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Dr. Fabio del Claro Formado pela Faculdade de Medicina do ABCSP Residência em Cirurgia Geral pela Faculdade de Medicina do ABC
SP Residência em Cirurgia Plástica pela Faculdade de Medicina do
ABC Título de Especialista pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica Pós graduação em Microcirurgia pela Faculdade de Medicina do
ABC Assistente da Disciplina de Cirurgia Plástica da Faculdade de
Medicina do ABCSP Médico Responsável pelo Departamento de Microcirurgia do
Hospital de Ensino da Faculdade de Medicina do ABCSP Chefe da equipe de Cirurgia Plástica do Hospital Francisco Rosas
Espírito Santo do PinhalSP Médico da equipe de urgencia e retaguarda da Cirurgia Plástica do
Hospital Santa CatarinaSP
Dr. Fabio del Claro
PréOperatório
PréOperatório
ÁCIDOS GRAXOS
AMINOÁCIDOS
GLICOSE
ALTERAÇÕES METABÓLICAS
PréOperatório Consulta
Hoje é sabido que baterias de testes não substituem a anamnese e o exame físico acurados
A anamnese e o exame físico bem feitos ainda são a melhor forma de se fazer o screening das doenças
Relação médico paciente
Indicação do procedimento
Preparo emocional com antecipação dos cuidados pós operatórios (drenos, cateteres)
Consentimento informado e assinado
Formar equipe para o procedimento específico
Hospital adequado (UTI, banco de sangue, respirador, maca,...)
Sol ici tação de materiais (afastadores, fios, rampeadores)
Cuidado individualizado
Identificar comorbidades e fatores derisco até entãoignorados pelo paciente.
Fatores de Risco
Idade Avançada
mais de 65 anos: 20% não tem alterações 30% têm mais do que três diagnósticos
CAPACIDADE FUNCIONAL DIMINUÍDA
DIMINUIÇÃO DE RESERVAS
RECUPERAÇÃO MAIS LENTA
MAIOR CUIDADO
(2025 o Brasil terá 6 População mundial de idosos no planeta)
Idade Avançada
Idade Avançada
2009 UFSC CLÍNICA CIRÚRGICA Em relação às al terações fisiológicas que ocorrem no paciente idoso e que devem ser consideradas no momento da indicação e da real ização de um procedimento cirúrgico, assinale a al ternativa correta:
a) apresenta aumento da taxa de fi l tração glomerular b) ocorre uma maior efetividade da complacência pulmonar c) ocorre uma tendência ao refluxo gastroesofágico por aumento do esvaziamento gástrico d) há um aumento no fluxo hepático levando a redução dos hepatócitos e) apresenta contrati l idade miocárdica mais lenta e menor sensibi l idade à estimulação betaadrenérgica
2009 UFSC CLÍNICA CIRÚRGICA Em relação às al terações fisiológicas que ocorrem no paciente idoso e que devem ser consideradas no momento da indicação e da real ização de um procedimento cirúrgico, assinale a al ternativa correta:
a) apresenta aumento da taxa de fi l tração glomerular b) ocorre uma maior efetividade da complacência pulmonar c) ocorre uma tendência ao refluxo gastroesofágico por aumento do esvaziamento gástrico d) há um aumento no fluxo hepático levando a redução dos hepatócitos e) apresenta contrati l idade miocárdica mais lenta e menor sensibi l idade à estimulação betaadrenérgica
Alterações Pulmonares
DIMINUIÇÃO DA COMPLACÊNCIA TORÁCICA VEF1 DIMINUI 10ML/ANO A PARTIR DOS 30 ANOS
MAIOR VULNERABILIDADE A HIPÓXIA MENOR ELIMINAÇÃO DE SECREÇÃO
Alterações Cardíacas
DIMINUIÇÃO DAS CÉLULAS P NO NÓ SINOATRIAL DIMINUIÇÃO DAS CÉLULAS DO NÓ AV, FEIXE DE HIS, REDE DE PURKINJE DIMINUIÇÃO AS CATECOLAMINAS DIMINUIÇAÕ DA COMPLACÊNCIA VE
MAIOR RISCO DE ARRITMIAS MAIOR VULNERABILIDADE A PERDAS DE VOLUME
Alterações Neurológicas
DIMINUIÇÃO DA AUTO REGULAÇÃO DO FLUXO CEREBRAL APÓS 65 ANOS DIMINUIÇÃO DAS RESERVAS DE ACETICOLINA ( PRINCIPALMENTE NO PACIENTE COM ALZHEIMER)
