do Pa-Iroclnio Filho.

Referiu-se lime. Josephine ás peripéciaspor que passaram cila o Patrocínio Filho, ne-gnndo sempre ter tido elle qualquer coparti-cipaoão no crime de espionagem quo pagoucom a vida a artista Martli-llari, que foi fu-zilada, por isso que nunca Patrocinlo foiamante da mesma, c num mesmo foz parlo dassuas relações.

Isso cila pódc affirmar, porque, como suacompanheira, daqui partindo juntos, troandoPatrocínio embarcou a assumir o sen posto,num consulado, na Bélgica, nunca delle se se-parou.

Conta ainda como se achando depois ambosem Amsterdiim, estando Patrocínio em máscondições financeiras, por motivo da guerra,noeordaro.ni elles em seguir parn a Inglaterra,para dali se transportarem no Brasil.

Sobre a quantia de '1.000 francos encontra-dos com Patrocínio Filbo, tiiz Mune. Josephineser essa Importância o resultado de economiassuas particulares, por signnl que lhe pareceter sido tão cabal a explicação desse ponto ásautoridades inglezas, que osso dinheiro lhe foiresliltiiilo, tendo sido nté providencial, poisserviu-lhe pnra ns necessárias despesas ncar-roladas com a situação tmonmal ercada eom aprisão de Patrocínio, podendo ser .aproveitadapara auxiliar a manutenção tio sou companhei-ro, o pura a viagem delia Mune. Josephine, re-tornando no Brasil.

¦F.lla mesmo não esleve detida mais queum dia. Attrilnie a prisão ao facto já conhe-cido, de haver Patrocínio Filho, a bordo, deviagem da Hollanda para a Inglaterra, conln-do fantásticas historias, por troça, n uíin pns-sageiro que era um agente a!liado. Xáo sabe,entretanto, explicar como so encontraram nasmalas de Patrocínio o já falado passaportecom outro nome, nem n existência das tintaschamadas synipathicns, também encontradas.

Diz que a situação do Patrocínio Filbo já te-ria sitio resolvida, si o sou caso fosso entregueexclusivamente ao nosso cônsul, lá, encalhei-ro esse que gosa de grande o real conceito, eque por isso encontraria relativa facilidade ofazer voltar Patrocínio no ilrasil, sob condição.Isso prova o facto de ter sido, só por inlervcn-ção do cônsul, modificada por completo n si-Inação de Patrocínio, que foi assim 'mandadopnra a Stc. Mary's Instituto Cronswallis RondIslinglon-London. Patrocínio ali, está com ou-tros iinuitos presos, estabelecido cm condiçõesespecules, em aposentos confortáveis, c ousaalé das vantagens de sair, acompanhado de unifunecionario,

Um homenajem A gusír a

ar aiegraa

m

si a

A chegada do criminoso aesta capital

liordo do vapor "Ilapura" chegou hoje, acapital, procedente do Paraná, o major

do Exercito Salvador Calaldi. Ksse offielul,escoltado por um seu colloga, foi apresentadoao Departamento da Guerra, sendo recolhido áfortaleza de Santa Cruz. onde n.guardará a re-forma da sentença, polo Supremo Tribunal Mi-litnr, que anteriormente o havia condoninado n11(1 nnnos de prisão. O major Cntaldi, ha tem-pos, no listado do Paraná, como foi largameti-te noticiado, acompanhado de varias praçasamotinadas, saqueou o matou diversos hnbi-lautos de unia villa nnquclle Estudo.

4 pequenina Isauraéleentrepeaos pses

A Classe Medica prestou hontem uma belae merecida homenajem a um dos seus mem-bros mais ilustres — o Dr. Miguel Perei-ra. Ele teve. de fato, o merito de forçara atenção geral para um problema angus-tiozo o premente: o problema do sanen-mento do interior do Brazil.

E' um fenômeno químico muito conheci-do o que ocorre, quando um liquido estasaturado de certos sais: basta que alguémai semeio um cristal dn substancin dissoi-vida para que toda a solução, instantânea-mente, se solidifique o cristalize.

Foi esse efeito que produziu a frnze doDr. Miguel Pereira, dizendo que o Brazilera um vasto hospital. Havia numero/osestudos de homens de ciência alheios á me-dieina, do médicos, de viajantes, de. escri-tôres — todos concordes cm afirmar queo interior do Brazil estava povoado por .uma lcjião do enfermos. Mas toda essa !massa üe documentos não impressionavaninguém.

Vagamente, para o grande publico, o in-torinr do nosso paiz constituía até por ex-celencin uma rcjiáo poética. O sertão eran vida despreocupada e alegre, era n modl-nba, oram os cantos no deznfio... Nós sa-biamos, ou pelo monos julgávamos saber,que

.. .nosso ceu tem mais estrelas,nossas várzeas têm mnis flores,nossos bosques têm mais vida,nossas vidas mais amores...

Quando, no meio dn dosprcocupnçãn go-ral, caiu,a frnze pessimista do Dr. MiguelPereira, imedlnlomente so cristalizou cm lor-no dela todo o conjunto temerozo dos do-comentos acumulados por numorozas gera-ções. A literatura poetizadõra dos sertõescedeu n lugar á verdade desprovida tle poe-zia. E foi com espanto que muitos veri-ficaram ser dnvldozo (pie nosso ceu tenhamais estrelas, mas ser indiscutível que nos-so sertão tem mais mnzelus...

Afrnnio Peixoto, cm um discurso exce-lente, como tudo o (pie elo produz, mostroualinz quo essa afirmação tão esquecida vi-nhã desde os temp'S mais remotos.

Foi du campanha iniciada pelo Dr. MiguelPereira (me surjiu o movimento, graças aoqual o (inverno so decidiu a promulgar umdos atos que mais honra liic fazem: o de-creio recente sobre o saneamento do Brazil.

l'.'sso alo. como aqui o lembrávamos liadois dias, preeizn ser completado. Quem es-ludo os depoimentos dos Drs. BeliznrinPena, Arlliur Noiva e outros verá que nmoléstia terrível, que alguns chamam aavaria, está pavorosamente difundida no in-torinr: tão difundida como n malária c ou-Iras, contra as quais so voltou o ato ro-conto do Governo.

A elasso medica ncahn de ter um triumfo,uno lhe dá grandes responsabilidades. Des-de que se sente que ha no Poder homenscapazes de expedir atos, como o mio foirecentemente promulgado, não haveria des-culpa pnra os médicos si elos não domou--Irassem no Governo a necessidade tle nm-pliar as medidas ha pouco docreladns.

A Academia de Medicina eslá empenhadanossa tarefa. A Sociedade do Medicina CCirurjia. tine forcein atualmente pnra leruma instalação digna da sua importância,ha de certamente secunda-la.

K' precizo quo n fcsln hontem feita emjusta homenajem no Dr. Miguel Pereira nãopareça um fim de tarefa e seja, no contra-riu, a celebração auspiciozn de unia sim-pies entrada cm campanha,

Medeiros c Albuquerque.¦ «««»»

Os aluados avançam vintekílometros na Macedonia

A SITUAÇÃO_ Faz amanhã dous mozes que os allemãesiniciaram a sun grande offensiva nn fronteoccidental. O dia escolhido para ser desfe-citado o que ern Berlim so annunciava comoo "golpe decisivo" foi precisamente aqueliecm que começa a primavera. Vou Hindcu-

talha tia Flnndre» e deante de Amiens, oatalvez mesmo cm outro novo ponto da fren-to occidental.Sobre a situação do

batalha, nada houve dohoje nn frente degrande importância

" 7[~~ ' *

- '/

Bu/re \Oerhâncoar{~)

r*Jy^% Me -svr-

y^""ZÍa Morfancourf~Moricour/~ IO

^¦"^"""Xv l&êilly f

l'\ 2/ ?t *\ fiel ?\* ,.,

tarde, O communicadonpenns ataques do sur-Albert c ao norte d?considerável da activl-allemã entre Albert o

O seclor hrilunnieo,Anere, vendo-se aAnere, tomada pelasA linha de batalha

enlrc o Somme c. nitdeia de Villc-sur-tropas australianas,eslá indicada pelo

traçomanifestar por essa fórmn quo

primavera estava pronr

i vif i iinil

Morreu o juiz de di-reiío de Caicó

CA1CO' (11. ti. dn Norle), 10 (llelnrdado)(Serviço especial da A NOITEJ —¦ Estandoha tempos enfermo, falloceii honlcm n noileo Dr. Orlulüllo de Abreu, juiz de direitodestu comarca.

0 concurso yankeei interesc dn .luspoderiam consli-

Recreias, exclusivamente ti.tiçn o quo. como tal, não1uir material pnra cursos.

fim todo o cnso, ainda no fim do nnnopassado um tios professores do citado cursouç .Medicina Publica o tio mesmo tempo mo-clico legisla, lendo oblido do dircclordnbinele uma permissão para inslnllseu curso, muiuilln que não fossoclicinl a Justiça, huiivt-so do tal mudo

do^oáo do

pro.iu-mudo (pie

llil

S

que se en-com o asiumpto pnra

dou logar ;, unia enérgica rcprcsentnçucparto de alguns médicos iogislas junto nodirector. Essa representação foi recebidacom o acatamento devido o, depois tio con-ycnieiitciiieiile informada pelo Dr. Miguellios, que esteve durante muito tempo' naEuropa, em commissão official, estudandoesses assumptos, foi pelo illustre dircclorenviada ao ministro do Interior,contra neste momentoresolver.

Essa representação, polo pouco que delia :soubemos, mostra (pie, a ser permiltida a ;installaçao do curso no Gabinete Medico-1Legal, as pericins deixarão de guardar o |caracter do secretas, como devem ser; grau-numero de partes se recusara á praticaexames tle corpo de delicio, (pie pns-

'snrinm a ser feitos na presença do dezenas'de rapazes nlumnos, prejudicando .assim !n Justiço, e os exames de menores, feitos ;inconvenientemente na presença do innu-1meros estranhos, constituiriam um dosmaiores nltcntndos á moralidade I

Prrgestando contra n intromissão do os-tranbos nos serviços periciaes, que õ o cnso«Io curso de Medicina Publica, a represou-laçao feila pelos médicos legislas demons-wa quo o Serviço Medico-Lcfini tem seus li-

dodos

¦v-.y ¦/ •. r-«V-__v:• >'J^_rf**

O Sr. Wencealáo íestiva-uieate recebido em Fa»

zenda Auiarella, Lorena,Queluz e Piquete

Isaura, a creança raplada. que foi resti-liiidu hoje uos braços de sua mãe, que. éa que a sustem pura a objecliva do nos-

so pholographo .—-"Qfr-—i

ÂIrianáa agitada pelo

PIQUETE, 20 (A.duziii o Dr. \Vcnccín Pitpioto parou cmexiste o quartel do

A.) — O Irem quo con-láo liraz o sun comitivaFn/.endn Amarella. onde

1" bnlnlbfio de engenha-

üs nilemãcs, cunfnrme seu liabilo. zomba-vain do "insignificante" auxilio americano.Nao percebiam, porém, que o que assim osillndin cr.', apenas a distancia, que tornavaminúsculo o colosso americano,

j I.ONDItES. 20 ('Havas) - O "Times" acredi-i ta poder informar quo n governo toneionni publicar parle das provas tio culpabilidade tios: ; siiiii-feincrs", provas cuja aiithenlicidnde ó'¦ indlseulivel, O jornal londrino observa (pioI esta excellenlc idéa serviria, nntes de ludo,i para dissipar os rumores que so espalharam| nn semana ultima. As prisões constituiriamj somente medida preliminar.: O "Times" aconselha lambem no governoI n revelar o mais cedo quo lbo for possível nsj [viuvas cm que so estribou parn effectunr nsl prisões c n fnzcl-os ceguir, se.n demora inútil,

tio processo regular.! "Seria muito lastimável — necrescentn o"Tnnos" — que milhares de irlnudczes, illu-

didos na sua boa fé, não saibam, o mais bre-vc possível, pela exposição do provas indubi-laveis, que foram instrumentos inconscientesde uni movimento subvencionado polo ouro ai-

suppór (pie os ipie compro-am burlados, procurarãocm beneficio da boa

Icmão. E' nnturubenderem que fiapagar a manchaUiçfto da Irlanda.

ropu-

riu. lim frente no quartel achava-se forma- jdo o batalhão, quo prestou as devidas conli. |neneias a,, Sr. presidente da Republica, que, Iem seguida, visitou o interior do mesmo quar- itel. Após pequena demora o trempnra Piquete.

PIQUETE. 20 ,.\. A.) — Km I.orena o Sr.presidente da Republica teve festiva rece-peão. Formaram um contingente da ForçaPublica do Estado do São Paulo o os Tiros 180c «2.

O Sr. presidente da Republica foi cumpri-moldado polo Dr. filoy Chaves, secretario daJustiça o Segurança Publica, o polo coronelLejcunc. A população do Lorena recebeu oD_r. Wcnccsláo liraz com eiilhusinslieas ova-çoes. O trem do ramal da fabrica partiuparu Piquete ás ."¦ o 50, ali chegando ás G e 30.

PIQUETE, 20 (A. A.) - Em Lorena, alémdas autoridades locaes, cumprimentou o Sr.prosidento da Republica uma delegação daLiga Nacionalista de São Paulo.

PIQUETE, 20 (A. A.) — O Sr. presidemo dn Itepublica chegou n Piquete As 7 c 00.Em frente ti estação aellnva-se formada n 111'companhia dç metralhadoras, que prestou ascontinências. S. Ex, foi cumprimentado poloprefeito municipal, que se incorporou áconiitivn presidencial, dirigindo-se o Dr.Wenoosláo liraz pnra a residência tio coro-nol Allonso do Carvalho, director da fabri-ca do pólvora, onde fui servido café a S.Ex.,o nos membros da comitiva.

PIQUETE, 20 (A. .\.) __ Logo depois dolor sido sorvido uma chicara do calo, naresidência do coronel Affonso do Carvalho,threclor da Fnbrien do Pólvora, o Sr. pro-sidenlc da Republica visitou a 10« oompn-nliln de metralhadoras, cujas praças seachavam formadas em fronte no quartel oprestaram no chefe da Nação as devidascontinências. Também visitou a usina ele-ctrien. que fui installada cm 100S o cuiasmacliiiias desenvolvem uma força tio -100cnviillns. Da usina o Dr. Woneosláoseguiu pnra a Fabrica ilo Pólvora, ondegpu ás 8.-I5. A visita dn fabrica leve ini-cio pela secretaria, onde o director npre-sentou a S. Ex. os officiaes o demais fim-ccionnrios. Dali passou-se para n casa daforça ei". 2", ,T\ .|" ,- 5" grupos. O 1" é otia fabricação tios ácidos; no 2" prepara-seo nlgndiin-polvoru: no ,'l" procede-sc á des-hydrnlação do algodão c á fabricação doetbrr o du acetona: no 4o fabricam-se aspolvoras regulainentnrcs do guerra o tle caça,c no _."i" está installada a secção do con-strucçoes ou de engenharia propriamentetliln. Em scmiidn foram visitados n inspe-eloria da pólvora ou cnsn balística c o la-borulorio cblniloo. O Sr. presidente dn Ho-publica o os Srs. ministros tudo examina-rum detidamente, sendn-lbcs dados os nc-ce; arios cselorecimcnlos pelo coronel Af-fonso do Carvalho o capitão Euclydes Porei-rn. A visita ás dependências da fabrica ter-minmi ás 11 horas. A essa hora foi sorvidoo almoço, (pio teve logar no Casino dos of-ficiaes, nn estação tia Estrclln. Findo o ni-moco, o Sr. presidente e tua comitiva re-gressnram n Lorena,

partiu í crifiearnão ha

nicas ncflroImrg queriacom o inicio drpio n começar a batalha da qual resultariaa "forte paz nllomã"..,

Oito dias depois do iniciada a grande of-fensivn, os allemães estavam detidos porum dique inlrnnsponivcl' o sobro o terrenoconquistado haviam deixado 2011.0011 cada-veros o outros lautos feridos. .Xáo tinham,no entanto, nttingido nenhum tios seus uh-jectivos: Aniicus estava ali, -snli os seusolhos, iiins sem poderem chegar lá: os exer-oitos frnncez e iuglez, em voz do separados,estavam ainda mais unidos pela creação Iocommando único, o a Mancha, essa, aindaeslava a mais do cincoonln inconsquislaveiskilomctros.

Foi então que von Hindenbiirg resolveuatacar nn Flandres, nn vã esperança do | i-dor chegar pnr :ili mais depressa á Mancha.Esse golpe foi desfechado vinte dias depois,n 9 do abril. Mas, de novo, outro dique in-transponivel so ergueu dez dins depois oa enxurrada allemã foi egualmellle delida.E von lliudoiiburg viu do novo barrado ocaminho da Mancha, tendo atrás do si, nafaixa de terreno conquistada, mnis cem milcadáveres o outros tnntos feridos.

Desde então os allemães nquietnrnm-se.O "golpe decisivo" falhara duas vozes o.embora as tinas tentativas tivessem custadoo sangue do 000.000 homens, os resultadosobtidos oram mais do que negativos. Comeffeilo, os exercilos nlliados não estavamdestruídos — o grande objectivo — nemmesmo separados; Calais e Amiens — ou-tro grande objectivo — não hav',ini sitionltiligidos o muito menos tinham suas eom-municações cortadas com Paris, o, final-incuti.', sob o ponto do visla estratégico, asituação tinha peorado para os allemães omelhorado pnra os nlliados.

Demite de láo grande fracasso, von llin-denhlirg resolveu concertar a sua machinapara lançal-a de novo conlra ns linhas ai-liadas. Ha um mez quo duram ossos pro-parativns, (pio Iodos dizem agora termina-tios. Von iLudclldnrff diz-se disposto a sa-

mais 1..Viil.oiKl homens. Por quede, pois, vou llindenburg recnmeçnramanhã a offensiva, elle que lão espeeta-culoso se tem sempre mostrado •.'

Não é crivei, de facto. admitlir que soprolongue por muito mais tempo a aelualcalma na frente occidental. Itazões tio or-dom militar o política exigem tio von llin-(lonburg um novo esforço immedit.tn o uu-ementam do dia para dia ,,s indícios de(pio effcctivntiiente elle está imminenlc.Quanto no ponto escolhido, multiplicam-setnmhcm os signnes de que os nilemãcs sovão lançar contra o saliente tle Arras, quepenetra como um ameaçador promontoriopelns suas linhas. E' também tio acreditarque esse esforço principal soja sustentadopor nova pressão nos antigos campos do ba-

até ás ,'t horas dabritnnnleo annuncinpresa no scetor tlellinges o augmenlotlado da artilhariaBueqiioy.

Os nlliados continuam a rèalisar com exi-tq froquontos "raids" conlra as trincheirasnllcmãs. Por uniu dessas noções, os nustra-limos retomnram a aldeia de Ville-sur-Aii-ore, no norte de Morlniicourt, mclliorando as-sun coiisidcrnvelmenlo a sun siluaçiio tacti-ca nnqiielle seclor. A actividade aérea porparte dos nlliados augmcntit lambem do diapara dia. Os inglezes destruíram mais 211 oos fruncezes mais .'15 ncroplanos allemães,tiléni de quatro balões captivos. Os primei-ros lançaram llí) o os segundos 11 toneladasdo explosivos sobre os allemães.

Na frente italiana nccenluou-se egualmen-le u actividade dos dous exercilos. Os aus-trlacos tentaram atacar cm diversos pontosda zona montanhosa, desde Montello, ondecombatem os inglezes, alé o valle (liudica-ria, deante do monto Corno e do Nozzolo.no Posina, uo sul do Assa o no valle doOruie, sondo por toda a parto repellidos.Foram abatidos quatro aeroplanos e nmbalão cnptivo austríacos.

Frnncezes e italianos, agindo tio necor-do, obtiveram no fim da semana pnssadaimportante exilo sobre os búlgaros o__aus-trincos na frente tia Macedonia. A linhaiiustm-bulgnrn fazia a noroeste de Korilza.já em território da nova Albânia, um pro-fundo saliento, npoiaiidn-se nas montanhascxislenles nos nllos valles dos rios Devolio Osuin. Foi nessa região que ns nlliadosatacaram, expulsando o .inimigo das posições

que elle so defendia ha mais tio umnnno. O avanço das tropas aluadas, diz oconiinunicado official frnncez, atlingc, nucentro do seclor atacado, a mais de vinteItiloinetros, Islo significa que Korilza o alinha férrea quo dali segue para Monastiv

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.1 trenle de baliilhu, na fronteira greco-seruio-albaneza, onde os ulliaclos reali-saram importante avanço. Eslão lambemindicadas as linhas férreas de que. seservem os nlliados

- • o por onde so fazem as communicnçõescnlre \aloiia o a Macedonia —¦ eslá agoraliberta dn pressão inimiga. E' uma opera-Ção tio grande alcance, como so vê, o quefoi levada a effeilo com o mnis completosuecesso,

Franoezes e italianos avançamvinte kiliiHtnis na kkm

doUl

PARIS, 20 (Havas) - - CommunicadoExercito fruncez do Oriente:"Na direccáo de Homondos, sobro o Struma.as patrulhas gregas puzcrnm em fuga durantea noite vários destacamentos inimigos.

A oeste de Korilza, entre os altos valles dosrios Devoli e Osimn, as tropas franoozas o ilalianas, agindo de coiumum necordo, levaram aeffeilo, com pleno suecesso, quarta, quinta esexta-feira, uma série do operações destinatias n reduzir o saliente muito pronunciado dam ia inimiga o levar a frente aluada para umalinha mais vantajosa. Apozar das difficulda-dos muito grandes provenientes do terreno,muna região mionlanhosn o desprovida tle cs-tratlas. e a despeito ainda da vigorosa resistemcia tio inimigu, quo contra-atacou varias vozesas eliminas francezas o italianas attingiraiutodos os objootivos o capturaram cedo numero de prisioneiros.O avanço dos aluado;

Itilomiotros.".10 centro nttingo a 20

As inexplicáveis complacencias...

írtiz

[É-SI! II lÜBllC é lIM

lllell pavilhão existente da.. Hesíiin assim os cartazes an-

ilu próxima ostréa do pavilhãomesmo ponto em quo funccioiiou

maior <Sul Americanuncindoresequestre, no(iutr'ora o circo Spinolli.

A averiguar denuncias, fomos ver as obrasda construcçno do novo circo o ficámos perplo-xos deante tio quo ali se eslá fazendo, com ncomplacência criminosa das autoridades mu-uicipaes.

Nãonas aiv

lia a menor segurança, principalmentelihanendns, (pie se firmam sobro frn-Reis pedaços de madeira, presos por pequenastravos também tio madeira. Qualquer pessoaque pnr ali passe não contém a exclamação:— Esse circo vae abaixo 1

Será posiivel que os engenheiros daquclledistricto ainda não tenham visto nquillo ?A própria photographia que estampamos diama idéa da insegurança da jiga-Joga.

-1 ..

Page 2: TELEPHQNES: 525, 5285 852 Um monstruoso qfteitfqdo NU ...memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1918_02308.pdf · Um monstruoso qfteitfqdo NU.MKIvOAVULSO ÍOO RÉIS Pelo Direito e pela

I r*^^fl?e?ia^ *W

icõs eA Alliança Repubticnnn resolveu dar uma

demonstração publica de que é um partidode verdade. Ii como não lia partido semprogramma, essa agremiação política achouque devia dar-se ao luxo de ter um pro-grnmma. M.;s, arranjar-se um programmabonito, um programma de encher o olho, dedar na vista, não é assim uma empresamuito fácil. E, por isso, os programmasdos diversos partidos que so suecedem, mor-rendo o dcsapparecendo, para tornar a sur-gir com a mesma gente e outro nonic, sãótodos mais ou menos copiados uns dos ou-tros. Com a Allinnçn. porém, acaba de sedar um caso mais interessante. O pontocapital do seu programma é exactameuto oponto capital do programma dõ partido quelhe ó — ou lhe era — adverso e contrao qual so balou com galhardia nas urnas.

