do aprender a ler ao ler para aprender: da teoria às ... · conhecer modelos de aprendizagem e...

OBJETIVOS DA AÇÃO

Conhecer modelos de aprendizagem e métodos de ensino da leitura;

Refletir sobre as competências que são a Descodificação, a Fluência e a

Leitura;

Rever cientificamente os conteúdos relativos ao Domínio da Leitura e Escrita

contemplados no Novo Programa de Português para o 1º Ciclo do Ensino

Básico e nas Metas Curriculares de Português para o 1º Ciclo;

Imprimir uma nova dinâmica ao ensino e aprendizagem da Leitura e Escrita,

possibilitando novas abordagens e criando hipóteses de planificação de novas

estratégias.

INFORMAÇÃO

FORMADOR(ES): Sandrina Esteves

LOCAL: Leiria e/ou Marinha Grande

MODALIDADE: Curso de formação

DURAÇÃO: 25 horas (Presenciais)

CALENDARIZAÇÃO: A definir

Nº DE HORAS ACREDITADAS: 25 (vinte e cinco)

DESTINATÁRIOS Professores do 1º CEB

NÚMERO DE VAGAS: Mínimo 10 e máximo 30 formandos(as)

PRAZO DE INSCRIÇÃO: 21 de outubro.

INSCRIÇÕES: Aceda ao formulário de inscrição AQUI

CONTEÚDOS DA AÇÃO

Consciência Fonológica e Princípio Alfabético - (6 horas);

Modelos de Aprendizagem e Métodos de Ensino da Leitura - (6 horas);

Descodificação, Fluência e Compreensão - (3 horas);

Considerações sobre o Novo Programa de Português para o 1º Ciclo do Ensino

Básico e as Metas Curriculares de Português para o 1º Ciclo, relativamente ao

Domínio da Leitura e Escrita - (3 horas);

Estratégias e tarefas no processo de ensino e aprendizagem da leitura: reflexão e

práticas - (7 horas).

ACREDITAÇÃO

REGISTO: CCPFC/ACC- 89386/17

RELEVÂNCIA: A ação releva para efeitos de progressão em

carreira e avaliação de desempenho e releva

para a área científica e pedagógica (artigos 8.º e

9.º do Decreto-Lei n.º 22/2014, de 11 de fevereiro,

respetivamente).

Do Aprender a Ler ao Ler para Aprender: da

teoria às estratégias

https://forms.gle/2ymegt3iibwJ1sJ29

OBJETIVOS DA AÇÃO

Sistematizar o conhecimento teórico-prático sobre fatores de motivação para a

leitura;

Conhecer práticas de promoção da leitura, modelos e dispositivos didáticos e

técnicas específicas no domínio da formação de leitores;

Adaptar e mobilizar, em contextos específicos, processos, técnicas e fórmulas

didáticas orientadas para a construção do saber/desejo de se tornar leitor

fluente e crítico, através de receção e produção da linguagem escrita;

Refletir sobre a prática e os resultados obtidos.

INFORMAÇÃO

FORMADOR(ES): A designar (Parceria ESECS)


MODALIDADE: Oficina de formação

DURAÇÃO: 25 h (Presenciais) + 25 h (Trabalho autónomo)


Nº DE HORAS ACREDITADAS: 50 (cinquenta)

DESTINATÁRIOS

Professores dos Grupos 200, 210, 220 e 300





1. Leitura, escola e sociedade;

2. Modelos pedagógicos de literacia crítica e modelos contemporâneos de

compreensão leitora;

2.1. Principles of the pedagogy of literacy (The New London Group, 2000) e

modelos interativos e transacionais da leitura;

3. Fatores motivacionais para o envolvimento do leitor

3.1. O leitor;

3.1.1 Estruturas afetiva e cognitiva;

3.2. Tipos e géneros textuais - critérios de classificação e de escolha;

3.3. Contextos de construção de leitores;

3.3.1. Dos objetivos de leitura aos tempos, espaços e múltiplos

modos/modalidades de ler e de socializar leituras;

3.3.2. Ensino de estratégias de compreensão leitora;

3.3.3. Técnicas/atividades de mediação/animação leitora;

3.3.4. Dispositivos didáticos orientados para a estruturação de aprendizagens

leitoras e interação entre pares - Clubes de leitura; Círculos de leitura literária;

Oficinas de escrita – ler, escrever e discutir;

4. Cadernos de leitura – desenvolvimento e avaliação de competências leitoras.

ACREDITAÇÃO

REGISTO: CCPFC/ACC-90532/17





respetivamente).