MAIOR VULNERABILIDADE À ISQUEMIA CEREBRAL MAIOR RISCO DE CONFUSÃO MENTAL
DELIRIUM
PREVALÊNCIA DE 14% ATÉ 53% DOS IDOSOS NO PÓSOPERATÓRIO 87% NOS PACIENTES EM UTI MANIFESTAÇÃO DE IAM PODEMOS FAZER PREVENÇÃO EM ATÉ 1/3 DOS CASOS
PREVENÇÃO
Medidas Ambientais
Ambiente calmo e confortável Elementos orientadores (relógios, calendários, e objectos famil iares) Evitar mudanças no quarto Evitar mudanças nos profissionais que interagem com o doente Iluminar o quarto durante o dia Reduzir ao mínimo o ruído/luz durante a noite Incentivar a presença de famil iares/cuidadores
Medidas clínicas
Promover alimentação/hidratação adequada Manter regulação do trânsito intestinal Manter oxigenação adequada Manter eletrólitos em valores adequados Promover mobilização regular Encorajar a independência nas atividades diárias Promover comunicação orientadora regular Tratar a dor se existir Evitar procedimentos invasivos (ex. catéters) e imobilização forçada Equipamento corrector de alterações visuais ou auditivas Medidas nãofarmacológicas no controlo da ansiedade Evitar fármacos psicoativos Revisão regular da medicação
Risco cardiológico Durante o stress per operatório o aparelho cardiovascular é o mais sobrecarregado
MAIOR ATENÇÃO
Fatores Preditivos
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA
PREVALÊNCIA AUMENTA COM A IDADE
ASSOCIAÇÃO COM COMPLICAÇÕES: IAM DISFUNÇÃO VENTRICULAR DISFUNÇÃO RENAL
Hipertensão Arterial Sistêmica O paciente hipertenso desenvolve resposta cardiovascular adaptativa aos períodos prolongados de elevação da pressão arterial:
Hipertrofia do ventrículo esquerdo elevação da pressão diastólica final déficit de relaxamento do ventrículo esquerdo (disfunção diastólica)
redução da reserva coronária disfunção endotelial
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA
PREDISPÕE A VARIAÇÕES DA PRESSÃO NO INTRAOP
Fatores Preditivos
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA
MANTER A MEDICAÇÃO NO DIA DA CIRURGIA
2 SEMANAS DE TRATAMENTO COM A MEDICAÇÃO
BBLOQUEADORES SÃO A DROGA DE ESCOLHA
Fatores Preditivos
Infarto Agudo Do Miocárdio
UMA DAS MAIORES CAUSAS DE MORTE NO PÓSOP
1 3 DIAS PÓSOP
PRINCIPAL CARACTERÍSTICA: SILENCIOSO
ANALGESIA PÓSOP
EFEITO RESIDUAL DOS ANESTÉSICOS
Infarto Agudo Do Miocárdio
CPK INESPECÍFICA TROPONINA 1224H ADIAMENTO DE CIR. ELETIVA POR 6 MESES
Infarto Agudo Do Miocárdio
DÉBITO CARDÍACO ADEQUADO?
ECO STRESS CATETERISMO RM
Infarto Agudo Do Miocárdio
A avaliação cardíaca completa também inclui capacidade funcional baseada na tolerância ao exercício
Ela pode ser objetivamente quantificada em equivalentes metabólicos (METs)
Uma unidade MET representa o consumo de oxigênio de um homem de 70 Kg em repouso
Pacientes que não são capazes de realizar atividades maiores que 4 METs estão sob risco aumentado para complicações cardíacas
O estudo CASS (Coronary Artery Surgery Study) mostrou que a mortalidade cardiovascular em pacientes portadores de insuficiência coronária controlada no préoperatório e com provas de isquemia normais apesar da evidência de obstrução coronária pelo cateterismo , era igual tanto para o grupo que realizou terapia de reperfusão miocárdica quanto para aqueles que não o fizeram antes da operação vascular
A necessidade de intervenção préoperatória está reservada, portanto para os casos agudos e sintomáticos
Medidas preventivas Aspirina peri operatória minimiza morbi/mortalidade
B bloqueadores
Estatinas para controle de dislipidemia
Controle glicêmico restrito no pós operatório (100 e 140).
