eco montenegro

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Ano 14 - Junho de 2011 - Edição 146 - distribuição gratuita ECO MONTENEGRO INFORMATIVO PARÓQUIA NOSSA SENHORA DE MONTENEGRO No Novo Testamento, temos relatos de dois Pentecostes, e não de apenas um. Além do Pentecostes descrito por S. Lucas no capítulo 2 dos Atos dos Apóstolos, encontramos também o Pentecostes descrito no Evangelho segundo S. João (João 20: 22), em que nos é contado que Jesus soprou sobre os Apóstolos, dizendo: "recebei o Espírito Santo". Este Pentecostes joanino acontece no próprio dia de Páscoa, no cenáculo, após a Ressurreição; antecipa, assim, o Pentecostes relatado por S. Lucas nos Atos, ocorrido cinqüenta dias depois, no dia de Pentecostes judeu. Desde muito cedo, este fato das duas descrições sobre a descida do Espírito Santo sobre os Apóstolos foi notado pelos Padres da Igreja. Santo Agostinho refere-se a ele, e dá-lhe uma explicação. O dom do Espírito Santo, no dia da Páscoa, foi como que uma primícia, um dom parcial e restrito aos Apóstolos. O dom mais completo e universal teria sido concedido cinqüenta dias depois. Desta dupla descrição, também há hoje quem dê uma outra explicação. Os dois relatos corresponderiam a dois modos diversos de conceber e apresentar o dom do Espírito Santo (...). Lucas e João descrevem, de dois ângulos diferentes e com duas preocupações teológicas diferentes, o mesmo e fundamental evento da história da salvação, isto é, a efusão do Espírito Santo tornada possível pela Ressurreição de Cristo. Sobre tudo isto, poderemos fazer uma breve meditação. Antes de mais, o reconhecimento claro destas duas ocasiões temporais distintas, em que os Apóstolos receberam o Espírito Santo (João 20,22 e Act 2,1-4), não deve constituir qualquer embaraço para o conceito essencial de Pentecostes como batismo do Espírito. A verdade é que nos Atos se descrevem também dois Pentecostes, e não apenas um. Com efeito, logo depois do primeiro Pentecostes universal, de Act 2, 1-4, se relata inequivocamente, em Act 4,31, um segundo Pentecostes: «tinham acabado de rezar, quando o lugar em que se encontravam reunidos estremeceu e todos ficaram cheios do Espírito Santo, começando a anunciar a palavra de Deus com desassombro» - e, depois desta, ainda outras descrições de batismos do Espírito Santo se encontram em Atos, já não sobre os Apóstolos, mas sobre outros, por exemplo: o batismo da Samaria, Act 8,17; o batismo de Cornélio, Act 10,44-46; o batismo de Éfeso, Act 19,6. É contudo muito interessante à interpretação (aceite, por exemplo, pelo Padre Cantalamessa, pregador da Casa Pontifícia de João Paulo II), acerca dos dois modos diferentes, usados por S. João e por S. Lucas, para nos apresentarem o batismo do Espírito. O primeiro, joanino, visando à vida nova conferida pela Páscoa de Cristo: renovação espiritual, renascimento, vivificação. De fato, no Evangelho segundo S. João, o Espírito é apresentado e prometido insistentemente como o Espírito de vida, de renovação, de renascimento, de santificação. Por sua vez, a descrição de S. Lucas nos Atos acentua a dimensão carismática do batismo do Espírito: voltada para a missão, acentuando o poder do Espírito. O Padre Cantalamessa vê nesta dualidade de expressões uma relação com a história e a liturgia da Igreja, pois que existiram, nos primeiros séculos da Igreja, dois modos de entender a festa de Pentecostes: num deles, o mais antigo, o Pentecostes era a festa dos cinqüenta dias sucessivos à Páscoa, e comemorava a presença espiritual (segundo o Espírito) de Jesus com os seus; no outro, o Pentecostes era a festa da descida do Espírito Santo aos cinqüenta dias depois da Páscoa. Assim, segundo a tradição joanina, o dom do Espírito Santo inaugurava o Pentecostes; enquanto que, na tradição lucana, o concluía (cfr. Il mistero di Pentecoste, 1998, p. 60). Interpretando a Escritura de acordo com um método de sobreposição, Cantalamessa reencontra aqui as duas, por assim dizer, dimensões do batismo do Espírito: a dimensão da vida nova e da santificação, em João, e a dimensão da missão ou da evangelização, em Lucas. Para S. João, o Espírito é um princípio interior que age "em" aquele que o recebe, e não apenas opera "através dele". S. João, que escreveu depois dos sinópticos e talvez sem os conhecer, aprofunda a visão dos sinópticos, visto que ele também apresenta a concessão do Espírito em tensão com a missão: «como o Pai me enviou, também Eu vos envio a vós. Depois de ter dito isto, soprou sobre eles e disse: "recebei o Espírito Santo" (Jo 20,21-22). Eis, pois as duas dimensões da ação do Espírito Santo: a vivificante e a profética, que a Igreja incluiu no Credo: «creio no Espírito Santo, Senhor que dá a Vida; foi Ele que falou pelos profetas». É verdade que, quando estudamos a ação do Espírito Santo, a teologia ensina-nos sobre a graça santificante, que nos confere a vida nova, com as virtudes infusas e os dons do Espírito Santo para a nossa santificação pessoal; e depois distingue os carismas, que são dons já não dirigidos diretamente à nossa santificação pessoal, mas sim à missão, à evangelização, ao anúncio, à ação apostólica. E até pode suceder que os carismas se manifestem, e poderosamente, em alguém que não exercita ou acolhe as virtudes e dons de santificação pessoal: um profeta pode não ser um santo (é isto o que S. Paulo, em 1Cor 13,2, parece admitir, quando diz que se pode ter o dom da profecia e não ter caridade, que é o vínculo da perfeição: «ainda que eu tivesse o dom da profecia (...) se não tiver caridade, de nada me valeria». Mário Pinto www.catequisar.com.br O Pentecostes Joanino e Pentecostes Lucano VISITE O NOSSO SITE www.paroquiamontenegro.com.br Nele você encontra todas as informações que precisa. - Horário das Missas - Confissões - Atendimento do Padre - Fotos dos eventos da paróquia

