ESTREPTOCOCCUS

STREPTOCOCOS SPP

CASO CLIacuteNICO

httpcontanaturacomarquivoStreptococcus20pneumoniaejpg

HistoacutericobullOs estreptococos patogecircnicos foram descobertos por BILLROTH em 1874 nos tecidos de um caso de erisipela (erythros = vermelho) (pella = pele)

bullO nome geneacuterico dos estreptococos foi utilizado pela primeira vez por ROSENBACH (1884) para descrever uma bacteacuteria esfeacuterica que crescia em cadeias e que fora isolado de lesotildees supurativas no Homem

bullGrupos de Lancefield ABCDEFGHKLMNOPQRSTU e V

ESTREPTOCOCCUS1MORFOLOGIA

2TOXINA E ENZIMAS

3ESTRUTURA ANTIGEcircNICA

4CLASSIFICACcedilAtildeO

5PATOGENIA E MANIFESTACcedilOtildeES CLIacuteNICAS

6DIAGNOacuteSTICO

7EPIDEMIOLOGIA

8BIBLIOGRAFIA

ESTREPTOCOCCUS

1Morfologia

bullBacteacuterias Gram-positivas

bullAgrupam-se aos pares ou cadeias

bullCatalase - negativabullAlguns formam caacutepsulabullAnaeroacutebios facultativos OU obrigatoacuterios

bullMesoacutefilos

bullAmplamente distribuiacutedos na natureza

bullParede celular composta de proteiacutenas ( MTR )

carboidratos ( grupo especiacuteficos ) e peptidoglicano

ESTREPTOCOCCUSCULTURA

Crescimento com a utilizaccedilatildeo de accediluacutecares

Colocircnias discoacuteides

Colocircnias mucoacuteides Associado a produccedilatildeo de material capsular

CARACTERIacuteSTICA DE CRESCIMENTO

Crescimento defiacuteciente em meios soacutelidos ou em caldo

Necessita de sangue ou liacutequidos teciduais para enriquecimento

ESTREPTOCOCCUS

2Toxinas e enzimas

21 Estreptoquinase

22 Estreptodornase

23 Hialuronidase

24 Exotoxinas pirogecircnicas

25 Difosfopiridina nucleotidase

26 Hemolisinas β ndash hemoacutelise α ndash hemoacutelise

Streptolisina O

ESTRUTURA ANTIGENICA

Proteiacutena M

Proteiacutena T

Exotoxinas Pirogecircnicas

Caacutepsula

Proteiacutena Tipo M

ESTREPTOCOCCUS

Classificaccedilatildeo soroloacutegica

Classificaccedilatildeo bioquiacutemica Padrotildees hemoliacuteticos

A Streptococcus pyogens szlig

B Streptococcus agalactiae szlig ocasionamente α ou γ

C Streptococcus anginosus

Streptococcus equisimilisα ou γ

D Streptococcus bovis α ou γ ocasionamente szlig

F Streptococcus anguinosus szlig

G Streptococcus anguinosus szlig

-- Streptococcus pneumoniae α

Grupo viridans

Streptococcus do grupo mutans

Streptococcus do grupo salivarius

Streptococcus do grupo sanguis

Streptococcus do grupo mitis

Streptococcus do grupo milleri

α ou γ

4 CLASSIFICACcedilAtildeO DOS ESTREPTOCOCCOS

Exames Laboratoriais Diagnoacutesticos1048585

Cultura isolamento e identificaccedilatildeo dos Cocos Gram-positivos em cadeia

Aacutegar-sangue 5 (24-48h a 35degC) Teste de sensibilidade agrave BACITRACINA Hemograma Dosagens soroloacutegicas Dosagem das imunoglobulinas

Streptococcus

6 TRATAMENTO E CONTROLESatildeo suscetiacuteveis a penicilina G (faacutermaco de

escolha)

Associaccedilatildeo penicilina + aminoglicosiacutedeo1048585

(Infecccedilotildees graves) Microrganismo tolerante agrave droga de escolha Algumas cepas resistecircncia a eritromicina e

tetraciclina

ESTREPTOCOCOS7Epidemiologia Prevenccedilatildeo e Controle

Fonte final de estreptococos do grupo A- homem

O ser humano pode ter infecccedilatildeo cliacutenica subcliacutenica ou ser um portador do estreptococos

Os procedimentos de controle visam agrave fonte humana

Detecccedilatildeo e tratamento antimicrobiano precoce das infecccedilotildees respiratoacuterias e cutacircneas

Quimioprofilaxia antiestreptocoacutecica em pacientes que sofreram uma crise de febre reumaacutetica

ESTREPTOCOCOS

7Epidemiologia Prevenccedilatildeo e Controle

Erradicaccedilatildeo de estreptococos do grupo A dos portadores

Controle da poeira ventilaccedilatildeo filtraccedilatildeo do ar e aerossoacuteis

Profilaxia medicamentosa na matildee com culturas positivas em caso de parto prematuro ou ruptura prolongada das membranas