O Partido Autonomista, aliás do poucoBaudosa memória, linha, como o seu nomeo indica, como base da sua funoção pnlrticna consecução da autonomia do Dislriclo.Pode-se allegnr com muita razão qite essepartido não passava de unia cooperativo po-íilica, que so propunha apenas a dividir en-Ire os seus chefes, e os amigos o parentesdesses chefes, todos os poslos do eleição oempregos municipaes. Ii' a pura verdade.Mas, pelo menos para cartaz, lá estavam noalto do sou prngrammu estas duas belliispalavras: autonomia municipal, li foi comesla alavanca da autonomia quo o Sr. Meu-dos Tavares o seus amigos so prnpuzeram acofnbnter a Alliança Republicana. Não é.pois. esquisita quo a Alliança ngora so pro-clame lambem campeã da autonomia ? Porquo então os seus chefes não se alistaramno Autonomista ? Não seria mais lógico ?

A verdade em ludo isto, porém, está noseguinte: nem a Alliança, nem o cx-Anlo-nomisln nunca pleitearam, nem pleitearão,de verdade, a autonomia, porque os seuschefes estão convencidos de que não pode-ria haver maior calamidade para o tiistri-

' cio do (pie cessar a tutela do governo fc-deral. Imagíne-sc a Prefeitura exclusiva-monto entregue a ossos politiqueiros semalma, sem escrúpulos o som idenesl...Todo o dinheiro dos impostos. nnliirnlmOn-te augmenlndns, seria exclusivamente disln-iillido em empregos e propinas aos eabnseleiloraos. fiasia um exemplo: que seria dollistriolo, si fosse autônomo, quando da nd-niinislração Azevedo Sodré? lisse cx-prefei-to, inteiramente ligado aos politiqueiros, aosautonomistas, teria levado avante o fnniigc-nulo orçamento (pie provocou n sua dcinis-são. Ii, como esses, muitos outros casos po-doriam ser citados contra a autonomia, lias-In dizer-se, porém, (pio, si o Dislriclo fosseautônomo, a cidado nunca teria passadopela remodelação por que passou na prefei-turn Passos.

Autonomia é nina palavra muilo bonila.Mas Deus nos livre de autonomia com essagenlo que abi está o faz a política do Dis-triclo. #* *

I Escreve-nos o Sr. senador José Rozerrn :' "Srs, redaclnres da A NOlTIi. lira ligeirapalestra, sem o caracter de entrevista, com unirednclor da "A Noticia", eu disse :

a i quo a commissão permanente da primei-ra exposição 'pecuária orçara a construcçãodos pavilhões c mais preparativos da exposi-ção em quatrocentos ennlos de réis;

b) que, de posse das respcelivas plnnlns,olitivo. em concorrência publica, a cnnslrucçãndos mesmos pavilhões por cerca de 1 —-'* con-tos;

ei quo. poucos dias atiles de Ia" de maio, acommissão permanente, por suggestões de ex-posilores, rccelosn de pequeno comparecinion-Io, insistiu .inulo a mim pelo adiamento dainauguração da exposição, ao que mo oppuz,— corto embora do fiasco, -- declarando en-tão que deveríamos manter aquella dala, ain-da que não tivéssemos outras nnimaes alémdos pertencentes aos estabelecimentos do mi-nisterio.

Das minhas palavras não se pode concluirrpiV a cAmmissão permanente "queria '100 con-tos pela construcção dos pavilhões", e aindamenos (pie eu duvidasse da honorabilidadedos membros da mesma, ns quaes continuama me merecer, como f.\ Ioda gente, o mais ele-vado conceito, Grato pela publicação, o vossoadmirador — José Hozcrra."

O ex-mlnlslro da Agricultura diz que "dassuas palavras não se pode concluir que a com-missão permanente do exposições queria qua-iròcentos contos pela construcção dos pavi-Ihões." Ali ! Isso é que não I Na entrevista da"A Noticia", estão as seguintes palavras, pns-tas na boca de S. lix. e que transcrevemostextualmente : "A commissão permanente dasexposições queria, por força, quatrocentos con-tos para a construcção dos pavilhões." Comoso vê. segundo essa entrevista, a commissãonão "queria" apenas: "queria por força"...Ora. essas palavras, publicadas lia muitos dias,em logar muito visível, cm um jornal de grau-de circulação c muilo conceito, até agoranão tinham sido desmentidas. Será possívelque o senador pernambucano não tivesse lidoa sua entrevista? Não é possível... Ninguémacreditaria nisso... A conclusão n tirar, pois,'desse incidente, fica no olvitre de cada um...

A remodelação do ExercitoIS I1É1 SI MPBFoi encontrada a

r&üiré na ma dosArcos

"Rnptnram-n'a. Foi na quinta-feira próximopassada. A pequeniln, com dous annos ape-nas. brincava á porta da casn, ã rua dos Ar-eo'( |n. (14. Quando sons paes, o alfaiate Ma-nocl Hodrigues o D. Julia llaral, deram porfalia do Isaura, como se. chama a desnppareci-dS, ninguém soube dar noticias do seu para-

. stfeK,"'' ,:¦¦.¦ '""'„' vi$f\ '¦' '" "'\'

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Esthcr das Santos ou Healriz Maria daConceição, a roubadoru de ereanças

doirn. li um desespero enorme, unia afflicçãodesmedida, encheram aquelle lar, que fora fc-liz até então.

Amigos da família e o Sr. Manoel Ro-drigues espalharam-se por Iodos os cantosda cidade, á procura da perjiicnitn; bateramen\ Iodas as portas onde pudessem colheruni informe, o até foram á "Roda".

Nn rua Joaquim Silva, nas immediações doii. 122, uma senhora conhecida da família in-felicitada contou que vira a ereança nos brn-ços de unia preta, com o seu vcslidiiiho•cremee sapatos prelos, como estava trajada. Jul-gon-n uma criada. A preta seguiu sen cnmi-nho. lira unia mulher de estatura mediana,vestida como unia criada de ultima classe, e,lembrava-se ainda a 'informante, linha uni de-feito (in uma das vistas.

Não havia mais duvidas, Isaura, a pcquoni-Ia, do olhinlios prelos o vivos, linha sido ra-ptada."

Foi assim quo A NOITIi do nnlc-bonlcmnoticiou o caso. li na mesma noticia profllgá-nios o proceder incnrreclo da policia, que, atéentão, nenhum interesso tinha tomado paraIra zer n alegria áquolla família desesperada.

Com ii noliein, o Sr. inspector de segifrau-ça agiu mais energieamentb, chamando osseus anxilinres ao cumprimento dó seu dever,e agora, si bom que o acaso tivesse encontra-

Bom cole, chocolate e bonbons sóMoinho de Ouro — Cuidado comas imitações.

Dr. Pimenta de Mello- Jj};Consultas diárias ús 3 horas, menos úsquartas-ieiras, Ivm sua residência. —Atfonso Penna 49, ás segundas e sextas-leiras, das 11 ás 1? horas.

1~«—»

Movimento de funcoionariosdo I. Orsina da Fonseca

O Sr. prefeito assignou hoje os seguintesletos; concedendo jnbilação á professora dolürso de adaptação do instituto Orsina da Fon-

(foca, I). Phllomena Amélia de Figueiredo;promovendo para osso logar a adjunta do mes-

tnn curso D. Cnnmelln Leite Dutra; nomean-•In: I). Thcrezn de Oliveira Durão ,par;í exer-,rer o logar de inspectora de alumnas; 1). An-¦tonia Cassalho, inspectora; paru o logarde inspectora-chefe, tudo lanvbdm do I.Orsina, e transferindo: D. Branca da Sil-va, do I. Orsina, para exercer o logar de nd-junta do curso de adaptação ainda do mesmoInstituto. •mtw-

O Ur. Nicolflti Cinncio avisa seus clientesde que c encontrado no seu consultório, As-semblúa, 44. das U as 10 noras e meia damanhã e das 3 da tarde em deante. Tele-ptione Centrai 5.735.

. ¦«»»¦

Uma reclamação da Â. dosP. de Padarias

\

¦A Associação dos Proprietários de Padariasinviou um memorial ao Sr. prefeito reclamai!-Io contra o procedimento de alguns agonies,',ue têm inullado diversos padeiros por nãoereui os 'mesmos pngo licença especial para

; placa com indicação do nome da padariair.nlo ao cesto. Dizem os proprietários que,lima vez pagando a licença do ccslo, entendempie não devem pagar mais a da placa.

O momorinl deu entrada no protocollo.

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Annila Gallicno, que acobertou o raptode Isaura

do a peqtionita, é justo que reconheçamos queas diligencias estavam 0111 bom caminho,O que so não ooniprohende o o descaso das

autoridades dos 12" e Cl" districlos, pelo fa-elo, mormente agora, que so verificou que amulher (yiic roubou a pequena Isaura foi amesma que ha coroa de um mcz roubou ummenino, no mesmo logar, lendo sido presa epassado por aquellns duas delegacias, sem (pie,pelo monos, o sou nome ficasse legislado !

Que essa descoberta de agora sirva de liçãopara casos idênticos do futuro.

Hoje pola manhã o Sr. Rodrigues foi pro-curado por um "chnuffcur", quo lhe disse quea filha eslava lia easa da rua Joaquim Silvan. '13. Que elle fosse lã o procurasse pela mãeda Rachel, que mora ã rua das Marrecas. Eraesla a ladra.

O Sr. Hodrigues correu á casa c lã oneon-trnn a filha. O quo foi esse encontro bem sedeve comprchender.

Comniunicado o faelo á policia foram áoasa referida as autoridades e npprehendernma ereança o a roubndora, a parda lislhor dosSaldos, conhecida por "Nonem", ehria Inibi-tual. que já roubara uma ereança lia um mez,sondo presa c solto depois, não se sabe porquo."Noiicm" lambem açode pelo nome de Roa-triz Maria da Conceição, como era conhecidana easa n. 131 da rua do Lavradio. "Nonem"era empregada na casa da rua Joaquim Sil-va, de Annila Gnllieno, que sabia do rapto daereança. mas que não se oppoz,

A roubndora de ereanças declarou no pro-cesso que lhe foi instaurado que "encontroun ereança na rua o levou-a para casa puraguardar." Parece, porém, que foi cila indu-zida pola mulher de nome Juditli, conhecidapor "Cbica da Favella", ex-enipregoda do Sr,Rodrigues, de cuja casa saiu indisposta.

Nesse sentido estão sondo feitas as diligen-cias.

A ereança foi encontrada mal tratada, ten-do ficado bastante abatida,

Com a sua volta, voltou a alegria a seuspaes.

1 m»t»

^rômii cura

O PROTECTOR DASCREANÇASEmulsào de Scott

auatquer fossei

¦ *•*> ¦-

, uici-ou-se com umííío tíe garrucha na

cabeçaRiniiiRÃO PRÜTO (S. Paulo), 20 (Servi-

eo especial du A NOITE) — Suicidou-se bon-tem ã noite, com um tiro de garrucha nn ra-bcça. o verdiireiro do mercado desta cidade,dcsconhcocndo-se nté agora quaes os moti-vos que o levaram assim a pôr termo ã vi-da. O suicida era casado c não tinha fi-Ibos. ¦ _!«»' «ElUir de Nogueira — Mil—tres de Curai'

O 16' anniversario daindependência de

CubaPassa hoje o anniversario da independência

de Cuba. Foi lin dezeseis annos que essa Re-publica americana proclamou a sua emanei-pnção poiitica. Pequena mas florescente na-ção, olla marcha neste momento ã vanguardada civilisação, formando no lado daqncllasque coinjiateni o militarismo prussiano pelacausa do direito o dã paz mundial. Saudámoso heróico e prospero povo cubano, pelo .jus-to motivo do anniversario da independênciado sua pátria, na pessoa do Dr. Calixto Whil-niarsh y Garcia,.ministro de Cuba acreditadojunto ao nosso governo.

1 i«i^~«

lili.rir de Nogueira — Ilnico 5e grnndrconsumo-

0 segundo lido ds Sr. nonoral InupipIuíMulIUIvfH II VIIfM t II -11.1

A promoção a official superior noquadro ordinário

Damos hoje, na integra, o projecto n. 2,do Sr. general Roberto Trompowslty, refe-rente a promoção a official superior doquadro ordinário.

O projecto estã assim redigido :"Art. 1". O merecimento será aquilatadopor meio de tres provas, a saber: escripla,pratica e oral.

Art. 2°. Para a promoção n major: a)a provo escripla consistira em tratar nacarta um thcnia de dupla acção por umdestacamento com a .seguinte composição.:dous batalhões de infantaria, uma secção demetralhadoras, uma bateria de artilharia,uni esquadrão de cavallaria e os respectivosserviços iiuxilinres; b) a prova pratica con-sislirá em dirigir um exercício do quadrosdo acção simples, no (piai o candidato exer-ça o conluiando de um destacamento coma composição acima.

Para a promoção a tenente-coronel : n). oprova escripla consistirá na resolução so-bre a carta de um tbemn de dupla acçãopor um destacamento com a seguinte com-posição: dous regimentos de infantaria, umacompanhia de metralhadoras, um grupo deartilharia, dous esquadrões de cavallaria eos respectivos serviços anxilinres: hl a pro-va pratica consistira cm dirigir um exer-cleio de quadros de acção simules, no qualo candidato exerça o eommnndo de um des-tacamcnlo com a composição acima.

Para a promoção a coronel : ai a provaescripla consistirá na resolução sobre acarta de um thema de dupla acção poruma divisão comportando uma situação demarcha, ou estacionamento seguido de com-bate; b) a prova pratica consistirá em di-rigir um exercício de quadros de acção sim-pies, no qual o candidato exerça o com-mando da unidade acima.

Art. il". A prova oral eonsislirá em re-sponder As criticas feitas pelos membros dacommissão examinadora e explicar a solu-ção tactica ndoptadn na prova escripla.

Ari. '1". Na prova escripla o candidatojustificará todas as soluções lactieas queadoptar, mencionando todas as ordens deoperações, ordens de serviço e Ínstrucçõesdadas como commandanle do destacamentoou divisão, os movimentos exigidos pelo dos-envolvimento do combate o as ordens e in-slrucçôos expedidas pelos commnndohtcs dounidades.

Art. !í°. Para a resolução do Ihctna deprova escripla todo o candidato disporá deseis horas e terá a faculdade de consullaros regulamentos tncllcos, de niohilisução, doserviço do campanha o outros. i

A commissão fiscallsadora empregará todaa vigilância pare impedir que os candidatosse coiidjuveiu liiutuiinionlc ou recebam au-xilio de quem quer que seja. (Is condida-los dos diversos postos ficarão separadosuns dos outros.

Ari. f>\ O candidato poderá offoeluar umreconhecimento do terreno em que terá lo-gar a prova pratica, vinte e quatro horasantes do cxcrcicio. Uma hora atiles da con-contração dos quadros que representam asdifforontes unidades do deslocamento ou di-visão, o candidato tirará, á sorte, o themaa resolver, dispondo de unia hora para es-tudal-o na carta. Cm seguida assumirá a di-roeção do cxcrcicio, pondo ns cominaiidantesdas differenles unidades ao corrente da sup-posição e dando-lhes as necessárias Inslru-cções.

Ari. 7°. A commissão examinadora as-sistirá a Iodas as operações preliminares,acompanhará o candidato durante o exerci-cio e poderá intervir no correr da manobra,formulando ' novas snppflsições. Todas asordens, Ínstrucções, etc. do candidato se-

pela commissão examina-

examinadora ou

rão apreciadasd ora.

Art. 8". A commissãojulgadora proinincinr-se-á a respeito do cnildidnto, dnndo-o como habilitado ou iiihu-bilitado,

Art. fl". O candidato inhabilitndo cmqualquer prova só poderá ser sulimeltido anovas provas um anuo depois.

Ari. III. Para o julgamento das provaspraticas dos candidatos, as com missões e.xa-ininadoriis serão constituídas: u) cândida-los capitães — por quatro majores, tiradosdo coda uma das armas, sob a presidênciade um tenente-coronel! b) candidatos majo-ros — por quatro tononlos-eoroiiois, tira-dos de cada uma das armas, sob a presi-delicia de um coronel; ei candidatos Icnen-tes-coroneis — por quatro coronéis, tiradosdo cada unia das armas, sob a presidênciado sub-chefe do listado Maior.

Art. 11. A prova escripla será elimina-loria, si a maioria da commissão julgadorase pronunciar contra o candidato. Nossojulgamento deverá haver todo o rigor, afimde evitar despesas com o transporto do oan-didatos mal preparados para a Capital Fe-deral.

Ari. 12. Ao listado Maior do lixercilocompelirá organisar os themns para as pro-vas cscriplas c praticas.

Ari. Cl. Os themns para as provas cs-Criptas serão tirados a sorte na chefia dolisiadn Maior do lixercilo o rcmotlidos, cmoffieio reservado, aos cnmmnndantcs de di-visões ou regiões sédos do divisões, com de-duração do sou conteúdo na capa, só de-vendo esla ser aberta no dia das provascscriplas.

Ari. 14. As provas cscriplas serão fisoa-Usadas por unia commissão formada poloooniniandanle da divisão ou região sedo dadivisão, como presidente, e tros coronéis,os quaes rubricarão todas as folhas de cadaprova.

Si o numero de candidatos for tal queas provas cscriplas não possam ser foilasnuma unien sala. o commnndnnle da regiãonomeará sub-eommissões compostas de trestenentes-eoroncis, para fiscnüisur. sob suapresidência, as provas dos capitães ou ma-jures. As provas serão remei lidas, em in-voluero registado, ao chefe do listado Maior.(pie ns guardará até a época do julga-mento.

Ari. 1ã. As provas cscriplas realisar-so-ão duas vezes por anuo. na nrilneira se-mana dos mezes do janeiro o julho. As pro-vas prollcas o ornes terão anniialiueiilo lo-gar nos mezes do fevereiro e agoslo.

Ari. 1(1. As provas nraliens e ornes so-rão foilas na Capital Federal.

Ari. 17. A coinniissão examinadora' dasprovas oraes, que julgará tnmhcni as provascscriplas. será formada por quatro coronéisIirados de cada uma dr\<- armas o dous co-roneis do serviço do listado Maior, sob apresidência do chefe do listado Maior.

Ari. IS. O candidato quo faltar á provaescripla ou por qualquer motivo se retirarda mesma só no semestre seguinte poderáfazer essa prova.

Ari. II). O ciindidnlo habilitado em pro-va pralica o inbabililado' na oral terá defazer novamente as Ires provas.

Ari. 2(1. A commissão examinadora dasprovas oraes será nomeada pelo minislro dafliierra: as commissões examinadoras dasprovas praticas serão designadas pelo chefedo listado Maior.

Ari. 21. Logo (pio possa som inconvo-nienlc, a roolisação das provas praticas terálogar nas sedes das divisões.

Ari. 22. As primeiras provas cscriplas,prnllcos e oraes roalisar-se-ão cm 1921."

0 Congresso Nacionalreunido

A apuração da eleiçãopresidencial

Teve inicio, no edifício do Senado Federal,hoje, pouco depois do meio-dia, a primeirasessão do Congresso Nacional, reunido paraa apuração da ultima eleição presidencial.A sessão foi presidida pelo senador AntônioAzeredo, vice-presidente do Senado, secreta-rindo pelos Srs. senador Alencar Guimarães,deputado Andrade Bezerra, senador CunhaPedrosn (depois substituído pelo senador Pe-rcira Lobo) o deputado Juvenal l.nmnrlinc.

Abrindo ,i sessão, presentes 12 senadores e37 deputados, o senador Azeredo declaraque deixa de mandar fazer a chamada parase fazer a apuração da eleição presidencial,com qualquer numero, de accordo com o re-gimento cnmnium ás duns casas do Congrcs-so. Ainda, de accordo cora esse regimento,diz, vae fazer sortear as cinco commissõesde Inquérito (pie deverão propor parecores so-bre as eleições. Deve informar ao Congres-so que a secretaria do Senado preparou todoo trabalho de apuração dessas eleições, o quefaciiiln sobremodo o trabalho dos Srs. con-grcssislns.

Ao annunciar o Sr. Azeredo o sorlolo^dascommissões, pede a palavra pela ordem odeputado por Sergipe Sr. Hodrigues Dona.

Não lhe posso dar a palavra. O Con-grosso esta reunido para o fim especial daapuração da eleição presidencial. Qualqueroutro assntnptn não é pertinente á sua re-união. E' verdade que, de outras feitas, umacomprebensão por demais liberal da mesado Congresso permitliu que fossem tratadosaqui outros assutnptos.

Mas í matéria que considero urgente,para ser iinmedialamentc desenvolvida.

Anniinciado o sorteio das commissõesnão deve V. Ex. Interrompel-o.

Mas eu não o Interrompi, por não havero mesmo começado.,.

V. Ex._ falará em outra oportunidade...Após o sorteio.

Eu acredito que ngora é o momento op-portuiio para falar. E' nssumpto urgente enão rae demorarei a cxplannl-o.

E o Sr. Doria fala. E' um proleslo quevem fazer contra a aggressão soffrida pelodirector de um órgão de publicidade, emAracaju', capital do Estado de Sergipe. Etermina pedindo a publicação de telegram-mas sobre o nssumpto.

I.cvanln-se o senador Miguel de Carvalho:Pela ordem.Tenha a palavra pela ordem o nobre

senador,Ii' só para perguntar a V. Ex., Sr. pre-

sidente. si se acha em vigor o regimento com-mum do Congresso.

Sim. senhor.Muito agradecido a V. Ex, pela infor-

mação.O senador Azeredo convida o Sr. Alencar

Guimarães collocar as cédulas para o snr-teio das commissões de inquérito, eom os no-mes dos senadores r deputados, na urna, oque é feito pela ordem gcogrnphiea, de nor-te para n sul, das varias representações.Quando chega cm Alagoas não é incluído haurna o nome do deputado Miguel Palmeira,oor não haver o mesmo prestado compromis-fo alé agora.

Terminado o lançamento das cédulas naurna, o presidente niinunela que se vae fazero sorteio para a primeira commissão, queestudará as eleições do Amazonas, do Pará,do Piaiihy, do Maranhão, do Ceará o do llioCirando do Norle. A coniinissão ficou consti-tuidn dos Srs. deputados Domingos Masca-lenhas. Ulliildlno de Assis o Galeão Curva-'hal o senadores Ribeiro do Brito, Soarei dosSantos o Pedro Celestino. Foram sorteadoslambem para a commissão, da (piai nãoinderain fazer parle, por serem reprosen-autos do listados ne.lla comnrebciulidos, or. I

Srs. senadores José liusebio, liluy de Souzae .Mendes de Almeida.

Para a segunda comissão de iiuiucrlln —Parah.vba. Pernambuco, Alagoas o Sergipe —foram sorteados os Srs. deputados Jiistinln-no de Serpa, I.eão Vellnso, Rocha Miranda,Antônio Nogueira, Alfredo Ruy e Odilon deAndrade. Não puderam fazer parle da com-missão, embora sorteados, n senador Josélie/erra e o deputado João Elysio.

Para a terceira commissão — Bahia, Es-pirito Santo, Districto Federal e Rio de Ja-neiro — foram sorteados os Srs. dcnntndosCelso Bnymn, Raul Cardoso. Waldomirn Ma-galbacs, Oclavio Rocha, Pedro Costa e Mor-culano Pnrgn, Não puderam fazer parle dacommissão os sorlendos senador AdolphoGordo (por ausento), o deputados RunrqiicNnznretb, Vicente Pirngibc o Nelson de Cas-tro.

Foram sorteados para a quarla commissão— Minas Ocrnes — os Srs, senador LauroMnller e deputados Ferreira Brasa, Pruden-le de Moraes, Luiz Bnrtholomeu, Octacilio Ca-muni e Marcai Escobar. Outros sorteados nãopuderam fazer parle da commissão: senadorVidnl Ramos (ausente) e deputados GomesI.iina. José Bonifácio, Alaor Praia. Caloge-ras, Galrão (ausente). Silveira Bruhi, RaulSoares c Moreira Brandão.