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Edição de Junho de 2011

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Page 1: Eco Montenegro

Ano 14 - Junho de 2011 - Edição 146 - distribuição gratuita

ECO MONTENEGROINFORMATIVO

PARÓQUIA NOSSA SENHORA DE MONTENEGRO

No Novo Testamento, temos relatos de dois Pentecostes, e não de apenas um. Além do Pentecostes descrito por S. Lucas no capítulo 2 dos Atos dos Apóstolos, encontramos também o Pentecostes descrito no Evangelho segundo S. João (João 20: 22), em que nos é contado que Jesus soprou sobre os Apóstolos, dizendo: "recebei o Espírito Santo". Este Pentecostes joanino acontece no

próprio dia de Páscoa, no cenáculo, após a Ressurreição; antecipa, assim, o Pentecostes relatado por S. Lucas nos Atos, ocorrido cinqüenta dias depois, no dia de Pentecostes judeu. Desde muito cedo, este fato das duas descrições sobre a descida do Espírito Santo sobre os Apóstolos foi notado pelos Padres da Igreja. Santo Agostinho refere-se a ele, e dá-lhe uma explicação. O dom do Espírito Santo, no dia da Páscoa, foi como que uma primícia, um dom parcial e restrito aos Apóstolos. O dom mais completo e universal teria sido concedido cinqüenta dias depois. Desta dupla descrição, também há hoje quem dê uma outra explicação. Os dois relatos corresponderiam a dois modos diversos de conceber e apresentar o dom do Espírito Santo (...). Lucas e João descrevem, de dois ângulos diferentes e com duas preocupações teológicas diferentes, o mesmo e fundamental evento da história da salvação, isto é, a efusão do Espírito Santo tornada possível pela Ressurreição de Cristo. Sobre tudo isto, poderemos fazer uma breve meditação. Antes de mais, o reconhecimento claro destas duas ocasiões temporais distintas, em que os Apóstolos receberam o Espírito Santo (João 20,22 e Act 2,1-4), não deve constituir qualquer embaraço para o conceito essencial de Pentecostes como batismo do Espírito. A verdade é que nos Atos se descrevem também dois Pentecostes, e não apenas um. Com efeito, logo depois do primeiro Pentecostes universal, de Act 2, 1-4, se relata inequivocamente, em Act 4,31, um segundo Pentecostes: «tinham acabado de rezar, quando o lugar em que se encontravam reunidos estremeceu e todos ficaram cheios do Espírito Santo, começando a anunciar a palavra de Deus com desassombro» - e, depois desta, ainda outras descrições de batismos do Espírito Santo se encontram em Atos, já não sobre os Apóstolos, mas sobre outros, por exemplo: o batismo da Samaria, Act 8,17; o batismo de Cornélio, Act 10,44-46; o batismo de Éfeso, Act 19,6.É contudo muito interessante à interpretação (aceite, por exemplo, pelo Padre Cantalamessa, pregador da Casa Pontifícia de João Paulo II), acerca dos dois modos diferentes, usados por S. João e por S. Lucas, para nos apresentarem o batismo do Espírito. O primeiro, joanino, visando à vida nova conferida pela Páscoa de Cristo: renovação espiritual, renascimento, vivificação. De fato, no Evangelho segundo S. João, o Espírito é apresentado e prometido insistentemente como o Espírito de vida, de renovação, de renascimento, de santificação. Por sua vez, a descrição de S. Lucas nos Atos acentua a dimensão carismática do batismo do Espírito: voltada para a missão, acentuando o poder do Espírito.