Bibliografia

Pelczar Jr Michael J ECS Chan Noel R Krieg

MICROBIOLOGIA - conceitos e aplicaccedilotildees - v1 e 2

Trabulsi Luiz Rach MICROBIOLOGIA Lima Oliveira A MEacuteTODOS DE

LABORATOacuteRIO APLICADOS Agrave CLIacuteNICA

OBRIGADO

STREPTOCOCOS SPP

CASO CLIacuteNICO

httpcontanaturacomarquivoStreptococcus20pneumoniaejpg

HistoacutericobullOs estreptococos patogecircnicos foram descobertos por BILLROTH em 1874 nos tecidos de um caso de erisipela (erythros = vermelho) (pella = pele)

bullO nome geneacuterico dos estreptococos foi utilizado pela primeira vez por ROSENBACH (1884) para descrever uma bacteacuteria esfeacuterica que crescia em cadeias e que fora isolado de lesotildees supurativas no Homem

bullGrupos de Lancefield ABCDEFGHKLMNOPQRSTU e V

ESTREPTOCOCCUS1MORFOLOGIA

2TOXINA E ENZIMAS

3ESTRUTURA ANTIGEcircNICA

4CLASSIFICACcedilAtildeO

5PATOGENIA E MANIFESTACcedilOtildeES CLIacuteNICAS

6DIAGNOacuteSTICO

7EPIDEMIOLOGIA

8BIBLIOGRAFIA

ESTREPTOCOCCUS

1Morfologia

bullBacteacuterias Gram-positivas

bullAgrupam-se aos pares ou cadeias

bullCatalase - negativabullAlguns formam caacutepsulabullAnaeroacutebios facultativos OU obrigatoacuterios

bullMesoacutefilos

bullAmplamente distribuiacutedos na natureza

bullParede celular composta de proteiacutenas ( MTR )

carboidratos ( grupo especiacuteficos ) e peptidoglicano

ESTREPTOCOCCUSCULTURA

Crescimento com a utilizaccedilatildeo de accediluacutecares

Colocircnias discoacuteides

Colocircnias mucoacuteides Associado a produccedilatildeo de material capsular

CARACTERIacuteSTICA DE CRESCIMENTO

Crescimento defiacuteciente em meios soacutelidos ou em caldo

Necessita de sangue ou liacutequidos teciduais para enriquecimento

ESTREPTOCOCCUS

2Toxinas e enzimas

21 Estreptoquinase

22 Estreptodornase

23 Hialuronidase

24 Exotoxinas pirogecircnicas

25 Difosfopiridina nucleotidase

26 Hemolisinas β ndash hemoacutelise α ndash hemoacutelise

Streptolisina O

ESTRUTURA ANTIGENICA

Proteiacutena M

Proteiacutena T

Exotoxinas Pirogecircnicas

Caacutepsula

Proteiacutena Tipo M

ESTREPTOCOCCUS

Classificaccedilatildeo soroloacutegica

Classificaccedilatildeo bioquiacutemica Padrotildees hemoliacuteticos

A Streptococcus pyogens szlig

B Streptococcus agalactiae szlig ocasionamente α ou γ

C Streptococcus anginosus

Streptococcus equisimilisα ou γ

D Streptococcus bovis α ou γ ocasionamente szlig

F Streptococcus anguinosus szlig

G Streptococcus anguinosus szlig

-- Streptococcus pneumoniae α

Grupo viridans

Streptococcus do grupo mutans

Streptococcus do grupo salivarius

Streptococcus do grupo sanguis

Streptococcus do grupo mitis

Streptococcus do grupo milleri

α ou γ

4 CLASSIFICACcedilAtildeO DOS ESTREPTOCOCCOS

Exames Laboratoriais Diagnoacutesticos1048585

Cultura isolamento e identificaccedilatildeo dos Cocos Gram-positivos em cadeia

Aacutegar-sangue 5 (24-48h a 35degC) Teste de sensibilidade agrave BACITRACINA Hemograma Dosagens soroloacutegicas Dosagem das imunoglobulinas

Streptococcus

6 TRATAMENTO E CONTROLESatildeo suscetiacuteveis a penicilina G (faacutermaco de

escolha)

Associaccedilatildeo penicilina + aminoglicosiacutedeo1048585

(Infecccedilotildees graves) Microrganismo tolerante agrave droga de escolha Algumas cepas resistecircncia a eritromicina e

tetraciclina

ESTREPTOCOCOS7Epidemiologia Prevenccedilatildeo e Controle

Fonte final de estreptococos do grupo A- homem

O ser humano pode ter infecccedilatildeo cliacutenica subcliacutenica ou ser um portador do estreptococos

Os procedimentos de controle visam agrave fonte humana

Detecccedilatildeo e tratamento antimicrobiano precoce das infecccedilotildees respiratoacuterias e cutacircneas

Quimioprofilaxia antiestreptocoacutecica em pacientes que sofreram uma crise de febre reumaacutetica

ESTREPTOCOCOS

7Epidemiologia Prevenccedilatildeo e Controle

Erradicaccedilatildeo de estreptococos do grupo A dos portadores

Controle da poeira ventilaccedilatildeo filtraccedilatildeo do ar e aerossoacuteis

Profilaxia medicamentosa na matildee com culturas positivas em caso de parto prematuro ou ruptura prolongada das membranas