O mundo na ponta dos dedos: textos e contextos

para a construção de leitores


OBJETIVOS DA AÇÃO

Compreender o conceito de língua materna;

Distinguir conhecimento implícito de conhecimento explícito da língua;

Refletir sobre a estrutura e funcionamento da língua portuguesa;

Imprimir uma nova dinâmica ao trabalho em torno da Gramática, possibilitando

novas abordagens e criando hipóteses de planificação de novas estratégias.

INFORMAÇÃO

FORMADOR(ES): Sandrina Esteves



DURAÇÃO: 25 h (Presenciais)



DESTINATÁRIOS Professores do Grupo 110 (1º CEB)





Do conhecimento implícito ao conhecimento explícito da língua - (3 horas);

Conteúdos gramaticais no 1º e 2º ano do 1º CEB - (6 horas);

Conteúdos gramaticais no 3º e 4º ano do 1º CEB - (6 horas);

Considerações sobre o Novo Programa de Português para o 1º Ciclo do Ensino

Básico e as Metas Curriculares de Português para o 1º Ciclo, relativamente ao

Domínio da Gramática - (3 horas);

Laboratório gramatical - (7 horas).

ACREDITAÇÃO

REGISTO: CCPFC/ACC – 89387/17





respetivamente).

Laboratório Gramatical – percursos possíveis

em língua materna


OBJETIVOS DA AÇÃO

Explorar novas metodologias de compreensão da leitura, para além da que

consta dos manuais;

Reformular a motivação da leitura em sala de aula;

Valorizar o perfil do aluno leitor através do uso de estratégias de diferenciação

pedagógica;

Reestruturar o ambiente educativo, criando espaços e dinâmicas de leitura

interdisciplinares;

Produzir uma sebenta com Estratégias e Projetos de Leitura.

INFORMAÇÃO

FORMADOR(ES): Paula Ferreira



DURAÇÃO: 15 h (Presenciais) + 15 h (Trabalho Autónomo)


Nº DE HORAS ACREDITADAS: 30 (trinta)

DESTINATÁRIOS Professores dos Grupos 100 e 110





1. O que é ler? Reflexão sobre o processo da leitura (4 horas):

1.1. Fases da Leitura (pré-alfabética, parcialmente alfabética, totalmente

alfabética);

1.2. Decifração (e a importância da emergência da leitura, da linguagem oral,

do princípio alfabético, da consciência fonológica e da pseudopalavra);

1.3. Compreensão (a fluência: velocidade, precisão, expressividade;

valorização do conhecimento do mundo e das experiências individuais; os

níveis de compreensão: literal, reorganização da informação, inferencial,

avaliação/apreciação).

2. Como motivar para a leitura? Análise de dinâmicas e animação de leitura (8

horas):

2.1. Livro enquanto produto lúdico, educativo e afetivo;

2.2. Atividades de partilha: clubes de leitura, exposição dramatizada,

paratexto e ilustração, programas de rádio, jornal escolar/regional,

concursos entre outros;

3. Apresentação/partilha dos projetos de leitura (3 horas).

4. Leitura na sala de aula: criação de projetos de leitura (flexíveis) (15 horas).

ACREDITAÇÃO






respetivamente).

Leitura na sala de aula: processos e dinâmicas


OBJETIVOS DA AÇÃO

Conceber a escrita como uma ‘poética’, recuperando o sentido etimológico de

“poiêsis”, quer dizer, algo que se fabrica, que se cria, algo que se produz

porque se tem uma certa técnica, um saber-fazer;

Partir da experiência da leitura de modelos existentes para passar ao estudo

desses casos e daí à produção escrita;

Assumir juízos críticos sobre os textos lidos;

Assumir juízos críticos sobre as produções textuais próprias e alheias;

Aplicar técnicas de criatividade à produção de textos escritos; f. escrever com

determinações pré-definidas;

Tomar consciência da necessidade de planificar, reescrever e aperfeiçoar os

textos;

Permitir o diálogo com obras do património literário universal;

Divulgar os textos escritos de forma significativa, nomeadamente animando

alguns espaços públicos das escolas, editando um livro no final do ano ou

colocando textos na Internet.