Doppler carotídeo para todo paciente com antecedente de AVC, AIT, sopro ou doença vascular periférica.
Diminui mortal idade intra hospitalar Diminui números de infartos do miocardio pós operatório Diminui números de AVCs Diminui incidência de IRA Diminui isquemia mesentérica
SUSPENDER 10 DIAS ANTES
Clopidogrel
Recomendase interrupção da medicação de 5 a 7 dias pré operatório pois os risco de sangramento são maiores que os benefícios
Pacientes de maior risco cardiológico
Seriar troponina no pós operatório Recuperação em unidade de terapia intensiva
Riscos Pulmonares
Risco pulmonar Cirurgias: Reduzem a capacidade vital até 50% do pré operatório
O volume corrente em até 20%
Diminuem o número de suspiros, diminuem a pressão de tosse
Alteram a relação ventilação perfusão
Aumentam atelectasias e infecções
Fatores de risco para complicações pulmonares
Cirurgia de abdômen superior, torácica, aórtica, cabeça/pescoço, neurocirurgia ou correção de aneurisma de aorta abdominal Emergência Idade > 50 anos ASA > 2 ICC DPOC (prova de função pulmonar) Desnutrição
Fatores de risco para complicações pulmonares
Anestesia geral (comparada com raqui ou peridural) Infecção de VAS Sonda naso gástrica no pós operatório Tabagismo nas últimas 8 semanas Raio X de tórax alterado PaCO2 > 45 mmHg
2 ou mais fatores de risco são indicativos de preparo pré operatório com pneumologista
Solicitar: Gasometria arterial Espirometria / Prova de função pulmonar
Asma
Bem controlada = demais pacientes
Controle prévio inadequado: Associar agonista B adrenérgico Corticosteróides
8 SEMANAS
Fatores Nutricionais NUTRIÇÃO
ALTERAÇÕES METABÓLICAS DO TRAUMA
CICATRIZAÇÃO
FORÇA MUSCULAR
EDEMA PERIFÉRICO
DIMINUIÇÃO DE 15% DO PESO ANTES DA CIRURGIA ESTÁ ASSOCIADA A MAIOR TAXA DE COMPLICAÇÕES
NUTRIÇÃO
Cianose Taquicardia Taquipnéia
Síndrome de Mendelson
(AmericanSociety of Anaesthesiologists ASA Norwegian National Consensus GuidelineNNCG Association of Anaesthetists of Great Britain and IrelandAAGBI
líquidos claros (água, chá, café e sucos sem resíduos)
Numa recente revisão sistemática da Cochrane, envolvendo 22 estudos, evidenciouse que a ingestão de líquidos no pré operatório imediato (duas a três horas antes da operação) é segura e não está relacionada com risco de aspiração, regurgitação e de mortalidade em relação a pacientes Sob protocolos tradicionais de jejum
Faria MSF, AguilarNascimento JE, DockNascimento DB, Slhessarenko N. Preoperative fasting of 2 hours minimizes insul in resistance and organic response to trauma after videocholecystectomy: a randomized, control led, cl inical trial . World J Surg. 2009; 33(6):115864.
Fatores Preditivos
DIABETES MELLITUS
ASSOCIAÇÃO COM COMPLICAÇÕES NAS CIRURGIAS DE URGÊNCIA
COMPLICAÇÕES CARDÍACAS
INFECÇÕES
CICATRIZAÇÃO
Diabetes Mellitus
DEXTRO 2/DIA/13 DIAS
CETOACIDOSE: 46H
Diabético Suspender medicação conforme ½ vida. Atenção à Clorpropamida que tem ½ vida de 38hs.
No dia da cirurgia aplicar ½ dose usual de insulina NPH
Jejum deve ser mais prolongado pela gastroparesia (~12hs).