Bibliografia

Pelczar Jr Michael J ECS Chan Noel R Krieg

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Trabulsi Luiz Rach MICROBIOLOGIA Lima Oliveira A MEacuteTODOS DE

LABORATOacuteRIO APLICADOS Agrave CLIacuteNICA

OBRIGADO

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HistoacutericobullOs estreptococos patogecircnicos foram descobertos por BILLROTH em 1874 nos tecidos de um caso de erisipela (erythros = vermelho) (pella = pele)

bullO nome geneacuterico dos estreptococos foi utilizado pela primeira vez por ROSENBACH (1884) para descrever uma bacteacuteria esfeacuterica que crescia em cadeias e que fora isolado de lesotildees supurativas no Homem

bullGrupos de Lancefield ABCDEFGHKLMNOPQRSTU e V

ESTREPTOCOCCUS1MORFOLOGIA

2TOXINA E ENZIMAS

3ESTRUTURA ANTIGEcircNICA

4CLASSIFICACcedilAtildeO

5PATOGENIA E MANIFESTACcedilOtildeES CLIacuteNICAS

6DIAGNOacuteSTICO

7EPIDEMIOLOGIA

8BIBLIOGRAFIA

ESTREPTOCOCCUS

1Morfologia

bullBacteacuterias Gram-positivas

bullAgrupam-se aos pares ou cadeias

bullCatalase - negativabullAlguns formam caacutepsulabullAnaeroacutebios facultativos OU obrigatoacuterios

bullMesoacutefilos

bullAmplamente distribuiacutedos na natureza

bullParede celular composta de proteiacutenas ( MTR )

carboidratos ( grupo especiacuteficos ) e peptidoglicano

ESTREPTOCOCCUSCULTURA

Crescimento com a utilizaccedilatildeo de accediluacutecares

Colocircnias discoacuteides

Colocircnias mucoacuteides Associado a produccedilatildeo de material capsular

CARACTERIacuteSTICA DE CRESCIMENTO

Crescimento defiacuteciente em meios soacutelidos ou em caldo

Necessita de sangue ou liacutequidos teciduais para enriquecimento

ESTREPTOCOCCUS

2Toxinas e enzimas

21 Estreptoquinase

22 Estreptodornase

23 Hialuronidase

24 Exotoxinas pirogecircnicas

25 Difosfopiridina nucleotidase

26 Hemolisinas β ndash hemoacutelise α ndash hemoacutelise

Streptolisina O

ESTRUTURA ANTIGENICA

Proteiacutena M

Proteiacutena T

Exotoxinas Pirogecircnicas

Caacutepsula

Proteiacutena Tipo M

ESTREPTOCOCCUS

Classificaccedilatildeo soroloacutegica

Classificaccedilatildeo bioquiacutemica Padrotildees hemoliacuteticos

A Streptococcus pyogens szlig

B Streptococcus agalactiae szlig ocasionamente α ou γ

C Streptococcus anginosus

Streptococcus equisimilisα ou γ

D Streptococcus bovis α ou γ ocasionamente szlig

F Streptococcus anguinosus szlig

G Streptococcus anguinosus szlig

-- Streptococcus pneumoniae α

Grupo viridans

Streptococcus do grupo mutans

Streptococcus do grupo salivarius

Streptococcus do grupo sanguis

Streptococcus do grupo mitis

Streptococcus do grupo milleri

α ou γ

4 CLASSIFICACcedilAtildeO DOS ESTREPTOCOCCOS

Exames Laboratoriais Diagnoacutesticos1048585

Cultura isolamento e identificaccedilatildeo dos Cocos Gram-positivos em cadeia

Aacutegar-sangue 5 (24-48h a 35degC) Teste de sensibilidade agrave BACITRACINA Hemograma Dosagens soroloacutegicas Dosagem das imunoglobulinas

Streptococcus

6 TRATAMENTO E CONTROLESatildeo suscetiacuteveis a penicilina G (faacutermaco de

escolha)

Associaccedilatildeo penicilina + aminoglicosiacutedeo1048585

(Infecccedilotildees graves) Microrganismo tolerante agrave droga de escolha Algumas cepas resistecircncia a eritromicina e

tetraciclina

ESTREPTOCOCOS7Epidemiologia Prevenccedilatildeo e Controle

Fonte final de estreptococos do grupo A- homem

O ser humano pode ter infecccedilatildeo cliacutenica subcliacutenica ou ser um portador do estreptococos

Os procedimentos de controle visam agrave fonte humana

Detecccedilatildeo e tratamento antimicrobiano precoce das infecccedilotildees respiratoacuterias e cutacircneas

Quimioprofilaxia antiestreptocoacutecica em pacientes que sofreram uma crise de febre reumaacutetica

ESTREPTOCOCOS

7Epidemiologia Prevenccedilatildeo e Controle

Erradicaccedilatildeo de estreptococos do grupo A dos portadores

Controle da poeira ventilaccedilatildeo filtraccedilatildeo do ar e aerossoacuteis

Profilaxia medicamentosa na matildee com culturas positivas em caso de parto prematuro ou ruptura prolongada das membranas

