É hora de não deixar “nada” para depois. administrar os ... · querido(a) estudante, seja...

Querido(a) Estudante,

Seja bem-vindo(a) ao Ensino Médio!

Com alegria e muitas expectativas, iniciamos mais um ano letivo. O ano de 2012

chegou carregando esperanças de renovação de nossos sonhos, de nossos projetos e

experiências capazes de propiciar crescimento e satisfação a todos nós que fazemos

parte do Colégio Gregor Mendel.

Este informativo contempla todas as atividades didático-pedagógicas a serem a-

plicadas durante a 1ª Unidade, com o objetivo de nortear a sua organização diária e

contribuir para o desenvolvimento de novas habilidades e competências, a fim de ins-

trumentalizá-lo para a apropriação do conhecimento e sua vida acadêmica, profissio-

nal e na sociedade como um todo.

Nele você encontrará todas as informações referentes às disciplinas e às ativida-

des avaliativas. Consulte-o regularmente.

É hora de não deixar “nada” para depois. Administrar os seus estudos é uma tare-

fa importante para seu sucesso escolar.

Com carinho,

Equipe Pedagógica do 2o ano do Ensino Médio.

23/02/2012 16:42-Cood-out-Informativo 2º Ano.801.Silver-Márcia.doc 2

Mensagem

O MILHO PREMIADO

Esta é a história de um fazendeiro bem sucedido.

Ano após ano, ele ganhava o troféu "Milho Gigante" da feira da agricultura

do município.

Entrava com seu milho na feira e saía com a faixa azul recobrindo seu pei-

to.

E o seu milho era cada vez melhor.

Numa dessas ocasiões, um repórter de jornal, ao abordá-lo após a já tradi-

cional colocação da faixa, ficou intrigado com a informação dada pelo entrevis-

tado sobre como costumava cultivar seu qualificado e valioso produto.

O repórter descobriu que o fazendeiro compartilhava a semente do seu mi-

lho gigante com os vizinhos.

"Como pode o Senhor dispor-se a compartilhar sua melhor semente com

seus vizinhos quando eles estão competindo com o seu em cada ano?" - inda-

gou o repórter.

O fazendeiro pensou por um instante, e respondeu:

"Você não sabe? O vento apanha o pólen do milho maduro e o leva de cam-

po para campo. Se meus vizinhos cultivam milho inferior, a polinização degra-

dará continuamente a qualidade do meu milho. Se eu quiser cultivar milho

bom, eu tenho que ajudar meus vizinhos a cultivar milho bom".


Í N D I C E

PÁG.

1. Equipes técnica e docente -------------------------------------------------- 4

2. Calendário Escolar 2012 (1o Trimestre) ---------------------------------- 5

3. Dicas de Estudo e Organização do Horário do Estudante ------------- 7

4. Informações sobre os Laboratórios --------------------------------------- 11

5. Calendário de avaliações – agendamento por mês e semana -------- 12

6. Calendário de avaliações – agendamento por disciplina -------------- 13

7. Conteúdos / Programação por disciplina -------------------------------- 17

8. 2a Chamada e Reorientação de Estudos ---------------------------------- 34

9. Ficha de autoavaliação ----------------------------------------------------- 35

10. Anotações -------------------------------------------------------------------- 36


EQUIPES TÉCNICA E DOCENTE

Direção Geral – Leoncio Souto

Direção Pedagógica – Márcia Cristina Lacerda

Supervisão Pedagógica – Eriê Carmen Costa

Orientação Educacional – Ana Pacheco

EQUIPE DOCENTE

DISCIPLINAS PROFESSORES (AS)

LÍNGUA PORTUGUESA Jamile Godinho

LITERATURA BRASILEIRA Anna Carvalho

REDAÇÃO Marina Hatty / Lucas Rocha

FILOSOFIA Adonis Cairo

SOCIOLOGIA Rodrigo Lessa

GEOGRAFIA Ana Cláudia Hora

HISTÓRIA Luiz Carlos Leal

INGLÊS Luciana Maia / Patrícia Teixeira

BIOLOGIA Lilian Marcelino

FÍSICA Vinícius Zumaeta / Marconi Soares

QUÍMICA Carol Amary

MATEMÁTICA Adroaldo Lima

LABORATÓRIO DE BIOLOGIA Josenilda de Souza (Jô)

LABORATÓRIO DE FÍSICA Marconi Soares

LABORATÓRIO DE QUÍMICA Cristian Lins

ESPORTE (BASQUETEBOL) Leonardo Rocha Almeida

ESPORTE (FUTSAL) Carlos Espinheiras

ESPORTE (HANDEBOL) Leonardo Rocha Almeida

ESPORTE (VOLEIBOL) Elisnanda Guimarães (Nanda)

ESPORTE (NATAÇÃO) Maurício Barreto, Daniel Mandira, Débora Leite, Edmar e Péricles

ESPORTE (KARATÊ) Igor Castro

ESPORTE (JUDÔ) Igor Fernandes


CALENDÁRIO ESCOLAR – 2012

FEVEREIRO

01 (quarta-feira)

Jornada Pedagógica

Início das aulas (3º ano)

02 (quinta-feira)

Jornada Pedagógica

03 (sexta-feira)

Início das aulas (6º ano)

06 (segunda-feira)

Início das aulas (7º ao 2º ano)

Início das aulas de Educação Física (EF)

08 (quarta-feira)

Inscrição para os Esportes (EM)

11 (sábado)

Encontro Pedagógico

13 (segunda-feira)

Início das aulas de Esportes (EF / EM)

16 (quinta-feira)

Carnaval

17 (sexta-feira)

Carnaval

20 (segunda-feira)

Carnaval

21 (terça-feira)

Carnaval

22 (quarta-feira)

Cinzas

23 (quinta-feira)

Retorno após o Carnaval

MARÇO

03 (sábado)

Avaliação EM (1º e 2º anos)

05 (segunda-feira)

Início dos torneios relâmpagos de intervalo

Encontro de Integração (05 a 09/03)

08 (quinta-feira)

Dia Internacional da Mulher

10 (sábado)

Avaliação EM (1º ao 3º ano)

Reunião de Pais 6º e 7º anos – 8h às 10h.

8º e 9º anos – 10h30min às 12h30min.

17 (sábado)


Reunião de Pais – 1º e 2º anos – 8h às 10h.

3º ano – 10h30min às 12h30min.

22 (quinta-feira)

Eleições dos Líderes de Turma (22 a 28/03)

Dia Mundial da Água

24 (sábado)

English Day (6º e 7º anos)

Avaliação EF (8º e 9º anos)


30 (sexta-feira)

Posse dos Líderes de Turma (6º ao 3º ano)


31 (sábado)

Avaliação EM (1º ao 3º)

ABRIL

05 (quinta-feira)

Semana Santa

06 (sexta-feira)

Semana Santa

07 (sábado)

Feriado (Aleluia)

08 (domingo)

Páscoa

09 (segunda-feira)

Divulgação dos resultados das avaliações parciais da Unidade I

12 (quinta-feira)

Conselho de Classe – 3º ano (à noite)

14 (sábado)

Avaliação EF e EM (6º ao 3º ano)

Conselhos de Classe (6º ao 2º ano)

19 (quinta-feira)

Dia do Índio

20 (sexta-feira)


21 (sábado)

Feriado

24 (terça-feira)

Encontro Pedagógico (à tarde)

27 (sexta-feira)


28 (sábado)

Projeto Liderança

30 (segunda-feira)

Recesso

MAIO

01 (terça-feira)

Feriado

03 (quinta-feira)

1º Simulado Enem (3º ano)

04 (sexta-feira)

1º Simulado Enem (3º ano)

05 (sábado)

Avaliação EF e EM (6º ao 3º ano)

09 (quarta-feira)

2ª Chamada (3º ano)

10 (quinta-feira)

Entrega do boletim (3º ano)

2ª Chamada (3º ano)

11 (sexta-feira)


Unidade I (09 dias letivos)

2ª chamada (3º ano)

Inscrição da Reorientação (3º ano)


DICAS DE ESTUDO E ORGANIZAÇÃO DO HORÁRIO DO ESTUDANTE

Como sair-se bem nos estudos:

1 – Refletir

A reflexão é muito importante. Ler devagar, prestando atenção no que se está lendo, refletindo sobre o que se está lendo. Você deve ler e refletir.

2 – Dividir as tarefas

Dividir bem as tarefas, fazendo uma após a outra. É impossível fazer todas as coisas ao mesmo tempo.

3 – Querer

Para aprender é necessário querer estudar de fato. Muitas vezes é mais agradável se divertir do que estudar, mas não podemos nos restringir a isso, pois a vida exigirá em determinados mo-mentos atitudes mais responsáveis e conscientes. 4 – Ter confiança

Você é capaz. Tenha força de vontade, confie em você e não desanime. Tudo o que muita cus-ta, com esforço, se consegue.

Preparação para as aulas

É importante revisar as anotações da aula anterior e reler o assunto apresentado no livro.

