ECO Europa Estónia

Funchal, 15 de Dezembro 2009

Estónia1940 – integração na União Soviética ;

1991 – recuperação da independência ;

2004 – adesão à União Europeia .

No sul do país foram criadas duas empresas ligadas à

indústria do papel com prioridades ecológicas com o intuito de

minimizar os problemas ambientais.

Ideias inovadoras e originais para poupar energia nos 27 estados-membros da

União Europeia

• Criação de produtos ambientais (papel reciclado e tintas de base

vegetal) ;

• Redução dos desperdícios (energia e papel) ;

• Reutilização de energia ;

• Instalação de turbinas eólicas e painéis solares ;

• Inutilização da electricidade estática. Os produtos ecológicos são económicos sendo 100% reciclados.

O trabalho de um eurodeputado

Marianne Mikko

- Apresentadora de televisão;

jornalista

- Deputada do Parlamento Europeu,

eleita pelo Partido Socialista ;

- Chefe da Comissão do Parlamento

Europeu

Pontos defendidos por Marianne Mikko

• O diálogo e o equilíbrio entre todos ;

• Valorização da Natureza que os rodeia ;

• Criação de “empregos úteis” ;

A Estónia é rodeada por 67% de floresta : “valorizamos a

natureza que nos rodeia”

(…) e por mar: “tem um diálogo permanente com os pescadores

partilhamos e facultamos informação, o que é realmente bom para

todos.”

A Estónia é uma “nação que tem contacto directo com a

natureza” .

O nordeste da Estónia é a região mais poluída da antiga

República Soviética.

Os resíduos mais perigosos estão na cidade Sillamäe –

fábrica do urânio. É daqui que sai a maior parte das energias e

produção industrial do país.

O projecto surgiu a fim de remediar os rastos

radioactivos que foram um segredo público durante mais de 50

anos tendo sido solucionado ao longo de 10 anos.

Projectos ligados à área do ambiente e da sustentabilidade parcialmente

financiados com fundos comunitários

Director geral do projecto Ökosil – tratamentosde resíduos nucleares

Anti Siinmaa – responsabilizado de lidar com o problema

(montanha de lixo nuclear) que a Cortina de Ferro deixou à mostra

nos anos 90 .

Este projecto foi financiado pelo Estado, pela União Europeia e

pelos países vizinhos do mal báltico.

O objectivo deste é garantir que o lixo seja inofensivo

durante os próximos mil anos.

Para atingir este propósito é necessário impermeabilizar o

depósito de resíduos e implementar o sistema de escoamento de

águas para impedir a contaminação dos lençóis subterrâneos.

O processo de remediação concluído no Outono de 2008

deixou a garantia durante mil anos, Sillamäe pode tentar

esquecer que dorme ao lado de 8 milhões m3 de lixo nuclear.

Trabalho elaborado por:

Ana Freitas

Lisandra Spínola

Maria Pestana