Luis Fernando Valverde Salandía: Análise do rebatimento espacial de planos setoriais na Região Metropolitana do Rio de Janeiro. PEHIS/RJ: Sumários. Outubro/2012
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Planos setoriais e territoriais metropolitanos no Rio de Janeiro: 2012
PEHIS/RJ - SUMÁRIOS
Plano Estadual de Habitação de Interesse Social - PEHIS RJ
Sumário do PEHIS1
Arquivo: 1 . PROPOSTA METODOLÓGICA - MAIO 2011 - SUMARIO
ETAPA 1 – PROPOSTA METODOLÓGICA 1 - Apresentação e estruturação deste documento
2 - PARTE 1: ABORDAGENS CONCEITUAIS E CONTEXTUALIZAÇÃO DE DADOS
2.1 - O ESTADO DO RIO DE JANEIRO: INFORMAÇÕES RELEVANTES
2.1.1 - Sobre a Divisão regional
2.2 - OBJETIVOS DO PEHIS/RJ E O ÍNDICE DE ADESÃO DOS MUNICÍPIOS
FLUMINENSES
2.2.1 - Introdução
2.2.2 - Objetivos do PEHIS/RJ
2.2.3 - Os Recursos para a Elaboração dos planos
2.2.4 - O Índice de Adesão dos Municípios ao SNHIS
2.3 - ANÁLISES ESTRATÉGICAS PARA AGRUPAMENTO DOS MUNICÍPIOS
FLUMINENSES
2.3.1 - Considerações Preliminares
2.3.2 - Relação Tamanho- Hierarquia - Diagrama de Zipf
2.3.3 - Hierarquia Populacional e Taxas de Crescimento Anual no Período 2010 /
2000
2.3.4 - Taxa de Urbanização
2.4 - NECESSIDADES HABITACIONAIS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO:
CONCEITOS, METODOLOGIAS DE CÁLCULO E ÚLTIMOS RESULTADOS
2.4.1 - Dimensionamento das Necessidades Habitacionais no Estado – Subsídios
para o PEHIS/RJ.
2.4.2 - Construção de Cenários no Estado do Rio de Janeiro para Fins de Estudos
1 Fonte: 0256CT0112-5 - Relatório da Etapa 2 – Diagnóstico do Setor Habitacional.Novembro 2011.
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Habitacionais de Interesse Social_ Horizonte Ano 2023
2.4.3 - População Assalariada Alocada: Informações para Contextualização da Renda Média nos
Municípios
2.4.4 - Modelagem de Financiamentos Habitacionais
3 - PARTE 2: ABORDAGENS METODOLÓGICAS E ORGANIZACIONAIS DO PEHIS/RJ
3.1 - ESTRUTURA DE COORDENAÇÃO, ORGANIZAÇÃO E EQUIPE DE TRABALHO
INTERNA DA CONTRATANTE
3.2 - ESTRUTURA DE COORDENAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DA EQUIPE DE TRABALHO DA
PROPONENTE
3.2.1 - Apresentação da Empresa AMBIENTAL Engenharia e Consultoria Ltda.
3.3 - ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES DA EQUIPE DE TRABALHO DA
PROPONENTE EM CADA ETAPA DA ELABORAÇÃO DO PEHIS/RJ
3.3.1 - Da Contratante
3.3.2 - Da Contratada
3.4 - DEFINIÇÃO DO LOCAL DE REALIZAÇÃO DOS TRABALHOS
3.5 - PROCEDIMENTOS PARA A EXECUÇÃO DAS ETAPAS E PRODUTOS DO
PEHIS
3.5.1 - Etapa 1 – Proposta Metodológica
3.5.2 - Etapa 2 _ Diagnóstico do Setor Habitacional
3.5.3 - Etapa 3 _ Estratégias de Ação
3.6 - LIMITES E POTENCIALIDADES DO QUADRO INSTITUCIONAL E FINANCEIRO .