Ambientação – Deve ser feito um estudo antecipado do assunto que será trabalhado na pró-xima aula. Ex.: ler e estudar o capítulo ou texto que será apresentado e discutido. Buscar informações em outras fontes de pesquisa: dicionários, revistas, jornais, livros etc.

Participação durante as aulas

Prestar atenção às aulas.

Tentar acompanhar a sequência de raciocínio utilizada pelo professor.

Solicitar esclarecimento das dúvidas no momento oportuno, sobre o conteúdo da aula.

Valer-se do professor como um orientador mais experiente. Ao invés de desvalorizá-lo ou

somente evidenciar suas falhas, é importante descobrir suas qualidades e cooperar ao má-

ximo para o bom êxito de ambos.

Solicitar do professor esclarecimentos sobre questões da aula anterior; que deixaram dúvi-

das.

Oferecer à classe, nos momentos oportunos (ex: discussão de ideias, em debates etc.), con-

tribuições colhidas através do estudo feito em casa.

Fazer anotações das ideias básicas, fatos importantes das discussões e exposição das aulas,

com agilidade.

Revisão das aulas

A revisão da aula significa assimilar de maneira mais segura a matéria estudada.

Você deve fazer todos os exercícios das várias disciplinas pedidos ou não pelo professor, sejam no livro adotado, na lista de exercício, pesquisa, redação, etc.

Fazer um fichário ou um caderno de anotações para cada disciplina, para que sejam regis-trados os assuntos estudados.


Observação: A consulta prévia do assunto deve ser feita com seriedade e concentração, sem a necessidade de memorização.

Organização do tempo de estudo – HORÁRIO

Estabelecer um horário de estudo fixo para todos os dias. Estudar no mínimo 3 horas. Você deve estar descansado para o tempo de estudo. Caso sinta necessidade, descanse 15 minutos.

Avise a todos que estiverem em casa do seu horário de estudo, evitando que o interrom-pam.

Antes de iniciar o estudo, verifique se tem à mão tudo que precisa. Faça seu horário de estudo baseando-se nas horas livres. Pense e organize o seu horário. Observação: Uma vez estabelecido o horário, cumpra-o rigorosamente e mantenha o ritmo de estudo, sem rodeios, sem dispersão, sem desculpas, enfrentando as tarefas com desculpas, enfrentando as tarefas com decisão.

Estudo em grupo

Tudo o que foi relacionado aplica-se, também, às reuniões para estudo em grupo. Reuni-dos no horário combinado, os membros devem desenvolver o trabalho sem rodeios, estabele-cendo e cumprindo as etapas da tarefa. O grupo de estudos poderá reunir-se para a resolução de exercícios do livro adotado ou de listas das diversas disciplinas.

Considerações gerais sobre a leitura

O que é LEITURA? A leitura de um texto é a decodificação da mensagem de que ele é portador.

Método de leitura

Você deve ler a primeira vez, para absorver o conteúdo geral do texto.

A leitura não deverá ser rápida demais e nem muito lenta.

Você deve ler a segunda vez, procurando entender cada uma das ideias contidas no texto e,

ao concluir um parágrafo, tente responder à seguinte pergunta: “Qual foi a mensagem que

o autor transmitiu neste parágrafo?” Resuma em uma frase curta a ideia básica ali contida.

Sublinhe com um lápis as ideias principais.

Construa um bom vocabulário: anote as palavras novas e procure no dicionário o seu signifi-

cado.

Use estas palavras em outra situação.

Anote as dúvidas e consulte o professor.

Aqui vai uma sugestão

No caso da sua leitura ser muito lenta, procure aprender a dinamizá-la, fazendo um curso de leitura dinâmica, ou então aplique as seguintes instruções:

Acelere sua velocidade de leitura procurando ler palavras em blocos ao invés de palavra iso-ladas. No início parecerá difícil, depois você se acostumará.

Cronometre o tempo gasto por página e tente, cada vez mais, melhorar sua marca.


Use uma régua para auxiliar a leitura acelerada. Observe que, em breve, seus olhos se acos-tumarão a fixar o essencial, desprezando o supérfluo.

Regras gerais para o melhor aproveitamento dos estudos

Conserve-se em bom estado físico.

Procure que as condições de estudo (luz, temperatura, umidade, roupa, cadeira, etc.) sejam favoráveis.

Adquira o hábito de estudar sempre no mesmo horário e lugar.

Quando possível, prepare o tema de uma determinada matéria logo após o dia da sua expo-sição.

Comece a estudar imediatamente após sentar-se e fixe a atenção.

Quando estiver estudando, faça-o intensamente: concentre-se.

Realize seu trabalho com intenção de aprender e recordar.

Desfaça a ideia de que estuda para os outros.

Não peça ajuda enquanto não for absolutamente necessário.

Antes de iniciar nova lição, repasse de leve a lição anterior.

Faça um rápido exame preliminar da matéria a estudar (pré-leitura).

Descubra se obtém maior êxito começando pela tarefa mais difícil ou pela mais fácil, quando se encontrar diante de várias lições.

Dedique a maior parte de seu tempo à atenção aos pontos fracos de seu conhecimento.

Leve o aprendizado de todos os pontos importantes além do grau necessário para sua re-cordação imediata.

Prolongue a duração de seus períodos de estudo o suficiente para utilizar o “esquentamen-to”, mas não a ponto de chegar ao aborrecimento e cansaço.

Depois de um estudo intenso, principalmente quando a matéria for nova, descanse um pou-co e deixe a mente vagar antes de empreender nova tarefa.

Forme o hábito de elaborar seus próprios exemplos concretos sobre todos os princípios e regras gerais.

Adquira o costume de repassar mentalmente cada parágrafo assim que o tiver lido.

Quando quiser dominar um conteúdo extenso e complexo, faça esquema.

Não hesite em memorizar palavra por palavra, conteúdos como: definições de termos técni-cos, fórmulas, conclusões e esboços – sempre que você os compreender.

Durante as provas

Outro item que parece importante ser destacado e comentado é a questão das PROVAS.

Muitas pessoas ao se depararem com situações de grande expectativa, cobranças e exigências,

acabam tensas demais, às vezes ocasionando um bloqueio emocional. Este fato sem dúvida

atrapalha o bom desempenho e rendimento esperado e necessário.

Tal acontecimento é muito comum nas épocas de teste e prova, quando o esforço do aluno

tende a ser maior, nem sempre conseguindo desempenho positivo. Tentando ajudar a melhorar

essa situação, aqui vão algumas sugestões que poderão surtir bom efeito:

Seja realista. Você estudou a matéria e sabe o assunto, portanto não há motivos para apre-

ensão.


Controle seus nervos eficazmente, tanto no período que precede as provas como em pleno

exame. Lembre-se que a sua situação não é a única, milhares já se submeteram e se saíram

bem.

Ao receber a prova, leia as questões antes de responder. Certifique-se que entendeu o que

o professor deseja. Na prova tipo teste de múltipla escolha, nunca se precipite riscando de

primeira sem ler todas as opções.

Observação: Cuidado com questões formuladas na negativa. Ex: “Qual destes títulos não se

aplica à CIDADE DO SALVADOR?”

a) Capital da beleza feminina

b) Cidade mais antiga do Brasil

c) Capital do turismo

d) Capital mais popular do Brasil

e) Capital do petróleo

Evidentemente, a opção letra d é a que deverá ser assinalada. Se não for lido integralmen-

te o requerido, uma pessoa mais afoita poderá assinalar erroneamente o que corresponde a

verdades isoladas.

No período que antecede a prova, já dominando o assunto razoavelmente, procure formu-

lar as perguntas que você faria se fosse o professor. Responda-as. Você leva uma chance de

acertar quesitos em cheio. É hora de você recordar as respostas do livro de testes.

Comece a responder sempre pelas questões que você tem convicção das respostas. Nas

dúvidas, utilize critérios prioritários, indo das mais fáceis às mais difíceis. Evite perda de tempo

rascunhando as respostas.

Entre para a prova o mais preparado possível, com o pensamento positivo de que se sairá

bem. Jamais adote atitude derrotista – isto prejudica seu ânimo e dos seus colegas. Confie em

você e só em você. Nunca parta para uma prova dependendo de colega.

Como primordialmente você estuda para aprender, e a aprovação virá como uma conse-

quência natural do seu aprendizado, desligue-se da antiquada praxe de estudar só para ter no-

ta e passar. O lucro será seu, somente seu.

Na véspera do exame, o seu comportamento dependerá de seus hábitos. Uma revisão nos

pontos fracos é sempre bem-vinda. Recapitulação dos pontos chaves é ideal, mesmo com al-

gum sacrifício do sono. Após a prova, reveja (se quiser) as respostas corretas e repouse com a

convicção do dever cumprido. Não lastime a prova passada.

SUCESSO!


LABORATÓRIOS DE BIOLOGIA, FÍSICA E QUÍMICA

O curso prático de Biologia, Física e Química tem por finalidade a compreensão dos princí-

pios fundamentais das disciplinas teóricas, fazendo o estudante adquirir familiaridade com as

vidrarias, aparelhagens, utensílios, produtos químicos e equipamentos de laboratório, desenvol-

vendo a capacidade dos mesmos de extrair informações úteis, a partir de observações realiza-

das.