Bibliografia

Pelczar Jr Michael J ECS Chan Noel R Krieg

MICROBIOLOGIA - conceitos e aplicaccedilotildees - v1 e 2

Trabulsi Luiz Rach MICROBIOLOGIA Lima Oliveira A MEacuteTODOS DE

LABORATOacuteRIO APLICADOS Agrave CLIacuteNICA

OBRIGADO

HistoacutericobullOs estreptococos patogecircnicos foram descobertos por BILLROTH em 1874 nos tecidos de um caso de erisipela (erythros = vermelho) (pella = pele)

bullO nome geneacuterico dos estreptococos foi utilizado pela primeira vez por ROSENBACH (1884) para descrever uma bacteacuteria esfeacuterica que crescia em cadeias e que fora isolado de lesotildees supurativas no Homem

bullGrupos de Lancefield ABCDEFGHKLMNOPQRSTU e V

ESTREPTOCOCCUS1MORFOLOGIA

2TOXINA E ENZIMAS

3ESTRUTURA ANTIGEcircNICA

4CLASSIFICACcedilAtildeO

5PATOGENIA E MANIFESTACcedilOtildeES CLIacuteNICAS

6DIAGNOacuteSTICO

7EPIDEMIOLOGIA

8BIBLIOGRAFIA

ESTREPTOCOCCUS

1Morfologia

bullBacteacuterias Gram-positivas

bullAgrupam-se aos pares ou cadeias

bullCatalase - negativabullAlguns formam caacutepsulabullAnaeroacutebios facultativos OU obrigatoacuterios

bullMesoacutefilos

bullAmplamente distribuiacutedos na natureza

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carboidratos ( grupo especiacuteficos ) e peptidoglicano

ESTREPTOCOCCUSCULTURA

Crescimento com a utilizaccedilatildeo de accediluacutecares

Colocircnias discoacuteides

Colocircnias mucoacuteides Associado a produccedilatildeo de material capsular

CARACTERIacuteSTICA DE CRESCIMENTO

Crescimento defiacuteciente em meios soacutelidos ou em caldo

Necessita de sangue ou liacutequidos teciduais para enriquecimento

ESTREPTOCOCCUS

2Toxinas e enzimas

21 Estreptoquinase

22 Estreptodornase

23 Hialuronidase

24 Exotoxinas pirogecircnicas

25 Difosfopiridina nucleotidase

26 Hemolisinas β ndash hemoacutelise α ndash hemoacutelise

Streptolisina O

ESTRUTURA ANTIGENICA

Proteiacutena M

Proteiacutena T

Exotoxinas Pirogecircnicas

Caacutepsula

Proteiacutena Tipo M

ESTREPTOCOCCUS

Classificaccedilatildeo soroloacutegica

Classificaccedilatildeo bioquiacutemica Padrotildees hemoliacuteticos

A Streptococcus pyogens szlig

B Streptococcus agalactiae szlig ocasionamente α ou γ

C Streptococcus anginosus

Streptococcus equisimilisα ou γ

D Streptococcus bovis α ou γ ocasionamente szlig

F Streptococcus anguinosus szlig

G Streptococcus anguinosus szlig

-- Streptococcus pneumoniae α

Grupo viridans

Streptococcus do grupo mutans

Streptococcus do grupo salivarius

Streptococcus do grupo sanguis

Streptococcus do grupo mitis

Streptococcus do grupo milleri

α ou γ

4 CLASSIFICACcedilAtildeO DOS ESTREPTOCOCCOS

Exames Laboratoriais Diagnoacutesticos1048585

Cultura isolamento e identificaccedilatildeo dos Cocos Gram-positivos em cadeia

Aacutegar-sangue 5 (24-48h a 35degC) Teste de sensibilidade agrave BACITRACINA Hemograma Dosagens soroloacutegicas Dosagem das imunoglobulinas

Streptococcus

6 TRATAMENTO E CONTROLESatildeo suscetiacuteveis a penicilina G (faacutermaco de

escolha)

Associaccedilatildeo penicilina + aminoglicosiacutedeo1048585

(Infecccedilotildees graves) Microrganismo tolerante agrave droga de escolha Algumas cepas resistecircncia a eritromicina e

tetraciclina

ESTREPTOCOCOS7Epidemiologia Prevenccedilatildeo e Controle

Fonte final de estreptococos do grupo A- homem

O ser humano pode ter infecccedilatildeo cliacutenica subcliacutenica ou ser um portador do estreptococos

Os procedimentos de controle visam agrave fonte humana

Detecccedilatildeo e tratamento antimicrobiano precoce das infecccedilotildees respiratoacuterias e cutacircneas

Quimioprofilaxia antiestreptocoacutecica em pacientes que sofreram uma crise de febre reumaacutetica

ESTREPTOCOCOS

7Epidemiologia Prevenccedilatildeo e Controle

Erradicaccedilatildeo de estreptococos do grupo A dos portadores

Controle da poeira ventilaccedilatildeo filtraccedilatildeo do ar e aerossoacuteis

Profilaxia medicamentosa na matildee com culturas positivas em caso de parto prematuro ou ruptura prolongada das membranas

