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O CÚDIGO BÍBLIA III

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O CÚDIGO BÍBLIA III

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Editora Cuítrix SÃO PAULO

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SUMÁRIO

Introdução

1. Obama .......

2. Terror Nuclear

3. Crise Econômica

4. Manchetes

5. Negação

6. OMossad

7. A Guerra de Obama.

8. Para Salvar o Mundo

Epílogo

Notas dos Capítulos

Apêndice

Agradecimentos

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INTRODUÇÃO

O Código da Bíblia III é o último aviso. Estas são predições de que neces-sitamos para sobreviver.

O Armagedon não é um mito a respeito de outro mundo, uma época distante, uma batalha final imaginária, meras palavras para sermões ou contos de um livro antigo.

Está aqui e agora. E não é preciso ser religioso para saber disso. Não aparece apenas na Bíblia ou em seu código. Aparece também nas man-chetes de todos os jornais e nas telas de todos os televisores.

Mas o subtítulo deste livro é "Para Salvar o Mundo". Isso se dá porque vivemos um momento crítico na história humana

— se nosso mundo não corresse perigo, não seria necessário salvá-lo. Entretanto, nenhum perigo precisa se tornar nossa realidade.

O Código da Bíblia nos revela futuros possíveis, não um futuro pre-determinado. As predições são advertências que nos permitem evitar os perigos mais graves com que nos defrontamos. A decisão é nossa.

Em toda religião existem os fanáticos que interpretam os textos anti-gos não como profecias, mas como ordens para matar, destruir ou mesmo pôr fim ao mundo em nome de Deus.

A Al Qaeda é o exemplo mais óbvio. Mas foi Osama bin Laden e não o Islã que provocou o 11 de Setembro.

A melhor arma contra todos os tipos de fanáticos é a verdade. Só podemos evitar os perigos que detectamos.

Algumas pessoas me aconselharam a não divulgar o que a Bíblia prediz, como se o silêncio fosse garantia de segurança. A História, porém, mostra outra coisa. Negar um perigo real é caminhar para o desastre. Não

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1 0 O C ó d i g o D A B í b l i a I I I

convém esperar por um milagre vindo dos céus. O Código da Bíblia bem pode ser o milagre de que precisamos, toda a ajuda com que provavel-mente contaremos. E é um milagre comprovado pela ciência moderna.

Como leigo, prefiro chamá-lo de fenômeno que ainda não compreen-demos perfeitamente — o futuro antevisto, as notícias relatadas há três mil anos.

Não passo de um adivinho relutante, de um repórter para quem o código está com freqüência muito mais perto da verdade do que ele próprio.

De duas coisas estou certo. O código é real e, portanto, ignoramo-lo por nossa própria conta e risco. O que fizermos com ele determinará nosso destino.

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CAPÍTULO 1

OBAMA

No dia 28 de maio de 2008, seis meses antes da eleição, enviei a Barack Obama uma carta por intermédio de Oprah Winfrey com três previsões:

"(1) O senhor será indicado pelo Partido Democrático e se tornará presidente;

(2) Poderá, em conseqüência de suas vitórias, ser assassinado — perigo que, no entanto, é possível evitar;

(3) Estará a seu alcance, como presidente, prevenir um ataque nuclear terrorista quase certo."

"Isso vem de uma fonte que previu sua eleição para presidente antes de o primeiro voto ser depositado em Iowa", disse eu a Obama, citando a primeira primária a 3 de janeiro, quando ele era praticamente desconhe-cido e não parecia ter nenhuma chance.

"Mando-lhe esta carta por intermédio de sua amiga Oprah Winfrey porque ela não chegaria às suas mãos pelos canais costumeiros", escrevi. "Além disso, Oprah me conhece e sabe qual é a fonte de minha informa-ção. Um matemático israelense mundialmente famoso decifrou na Bíblia um código que previu acontecimentos ocorridos milhares de anos depois da redação das Escrituras."

A 4 de novembro de 2008, a primeira das três predições se tornou realidade. Barack Obama foi eleito o primeiro presidente afro-americano dos Estados Unidos, um evento histórico e improvável codificado na Bíblia há mais de três mil anos.

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1 2 O C ó d i g o d a B í b l i a I I I

A vitória de Obama foi uma nova e dramática confirmação da reali-dade do Código da Bíblia, o texto secreto oculto no Velho Testamento que revela o futuro.

"Não sei explicar o porquê", escrevi a Obama. "Não sou religioso. Mas acredito no código pelo mesmo motivo que levou muitos funcionários de alto escalão do Serviço de Informações a acreditar: ele está se revelando verdadeiro."

O código já previra as vitórias de Bill Clinton e George Bush. Já previra os assassinatos de John e Robert Kennedy, bem como do primeiro-ministro israelense Yitzhak Rabin. Os mínimos detalhes do 11 de Setem-bro de 2001 estavam contidos no antigo texto. O advento de Osama bin Laden, a queda de Saddam Hussein, as duas guerras do Golfo — tudo o código previu.

Tudo — da Segunda Guerra Mundial a Watergate, do Holocausto a Hiroshima, da Grande Depressão à atual crise econômica global — foi codificado na Bíblia.

E agora, com a eleição histórica de Obama, a primeira das três predi-ções descobertas quase um ano antes se tornava realidade.

"Se alguém ainda duvida de que nos Estados Unidos tudo é possível", disse o presidente eleito a 100 mil pessoas reunidas num parque em frente ao lago, em Chicago, "esta noite é sua resposta."

"Eu nunca achei que fosse o candidato mais provável para este cargo", confessou Obama. No entanto, sua eleição fora predita há milha-res de anos.

Assim, considerando sua vitória, a primeira predição, comecei a me preocupar com a segunda, o perigo de seu assassinato. Minha preocupa-ção maior, porém, era com a terceira e mais terrível: a possibilidade de termos de enfrentar o Armagedon, o terror nuclear, durante o mandato de Obama.

O Apocalipse. O Armagedon. Eu mal podia acreditar nisso. Con-forme expliquei a Obama, não sou religioso. Não acredito em Deus. Sou um repórter investigativo totalmente leigo e cético. Comecei nas páginas

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O b a m a 1 3

policiais do Washington Post, cobri eventos financeiros no Wall Street Journal e ainda conservo um senso terra a terra de realidade. Assim, embora tenha escrito um livro que tornou conhecido o Código da Bíblia no mundo inteiro há cerca de dez anos, acordo todos os dias sem querer acreditar, sem poder acreditar que o código seja real.

Todavia, na manhã de 5 de novembro, despertei com a renovada cer-teza de que há, na Bíblia, um código capaz de revelar o futuro.

Examinei as matrizes codificadas que previram a eleição de Obama quando ninguém, inclusive eu, podia admitir semelhante possibilidade.

A tabela era perfeita. "Obama" "eleito" "presidente", com o ano bíblico "5769", novembro de 2008 no calendário moderno.

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Obama venceu em Iowa, conforme o código predissera. E o código revelava também que um homem negro seria "presidente dos Estados Unidos".

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No entanto, tudo isso era inconcebível no momento em que desco-brimos a predição, em dezembro de 2007. Hillary Clinton estava trinta pontos à frente em todas as pesquisas, e Obama era negro, pouco conhe-cido. Mas o código garantia sua vitória na primeira primária e na eleição de novembro.

Clinton e McCain nem estavam na disputa, sequer apareciam no código. Só Obama. O código o declarava presidente antes do pri-meiro voto.

O Código da Bíblia não prevê o óbvio. Prevê, muitas vezes, o que ninguém acha ser possível — e que então se realiza.

De novo, a matriz codificada estava perfeita. "B. Obama é presidente" e seu nome repetido logo embaixo, "presidente" repetido também e o mês bíblico da eleição, "heshvan", novembro.

Quando isso aconteceu, a 4 de novembro, foi um milagre, na verdade dois milagres. Um afro-americano acabava de ser eleito presidente; e o Código da Bíblia previra o fato com quase um ano de antecedência — num texto escrito há três mil anos.

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O B. OBAMA É PRESIDENTE • OBAMA • PRESIDENTE O HESHVAN = NOVEMBRO

Ouvi falar pela primeira vez no Código da Bíblia faz uns quinze anos. Conversara com o chefe do Serviço de Informações israelense sobre o futuro da guerra. Quando atravessava as muralhas do quartel-general, o ajudante de ordens me deteve.

— Temos aqui em Jerusalém um matemático que você precisa conhe-cer — confidenciou-me o oficial. — Ele determinou o dia exato do início da Guerra do Golfo, na Bíblia.

— Não sou religioso — declarei, entrando no carro. — Nem eu — disse ele. — Mas o homem encontrou um código na

Bíblia e previu a data exata, três semanas antes do começo das hostilidades.

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Aquilo parecia inacreditável. Uma loucura, sem dúvida. Mas, quando me informei a respeito do cientista, descobri que ele era considerado quase um gênio no mundo da matemática. Professor da Universidade Hebraica, tinham-no como o principal especialista matemático na área da física quântica. Procurei-o.

Barbado e de yarmulke, Eliyahu Rips parecia um personagem do Velho Testamento. Minhas dúvidas aumentaram. Gênio ou não, aquele cientista fora sem dúvida iludido por suas crenças religiosas. Desafiei-o a mostrar-me a Guerra do Golfo em seu exemplar da Bíblia. Em vez disso, ele me levou para seu pequeno escritório, ligou o computador, apontou para a tela e disse:

— A Bíblia é um programa de computador. "Saddam Hussein" e "Mísseis Scud" estavam codificados na Bíblia

com o dia exato em que o Iraque atacou Israel, 18 de janeiro de 1991. — Quantas datas o senhor encontrou? — perguntei. — Só essa, três semanas antes do início das hostilidades — respon-

deu ele. — Mas quem saberia, há três mil anos, que haveria uma Guerra

do Golfo e ainda mais que um míssil seria disparado a 18 de janeiro? — desafiei.

— Deus — foi a resposta de Rips. Aquilo me deixou ainda mais cético. Sugeri a Rips procurar aconte-

cimentos modernos e mesmo futuros que ainda não investigara. Encontramos "presidente Kennedy" ao lado de "Dallas". Encontramos

"Bill Clinton" associado a "presidente" — seis meses antes de sua eleição. Fomos descobrindo coisas e mais coisas codificadas na Bíblia, as quais Rips sequer imaginava que eu fosse lhe perguntar. Por fim, deparamo-nos com diversos acontecimentos antes que se concretizassem — por exemplo, a colisão de um cometa com o planeta Júpiter, mais o nome do cometa e a data exata do impacto.

O Código da Bíblia continua verdadeiro. Um famoso decifrador ame-ricano confirmou isso. Matemáticos conceituados de Israel e dos Estados

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Unidos, em Harvard, Yale e Universidade Hebraica, disseram que ele era real. O experimento de Rips passou por três análises de especialistas, publicadas num respeitado jornal de matemáticos americano. Mesmo assim, eu não conseguia acreditar — até que, dois anos depois, descobri um código capaz de vencer mesmo a minha descrença.

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O YITZHAK RABIN • ASSASSINO QUE ASSASSINARÁ

No dia Ia de setembro de 1994, voei de novo para Israel e encontrei-me, em Jerusalém, com um amigo íntimo do primeiro-ministro Yitzhak Rabin. Confiei-lhe uma carta que ele imediatamente entregou ao chefe de governo.

"Encontrei indícios de que sua vida corre perigo", dizia a carta. "A única vez que seu nome completo — 'Yitzhak Rabin' — aparece codificado na Bíblia, cruza-se com as palavras 'assassino que assassinará'."

Um ano depois, a 4 de novembro de 1995, a terrível confirmação: um tiro nas costas disparado por um homem que se acreditava em missão divina, o assassinato previsto há três mil anos na Bíblia.

Quando ouvi a notícia, perdi o fôlego. Caí ao chão e murmurei: "Meu Deus, então é verdade!"

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O GÊMEAS O TORRES O AVIAO

O choque do 4 de novembro de 1995, porém, não foi nada em com-paração com o do 11 de setembro de 2001.

A expressão "Torres Gêmeas" estava codificada no velho texto. "Avião" também aparecia, exatamente no mesmo lugar. "Derrubou" e "duas vezes" cruzavam "avião" e "torres".

Vi tudo acontecer do telhado de minha casa em Nova York e de novo murmurei: "Meu Deus, então é verdade!".

Ora, se o Código da Bíblia era real, então seu propósito só podia ser este: chamar a atenção do mundo para um perigo terrível, definitivo. Esse perigo deve estar no momento suspenso sobre nós, do contrário não des-cobriríamos justamente agora o Código da Bíblia.

Há quinze anos venho advertindo os líderes mundiais de que uma antiga profecia está prestes a cumprir-se, de que o Apocalipse aceito pelas três grandes religiões do Ocidente foi codificado na Bíblia, de que o terror nuclear constitui o maior perigo com que ora nos defrontamos.

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O b a m a 1 9

O Código da Bíblia informa que estamos nos aproximando do "Fim dos Tempos", algo que não consigo sequer imaginar com clareza. Mas contei isso a três presidentes, Bill Clinton, George Bush e agora Barack Obama.

Estaremos mesmo, neste instante, vivenciando o "Fim dos Tempos"?

Os dois grandes apocalipses bíblicos, o Livro de Daniel no Velho Testa-mento e o Livro da Revelação ou Apocalipse, no Novo, são antevisões de um horror sem precedentes, que se deixarão ler com plena clareza quando um livro secreto for aberto no "Final dos Tempos".

No Apocalipse está o livro "lacrado com sete selos" que só poderá ser aberto pelo Messias. Em Daniel, versão original da mesma história, um anjo revela o futuro último ao profeta hebreu e diz-lhe: "Mas tu, Daniel, cala estas palavras e sela o livro até o fim dos tempos".

Estes dois versículos é que levaram o primeiro cientista moderno, Sir Isaac Newton, a procurar um código na Bíblia. Newton achava que o "livro selado" era o código. Chamou-o de "criptograma escrito pelo Todo-Poderoso", o "enigma da Divindade, o segredo das coisas passadas e futu-ras divinamente preordenadas".

Há trezentos anos, Newton, o homem que descobriu a gravidade, esboçou os mecanismos de nosso sistema solar e inventou sozinho méto-dos de matemática avançada, buscava na Bíblia um código secreto que revelaria o futuro da humanidade.

Ao longo de mais de três milênios, desde que existe uma Bíblia, as pessoas têm acreditado que algo esteja oculto em suas páginas, grandes segredos que se podem descobrir mediante o emprego de fórmulas esoté-ricas, magia ou ciência nova.

Coube, porém, a um imigrante russo em Israel, Eliyahu Rips, mate-mático libertado das prisões políticas soviéticas, descobrir o código que escapara a todos por milênios.

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2 0 O C ó d i g o d a B í b l i a I I I

Rips logrou sucesso porque possuía a ferramenta com que ninguém antes dele pudera contar: um computador.

O Código da Bíblia tinha uma fechadura de tempo. Só poderia ser aberto quando se inventasse o computador.

Aparentemente, alguma inteligência capaz de vislumbrar o futuro decidiu que o código fosse aberto agora. Neste momento da história humana é que nos seria permitido decifrá-lo.

— Por isso Isaac Newton não pôde fazê-lo — explicou Rips. — Teria de ser aberto com um computador. Ficou "lacrado até o Fim dos Tempos".

Rips encontrou o código na versão hebraica original do Velho Testa-mento, a Bíblia tal qual foi inicialmente escrita, as palavras que ela mesma afirma terem sido dadas por Deus a Moisés no monte Sinai há 3.200 anos.

Rips eliminou todos os espaços entre as palavras e transformou o texto original inteiro numa única seqüência de 304.805 letras.

Ao fazer isso, restaurava a Bíblia em sua forma original, segundo os sábios antigos. Foi assim, conforme a lenda, que Moisés recebeu a Bíblia de Deus — "contínua, sem separação de palavras".

Rips criou um programa de computador que percorreu a longa seqüência gráfica à cata de novas informações, que se revelam saltando-se todos os conjuntos com número igual de letras.

Qualquer pessoa pode construir uma frase que conte uma história no nível superficial e outra, bem diferente, num simples código de saltos. Por exemplo:

Rips explicou que em cada código é preciso acrescentar toda quinta, décima ou décima quinta letra para formar uma palavra.

Leia agora a mesma frase como um código de saltos no qual só se aproveitam as quartas letras:

Rips ExplAineD thaT eacH codE is a Case Of adDing Every... A mensagem oculta é: "READ THE CODE" ("Leia o código"). Mas ninguém, nem mesmo Newton, poderia percorrer a Bíblia inteira

contando as letras uma por uma. Só o computador consegue fazer essa

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O b a m a 2 1

busca com suficiente rapidez e descobrir a informação inserida de maneira complexa no Código da Bíblia.

Os vocábulos formam uma espécie de problema de palavras cruzadas. Sempre que uma palavra ou frase nova é descoberta, mais um cruzamento se estabelece. Muitas vezes são codificados juntos nomes, vocábulos, datas, lugares e informações detalhadas sobre acontecimentos modernos.

É isso o que distingue o Código da Bíblia dos demais. Em outro livro poderíamos encontrar uma seqüência de saltos aleatória formando "Barack Obama" — mas não seguida de "presidente". Poderíamos achar o mês da eleição — mas não acompanhado de "Obama é presidente". Poderíamos ler "Holocausto atômico" ou "Guerra Mundial" — nunca, porém, ao lado de "o Fim dos Tempos".

— Só no Código da Bíblia encontramos informação consistente, coe-rente e acurada, às vezes contra todas as expectativas — disse Rips. — Ninguém viu coisa semelhante em outros livros, traduções ou textos hebraicos originais, exceto a Bíblia.

Quando Rips relatou sua descoberta num jornal de matemática ame-ricano, muitos cientistas se declararam céticos. Não podiam negar a ciên-cia de Rips, mas não acreditavam em seus resultados. A tese era espantosa demais: um código, na Bíblia, revelava acontecimentos ocorridos depois que o livro fora escrito.

Um experiente decifrador da secretíssima Agência Nacional de Segu-rança, o posto de escuta clandestino do governo americano perto de Washington, ouviu falar do assunto e resolveu investigar.

Harold Gans passara a vida elaborando e decifrando códigos para os serviços de informações das Forças Armadas americanas e estava certo de que o Código da Bíblia era "absurdo, ridículo".

Criou seu próprio programa de computador e dispôs-se a provar que aquilo era uma bobagem. Mas, muito ao contrário, suas 440 horas de trabalho provaram que o código era bem real. "Um frio me percorreu a espinha", lembra-se o decifrador.

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2 2 O C ó d i g o d a B í b l i a I I I

Ninguém poderia ter codificado na Bíblia informações sobre pessoas que viveram ou acontecimentos que se deram milhares de anos depois de o livro ser escrito. Mas alguém fez isso.

Se não um de nós... quem?

Antes do Natal de 2007, quando nenhum voto fora depositado na eleição presidencial de 2008 e ainda havia nove candidatos democratas na dis-puta, consultei o Código da Bíblia para conhecer o vencedor.

A predição foi uma surpresa. Liguei para a casa do professor Rips em Jerusalém e contei-lhe que o

código acabara de fornecer o nome do próximo presidente dos Estados Unidos.

— Hillary Clinton? — perguntou ele. — Não — respondi. — Um jovem negro chamado Barack Obama. — Quem é esse rapaz? — Na verdade não sei muita coisa sobre ele, mas o nome está bem

claro no código — expliquei. A matriz trazia a frase "Obama será eleito" cruzada com "profeta"

— mas predizia algo mais. Rips leu de imediato estas palavras, como eu lera: "Ele será assassi-

nado". — Não estou nada inquieto — esclareci a Rips —, pois duvido que os

Estados Unidos vão eleger um presidente negro. Mas a 3 de janeiro de 2008 Obama venceu a primeira primária em

Iowa, assombrando a todos, principalmente Hillary Clinton. Na super-terça-feira, 5 de fevereiro, em 24 primárias estaduais Obama e Hillary dividiram os votos.

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O OBAMA SERÁ ELEITO • PROFETA ü ELE SERÁ ASSASSINADO

De repente, Barack Obama era um sério candidato. E logo depois o New York Times, em artigo de primeira página, citava o medo inconfesso de que ele pudesse ser assassinado.

"Silenciosa Preocupação com Obama", era o título da reportagem. Soube-se então que agentes do Serviço Secreto estiveram ao lado dele por meses, dando-lhe proteção mais cedo do que a qualquer outro candidato na história, e que durante a campanha todos mencionavam 1968, o ano em que Martin Luther King e Bob Kennedy haviam sido assassinados no espaço de dois meses.

O artigo do Times eliminou meu receio de tornar público o perigo e ainda me mandou de volta ao Código em busca de informações que aju-dassem a salvar a vida do senador.

Trabalhando com Rips, descobri que a vitória de Obama e o perigo que o rondava tinham sido codificados várias vezes, sempre com proba-bilidades de pelo menos um milhão contra uma.

— Sem dúvida, foi intencional — declarou Rips. — Isso não aparece-ria tantas vezes por acaso.

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2 4 O C ó d i g o d a B í b l i a I I I

Nunca antes a morte de um líder mundial tinha sido codificada na Bíblia com tanta clareza, desde que eu encontrara a advertência sobre o possível assassinato do primeiro-ministro Rabin.

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A única vez que o nome completo de Obama aparecia na Bíblia, vinha acompanhado de "presidente", "assassino" e "na capital". E logo abaixo de "Barack Obama", a mesma matriz codificada trazia "morte".

O perigo estava codificado de modo tão claro, e acompanhava cada passo da notável ascensão de Obama ao poder, que minha preocupação redobrou.

Quando explodiram os fogos de artifício, depois que Obama aceitou sua indicação pelos democratas diante de 80 mil pessoas num estádio de futebol em Denver, temi que aquele fosse o som de disparos.

Quando ele saiu de sua limusine blindada e caminhou pela avenida dos desfiles até a Casa Branca, após ter tomado posse, de novo receei por sua vida. Até a CNN mencionou abertamente o perigo.

Em seu discurso de posse, Obama foi muito claro ao falar dos riscos que os Estados Unidos e o mundo estavam correndo: "Não raro o jura-

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O b a m a 2 5

mento é feito em meio a nuvens que se acumulam e a tempestades que desabam", disse ele. "Os desafios que enfrentamos são reais, graves e em grande número."

Citou a crise econômica e a ameaça terrorista — mas não o perigo de seu próprio assassinato.

— Agora que a primeira predição se realizou, agora que Obama é presidente, devemos nos ocupar da segunda — observou o professor Rips. — Elas estão interligadas.

"Hora do assassinato" cruzava com "Obama", "negro" e "presidente", assim como "Obama será eleito" aparecia com "ele foi assassinado".

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O PRESIDENTE DOS ESTADOS UNIDOS • NEGRO Q OBAMA D HORA DO ASSASSINATO

Praticamente em todos os lugares onde se revelava que Obama seria eleito ou se tornaria presidente, lia-se também que talvez fosse vítima de um assassino.

Eu, porém, estava certo de que, embora Obama realmente corresse perigo, o crime poderia ser evitado. Não tinha, no entanto, uma data ou um lugar bem especificados — tudo eram possibilidades.

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2 6 o C ó d i g o d a B I b l i a I I I

Mesmo assim, possuía detalhes capazes de informar ao Serviço Secreto a quem vigiar e que um assassinato era muito provável.

Obviamente, não revelarei aqui esses detalhes. Isso poderia favorecer o assassino potencial, em vez de dar proteção a Obama.

Entretanto, se o código está certo, talvez ajude a identificar o crimi-noso e permita ao Serviço Secreto fazer o que nunca conseguiu fazer antes — deter o assassino antes que ele atire.

O Código da Bíblia nomeara com clareza o assassino de Rabin, "Amir", ao lado de "nome do assassino" e de "Yitzhak Rabin" em código.

Com efeito, o serviço de informações israelense tinha o nome do assas-sino em sua lista. Infelizmente, os responsáveis pela segurança de Rabin não sabiam o que ele iria fazer — até o primeiro-ministro cair morto.

Caso os israelenses houvessem divulgado a lista, poderíamos ter iden-tificado o assassino antes do crime.

Talvez o Serviço Secreto também possua uma lista em que apareça o nome do assassino potencial de Obama. Nesse caso, o nome estará no código.

Não posso permitir que outro líder mundial sucumba.

Em março de 2008, liguei para Valerie Jarrett, a melhor amiga de Obama e sua principal consultora. Durante a campanha, ela tinha pronto acesso ao candidato.

Falei-lhe sobre o código e sua advertência de que ele corria perigo, acrescentando que o mesmo código predissera a morte de Rabin com um ano de antecedência.

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O b a m a 2 7

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O YITZHAK RABIN • NOME DO ASSASSINO QUE ASSASSINARÁ

0 AMIR

Jarrett prometeu entregar a Obama uma carta que eu lhe escrevera, Mas um dia antes de seu encontro com ele estourou o escândalo do reve-rendo Wright. Um vídeo com o pastor de Obama gritando "Deus amal-diçoe a América!" passou várias vezes no circuito nacional de televisão. Concluí que minha carta tardaria muito a chegar às mãos do destinatário.

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2 8 O C ó d í g o d a B í b l i a I I I

Jarrett, porém, mandara-a para o chefe da segurança pessoal de Obama. Infelizmente, ninguém do Serviço Secreto quis se encontrar comigo ou levar em conta os indícios, embora a advertência partisse do escalão superior da campanha do candidato.

Assim, em maio de 2008, liguei para Oprah. Ela ajudara a lançar o nome de Obama, mobilizando multidões de adeptos antes que ele próprio pudesse fazê-lo. Não bastasse isso, eu estivera em seu programa logo depois que meu primeiro livro sobre o Código da Bíblia fora publicado.

Por intermédio de Oprah, enviei outra carta a Obama mencionando as três predições, inclusive sua vitória e o perigo que ele corria de ser assassinado.

A carta, porém, enfatizava que sua vida poderia ser salva. "Tenho informações de que o senhor corre perigo", dizia eu no início

da carta, "mas outras, bem detalhadas, que talvez ajudem a protegê-lo."

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O b a m a 2 9

Sim, o código afirmava que Obama poderia ser salvo. E a matriz que advertia para a possibilidade do assassinato declarava

também que era possível evitar o crime. Era a mesma codificação que o professor Rips e eu havíamos encon-

trado quase um ano antes da eleição, prevendo tanto a vitória quanto a morte de Obama.

Agora, porém, eu via que a palavra "salvar" estava lá também. O código até indicava a maneira pela qual o crime poderia ser "blo-

queado" — recorrendo-se a uma "lista" de suspeitos, como deveriam ter feito os israelenses para salvar Rabin.

Quando conversei com Jarrett de novo, Oprah já a inteirara do caso e ela contatara o Serviço Secreto de imediato, enviando ao chefe da equipe de segurança informações detalhadas extraídas do Código da Bíblia.

Finalmente, um oficial do Serviço Secreto, Richard K. Elias, diretor-adjunto do serviço de informações, me telefonou. Contei-lhe o que aca-bara de dizer a Jarrett.

— Você talvez já tenha o nome do assassino de Obama na lista e não saiba — disse-lhe eu. — Se me passar essa lista, tentaremos identificá-lo no código.

Elias se recusou. Mas me garantiu que todos, no quartel-general do Serviço Secreto em Washington, e cada um dos seguranças de Obama em serviço já tinham a informação que eu enviara por intermédio de jarrett.

Ele, sem dúvida, lera meu memorando com cuidado e anotara os detalhes principais, sabendo já quem estaria planejando assassinar Obama, e como.

Calculei que, pelo simples fato de permanecer em alerta e estudar o perfil do assassino tal qual esboçado no código, o Serviço Secreto bem poderia já ter evitado um ataque. Mas continuei inquieto.

— O Serviço Secreto jamais preveniu um assassinato — disse eu. — Toda vez que um homem de arma em punho chegou perto de um presi-dente, este foi ferido ou morto.

Elias não o negou. Apenas disse:

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3 0 O C ó d i g o d a B I b l i a I I I

— Melhoramos bastante. Elias e eu sabíamos que o perigo não passara. Esse perigo não poderia

aparecer com maior clareza no código. "B. Obama é presidente", única vez que a expressão aparecia codificada

na Bíblia, cruzava-se na mesma matriz com "na volta, foi assassinado". — Quanto mais perto Obama estiver da Casa Branca, mais perigo

correrá — esclareci. — E a coisa não vai terminar se ele for eleito.

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Elias concordou. Disse que o Serviço Secreto chegara à mesma con-clusão do Código da Bíblia — Barack Obama estaria em perigo mesmo como presidente dos Estados Unidos.

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O b a m a 3 1

E, com efeito, após a eleição de Obama, as ameaças de morte contra ele, recebidas pelo Serviço Secreto, aumentaram 400%.

O ódio da extrema-direita se intensificava cada vez mais. No verão de 2009, grupos ostensivamente armados participaram das

sessões em que se discutia, na prefeitura, um projeto de lei para a saúde pública. E em abril de 2010 houve uma passeata em Washington com os manifestantes exibindo armas e cartazes racistas.

O New York Times, o Washington Poste os comentaristas de televisão falaram abertamente do perigo de assassinato.

Só publiquei a predição da morte de Rabin depois do crime. Isso fez com que o serviço de informações israelense e o próprio primeiro-minis-tro ignorassem o aviso.

Não vou esperar de novo. O modo de impedir o assassinato de Obama é publicar desde logo as repetidas advertências do Código da Bíblia, para que também a Casa Branca e o Serviço Secreto não desdenhem o perigo.

Isso levanta de novo uma questão que surgiu várias vezes, sempre que o código alertava para um grande risco: Um futuro conhecido pode ser mudado?

Eu tinha certeza de que sim. Nada no Código da Bíblia é definitivo. Ele aventa futuros possíveis, não um futuro predeterminado. Na verdade, penso até que o código existe para podermos mudar nosso futuro,

"Tudo quanto o código afirma é uma probabilidade", escrevi a Obama na carta que lhe enviei por intermédio de Oprah. "Nós mesmos, recor-rendo ao livre-arbítrio, estabelecemos o que irá acontecer."

É possível salvar o presidente Obama. Mas conseguirá Obama salvar o mundo de um desastre tão gigan-

tesco que só pode ser expresso pelas palavras da profecia bíblica?

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CAPÍTULO 2

TERROR NUCLEAR

A Al Qaeda já tem armas nucleares. De fato, o Código da Bíblia diz exatamente onde elas estão: num pon-

tinho do deserto, mencionado no código, e que os satélites de Israel con-firmaram ser uma base da Al Qaeda.

Enquanto eu tentava alertar a Casa Branca para o risco de aniquila-mento de Nova York, Washington e Israel, o presidente Barack Obama convocava uma reunião para discutir a segurança nuclear com 47 nações, o maior encontro de líderes mundiais em Washington desde a criação das Nações Unidas.

"Redes terroristas como a Al Qaeda procuram de todos os modos adquirir material para uma arma nuclear", revelou Obama no discurso inicial aos líderes em abril de 2010, "e, se tiverem êxito, irão sem dúvida usá-la."

O que o presidente ignorava era que, meses antes, o principal analista de informações israelense dissera ao principal consultor de antiterrorismo de Obama possuir fotos por satélite de uma remota base da Al Qaeda que nunca fora vista por ninguém e que, segundo o Código da Bíblia, seria um esconderijo de armas nucleares.

Infelizmente, o serviço de informações americano não fez esforço algum para localizar a base terrorista, descobrir as armas e tomá-las.

A matriz do código que revela o futuro menciona quem, o quê, quando e onde, com probabilidades de 100 milhões contra 1. As chances de Israel confirmar cada detalhe eram incalculáveis.

"Código da Bíblia" aparecia ao lado de "Bin Laden" e "atômico", cir-cunscrevendo exatamente a fase de perigo: "começo 2006" e fim "2011".

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3 4 O C ó d i g o d a B í b l i a I I I

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TERROR N U C L E A R 3 5

Quando, no encontro, o presidente chamou a atenção do mundo para a necessidade urgente de controlar ou destruir armas e materiais nuclea-res, a Al Qaeda talvez já possuísse essas armas há quatro anos.

Se nós não pusermos um fim a isso de imediato, poderá ocorrer um ataque terrorista nuclear no próximo ano.

Foi a terceira predição que comuniquei a Obama por intermédio de Oprah: "O senhor pode, como presidente, evitar um ataque terrorista nuclear quase certo".

No encontro, Obama disse: "Uma quantidade mínima de plutônio — mais ou menos do tamanho de uma maçã — é capaz de matar e ferir centenas de milhares de inocentes".

"Materiais nucleares que podem ser vendidos, roubados e transfor-mados em armas nucleares existem em dezenas de nações."

Mas Obama não sabia que estava tentando fechar a porteira do curral depois que os cavalos já haviam escapado.

Com efeito, a mesma matriz codificada que avisava do perigo descre-via, em termos igualmente claros, o pesadelo todo.

O Código da Bíblia que associava "Bin Laden" a "atômica" trazia tam-bém esta revelação assustadora: "No Ièmen para atos de terrorismo, que Khan fabricou".

A. Q. Khan foi o cientista paquistanês que construiu a bomba atômica de seu país com tecnologia roubada da Europa Ocidental e depois se reti-rou para o mundo dos negócios.

Khan vendeu tecnologia e projetos atômicos, na verdade até mesmo fábricas completas de bombas, aos países mais perigosos do mundo — Irã, Coréia do Norte e Líbia — num mercado negro global de produtos nucleares.

E agora o código declarava que Khan também vendera ou dera armas nucleares para Osama bin Laden.

De fato, o próprio consultor da Casa Branca, John Brennan, que igno-rava a confirmação do código por parte de Israel, convocou a imprensa durante o encontro e falou aos repórteres sobre conversas ocorridas entre

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Bin Laden e dois cientistas nucleares paquistaneses da equipe de Khan em agosto de 2001, pouco antes do 11 de Setembro.

Não há nada mais perigoso do que a combinação letal de A. Q. Khan, o "pai da bomba islâmica", e Osama bin Laden.

Um se mostrou capaz de fabricar bombas atômicas; o outro se com-prometeu a usá-las.

Bin Laden chegou a exigir "uma Hiroshima americana" Mas o consultor de antiterrorismo de Obama, Brennan, não contou

a ele que os israelenses haviam confirmado as afirmações do Código da Bíblia; não relatou ao presidente que conhecia a localização exata do esconderijo onde provavelmente a Al Qaeda guardava suas armas nucleares; recusou-se a ver os códigos; e não quis sequer examinar as fotografias dos satélites de Israel.

"Arma atômica" aparece uma só vez na Bíblia, em código. Nessa matriz, o perigo imediato de um ataque terrorista nuclear é explicitado com a maior clareza.

"Ele atacará imediatamente" cruza-se com "arma atômica". E "aqui ele localizou" cruza-se com "atômico".

O código apresenta duas alternativas: ou nós atacamos imediatamente os terroristas ou eles talvez nos ataquem já em 2011.

Não posso, é claro, revelar aqui a localização exata das armas nuclea-res de Bin Laden, fornecida em minúcia no código, porque, se o fizer, a Al Qaeda simplesmente as transferirá para outro lugar secreto.

Os serviços de informações dos Estados Unidos e de Israel, porém, conhecem o local designado no código escrito há três mil anos.

