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    SCIENTOLOGYFazer do Mundo um Lugar Melhor

    Fundada e desenvolvida por L. Ron Hubbard, Scientology uma filosofia

    religiosa aplicada que oferece um caminho exacto atravs do qual qualquer umpode recuperar a verdade e simplicidade do seu eu espiritual.

    Scientology constituda por axiomas especficos que definem as causassubjacentes e princpios da existncia e uma vasta rea de observaes no campodas humanidades, um corpo filosfico que se aplica literalmente totalidade davida.

    Este vasto corpo de conhecimento teve como resultado duas aplicaes damatria: primeiro, uma tecnologia para o Homem aumentar a sua conscincia

    espiritual e atingir a liberdade procurada por muitos ensinamentos filosficosnotveis; e, segundo, um grande nmero de princpios fundamentais que oshomens podem aplicar para melhorar as suas vidas. De facto, nesta segundaaplicao, Scientology oferece nada menos que mtodos prticos para melhorartodos os aspectos da nossa existncia meios de criar novos modos de vida. E disto que provm a matria sobre a qual voc vai ler.

    Compilado a partir dos escritos de L. Ron Hubbard, os dados aquiapresentados so apenas uma das ferramentas que se podem encontrar no Manual

    de Scientology. Guia abrangente, o manual contm numerosas aplicaes deScientology que podem ser utilizadas para melhorar muitas outras reas da vida.

    Neste livro, os editores acrescentaram aos dados uma breve introduo,exerccios prticos e exemplos de aplicao bem-sucedida.

    Cursos para aumentar a compreenso e outros materiais para alargar osconhecimentos esto sua disposio na sua igreja ou misso de Scientology maisprxima. Ender os disponveis no site www.scientology.org.e

    Em Scientology so descritos muitos fenmenos novos acerca do Homem e da

    vida e por isso possvel que encontre nestas pginas termos com que no estfamiliarizado. Estes so descritos quando aparecem pela primeira vez e noglossrio no fim do livro.

    Scientology para aplicar. uma filosofia prtica, uma coisa que se faz.Usando estes dados,pode alterar condies.

    Milhes de pessoas que querem fazer alguma coisa pelas condies que vem sua volta tm aplicado este conhecimento. Elas sabem que a vida pode sermelhorada. E sabem que Scientology funciona.

    Use o que ler nestas pginas para melhorar a si prprio e aos outros e tambmo saber.

    IGREJA DE SCIENTOLOGY INTERNACIONAL

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    Durante milnios, o Homem tentou determinar o seu lugar nestemundo material. Como que ele deveria relacionar-se com o resto

    da vida, e com os seus semelhantes? Quais so as suas verdadeirasresponsabilidades e em relao a quem?

    As respostas definitivas no vieram nem da antiga Grcia, nem

    dos pensadores materialistas dos tempos recentes.

    E assim estavam as coisas at que L. Ron Hubbard realizou a sua

    meta h muito perseguida: a descoberta de um princpio unificador,

    que se aplicasse a toda a vida, um denominador comum pelo qualtodos os homens e, na verdade, toda a vida, pudesse ser compreendida.

    A partir daqui veio uma torrente de descobertas que lanam umanova luz sobre a natureza do Homem e da vida.

    Os princpios neste livro resolvem o antigo dilema moral de

    correcto e errado e produzem um novo nvel de racionalidade. Graas aeles, pode-se agora alinhar os vrios factores da existncia, invariavel-

    mente tomar as decises correctas em face a escolhas e conseguir

    uma nova perspectiva sobre as direces de que se dispe na vida.

    O Sr. Hubbard desenvolveu estes princpios em numerosos escritos e

    conferncias. Mas o que se segue representa a essncia do assunto e umaabordagem prtica a viver com xito, usada por milhes de pessoas. I

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    A META

    DO HOMEM

    Tal resposta foi encontrada. :Durante muito tempo procurou-se a meta do Homem, odenominador comum mais bsico de todas as suas

    actividades, o princpio dinmico da sua existncia. Seessa resposta fosse descoberta, seria inevitvel que delaflussem muitas outras. Explicaria todos os fenmenosdo comportamento; levaria soluo dos maiores problemasdo Homem e, acima de tudo, seria funcional.

    O Princpio Dinmico da Existncia Sobrevivncia.

    Pode-se considerar a meta da vida como sendo sobrevivncia infinita.Pode-se demonstrar que o Homem, como forma de vida, obedece em todas assuas aces e propsitos a um s comando: Sobrevive!

    No novidade que o Homem est a sobreviver. Que ele seja motivadosomente pela sobrevivncia uma ideia nova.

    O facto de que a sua nica meta a sobrevivncia no significa ser ele o

    mecanismo ideal de sobrevivncia que a vida alcanou ou desenvolver. Ameta do dinossauro era tambm a sobrevivncia e ele j no existe.