Controle pós operatório com insulina regular conforme dextro
Diabético
Na urgência corrigir cetoacidose (DM tipo I) ou estado hiperosmolar (DM tipo II) antes da cirurgia
Atentar para desidratação, hiponatremia hiperosmolar, hipocalemia e acidose
Alterações da Tireóide
Fatores Preditivos
ALTERAÇÕES DA TIREÓIDE
HIPERTIREOIDISMO
AGUARDAR 6 SEMANAS
HIPERTENSÃO ARRITMIAS CARDÍACAS ICC HIPERTERMIA
Fatores Preditivos
ALTERAÇÕES DA TIREÓIDE
HIPOTIRERIDISMO
AGUARDAR 6 SEMANAS
HIPOTENSÃO AGUDA CHOQUE HIPOTERMIA HIPOVENTILAÇÃO
Fatores Preditivos Hepatopatias Fatores Preditivos
HEPATOPATIAS
PACIENTES CHILD C HEPATOPATIAS AGUDAS
URGÊNCIA
Fatores Preditivos Quimioterapia
Fatores Preditivos
CÉLULAS COM GRANDE
CAPACIDADE PROLIFERATIVA
CÉLULAS DA MEDULA MUCOSA DIGESTIVA FOLÍCULOS PILOSOS MUCOSA VESICAL GÔNADAS
Fatores Preditivos Quimioterapia
LEUCOPENIA ESTOMATITE MUCOSITE ALOPÉCIA DIARRÉIA VÔMITOS OLIGOESPERMIA
Fatores Preditivos Quimioterapia
ARRITMIAS
EVITAR PROCEDIMENTOS
ATÉ 3 SEMANAS
Fatores Preditivos Quimioterapia
Medicações psiquiátricas
Suspender anti depressivos tricíclicos para pacientes considerados de risco para arritmias (ECG alterado, idosos, ICO) pelo menos 7 dias antes
Suspender IMAO 2 semanas antes da cirurgia
Medicações psiquiátricas
Manter Litium mas atentar para diabetes insipidus com hipovolemia e hipernatremia pós operatória
Manter antipsicóticos e ansiolíticos.
Levodopa aumenta risco de complicações hemodinamicas e arri tmias. Retirada abrupta induz síndrome neuroléptica mal igna.
Reduzir ao mínimo a dose pré operatória e reiniciar assim que possível.
Cuidados pré operatórios
IDADE AVANÇADA CIR GRANDE PORTE CIR. EMERGÊNCIA DÇ ASSOCIADAS NEOPLASIAS DESNUTRIÇÃO IMOBILIZAÇÃO
Classificação da “ American Society of Anesthesiologists”
(ASA) ASA 1: nenhuma outra patologia além da cirúrgica ASA 2: doença sistêmica controlada. ASA 3: doença sistêmica não compensada. ASA 4: al teração sistêmica com perigo de vida. ASA 5: paciente moribundo. Acrescentar a letra E quando o procedimento for de emergência.
0.08 0.27 1.8%
7.8% 9.4%
Classificações
GOLDMAN E COLS
RISCO CARDIOLÓGICO
DADOS CLÍNICOS +
LABORATORIAIS
GOLDMAN E COLS
HISTÓRIA
IDADE MAIOR 70 ANOS 5 PONTOS
IAM 6 MESES 10 PONTOS
Classificações
GOLDMAN E COLS
EXAME FÍSICO
B3GALOPE OU ESTASE JUGULAR
11 PONTOS
ESTENOSE AÓRTICA 3 PONTOS
Classificações GOLDMAN E COLS
ECG
RITMO NÃO SINUSAL OU ESSV
7 PONTOS
MAIS DE 5 ESV 7 PONTOS
Classificações
GOLDMAN E COLS
ESTADO CLÍNICO GERAL PRECÁRIO
3 PONTOS
Classificações GOLDMAN E COLS, 1977
TIPO DE CIRURGIA
INTRAPERITONEAL TORÁCICA AÓRTICA
3 PONTOS
EMERGÊNCIA 4 PONTOS
Classificações
GOLDMAN E COLS
I (05) 99% 0.7% 0.2% II (612) 93% 5% 2% III (2325) 86% 11% 2% IV (MAIOR 26) 22% 22% 56%
PONTOS COMPL. COMPL. MORTE
Classificações
PréOperatório Exames
A Procedimento minimamente invasivo
Baixo potencial para causar alterações da fisiología normal Raramente relacionado com morbidade ligada ao procedimento anestésico Raramente requer hemotransfusões, monitorização invasiva ou CTI no pós operatório
PréOperatório Exames
B – Procedimento moderadamente invasivo
Moderado potencial para alterar a fisiologia normal
Pode requerer hemotransfusão, monitorização invasiva ou CTI no pós operatório
PréOperatório Exames
C – Procedimento altamente invasivo
Tipicamente produz al teração da fisiologia normal
Quase sempre requer hemotransfusão, monitorização invasiva CTI no pósoperatório
PréOperatório Exames
A NÃO REQUER EXAMES
B REQUER EXAMES
C REQUER EXAMES
PréOperatório Exames
Exames
ECG
As alterações do ECG são muito comuns e aumentam exponencialmente com a idade