3.6.1 - Sobre a Capacidade Administrativa, Déficit e Efetividade na Política Pública
3.7 - PRINCIPAIS INTERLOCUTORES E AGENTES REPRESENTATIVOS DO PODER PÚBLICO E
DA SOCIEDADE
3.8 - ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO E MOBILIZAÇÃO NO PROCESSO DA
ELABORAÇÃO DO PLANO
3.8.1 - A Importância na Aplicação do Conceito de “Empowerment” no Setor
Habitacional
3.8.2 - Objetivos a serem Atingidos com as Oficinas Participativas
3.8.3 - Início do Processo Participativo na Elaboração do PEHIS/RJ
3.9 - CRONOGRAMA E ESPECIFICAÇÕES PARA OS ENCONTROS
3.9.1 - Cronograma de Realização dos Encontros
3.9.2 - Formato para Capacitação
3.9.3 - Quantificação Estimada de Participantes
3.10 -PRAZOS E CUSTOS PARA A REALIZAÇÃO DAS ETAPAS DO PEHIS/RJ
3.11 -APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA METODOLÓGICA À EQUIPE DE
COORDENAÇÃO
3.12 -REALIZAÇÃO DOS ENCONTROS (OFICINAS DE TRABALHO)
3.13 -AJUSTES E COMENTÁRIOS SOLICITADOS NOS ENCONTROS
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3.14 -RELATÓRIO CONCLUSIVO – ETAPA 1_PROPOSTA METODOLÓGICA
3.15 -GLOSSÁRIO
3.16 -ANEXOS
3.16.1 - Legislação Básica para Consulta
Arquivo: 2.1 - LEVANTAMENTO DE DADOS – SUMARIO ETAPA 2 – DIAGNÓSTICO DO SETOR HABITACIONAL
Subproduto 2.1 - Levantamento de Dados
1 - APRESENTAÇÃO
2 - INTRODUÇÃO – PROCEDIMENTO PARA A COLETA DE DADOS PRIMÁRIOS E
SECUNDÁRIOS
a. Dados Primários
a.1) Equipes de campo
a.2) Consolidação dos dados primários levantados por município e região do governo.
a.2.1) Análise
b. Dados Secundários
3 - DADOS GERAIS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
a. Planos, Programas e Projetos estruturadores:
b. Dados da população:
c. Caracterização geral da questão habitacional
d. Infraestrutura Urbana
e. Programas e Projetos Habitacionais
4 - REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO
a. Inserção regional e características dos municípios
b. Grupos sociais que atuam no setor habitacional:
c. Demandas habitacionais dos Municípios
d. Oferta de moradias e solo urbanizado
e. Identificação da oferta e disponibilidade do solo urbanizado para a população de baixa renda
f. Produção de Moradias realizadas pela própria população
g. Situação dos quadros institucionais e financeiros dos municípios
h. Marcos regulatórios e legais
5 - CONCLUSÕES:
Fonte: 0256CT0112-5 - Relatório da Etapa 2 – Diagnóstico do Setor Habitacional.Novembro
2011
ETAPA 2 – DIAGNÓSTICO DO SETOR HABITACIONAL
Subproduto 2.2 – Diagnóstico
Arquivo: 2.2 - DIAGNOSTICO - JUNHO 2012 - SUMARIO E BIBLIOGRAFIA
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INTRODUÇÃO.
1. EVOLUÇÃO URBANA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E A POLÍTICA HABITACIONAL
a) A rede de cidades fluminenses no ciclo da cana e do ouro.
b) O Rio de Janeiro no período imperial
c) A industrialização no Estado do Rio de Janeiro, o processo de urbanização e as
primeiras experiências de política habitacional
d) A produção do BNH no território Fluminense
e) A política habitacional no Rio de Janeiro no Pós-BNH
f) O Período Lula e o Programa Minha casa Minha Vida
g) Considerações Finais
2. CARACTERIZAÇÃO REGIONAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E SUA INSERÇÃO NA
FEDERAÇÃO
a) Baixadas Litorâneas
b) Região Centro-Sul Fluminense
c) Região Metropolitana do Rio de Janeiro
d) Região Serrana
e) Noroeste Fluminense
f) Norte Fluminense
g) Sul Fluminense .