    A obedincia a este comando, Sobrevive! no significa que toda a tentativapara lhe obedecer seja invariavelmente bem sucedida. Mudanas de ambiente,-mutaes (mudana na forma ou natureza de algo) e muitas outras coisasmilitam contra qualquer organismo que tente atingir as tcnicas ou formasinfalveis de sobrevivncia.

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    Quais seriam as caractersticas ideais de sobrevivncia das vrias formas devida? Elas precisariam de ter vrias caractersticas fundamentais, diferindo deuma espcie para outra, assim como um ambiente difere de outro.

    Isto importante, pois outrora foi apenas muito pouco considerado queum conjunto de caractersticas de sobrevivncia numa espcie no o serianoutra.

    Os mtodos de sobrevivncia podem ser sintetizados sob o ttulo dealimento, proteco (defensiva e ofensiva) e procriao. No h formas de vidaque no tenham solues para este problema. Cada forma de vida erra de ummodo ou de outro, ao manter uma caracterstica durante demasiado tempo oudesenvolvendo caractersticas que podem lev-la sua extino. Porm osdesenvolvimentos que resultam em xito da forma so muito mais surpreendentes

    do que os seus erros. O naturalista e o bilogo esto constantemente a analisaras caractersticas desta ou daquela forma de vida, descobrindo que anecessidade, mais do que o capricho, governa esses desenvolvimentos. Asdobradias da concha da amijoa e a admirvel cara nas asas da borboleta,tm valor de sobrevivncia.

    A meta do Homem deriva, ento, da meta nica de sobrevivncia atravsda conquista do universo material. O sucesso da sua sobrevivncia medidoem termos de sobrevivncia plena para todos.

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    AS

    DINMICASCada indivduo composto por um impulso central que o motiva ao longo

    de toda a sua existncia. Esta fora motivadora, este impulso que o impele aolongo da existncia, a sobrevivncia. um esforo para sobreviver, por partedo organismo.

    Chamamos uma dinmica a essa fora motivadora para a sobrevivncia.

    medida que esta fora motivadora fica enturbulada (posta num estadode agitao ou distrbio) ou medida que influenciada por foras externas,ela ou suprimida, ou adulterada pelos propsitos de outras pessoas. Poroutras palavras, outras pessoas impem os seus propsitos ao indivduo. Deuma maneira ou de outra, a prpria dinmica fica at certo ponto enturbulada.

    medida que a dinmica de sobrevivncia reduzida, ou medida queoutras influncias entram nela ou actuam sobre ela outras pessoas e oshabituais supressores da vida, tais como ausncia de alimentos, roupa e abrigo esta dinmica pode ficar cada vez mais enturbulada, at estar orientadaprecisamente para a direco oposta, ou seja sucumbir ou a morte.

    A dinmica avana na direco de sucumbir na proporo exacta em que enturbulada. A dinmica avana para a sobrevivncia na proporo exactaem que est limpa e clara.

    Isto se a considerarmos apenas como uma nica dinmica. Se observarmosesta dinmica atravs de uma lupa, vemos que neste nico impulso existem naverdade oito impulsos, ou oito dinmicas.

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    Aprimeiradinmica oimpulso para aexistncia como

    a prpria pessoa. o esforo parasobreviver comoindivduo, ser umindivduo, atingiro mais alto nvelde sobrevivnciadurante o mximode tempo possvel

    para si mesmo.

    Aqui temosindividualidadecompletamenteexpressa.

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    A segundadinmica oimpulso para aexistncia comouma gerao

    futura. Estatem doiscompartimentos:sexo; e a unidade

    familiar, incluindoa criao de

    filhos.

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    A terceiradinmica oimpulso parasobreviver como

    parte de umgrupo, com oprprio indivduofornecendo estamotivao.Qualquer grupo,temporrio ou

    permanente,poltico ousocial, parte

    da terceiradinmica,e cada um uma terceiradinmica.

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    A quarta dinmica sobrevivnciaatravs do Homem

    como espcie.Enquanto a raabranca seriaconsiderada umaterceira dinmica,todas as raasdo Homem

    juntas seriamconsideradas aquarta

    dinmica.

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    A quintadinmica oimpulso parasobreviver para

    todas e quaisquerformas de vida.Essas incluiriamtodas as coisasvivas, queranimais quervegetais, qualquercoisa directa eintimamentemotivada pela

    vida. o esforodo indivduo

    para sobreviverfazendo com quea vida sobreviva.

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    A sexta dinmica o impulso para aexistncia comouniverso fsico.

    o impulso doindivduo paraelevar asobrevivncia detoda a matria,energia, espao etempo as partescomponentes douniverso fsico aque chamamosMEST. Oindivduo narealidade temum impulso paraa sobrevivnciado universo fsico.

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    A stimadinmica oimpulso para aexistncia comoesprito ou deespritos.Qualquer coisaespiritual, com ousem identidade,viria sob o ttulode stimadinmica. Istoest separado do

    universo fsico e a prpria fonte devida. Assim h umesforo para asobrevivncia da

    fonte de vida.