Dentre todos os lugares do mundo, ele designou corretamente aquele pontinho no deserto como uma base da Al Qaeda e descreveu com exati-dão todas as estruturas desse local nunca visto — documentadas em foto-grafias dos satélites israelenses que a Casa Branca não quis ver.

Quando o professor Rips e eu descobrimos a matriz que liga "Bin Laden" e "atômica" ao cientista nuclear paquistanês "Khan", o enigma

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TERROR NUCLEAR 3 7

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• 5771 /2011 O N O IÊMEN, PARA A T O S D E TERRORISMO, Q U E K H A N FABRICOU

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3 8 O C ó d í g o d a B í b l i a I I I

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o ELE ATACARÁ IMEDIATAMENTE

praticamente se desvendou sozinho, colocando diante de nossos olhos a totalidade do quadro horripilante.

Primeiro encontramos "Código da Bíblia" com "Bin Laden" e "atô-mica"; mas "atômica" aparecia mais três vezes. Rips notou que a codifica-ção completa dizia "pai da ciência atômica".

— Quem pode ser? — perguntou-me. — Pode ser Einstein ou Oppenheimer, que construiu nossa bomba

atômica. Mas, no mundo muçulmano, é certamente A. Q. Khan — res-pondi. — De fato, chamam-no de "pai da bomba islâmica".

Rips procurou "Khan" na matriz. — Veja isto — disse ele, apontando para a tela do computador. Numa

seqüência ininterrupta de dezoito letras que cruzava com "Bin Laden", "Código da Bíblia" e "atômica", estava a revelação de 100 milhões de pro-babilidades contra 1:

"No Iêmen para atos de terrorismo, que Khan fabricou". — Notável! — exclamou Rips. — Comunica o perigo sem desperdiçar

uma palavra. É sem dúvida intencional, não poderia ter acontecido por acaso.

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TERROR N U C L E A R 3 9

A próxima ocorrência de "atômica" era igualmente extraordinária. Cruzava com "ataque de megaterror".

A palavra "atômica" final era parte da expressão "instrução atômica" e cruzava com "pai da ciência atômica", conectando tudo com "Iêmen", "terrorismo" e "Khan".

Isso ia além não só da razão, mas também da imaginação. O perigo final que o mundo agora enfrenta estava codificado em deta-

lhe, com nomes, lugares e datas, num texto escrito há três mil anos. E coube a nós descobrir tudo no único momento da história em que

isso era possível: quando o computador foi inventado e quando precisá-vamos dele para sobreviver.

Agora, a única pergunta é: o presidente Obama, que levou o mundo a Washington para combater o terror atômico, convencerá seus próprios serviços de informação a terminar o que Israel começou?

Podemos tomar ou destruir as armas que a Al Qaeda possui neste momento e vencer a primeira batalha da Terceira Guerra Mundial com uma tropa de elite de apenas trinta soldados.

O problema é saber se faremos mesmo isso.

Se não fizermos, eis o que poderá acontecer amanhã: Ouviremos ao acordar a notícia aterradora: "Ataque nuclear destrói

Washington, D. C." Essa notícia em um rádio-relógio é o horror que todos achavam que

poderia acontecer, o perigo reconhecido pelos consultores do governo americano desde o 11 de Setembro, o Apocalipse codificado na Bíblia há milênios.

As notícias serão tão assombrosas que o 11 de Setembro de 2001 quase se apagará da memória: "...suspeita-se de terroristas, talvez um homem-bomba, e os mortos já passam de um milhão".

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De fato, o Código da Bíblia prevê um ataque à "América" desfechado pelo "terror nuclear", na verdade um "homem-bomba".

A lfl de dezembro de 2008, uma equipe de especialistas da Comissão do 11 de Setembro publicou um artigo, "O Mundo em Perigo", que con-firmava o Código da Bíblia:

"A Comissão acredita que, se a comunidade mundial não agir pronta e decisivamente, é provável que uma arma de destruição em massa seja usada num ataque terrorista a alguma parte do mundo no final de 2013".

Há quinze anos venho tentando chamar a atenção de todos para o perigo, do presidente ao cidadão comum. Falei com George W. Bush um mês antes do 11 de Setembro e de novo um mês depois: "Da última vez, perdemos dois edifícios altos e três mil pessoas; da próxima, talvez per-camos uma cidade inteira".

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TERROR NUCLEAR 4 1

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Imaginem a cena: Washington varrida do mapa. Todo o nosso governo aniquilado. A Casa Branca reduzida a cinzas.

Também isso está previsto no código. "Casa Branca" aparece junto com "atômico" e "homem-bomba" no

antigo texto da Bíblia. Se isso acontecer — e todo especialista em terrorismo nuclear con-

corda que uma cidade americana será aniquilada caso não entremos logo em ação para impedi-lo —, o mundo mudará para sempre.

O que os especialistas realmente querem saber é qual das ameaças do código se materializará primeiro. Tanto "Holocausto atômico" quanto "Guerra Mundial" estão codificados junto com "Fim dos Tempos". Segundo os especialistas, a questão é "quando" e não "se".

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O CASA BRANCA • ATÔMICO O HOMEM-BOMBA

ü DESASTRE ATÔMECO U TERRORISMO

A tragédia pode de fato acontecer. Washington ou qualquer outra metrópole do mundo podem ser destruídas amanhã por terroristas arma-dos de bombas nucleares.

"Uma única equipe trabalhou durante seis anos na preparação do seqüestro dos jatos americanos que iriam destruir o World Trade Center e o Pentágono", escreveu Graham Allison, secretário-assistente de Defesa de Clinton e Reagan.

"Se uma equipe dessas estiver hoje em seu quinto ou sexto ano de preparação para um ataque nuclear terrorista, talvez não o saibamos até ver um cogumelo de fumaça envolvendo uma cidade americana."

Imaginemos o horror. Não haverá imagens de televisão após o pri-meiro lampejo assustador, mas, ninguém o ignora, o inferno virá em seguida.

A cidade inteira ruirá num instante. Incêndios atiçados pela explosão atômica se transformarão numa tempestade de fogo, numa bola incan-descente com quilômetros de diâmetro. Um ciclone furioso, gerado pelo

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TERROR N U C L E A R 4 3

calor, varrerá as ruínas da cidade. Vento e chamas durarão horas. A radia-ção se espalhará por quilômetros e quilômetros — e durará anos.

Os detalhes talvez nunca sejam conhecidos. Terroristas, bomba e cidade desaparecerão em segundos. Washington, porém, será provavel-mente destruída por um artefato de 12,5 quilotons, como o que atiramos sobre Hiroshima em 1945. Hoje, essa bomba não passaria de uma arma nuclear tática, pequena o bastante para ser carregada na mochila de um shahid, um homem-bomba.

Uma bomba nuclear, explodindo no chão, criaria um horror ainda maior que a de Hiroshima. Toda a população de Washington ficaria ins-tantaneamente reduzida a pó, todas as criaturas humanas se transfor-mariam em fumaça e cinzas. Desapareceriam, pura e simplesmente. A população incinerada subiria na nuvem em forma de cogumelo que um dia fora Washington, D. C.

Ninguém na cidade ouviria o tremendo barulho da explosão porque a rajada nuclear criaria um vácuo. A quilômetros de distância, porém, as pessoas escutariam um trovão ensurdecedor, mais horrendo do que qual-quer coisa de que já tivessem tido notícia.

Por fim, imagens de satélite mostrariam a extensão do desastre. Ninguém sobreviveria. O presidente, os congressistas, os funcionários

das principais agências ficariam reduzidos a poeira radiativa. Nenhum edifício permaneceria de pé. Washington deixaria de existir.

Nos dias seguintes, a radiação e a tempestade de fogo cada vez mais devastadora consumiriam tudo e todos num raio de quilômetros. Resta-riam apenas fragmentos calcinados da cidade que fora um dia a capital dos Estados Unidos da América.

E o horror não pararia por aí. O Código da Bíblia prediz que a Terceira Guerra Mundial pode come-

çar assim. Um ataque nuclear a Washington ou Nova York seria o começo, não o fim.

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4 4 O C ó d i g o d a B í b l i a I I I

Como evitar que fanáticos religiosos acabem com o mundo em nome de Deus? Precisamos de um milagre.

E talvez esse milagre seja o Código da Bíblia. Ele anteviu o perigo muito antes do 11 de Setembro, muito antes de alguém poder sequer ima-ginar um ato de terrorismo nessas proporções.

"Em vez de uma guerra nuclear entre superpotências, o mundo talvez esteja hoje às voltas com uma nova ameaça — terroristas armados com bombas atômicas", escrevi no meu primeiro livro sobre o Código da Bíblia, publicado em 1997.

"A Segunda Guerra Mundial acabou com uma bomba atômica. A Terceira provavelmente começará com outra."

Se o Código da Bíblia estiver certo, um "homem-bomba" poderá ini-ciar a próxima "Guerra Mundial", o ato final de "terrorismo".

Essa foi a advertência que fiz ao primeiro-ministro israelense Shimon Peres em janeiro de 1996. Quando nos encontramos de novo, cinco anos depois, Peres me disse: "Da primeira vez que conversamos, achei difícil

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O GUERRA MUNDIAL Q HOMEM-BOMBA D TERRORISMO • GUERRA SEM TRÉGUA

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TERROR NUCLEAR 4 5

acreditar, Agora, tudo praticamente se encaixa no senso comum. O mundo está acompanhando o Código da Bíblia".

A princípio, só Peres acreditou nas predições do código. Após o 11 de Setembro de 2001, aquilo que ninguém poderia imaginar se tornou o que ninguém deixava de temer.

Se a Al Qaeda pôde derrubar as Torres Gêmeas e depois atingir o Pentágono, munida por assim dizer de armas primitivas, quem duvidará de que ouse um dia atacar com artefatos nucleares?

A palavra "América" está codificada na Bíblia duas vezes, ao lado de "atômico", "nuclear" e "terror", seguida em ambas por "homem-bomba".

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O AMÉRICA ATÔMICO • HOMEM-BOMBA

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4 6 o C ó d i g o d a B í b l i a I I I

A previsão de um ataque terrorista contra os Estados Unidos com armas nucleares é repetida várias vezes no Código da Bíblia.

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O A M É R I C A D N U C L E A R • H O M E M - B O M B A • 0 G R A N D E

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TERROR NUCLEAR 4 7

"América" cruza-se com "nuclear", como já se cruzara com "atômica", e depois com a palavra árabe para "homem-bomba", "shahid". Os mesmos terroristas que explodiram um ônibus, um hotel ou um trem e que ataca-ram no 11 de Setembro se cobririam ainda mais de glória caso se matas-sem para destruir uma cidade inteira.

O professor Rips, o cientista israelense que descobriu o Código da Bíblia, calculou duas vezes as probabilidades de isso não estar codificado: eram de 10 milhões para 1.

A advertência não podia ser mais clara. Antes de avisar Obama, muito antes de ele se tornar presidente, estive

na Casa Branca, adverti Clinton e Bush, conversei com o chefe do Mossad em Israel, penetrei nos santuários da CIA e do Pentágono, encontrei-me com todos os membros do comando supremo do serviço de informações militar e disse-lhes que talvez só nos restassem alguns anos para salvar o mundo. Ninguém ouviu.

Depois do 11 de Setembro, todos acreditaram em mim — mas não fizeram nada.

O presidente da Comissão do 11 de Setembro, governador Thomas Kean, declarou ao final de 2005: "O que mais tememos é um terrorista com armas nucleares dentro dos Estados Unidos. As conseqüências de um ataque desse porte seriam catastróficas. E o pior de tudo é que a magni-tude do problema faz qualquer resposta parecer pequena demais".

"Acreditamos que os terroristas vão atacar de novo", enfatizava o rela-tório final da Comissão, que dava ao governo Bush nota muito baixa no quesito combate às armas de destruição em massa.

Alertei o presidente Bush mais de um mês antes do 11 de Setembro, mas ele ignorou minha carta da mesma forma que não deu ouvidos a um memorando secreto da CIA, entregue em suas mãos no mesmo dia. O título era "Osama bin Laden Decidido a Atacar o Interior dos Estados Unidos".

"Precisamos agir hoje como agiríamos logo depois de uma cidade inteira ser varrida do mapa", escrevi a Clinton em outubro de 2005, espe-

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4 8 O C ó d i g o d a B í b l i a I I I

rando que ele, embora ex-presidente, fizesse o que Bush, presidente, não faria. Clinton, no entanto, preferiu não intervir.

No dia seguinte à catástrofe, ninguém hesitará. Sentiremos finalmente a vontade de viver, mas talvez já não tenhamos os meios de sobrevivência.

Se uma cidade for aniquilada, todo líder mundial tentará evitar que a próxima, a que se seguir a esta e por fim a humanidade inteira sejam destruídas. Mas se não o fazem agora que o mundo está intacto, conse-guirão salvá-lo quando ele estiver quase em ruínas?

O Código da Bíblia talvez seja um milagre, mas não é a Bíblia. Não traz ameaças de Punição Divina nem promessas de Divina Salvação. Ape-nas informa como uma notícia de jornal, mas com antecedência — já faz três mil anos.

Precisamos usar essa informação do código para descobrir uma saída — agora.

Enfim, surgiu um líder mundial aparentemente capaz de fazer o milagre. A partir de abril de 2009, Obama tentou soar o alarme. "A dissemi-

nação de armas nucleares ou o roubo de material radiativo pode levar à destruição de qualquer cidade do planeta", alertou ele durante sua pri-meira viagem ao exterior como presidente.

Obama compreendeu que a ameaça mudara. O perigo não era mais o da Guerra Fria, com mísseis voando pelo globo e aniquilando tudo no espaço de uma hora. O perigo agora eram os terroristas munidos de armas de destruição em massa,

"Por uma estranha reviravolta da história, a ameaça de guerra nuclear mundial diminuiu e o risco de atentados nucleares aumentou", disse Obama.

"Se a Al Qaeda ainda não tem armas nucleares, é incompetente; e se já tem, pode atacar hoje ou amanhã", garantiu-me um alto funcionário da CIA no quartel-general da agência em Langley, Virgínia.

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T E R R O R N U C L E A R 4 9

"Talvez seja necessária a destruição de uma cidade inteira para o mundo acordar", lamentou o professor Rips. Vários especialistas de fama internacional, cujas repetidas advertências foram sistematicamente igno-radas, chegaram à mesma conclusão.

Talvez não seja Washington, mas Nova York, Jerusalém ou Tel-Aviv: todas, segundo o código, correm perigo e podem ser arrasadas no prazo de um dia.

Quando me encontrei com o chefe do Mossad em Israel, mostrei-lhe que "Jerusalém" aparecia no código ao lado de "atômica" e "ataque de megaterror", cruzando-se com "Bin Laden" e "guerra".

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O EM JERUSALÉM Q ATAQUE DE MEGATERROR O ATÔMICO 0 BIN LADEN • GUERRA

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5 0 O C ó d i g o d a B í b l i a I I I

Tudo é tão aterrorizante que mesmo os homens cujo trabalho é evitar a catástrofe preferem negá-la.

Mostrei ao vice-diretor da CIA que "Nova York" também estava no código juntamente com "atômico" e "ataque de megaterror".

— Como se escreve "Nova York" em hebraico? — perguntou ele. — Da mesma maneira que se escreve "Jerusalém" em inglês —

expliquei. — Mas como seria "atômico" em hebraico? — insistiu ele. — Israel tem armas nucleares — lembrei-lhe.

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O NOVA YORK Q ATAQUE DE MEGATERROR O ATÔMICO

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TERROR NUCLEAR 5 1

Às vezes, quando estou sozinho em casa, em Nova York, examino uma das muitas matrizes codificadas que predizem um atentado terrorista nuclear contra minha própria cidade e concluo que isso não apenas pode acontecer como, se acontecer mesmo, será aqui ou em Washington.

Não consigo esquecer o horror do 11 de Setembro no World Trade Center que presenciei do teto de minha residência a não mais de um qui-lômetro de distância; e, quando analiso os códigos, percebo às vezes alguns lampejos assustadores e imagino que a cidade inteira se foi.

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As palavras "Nova York" e "atômico" aparecem juntas de novo no código, com "Obama" e "2011". O terror talvez não esteja muito distante.

Um atentado nuclear em qualquer parte do mundo provocará uma reação em cadeia e outros ataques ocorrerão em diversos pontos do globo.

Com quase certeza, eles prosseguirão até que todas as metrópoles fiquem reduzidas a pó e milhões de pessoas sucumbam nesse ritual de morte praticado em nome de Deus. Onde antes se erguiam cidades por-

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5 2 O C ó d i g o d a B í b l i a I I I

tentosas que comandavam o mundo, sua economia e sua civilização, res-tarão apenas destroços radiativos.

De fato, segundo o Código da Bíblia, pode ser que todos nós enfren-temos um "holocausto atômico" antes do final do primeiro mandato de Obama, em 2011.

Será, afirma o código, um "holocausto atômico para todos". Num instante, o mundo mudará para sempre.

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O HOLOCAUSTO ATÔMICO PARA TODOS O 5771 =2011 • GUERRA

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TERROR N U C L E A R 5 3

Conseguiremos alterar nosso futuro? "Tudo o que os Estados Unidos e seus aliados precisam fazer no com-

bate ao terrorismo nuclear é impedir que os terroristas adquiram armas atômicas", afirma o especialista Graham Allison.

Um ano antes da conferência de cúpula sobre o tema nuclear em Washington, Obama surpreendeu a todos com um discurso histórico em Praga, no qual preceituava "um mundo sem armas atômicas".

Mas há 25 mil armas atômicas no mundo e milhares de terroristas que mal podem esperar para usá-las. O próprio Obama confessou que não verá o fim delas enquanto vivo.

A Rússia e os Estados Unidos concentram 90% dessas armas. Muitas estão instaladas em mísseis que os dois países continuam apontando um para o outro vinte anos depois do término da Guerra Fria — prontos para disparar em cinco minutos. Um alarme falso poderá provocar uma catás-trofe global.

Não se sabe o que fazer com as armas ou o urânio enriquecido do Paquistão, índia ou Coréia do Norte; não há nenhum plano realista para impedir que o Irã e outros países do Oriente Médio se tornem também potências nucleares.

A conferência presidida por Obama em 2010 encerrou-se com um apelo para que sejam controladas ou destruídas todas as armas e materiais nucleares num prazo de quatro anos; mas a Comissão do 11 de Setembro afirma que corremos o risco de um atentado nuclear nos próximos três.

Mesmo o plano quadrienal exigiria que Rússia e China se juntassem aos Estados Unidos. Quanto à França, ignora-se o que ela fará.

O presidente lidera, mas ninguém o segue. Até o consultor de Obama para assuntos de antiterrorismo se omite

com relação ao perigo mais imediato, as armas nucleares que a Al Qaeda acumula em sua base já descoberta no Iêmen. A CIA e o Pentágono tam-bém menosprezam o risco. O chefe do Estado-Maior do presidente sequer toma conhecimento das provas e muito menos intervém.

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5 4 O C ó d i g o d a B I b l i a I I I

É como se Washington, na realidade, já houvesse sido destruída. É como se o governo americano já não existisse mais.

O presidente Bush afirmou que o terrorismo nuclear era a ameaça número um, mas nada fez para eliminá-la. Obama herdou um mundo à beira do abismo.

Osama bin Laden continua à solta, ameaçando com uma "Hiroshima americana". A Al Qaeda atacou Londres, Madri, o Egito e a Jordânia. Insiste em que "acabar com Israel é dever de todo crente".

Ninguém faz a mínima idéia de como achar os terroristas. Na ver-dade, eles estão em todos os lugares. Vivem anonimamente entre nós, nas grandes cidades, nos grandes países pelo mundo afora.

Não há como saber se uma bomba nuclear já não foi contrabandeada para Washington, Nova York, Jerusalém, Tel-Aviv, Moscou, Londres, Paris ou qualquer outro lugar na Europa, Ásia, Oriente Médio ou América.

Allison, um dos autores do relatório segundo o qual um atentado pode ocorrer dentro de três anos, declarou também: "Caso os terroristas hajam adquirido ou roubado uma arma nuclear, nada impede que a deto-nem ainda hoje".

Imaginemos de novo o dia seguinte. Washington foi aniquilada. O mundo inteiro está em choque. A civilização começa a se desintegrar rapidamente. Os prédios do governo ficaram vazios. Não há ninguém nos hospitais. Faltam comida, combustível e autoridades que mantenham a ordem e muito menos protejam o mundo.

Não se sabe quando a próxima bomba vai explodir e que cidade desa-parecerá amanhã. Num mundo agora dominado pelo terror e o caos, os milhares de armas nucleares ficarão ainda mais vulneráveis, pois não haverá como vigiá-las.

Onde encontrar os terroristas? Como impedir o próximo ataque? Um inimigo invisível, agora munido de armas nucleares, pode liquidar uma cidade por vez ou cinco ao mesmo tempo.

No dia seguinte à destruição de uma cidade, todos fugirão das metró-poles e os líderes procurarão refúgio em abrigos subterrâneos. Nesse dia,

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TERROR N U C L E A R 5 5

vamos nos perguntar por que tivemos a péssima idéia de fabricar armas capazes de destruir o mundo e depois perdemos o controle sobre elas, deixando-as cair nas mãos de lunáticos sem nada fazer para detê-los.

No dia seguinte, ninguém conseguirá remediar o mundo. Já será tarde demais.

Obama sabe muito bem disso, mas assumiu o cargo tendo de enfrentar uma crise mundial com que nenhum outro presidente se viu às voltas desde Franklin Roosevelt.

Agora, como então, a economia está abalada no mundo inteiro e ainda existe a ameaça de uma Guerra Mundial.

Cito uma carta lacrada que confiei ao meu advogado em 1998 e que continha duas predições:

"As advertências mais feitas com mais clareza no código são:

(a) O mundo mergulhará num colapso econômico' global; (b) Esse colapso inaugurará um período de riscos sem precedentes,

pois as nações possuidoras de armas nucleares se tornarão ins-táveis e os terroristas conseguirão comprar ou roubar o poder de destruir cidades inteiras".

Quando reli as predições, dez anos depois, fiquei chocado. Esta é a hora prevista.

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CAPÍTULO 3

CRISE ECONÔMICA

Parecia uma repetição da crise dos anos 1930, mas agora na velocidade do século XXL

Comparada com ela, a Grande Depressão caminhara a passos lentos. Agora, as más notícias corriam mundo num instante e as grandes econo-mias, sem exceção, naufragavam.

Tudo começou em 2008. O mercado de ações americano perdeu metade de seu valor, um prejuízo de oito trilhões de dólares. Empresas de ponta dos Estados Unidos achavam-se à beira da falência — General Motors, General Electric e Citigroup. O desemprego atingiu um patamar recorde e outros milhões ficariam sem trabalho em 2009, 2010 e talvez 2011.

Estaremos caminhando para uma bancarrota ainda mais catastrófica em 2012?

É esse o perigo previsto no Código da Bíblia. Uma segunda Grande Depressão em 2012.

Descobri o que iria acontecer em outubro de 2007, um ano antes do início da crise, quando o mercado de ações estava em alta e o índice Dow Jones superava os 14 mil pontos. Lembrei-me, contudo, de que o mercado também estivera em alta antes do crash de 1929.

A expressão "crise econômica" aparecia codificada na Bíblia apenas uma vez. Mas, exatamente no mesmo lugar, tínhamos "as Depressões", também uma vez só. Mil probabilidades contra uma.

Na mesma matriz lia-se o ano bíblico "5690", 1929 no calendário moderno, aquele em que a grande quebra da bolsa provocou a Grande Depressão. Um milhão de probabilidades contra três.

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5 8 O C Ó D Í G O DA BÍBLIA III

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O CRISE ECONÔMICA • AS DEPRESSÕES 0 EM 1929/5690 o 5772 = 2012

Aparecia também outro ano, "5772", 2012 no calendário moderno. Segundo o código, essa nova "crise econômica" não terminaria, ao con-trário, se agravaria no primeiro mandato de Obama. Um milhão de pro-babilidades contra uma.

Assim, talvez não fosse por acaso que isso estivesse codificado exata-mente onde as palavras originais da Bíblia narravam a história de José prevendo o futuro com base nos sonhos do faraó, "sete anos de fartura e sete anos de fome".

O primeiro choque veio de repente em meados de setembro de 2008. As seis semanas seguintes colocaram a economia americana de joelhos, abalaram o mundo inteiro e elegeram Barack Obama presidente. Mas também o colocaram diante da pior crise econômica desde Roosevelt.

Quando Obama foi eleito, em novembro, todos sabiam que estávamos em crise, mas não que ela iria piorar ainda mais.

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C R I S E ECONÔMICA 5 9

No momento em que Obama fez o juramento, a 20 de janeiro de 2009, a bolsa de valores caiu mais 5%, a pior queda já registrada num dia de posse. Tratava-se de um desastre em escala quase bíblica, como as Dez Pragas do Egito. E tudo fora codificado nas Escrituras três mil anos antes.

Apenas um ano depois do início da Grande Recessão, porém, as pessoas já diziam que ela acabara. O presidente do Federal Reserve, Ben Bernanke, anunciou que, "muito provavelmente", a crise passara, tendo-se iniciado a recuperação econômica.

Em outubro de 2009, o índice Dow ultrapassou os 10 mil pontos pela primeira vez em um ano. Wall Street festejava como se a quebra de 2008 não houvesse existido.

Mas, no octogésimo aniversário do colapso de 1929,18 de outubro, a Bíblia do capitalismo, o Wall Street Journal, levantou a mesma questão incômoda que o Código propunha: "Os anos 1930 estão de volta?"

Sim. O desemprego batera novo recorde, chegando a 10%. A crise habitacional, responsável pelo colapso, "piorava a cada dia". E, como se isso não bastasse, o déficit do governo americano atingira 1,4 trilhão de dólares, o maior desde 1945.

"A última vez que a economia tentou sair do buraco quando ainda carregada de dívidas foi... na década de 1930", advertia o jornal.

E lá vinha de novo a pergunta assustadora: "Estaremos revivendo, em todos os sentidos, a Grande Depressão, essa era cheia de falsos recomeços?"

De fato, o Código da Bíblia sugeria que sim. As palavras "Depressão EUA" surgiam codificadas ao lado de "começo

2008" e também "em 2012". Lia-se "Recessão Estados Unidos" paralelamente a "morte em bolsas";

e, entre as duas expressões, a Bíblia consignava "cinco anos". O professor Rips fez seus cálculos. Disse-me que, em dois milhões,

havia apenas uma probabilidade de essa terrível predição financeira ser devida ao acaso.

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O DEPRESSÃO EUA ü COMEÇO 5768 = 2008 • EM 5772 = 2012

Lamentei não ter divulgado em 2007, quando o decifrei, o alerta de "crise econômica"; mas, na época, não havia com quem falar.

Se tentasse advertir a Casa Branca de Bush, ninguém ali acreditaria ser possível uma recessão de cinco anos, pois o país estava no auge da prosperidade.

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C R Í S E ECONÔMICA 6 1

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O RECESSÃO ESTADOS UNIDOS 0 MORTE EM BOLSAS D CINCO ANOS • ECONÔMICA

Assim, contentei-me com ligar para meu corretor e pedir-lhe que ven-desse todas as minhas ações. "Você ficou louco", espantou-se ele, "este é o melhor momento da bolsa em toda a história!"

De novo o Código da Bíblia previra o que ninguém julgava possível; e de novo a previsão começava a se realizar.

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6 2 O C ó d i g o d a B í b l i a I I I

Tudo começou, de súbito, no dia 15 de setembro de 2008, segunda-feira. A bolsa amargava sua pior queda em um só dia desde o 11 de Setembro.

Dessa vez não era um atentado, mas o colapso da Lehman Brothers, uma das cinco maiores investidoras de Wall Street, que dava início à crise.

Ela foi à falência na noite de sábado, provocando uma reação em cadeia que derrubou também as outras quatro. O Wall Street Journal cha-mou a isso "O fim de semana em que Wall Street morreu".

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O 15 DEELUL = 15 DE SETEMBRO, 2008 B AS DEPRESSÕES ü O FIM DO DINHEIRO • em TODOS OS PAÍSES

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CRISE ECONÔMSCA 6 3

Para muitos economistas, 15 de setembro de 2008 foi o começo da crise econômica global.

O mesmo dia no calendário hebraico, 15 de elul, aparece com "as depressões" no Código da Bíblia, cruzando-se com "em todos os países". E logo abaixo a matriz codificada decreta "o fim do dinheiro". O fato de uma notícia atual achar-se num texto escrito há três mil anos é extraor-dinário.

Nenhum periódico, fosse o Wall Street Journal ou o New York Times, nenhuma rede de televisão e pessoa alguma, relatando o que estava acon-tecendo, previu a falência, da noite para o dia, de uma poderosa empresa de investimentos ou a série de crises daí decorrentes.

Mas aquelas notícias haviam sido divulgadas no código há milhares de anos. Como a data exata poderia estar codificada com tamanha per-feição na Bíblia?

O código previu o colapso de 2008 com um ano de antecedência. Forneceu a data em que ele começaria e chamou a atenção para a crise que iria provocar.

Tudo se confirmou no dia l f ide dezembro de 2008, quando foi reco-nhecido oficialmente que os Estados Unidos haviam estado em recessão por um ano inteiro, desde 1E de dezembro de 2007.

Fiquei estarrecido ao ver a previsão do código se materializando diante de meus olhos.

No mesmo dia, enviei ao novo secretário do Tesouro, Timothy Gei-thner, uma carta informando-o de que, segundo o código, "estamos ape-nas no começo de uma recessão profunda; ela durará no mínimo quatro anos, até 2012, ou seja, cobrirá todo o primeiro mandato de Obama".

A carta não dava falsas esperanças a Geithner. Eu não tinha nenhuma solução para o problema.

"Se solução existe", escrevi, "também ela deve estar codificada. Isto não é uma bola de cristal — só encontraremos respostas se conhecermos as perguntas. O senhor deve conhecê-las."

Geithner nunca me respondeu.

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6 4 O C ó d i g o d a B í b l i a LLI

Duas horas depois de eu lhe mandar a carta, o Wall Street Journal relatou que "o índice Dow fechou próximo aos 680 pontos devido ao medo crescente de uma desaceleração global da economia nos próximos anos".

No dia 10 de fevereiro de 2009, Geithner divulgou seu tão esperado plano para estabilizar os mercados de crédito e salvar os bancos com 2,5 trilhões em dinheiro de fontes privadas e estatais.

Os preços das ações caíram 382 pontos de imediato, alcançando o patamar de venda mais baixo desde o dia da posse. Ao fim da semana, o mercado perdera mais 5% depois de apenas quatro dias.

De nada valeram os bilhões ou mesmo trilhões de dólares que o governo federal disponibilizou para salvar bancos e empresas falidas ou honrar hipotecas: a economia americana e mundial continuava em queda.

Sem dúvida, em matéria de economia, tínhamos de recomeçar do zero. No auge de sua campanha, a 16 de setembro, um dia após a morte de

Wall Street, Obama disse: "O que vimos há pouco nada mais é que o veredicto final para uma filosofia econômica que fracassou por completo".

Obama estava se referindo à filosofia republicana do livre mercado, uma desculpa para não regulamentar Wall Street e manter uma política de impostos que só beneficia os mais endinheirados — os quais perfazem apenas um por cento da população, mas possuem mais da metade da riqueza do país.

Há apenas duas semanas no cargo e procurando a todo custo obter do Congresso mais dinheiro para incrementar a economia, Obama declarou: "Agora está claro para todos que herdamos uma crise econômica mais pro-funda e terrível que qualquer outra desde os tempos da Grande Depressão".

Pior ainda, ninguém parecia saber o que fazer, quais empresas salvar, quais deixar morrer e como induzir os bancos a emprestar dinheiro a companhias já com as folhas de pagamento atrasadas e em processo de eliminar centenas de milhares de empregos.

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C R I S E E C O N Ô M I C A 6 5

A 13 de fevereiro de 2009, sexta-feira, o Congresso finalmente apro-vou o plano de incentivo proposto por Obama, de 787 bilhões de dólares. Também isso fora predito.

"Obama" estava codificado com "ajuda financeira" e "recessão". O código informava que o novo presidente tentaria salvar a economia em crise com dinheiro do governo.

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O AJUDA FINANCEIRA O RECESSÃO D OBAMA

No final de fevereiro de 2009, Obama apresentou ao Congresso um orçamento radical de 3,6 trilhões de dólares, na tentativa de apagar trinta anos de economia conservadora à Ronald Reagan e devolver os Estados Unidos ao New Deal de Franklin Roosevelt.

No dia seguinte, o mercado de ações teve sua maior baixa em doze anos, ultrapassando os 7 mil pontos, metade do pico em 2007, quando o código previra a crise.

Refazer o país, restaurar nele a justiça e a saúde econômica não seria nada fácil.

"O que é bom para a General Motors é bom para o país", foram as célebres palavras de seu presidente nos anos 1950. Agora ela valia muito pouco para o povo americano.

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66

No dia Ia de junho de 2009, a General Motors, o grande ícone empre-sarial dos Estados Unidos, foi à falência. A GM, com seus cem anos de vida, maior fabricante mundial de automóveis, devia quase 100 bilhões de dólares; para salvá-la, o governo teria de adquirir 60% de suas ações com 50 bilhões de dólares saídos do bolso do contribuinte.

Em suma: nacionalização.

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O NACIONALIZAÇÃO DA GM Q DÍVIDA NUMA CRISE FINANCEIRA O 5769 = ; 2009

As palavras "nacionalização da GM" estavam codificadas na Bíblia juntamente com "dívida numa crise financeira" e o ano de 2009.

O inimaginável acontecera. E esse não foi o único choque. Todo o sistema financeiro viera abaixo, forçando Obama a salvar o capitalismo com medidas anticapitalistas.

A Casa Branca imediatamente desmentiu os rumores de que os ban-cos também seriam logo nacionalizados. Mas o Código da Bíblia previa essa nacionalização, e para breve.

A palavra "bancos" se cruzava com "nacionalização".

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C R I S E ECONÔMICA 6 7

Ninguém empregava o termo "nacionalização", mas, conforme o pre-visto, na primeira semana de maio de 2009 as pesquisas revelaram que mais da metade dos grandes bancos do país não sobreviveriam sem mais algumas dezenas de bilhões de dólares em reservas de caixa.

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O BANCOS • NACIONALIZAÇÃO

Três deles não conseguiram o dinheiro e um, o maior do mundo — Citigroup —, vendeu um terço de suas ações para o governo federal.

Em suma: nacionalização. O controle, pelo governo, da General Motors e do Citigroup, duas das

maiores empresas do país, alterou radicalmente a economia americana. Os contribuintes já possuíam a maior companhia de seguros do mundo, a AIG, e os dois maiores bancos hipotecários — na verdade, estavam sus-tentando todo o sistema financeiro.

América S/A, o "último recurso" — o qual, como tudo o mais, estava acontecendo tão rápido que as predições do código se tornaram realidade enquanto eu ainda escrevia este livro.

Somente acionando as impressoras do Tesouro americano noite e dia, para fabricar dinheiro novo sem outro lastro a não ser as dívidas, pôde o país evitar que a economia desmoronasse por completo.

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6 8 o C ó d i g o d a B í b l i a I I I

O medo se transformou em revolta. Por que ninguém fora punido, por que o dinheiro do contribuinte estava sendo usado para entregar bilhões de dólares em bônus justamente aos executivos responsáveis pelo colapso econômico?