3. CARACTERIZAÇÃO SOCIOAMBIENTAL
a) Região da Costa Verde
b) Região do Médio Paraíba
c) Região Centro-Sul Fluminense
d) Região Serrana
e) Região Metropolitana
f) Região Noroeste Fluminense
g) Região Norte Fluminense
h) Região das Baixadas Litorâneas.
i) Áreas de risco
4. GRANDES INVESTIMENTOS E A QUESTÃO DA HABITAÇÃO NO ESTADO DO RIO DE
JANEIRO.
a) Grandes investimentos na Região Metropolitana do Rio de Janeiro
i. Os grandes investimentos e o território metropolitano
ii. Condições de moradia nas áreas de influência dos novos projetos e investimento
iii. Vulnerabilidade a processos de transformação urbana e valorização fundiária
iv. Os novos projetos, a geração de empregos e a demanda habitacional na metrópole
b) Complexos logísticos e industriais no Norte Fluminense
i. Grandes investimentos e o território do norte fluminense
ii. Condições de moradia nas áreas de influência dos novos projetos
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iii. Vulnerabilidade a processos de transformação urbana e valorização fundiária
iv. Geração de empregos, impactos socioambientais e demanda habitacional
c) Médio Paraíba e Costa Verde: o polo Metal-Mecânico do Médio Paraíba e a Usina Angra 3
i. Condições de moradia nos municípios do Médio Paraíba
ii. Vulnerabilidade a processos de transformação urbana e valorização fundiária
iii. A implantação da Usina Angra 3
iv. Geração de empregos e demanda habitacional no Médio Paraíba e Costa Verde
d) Considerações finais140
5. MARCOS REGULATÓRIOS DA QUESTÃO HABITACIONAL
a) Constituição Federal e Constituição Estadual
b) Lei 11.124 de 16 de Junho de 2004
c) Lei nº 11.977 de 11 de julho de 2009
d) Estatuto da Cidade ( Lei nº 10.257/01)
i. Zonas Especiais de Interesse Social ou similares
ii. Direito de preempção
iii. Parcelamento, edificação ou utilização compulsórios/ IPTU progressivo/
Desapropriação com pagamento em títulos
iv. Outorga onerosa do direito de construir
v. Transferência do direito de construir
vi. Operações urbanas consorciadas
e) Leis Ordinárias
i. Planos Plurianuais - PPA's
ii. Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO's
iii. Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social
iv. Conselho Gestor do Fundo Local de Habitação de Interesse Social
v. Aluguel social ou similar
vi. Isenção de IPTU para Habitação de Interesse Social
vii. Assistência técnica à população de baixa renda para fins habitacionais
viii. Convênios para fins habitacionais
ix. Demarcação e legitimação de posse da lei do “Minha Casa Minha Vida”
x. Consórcio municipal para fins habitacionais
f) Princípios e diretrizes orientadoras
i. Constituição Federal, Constituição Estadual e Leis Orgânicas Municipais
ii. Estatuto da Cidade
iii. Conferência das Cidades
iv. Planos Diretores
g) Outros
i. Plano Local de Habitação de Interesse Social - PLHIS
ii. Áreas de preservação e conservação ambiental
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iii. Áreas de preservação do ambiente construído
iv. Áreas de restrição à edificação
v. Reservas indígenas
vi. Comunidades quilombolas
6. AS NECESSIDADES HABITACIONAIS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
a) Dimensionamento do Déficit Habitacional no Estado do Rio de Janeiro – Subsídios para o PEHIS-RJ.
i. Diretrizes metodológicas para o cálculo das necessidades habitacionais
ii. Algumas reflexões sobre o comportamento do déficit na década de 2000
iii. Déficit Habitacional: Estimativa para 2010
b) Dimensionamento da Inadequação de moradias, dos assentamentos precários e da demanda