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    A oitavadinmica oimpulso paraa existncia

    como infinito.Esta tambmidentificadacomo o SerSupremo. Esta

    pode ser chamadaa dinmica doinfinito ou deDeus.

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    O Indivduo e as Suas DinmicasSe examinarmos o prprio Homem, veremos que um indivduo parece ter

    um impulso em cada um destes compartimentos. Por outras palavras, um

    indivduo est interessado na sobrevivncia de grupos em paridade com a suaprpria sobrevivncia.

    A partir do momento em que vocs eliminam uma destas dinmicas numser humano dizendo: No possvel que esta dinmica exista para esteindivduo, vocs metem-se em problemas, pois todas elas sero eliminadas.Elas descemna mesma proporo. Por outras palavras, se vocs reduzirem umadinmica a metade, vocs reduziram o resto das dinmicas a metade. Esteconjunto de dinmicas extremamente vital para a sobrevivncia de um

    indivduo.Na poca actual temos toda uma sociedade que educada dentro da linha

    de pensamento de que o Homem pensa apenas por si mesmo. precisoforar, aoitar, bater e educar as pessoas para que tenham uma terceiradinmica. Tm que ser metidas na cadeia, tm que ser mandadas para a escola,tm que ser punidas, multadas, foradas a pagar impostos, obrigadas a ir surnas e votar. Todas estas coisas tm que ser feitas para fazer com que umapessoa tenha uma terceira dinmica.

    Por outras palavras, nesta sociedade trabalha-se afincadamente paraconstruir algo que j existe. Mas se retirarem ao indivduo todas estas grandesestruturas destinadas a torn-lo socivel encontraro por trs destas umaestrutura muito mais bela e forte do que qualquer estrutura artificial que possaser construda.

    E o mesmo sucede com a quarta dinmica. Conheceram alguma vezalgum que pensava que s valia a pena associar-se com os gatos e que oHomem no prestava para nada? Garanto-vos que existem pessoas assim. Oshomens no so bons. Os homens so cruis, so uns brutos, fazem coisasterrveis. E a raa humana e o Homem no prestam para nada. Mas os gatos eos ces so anima zinhos queridos e tolos, e eles que so amveis Por.ioutras palavras, esta pessoa investe tudo na quinta dinmica. Ela dar-se- beme poder continuar a viver bem at esse conceito falhar nela, porque umconceito artificial.

    O Homem pode fazer quase tudo o que quiser a estas dinmicas, desde queseja consistente em relao a elas. No momento em que se tornar inconsistenteem relao a qualquer uma delas, ficar em muito mau estado.

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    No existe o pensamento nem se pretende afirmar aqui que qualquer umadestas oito dinmicas seja mais importante do que as outras. Embora sejam

    categorias do amplo jogo da vida, no so, necessariamente, umas iguais soutras. Descobrir-se- entre os indivduos que cada pessoa d mais importncia auma dinmica do que s outras, ou pode dar importncia a uma combinaode dinmicas como sendo mais importante do que outras combinaes.

    O propsito, ao estabelecer esta diviso aumentar uma compreenso davida, colocando-a em compartimentos. Tendo subdividido a existncia destaforma, cada compartimento pode ser inspeccionado por si mesmo, e na suarelao com os outros compartimentos da vida. Ao fazer um quebra-cabeas necessrio primeiro tomar peas de cor ou carcter semelhante e coloc-las emgrupos. Ao estudar um tema necessrio proceder de uma forma ordenada.Para promover esta ordem necessrio assumir para os nossos propsitosestes oito compartimentos arbitrrios da vida.

    Uma outra manifestao destas dinmicas poderem ser melhor representa-das como uma srie de crculos concntricos em que a primeira dinmica seriao centro e cada nova dinmica seria, sucessivamente, o crculo em torno deste.A ideia de espao contguo insere-se nestas dinmicas.

    A caracterstica bsica do indivduo inclui a sua capacidade para seexpandir desta forma para as outras dinmicas, porm, s quando a stimadinmica for alcanada na sua plenitude que se descobrir a verdadeiraoitava dinmica.

    Como um exemplo da utilizao destas dinmicas, percebe-se que umbeb, ao nascer, no percepciona para alm da primeira dinmica, mas quandoa criana comea a crescer e os seus interesses aumentam, pode-se observ-la

    a abarcar outras dinmicas. Como outro exemplo de utilizao, uma pessoaque incapaz de operar na terceira dinmica ser ao mesmo tempo incapaz defazer parte de uma equipa, podendo dizer-se que incapaz de ter vida social.

    Como actua o Homem para operar com sucesso nas dinmicas? Dado oestado do mundo nossa volta, no h evidncia nenhuma de que vamos obteruma resposta. Pode parecer que um dom de perspiccia natural de algunsindivduos; porm, isto est longe da verdade. Qualquer pessoa pode adquiriro conhecimento de que necessita para determinar o curso mais favorvel deaco para sua sobrevivncia.