INFORMAÇÃO

FORMADOR(ES): João Pedro Aido






DESTINATÁRIOS Professores dos Grupos 200, 210, 220, 300





1. Estado da arte de uma ‘teoria da elaboração’ revisitada: inventio, dispositio,

elocutio, memoria, pronuntiatio.

2. Situações problemáticas e obstáculos à capacidade de produzir textos e ao

domínio de técnicas de escrita.

3. Prática de atividades de escrita criativa: exercícios de estilo e escrita de poemas

e contos.

4. Produção de materiais pedagógicos e definição de estratégias para promover o

uso criativo e multifuncional da escrita.

ACREDITAÇÃO

REGISTO: APP (Associação de Professores de

Português)





respetivamente).

O melhor do mundo são as palavras? - Oficina de escrita (criativa)


OBJETIVOS DA AÇÃO

Conhecer e analisar a legislação subjacente ao ensino do PLNM;

Refletir sobre a necessidade do ensino do PLNM;

Criar instrumentos e materiais de trabalho (atividades) adequados ao nível

etário, ao ano e ao nível de ensino, tendo em conta a origem, a comunidade

linguística e o processo de aculturação dos alunos;

Promover a aprendizagem colaborativa e construtivista entre formandos.

Desenvolver estratégias de construção do conhecimento, com base na

diversidade do património linguístico e cultural.

INFORMAÇÃO

FORMADOR(ES): Margarida Fátima de Sousa Gírio Mouta

Maria Luísa Rodrigues de Oliveira

LOCAL: Leiria e/ou Marinha grande





DESTINATÁRIOS Professores dos Grupos 200, 210, 220, 300,

310, 320 e 330





1. Análise da legislação aplicável ao ensino e à aprendizagem do PLNM;

2. Análise e reflexão sobre aspetos específicos do Quadro Comum de Referência

Europeu (para as Línguas);

3. Competências nucleares;

4. Competências linguísticas que definem o utilizador proficiente, independente e

elementar.

ACREDITAÇÃO

REGISTO: APP (Associação de professores de

Português)





respetivamente).

O Ensino da Língua Portuguesa Não Materna


OBJETIVOS DA AÇÃO

Refletir sobre os fatores que condicionam as competências na literacia de Leitura

relacionadas com a capacidade de localizar informação, interpretar e relacionar

ideias e de analisar e avaliar o conteúdo e a linguagem dos textos,

nomeadamente na resolução dos problemas de Matemática.

Apropriar-se e refletir sobre os resultados dos projetos nacionais e internacionais em

que Portugal participa no âmbito das literacias da Leitura e da Matemática e da

promoção do sucesso escolar.

Reconsiderar o paradigma das práticas letivas, através de um trabalho articulado e

colaborativo dos professores das disciplinas de Português e Matemática.

Priorizar a articulação das áreas curriculares de Português e de Matemática como

um dos principais objetivos e compromissos educacionais para alcançar níveis de

elevada proficiência com todos e cada um dos alunos.

Construir materiais didáticos e/ou delinear projetos que proporcionem a

aquisição e o desenvolvimento de aprendizagens essenciais.

Promover metodologias diversificadas e de práticas pedagógicas inovadoras que

facilitem as aprendizagens em curso.

Partilhar materiais didáticos e/ou projetos, metodologias e experiências

pedagógicas com vista à promoção do sucesso escolar.

INFORMAÇÃO

FORMADOR(ES): Deolinda varela Correia






DESTINATÁRIOS

Professores dos 2º e 3º CEB (Grupos 200, 210,

220 e 230; 300 e 500)





Estudos nacionais e internacionais sobre literacia em Leitura e Matemática e

compreensão de enunciados escritos;

Tipologias textuais frequentes nos enunciados dos problemas de Matemática;

As fontes de informação linguísticas e não linguísticas e o efeito da combinação de

diferentes sistemas de representação semiótica no processamento dos enunciados

e na compreensão dos problemas;

Unidades didáticas/projeto (conceção) com recurso a materiais didáticos

promotores de aprendizagens significativas pela sua aplicação em contexto

escolar.