Bibliografia

Pelczar Jr Michael J ECS Chan Noel R Krieg

MICROBIOLOGIA - conceitos e aplicaccedilotildees - v1 e 2

Trabulsi Luiz Rach MICROBIOLOGIA Lima Oliveira A MEacuteTODOS DE

LABORATOacuteRIO APLICADOS Agrave CLIacuteNICA

OBRIGADO

ESTREPTOCOCCUS1MORFOLOGIA

2TOXINA E ENZIMAS

3ESTRUTURA ANTIGEcircNICA

4CLASSIFICACcedilAtildeO

5PATOGENIA E MANIFESTACcedilOtildeES CLIacuteNICAS

6DIAGNOacuteSTICO

7EPIDEMIOLOGIA

8BIBLIOGRAFIA

ESTREPTOCOCCUS

1Morfologia

bullBacteacuterias Gram-positivas

bullAgrupam-se aos pares ou cadeias

bullCatalase - negativabullAlguns formam caacutepsulabullAnaeroacutebios facultativos OU obrigatoacuterios

bullMesoacutefilos

bullAmplamente distribuiacutedos na natureza

bullParede celular composta de proteiacutenas ( MTR )

carboidratos ( grupo especiacuteficos ) e peptidoglicano

ESTREPTOCOCCUSCULTURA

Crescimento com a utilizaccedilatildeo de accediluacutecares

Colocircnias discoacuteides

Colocircnias mucoacuteides Associado a produccedilatildeo de material capsular

CARACTERIacuteSTICA DE CRESCIMENTO

Crescimento defiacuteciente em meios soacutelidos ou em caldo

Necessita de sangue ou liacutequidos teciduais para enriquecimento

ESTREPTOCOCCUS

2Toxinas e enzimas

21 Estreptoquinase

22 Estreptodornase

23 Hialuronidase

24 Exotoxinas pirogecircnicas

25 Difosfopiridina nucleotidase

26 Hemolisinas β ndash hemoacutelise α ndash hemoacutelise

Streptolisina O

ESTRUTURA ANTIGENICA

Proteiacutena M

Proteiacutena T

Exotoxinas Pirogecircnicas

Caacutepsula

Proteiacutena Tipo M

ESTREPTOCOCCUS

Classificaccedilatildeo soroloacutegica

Classificaccedilatildeo bioquiacutemica Padrotildees hemoliacuteticos

A Streptococcus pyogens szlig

B Streptococcus agalactiae szlig ocasionamente α ou γ

C Streptococcus anginosus

Streptococcus equisimilisα ou γ

D Streptococcus bovis α ou γ ocasionamente szlig

F Streptococcus anguinosus szlig

G Streptococcus anguinosus szlig

-- Streptococcus pneumoniae α

Grupo viridans

Streptococcus do grupo mutans

Streptococcus do grupo salivarius

Streptococcus do grupo sanguis

Streptococcus do grupo mitis

Streptococcus do grupo milleri

α ou γ

4 CLASSIFICACcedilAtildeO DOS ESTREPTOCOCCOS

Exames Laboratoriais Diagnoacutesticos1048585

Cultura isolamento e identificaccedilatildeo dos Cocos Gram-positivos em cadeia

Aacutegar-sangue 5 (24-48h a 35degC) Teste de sensibilidade agrave BACITRACINA Hemograma Dosagens soroloacutegicas Dosagem das imunoglobulinas

Streptococcus

6 TRATAMENTO E CONTROLESatildeo suscetiacuteveis a penicilina G (faacutermaco de

escolha)

Associaccedilatildeo penicilina + aminoglicosiacutedeo1048585

(Infecccedilotildees graves) Microrganismo tolerante agrave droga de escolha Algumas cepas resistecircncia a eritromicina e

tetraciclina

ESTREPTOCOCOS7Epidemiologia Prevenccedilatildeo e Controle

Fonte final de estreptococos do grupo A- homem

O ser humano pode ter infecccedilatildeo cliacutenica subcliacutenica ou ser um portador do estreptococos

Os procedimentos de controle visam agrave fonte humana

Detecccedilatildeo e tratamento antimicrobiano precoce das infecccedilotildees respiratoacuterias e cutacircneas

Quimioprofilaxia antiestreptocoacutecica em pacientes que sofreram uma crise de febre reumaacutetica

ESTREPTOCOCOS

7Epidemiologia Prevenccedilatildeo e Controle

Erradicaccedilatildeo de estreptococos do grupo A dos portadores

Controle da poeira ventilaccedilatildeo filtraccedilatildeo do ar e aerossoacuteis

Profilaxia medicamentosa na matildee com culturas positivas em caso de parto prematuro ou ruptura prolongada das membranas

Bibliografia

Pelczar Jr Michael J ECS Chan Noel R Krieg

MICROBIOLOGIA - conceitos e aplicaccedilotildees - v1 e 2

Trabulsi Luiz Rach MICROBIOLOGIA Lima Oliveira A MEacuteTODOS DE

LABORATOacuteRIO APLICADOS Agrave CLIacuteNICA

OBRIGADO

ESTREPTOCOCCUS

1Morfologia

bullBacteacuterias Gram-positivas

bullAgrupam-se aos pares ou cadeias

bullCatalase - negativabullAlguns formam caacutepsulabullAnaeroacutebios facultativos OU obrigatoacuterios

bullMesoacutefilos

bullAmplamente distribuiacutedos na natureza

bullParede celular composta de proteiacutenas ( MTR )