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    a

    dinmica

    2.adinmica

    3.adinmica

    4.adinmica

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    5.adinmica

    6.adinmica

    7.adinmica

    8.adinmica

    As dinmicaspodem serrepresentadascomo uma sriede crculosconcntricoscom a primeiradinmica nocentro. Oindivduoexpande para

    fora medida

    que abarca asoutras dinmicas.

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    Determinar Solues ptimas

    Uma soluo ptima para a vida aquela que tem em conta a mximasobrevivncia para tudo o que se relaciona com o problema.

    Isto no significa que no se pode destruir. Acontece que se no tivssemosa destruio como um dos mtodos de operar na vida, estaramos numasituao muito m. Vocs entendem que cada feto que estava a crescer naspocas mais remotas, hoje ainda estaria a crescer, e isto para alm de cadarvore que cresceu desde ento? E teramos tantas rvores vivas a crescer face da terra que provavelmente teramos que caminhar a uma altura de cercade trezentos metros acima do solo. A morte, a destruio, tm que intervir a

    e abrir o caminho para avanos e melhoramentos. E a destruio, quandousada neste sentido, muito legtima.

    Por exemplo, vocs no conseguem erguer um prdio de apartamentossem derrubar a casa de habitao em estado precrio que anteriormente sesituava a. Algum chega e diz: Oh, isso muito mau. Voc est a destruiralgo. Voc est a destruir um prdio histrico.

    Estamos a tentar erguer um prdio de apartamentos aqui, minha senhora.

    Sim, mas este um prdio histrico famoso.

    Minha senhora, esta coisa est prestes a desabar no meio da rua.

    Oh, muito mau destruir coisas .

    Isto bastante aberrado (no apoiado na razo, afastando-se do pensamentoou comportamento racional), porque vocs tm que destruir algo uma vez poroutra. Imaginem o que aconteceria, por exemplo, se cada pedao de papel que

    vocs tivessem alguma vez recebido durante a vossa vida ainda estivesse navossa posse, se tivessem que mudar de casa, e fosse muito mau destruir coisas,e por isso tivessem que carregar todas estas coisas com vocs. Podem ver comoseria ridculo.

    H uma verdadeira equao envolvida nisto: No se deve destruir mais doque o que necessrio para construir.

    Se uma pessoa comea a destruir mais do que necessrio para construir,ela entra muito rapidamente numa condio bastante m. Fica-se no estado

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    A soluo para o problema que no tenha em conta todas as dinmicas no uma

    soluo ptima. Deitar lixo ao mar pode ser conveniente para algumas companhiaseliminarem desperdcios, mas isto faz-se custa de grandes perdas na quinta e nasexta dinmicas.

    em que estava a Alemanha Nazi. Eles destruram tudo; disseram: Agora austria, agora a Checoslovquia, agora vamos destruir Estalinegrado! Eassim fizeram e Estalinegrado foi um desastre horrvel. E a Alemanha tambm.

    Existe um velho trusmo: Nunca mandes perguntar por quem dobram ossinos. Dobram por ti Nada mais verdadeiro. As pessoas comeam a olharpara isto e tornam-se muito supersticiosas. Dizem: Bem, no me atrevo afazer mal a mais ningum seno far-me-o mal de uma maneira ou de outra Isto no necessariamente verdade. Mas na equao global da vida e daexistncia, a destruio propositada de algo pode causar transtorno sobrevivncia das outras entidades na sua vizinhana. Pode causar transtornoe desequilibrar as coisas at ao ponto de, por exemplo, j no termos pombospassageiros. As pessoas no pararam para pensar, h trezentos anos atrs, que

    um dia j no haveria mais nenhum. bvio, pois havia muitos por todo o cu.

    .

    .

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    Ento o Homem teve que intervir com um imenso programa de conservaode animais de caa a fim de restaurar a Natureza que os seus avs aniquilaram.O Homem faz isto de uma forma bastante instintiva.

    As dinmicas significam simplesmente, quantas formas de sobrevivnciaexistem? Como sobrevive um indivduo? Vocs podem determinar que oindivduo sobrevive apenas por causa dele prprio e coopera apenas devido aoegosmo. Mas tambm pode determinar que ele sobrevive apenas parageraes futuras e poderia perfeitamente prov-lo. Vocs podem determinar,como fizeram na Rssia, que o indivduo sobrevive apenas para o Estado, e apenas uma parte de uma sociedade de formigas, um colectivista, que vivenum sistema no qual toda a propriedade controlada pelo Estado. E assim por

    diante, em relao a cada dinmica. Vocs podem tomar cada uma dasmaneiras como ele sobrevive e fazer de cada uma delas a verdadeira dinmica.Mas quando vocs pem isto prova, descobriro que necessitam de todas asdinmicas.

    O nmero de dinmicas apenas corresponde ao nmero de campos ouentidades com que o Homem tem que cooperar a fim de poder progredir.

    A soluo ptima para qualquer problema seria a soluo que proporcionasse

    a mxima construo ou criao para o maior nmero de dinmicas pertinentesao problema.