Sem ninguém para impedi-la, Wall Street criou papel sem valor, aquilo que o Washington Post chamou de "corrida frenética e irresponsável por dinheiro imediato que pôs abaixo os mercados financeiros mundiais e provocou a maior interferência federal da história".

Quando o homem que todos consideravam um investidor brilhante, verdadeiro pilar da comunidade financeira, Bernard Madoff, foi desmas-carado como trapaceiro impudente, responsável pelo desvio de 60 bilhões de dólares no esquema Ponzi, o povo americano teve nele seu símbolo de demência criminosa.

Ele também fora codificado na Bíblia.

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O MADOFF Q TRAPACEIRO • FOI PRESO

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C R I S E ECONÔMICA 6 9

"Madoff" aparecia com "trapaceiro" e "foi preso". Esse o ponto prin-cipal do escândalo: Madoff foi preso, mas seu crime era muito diferente dos perpetrados pela indústria de investimentos como um todo, nunca punidos pela justiça?

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O GOLDMAN O SACHS O TRAPACEIROS • FINANCEIRA O CRISE

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7 0 O CÓDIGO DA BÍBLIA III

Finalmente, um ano após a ajuda financeira federal, o maior banco de investimentos que sobrevivera, o Goldman Sachs, foi processado por fraude pelo governo. A Comissão de Valores Imobiliários (SEC) alegou que Goldman criara apólices de alto risco no valor de bilhões, vendera-as a seus clientes e, ao mesmo tempo, apostara contra elas.

Não havia cobertura nenhuma. Goldman pegava as piores hipotecas, as de maior risco, etiquetava-as como AAA, vendia-as como investimento e faturava bilhões apostando que não teriam retorno.

"Goldman Sachs" aparecia, na Bíblia, junto com "trapaceiros" e "crise financeira".

Ao contrário de MadofF, Goldman realmente ajudara a empurrar o mundo econômico para o abismo. Pior: alguns dos principais consultores financeiros de Obama eram ex-funcionários de seu banco.

Para muitos americanos, eles haviam beneficiado seus cúmplices em Wall Street e deixado a conta para o resto do país pagar.

Em todo o país — na verdade, no mundo todo —, pessoas perdiam suas casas, empregos e pensões. Cerca de 15 milhões ficaram desempregadas nos Estados Unidos. E na maioria dos países o emprego caiu ao nível mais baixo desde a Segunda Guerra Mundial.

A mesma coisa acontecia na Europa, onde a Standard & Poors decla-rou que a Grã-Bretanha talvez perdesse sua classificação AAA na tabela de crédito internacional.

A crise econômica era global. As palavras "recessão global" estavam codificadas juntamente com

"2012". De novo, essa data parecia ser menos o fim que o auge da crise. Nem Roosevelt conseguira reequilibrar a economia em seu primeiro

mandato e com Obama talvez ocorresse o mesmo.

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C R I S E ECONÔMICA 7 1

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O RECESSÃO GLOBAL O 5772 = 2012 D RECESSÃO

A pergunta capital parecia ser: em 2012 a crise terminará ou, nesse ano a economia irá de vez para o abismo? A solução estaria em algum lugar no Código da Bíblia?

De início, as únicas notícias boas partiram do professor Rips. Ele citou um antigo comentário sobre a Bíblia segundo o qual Deus, em sua mise-ricórdia, reduzira os "sete anos de fome" previstos por José a apenas dois.

Mas eu buscava uma resposta independente da intervenção divina. E por fim a encontrei no Código da Bíblia.

A matriz codificada aventava que a economia talvez sofresse uma mudança em 2010 — um verdadeiro milagre, mas feito por nós.

"Obama" cruzava-se com "ano 2010", e "financeiros" aparecia no mesmo lugar, com "códigos".

Em hebraico, "ano 2010" é pronunciado da mesma maneira que "ele mudou 2010".

O presidente do Federal Reserve, Bernanke, disse secundando o Código da Bíblia que a recessão não terminaria em 2009, mas que 2010 poderia ser "o ano da recuperação".

Em sua primeira fala ao Congresso, Obama mostrou-se esperançoso: "Nossa economia talvez esteja enfraquecida, nossa confiança talvez tenha sido abalada, vivemos uma época de dificuldade e incerteza. Mas quero que

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7 2 o C ó d i g o d a B í b l i a I I !

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O ANO 5770 = 2010 = ELE MUDOU 2010 O OBAMA • FINANCEIROS O CÓDIGOS

os americanos saibam de uma coisa: vamos reconstruir tudo, vamos nos recuperar e os Estados Unidos emergirão da crise mais fortes do que nunca".

Havia também os pessimistas. Paul Krugman, ganhador do prêmio Nobel de Economia, escreveu no New York Times: "As coisas continuam piorando".

"O máximo que se pode dizer é que elas estão piorando mais deva-gar", continuou Krugman. "Mesmo na Grande Depressão, nunca tiveram pressa."

Estava preocupado: "A ameaça parece assustadora, como o começo de uma segunda Grande Depressão. É nossa hora da verdade. Faremos real-mente o que for necessário para impedir a Segunda Grande Depressão?"

Entretanto, o que mais me inquietava não era a economia e sim o terror que poderia seguir-se a seu colapso; não a Segunda Grande Depres-são, mas a Terceira Guerra Mundial.

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C R I S E ECONÔMÍCA 7 3

Foi uma crise econômica de proporções globais que desencadeou a Segunda Guerra Mundial e outra depressão do mesmo porte poderia gerar um caos generalizado num mundo já bastante perigoso, provocando a terceira conflagração.

Um atentado terrorista com armas nucleares também poderia fomen-tar a crise econômica e mandar o mundo de volta ao sistema de trocas. Até Warren Buffett, o grande investidor, reconheceu: "O terror nuclear é, infelizmente, inevitável".

Assim, é claro, eu desejava por todos os modos acreditar que tudo se resolveria em 2010. O código só fornece probabilidades, não resultados finais. Cabe a nós decidir nosso destino.

Aproximando-se a primavera, em março de 2010, o Wall Street Jour-nal celebrou a notável recuperação da economia após um ano: o índice Dow subira mais de 60% desde sua assustadora queda em março de 2009.

"A América está de volta!", proclamou a Newsweek em reportagem de capa, em abril de 2010.

Mas o desemprego ainda beirava os 10%, uma pessoa em cada quatro lares estava "atolada", as hipotecas superavam em muito o valor das pro-priedades e o déficit americano escapara tanto ao controle que, segundo as estimativas, a dívida nacional representaria 90% da economia em 2020.

Na Europa, as coisas estavam ainda piores. A Grécia, falida, tivera seus débitos classificados como junk bonds. Espanha e Portugal caíram vários pontos na escala e a Itália, com toda a probabilidade, seria a pró-xima vítima. A Zona do Euro inteira corria o risco de ir à bancarrota e a dívida britânica só era inferior à da Grécia.

Mas o índice Dow ultrapassara os 11 mil pontos e todos em Wall Street comemoravam como se estivessem vivendo... os Anos Dourados.

Então, no dia 6 de maio de 2010, uma quinta-feira, o índice Dow caiu de repente quase mil pontos em cinco minutos, uma repetição do pânico de 2008. Embora durasse apenas alguns minutos, o susto deixou à mostra a fragilidade dos mercados e abalou-os seriamente.

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7 4 O C ó d i g o d a B í b l i a I I !

A festa acabara? Poderia Obama em 2010, depois de apenas dois anos, recuperar a economia do país e, consequentemente, do mundo, evitando assim a depressão e a guerra? A pergunta pairava no ar.

De fato, em hebraico, o ano 2010 é escrito em caracteres que também podem ser pronunciados como "Salvarás?"

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CAPÍTULO 4

MANCHETES

Acontecimentos que ainda ontem mereceram manchetes estão consisten-temente codificados na Bíblia há três mil anos. Com efeito, o passado recente aparece ali descrito com tamanha riqueza de detalhes que o futuro predito soa como as manchetes de amanhã.

As notícias registradas no Código da Bíblia há milênios são as mes-mas que o New York Times, o Washington Post ou o Wall Street Journal divulgam no dia em que elas acontecem.

E não apenas com a mesma precisão: às vezes, com precisão maior. No dia 11 de setembro de 2001, logo depois que as Torres Gêmeas

ruíram, o professor Rips descobriu uma extraordinária matriz de código.

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"Torres Gêmeas" cruzava-se com a data bíblica equivalente a U/9. No mesmo lugar, as palavras originais da Bíblia diziam: "E ali morreram nesse dia cerca de 3 mil pessoas".

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7 6 O C ó d i g o d a B í b l i a II!

Rips me telefonou pouco depois do atentado. "O código traz 3 mil, mas talvez haja um engano", arriscou ele, "pois todas as notícias falam em 6 mil."

Só meses depois se determinou que o número real de mortos não chegava a 3 mil.

Portanto, o Código da Bíblia informou corretamente as baixas no dia do ataque.

Quando soubemos disso, os Estados Unidos estavam planejando uma guerra contra Saddam Hussein, a invasão do Iraque.

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O MORTE. QUEM SERÁ DESTRUÍDO? HUSSEIN O 5763 (2003)

<? CONFIRMADO, ELE FUGIU

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M A N C H E T E S 7 7

Fui convocado a Washington para me reunir com o comando supremo dos serviços de informações das Forças Armadas, no Pentágono.

A 21 de fevereiro de 2003, os almirantes e generais que planejavam a invasão se reuniram comigo durante uma hora a fim de tomar conheci-mento do futuro previsto pelo Código da Bíblia.

— Que diz ele sobre o Iraque? — perguntou Lin Wells, diretor do C3I, sigla militar para Comando, Controle, Comunicações e Informações.

— Boas notícias — respondi, passando-lhe uma matriz do código. — Saddam Hussein cairá em 2003.

— Então o desfecho já está determinado? — indagou um general do Estado-Maior conjunto.

— Não. O Código da Bíblia não é uma bola de cristal. Ele revela pro-babilidades, não resultados definitivos.

Entretanto, no dia 14 de dezembro de 2003, Saddam Hussein era apri-sionado. Estivera escondido num buraco no chão e foi traído por um membro de seu próprio clã em troca de 50 milhões de dólares oferecidos pela CIA.

Mais tarde o enforcaram — "morte", conforme predissera o código.

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O TRENS SABOTADOS ü ESPANHA D MATARÁ O POVO

Page 72: Ebook O codigo da Biblia III - Michael_drosnin

7 8 O CÓDIGO DA BÍBLIA III

Isso, é claro, não deteve a Al Qaeda. Saddam Hussein não atacara os Estados Unidos no dia 11 de setembro. O Iraque representava pouca coisa

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Page 73: Ebook O codigo da Biblia III - Michael_drosnin

MANCHETES 7 9

na guerra terrorista. O perigo era Osama bin Laden, conforme eu tentara dizer aos chefes do serviço de informações no Pentágono.

A 11 de março de 2004, a Al Qaeda mandou pelos ares quatro trens de passageiros em Madri, matando 191 pessoas e ferindo outras 1.700.

Era a vingança pelo fato de a Espanha ter participado da guerra no Iraque. Mas o agressor foi a Al Qaeda. Bin Laden, com efeito, advertira: "Quem colabora com os americanos contra o Iraque é inimigo do Islã",

No dia 7 de julho de 2005, a Al Qaeda atacou outro aliado dos Estados Unidos, a Inglaterra. Um grupo terrorista local treinado no Paquistão atirou bombas no metrô de Londres, matando 52 pessoas e ferindo 700.

De novo, tudo estava codificado na Bíblia. "Metrô", "trem" e "bombas" apareciam junto com "julho de 2005". Numa segunda matriz, "metrô" se cruzava com "terror" e "Londres". "Porque vocês foram à guerra" estava, nas palavras originais da Bíblia, logo abaixo de "julho de 2005".

A Al Qaeda reivindicou o atentado contra o primeiro-ministro bri-tânico Tony Blair, que enviara tropas ao Iraque.

As palavras da Bíblia — "porque vocês foram à guerra" — ecoavam as do porta-voz de Bin Laden, Al-Zawahiri: "Blair trouxe destruição para vocês no centro de Londres e, se Deus quiser, trará ainda mais".

A 26 de novembro de 2008, no mais ousado ataque terrorista desde o 11 de Setembro, militantes islâmicos do Paquistão estreitamente ligados à Al Qaeda sitiaram por três dias o centro comercial da índia, Mumbai.

Setenta atiradores armados de metralhadoras e granadas de mão, agindo com precisão militar, atacaram dois hotéis de luxo, a principal estação ferroviária e um hospital, matando 172 pessoas.

Suspeitou-se que o serviço de informações paquistanês estivesse envolvido e que apenas setenta militantes não poderiam, sozinhos, tomar uma cidade grande.

O atentado levou duas nações possuidoras de armas nucleares, índia e Paquistão, à beira da guerra. Mostrou que militantes, mesmo sem esses artefatos, podem provocar um holocausto nuclear.

Tudo isso estava codificado na Bíblia com profusão de detalhes.

Page 74: Ebook O codigo da Biblia III - Michael_drosnin

8 0 O CÓDIGO DA BIBLIA III

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Page 75: Ebook O codigo da Biblia III - Michael_drosnin

MANCHETES 8 1

No terceiro dia do ataque, como remate, os terroristas executaram cinco reféns num centro judaico, Chabad House, em Mumbai, a Bombaim dos tempos do domínio britânico na índia.

"Terror" e "em Bombaim" apareciam com "em Chabad House". O professor Rips mostrou-me um pormenor extraordinário na matriz. Durante o ataque ao centro judaico, um rolo da Torá foi atingido por

balas que destroçaram parte de dois versículos da Bíblia. Era exatamente naquele lugar que "terror", "Bombaim" e "em Chabad House" apareciam no código.

Um mês depois, a 27 de dezembro de 2008, militantes paquistaneses ligados à Al Qaeda atacaram novamente, assassinando Benazir Bhutto. A ex-primeira-ministra voltara para devolver a democracia ao Paquistão após anos de ditadura militar.

"Assassinato de Bhutto" estava codificado na Bíblia juntamente com o primeiro nome dela, "Benazir", e "alvo".

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O ASSASSINATO DE BHUTTO • ALVO D BENAZIR

Ela era considerada uma amiga do Ocidente e uma ameaça tanto à Al Qaeda quanto à junta militar que governara o Paquistão.

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8 2 O C Ó D I G O DA BÍBLIA III

A CIA concluiu que a Al Qaeda conspirara com outros grupos islâ-micos para matá-la, mas, de novo, alguns acreditavam que o próprio ser-viço de informações paquistanês se unira aos assassinos.

O crime ocorreu numa praça-forte sob controle militar — na verdade, o quartel-general do exército do Paquistão, onde a ainda mais poderosa agência de informações, ISI, é que comandava de fato. AISI ajudara a criar a Al Qaeda e outros grupos militares que agora acusava do assassinato de Benazir Bhutto.

Como o ataque à índia um mês antes, o incidente levantou a questão: havia mesmo alguma diferença entre os governantes paquistaneses e os terroristas que eles abrigavam?

Fosse como fosse, o assassinato de Bhutto mergulhou a mais instável nação possuidora de armas nucleares numa crise ainda mais profunda.

A natureza às vezes é tão poderosa quanto o terrorismo. Somente uma catástrofe natural constitui para o mundo uma ameaça

do mesmo porte que um ataque nuclear; e as grandes convulsões da natu-reza estão codificadas na Bíblia exatamente como aparecem nas manche-tes dos jornais.

Em 27 de dezembro de 2004, o New York Times relatou que "o terre-moto mais violento dos últimos quarenta anos sacudiu o fundo do oceano ao largo da ilha de Sumatra, Indonésia, e arremessou paredões de água que varreram milhares de quilômetros do sudeste da Ásia".

O cataclismo foi chamado de "tsunami asiático" e o número de mor-tos chegou a 178 mil, com mais 50 mil desaparecidos ou presumivelmente mortos também.

No código, "Ásia" se cruzava com "tsunami" uma vez e, logo acima, as palavras originais da Bíblia falavam de um "paredão de água à direita e à esquerda".

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MANCHETES 8 3

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O ÁSIA A TSUNAMI • PAREDÃO DE ÁGUA À DIREITA E À ESQUERDA O PAREDAO DE ÁGUA

"Paredão de água" aparecia uma segunda vez usando as mesmas palavras do Times ao descrever as ondas de 12 metros de altura e veloci-dade de mais de 800 quilômetros por hora que avassalaram a índia, o Sri Lanka, a Tailândia e a Malásia, além da Indonésia.

A expressão "paredão de água" vem do famoso trecho bíblico em que Moisés abre o mar Vermelho para permitir a passagem, a pé enxuto, dos antigos israelitas e afogar seus perseguidores egípcios.

Fato notável, exatamente no mesmo lugar da Bíblia, Êxodo 14, as palavras "Ásia" e "tsunami" se entrecruzam nesse texto de três mil anos de idade.

A 29 de agosto de 2005, o furacão Katrina atingiu Nova Orleans e, no dia seguinte, duas barragens se romperam, inundando a cidade e matando mais de 1,300 pessoas. Também isso estava codificado na Bíblia.

"Em Nova" e "Orleans" apareciam junto com "tempestade", que se cruzava com "morte".

De novo, a mesma reportagem do Times e da CNN que gerou man-chetes no mundo inteiro fora codificada e prevista na Bíblia.

Essa catástrofe natural, a pior nos Estados Unidos em cem anos, sus-citou uma questão inquietante para o país.

Se nosso governo não conseguiu salvar a população de Nova Orleans de um ciclone previsto com três dias de antecedência, como enfrentará um desastre ainda maior, que não manda aviso, como é o caso de um atentado nuclear?

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8 4 O CÓDIGO DA BÍBLIA II!

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O E M N O V A O O R L E A N S Q T E M P E S T A D E Q M O R T E

O Katrina e os corpos flutuando em Nova Orleans tornaram-se a imagem que, tanto quanto o Iraque, acabaram com o prestígio do presi-dente Bush.

A 12 de janeiro de 2010, um formidável terremoto sacudiu o Haiti, matando pelo menos 200 mil pessoas. O epicentro foi a capital do país insular, Porto Príncipe, uma cidade de mais de 2 milhões de habitantes na nação mais pobre do hemisfério ocidental.

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MANCHETES 8 5

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O HAITI DESTRUÍDO DE UM GOLPE D TERREMOTO • MORTE DE UM POVO

"Haiti destruído de um golpe" aparece em código, na mesma matriz, junto com "terremoto" e "morte de um povo".

Era como se o código relatasse o fim de uma nação. O país fora assolado por dois grandes furacões em 2008 e agora

enfrentava o pior terremoto em mais de duzentos anos, o qual, no dizer do Times, "trazia redobrado sofrimento ao país que já era o mais pobre e o mais vulnerável a catástrofes".

Outra vez, o Código da Bíblia ecoava a manchete do New York Times-, "Terrível Furacão Devasta Capital Haitiana".

"Haiti" está codificado com "em 2010, esmagado", que implica tam-bém "morreram".

O código, no todo, encerra a seqüência infindável de aflições bíblicas — "Jó" aparece logo abaixo de "Haiti", uma comparação do país com a personagem mais sofredora do Velho Testamento.

A natureza voltou a mostrar seu temível poder no dia 20 de março de 2010, quando uma erupção vulcânica na Islândia lançou tamanha quan-tidade de cinzas na atmosfera que o Atlântico norte e boa parte da Europa ficaram encobertos.

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8 6 O CÓDIGO DA BÍBLIA III

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O HAITI O EM 5770 (2010), ESMAGADO/MORRERAM O JÓ

O espaço aéreo europeu foi totalmente interditado. Durante cinco dias, e de novo algumas semanas depois, o moderno mundo tecnológico ficou paralisado por causa de um vulcão numa ilhota distante.

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O NA ISLÂNDIA G VULCÃO • CINZA

"Na Islândia" aparecia ao lado de "vulcão" e "cinza". Vezes sem conta o código previa o que a mídia depois divulgava.

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MANCHETES 8 7

A 20 de abril de 2010, a gigantesca plataforma do poço de petróleo mais profundo do mundo explodiu no Golfo do México.

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O VAZAMENTO O 5770 - 2010 O EXPLOSÃO • DE FOGO O NO MAR DE PETRÓLEO

"Vazamento de petróleo" estava codificado com "explosão" "de fogo" "no mar". O ano do desastre, 2010, cruzava-se com "vazamento de petróleo".

Foi a pior catástrofe ecológica de responsabilidade humana na histó-ria dos Estados Unidos. Audiências no Congresso revelaram depois que a British Petroleum (BP) provocou o desastre assumindo riscos para aumentar lucros e não tinha plano algum capaz de impedir que 2,5 milhões de galões de petróleo esguichassem por dia no mar.

Ninguém estava em condições de dizer quando o poço seria lacrado e quanto petróleo poluiria o litoral desde o Texas até a Flórida, subindo dali para a costa leste; mas, a cada quatro dias, a quantidade derramada era maior que a de qualquer outro vazamento anterior no país.

E ninguém explicava como a British Petroleum obtivera licença para perfurar um poço de mais de mil metros de profundidade no oceano sem oferecer garantias de que podia fazê-lo sem risco.

A "mudança climática" talvez seja a pior ameaça com que teremos de lidar a longo prazo.

No código, "hoje" se cruza com "dia e noite, sete dias". A mensagem é clara: o drama está ocorrendo neste momento, 24

horas/7dias. O impacto a longo prazo também aparece na mesma matriz, uma "onda de calor" que pode provocar uma "inundação" — na verdade, um Dilúvio em escala bíblica. No entender de quase todos os cientistas, o

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8 8 O C Ó D I G O DA BÍBLIA III

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O MUDANÇA CLIMÁTICA • DIA E NOITE, SETE DIAS O HOJE

O ONDA DE CALOR Q INUNDAÇÃO

aquecimento global arquitetado pelo homem com as emissões de carbono das fábricas, automóveis, casas e combustíveis fósseis fará com que as calotas polares se derretam, alimentando uma inundação mundial que deixará todas as áreas costeiras submersas.

O ex-vice-presidente Al Gore, que divulgou, como ninguém, o perigo da mudança climática e ganhou o prêmio Nobel por essa campanha de esclarecimento, também estava 110 código.

A matriz declara que "a partir do código" "nós entenderemos" o "Nobel Gore".

Sabe-se que o aquecimento global é uma catástrofe natural provocada pelo homem. Podemos evitá-la, pois somos os responsáveis por ela. O que nem todos sabem é que a inundação em Nova Orleans foi também um desastre natural de responsabilidade do homem: as barragens tinham sido malconstruídas. O vazamento de petróleo no Golfo do México é, obvia-mente, uma trapalhada nossa. Mesmo o tsunami asiático, embora inevi-tável, não mataria tanta gente se um sistema de alarme eficaz houvesse sido montado.

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MANCHETES 8 9

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O N O B E L G O R E • A P A R T I R D O C Ó D I G O

O N Ó S E N T E N D E R E M O S

Na verdade, o desastre que mais devemos temer será de total responsa-bilidade nossa. O terror nuclear, que talvez chacine milhões de pessoas, arrase grandes cidades e até destrua a civilização, também pode ser evitado.

Nem precisamos nos inquietar com o impacto do aquecimento global daqui a cem anos caso não evitemos desde já o terror nuclear.

Em janeiro de 2009, Barack Obama substituiu George Bush, e os Estados Unidos finalmente transferiram suas preocupações do Iraque para a Al Qaeda.

Mas Osama bin Laden desaparecera havia tempo. O chefe da Al Qaeda, o cérebro por trás de cada atentado terrorista, não era visto nem ouvido desde dezembro de 2001.

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9 0 O C Ó D I G O DA BÍBLIA II!

Oito anos depois do sumiço de Bin Laden, a lfl de dezembro de 2009, o presidente Obama, num discurso em rede nacional de televisão, anun-ciou que estava enviando mais 30 mil soldados ao Afeganistão para com-bater a Al Qaeda. Também essa manchete fora codificada.

O Código da Bíblia parecia dizer que Obama estava assumindo um risco. As palavras "guerra" "afegã" estavam codificadas com "perigo, cuidado"

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O AFEGÃ Q GUERRA • PERIGO, CUIDADO

Achei que aquele era um risco desnecessário, que Obama talvez esti-vesse travando a luta errada.

Muitos, em seu próprio partido, diziam o mesmo — se, em oito anos, a guerra afegã não havia servido para nada, muito menos serviria agora que Bin Laden escapara sem problemas para o Paquistão.

Achava-se que ele ainda estivesse por lá, num país também com uma centena de artefatos nucleares instalados em mísseis. Além disso, nosso comandante militar, general David Petraeus, dissera ao Congresso que havia poucos militantes da Al Qaeda no Afeganistão — se é que havia algum.

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MANCHETES 9 1

Precisaria a Al Qaeda de uma base afegã? O ataque de 11 de setembro fora sugerido na Malásia e planejado por um grupo da Al Qaeda em Ham-burgo, Alemanha.

Em seguida, os terroristas aprenderam a pilotar e a seqüestrar jatos nos Estados Unidos. Os dezenove homens que praticaram o atentado vinham do Egito e da Arábia Saudita.

No Afeganistão, Bin Laden apenas dera sua bênção ao plano. Poderia tê-lo feito no Paquistão ou em qualquer parte do mundo,

Obama nomeou corretamente nosso verdadeiro inimigo, a Al Qaeda, num discurso em West Point. Mas, embora esclarecesse, também corre-tamente, que a ameaça era o "terror nuclear", conforme o Código da Bíblia alertava, não explicou como 100 mil soldados americanos no Afeganistão poderiam proteger Nova York ou Washington de um atentado desse tipo.

Revelou-se depois que, antes de Obama mandar mais tropas ao Afe-ganistão, os consultores para assuntos de segurança nacional e antiterro-rismo do presidente haviam se encontrado com os chefes militares paquistaneses e ouvido esta proposta seca: ou os Estados Unidos comba-tiam a Al Qaeda ou levariam a guerra para o próprio Paquistão.

ist "Negociações não convencerão os líderes da Al Qaeda a depor as

armas", garantiu o presidente. Obama, afinal, parecia preocupado com o verdadeiro perigo: a Al

Qaeda e o terror nuclear. Entretanto, a manchete de amanhã poderia se referir ainda ao risco

previsto no Código da Bíblia. Este, com efeito, revelava que a Al Qaeda provavelmente já tinha armas nucleares.

E ninguém nos serviços de informações americanos se ocupa desse perigo.

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CAPÍTULO 5

NEGAÇÃO

"25 de dezembro de 2009, um jovem nigeriano treinado pela Al Qaeda no Iêmen entrou num avião que ia de Amsterdã para Detroit. Trazia sob a blusa quantidade suficiente de explosivos para derrubar o aparelho.

Aquilo poderia ter feito os serviços de informações americanos des-pertar enfim.

Fato incrível: tudo o que era necessário para deter o terrorista já era sabido antes de Abdul Mutallab embarcar; mas ninguém o deteve. Sabia-se, por exemplo, que um nigeriano estava sendo treinado pela Al Qaeda no Iêmen para atacar os Estados Unidos. O pai dele avisara à embaixada americana e ao escritório da CIA na Nigéria que Mutallab se tornara um militante perigoso. Sabia-se até a data prevista do atentado: o dia de Natal. E nada foi feito para impedi-lo.

Um Obama furioso chamou a isso o "fracasso sistemático" dos ser-viços de informações americanos. Mal sabia o presidente que o próprio homem escolhido por ele para investigar o caso, seu consultor de antiter-rorismo John Brennan, estava naquele exato momento ignorando uma nova advertência vinda do Iêmen — uma ameaça de terror nuclear.

No fim de semana do Ano Novo, liguei para a casa de Brennan e comuniquei-lhe que o serviço de informações israelense confirmara a existência de uma base da Al Qaeda no Iêmen, onde Osama bin Laden certamente já devia possuir armas nucleares.

Não mencionei a princípio o Código da Bíblia, mas nesse texto de três mil anos estava a informação sobre o fracassado ataque do Natal e o perigo ainda maior vindo do Iêmen, o terror nuclear.

93

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9 4 O CÓDIGO DA BÍBLIA III

"Período de Natal" aparecia codificado junto com o nome do terro rista nigeriano de 23 anos, "Mutallab". Logo abaixo do nome, sua identi ficação precisa: "homem-bomba, jovem".

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O PERÍODO DE NATAL ü MUTALLAB í> HOMEM-BOMBA, JOVEM • 5 7 7 0 = 2 0 0 9 • DO IÊMEN U AVIÃO o v o o O DELTA

Até o nome da empresa aérea, "Delta", aparecia em código junto de CC * RT »

aviao . A bomba não explodiu. Mutallab não pôde detoná-la. Mas o avião

teria caído antes de pousar em Detroit caso os passageiros não houvessem segurado o homem.

E a mesma matriz codificada que citava Mutallab dizia também "do Iêmen".

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NEGAÇÃO 9 5

De repente, no Natal, o plano fracassado chamou a atenção para aquele país. Mas o consultor de Obama, Brennan, continuou a fazer pouco caso da advertência de terror nuclear vinda "do lêmen".

Na noite de Ia de maio de 2010, um sábado, a atenção de todos se voltou para outra parte.

Um paquistanês estacionou sua caminhonete na Times Square, cora-ção de Nova York. Dentro, levava uma bomba que poderia ter matado milhares de pessoas. Não foi surpreendido pela polícia nem por nenhuma das centenas de câmeras de segurança, mas por um vendedor ambulante.

As autoridades americanas disseram que Faisal Shahzad era membro do Talibã, um grupo militante islâmico estreitamente ligado à Al Qaeda. Mas o carro-bomba não explodiu. Tudo era tão precário que, segundo muitos, o paquistanês não poderia ter sido realmente treinado pelo Talibã.

"Times" "Square" estavam codificados com "ele saiu correndo do 77 « r • 77 carro e foi preso .

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O TIMES Q SQUARE • ELE SAIU CORRENDO DO CARRO O E FOI PRESO • YVAR MAIO

O terrorista se mostrou tão incompetente para esconder sua identi dade quanto para fabricar bombas. Foi logo encontrado graças à infor mação da pessoa de quem comprara o veículo pela Internet,

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9 6 O CÓDIGO DA BÍBLIA LLÍ

Ainda assim quase escapou porque a lista de pessoas que não poderiam embarcar, supostamente em pleno vigor desde o fracassado ataque do Natal, ainda não funcionava. O paquistanês evitou uma patrulha do FBI perto de sua casa, entrou sem problemas num avião no aeroporto JFK e teve de ser tirado à força do voo para Dubai poucos minutos antes da decolagem.

Como disse o prefeito de Nova York, Michael Bloomberg: "O sujeito estava num avião onde não deveria estar. Tivemos sorte",

O serviço de informações americano propalou que o fracasso dos aten-tados do Natal e da Times Square provava que a Al Qaeda já não era capaz de planejar uma operação em larga escala como a do 11 de Setembro.

O consultor de antiterrorismo de Obama, Brennan, que sequer tentara impedir um possível ataque nuclear, apressou-se a dizer que o fiasco dos dois atentados provava a eficiência do serviço de informação americano.

"Só lhes resta agora empreender esses ataques sem sofisticação alguma", gabou-se Brennan na CNN. "É a prova de que são ineptos e maltreinados."

Os relatórios dos especialistas, segundo os quais a Al Qaeda preparava armas de destruição em massa e um atentado nuclear para 2013, foram esquecidos.

Ninguém parecia perceber um detalhe: os dois ataques haviam falhado por pura incompetência dos terroristas.

Não se mencionou que o episódio da Times Square demonstrava a inépcia do serviço de informações americano tanto quanto o atentado do Natal.

"Este é o período mais perigoso de que tenho notícia desde a queda das Torres Gêmeas", afirmou Thomas Kean, chefe da Comissão do 11 de Setembro.

"A Al Qaeda está tendo repetidas provas de nossa fraqueza. Os servi-ços de informações dos Estados Unidos não funcionam."

"Se não trabalharmos em equipe, enfrentaremos problemas muito sérios", completou Kean. "Não podemos esperar que os terroristas se mos-trem incompetentes para sempre."

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NEGAÇÃO 9 7

O que, no entanto, todos desejavam — ver Bin Laden impedido de ter sua "Hiroshima americana" — era apenas sonho.

De fato, o Código da Bíblia advertia que um plano de terrorismo nuclear estava em andamento.

Durante anos, tentei alertar os Estados Unidos e Israel para o fato de que a arma nuclear viria do Paquistão, mas seria armazenada no Iêmen pela Al Qaeda.

O grande perigo não eram os amadores, mas o cérebro do 11 de Setembro, Osama bin Laden, e o cientista que construíra a bomba do Paquistão, A. Q. Khan.

Segundo o código, uma pequena área no deserto do Iêmen era ou logo viria a ser o quartel-general da Al Qaeda e o esconderijo de suas armas nucleares.

De fato, "Bin Laden" cruzava-se com "quartel-general do exército" e o nome do vilarejo onde ele estava localizado, com detalhes sobre uma área que nenhuma agência de informações jamais vira.

Mostrei essa matriz ao vice-diretor da CIA, ao chefe de todos os ser-viços de informações do Pentágono e ao principal analista do serviço de informações de Israel — na mesma ocasião.

Os israelenses, graças ao seu satélite, puderam confirmar em questão de semanas quase tudo o que o código dizia. O pontinho no deserto era uma base da Al Qaeda; todas as estruturas mencionadas pelo código foram também fotografadas do espaço.

Os americanos, com mais satélites do que todos os outros países jun-tos, não viram coisa alguma. Nem sequer descobriram um sítio relacio-nado que estava no Google Earth.

Também mostrei a americanos e israelenses uma tabela codificada em que "Iêmen" aparecia como o "santuário" da "Al Qaeda", seguindo-se um alerta contra o "grande golpe".

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9 8 O CÓDIGO DA BÍBLIA III

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0 AL QAEDA • SANTUÁRIO IÊMEN • 0 GRANDE GOLPE

Transmiti aos líderes das agências de informações de ambos os países uma assustadora revelação do código: o nome da base da Al Qaeda, já localizada, junto com as palavras "atômica" e "guerra".

As coisas não podiam ser mais claras. O Código da Bíblia afirmava que aquele ponto na parte mais remota do deserto do Iêmen era o quartel-general da Al Qaeda e Bin Laden, plataforma para o lançamento de um ataque nuclear contra Israel ou os Estados Unidos. Estava igualmente claro, no código, que o Paquistão e seu cientista Khan seriam a fonte das bombas atômicas.

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NEGAÇÃO 9 9

"Quem quiser, hoje, mapear o terrorismo e as armas de destruição em massa, verá que todos os caminhos levam ao Paquistão", alertava o rela-tório da Comissão do 11 de Setembro, confirmando o Código da Bíblia.

"Paquistão" está codificado apenas uma vez na Bíblia. Mas "do Paquistão" aparece junto de "terrorismo" cruzando-se com "no final dos tempos", "Khan" é citado logo abaixo,

"O próximo ataque terrorista aos Estados Unidos virá provavelmente do Paquistão", concluía o relatório acima citado.

O código explica que a arma virá do Paquistão, mas o ataque será desfechado a partir do Iêmen, pela Al Qaeda.

Israel confirmou a localização da base para além de qualquer dúvida. Cada detalhe lido no código foi fotografado pelo satélite.