Os experimentos programados têm a finalidade de fornecer ao estudante a oportunidade

de fazer suas próprias descobertas a respeito das regularidades e princípios que norteiam as

ciências, tornando-as mais fáceis de serem compreendidas.

Para garantir a segurança dos estudantes, é obrigatório o uso do fardamento completo

e jaleco durante as atividades nos laboratórios, caso contrário, não poderão participar de

tais atividades.

HORÁRIO

Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira

13:00

13:30

14:00

14:30

15:00

15:30

16:00

16:30

17:00

17:30


CALENDÁRIO DE AVALIAÇÕES – 2O ANO / 1a

UNIDADE – 2012

AGENDAMENTO POR MÊS/SEMANA

MÊS SEMANA ATIVIDADES

FE

VE

RE

IRO

06 a 10 06 Início do Ano Letivo

13 a 15 13 – Aula extra de História (à tarde)

16 e 17 Recesso do Carnaval

20 a 22 Recesso do Carnaval

23 e 24

27 a 29 27 e 29 – Aula extra de História (à tarde) Definição das turmas e horários dos Laboratórios

MA

RÇ

O

01 e 02

03 (sábado) Avaliação Parcial de Língua Portuguesa (Fatos linguísticos, Litera-

tura) e Produção textual

05 a 09 Aula no 01 dos Laboratórios de Biologia, Física e Química Palestra sobre “o uso dos anabolizantes”

Aulas de Esporte – (à tarde)

10 (sábado) Avaliação Parcial de Matemática e História (1a parcial)

12 a 16 12 – Aula extra de História (à tarde)

Avaliação Auditiva (Listening)

17 (sábado) Avaliação Parcial de Filosofia e Física (1a parcial)

19 a 23 21 – 1a Avaliação Processual de Língua Portuguesa e Matemática (à

tarde)

24 (sábado) Avaliação Parcial de Biologia e Sociologia (1a parcial)

26 a 30 27 – Aula Interdisciplinar “África” dialogando com as disciplinas, Fi-

losofia, Sociologia, Geografia e História

31 (sábado) Avaliação Parcial de Geografia e Química

AB

RIL

02 a 04 Aula no 02 dos Laboratórios de Biologia, Física e Química

05 e 06 Semana Santa

09 a 13 11 – Avaliação Interdisciplinar “África” dialogando com as disciplinas

Filosofia, Sociologia, Geografia e História (terça)

14 (sábado) Avaliação Parcial de Biologia, Física e História (2a parcial de cada

disciplina)

16 a 20 Avaliação do Paradidático de Inglês Aula no 03 dos Laboratórios de Física e Química

20 (sexta - à tarde) Avaliação Final de Língua Portuguesa (Fatos Linguísticos, Litera-tura e Filosofia)

23 a 27 25 – Avaliação Final de Produção Textual (à tarde)

27 (sexta - à tarde) Avaliação Final de Matemática, Geografia e Sociologia

30 (segunda) ENFORCADO

MA

IO

01 (terça) Feriado – Dia do Trabalho

02 a 04 02 – 2a Avaliação Processual de Língua Portuguesa e Matemática –

(à tarde)

05 (sábado) Avaliação Final de Biologia, Química e Inglês

07 a 11 09 – Reposição das aulas do Laboratório de Biologia, Física e Quími-

ca

11 (sexta - à tarde) Avaliação Final de Física e História


CALENDÁRIO DE AVALIAÇÕES – 2O ANO / 1a

UNIDADE – 2012

AGENDAMENTO POR DISCIPLINA

DISCIPLINAS ATIVIDADES PERÍODO DE REALIZAÇÃO

VALOR NOTA

ADQUIRIDA

Lín

gu

a P

ort

ug

ue

sa

Atividade no 01

Avaliação Parcial (Teste)

03/03 (sábado)

08h às 12h30min 3,0 pontos

Atividade no 02

Avaliações Processuais

(à tarde)

Aval. 01 – 21/03

Aval. 02 – 02/05

(quarta à tarde)

1,0 ponto cada

Atividade no 03

Atividades de sala e casa

Durante toda a

unidade – Aula 1,0 ponto

Atividade no 04

Avaliação Final (Prova)

20/04 (sexta)

à tarde 4,0 pontos

Re

da

çã

o

Atividade no 01

Laboratório no 01 com re-

escrita

13 a 29/02 e

01 a 09/03 – Aula 1,0 ponto

Atividade no 02


03/03 (sábado)


Atividade no 03

Laboratório 02

(epilinguagem)

12 a 30/03

Aula 1,0 ponto

Atividade no 04

Oralidade

02 a 20/04

Aula 1,0 ponto

Atividade no 05


25/04 (quarta)

à tarde 4,0 pontos

Ma

tem

áti

ca

Atividade no 01


10/03 (sábado)


Atividade no 02

Avaliações Processuais

(à tarde)

Aval. 01 – 21/03

Aval. 02 – 02/05

(quarta)

1,0 ponto cada

Atividade no 03

Atividades diversas em

sala e em casa

Durante toda a

unidade (aula) 1,0 ponto

Atividade no 04

Lista de exercícios para

casa (Total 10 listas)

Durante toda a

unidade (sexta) 1,0 ponto (extra)

Atividade no 05


27/04 (sexta)

à tarde 4,0 pontos



VALOR NOTA

ADQUIRIDA G

eo

gra

fia

Atividade no 01 Exercícios de sala e casa

Durante toda a unidade – Aula

1,0 ponto

Atividade no 02 Avaliação Parcial (Teste)

31/03 (sábado)


Atividade no 03 Avaliação Interdisciplinar

11/04 (quarta) (à tarde)

1,0 ponto

Atividade no 04 CIRMEN

Durante toda a Unidade

1,0 ponto

Atividade no 05 Avaliação Final (Prova)

27/04 (sexta)

à tarde 4,0 pontos

Ing

lês

Atividade no 01 Exercícios propostos de

sala e casa


1,0 ponto

Atividade no 02 Avaliação Auditiva

(Listening)

12 a 16/03 Aula

2,0 pontos

Atividade no 03 Avaliação do Paradidático

16 a 20/04 Aula

2,0 pontos


05/05 (sábado)


His

tóri

a

Atividade no 01 Avaliação Parcial no 01

(Teste 01)

10/03 (sábado)




1,0 ponto


(Teste 02)

14/04 (sábado)




1,0 ponto


11/05 (sexta)

à tarde 4,0 pontos

Bio

log

ia

Atividade no 01 Atividade Interdisciplinar (Biologia e Ed. Física) “O uso dos anabolizantes”

05 a 16/03 Aulas do Esporte

(à tarde) 1,0 ponto


(Miniteste)

24/03 (sábado)

08h às 11h30min 1,0 ponto


(Teste)

14/04 (sábado)




VALOR NOTA

ADQUIRIDA B

iolo

gia

Atividade no 04 Laboratório (segunda e

quarta)

05 e 07/03 02 e 04/04 (à tarde)

1,0 ponto



1,0 ponto


05/05 (sábado)


Fís

ica


(Teste 01)

17/03 (sábado)



(Teste 02)

14/04 (sábado)



quarta)

05 e 07/03 02 e 04/04 16 e 18/05 (à tarde)

1,0 ponto



1,0 ponto


11/05 (sexta) (à tarde)

3,0 pontos

Qu

ímic

a

Atividade no 01 Atividades de sala e casa


1,0 ponto


31/03 (sábado)


Atividade no 03 Estequiogame – Atividade

em sala

09 a 20/04 Aula

1,0 ponto


quarta)

05 e 07/03 02 e 04/04 16 e 18/05 (à tarde)

1,0 ponto



1,0 ponto


05/05 (sábado)


Fil

oso

fia

Atividade no 01 Leitura, estudo de textos (compreensão e interpre-

tação crítica)


2,0 pontos


17/03 (sábado)




1,0 ponto



VALOR NOTA

ADQUIRIDA Fil

oso

fia



1,0 ponto


20/04 (sexta) (à tarde)

3,0 pontos

So

cio

log

ia

Atividade no 01 Atividades diversas pro-

cessuais

Durante toda a unidade sala e ca-

sa 2,0 pontos


24/03 (sábado)




1,0 ponto



1,0 ponto


27/04 (sexta)

à tarde 3,0 pontos


PROGRAMAÇÃO POR DISCIPLINA

LÍNGUA PORTUGUESA GRAMÁTICA

CONTEÚDOS DESCRITORES DE APRENDIZAGEM

I.1.Revisão de Sujeito I.1.1.Comparar textos de diferentes gêneros quanto ao tratamen-to temático e aos recursos formais utilizados pelo autor;

I.1.2.Estabelecer entre partes de um texto a partir de repetição ou substituição de um termo;

I.1.3.Estabelecer relação entre os recursos coesivos e operadores argumentativos usados pelo autor e sua estratégia argumen-tativa;

I.1.4.Avaliar a propriedade do uso de recursos sintáticos e semân-ticos na estratégia argumentativa do autor;

I.1.5.Avaliar a adequação ou inadequação de determinados regis-tros em diferentes situações de uso da língua (modalidades oral e escrita);

I.1.6.Aplicar os conhecimentos relativos à variação linguística e diferenças entre oralidade e escrita na produção de textos.