ACREDITAÇÃO






respetivamente).

A articulação das áreas curriculares de Português e

Matemática para a eficácia do processo de resolução

de problemas


OBJETIVOS DA AÇÃO

Refletir sobre os fatores que condicionam as competências na literacia de Leitura

relacionadas com a capacidade de localizar informação, interpretar e relacionar

ideias e de analisar e avaliar o conteúdo e a linguagem dos textos,

nomeadamente na resolução dos problemas de Matemática.

Apropriar-se e refletir sobre os resultados dos projetos nacionais e internacionais em

que Portugal participa no âmbito das literacias da Leitura e da Matemática e da

promoção do sucesso escolar.

Reconsiderar o paradigma das práticas letivas, através de um trabalho articulado e

colaborativo.

Priorizar a articulação das áreas curriculares de Português e de Matemática como

um dos principais objetivos e compromissos educacionais para alcançar níveis de

elevada proficiência com todos e cada um dos alunos.

Construir materiais didáticos e/ou delinear projetos que visem o desenvolvimento

de aprendizagens essenciais.

Promover metodologias diversificadas e de práticas pedagógicas inovadoras que

facilitem as aprendizagens em curso.

Partilhar materiais didáticos e/ou projetos, metodologias e experiências

pedagógicas com vista à promoção do sucesso escolar.

INFORMAÇÃO

FORMADOR(ES): Deolinda Varela Correia






DESTINATÁRIOS

Professores do 1º CEB, grupo 110





Estudos nacionais e internacionais sobre literacia em Leitura e Matemática e

compreensão de enunciados escritos;

Aprendizagens essenciais de Português e Matemática;

Tipologias textuais frequentes nos enunciados dos problemas de Matemática;

As fontes de informação linguísticas e não linguísticas e o efeito da combinação de

diferentes sistemas de representação semiótica no processamento dos

enunciados e na compreensão dos problemas;

Unidades didáticas/projeto (conceção) com recurso a materiais didáticos

promotores de aprendizagens significativas pela sua aplicação em contexto

escolar.

ACREDITAÇÃO






respetivamente).

A alocação da Leitura ao raciocínio lógico/dedutivo no

processo de resolução de problemas de Matemática


OBJETIVOS DA AÇÃO

Sensibilizar os docentes para as competências facilitadoras da aprendizagem da leitura e da escrita;

Atualizar os docentes relativamente à literatura científica recente na área da aprendizagem da leitura e da escrita;

Fornecer critérios de identificação de fatores de risco para o sucesso na aprendizagem da leitura e da escrita;

Integrar nas práticas usuais estratégias intencionais de estimulação das competências essenciais;

Desenvolver um programa estruturado e fundamentado de intervenção nas dificuldades de aprendizagem da leitura e da escrita;

Explorar materiais didáticos e identificar objetivos subjacentes à sua utilização, através da partilha de ideias e práticas;

Construir materiais de intervenção focados na estimulação de competências essenciais;

Promover hábitos de monitorização do cumprimento dos objetivos de

intervenção.

INFORMAÇÃO

FORMADOR(ES): Ana Isabel Gomes Gonçalves Graça

Maria Elisabete Lagoa Francisco

LOCAL: AE de Marrazes





DESTINATÁRIOS

Professores do 1º CEB e Professores de

Educação Especial (Grupo 910)





1. Realidade e necessidades do contexto escolar;

2. Fundamentos teóricos sobre comunicação, fala e linguagem: 2.1. Relação entre linguagem oral e linguagem escrita;

3. Dificuldades de aprendizagem e dificuldades linguísticas: 3.1. Preditores de dificuldades na aprendizagem da leitura e escrita;

4. Consciência fonológica e aprendizagem da leitura e da escrita: 4.1. Conversão fonema-grafema; 4.2. Descodificação;

5. Nomeação rápida e aprendizagem da leitura e da escrita: 5.1. Tipos de nomeação rápida;

6. Identificação e construção de materiais didáticos, sua utilização e exploração;

7. Estruturação da intervenção e planificação de atividades.

ACREDITAÇÃO

REGISTO: aguarda acreditação





respetivamente).