O general Yossi Kuperwasser, principal analista dos serviços de informa-ções de Israel, ligou para o consultor de antiterrorismo de Obama, Bren-nan, na Casa Branca em janeiro de 2010, Uma semana depois, Brennan pediu que um funcionário da CIA, da embaixada americana, fosse ver Kuperwasser em sua casa em Tel-Aviv.

Kuperwasser confirmou que o Código da Bíblia identificara exata-mente o wadi nos confins do deserto, um pontinho no planeta, como uma base da Al Qaeda. Forneceu as coordenadas exatas. Mas sugeriu a Brennan entrar em contato comigo para obter a informação que faltava, a locali-zação das armas nucleares.

Israel prosseguiria nas buscas, mas Kuperwasser tinha lá suas dúvidas de que seu país pudesse concluir sozinho a tarefa.

O Código da Bíblia, porém, dava a entender que uma "arma atômica" no "Iêmen" poderia ser encontrada, talvez com o auxílio de um "satélite" mais avançado.

Brennan, porém, ignorou totalmente a advertência de Israel.

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O ARMA ATÔMICA Q SATÉLITE O IÊMEN

Liguei para o homem que fora chefe de Brennan na CIA, o ex-diretor-executivo da agência, Buzzy Krongard, que também o aconselhara a pro-curar-me. Krongard disse: "Peça aos israelenses para mostrar a John as fotos de satélite. São uma evidência concreta que ninguém pode ignorar".

No início de março, contatei Brennan de novo. Meu fax, enviado a seu gabinete na Casa Branca, dizia:

"Falei com o general Kuperwasser. Ele possui novas fotos de satélite do local no Iêmen que pode ser nossa melhor pista para as armas nuclea-res já de posse da Al Qaeda.

"Tudo que os israelenses viram por satélite foi confirmado, mas eles não têm recursos para encontrar as armas.

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NEGAÇÃO 1 0 1

"O perigo não são os terroristas locais do lêmen e sim Bin Laden, a central da Al Qaeda e a rede de Khan.

"Nossa chance de detê-los é agora. Devemos fazer tudo direito, do contrário talvez percamos Nova York ou Washington".

Brennan não deu resposta, não voltou a se comunicar com Kuper-wasser e nem quis examinar as fotos de satélite.

A negação é um instinto mais forte que a sobrevivência. A cegueira voluntária não começou com John Brennan. É coisa dos

anos Bush, antes do 11 de Setembro. Muito antes do atentado, a CIA sabia que dois dos 19 seqüestradores

de sua lista de suspeitos estavam nos Estados Unidos, mas não comunicou isso ao FBI. E só o FBI tinha autoridade para investigá-los ou prendê-los em território americano. O FBI colhera informações de suas agências espalhadas pelo país que o próprio quartel-general da organização, em Washington, ignorava: alguns árabes estavam fazendo cursos de pilota-gem nos Estados Unidos, o que era um sinal de alarme. Não queriam aprender a decolar ou aterrissar; queriam saber apenas como se faziam curvas fechadas em pleno voo.

No dia 10 de setembro de 2001, a escuta da Agência Nacional de Segu-rança captou duas mensagens em árabe que diziam: "Amanhã é a hora zero". Ninguém, porém, as traduziu até o dia 12 de setembro. Em circuns-tâncias normais, a advertência explícita seria ignorada por meses, pois o serviço de informações inteiro dos Estados Unidos só tinha 12 tradutores de árabe. O ataque de 11 de setembro é que forçou a Agência Nacional de Segurança a verter para o inglês duas mensagens que poderiam ter impe-dido a catástrofe do dia seguinte.

No próprio dia do atentado a falha foi ainda maior. As Forças Armadas mais poderosas do mundo mostraram-se incapazes de expedir um único caça com ordens de interceptar os quatro jatos seqüestrados durante a

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1 0 2 O CÓDIGO DA BÍBLIA LLT

incursão contra Nova York e Washington. Na verdade, mostraram-se inca-pazes até de proteger o Pentágono, o quartel-general do poderio militar americano, quase duas horas depois que a primeira das Torres Gêmeas fora atingida. Apenas os passageiros do quarto avião seqüestrado reagiram con-tra os terroristas, impedindo que a Casa Branca também fosse arrasada.

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O PENTÁGONO • DANIFICADO O EMERGÊNCIA DA ARÁBIA

Como isso pôde acontecer? A Comissão do 11 de Setembro explicou tudo mais tarde. Ninguém,

no serviço de informações americano, poderia acreditar que um povo sem eira nem beira fosse capaz de atacar os Estados Unidos, cujo território permanecera intacto em duas guerras mundiais.

"Uma organização como a Al Qaeda", relatou a Comissão, "num país do outro lado do mundo, numa região pobre onde faltam até eletricidade e telefones, conseguiu ainda assim apossar-se de armas com poder des-trutivo sem precedentes dentro das maiores cidades americanas."

"O risco de outro ataque catastrófico aos Estados Unidos se materia-lizará caso os terroristas mais perigosos do mundo adquiram as armas mais poderosas que existem. A Al Qaeda vem tentando comprar ou fabri-car artefatos nucleares há pelo menos dez anos."

No entanto, dez anos depois do 11 de Setembro, continuamos total-mente despreparados para a agressão que, ninguém o ignora, vem sendo planejada. Estamos de olho no próximo fanático com petardos na cueca, no próximo carro-bomba — mas não no terrorista munido de armas nucleares.

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NEGAÇÃO 1 0 3

O governo, aliás, não tem capacidade sequer para deter os amadores. No Natal de 2009, como no 11 de Setembro, foram os passageiros que imobilizaram os terroristas e não uma autoridade qualquer. Na Times Square, a Ia de maio de 2010, quem fez isso foi um vendedor ambulante.

Como perguntou o New York Times após o ataque fracassado do Natal, "Por que eles não viram nada?" Disse o Times: "É inacreditável e assustador que o governo não seja pelo menos tão bom em atualizar e correlacionar rapidamente informações quanto o Google".

O editorial observava que, se um analista de informações digitasse "nigeriano, Mutallab, Iêmen" no Google, obteria uma resposta em segun-dos. Como, então, nosso Centro Nacional Antiterrorista não encontrou resposta alguma?

O Código da Bíblia também soube ligar os pontos há três mil anos, e eu consegui encontrar todos os elementos relacionados numa única matriz. Fizemos a mesma coisa a 11 de setembro. Na verdade, o código se saiu melhor que qualquer agência de informações.

Mas, ao que parece, nenhum serviço de informações americano exa-minará os códigos que predizem um ataque terrorista vindo do Iêmen ou sequer as fotografias por satélite de Israel que confirmam a localização da base da Al Qaeda.

O professor Rips disse tudo: "Quanto mais óbvio se tornar que o código é verdadeiro e suas predições são exatas, mais rapidamente as pes-soas fugirão de você".

Nós mesmos criamos os monstros que hoje nos assombram. A Al Qaeda e Osama bin Laden devem sua existência ao diretor da

CIA da era Reagan, que secretamente financiou os combatentes árabes para o ajudarem a derrotar os soviéticos no Afeganistão, há quase trinta anos.

Conseqüência imprevista: o 11 de Setembro. Em dezembro de 2001, apenas três meses após essa catástrofe, tropas

americanas no Afeganistão acuaram Bin Laden em suas cavernas das

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1 0 4 O C Ó D I G O d a B í b l i a III

montanhas Tora Bora, na fronteira com o Paquistão. A CIA interceptou sua voz numa transmissão de rádio. Mas Bush deixou apenas cem solda-dos para impedir a fuga do terrorista.

"Bin Laden" estava, de fato, codificado com "Tora Bora", mas também com "ele escapou" e "ele trará o terror".

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O BIN LADEN • ELE ESCAPOU D E S T E HOMEM ü TORA O BORA

O ELE TRARÁ O TERROR

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NEGAÇÃO 1 0 5

Bush e Cheney, na pressa de invadir o Iraque com nossas forças espe-ciais, confiaram aos senhores da guerra afegãos a tarefa de capturar o líder da Al Qaeda, o homem por trás dos ataques a Nova York e Washington.

Em vez disso, eles deixaram Bin Laden escapar para o Paquistão. Ninguém mais o viu ou ouviu falar dele.

Um ano depois, quando os Estados Unidos planejavam a invasão em larga escala do Iraque, fui convocado a Washington para colaborar com o alto comando do serviço de informações militar no Pentágono.

Ao chegar, no dia 21 de fevereiro de 2003, a Casa Branca acabara de pôr o país em alerta de "terror máximo". Washington estava sob estreita vigilância, com jatos F-16 cruzando os céus e veículos blindados, munidos de mísseis antiaéreos Stinger, patrulhando as ruas da capital.

Às nove horas da manhã, todos os homens que vinham se reunindo dia e noite para deflagrar uma guerra contra Saddam Hussein se encontraram comigo para obter os dados do Código da Bíblia que revelavam o futuro.

Haviam recebido ordens do arquiteto da guerra iraquiana, o vice-secretário da Defesa, Paul Wolfowitz. Eu, porém, tentei convencê-los de que o Iraque era o alvo errado, de que a ameaça continuava sendo o ini-migo responsável pelo golpe do 11 de Setembro, a Al Qaeda.

— Não creio que o perigo real seja Saddam Hussein e sim Osama bin Laden — declarei aos generais e almirantes. — Entre todas as informações que encontramos no Código da Bíblia, uma se destaca como a mais útil: a localização claramente estabelecida do quartel-general da Al Qaeda, onde Bin Laden e suas armas mais devastadoras poderão ser encontrados.

Houve um silêncio sepulcral. — Isso talvez seja útil — reconheceu o oficial mais velho ali presente,

o almirante Jake Jacoby, diretor da Agência de Informações da Defesa. Pela primeira vez eu fornecia ao serviço de informações americano o

nome do esconderijo onde, segundo o código, a Al Qaeda provavelmente estocava seus artefatos nucleares.

— Só há um problema — adverti ao final da reunião, que durara uma hora. — Posso dizer-lhes onde procurar, mas não quando. Nunca vi nada

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1 0 6 O c ó d i g o d a B í b l i a I I I

codificado com tanta clareza quanto o nome dessa base terrorista. O código, porém, não menciona o ano.

O professor Rips e eu ainda não havíamos descoberto "começo 2006" ou a data final "2011" ao lado de "Bin Laden", "atômica" e "Khan".

Mas o almirante Jacoby, que presidia o encontro, mostrou-se imper-turbável.

— Se vocês olhassem para a Normandia na véspera, era apenas uma praia — disse ele. — No dia seguinte, era o Dia D.

Aparentemente, ele dera suas ordens ao alto comando do serviço de informações militar; focalizem nossos satélites no lugar citado pelo Código da Bíblia e fiquem observando até encontrá-lo.

Descendo as escadarias do Pentágono, tive a sensação de que cum-prira meu dever. Estivera no santuário interior de nosso governo invisível. Conversara com os líderes, e eles haviam acreditado em mim.

Mas, não decorrera ainda um mês, as tropas americanas já comba-tiam no Iraque e todos os recursos de nossos serviços de informações se concentravam em Saddam Hussein — não em Osama bin Laden.

Restava a CIA. Em julho de 2006, liguei para o último homem que lá encontrara e

que ocupava o terceiro posto na hierarquia, Buzzy Krongard. Contei-lhe que os israelenses sem nenhuma dúvida haviam confirmado a localização exata das instalações onde a Al Qaeda escondia suas armas nucleares.

A agência estava em polvorosa. Seu diretor, no cargo há muitos anos, fora forçado a sair para salvar a pele de Bush, depois que a Casa Branca mentira ao povo americano dizendo que tínhamos de ir à guerra porque Saddam Hussein possuía armas de destruição em massa.

O diretor da CIA caído em desgraça dissera ao presidente: "Será uma barbada".

Agora um veterano respeitado estava de volta para substituí-lo, e Krongard me garantiu que poderia arranjar um encontro.

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NEGAÇÃO 1 0 7

— Mas meu conselho é que você se apegue aos israelenses — ponde-rou ele. — Pelo que me disse, bastaria uma operação ágil e de pequeno porte. É o que os israelenses sabem fazer e nós, não. Além disso, a CIA está agora uma bagunça e ninguém vai conseguir manter as coisas em boa ordem por muito tempo.

Pedi a Buzzy que providenciasse o encontro. No dia 26 de julho de 2006, reuni-me com o vice-diretor Stephen

Kappes no quartel-general da CIA em Langley, Virgínia. Era o seu segundo dia no cargo. Kappes, figura lendária na CIA, lide-

rara operações secretas do tipo que só se vê em filmes — ressalvando-se o fato de, na vida real, nem tudo acabar tão bem quanto em Hollywood.

Kappes, porém, negociara um acordo com Muammar Kaddafi, quando a Líbia interrompeu seu programa de armas nucleares em 2003, o que revelou a existência de um mercado negro mundial dessas armas montado pelo irresponsável cientista paquistanês A. Q. Khan.

Eu levava na pasta uma matriz codificada, onde as probabilidades eram de um milhão contra uma, que denunciava Khan como a fonte das armas em mãos da Al Qaeda. Considerando-se isso e a confirmação pelo satélite israelense de que a área no deserto mencionada pelo código era mesmo uma base terrorista, achei que aquele encontro seria "uma barbada".

Kappes, um ex-fuzileiro grisalho que conservava seu porte marcial, agradeceu-me por ter ido oferecer-lhe ajuda e ser "um bom americano".

Esse foi o ponto alto do encontro. Fez-me uma série de perguntas sobre o código, todas elas, conforme

percebi logo, tiradas aleatoriamente de postagens na Internet. Era óbvio que Kappes apenas pesquisara sobre o Código da Bíblia no Google.

— Se o senhor consultar o Google sobre a CIA, descobrirá que ela assassinou Kennedy e planejou o 11 de Setembro — disse eu. — Se não acreditar que o código diz a verdade, então talvez precise de outra fonte de informação sobre ele. Mas o código, em si, é irrelevante — acrescentei. — A questão é saber se o senhor pode confirmar o que ele diz; e como ele diz quem, o quê, quando e onde, certamente que pode.

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1 0 8 o C ó d i g o d a B í b l i a I I !

Menos de quinze minutos depois do início da reunião, uma secretária apareceu e disse a Kappes que a Casa Branca o chamava ao telefone.

— Tenho de atender, mas, antes, deixe-me fazer-lhe uma pergunta. Se a Bíblia foi escrita há milhares de anos, como poderão estar nela pala-vras como "atômico"? Aliás, haverá um termo hebraico para "atômico"?

Fiquei perplexo. Kappes não entendera sequer o ABC do código. Ele revela o futuro. "Atômico" fora codificado assim como cada detalhe do 11 de Setembro. Com todos os recursos da CIA à sua disposição, Kappes preferira recorrer à Internet.

— O hebraico não é apenas a língua da Bíblia — expliquei. — É tam-bém a de um país moderno que tem armas atômicas e portanto, obvia-mente, uma palavra para "atômico".

— Tenho de atender a essa chamada — desculpou-se Kappes —, mas, por favor, conte às pessoas que "atômico" pode estar na Bíblia.

E, com isso, Kappes desapareceu e só voltei a vê-lo ao final da reunião de hora e meia com sua equipe.

Todos pareciam indiferentes. Tentei explicar que não devíamos con-fundir o material codificado na Bíblia com a própria Bíblia. Que ela reve-lava acontecimentos modernos, que palavras como "atômico" apareciam porque o terror nuclear era o grande perigo.

Passei-lhes a matriz codificada com "Nova York" e "atômico". Ela situava o perigo em "2011".

Nenhum impacto. Não havia ali quem soubesse hebraico e estava claro que não acreditavam em mim.

— Precisamos, realmente, nos concentrar no perigo — repeti —, pois talvez, não tenhamos tempo de salvar Nova York e Washington.

— Está dizendo que o código diz mesmo "Nova York" e "Washing-ton"? — espantou-se um dos agentes. — Como essas palavras poderiam estar na Bíblia e de que modo se escreveriam em hebraico?

— Do mesmo modo que escrevemos "Jerusalém" em inglês — repliquei.

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NEGAÇÃO 1 0 9

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O EM NOVA YORK • ATÔMICO • 5771 = 2011

Os três agentes me fitaram, confusos. Sem dúvida, nunca lhes havia ocorrido que "Jerusalém" era um nome hebraico. Sempre leram a Bíblia em inglês e, para eles, "Jerusalém" só podia ser uma palavra inglesa.

A CIA jamais procurou confirmar a existência da base da Al Qaeda no Iêmen. Contatei o senador Edward Kennedy e ele perguntou ao diretor da agência o motivo dessa omissão.

Kappes respondeu que a CIA não encontrara provas em apoio de minhas afirmações. Só não mencionou que a CIA nunca procurara essas provas ou se interessara por elas.

— E se Deus quiser destruir o mundo? Por trás de sua escrivaninha estava o general James Clapper, o homem

encarregado de todos os satélites espiões americanos que orbitam a Terra. A data era 3 de janeiro de 2005, ainda no governo Bush.

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1 1 0 O C ó d i g o d a B I b l i a I I I

Aquela seria minha última tentativa com o Pentágono e a CIA, ambos ainda de olhos voltados inteiramente para o Iraque. Clapper dirigia a Agência Nacional de Informações Geoespaciais. Seus satélites, lá do alto, tiravam fotos em tempo real de tudo e de todos, em qualquer lugar onde pudesse haver uma ameaça aos Estados Unidos.

Conversamos por duas horas e tudo ia bem até que, no fim, o general fez uma pergunta surpreendente:

— Se usarmos esse código para evitar nossa destruição, não estaremos interferindo nos planos de Deus e contrariando Sua vontade?

A mentalidade apocalíptica do general me chocou. Receara que Cla-pper me dispensasse como um profeta de calamidades, mas, bem ao con-trário, o crente era ele: eu acreditava apenas no código.

— Não sou religioso — expliquei a Clapper. — Não acredito em Deus e... — Não acredita?! — Agora quem estava chocado era o general. — Mas o célebre cientista israelense que descobriu o Código da Bíblia

é um homem profundamente religioso e crê que o código, assim como a própria Bíblia, vem de Deus — tranqüilizei Clapper. — Portanto, se o senhor acredita também que a Bíblia vem de Deus...

— Acredito — atalhou Clapper. — ... então, a meu ver, deve acreditar que o código tem a mesma ori-

gem, pois ele está na Bíblia. Assim — concluí —, usando-o, não vamos contrariar a vontade divina, mas cumpri-la.

— Tem lógica — reconheceu o general. Nos anos Bush, todos, em qualquer repartição do governo, eram reli-

giosos, principalmente evangélicos. O próprio presidente era um convertido. Os Estados Unidos tinham se transformado numa teocracia, o direito reli-gioso dominava tudo e a palavra "Bíblia" escancarava quase todas as portas.

Havia, porém, o outro lado da moeda. Por exemplo, Clapper, que logo seria promovido a subsecretário de Defesa e passaria a controlar 80% de todos os serviços de informações americanos, como o general que supos-tamente deveria nos proteger do terror nuclear, estava se preparando para o Juízo Final.

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NEGAÇÃO 111

Eu não sabia disso quando nossa reunião começou. Estava no centro de espionagem mais sofisticado do mundo e temia que o diretor me tomasse por um mensageiro de desgraças.

— O perigo é imediato — assegurei ao general. — Estamos no Final dos Tempos.

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O M E G A T E R R O R Q B I N L A D E N • E S T A D O S U N I D O S

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1 1 2 O CÓDIGO DA BÍBUA III

As palavras da profecia bíblica soavam alarmantes aos meus próprios ouvidos. Clapper, porém, não esboçou reação alguma.

O general nunca questionara que o verdadeiro Armagedon pudesse ser previsto mediante o uso de algum código profético inserido na Bíblia; queria apenas mais detalhes.

— Li o seu livro — disse ele, referindo-se ao primeiro que eu publicara havia dez anos e que tornara tanto o código quanto suas advertências conhecidos no mundo inteiro. — Só espero que as predições não se reali-zem justamente agora — acrescentou, preocupado.

Expliquei a Clapper qual deveria ser nossa missão: encontrar Osama bin Laden e suas armas atômicas.

Confiei-lhe também meu plano: recorrer ao Código da Bíblia três vezes milenar para dirigir a mais avançada tecnologia de espionagem exis-tente contra o mais perigoso terrorista do mundo e as armas mais destru-tivas já fabricadas.

Passei a Clapper uma página impressa do código. "Bin Laden" apare-cia com "megaterror" e "Estados Unidos".

Clapper ordenou a seu principal analista de informações por satélite que procurasse a base da Al Qaeda mencionada no código.

Pouco antes do dia de Ação de Graças, a 23 de novembro de 2005, Clapper e eu nos encontramos de novo. Comunicou-me então que seus satélites ainda não haviam confirmado a existência da base terrorista.

Inclinei-me sobre sua escrivaninha e passei-lhe mais algumas páginas impressas por computador do texto original da Bíblia. Lá estava o perigo descrito com minúcias em antigos caracteres hebraicos.

"América" aparecia com "nuclear", "atômica" e "terror". Eu disse então a Clapper:

— "Homem-bomba" está codificado com as três palavras. Agora eu conseguira chamar a atenção de Clapper. — O matemático que descobriu o Código da Bíblia calculou as pro-

babilidades — expliquei. — São de pelo menos 10 milhões para 1.

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NEGAÇÃO 1 1 3

— Você faz idéia de como é difícil reposicionar um satélite espião? — perguntou ele. — Temos o mundo inteiro para observar.

— O código revela exatamente onde Osama bin Laden pode ser encontrado — insisti.

Entreguei a Clapper mais folhas impressas onde se lia o nome de uma remota localidade no deserto cruzado com "Bin Laden".

Numa das tabelas do código, o texto oculto da Bíblia apontava: "Quartel-general do exército em X".

— Vou arriscar meu pescoço — murmurou Clapper. Mostrei-lhe outra tabela com uma matriz que nomeava o mesmo

lugar e fazia esta assustadora advertência: "No esconderijo X o terrorismo será coordenado". A frase se cruzava com as seguintes palavras originais da Bíblia: "No Final dos Tempos".

— Terei de desobedecer à hierarquia — disse Clapper.

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O ATAQUE TERRORISTA COM ARMAS NUCLEARES D ESTADOS UNIDOS • ESTADOS UNIDOS

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1 1 4 O CÓDIGO DA BÍBLIA III

Passei-lhe mais duas tabelas em código. Na primeira, o nome da mesma base terrorista se cruzava com "atômica" e "guerra". A segunda dizia "arma atômica" e citava novamente a localidade no deserto.

— Como poderei explicar isso ao Pentágono? — perguntou Clapper. Mostrei outra matriz codificada ao general, que mencionava de modo

explícito um "ataque terrorista com armas atômicas" contra os Estados Unidos, De fato, "EUA" aparecia duas vezes e as duas codificações se entre-cruzavam.

— Que quer que eu faça? — indagou Clapper. — Evite a catástrofe — respondi. — Mas talvez Deus queira que o mundo acabe — replicou o general,

de novo receando contrariar a vontade divina. Deteve-se um instante para refletir, à espera, quem sabe, de uma

orientação do alto. — Farei isso — disse por fim. — Observaremos. Não pararemos de

observar. Sem dúvida, Clapper acreditava que o cérebro da Guerra Santa contra

os Estados Unidos, à solta desde 11 de setembro de 2001, pudesse ser cap-turado usando-se um antigo código da Bíblia.

Em momento algum questionou que o código talvez evitasse um aten-tado nuclear terrorista.

De novo, saí da reunião com nosso governo secreto acreditando que a busca começara.

Mas logo depois descobri que ninguém no serviço de informações americano, com mais satélites espiões avançados do que todos os outros países juntos, pudera encontrar o que os israelenses, com um satélite só, haviam descoberto em duas semanas: a base da AI Qaeda no lêmen.

Na verdade, nenhum agente parecia capaz de achar o que eu encon-trava com a maior facilidade no Google Earth.

Após o ataque fracassado do Natal, enviei, a 30 de dezembro de 2009, uma carta a Clapper no Pentágono, onde ele agora era o chefe de todos os serviços de informações militares. "O problema se tornou, ainda mais

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O M O S S A D 1 1 5

urgente", dizia-lhe, "pois se trata do Iêmen. Foi ali que a Al Qaeda treinou o homem-bomba." Clapper não deu resposta.

Em junho de 2010, James Clapper, o general que não queria atrapalhar os planos de Deus para destruir o mundo, foi novamente promovido, dessa vez pelo presidente Obama.

É hoje o diretor nacional de informações, o chefão da espionagem. Durante a sessão do Senado que o confirmou no posto a 20 de julho

de 2010, foi duramente questionado por causa de uma investigação de dois anos feita pelo Washington Post, que confirmara minha própria expe-riência de uma década.

"O governo montou uma sistema de informações e segurança tão grande, tão complexo e tão difícil de administrar que ninguém realmente sabe se ele está cumprindo sua tarefa mais importante: garantir a integri-dade dos cidadãos", disse o Post.

O serviço de informações transformou-se numa entidade tão "secreta" que ninguém sabe também o que ele faz — ou se faz alguma coisa.

O general Clapper, citado na reportagem, declarou: "Só existe, em todo o universo, uma entidade visível — Deus".

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CAPÍTULO 6

O MQSSAD

Num edifício sem nome, numa via qualquer e num lugar que oficialmente não existe, encontrei-me a 20 de março de 2009 com o diretor do Mossad, a ultrassecreta agência israelense de informações.

— Você não desiste nunca, hein, Michael? — brincou o general Meir Dagan entrando na sala de reuniões.

— Só quando o senhor mesmo desistir, sr. Meir — repliquei. Dagan e eu havíamos nos encontrado três vezes antes; ele nunca falara

com outro repórter. Da primeira, porém, já deixara claro: — Li seu livro em hebraico e acredito no Código da Bíblia. Eu sabia que ele se ocupava do Irã, país que talvez estivesse logo em

condições de fabricar uma bomba atômica. O trabalho de Dagan era impedir que isso acontecesse.

— Receio que o senhor ande preocupado com o segundo ataque nuclear contra Israel e não com o primeiro — disse eu. — E o segundo, é claro, importará muito pouco caso o primeiro não seja evitado.

— Então, o que me escapou? — quis saber ele. — Um ponto no deserto do Iêmen que Amã já confirmou ser uma

base da Al Qaeda — respondi, fazendo uma alusão velada ao serviço de informações de Israel.

O Mossad se parece muito com a CIA: não gosta de admitir as ope-rações escabrosas que vemos nos filmes.

— Pode ser a rampa de lançamento de ataques nucleares contra Israel e os Estados Unidos — continuei.

— Sabe o nome desse lugar? — perguntou Dagan. Eu lhe disse o nome, e ele o anotou.

117

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118 O CÓDIGO DA BIBLIA III

— Está codificado como quartel-general de Bin Laden — prossegui — e, mais especificamente, como o esconderijo onde a Al Qaeda pode estar guardando suas armas nucleares.

— Por favor, mostre-me isso no código — pediu Dagan. Abri meu laptop e iniciei uma apresentação em power point que o

professor Rips preparara para mim. Primeiro, só "Código da Bíblia" apareceu na matriz. Depois, bem

próximo, "Bin Laden". E finalmente, logo abaixo, "atômica".

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O CÓDIGO DA BÍBLIA Q BIN LADEN O ATÔMICA

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O M O S S A D 1 1 9

Comprimi outra tecla no computador e apareceu "Al-Libi", conec-tando "atômica" com "Bin Laden". Al-Libi era o número três da Al Qaeda, seu chefe de operações.

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O CÓDIGO DA BÍBLIA Q BIN LADEN 0 AL-LIBI ü ATÔMICA

0 NO IÊMEN PARA FINS DE TERRORISMO, E KHAN FABRICOU

A outra figura central no esquema de terror nuclear, a fonte da arma, também fora nomeada no código. Voltei ao teclado e obtive uma extraor-dinária seqüência de 18 letras que se cruzava com "atômica" e "Bin Laden": "No Iêmen para fins de terrorismo, e Khan fabricou".

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1 2 0 O CÓDIGO DA BÍBLIA III

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O C Ó D I G O D A B Í B L I A Q B I N L A D E N O A T Ô M I C A 0 A L L I B I

• C O M E Ç O 2006 • 2011

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O MOSSAD 121

A. Q. Khan, o cientista paquistanês que desenvolveu as bombas atô-micas de seu país para depois vender tecnologia e projetos nucleares a pelo menos três outros, Irã, Líbia e Coréia do Norte, era velho conhecido de Dagan.

— Péssima combinação esta: Bin Laden, Al-Libi e Khan. O seu pior pesadelo, sem dúvida — observei eu.

— Se for verdade, não é nada bom — concordou Dagan. — Sabe quando será?

Comprimi outra tecla e acrescentei "começo 2006" ao problema de palavras cruzadas que estava na tela. Nova tecla e "2011" apareceu.

— Meu palpite é que as armas nucleares foram levadas para lá em 2006 e que eles atacarão vocês em 2011 caso não sejam atacados antes — arrisquei.

Dagan, ainda tomando notas e agora muito atento, fez outra pergunta: — E a data? Apontei para as letras que se destacavam no lugar onde "atômico" se

sobrepunha a "ataque de megaterror". — Há duas datas, sugerindo talvez um espaço de tempo: "3 de elul"

e "10 de elul" — disse eu.

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• 3 DE ELUL, CONFIRMAÇÃO O FINAL DE 10 DE ELUL

Q ATAQUE DE MEGATERROR O ATÔMICO

No calendário moderno, o mês bíblico de elul geralmente coincide com agosto e setembro.

— E quanto às armas? — perguntou Dagan.

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1 2 2 O C ó d i g o d a B í b l i a I I I

— É exatamente por isso que estou aqui — expliquei-lhe. — Amã ainda não detectou artefatos nucleares no local; mas são eles, é claro, que o inimigo esconde com maior cuidado.

— Então por que eu daria crédito a essa história? — perguntou o chefe do Mossad.

— Porque está codificada com 100 milhões de probabilidades contra uma — respondi.

Em seguida, acrescentei: — Mas o senhor pode esquecer o código e levar em consideração

apenas o que Amã já confirmou. Como o código diz a verdade sobre tudo quanto seu satélite consegue ver, é de presumir, cuido eu, que ele não minta a respeito das armas.

— Será difícil provar que essas armas existem — observou Dagan. — A outra alternativa é muito pior — rematei.

Quando me deparei com o nome da base terrorista no lêmen, anos atrás, não imaginava que isso seria a chave para vencer a primeira batalha da Terceira Guerra Mundial.

Em abril de 2002, quando Israel voltou a invadir a Margem Ocidental na maior ofensiva desde a Guerra dos Seis Dias em 1967, conversei com o chefe dos cientistas do Ministério da Defesa em Tel-Aviv, general Isaac Ben-Israel.

Mostrei-lhe uma curiosa anomalia no código. O nome de um deter-minado lugar estava ao lado de todas as codificações de grande perigo, de todos os alvos prováveis de ataques terroristas.

— Que lugar é esse? —• perguntou Isaac. — Não sei — respondi. — Há pelo menos duas aldeias remotas com

o mesmo nome, uma no Irã, a outra no lêmen. Ambas são, é claro, loca-lizações prováveis de uma base terrorista.

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O MOSSAD 1 2 3

— Você deve falar com o general Kuperwasser — recomendou Isaac, — Ele é o encarregado de todas as análises de informações e sem dúvida encontrará qualquer lugar no mundo que tenha esse nome.

Encontrei-me com Yossi Kuperwasser em Kirya, o quartel-general das Forças Armadas fortemente protegido por muralhas e guarnições no centro de Tel-Aviv.

Ele descobrira já um terceiro lugar com o mesmo nome na Arábia Saudita.

— Todos três são possibilidades — disse o general. Passei-lhe algumas folhas impressas que mostravam o lugar suspeito

junto de "holocausto atômico", "Jerusalém" e "Tel-Aviv". Em outra série de códigos, o mesmo local estava ligado a "Bin I,aderi"

e "Al Qaeda". — Vamos investigar os três lugares — garantiu Kuperwasser. Mas, toda vez que eu o consultava, ele respondia que nada fora encon-

trado ainda. — Talvez você esteja procurando cedo demais — aventei. — Esse é o

problema do código: ele fala do futuro. Quanto mais eu esmiuçava o código em busca da base terrorista, mais

óbvio se tornava que esse lugar era, ou logo seria, o ponto de partida para ataques terroristas em grande escala.

O nome aparecia junto de cada perigo, de cada alvo não só em Israel, mas também nos Estados Unidos, ligando-se com maior clareza à minha cidade, Nova York.

Por fim, em meados de 2006, Rips e eu encontramos a matriz de 100 milhões de probabilidades contra uma que revelava tudo. "Bin Laden", "atômica", "Khan" e "lêmen" — junto com "começo em 2006".

Voei para Israel e mostrei a matriz a Kuperwasser. — Agora podemos investigar — disse Yossi. — Você tem aí as quatro

famosas palavras quem, o quê, quando e onde.1

1 E m inglês, "as quatro palavras começadas com w: who, what, when e where". (N. E.)

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1 2 4 O C ó d i g o d a B í b l i a I I I

Imediatamente ordenou que o satélite passasse a observar o lêmen; e, quando recebeu as fotos duas semanas depois, pediu que eu fosse vê-lo de novo.

— É uma área de atividade terrorista, da Al Qaeda. Toda estrutura que o código disse estar lá, está mesmo — comunicou-me o general Kuperwasser. — Ainda não foram achadas armas nucleares, mas conti-nuamos investigando.

Era uma extraordinária confirmação de quase todos os detalhes pre-sentes no código. Eu indicara um local no meio do nada, um recanto no deserto escolhido entre todos os lugares do mundo, como aquele em que um ataque terrorista nuclear estava sendo planejado pela Al Qaeda com a ajuda da rede de Khan.

E agora o serviço de informações israelense confirmava que o lugar era mesmo uma base da Al Qaeda.

— Seria possível enviar lá, por terra, uma patrulha de reconheci-mento? — perguntei.

— Isso eu não posso autorizar — respondeu Kuperwasser. — Quem pode? — O consultor militar do primeiro-ministro, general Shamni. — Que tal se o senhor me conseguisse um encontro com ele? — Estamos no meio de uma guerra em duas frentes — observou

Kuperwasser. Eu chegara a Israel para encontrar o país no meio de outra guerra,

dessa vez com o Hezbollah no Líbano e o Hamas em Gaza. E as coisas não iam nada bem.

Mesmo assim pressionei Yossi: — Se o perigo de terror nuclear é real, o tempo não favorece nem a

mim nem a você, mas à Al Qaeda. Assim, em plena guerra com o Líbano, a 17 de agosto de 2006, encon-

trei o general Gadi Shamni no gabinete do primeiro-ministro. Kuperwasser já falara com Shamni e por isso ele sabia que o serviço

de informações de Israel confirmara a localização da base da Al Qaeda

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O M O S S A D 1 2 5

citada no Código da Bíblia. Na verdade, pelas perguntas que fez, percebi que Shamni lera meu livro.

Entreguei ao general a tabela codificada que Kuperwasser confirmara. — Segundo o famoso matemático israelense que descobriu o código,

nada disso poderia ter surgido por acaso — disse eu. — Não estou suge-rindo que o senhor autorize operações militares com base no Código da Bíblia, mas sim que, face à confirmação por Amã do local do esconderijo terrorista, envie uma patrulha de reconhecimento a fim de descobrir se lá não estão guardadas armas nucleares.