O Padre Cantalamessa vê nesta dualidade de expressões uma relação com a história e a liturgia da Igreja, pois que existiram, nos primeiros séculos da Igreja, dois modos de entender a festa de Pentecostes: num deles, o mais antigo, o Pentecostes era a festa dos cinqüenta dias sucessivos à Páscoa, e comemorava a presença espiritual (segundo o Espírito) de Jesus com os seus; no outro, o Pentecostes era a festa da descida do Espírito Santo aos cinqüenta dias depois da Páscoa. Assim, segundo a tradição joanina, o dom do Espírito Santo inaugurava o Pentecostes; enquanto que, na tradição lucana, o concluía (cfr. Il mistero di Pentecoste, 1998, p. 60).Interpretando a Escritura de acordo com um método de sobreposição, Cantalamessa reencontra aqui as duas, por assim dizer, dimensões do batismo do Espírito: a dimensão da vida nova e da santificação, em João, e a dimensão da missão ou da evangelização, em Lucas. Para S. João, o Espírito é um princípio interior que age "em" aquele que o recebe, e não apenas opera "através dele". S. João, que escreveu depois dos sinópticos e talvez sem os conhecer, aprofunda a visão dos sinópticos, visto que ele também apresenta a concessão do Espírito em tensão com a missão: «como o Pai me enviou, também Eu vos envio a vós. Depois de ter dito isto, soprou sobre eles e disse: "recebei o Espírito Santo" (Jo 20,21-22). Eis, pois as duas dimensões da ação do Espírito Santo: a vivificante e a profética, que a Igreja incluiu no Credo: «creio no Espírito Santo, Senhor que dá a Vida; foi Ele que falou pelos profetas».É verdade que, quando estudamos a ação do Espírito Santo, a teologia ensina-nos sobre a graça santificante, que nos confere a vida nova, com as virtudes infusas e os dons do Espírito Santo para a nossa santificação pessoal; e depois distingue os carismas, que são dons já não dirigidos diretamente à nossa santificação pessoal, mas sim à missão, à evangelização, ao anúncio, à ação apostólica. E até pode suceder que os carismas se manifestem, e poderosamente, em alguém que não exercita ou acolhe as virtudes e dons de santificação pessoal: um profeta pode não ser um santo (é isto o que S. Paulo, em 1Cor 13,2, parece admitir, quando diz que se pode ter o dom da profecia e não ter caridade, que é o vínculo da perfeição: «ainda que eu tivesse o dom da profecia (...) se não tiver caridade, de nada me valeria».

Mário Pintowww.catequisar.com.br

O Pentecostes Joanino e Pentecostes Lucano

VISITE O NOSSO SITE

www.paroquiamontenegro.com.br

Nele você encontra todas as informações que precisa.

- Horário das Missas - Confissões - Atendimento do Padre - Fotos dos eventos da paróquia

Page 2: Eco Montenegro

o mundo das imagens

s o m o s l e v a d o s a Np e r c e b e r s u a

apa rênc ia . Nem sempre

vislumbramos a realidade, o

conteúdo e a verdade que dão

consistência ao que aparece.

Podemos nos enganar em

nossa percepção. Por isso, vale

a pena desenvolvermos nossa

capacidade de análise e não nos

deixarmos levar só pela

propaganda captada pelos

sentidos. Temos sensação e

razão. Os sentidos e a reflexão

devem estar bem sintonizados

na busca da verdade e do bem.