    As solues que causam dano a uma dinmica para benefcio de outra, docomo resultado um caos final. Porm, as solues ptimas so quase possveisde atingir e o pensamento humano, no seu nvel mais elevado, tenta apenasproporcionar a maior quantidade de ordem e o menor caos.

    Quando um indivduo est num tom emocional baixo, acentuar uma ouduas dinmicas custa do resto e assim viver uma existncia muitodesordenada e causar todo um caos queles que o rodeiam.

    O soldado, que perde a vida em combate, est a operar na terceira dinmica(a sua companhia, a sua nao) custa da sua primeira dinmica, da quarta ede todas as outras. O devoto, algum dedicado religio, pode viver na oitava,na stima, na quinta e na quarta custa da primeira e da sexta. A pessoaegosta pode estar a viver apenas na primeira dinmica, um esforo muitocatico.

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    No h nada de particularmente errado com uma nfase incorrecta nestasdinmicas at que tal nfase comece a p-las em perigo amplamente, tal comono caso de um Hitler ou de um Gengis Khan ou do uso da ciso atmica paraa destruio. Ento todo o homem comea a ir contra os destruidores.

    A sobrevivncia , toda ela, uma dinmica, a nica dinmica. Mas sobre-viverdivide-se nestas oito.

    As capacidades e defeitos dos indivduos podem ser compreendidosolhando para a sua participao nas diferentes dinmicas.

    A equao da soluo ptima seria que um problema teria sido bemresolvido se engloba (significa ou ocasiona) o maior bem para o maior nmero

    de dinmicas. Quer dizer que qualquer soluo, modificada pelo tempodisponvel para pr a soluo em efeito, deve ser criativa ou construtiva parao maior nmero possvel de dinmicas. A soluo ptima de qualquerproblema seria uma soluo que conseguisse o mximo benefcio em todas asdinmicas.

    atravs da aplicao destes princpios pela prpria pessoa e ajudando osoutros a compreend-los e aplic-los que um indivduo pode conseguir umnvel de sobrevivncia maior para si mesmo, para aqueles com quem se associa

    e, de facto, para toda a vida. I

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    EXERCCIOS PRTICOS Aqui esto exerccios relacionados com as oito dinmicas. Fazer estes

    exerccios aumentar a sua compreenso do conhecimento contido nestelivro.

    1Olhe sua volta no seu ambiente e repare em coisas que estejam asobreviver. Quantas coisas pode encontrar que estejam a sobreviver? Duma volta e localize exemplos de sobrevivncia at ter a certeza de que oobjectivo da vida a sobrevivncia.

    2Olhe sua volta no seu ambiente imediato e veja quantas das oito dinmicaspode encontrar. Olhe por uma janela ou d um passeio e veja quantosexemplos das dinmicas consegue encontrar.

    3Seleccione uma situao ou problema na sua prpria vida ou na vida dealgum que conhea. Usando aquilo que aprendeu sobre as oito dinmicas,determine a soluo ptima para ele.

    4Agora, ajude outra pessoa a determinar a soluo ptima para um problemana vida dela.

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    RESULTADOS DAAPLICAO

    Conhecer as dinmicas da vida torna

    possvel resolver com facilidade problemasat aqui impossveisderesolver. Qualquerconceito em Scientology consideradotil at ao grau em que pode ser apli-cado. Estas pginas contm exemplos daaplicao destes fundamentos.

    Em Adelaide, na Austrlia, uma mulherque tinha estudado as oito dinmicasreparou que um empregado da mesmacompanhia estava sempre metido emproblemas e era, de facto, ameaado como despedimento. Como parecia que eletentava fazer um bom trabalho, ela sen-tou-se com ele e procedeu de forma adescobrir o que estava a acontecer.

    Depois de ouvi-lo durante algumtempo, entendi que ele tinha estado anegligenciar-se por completo. No dormiabem nem comia o suficiente, no passavatempo nenhum a fazer alguma coisa parase melhorar nada e por conseguinte otrabalho no lhe corria bem. Mostrei-lheas defini es das dinmicas. Foi como seo facto de ele dever cuidar de si mesmofosse uma ideia completamente nova paraele. Ele tinha de alguma forma imaginado

    que o trabalho lhe podia correr bem emborase negligenciasse completamente e eledepressa entendeu porque que o trabalholhe tinha corrido mal. Comeou imediata-mente a corrigir a situao. Embora nonegligenciasse a terceira dinmica, eledormiu o suficiente, cuidou melhor da suaaparncia, dedicou tempo famlia, etirou um curso para se melhorar a si pr- prio e ao seu desempenho no trabalho.

    Como resultado, o seu desempenho no

    trabalho melhorou, ele andava mais feliz

    e o seu valor para a companhia foi notadopelos seus superiores. J no andava con-tinuamente metido em problemas e, defacto, recebeu uma promoo .