— Veremos isso — disse Shamni, levantando-se para encerrar a reu-nião. — Mas não lhe direi o que faremos. Qualquer medida que tomarmos será sigilosa.

Telefonei para Kuperwasser após o encontro. Ele já falara com Shamni, — A boa notícia é que Gadi levou tudo muito a sério — disse Yossi

— e já consultou os oficiais superiores das Forças Armadas e do serviço de informações sobre os riscos.

Mas Israel não tomou nenhuma medida em 2006 e não houve nenhum atentado nuclear. Kuperwasser continuou vigiando a base da Al Qaeda no lêmen sem, contudo, descobrir indícios de armas atômicas no local.

Eu mesmo já estava começando a pôr em dúvida as advertências do Código da Bíblia quando, juntamente com Rips, encontrei novos detalhes. O ano perigoso era 2011, embora o plano da Al Qaeda datasse aparente-mente de 2006.

O ano bíblico de "5771", 2011 no calendário moderno, aparecia na mesma matriz do quem, o quê, quando e onde na qual estava escrito "começo 2006".

Era o mesmo prazo de seis anos de que a Al Qaeda precisara para conceber, planejar, treinar e finalmente executar o atentado de 11 de setembro.

Se ainda restava alguma dúvida de que 2011 fora intencionalmente codificado, as palavras superpostas ao ano eliminavam-na de vez: "Você calculará o tempo".

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1 2 6 O CÓDIGO DA BÍBLIA II!

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O C Ó D I G O D A B Í B L I A Q B I N L A D E N O A T Ô M I C A • C O M E Ç O D E 2006

• V O C Ê C A L C U L A R Á O T E M P O O 2011

O C O N H E C E O S I N I M I G O S , I N V A D I R Á O A L V O S

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O M O S S A D 1 2 7

Cruzando-se cora o ano, viam-se dois desfechos possíveis — "conhece os inimigos, atacará" e "alvos".

A palavra "alvos" referia-se obviamente aos lugares que a Al Qaeda iria destruir: Israel, Nova York e Washington. "Conhece os inimigos, ata-cará" significava o ataque preventivo que anularia essa possibilidade.

Voei de novo para Israel em março de 2009 a fim de me encontrar com o diretor do Mossad, general Dagan.

Antes de ver Dagan, procurei o professor Rips. Queria consultá-lo sobre as probabilidades contra os novos detalhes

surgidos na mesma matriz codificada que já revelara a base da Al Qaeda no lêmen, os nomes dos terroristas, as estruturas do local e, agora, tam-bém as datas do começo e do fim dos preparativos para atacar Israel e os Estados Unidos.

— Pode esquecer o código, os 100 milhões de probabilidades contra uma de "quem, o quê, quando e onde" estarem codificados — disse Rips. — Considere apenas as chances infinitamente mais numerosas de isso ser confirmado por satélite.

Dirigi-me à Universidade Hebraica para conversar com um ganhador do prêmio Nobel, o matemático Robert Aumann. Mostrei-lhe a mesma tabela em código e fiz-lhe a mesma pergunta.

— Ignore as probabilidades do código — disse Aumann. — O que importa são as chances de ele ser confirmado pelo serviço de inteligência israelense.

— E quais são essas chances? — Não é possível calculá-las — respondeu Aumann. — Mas por que

diabos não bombardeamos o maldito lugar? Expliquei-lhe que atirar bombas num waái do deserto e nas monta-

nhas em volta não destruiria armas nucleares escondidas em subterrâneos escavados numa dessas montanhas. A única maneira de capturar ou des-

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1 2 8 O CÓDIGO DA BÍBLIA III

truir as armas seria o envio de uma patrulha, mas isso não poderia ser feito até descobrirmos sua localização exata.

Procurei em seguida o maior físico israelense, Yalcir Aharonov, sério candidato ao prêmio Nobel. Mostrei-lhe a matriz e de novo perguntei sobre as probabilidades.

— Não sei quais possam ser as probabilidades de tudo quanto aparece no código, mas esqueça esse código — disse Aharonov, — Leve em conta unicamente as chances de nosso satélite avistar todas as coisas que o código diz estarem lá.

— Quais são? — perguntei. — Não é possível calculá-las — respondeu Aharonov. — Mas por que

diabos não bombardeamos o maldito lugar? Avistei-me em seguida com o chefe do Mossad. — Todos os cientistas que consultei, três deles os maiores de Israel,

disseram-me a mesma coisa — informei ao general Dagan. — As chances de o serviço secreto confirmar cada detalhe codificado na Bíblia são tão grandes que nem podem ser calculadas. Na verdade, os cientistas querem mesmo é que o local seja bombardeado.

— Isso não seria nada bom — disse Dagan. — Eu sei. Mas não é hora de enviarmos uma patrulha? — Também não seria bom — suspirou Dagan. — Antes, precisamos

descobrir exatamente onde estão as armas. — Israel tem duas maneiras de confirmar se existem armas nucleares

naquele local — disse eu. — Fazer o que for necessário para encontrá-las e depois enviar a patrulha; ou esperar até que Tel-Aviv e Jerusalém, Nova York e Washington estejam aniquiladas.

— E quanto aos americanos? — perguntou Dagan. — Esta é mais uma missão para o Mossad — ponderei. — Vocês não

podem contar com os Estados Unidos para salvar Israel. Creio mesmo que o mais provável seja Israel salvar os Estados Unidos.

Dagan sabia disso, O serviço de inteligência americano ia mal. Nada mudara desde o 11 de Setembro, exceto que Obama substituíra Bush e

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O M O S S A D 1 2 9

pusera gente nova nas agências. Mas seriam necessários anos e anos para reparar as trapalhadas de Bush.

— Posso falar com o presidente — confidenciei a Dagan. Mostrei-lhe outra página do código onde se lia "B. Obama é presi-

dente". — Encontramos isso antes que o primeiro voto fosse depositado,

quando a eleição de Obama era totalmente improvável — expliquei. — O presidente tem uma carta minha onde faço três predições.

— A primeira foi que ele seria eleito. E as outras duas? — A segunda afirma que sua vitória poderá induzir alguém a assas-

siná-lo — respondi. — E a terceira garante que o terror nuclear é quase inevitável, mas pode ser evitado.

— Você não torna as coisas fáceis para ninguém — disse Dagan. — Mas então como tudo isso acabará? O que diz seu código a esse respeito?

— Acho que tudo depende de nós mesmos, talvez do senhor — repli-quei. — E, como sou otimista, creio que os mocinhos vão vencer.

— Otimista? — estranhou Dagan. — Você não é judeu? — Às vezes, até judeus são otimistas, não? — Às vezes — concordou Dagan. — Mas isso é incomum. Foi uma boa reunião. E incomum também para o chefe do Mossad,

que nunca se reunira por uma hora e meia com ninguém. Antes de encerrar, Dagan observou que conversáramos sem proble-

mas a despeito do fato de ele não ser religioso. — Vou lhe contar uma coisa — disse ele. — Meu pai, sim, era reli-

gioso; foi educado numa Yeshiva, mas, depois do Holocausto, perdeu a fé em Deus.

— Eu também, Meir — repliquei. — Só acredito no código porque ele tem se revelado verdadeiro e acredito também, é claro, nas fotografias tiradas pelo satélite israelense. Concordo com. os cientistas: é melhor esquecer o código, levar em conta o que foi confirmado pelo satélite e descobrir se existem mesmo armas nucleares na base da Al Qaeda.

— Para isso, temos cá nossos meios — disse o chefe do Mossad.

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1 3 0 O C ó d i g o d a B í b l i a I I I

Não perguntei que meios eram esses, mas acreditava no general Dagan. E sabia que o presidente Obama talvez estivesse planejando uma guerra global contra a Al Qaeda.

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CAPÍTULO 7

A GUERRA DE OBAMA

A expressão "A Guerra de Obama" está codificada na Bíblia com "para salvar o mundo".

Não era uma guerra o que eu esperava e não creio que o próprio pre-sidente a esperasse. Talvez ainda possamos evitá-la.

Entretanto, uma grande guerra pode ser o preço que temos de pagar para salvar o mundo. Isso está consignado várias vezes no Código da Bíblia.

"A Guerra de Obama" aparece juntamente com dois anos, "2011" e "2012". Ela pode ser iminente.

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O A GUERRA DE OBAMA • PRESIDENTE £15771 = 2011 0 5772=2012 D TERROR ÀS CLARAS • PARA SALVAR O MUNDO

131

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1 3 2 O CÓDÍGO DA BÍBLIA III

"Terror às claras" está na mesma matriz codificada. E, logo abaixo, as palavras originais da Bíblia declaram: "Para salvar o mundo".

"Não é só para salvar o mundo'", afirmou o cientista israelense que descobriu o código, "é também 'para redimir o mundo', mudá-lo de uma vez por todas, resgatá-lo permanentemente."

Para Rips, como para qualquer judeu, cristão ou muçulmano verda-deiramente religioso, uma guerra para salvar o mundo, uma Batalha Final entre o bem e o mal é necessária, esperada e aceita.

Para mim, e presumo que também para Obama, ela é o último recurso. Infelizmente, uma visão fria do mundo nos leva fatalmente a concluir que uma guerra talvez seja imprescindível.

O principal especialista em terrorismo nuclear, Graham Allison, disse: "Precisamos fazer hoje o que faríamos sem hesitar logo depois da destruição de uma grande cidade".

Caso tenhamos de ir à luta, o melhor é lutarmos antes que terroristas munidos de armas nucleares aniquilem Washington, Nova York, Israel ou todos três ao mesmo tempo.

Não conseguiremos fazer isso no dia seguinte. "Terror às claras" pode ser o reconhecimento do perigo, uma guerra

preventiva, não a reação a uma perda catastrófica da qual o mundo talvez jamais se recupere.

Não sou religioso; mas acredito que essa será uma guerra entre o bem e o mal — e, se a perdermos, a Batalha Final.

Barack Obama talvez não esteja pensando em travar uma guerra global; mas o Pentágono, seguramente com sua aprovação, está se preparando para ela.

No dia 30 de setembro de 2009, "O comandante supremo das forças americanas no Oriente Médio ordenou a retomada em grande escala das atividades militares clandestinas para eliminar grupos terroristas e fazer

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A GUERRA DE OBAMA 1 3 3

frente às ameaças no Irã, Arábia Saudita, Somália e outros países da região", segundo o New York Times.

A ordem secreta, assinada pelo general David Petraeus, autorizava as forças especiais dos Estados Unidos a operar em países amigos ou hostis por todo o Oriente Médio, Ásia Central e Chifre da África a fim de "abrir caminho para possíveis incursões militares".

Isso vai muito além da guerra afegã ora em curso e até das hostilida-des veladas no Iêmen e Paquistão.

O documento de sete páginas preceituava, especificamente, operações no Irã como preparação para uma guerra "caso as tensões em torno dos projetos nucleares daquele país aumentem". O Pentágono, com efeito, pos-sui "planos militares detalhados" para a eventualidade de o presidente Obama autorizar um ataque.

O documento, com o título oficial de "Instruções Executivas para Forças-Tarefas Conjuntas Não Convencionais", sem dúvida aplaina o ter-reno para a ainda não declarada "Guerra de Obama" que aparece na Bíblia.

Sua finalidade óbvia é preparar as forças americanas para combate-rem a Al Qaeda em qualquer parte do mundo e impedir incursões terro-ristas contra os Estados Unidos.

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0 GRANDE GUERRA • NO FINAL DOS TEMPOS ü TERRORISMO O HOMEM-BOMBA

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1 3 4 O CÓDIGO DA BÍBÜA lii

A guerra que o presidente ainda não declarou, mas sem dúvida auto-rizou o Pentágono a preparar, está codificada na Bíblia.

O código prediz uma "Grande Guerra", aparentemente a próxima "Guerra Mundial", contra o terror.

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O GUERRA MUNDIAL QHOMEM-BOMBA 0 TERRORISMO • GUERRA SEM TRÉGUA

"Grande guerra" aparece junto com "terrorismo" e "homem-bomba". "No Final dos Tempos": um punhado de militantes ou mesmo um só

poderão provocar a Batalha Final metaforizada na Bíblia. "Guerra Mundial" também aparece com "terrorismo" e "homem-

bomba". A Terceira Guerra Mundial, conforme prevista no código, será bem

diferente das duas anteriores. Em vez de grandes exércitos se digladiando pelo mundo afora, é descrita como uma luta amarga até o último homem pela posse da Terra. Uma "guerra sem trégua".

Eis a guerra que Barack Obama talvez precise liderar.

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A GUERRA DE OBAMA 1 3 5

Obama foi eleito com promessas de esperança, que muitos tomaram por promessas de paz.

Mas o próprio presidente sempre deixou claro que combateria os terroristas responsáveis pelo 11 de Setembro de 2001, a Al Qaeda de Osama bin Laden. A verdadeira guerra contra o terror, que Bush nunca empreendeu.

"Por uma estranha reviravolta da história, a ameaça de guerra nuclear mundial diminuiu e o risco de atentados nucleares aumentou", disse Obama num discurso histórico em Praga.

O perigo já não é o da Guerra Fria, com mísseis voando pelo mundo e arrasando tudo em meia hora. O perigo agora são os fanáticos religiosos que, munidos de armas de destruição em massa, querem acabar com a civilização em nome de Deus.

A Al Qaeda, esclareceu Obama, está determinada a "comprar, fabricar ou roubar" bombas atômicas sem que o mundo faça coisa alguma para detê-la.

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O DO ABRIGO SUBTERRÂNEO OB. OBAMA O ATAQUE DE MEGATERROR o ATÔMICO • PRESIDENTE SOBREVIVEU

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1 3 6 O CÓDIGO DA BÍBLIA III

"Se achamos que a disseminação das armas nucleares é inevitável, temos de admitir que inevitável será também seu emprego", raciocinou ele.

Se não conseguirmos suprimir o terror nuclear, Obama talvez termine seu mandato, não na Casa Branca, mas num abrigo subterrâneo.

"B. Obama aparece codificado com "do abrigo subterrâneo", que se cruza com "atômico" e "ataque de megaterror"

"Presidente sobreviveu" cruza-se com "Obama", sugerindo que o ata-que terrorista foi previsto ou mesmo evitado por um golpe preventivo contra a Al Qaeda.

Mas pode sugerir também que Washington será varrida do mapa e Obama só escapará por não estar ali no momento.

Seja como for, o mundo mudará para sempre. Obama e todos os outros líderes mundiais se refugiarão em abrigos

subterrâneos, independentemente da cidade que houver sido aniquilada. Terão de travar uma terceira guerra mundial de tipo bem diferente, con-tra um inimigo invisível, e fazê-lo de seus esconderijos.

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O DE RAVEN ROCK Q OBAMA • A GUERRA

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A G U ERRA DE O BAMA 1 3 7

Com efeito, "de Raven Rock", nome do abrigo do presidente, está codificado com "Obama" e "a guerra.

Raven Rock é mais que um abrigo antiaéreo para o presidente. É um vasto Pentágono subterrâneo, uma sala de guerra sepultada bem fundo numa montanha de granito a cerca de dez quilômetros do retiro presiden-cial em Camp David. Foi construído no auge da Guerra Fria para que, dali, as autoridades sobreviventes dos Estados Unidos pudessem mover uma guerra nuclear em caso de ataque.

Nenhum ano está codificado de maneira clara juntamente com a ima-gem apocalíptica; mas "Grande Guerra", "Guerra Mundial" e "Guerra de Obama" parecem previstas para antes do fim do primeiro mandato do presidente, em 2012.

Depois do 11 de Setembro, todos passaram a acreditar nesta advertência feita pelo Código da Bíblia muitos anos antes: o terror nuclear é o maior perigo que enfrentamos. E ninguém fez nada para evitá-lo.

Mesmo depois que o serviço de informações de Israel comunicou à Casa Branca ter confirmado a localização exata do esconderijo onde a AI Qaeda poderia estar guardando armas nucleares, o governo americano continuou ignorando o problema.

Entretanto, o código sugere que o presidente Obama soará o alarme a tempo. "Golpe preventivo" aparece com "ameaça atômica", "presidente" e "Obama".

Há também um ano, "2010", que no antigo calendário bíblico corres-ponde a "5770". Em hebraico, as mesmas letras do ano soam como a per-gunta: "Salvará?".

Parece existir apenas uma alternativa que começa e acaba bem: golpes preventivos contra o Paquistão e o Iêmen, o primeiro para capturar as cem bombas atômicas que aquele país montou em mísseis, o segundo para destruir as que os paquistaneses entregaram à Al Qaeda.

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1 3 8 O CÓDIGO DA BÍBLIA III

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O GOLPE PREVENTIVO • AMEAÇA ATÔMICA O 5770 = 2010 Q OBAMA • PRESIDENTE

Obama talvez já esteja planejando o primeiro. "Nossas Forças Armadas começam a rever opções para um golpe uni-

lateral contra o Paquistão na hipótese de que um ataque bem-sucedido ao solo americano provenha de áreas tribais daquele pais", relatou o Washing-ton Post no final de maio de 2010.

Foi a fracassada tentativa de explodir a Times Square, empreendida por um paquistanês que confessou ter sido treinado pelo Talibã naquelas áreas tribais sem lei, que provocou a ameaça de uma resposta militar americana.

"Obama disse, durante sua campanha à presidência, que não hesitaria em ordenar ações no território paquistanês; e a secretária de Estado Hillary Clinton afirmou numa entrevista pela televisão, logo após o aten-tado da Times Square: 'Queira Deus que isto nunca aconteça, mas se um ataque como o último, vindo sem dúvida do Paquistão, for bem-sucedido, as conseqüências serão graves"', noticiou o Post.

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A GUERRA DE OBAMA 1 3 9

"Obama enviou seu consultor de segurança nacional, James Jones, e o diretor da CIA, Leon Panetta, a Islamabad neste mês [maio de 2010] para transmitir uma mensagem similar às autoridades paquistanesas."

O Código da Bíblia menciona uma ameaça ainda maior vinda do Paquistão.

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O PAQUISTANESES ü ATÔMICO ÜTERRORISTA O OBAMA • KHAN • FABRICANTE

"Paquistaneses" "atômico" e "terrorista" estão codificados com "Obama". É uma alusão explícita ao ataque terrorista final, provavelmente uma

bomba atômica na Times Square. E menciona o plano de invadir o Paquistão apenas depois que um

ataque terrorista bem-sucedido se revelar um equívoco catastrófico. Não há necessidade de mais provas para convencer a todos de que as

armas nucleares paquistanesas constituem um perigo para os Estados Unidos. Sabe-se há anos que o cientista responsável por essas armas, A. Q. Khan, também vendeu fábricas de bombas ao Irã, Líbia e Coréia do Norte; e que dois cientistas de seu mercado negro de artefatos nucleares se reuniram com Bin Laden pouco antes do 11 de Setembro.

Com efeito, na mesma matriz que alerta contra um "terrorista atô-mico paquistanês", "Khan" aparece codificado com "fabricante".

As armas por ele construídas acham-se agora em poder do ISI, o serviço de informações paquistanês que criou a Al Qaeda. Cerca de cem

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1 4 0 O CÓDIGO DA BÍBLIA li!

ogivas nucleares paquistanesas já estão nas mãos dos terroristas. O perigo maior, todavia, continua sendo a Al Qaeda no lêmen.

Se os Estados Unidos e Israel se dispuserem a usar o Código da Bíblia para destruir as armas nucleares da Al Qaeda antes que ela as use, uma patrulha de trinta homens poderá vencer a primeira batalha da Terceira Guerra Mundial.

O código prevê a vitória numa luta de 11 horas que deterá o grande ataque terrorista, na base iemenita da Al Qaeda cuja localização Israel já confirmou.

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O EM 5770/2010 ELES DESCOBRIRAM Q ATAQUE DE MEGATERROR O ATÔMICO O IÊMEN O USANDO ESSA HORA PARA VENCER • APROVEITAR A OCASIÃO

"Ataque de megaterror" "atômico", cruzando-se com "lêmen", apare-cem com "em 5770 (2010) eles descobriram". Isso sugere enfaticamente que, se soubermos "aproveitar a ocasião", poderemos impedir a catástrofe.

Os Estados Unidos já estão travando uma guerra não declarada no lêmen, mas para deter os grupos locais da Al Qaeda e não o ataque nuclear de Bin Laden e Khan.

E "arma capturada" "atômica" aparecem em código junto com "evi-tado em 2010".

De novo, está claro que a força militar será necessária — "em batalha" se associa ao ataque surpresa à base da Al Qaeda no lêmen.

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A GUERRA DE OBAMA 141

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O ARMA CAPTURADA Q ATÔMICA • EM BATALHA o EVITADO EM 5770/2010

Conseguiremos vencer a primeira batalha contra o terror nuclear caso tomemos medidas preventivas.

Nada de "Guerra Mundial", "Grande Guerra" ou "Guerra de Obama": um grupo de soldados é capaz de destruir ou capturar armas nucleares no Iêmen, no local distante referido inicialmente pelo código e depois fotografado pelo satélite de Israel.

E essa vitória dramática sobre Bin Laden, obtida no derradeiro ins-tante, poderá chamar a atenção do mundo inteiro para o perigo global.

Metade das armas nucleares e do urânio enriquecido do mundo está agora à mercê dos terroristas.

Um golpe preventivo, que nos poupe da ameaça atômica imediata, não porá termo ao terror nuclear. Vencer a primeira batalha da Terceira Guerra Mundial só nos permitirá continuar lutando e evitará que os ter-roristas tenham armas nucleares de novo.

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1 4 2 O CÓDIGO DA BÍBLIA líl

"Atômicas" se cruza com "armas em segurança". "No mundo" aparece na mesma matriz.

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O ARMAS EM SEGURANÇA 0 ATÔMICAS O EM BATALHA • NO MUNDO

O código sugere, porém, que talvez não consigamos eliminar todas as armas nucleares do mundo sem guerra. "Em batalha" aparece nova-mente, cruzando-se com "atômicas" e "armas em segurança".

Não podemos matar todos os terroristas que há por aí. Não podemos sequer encontrá-los. Mas sabemos quais países possuem armas nucleares e seria possível pô-las em segurança.

"O que os Estados Unidos e seus aliados precisam fazer para eliminar o terrorismo nuclear é impedir que os terroristas adquiram armas atômi-cas", diz Graham Allison, o especialista no assunto.

"As medidas incluiriam, de começo, o isolamento político e as sanções econômicas", explicou ele. "Em seguida, a franca disposição para recorrer, abertamente ou não, à força militar, caso necessário."

"Confisco de armas" está codificado com "atômicas" e "lei do mundo". Mas a nova ordem mundial, segundo o código, talvez exija ações

militares. Ninguém acredita que o Irã, a Coréia do Norte ou o Paquistão resolvam destruir voluntariamente seus arsenais nucleares. O Paquistão

Page 135: Ebook O codigo da Biblia III - Michael_drosnin

A GUERRA DE OBAMA 1 4 3

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0 CONFISCO DE ARMAS ü ATÔMICAS O LEI DO MUNDO PARA VÁRIAS GERAÇÕES

montou um mercado negro nuclear, a Coréia do Norte continua vendendo projetos atômicos e o Irã é o grande patrocinador do terrorismo.

"Precisamos combater, com urgência, o terrorismo nuclear", assegu-rou Allison, o ex-secretário-assistente de Defesa que agora leciona em Harvard. Mas Allison é um acadêmico, não um guerreiro.

Ainda assim, mostra-se realista e sabe que a civilização perecerá caso não estejamos prontos para destruir armas nucleares em qualquer ponto do globo ou tomá-las à força se isso não for possível.

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O NUCLEAR O CONFISCAR D OBAMA • PARA O MUNDO/PARA SEMPRE

Page 136: Ebook O codigo da Biblia III - Michael_drosnin

1 4 4 O CÓDIGO DA BÍBLIA III

"Nuclear" aparece junto com "Obama", e "confiscar" cruza o nome do presidente. "Para o mundo" está na mesma matriz e, em hebraico, significa também "para sempre".

Os Estados Unidos devem tomar a dianteira, mas sozinhos não ven-cerão a guerra global. Estados Unidos e Rússia, embora possuam 90% de todas as armas nucleares existentes, terão de aliar-se à China para a cria-ção de uma nova ordem mundial.

Nenhum dos três países, em especial a Rússia, conseguiu até agora manter em perfeita segurança os próprios arsenais. A grande ameaça, no entanto, vem das nações menos poderosas que possuem tecnologia nuclear.

E, como se sabe, basta uma quantidade de plutônio que caiba numa latinha de Coca-Cola para fabricar uma bomba capaz de destruir uma cidade inteira.

"No atual estado de coisas, o terror nuclear é inevitável", diz Allison. "Ninguém que haja estudado a fundo o problema duvida de que outro atentado terrorista catastrófico esteja a caminho."

"Se quisermos evitar o desastre iminente e o efeito-cascata de bombas atômicas explodindo em nossas cidades, os Estados Unidos terão de reu-nir as grandes potências numa campanha global para combater desde já o terror nuclear."

"Assim, pouparão a todos os países o pesadelo de um mundo em que os terroristas podem a qualquer instante destruir a civilização tal qual a conhecemos."

A expressão "ameaça atômica" está codificada na Bíblia. "Grande golpe" aparece no mesmo lugar — mas não se refere a um ataque de ter-roristas e sim a uma incursão contra eles vinda "de Obama"

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A GUERRA DE OBAMA 1 4 5

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O AMEAÇA ATÔMICA • GRANDE GOLPE Q DE OBAMA

De fato, o Código da Bíblia sugere que "Obama", em seu "abrigo sub-terrâneo", talvez precise levar "todo o seu povo à guerra".

"Hora da batalha" aparece com "Obama" na mesma matriz. Não escaparemos à "ameaça atômica" sem combater. Mas podemos

evitar o combate caso entremos logo em ação.

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O ABRIGO SUBTERRÂNEO • TODO O SEU POVO À GUERRA Q OBAMA D HORA DA BATALHA

Page 138: Ebook O codigo da Biblia III - Michael_drosnin

1 4 6 O CÓDIGO DA BÍBLIA III

A luta será necessária. Mas talvez promova a paz. Há duas maneiras de escrever "megaterror" em hebraico e elas apa-

recem juntas uma vez na Bíblia; "atômico" está codificado no mesmo lugar.

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O MEGATERROR O ATAQUE DE MEGATERROR O ATÔMICO • PRESIDENTE o DEPOIS DE UMA BATALHA ACIRRADA O PAZ

Curiosamente, "paz" está também na matriz. Trata-se, contudo, de uma paz que segundo o código só sobrevirá

"depois de uma batalha acirrada" conduzida pelo "presidente". Perder a primeira batalha da Terceira Guerra Mundial significaria,

com quase certeza, perder a guerra toda. E talvez nunca nos recuperásse-mos do pesadelo do terror nuclear.

A pergunta crucial é: travaremos a batalha antes do pesadelo ou des-pertaremos em pleno Armagedon?

Page 139: Ebook O codigo da Biblia III - Michael_drosnin

CAPÍTULO 8

PARA SALVAR O M U N D O

Ao som das trombetas, Barack Obama percorreu a longa galeria que dá acesso ao luxuoso salão de cerimônias em Oslo, Noruega, para receber o prêmio Nobel da Paz a 10 de dezembro de 2009.

O diretor do Nobel evocou a história de Martin Luther King Jr., lau-reado com a mesma honraria em 1964, e, voltando-se para Obama, disse: "O sonho do doutor King se tornou realidade".

Eis que Obama choca a todos não agindo como King, ao não pregar a não violência, mas pedir ao mundo inteiro que perfilhe a causa da "guerra justa".

"Devemos começar pela aceitação da verdade nua e crua", disse o presidente. "Não erradicaremos os conflitos violentos em nossa época. Tempo virá em que as nações considerarão o uso da força não apenas necessário, mas moralmente lícito."

Fez-se um silêncio atônito no grande salão. "O mundo não precisa mais estremecer ante a perspectiva de uma

guerra entre duas superpotências nucleares", prosseguiu Obama. "A pro-liferação das armas atômicas, porém, aumentará o risco de uma catástrofe. O terrorismo sempre foi apenas uma tática, mas a tecnologia moderna permite que um punhado de homens cheios de ódio assassinem inocentes em escala nunca vista,"

Aquelas não eram as palavras que todos esperavam. Em vez de repe-tir seu apelo por "um mundo sem armas nucleares", Obama esboçava um cenário em que até uns gatos-pingados enlouquecidos pelo fanatismo podiam obter instrumentos de destruição em massa.

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Page 140: Ebook O codigo da Biblia III - Michael_drosnin

1 4 8 O CÓDIGO DA BÍBLIA II!

"Vejo o mundo como ele é", continuou Obama. "Não nos enganemos:

o mal existe." Um novo tipo de guerreiro acabara de aceitar o prêmio Nobel da Paz,

E tudo fora codificado na Bíblia três mil anos antes.

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O OBAMA NOBEL • SEU PRÊMIO QPAZ

A matriz codificada era perfeita. "Obama Nobel" aparecia com "seu prêmio" e "paz".

Aquilo fora previsto há milênios, mas o New York Times afirmava que "espantara pessoas da Noruega à Casa Branca".

"Obama Nobel" e "paz" apareciam de novo num segundo código, que lhes ampliava o sentido: "Para prolongar seus dias na Terra".

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O OBAMA NOBEL O PAZ • PARA PROLONGAR SEUS DIAS NA TERRA

Fora do edifício, em Oslo, enquanto o presidente recebia o prêmio, uma multidão cantava e agitava uma bandeira amarela com os dizeres: "Você o ganhou, Obama, agora faça por merecê-lo".

O que as pessoas dentro e fora do prédio não entenderam foi a atitude do presidente e o sentido de suas palavras: no mundo real, ocasiões há em que a paz só se obtém pela guerra.

Por quase quinze anos, tentei convencer vários líderes mundiais de que uma antiga profecia apocalíptica estava prestes a concretizar-se, de que o Armagedon real está codificado na Bíblia.

Agora, finalmente, surgia alguém capaz de realizar um verdadeiro milagre — evitar essa catástrofe.

Page 142: Ebook O codigo da Biblia III - Michael_drosnin

1 5 0 O CÓDIGO DA BÍBLIA II!

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O PARA SALVAR O MUNDO D OBAMA TORNARÁ REAL o COM UM CÓDIGO

O 5770 = 2010 = SALVARÁ?

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PARA SALVAR O MUNDO 1 5 1

"Para salvar o mundo" está codificado na Bíblia. "Obama" e "com um código" aparecem no mesmo lugar, ao lado de "2010". Em hebraico, o ano e a pergunta "Salvará?" são pronunciados da mesma maneira.

Visto a princípio quase como uma figura messiânica, Obama sempre insistiu em deixar claro que não andava sobre as águas. Mas é presidente num momento decisivo da história mundial, em que nossa sobrevivência está em jogo.

Conseguirá o presidente Barack Obama, em apenas dois anos, derro-tar um inimigo invisível e mais perigoso que Hitler?

A maior probabilidade aventada no código é a de que o perigo persista até 2012, quando terminará o primeiro mandato de Obama. Mas o des-fecho não será obrigatoriamente um cataclismo global,

"Para salvar o mundo" e "vida na Terra" aparecem com "guerra" e "2011".

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O PARA SALVAR 0 MUNDO • VIDA NA TERRA ü GUERRA O 5771= 2 0 1 1

O código afirma de forma peremptória que Obama pode evitar o Armagedon.

"Ele salvará o mundo" está codificado com "Obama" e "presidente" no mesmo lugar em que aparecem "poderosa" "arma" "atômica", além de "2012".

Não se trata de uma pergunta e sim de uma resposta.

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1 5 2 O CÓDIGO DA BÍBLIA ELI

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O ELE SALVARÁ 0 MUNDO D OBAMA • PRESIDENTE O ARMA

• PODEROSA • ATÔMICA 0 5772 = 2012

O Código da Bíblia reproduz o discurso de Obama em Oslo, mas em escala tão grande que só mesmo as palavras da profecia bíblica são capa-zes de expressá-la.

Capturar as armas nucleares que a Al Qaeda já possui e impedir os terroristas de conseguir outras exigirá ação militar, talvez na última guerra que travaremos por nossa sobrevivência.

"Para salvar o mundo" aparece junto de "no Final dos Tempos", cru-zando-se com "terrorismo".

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PARA SALVAR O MUNDO 1 5 3

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O PARA SALVAR 0 MUNDO • NO FINAL DOS TEMPOS Q TERRORISMO

• GUERRA • GUERRA

De novo, ecoando Obama, a temível necessidade de "guerra". Trata-se, pois, não de uma promessa de Salvação Divina nem de uma

garantia de paz fácil, mas da afirmação de que nós, na Terra, podemos salvar a nós mesmos.

Talvez com a ajuda do Código da Bíblia.

"Só tenho um motivo para acreditar que o mundo sobreviverá", disse o cientista que descobriu o Código da Bíblia, Eliyahu Rips. "A promessa

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1 5 4 O CÓDIGO DA BÍBLIA III

de Deus, do Criador depois do Dilúvio, de que não voltaria a destruir r r i »

a lerra. E citou a passagem do Gênesis em que Deus faz um pacto com Noé:

"Contigo estabeleço o Meu acordo de que a vida não mais será tragada pelas águas. Não haverá mais dilúvio para destruir a carne. Pus Meu arco-íris nas nuvens, que será o sinal do pacto entre Mim e a Terra".

Estávamos em março de 2009. Eu fora a Israel para ver o chefe do Mossad, mas antes quis visitar o professor Rips em sua casa em Jeru-salém. Para mim o problema era o terror nuclear; para Rips, como sempre, era Deus.

Perguntei-lhe se acreditava que a promessa de Deus de não destruir o mundo implicava também a de não nos deixar destruí-lo.

Rips confessou-me que nunca pensara nisso antes. — É uma nuance interessante — disse ele. — Prometendo não acabar

com o mundo, o Criador promete igualmente impedir que a humanidade acabe consigo mesma?

Eu não acreditava muito no tal pacto de Deus, nem no arco-íris; mas tinha fé na humanidade.

— Acho que os homens decidirão o próprio destino — disse eu. — Não será fácil, bem sei, e a vitória terá um preço. Mas acho que sobrevi-veremos.

De repente, nossa discussão assumira contornos religiosos com o tema do "Fim dos Tempos", mas não pusera de lado o perigo real do Armagedon, o terror nuclear.

Mencionei a teoria segundo a qual todas as espécies inteligentes do universo caminham para a autodestruição. Ela foi apresentada pelo astrô-nomo Carl Sagan, o primeiro cientista de renome a sugerir que existe vida inteligente fora de nosso planeta — idéia hoje aceita por quase toda a comunidade científica.

No entender de Sagan, é inevitável que a dada altura toda forma de vida inteligente crie meios para destruir a si mesma, como nós criamos.

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PARA SALVAR o MUNDO 1 5 5

Eu acreditava, com base no Código da Bíblia e nos acontecimentos mundiais, que estivéssemos vivendo esse momento decisivo da história humana. Hoje, a maioria dos especialistas em terror nuclear também acre-dita. E o mesmo acontece com o presidente Obama.