Para a quinta commissão — São Paulo,Paraná. Sanla Cntbarilia, Bio Grande do Sul.Matto Grosso c Goyaz — foram sorteados nsSrs. deputados Nalalioio Cnmbnim, Mouri-cio do Lacerda, Alfredo de Maya. Thomaz Ca-valcanti. Castro Bebello o Arlindo Leonç.Não puderam fazer parlo da commissão ossorteados deputados Carlos Garcia, César Ver-guciro o Luiz Xavier.

Terminado esle sorteio o senador Azeredolevantou a sessão, convocando outra ,iraamanhã, ás mesmas horas, o com o seguinteordem do din: trabalho de commissões.

Não so reuniram ns commissões sorteadas,que eslão, todas, convocadas para amanhã,á 1 hora da tarde.

_ MODELOS

de vestidos e clinpíos acabam dechecar para as

FAZENDAS PRETAS««»•—.-

Um ebrio invade acasa do senador

Rosa e SttvaA's primeiras horas da tarde, um ebrio in-

vndiu a residência do Sr. senador Rosa c Sil-va, á rua Senador Vergueiro, sendo preso pclipolicia.

Resistindo, o ebrio causou grande eseanda-Io, sendo conduzido em carro-soecorro ao li'districto, onde disse chamar-se Luiz de Mal-los e morar á rua General Pedra n. 111.

fl __ÉRRA|'_ÍMf_!h maneios aiMes na

m

Nontialisa-se a situaçãoem Dublin—Mais prisões

A mediação norte-ame-ricana

NOVA YORK, 20 (A NOITE) - Telegram-mas de Londres dizem que é de absolutacalma n situação nn Irlanda. Em Dublin odin de hontem decorreu normalmente, hn-vendo á noile nos estabelecimentos públicoso movimento habitual.

O governo britnnnieo resolveu publicaralguns dos documentos cm sou poder e queconstituem provas esmagadoras contra _ os"sinii-feiners", mostrando que ellos agiamde accordo com a Allemanha.

NOVA VOltK. 20 (A NOITE) — Um des-paoho de Londres para a "Tribuno" infor-lha que foram feitas mais algumas prisõesna Irlanda, principalmente nos arredoresde Dublin. Foram lambem apprchondidnscertas quantidades de armas o munições.

Os chefes dos '•sinii-feincrs". ivccnlcmcn-Io presos, foram embarcados em uni naviode guerra.

LONDRES, 20 (A. A.) — Annnncin-seque o presidente dn municipalidade de Du-lilin adiará a sua viagem aos listados Uni-dos, devido á aetual agitação irlandezn.

A multidão neclamou os indivíduos pre-sos como implicados nn ultima conspiração,quando eram conduzidos para Kingslon.Üm transporte conduzindo 1)7 desses presospartiu dali com destino desconhecido.

A decepção tios "sinti-feiimers"

L0'NDRES, 20 (Havas) — O "Daily News",em noticias de Dublin, diz que toda a Irlandaeslü calma o que a facilidade com (pio foi pre-so o agitador de Valora é o mais sério golpedesfechado contra os "sinil-feiiiners".

"Seus n.migns — accrosccnla o jornal — li-nliani declarado (pio, si elle fosse capturadovivo. não o seria sinão ferido o que ns seuspartidários tinham fé a mais absoluta na in-vulnerabilidade do seu chefe. Os "sinn-feinners" devem estar pasmados cm presença doque se passou.

Mais um pirata «illeuiãointernado na Hespanha

MADRII), 20 (Havas) -- Telegrapham doCarlagena que as autoridades novaes ordena-ram a denmonlngein da estação rudiographieao das pecas de direcção o movimento do suli-inoriim nllcmão "f 20". hontem arribado ãquel-le porto. As nnloridades ordenaram também ointoriiamenln do navio o da cqulpngem.

Medidas para impedir queos agentes aliemães en-trem nos Estados Unidos

NOVA YORK, 20 (A. A.) — Informam doPoria ltieri, que o omrnnissnrio de ininiigra-ção tomou as medidas necessárias para impe-dir a passagem aos agentes allcmães, vindosda America do Sul. com destino aos listadosUnidos, via Porto Bico.

himéu alíeí* fzsramum rajrj a Londres

LONDRES, L'(l (Hnvns) (Orricinl) - Hontemde noite os aeroplanos inimigos alravessarninas costas dos condados do Jissox c Kenl e di-rigiram-se na direcção de Londres.

Durante o "raid" foram abatidos quatroaeroplanos allemãcs. f) "raid", levado a effei-to por iitimerostis npparclhos, fez-se sentirprincipalnienle nos districlos de sudeste, ondeforam lançadas muitas bombas.

Faliam, porém, ainda informações sobre asperdas causadas.

_ LONDRES, :íll (A. A.) - Ilonloni o serviçode defesa njili-nerea deu o signal do aviso daapproviiuação dos aviadores allemãcs, iimcn-eaiido esla capital. As baterias de artilhariaonti-acroa estiveram cm acção durante umahora. Paliam pormenoros,

—-i, t .m • ? *

Tchecheriti protesta; maspf aUemães vão avançando

na RússiaNOVA YORK, 20 (A NOITIi) — Um ra-

diogramma captado pelas estações britanni-cas, expedido de Moscou para Berlim, or-dona ao embaixador maximalista .loffc queproteste junto do governo nllcmão, com amaior energia, contra o fado das tropasnllcmãs conlinuarem a invadir o territóriorusso, persistindo na violação das claustl-Ias do Tratado de Hrcsl-LitovsU.

^ O commissnrio Tchecberin, das RelaçõesExteriores, que firma este radiogramma, ac-cresceutn que a cavallaria allemã so ap-próxima do Kursk, capital dn governo :tomesmo quo está inteiramente fora da fron-teira da Ukrania,

"Etetganclas"participa a inauguração da novaestação de Gutomno e Inverno eomos mellores modelos da "HaiiteCouture" de Paris-Avenida RioBranso n. 173, 1- andar. Em frenteao Hotel Avenida.

«ames do sangue, anaíyse;de urina, etc.iJrs, iirnne i.(,t„- t Maurício de Medeln.ia laculdade de Medicina - Laboratório PWinlyses e 1'esquizas; ROSÁRIO l(i« esouiiC" (inneillve.» ()i.,s 1 cl <t» l«ln>.. a !:'.;!.,

Mais uin bárbaro crimeda realeza germânica

NOVA YORK, 20 (A NOITE) - Informamdo Moscou ao "World" que os allemãcs ca-plurnram em Helsingfors o representante dafrota russa junto aos maximalistas finlnn-dezos, o qual foi fuzilado depois de pro-cesso summnrio, sob a aceusuçãn de quefazia propaganda onnrchica entre os solda-dos o marinheiros allcmães.

O governo maximalista resolveu proles-lar energicamente em lierlim contra essefuzilamento, que o "Investia" e outros ,jor-nãos do Moscou qualificam como um "bar-baro crime da abominável realeza gemia-nica".

Diminuiu o risco dos sub=marinos

NOVA YORK. 20 (A. A.) — üm visla deterem diminuído os riscos dos submarinos,a repartição de seguros voltou o reduzir oprêmio para os navios que atravessem azona de guerra.

Os imperadores austria-cos a caminho de Con-

stantinoplaAMSTERDAM, 2fl (Havas) - O imperador

Carlos I, da Atislria-llungria, a Imperatriz Zitoe edmitiva deixaram Sofia, dirigindo-se par.iConstantinopla.

Os Eomanoff vão fixar re-si ciência na Suissa

GENEBRA, 20 (Havas) - Os jornaes vien-nensos noticiam que o ex-czar c família tive-ram autorisaçãn para escolher, como logar deexilio, a Rumanin ou a Suissa. O ex-ezar re-solvcu ir para este ultimo paiz. O governo ma-ximalista concordou, estabelecendo, porém,certas restricções a esta concessão, entre asquaes figura a de que o ex-czar se absterá dequalquer movimento a favor da restauraçãoda dynnslia dos Romnnoff.

O ultimo comniunicadobritannico

LOXDRKS, 20 (Havas) - Comniunicado domarechal Sir Douglas Haig:"Como conseqüência de um assalto de sur-prosa coroado do exilo, que executámos no se-dor de Albcrl, fizemos alguns prisioneiros.Uni assalto de surpresa, tentado polo inimi-go, ao norle de Hingcs, foi repellido com pe-sadas perdas para o destacamento que operoua incursão.

A actividade da artilharia inimiga nuglmen-!ou consideravelmente durante a noile passadana frente de Albcrl a Buequoy,"

doras e k Sr.tardes

Visita á Associação Convmereiíil

No saião nobre da Associação Comnier*ciai foi hoje recebido pelo direelorio eon-trai do Coinmcrcio o. Industria o Sr. Ar-Unir licrnardcs, presidente eleito de Minas,foi uma recepção poiitica das classes con-servadoras, si é que assim so pôde quolifi.car uma recepção promovida, não pola As-sociar.ão Commereial, o órgão das classesconservadoras, mas pela representação poli-tico de todas essas classes.

Eram II horas quando o Sr. Arthur Jier-nurdes necupou o logar de honra e t;\einicio a sessão solcmnc. Levantou-se o Sr.Francisco Leal e apresentou o visitante *assomblea, proferindo rápidas mas muitolisonjcirns palavras. .,,,,.

D Sr. Olhou Leonnrdos, presidente do di-reclorio, fez u- saudação. No seu trabalhoS. S. fundamenta mais uma vez o neeessi-dado do comnicrcio e da industria parlici-parem da vida poiitica dn Nação. Refere-so ás promessas quasi sempre falazes dosimmeiis quo assumem o poder o, appellau-do para o passado do Sr. Arthur Remar-des e para as suns declarações no banquetede Viçosa, diz quo o homenageado foge »essa regra geral. Cila um trecho nproposi-indo da mensagem do Sr. Wencesláo Bra»sobro a necessidade do regeneração dos nos-sos costumes politicos; frisa que mui_ ra-ramente o comnicrcio lioineiingca políticos,e concilie textualmente assim:

"Esmo. Sr. Dr. Arthur Bcrnardes: o dl-reclorio central do Commercio c Industriarecordar-se-á sempre, com especial carinho,da honro,a visita que vem V. lix. de fazer-lheo, terminando, eu, sen presidente, em nomede todas as classes que elle representa, laçovotos para que nu presidência do nobre egrandioso listado de Minas Gemes posaV lix. dar Indo o que de bom, de illtelli-gente e de insto ó licito se esperar, a jul-gar pela conducla -poiitica do passado doseu futuro presidente."

O orador recebeu prolongada salva d«palmas.

O Sr. Arthur Rernnrdes levantou-se cnt:«>;e com elle todos os presentes, que de pé ou-viram de começo n fim o seu breve dis-curso. ,.

Disse o Sr. Arlbur Rernnrdes que alicomparecera para testemunhar seu alto npre-ço ás classes conservadoras e seu reconhe-cimento ú manifestação de solidariedade quefoi tributada ao seu programma de governo.

Muito sensibillsou S. Ex. n declaraçãoentão feita do que as classes conservadorassó por execução prestavam homenagens detal ordem aos politicos. Ficou, por isso,com uma impressão confortadora, e mai¦;uma voz sentiu como é fácil se governaro nosso povo e como elle nneeia por ap-plaudir o encorajar os que so empenhampelo bem publico.

Não fosse nutro o ynlor da manifestação ejá muilo seria ler etln o meriló de revelarii boa disposição das classes de trabalho,para cooperar eom os dirigentes nn rebttbili-lação dos nossos costumes politicos e na nnniinislração dos negócios públicos.

Referiu-se em seguida S. Ex.. do maneiralisonjeira. ao ultimo pleito, prevendo o sa-neamento completo das urnas, que ó de im-portnncia capital nas democracias, a juizodo orador.

A poliliea, como expressão da cultura na-cinnnl — disso textualmente o futuro presi-dento de Minas — como instrumento de pro-grosso do paiz, ha de orientar-se para osgrandes ideoes do futuro da Pátria e ja-mais confinar-se na orbita estreita dos In-leressados do região, do partido ou de gru-pos; para isto é mister que se unam todos osbrasileiros, animados pelo mesmo pensa-mento, é força que Iodos dèm em abnegaçãosacrifício e coragem cívica a contribuição no-cessaria a essa evolução. Assim, bemdizin ainiciativa patriótica do commercio de inter-vir ri ri poiitica o collnborar com o governo nasolução de grandes problemas, trazendo oIcmnin commum do "O interesse dn Pátriaacima do nosso".

Concilie congralulando-so com todos e di-zendo que guardará gratas recordações da-quella hora; nffirma (pie a Pátria, mais doque nunca, precisa do concurso de todos oshomens de boa vontade.

tinia prolongada salva de palmas coroouas palavras finncs do orador. Houve uma ü-gcirn pausa e- o homenageado, agradecendomais unia voz a disllncçã\j das classes con-sorvadoros e u presença de todos, encerrou asessão, recebendo novas palmas.

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A nossa amlsade cosiParaguay

Um agradecimento do govet*-no de AssumpçãoO Sr. ministro das Relações Exteriores re-

ceben o seguinte telegrsnuiin de Assumpção:"liste governo fica profundamente reconhe-eido pela alta prova de amisade que significaa designação de uma embaixada especial bra-sileiru para a nossa festa nacional, missão es-Ia de confraternidade que foi desempenhadacom brilho por S. Ex. o Sr. ministro Fcitoso.Queira X. lix. aeceitar os votos sinceros queformulo pela constante prosperidade dessa na-cão amiga e pela felicidade de seu governo. -(A.) liusebio Aynla, ministro das Relações Ex«teriores do Paraguay."

¦ —' ¦- ¦

(lucreis apreciai bom a nuro cattVSó.. PAPAGAIO

¦ «u» 1 .

in.iiiuiiiir .... B morcadorias_ (¦,„.iliçòosospociues —Couin. Áurea. - 11, iveuiila Phísos-

As compulsórias—— ¦ i*-»-*«.....

Reunião no Club MilitarCom a applicação da lei das compulsórias na

Brigada Policial, agora, pelo general Agobar,outras classes interessadas no nssumpto vêmagitando a questão, procurando aproveitar aopportunidade para a discutir conveniente-mente.

Fala-se da compulsória no Corpo de Bom-beiros. Agora mesmo apparccem convites pa-ra uma grande reunião dn classe, do Corpo deSaúde da Armada e do Exercito, reunião essaque esta marcada para 22 do corrente, ás 9 ho-ras da noite, no Club Militar.•«»»»Drs. Moura Brasil c Gabriel de Andrade

Oculistas—Largo da Carioca 8, sobrado-¦ ^>^ ¦-

Fistulas e fcridas-Usar o Etixir de Nogueira¦ Ü—fc .

O novo bibüothecario do^eda<j;ogiiim

Perante o Dr. C.icero Peregrino, director delustrucçao, tomou posse hoje, á tarde, do car-go de bibliotliecario do Pedagogium, o Dr.Dano de Mendonça, nomeado aiite-hontcropara preencher a vaga deixada pelo deputadoAlcides Maya. ¦ m»m ¦

Gastem somente queijos Borboleta <ií í_t"vra. Evitem as Imitações.

Page 3: TELEPHQNES: 525, 5285 852 Um monstruoso qfteitfqdo NU ...memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1918_02308.pdf · Um monstruoso qfteitfqdo NU.MKIvOAVULSO ÍOO RÉIS Pelo Direito e pela

"'*.;"-•**5,o5>.;

^"NÜiris-íbeguiiaa-feira, 20 de Maio de 191» nBSãlriiaaBMikáüÉ

ÚLTIMOS TELEGI^AMMASdos CorrespondentesE3PECIAE5 da

'A NOITE"

NO INTERIOR E NOEXTERIOR E SERVIÇOCfl AGENCIA, AMERICANA

w.A GUERRA •10

JLTIMASINfOKMAÇOES,RAPI&AS E- MINUCIOSASidetoda a reportagem

da"MA NOITE"

NOs allemães vão reconie-Ç&H *¦'» *nai» £t)bS,í{UeS »»0

nin momento para outro' NOVA VOI1K, 21) (A NOITE) — 0 cor-respondente do "ly.ening News" no campoide batalha da França telegraphnu hontemái tarde annuncitindo que, segundo as mais.seguras indicações, os allemães recomeçarão• sua offcnsiva dentro de três quatro dias.àecrescento o correspondente que o sectorAcolhido para atacar está comprehen.dldoíntre Arras o o Soinine, sendo esse ataqueacompanhado pela renovação d. luta naFlandres e a leste de Amiens.

O anníversario cia entradacia líaüa na guerra

¦ ' NOVA VUI1K. 20 (A NOITE) — Prepa-ram-se grandes festas porá commt-raornr oanniversiirio da entrada da Itália nn guer-«L a 2i do d rrente.

Haverá espeetaculo de gala na Opera,CUio resultado bruto reverterá . ¦> benéficodo» orphâos da guerra italianos e da CruzVermelha italiana. Haverá tombem grandesfestas no or livro promovidas pelas soeie-idades italianas. t^_.,_<M__1

Um donativo do impera-dor do Japão —• A' mis-Bâo sanitária japoneza na

Europar NOVA YORK, 20 (A NOITE) — 0 impera-aor Yoahihito, do Japão, destinou meio mi- ,lhão de "yens" fi secção sanitário japoneza, i'qne foi enviada para os campos dc batalho I

da: Europa.

Ammneia-se em Vienna |que o torpedeiro italianoque forçou o porto de Po-

Ia loi destruidoY NOVA YORK, 20 (A NOITE) — Um tele-'tnâuna de Amstcrdam informa que, segun-

00 dizem os jornaes de Vienna, o torpedeiroItaliano que tentou ha dias forçar o porto dePola foi destruído pelo fogo duo btterias da

Olta e mettido a pique. Dos seus tripolan-et, O» que não morreram foram aprisiona-

O Sr. presidente daRepublica ern

Para a fundação em D^amantina do Instituto de Artes

*.*

Um audacioso assaltosiim-íeiuistas

dos

^ONDRES, 20 (A. A.) - TelegrnmmasB« Dublin annuneiam que loi preso limitemá noite ali Sir Horace Plunuett, um doslahefes da conspiração sinn-fcinistfl.

I 'Of

mesmo» telegrammas dizem que os ;llnn-feinistos realisaram um arrojado as-•alto ao costello de Baron's Court, no con-dado de Tyrone, residência do duque deübercorn. Os assaltantes, que se achavampflHcnrados, seguiram para ali num aiitomo-

Sei. Tendo conseguido apoderar-se do guar-

8, cortaram os fios telegraphicos e lelepho-fclcos e invadiram o castelio. Faltam ou-tros pormenores^^__

-COMO OS ALI.KMÃES TRATAM OS PRI-S10NKIR0S

lílitONDÍlF.S, 20 (Havas) — O "Times", em¦oficias de Amsterdam, cita novos casos deWáos trotos infligidos aos prisioneiros britan-Wco- nn Allemanha, Dizem essas noticias dcjÜnsterdam:*V*L'r-'.i das fôrmas mais erucis da tortura (•¦'.'trabiilbo nas salinas. Numa dessas minas de

rg um prisioneiro doente, que recusara descer

Bina, antes do exame medico, foi collocadoübordo do poço, tendo ao lado um soldado ar-ttado de baionelo apontada para elle. Fize-

i|HÚn-n'o trabalhar oito horas e prenderam-n'o'depoh mima celluln, durante 14 dias, até que

flcns-e completamente esgotado. Velhos ca-lífi&adas e ami,;os nõo mais.reconheceram esse"homem forte e são, que se tornara esqueie-

'.;Üm guardo do regimento do Coldstream nãoWíisliu ao trabalho em uma dns fundições uccinco e morreu no hospital em conseqüênciajJWÍtrntamento a qne tora mibmettido,

No campo de prisioneiros de Romhte focça-ktam os sargentos a permanecer em posição

^ÜC sentido selo nu oito horas durante var.osdbtt. Conseguiram esses sargentos pôr-se cm•Oütacto com o representante do governo boi-

•lindei, o rpie trouxe como'conseqüência a snp-||MPèssão desse supplicio. I.ogo em seguido, po-item, obrigaram os prisioneiros a desfilar du-ranto lodo o dia, trazendo cada um ás costasfcVCamn e todos os seus pertences, caminhando•IBUitas vezes debaixo de chuva. Ficaram, por

I (In, de tal modo esfomeados que consentiram0tn trabalhar fora do campo de concentração.

'Ouanrlo mais tarde, devido ao tempo atros-Itténte frio, esses prisioneiros se recusaram o' tocar os mattos próximos, trabalho de que oshaviam incumbido, o commando allemão or-danou qiie sobre elles se fizesse uma carga dc•ttallaria."

.0 director do Arsenal deGuerra vae ser reformado

com pulso ri a menter'Terminou hoje o praso concedido pelo Sr.'ministro da Guerra no coronel de artilhariaLindolpho Libnnio Moreira Serra, director doArsenal de Guerra desta capital, para proce-der a diligencias judiciaes, qne requercu nos.livros dc assentamentos de bnptismo, sem que'••se offieial conseguisse provar haver errona data de seu nascimento, constante de suafé de officio. devendo ser elle reformado com-•pnlsoriamcnte no próximo despacho colle-

, -divo.

¦A A. Commercialdesapprova um

discurso'•jjjj Ileecbemos, A tarde, da Associação C.ommer-•ial. o seguinte nota:

"A Associação Commercial do Rio dc Jo-¦tiro declara que só teve conhecimento do

, discurso proferido pelo Sr. Othon Leoinrdosna justa homenagem prestada hoje, no edifícioda mesmo Associação, pelo commercio e indus-

,tria desta capital, ao Exmo. Sr. Dr. ArlliurBer-. • ¦¦' ¦••.. o..,,,, nensidenle eleilo '* F.stadode Minas, nn oeeasião etn que esse discursotlli proferido pelo mesmo senhor, nessa so-lamiiid-idclamcü' ndo que tal nlloeuçftn tenhalio além dos objeelivos visados pelas corpora-

ges e personagens abi reunidas. — Fr ncisco

igenio Leal. presidente."'lfí.0 Sr. Othon Lconnrdns fizera um discurso.Bp-ií*' o!nd.'itii0"'.e po''!eo, cm que nnl*iral-¦ente a dircctoria da Associação enxergou um

.dísabofo de um candidato derrotado.^0

C^MONETÁRIO' O mercado de. cambio permanecia muitofrouxo, tendo aberto e funi-eionado hoje nabaixa. O Banco do Brasil, a principio, sacava•Obre pequenas qnantiof n 13 3-32 d. c os de-ttnis a 13 1|1B e 13 1132 d., com dinheiro para' O particular a .3 18 d. Dentro em pouco dc-éUrou-se o mercado cm baixa, recuando

iaquelle banco e dous outros a 13 1]1G d., comM demais operando uns n 13 1132 c outros a

Du d., contra o particular n 19 8j82 d.| O mercado fechou frouxo, com os bancos,•tarando a 13 c 13 1'32 d. e comprando aII 1116 e 13 3|32 d. Os esterlinos regularam"jtfn compradores*a 22? e vendedores a 228100,

PIQUETE, 20 (A. A.) — Em Queluz, oIrem presidencial foi recebido com manifes-loções dc enlhtisinsmo da população local»O Sr. presidente da Republica foi cumpri-montado pelo prefeito, Sr. Francisco Tho-maz e pelo juiz de direito Dr. Domingos deAndrade.Prestaram as continências devidas ofiro 480 e o batalhão de escoteiros. O trempartiu por entre os vivas da multidão ao Sr.presidente da Republica.

PIQUETE, 20 (A. A.) — O Sr. presi-dente dn Republica foi recebido a estaçãoda Estreita pelo coronel Affonso de Çarvn-llio, direclor da Fabrica de Pólvora; majorRoniiro Souto, sub-director; capitão IsidroSoeite, secretario; capitão F.uclydis Pereirade Souza, chefe do 1o grupo; capitão Oscarde Almeida, chefe do 4o grupo; fdpitão .\la-rio Vel tasco, chefe da casa de balística; ta-pitão Heitor Velasquez, 1° ebimico e chefedo laboratório; 1° tenente Theodomiro Spin-doía, chefe interino do 1° grupo: Io tenenteOctaviano Leão, chefe interino do'3o grupo;primeiros tenentes Nestor Rodrig-o.es da Sil-va c .loão Cnpitulino dn Silva Pítta, respe-ctiomente chefe e adjunto do f.° grupo ,capitão Leopoldo de Souza, chefe do serviçode sondo, c 2o tenente José Abreu, phorma-eculico.