    Um jovem de Milo, na Itlia, levavauma vida activa. Jogava futebol numaequipa local e tinha uma namorada dequem gostava muito. A vida era divertida.Ento alguns conhecidos com intenes

    no to boas iniciaram-no no consumode drogas. medida que o consumo dedrogas aumentava, a vida dele comeoua desfazer-se em pedaos. Teve a sortede lhe mostrarem dados sobre as oitodinmicas e parou a queda desastrosada sua vida. Ele disse:

    H algum tempo atrs, fui contratodas as dinmicas, comeando pela pri-

    meira, e medida que o tempo passava,

    AS RESPOSTAS DAS PESSOAS SOBREO QUE SCIENTOLOGY FEZ PORELAS

    89%Melhorou80% a minha

    Capacitou- vida

    64%-me a ajudar

    melhor osoutros

    Fez-memuito

    mais feliz

    Ao ganharcerteza sobreaquilo quemotiva a vida, aspessoas tm sidocapazes de levarvidas maisfelizes, de ajudaros outros e demelhorar as suasprprias vidas.

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    todas as outras dinmicas caram porterra, uma aps outras. A minha namo-rada deixou-me porque eu me drogava.Depois a minha equipa de futebol man-dou-me embora porque eu no conseguia jogar to bem como antes. Foi o mesmocom todo o resto das minhas dinmicas porque eu comecei a drogar-me, o queestava a destruir a minha primeira din-

    mica. Quando li os dados sobre as oitodinmicas, compreendi o que tinha acon-tecido minha vida e soube comoreconstru-la, pedao a pedao. Esteconhecimento deu-me a fora e a coragemque me fizeram falta para sair de drogas ededicar todo o meu tempo a fazer com queas outras pessoas saiam de drogas. Estoua sobreviver em todas as minhas dinmi-

    cas e insisto sempre em que os outros minha volta tenham os dados sobre asoito dinmicas para poderem tomar asdecises correctas acerca das suas vidas.Faz-me pensar que se toda a gente tivesseestes dados, o mundo seria um lugar felize as pessoas nele dar-se-iam muito bem.

    Na Austrlia, uma rapariga de quinzeanos de idade, que conhecia a tecnologiadas oito dinmicas, comeou a passaralgum tempo com uma rapariga daescola dela e depressa descobriu que asua nova amiga bebia, tomava drogas,era sexualmente promscua, e brigava cons-tantemente com a me. Esta j uma vez atinha expulso de casa e j tinha abando-nado a casa por sua livre vontade umasquantas vezes, apesar de ter apenas

    quinze anos de idade. A rapariga neces-

    sitava de ajuda na vida. Eis como a novaamiga lhe deu ajuda:

    Mostrei minha amiga alguma tec-nologia bsica sobre as oito dinmicas e fi-la ver como as prprias aces delapodiam afectar o comportamento da meem relao a ela; que os desgostos noeram necessariamente s culpa da me.Disse-lhe que a soluo era entrar maisem comunicao, no em menos, e estaraberta com a me em vez de ignorar essa parte da sua segunda dinmica. Comoresultado das coisas de que ela se deuconta em relao s dinmicas, numaquesto de semanas, ela estava realmentemais em comunicao com a me e estavaa viver em casa com estabilidade. Tinhaparado de fumar drogas e reduziu o con-

    sumo do lcool, por isso ia muito melhorna primeira dinmica. At arranjou umnamorado estvel. As coisas na escolacorriam-lhe melhor e ela comeou a termelhores notas. Aps algum tempo arran- jou um trabalho a tempo parcial ecomeou a contribuir financeiramentepara com os pais. Isto foi uma melhoriareal na vida dela em todas as dinmicas.

    s vezes ouvimos dizer que temos que

    aceitar a vida como ela . Uma raparigade So Francisco descobriu o contrrioquando aprendeu as formas de ganharmelhor control e direco da sua vidausando a tecnologia das dinmicas.

    o

    Quando eu era mais nova tinha umaboa vida de acordo com o critrio geral umaboa estudante numa boa escola, praticamente

    sem nenhuns problemas de maior. Mas senti

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    que faltava alguma coisa. Eu nunca penseique se podia realmente estar em controlodo que nos acontece. Bastava sentar-se,esperar pelo melhor e aceitar o que aparecerno seu caminho na vida.

    Quando comecei a estudar Scientolog ,ydescobri que na realidade posso estar emcontrol da minha vida, usando o princpiodas dinmicas. Eu posso fazer escolhasracionais acerca daquilo em que eu podiaestar envolvida e como amigos, emprego,escola e outras actividades.

    o

    O estilo de vida do tipo O que ser,ser agora uma coisa do passado paramim. Eu estou de longe mais feliz sabendoque me encontro verdadeiramente a contribuire a jogar um jogo que posso ganhar.

    Um jovem em Los Angeles utiliza a

    tecnologia das oito dinmicas para orientaros outros para terem vidas mais felizes.Uma pessoa que ele ajudou foi umarapariga que tinha andado a vender drogasde rua.

    Eu li acerca das dinmicas num doslivros de L. Ron Hubbard e uso imensoisto. Explica mesmo as diferentes partes

    da vida e como elas interactuam.