Bem que eu gostaria de ter a fé de Rips num Deus decidido a salvar sua criação.

— Tudo o que sucede no mundo está sob uma espécie de supervisão sobrenatural — garantiu Rips. — Essa força se oculta de propósito, per-manece nos bastidores, por isso não a percebemos.

Perguntei-lhe sobre o livre-arbítrio, citando o antigo comentário da Bíblia, o Talmude: "Tudo foi previsto, mas a liberdade de ação está garantida".

Durante quase 2 mil anos, os grandes sábios debateram este paradoxo aparente, sempre em termos religiosos: como pode existir o livre-arbítrio se Deus sabe tudo o que vai acontecer?

O Código da Bíblia torna essa pergunta real para o mundo moderno, até para mim, que sou um completo agnóstico. Como pode o futuro ser conhecido e, ainda assim, mudado?

— O livre-arbítrio existe, sem dúvida — disse Rips —, mas é apenas um dos jogadores em campo.

Como o Código da Bíblia fosse o único jogador com quem eu podia contar, continuei a usá-lo na tentativa de persuadir os líderes mundiais de que estávamos às voltas com o maior perigo jamais enfrentado pelo homem, mas, mesmo assim, poderíamos mudar nosso futuro.

Procurei "mudar o futuro" no código. Aparecia uma vez só — e num lugar que me deixou perplexo.

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1 5 6 O CÓDIGO DA BÍBLIA III

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O MUDAR 0 FUTURO D EM 5770 = 2010 0 SALVAR

• 0 ARCO-ÍRIS, SINAL DO PACTO ENTRE MIM E A TERRA

Logo acima de "mudar o futuro" estavam as palavras do Gênesis cita-das por Rips no ano anterior:

"E disse Deus: 'Este é o sinal que estabeleço para o pacto entre Mim e vós, e toda criatura viva. Pus Meu arco-íris nas nuvens, que será o sinal do pacto entre Mim e a Terra'".

Pacto, arco-íris — eu estava confuso. De um momento para outro, todo o meu ceticismo era desafiado.

Já estava terminando a redação deste livro e já confessara minha des-crença na promessa de Deus quando resolvi procurar "mudar o futuro" no Código da Bíblia.

De repente, lá estava a resposta na tela do meu computador. "Mudar o futuro", nossa maneira de salvar a humanidade, ligava-se de forma cla-ramente intencional à promessa feita por Deus de não destruir o mundo.

Rips estaria certo? Tudo remete a Deus? Senti-me como se Ele estivesse olhando por cima de meu ombro

enquanto eu escrevia, percebesse minha descrença Nele e no arco-íris e, por meio do código, respondesse ao meu ceticismo.

Disse a Rips que, quando o código parecia estar falando comigo, quando Deus parecia se dirigir a mim, eu não me sentia à vontade.

— Você não é a primeira pessoa para quem essa situação é desagra-dável — ponderou Rips. — Para Adão, foi a mesma coisa.

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PARA SALVAR O MUNDO 1 5 7

Nunca achei realmente que Deus ou o código mantivessem contato pessoal comigo. Mas, às vezes, a sensação era essa — a de estar online com o Codificador.

Perguntei a Rips se já não sentira que aquele era um diálogo em tempo real.

— Sinto isso o tempo todo — respondeu ele. — Embora faça as per-guntas "agora" e a Bíblia tenha sido codificada no "passado" distante, do ponto de vista do Codificador tudo acontece ao mesmo tempo, inclusive o futuro. Ele se revela por intermédio do código.

Não é apenas Rips, homem religioso com fé absoluta num Deus eterno, que postula a simultaneidade do tempo. Einstein disse a mesma coisa: "A distinção entre passado, presente e futuro é mera ilusão, embora persistente".

Para mim, no entanto, havia uma nítida diferença entre ontem, hoje e amanhã. E, independentemente da existência de uma realidade superior, aqui embaixo o tempo corria para diante, e rápido.

Sem dúvida nenhuma, o código se destinava ao momento atual. "Mudar o futuro", citado na Bíblia apenas uma vez, cruzava-se com "2010".

Não pode ser simples acaso. A hora de salvar o mundo e de mudar o futuro é agora.

Com efeito, "salvar" aparecia codificado paralelamente a "mudar o futuro". Perguntei a Rips se, a seu ver, a mudança partiria de nós ou de Deus.

— Não está claro se o homem fará isso com a permissão de Deus ou se Deus é que fará tudo sozinho — disse ele.

A própria existência do Código da Bíblia pressupunha uma parceria. Obviamente, ele não fora concebido por homens.

Para Rips, não havia dúvida alguma de que viera de Deus porque de Deus é que viera a Bíblia. Eu só tinha certeza de uma coisa: era produto

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1 5 8 O CÓDIGO DA BÍBLIA II!

de outra inteligência. E esperava que essa inteligência estivesse tentando ajudar-nos a sobreviver. Certamente, precisávamos mudar nosso futuro.

Procurei outra maneira de dizer a mesma coisa — "Ele mudará o futuro". E, para minha surpresa, a frase apareceu ao lado de "No Final dos np >7 « 5? lempos e paz .

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O ELE MUDARÁ O FUTURO • NO FINAL DOS TEMPOS ü PAZ

O código estabelecia ao menos a possibilidade de um futuro pacífico em vez do Apocalipse. O Final não precisa ser o fim.

O original hebraico, na verdade, poderia ser lido de duas formas — "No Final dos Tempos", o fim do mundo, ou "nos Últimos Dias", nossa própria época, este momento no tempo, o futuro previsto há três mil anos.

"Ele mudará o futuro." Um desfecho auspicioso numa era de grande perigo.

Mas quem seria "ele"? Deus? Ou o homem? Caso não fosse uma parceria entre o homem e Deus, poderia ser ao

menos uma cumplicidade entre nós e o Código da Bíblia. Assim, continuei tentando transmitir aos líderes mundiais o que o

código revelava. Um acaso me colocara numa posição muito estranha. Eu informava

o futuro às pessoas que governavam o mundo, elas às vezes acreditavam em mim, mas não sabiam como mudar as coisas, como agir.

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PARA SALVAR O MUNDO 1 5 9

Toda vez que me encontrava com um presidente, um primeiro-minis-tro, o chefe de um serviço de informações, ouvia sempre duas perguntas.

"Se está previsto, que posso fazer?", era a primeira. Eu esperava descrença e ouvia resignação. Explicava-lhes que aquilo

era uma advertência, não uma profecia, e que nossas ações podem mudar o futuro.

Vinha então a segunda pergunta. Os homens que conduziam o mundo viravam-se para mim e indagavam: "Que devo fazer?"

Era essa que me deixava mais assustado — como se eu estivesse na cabine de um avião, a 30 mil pés de altura, e o piloto de repente me per-guntasse: "Você sabe dirigir esta coisa?"

Sou apenas um jornalista. E o código só dá informações, não soluções. Ele não vem com um manual de instruções. Ou, se vem, ainda não o

achamos. Não tem poderes mágicos, não alimenta esperanças messiânicas. Sou jornalista desde os 20 anos e é assim que ainda me vejo, com a diferença de que não relato mais os acontecimentos de ontem e sim os de amanhã.

Não tenho poderes para mudar sozinho o futuro. Entretanto, aquilo que esteve oculto na Bíblia por três mil anos, agora

revelado pelo computador, é a chave de nossa sobrevivência.

No Código da Bíblia, o próprio código e o presidente Obama são consi-derados os dois instrumentos capazes de vencer a batalha decisiva entre o bem e o mal no Fim dos Tempos.

"Obama" reaparece com "ele salvará o mundo", mas a mesma matriz traz também "ele verá o código".

O presidente, munido do código, salvará o mundo?

Page 152: Ebook O codigo da Biblia III - Michael_drosnin

1 6 0 O CÓDIGO DA BÍBLIA III

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O ELE SALVARÁ O MUNDO Q OBAMA O ELE VERÁ O CÓDIGO • PRESIDENTE • 5770 = = 2010

"O mundo será salvo", prediz o Código da Bíblia, mas apenas com um "grande golpe" "de Obama" — são essas as palavras exatas, codifica-das com "ameaça atômica".

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O o MUNDO SERA SALVO • GRANDE GOLPE Q DE OBAMA • 5770 = 2010

Mesmo com a ajuda do código, o presidente talvez não tenha escolha a não ser a que invocou ao ganhar o prêmio Nobel da Paz: uma "guerra justa".

A "Guerra de Obama" que o Pentágono vem planejando desde setem-bro de 2009 não é mais um simples projeto.

As forças especiais dos Estados Unidos já se encontram em 75 países, segundo uma reportagem do Washington Post de junho de 2010.

"Temos planos para missões preventivas ou punitivas em várias par-tes do mundo", esclareceu o Post.

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PARA SALVAR O MUNDO 161

A Casa Branca declarou sem rebuços que os Estados Unidos não espe-rarão um ataque terrorista, mas elas próprios "atacarão a Al Qaeda".

"Paz mundial" também está codificado na Bíblia, cruzando-se com "a fim de prolongar seus dias na Terra". "Ele salvará" aparece no mesmo lugar.

Há esperança.

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O PAZ MUNDIAL • A FIM DE PROLONGAR SEUS DIAS NA TERRA 0 TODO O SEU POVO À GUERRA 0 PRESIDENTE • ELE LUTARÁ • ELE SALVARÁ

Todavia, na mesma matriz, percebemos de novo com perfeita clareza a dura realidade: teremos de lutar pela "paz mundial".

"Todo o seu povo à guerra" também aparece em código, com "presi-dente" "lutará" bem em cima.

O próprio Obama declarou que os próximos anos determinarão o destino do mundo.

A ameaça não é apenas o terror nuclear, é também a soma dos perigos que hoje enfrentamos. O presidente corre o risco de ser assassinado — e é seu destino combater esse terror. Se perdermos uma única cidade grande, a economia entrará em colapso.

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1 6 2 O CÓDIGO DA BÍBLIA III

O mundo é um. Tudo está interligado. Mas há um perigo maior. Ou evitamos o terror nuclear, impedimos que os fanáticos destruam

o mundo em nome de Deus e salvamos nossas metrópoles — ou a civili-zação humana não sobreviverá.

Nenhum líder isolado, nem mesmo o código nos salvará. O mundo inteiro precisa agir de comum acordo.

E o relógio avança célere para o Armagedon.

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EPÍLOGO

Achei que pudesse fazer tudo sem mágica. Mas agora essa talvez seja a única solução, se excetuarmos a guerra.

Concentrei-me em advertir o presidente Obama sobre um ataque nuclear arquitetado por Bin Laden, aquilo que o próprio líder da AI Qaeda chamava de "uma Hiroshima americana".

Porém, embora tentasse escapar ao que sempre me parecera fantástico demais para ser verdadeiro, o Código da Bíblia continuava me acenando com a "Chave do Código", esse objeto mágico necessário para desvendar por completo uma mensagem cifrada e ver nosso futuro com clareza.

Segundo repetidas indicações do código, a chave está escondida numa península que avança para o mar Morto a partir do território jordaniano, chamada "Lisan".

Percorri o local, uma paisagem lunar desolada que reverbera ao sol do deserto. Parece um cenário saído diretamente da mitologia, a região mais baixa do planeta, o umbigo da Terra que no dizer dos antigos nos liga com o sobrenatural.

Durante doze anos tentei reunir uma expedição arqueológica para escavar a Chave do Código, mas, no Oriente Médio, até a arqueologia se tornou impossível por causa da política religiosa.

Por isso, esqueci o projeto. De qualquer modo, a busca pela chave parecia ter se tornado irrelevante face ao terror nuclear.

Mas o Código da Bíblia não deixou por menos. Estava sempre me levando de volta à chave, até que percebi ser aquela a única solução.

163

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1 6 4 O CÓDIGO DA BÍBLIA III

"Esta é a solução" aparece apenas duas vezes nas palavras originais da Bíblia. Estas são colocadas nos lábios do mais famoso adivinho do Velho Testamento, José.

Vendido como escravo por seus irmãos invejosos, José consegue se tornar praticamente o governante do Egito porque desvenda o futuro ao faraó.

Mas suas palavras — "esta é a solução" — também aparecem no Código da Bíblia junto com "ataque de terror atômico" e depois com "Bin Laden". Em ambas as vezes, elas se cruzam com o nome da península desolada no mar Morto, "Lisan".

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O ATAQUE DE TERROR ATÔMICO • ESTA É A SOLUÇÃO Q LISAN

A frase "ataque de terror atômico", codificada apenas uma vez na Bíblia, cruza-se com "esta é a solução" e "Lisan".

O perigo que enfrentamos hoje — um "ataque de terror atômico" desfechado por "Bin Laden" — aparece com "esta é a solução" e "Lisan" num texto escrito há três mil anos.

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O BINLADEN • ESTA É A SOLUÇÃO D LISAN

Não se trata de mero acaso

Minha busca pela chave capaz de desvendar completamente o código começou no pequeno escritório do professor Rips, em sua casa em Jeru-salém.

Ele disse que o Código da Bíblia era como um gigantesco quebra-cabeça do qual só possuíamos algumas peças.

— Acha que um dia conseguiremos ler o código todo? — perguntei. — Só com a chave — respondeu Rips. Todo código tem uma chave. Os militares e espiões enviam men-

sagens secretas que só podem ser decifradas se o destinatário possuir a chave.

Mas qual seria a chave do Código da Bíblia? Rips achava que o código viera de Deus. Eu não sabia em que acredi-

tar, mas, sem dúvida, dos homens é que ele não viera. Uma noite, liguei o computador e procurei por "Chave do Código" na

Bíblia. O que apareceu na tela foi mais que uma surpresa. "Obeliscos" — de modo algum o que eu esperava ver cruzado com

"Chave do Código". Imaginara uma fórmula matemática ou um conjunto de instruções, não um objeto físico e muito menos obeliscos.

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1 6 6 O CÓDIGO DA BÍBLIA III

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O CHAVE DO CÓDIGO • OBELISCOS

Eu já vira muitos obeliscos, essas colunas altas que terminam em forma de pirâmide. No Egito ainda existem alguns com mais de 30 metros de altura e 4 mil anos de idade, entalhados com hieróglifos que contam a história de antigos faraós.

Que teriam eles a ver com o Código da Bíblia? Não havia dúvida de que sua codificação era intencional. "Obeliscos"

aparecia juntamente com "Chave do Código" duas vezes, em ambas cru-zando esta última expressão. Segundo Rips, as probabilidades de aquilo não ser mero acaso randômico eram de um milhão para uma.

— Nenhum outro par apresentou estatística tão elevada desde que iniciamos a pesquisa do código — disse ele. — Dois eventos diretos não acontecem aleatoriamente. Isso, em termos matemáticos, seria impossível.

O código, porém, dizia muito mais. Os tais obeliscos não eram sim-plesmente pilares de pedra, mas, de certa maneira, oráculos. Eles previam o futuro.

Em ambas as vezes que "obeliscos" se cruzava com "Chave do Código", as palavras originais da Bíblia formavam a frase "Boca dos Obeliscos". E havia ainda outra expressão, bem mais misteriosa: "Senhor do Código".

Senhor do Código... seria Deus? Ou uma inteligência além de minha imaginação, mas não tão elevada quanto o Criador?

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E p í l o g o 1 6 7

Talvez fosse a maneira bíblica de dizer "Dono do Código", isto é, o "Codificador" desconhecido.

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O CHAVE DO CÓDIGO Q BOCA DOS OBELISCOS D SENHOR DO CÓDIGO

Talvez, naquela península desabitada do mar Morto, estivesse oculta a prova física do Código da Bíblia; mas não era só isso.

O objeto poderia revelar a fonte do código, a entidade que o elaborara. E ainda havia mais.

Teríamos ali a primeira evidência concreta de que não estamos sozi-nhos. O potencial cósmico dessa aventura arqueológica era imenso.

Eu, porém, continuava achando difícil acreditar que velhos obeliscos fossem a chave do código e muito menos o instrumento de nossa sobre-vivência, a maneira de impedir o Armagedon, o terror nuclear.

De qualquer modo, apenas um telefonema da Casa Branca ao rei da Jordânia poderia talvez pôr fim a doze anos de esforços inúteis para esca-var a "Chave do Código", os "obeliscos", em Lisan.

Assim, procurei no código "Obama Obelisco" e encontrei algo muito interessante.

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1 6 8 O CÓDIGO DA BÍBLIA III

"Obama para coordenar obelisco com você" apareceu como uma só matriz ininterrupta.

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O OBAMA PARA COORDENAR OBELISCO COM VOCÊ

ü CERTEZA DE VISITAR/EXAMINAR O COM INFORMAÇÕES

O AGÊNCIA DE INFORMAÇÕES

Barack Obama iria mesmo se juntar a mim na busca pelos obeliscos? Rips calculou as probabilidades: 40 milhões contra 1 de que a

seqüência de 16 letras hebraicas houvesse sido codificada por acaso. Nem Obama nem eu existíamos quando a Bíblia foi escrita. No

entanto, o código citava seu nome e parecia responder à minha pergunta em tempo real. Algo inacreditável, mas matematicamente indiscutível.

O próprio Obama tinha de ver aquela matriz extraordinária. E na mesma tabela que, um ano antes, previa sua eleição, "B. Obama

presidente", apareciam também todos os detalhes de minha abortada aventura arqueológica.

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E p í l o g o 1 6 9

"Meu código" "sob chave" e "obelisco" estavam codificados junto com a predição de que "Obama" seria "presidente "

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O B.OBAMA PRESIDENTE Q OBAMA • PRESIDENTE O MEU CÓDIGO O SOB CHAVE

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Era como se a predição houvesse sido inserida não apenas no código descoberto por computador, mas também na Chave do Código entalhada no antigo obelisco.

Lá estava "Obama" de novo com "obeliscos" no código, sugerindo que a chave explicaria sua vitória improvável e talvez até antecipasse sua reeleição.

"Obama" está codificado com uma matriz que, em hebraico, tem duas acepções diferentes, mas muito claras: "eleição explicada" e "explicada nos obeliscos", cruzando-se com "presidente" duas vezes.

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1 7 0 O CÓDIGO DA BÍBLIA III

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O ELEIÇÃO EXPLICADA/EXPLICADA NOS OBELISCOS ü OBAMA

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"Meu código" e "antigo" aparecem no mesmo lugar, bem como a explicação prometida — "ele enfiou uma agulha, insinuou-se por uma abertura estreita".

Era perfeito. Obama, de fato, conseguira se meter por uma fenda que mal existia.

Em colunas de pedra milenares, sepultadas na península do mar Morto, um triunfo moderno tão miraculoso quanto qualquer conto mito-lógico pode estar representado com clareza.

Um negro se tornou presidente dos Estados Unidos no único momento em que isso talvez pudesse acontecer, em seguida ao colapso do governo Bush, numa eleição que fora determinada pela crise econômica em suas últimas semanas.

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E p í l o g o 1 7 1

Agora eu gostaria que Obama cumprisse a promessa do código e me ajudasse a encontrar sua chave. Ela talvez seja o melhor veículo de infor-mações, o objeto que vai revelar todo o nosso futuro — a tempo de poder-mos modificá-lo.

Sem um milagre, dificilmente sobreviveremos. A "chave" e os "obeliscos" aparecem de novo com "megaterror".

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O MEGATERROR • LISAN, LÍNGUA DE MAR D CHAVE ANTIGA/MAPA DO SENSOR

O MAZRA • OBELISCOS

O mesmo ocorre com a localização precisa, a península na Jordânia, "Lisan" e o ponto exato nessa península, a pequena aldeia de "Mazra". Nos tempos antigos, ela era o porto de uma ilhota no mar Morto e isso também aparece codificado: "Lisan, língua de mar"

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1 7 2 O CÓDIGO DA BÍBLIA II!

Cruzando-se com a localização precisa, na matriz onde lemos "mega-terror", surgem as palavras "chave antiga", que se pronunciam também como "mapa do sensor",

No código três vezes milenar, ocultava-se um mapa do tesouro e as instruções para usá-lo.

O inimigo, "Al Qaeda", também estava codificado na Bíblia numa matriz onde, de novo, líamos que o obelisco poderia ajudar a derrotá-lo.

"Com o obelisco ele deteve" aparecia ao lado de "Al Qaeda" e do perigo, "terrorismo".

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O AL QAEDA D COM O OBELISCO ELE DETEVE • TERRORISMO

A "batalha" para eliminar a "ameaça atômica" iminente da Al Qaeda era uma "profecia no obelisco".

De novo, não se tratava de uma prediçâo codificada na Bíblia, mas de sua chave, um obelisco tão antigo que não havia registro dele, exceto no próprio código.

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EPÍLOGO 1 7 3

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O AMEAÇA ATÔMICA, BATALHA fl PROFECIA NO OBELISCO

Finalmente, a resposta definitiva à ameaça global: "atômicas" e "armas em segurança" também apareciam com as mesmas palavras originalmente encontradas com "Chave do Código" — "Boca dos Obeliscos" e "Senhor do Código".

Além da imaginação mais desenfreada, contra todas as probabilidades — mas matematicamente certo.

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O ARMAS EM SEGURANÇA

0 BOCA DOS OBELISCOS Q ATÔMICAS • EM BATALHA O NO MUNDO

O SENHOR DO CÓDIGO

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174 O CÓDIGO DA BÍBLIA III

Com "ameaça atômica", "megaterror", "Al Qaeda" e suas respostas, aparecia também uma descrição pormenorizada de minha aventura arqueológica.

Talvez realmente fosse, como disse o adivinho José, "a solução".

"Para salvar o mundo" vinha junto com a Chave do Código, o objeto de outro mundo que nos permitiria ver o nosso como que pelos olhos de Deus.

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"Chave" aparecia em código duas vezes com "para salvar o mundo" numa matriz que mais uma vez mostrava sua localização exata.

Lia-se a promessa "salvarei" ao lado de "Lisan" o nome da península na Jordânia, e outra vez o local exato, "Mazra".

A frase "Salvar o mundo" estava codificada de novo com "chave". Como vimos, segundo o professor Rips, essa frase, além da acepção

literal, significa também redimir o mundo, resgatá-lo permanentemente. E, na mesma matriz, afirma-se que a Chave do Código é a verdadeira

fonte de nossa salvação — "Você viu com a Chave". Também aqui aparecia a alusão crucial à batalha que talvez seja neces-

sária, a "Guerra de Deus".

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O PARA SALVAR 0 MUNDO Q VOCÊ VIU COM A CHAVE • GUERRA DE DEUS

Guerra de Deus. Era um conceito em que eu sequer podia acreditar. Mas tudo que envolvia o Código da Bíblia, tudo que envolvia a Chave do Código desafiava todas as minhas crenças em relação ao mundo.

Ainda assim, não se questiona que o código seja real. De fato, não tenho dúvidas de que sua chave está escondida exatamente onde o código diz e de que podemos usá-la para ajudar a salvar nosso mundo.

Eu esperava que a Chave do Código trouxesse para todos nós uma solução pacífica e ela, ao contrário, parecia insinuar que não haverá paz sem guerra.

A chave talvez ainda seja "a solução" — mas para banir o terror nuclear, para vencer a primeira batalha da Terceira Guerra Mundial.

No mundo tal qual é, habitado tanto por Barack Obama quanto por Osama bin Laden, a sobrevivência exigirá algo mais que passes de mágica.

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Como disse Winston Churchill às vésperas da Segunda Guerra Mun-dial, num discurso famoso, ela exige "sangue, suor e lágrimas".

Poderá Obama ser como Churchill? Como Roosevelt? Este livro inteiro, que começou com uma mensagem a Obama, é uma

carta aberta ao presidente. Ele talvez precise do código e mesmo da chave para salvar o mundo.

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NOTAS DOS CAPÍTULOS

O professor Rips utilizou o texto padrão da Bíblia em idioma hebraico, conhecido como Textus Receptus, em seu programa de computador do Código da Bíblia, a base para a pesquisa do código citada neste livro.

O software que eu próprio usei foi desenvolvido por Rips e seu pro-gramador, o dr. Alex Rotenberg.

Todas as Torás — os primeiros cinco livros da Bíblia hebraica — que agora existem são idênticas letra por letra e não podem ser utilizadas caso uma única letra esteja incorreta,

A edição mais conhecida desse texto, The Jerusalem Bible (Koren Publishing Co., 1992), contém a tradução inglesa mais bem aceita do Velho Testamento e constitui a fonte primária de citações do original neste livro.

Consultei também, aproveitando-a às vezes, uma tradução que alguns estudiosos preferem, a do rabi Aryeh Kaplan, The Living Torah (Maznaim, 1981).

As citações do Novo Testamento provêm, sobretudo, da King James Version, embora eu também tenha consultado a chamada New Interna-tional Version, mais moderna.

As palavras de Rips citadas no livro são de uma série de conversas que tivemos ao longo de sete anos, principalmente em sua casa em Jerusalém e seu escritório na Universidade Hebraica, além de centenas de telefonemas.

Muitos eventos descritos aqui foram testemunhados por mim. Relatos de outros se baseiam em entrevistas com as pessoas diretamente envolvi-das ou foram confirmados por reportagens da imprensa.

Os fatos codificados na Bíblia empregam o mesmo hebraico que apa-rece no texto original e que ainda hoje os israelenses utilizam.

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1 7 8 O CÓDIGO DA BÍBLIA III

Nomes de pessoas e lugares foram extraídos de fontes de referência padronizadas, como a Hebrew Encyclopedia. A grafia das palavras mais comuns é a usada pelos jornais israelenses, principalmente o Haaretz.

A tradução de todas as codificações foi confirmada pelo conceituado dicionário hebraico-inglês de R. Alcalay (Massada, 1990) e o grande dicio-nário do hebraico padrão de A, Even-Shoshan (Kiryat Sefer, 1985).

Os anos codificados na Bíblia são do antigo calendário judaico, que começa nos tempos bíblicos, 3.760 anos antes do moderno. O ano cor-rente, 2010, eqüivale mais ou menos ao ano judaico de 5770. Entretanto, o ano judaico começa em setembro ou outubro, de acordo com o calen-dário lunar, e termina em setembro ou outubro do ano seguinte.

Todas as matrizes do Código da Bíblia que aparecem neste livro não podem comprovadamente dever-se ao acaso. As estatísticas foram calculadas de modo automático pelo programa de computador de Rips-Rotenberg. O computador registra as combinações de palavras mediante dois testes, indagando quão perto estão uma da outra e se os saltos das letras que compõem os vocábulos pesquisados são os mais curtos da Bíblia.

As probabilidades dos códigos mais importantes, de 10 mil para 1, foram calculadas pelo professor Rips com um software mais avançado.

E todos os cálculos de probabilidades indicam que as palavras, nomes, lugares e datas não podem ter aparecido juntos, por acaso, na Bíblia. O código, porém, não nos diz com que grau de probabilidade as predições se realizarão.

Parece existir, entretanto, uma nítida conexão entre as probabilidades de o evento ser codificado e as probabilidades de ele vir a acontecer. Con-forme comuniquei a vários líderes mundiais, seria pueril ignorar o alerta de grandes perigos que aparece na Bíblia sem quase nenhuma probabili-dade em contrário. Muitos desses perigos já se materializaram.

Cada palavra em código determina o modo como o computador apre-senta o texto da Bíblia, qual problema de palavras cruzadas é formado. A seqüência original das letras nunca muda.

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Por exemplo, "B. Obama é presidente" aparece uma única vez na Bíblia com um salto de 1,404 letras. O computador então dividiu todo o texto original da Bíblia — a seqüência inteira de 304.805 letras — em 217 fileiras de 1.404 letras. A listagem do Código da Bíblia (p. 4) mostra ape-nas o centro dessa tabela de código.

Se a frase "B. Obama é presidente" fosse formada por um salto de 100 letras, então as fileiras teriam 100 letras de comprimento. Seja como for, as fileiras são sobrepostas, não alterando nunca a seqüência original das letras da Bíblia.

Há três mil anos, a Bíblia foi codificada de modo que a predição "B. Obama é presidente" surgisse uma vez só, exatamente onde "Obama" e "presidente" reaparecem ao lado do mês em que ele foi eleito.

As palavras da citação inicial de Albert Einstein foram proferidas por ele logo depois da Segunda Guerra Mundial, em maio de 1947, e publi-cadas em The New Quotable Einstein (Princeton University Press, 2005, p. 173), Vi-as pela primeira vez no original manuscrito da teoria da rela-tividade, em exibição no Museu de Israel, em Jerusalém.

A citação do Talmude, um antigo comentário da Bíblia, sobre a coe-xistência do livre-arbítrio e do conhecimento prévio, é atribuída ao rabi Akiva (Mishna Avot, 3:15).

Por quase dois mil anos, os sábios vêm debatendo este aparente para-doxo: como pode haver liberdade de ação para os homens se Deus sabe tudo o que vai acontecer? O Código da Bíblia apresenta a mesma questão, mesmo para os leigos. A resposta parece estar com a ciência: só há proba-bilidades, não existe um futuro único e sim muitos futuros possíveis, Nós determinamos o resultado.

CAPÍTULO 1: OBAMA

A carta de 28 de maio de 2008 que enviei a Barack Obama por intermédio de Oprah Winfrey foi encaminhada por sua assistente pessoal, Libby Moore, a 5 de junho. Valerie Jarrett, a melhor amiga e consultora mais

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próxima de Obama, confirmou que ele a recebera em conversa telefônica comigo alguns dias depois.

Mandei-a para Oprah com uma nota informando que Obama seria eleito, mas também, possivelmente, vítima de uma tentativa de assassi-nato. Minha carta a Oprah dizia: "Só serei útil ao senador Obama se o encontrar pessoalmente. Eu não posso chegar até ele, mas você pode".

Nunca acreditei muito na predição do Código da Bíblia de que Obama seria eleito, predição encontrada antes da primeira primária e discutida com o professor Rips em dezembro de 2007, até a CNN o declarar vence-dor na própria noite do pleito, 4 de novembro de 2008.

Quando ouvi Obama festejar a vitória pouco antes da meia-noite, em discurso a 100 mil pessoas num parque junto ao lago em Chicago, percebi que nem ele estava acreditando no que acontecera. Vi Oprah no meio da multidão, chorando.

As citações do discurso foram transcritas ao pé da letra e confirmadas em artigo do New York Times.

Esse jornal foi também minha fonte primária para reportagens sobre a campanha presidencial, embora eu consultasse também, freqüente-mente, o Washington Post.

Ouvi falar pela primeira vez no Código da Bíblia por acaso, em junho de 1992, após me encontrar com o general Uri Saguy, então chefe do ser-viço de informações de Israel.

Conheci o dr. Rips em sua casa em Jerusalém, no final de junho de 1992. A codificação da Guerra do Golfo, que ele me mostrou naquela noite, fora descoberta por seu colega Doron Witztum. Segundo Rips, Witztum informou-lhe a data do primeiro ataque com mísseis Scud a Israel e ele próprio vira o acontecimento codificado na Bíblia três semanas antes do início das hostilidades.

Chaim Guri me convidou à sua casa em Jerusalém no dia l2 de setem-bro de 1994. Ligou para o gabinete de Rabin naquela noite e, na manhã seguinte, o motorista do primeiro-ministro apanhou a carta na qual eu o

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NOTAS DOS CAPÍTULOS 1 8 1

alertava para a ameaça de assassinato, codificada na Bíblia, e entregou-a ao destinatário. A carta trazia a data de l2 de setembro de 1994.

Rabin foi morto durante um comício pela paz, em Tel-Aviv, na noite de 4 de novembro de 1995. Yigal Amir, um judeu ortodoxo de 26 anos de idade, disparou três tiros, atingindo Rabin duas vezes nas costas. O código previra o assassinato com um ano de antecedência, chegando a declarar

0 ano bíblico em que isso aconteceria. Também nomeava seu assassino em praticamente todas as codificações, mas isso nós só descobrimos depois de saber o nome do agressor.

Os acontecimentos de 11 de setembro de 2001 foram pessoalmente testemunhados por mim e os detalhes foram confirmados em reportagens do New York Times, da Time e da Newsweek. Não assisti a nenhuma cober-tura pela televisão no momento porque meu sinal provinha das Torres Gêmeas do World Trade Center.

O dr. Rips me enviou por e-mail a mesma tabela do Código da Bíblia que descobri minutos depois da queda das torres. As linhas telefônicas, porém, estavam bloqueadas e a mensagem só chegou a mim no dia seguinte. O que mais o impressionava como matemático era que as três palavras mais buscadas automaticamente por qualquer pessoa, "Gêmeas", "Torres" e "avião", estavam codificadas juntas no mesmo lugar — e as probabilidades eram de 10 milhões para 1. Em Israel, o World Trade Cen-ter é conhecido como as "Torres Gêmeas", também o nome que apareceu na manchete do New York Times.

O experimento original de Rips foi publicado na Statistical Science em agosto de 1994 (vol. 9, na3, pp. 429-38) com o título de "Seqüências de Letras Equidistantes no Livro do Gênesis", por Doron Witztum, Eliyahu Rips e Yoav Rosenberg. Relatava que os nomes de 32 rabinos que viveram depois dos tempos bíblicos apareciam, ladeando as datas de seu nasci-mento e morte, no Código da Bíblia — e as probabilidades eram de 4 em

1 milhão. Numa série de novos experimentos, concluiu-se que essas pro-babilidades eram na verdade de 1 em 10 milhões.

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John Podesta, chefe de Gabinete na Casa Branca, comunicou-me que o presidente Clinton levara consigo meu livro para Camp David na oca-sião em que se reunira ali com Yasser Arafat e Ehud Barak (julho de 2000). Encontrei-me com Podesta, na Casa Branca, a 16 de outubro de 2000.

Minha carta ao presidente Bush estava datada de 3 de agosto de 2001 e eu liguei para a Casa Branca no dia 10 de setembro de 2001. Disseram-me que o chefe de Gabinete, Andrew Card, e a consultora de Segurança Nacional, Condolleeza Rice, haviam recebido a mensagem.

A busca de sir Isaac Newton por um código na Bíblia foi descrita num ensaio, "Newton, o Homem", do famoso economista John Maynard Key-nes (Essays and Sketches in Biography, Meridian Books, 1956). Richard S. Westfall, em The Life of Isaac Newton (Cambridge University Press, 1993, p. 125), cita também os cadernos de notas de Newton e afirma que, para o físico, "a essência da Bíblia era a profecia da história humana".

Rips, ao explicar que Newton não poderia ter descoberto o código porque este fora "selado até o Final dos Tempos", está citando o Livro de Daniel, 12:4.

A lendária forma original da Bíblia, ditada por Deus a Moisés — "con-tínua, sem espaços entre as palavras" —, foi revelada pelo sábio Nachma-nides no século XIII em seu Commentary on the Torah (Shilo, 1971, Charles Chavel, org., vol. I, p. 14). A continuidade da Bíblia aparece tam-bém em sua forma tradicional de rolo, um pergaminho inteiriço que se vai desenrolando para ler.

O decifrador da Agência Nacional de Segurança dos Estados Unidos, Harold Gans, comunicou-me os resultados de seu experimento inde-pendente em duas entrevistas por telefone (janeiro de 1993 e dezembro de 1996).

Segundo Gans, as probabilidades de encontrarmos também os nomes das cidades codificados com os dos rabinos eram de 1 em 200 mil.