A t é a f é c o n d u z i d a

proeminentemente mais pela

sensação ou só pela razão pode

nos levar à relativização do que

percebemos.A caminho de Emaús os discípulos falavam com o próprio Jesus, sem perceberem que era Ele ressuscitado. Seus olhos somente se abriram quando o viram no ato característico da ceia, lembrando a última com os apóstolos, em que instituiu a Eucaristia (Cf. Lucas 24,13-35). A c o n t e c e t a m b é m , n a realização de cada Sacramento, a presença da realidade que a matéria e a forma do mesmo estão indicando. De fato, para vermos além do não visto, é preciso o ato de fé, vendo o invisível no visível. Ver Jesus e reconhecê-lo como o Filho de Deus são virtudes de quem recebe a fé como dom e o faz frutificar no seguimento do Mestre.Uma vez reconhecido Jesus os discípulos saíram correndo para comunicar o fato de sua ressu r re i ção aos ou t ros discípulos, que estavam em Jerusalém. O estupor foi imenso por parte de todos. A alegria certamente foi incont ida. Precisaria ser repassada para t o d o s o s q u e e s t a v a m decepcionados com a morte de seu líder. A superação da morte é o maior desafio para o ser humano. Somente Deus tem este poder. Jesus provou sua divindade. Os discípulos então

ganharam segurança e vitalidade sem par, chegando a dar a própria vida para serem coerentes com a fé no Ressuscitado.Nossa vida ganha sentido quando nos encontramos com quem tem o poder de nos levar à superação dos limites da matéria, do tempo e do espaço. O Filho de Deus é o único a nos dar esta certeza. Nem sempre as pessoas percebem esta verdade. Mas os sem a possibilidade de enxergar a verdade de Jesus também têm a oportunidade de se endereçar para a consecução da busca de realização plena, quando p rocu ram o bem com convicção ou boa fé. O Senhor Redivivo veio realizar o projeto do Pai para redimir a humanidade de todos os tempos . Compe te aos discípulos, que O veem com os olhos da fé, levar esta verdade a todos. Para isso, é p r e c i s o m o s t r a r p e l o testemunho de vida coerente com a mesma, o valor de seguirem o Salvador e ensinar o que Ele ensinou.Pedro mostra sua alegria e missão diante do fato da ressurreição: “Ele não foi abandonado na região dos mortos e sua carne não conheceu a corrupção. Com efeito, Deus ressuscitou este mesmo Jesus e disto todos nós somos testemunhas” ( A t o s 2 , 3 1 . 3 2 ) . A consequência da aceitação da divindade do Senhor se vê na pessoa que vive sua fé: “ S a b e i s q u e f o s t e s resgatados da vida fútil herdade de vossos pais... pelo sangue de Cristo... Por ele é que alcançastes a fé em Deus. Deus o ressuscitou ...e assim a vossa fé e esperança estão em Deus” (1 Pedro 1, 18.19.21).

Dom José Alberto Moura - CSSArcebispo Metropolitano de

Montes Claros - MGwww.cnbb.org.br

VER E NÃO VER

Quando fizeres o sinal da Cruz, faze-o bem feito. Não tão depressa e

contraído que ninguém o saiba interpretar. Uma verdadeira cruz,

pausada, ampla, da fronte ao peito, do ombro esquerdo ao direito.

Não sentes como te abraça por inteiro? Procura recolher-te;

concentra nela teus pensamentos e teu coração enquanto a vais

traçando da fronte ao peito e aos ombros e verás que te envolve o

corpo e a alma, se apossa de ti, te consagra e santifica.E por quê? Porque é sinal de totalidade e sinal de redenção. Na cruz o

Senhor redimiu a todos e pela cruz santifica o ser humano até sua

última fibra. Por isso a fazemos ao começar a oração, para que ordene

e componha nosso interior, encaminhando a Deus pensamentos,

afetos, desejos e, ao terminá-la, para que ele nos fortaleça; nos

perigos, para que nos defenda; na bênção, para que, penetrando a

plenitude de vida divina em nossa alma, fecunde quanto nela exista.Considera estas coisas sempre que faças o sinal da Cruz. Sinal mais

sagrado não existe. Faze-o bem: pausado, amplo, com esmero. Então

ele abraçará plenamente teu ser, corpo e alma, pensamento e vontade,

sentido e sentimento, atos e ocupações; e tudo ficará nele fortalecido,

assinalado e consagrado no poder de Cristo e em nome do Deus uno e

trino.