carboidratos ( grupo especiacuteficos ) e peptidoglicano

ESTREPTOCOCCUSCULTURA

Crescimento com a utilizaccedilatildeo de accediluacutecares

Colocircnias discoacuteides

Colocircnias mucoacuteides Associado a produccedilatildeo de material capsular

CARACTERIacuteSTICA DE CRESCIMENTO

Crescimento defiacuteciente em meios soacutelidos ou em caldo

Necessita de sangue ou liacutequidos teciduais para enriquecimento

ESTREPTOCOCCUS

2Toxinas e enzimas

21 Estreptoquinase

22 Estreptodornase

23 Hialuronidase

24 Exotoxinas pirogecircnicas

25 Difosfopiridina nucleotidase

26 Hemolisinas β ndash hemoacutelise α ndash hemoacutelise

Streptolisina O

ESTRUTURA ANTIGENICA

Proteiacutena M

Proteiacutena T

Exotoxinas Pirogecircnicas

Caacutepsula

Proteiacutena Tipo M

ESTREPTOCOCCUS

Classificaccedilatildeo soroloacutegica

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A Streptococcus pyogens szlig

B Streptococcus agalactiae szlig ocasionamente α ou γ

C Streptococcus anginosus

Streptococcus equisimilisα ou γ

D Streptococcus bovis α ou γ ocasionamente szlig

F Streptococcus anguinosus szlig

G Streptococcus anguinosus szlig

-- Streptococcus pneumoniae α

Grupo viridans

Streptococcus do grupo mutans

Streptococcus do grupo salivarius

Streptococcus do grupo sanguis

Streptococcus do grupo mitis

Streptococcus do grupo milleri

α ou γ

4 CLASSIFICACcedilAtildeO DOS ESTREPTOCOCCOS

Exames Laboratoriais Diagnoacutesticos1048585

Cultura isolamento e identificaccedilatildeo dos Cocos Gram-positivos em cadeia

Aacutegar-sangue 5 (24-48h a 35degC) Teste de sensibilidade agrave BACITRACINA Hemograma Dosagens soroloacutegicas Dosagem das imunoglobulinas

Streptococcus

6 TRATAMENTO E CONTROLESatildeo suscetiacuteveis a penicilina G (faacutermaco de

escolha)

Associaccedilatildeo penicilina + aminoglicosiacutedeo1048585

(Infecccedilotildees graves) Microrganismo tolerante agrave droga de escolha Algumas cepas resistecircncia a eritromicina e

tetraciclina

ESTREPTOCOCOS7Epidemiologia Prevenccedilatildeo e Controle

Fonte final de estreptococos do grupo A- homem

O ser humano pode ter infecccedilatildeo cliacutenica subcliacutenica ou ser um portador do estreptococos

Os procedimentos de controle visam agrave fonte humana

Detecccedilatildeo e tratamento antimicrobiano precoce das infecccedilotildees respiratoacuterias e cutacircneas

Quimioprofilaxia antiestreptocoacutecica em pacientes que sofreram uma crise de febre reumaacutetica

ESTREPTOCOCOS

7Epidemiologia Prevenccedilatildeo e Controle

Erradicaccedilatildeo de estreptococos do grupo A dos portadores

Controle da poeira ventilaccedilatildeo filtraccedilatildeo do ar e aerossoacuteis

Profilaxia medicamentosa na matildee com culturas positivas em caso de parto prematuro ou ruptura prolongada das membranas

Bibliografia

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ESTREPTOCOCCUSCULTURA

Crescimento com a utilizaccedilatildeo de accediluacutecares

Colocircnias discoacuteides

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CARACTERIacuteSTICA DE CRESCIMENTO

Crescimento defiacuteciente em meios soacutelidos ou em caldo

Necessita de sangue ou liacutequidos teciduais para enriquecimento

ESTREPTOCOCCUS

2Toxinas e enzimas

21 Estreptoquinase

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25 Difosfopiridina nucleotidase

26 Hemolisinas β ndash hemoacutelise α ndash hemoacutelise

Streptolisina O

ESTRUTURA ANTIGENICA

Proteiacutena M

Proteiacutena T

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Caacutepsula

Proteiacutena Tipo M

ESTREPTOCOCCUS

Classificaccedilatildeo soroloacutegica

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A Streptococcus pyogens szlig

B Streptococcus agalactiae szlig ocasionamente α ou γ

C Streptococcus anginosus

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G Streptococcus anguinosus szlig

-- Streptococcus pneumoniae α

Grupo viridans

Streptococcus do grupo mutans

Streptococcus do grupo salivarius

Streptococcus do grupo sanguis

Streptococcus do grupo mitis

Streptococcus do grupo milleri

α ou γ

4 CLASSIFICACcedilAtildeO DOS ESTREPTOCOCCOS

Exames Laboratoriais Diagnoacutesticos1048585

Cultura isolamento e identificaccedilatildeo dos Cocos Gram-positivos em cadeia

Aacutegar-sangue 5 (24-48h a 35degC) Teste de sensibilidade agrave BACITRACINA Hemograma Dosagens soroloacutegicas Dosagem das imunoglobulinas

Streptococcus

6 TRATAMENTO E CONTROLESatildeo suscetiacuteveis a penicilina G (faacutermaco de

escolha)