10% dos maiores de 40 anos 25% dos maiores de 60 anos
PréOperatório ECG
a) Homens acima de 40 anos submetidos a procedimentos B ou C b) Mulheres acima de 50 anos submetidos a procedimentos B ou C c) Devese repetir o ECG se o real izado foi fei to há mais de 2 meses
PréOperatório
HB/HT/LEUCO
HB/HT LEUCOGRAMA
SINTOMÁTICOS ACIMA 50 ANOS
PréOperatório BIOQUÍMICA
ACIMA DE 65 ANOS ANTECEDENTES
PréOperatório
EXAMESRX DE TORAX
MAIORES DE 75 ANOS
SINTOMÁTICOS
FATORES DE RISCO PULMONAR
PréOperatório COAGULOGRAMA
HISTÓRIA DE SANGRAMENTO
NÃO SERVEM PARA PREDIZER SANGRAMENTO
PréOperatório
Exames
PréOperatório QUESTÕES
2011 UFC Um paciente de 62 anos, hipertenso crônico e extabagista, realiza atividade física regularmente, faz caminhadas durante 1 hora 5 vezes por semana, é assintomático do ponto de vista cardiovascular, não apresenta outras doenças associadas, o exame físico é normal. O paciente é candidato à colectomia devido a tumor de sigmoide. Quais exames préoperatórios devem ser solicitados?
a) hemoglobina, eletrocardiograma, raio x de tórax b) hemoglobina, eletrocardiograma, raio x de tórax, glicemia c) hemoglobina, eletrocardiograma, raio x de tórax, glicemia,
creatinina d) hemoglobina, eletrocardiograma, raio x de tórax, glicemia,
creatinina, testes de coagulação e) hemoglobina, eletrocardiograma, raio x de tórax, glicemia,
creatinina, testes de coagulação, ecocardiograma
2011 UFC Um paciente de 62 anos, hipertenso crônico e extabagista, realiza atividade física regularmente, faz caminhadas durante 1 hora 5 vezes por semana, é assintomático do ponto de vista cardiovascular, não apresenta outras doenças associadas, o exame físico é normal. O paciente é candidato à colectomia devido a tumor de sigmoide. Quais exames préoperatórios devem ser solicitados?
a) hemoglobina, eletrocardiograma, raio x de tórax b) hemoglobina, eletrocardiograma, raio x de tórax, glicemia c) hemoglobina, eletrocardiograma, raio x de tórax, glicemia,
creatinina d) hemoglobina, eletrocardiograma, raio x de tórax, glicemia,
creatinina, testes de coagulação e) hemoglobina, eletrocardiograma, raio x de tórax, glicemia,
creatinina, testes de coagulação, ecocardiograma
2012 SESRJ/INCA/FIOCRUZ Com relação ao preparo préoperatório do paciente cirúrgico em uso regular de medicamentos, é correto afirmar que, exceto:
a) o lítio e os medicamentos antidepressivos tricíclicos devem ser descontinuados 2 semanas antes das cirurgias eletivas
b) os hormônios tireoidianos devem ser mantidos antes e após as cirurgias eletivas
c) o AAS interfere de forma irreversível na função plaquetária e deve ser suspenso 7 a 10 dias antes das cirurgias eletivas
d) as biguanidas ou sulfonilureias devem ser suspensas antes das cirurgias eletivas, sendo a glicemia controlada com insulina regular ou soro glicosado, conforme necessidade
2012 SESRJ/INCA/FIOCRUZ Com relação ao preparo préoperatório do paciente cirúrgico em uso regular de medicamentos, é correto afirmar que, exceto:
a) o lítio e os medicamentos antidepressivos tricíclicos devem ser descontinuados 2 semanas antes das cirurgias eletivas
b) os hormônios tireoidianos devem ser mantidos antes e após as cirurgias eletivas
c) o AAS interfere de forma irreversível na função plaquetária e deve ser suspenso 7 a 10 dias antes das cirurgias eletivas
d) as biguanidas ou sulfonilureias devem ser suspensas antes das cirurgias eletivas, sendo a glicemia controlada com insulina regular ou soro glicosado, conforme necessidade
DÚVIDAS
Na área restrita do aluno no item Dúvidas