demográfica no Estado do Rio de Janeiro – Subsídios para o PEHIS-RJ
i. Assentamentos Precários
ii. Indicadores: Necessidades Habitacionais X Assentamentos Precários
iii. Indicadores de Inadequação: comportamento na década de 2000
iv. Indicadores de Assentamentos Precários
v. Demanda de moradias
vi. Demanda da CEHAB
vii. Domicílios Vagos
7. A EVOLUÇÃO DA SITUAÇÃO ATUAL DA PRODUÇÃO DE MORADIAS INFORMAIS.
a) Discussão sobre informalidade
b) A “informalidade” nos números oficiais
c) Dinâmica e caracterização da criação popular de moradias
i. Cortiços
ii. Favelas
iii. Loteamentos irregulares, clandestinos ou favelizados
iv. Conjuntos habitacionais irregulares e precários
v. Outros tipos de produção informal da moradia:
vi. A criação de moradia nas culturas tradicionais
d) Considerações gerais
8. ANÁLISE DA OFERTA HABITACIONAL EXISTENTE NO MERCADO IMOBILIÁRIO E AS
CONDIÇÕES DE ACESSO ÀS MODALIDADES DE INTERVENÇÃO E FINANCIAMENTO
HABITACIONAL
a) Recursos Operacionalizados pela Caixa Econômica Federal para financiamentos de
novas unidades habitacionais
b) Produção do Programa Minha Casa Minha Vida
c) Ações do programa de Aceleração do Crescimento (PAC) de provisão habitacional
d) Conclusão
9. MODELAGEM DE FINANCIAMENTOS HABITACIONAIS EM HIS
a) Aspectos operacionais
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i. Poder público
ii. Setor privado
b) Análise de viabilidade técnico-econômica
i. Condições gerais
ii. Custos de construção
iii. Custos de Infraestrutura
iv. Preços de terreno
c) Resultados obtidos
d) Análise de sensibilidade
e) Regularização fundiária
f) Demanda por terra
g) Considerações finais
h) Conclusões
10. CENÁRIO INSTITUCIONAL
a) Problema ou Demanda da Sociedade
b) Planejamento expresso em programas
c) Execução dos programas
i. Estrutura Administrativa.
ii. Fontes de Financiamento
d) Monitoramento
e) Avaliação
f) Revisão dos programas
11. TIPOLOGIA DAS NECESSIDADES HABITACIONAIS
a) Tipologias de Necessidades Habitacionais
i. Caracterização dos Tipos de Necessidades Habitacionais
12. TENDÊNCIAS CONSOLIDADAS ASSOCIADAS AO SETOR DE HABITAÇÃO DE
INTERESSE SOCIAL
a) Intensificação do processo de urbanização e metropolização
b) Descentralização da rede urbana nacional
c) Mudanças climáticas e aumento da relevância da questão ambiental
d) Crescimento e envelhecimento populacional
e) A emergência da nova classe média
f) Atração e implantação de grandes projetos de investimento no Estado do Rio de
Janeiro
g) Manutenção da economia do petróleo como principal vetor de crescimento da economia fluminense
h) Aumento da demanda por habitação no Estado do Rio de Janeiro
13. OS CENÁRIOS DO RIO DE JANEIRO E SUA FOCALIZAÇÃO NO SETOR DE
HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL
a) Incertezas Críticas do Macroambiente
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i. Incertezas Críticas Mundiais e Nacionais
ii. Incertezas Críticas do Rio de Janeiro
b) Cenários do Rio de Janeiro no Horizonte 2027
c) Incertezas Críticas Focais e o Processo de Focalização de Cenários
i. Focalização de Cenários
ii. Incertezas Críticas Focais.
14. CENÁRIOS FOCAIS DO SETOR DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL 2011-2027
a) A transformação renovadora com prosperidade
b) Inércia e retrocesso em um contexto favorável
c) A transformação persistente em um contexto desfavorável
d) Crise e decadência
e) Quadro Comparativo dos Cenários.
i. Regionalização dos Cenários
15. IMPLICAÇÕES ESTRATÉGICAS PARA O PEHIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANEXOS – RELATÓRIOS DAS OFICINAS REGIONAIS
TERMO DE ENCERRAMENTO
ETAPA 3 – Estratégias de ação
Subproduto 3.1 – Proposta preliminar
1. APRESENTAÇÃO
2. INTRODUÇÃO
3. PRINCÍPIOS, DIRETRIZES E OBJETIVOS
3.1 - Princípios
3.2 - Diretrizes
3.3 - Objetivos
4. PROGRAMAS E AÇÕES PRIORITÁRIOS
4.1. Programas de Apoio ao Desenvolvimento Institucional
4.1.1. Programa Estadual de Desenvolvimento Institucional
a. Ação de construção e manutenção do Sistema de Informações Habitacionais - SIH
b. Ação de capacitação do corpo técnico e desenvolvimento de estudos e pesquisas
4.1.2. Programa Estadual de Apoio à Capacidade Institucional dos Municípios
a. Ação de Capacitação em Processos de Planejamento de Gestão da Política Local de Habitação de
Interesse Social.
b. Ação de Apoio a Implantação do Sistema Municipal de Informação Habitacional.