Associaccedilatildeo penicilina + aminoglicosiacutedeo1048585

(Infecccedilotildees graves) Microrganismo tolerante agrave droga de escolha Algumas cepas resistecircncia a eritromicina e

tetraciclina

ESTREPTOCOCOS7Epidemiologia Prevenccedilatildeo e Controle

Fonte final de estreptococos do grupo A- homem

O ser humano pode ter infecccedilatildeo cliacutenica subcliacutenica ou ser um portador do estreptococos

Os procedimentos de controle visam agrave fonte humana

Detecccedilatildeo e tratamento antimicrobiano precoce das infecccedilotildees respiratoacuterias e cutacircneas

Quimioprofilaxia antiestreptocoacutecica em pacientes que sofreram uma crise de febre reumaacutetica

ESTREPTOCOCOS

7Epidemiologia Prevenccedilatildeo e Controle

Erradicaccedilatildeo de estreptococos do grupo A dos portadores

Controle da poeira ventilaccedilatildeo filtraccedilatildeo do ar e aerossoacuteis

Profilaxia medicamentosa na matildee com culturas positivas em caso de parto prematuro ou ruptura prolongada das membranas

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MICROBIOLOGIA - conceitos e aplicaccedilotildees - v1 e 2

Trabulsi Luiz Rach MICROBIOLOGIA Lima Oliveira A MEacuteTODOS DE

LABORATOacuteRIO APLICADOS Agrave CLIacuteNICA

OBRIGADO

ESTREPTOCOCCUS

2Toxinas e enzimas

21 Estreptoquinase

22 Estreptodornase

23 Hialuronidase

24 Exotoxinas pirogecircnicas

25 Difosfopiridina nucleotidase

26 Hemolisinas β ndash hemoacutelise α ndash hemoacutelise

Streptolisina O

ESTRUTURA ANTIGENICA

Proteiacutena M

Proteiacutena T

Exotoxinas Pirogecircnicas

Caacutepsula

Proteiacutena Tipo M

ESTREPTOCOCCUS

Classificaccedilatildeo soroloacutegica

Classificaccedilatildeo bioquiacutemica Padrotildees hemoliacuteticos

A Streptococcus pyogens szlig

B Streptococcus agalactiae szlig ocasionamente α ou γ

C Streptococcus anginosus

Streptococcus equisimilisα ou γ

D Streptococcus bovis α ou γ ocasionamente szlig

F Streptococcus anguinosus szlig

G Streptococcus anguinosus szlig

-- Streptococcus pneumoniae α

Grupo viridans

Streptococcus do grupo mutans

Streptococcus do grupo salivarius

Streptococcus do grupo sanguis

Streptococcus do grupo mitis

Streptococcus do grupo milleri

α ou γ

4 CLASSIFICACcedilAtildeO DOS ESTREPTOCOCCOS

Exames Laboratoriais Diagnoacutesticos1048585

Cultura isolamento e identificaccedilatildeo dos Cocos Gram-positivos em cadeia

Aacutegar-sangue 5 (24-48h a 35degC) Teste de sensibilidade agrave BACITRACINA Hemograma Dosagens soroloacutegicas Dosagem das imunoglobulinas

Streptococcus

6 TRATAMENTO E CONTROLESatildeo suscetiacuteveis a penicilina G (faacutermaco de

escolha)

Associaccedilatildeo penicilina + aminoglicosiacutedeo1048585

(Infecccedilotildees graves) Microrganismo tolerante agrave droga de escolha Algumas cepas resistecircncia a eritromicina e

tetraciclina

ESTREPTOCOCOS7Epidemiologia Prevenccedilatildeo e Controle

Fonte final de estreptococos do grupo A- homem

O ser humano pode ter infecccedilatildeo cliacutenica subcliacutenica ou ser um portador do estreptococos

Os procedimentos de controle visam agrave fonte humana

Detecccedilatildeo e tratamento antimicrobiano precoce das infecccedilotildees respiratoacuterias e cutacircneas

Quimioprofilaxia antiestreptocoacutecica em pacientes que sofreram uma crise de febre reumaacutetica

ESTREPTOCOCOS

7Epidemiologia Prevenccedilatildeo e Controle

Erradicaccedilatildeo de estreptococos do grupo A dos portadores

Controle da poeira ventilaccedilatildeo filtraccedilatildeo do ar e aerossoacuteis

Profilaxia medicamentosa na matildee com culturas positivas em caso de parto prematuro ou ruptura prolongada das membranas

Bibliografia

Pelczar Jr Michael J ECS Chan Noel R Krieg

MICROBIOLOGIA - conceitos e aplicaccedilotildees - v1 e 2

Trabulsi Luiz Rach MICROBIOLOGIA Lima Oliveira A MEacuteTODOS DE

LABORATOacuteRIO APLICADOS Agrave CLIacuteNICA

OBRIGADO

ESTRUTURA ANTIGENICA

Proteiacutena M

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Caacutepsula

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Classificaccedilatildeo bioquiacutemica Padrotildees hemoliacuteticos