Promoção do sucesso na leitura e escrita –

Pressupostos e práticas – AE de Marrazes


OBJETIVOS DA AÇÃO

Caracterizar a ética normativa enquanto domínio de reflexão.

Dominar vocabulário específico da discussão ética contemporânea.

Compreender os principais problemas discutidos atualmente em ética

normativa.

Caracterizar devidamente diferentes teorias do valor.

Caracterizar devidamente diferentes teorias da obrigação.

Identificar autores de referência de cada uma das perspetivas em confronto.

Avaliar criticamente as principais perspetivas apresentadas.

INFORMAÇÃO

FORMADOR(ES): Luís Filipe Sarmento Veríssimo





Nº DE HORAS ACREDITADAS: 12 (doze)

DESTINATÁRIOS Professores do Grupo 410





1. O que é a ética normativa? (1 hora) 2. Teorias do valor: teorias do bem-estar (hedonismo, preferencismo, pluralismo

objetivista) e teorias distributivistas (bem-estar médio, igualdade, equidade e mérito). (2 horas)

3. Teorias da obrigação: consequencialismo fundamental vs. deontologia

fundamental; consequencialismo factorial vs. deontologia factorial. (6 horas) 3.1. Deontologia kantiana 3.2. Consequencialismo de atos (Philip Pettit) 3.2.1. O utilitarismo de John Stuart Mill 3.3. Consequencialismo de Regras (Brad Hooker)

4. Particularismo, ética das virtudes e anti-teoria. (2 horas) 5. Ficha de trabalho individual e avaliação da formação (1 hora)

ACREDITAÇÃO






respetivamente).

Introdução à ética normativa


http://www.e-processos.ccpfc.uminho.pt/p2_acc_desp/editar.php?codigo=108170

OBJETIVOS DA AÇÃO

Analisar/refletir sobre os conteúdos dos programas de Matemática e de Físico-

Química e (re)pensar o papel da tecnologia em sala de aula;

Analisar tarefas para a sala de aula;

Elaborar novas propostas de tarefas adaptadas aos programas em vigor e

passíveis de serem partilhados e utilizadas em sala de aula pelos docentes;

Utilizar a tecnologia na exploração de situações problemáticas e em pequenas

investigações;

Incentivar a investigação e a troca de experiências entre os professores

contribuindo para a sua formação;

Criar e desenvolver estratégias de aprendizagem que promovam a igualdade

de oportunidade de participação dos alunos e potenciem a discussão com

suporte na diversidade de saberes;

Refletir sobre as vantagens e inconvenientes da utilização da tecnologia nas

atividades de ensino aprendizagem.

INFORMAÇÃO

FORMADOR(ES): A designar (Parceria com a APM)











Apresentação do curso – 1h

Funcionalidades no ambiente TI-Nspire – 2h

Realização de atividades envolvendo Funções – 3h

Realização de atividades envolvendo Folha de Cálculo e Dados e Estatística – 3h

Realização de atividades envolvendo Vernier DataQuest – 2h

Realização de atividades envolvendo Geometria – 2h

Integração das várias funcionalidades da TI-Nspire – 3h

Apresentação e atividades de exploração do software da TI-Nspire – 2h

Trabalho de grupo, construção de novas tarefas – 3h

Apresentação de trabalhos e reflexão sobre o trabalho realizado – 3h

Avaliação do curso – 1h

ACREDITAÇÃO






respetivamente).

Tecnologia gráfica no ensino da Matemática e da

Física e Química




OBJETIVOS DA AÇÃO

Conhecer as aplicações do GeoGebra disponíveis para dispositivos móveis, no

sentido de facilitar a utilização por parte dos alunos em contextos

diversificados.

Explorar as potencialidades do portal do GeoGebra como fonte de recursos

para as atividades letivas e como instrumento de partilha e divulgação de

materiais e boas práticas.

Refletir sobre as potencialidades e constrangimentos resultantes da utilização

deste software em dispositivos móveis por parte dos alunos.