4.1.3. Programa Estadual de Assessoria Técnica aos Municípios
a. Ação de Assessoria Técnica ao Planejamento Municipal.
b) Ação de Provisão de Habitação de Interesse Social - Rural
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c) Ação de Provisão de Habitação de Interesse Social – Lote Urbanizado
d) Ação de Reabilitação e Readequação de Edifícios Ociosos
4.2.2. Programa de Locação Social
a) Ação de Arrendamento Residencial
b) Ação de Aporte Social ao Aluguel
c) Ação de Aluguel Social Emergencial
4.2.3. Programa de Financiamento Habitacional
a) Ação de Financiamento Habitacional ao Servidor
b) Ação de Financiamento Habitacional de Interesse Social
c) Ação de Financiamento à Compra assistida
4.3. Programas de Mitigação à Inadequação Habitacional
4.3.1. Programa de Urbanização de Assentamentos Precários
4.3.2. Programa Regularização Fundiária
a) Ação de Regularização em Terrenos Públicos – Programa Nossa Terra
b. Ação de Regularização de Conjuntos Habitacionais
4.3.3. Programa de Melhoria Habitacional
a) Ação de Melhoria Habitacional e Assessoria Técnica - INDIVIDUAL
b) Ação de Melhoria Habitacional e Assessoria Técnica – COLETIVA
4.4. Programas de Apoio Comunitário
4.4.1. Programa de Assistência Técnica ao Movimento Social e Cooperativas
a) Ação de Assistência Técnica para Regularização Fundiária em Terrenos Privados
b. Ação de Assessoria Técnica para elaboração de Projetos
4.2. Programas de Mitigação ao Déficit Habitacional
4.2.1. Programa de Provisão de Habitação de Interesse Social
a.) Ação de Provisão de Habitação de Interesse Social - Urbana
b) Ação de Assistência Técnica para elaboração de Projetos, Planejamento da Obra e Acompanhamento
de Canteiro de Obras.
4.5. Prioridades
5. METAS
5.1. Metas Institucionais (2012-2014):
5.2. Metas mitigação do déficit habitacional – produção de unidades:
5.3. Metas de mitigação da inadequação habitacional:
5.3.1. Urbanização de Assentamentos Precários
5.3.2. Recuperação e Requalificação de Conjuntos Habitacionais
5.3.3. Áreas de Risco
6. RECURSOS, FONTES DE FINANCIAMENTO E REPASSES
7. DISPOSITIVOS PARA MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DO PLANO
7.1. Indicadores
7.2. Criação de ouvidoria:
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10
7.3. Datas de Avaliação:
TERMO DE ENCERRAMENTO
Fonte: 0256CT0170-2 – Relatório da Etapa 3 – Proposta Preliminar das Estratégias de Ação
ETAPA 3 – Estratégias de ação
Subproduto 3.2
APRESENTAÇÃO
1 - INTRODUÇÃO
2 – METODOLOGIA
3 - SÍNTESE DO DIAGNÓSTICO
a) Evolução urbana no Estado do Rio de Janeiro e a Política Habitacional
b) Caracterização regional do Estado do Rio de Janeiro e sua inserção na federação
c) Grandes investimentos e Habitação no Estado do Rio de Janeiro: insumos para a
elaboração do Plano Estadual de Habitação de Interesse Social do Rio de Janeiro
i. Regiões e Municípios mais afetados pelos empreendimentos
ii. Municípios mais vulneráveis a processos de transformação do uso do solo
iii. Municípios com piores condições de moradia
iv. Municípios com menor capacidade institucional para enfrentar demandas no
campo habitacional
v. Municípios com menor capacidade financeira
vi. Investimentos e ações
d) Marcos regulatórios da questão habitacional
e) As necessidades habitacionais no Estado do Rio de Janeiro
f) A evolução da situação atual da produção de moradias informais g) Análise da oferta habitacional
existente no mercado imobiliário e as condições de acesso às modalidades de intervenção e financiamento
habitacional