A Streptococcus pyogens szlig

B Streptococcus agalactiae szlig ocasionamente α ou γ

C Streptococcus anginosus

Streptococcus equisimilisα ou γ

D Streptococcus bovis α ou γ ocasionamente szlig

F Streptococcus anguinosus szlig

G Streptococcus anguinosus szlig

-- Streptococcus pneumoniae α

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Streptococcus do grupo milleri

α ou γ

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Exames Laboratoriais Diagnoacutesticos1048585

Cultura isolamento e identificaccedilatildeo dos Cocos Gram-positivos em cadeia

Aacutegar-sangue 5 (24-48h a 35degC) Teste de sensibilidade agrave BACITRACINA Hemograma Dosagens soroloacutegicas Dosagem das imunoglobulinas

Streptococcus

6 TRATAMENTO E CONTROLESatildeo suscetiacuteveis a penicilina G (faacutermaco de

escolha)

Associaccedilatildeo penicilina + aminoglicosiacutedeo1048585

(Infecccedilotildees graves) Microrganismo tolerante agrave droga de escolha Algumas cepas resistecircncia a eritromicina e

tetraciclina

ESTREPTOCOCOS7Epidemiologia Prevenccedilatildeo e Controle

Fonte final de estreptococos do grupo A- homem

O ser humano pode ter infecccedilatildeo cliacutenica subcliacutenica ou ser um portador do estreptococos

Os procedimentos de controle visam agrave fonte humana

Detecccedilatildeo e tratamento antimicrobiano precoce das infecccedilotildees respiratoacuterias e cutacircneas

Quimioprofilaxia antiestreptocoacutecica em pacientes que sofreram uma crise de febre reumaacutetica

ESTREPTOCOCOS

7Epidemiologia Prevenccedilatildeo e Controle

Erradicaccedilatildeo de estreptococos do grupo A dos portadores

Controle da poeira ventilaccedilatildeo filtraccedilatildeo do ar e aerossoacuteis

Profilaxia medicamentosa na matildee com culturas positivas em caso de parto prematuro ou ruptura prolongada das membranas

Bibliografia

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LABORATOacuteRIO APLICADOS Agrave CLIacuteNICA

OBRIGADO

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Classificaccedilatildeo bioquiacutemica Padrotildees hemoliacuteticos

A Streptococcus pyogens szlig

B Streptococcus agalactiae szlig ocasionamente α ou γ

C Streptococcus anginosus

Streptococcus equisimilisα ou γ

D Streptococcus bovis α ou γ ocasionamente szlig

F Streptococcus anguinosus szlig

G Streptococcus anguinosus szlig

-- Streptococcus pneumoniae α

Grupo viridans

Streptococcus do grupo mutans

Streptococcus do grupo salivarius

Streptococcus do grupo sanguis

Streptococcus do grupo mitis

Streptococcus do grupo milleri

α ou γ

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Exames Laboratoriais Diagnoacutesticos1048585

Cultura isolamento e identificaccedilatildeo dos Cocos Gram-positivos em cadeia

Aacutegar-sangue 5 (24-48h a 35degC) Teste de sensibilidade agrave BACITRACINA Hemograma Dosagens soroloacutegicas Dosagem das imunoglobulinas

Streptococcus

6 TRATAMENTO E CONTROLESatildeo suscetiacuteveis a penicilina G (faacutermaco de

escolha)

Associaccedilatildeo penicilina + aminoglicosiacutedeo1048585

(Infecccedilotildees graves) Microrganismo tolerante agrave droga de escolha Algumas cepas resistecircncia a eritromicina e

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Fonte final de estreptococos do grupo A- homem

O ser humano pode ter infecccedilatildeo cliacutenica subcliacutenica ou ser um portador do estreptococos

Os procedimentos de controle visam agrave fonte humana

Detecccedilatildeo e tratamento antimicrobiano precoce das infecccedilotildees respiratoacuterias e cutacircneas

Quimioprofilaxia antiestreptocoacutecica em pacientes que sofreram uma crise de febre reumaacutetica

ESTREPTOCOCOS

7Epidemiologia Prevenccedilatildeo e Controle

Erradicaccedilatildeo de estreptococos do grupo A dos portadores

Controle da poeira ventilaccedilatildeo filtraccedilatildeo do ar e aerossoacuteis

Profilaxia medicamentosa na matildee com culturas positivas em caso de parto prematuro ou ruptura prolongada das membranas

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Cultura isolamento e identificaccedilatildeo dos Cocos Gram-positivos em cadeia

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6 TRATAMENTO E CONTROLESatildeo suscetiacuteveis a penicilina G (faacutermaco de

escolha)

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O ser humano pode ter infecccedilatildeo cliacutenica subcliacutenica ou ser um portador do estreptococos

Os procedimentos de controle visam agrave fonte humana

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Erradicaccedilatildeo de estreptococos do grupo A dos portadores

Controle da poeira ventilaccedilatildeo filtraccedilatildeo do ar e aerossoacuteis

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Streptococcus

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escolha)

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Controle da poeira ventilaccedilatildeo filtraccedilatildeo do ar e aerossoacuteis

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Controle da poeira ventilaccedilatildeo filtraccedilatildeo do ar e aerossoacuteis

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Controle da poeira ventilaccedilatildeo filtraccedilatildeo do ar e aerossoacuteis

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