PIQUETE (S. Paulo), 20 (Do nosso enviadoespecial) — Km Queluz, onde o Sr. presidemLe dn Republica recebeu carinhosa manifesta-ção de. apreço, S. Ex. passou estes telegram-mas :"Conselheiro Rodrigues Alves — Entrandona terra de S. Paulo, meu grande prazer ésaudar o eminente brasileiro a quem a naçãojá deve muito e de quem espera os maioresserviços. -- (A.) Wcneesl.áo,""Dr. A Hino — Ao penetrar no território dogrande Estado, cujos destinos V. Ex, digno-mente dirijo, agradeço penliorodo os cumpri-mentos que me enviou, por intermédio de seuillustre secretario, Dr. Eloy Chaves, e opre-sento-vos affcctuosns saudações. — (A.) Wen-cesloo."

PIQUETE (S. Paulo), 20 (Do nosso enviadoespecial) — U Dr. Tavares de Lyra, ministroda Viação, concedeu franquia telegraphiea aosjornalistas do comitiva presidencial.

PIQUETE (S. PAULO, 20 (Do nosso envia-do especial) — 0 Sr. Wencesláo Rrnz foraparar o sen trem nas seguintes estações ; .Ap-parecida, S. .José dos Campos. Tatlhaté, Jaca-rehy, entre outras,

PIQUETE (S. Paulo), 20 (Do nosso enviadoespecial)—A viagem do Sr. Wencesláo Braz osuo comitiva, de S. Paulo a Santos, será f<itade automóvel, nn ida, e em trem especial, noregresso.

PIQUETE (S. Paulo), 21) (Do nosso enviadoespecial) — O Sr. Tavares de Lyra pretendevisitar as repartições subordinadas ao seu mi-nislerio, na capital paulista.

PIQUETE (S. Paulo), 20 (Do nosso enviadoespecial) — O Sr. Wencesláo Braz assistirá, atarde, ao compromisso dos recrutas do 4o ha-talhão de engenharia e da lü1 coinpauhia demetralhadoras.

LORK.NA (S. Paulo), 20 (Do nosso enviadoespecial) — O Sr. presidente da Republicarecebeu, por intermédio do dir-tricto de guer-ra, um telegramma do Tiro dc S. José dosCampos, pedindo parar seu tiem na estaçãodesse, nome, afim de serem prestados ao chefeda nação as homenagens preparadas pelo po-vo de S. José dos Campos.

PIQUETE, 20 (A. A.) — O Sr. coronelAffonso de Carvalho, director da.Fabrica dePólvora, pronunciou o seguinte discurso, poroeeasião do almoço quo offerceeu ao Sr.presidente da Republica :"Sr. presidente da Republica — Em meunome e no da fabrica que dirijo tenho oingente prazer, dc apresentar a V. F.x. a*nossos respeitosas saudações e agradecer uvisita 'íliiinciisamente honrosa com que aea-bamos de ser distinguidos por V. Ex., açora-punhado de altos autoridades da Republieue das demais pessoas de sua brilhante co-mitiva. Eu seria extremamente feliz si aimpressão recebida nessa agradável visitafosse dc molde a nos deixar tranquillosquanto á convicção de que temos jumprldosatisfatoriamente o nosso dever, no sentidode. fazer a fabrica de Piquete oanter-se sem-pro na altura da missão delicada c de grau-de responsabilidade que lhe está confiadao que tão de perto interessa á segurançado nosso vasto c bello paiz. Depois da íun-ilação do grandiosa usina da Mantiqueira,pilo saudoso presidente Affuiiso Penna, éestn n primeira vez que o chefe do Estadonos desvanece com a suo apreciada prcsell-ça. Esta visita constituirá, pois, para nós,que aqui vivemos quasi isolados no meiodestas verdejantes montanhas, um açonteci-mento que lia dc figurar de maneira sa-liente e indelével nos annaes deste preciosocenlro industrial do nosso Exercito, ao mes-mo tempo que n-ffs servirá dc poderoso in-centivo dos nossos esforços, já vão peque-nos, em prol de sua crescente prosperidade.Pedindo mil desculpas por -íão podermosdor a esta visita, já memorável, sináo ummodesto acolhimento, muito longe ra grandefidalguin, o que era dos nossos justos de-sejos, eu poço permissão para levantar ominha taça em homenagem ao estadista U-lustre c digno, que com senso, patriotismoe srbedoria encaminha os destinos da nobreNação brasileira."

LORENA, 20 (A. A.) — Vindo do almo-ço em Piquete, a officialidade da fabritraacompanhou o Sr. presidente (ta. lepublienalé aqui. Por oeeasião da partida do trempresidencial o Dr. Wencesláo Braz recebeuuma manifestação do povo da cidade, fa-laudo um representante do mesmo, que, emcnthusinslicas palavras, saudou a S. Ex.,offereeendo-lhe um rnmalhete de flores na-turnos. O trem partiu entre vivas ao presi-dento da Republica.

O Sr. presidente da Republica, dc regres-so de Piquete a Lorcna, recebeu as maiseiithusiasticns manifestações por parte dapopulação da cidade.

Ao embarque de S. F.x. estiveram pre-sentes todas as autoridades iocaes, depu-tado Arnolpho Azevedo o outros políticos,formando em frente á estação um batalhãoda Força Publica e o tiro locai.

1 mam- ¦¦

Faculdade de MedicinaTeve logar hoje, na sala B, da Faculdade de

Medicina, a sessão inicial para definitiva ciei-ção de paranympho, homenagem e orador daturma de doutorandos deste anno.

Foi discutida a questão das procurações,sendo, após discussão, resolvido não serem asmesmas validas, ficando marcada para ama-nliã, ás 2 horas da tarde, a continuação da vo-tação.

1 ^»t» «

As frutas frescas bra-sileiras no UruguayA dircctoria da Associação Commercint di-

rigiti no presidente da Câmara de Commer-cio Uruguayo-Rrosileira um officio pedindoo empenho de. sua collega do Uruguey para aentrada de frutas frescas brasileiras, livresde direitos, em reciprocidade ib> qne já o go-verno do llrosil fez poro o Uiiigu ;y c a Ar-gentinn, sendo de notar que este ha muitoprovidenciou no sentido do desejo que oramanifesta a Associação Cotntncrci.il.

O nosso chanceller mandavisitar o ministro

E do monumento á memóriacie D. João Antônio do

SantosDIAMANTINA (Minas), 20 (Serviço espe-

ciai da A NOITE) — A commissão promoto-ra da fundação do Instituto de Artes e Of-ficios e do monumento á memória de D.JoãoAntônio dos Santos, primeiro bispo de Dia-mantina, tem angariado até agora, os se-guintes donativos: D. Joaquim Silverio Sou-za, 1:000$; Tbeodulo Leão & Araújo, 1:000$;Cosmo Couto, para inicio, 500$; padre LevyPires Oliveira, 300$; Duarte & Irmão, Anto-nio Manoel Santos, Dias Filho, Motta & C,José Neves, Sobrinho & Irmão, Thiers Mo-reira, 200$ cada; padre Porphirio FernandesAzevedo, João Dias Andrade, Álvaro Guer-reiro, Ferreira & Horta, Antônio MarcelloJúnior, Anselmo Andrade, 100$ cada; Jacin-tho Lins Júnior, Avelino Cunha Mello, JoãoMartins da Silva, João Felicío dos Santos,Joaquim Costa Primo, José Cyrillo dos San-tos, Firmlno Alves de Aguilar, Américo deMotlos. João Boplista Cotta Preta, Alzira Fer-reira Motta, Alcides Horla, Hely Horto, Se-rnfim Libnnio Horto, Damillos Vial, 60$cada, e outros com menores quantias.¦ ^*m >

Um ronflicto entre presosna Correcçâo .

A' tarde, entre correecionaes recolhidos áCasa dc Correcçâo trovou-se um confliclo,saindo alguns delles feridos ligeiramente e,mais grave, a foco, outro que, ú hora deencerrarmos a edição eoiiimuni, recebia ossoecorros da Assistência.

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réstiaPrecisando conhecer o "stock" dos gêneros

alimentícios existentes na nosso praça, o Sr.prefeito determinou a Dircctoria de HygleneMunicipal que, por intermédio dos seus com-mlssnrios, procure obter infoimoções n esserespeito, de maneira a fiear S. Kx. habilitado,no regresso do Sr. presidente da Republica aprestar-lhe os esclarecimentos indispensáveisá solução da crise determinada pela alta depreços desses gêneros.—¦ ^ia» ¦

A Alfândega emitteinstrucçõss sobre a

exportação de merca-dorias

De conformidade com o decreto do governoestabelecendo o fiscalisação dos nossos pro-duetos de exportação, a inspectoria da Alfnnde-ga expediu hoje á 1" secção e ú guordo-moriaoa seguintes instrueções, mouuartas observarpelo Ministério ita Agricultura :

Io, que os exportadores das mercadoriascomprehcndidns no citado decreto apresentemno mesmo secção ou nn guarilo-moria junta-mente com o despacho de exportação o certi-ficado respectivo, sem o que não se tornaraeffcctivo o emborque dos mercadorias;

2o, que o fiinecionario a quem tol certifica-do for apresentado o conferirá com o despa-cho, declarando essa circuinstancia na primei-ra via-do mesmo despacho, bim como o nu-mero, o dota c a origem do certificado;

3o, que no caso do Laboratoiio Nacional :leAnalyses ter de emitllr o certificado fuça re-colher immediotomente a 3* via desse do-cumento A secretaria (Io gabinete desta in-pectoria, afim de ser feita a remessa á Repar-tição de Estatística Commercial. conformemanda o art, 11 das mesmas instrueções.

¦ ¦<»,»

O encerramento doexercício de 1917

Prorogação do expe-diers&e rm> Tribunal de

CantasO Tribunal de Contas reallsou hoje, ás 2

horas da tarde, a sua primeira sessão, e As(i horas, uma sessão extraordinária, para ul-timaçiio do julgamento dos processos dedespesa relativos no exercido a encerrar-sede 1917.

O presidente do Tribunal, para melhor an-(lamento dos trabalhos, prorogou o expe-diente da secretaria e 1" e 2" directorias atéAs 9 horas da noite.

¦ «— «

0 superintendente da E.âe F. $e Maricá á frente

i.e um trust delenha ?

Recebemos á tarde, de S. Gonçalo, no Es-tndo do Rio, este telegramma;

"Acabo de passar ao Sr. ministro da Via-ção o telegramma abaixo: "Saudações. Le-vo no conhecimento de V. Ex., afim deserem tomadas ns providencias, que o su-perintendente dn E. dc F. de Maricá organi-sou um "trust" de lenha, não concedendovagões a terceiros que queiram comprar le-nha; por isso, impõe nos cortadores de lenhaum preço Ínfimo por metro cúbico, que ac-ceitam para a lenha não apodrecer no leitoda linha. A' frente desse "trust" estão osuperintendente e um seu filho. Coutraisso venho pedir providencias, ei i nome demuitos prejudicados, esperando medidas queponham fim a tamanha exploração. — JoséUarcellos."

E5w© Ú® G@51<"-snairtoO Sr. prefeito, pnr nelo de hoje, nomeou,

poro elaborarem o livro do Centenário, os se-guintes fuuccionarios munieipaes; l)r. Josédc Miranda Valverde, 2" procurador dos Fci-tos; Drs. João da Costa Ferreira e AugustoMoreira Lima, sub-directoret de Obras; Dr.José Pedro de Souza c Silva, da Limpeza Pu-blica; Dr. Mario de Souza Ferreira, do Insti-tuto Ferreira Viaiina; Dr. Francisco Carlos daSilva Cabrita, professor da Escola Normal;Drs. Mario Aristides Freire e Noronha San-tos, da Estatistica o. Archivo; Dr, Antônio JoãoRangel de Vasconcellos o Antônio Campineiro,da secretario; Dr. Ruy Carneiro do Cunha, doLaboratório de Analyses; César do Paço Matto-so Maia, da Limpeza Publica; Drs. TacianoAccioly Monteiro, Álvaro Lages Sayão, da Di-rectoria de Fazenda; Dr. Mozart Lago, inspe-ctor escolar, interino; Dr. Sylvio da MottaRabeilo, professor do Instituto Profissional;Dr. Francisco Pedro Carneiro da Cunha, doLaboratório de Analyses; Drs. Annibal Fer-nnndes Pinheiro, CorIo3 Martins GonçalvesPenna. Eduardo de Alvarenga Peixoto, Alfre-do Duarte Ribeiro, Antônio Augusto de SouzaMendes, Caetano Sylvestre de Almeida, Torresde Oliveira, Vietor Villiot Martins, RosnuroZambrono Júnior, Carlos da Gama Lobo e Ar-mando de Godoy, engenheiros ela Dircctoriade Obras; Drs. Raul liarroso e Rogério Coe-lho, comtnissarios de Hygiene.

Para fazerem parte dessa commissão o Sr.prefeito convidou os Srs. desembargadorAtoulpho de Paiva, Costa Pinto, Alfredo Lis-boa e commendador A. 13. Ramalho Ortigão.

1 i»» i

Ameaçados pela com-pulsoria?

Pelo Departamento da Guerra estão sendochamados afim dc prestarem esclareeimen-tos sobre suas cdades os seguintes segundostenentes: Gilinlh Ururnhy Florira, AméricoBraga, Mizoel Cavalcante dc Assumpçno, Al-eiiio Souto, Francisco Agro Lacerda de Al-meida, Gellio de Araújo Lima, Waldemar dcBrito Aquino, Cnnrobert Pereira da Costa,Castcllinn Borges Fortes e Antônio de Frei-tos Brandão.

NOTICIAS DE PORÍUGAlO julgamento dos futuros

con&piradoresLISBOA. 20 (A. A.) — Será publicado

breve o decreto do governo determinandoque as futura, conspirações sejam sujeitosao julgamento de tribunaes espeeiaes mi-lilares e estabelecendo as penas de desterree degredo na África para os crimes poli-ticos,O Sr. Sidonio Paes regres-

sa a LisboaLISBOA, 20 (A. A.) — O Sr. Sídonio

Pões, presidente da Republica, deve partirhoje á noite do Perto, de regresso a estacapital.

A Exposição deGado

im w m • '•» m ¦"¦ —

Fora'Ti pn^os hoje trintae lautos contus de

prêmiosA Sociedade Nacional de Agricultura iniciou

hoje o pagamento dos prêmios nos exposito-res contemplados na recente exposição de gadorealisada na rua General Canabarro. Attiugiua trinta o tantos contos a importância dosprêmios pagos hoje pela commissão incumbi-da du fazer os pagamentos.

Na sede da Sociedade Nacional de Agrieul-tura, á rua Io de Março n. 15, continuaráamanhã, das 12 ás 4 horas da tarde o pagu-mento dos prêmios aos expositores que hojenão compareceram Aquella Sociedade para orespectivo recebimento de prêmios, que vãoalém de 70 contos.

A Sociedade Nacional de Agricultura pedepor nosso intermédio que os expositores con-teraplados compareçam com urgência 6 sededa referida sociedade, afim de receberem osprêmios que lhes competem na alludida expo-sição de gado.

Daremos amanhã a relação completa dospremiados, com as respectivas quantias.

¦ «>» i i—¦"Valentia" de um grupj)de estivadores

cubano0 Dr„ Pedro de Moraes c Barros, cm

Itome do Sr. Dr. Nilo Peçanha, visitou hojeo ))r. Uhitzmor y Garcia, ministro de Cubaaiicditado junto no nosso governo, fellcl-laudo o- peln passagem do 1G" nnniversaiioda independência duouclta Republica.

As irregularidades dosorteio militar em

MinasBELLO HORIZONTE, 20 (Serviço especial

da A NOITE1 •- A Procuradoria da Republi-ca, aqii, já nVebeii os inquéritos sobre asirregularidades praticadas contra n lei dosorteio militar, por pessoas residentes emSanta Rita, Jacutingn, Marianiia, Rio Pretoe Passatempo.

Um arresto em apo-lices da divida

publicaI. ndo sido julgada procedente a acção que

entro a Sociedade Nacional dc Seguros "AVictoria", moveu, pela 2" Vara Federal, An-tonio Lessa, residente no Espirito Sr.uto, paraque a ré lhe pagasse a quantia de 6:5005,juros c custas, requercu o autor ao mesmojuiz o arresto de dez apólices da divida pu-blica nacional, de que è possuidora a ré, emdeposito no Thesduro, nfim de garantir aexecução da sentença, uma vez qne, tendo asociedade nppellado desta sentença, allega-va o autor temer que a ré dispuzesse destepatrimônio. O juiz, por sentença de hoje,despresou os embargos oppostos pela ré cjulgou subsistente o arresto solicitado.¦ ««t» —

Mais um desastrena linha da Fio-

resta

O TEMPOSão as abaixo as probabilidades do tempo,

até ás 4 horas da tarde de amanhã:Estado do Rio (previsão geral) — Tempo:

bom, e temperatura: cm declínio.Districto Federal — Tempo: bom (2); tem-

peratura: noite ainda quente, dia mais fresco(2), e ventos: normaes (1); possíveis r jadasfortes no correr das 21 horas (3).

Escala de probabilidades — (1) muito pro-vavel, (2) provável c (3) algumas probabili-dades.

Nota — Tendo faltado quasi todo o serviçotelegraphico do Rio Grande do Sul, região cn-tica com a dada situação, ns previsões acimanão podem merecer a confiança habitual.

A gazolina e o ke-rozene

As providencias da Pre-feitura

O Sr. prefeito, que já ha dias havia deter-minado providencias poro ser conhecido o"stock" de gazolina existente nesta capital, de-liberou boje nmpliar essas providencias, esten-dendo-ns até ao Uerozcne, cujo preço exces-sivo está provocando reclamações das classesmenos abastadas. Logo que esteja de possedessas informações, o Sr. prefeito agiiá demodo a fazer cessar js abusos agora vcrifi-cados.

Um bonde choca-se com umtrem da Gest-*

BELLO HORIZONTE, 20 (Serviço especialda A NOITE) — Deu-se hontem, ás li horasda tarde, mais um desastre de bonde, da li-nha da Floresta, no cruzamento cora ns es-tradas Central do Brasil e Oeste de Minas.Passava um trem da Oeste quando «m bon-de descia a rampa ali existente; não obede-cendo ao freio, chocou-se com a mnchina, fi-cando bastante damnificado na frente. Omotorneiro José Maria saiu bastante ferido,ficando machucados nove .passageiros. A im-prensa continua mostrando a necessidade damudança da linha da Floresta para a aveni-da Tocantins, com passagem menos peri-gosa.

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Não ha elementos deprova: archive-se

O procurador criminal da Republica, Dr.Carlos Costa, requercu hoje ao substituto dojuiz federal da 1* Vnra o archivamento doprocesso instaurado na Policia Central contraJosé Joaquim Murça, Francisco José Morei-ra e Luciano Moraes Soares, aceusados de in-traduzirem em circulnção três cédulas fal-sas de 200S000.

Basea-so o procurador que, tendo sidoqueimadas as cédulas, antes da intervençãoda policia, e não tendo esclarecido os de-poentes, de positivo cousa alguma ficou apu-rada.

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Os vales-ouroA taxa dc vales ouro foi, hoje, alterada

pelo Banco do Brasil para 12 7|8 d., sobreLondres, A vista. Os vales eram emittidos Arnzão de 2?0'97 papel por 1Ç ouro.

1 m»m ¦- 1_

Vae ser liquidada a im-portancia da multa imposta

a um peculatarioO procurador criminal da Republica, nos

autos do processo crime em que é réo JoãoMaciel Soares, seiente de haver passado emjulgado a sentença que o condcinnoii n dousannos e seis mezes de prisão e á multo de12 1|2 "1° do dainno causado, requercu, nostermos do art. 389, do decreto n. 11.084, de 5de novembro dc 1898, baixem os autos _ aocontador para a liquidação da multa, vistojá ser conhecido nos mitos o do nino enuso-do, e bem assim requercu se observasse, emseguida, o disposto no art. *»*. Uo t> esmodecreto citado.,

O mestre de uma falúaespancado a páo

A falúa "Doze Apóstolos" está atracada nocács do deposito da firma Vinhas £ Fernan-des, á praia dc S. Christovão n. 703. A' tar-de, o mestre dessa embarcação, o hespanholManoel Bennes, residente na ilha do Gover-nador, fazia o descarregamento dc grande par-tida de areia contida na falúa. Dc repente,porém, surgiu um grupo de estivadores da Re-sistencia, que se oppoz a que Rennes emiti-nuasse a Inzer tal descarregamento. E, comoo mestre Manoel protestasse, os estivadoreslhe deram uma sova de páo, fugindo em se-guida.

A policia do 10° districto teve de intervircom o auxilio de uma força para garantir Ma-nocl no seu serviço, fazendo a Assistência pres-tar ao espancado os soecorros de que elle ca-recia.

Foi a respeito aberto inquérito,¦ mam i i

Um horroroso assassinatonas visinhanças de

Beüo HorizonteBELLO HORIZONTE, 20 (Serviço especial.

da A NOITE) — No povoado de Retiro, nomunicípio visinho de Contagem, foi barbo-romente assassinado Júlio Rosa Cosia, dc40 annos dc edade, trabalhador c possuidorde algumas economias em dinheiro, quoconduzia sempre comsigo. O crime foi pro-ticado por um tiro de espingarda e acabadocom enxadadas na cabeça. A policia presu-'me que o assassino seja José Raymundo.]Numa casa próxima ao local do crime fo*ram encontradas uma espingarda t; uma en^xada manchadas de sangue. O assassino,'commettido o crime, arrastou sun victi.ita,indo enterral-a num brejo, onde foi encon-jtrado o cadáver. O supposto arfassino, queé paupérrimo, anda agora com uma toaporção de dinheiro. t¦' m&»* ¦-»'

FmLLECIMENTOFallecen hoje D. Sernardina Marques Pires

Vaz, mãe do escrivão major José Marques Pi-,res Vaz. O enterro será amanhã, ás 2 horasda tarde, laindo o feretro do boulevard 2S deSetembro n. 17, para o eemiterio de S, Fran-^cisco Xavier,

N^Varias noticias doMinistério da

Guerra

Nomeações e addições naAgricultura

Por netos do Sr. ministro da Agriculturaforam nomeados o professor do núcleo Barãodo Rio Branco, José Augusto de Lima, puraexercer o cargo de auxiliar do Serviço decombato ú lagurtn rosca; Oswaldo Dick, paraexercer eni commissão o cargo de adjunto deprofessor do Patronato Agrícola de Pinheiro;Amaury Rodrigues Vidigal, para exercer emconunissüo o cargo de professor do mesmopatronato, ficando exonerado do logar de ad-junto; foi tornada sem effeito a nomeaçãode João Stoll Gonçalves para o cargo de pro-fessor de patronatos; foi tornada sem effeitoa exoneração de Jovino oJsé da Cunha deauxiliar nddido da Fazenda Modelo de SantaMo nica, continuando oddido, d accordo coma lei vigente orçamentaria, e com a condiçãode não reclamar os damnos relativos ao pe-riodo em que estivera afastado da repartição;tornando sem effeito a nomeação para portei-ro-continuo da Escola Superior dc Agriculturade 1-idelis dos Santos Amaral, ficando addidouo cargo de porteiro da mesma Escola.

O CAFÉ'No sabbado a Bolsa de Nuva York fechou

com alta de 1 a 2 pontos. O nosso mercadoabriu hoje cm melhores condições de firme-«a, mas sem alteração apreciável nos preços.Estes regularam ainda A base de 6S8Ü0 sobreo typo 7, sendo negociadas na abertura 2.848saccas e no correr do dia mais 1.162, no totaldc 3.010 ditas. O mercado fechou inalterado.