h) Modelagem de financiamentos habitacionais em HIS
i. Condições gerais
ii. Custos de construção
i) Cenário Institucional
j) Tipologia das necessidades habitacionais
iii. Caracterização dos Tipos de Necessidades Habitacionais ........................... 104
k) Cenários e tendências consolidadas associadas ao setor de Habitação de Interesse social
iv. Intensificação do processo de urbanização e metropolização
v. Descentralização da rede urbana nacional
vi. Mudanças climáticas e aumento da relevância da questão ambiental
vii. Crescimento e envelhecimento populacional
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viii. A emergência da nova classe média
ix. Atração e implantação de grandes projetos de investimento no Estado do Rio de Janeiro
x. Manutenção da economia do petróleo como principal vetor de crescimento da economia fluminense
xi. Cenários
xii. Quadro Comparativo dos Cenários
xiii. Regionalização dos Cenários
4 - IMPLICAÇÕES ESTRATÉGICAS PARA O PEHIS
5 - PRINCÍPIOS, OBJETIVOS E DIRETRIZES
a) Princípios
b) Objetivos
i. Objetivos Gerais
ii. Objetivos
c) Diretrizes 1396 - PROGRAMAS E AÇÕES PRIORITÁRIOS
a) Programas de Apoio ao Desenvolvimento Institucional
i. Programa Estadual de Desenvolvimento Institucional
ii. Programa Estadual de Apoio à Capacidade Institucional dos Municípios
iii. Programa Estadual de Assessoria Técnica aos Municípios
b) Programas de Mitigação ao Déficit Habitacional
i. Programa de Provisão de Habitação de Interesse Social
ii. Programa de Locação Social
iii. Programa de Financiamento Habitacional
c) Programas de Mitigação à Inadequação Habitacional
i. Programa de Urbanização de Assentamentos Precários
ii. Programa Regularização Fundiária em terrenos Públicos e Privados
iii. Programa de Regularização e Recuperação de Conjuntos Habitacionais
iv. Programa de Melhoria Habitacional e Assistência Técnica
d) Programas de Apoio Comunitário
i. Programa de Assistência Técnica ao Movimento Social e Cooperativas
e) Prioridades
7 - METAS
a) Metas Institucionais (2012-2015):
b) Metas de mitigação do déficit habitacional e de atendimento à demanda demográfica – produção de
unidades:
c) Metas de mitigação da inadequação habitacional
i. Regularização Fundiária
ii. Regularização e Recuperação de Conjuntos Habitacionais
iii. Urbanização de Assentamentos Precários
iv. Áreas de Risco
8 - RECURSOS, FONTES DE FINANCIAMENTO E REPASSES..
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a) O Fundo Estadual de Habitação de Interesse Social
9 - DISPOSITIVOS PARA MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DO PLANO
a) Indicadores
b) Criação de ouvidoria
c) Datas de Avaliação
10 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
11 - ANEXOS
TERMO DE ENCERRAMENTO
http://www.cidades.gov.br/images/stories/ArquivosSNH/ArquivosPDF/Propostas/Tipol
ogia_Municipios- PlanHab_Estudos- Tecnicos.pdf
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Consultancy Services in Urban Planning
Urban and Water Unit, Sustainable Development Department (LCSUW), Latin America
and the Caribbean Region
The World Bank
Serviço de consultoria de Planejamento Urbano
Departamento de Desenvolvimento Sustentável da América Latina e do Caribe
Banco Mundial
Supervisão:
Banco Mundial: Alessandra Campanaro
Secretaria de Desenvolvimento Regional, Abastecimento e Pesca:
Arq. Urb. Carlos Alberto P. Krykhtine, MSc
Econ. Felix António Manhiça
Consultor responsável:
Arq. Urb. Luis Fernando Valverde Salandía
PhD em Geografia - Ordenamento Territorial
Niterói, RJ, Brasil
Outubro de 2012