I.2.Estudo do Predicado. Concei-

to. Classificação. I.2.1.Comparar textos de diferentes gêneros quanto ao tratamen-

to temático e aos recursos formais utilizados pelo autor; I.2.2.Estabelecer relação entre os recursos coesivos e operadores

argumentativos usados pelo autor e sua estratégia argumen-tativa;


I.2.4.Aplicar os conhecimentos relativos à variação linguística e diferenças entre oralidade e escrita na produção de textos;

I.2.5.Avaliar o efeito de sentido consequente do uso de pontua-ção expressiva.

I.3.Estudo dos Complementos do

verbo e nome. I.3.1.Comparar textos de diferentes gêneros quanto ao tratamen-

to temático e aos recursos formais utilizados pelo autor; I.3.2.Estabelecer relação entre os recursos coesivos e operadores

argumentativos usados pelo autor e sua estratégia argumen-tativa;


I.3.4.Avaliar o efeito de sentido consequente do uso de pontua-ção expressiva;

I.3.5.Avaliar a adequação ou inadequação de determinados regis-tros em diferentes situações de uso da língua (modalidades oral e escrita).

I.4.Estudo dos Modificadores do verbo e nome.

I.4.1.Comparar textos de diferentes gêneros quanto ao tratamen-to temático e aos recursos formais utilizados pelo autor;



I.4.4.Avaliar a adequação ou inadequação de determinados re-gistros em diferentes situações de uso da língua (modalida-des oral e escrita).


I.5.Aposto, Vocativo e Agente da passiva. Conceitos e distin-ções.

I.5.1.Comparar textos de diferentes gêneros quanto ao tratamen-to temático e aos recursos formais utilizados pelo autor;



I.5.4.Avaliar a adequação ou inadequação de determinados regis-tros em diferentes situações de uso da língua (modalidades oral e escrita).

LITERATURA


I.1.0.Conhecimento de Litera-tura

As práticas para desenvol-ver competências e habili-dades envolvem os conteú-dos e indicadores de a-prendizagem de Produção de leitura (compreensão, interpretação, análise, críti-ca e intertextualidade)

I.1.0.Produzir, a partir da leitura analítica de textos literários, ver-bais e não verbais, produção de sentido inerentes à constitu-ição da produção literária (época, local, interlocutores, ideias significativas, ideologia subjacente).

1.1.Barroco (revisão).

I.1.1.Analisar e interpretar as marcas ideológicas que explicitam o universo ideológico e conflitos hedonistas que envolvem a visão de mundo barroca.

I.1.2.Reconhecer e analisar as marcas linguísticas que caracteri-zam o universo setecentista, percebendo, na produção de leitura acerca de textos na época, as produções estilísticas, cultistas e/ou conceptistas.

I.1.3.Analisar efeitos de sentido encontrados em fatos linguísticos que compreendem e enunciam os textos barrocos estuda-dos.

I.1.4.Comparar e distinguir, por meio da intertextualidade, textos barrocos com textos de outros momentos literários ou tem-porais.

1.2.Neoclassicismo: contextuali-

zação histórica e sociocultu-ral; características temáticas e estilísticas; Cláudio Manuel da Costa, Tomás Antônio Gonzaga - poesia lírica, satíri-ca e épica.

I.2.1.Reconhecer as marcas ideológicas que recorrem aos valores clássicos e iluministas diante dos valores racionais evocados pelo século das Luzes.

I.2.2.Reconhecer e analisar as marcas linguísticas pertencentes ao universo de contracultura, inferindo, a partir da produção de leitura, as marcas linguísticas, temáticas, estilísticas e concepções de mundo que caracterizam os textos árcades.

I.2.3.Analisar os efeitos de sentido a partir de determinados fatos linguísticos encontrados nos textos árcades estudados.

I.2.4.Reconhecer, por meio dos textos árcades, o prenúncio da negação à versão estrangeira sobre um país colonizado, per-cebendo o surgimento das produções brasileiras que são ini-ciadas neste período.

I.2.5.Comparar e distinguir, por meio da intertextualidade, textos neoclássicos com textos de outros momentos literários ou temporais.


1.3.Romantismo no Brasil: con-textualização histórica e socio-cultural; características temá-ticas e estilísticas; a prosa e a poesia românticas (as gera-ções: nacionalista, ultrarro-mântica e condoreira).

I.3.1.Reconhecer as marcas ideológicas que caracterizam o Ro-mantismo, diante de um novo modelo políticoeconômico for-jados pela ideologia da Revolução Industrial e da Revolução Francesa.

I.3.2.Reconhecer, analisar e distinguir, por meio das marcas lin-guísticas, temáticas e estilísticas, os textos de cada geração específica, bem como as suas conduções temáticas e/ou es-tilísticas.

I.3.3.Analisar os efeitos de sentido a partir de determinados fatos linguísticos encontrados nos textos árcades estudados.

I.3.4.Reconhecer, comparar e distinguir as prosas urbana, regio-nalista, indianista.

I.3.5.Comparar e distinguir, por meio da intertextualidade, textos românticos com textos de outros momentos literários ou temporais.

1.4.Leitura extraclasse e análise

das obras, atendendo às prerrogativas de sistematiza-ção da cultura e ascendência afro na cultura e/ou forma-ção brasileira:

Unidade I: As Vitimas Algo-zes, de Joaquim Manuel de Macedo e

Leitura fílmica: Cidade de Deus, de Fernando Meirelles

I.4.1.Entender e sistematizar o texto literário regional ou nacional estudado como parâmetro de discussões convergentes às vi-sões de mundo, inferindo, a partir do seu estudo analítico, o contexto social/temporal do seu autor diante de uma reali-dade verossímil tangível ao drama cotidiano do país em sua formação intelectual iminente.

I.4.2.Intertextualizar com linguagem diversas, analisando os se-guintes princípios: consciência política e histórica da diversi-dade, fortalecimento de identidades e de direitos e ações de combate ao racismo e a discriminações.

I.4.3.Fazer estudo do texto literário: relações entre produção lite-rária e processo social, procedimentos de construção e re-cepção de textos.

I.4.4.Produzir leitura de texto literário: interpretação e represen-tação do mundo para fortalecimento dos processos de iden-tidade e cidadania.

REDAÇÃO


I.1.Plano de texto para questões discursivas

I.1.1.Identificar o problema proposto ou a situação apresentada a partir da semântica verbal.

I.1.2.Selecionar os princípios gerais, leis, conceitos e sistemas de interpretação, aplicativos à situação proposta (qual o conteú-do pertinente à situação).

I.1.3.Escolher um modo ou método de abordagem da situação (organização das ideias), analisando a macroestrutura.

I.1.4.Formular a resposta adequada à área do conhecimento que é objeto da questão, analisando a sua microestrutura.

I.2.Dissertação (aspectos estrutu-

rais, organizacionais) I.2.1.Compreender a produção de dissertação como escrita de

ideias de natureza expositiva, mas também como seleção de-las, pressupondo pertinência ao tema e ordenação, num e-xercício de raciocínio lógico, segundo o objetivo a que se propõe.

I.2.2.Estruturar as partes de um texto (introdução, desenvolvi-mento e conclusão), também o raciocínio, construindo um plano para decidir sobre a tese, os argumentos que sustenta-rão o ponto de vista, refletindo que a estrutura vincula-se à coerência.


I.2.3.Planejar e produzir textos dissertativos / argumentativos, observando que sua estrutura vai depender do raciocínio es-colhido, da delimitação do tema e da quantidade/qualidade das informações.

I.2.4.Selecionar os argumentos contendo dados objetivos de uma realidade que melhor possam fundamentar um tema e escre-ver os parágrafos delimitando o conteúdo de cada um deles.

I.2.5.Compreender cada parágrafo dissertativo como unidade de composição construída de uma ideia central a que se agre-gam outras complementares, contendo em si, uma comple-tude.

I.2.6.Escrever parágrafos dissertativos em que é possível retirar uma ideia central e depois selecionar duas ou três que pos-sam ajudar a fundamentar o tema.

I.2.7.Analisar a coerência textual/textualidade, observando a es-truturação lógico-semântica de um texto (articulação de idei-as) e o quanto numa situação discursiva palavras e frases deverão compor um texto significativo para os interlocutores.

I.2.8.Avaliar a continuidade de um texto, percebendo a ligação entre ideias e se o que vai sendo exposto/argumentado em cada parágrafo está compatível com todo o conteúdo.

I.2.9.Avaliar a existência de contradição ou não, observando a sequência discursiva o que é dito em certo momento e o que é dito depois, ou o que não coincide com a realidade.

I.2.10.Avaliar o texto, observando a sua unidade, se é possível extrair uma ideia central clara e objetiva, se todas as ideias lançadas no texto se relacionam com esta ideia central.