Ante-hontem entraram 7.5ÍÜ saccas o fo-ram embarcadas 2.480, sendo o "stock" de711.38'J ditas. Hoje passaram por Jundiahypara Santos 23.000 saccas e \ Bolso de NovaYork abriu com baixa de 1 a 2 pontos,

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Os chuveiros de fogo nossubúrbios

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Annuncia-se o seu fimAo que nos informam a Central do Bra-

sil vae ter em breve o carvão necessário paratodo o seu consumo, sendo isso pelo menos oque se deduz das negociações feitas nesseassumpto, com a saneção do governo norte-americano. ,.

A Central espera lambem receber nessespoucos dias uma remessa de carvão que vaeser destinado para consumo no transporte dornanganez, cujo serviço é bem possível quevolte a ser encetado até o fim do mez cor-rente.

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A missão Bunsen deviagem para o Rio

da PrataCASTRO (Paraná), 20 (Serviço especial da

A NOITE) — Acaba de chegar a esta esta-ção o trem especial que conduz a embaixa-da ingleza que se destina ao Rio da Prata. Ocommandante do 2° regimento e sua offl-cialidade foram A "gare" apresentar seusvutos de feliz viagem aos lllustrcs viajantes.

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0 cão de "seu" Borges éum perigo

O Sr. Borges, empregado da hiteudcncia daGuerra, tem um cachorro que, de vez emquando, mette os dentes em alguns infelizesque lhe caem no desagrado. Neste caso estA omenor Anísio, de sete annos d< edade, e filhodc D. Eulina de Azevedo, residente A ruaBomfim n. 08.

Anísio estava em sua residência, quando otal cão de "seu" Borges, de um salto, semmais nem menos, ferrou-lho uma forte den-tnda no lábio superior.

O mordido foi a corpo de delido c a policiado 10" districto está ngindo coutra o dono domordodor, que reside A mesma rua.

O prédio de umaescola que ameaçava

desabar0 Dr. Mozart Lago, inspeetor interino do

11" districto, levou boje ao conhecimento dodirector da Instrucção Publica que, em faceda vistoria levada o effeito no prédio em quefuneciona a 1* escola mixta daquclle districto.na rua Santos Titara 00, Todos os Santos, re-solvera mandar suspender as lespectivas nulasaté nova ordem. Em vista de ser a frequen-cia dessa escola de 210 alumnos, o director daInstrucção resolveu mandar procurar uma ou-tra casa para a escola, nté que seja concerta-da a aciual, E' directora da escola em quês-tão a catlicdratlca D. Maria das Dores C, Ma-

, rilibo

O Sr. ministro da Guerra, em aviso tliri^gido ao chefe do Departamento da Guerra,declarou, para conhecimento dos eommnifdantes de regiões, o seguinte;

Io — n3 praças graduadas alistadas ante.dc 1910 continuam a ter gratificação de Oícomo voluntários;

2° — todos as praças sem graduação, cn-gajodas, têm direito A gratificação de 2?,conforme a lei do orçamento vigente;

3° — os voluntários sem graduação, alisto-dos antes de 191G, e actualmente servindopor effeito de engajamento, têm direito aos23 da gratificação acima;

4o — todas as praças graduadas têm direi-to As gratificações marcadas na lei do or-çamento vigente.

—— Foi mandado recolher com urgênciaao 10* regimento de infantaria, no qual per-tence, o 2o tenente Cresn de Rarros JorgoMonteiro, que serve no Collcgio Militar dc!Porto Alegre.

—— Foram nomeados: o capitão CassiciPaiva do Sopza assistente da 6* brigada dáinfantaria e o 1* tenente Cornelio Caldos daSilva, auxiliar da Inspectoria do Tiro d(jGuerra na 4" região militar, em substituiçãodn 2' tenente Juventlno Corrêa de Araújoque foi exonerado.

Foram designados para exercerem irwterinnmente os logares de instruetores e atwxilinres e portanto de commandante e sub-alternos das unidades do corpo de alumnosda Escola Militar, os seguintes officiaes: in-fnntnria — commandante, capitão Jncintho'Osório; subalternos, primeiros tenentes Olyn-tho Tolentino dc Freitas Marques, GasparGuimarães Júnior e Raul Mendes de Paivae 2° tenente José Norival de Lemos; cavalla-'ria — commandante, Io tenente FranciscoBorges Fortes de Oliveira; subalternos, l*1tenente Acencio Guimarães da Silva e 2° te-,nente Antônio José Osório; artilharia — com-mandante, 1" tenente Odilon Avellar de Arau-'jo; subalterno, 1* tenente José Agostinho dosSantos; engenharia — commandante, 1" te-nente José Hmygdio Rodrigues Galhardo; sub-alternos, primeiros tenentes Manoel Antuneide Castro Guimarães Júnior e Armando Mas-son Jacqties.

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ÍO

Dr. José Manoel dc Araújo, sua cs-posa c seus filhos, José Manoel Bohrcrde Araújo, Walfredo Bohrer de Araújo eWaltenor Bohrer dc Araújo, sumuiamen-

te penhorados a todos os que estiveram prcisentes aos actos fúnebres realisados por oceo-sião do fallccimeuto do seu saudoso c querid*filho e Irmão CARLOS BOHRER Dü ARAU.1Cvêm convidar, novamente, os seus parentes Iamigos a assistir i. missa de trigesimo dia diseu fallccimeuto, a qual se rcalisará na quar-ta-feira, 22 do corrente, As ü horas, na egrejade S. Francisco de Paula. Por mais esta lio-menagero, desde jã confessam a todos os qurcompareceram a sua sincera gratidão.

Carlos Ribeiro

ÍA

gerencia da filial do Banco Nacio-nal Ultramarino, ainceramente conster-nade pelo fallccimeuto do seu bom cm-pregado, Sr. CARLOS RIBEIRO, oceur-

rido esta manhã, vem por este meio convidara todos os seus amigos pura acompanharem oenterramento, que se ronlUnra no cemitériode S. João Baptista, saindo o feretro da Kcale Benemérita Sociedade Portugueza de Benc-licencia, pelo que desde já &c confessa reco-nheclda.

Bernardina Marques PiresVaz

tJosé

Marques Pires Vaz e família, Ma-rio Marques Pires Vaz o senhora, DanielMnrques Pires Vn» e família, Cario» Mar-ques Pires Vai e família, Mario Rodri-

gues e família, Caetano da Silva Fernandes efamília, Luiz Martins Borges e família (nusen-,tes), Francisco de Magalhães e família parti-c.ipam o falleclmento de sua Idolatrada mãe,sogra, avó e bisavó. Desde JA se confessameternamente grato* à todos aquelles que com-partilharem nesta dor. O feretro lairâ ama-nhã, 21 do corrente, Ai I horas da tarde, doboulevard Vinte • Oito <U Setembro n. 17,

, i oara o cemitério de S. Fnmcieeo Xavier.

Page 4: TELEPHQNES: 525, 5285 852 Um monstruoso qfteitfqdo NU ...memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1918_02308.pdf · Um monstruoso qfteitfqdo NU.MKIvOAVULSO ÍOO RÉIS Pelo Direito e pela

A iSTOÍTE - Següiícíã-félra, 20 de Maio "de 1918

Manoel das Neves MachadoPrancisea Moreira uns Neves, fi 1 lios e sen-I.:,. José Pinto dn Soja e (.nrlos Pinto da

Soja, peiihorndos ngiwieecni aos parentes e aIodas as pessoas amigas que visitaram c acom-panliarnm os restos niortaes do seu queridoc saudoso filho, irmão e cunhado.

Giiineza Sá de Miranda cHorta

Kn;.'.'nheiro Joaquim Carneiro de Mi-randa e Horta, Dr. .loaqiiini Sá de Mi-ronda e Horta, Dr. llyldo Sá de Mi-

«x_ randa « Horln. Guihèza, Hilma c ZildaSá de Miranda c Horln, Maria Julia de Sáe engenheiro José Maria de SA, seus filhos,genros e nora (ausentes), agradecem a todosque os acompanharam no período de an-gustia que acabam de passar, perdendo suaestremecida esposa, mãe, irmã c tia GUI-NEZA SA' !)K MIRANDA K HORTA: e osconvidam, como a seus parentes e amigos,.•I assistir á missa que pelo repouso de suaalma farão celebrar terça-feira, 21 do cor-rente, 7" dia do sen falleciniento, ás !) 1|2biirns, na egrejn de São Francisco de Paula,confessiustlo-se n todos sunimamente penlio-rmliis .

A compulsória na BrigadaPolicia

Joaquim PereiraPinto

da Silva

Zeny Augusta de Souza Pinto c fi-lhos, Dr. Américo da Silva Pinto e es-posa, Francisco Villris Boas, esposa c fi-lhos c Oscar Pinto Velloso, agradecem

todos aqnelles que se dignaram acompa-nlinr os restos niortaes de seu saudoso mari-do, pae, sogro c avô JOAQUIM PENEIRA 1)ASILVA PINTO, até á sua ultima morada; denovo convidam a todos os parentes e amigospara assistirem á missa que, por sua alma,será celebrada no nltar-mór da egreja de SãoFrancisco de Paula, niiinnhã, terça-feira, 21 docorrente, ás fl 112 horas.

Clemente Marques Maiado Amaral

Í

Augusto Marques Maia do Amaral e se-nliora, Joaquiiiii Marques Maia do .•Vmar.il,senhora e filhos cõiividmm as pessoas desua ãmisnde para nssisflir A missa de 110''

dia qne mandam celebrar no próximo, dia 22,tis II) horas, na egrejn de S; Francisco de Pau-In, cm intenção da aliilh do seu sempre saudo-so e querido pae, sogro e avô CLHMFNTlíMANQUES .MAIA DO AMARAL c pelo compn-recimehln n esse neto de religião ficam desdejá agradecidos,

Hélene 8. de BuenafioA professora P. Alice Rurstin (presen-

lei, Plislippc Burslyn, Carlos de üiienn-¦no, Alberto Grazcelle, Eduardo, Carlos,Henrique, (.'urinou, Elvira e Maria do Bhç-

hniio, Lucien Burslyn (no frontl, RosalicBurslyn (nuseiite), irmã, pae, esposo, filhos cirmãos, mandam resar a missa do primeironnniversnrlo do fnllecimento de HfiLENE B1)K BUIiNASO, ás 8 1]2 horas do dia 21 demaio (lerçn-foirn), na matriz do Bonnflm, emCopacabana, c para este neto convidam a to-elas as pessoas ojmigns, discípulos e conhecidos,pelo que ficam desde já penliorados.

José Vasques

to

Dr. Orlando Couto de Corrêa Vás-quês. sua irmã Mlle. Naricy; FernandoRodrigues Seixns c fnmilia, AlexandreTeixeira e senhora, Joaquim Manoel daCuúlin c senhora, Waldcmar Cnffnrenn e farol-ha, e os demais membros da familia Corrêavasques, agradecem a todas as pessoas quecompareceram no enterro de seu saudoso paesogro, irmão, tio e cunhado JOSÉ' VASQUFs'ou que apresentaram condolências a familia Vnovamente convidam para a missa de 7» diaamanha, 21 ás 0 horas, no altaNmór da ma-triz de S. José,

Francisco Victorino Xavierde Brito

ÍKosa

de Camargo Brito, Álvaro Ca-margo Xavier de Brito, Floriano Pci-.xoto Xavier de Brito, viuva, filho esobrinho do 1» oseripturnrio d0 The-

,,', '"'lilíiro, agradecem ás pessoasque acompanharam o enterro c convidam ospatentes e amigos para assistir á missa dea° dia, na egrejn de São Franciscoquarta-feira, as 10 horas.

de Paula,

«*

Olympio Alves de MouraA Sociedade União Beneficente 1» deAlaio eoinunnnicn a todos os seus associa-dos e amigos, que falléceú o seu presti-OLVS Ai!» foáSf. STcÍ

¦Tono Bnptislá.20 de imaio de 1918

presidente.

para o cemitério de São

Marcellino Corrêa,

Um appello ao Sr. presidenteda Republica

Escrevem-nos alguns offieiaes da Briga-da Policiai:

"Em conferência do Sr. presidente da He-publica com o ministro da Justiça, realisa-da no ultimo despacho collcetivo, ficou re-solvido tornar "extensiva á Brigada Poli-ciai a reforma compulsória do Exercito",que, creada por decreto n. 103 A, de 30 dejaneiro de 1890, está em execução, porém,com a recente alteração legislativa de dousaunns no limite da edade.

Para Iornal-a extensiva a esta corporação,estribou-se o ministro da Justiça num pare-ter do consultor geral da Republica; pnrisso, e para que sejam lavrados os respeeli-vos decretos, assim decidiu:

A Brigada Policial é auxiliar da primeiralinha do Exercito e rege-se quanto á reformapelas leis para elle votadas (regulamentoannexb.no decreto n. 12.011, de 2 de marçode 1910). Talvez necessite ainda mais dorejuvenescimento dos quadros, porque o seuserviço em tempo de paz é mais áspero doque o do Exercito, porquanto a policia dia-riamente trabalha, exposta ás intempéries,que provocam nas fileiras da Brigada, emlarga escala, a tuberculose, a pneumonia e oHiòumatisnío.

Restabelecida para o Exercito, fica, "ipsojure", cm vigor, na Brigada Policial, confor-me opiliou, neerlndamente, o Sr. consultorgeral da Republica.

Façam-se os decretos, cm cumprimentodesta deliberação".

Vae ser, pois, desferido mais nm golpe naConstituição da Republica, coiisummado umgrave attentado a direitos indivldunes e grau-demente prejudicada a Fazenda Nacional.

Foi pela lei n. 3.21(1, de 3 de janeiro de191 í, art. 7", que n Brigada selornou, emvirtude de resolução do Congresso Nacional,força auxiliar do Exercito aetivn da 1" li-nha, c, no entanto, não se rege pelas leis vo-tadas para elle.

O fado da Brigada ser forca auxiliar doExercito não nutorisn a applicar-sc-llic areforma adoptadn nnquelln corporação, por-que para isso se tornava mister que na leida compulsória ficasse o poder executivoputorisado a applical-a na Brigada, como severifica, tr.ntaiulo-.se da equiparação dosveifcinicntos dos offieiaes do Exercito e daArmada, na lei n. 2.290, de 1910, que dispozque os dos offieiaes da Brigada ficassemequiparados aos do Exercito,

Nessa brigada estA em vigor a reformaconcedida pela lei n. 720, de 28 de setembrode 1853, revigorada pela de n. 2.290, de 1910.e referida no regulamento approvado pelodecreto n. 12.014, de 191(1. E'por principiode direito não se ndmille que possa o Sr.presidente da Republica expedir decreto ir-vogando uma lei, para, sem nutorisaçíio dopoder legislativo, tornar extensiva uma leide caracter especial, e que, por sua natureza,é inherente a uma corporação eomplctamen-te differente dn policia militar.

A reforma da Brigada Policial é a mesmapara os offieiaes e praças c não contrariaos principos cnnstitucionacs, e eslá confor-me o texto do art. 75 dn Constituição daRepublica, e ainda 6 obrigatória e volunta-ria.

Não acreditamos que o honrado Sr. pre-sidcnlc da Republica, estadista e Jurista res-peitavel, espose um aclo que não se firmaem disposição do pacto fundamental da Re-publica e aberranle de todas ns regras de di-reitn, e si sauecionado for, por certo, seráreduzido á nullldade pelo egrégio SupremoTribunal Federal, a que, não temos duvida,recorrerão os interessados, para fazer valerps seus direitos Indivldunes, tão gravementeferidos por uma medida que nos parece detodo inconstitucional".

.. ^—_ «—. -,..—

watüii na frente ocei-

Os communicados franceze inglez da madrugada—Agrande actividaae aéreados alliados—Uin aviadoraliemão reconhece a su-perioridade da aviaçãoda Sntente—Um suecesso

dos inglezesPARIS, 20 (Havas) — Communicado das

11 horas da noile de hontem:"Nada a asslgnalar de maior importância,além da actividride da artilharia, ao norte esul do Avie.

Aviação:A 17 e 18 do corrente ns aviadores france-

zcs destruíram doze aeroplanos e quatro ha-locs cnptivos allemâes e damniflcaram maisvinte e Ires appnrelbos inimigos, que fornincair nas suas próprias linhas. Foram des-truidos ainda tres aeroplanos pelo fogo daartilharia, nm dos quacs por uma baterianorte-americana. •

Nesse mesmo praso lançámos 41 toneladasde projoctis sobre ris estações c aerodromos,tendo sido constatados incêndios e explosõesqne causaram prejuízos consideráveis".

LONDRES, 20 (Havas) — Communicadodo marechal Sir Douglas H.-iig, de hontem ánoile:"Uma operação local, executada ú noite,em VIlle-sur-Ancre, foi coroada de cnmple-to êxito. As tropas australianas apoderaram-se das posições allemãs cm torno da ai-deia. c, em seguida, da própria aldeia, queagora dominamos. Fizemos 300 prisioneirose tomámos no inimigo 20 metralhadoras. Asnossas perdas foram diminutas.

Executámos com exilo um "raid", contraum poslo inimigo a sudoeste de Melcren, in-fugindo perdas aos seus defensores.

Aviação:O ti'a .8 foi mais um esplendido dia, que

permittiu aos nossos aviadores bombardear,pholographar, combater, executar reconheci-mentos e auxiliar a rectificação da artilha-ria.

Bombardeámos fortemente as estações deCourtrni, Valenciennes, Roulers, Cliaulnes,aerodromos, depósitos de munições e acim-pamenlos inimigos.

Lançámos mais de 19 toneladas de bom-

O ensino muni-cipal

., . ? m » i' '

O Sr. Frota Pessoa éas criticas á sua en-

(revistaDo Dr. Frota Pessoa recebemos a seguinte

carta, em que são respondidas as criticas foi-Ias á sua entrevista sobre o ensino municipal,publicada nesta folha:

"Sr. redactor da A NOITE — Ter como con-tradlctqr, cm qualquer assumpto, tun publicis-ta do vigor e do talento de Medeiros e Albn-querque é sempre uma situação pelo menosembaraçosa para o mais hábil polemista; maslol-o pela frente em matéria de educação c en-sino constituo um verdadeiro desastre, princi-pallncnle para um amador superficial como eu.De facto, ;i competência de Medeiros nessa es-penalidade não é por provas Iheoricas e 1.1 te-rnrius qne se documenta: elle "creou" o ensi-no primário no Districto Federal, deu-lhe ocaracter de próficuidade, deu-lhe a organisa-ção definitiva, que não linha antes da sua ad-miravel administração e que. depois delia nãomelhorou; dolou-o, além disso, desse esplen-dido corpo docente, que ainda consegue fazermaravilhas na escola primaria de hoje, tãodesorganisadn. A Escola Normal de. seu tempo,não obstante sua cstructtira defeituosa, prepa-

gerações de mestras incomparnveis, graçasrou

m*_e9 ieBrWx^BH^ ¦&__

Só comiira linrnto isó *c vesle elegante-mente quem tom a leliz

lembrança de ir aGTJA1NT ABARA

11.Carioca, 3.1<H!IS»"4..»-_.„

Julia Adelaide NevesManne

AugustaMendonça e seus filhos, Noemlno Carimbos agradecem a tod,s pessoas de sua umisade, que

\ Fl lí''i'"vrvrrl'JS m'orlnM d<= DADI.LAILK NEVES a sua ultima mopara assistir ''Convidam

"a egrejn dlfeira, 21 dogratos.

a todasacompa-

JULIArada.

<; ... --, ;' misso de 7o diaSnnl Amm, ás 9 horas, de terça-corrente, pelo que se confessam

Sobre ás vaccas aptasá Drocreacão

BELLO HORIZONTE, 20 (Serviço espe-ciai da A NOITE) - Causou estranhezaa attitude ahl contra o decreto sobre asvaccas e vitellas aptas á reprodttccão. EmMinas, ha muitos annos, faz parle das pos-[uras de iodas as municipalidades a pro-ntbição da matança de vaccas novas, cousanem sempre effectivada devido a falta defiscalisaçâo efficaz na maioria dos niunici-pios. O governo mineiro, com o fim degarantir os rebanhos, taxou fortemente aexportação de vaccas em condições de sa-ítstazer a proercação.

Oi}'mpio Alves de MouraFALLEChMENTO

sc^blohlrlítn "a,'IÍCÍpa ° ''""«''mento deM-ii idolatrado esposo.O enterro sairá amanhã, 21. ás 9 hora*

"""" I I

Resumo dos prêmios da loteria da CaniHlFederal, plano n. 345, extmhida hoje?.10723.•I2S28..;15226...222.i(i...23528...

2O:O0()?0002:000$0flü1:000*001)1:000.90001:0008000

Contai a falta dp admi-listrarão da Ê. R de

MaricáUm teleg-_m~ia ao pre-siiieníie ria R.aubüca

MAItICA' (E do Rio), 19 (Retardado)(Serviço especial da A NOITE) — Acabaser passado ao presidente dji Republicaseguinte telcgrnimiia:de

Galeria FidalgaA' vista do suecesso sensacional do ÚNICO eVERDADEIRO apperltivo da moda, o VERMU-TIN.do Dr. Eduardo frança, prevenimos nos Srsvarejistas que as importantes firmas desta praçaabaixo mencionadas, adquiriram grandes partidasda deliciosa bebida, estando assim habilitadas a for-necel-a em condições vantajosas:

Teixeira Borges & C.FeniaiiiUic Mourüo k C.Tinto, Dáslos A C.Nirol.i (íngarl k U.Carvallio, Irmílo »;; G,LiípCi Ciirni "uo & C.Mnniiies Silvn & C.Miihjúps Pohsòca Si 0,Cniiiilli) Mimrüo k C.Lopes Keninndcs à C.Slnclmilü Cirvallio i C.PntiieHiis k C..1. ferreira k 0.itimiãq k C.Jn.niiiiiii Cardoso i C.Jtoitrl|jiÍKi I.islina k C.Nobreza Santos k C.

Prevenimos mais que as garrafas de VERMUTINdão MAIS duas ou tres DOSES que outro qualquerappentivo, havendo mais as vantagens do preromais barato e das trocas das caixas vasias, garrafaspalliões e cápsulas, que são pagas na fabrica, à apre-tentação das mesmas.-. «¦ ¦«>»¦¦ -»

Com o Sr. refeitoMoradores da rua Castro Alves, no Meyer,

pedem-nos reclamemos do Sr. prefeito o cal-çamento dnquclla rua . Essa rua tem o orça-menio orgnnisado para o calçamento, desdeo tompo do Sr. Azevedo Sodré, sendo começa-do o calçamento e. estando por terminar aléagora. Sendo aquella zona cheia de lavradores éjusto que o Dr. Amaro Cavalcanti tome umaprovidencia afim de satisfazer o desejo dosmoradores.

A maior parte dos combates Iravaram-sc so-bre as linhas allemãs.

Abatemos 21 apparelhos inimigos e for-çumns dons a aterrar,

Faltam oilo das machinas britannieas.Durante a noite lançámos 10 toneladas de

bombas nas estações de Marening, Haubour-din, Douni*c represas de Zecbviigge. Faltouum dos aeroplanos brilannicos".

LONDRES, 20 (Havusl — O correspondeu-te especial dn Agencia ltenter junto ao exer-cito brilnnnico na Trança, telegraphou cmdata de liontem:"Um official aviador aliemão, recenlemen-te nprisonndo, declara que todo n exercitogermânico eslá plenamente capacitado da su-perioridade aérea da Entcnte, superioridadeque causa grande inquietação. Esse pilotonllemao accrescenla que o moral dos avia-dores allemâes está mais abatido do quenunca esteve e que o material fornecido aosaviadores é, nn maioria dos casos, de quali-dade multo inferior. Muitos aeroplanos no-vos são construídos com tubos c fios de qua-lidade medíocre. Dahi o facto de se (orna-rem cada vez mais freqüentes os aceidentes.

Toda a vez que isso se torna possível, sãoenviados para a Allemanha apparelhos dam-nificados, para os fazer concertar e empre-gnl-os nns escolas de instrucção, o que éuma nova causa de aceidentes.

Esse aviador aliemão-duvida que ,10 0|° dosaspirantes a aviadores saiam das escolaspara ns linhas de frente e diz que de talmodo faltam offieiaes, (pie simples soldadossuo mandados desempenhar o papel de ob-servadores".

