doen ças diarreicas agudas e cólera - sgc.goias.gov.br · monitoramento das doenças diarréicas...
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DoenDoençças as DiarreicasDiarreicas Agudas e CAgudas e Cóóleralera
SuperintendSuperintendêência de Vigilncia de Vigilâância em Sancia em Saúúdede
GerGerêência de Vigilncia de Vigilâância Epidemiolncia Epidemiolóógica de Doengica de Doençças Transmissas Transmissííveisveis
CoordenaCoordenaçãção de Controle de Doeno de Controle de Doençças de Transmissas de Transmissãão Ho Híídrica e Alimentardrica e Alimentar
GoiGoiâânia, 27 de junho de 2014nia, 27 de junho de 2014
Dados da Cólera no mundo
�África: em 2013 foram notificados 39.898 casos, com 862mortes;
�América Central:
�Haiti : do início da epidemia em 2010 até março de 2014, foram
registrados 700.541 casos de cólera com 391.751 hospitalizados e
8.546 óbitos.
�Cuba registrou 23 casos entre agosto de 2013 e fevereiro de 2014.
�República Dominicana:de novembro de 2010 até fevereiro de 2014,
foi registrado em total de 31.532casos suspeitos incluindo 467óbitos.
�México: foram registrados 187casos com 01 óbito em 2013.
Dados da Cólera no Brasil
� A última epidemia de cólera ocorreu 1991 e fez 168.646 com 2.035 óbitos até 2004, com a maioria dos casos em estados do Norte e do Nordeste.
� Os últimos casos de cólera ocorreram em 2005, quando foram identificados cinco casos em Pernambuco.
� Nos anos de 2011 e 2012, foram notificados casos importados de Angola e República Dominicana de residentes no Estado de São Paulo.
Monitoramento das Doenças Diarréicas Agudas
�Monitorização é uma expressão originária da Língua Inglesa.
�Em português é de acompanhamento e avaliação.
�Área de Saúde: textos técnicos usam esta palavra com o
significado de controlar, e às vezes ajustar, programas e também
observar atentamente ou controlar com propósito especial.
(Ministério da Saúde, 2009)
Objetivo do MDDA
�Detectar alterações no padrão endêmico das doenças diarréicas
agudas visando detectar precocemente surtos da doença;
�Monitorar e diminuir a incidência das diarreias;
�Diminuir a letalidade;
�Investigar suas causas;
�Manter atividades contínuas de educação em saúde com
recomendações de medidas de prevenção e controle.
(Ministério da Saúde, 2009)
Sistema Informatizado de Monitoramento das DDA
� SIVEP – DDA: Sistema Informatizado de Vigilância
Epidemiológica de Doenças Diarréicas Agudas, que começou a
ser utilizado em 2002;
� Registro de dados mínimos dos doentes (faixa etária e plano
de tratamento), por unidades que realizam atendimento de
pessoas com doença diarréica aguda;
� Vigilância epidemiológica de casos individuais de DDA.(Ministério da Saúde, 2009)
0 5000 10000 15000 20000 25000 30000 35000 40000 45000 50000 55000
Entorno Sul
Central
Central Sul
Sudoeste I
Pirineus
São Patrício
Entorno Norte
Estrada de Ferro
Rio Vermelho
Sudoeste II
Sul
Norte
Oeste I
Oeste II
Nordeste II
Serra da Mesa
Nordeste I
2009 2010 2011
2012 2013 2014
Número de casos de diarreia por ano e Regional de Saúde. Goiás, 2009 a 2014*
Fonte: Sivepp_DDA/GVEDT/SUVISA/SES-GO*dados até a semana epidemiológica 24
0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500
Central
Centro Sul
Entorno Sul
Entorno Norte
Nordeste I
Norte
Serra da Mesa
São Patrício
Pirineus
Rio Vermelho
Oeste I
Oeste II
Sudoeste I
Sudoeste II
Sul
Estrada de Ferro
Nordeste II
Estado
2009 2010 2011
Taxa de internação* por diarreia e gastroenterite de origem infecciosa presumível por ano e Regional de Saúde. Goiás, 2009 a 2011
Fonte: DATASUS em 24 junho de 2014* Internações por 100000 habitantes
0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500
Central
Centro Sul
Entorno Sul
Entorno Norte
Nordeste I
Norte
Serra da Mesa
São Patrício
Pirineus
Rio Vermelho
Oeste I
Oeste II
Sudoeste I
Sudoeste II
Sul
Estrada de Ferro
Nordeste II
Estado
2012 2013 2014
Taxa de internação1 por diarreia e gastroenterite de origem infecciosa presumível por ano e Regional de Saúde. Goiás, 2012 a 20142
2dados até janeiro de 2014 Fonte: DATASUS em 24 junho de 20141Internações por 100000 habitantes
0
200
400
600
800
1000
1200
1400
1600
J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Número de internações por diarreia e gastroenterite de origem infecciosa presumível por mês. Goiás, 2008 a 2014*
*dados até janeiro de 2014 Fonte: DATASUS em 24 junho de 2014
Mortalidade* por diarreia e gastroenterite de origem infecciosa presumível por ano e Regional de Saúde. Goiás, 2010 a 2012
0,00 0,50 1,00 1,50 2,00 2,50 3,00 3,50 4,00 4,50
Central
Centro Sul
Entorno Sul
Entorno Norte
Nordeste I
Norte
Serra da Mesa
São Patrício
Pirineus
Rio Vermelho
Oeste I
Oeste II
Sudoeste I
Sudoeste II
Sul
Estrada de Ferro
Nordeste II
Estado
2012
2011
2010
Fonte: DATASUS em 24 junho de 2014* Mortalidade por 100000 habitantes
Vigilância das DDA e cóleraAvaliar risco de introdução da cólera� detectar casos e portadores Vibrio cholerae� impossível evitar que cólera seja introduzida� propagação pode ser evitada
Detecção e confirmação oportuna
Enfrentamento da cólera
Preparação Resposta
Fonte: Apresentação do Ministério da Saúde, 2012
Componentes do Plano
Vigilância Epidemiológica
Vigilância Ambiental
Vigilância Sanitária
Assistência Primária
Assistência Especializada
Assistência Farmacêutica
Laboratório
Comunicação e Educação em Saúde
Gestão
Objetivos
Gerais: Preparar o Estado para o enfrentamento
da Cólera evitando a introdução da doença.