    Eu tinha uma amiga, para quem aterceira dinmica, grupos, era completamenteirreal. Ela prpria no tomava drogas,mas estava a traficar cocana. Ela pensavaque como ela no estava mesmo a tom-la,no havia mal nenhum. Ela no tinhanenhum conceito sobre como isso podiaprejudicar os outros. Eu mostrei-lhe o que

    o Sr. Hubbard tinha escrito acerca das

    dinmicas, especialmente como todas asdinmicas se relacionam com a principaldinmica da sobrevivncia. Ela finalmenteviu os efeitos que as suas aces podiamfazer, e deixou de vender drogas. Realmentea sua vida mudou completamente, paramelhor.

    O caminho para uma existncia maiscompreensvel e um que pudesse sermelhorado foi aberto a um homem deOklahoma que aprendeu sobre as dinmicas.

    Ao aprender sobre as dinmicas ecomo elas se aplicam na minha vida, eucompreendi algumas coisas notveis. Amudana no caminho de eu tomar decisese medidas na minha vida foi imediata, edesde que consigo compreender como oque eu fizer vai afectar as outras partesda minha vida, famlia, os meus grupos,etc., posso tomar boas decises. Eu estoua dar mais a cada parte da minha vida e amelhorar em cada dinmica.

    O que parecia uma confuso impossvele catica, est a compor-se, graas a estaextraordinria tecnologia.

    Ao ler acerca das dinmicas e ao aplicara tecnologia sua vida, uma senhora deBoston acabou com a situao, que durava j h bastante tempo, de ser tmida,introvertida e nada comunicativa.

    Aprender acerca das dinmicas foicomo sair da priso.

    Passei a maior parte da minha vida,muito introvertida. Francamente, pensoque eu poderia ser confundida com uma pea

    de mobilirio: Eu quase nunca comuniquei e

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    raramente contribu para a comunicao dealgum. A minha vida tinha paredes muitodefinidas. O meu grau de contribuio eparticipao era, pelo menos, limitado.

    Cheguei concluso de que tinha quecomunicar e contribuir em cada dinmica; deque quanto mais comunicasse e contribusse,melhor se tornaria a minha vida. Obter

    esta compreenso, na realidade rebentou,com as paredes. Pus as mos obra ecomecei a contribuir com algo muito valioso.

    Um administrador de Portland, Oregondescobriu a importncia e benefcios demanter as dinmicas a funcionar bem,quando tirou algum tempo de um horriomuito ocupado para melhorar a vidafamiliar.

    Quando eu estava a aprender acercadas dinmicas, compreendi que h algunsanos que andava a negligenciar uma parteimportante da segunda dinmica: eu novisitava os meus pais h bastante tempo.Eu vi que negligenciando-os e permitindoque esta dinmica ficasse em mau estado,as outras dinmicas seriam arrastadas parabaixo tambm.

    Embora eu tivesse um horrio muitoocupado no meu emprego e com outrasactividades, decidi arranjar algum tempo para frias e ir visitar a minha famlia.No passado isto teria sido uma decisodifcil de tomar, e provavelmente teria sidomais fcil continuar apenas com o meutrabalho e adiar as frias para mais tarde.Mas agora a deciso era fcil, visto que

    era muito claro que o maior bem para omaior nmero de dinmicas era fazer aviagem.

    Os meus pais ficaram muito contentespor me ver, e foi uma visita muito agradvel.

    Tomei um cuidado especial em falar-lhesacerca do que eu estava a fazer na vida, quaiseram os meus interesses correntes, em que

    estava a trabalhar e por a fora. E descobritudo acerca do que eles andavam a fazertambm. Foi uma viagem com muito sucessoa todos os nveis.

    Quando regressei, vrios amigos meusdisseram-me que eu parecia mais novo e feliz, que era como eu me sentia. Aquelefoi o resultado de manejar uma dinmicaque no estava em boa forma.

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    GLOSSRIO

    aberrao: um desvio de pensamento oucomportamento racionais; pensamento ouconduta irracionais. Basicamente significa errar,cometer equvocos, ou mais especificamenteter ideias fixas, que no so verdadeiras.Usa-se tambm a palavra no sentido cientfico.Significa um desvio de uma linha recta. Seuma linha tivesse de ir de A a B, ento sefosse aberrada seria de A at um outro ponto,at um outro ponto, at um outro ponto, at um

    outro ponto, at um outro ponto e finalmentechegaria a B. Tomada neste sentido, tambmsignificaria a falta de rectido ou ver de umaforma tortuosa como, por exemplo, umapessoa ver um cavalo mas pensar que v umelefante. Conduta aberrada seria condutaerrada, ou conduta que no seria apoiada pelarazo. A aberrao ope-se sanidade, queseria o seu oposto. Do latim, aberrare, afastar-sede; latim, ab, ao longe, errare, desviar-se.

    aberrado: no apoiada pela razo, desviarde pensamento ou comportamento racionais.Ver tambm aberrao neste glossrio.