Sobre as operaçíícs militares telegraphouo mesmo correspondente:"As tropas australianas cxecularafn liou-tem de tarde, em Ville-sous-Sorbie, na mar-gem do Ancre. um pequeno mas brilhanteataque, coroado de completo êxito. Avança-mos ulilnienle a nossa linha na dlrecção deDernnncotirt. Infligimos perdas considera-vcis ao inimigo o fizemos cerca de duzentosprisioneiros".

Os allemS.es continuam aavançar na Rússia

LONDRES, 20 (Havas) »- Informam de.Moscou que, devido á apprbximnção das tro-pas ai lemas, começou a transferencia para ointerior das repartições publicas de Kurslicapital do governo do mesmo nome. na Rus-sia central. Também todos os viveres alinccumulados estão sendo carregadosIros pontos.

Todos os trens devista disso, suspensos

para ou-

passageiros foram, em

Teixeira .Itrltnin.ftonllin Dimrla&G.Dias AluicHa i 0.Casiiniro 1'lnlo kh.1'ireini, Lima iC.Marinho Pinto k G.A. Diblano Í-C,Fcriiduilcs Irmão Si C.Carlos Tiivelra k C.Peixolo Serra k C.Sondas li ti.Criu & Motla.!•'. ,1. ili! Sirarai C.Pcrolra Castro 4 C.I.i'liiào k 0.ferreira Cabral & C.

Bcripturação MercantilAs classes produetoras desle município,reunidas nesta cidade, acclanuirani uniacommissãò paru pedir providenei.TS a V. Excontra n Estrada de Ferro de Jiaricá, queestii iitrophiundo o desenvolvimcíito desta

joiln, deixando as mercadorias npodroceru margem dsi linha, sob o falso pretextode falta de vagões, quando o que se sabede real é a falta de administrava») nestayia-ferrca, que descuida de seus •própriosinteresses e está prejudicando as popula-coes dos municípios que percorre c o go-verno da União, proprietário de metade dadita Estrada. Si. de facto, houvesse faltade vagões, nada justificaria que o governode V. Ex., em prejuízo das populações ser-vidas por esta Estrada, de propriedade darnião. consentisse nn continuação de serella administrada por uma companhia coii-fessndnmélitc fallida, pois nem meios possuepára adquirir o material necessário paraacudir á crise que alravessanlos, dandoprompla saída ás mercadorias da zona que I

para cvilnr a miserin no seio tias Rua Gonçalves Dide centenas de trabnlhãtfoirés rü-1 «"'VV-bA commissãò." I

de Alberto R. de Faria. Emtodas as livrarias. — Preço

As queixas dos sloveiioscontra a oppvessão aus-

triacaROMA 20 (A. A.) - O jornal húngarohlovenslci Nnrod", commentando a renuii-cia do ministro slovcno Sr. Zelger. diz quequando se reputava possivel a celebração da

paz, com o auxilio do presidente Wilson,pareceu importante e útil para a Áustriaa presença de um yugo-slavo no ministério.Esse tempo já passou. A retirada donosso compatriota demonstra-nos e conven-ce-nos de que os yugo-slavos que esperamauxilio ihe Vienna cnriimetlem nm grave cr-ro Todos veem hoje que os allemâes enmdgynrcs se oppoem á independência <lopovo .yugo-slavo. Devemos dar graças a Deuspelo facto dessa constatação acontecer nummomento decisivo, para n vida dopovo. Essa decisão depende de nósdas pastas ministeriaes de Vienna."

Estará imnrnente a offen-siva austríaca contra a

Itália ?HOMA. 20 (A. A.) - Os jornaes dos pai-zes inimigos dizem que na Allemanha e naÁustria se_ rcptiln qne a offensiva contra aItiilin será desfechada brevemente.Será iniciada logo que o máo tempo ea enchente do 1'itfve cessem.O "Muenchener Neusle Nacbrichten" diz(pie a próxima offensiva vingará a <UIe-

manliri ca Áustria dn audácia que teve ogeneral Diaz de enviar tropas para a Fran-ça ai im de auxiliar os francezes e britan-niens contra a offensiva allcmã.

ao seu influxo dirceto e ao seu ardor infatigavel. Depois dclle só Álvaro Raptista tentouuma recojistriicção orh largos moldes, logo en-travada por interesses pequenos; A legislaçãoinspirada por Medeiros, elaborada pnr elle, éum systemn uniforme de disposições comonunc.i mais tivemos; tudo nclln se ajustava etinha harmonia c tudo se executava com a pre-cisão tlc uma engrenagem de relógio.

Assim, sua vehcmentc liriptignação ás idéasque enunciei no seu jornal c que eram o des-envolvimento de um nrliguele que publicarana "Escola Primaria", bastaria, pela formida-vel autoridade de quem a subscrevia, para meconvencer e me reduzir ao silencio, si não liou-vessc(nella uma interpretação forçada do meuponto de vista, e ao mesmo tampo o estabele-cimento de uma tbese, slrictamcnte democra-tlca, mas inapplicavel ao nosso meio.

Eu não quero isolar os pobres dos ricos, nemaggravar distineções cnlre. uns e outros; pre-tendo, silm, que se cuide da educação dos pri-meiros, desde, que é praticamente impossível,como presumo haver dtimonstrado, fazer essaeducação eonjunliuncnle.

Seria o ideal que a escola primaria realisas-se a dupla funeção a que alludc Medeiros: dará maioria das creanças da mesma geração umfundo coimimuin de idéas, miisturar as differen-tes^ classes socines. A primeira não soffreriaaliás com n minha proposta, A circumstaneide se educarem as creanças pobres nas escolaspublicas e as abastadas nas particulares nãoimpede que esse fundo eoni.uuim de idéas sejaadquirido pela generalidade das creanças, des-de que o ensino particular seja conveniente-mente fiscalisado pelas autoridades que supe-rintendem o gratuito.

Já a confusão das classes sociaes é proble-ma mais complicado, que mesmo a escola pri-mnria não resolve, antes pelo contrario ng-grava. A llieoria democrática 6 essa mesmaque o meu illustre cnntradictor assignala; masna pratica ella não se executa entre nós. Sai-dos da escola primaria, os representantes decada categoria tomam seu rumo anterior; unscontinuam a explorar e os outros a ser expio-rados. E ainda, si o maior (mal fosse esse, oreginicn poderia subsistir som grande damno.O mais grave, porém, é (pie dentro da escolaprimaria, pelos motivos que apontei, a distin-cção enlre ricos e pobres se nccenttin, salvoescassas excepções, não por culpa das profes-soras, mas pelo próprio defeito do regimen e,afinal de conlas, ao passo qne aqnelles afflucmnos institutos onde se ensina de graça, estesdesertam delles, e não ha meio de os coagiráfreqüência, primeiro porque o nivel do ensinonão é o que lhes convém e segundo r porquenão ha dinheiro que basle para dar escola gra-ttllta a 200.000 creanças, visto como (10.000 jáconsomem quasi a terça parte das rendas mil-nieipaes.

Não precmiiso o estabelecimento de castasnem desejo suscitar o ódio do pobre contra orico. Quero apenas que. o poder publico sepreoecupe em arrancar ao analphabetisinio asmilhares do creanças iquc abi jazem abando-nadas e que é impossível trazer á escola pri-inaria pelos processos em vigor.

Ha uma grande differcnça enlre o nosso po-vo e o de qualquer grande nação civilis.ida daEuropa, quanto á constituição de seus agrupa-mentos sociaes.

Li ha dias cMi certo cseriplor que nos Esta-dos Unidos as classes são lão contíguas que aspromoções dos indivíduos umas para outrasse faziam crKn grande facilidade. Enlre nósisto não se verifica.

Enlre a classe que trabalha nas funeções hu-mildes e a classe mrédia lia um vallo profundo,que a escola primaria não pode supprimir, quemesmo a insiiluição do sorteio militar obriga-torio, a que Medeiros se refere, não acabará,como agora mesmo se eslá verificando.

E' inútil pretender applicar ao nosso meiouma tlieoria, muito sednclora semi duvida, queserá certa na America do Norte, na Suécia olina Bélgica, mas inefficaz em uma nação emque a regra é o analphabcto, pbysiologicamen-le degenerado, socialmente degradado, moral-mente sepultado. O problema de sua resurrei-ção é todo especial para nós; temos que re-so!vcl-o por um regimen talinbém especial.

Hm resumo, eslou de inteiro necordo com afórmula defendida por Medeiros, mas no lira-sil, neste momento, ella não pôde ser applica-da. Para siistcntal-n, por amor ás doutrinasleremos que sacrificar as gerações que preci-smn ser exhumndns do embrutecimento, paraviremi á tona e conslilulrem n grandeza diiPátria de amanhã. — Frota Pessoa."

[flifiis ia im3For um medico brasileiro

e major do Exercitolraticez

Está no Rio, desde boje, o joven medicobrasileiro Dr..Nclstín Libero, que serve noCorpo de Saúde do Exercito fraucez, com oalto posto de major. Esse official veiu de SaoPaulo, de passagem para a Europa, para ondevolta a prestar seus serviços profissionaes, no"front" Occidental. ,.

Aproveitando a opportnnidade, ó Dr. Nel-sou Libero fará aqui, atii repetição, a confe-rViicia já effecliiada po Iheatro S. Pedro, chiS. Paulo, acompanhada de cxhibições de"films" representando o serviço de hospilaesde sangue, apanhados na balnlhn do Sòiritiic,e que foram cedidos pelo ininistro da Guerrada França..—- , íiiiüim '

Um embrulho..!... e um inquérito aberto

Quando ambos empregados da firma Pa-checo, Moreira & C, eram amigos Constan-tino Hansch e o machinista Reyiialdo Mon-teiro Gomes.

Separaram-se depois, e annos se passa-ram sem quê se vissem.

Ila tempos, Cnnstanting e Reynaldo en-contraram-se e reataram as suas relações,que tanto se estreitaram qne o segundo pas-sou a residir com o primeiro. E fez mais:tendo Hansch uma filha, casada e separa-da do marido, Reynaldo delia se fez aman-te, passando, desde então, a correr com nsdespesas da casa...

Moravam na rua dn Estrclla 72.Por um motivo qualquer, cortaram rela-

ções Reynaldo e a familia de Constanlino,quo depois, passado algum tempo, se recon-filiaram, indo então morar ;'t rua Pbiln-trícno Nunes .175, em Olaria. E assim esti-veram até agora, quando Reynaldo foi áPolicia Central queixar-se do èx-amigo, sen-do o inquérito aberto na 2" delegacia au-xiliar.

Pela queixa, diz-se que Constanlino e suafilha Nair, de accordo com Alberto Ra-boeira, Plínio Maciel Monteiro c José Trin-dade Cunha, envolveram Reynaldo num"truc", tendo este passado como vendidauma casa sua, á rua da America 49, novalor de 5:000.«, tendo dado, mais, 9005 aRahoeira, para custas.

Quando Reynaldo quiz o dinheiro da ven-da, verificou que tinha dado já a quitaçãoe que n casa estava doada a Nair.

A transacção foi feita no tabellião Fon-seca Hermes, lavrando a escriptura o cs-crcvenle Benjamin Midosi Novaes.

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Rcsam-se amanhã:Thomé Siaincs de Castro, ás 9, na ij*

de SanfAnna; D. .lulia Adelaide Xevei9, na mesma; D. Bellarmina Carlota d>meida, ás 9, na egre.ja de São FrancisoP.aula; .lonquim Pereira da Silva Pin'|09 1|2, na mesma; Dr. Paulo CarvalhoMendonça, ás 10, na mesma; I). Corinafjlolti Abrantes, ás 9, na mesma; U. ,.\t;'Pereira Lourcnço, ás 9, 1111 mesma; D,(neza Sá de Miranda e Horta, ás II i;mesma; I). Andreliiia de Moraes e Silií9, na mesma; JulifJ Alberto da Costa |e meia, na mesma; D. ílicarda MiraiijjCarvalho, ás 9, e Israel Antônio Soari;'9 1|2, 11a egrejn do Rosário; João Goni;Raposo, ás 9, na Candelária; viuva cordador Fernandes Fam, ás 9 1J2, no egrejiLnmpadosn; Antohiò Simões Moita, ás!matriz de São Joaquim; Antônio Nojada Costa, ás 9, na mesma; Manoel UsorkSilva Leite, ás 9, na matriz do Sagradaração de Jesus, ú rua Benjamin ConsúiI). Nocniia Calazans de Menezes, ás 8 li,Santuário de Maria, á rua Cardoso, 110 JÍi!José .Vasques, ás 9, na matriz de São JgArthur Bastos, ás 9, na capella de N', SMont Serrat; D. Ernesta de Souza (Jll-sa), ás 9, na egreja das Dores, á rua Ssjniiario; Miguel Andrade da Silva, ás fna matriz da Luz, aFNTERROS

rua D. Anna Nirt,

que V. Ex. se previna contrao trio.

A casa que melhor sorti-mento tem e mais barato vendedeve ser a preferida.

Procure V. Ex. o

AU LOUVRERua da Carioca n. 14

Morre deumaccidenteemviagem um tripolante

da barca <kDàèüy"O movimenlo do porto esta manhã foi di-minuto. Entrou a baiya no"ruegueza "Daguy",

procedente de Norfolk, com carregamento decarvão. O capitão dessa barca nos contou queSm (norte de Barbados houve um accidente abordo. O marinheiro do nome Juan da Mora,hespanhol, solteiro, quando esticava uma dascordas, em uma verga da proa, perdeu o cqui-librio e caiu ao convés, morrendo instantânea-mente. O seu corpo foi atirado ao mar, se-guiido os costumes.

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Sapatarta IdealUltimas novidades

em calçados.Teiephone C. 2Íj6

Carioca 5cii^**

Fogões «BERTA»Para lenha é cóker-iAi, Uiaiouay,ina

____j v-*»te-

nossoo não

Uma hospedaria mui-tada

O delegado Albuquerque Mello, do 5» dis-Indo, multou em 200$ n hospedaria á ruada Misericórdia n. 35, por ler os livros re-spectivos com a escripturnção irregular.

Casacos_ De JfiráíiV» ultima novidade — Ar-

ligo fraucez para senhoras.

percorre,famíliasraes. —

LAMER_VEILLEas, n.

Rua Uruguavana n,

de Ernesto Souza. IDYSPEPSIAS, Faltade appetite, Máo

hálito, Dores decabeça, Cjazesintestinaes, ANEMIAGranado & Comp. R. i° de Março

-—-*

Iveu-se a Liga de EducaçãoCivica

Tendo o Dr. Xavier Pinheiro, presidente daLiga de Educação 'Civica, discordado de umaproposta apresentada pelo 1° secretario Den-jamin Magalhães, no sentido de algumas mo-dificaçôes no programma já organisndo paraa commemoração da data. de 24 de maio e pus-Ia á votos a referida proposta que foi appro-vada por grande maioria, com o que não con-cordou o alludido presidente, este resolveu ilh-niedialnmcnle resignar o cargo, passando a ca-deira ao 1" secretario.

Depois de falarem muitos membros da díre-ctoria e do conselho, por proposth do 2o ora-dor, coronel Pinto Machado, foi accordada adissolução da Liga, o que tambam teve appro-vnçao inimediata.

Dr. A. Guedes de Mello - SfjsfrPVORVitFfr™^'- ^'-TRATAMENTO DA1YOKRIIEA. Confecção de dentaduras completascom articulação rigorosamente perfeita

O Sr. Paschoal ó ca-tholico

J# Sr. Paschoal .Cetrangnlo esteve era nossaredacçâo, onde pediu-nos que chamássemos aattcnçao do bispo de Marianna para o proce-(limenlo íneorrcclo do vigário de Além Para-Hyba. Diz esse senhor que, nns diversas via-gens que tem feito ao interior, tem trocadoinntimeros santos, porém, em Além Parahvba,o vigário daquella-localidade diz ser clle*umprotestante e, portanto, não poder trocar san-tos. O Sr. Paschoal disse-nos que é eatholi-co, e çslá tendo grande prejuízo com a per-seguiçao do vigário.

Foram sepultados boje :No cemitério de S. Francisco Xavier il

Florinda, filha do Eurico Manoel do Cir.campo de S. Christovão n. 132; MariaLourdes, filha de João Antônio Barreto,-Sara n. 53; Asnandio Moura Rego, rua CrPedro Alves n. 44; Corina Adelaide Co:!:de Siqueira Mello, rua Dr. Sá Freire n.!Pedro Corrêa de Macedo (Dr.) run I). Hrn. 71; Nnuto, filho de Tbeophílo do AlviSga, travessa da Paz n. 18; Manoel i.niz Prira Seixas, rua S. Januário n. 40; Maria iuPaula, rua Leopoldo n. 262; Idaliua .Mierua da Estação n. 38; Antônio dos SiíHospital de Nossa Senhora da Saúda; mto, filho de Octavio de Souza, run MariBarros n. ,357; ' tina Martins da Gosta.!Nogueira da Gau n, 37; Saturnino Vldd!res, necrotério du policia; Francisco, filhoCe.sar Branquinlio, rua Laura de Araújo IArlette, filha de José Botelho Muniz, rua!Francisco Xavier n. 487; Waldemar. filha¦João Cripelio Colonio, rua MonfAlverncç.!André, filho de Elias Gabeira, rua da isn. 285.

No cemitério de S. João BnptijUilrie Louise Chabas, rua 28 de Agosto n, liIda Gouvfia Macliado, rua S. João Bnptljtüniero^ 49, casa I; Firmiana de Paivs, nu]Marciana n. 45; João Gamava, rua SfOMPompeu n. 15-t; José Soares Ribeire, Bímcencia Portugueza; Carlos, filho de PedwAlmeida Silva, rua Barão de Iguatem? o. IAtalá, filha de Adolpho Philomeno Fronv,.'S. Francisco Xavier ti. 447; Armênio Õ(t|ives, casa de saúde Dr. Crissiuma Filho; &cella Angélica da Luz, Santa Casa dn Misrcordia; um feto filho de Didio Raiic-eJ Hmo, praia de Botafogo n. 70; Esmeralda, Kde ,1. Ferreira, avenida Gomes Freire SI;!bastiana da Conceição, run S. João BapSri, 55; Engracia Gailot, rua ltapiru* n, 1(1— Serão innumados amanhã, no centllíde S. Francisco Xavier, a menor Alzin, I'de Domingos Machado da Motla, saindo Hlerro ás 11 horas da manhã, dn rua Visto!de Itauna n. 37, e na necropole de S, jsBaptista, Olyiwpio Alves de Moura, cujo ktro sairã ás 9 horas da manhã do HoijiNacional de Alienados.-i— ¦ ¦ KW» .....,.__

Sobragy

Barraca de TáncosPetisqueiras, meia porção, 400 réis: uma porção,8oo. Lspecial vmho verde, garrafa tíaoo. Rua dosAndradas, y, Teiephone 6.276 Norte.—r

Morreu no seu postoCarlos Pereira, de nacionalidade portugueza,W annos e solteiro, residia á avenida HenriqueVallndares 11. 20.A's 11 c_20 de hoje quando 110 exercício desuas funeções, de chefe do deposito do BancoUltramarino, tnlleceu repentinamenteA policia do 1» districto, que soube do fa-cto, fez remover o cadáver para o necrotérioOs dircctnres do lianco e companheiros dofinado obtiveram da policia ser removido ocadáver do necrotério para o hospital da Ue-neficenein Portugueza, de onde sairá o enter-ro amanhã, ás 10 horas.

\6uaranesia!

14——¦**•*

Em pouca- linhasAs autoridades do 20" districto queixou-se Isallina Nunes de que fora aggrcdida a so-cos por seu amante Alcides Cunha.A policia prometteu providenciar...——Alcides Chagas, residente em Caxnmbvqueixou-se a policia do 1!)" districto de quefora uggredida a socos e ponta-pés por um 111-(lividuo desconhecido.A policia procura o honienn que não de'\ouo seu cnrtno de visitas.

C0P„j cuspavl guava

0 uso dn l'l-.Ht(ll.|.o DLIVIIÍH obtêm-se cabellos loiles. sedosos e isentos d,gua,anatü66;-'V,SPCrfUmi,rÍaSeáruaUru

degollado da ruâbabarden

BUENOS AIRES, 20 (A. A.) - A policiiverificou que o cadáver,degollado que foi en-contrado hontem, nn rua Labnrdeh, é o de umai Luiz Scarpi, Estão sendo feitas activas di-ligeneias para descobri r os autores do crime.

estômago, intestinos c coraçãoTOMAE UM CA LIX AO «D£I-7A/?»e OUTRO ao LEVANTAR

O primor dos queijos nacioimes, á vsr.áí efflldaa as cnsas de i« ordem do Rio.

¦ m*w » ————

A benção e a inauguração da Capella d

S. Jeronymoliontem, ás 9 horas dn manhã, teve Wn beiiçno c inauguração da capella il >

Jenonymo, do Asylo da Misericórdia, e tíslriuda com o legado dos Srs, vlscondeliCruzeiro.

As snlemnidades foram presididas VSr. arcebispo de Anasarbo, coadunado pisuperior e diversos sacerdotes lazariíücom a assistência de numerosas nessOJS,salientar Exmns. famílias.

A família dos viscondes de Cruzeiro eíli'Nrepresentada pelos seus filhos conde-Gantlido Mendes, Mme. Alencar Lima et'Leito Teixeira, e genros Dr. Alencar Liniiconde Cândido Mendes e filhosA nova capella de São Jeronymo édaftylo flamengo e foi construída graças i*( ícaçao d0 mordomo do Asylo (i.-i MiserlWdia, coronel João Pedro Caminha.„—» —?» —-;-

V. urinarias, app. "<:l,'.50S000. Rua RodrigoSl"

m Telp. Cent 5730, W''a 1. As 3', 5', e sabbados. Òp.tía Bencf. VoW1"1

irregularidades nafiscalisaçâo deinflammaveís ?

Dr. Aroldo

«Sabão Regadon»é o melhor, quando o pedirem desem-brulhem-no e verifiquem a marca.—— -¦ ti».

Um calçamento arruinadoOs moradores da rua Souza Barros, entre nsnms Dons de Maio e Engenho Novo, pedem oauxilio urgente da Prefeitura cm beneficio docalçamento daquelle Irecho, sendo horrivel oeslndo da snrgela entre as casas ns. 25 e 35onde ns águas ficam pútridas por falta de cs-conmento derivada das ruiuas- «Iludidas.

Apressou a morteO suicídio de um joven

Enfermo, julgando-se atacado de um mal in-curavel, o hespanhol Saturnino Vidal Perezrapaz de 22 annos, solteiro, empregado 110 com-mercio, andava desgostoso., Dcsllludinclo-so inteiramente, Saturnino, lio-,ic, pela maiibii em sua residência, á rua SantoAmaro 11. 29, bebeu grande quantidade de ly-

Quando os seus companheiros de quarto oencontraram, elle agonisavaJ-alleeendo, sem que valessem os soecorrosfoi o cadáver para o necrotério.

soccorros'

Dis.Leal Junior e Leal tNetc,i,!^i)i;cj!ll's,ns em d^<>fas dos olhos, ouvidos, nariz e garganta. Consultas de 1 <5 — Assembléa, n. 60, ,

lhoEsteve nesta redacçâo o Sr. Abreu

. çnipregado da "garage" á ma ^l,!.Euzebin 11. 330, que nos moslrou dou'*nos de compra de gnzolina á Stntidard"nos quacs se verificam Irregularidades ':"ao se sabe bem si são praticadas por .il*companhia, ou pela agencia de inflamni'"do 1» districto.

Uni dos recibos de compra recusa <>i|p':,sas, emçiunnto a guia da Pieleilurn tl« f-a 10 caixas; outro recibo di 12 caixas l'uma guia que dá snida 11 ló.Isso, segundo nos explicou o Sr. Abreu. ™parecerá nada a quem não conhecer o nc.<«mas c de gravidade, porque ,>s caixas oiie ¦entregues nos freguezes, de accordo i'"i» ;factiiras, dão margem a que as que não!;entregues segundo a guia dn Prefeituraiam desviadas para outros ftarngistns qt«Icm licençagueni lesarhonestos.

de inflnmmaveis e assim tl,ti.o fisco á custa dos negocia""

Syphilis ?Si o exame confirmar,Hlixir de Inhame Goulart.