Específicos: Reduzir a incidência e a letalidade da
cólera e o número de internações pela doença.
Metas
�Promover o encerramento oportuno em 100% das notificações;
�Investigar 100% dos óbitos suspeitos de cólera;
�Assegurar a coleta de amostras clínicas em 100% dos casos
internados;
�Liberar e enviar 100% dos resultados de amostras de água e
alimentos em tempo hábil (até 10 dias);
�Apoiar em 100% as investigações de casos e óbitos suspeitos de
cólera.
Fases do Plano
Fase de Preparação: Compreende o período no qual não há
transmissão da doença, porém há identificação do risco de
introdução do agente.
Nível de Ativação zero:
�Ausência de casos confirmados de cólera;
�Ausência de Vibrio cholerae O1 ou O139 toxigênico no meio
ambiente.
Fases do Plano
Fase de Resposta: A partir do momento em que haja a identificação
de caso de cólera no território nacional.
Nível de Ativação I: Caso confirmado de cólera ou óbito; Presença
de Vibrio cholerae O1 ou O139 toxigênico no meio ambiente.
Nível de Ativação II: Surto de cólera em mais de um município.
Nível de Ativação III: Surto de cólera disseminado em mais de 1
Regional de Saúde.
Municípios Prioritários
Critérios:
�Potencial Turístico;
�Proximidade ao Distrito Federal;
�Ausência de tratamento da água;
�Municípios referências para saúde.
�38 municípios
A ocorrência de casos suspeitos de cólera requer imediata
notificaçãoe investigação. Por se tratar de doença de notificação
internacional, os casos deverão ser prontamente comunicados por
telefone, fax ou e-mail às autoridades sanitárias superiores.
Fluxo de Informação e notificação de casos
Reflexões
�Qual a oportunidade da informação no Sivep _DDA?
�Há pessoas capacitadas em todos os municípios para fazer investigação de
casos suspeitos ?
�A Regional de Saúde tem áreas de maior risco de reintrodução de cólera?
�Há no estado serviço de referência definido para atender casos suspeitos
ou confirmados de cólera?
�Quem deverá conduzir a investigação do caso suspeito na Regional?
�E se acontecer no final de semana ou no feriado, como fazer?
�Tem pessoa escalada de sobreaviso e plantão definida e com o nome
divulgado para as unidades de saúde com telefones de contatos disponíveis?
�Identificar os grupos e fatores de risco: municípios que estão recebendo
pessoas oriundas dos países com ocorrência devem ficar mais atentos
com relação à entrada da cólera no estado e, portanto devem estruturar as
vigilâncias para as ações de controle e prevenção deste agravo;
�Estruturar as vigilâncias municipais (epidemiológica, sanitária e
ambiental) para realizar ações de investigação e controle das DTAs de
forma coordenada e conjunta, incluindo esquema especial para finais de
semana e feriados;
Recomendações
Recomendações� Visitar para assessoria os municípios com problemas e dificuldades com o
Sivep_DDA;
� Destinar uma pessoa para avaliação dos sistemas: Sinan e Sivep_DDA;
� Acompanhar e orientar sobre correções das notificações dos surtos no Sinan;
� Acompanhar e orientar as Unidades Sentinelas de coleta de amostras para identificação de agente etiológico das DDA: não enviam planilhas e não fazem coletas;
� Garantir coleta de amostras clínicas e bromatológicas do surto;
� Definir pontos focais da Regional para todas as áreas envolvidas incluindo final de semana;
� Atentar para prazo de validade do kit de coleta de amostras clínicas (swabcarry blair);
� Fazer Programação Regional.
Contatos
Coordenação de Controle de Doenças de Transmissão Hídrica e AlimentarFernanda Silva DantasTelefone: (62) 3201 7034 / 8118 3532
Coordenação de Vigilância em Saúde AmbientalLúcia Helena AssisTelefone: (62)3201 4120 / 4121
Coordenação de Fiscalização de AlimentosMárcia Regina de Moura DiasTelefone: (62) 3201-4473
Coordenação de Fiscalização de AmbientesMarta Rozângela Marinho da CostaFone: (62) 3201-1741
Coordenação de Atenção Primária Lucimar Rosa da S. SantanaTelefones: (62) 3201 7031
Coordenação de Média e Alta ComplexidadeAna Carolina Quireze RosaTelefone: (62) 3201 7897
Coordenação do Componente Estratégico da AssistênciaFarmacêutica - GEAFValéria Telles Machado MotaTelefones: 3201 4968 / 8178-0839
Seção de BacteriologiaRobmary Matias de AlmeidaTelefone: (62) 3201 9630 / 9636 5256
Seção de Microbiologia de Alimentos e ÁguaSolange C. Araújo GrecoTelefone: 3201 9685
Coordenação de Comunicação e Educação em Saúde - CECNádia XimenesTelefone:: 3201- 3908 / 8270-2111