I.2.11.Compreender que a falta de coesão pode impedir a coe-rência interna, avaliando, assim, os mecanismos de coesão (conectivos), os articuladores lógicos (expressões como: por exemplo, desta forma, por outro lado etc.), o emprego ade-quado das conjunções, a pontuação e a concordância e seus antecedentes.

I.2.12.Avaliar a progressão textual, observando a soma de ideias novas que se vão adicionando umas às outras através de comentários e de novos tópicos.

I.2.13.Avaliar a progressão textual se a introdução é repetida, retomando, sem acrescentar dados, a tese em outras pala-vras.

I.2.14.Avaliar a progressão textual quanto à ordem dos argumen-tos utilizados pelo autor defender seu ponto de vista numa dissertação, observando a gradação de ideias na colocação do argumento mais consistente e dos outros menos signifi-cativos.

I.2.15.Analisar os efeitos de sentido que certas palavras e expres-sões constroem ao apresentarem entre si relação de seme-lhança morfológica (pertencentes a mesma classe gramati-cal), sintática (as construções das orações ou das frases são semelhantes) e semântica (quando há correspondência no sentido).

I.2.16.Avaliar a informatividade de um texto, observando a capa-cidade de acrescentar ao conhecimento do leitor informa-ções novas e inesperadas.


I.2.17.Compreender o sentido do argumento consensual como uma verdade conhecida universalmente, por isso, com baixo grau de informatividade e o lugar comum como um tipo de enunciado, expressando um juízo de valor, geralmente e sem comprovação científica e com possibilidade de haver fundo preconceituoso.

I.2.18.Avaliar os argumentos tidos como senso comum (conjunto de opiniões tão geralmente aceitas que as opiniões contrá-rias são rejeitadas).

I.2.19.Produzir textos considerando suas funções sociais, atribui-ção de sentidos, características de gênero, a estrutura, a organização de ideias e os aspectos tipológicos.

MATEMÁTICA


I.1.Sequências ou Sucessões.

I.1.1.Reconhecer a diferença entre conjuntos e sequências (con-juntos ordenados).

I.1.2.Identificar em situações-problema agrupamentos associados a conjuntos e sequências.

I.2.Progressão Aritmética.

I.2.1.Reconhecer uma progressão aritmética em um conjunto de dados apresentados em uma tabela, sequência numérica ou em situações-problema.

I.2.2.Identificar o termo geral de uma progressão aritmética.

I.2.3.Resolver problemas que envolvam a soma dos n primeiros termos de uma progressão aritmética.

I.3.Progressão Geométrica.

I.3.1.Identificar o termo geral de uma progressão geométrica. I.3.2.Resolver problemas que envolvam a soma dos primeiros

termos de uma progressão geométrica.

I.4.Geometria Espacial de Posi-ção.

I.4.1.Reconhecer posições relativas entre retas: paralelas, concor-rentes, perpendiculares e reversas.

I.4.2.Reconhecer posições relativas entre retas e planos: concor-rentes, perpendiculares e paralelos.

I.4.3.Reconhecer posições relativas entre planos: paralelos, per-pendiculares e concorrentes.

I.5.Poliedros.

I.5.1.Reconhecer a planificação de figuras tridimensionais usuais: cubo, paralelepípedo retangular, prismas retos, pirâmide, ci-lindro e cone.

I.6.Geometria Espacial Métrica. I.6.1.Identificar os vértices, as arestas e as faces de um prisma.

I.6.2.Resolver problemas que envolvam o cálculo da diagonal de um paralelepípedo retângulo.

I.6.3.Identificar as seções feitas por planos paralelos à base.

I.6.4.Identificar o vértice, a base e a superfície lateral de um ci-lindro.

I.6.5.Identificar os elementos de uma pirâmide e de um cone.

I.6.6.Identificar as seções feitas por planos paralelos à base de uma pirâmide ou um cone.

I.6.7.Identificar os elementos de uma esfera e de uma bola.

I.6.8.Identificar as interseções entre planos e esferas.


I.6.9.Resolver problemas que envolvam o cálculo da área lateral ou total de figuras tridimensionais.

I.6.10.Resolver problemas que envolvam o cálculo de volume de sólidos.

I.6.11.Reconhecer seções planas paralelas ou perpendiculares aos eixos de simetria de um prisma, de um cilindro, de uma pi-râmide, de um cone e de uma esfera.

I.6.12.Utilizar o Princípio de Cavalieri para calcular volumes de sólidos.

GEOGRAFIA


1.0.Fontes de energia e o meio ambiente .

1.1.Analisar a importância das fontes de energia e matérias-primas, tomando como partida a Revolução Industrial.

1.2.Identificação e caracterização das fontes renováveis e não renováveis de energia.

1.3.Os novos padrões de consu-mo de energia.

1.4.A matriz energética mundial e brasileira.

1.5.A era do combustível fóssil e as novas possibilidades de ge-ração de energia.

1.6.A energia e o meio ambiente.

I.1.1.Debater as vantagens e desvantagens das principais fontes de energia utilizadas na atualidade.

I.1.2.Analisar a geopolítica das fontes energéticas. Atentar para os riscos do uso de determinadas fontes de energia quanto as suas consequências planetárias.

I.1.3.Evidenciar os novos desenvolvimentos de fontes limpas de energia.

I.1.4.Diferenciar a matriz energética mundial da brasileira e as suas consequências.

I.1.5.Conhecer as principais fontes alternativas de energia, for-mas de obtenção, limitações e representatividades na estru-tura energética, nacional e mundial.

I.1.6.Perceber o papel e os impactos dos combustíveis fósseis para a mudança do modo de vida da sociedade contempo-rânea.

2.0.O Espaço Agrário 2.1.A história, diferentes tipos de

agricultura e uso da terra; 2.2.Da revolução agrícola à revo-

lução verde. 2.3.Política agrícola e mercado no

mundo desenvolvido. 2.4.Atividades agrárias no mundo

subdesenvolvido e as relações de trabalho.

2.5.Estrutura fundiária nos países subdesenvolvidos.

2.6.Geopolítica dos alimentos.

I.2.1.Compreender a história da agricultura e sua repercussão sobre a vida da sociedade.

I.2.1.1.Caracterizar os sistemas agrícolas e suas variáveis.

I.2.1.2.Estabelecer uma relação entre a natureza e a agricultura, dando destaque para o aproveitamento dos diversos tipos de solo.

I.2.2.Compreender as revoluções agrícolas, tendo em vista seu contexto histórico, geográfico e político.

I.2.2.2.Considerar os aspectos positivos e negativos do emprego da biotecnologia.

I.2.3.Entender e discutir a política agrícola dos países desenvol-vidos no que se refere tanto a seus mercados internos quan-to ao impacto econômico produzido nos países subdesenvol-vidos.

I.2.4.Conhecer as tendências da agricultura mundial, consideran-do as possibilidades de produção e de competitividade dos países subdesenvolvidos.

I.2.5.Compreender as questões agrícolas e agrárias na África e na América Latina à luz da colonização e da concentração de terras herdadas desse processo, bem como as determina-ções das políticas adotadas.

I.2.6.Identificar as causas e consequências da geopolítica dos alimentos.


3.0.A produção e a organiza-ção do espaço rural brasi-leiro.

3.1.A concentração fundiária 3.2.A reforma agrária e as lutas

sociais no campo 3.3.A modernização agrícola e as

formas de trabalho 3.4.A agropecuária no Brasil 3.5.A expansão do agronegócio e

as novas fronteiras agrícolas 3.6.Os problemas socioambientais

no campo

I.3.1.Relacionar a estrutura fundiária no Brasil às leis que a con-solidaram.

I.3.1.Analisar a dependência da atividade rural com o capital ur-bano industrial para atender a agroindústria.

I.3.1.1.Entender concentração de terras como um dos graves problemas sociais.

I.3.2.Apontar os conflitos entre grileiros e posseiros como um dos fatores de mortalidade no campo.

I.3.2.1.Posicionar-se em relação à lei que exige que a terra tenha função social aos movimentos pela reforma agrária do passado e do presente, além de destacar a atuação do MST em regiões conflituosas .

I.3.3.Distinguir a agropecuária orgânica da dependente de insu-mos químicos e posicionar-se criticamente em relação a am-bos.

I.3.3.1.Compreender conceitos como engenharia genética , OGMs etc e posicionar-se criticamente em relação aos impactos biológicos e comerciais referentes aos transgênicos.

I.3.4.Apresentar a agropecuária diferenciando as formas intensi-vas e extensivas de produção.

I.3.4.1.Caracterizar a agropecuária brasileira como uma atividade extremamente importante e muito influenciada pela mo-dernização.

I.3.5.Destacar a expansão do agronegócio como um dos pontos fundamentais da pauta de exportações brasileiras nessa fase da globalização.

I.3.6.Identificar e analisar as relações de trabalho arcaicas e que os assalariados no campo são minoria.