Quando, pela primeira vez, descobri a predição de que Obama seria presidente em dezembro de 2007, antes da primeira primária em Iowa, liguei para a casa de Rips em Jerusalém e ele, como eu, viu de imediato

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que "será assassinado" aparecia no mesmo lugar. De fato, o perigo estava implícito em praticamente todas as predições da vitória de Obama.

A primeira notícia de que o alto escalão da campanha de Obama temia um atentado apareceu no New York Times de 25 de fevereiro de 2008.

Barbara Walters indagou sobre o assunto ao presidente eleito numa entrevista pouco antes do dia de Ação de Graças de 2008, e a CNN não escondeu esse perigo em sua cobertura do dia da posse, 20 de janeiro de 2009.

O discurso de posse de Obama foi transcrito tal qual eu o ouvira e confirmado pelo New York Times.

Conversei primeiro com Valerie Jarrett, por telefone, a 12 de março de 2008 e confiei-lhe uma carta para o senador Obama a 14 de março, carta que ela enviou ao Serviço Secreto.

Enviei outra carta a Obama no dia 28 de maio, por fax, aos cuidados de Oprah Winfrey, que entrou em contato com Jarrett; e falei com Jarrett, de novo, a 10 de junho. Na manhã seguinte, Jarrett me mandou um e-mail, "re: Senador Obama/Serviço Secreto", dizendo: "Contatei o chefe da equipe de Barack logo depois que conversamos".

A 18 de junho, enviei-lhe um memorando, "Para impedir o assassi-nato de Obama", e outro a 14 de agosto. Ambos forneciam detalhes, o perfil do assassino em potencial e o modo como agiria; no último, eu enfatizava que Obama correra perigo ao aceitar a indicação democrática num estádio de futebol aberto em Denver, a 28 de agosto.

Pouco antes de Jarrett sair para a Convenção Democrática, a 22 de agosto, mandei-lhe outro e-mail: "Estou tentando ajudar o Serviço Secreto a salvar a vida do senador Obama. Por mais ocupada que você esteja com os preparativos da convenção, por favor, não deixe de lado a medida mais importante e faça tudo para garantir que o senador sobreviva". No mesmo dia recebi uma chamada do quartel-general do Serviço Secreto em Washington, confirmando que Jarrett recebera meus memorandos.

Por fim, a 18 de setembro de 2008, telefonei para Richard K. Elias, diretor-assistente de Informações do Serviço Secreto. Ele, sem dúvida, lera

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meus memorandos, anotara todos os detalhes importantes e, embora se recusasse a receber-me, garantiu que todos no quartel-general do Serviço Secreto e os guarda-costas de Obama nos espaços públicos possuíam a informação que eu enviara por intermédio de Jarrett.

Quando observei que "o Serviço Secreto jamais preveniu um assassi-nato", Elias não contestou, apenas disse que agora estavam bem melhores do que por ocasião do último atentado a um presidente (Ronald Reagan, em 1981). Elias não mencionou que o Serviço Secreto ainda usa um com-putador antiquado dos anos 1980, conforme revelou a ABC News em 26 de fevereiro de 2010.

Reagan não foi salvo, como muitos pensam, pelo Serviço Secreto. Na verdade, os agentes que o protegiam chegaram a puxá-lo para a linha de fogo. Durante muito tempo não se soube, mas o chefe da equipe cirúrgica de Reagan revelou que ele quase morrera na mesa de operação.

Ainda a 18 de setembro de 2008, na mesma conversa, Elias reconhe-ceu que Obama correria cada vez mais perigo quanto mais se aproximasse da Casa Branca e que esse perigo não passaria se ele fosse presidente.

Com efeito, as ameaças de assassinato aumentaram depois que Obama se elegeu, antes da posse e nos primeiros meses de seu governo, segundo o New York Times de 6 de dezembro de 2009.

Conforme relatório do Serviço Secreto, as ameaças de morte contra Obama, depois que ele se tornou presidente, aumentaram 400% (Ronald Kessler, In the President's Secret Service, Random House, 2009, p. 282). Ver também "The Guns of August", de Frank Rich, New York Times, 23 de agosto de 2009, para uma reportagem sobre ameaças ainda mais diretas, que começaram com o aparecimento do Tea Party.

CAPÍTULO 2: TERROR NUCLEAR

O Código da Bíblia revela que a Al Qaeda já possui armas nucleares e indica o lugar onde elas estão. Informei o nome desse lugar aos serviços de informações dos Estados Unidos e Israel, mas, obviamente, não posso

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reproduzi-lo aqui porque assim ajudaria os terroristas e não os encarre-gados de impedir os ataques.

Todo especialista do alto escalão do governo, incluindo o presidente Obama, afirma que a Al Qaeda está procurando obter armas nucleares. Rolf Mowatt-Larsson, veterano há 23 anos na CIA que liderou sua força-tarefa contra a Al Qaeda e o WMD, divulgou um relatório em 25 de janeiro de 2010 declarando que Bin Laden continua atrás de armas nucleares. O diretor do FBI, Robert Mueller, sustentou a mesma coisa num depoimento ao Congresso em 17 de março de 2010.

A conferência sobre segurança nuclear convocada por Obama, com representantes de 47 nações, reuniu-se em Washington nos dias 12-13 de abril de 2010, quando o presidente reafirmou que redes terroristas como a Al Qaeda efetivamente estavam em busca de armas de destruição em massa "e, se tiverem êxito, irão sem dúvida usá-las", segundo o New York Times.

O Times citou também o que o consultor para assuntos de antiterro-rismo da Casa Branca, John Brennan, dissera sobre o encontro de Bin Laden com os cientistas nucleares paquistaneses.

Contatei Brennan pela primeira vez por fax, em seu gabinete da Casa Branca, a 30 de dezembro de 2009, logo após o fracassado golpe de Natal desferido por um nigeriano que a Al Qaeda treinara no lêmen.

Meu fax a Brennan dizia: "Tenho dados que, a meu ver, devem che-gar ao conhecimento da Casa Branca o mais rápido possível, sobre atividades da Al Qaeda no lêmen já confirmadas em grande parte pela espionagem israelense, mas ignoradas pelo serviço de informações dos Estados Unidos".

Reforcei a mensagem telefonando para a casa de Brennan em 3 de janeiro de 2010. Consegui que o general Yossi Kuperwasser ligasse para ele. Kuperwasser confirmara com fotos de satélite, quando era o principal analista do serviço de informações de Israel, a localização exata do lugar que eu sabia ser uma base da Al Qaeda. O general chamou Brennan na Casa Branca a 6 de janeiro de 2010. Brennan então enviou um funcio-

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1 8 6 O CÓDÍGO DA BÍBLIA III

nário da CIA, da embaixada americana, a Israel para avistar-se com Kuperwasser uma semana mais tarde — mas nunca entrou de novo em contato com ele.

No dia 5 de março, mandei outro fax a Brennan dizendo: "Acabo de falar com o general Kuperwasser, que me garantiu ter fotos de satélite do local no lêmen onde provavelmente a Al Qaeda armazena as armas nucleares já em seu poder".

Brennan nunca pediu as fotos de satélite a Israel, não voltou a fazer contato com Kuperwasser e não me deu resposta alguma, ignorando total-mente as duas perguntas que lhe fiz em meu fax de 5 de março de 2010: "(1) O serviço de informações americano acompanha as investigações dos israelenses? (2) O senhor requisitará as fotografias de satélite que provam a exatidão dos dados por mim fornecidos a Israel?"

Rips e eu encontramos a matriz "Código da Bíblia", "Bin Laden, "Atô-mica", "Khan" e "lêmen" trabalhando em sua casa em Jerusalém. As pro-babilidades de tudo isso aparecer nuns poucos versículos da Bíblia eram de pelo menos 100 milhões contra 1, conforme os cálculos de Rips. A seu ver, era matematicamente impossível que as palavras fossem codificadas juntas por acaso.

A descrição do impacto de um possível ataque nuclear a Washington baseia-se em vários textos de especialistas, inclusive Nuclear Terrorism, de Graham Allison (Henry Holt, 2005), e The Fate ofthe Earth, de Jona-than Schell (Knopf, 1982), além de uma série de relatórios do Belfer Cen-ter da Harvards Kennedy School of Government e da Nuclear Threat Initiative, dirigida pelo ex-diretor do Senate Armed Services Committee, Sam Nunn.

A citação extraída de um relatório da Comissão do 11 de Setembro, segundo a qual um ataque terrorista nuclear pode acontecer "no fim de 2013", foi publicada numa edição autorizada do relatório, World at Risk (Vintage Books, dezembro de 2008, p. XV).

O nome oficial dessa equipe de especialistas é Comissão para a Pre-venção de Armas de Destruição em Massa e o relatório foi devidamente

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NOTAS DOS CAPÍTULOS 1 8 7

encaminhado ao presidente Bush e ao Congresso em 2 de dezembro de 2008, acompanhado de uma nota segundo a qual "a realidade nua e crua é que os riscos estão aumentando mais depressa que nossas defesas; nossa margem de segurança está diminuindo em vez de aumentar".

Minhas cartas ao presidente Bush, advertindo para o perigo revelado no código, tinham a data de 3 de agosto de 2001, mais de um mês antes do 11 de Setembro, e l ade outubro do mesmo ano.

A revelação de Allison, de que a Al Qaeda levou seis anos para plane-jar o ataque de 11 de setembro e provavelmente levaria outros tantos para desferir um golpe nuclear, é citada no seu livro Nuclear Terrorism, p. 216.

O Código da Bíblia alertou para o risco de terror nuclear muito antes do 11 de Setembro. Falei sobre o assunto ao primeiro-ministro israelense Shimon Peres quando nos encontramos, a 26 de janeiro de 1996, em seu gabinete em Jerusalém. Ele nunca reconhecera esse perigo, mas, alguns dias depois, a 30 de janeiro, fez um discurso em Jerusalém esclarecendo que a maior ameaça atual ao mundo era mesmo a eventualidade de armas nucleares "caírem nas mãos de países irresponsáveis e serem levadas aos ombros de fanáticos". O discurso foi transcrito no Jerusalem Post de 31 de janeiro.

Meu primeiro livro sobre o Código da Bíblia, publicado em 1997, antecipava exatamente o que o presidente Obama diria na conferência nuclear em abril de 2010: "Em vez de uma guerra nuclear entre as super-potências, o mundo talvez esteja agora enfrentando uma nova ameaça — terroristas equipados com armas nucleares" (O Código da Bíblia, Cul-trix, 2007, p. 125).

Após o 11 de Setembro de 2001, todos reconheceram o perigo. O primeiro relatório da Comissão do 11 de Setembro declarava: "O perigo extremo de outro ataque catastrófico aos Estados Unidos se concretizará se os terroristas mais perigosos do mundo adquirirem as armas mais peri-gosas que existem" (Authorized Edition, W. W. Norton, p. 380).

Adverti o presidente Clinton do risco que corríamos numa carta datada de 5 de julho de 2000. A 17 de julho, seu chefe de Gabinete,

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Podesta, confirmou que encaminhara a carta e um exemplar de meu livro "diretamente ao presidente, em Camp David". Conforme já foi dito, adverti também o presidente Bush em duas cartas, de 3 de agosto de 2001 e Ia de outubro de 2001.

Thomas Kean, chefe da Comissão do 11 de Setembro, foi citado numa reportagem do New York Times de 15 de novembro de 2005: "O que mais tememos é um terrorista com armas nucleares dentro dos Estados Unidos".

A mesma reportagem do Times reproduzia a declaração final da comissão: "Acreditamos que os terroristas vão atacar de novo".

Minha carta ao ex-presidente Clinton, com data de 21 de outubro de 2005, dizia: "Precisamos agir hoje como agiríamos logo depois de uma cidade inteira ser varrida do mapa". A mensagem foi entregue a ele pelo seu ex-chefe de Gabinete, Podesta, que juntamente comigo procurou con-vencer Clinton a falar com o presidente Bush para nomeá-lo enviado especial junto aos líderes mundiais, a fim de tentarem impedir o terror nuclear, Clinton concordou, em princípio, mas depois disse não sem dar o motivo — preferindo ganhar 7,5 milhões de dólares com palestras em 2005.

O discurso de Obama em Praga ("A disseminação das armas nuclea-res ou o roubo de material radiativo pode levar à destruição de qualquer cidade do planeta") foi reproduzido na edição de 5 de abril de 2009 do New York Times.

Anos antes, um antigo agente da CIA me confidenciara: "Se a Al Qaeda ainda não tem armas nucleares, é incompetente".

Um ex-funcionário da Casa Branca me contou que o maior especia-lista em terrorismo nuclear, Allison, dissera a ele quase a mesma coisa que Rips a mim: "Talvez seja necessária a destruição de uma cidade inteira para o mundo acordar".

As palavras de Allison, que se tornaram a política de Obama, "Tudo o que os Estados Unidos e seus aliados precisam fazer no combate ao terrorismo nuclear é impedir que os terroristas adquiram armas", encon-tram-se em seu livro Nuclear Terrorism, p. 15.

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O ex-senador Nunn, diretor da Nuclear Threat Initiative, denunciou que a Rússia e os Estados Unidos tinham a maior parte de seus mísseis nucleares apontados um para o outro, prontos a disparar em cinco minu-tos, no documentário Nuclear Tipping Point. Sua organização e o Belfer Center de Allison, em Harvard, estimaram que existem 25 mil armas nucleares no mundo, 90% delas nos Estados Unidos e na Rússia,

O plano de Bin Laden para "uma Hiroshima americana" foi revelado no 9/11 Commission Report, p. 380. O mesmo documento afirmava que a Al Qaeda vinha tentando adquirir armas nucleares há pelo menos dez anos.

A carta lacrada que entreguei ao meu advogado Michael Kennedy, contendo duas predições — um colapso econômico global e o terror nuclear —, trazia a data de 6 de outubro de 1998.

CAPÍTULO 3: CRISE ECONÔMICA

A história da Grande Recessão que começou em 2008 baseia-se princi-palmente em reportagens do Wall Street Journal, New York Times e Washington Post.

O professor Rips calculou as probabilidades de "Crise Econômica", codificada apenas uma vez na Bíblia ao lado de "as Depressões", que tam-bém aparece uma vez só, com o ano no qual começou, 1929, e 2012: 1 milhão para 1,

Rips notou um traço interessante, e provavelmente intencional, na matriz: a 1929 segue-se "ano de" e a 2012, "foi um choque".

O diretor do Federal Reserve, Ben Bernanke, declarou que, "prova-velmente", a recessão terminara exatamente um ano depois de começar (New York Times, 15 de setembro de 2009).

O artigo com a manchete "Os anos 1930 estão de volta?" foi publicado no octogésimo aniversário da crise de 1929, 18 de outubro de 2009. O jornal observou que houvera muitos "falsos recomeços" durante essa crise econômica de dez anos.

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O colapso da Lehman Brothers a 15 de setembro de 2008, visto por muitos como o início da recessão, foi descrito no Wall Street Journal (15-16 de setembro de 2008). Mais tarde, a 29 de dezembro do mesmo ano, o jornal recapitulou a crise que se seguiu num artigo intitulado "O fim de semana em que Wall Street morreu".

O anúncio oficial de que os Estados Unidos estiveram em recessão por um ano foi publicado a l2 de dezembro de 2008 pelo National Bureau of Economic Research.

Minha carta a Timothy Geithner, indicado para secretário do Tesouro por Obama, foi enviada no mesmo dia e alertava que a recessão duraria "no mínimo quatro anos, até 2012". Geithner não respondeu.

A declaração de Obama em campanha, de que a crise econômica era o "veredicto final" para a fracassada filosofia de livre mercado dos republicanos, foi divulgada pelo Washington Post de 17 de setembro de 2008.

A General Motors faliu em Ia de junho de 2009 e houve manchetes no Wall Street Journal e no New York Times do dia seguinte.

O Citigroup, então o maior banco do mundo, precisou vender um terço de suas ações ao governo (Wall Street Journal, fevereiro-maio de 2009).

O artigo do Washington Post sobre os crimes de Wall Street foi publi-cado a 16 de dezembro de 2008.

Bernard MadofF, acusado de desviar 60 bilhões de dólares num esquema Ponzi, acabou recebendo uma pena de 150 anos de prisão con-forme o Wall Street Journal de 30 de junho de 2009.

Goldman Sachs foi processado por fraude pela Securities and Exchange Commission (New York Times, 16 de abril de 2010). A 15 de julho, Goldman concordou em desembolsar 550 milhões de dólares para encerrar o caso da fraude, a maior multa que uma empresa de Wall Street jamais pagara à SEC, conforme relatado pelo Times e pelo Wall Street Journal. Goldman não admitiu ter feito nada de errado.

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O primeiro discurso de Obama ao Congresso, assegurando ao país que a economia se recuperaria, é citado da transcrição do New York Times de 24 de fevereiro de 2009.

O economista laureado com o prêmio Nobel, Paul Krugman, ques-tionou Obama e Bernanke, declarando "A ameaça parece assustadora, como o começo de uma segunda Grande Depressão" em sua coluna no New York Times de 5 de janeiro de 2009. Mais tarde, acrescentou: "As coisas continuam piorando" (New York Times, 17 de abril de 2009).

Por algum tempo, no final de 2009 e começo de 2010, Krugman vol-tou atrás e afirmou que uma depressão parecia improvável e que, em vez disso, teríamos uma "recuperação sem empregos". Mas quando todos os grandes países da Europa começaram a cortar gastos e o Congresso bar-rou todas as tentativas de Obama de estimular uma economia ainda vaci-lante, Krugman sentenciou novamente: "Estamos agora, temo eu, nas fases iniciais de uma depressão" (New York Times, 27 de junho de 2010).

O grande investidor Warren Buffet teria dito, segundo Allison (pp. 14-15), que o terror nuclear era "inevitável"; repetiu praticamente a mesma coisa à revista Fortune num artigo datado de 11 de novembro de 2002.

A reportagem de capa da Newsweek, "A América está de volta!", foi publicada a 19 de abril de 2010.

O grande colapso de 6 de maio de 2010, quando o índice Dow Jones caiu de repente quase mil pontos, foi relatado no New York Times e no Wall Street Journal em 7 de maio de 2010.

Em meados de 2010, vários periódicos, na esteira do New York Times e do Wall Street Journal, publicaram artigos sobre a fragilidade da econo-mia, a recessão em duas frentes e talvez uma depressão. A capa da revista Time de julho mostrava um mapa com setas apontando para cima e para baixo, uma com a legenda "crise econômica", a outra com a legenda "recu-peração econômica".

Ninguém sabia de nada. Todos tinham medo.

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CAPITULO 4: MANCHETES

O professor Rips me ligou de Israel a 11 de setembro de 2001, mas não pôde me contatar em Nova York no dia do ataque e só pudemos conversar a 12 de setembro. Contou-me então que descobrira todos os detalhes daquela data no Código da Bíblia, como eu também descobrira, e que o código fornecera o número exato de baixas, "cerca de 3 mil".

O dr. Linton Wells, diretor de Comando, Controle, Comunicações e Informações, o centro nervoso do Pentágono, telefonou-me no dia 9 de fevereiro de 2003, um domingo, dizendo que o vice-secretário de Defesa, Paul Wolfowitz, queria que eu desse esclarecimentos sobre o Código da Bíblia ao comando supremo dos serviços de informações das Forças Armadas.

O encontro ocorreu a 21 de fevereiro de 2003, às nove horas da manhã, no círculo interno do Pentágono reservado ao gabinete do secre-tário de Defesa. Os almirantes e generais só se preocupavam com o Iraque, que iriam invadir um mês depois. Eu disse: "O perigo real não é Saddam Hussein, mas Osama bin Laden".

O ataque da Al Qaeda aos trens em Madri, a 11 de março de 2004, foi relatado no New York Times de 12 de março. Esse ato de vingança por ter a Espanha participado de nossa guerra contra o Iraque resultou na queda do governo espanhol e na retirada das tropas espanholas do país invadido.

O New York Times de 8 de julho noticiou o atentado a bomba no metrô de Londres, a 7 de julho de 2005, de responsabilidade da Al Qaeda. O que chocou a Inglaterra tanto quanto a morte de 52 pessoas foi o fato de os terroristas serem paquistaneses de segunda geração, portanto cida-dãos britânicos. De novo se alegou que era uma vingança pelo envio de tropas inglesas ao Iraque.

O violento ataque terrorista a Mumbai, índia, por militantes paquis-taneses estreitamente ligados à Al Qaeda (26 de novembro de 2008), foi relatado pelo New York Times de 27 de novembro. Muitos suspeitaram

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que o serviço de informações paquistanês estivesse envolvido porque o cerco de três dias foi conduzido com precisão militar.

Terroristas do Paquistão ligados à Al Qaeda assassinaram a ex-pri-meira-ministra Benazir Bhutto a 27 de dezembro de 2008, o que foi noti-ciado pelo New York Times de 28 de dezembro. Outra vez se suspeitou da participação do serviço de informações paquistanês no assassinato de uma líder que ameaçava pôr fim a anos de governo militar.

A catástrofe natural mais devastadora em anos recentes, o tsunami asiático que matou 178 mil pessoas, foi descrita no New York Times de 27 de dezembro de 2004. A expressão do artigo, "paredão de água", é a mesma usada na Bíblia quando "Ásia" e "tsunami" se entrecruzam no código.

O furacão Katrina que atingiu Nova Orleans em 29 de agosto de 2005 e no dia seguinte inundou a cidade foi descrito pelo New York Times em 30-31 de agosto e nos dias seguintes. Meu relato se baseia também na cobertura da televisão, principalmente da CNN.

O terremoto de 12 de janeiro de 2010 no Haiti recebeu cobertura do New York Times de 13 de janeiro e dias seguintes. O número de mor-tos chegou a pelo menos 200 mil, maior talvez que o do tsunami asiático; mas não se tem certeza porque houve muitos desaparecidos em ambos os desastres.

A erupção do vulcão da Islândia, cujas cinzas saturaram os céus do Atlântico Norte e da maior parte da Europa, começou em 20 de março de 2010 e foi relatada no New York Times de 21 de março, que continuou a cobertura nos dias e semanas seguintes porque houve novas erupções.

A explosão, a 20 de abril de 2010, da plataforma da British Petroleum no Golfo do México foi primeiramente noticiada pelo New York Times a 21 de abril e a cobertura do vazamento continuou em toda a mídia por meses. Trata-se do pior desastre ecológico da história americana.

A mudança climática esteve nos noticiários durante anos a fio, mas foi o ex-vice-presidente Al Gore quem, como nenhuma outra pessoa, chamou a atenção para aquele que pode se tornar o mais terrível

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cataclismo natural do mundo. Recorri a inúmeras reportagens. O anún-cio do prêmio Nobel para Gore apareceu no New York Times de 13 de outubro de 2007.

Vi Obama comunicar que enviaria mais 30 mil homens ao Afeganis-tão pela CNN, a lfl de dezembro de 2009. A notícia foi divulgada pelo New York Times em 2 de dezembro. Tanto o Times quanto o Washington Post relataram que o vice-presidente Biden se opunha à continuação da guerra iniciada por Bush em 2001, como muitos democratas no Congresso.

CAPÍTULO 5: NEGAÇÃO

O fracassado ataque com bombas a um avião, empreendido no Natal por um nigeriano treinado pela Al Qaeda no lêmen, foi relatado pelo New York Times em 26 de dezembro de 2009. A indignação de Obama ante o "fracasso sistemático" do serviço de informações americano apareceu no New York Times de 29 de dezembro.

John Brennan, consultor do presidente para assuntos de antiterro-rismo, recebeu o encargo de investigar o episódio e, segundo o Washing-ton Post de 5 de junho de 2010, usou seu relatório para melhor controlar o serviço de informações eliminando um rival nominalmente na função, o diretor da National Intelligence, almirante Dennis Blair.

Obama simplesmente não sabia que Brennan, durante meses, ignorara uma advertência de terrorismo nuclear vindo do lêmen. Contatei-o pela primeira vez, por fax, em 30 de dezembro de 2009 e telefonei-lhe em 3 de janeiro de 2010, contando-lhe que a espionagem israelense confirmara a localização exata de uma base da Al Qaeda onde poderiam estar escon-didas armas nucleares.

O general Yossi Kuperwasser, que vira a base terrorista do lêmen em fotos de satélite quando era o principal analista do serviço de infor-mações israelense, forneceu os detalhes a Brennan em 11 de janeiro de 2010, por intermédio de um agente da CIA enviado pela embaixada ame-ricana em Israel".

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No dia 5 de março de 2010, informei a Brennan, por fax, que Kuper-wasser poderia disponibilizar as fotos de satélite, mas Brennan jamais fez o pedido oficial e não voltou a falar com Kuperwasser.

No ano anterior, a 16 de janeiro de 2009, pouco antes da posse de Obama, passei praticamente os mesmos dados ao chefe da equipe de tran-sição do novo presidente, John Podesta. Após o ataque fracassado do Natal, telefonei-lhe perguntando se se lembrava do nome do país a que eu me referira. "Sim, Iêmen", replicou ele, prometendo entrar em contato com Brennan e o chefe de Gabinete de Obama, Rahm Emanuel. Podesta nunca se comunicou com nenhum dos dois, nem com o general Kuperwasser.

A Ia de maio de 2010, não explodiram na Times Square as bombas preparadas por um paquistanês que dizia ter sido treinado pelo Talibã. A edição de 2 de maio do New York Times relatou o episódio. Nem a bomba sob a cueca do nigeriano no Natal nem o artefato da caminhonete na Times Square funcionaram, e, em nenhum desses casos, o serviço de informações americano conseguiria evitar o pior.

Não obstante, Brennan correu a propalar na CNN, em 9 de maio de 2010, que o fracasso dos dois ataques terroristas se devia à eficiência dos serviços de informações americanos.

Thomas Kean, chefe da Comissão do 11 de Setembro, disse o contrá-rio: "Os serviços de informações dos Estados Unidos não funcionam. Não podemos esperar que os terroristas se mostrem incompetentes para sem-pre" (Global Security Newswire, le de junho de 2010).

O professor Rips me disse algo parecido: "Então, a política dos servi-ços de informações americanos parece ser a esperança de que os terroris-tas se mostrem mais desastrados que eles", zombou o professor. "Esse não é um bom plano a longo prazo."

Bin Laden e o cientista nuclear paquistanês Khan estão codificados exatamente onde o nome do esconderijo das armas também aparece na Bíblia. E o mesmo topônimo pode ser lido com "atômica" e "guerra".

Não posso dizer o nome do lugar neste livro, pois isso ajudaria os terroristas, nem incluir aqui as matrizes codificadas que se referem à loca-

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lização da base no Iêmen, pela mesma razão; mas posso afirmar que "Bin Laden" se cruza com essa palavra duas vezes.

Comuniquei a localização da base, primeiro, à CIA, ao serviço de informações das Forças Armadas americanas e ao serviço de informações do exército de Israel, em reuniões separadas, todas durante o ano de 2006. Israel confirmou, em questão de semanas, que aquele lugar no Iêmen era de fato uma base da Al Qaeda.

A citação de um comunicado da Comissão do 11 de Setembro, segundo a qual o Paquistão era a origem do terrorismo e das armas nucleares, está na edição autorizada do relatório, World at Risk (Vintage Books, dezembro de 2008, p. XXIII).

A frase "O próximo ataque terrorista aos Estados Unidos virá prova-velmente do Paquistão" foi tirada da mesma fonte, p. XXIII.

O general Kuperwasser, que como principal analista do serviço de informações de Israel confirmou a localização da base da Al Qaeda men-cionada no código, ligou para o consultor de antiterrorismo de Obama, Brennan, em seu gabinete da Casa Branca no dia 6 de janeiro de 2010. Brennan enviou um agente da CIA da embaixada americana em Israel para falar com Kuperwasser em sua casa, a 11 de janeiro.

Kuperwasser me disse, poucas horas depois da reunião, ter informado ao emissário de Brennan que o Código da Bíblia citara acuradamente uma base da Al Qaeda localizada por satélite e outros meios sigilosos, forne-cendo além disso as coordenadas exatas, e pedira que Brennan me con-sultasse sobre o esconderijo das armas nucleares.

No mesmo telefonema de 11 de janeiro, Kuperwasser garantiu que Israel prosseguiria nas buscas, mesmo sabendo que seu país talvez não pudesse levar a cabo a tarefa, a qual, sem dúvida, exigiria os recursos mais avançados dos serviços de informações dos Estados Unidos.

Em 16 de janeiro de 2010, falei com A. B. (Buzzy) Krongard, que, como diretor-executivo da CIA, fora chefe de Brennan, e ele também soli-citou a Brennan que conversasse comigo. Krongard telefonou-me a Ia de março, depois que Brennan me ignorou e não quis entrar em contato com

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NOTAS DOS CAPÍTULOS 1 9 7

Kuperwasser, dizendo: "Peça aos israelenses para mostrar a John as fotos de satélite. São uma evidência concreta que ninguém pode ignorar".

A 31 de março, liguei para Kuperwasser e ele me contou que Israel encontrara as fotos de satélite originais de 2006 e tirara outras; entretanto, precisava de um pedido oficial de Brennan, conforme o combinado entre os serviços de informações dos dois países.

No dia 5 de março de 2010, enviei de novo um fax ao gabinete de Brennan na Casa Branca, comunicando-lhe as palavras de Kuperwasser e a posição de Krongard. Perguntei-lhe: "O senhor vai solicitar as fotos de satélite, a prova de que a informação dada por mim a Israel é absoluta-mente exata?"

Brennan não deu resposta, não entrou mais em contato com Kuper-wasser nem com Krongard e não requisitou as fotos de satélite. Quando este livro estava no prelo, a 7 de setembro de 2010, Kuperwasser garantiu-me que a unidade do serviço de informações do exército israelense que confirmara a localização da base não tinha registro de nenhum pedido de Brennan.

Todo o meu relato do malogro do serviço de informações americano em impedir os ataques de 11 de setembro ou defender-se deles no momento da catástrofe provém de The 9/11 Commission Report (Autho-rized Edition, W. W. Norton). Eu próprio assisti ao ataque contra as Tor-res Gêmeas do telhado de minha casa em Nova York.

A citação da advertência de que a Al Qaeda poderá atacar as grandes cidades americanas foi tirada também de The 9/11 Commission Report, p. 362.

Da mesma fonte, p. 380, provêm as citações "O risco de outro ataque catastrófico aos Estados Unidos se materializará caso os terroristas mais perigosos do mundo adquiram as armas mais poderosas que existem" e "A Al Qaeda vem tentando comprar ou fabricar artefatos nucleares há pelo menos dez anos".

O editorial do New York Times, "Por que eles não viram nada?", sobre o fracassado ataque a bomba no Natal, apareceu a Ia de janeiro de 2010.

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O financiamento secreto a Bin Laden e à Al Qaeda para combaterem os soviéticos no Afeganistão está documentado em Ghost Wars, de Steve Coll (Penguin Books, 2005, pp. 89-93 ss.).

Também está documentada, em The Looming Tower, de Lawrence Wright (Knopf, 2006, p. 371), a permissão que Bush deu a Bin Laden para escapar quando ele estava acuado em suas cavernas das montanhas Tora Bora, em dezembro de 2001.

O dr. Linton Wells, diretor de Comando, Controle, Comunicações e Informações, o centro nervoso do Pentágono, ligou-me a 9 de fevereiro de 2003, domingo, para dizer que o secretário-adjunto de Defesa Paul Wol-fowitz me convidara para falar ao comando supremo dos serviços de informações das Forças Armadas sobre o Código da Bíblia.

O encontro se deu no dia 21 de fevereiro de 2003, às 9 horas da manhã, no círculo interno do Pentágono, reservado ao gabinete do secretário de Defesa. Dei o nome do esconderijo da Al Qaeda, mas ainda não sabia em qual país ele se localizava nem quando as armas iriam para lá.

Encontrei Krongard, diretor-executivo da CIA, no mesmo dia da reu-nião no Pentágono. Telefonei-lhe, depois que se aposentara, em julho de 2006 e disse-lhe que os israelenses haviam confirmado o esconderijo da Aí Qaeda no lêmen. Ele conseguiu para mim um encontro com o novo diretor-adjunto, Stephen Kappes.

Avistei-me com Kappes no quartel-general da CIA em Langley, Virgínia, a 26 de julho de 2006. A atuação de Kappes no acordo com Kaddafi para que este interrompesse o programa nuclear da Líbia em 2003 está documentada em The Nuclear Jihadist, de Douglas Frantz e Catherine Collins (Twelve, 2007, pp. 306 ss.). Kappes, conforme o livro revela, recorreu com freqüência ao serviço de informações britânico; e a CIA perdeu várias oportunidades de deter o homem que vendera à Líbia sua fábrica de bombas, o contrabandista nuclear paquistanês Khan, nas três décadas anteriores.

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Meu relato do encontro em 2006 com Kappes e seus auxiliares baseia-se nas notas que tomei na ocasião e num memorando que redigi logo depois de regressar a Nova York.

O senador Edward Kennedy enviou uma requisição oficial por escrito, em 3 de outubro de 2006, com o carimbo "urgente", ao diretor da Natio-nal Intelligence, John Negroponte, anexando um memorando que eu endereçara a ele, Kennedy, em 28 de setembro.

Meu memorando esclarecia que o serviço de informações de Israel confirmara a existência de uma base da Al Qaeda no Iêmen, onde pode-riam estar guardadas armas nucleares, e que Kappes, mesmo informado disso, "aparentemente não tomara nenhuma providência".

A carta de Kennedy a Negroponte dizia; "Recebi ontem a correspon-dência anexa de Michael Drosnin. Ele alega ter informações importantes sobre um possível e imediato ataque terrorista aos Estados Unidos".

Kappes não deu resposta ao senador Kennedy, mas Negroponte, sem saber o que dizer, declarou que a CIA não encontrara nenhuma evidência em apoio de minha informação. O secretário de Kennedy, Joe Axelrad, me pôs a par dessa resposta em 8 de novembro de 2006.

Uma fonte próxima a Kappes revelou-me que a CIA nunca tentara encontrar a tal evidência e não dera atenção ao serviço de informações israelense. O general Kuperwasser confirmou seu contato com o gabinete de Kappes, aprovado pelo consultor militar do primeiro-ministro.

Meu primeiro encontro com o general James Clapper foi a 3 de janeiro de 2005, na National Geospatial Intelligence Agency (NGA) em Bethesda, Maryland, da qual ele era diretor.

Meu relato do encontro se baseia em notas que tomei na ocasião e num memorando que redigi logo depois de voltar a Nova York, naquela noite.

Clapper, sem dúvida, levou o Código da Bíblia a sério, pois ficou comigo durante duas horas, das duas às quatro da tarde, sem atender a nenhum telefonema. Informei-o de que já estivera antes com o diretor-executivo da CIA, que me dissera ter iniciado a busca, mas seus satélites

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— tão úteis durante a Guerra Fria — eram praticamente imprestáveis para encontrar pequenos grupos de terroristas ou armas escondidos numa tenda do deserto.

"Ora, a Agência hoje está uma bagunça", disse Clapper. "Depois, loca-lizar coisas é tarefa nossa, não dela. Somos bem melhores nisso."

De fato, a NGA estava encarregada de quase todos os satélites espiões dos Estados Unidos e Clapper me assegurou que iniciaria de imediato uma nova busca do lugar revelado pelo código. E designou seu melhor analista de satélites, Scott White, para a missão.