Mil A Pô de arro2 impaipavei. pcrfiinif', " llcloso. Adheie mais do que ipisií;mtro. «500. Nai pwfu-ariiu e ò ru» l'

íuayaua ta. 06.

L _ i 1 V I U

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VIAGEM ^=Io Sr. Wenceslá

A NOITE «2 Segunrfif-féíra; 20- de Maio dé^igTsHMHüsfaaBcsamjw rss ¦ 5

S< E"X. GHEQ/I /»LORENA

Çua c'ece$íçâo na PaulicéaLORENA, '20 (A. A.) (fi horas e 40) — Aca-

liamos dc chegar. O Sr. .presidente da Repu-blicn e comitiva tiveram uma recepção fesli-va. S. lix. recebeu os cumprimentos dos re-presentanlcs do goverilo de S. Paulo.

\ PAULO, 20 (A. A.l - A chegada do Iremespecial em que viaja o Dr. Wencesláo llraz,presidente da Republica, dnr-se-á na estaçãoda Luz, hoje, ás ü bocas da noile. A essa hora«sirirá formado na "gari-" um pelotão da !l"delegacia auxiliar, e no largo fronteiriço seencouli irá um esquadrão de. cavallaria, queescoltará S. Ex, em carro presidencial até opalácio dos Campos Elyscos. Tocarão na pia-laforma duas bandas militares.

Acompanhando o Sr. presidente da P.cpubli-•cvi virão o Dr. Tavares de Lyra, ministro daViação; o marechal Caetano de Paria, minis-tro da Guerra; os deputados Carlos Garcia eRodrigues Alves Pilho, o coinmntulaiile Thiei-sFleming, o coronel Maggi Snlolhon, comman-dante Alvim Pessoa, capitão Carlos Eiras, osDrs. Raul Noronha de Sá e José llraz, Aline-rio de Moura. Epaminondas Paria, o 1° tenenteLeitão dc Carvalho e Augusto de .Menezes.

O Sr. presidente da Republica será recebi-do pelo Dr. Altino Atnnles, presidente do I5s-

. lado, todos os secretários do governo, o pre-feito municipal, senadores, deputados, minis-tros do Tribunal de .lustiça, altos funeciona-rios. officines dn Porca Publica c rcprcscnlnii-les dc Iodas as classes sociaes. Depois doscumprimentos, o chefe da nação tomará o"lalulau" do palácio do governo, cm compa-iibia do Dr. Altino Aranles, do conimaiidiintcThiers 1'lciniug e do coronel Afro Marcondes.No ipríineiro automóvel virão o Dr. Tavaresdc Lyra, minislro da Viação; o Dr. Cândido•Motla, secretario da Agricultura; Dc. Angus-Io dc Menezes e o comniaudaiile Eduardo Le-jcuiic; no segundo automóvel o marechal Cae-tano de Paria, minislro da Guerra; n Dr.Eloy Chaves, secretario da Justiça e Segurai-çn Publica, e os Drs. Almerio de Moura eDanlas d.rlcz. Seguirão com o Dr. Cardosode Almeida, si-crclario da Fazenda, o coronel^Inggi Solomon, o coinmnndniile Alvim Pcs-Mia e o Dr. Raul Sá; com o Dr. Oscar Rodrl-'Siics Alves, secretario do Interior, o Dr. Joséllraz, capitão Carlos Eiras e o Dr. Cyro deFreilas Valle; com o Dr. José Ruhiáo. o Dr.Azarias Silva, o 1" tenente Leilão de Carvalhoe Epaminondas Faria, Em seguida virão oscarros das demais auloridades e os i-eslanlescom os membros da comitiva, correndo ns ser-viços d.- desembarque sob a fiscalisaçno do Dr.Paulo Aranles. do gabihelc da presidência doEslado. e o policiainenln sob a direcção do Dr.lllldge liamos.

ii Sr. prcí.idenle da Republica recolher-se-áiinmcdinlnincnlc aos seus aposentos, no pa-laeio dns Campos Elyscos, seguindo os demaismembros da comiliva para a Rolisseriu Spnrt-iii.-in.

Virão como representantes da imprensa doRio de Janeiro Os Srs. Mario Magalliícs, Edil-ardn Pariu. Paulo Pilho, Enéas Ferraz e Ro-meu Ribeiro e em nome da Agencia America-na o Sr. João de Rnrros.

Durante lodo o lemno da permanência emS. Paulo do Sr. presidente da Republica, ha-verá oo pahcin dos Campos Elyscos, para oexpediente do g.-ibinelc dc S. Ex. um estufe-Ia dos Correios e onirn dos Telcgi-aplios. Nasala .in pavimento siioerior. oue servirá paraa secretaria, fui imitallado uni npparelbn íele-plioiiien. (pie eslará em eouslanlc enmmunica-cão enin o do nalacio do Cntlele.

Amanha, ás S horas, o chefe da ilação iráuo liislilulo úe Rutanlah, almoçando no na-laeio dos Campos Elyscos. A's 11 horas da lar-dr realisar-se-á no palácio do governo a i-e-ci|ição soleindc dada por S. Ex. ás autorida-des c sociedade de S. Paulo.

Tocará m> coreto do jardim do palácio umasecção da banda da Força Publica do Estado.A' proporção que forem chegando, serão in-traduzidos no salão de honra os cônsules, se-nadores, deputados, ministros do Tribunal deJustiça, o arcebispo metropolitano, o prefeitomunicipal, juizes, altos funeciounrios, o gene-ml eomnuiiidanlc da região c o comniaudaiileda Forca Publica, e no salão dos retratos lo-dos os demais convidados, á execução apenasdns militares, que irão para o salão Amarello.Servirão, rcsneclivamenle, de inlrodoclores: osSrs. Mario Reis, Cândido Moita Júnior e o 1"tenente Herculnno de Carvalho, dirigindo a rc-cepeãn o cdminaiidnnle Alvim Pessoa.

Consoante ao (pie foi niinunciado, nessa re-oc-pção, não é exigido o traje dc rigor, trazeti-do os mililiires o 2" uniforme. A's 8 horas danoile rcalisa-se no palácio dos Campos Ely-seos o banquete offerecido pelo Dr. AllinoAranles. prcsidenle do Estado, ao Sr, nresi-dente da Republica, depois do qual a bandacompleta da Força Publica dará um concertono palco do palácio, que está sendo polychro-micnmcntc illuminado.

Como homenagem ao supremo magistradotia nação, o Dr. Altino Aranles resolveu de-clarnr feriado o dia dc amanhã, em que nãofiinecionnrão as repartições publicas c escolasdo Estado e edifícios públicos, que serão fes-livamenle embalideirados, o mesmo aconte-eendo com os estabelecimentos commerciaesdo centro da c dade.

O Centro Acadêmico Onze de Agosto, com oconcurso dos estudantes das escolas superio-res, promove para quarta-feira uma grande"marche aux flnmbeatix". em honra do chefeda nação. Os manifestantes pari irão, precedi-dos dc uma banda dc musica eomnlela da For-ca Publica, da praça da Republica. Hoje,aquelle centro vae pedir ao Dr. WashingtonLuiz, prefeito, o Ihcalro Municipal, para quedclle o Dr. Wencesláo llraz assisla á passa-gem do cortejo. Na iiypothese dc ser essa de-mohstração realisada nesse local, subirá ao"foycr" do Ihcalro para saudar S. Ex. umacnnimissãn de vinte moços, cm nome dosqunes falará o Sr. Jairo Góes. Depois o pres-lilo continuará, indo dissolver-se na praça daRepublica.

No palácio dos Campos Elyscos, desde ama-nhã. haverá uni livro em que poderão ser dei-xados os nomes das pessoas que forem visitaro chefe da nação. .anMBWMMHMM

Da platéaNOTÍCIAS

risco!.. "Ais et Vtix'Estão marcados para depois de amanhã, ás;l horas da tarde, ,i inauguração da EscolaA rs ei Vox" e o concurso de admissãodos candidatos á classe lyrica gratuita. Es-sa escola, fundada pela famosa artista can-tni-.-i Helena Theodorinl, eslá instnllad» áavenida Rio Hranco n, 1)0, 'i' andar. Paraa cerimonia alliidida foram convidados osmusicislas cariocas, alta sociedade e auto-ridades.

PavloivaJá amanhã será rcalisado o peniillimo es-

pccloeulo de bailados da companhia Pa-ylown, iaslallada no nosso Municipal, e comesle programma: "diopiniana", "Bailadocgypcio-, da "Aida", e "Divcrtlssements"(Andinas, Dansas llollaiidezas e I.esginhal.O tillimo cspeetaculo effeetua-sc na qunrln-feira, jnira despedida da companhia e 1'cslaartista de Pavlowa."O homem do gaz" e "Qual dos dous?"

_ "O homem do gaz" estará boje pela ul-

lima vez cm scena no Carlos Gomes, apre-sentandn-lbeas suas despedidas.

Não haverá cspeetaculo amanhã, afim dese realisar o ensaio geral da brilhante co-media de Sardon — "Qual dos dous?", quesubirá á scena depois de amanha, impretc-rivelmcntc.Clara delia Guardiã

Está aberta a assignalnra, nn "bnrcan"do "Jornal do Rrasil", para a série de cs-pcelaculos que a eminente artista Clara Del-Ia Guardiã nos prometteu para o S. Pedro.l.a ,Paquena

Eslréa-se boje, no Pbcnix a apreciadadansarina internacional La Pnqucnn, che-fiada anlc-hontem de S. Paulo, euio publicodo tbealro lloyal a npplandiu sempre ani-madamenlc, La Paqucna já é conhecida doscariocas apreciadores do gênero variedades. Deve ser cantada por toda esta se-mana a opera "Wally", que eslá sendo en-simula caprichosamente pela lyrica popularinslnllndn no velho Ihcalro da Guarda Ve-lha. A "Iroupe" Agnsllnelli-De Angclls-Pio-rc lem lambcin em ensaios as operas "Íris"e "Puritanos"-.

; Proxinianicnle o publico carioca ap-plaudirá, ou não! estas pecas: "Sacco doAlteres, no S. José; "O Mandarim", no SãoPedro; '-Wally". no Lyrico, e "Outono cPrima vero ', no Trianon.

Espeelneitlos para hoje: "Rniicmc",no Lyrico; "Charrellc inglcza", no 1'alace-Thealre; '-.Mulheres nervosas", no Trianon;'Angu á hahiana". no S. José; "O 31", noS. Pedro; "O homem do gaz". no Cnrl .s(...mes, e "0 Gallo de Ouro", no Recreio.

"1'MA FILHA DOS DEUSES", NO ODEONO cinema Odeon ivgisloii hoje mais umadas suas vibrantes nolns dc sueecssn e Ioda aavenida Rio Rranco, desde pela manhã, queestranhou o especlaculo de meia população,procurando aquclla elegante casa de diversões

c lá de dentro vinha o "brouhaha" dos grau-dei -fmcclings".Desde cedo, islo .'-, rlesde o meio dia que iáuma multidão, uma verdadeira multidão, senpiuhava junto aos portões do cinema Odeon.

para ver o grande "film" da l'ox Eilm Cor-poralion •¦¦ '-fina filha dos Deuses".

A expectativa, a anciednde, a snffreguidão dopublico linha a sua razão na intensa reclame(pie se vinha fazendo cm torno desle Irnbalho,o o publico affluiu. A primeira sessão esteve"au grand cnmpjet", .-. alé o monicnlo dc en-Irar para o prelo a nossa folha Iodos os es-pcelaculos tiveram enchentes, islo é, salõessem um logar vago.

15 (piai a impressão do publico ? O que sedeprehendc da .oid.-i da multidão é a dc ver-dadeiro espanto ante a grandiosidade do Ira-halbo, e pena é que o fim. esse fim (pu- deveser ningnilicn. lenha ficado para ser exhibid»,nã outra série, aliás a tillima. Annetle Kel-Icrmann. a bella prolagoiiisla, na visão snlili-hv d., sua carne, na exhibição arlisliea desuas. fôrmas, exlasiou Iodos quantos a viram,iVr nTfírinr-ção tPe' í-jiie jamais' irbu\'e mulherláo perfeita.'- ç

Fazei''aqui uma apreciação do "lilm" seriaimpossível, ante a suo grandiosidade e mesmocomplexidade, mas não nos eximimos de af-fh-ninr que as suas scenas. os seus quadros serevestein dc tanta helleza. aliás costumeira nos"films" da Fox Film Córporalion. (pie a famaalcançada por 'Tina filha dos Deuses", dc sero mais bello "film" alé hoje feito, não ficaaqueni da verdade.

Pelo que se- passou na larde de boje, nãoprecisamos ser prnphelas nccícscenlniulo que,durante a noite, esta finda noile de prirnaver»que vamos ter, os salões do Odeon vão ler avisita do Rio elegante, do .Rio que ama aArte e o licllo.

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BAIMCESCA*BÉRT1NÍ||A sobersna cia attitucie

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A o-.irna de infinita bolleza- em ~

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de Victorien SardônMusica de Pnccini, executada a

Grande Orcliestra

>NT A-FEIRA

noCine-P "0 SOIS

Ao I ublico -O Cine Palais consideraria nm sacrilégio cortar este film emldous pnra servir interesses monetários. Sendo embora nm film dc grandemetragem.de elevado preço e de subida Arte, nós oexhibiremos, portanto,!num so cspeetaculo, como loi feito para a exhibição ao 'publico

SPORTO iOi

AS DP II0NTFM — Com um movimentode aposlas que passou di- 12ti conlosmaior seria .i o publico eomprehei-devjHiíníícns '!i.i pinei1, \i-j\\> (jiini pnrcci'aversão, i-cal-sou liontem <> .loc!:cy-Cluh .-. ,-,

'!'

9 anniversario daentrada da Itália

na guerra

fviedicocartas as ignadas com

nem se:i)[)re é as-

e. — Pxperimenle em¦ nos Interstícios dos

da fri nle do ma.-tillai'

Pela3 associaçõesS. de Medicina e Cirurgia

A Sociedade de Medicina e Cirurffin reaiisaamanliá, ás S horas da noite, no salão da LigaBrasileira contra a TubcríliUisc, sob-a presi-dericia do Dr. Osvaldo de Oliveira, a li" ses-sai.» ordinária do corrente anuo.

Ordem do dia iCholeeyslile supurada comabeesso do figndo, pelo Dr. Cardoso Fontes;paralysias lablo-glosso lnr.vngens, pelo Dr. It.DitVid de Snnson. Anlcs dn sessão ordináriahaverá uma assembléa gerai extraordinária(2° convocação).

Confraria de Nossa Senhoradas Dorns dá G-tnrtehria

.1Õ1A Di: IRMÃOS RPM1D0SA mesa administrativa resolveu que n jóia

de entrada dc irmãos remidos fosse cobra-da até 'Jll dc junho desle anuo, pela tabeliãantiga; convido, pois. as pessoas (pie quoi-ram fazer parle desla nobre insllilliçãn, ofavor de procurai' o:; impressos em mão doandador, na sacristla da egreja do SiinlissimoSacramento, t\;\ freguezia de Nossa Senhorada Candelária.

Secretaria da Confraria, na cidade do Rioda Janeiro, em 8 dc abril dc 11)18.

O irmão secretario, Custodio F. de AlmeidaRcro.

_(Fõ se respondeiniciaes.)

I. V. V. - Confnrmsim...

Al. A. X. — Os tumores podem ser condvornas ou resultados dc supuriieãn junto á coliimnn vertebral; o oulro iuconimodo lalvc:se.pi uma hydroeele, K' caso para se ver e lalvez operar.MHe. \'. IC. R. A. — Appiieaçõcs frias, na

da dc remédios.M. y. I. li. y. 1. 1

procurar o razão di-,quatro primeiros denhinferior.

\V. A. X. D. A. - Ila uma Iradicão dandocomo origem desse nome "Ilelladnna" o fadodas fidalgas da Veneza dos Doges usarem esseremédio para dilalar a pu-pillu c dar mais hei-leza, Inrnal-as "bellc douiie" (bonitas senho-rns). 10 por que foi abandonado esse u.-o -.'Jiistamenle porque lhes causava verdadeirasintoxicações 1 Cuidado bella... moca'

I- N. D. I. A. X. líxame dc sangue.C. li. IMrija-se a S. IOx. o Sr. chefe de

policia.'/.. '/.. '/.. - Peut-êlre (pie... "Ia cliosc" \:tcbanger après ee trailemcnl.

Friorcnlo - ExameA. 11. —- Si eslá cm mãos, de medico, que

quer de nós? Que façamos i? Irisle pape! deespião eonlra o collega .' Medico c uma quês-láo dc confiança. Si esse medico não lhe nu-recer cnnfiiinen Iroqnc-n por oulro. Abi, emMinas, ha exccllenles médicos.

1.. I'. I). A. N, — Com dons annos nãovale a rena dar-lhe remédio ainda para isso.Pssc plienomeno, aliás, noderá dcsappareecrcom a edade e sem remédio alíiuni,

M. II. S. Cl. - Além i!o lombo, não haverálambem alguma moléstia hcreuii.-",!- ''-

.1. I). lOxame.M. C. S. - Idem.S. II. A. 1!. A. 1'ai iiilernn : nrsenialo

de ferro, '.'. inilligr.; exlraelo eleoolieo dc i]iiin-quina, pó de noz vomiea, â.-i l'.(l,"i. Para uniapilula, .V. 110. Tome nina ao alinn;-o .- outraao jantai'.

S. O. 1.. T, R. I. R.- Ã. O. -- Mande exa-minar o sangue.

\V. \V, T. T. — Xão lemos lenipn paraisso.

C. O. M. P. D. 1. A. F' a moleslin dasdamas elegantes. Agora é necessarui um pe-rindo longo dc desintoxicação. Os meios sãodiversos e. certamente, o seu medico não osignorará. Xão é caso pai-a iornnl.

DR. X1C01.AU C1AXCIO.

VESTIDOSFazem-se, li-nzcndo a fazenda, por (piai-

(iiier figurino, na filial da casa Ralto —Gonçalves Dias n. ã". 1" andar. — Telepbo-ne Central 2121. Hnlill tnodistn.

¦ >-«tgM>"^'" —¦¦¦¦¦

Drs. H. ^rstgãr,-. e fò« fflasescxamei it íaiijiue escarro urina vae

:inas etc «UA OU KUSAKIO M i.M proximr << Avenida I o) '4W \

ri 4\> nifS¦9 ^}&& 'dxít ti-/; iií'.

ANXIVERSAM0S

l'azem annns amanhã :Mine. Onbriela l.eile llrandãn, esposa dn ScMurtiniano llrandão Filho, funecionario doMiliisiei-in da Agriculliira; Dr. Mello Uarrelol-illio. 0r. Pi-aneiseo Pinto da I'onseca 'Peites.

Dr. Augusln l-VIiciaiui Pereira 1'inln, MHe.-Viria Cândida, filha do Sr. Or. Manoel Car-iien-o dc Souza llnndeii-a,CASAMENTOS

'•um o Sr. Armando Monlrirn da Silva,do eommereio desla praça, eonlralon casa-mcnlo .\l'l-.-. .Ala.-.,h- llallais dos Saiilos. filiiada viuva Alzira llallais dos Santos.- Kenlison-se hontem o enlace mal rimo-'"'il. em llio Par,!,,. Leopoldina (Minas), d,-Allle. .lovila Rnssi, filha do l'azendeii-o JoãoR. Rnssi. com o Sr. Humberto Torlaivlla, la-zendeiro cm S. Domingos dc Aventureiro./7-.7..-I.S ESCOLAS

O joven medico doslanlli Casa de Mis-iro dc Araújo, loirtente da ca(leira <!;

liospil.-irieordiam por,;,clinica

s dc cirurgial)r. Achillesdo cargo dc

pediatriea, ei-rurgica c orlhopedic.-i da faculdade dc Medicina, para (pie fora nomeado, com approvaeãoda mesma eongrecnrão, 0 novo assistente foimuilo cuiiiprlmeiilaih.'; ir/vi

Km Guardiã Piemnnlcsc (Cosenzâ. llalialfallecen o prof. Pasijual Slamile, irmão do Sr.Aiureliuo Stamile. vi.-o-prcsidcnlc da Soei.-dadeilaliana dc Reneficoncia desia capital. O ex-lindo era seei-elario da Municipalidade deGuardiã e professor publico, lira aclualmelitceommeud.-inle do liloral entre Oelrnro c Paolae ilislribuidor dos vivei-es daquelln cidade. Ks-leve enlrc nós cm 11)1'.' e foi dircclor-lhcsou-1'ciro da Companhia Inlei-niiciou.nl Cinemalo-graphica e direelor didaclico das escolas ila-li.mas d.-sla capilal.

*—«St^ttC»—»-. •- — — —.

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ASYlO íníF-A '-'TÍL n. s. DêPOMFE'A

Donativos recebidos pela viuva Forlcr Vidal:I). Celeslc Ferreira, íltiS; Sr. Joaquim Ferrei-ra Carneiro, 2iiS; Delia Seilbril iNÍoiiíz, 2'JS;D. (liiilhcrniina vou lloonholtz, 12.?; D. AnuaRispoli. Pare Royal. Sr. Mendes. D. KlmiriiMoniz. Cinco Marias, 108, cada pessoa: Dr. 1.Amaral, Dr. Miudinho Nobre, D. Anua lleilor,pbarmacculieo Augusto Menezes, I). MaretlnSalema, D. Juslina SnnfAnna. 5$ cada pcs-soa: D. Maria Lisboa, ('.-?; D. .lulia Fernandes,¦!-;'.HI<l, c o Sr. Francisco Maltos, 11*. Total,197Ç200.

pelo 1'neiimothora* - Largo da Carioca 1.1dc 'H ás J Resid Rarão de Flamengo 17

Protejcí soa vida e oão tome V, S, um reme-dio secreto, cuja formula

rua Ia corrida da tempt..|-.-.da.clinica d:- reunião, para '1»;- fosse cm abso-luto inipeceiivel, só m- rerenliu d i partidadn 0rr,n:i|. l-i-er.vr. Crü.-i-ium, cm (jue o po-Ira Caiii;i|leil-n obteve uma ercipatla (pie lhefacillir.ti liaslante a viclorla. !í-fe grand"premiu c o Clássico líspsranea dcspsrlnramanimação e eiilhusiasino. láo nmbt.s os la-vorilos nas apostas foram derrotados, mas opublico não se sentiu com isso, tanlo que ap-pluiidiu os dous victoriosos, Cangulelro eRig-Roy. I) primeiro dcsles loi dirigido porDinarlc Vaz c o ullim.i por Domingos Sua-rcz. l-'s'c iirofissinnal nbíe.ve mais doustriumphos, com 1'onlel Canol. que se lemlornado uni assombro, depois dr velho e da-dn por imprestável, o com a argentina l.y-dia. que venceu com sobras. As outras qua-Iro viclorins da larde couberam a I'. Canal-no. ciou llurrnh!; Lourcuco Júnior, com l'a-Ironn: Salusliano Rosa. com Demerara; e Pa-hln Cabala, com Aymnré. Contra a geral ex-peelalivn, o cavallo Monl Vcrt apenas con-seguiu um niedinere quarto logar nn Cl.ri-sico Pspernnea. l'rge, poréln, que se digaque .. represenlanle do Sr. Carlos Cnulinimfez grande parte do percurso cncaixolado,só podendo atacar ns adversários rpie lhecorriam na frente depois de haver já des-prendido grandes esforços. A sua derrotana-, tem por isso, maio.- expressão, O diver-limcnln terminou precisamente ás c meiahoras ria larde.

FI.I'MIXF\'FSP. x AMERICA — Xão foidos peores o jogo dc hontem. enlrc essesclubs; mas, nã,, foi lambem dos melhores.N'olava-sc (ine os plaj-crs muito se esforce-viun pela vicloria. e pi-ineipalmente os doAmerica jogavam com,) (pie sem direcção. Osdo'Fluminense, sem a calma necessária, des-envolveram enlrelanto mais aproveitáveljogo (;uc o seu adversário, só não o vencen-do pi..- senre maior, devido á falia daquellncalma, como já dissemos. Xo leam do. Ame-rica esteve Jacinlbn, (pie, ennupianlo nãoestivesse muilo feliz, não lendo combina-cão. mostrou sei- um oplimo playcr naoiicllaposição. O juiz' esleve lioni.