I.3.6.1.Apresentar os principais impactos ambientais da expansão

das fronteiras agrícolas e o risco dos transgênicos, tanto

do ponto de vista biológico como comercial.

INGLÊS

INTERMEDIATE CONTEÚDOS DESCRITORES DE APRENDIZAGEM

I.1.Reading (Produção de Lei-

tura)

Development of the Reading –

Skills:

Activating background

knowledge

Making predictions

Skimming

Scanning

Guessing meaning from con-

text

Recognizing sequence of

events

Making inferences

I.1.1.Compreender o texto através das pistas linguísticas. I.1.2.Identificar e compreender as palavras chaves, relacionando-

as com as informações do texto. I.1.3.Destacar as pistas linguísticas conhecidas e fazer associa-

ções com novas formas, tornando-as compreensivas. I.1.4.Inferir o sentido de uma palavra através do contexto.


I.2. Fatos linguísticos 2.1. Present Perfect Continuous 2.2. Pronunciation: Question In-

tonation

I.2.2.1.Flexionar o Presente Perfeito Contínuo nas formas interro-gativas, afirmativas e negativas, usando respostas curtas e completas.

I.2.2.2.Perceber como a entonação cresce no final de perguntas e diminui no final de sentenças.

2.3. Indirect Questions 2.4. Pronunciation: Reduction of

Do and Can 2.5. Passive Voice 2.6. Pronunciation: Reduction of

Don´t and Did 2.7.Review –Units 1-3 2.8. Relatives Clauses (Object) 2.9. Pronunciation: Linking with

W

I.2.2.3.Compreender o uso do discurso indireto como uma forma mais educada ou mais formal.

I.2.2.4.Perceber a redução de sílabas ao usar Do e Can. I.2.2.5.Fazer uso da Voz Passiva nas frases. I.2.2.6.Perceber a redução de sílabas ao usar Don´t e Did. I.2.2.7.Revisar e praticar a linguagem apresentada nas unidades

1, 2 e 3. I.2.2.8.Identificar, definir e classificar coisas ou pessoas. I.2.2.9.Perceber a conexão das palavras que contém a letra W

com outras palavras.

I.3. Vocabulary (Hobbies, TV Programs, Art Styles, Personally Adjectives)

I.3.1.Utilizar e aplicar o vocabulário (atividades de lazer, progra-mas de televisão, estilos artísticos, adjetivos que descrevem a personalidade).

HEADWAY


I.1.READING (Produção de Leitura) Development of the Reading – Skills:

Activating background knowledge

Making predictions Skimming Scanning Guessing meaning from con-

text

Recognizing sequence of events

Making inferences

Fatos Linguísticos

1.1.The Present tense system (simple, continuous and per-fect).

1.2.Simple present X Present con-tinuous. Active and passive voice.

1.3.Narrative sentences (simple past, past continuous, past perfect). Active and passive voice.

1.4.Questions and negatives.

I.1.1.Compreender o texto através das pistas linguísticas. I.1.2.Identificar e compreender as palavras chaves, relacionando-

as com as informações do texto. I.1.3.Destacar as pistas linguísticas conhecidas e fazer associa-

ções com novas formas, tornando-as compreensivas. I.1.4.Inferir o sentido de uma palavra através do contexto. I.1.5.Perceber, respeitar e valorizar a diversidade de gênero, so-

cial, política, econômica, racial e cultural das sociedades humanas.

Vocabulary Compound words (house/home) Books and Movies


HISTÓRIA CONTEÚDOS DESCRITORES DE APRENDIZAGEM

1.0.História e civilização do conti-nente africano no período pré-colonial.

I.1.0.Entender o processo de povoamento da África e suas eta-pas.

I.1.1.Destacar as presenças do europeu e do muçulmano neste processo.

2.0.Compreender o processo de

colonização e descolonização africana:

2.1.Entender o processo da parti-

lha afro-asiática que culminou na Conferência de Berlim;

2.2.Realizar leitura, análise e in-terpretações da História da Á-frica;

2.3.Analisar o espaço geográfico e suas categorias: lugar, pai-sagem, região e território.

I.2.1.Analisar os critérios da partilha afro-asiática. I.2.2.Atentar para as transformações econômicas causadas no

continente após a partilha.

3.0.Diferenciar os conflitos étni-cos, culturais, e políticos no continente africano:

I.3.Demonstrar que a reorganização geográfica realizada pelo colonizador europeu foi o agente catalisador dos principais conflitos africanos.

3.1.O conflito em Ruanda;

3.2.O conflito Etiópia-Eritreia;

3.3.O conflito na Somália;

3.4.O conflito no Quênia;

3.5.O conflito em Angola;

3.6.O conflito em Moçambique;

3.7.O conflito em Serra Leoa;

3.8.O conflito em Burundi;

3.9.O conflito no Sudão.

4.0.Identificação das relações de poder desenvolvidas na África do período colonial aos dias atuais:

4.1.A República Democrática do Congo;

4.2.O caos pós independência, ascensão de Mobutu e assas-sinato de Lumumba;

4.3.Análise das relações sociais desenvolvidas na África colo-nial e suas influências na composição da sociedade atu-al;

I.4.1.Salientar as potencialidades econômicas do continente. I.4.2.Perceber a imensa diversidade cultural no continente. I.4.3.Identificar as nações onde prevalecem os diferentes tipos de

conflitos.

4.4.Estudo sobre a diversidade étnica e cultural;

4.5.Percepção da relevância dos "silêncios" na história, ou seja, aquilo que é silenciado tam-bém faz parte do posiciona-mento dos sujeitos históricos;


4.6.Identificação do papel políti-

co, social e econômico de-

sempenhado pela população

africana nos dias atuais;

4.7.Reconhecimento do processo

de descolonização africana: os

diferentes interesses de seus

agentes históricos;

4.8.Reconhecimento e justificati-

vas ideológicas para a imple-

mentação do sistema racista

de dominação denominado

apartheid;

5.0.Analisar a “Primavera Árabe” e suas consequências para o planeta.

I.5.Contextualizar os eventos na África branca, conhecidos como primavera árabe.

BIOLOGIA


1.0.Divisão celular 1.1.Mitose

I.1.0.Compreender o motivo pelo qual as células se dividem.

I.1.1.Reconhecer a mitose como um tipo de divisão celular impor-tante na reprodução assexuada, no crescimento e desenvol-vimento dos seres vivos.

I.1.1.1.Identificar esquemas e caracterizar as fases da mitose.

I.1.1.2.Associar mitose ao câncer.

1.2.Meiose I.1.2.Reconhecer a meiose como um tipo de divisão celular que tem como objetivo a formação de gametas.

I.1.2.1.Identificar esquemas e caracterizar as fases da meiose.

I.1.2.2.Compreender a importância da ocorrência do crossing over na variabilidade genética.

I.1.2.3.Comparar, de um modo geral e entre as fases, a mitose e a meiose.

I.1.2.4.Relacionar os erros na formação dos gametas com as a-neuploidias (síndromes de Klinefelter e Turner).

2.0.Reprodução geral

2.1.Reprodução assexuada. 2.2.Reprodução sexuada 2.3.Fecundação 2.4.Hermafroditismo 2.5.Partenogênese Metagênese

I.2.1.Reconhecer os principais tipos de reprodução assexuada.

I.2.2.Reconhecer as vantagens, do ponto de vista evolutivo, da reprodução sexuada.

I.2.3.Diferenciar fecundação interna de externa.

I.2.4.Associar o hermafroditismo com a autofecundação.

I.2.5.Compreender os processos reprodutivos especiais de parte-nogênese e metagênese.

3.0.Reprodução Humana 3.1.Gametogênese

I.3.1.Identificar as fases da gametogênese masculina (esperma-togênese) e gametogênese feminina (ovogênese), compa-rando-as.

I.3.1.1.Relacionar a gametogênese feminina com a menopausa e a ocorrência de síndromes.


4.0.Anatomia e fisiologia do aparelho reprodutor mas-culino

I.4.1.Reconhecer a anatomia geral do sistema reprodutor mascu-lino e identificar em esquemas e desenhos os principais componentes da sua genitália externa e principais órgãos reprodutores internos.

5.0.Anatomia e fisiologia do

aparelho reprodutor femi-nino

I.5.1.Reconhecer a anatomia geral do sistema reprodutor femini-no e identificar em esquemas e desenhos os principais com-ponentes da sua genitália externa e principais órgãos repro-dutores internos.

6.0.Hormônios sexuais I.6.1.Compreender a fisiologia dos hormônios sexuais no homem e na mulher.

7.0.Ciclo hormonal feminino I.7.1.Correlacionar a variação das taxas hormonais com a TPM, o

ciclo menstrual e a menopausa. 8.0.Sexualidade: 8.1.Métodos contraceptivos 8.2.DST I.8.2.Reconhecer algumas DSTs compreendendo a necessidade

do uso de preservativo.

8.3.Gravidez I.8.3.Associar os métodos contraceptivos com a gravidez indese-jada.

FÍSICA


1.0.Os conceitos de tempera-tura e calor.

1.1.As principais escalas termo-métricas cotidianas: Celsius e Fahrenheit.