    Diantica: tem origem nas palavras gregasdia que significa atravs e nous que significaalma. Diantica uma metodologiadesenvolvida por L. Ron Hubbard, que pode

    ajudar a aliviar incmodos como, sensaes eemoes indesejadas, medos irracionais, edoenas psicossomticas. descrita, maiscorrectamente, como o que a alma est afazer ao corpo por meio da mente.

    dinmica: um impulso em direco sobrevivncia ao longo dum determinado curso;um impulso em direco a sobrevivncianuma rea da vida. Existem oito dinmicas:primeira, a prpria pessoa; segunda, sexo e aunidade familiar; terceira, grupos; quarta,Humanidade; quinta, formas da vida; sexta,universo fsico; stima, espritos; e oitava, oSer Supremo.

    enturbular: pr num estado de agitao ouperturbao.

    Scientolog :y uma filosofia religiosa aplicadadesenvolvida por L. Ron Hubbard. o estudoe manejo do esprito com relao a ele mesmo,

    universos e outras formas de vida. A palavraScientology provm do latim scio, que significasaber e da palavra grega logos, que significa

    pensamento interior expresso e tornadoconhecido . Assim Scientology significa saberacerca do sabe r.

    a palavra ou a forma exterior pela qual o

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    ACERCA DE

    L. RON HUBBARD

    Nenhuma outra afirmao tipifica mais a vida de L. Ron Hubbard do que asu simple declarao: Gosto ajuda o outro consider me maio prazerna vida ver uma pessoa libertar-se das sombras que escurecem os seus dias Portrs destas palavras cruciais encontra-se uma vida de servio humanidade e um

    legado de sabedoria que capacita qualquer um a alcanar sonhos de felicidade eliberdade espiritual h muito estimados.

    dea s r s s e o o u r.

    Nascido em Tilden, Nebraska, a 13 de Marco de 1911, a sua rota de descobertae dedicao para com os seus semelhantes comeou cedo.Eu queria que as outraspessoas fossem felizes e no conseguia compreender porque que no o eram,escreveu acerca da sua juventude e a esto os sentimentos que guiariam os seuspassos durante muito tempo. Aos dezanove anos de idade, j tinha viajado maisde quatrocentos mil quilmetros, estudando as culturas de Java, Japo, ndia e

    Filipinas.

    Regressando aos Estados Unidos em 1929, Ron retomou a sua educao formale estudou Matemtica, Engenharia e o ento recente campo da Fsica Nuclear: tudoisso lhe proporcionou ferramentas vitais para pesquisa continuada. Para financiaressa pesquisa, Ron embarcou numa carreira literria no princ pio dos anos 30 edepressa se tornou num dos mais lidos autores de fico popular. Ainda assim,nunca esquecendo a sua meta primria, ele continuou a sua pesquisa principalatravs de extensas viagens e expedies.

    Quando chegou a Segunda Guerra Mundial, ele entrou para a Marinha dosEstados Unidos como tenente (grau inferior) e serviu como comandante de corvetaanti-submarinos. Tendo ficado parcialmente cego e aleijado por causa deferimentos recebidos em combate, foi-lhe diagnosticada incapacidade permanenteem 1945. Atravs da aplicao das suas teorias sobre a mente, todavia, no s foicapaz de ajudar os seus companheiros de armas, como tambm de recuperar a suaprpria sade.

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    apresentadas ao mundo em Diantica: . ODepois de mais de cinco anos de pesquisa intensa, as descobertas de Ron foram

    O Poder da Mente sobre o Corpo

    primeiro manual popular sobre a mente humana expressamente escrito para ohomem comum, Diantica anunciou uma nova era de esperana para ahumanidade e uma nova fase da vida para o seu autor. Contudo, no cessou a suapesquisa e, enquanto uma descoberta aps outra eram cuidadosamente codificadasao longo dos finais de 1951, nascia a filosofia religiosa aplicada de Scientology.

    Porque Scientology explica toda a vida, no h aspecto da existncia do Homemque a obra subsequente de L. Ron Hubbard no abordasse. Residindo ora nosEstados Unidos ora em Inglaterra, a sua pesquisa contnua trouxe solues a

    doenas sociais, tais como padres de educao em declnio e o abuso generalizadode drogas.

    No total, as obras de L. Ron Hubbard sobre Scientology e Diantica perfazemquarenta milhes de palavras de palestras gravadas, livros e escritos. No conjunto,constituem o legado de uma vida inteira que terminou em 24 de Janeiro de 1986.No entanto, o falecimento de L. Ron Hubbard no constituiu de modo nenhumum fim: pois com cem milhes de livros seus em circulao e milhes de pessoasa aplicar diariamente as suas tecnologias de melhoramento, pode verdadeiramente

    dizer-se que o mundo ainda no tem melhor amigo.I

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    NEW ERA Publications International ApSStore Kongensgade 53, 1264 Copenhaga K, Dinamarca

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