VIIJ.A ISAHI5Í, .-: ROTA FOGO — Aeredi-Inmns que tivesse sido " melhor jogo dchnulem. Rnsl.i saber-se que não liouvc do-mini». Os alaques dn Rolafogo eram maisperi.eVisos, sendo i\e n lar a maneira bri-'Ihiinte com (pio se houve Olivio, segurandoadmh-avelmenle Renedicln, que nada pôdefazer. Menezes foi a alma dn tcam, eslalulucm im dos .co : melhores dias. Quanto á-.defesas, a do Rolafogo porlou-se muilo bem,o mesmo não aconlecemlo com a do Villa.Xessa, só Olivio. Rinaud e Guaranys eslive-ram bons, Ra linha dn Villa lemos a sa-lienlar Olhou, rpie, apezar dos constantesbanda propositacs. foi o jogador d,- maiorperigo para o llolnlVigo. O jogo leriuinnunoile .i-'. - - oli! a Liga! — sob a acluaçãodo Sr. lOuiíenin Costa, do Andaraliv.

S. CTIPiIRTOVAO x CARIOCA '¦

Foi umbale-bola no goal do Carioca. Xadn menosmatch di- fnnlliall. nada mais curioso. Ouem ii; V Apenas, com a responsabilidade

~dnl-.iit.-i, seinellianle bale-bola terminou ;'.noile!

RAXGU' x MAXGUPIRA X,, malch jo-gado honlein, na eslaçãn dc Rangii'. saiuvencedor, cm ambos os leanis, por 1! a il cli e 1, respectivamente, o club local.

MACKIONZIli x PALMEIRAS — Qunnl.o ásua parle Icclmiea, o jogo foi bom. Só umpe.nally marcado pelo juiz cm favor doMaclcenzic Icvanlnu alguns prolcslos, o quese_ verificou devido á falia de energia dojuiz. 10' d,- lamentar ainda o modo poucoenrlez com que se portaram os assistentes,'-'¦ ¦ mi-.-."-' ••. o'-i- meio d-- phrases pouco òe-cenles, vingar um erro de um jogador, offen-

"'" "' '";-'' ' ¦'¦"... lOsperamns umaprovidencia da Liga nesse scnlido ¦¦- pelomenos ne-.se sentido! - afim de-que se nãoi-eproduzam mais .::; fados oecorridos bon-tem no campo d,, Rolafogo, factosj-que só cmuito depõem eonlra o nome apreciável donosso fon-lball.

AMERICANO x VASCO — Por nm lamen-lavei engano dc iillima hora demos honlem(pie o Americano havia vencido o seu ml ver-sai-io por 1! a 'J. quaiido se deu juslaniente oeonlrarin.

1-OOTRAI.L DE SALÃO - Xo C. C. I>. cf-l'eclunram-se na ultima semana seis enenn-Iros de associaliou dc salão, na sede do Cen-Iro de Cullura 1'hysica Enéas Campello. Sue-cessiviimunlc bnleram-se os mais destrosplayers do novo sport, reunindo as pugnas omaior enllinsiasino, veiieendu ainda o leamA iior -1 jugos eonlra 2 do seu anlagonisln.

(ao© B.Sistdíis—!í'í.o-Ims esíí^s oe rt-üsa jcad 3!" a j-sei» i o a sao eo rflíüsiiDtra da fca&ía noEfpasifCom referencia no decreto do presidenteWilson, para hastear a bandeira italiananos edifícios norte-americanos, lauto naAmerica do Xorlc como no estrangeiro, nodia 2-1 de maio, anniversario da entrada da

latia na guerra, foram trocadas as seguin-tis liolas entre o embaixador americano #minislro tia Itália no Rrasil:"Rio dc Janeiro, I! dc maio de 1018 —

•Meu caro collega —- Sahcrcis. certamente,com prazer, que o prcsidenle dos Estado»nulos ordenou (pie no dia 21 do corrente,anniversario da enlrada da Itália na guerra,a bandeira italiana seja hasteada em todosos cstheleeimciitns públicos dos Estados fui-dos, tanto no interior como no estrangeiro,e que lenho eu itislrucções dc tornar eo-nbeeida de todos os meus officines cortsu-lares no Rrasil a intenção do presidente.lei-ci eu necessidade dc assegurar-vos a ml-ilha salisfação pela decisão do presidente oo prazer com que cumprirei as inslrucçõe»rpie recebi ? Snudando-vos, permaneço, meucaro collega, vosso mui sincero (A.l —¦F.dwin V. Morgan. A S. Ex. o comm. I.nlglMcrcalclli, ministro dn Itália no Rrasil, lliode Janeiro.""X*. l.flfifl — Rin de Janeiro. 15 de maiode 11)13 — Sr. embaixador — Li. com anl-mo cnmmovido, a communicaçiio que V. Ex.se dignou fazer-mc. acerca da união denossas bandeiras no dia 24 de maio, annl-versnrin da enlrada da Italin na guerra,união essa desejada e decretada pelo presi-dente dos listados Unidos, por esle grandehomem rpie. pela razão c pelo sentimento,conduziu vossa Nação ao ápice mais lumi-noso da magnificência histórica.

Considero esla idea genial do presidenteuma inspiração dos ecos, visto que as ban-de iras das nossas pátrias, expostas juntasna alvorada do primeiro dia do nosso quar-1". '"'no dc guerra, dirão a amigos e ini-migos que das margens do ondisono Me-diL-i-i-ancii, que lautos geslos bcllos, símiosc fortes, viram um lempo, ás margens oe-cidcnlaes do Atlanlico procelloso, que tan-tos geslos bcllos. santos c fortes pt-omet-lem, so uma febre arde nos corpos — asede (le jusliça c só unia angustia — a nn-fi-'. pelo ideal, li, si me fosse licito, semincorrer na pecha da vnnglnri \ desejariaassegurar que nós. ilnlinnns. nascidos dcpaes que, das Rasilicas do Poro c do Ca-Dilolo dc Rmna, derramaram sobre o VelhoMundo o Direilo e, lihertando-o da força.Iransformaram-iPo em eterno inslruniciitodc progresso c dc eivilisnção; somos dignosdc ouvir .- comnrelieiidcr a nova genlc (pie,esposnndn-o á Moral. lcm-n'o proclamado.do Capitólio dc Washington, ao inundo (piese transforma, com a única c possivel baseda poliiica. E dcsla guisa eslá ella con-slrnindn o jibarol que deverá guiar, no tur-

nia ipic entrevê, as fui uras

JOSÉ' JUSTO..— ».—«XCÍÍ»*«H

»gI

«:r O melhor forlificanle inventado pela (na sua fôrma mais assimilável conhecida),seiencia moderna é incontestavelmenle plinsphoro, e onti-os ingi-cdicnlcs de grandeCOMPOSTO RIR0TT (phospluito-feiTugino- valor Iherapculico, duplica c mesmoso-organico). Produz milhões dc glóbulos a força dc resisleneias das pessoas anêmicas,vermelhos no sangue, fortifica, dá vida c vi- fracas, e nervosas aos poucos dias dc traia-gor, calma os nervos c c uni poderoso vigo- mcnlo. corrigindo ao mesmo lempo qunes-raiitc para homens, mulhres c creanças. (píer desarranjn.s digestivos. Si \'. S. sente-Cnmhale a anemia cm todas as suas maiii- se nervoso, débil c cansado, se nota que seufeslaçòcs, elimina as impurezas do sangue, estômago não digere convenientemente os ali-

e regula as funeções digestivas. Milhares dc nienlos, c que a pobresn dc seu sangue lheanêmicos, dj-spepticos, pessoas ennipletamen- ocensionn frcqucnlcs dores de cabeça, rlicn-le abatidas c aborrecidas da vida. que tinham nudismo c mal cslar geral, não besile umjá renunciado alé ao precioso direilo de. vi- momento e comece a se tratar immedlalamen-ver, recoiuniendam e gabam as maravilhosas le com o COMPOSTO R1R0TT. Seu própriopropriedades nicdicinacs do COMPOSTO RI- medico o rceoinmendará. Vende-se em IodasI10TT. as drogarias e pliarmacias acreditadas. Man-

Único preparado medicinal que diz ao daremos amostras grátis ás pessoas inlercs-publico, ao medico c ao pliarinaectilico, de. sadas que solicitem preços, e remetiam -llll!(pie é composto, levando a formula Inle- réis em sello dc correio para pagar o porte,graimeille impressa na etiqueto, O COM- ele. Unleo depositário no Rrasil-' |! Nicvi'POSTO RIROTT, a base de ferro orgânico, Caixa, !)7I), Rio Üc Janeiro

y:-UM>^J^iltJ!^gr,^-:jrtfJTOtiaiinw«UlJ«jWfc>ilttW

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tanaca—mmm masKatnmnBtas —rrrrurmrn Mitunif1,1 ¦ -—* *—-"*H^^Vy"—- ¦ ¦¦¦

ilhão dagerações. _ IC, pois. com salisfação egtial áoue V. Ex, uc- lesletniinba e com profun-da gralidão ao prcsidenle dos pslados l'ni-'}'¦¦ Oue darei aos fiiiiccionarios consularesitalianos, estabelecidos no Rrasil. iuslru-cções no scnlido dc arvorarem o pavilhãoamericano no lado do nosso, no dia 24 demaio. na ce.-lcza plena dr (pie os meus pa-Iricins ain-cciarão no seu .Justo valor estanova prova dc syinpalhia (pie de vós nosvem e que se destina a cslrcilar ainda maisns laços que unem a pátria italiana á pa-Iria americana c darão ao presidente dosEslndcs Unidos ns seus applatisos agradeci-dos. 1-'.' animado por cslcs sentimentos quepeço a v. Lv. se illirne crer no testemunhoda minha alia consideração. (A.) — l.uigi.....Mc-"Ri" de Janeiro, IR de maio de 1918 —Meu caro collega — Com a mais alia sa-lisfação lenho a honra dc aceusar recepção!da unia de V. Ex. dc lã do corrente mez,eu resposla á nota desla embaixada de IIdo correnle, na rinnl eu lhe avisava que opresidente dos Pslados Unidos havia de-crelíido (pie no dia '.>. I dc maio, annivcrsa-rio da enlrada da Ilalia na guerra, a ban-d('h'n_ ilaliana fosse hasteada c-m Iodos osedifieins pnlillens do governo americano,tanlo nos Estudos Unidos como nn cslrnn-Re iro, Tenho a honra de exprimir cgnnl.mede minha profunda salisfação pela in-lençã i de V, Ex. de ordenar a todos oscônsules ilnlinnns no Rrasil que arvorem, aolado do pavilhão tricolor italiano, a ban-doira americana nesse dia memorável, pro-va essa de. fraternidade que já levei ao co-nhecimenli) de meu governo. Snudando-vos,permaneço, meu caro collega, vosso mui sin-erro (A.) — Pdwin V. Morgan. A S. Ex.o comm. l.uigi Merealclli. Rio de Janeiro."

et-ARAS E CARETAS»A agencia de publicações nitilidines llraz

l.auria nffcreceu-nos hoje o ultimo numeroiqui chegado do semanário illnslrado porte-''Caras

y Carclas".II tio-»¦—»L'OJ*—< ¦— ..

Rins, bexiga, fiqadoLi a ixiId ary

MOBIU/vRTO^ ELEGANTES

Rua Sete de Setembro n. ?2

Política fluminenseRecebemos de Cabo Frio, no E. do Rio,esle lelegramma, datado de. hontem:"O deputado Qiiinlanilha acaba dc che-

gar, sendo recebido por mais de tres milpessoas, (pie delirantemente acclamaram seunome e o dos Drs. Nilo, Tolentlno, Collet,Raul Veiga e outros. — Francisco Cravo,Annilial Valle, Mario Alves, João Chrislovãoe Aquilino Santos."

L-feirji»ffliofio de PhysscaCòmpra-se um Laboratório de Physica.

Pagamento á vista. Cartas á rua Conde deb-ajá 107. Dr. A, C. G.

PObHEUV! DA «A NOITE»» (8í)

D.JUAN3de MIGUEL ZEVACO

XLTII

O PELOURINHO DA cnOIX-DI.'-TRAHOIR

lvlles se approximarrtm um pouco, invisíveis,intangíveis, feras nocturnas incorporadas ástrevas, e, então, empolgados pela raiva, já ocaso não era dc simples diversão para Bel Ar-gent, nem dc dinheiro para os dous outros...Os olhrts dos tres lu/.iam manifestando toda aanciã que tinham de batalhar, as narinas aber-tas aspiravam o ai- rpie vinha do lado do ini-migo, c o ódio os agitava...

Os soldados da ronda, no sopd do pclotiri-nho, conversavam e batinm com o pé para seaqueceram. Falava dc sua majestade o im-perador Carlos V, c dc sua majestade o reiFrancisco, falavam sobre « ultimo decreto dcS. Ex, o preboste dc policia relativo aos açou-gues da cidade, falavam do accidcntc soffrid-pela duqueza de Etaimpcs que escapara dc tor-cer o pé ao descer de sua liteira, Iratavain dctudo, excepto do pobre Jaequemin Corentin.

A meia hora das onze soou e'n uma egrejaqualquer.

Ainda decorreu algum tempo.—Vamos 1 disse o commandante da patrulha,•l*samarrcm o criminoso, lá em cicria. Vathos

rtconduzil-o para a prisão. Pelas poucas horasque lhe restam de vida, accresccnlou elie dcmão humor, bem poderiam deixal-o aqui... .

--Isso lhe pouparia caminho.—-Raslar-lhe-ia esticar o pescoço para ficar

dependurado.-—Aviemi-sc! disse o commandante.Dous ou Ires soldados dirigiram-se para a

escada que dava necesso á plataforma.—Soecorro! gritaram vozes ao longe. Assas-sino! Assassino!...

fi foram ouvidos eslerlores, palavradas, o re-tinir de espadas.

—Olá, ordenou o chefe da escolta, a cami-nho, vamosI Corram!...

—Toda a patrulha acudiii. Apenas, os dousguardas ficaram no pelourinho, esquadrinhai!-do as trevas, com olhar espantado, procurandodescobrir o que oceorria e de súbito, o furacãodesencadeou-sc siibrc elles... Cousas surgi-ram das trevas, avançaram. Cousas ou sfireselles ignoravam, 110 mesmo momento cada umdos pobres diabos foi derribado, cm consequen-cia dc tremendas pancadas desfechadas sobras cabeças... Talvez a queda de uma chnmi-né, talvez o eco que os esmagasse... firamsimplesmente dous formidáveis socos, masdaquelles que o homem da cicalriz e o que na-da temia sabiam administrar em circiiuistaii-cias criticas... Ao mesmo tempo, um terceirobolido chegava como uma tempestade, vterceira eclusa se manifestava, 11111 terceiro vul-Io escalava a escada do pelourinho, e DelArgent, tendo cortado com o punhal as cordas(pie amarravam Jaequemin Corentin, disse:

—Vê quando acabarás de me olhar assim,com esse leu nariz espantado! Avin-lc biltre!K mais depressa do que isso, polygamia!(Estupefacto, apalei-inado, nada percebendodo que lhe oceorria, Jacqiieniiu não deixou porisso de ter a instineliva certeza de que era pre-ciso dar sebo ás canellas si quizesse cvilar acorda, c foi o que fez iiiconlincnli e com lalmaestria, que os seus tres salvadores seguiam-n'o a custo.

Mas, quando se viram distante da Croix-du-Trahoir, quando se senlirnin garantidos, cer-los dc ler escapado da patrulha, Jaequemincaiu enxanilne. e perdeu os sentidos.¦ --Ora bolas! isso não é nada, disse Luroi,

—Eu lambem, disse Pnncrucio, senti isso decada vez que escapei da forca; mas pouco du-rava, e a prova que aqui eslou promptinhopara recomeçar.

—A idéa de grilar por soecorro não foi daspeores, disse Rei Argenl (pie apalpava as cos-lellas. Confessem que foi bem imaginado!

Fora dclle a idea dc altrabir a ronda por umsimulacro de ataque nocturno, li fazia, pois,questão de coUiet- os elogios devidos ao seuespirito inventivo, De fado seu ardil de finei'-ra fora justificado por 11111 suecesso rctiim-banle... Rei Argenl já se via, 110 fundidas labernas cnfmmiradns, começando o seucântico de gloria ante um auditório admirati-vo: "O dilo Jaequemin Corentin, era meu ir-mão de armas. Morto ellc, o que seria demim? P, então, planejei salval-o, em risco deminha própria vida...".

Mas Pancracio e l.urol não eram homensque se deixassem despojar da parle de lourosque lhes cabia.

—lOra, disse l.urol, não sem uma ponta deciúme. Isso não vale nada. lisses aniniacs daronda, basta gritar-lhes "Soecorro!"

para (piedeitem a correr alé que percam o fôlego, to-dos sabem disso na zona da malandragem. Oessencial era derribar os dous lanibisgoias (pieestavam de guarda no pelourinho...—li' justo, disse por sua. vez Pancracio, E'uma velha cilada em (pie sempre cae a ronda.Mas quanlo aos socos, cslcs foram dc mestrec applicados 110 sitio propicio.

Depois de se haverem faria c nobrementecongraliilado, abaixarain-se os Ires sobre .lac-quemln Corentin, c rcanimnram-iPo com a dc-licadeza (pie os caracterizava, islo é, por meiode formidáveis socos e bofetadas.

Jacqueiniii moveu a cabeça, abriu os olho',olhou para o trio com espanto, c espirrou.

-Ficas nu não calado, escanifrado do diaboi resmungou Rei Argenl.

—A noite eslá fresca, gaguejou Corcnlin. c aneblina liumida. E' o eslado da atimosphcrajuslaniente propicio aos dclluxos, como bemsabem.., Foi cousa que sempre perguntei ainiui mesmo porque o nariz...

li espirrou.—Só vejo um meio de o fazer calar, disse

pnusadamente o homem que nada temia, écorlar-lhc o nariz: de resto, seria um serviçoque lhe prestaríamos.

li dcsembainhoii o punhal, que se poz aamolar na sola da bota, depois de ter lido ocuidado, para enlregar-se a essa operação, deerguer e manter o pé esquerdo sobre seu joe-llio direilo.

Jnequcoiiln Corentin inconlinenti poz dc pé.Nessa oceasião. o relógio de. uma egrejasoou lentamente doze badaladas.—Meiii-noitel murmurou Corcnlin! sentindoum calefrio. A hora do regresso ao cárcere!—A hora da ronda! disse liei Argent, zom-betei ro.

—A hora dos malandros! disse Pancracio-da-Cícalriz, com sinistra simplicidade.-A hora dos valentes I disse l.urol, (pie nn-da leniia, numa entonação de desafio feroz.—Senhores, vós m0 liavcis livrado da for-ca, e...

Mas o li-io, com voz unanime, interrompeu-o, e comi certa solemnidndc:—li' lambem a hora da sede!

li' certo (pie elles só conheciam a gralidãosob a fôrma de cântaros que lhes saciassem asede.--Ora! disse Jaequemin. Por uma incom-

prchcnsivel falalidadc, é prohlbido bebe:-quando não se tem miais dinheiro... como sias arvores fossem obrigadas a pagar a chuvaque lhes estanca a sede!

—(No botequim do "Ane marchand", dão bc-bida a credito, observou Pancracio pressuroso.—O loque a recolher já soou...-O "Ane marchand" fica nberlo toda n

\ moüini aetin mineraliTmfi.i»wimraMi'>:aaBagziaLiiMitttfiM«^

iinile a (piem sabe zurrar-lhe a canção

"D. QUfXOTE"Compram-se exemplares limpos o perfeitos

o n 'lnnn-; «umivcrsnrlo. Administraçãod<> D. 011X01 li - IR,.-, D. Mnnoti „ „,

-—Venham! concluiu Bel Argenl, proeurano tudo haiinionisar. \'nu levnl-os, próximo iu

iiliecidn,—Sün, disse l.urol pcnsnlivo e grave, masfica proxiinn dc mais da Croix-du-Traholr.

Não tentemos Sn In 11 sinão quando tivermoscerteza dc arrancar-lhe os chifres, si clle 011-sai- mover-se.

—Venha m!dTemplo, n um buraco do inferno onde, reeom-incluindo por mim, esse pernilongo de .lac-quemin lera credito, pois que ellc faz quês-láo de nos unalar o bicho.-Onde é? inquiriram in-ecavidamenlp. I ui-ole Pancracio,

—No "Rei Argenl".Conhecemos!... A caminho!

E pitzeraíin-sc cin íilarcha, dc ouvido alei-la.olhos cshiigalhados, cosondo-se ás paredes, la-rojando ao longe as rondas, saudando á pas-sage.ni, com uma palavra ou com um signalconvencionado, os grupos que. para serviçosmysleriosos, mnnlinliam-se de cimboscada mistrevas das ruas excusas...

XI.IV

RREVE APPAMIÇÃO DE DON JUAN F V SUR-PRESA QUE EXPERIMENTOU

—Parece-lhe que o enforcarão? proscguiiiDou .Inaii Tenorlo.Não, respondeu o conde Amnuri de I.o-raydan. Tenho comungo o neto da mercê queo rei eoncedeu-tme, não sem difficuldnde. Par-

yos-ei observar que islo é nm dosperdiclo deinfluencia. Por que arrancar do pescoço da-qtiellc billre :. gravata dc canhamo á qual ti-nhã direitos positivos?

—Ora! affeiçoei-me ao meu criadoI fi de-pois. meu caro conde, o tal Jaequemin morre-ria desesperado por deixar-mie só nesse mim-d... pois que deliberou salvar a minh'alma.Por que não lhe permittir a conclusão dessaobra nia?

Nao falemos mais nisso. Vosso criado vosse a residindo amanhã. O governador dc Cha-'•» "' avisado. Aqui está o decreto real queYno- .V' tVUlV,n "berdndo desse animal.Aqui a tendes. Nada tenho com isso. V. agora,embrae-vos de q„e n hora de Leonor vae soarusines preparado?

shdshT' tk Leo"or' A «Pi'"são tinha algo de

A hora do malandro, dissera Pancracio.Isso oçcorria na hospedaria da Deviniérc, nn• l •; •',' dc bellissima apparencia oecupado por•"'.Ti Penorio, nessa mesma noile em que Jac-

çjemlii Corentin Lhilavn, amarrado nó pelou-

Be lAvL " ? °" m-en?s "''' h"ni t'"1 '!'"• ° tri««ei Aificnt-Paneracio-Liirot saia do "Ane mar-cnanti e npproxlmava-se da Croix-du-Tro-";»'. pnrn 3 audaciosa tentativa que devia con-clmr por lao brilhante vicloria.

.ic^;1","" '" P vi"h;'' El,° «leteve-se deante

. i'n";^l:,r nuc, sentado numa poltrona, olha-va-o co.ni desconfiada impaciência.-Cousa estranho, meu caro eonde, a polv-gemia considerada com um caso risível pelossimples tmorlaes e julgada faeto eondemúavel„c ,,,'. 1

01'M f.*'0q ""VnS- (Scrl« IJf'" •'»•¦"'que parodiava Corentin? ()„ Corentin que te-i; parodiado Dou .lua.,?,. Pergunto a mimnicsuio puil a razão disso. A' roseira, ter-lhe-¦rem ordenado que se ornasse de uma únicarosai No eco ha mais de uma estrella, e que¦nortifiraçao, que ,)0zar, si eu já me casei, aoSttüer que me torno criminoso o bandido nahora cm que a aurora dc um novo amor des-ponta nn minha alma innebriada I Nã* é pormim que falo. Pm só casamento que fossenietter-ane-ia medo: dous me levariam á me-lanclioha, tres cnusar-me-ialm a morte. Mal iconsiderae. por favor, quanto a polygamia sim- '

pinicaria a ordem social e quaes as harmoniaidaln resultantes. Supponhamos que sois ca-sado. Chego eu. Cobiço vossa mulher.

(ConHnía,); >H^B^VT^lHT^^^^Tti

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