1.2.A escala Kelvin. 1.3.Fontes de calor naturais e

artificiais presentes no cotidi-ano.

1.4.Os dois tipos de calor: sensí-vel e latente.

1.5.Quantificação de calor sensí-vel e latente.

1.6.A conservação da energia térmica nas trocas de calor.

1.7.As propriedades térmicas dos materiais e seus usos em situ-ações domésticas e industri-ais.

1.8.Os princípios da dilatação térmica de sólidos e líquidos e suas consequências.

I.1.0.Diferenciar temperatura de calor. I.1.1.Identificar as substâncias termométricas relacionando-as

com suas grandezas termométricas. I.1.2.Confrontar tipos de termômetros e suas as escalas, identifi-

cando suas vantagens e desvantagens. I.1.3.Conhecer as diversas fontes de calor e seus usos, visando a

utilização racional destas fontes. I.1.4.Identificar todas as etapas em um processo de trocas de

calor. I.1.6.Utilizar as leis físicas para interpretar processos naturais de

trocas de calor. I.1.8.Reconhecer as situações em que a variação de temperatura

provoca a dilatação, visando a redução ou aproveitamento de seus efeitos.

2.0.Os princípios da Óptica Geométrica.

2.1.A luz é uma onda! Por en-quanto...

2.2.As cores: teoria newtoniana.

I.2.1.Reconhecer que ver é uma sensação. I.2.2.Diferenciar a sensação provocada por mistura de tintas e de

luzes.


2.3.As leis da reflexão da luz. 2.4.Imagens reais e virtuais. 2.5.O espelho plano e seus usos. 2.6.A formação das imagens no

espelho plano. 2.7.O espelho esférico e seus

usos. 2.8.A formação das imagens no

espelho esférico. 2.9.A equação de Gauss.

I.2.3.Identificar as características das ondas mecânicas e eletro-magnéticas.

I.2.4.Aplicar o princípio da propagação retilínea da luz nos eclip-ses e na câmara escura.

I.2.5.Aplicar as leis da reflexão na formação das imagens no es-pelho plano.

I.2.7.Aplicar as leis da reflexão na formação das imagens no es-

pelho esférico. I.2.7.1.Caracterizar os espelhos (plano e esférico) identificando

suas propriedades e seus usos no cotidiano. I.2.9.Utilizar corretamente a lei de Gauss para os espelhos.

QUÍMICA


1.0.Estudo dos Gases 1.1.Teoria Cinética dos Gases:

composição, características (expansão, difusão, compres-são, etc.) e propriedades (pressão, temperatura, volu-me e quantidade de substân-cia) dos gases.

I.1.1.Reconhecer as características e propriedades da fase gaso-sa, identificando suas variáveis de estado.

1.2.Transformações gasosas: aplicações na indústria, em produtos do cotidiano, apare-lhos de refrigeração, etc.

I.1.2.Estabelecer relações cotidianas baseadas nas leis das trans-formações gasosas.

I.1.2.1.Compreender os fenômenos químicos dentro de uma visão macroscópica.

1.3.Equação de estado dos gases

ideais: determinação do esta-do dos gases. Condições am-bientais e normais de tempe-ratura e pressão (CATP e CNTP).

I.1.3.Determinar o estado dos gases em condições diversas.

1.4.Densidade dos gases: utiliza-ção de refrigeradores de ar, balões meteorológicos, dirigí-veis, balonismo e poluição atmosférica.

I.1.4.Compreender como a densidade dos gases está relacionada com fenômenos e processos naturais e artificiais.

1.5.Difusão e efusão gasosas: percepção olfativa e disper-são de poluentes (contamina-ção do ar e prevenção de da-nos ambientais).

I.1.5.Entender como a poluição atmosférica pode ser maximizada ou diminuída em função das propriedades dos gases e mis-tura de gases.

2.0.Cálculo Estequiométrico 2.1.Proporções na Química: a

estequiometria como ferra-menta fundamental na quan-tificação de reagentes e pro-dutos numa transformação.

I.2.1.Compreender o significado do coeficiente estequiométrico. I.2.1.1.Estabelecer as relações quantitativas entre as substâncias

participantes de uma reação química (relações de razão e proporção).


2.2.Utilização das grandezas quí-micas principais (quantidade de matéria, massa molar, vo-lume molar); como forma de expressar as proporções en-tre as substâncias.

I.2.2.Aplicar as leis das combinações químicas na estequiometria das reações.

2.3.Pureza de reagentes: como as impurezas interferem na de-terminação das quantidades das substâncias.

I.2.3.Interpretar os problemas propostos, transcrevê-los através de equações químicas e efetuar cálculos a partir destas e-quações.

I.2.3.1.Estabelecer relações que permitam a determinação per-centual das substâncias envolvidas.

2.3.1.Reações com rendimento inferior a 100%: fatores que causam menor rendi-mento e determinação de menores quantidades pro-duzidas.

2.3.2.Reagentes em excesso e a Economia de átomos: como determinar o excedente, formas de economizar subs-tâncias, e evitar a produção de substâncias indesejáveis e nocivas.

I.2.3.2.Desenvolver conexões hipotéticológicas que possibilitem previsões acerca das transformações químicas.

3.0.Estudo das Soluções 3.1.Classificação de soluções (fa-

se de agregação da solução e quantidade de soluto).

I.3.1.Interpretar e conceituar graficamente a solubilidade de substâncias sólidas e gasosas em água.

3.2.Coeficiente e curvas de solu-bilidade – interpretação de gráficos e dados.

3.3.Concentração de soluções (g/L, mol/L, % em massa e ppm).

I.3.3.Efetuar cálculos de proporcionalidade entre soluto e solvente de uma solução, envolvendo estritamente as relações g/L, mol/L, % em massa e ppm, bem como o efeito da diluição.

3.4.Diluição de soluções.

FILOSOFIA


1. Hobbes 1.1 A política.

I.1.1.Discutir a importância do pensador para a política moderna. I.1.2.Interpretar e criticar os pressupostos absolutistas. I.1.3.Relacionar a proposta de Hobbes ao contexto histórico do

pensador. I.1.4.Discutir o empirismo hobbesiano.

2.0.Locke 2.1.O empirismo de Locke. 2.2.A crítica ao inatismo. 2.3.Ideias simples e complexas. 2.4.Tipos de conhecimento.

I.2.1.Discutir o empirismo de Locke. I.2.2.Reconhecer os elementos que permitiram a crítica ao ina-

tismo. I.2.3.Conceituar ideias simples e complexas, segundo o pensa-

mento de Locke, encontrando exemplos para os conceitos. I.2.4.Distinguir conhecimento intuitivo de conhecimento demons-

trativo.


2.5.As qualidades primárias e secundárias.

2.6.O pensamento político. 2.7.As origens do liberalismo. 2.8.O estado de natureza. 2.9.A divisão dos poderes. 2.10.A propriedade privada.

I.2.5.Citar exemplos de qualidades primárias e qualidades secun-dárias.

I.2.6.Reconhecer e enumerar os principais aspectos do pensa-mento político de Locke.

I.2.7.Analisar as contribuições de Locke para o surgimento do liberalismo.

I.2.8.Descrever as etapas de passagem do homem em estado de natureza para o estado civil, segundo Locke, criticando a te-oria.

I.2.9.Comparar a proposta de Locke à de Montesquieu. I.2.10.Criticar a noção de propriedade privada proposta por Loc-

ke, comparando-a ao conceito atual.

3.0.Rousseau 3.1.O contratualismo. 3.2.O Contrato Social. 3.3.Os ideais revolucionários. 3.4.O estado de natureza. 3.5.Discutindo a propriedade pri-

vada.

I.3.1.Reconhecer Rousseau como contratualista. I.3.2.Ler trechos do Contrato Social e os interpretar, relacionan-

do-os com a realidade do século XVIII e da atualidade. I.3.3.Relacionar a obra de Rousseau aos ideais da Revolução

Francesa. I.3.4.Comparar e distinguir o estado de natureza em Rousseau

com relação ao estado de natureza em Hobbes. I.3.5.Criticar o princípio da propriedade privada, oferecendo, a

partir de Rousseau, argumentos a favor da propriedade cole-tiva.

4.0.Nietzsche 4.1.Críticas à moral. 4.2.O “super-homem”. 4.3.Discutindo a transvaloração

dos valores.

I.4.1.Apresentar elementos da crítica do filósofo à moral do sécu-lo XIX.

I.4.2.Interpretar o conceito de super-homem. I.4.2.1.Comentar os conceitos de homem-camelo, homem-leão e

homem-criança. I.4.3.Relacionar o conceito de transvaloração dos valores aos

conceitos da ética contemporânea.

SOCIOLOGIA


1.0.O Pensamento de Karl Marx e A Sociedade Capi-talista

I.1.O Pensamento de Karl Marx e A Sociedade Capitalista

I.1.1.Objeto e Método do mate-rialismo histórico em Marx.

I.1.2.As concepções do materia-lismo histórico sobre o modo de produção capitalista.