White, no entanto, não conseguiu achar nada, nem sequer um lugar-zinho próximo que encontrei no Google Earth.

A pergunta de Clapper "E se Deus quiser destruir o mundo?" veio ao final do encontro.

Quando me encontrei com ele pela segunda vez na NGA, pouco antes do dia de Ação de Graças, a 23 de novembro de 2005, soube que seus satélites ainda não haviam confirmado a existência da base da Al Qaeda em nenhum dos dois lugares com o mesmo nome em dois países dife-rentes. Eu não sabia, na ocasião, que a base terrorista estava no território do Iêmen.

Foi durante o segundo encontro que mostrei a Clapper o conjunto de tabelas codificadas com as quais consegui persuadi-lo a continuar procu-rando — "América" com "nuclear", "atômico", "terror" e "homem-bomba", contra probabilidades de pelo menos 10 milhões para 1. De novo, porém, Clapper encerrou o encontro dizendo: "Mas talvez Deus queira que o mundo acabe".

A 30 de junho de 2006, avistei-me com o substituto de Clapper na NGA, Lloyd Rowland, e seu principal analista de satélites, White, que Clapper designara antes para a missão.

O Código da Bíblia acabara de confirmar que a base da Al Qaeda se localizava no Iêmen, ligando-a tanto a Bin Laden quanto ao paquistanês Khan, como eu já informara a Clapper antes de ele deixar a NGA, em 30 de maio de 2006, por fax enviado de Israel.

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NOTAS DOS CAPÍTULOS 2 0 1

Os israelenses confirmaram a localização da base da Al Qaeda no lêmen, por satélite, em agosto de 2006.

Clapper foi nomeado subsecretário de Defesa para Informações em 2007. Contatei-o de novo no Pentágono em setembro de 2007, comuni-quei-lhe que os israelenses haviam confirmado a localização da base da Al Qaeda e ele me pediu para ir falar com seu assistente, Larry Burgess, principal analista de informações das Forças Armadas.

Burgess e eu nos encontramos a 7 de setembro de 2007. Passei-lhe um memorando com novos dados do serviço de informações de Israel, confir-mando que o esconderijo da Al Qaeda era mesmo no lêmen e que todas as estruturas mencionadas no código haviam sido fotografadas por satélite.

Burgess era o encarregado dos satélites e demais meios de detecção do Pentágono, mas parecia não compreender as tabelas do Código da Bíblia que lhe mostrei, as quais agora nomeavam também uma montanha onde as armas nucleares talvez estivessem escondidas. Era como se nunca houvesse visto nada semelhante.

Finalmente, a 19 de novembro de 2009 e de novo a 30 de dezembro de 2009, após o fracassado ataque a bomba do Natal, mandei um fax a Clapper, agora chefe de todos os serviços de informações militares, dizendo: "O problema se tornou ainda mais urgente, pois se trata do lêmen" — o país onde a Al Qaeda treinara o homem-bomba. Clapper não deu resposta.

No dia 5 de junho de 2010, o presidente Obama nomeou Clapper diretor da National Intelligence, o que fazia dele o chefe de todos os ser-viços de informações dos Estados Unidos — o Pentágono, a CIA, a NSA e mais 16 agências. A notícia foi dada no dia seguinte pelo New York Times e o Washington Post.

O Comitê de Informações do Senado, em audiência para confirmação no cargo a 20 de julho, questionou Clapper sobre um artigo do Washington Post, publicado na véspera, em que se dizia que os serviços de informações americanos tinham ficado tão grandes e tão "secretos" que ninguém sabia de fato o que eles estavam fazendo — se é que faziam alguma coisa.

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Segundo o Post de 19 de julho, Clapper afirmara que só Deus estava a par de todos os programas secretos dos serviços de informações.

A investigação de dois anos levada a cabo pelo Washington Post, impressa serialmente em três colunas da primeira página com o título de "América ultrassecreta", veio a público nos dias 19, 20 e 21 de julho. Reve-lava que, desde o 11 de Setembro, os serviços de informações americanos haviam triplicado de tamanho e agora dispunham de um orçamento anual de mais de 75 bilhões de dólares — que o próprio Clapper admitiu ser impossível para qualquer ser humano ver e muito menos supervisionar.

"Depois de nove anos de gastos e crescimento sem precedentes", disse o Post, "o sistema montado para garantir a segurança dos Estados Unidos se tornou tão complexo que é impossível avaliar sua eficiência."

O Post relatou que:

• Existem 1.271 agências governamentais e 1,931 empresas privadas que combatem o terrorismo em 10 mil localidades do país.

• 854 mil pessoas, uma vez e meia a população de Washington, têm funções de segurança "ultrassecretas".

• Os analistas do governo e das empresas privadas publicam 50 mil relatórios anualmente, quase todos ignorados porque ninguém tem tempo de lê-los.

A despeito, ou talvez por causa do tamanho da organização de infor-mações, observou o Post, ela não conseguiu deter um terrorista conhecido, que estava na lista das pessoas proibidas de embarcar em aviões e carre-gava uma bomba, no Natal de 2009. O homem foi impedido de detoná-la por outros passageiros, não pelo governo.

A agência que, supostamente, deveria unir os pontos, deter os homens-bombas ou um futuro ataque nuclear, o National Counter-Terrorism Cen-ter, foi originalmente criada e dirigida por John Brennan, o consultor de Obama que ignorou as ameaças do lêmen mesmo depois de Israel confir-mar a existência da base da Al Qaeda citada no Código da Bíblia.

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NOTAS DOS CAPÍTULOS 2 0 3

CAPÍTULO 6: O MOSSAD

O relato de meu encontro a 20 de março de 2009 com o general Meir Dagan, chefe do Mossad, baseia-se em notas que tomei na ocasião e num memorando que redigi logo depois de voltar ao hotel, em Tel-Aviv.

Dagan e eu já nos encontráramos três vezes antes, embora ele nunca houvesse falado a nenhum outro repórter. Fui apresentado a Dagan pelo cientista-chefe do Ministério da Defesa, general Isaac Ben-Israel.

Em nossa primeira reunião, a 4 de abril de 2001, Dagan me contou que lera meu primeiro livro do Código da Bíblia publicado em hebraico em 1997 — e acreditara nele.

De fato, quando nos encontramos a segunda vez, em 4 de dezembro de 2001, Dagan me garantiu que conversaria com seu amigo íntimo, o primeiro-ministro Ariel Sharon, e lhe pediria para falar comigo. No ter-ceiro encontro, a Ia de abril de 2002, Dagan me informou que entregara a Sharon uma carta minha.

Na véspera de meu encontro com Dagan em março de 2009, avistei-me primeiro com o general Kuperwasser, ex-analista-chefe da agência militar de informações israelense em Amã.

Kuperwasser iria, conforme me assegurou, informar a Dagan que Amã confirmara a localização de uma base da Al Qaeda no Iêmen, reve-lada primeiro pelo Código da Bíblia, que descrevera também todas as estruturas ali existentes.

Alguns dias antes do encontro de 2009, o professor Rips e eu exami-namos os códigos que seriam mostrados a Dagan. Rips estabeleceu sua relevância matemática e preparou também uma apresentação em power point da matriz codificada original, "Código da Bíblia" com "Bin Laden" e "atômico", o cientista nuclear paquistanês "Khan" e "Iêmen". As proba-bilidades eram de 100 milhões para 1.

Deparei-me pela primeira vez com o nome da base da Al Qaeda anos antes e mostrei-o ao cientista militar general Ben-Israel em abril de 2002,

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2 0 4 O CÓDIGO DA BÍBLIA III

observando que aparecia praticamente junto de todo grande perigo e todo alvo provável codificados.

Ben-Israel conseguiu para mim um encontro com o general Kuperwa-sser em Kirya, quartel-general israelense, a 15 de abril de 2002. Na época, contudo, eu ainda não sabia que a base mencionada no código estava localizada no Iêmen — só sabia seu nome.

Finalmente, em junho de 2006, o professor Rips e eu encontramos a matriz codificada de 100 milhões de probabilidades contra 1 que revelava quem, o quê, quando e onde.

Encontrei-me de novo com Kuperwasser em agosto de 2006 e, duas semanas depois, o satélite de Israel detectou a base no Iêmen. "É uma área de atividade terrorista, da Al Qaeda. Toda estrutura que o código disse estar lá, está mesmo", disse-me Kuperwasser.

Imediatamente tomou providências para que eu me avistasse com o secretário militar do primeiro-ministro, general Gadi Shamni. Encontrei-o a 17 de agosto de 2006, apesar de Israel estar no meio de uma guerra com o Hezbollah no Líbano e com o Hamas em Gaza.

Dias depois, Shamni transmitiu os dados a Shimon Peres, então ministro das Relações Exteriores de Israel, que também alertou as prin-cipais autoridades militares e dos serviços de informações.

Na ocasião, porém, eu só sabia que o código mencionava "começo 2£)06". Levei muito tempo para descobrir que o ano bíblico de 5771, 2011 no calendário moderno, aparecia junto com a matriz do quem, o quê, quando e onde.

Contei isso ao professor Rips e mostrei-lhe que a 2011 se sobrepunha, no código, a frase "você calculará o tempo". Rips disse então: "Isso não pode ter acontecido por acaso. Matematicamente, seria impossível".

Transmiti a informação ao general Kuperwasser e voei de novo para Israel a fim de me encontrar com o chefe do Mossad, general Dagan. Antes de procurá-lo, em março de 2009, consultei Rips e mais dois famosos cientistas israelenses, Robert Aumann, matemático laureado com o prê-

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NOTAS DOS CAPÍTULOS 2 0 5

mio Nobel, e Yakir Aharonov, físico que também poderia ganhar esse prêmio segundo todas as expectativas.

Os três me disseram a mesma coisa: esqueça os 100 milhões de proba-bilidades contra 1 do código, o que importa são as probabilidades de ele ser confirmado pelo serviço de informações de Israel. Os três disseram também que essas probabilidades eram tantas que não se podia calculá-las.

Finalmente, os três explicaram que, como todas as observações de Israel por satélite foram confirmadas, a única coisa que ele não poderia ver — o arsenal nuclear também mencionado no código — deveria ser real, até prova em contrário.

No encontro de 20 de março de 2009, o chefe do Mossad não discor-dou. O general Dagan disse simplesmente: "Será difícil detectar as armas".

Aventei que Israel tinha duas maneiras de confirmar se existiam armas nucleares naquele local — encontrá-las e depois enviar uma patru-lha ou esperar até que Israel, Nova York e Washington fossem aniquilados.

"E quanto aos americanos?", perguntou Dagan. Contei-lhe que os serviços de informações americanos iam de mal a

pior, mas que eu esperava ver o presidente Obama e o diretor da CIA, Leon Panetta. Aconselhei também Dagan a não depender dos Estados Unidos para salvar Israel, pois o mais provável era que Israel salvasse Nova York e Washington.

Dagan simplesmente respondeu; "Temos nossos meios".

CAPITULO 7: A GUERRA DE OBAMA

"Guerra de Obama" está codificado na Bíblia com "Para salvar o mundo" e os anos de 2011 e 2012. Não creio, porém, que o próprio presidente espere ou deseje essa guerra.

No entanto, "Guerra de Obama" lá está codificado com "terror", "Grande Guerra" e "Guerra Mundial".

Mais: há evidências de que, se Obama não está planejando ainda uma guerra global contra o terror, o Pentágono está.

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O New York Times noticiou, a 24 de maio de 2010, que o general David Petraeus, "comandante supremo das forças americanas no Oriente Médio, ordenou a retomada em grande escala das atividades militares clandestinas para eliminar grupos terroristas e fazer frente às ameaças no Irã, Arábia Saudita, Somália e outros países da região".

O Times informou que ele assinara uma ordem secreta a 30 de setem-bro de 2009, autorizando as forças especiais dos Estados Unidos a operar em países amigos ou hostis por todo o Oriente Médio, Ásia Central e Chi-fre da África a fim de "abrir caminho para possíveis incursões militares".

O documento de sete páginas, com o título oficial de "Instruções Executivas para Forças-Tarefas Conjuntas Não Convencionais", visa à destruição da Al Qaeda e autoriza operações específicas no Irã e Iêmen, afirmou o Times.

O artigo não diz que Obama aprovou a decisão; mas ele é o coman-dante supremo e nenhum general emitiria uma ordem de tamanho alcance sem o conhecimento do presidente.

As palavras de Obama, "o risco de atentados nucleares aumentou", risco claramente associado à Al Qaeda, são de um discurso que ele pro-feriu em Praga a 5 de abril de 2009, em sua primeira viagem ao exterior como presidente. Foram transcritas no New York Times e no Washington Post de 6 de abril.

O abrigo antiaéreo do presidente em Raven Rock é também um "Pen-tágono subterrâneo" nas entranhas de uma colina a dez quilômetros de Camp David e foi revelado com todos os detalhes por James Bamford em Pretextfor War (Anchor Books, 2005, pp. 77 ss.). A construção, concluída no auge da Guerra Fria para que dali se continuasse uma guerra nuclear, foi também usada pelo vice-presidente Dick Cheney logo depois do 11 de Setembro.

O plano para um "golpe unilateral contra o Paquistão" veio a público em 29 de maio de 2010, no Washington Post.

O mesmo artigo citava a secretária de Estado Hillary Clinton, após a fracassada explosão na Times Square urdida por um paquistanês, dizendo

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NOTAS DOS CAPÍTULOS 2 0 7

que, se um ataque vindo do Paquistão fosse bem-sucedido, "as conse-qüências serão graves".

Nenhuma autoridade citada no artigo do Post explicou o que os Esta-dos Unidos fariam em caso de um ataque terrorista com armas nucleares nem aludiu a quaisquer ações preventivas.

No entanto, o maior especialista em terror nuclear, Graham Allison, declarou: "Detonada na Times Square, uma bomba de dez quilotons mata-ria um milhão de nova-iorquinos" (Nuclear Terrorism, p. 204).

O artigo do Post de 29 de maio de 2010 noticiou ainda que Obama enviara seu consultor de segurança nacional, general Jones, e o diretor da CIA, Panetta, para informar das conseqüências os líderes paquistaneses, inclusive o chefe das Forças Armadas, general Ashfaq Kiyani, então dire-tor do serviço de informações do Paquistão e hoje seu comandante militar. Esse homem controla também as cem armas nucleares de seu país, de modo que a mesma organização de espionagem que ajudou a criar a Al Qaeda agora tem o arsenal atômico em suas mãos.

O alerta de que metade de todas as armas nucleares e do urânio enri-quecido do mundo está hoje vulnerável a terroristas foi feito por Allison, pp. 60-86.

Allison explicou também que, para eliminar o terrorismo nuclear, precisamos "impedir que os terroristas adquiram armas atômicas", p. 15.

No mesmo livro, Allison, o grande especialista, declarou ainda que para alcançar esse objetivo talvez seja necessário recorrer, "abertamente ou não, à força militar" (p. 157).

"No atual estado de coisas, o terror nuclear é inevitável", escreveu Allison, p. 203.

Todo especialista em terror nuclear concorda num ponto: se permi-tirmos que uma cidade seja aniquilada, haverá, segundo Allison, um "efeito-cascata de bombas atômicas explodindo em nossas cidades", o que destruirá "a civilização tal qual a conhecemos", pp. 191, 220.

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CAPÍTULO 8: PARA SALVAR O MUNDO

A imagem do presidente Obama recebendo o prêmio Nobel da Paz a 10 de dezembro de 2009 em Oslo, Noruega, foi captada pelas redes de tele-visão e reproduzida no dia seguinte pelo New York Times.

As palavras citadas do diretor do Nobel, Thorbjorn Jagland, lem-brando Martin Luther King, também foram reproduzidas no Times.

O Times transcreveu a 11 de dezembro o discurso inteiro de Obama aceitando o prêmio (durou 36 minutos).

A declaração chocante para o público do Nobel, de que o mundo tinha de perfilhar o conceito de "guerra justa", refletiu-se na manchete do Times: "Aceitando o prêmio da Paz, Obama oferece uma 'dura verdade'".

O risco de terrorismo nuclear foi o tema central do discurso de Obama e o motivo pelo qual ele disse ao mundo que um dia ainda consi-deraremos o uso da força "não apenas necessário, mas moralmente lícito".

O professor Rips confirmou que a codificação, na Bíblia, de "Obama Nobel" com "seu prêmio" e "paz" era "perfeita, notável e absolutamente não casual".

Rips confirmou em seguida a matriz codificada em que "para salvar o mundo" aparece com "Obama tornará real" e não se sentiu surpreso ao ler ali também "com um código".

Os anos bíblicos podem ser escritos com letras em hebraico porque, no alfabeto hebraico, cada letra é também um número. Assim, as letras do ano do calendário moderno 2010 (5770 no calendário bíblico) soam como a pergunta: "Salvará?".

O Código Bíblico prediz com insistência que Obama "salvará o mundo", talvez em 2011 ou 2012, especificamente da ameaça de "armas atômicas".

Mas, na carta que enviei a Obama por intermédio de Oprah, dizendo-lhe que como presidente ele poderia impedir um atentado nuclear de outra forma inevitável, deixei claro também que tudo no Código da Bíblia são probabilidades, não fatos determinados. Portanto, ele não tinha nenhum destino rígido a cumprir.

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As palavras do professor Rips, explicando que um dos motivos pelos quais ele acreditava na sobrevivência do mundo era "a promessa de Deus, do Criador depois do Dilúvio, de que não voltaria a destruir a Terra", foram ditas a mim quando nos vimos em meados de março de 2009, antes de meu encontro com o chefe do Mossad.

A passagem da Bíblia que Rips citou, contendo a promessa de Deus a Noé após o Dilúvio, está em Gênesis, 9:11-17.

Minha inesperada descoberta de que a codificação "mudar o futuro" aparecia na mesma passagem do Gênesis citada por Rips foi uma surpresa total. Encontrei essa matriz quando terminava de escrever o presente livro, mais de um ano depois.

A teoria alternativa de Carl Sagan, de que todas as espécies inteligen-tes do universo inventam meios de destruir-se e acabam usando-os, foi apresentada por ele em Cosmos (Random House, 1980, p. 318).

A teoria oposta, de que podemos usar o livre-arbítrio para sobreviver, vem de um antigo comentário da Bíblia, o Talmude, e é atribuída ao rabi Akiva (Mishna Avot, 3:15),

A hipótese de Rips segundo a qual, para o Codificador, o tempo é simultâneo — passado, presente e futuro — me foi comunicada durante o mesmo encontro de março de 2009.

A declaração similar de Einstein, de que "passado, presente e futuro" são um só, foi feita a 21 de março de 1955 e publicada em The Quotable Einstein (Princeton University Press, 1996, p. 61).

Toda a minha conversa com Rips, neste capítulo, sobre livre-arbítrio, sobrevivência e possibilidade de alterar o futuro ocorreu em sua casa em Jerusalém, pertencendo à mesma série de encontros de meados de março de 2009.

"Ele mudará o futuro" aparece no código com "no Final dos Tempos" e "paz"; Rips confirmou também que essa associação, descoberta por mim um ano depois, não podia ser casual.

A aparente contradição entre um bom desfecho e "no Final dos Tem-pos" é resolvida pelo texto hebraico original, que pode ser lido de duas

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maneiras: o fim do mundo e também "nos Últimos Dias", nossa própria época, o futuro previsto há três mil anos que podemos modificar.

No entanto, o código muitas vezes relaciona Obama, salvador do mundo, a "batalha", a "grande golpe", a "guerra".

Mesmo "paz mundial" aparece com "todo o seu povo à guerra", suge-rindo que são absolutamente corretas as palavras proferidas pelo presi-dente ao aceitar o prêmio Nobel da Paz.

A "Guerra de Obama", codificada na Bíblia e que o New York Times noticiou em 24 de maio de 2010, vem sendo planejada pelo Pentágono desde setembro de 2009 e já não é apenas um plano.

A 4 de junho de 2010, o Washington Post revelou que há forças espe-ciais dos Estados Unidos em 75 países.

"Temos planos para missões preventivas ou punitivas era várias par-tes do mundo", disse o Post no mesmo artigo.

O que mais me preocupava era o fato de a sinalização mais clara de uma guerra secreta em curso ter vindo do mesmo consultor de antiterro-rismo da Casa Branca que sequer levara em conta as provas fornecidas pelo serviço secreto de Israel sobre uma base da Al Qaeda no lêmen, cuja localização já fora confirmada e que o Código da Bíblia apontava como esconderijo de armas nucleares.

Brennan gabou-se ao Post de que os Estados Unidos "não se limitarão a responder a um ataque terrorista", mas "atacarão a Al Qaeda se ela esti-ver planejando ou treinando no Afeganistão, Paquistão, lêmen ou outro lugar qualquer".

Uma guerra aberta em 75 países não evitará o risco imediato de terror nuclear: somente um ataque preventivo concentrado contra a conhecida base da Al Qaeda no lêmen, após confirmação da localização exata das armas nucleares, salvará Nova York, Washington, Israel e toda a civiliza-ção humana.

Obama só conseguirá cumprir seu destino de salvador do mundo se seus assessores mais próximos realmente fizerem o que ele prometeu.

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EPÍLOGO

Não procurei a "Chave do Código" enquanto trabalhava neste livro. O próprio Código da Bíblia, porém, continuou a me arrastar para a chave, declarando que ela era "a solução" contra o "ataque de terror atômico" implícito nas ameaças de "Bin Laden".

Foi repetido à saciedade, até que não mais pude ignorá-lo, que a chave do código era também a chave de nossa sobrevivência.

Não importava o que eu procurasse — a predição da vitória eleitoral de Obama ou o perigo de um atentado nuclear terrorista —, continuavam a aparecer na matriz a chave e sua localização, uma península que avança para o mar Morto a partir da Jordânia, chamada "Lisan".

Meu esforço de doze anos para montar uma expedição arqueológica que escavasse a Chave do Código começou em maio de 1998 na casa de Rips em Jerusalém. Segundo ele, nunca conseguiríamos desvendar o código completamente sem essa chave.

"Mesmo usando os computadores mais avançados que temos hoje, não solucionaremos o mistério", disse Rips, "até a chave do código ser encontrada."

O e-mail do professor confirmando que "Chave do Código" cruzava "obeliscos" duas vezes, com probabilidades de 1 milhão para 1, foi enviado a 2 de janeiro de 2002.

Um Midrash de 1700 anos sustenta que os "obeliscos" "não são obra dos homens, mas do Céu". Insinua também que os obeliscos são humanoides, "mistura de machos e fêmeas" (Mekhilta According to Rabbi Ishmael, An Analytical Translation, trad. de Jacob Neusner, Scholars Press, 1988).

Durante dois anos planejei a expedição a Lisan. Consultei estudiosos bíblicos e geólogos, e por fim visitei a península em novembro de 1998, voltando ao local em março e abril de 1999 acompanhado de arqueólogos, geólogos e geofísicos. Fiz nova visita em 16 de fevereiro de 2000, na compa-nhia de funcionários do ministério do Turismo e Antigüidades da Jordânia.

Dois dias antes, a 14 de fevereiro, encontrei-me em Amã com o pró-prio ministro, Akel Biltaji, o qual me garantiu que eu receberia a neces-

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sária permissão para uma pesquisa arqueológica. O documento escrito trazia a data de 13 de abril de 2000 e a assinatura do diretor do Departa-mento de Antigüidades, dr. Fawwaz Al-Khraysheh.

Mas quando a expedição se preparava para iniciar os trabalhos, o ministro Biltaji recusou-se a me deixar fazer uso da permissão que ele próprio concedera. Não deu explicações.

Entrementes, a 9 de janeiro de 2001, um jornal jordaniano, o Al-Arab Al-Yawm, publicava na primeira página uma crítica à escavação arqueo-lógica. Quase tudo no artigo era mentira, mas a mensagem básica não podia ser mais clara: "Por que uma fundação judaica teria permissão para escavar artefatos judaicos em território jordaniano?".

O embaixador americano na Jordânia, William Burns, interveio de imediato junto a Biltaji e mais tarde a Saleh Rusheidat, vice-primeiro-ministro da Jordânia, mas advertiu: "Há uma lista negra de todas as pes-soas que convivem com judeus aqui".

Ponderei que o novo monarca da Jordânia, o jovem Abdula II, desapro-vara abertamente a tal lista, mas Burns não achava conveniente tentar no momento um contato com o rei. "Ele está numa posição muito difícil", disse o embaixador. "É beduíno e quase todos os seus súditos são palestinos."

Por fim, Burns tentou conseguir para mim uma audiência com o rei Abdula. Mas, como seus sucessores, sem êxito.

Sempre acreditei que, se o rei me conhecesse, autorizaria os trabalhos e até me ajudaria. Escrevi-lhe várias vezes dando como referências desde Shimon Peres até Yasser Arafat, que haviam se encontrado comigo e me sabiam um homem pacífico. O pai de Abdula, Hussein, assinara um tra-tado de paz com Israel — um dos dois únicos líderes árabes a fazer isso. Parece, contudo, que minhas cartas nunca chegaram às mãos de seu filho.

Hoje, penso que só um telefonema da Casa Branca, talvez do presi-dente em pessoa, ao rei Abdula me capacitará a fazer uso da permissão concedida há dez anos. Assim, quem sabe, encontrarei a chave do código da qual Obama sem dúvida precisará para salvar o mundo.

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APÊNDICE

A eleição presidencial de 2012 talvez seja uma disputa entre Barack Obama e Sarah Palin.

O Código da Bíblia confirma tal possibilidade, embora seja ainda muito cedo para termos certeza.

Porém, tantas pessoas me fizeram essa pergunta, em geral horroriza-das com a idéia de uma presidente Palin, mas às vezes contra ou a favor da reeleição de Obama, que resolvi consultar o código.

Eis, pois, com base no Código da Bíblia, uma previsão do que pode acontecer na corrida de 2012 à Casa Branca.

"Obama" e "Palin" se entrecruzam apenas uma vez, sendo "Obama" claramente o vencedor — a frase "ele foi reeleito" se sobrepõe a seu nome.

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O PALIN Q OBAMA O ELE FOI REELEITO • ELES CONFIRMARAM A VERDADE

O código é enfático ao declarar a vitória de Obama sobre Palin — "eles confirmaram a verdade" cruza tanto seu nome quanto "ele foi ree-leito".

Contudo, o próprio fato de "Palin" se cruzar com Obama sugere que ela será sua adversária. Obama provavelmente terá seu segundo mandato não importa quem concorra com ele. O ano da próxima eleição, 2012, aparece em duas das mesmas matrizes codificadas que predisseram sua vitória em 2008 — ambas encontradas um ano antes que isso acontecesse.

"B. Obama é presidente" aparece com "começo 2012". O ano está codi-ficado entre "Obama" e "presidente com experiência".

"Começo 2012" refere-se sem dúvida à disputa de um segundo man-dato, como também "presidente com experiência".

"Os códigos de Obama são notáveis e não poderiam ter aparecido por acaso", assegurou o professor Rips. "Até essa matriz é extraordinária."

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APÊNDICE 2 1 5

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O O B A M A 0 C O M E Ç O 5772/2012 £ \ N O V E M B R O

"Obama será eleito" também está codificado com "presidente" e "em 2012". "Ele vencerá" aparece com uma frase que talvez explique como e por quê: "Ele competirá pela segurança nacional".

Tudo quanto se lê no código dá a entender que a eleição de 2012 pode, realmente, ter muito a ver com a "Guerra de Obama", o combate que tal-vez seja necessário para impedir um ataque nuclear.

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O OBAMA SERÁ ELEITO Ü PRESIDENTE

• ELE COMPETIRÁ PELA SEGURANÇA NACIONAL O ELE VENCERÁ O EM 5772/2012

Obama governará então como em tempo de guerra. Finalmente, "reeleito" aparece com "Obama" "jurará duas vezes". Essa matriz parece deixar pouco espaço à dúvida. E uma declaração

explícita de que o presidente terá mais quatro anos. Por incrível que pareça agora, será uma vitória mais provável que a de 2008.

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APÊNDICE 2 1 7

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O REELEITO Q OBAMA • JURARÁ DUAS VEZES

"Na sala de guerra" está codificado na mesma matriz; na verdade, aparece três vezes, sugerindo que podemos mesmo ter uma guerra em 2012.

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O REELEITO O OBAMA • JURARÁ DUAS VEZES O SALA DE GUERRA O SALA DE GUERRA

O NA SALA DE GUERRA

Se estivermos no meio de uma grande guerra contra o terrorismo em 2012, os eleitores provavelmente decidirão, como fazem sempre, não cor-rer o risco de mudar seu comandante supremo. Obama, de uma "sala de guerra", competirá "pela segurança nacional" e vencerá a eleição.

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2 1 8 O CÓDIGO DA BÍBLIA II!

Mas, apesar de todas as codificações que garantem uma segunda vitória a Obama, parece haver ao menos uma probabilidade de desfecho diferente.

"Palin" se entrecruza duas vezes com "presidente". De fato, "presi-dente" está codificado cinco vezes na mesma matriz.

Quando vi isso pela primeira vez, fiquei surpreso. "Presidente Palin" parecia, de repente, uma possibilidade real.

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O P A L I N • PRESIDENTE • P R E S I D E N T E • PRESIDENTE

• P R E S I D E N T E • PRESIDENTE

Todavia, a possível vitória de Palin não está de fato estabelecida no código. "Presidente", tal qual aparece nas cinco vezes, só pode ser um homem. Em hebraico, como em muitas outras línguas, o título teria de estar no feminino caso se referisse a uma mulher.

Ora, no código, uma mulher presidente nunca aparece com grandes probabilidades em se tratando de Sarah Palin.

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APÊNDICE 2 1 9

O fato está codificado uma vez com "S. Palin", mas não de um modo matematicamente significativo: apenas 50 para 1. O professor Rips pon-derou: "Não basta para sugerir que ela será presidente".

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Sarah Palin talvez nem chegue a ser uma nota de rodapé na história americana, talvez os republicanos não a indiquem, talvez nem o Tea Party faça isso.

Mas, no Código da Bíblia, há a possibilidade real de que ela vá dispu-tar a eleição — e perder.

"S. Palin" aparece com "Sarah" e "será escolhida". Mas "fracasso" está codificado exatamente no mesmo lugar.

As probabilidades de "Palin" e "escolhida" estarem na mesma matriz são de apenas 20 para 1. "Não é de admirar", observou Rips.

O código aventa a hipótese de Sarah Palin ser "escolhida" como can-didata em 2012 — mas não "eleita" presidente.

Há tantos fatores desconhecidos dois anos antes da disputa de 2012 que o resultado não pode ser encontrado em definitivo.

Não sabemos ainda quem serão os candidatos e, para uma pesquisa consistente no código, precisaríamos saber os nomes de todos eles.

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O s. PALIN • SARAH ü SERÁ ESCOLHIDA • FRACASSO

Ignoramos até se a "crise econômica", talvez a segunda Grande Depressão, sugerida como possibilidade no código acontecerá mesmo. Não sabemos se essa catástrofe induzirá os eleitores a preferir um líder conhecido, como fizeram quatro vezes com Roosevelt, ou a escolher uma recém-chegada radical.

Também não sabemos se a "Guerra de Obama" prevista no código acontecerá em 2011 ou 2012, nem se podemos evitá-la com um golpe preventivo que impeça ataques nucleares a Nova York e Washington. Caso esses ataques não sejam evitados, não haverá eleição em 2012.

Se Obama combater o perigo e tomar as armas que a Al Qaeda já possui, então é certo que vencerá, talvez com uma maioria nunca vista na história americana, não importa quem sejam seus adversários.

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AGRADECIMENTOS

Este livro, como os dois primeiros que compõem a trilogia do Código da Bíblia, baseia-se em décadas de trabalho incansável empreendido por um matemático israelense internacionalmente respeitado, o descobridor do código, o grande cientista que agora é meu bom amigo Eli Rips.

Desde que o conheci em junho de 1992, conversamos inúmeras vezes por telefone e encontramo-nos outras tantas. A prova de que o Código da Bíblia é real veio de várias fontes; mas este livro não poderia ter sido escrito sem a ajuda constante do professor Rips e sua aguçada percepção.

Foi escrito independentemente dele, porém, de sorte que os pontos de vista aqui expressos são meus e não do professor, exceto quando cito suas observações.

Usei o programa de computador que ele criou com seu colega, o dr. Alex Rotenberg, em toda a minha pesquisa do código. As matrizes impres-sas foram elaboradas graças a um software que ele desenvolveu com o dr. Alex Polishuk.

Muitos funcionários dos governos americano e israelense me ajuda-ram de forma decisiva. Não agradecerei a todos eles pelo nome, pois isso talvez tornasse seu trabalho mais difícil. Ainda assim, agradeço com todas as letras ao meu amigo general Yossi Kuperwasser, que até há pouco era analista-chefe de informações em Israel.

Foi Yossi quem, pessoalmente, confirmou por satélite e outros meios que o pontinho no deserto nomeado pelo código era de fato uma área de atividade da Al Qaeda, com todas as estruturas lá descritas. E é Yossi quem ainda se esforça para que os serviços de informações dos Estados

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2 2 2 O CÓDIGO DA BÍBLIA II!

Unidos e Israel concluam a tarefa: encontrar e tomar as armas nucleares que a Al Qaeda sem dúvida já possui.

Oprah Winfrey desempenhou um papel importantíssimo ao entregar minha carta a Barack Obama quando ele ainda era candidato, carta que antecipava sua vitória, mas também o advertia de dois perigos. Ela mos-trou muita coragem enviando a seu amigo Obama predições baseadas num código da Bíblia que revelava o futuro — mas Oprah não hesitou um instante.

A amiga e consultora mais próxima do presidente, Valerie Jarrett, alertou o Serviço Secreto para a segunda predição, segundo a qual a vida de Obama talvez corresse perigo, mas ele poderia, provavelmente com a ajuda do código, ser salvo.

Vários amigos reservaram parte de seu tempo para ler, criticar e enco-rajar. Um deles, Jon Larsen, fez mais. Seu conselho sempre foi ousado e inteligente, como para cada livro que eu já havia escrito.

Outro amigo, meu advogado Ken Burrows, autêntico conselheiro de escritores, ajudou de um modo que ia muito além da assessoria jurídica.

Muitos editores, em vários países, contribuíram para divulgar este livro pelo mundo. Quero agradecer, em especial, ao meu editor britânico, Ion Trewin, diretor do prêmio literário mais importante de seu país, o Booker Prize. Tem sido meu editor desde o início da série do Código da Bíblia; sua assistência e apoio sempre foram inestimáveis.

O Perseus Book Group conseguiu que este livro fosse publicado inde-pendentemente nos Estados Unidos, como há muito eu desejava. Agra-deço a seu CEO David Steinberger, a Sabrina McCarthy e a Matty Goldberg. Sem o Perseus, não haveria publicação independente nos Esta-dos Unidos.

Sou grato também a Chip Kidd, o artista que criou a capa para a edição americana, como fizera para as outras duas. Pauline Neuwirth, desenhista do miolo, produziu um livro em tempo recorde com a assis-tência hábil e incansável de Sean Bellows.

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AGRADECIMENTOS 2 2 3

Este livro não teria sido possível sem a ajuda de vários assistentes, sobretudo Yifat e Shelly. Esses dois jovens israelenses não apenas confir-maram as traduções como foram os primeiros leitores da obra em anda-mento, ajudando-me de todos os modos. Eu não faria nada sem eles.