Autor: Romano Guardiniwww.catequisar.com.br

O SINAL DA CRUZ

Page 3: Eco Montenegro

03/06 – Missa do Sagrado Coração de JesusHorário: 7h00Local: Matriz

04/06 – Reunião Pastoral Fé e PolíticaHorário: 14h00Local: Sala São Bento

04/06 – Preparação do BatismoHorário: 18h45Local: Salão Redemptoris Mater

05/06 – Laudes do E.C.C. Horário: 08HS30Local: Salão São Bento

11/06 – Bazar – clube de MãesHorário: 8h00Local: Casa São José

12/06 – Sacramento do BatismoHorário: 08HSLocal: Igreja

15/06 – Missa da 3ª Idade e EnfermosHorário: 7h30Local: Matriz

17/06 – Reunião Pastoral FamiliarHorário: 19HS30Local: Salão Novo – Sala 1

23/06 – Solenidade de Corpus Christi e ProcissãoHorário: 8h00Local: Matriz

24/06 – Reunião de Piloto E.C.C Horário: 20h00Local: Salão São Bento

25/06 – Missa em Ação de Graças aos Aniversariantes do Mês.Horário: 18HSLocal: Igreja

26/06 – Preparação do Rito MatrimonialHorário: 09h00Local: Sala 3 – Redemptoris

Campanha de Arrecadação

de Alimentos

Os Vicentinos, pedem a

todos que tragam 1Kg

de alimento não perecível

nas Missas dos dias

18 e 19 de Junho, os quais

serão destinados às Famílias

carentes da Paróquia.

- ANA LUIZA FRANCO SANTOS- BRUNO SALINA DE ASSIS- ENZO ONO SCORCIO- GIOVANA MAGIRI CRUZ- GUSTAVO FREITAS RICIOLI- IOHANNA V. BORBUREMA KORITAR- JHENIFFER DE PAULA LOPES- LUCAS HENRIQUE MOLLA COSTA

- OLÍVIA VOLODCHENKO FROES- TAYLA DANIELLE DOS SANTOS PEREIRA- VINICIUS RAVELLI MARQUES- VITÓRIA DAYRELL CANDIDO- DIEGO FERNANDO NEIVA- MARCOS VINICIUS MENDONÇA GOMES- MARIA LUÍZA FEROLDI- LUCCA PERCIVAL SOARES DE BRITO- ELOÁ NORTE FOGAÇA- JOÃO PAULO NETTO FERREIRA DE MELO- GABRIEL DA CRUZ RODRIGUES

BATIZADOS DO MÊS DE ABRIL

As grandes esperanças que o mundo depositou na ONU, parece que evaporaram. Pelo menos em sua grande maioria. Isso de ser a garantidora da paz mundial, ou a nobre instituição do bem comum das nações, não passa de um pio desejo. Salvam-se algumas iniciativas para combater a fome no mundo, ou a busca pela eliminação das doenças. Mas em questão de Família, esse organismo é uma negação completa. Nele estão encastelados alguns dos seus maiores inimigos. O nobilíssimo ideal da família monogâmica; o combate à infidelidade conjugal; a proteção ao nascituro; o estímulo ao compromisso perene de fidelidade conjugal; a educação dos filhos como tarefa familiar, encontrou antípodas poderosos em seus quadros. A família cristã, se reconhece saída das mãos do Criador. Sabe que o aparelho sexual masculino e o feminino se ajustam com grande perfeição anatômica. Sabe que a psicologia masculina e a feminina se completam como uma luva que protege a mão. O cristianismo atingiu o mais alto grau de compreensão da família, jamais alcançado na história. Ninguém mostrou melhor os ideais de proteção recíproca do casal. E jamais os filhos foram considerados tão preciosos.Aonde o cristianismo quis levar a entender o sexo? Este representa umas das maiores energias no ser humano. Mas, canalizadas como as águas de um rio. Essa força converge para a vida matrimonial, onde um homem e uma mulher vivem a sua sexualidade, para mútuo apoio e para a educação dos filhos. “E Deus viu que tudo o que fizera era muito bom” ( Gen 1, 31). Como podemos ver as manobras contra a Família monogâmica, por parte da ONU? Pelo financiamento do feminismo exacerbado; por querer arrancar a educação dos filhos das mãos dos pais, e entregá-los às mãos do Estado ateu; pelo estímulo à “educação sexual” sem freios; pelo liberalização geral dos anticoncepcionais; pela restrição à liberdade religiosa; pelo estímulo à liberalização do aborto; pelo encorajamento a “outros tipos de Família”; ao encorajar sempre mais as leis que desfazem o casamento tradicional, e jamais para firmá-lo. Fujamos dessa avalanche que pretende levar a Família de roldão. E, cautela para certos legisladores nacionais, prontos a derramar sobre nós 130 leis anti-familiares. “A lei (de Deus) é boa para tudo o que se oponha à sã doutrina” (1 Tim 1, 10).

Dom Aloísio Roque Oppermann scj Arcebispo de Uberaba, MG.

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DE QUE LADO ESTÃO OS LEGISLADORES ?

Page 4: Eco Montenegro

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