I.1.3.As contradições do modo de produção capitalista para Karl Marx.

I.1.1.Relacionar informações e conhecimentos disponíveis em situações concretas, para localizar os elementos fundamen-tais da teoria de Karl Marx.

I.1.2.Construir e aplicar conceitos das várias áreas do conheci-mento para a compreensão de fenômenos sociais relaciona-dos à ascensão do modo de produção capitalista.

2.0.Estado e Sociedade

I.2.Estado e Sociedade

I.2.1.História e conceito do Esta-do Moderno

I.2.2.Definição de política I.2.3.Política e cidadania I.2.4.Estado e Capital I.2.5.Cidadania e Ética

I.2.1.Relacionar conceitos, informações e conhecimentos disponí-veis em situações concretas para construir compreender a relação entre Estado e Sociedade para Karl Marx.

I.2.2.Construir e aplicar conceitos das várias áreas do conheci-mento para a compreensão de fenômenos ligados à ação política, à cidadania e a Ética na sociedade capitalista.


I.2.6.Cidadania e Movimentos Sociais

I.2.6.Relacionar conceitos, informações e conhecimentos disponí-veis em situações concretas para entender a ação dos mo-vimentos sociais no Brasil contemporâneo.

HANDEBOL


I.1.Utilização do esporte como promotor de inclusão soci-al e formador de identida-de.

I.2.Compreensão do handebol na escola.

I.3.Compreensão da importân-cia da avaliação biométrica para o acompanhamento das mudanças corporais na busca de uma melhor saú-de e qualidade de vida.

I.1.1.Compreender a importância da atividade física para o desen-volvimento motor, cognitivo, social e moral.

I.1.2.Aprender o sentido da verdadeira cooperação, desenvolvendo a compreensão do outro e descobrindo meios e processos para se trabalhar e respeitar os valores do pluralismo e da compre-ensão mútua.

I.1.3.Respeitar o direito de expressão dos colegas, aceitando dife-rentes graus de participação.

I.1.4.Adaptar formas de participação, facilitando a atuação dos cole-gas.

I.2.1.Conhecer a história do handebol no Brasil e no mundo. I.2.2.Identificar os fundamentos e as regras do handebol. I.2.3.Aplicar os conhecimentos teóricos adquiridos no contexto práti-

co, a fim de melhorar a técnica dos fundamentos. I.3.1.Analisar perímetros corporais, medida de massa, percentual de

gordura e estatura.

BASQUETEBOL CONTEÚDOS DESCRITORES DE APRENDIZAGEM


I.2.Compreensão do basquete na escola.

I.3.Compreensão da importân-

cia da avaliação biométrica para o acompanhamento das mudanças corporais na busca de uma melhor saú-de e qualidade de vida.


I.1.2.Aprender o sentido da verdadeira cooperação, desenvolvendo a

compreensão do outro e descobrindo meios e processos para se trabalhar e respeitar os valores do pluralismo e da compre-ensão mútua.



I.2.1.Conhecer a história do basquete no Brasil e no mundo. I.2.2.Identificar os fundamentos e as regras do basquete. I.2.3.Aplicar os conhecimentos teóricos adquiridos no contexto práti-


gordura e estatura.

VOLEIBOL


I.1.Utilização do esporte como promotor de inclusão social e formador de identidade.


I.1.2.Aprender o sentido da verdadeira cooperação, desenvolvendo a compreensão do outro e descobrindo meios e processos para


I.2.Compreensão do voleibol na escola.

I.3.Compreensão da importân-cia da avaliação biométrica para o acompanhamento das mudanças corporais na busca de uma melhor saúde e qualidade de vida..

se trabalhar e respeitar os valores do pluralismo e da compre-ensão mútua.



I.2.1.Conhecer a história do voleibol no Brasil e no mundo. I.2.2.Identificar os fundamentos e as regras do voleibol. I.2.3.Aplicar os conhecimentos teóricos adquiridos no contexto práti-


gordura e estatura.

FUTSAL



I.2.Compreensão do futsal na escola.






I.2.1.Conhecer a história do futsal no Brasil e no mundo.

I.2.2.Identificar os fundamentos e as regras do futsal.

I.2.3.Aplicar os conhecimentos teóricos adquiridos no contexto práti-co, a fim de melhorar a técnica dos fundamentos.

I.3.1.Analisar perímetros corporais, medida de massa, percentual de gordura e estatura.

JUDÔ



I.2.Compreensão do Judô na escola.






I.2.1.Conhecer a história do Judô no Brasil e no mundo.

I.2.2.Identificar os fundamentos e as regras do judô.

I.2.3.Aplicar os conhecimentos teóricos adquiridos no contexto práti-co, a fim de melhorar a técnica dos fundamentos.

I.3.1.Analisar perímetros corporais, medida de massa, percentual de gordura e estatura.


KARATÊ


I.1.Utilização do esporte como

promotor de inclusão soci-

al e formador de identida-

de.

I.2.Compreensão do karatê na

escola.

I.3.Compreensão da importân-

cia da avaliação biométrica

para o acompanhamento

das mudanças corporais na

busca de uma melhor saú-

de e qualidade de vida.

I.1.1.Compreender a importância da atividade física para o desen-

volvimento motor, cognitivo, social e moral.

I.1.2.Aprender o sentido da verdadeira cooperação, desenvolvendo a

compreensão do outro e descobrindo meios e processos para

se trabalhar e respeitar os valores do pluralismo e da compre-

ensão mútua.

I.1.3.Respeitar o direito de expressão dos colegas, aceitando dife-

rentes graus de participação.

I.1.4.Adaptar formas de participação, facilitando a atuação dos cole-

gas.

I.2.1.Conhecer a história do karatê no Brasil e no mundo.

I.2.2.Identificar os fundamentos e as regras do voleibol.

I.2.3.Aplicar os conhecimentos teóricos adquiridos no contexto práti-

co, a fim de melhorar a técnica dos fundamentos.

I.3.1.Analisar perímetros corporais, medida de massa, percentual de

gordura e estatura.


CALENDÁRIO DE 2a CHAMADA / 1a

UNIDADE – 2012

Período das inscrições: 48h após a realização da avaliação.

Local: Secretaria do Colégio

Período das avaliações: 14 a 18/05

As avaliações acontecerão no turno oposto, às 13h30min

Segue o calendário:

DATA DIA HORÁRIO DISCIPLINAS

14/05 SEGUNDA-FEIRA 13h30min às 17h REDAÇÃO / LÍNGUA PORTUGUESA

15/05 TERÇA-FEIRA 13h30min às 17h MATEMÁTICA / INGLÊS / FILOSOFIA

16/05 QUARTA-FEIRA 13h30min às 17h HISTÓRIA / QUÍMICA

17/05 QUINTA-FEIRA 13h30min às 17h GEOGRAFIA / FÍSICA

18/05 SEXTA-FEIRA 13h30min às 17h BIOLOGIA / SOCIOLOGIA

Observações:

1. A ausência do estudante deverá ser justificada com a Orientadora Educacional.

2. O responsável pelo estudante deverá comparecer à Secretaria do Colégio para solicitar o

requerimento de 2a chamada e efetuar o pagamento.

3. O estudante só poderá fazer as avaliações de 2a chamada devidamente fardado.

4. O estudante que não comparecer à avaliação de 2a chamada não terá outra oportunidade.

REORIENTAÇÃO DE ESTUDOS / 1a UNIDADE – 2012

Período das inscrições: 22 a 24/04

Local: Secretaria do Colégio

Período do curso: 25/04 a 14/06

Período das avaliações: 09 a 14/06

Turno: Vespertino

Observações:

1. Divulgaremos o cronograma com o horário dos cursos e das avaliações após as inscrições,

pois a reorientação de estudos só acontecerá se houver número suficiente de alunos inscri-

tos.

2. Para efetivar a inscrição, é necessário preencher a autorização, com a assinatura do respon-

sável e pagar a taxa na Secretaria do Colégio.

3. O estudante só deverá fazer reorientação de até 4 (quatro) disciplinas.

4. Maiores informações poderão ser adquiridas com a Supervisora Pedagógica.


AUTOAVALIAÇÃO

Querido(a) Estudante,

Autoavaliar-se é refletir, entender e perceber como você está.

É aperfeiçoar o que já se faz. É buscar ou recomeçar novos caminhos...

Acompanhe seu desempenho como estudante fazendo a sua autoavaliação.

Marque com um X de acordo com a legenda. Em seguida apresente-a a sua Orientadora.

Ótimo – O

Bom – B

Regular – R

Insuficiente – I

Atitudes e comportamentos Fevereiro Março Abril Maio

O B R I O B R I O B R I O B R I

Atenção às aulas

Participação

Organização

Pontualidade

Cumprimento das tarefas

Disciplina

Rendimento

Tempo de estudo em casa

Relacionamento com colegas

Relacionamento com professores

Desejo de aprender

Metas para a 2a unidade: ____________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________


ANOTAÇÕES

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É hora de não deixar “nada” para depois. administrar os ... · querido(a) estudante, seja...

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