Partilhar conhecimentos e práticas entre professores.

INFORMAÇÃO

FORMADOR(ES): Rui Balão Espadeiro

António Barral Cardoso

Paulo Inácio Correia


MODALIDADE: Curso de formação (b-learning)

DURAÇÃO: 7 h (Presenciais) + 8 h (Online assíncrono)


Nº DE HORAS ACREDITADAS: 15 (quinze)






-Exploração/instalação de Apps para dispositivos móveis Pretende-se com esta abordagem apresentar e explorar as potencialidades das aplicações do GeoGebra para dispositivos móveis através da apresentação de exemplos de boas práticas de utilização de cada uma desta aplicações. -Portal do GeoGebra e arquivo de ficheiros na nuvem Com a exploração do portal do GeoGebra pretende-se familiarizar os formandos com as principais funcionalidades do portal, no que diz respeito ao processo de criação, edição e partilha de recursos elaborados com o GeoGebra. -Exploração de ferramentas e vistas do GeoGebra Esta exploração consiste na abordagem às diferentes perspetivas de utilização do GeoGebra: Geometria, Álgebra, folha de cálculo, Probabilidades e 3D. -Resolução de tarefas em dispositivos móveis, com recurso ao GeoGebra Exploração de exercícios, tarefas e problemas identificados pelos formadores e formandos como relevantes em cada nível de ensino. -Partilha de tarefas realizadas/adaptadas pelos formandos, para a sala de aula Pretende-se com este tópico promover a partilha das explorações realizadas pelos formandos.

ACREDITAÇÃO






respetivamente).

GeoGebra no ensino e aprendizagem de

Matemática




OBJETIVOS DA AÇÃO

Reconhecer a importância da utilização das tecnologias informáticas e, em

especial, de aplicações para dispositivos móveis no ensino da Matemática.

Utilizar aplicações para dispositivos móveis ou outros na exploração de

conteúdos matemáticos no 2.º e 3.º ciclo do ensino básico e no ensino

secundário.

Desenvolver capacidades que permitam a pesquisa, reflexão, alteração e

produção, de forma autónoma, de materiais didácticos para exploração de

conteúdos e desenvolvimento de capacidades dos alunos.

Despertar o interesse pela integração de diferentes aplicações informáticas no

ensino da Matemática e na resolução de problemas.

Refletir sobre as vantagens/constrangimentos da utilização destas

ferramentas, do ponto de vista didático e metodológico.

Potenciar a utilização de plataformas facilitadoras de formação a distância em

momentos síncronos e assíncronos

INFORMAÇÃO

FORMADOR(ES): João José Marques

Renata dos Anjos Carrapiço

Jenny Marques Campos

Lucilia Rita Rocha Teles Rodrigues

(Parceria com a APM)


MODALIDADE: Curso de formação (b-learning)

DURAÇÃO: 7 h (Presenciais) + 2h ( Online síncrono) + 6h

(online assíncrono)








1ª. Sessão (7 horas presencial) • Apresentação dos formandos e formador(es); • Apresentação da ação de formação; • Plataformas e aplicações a utilizar. • Exploração de aplicações para o estudo da geometria. • Exploração de aplicações para o estudo de Números, Operações e Álgebra. • Planificação e discussão de uma tarefa com recurso a uma aplicação interativa

2ª. Sessão (3 horas –assíncrono) • Aplicações para o estudo da geometria. • Planificação de uma aula com utilização de uma aplicação interativa • Partilha online das atividades criadas • Análise, pelos pares das atividades criadas

3ª. Sessão (3 horas –assíncrono) • Aplicações para o estudo de Números, Operações e Álgebra. • Planificação de uma aula com utilização de uma aplicação interativa • Partilha online das atividades criadas. • Análise, pelos pares das atividades criadas.

4ª. Sessão (2 horas –síncrono)

• Reflexão acerca das vantagens/constrangimentos da utilização de aplicações interativas na aprendizagem da matemática, do ponto de vista didático e metodológico com base nas tarefas planificadas e partilhadas nas sessões assíncronas • Avaliação da formação.

ACREDITAÇÃO






respetivamente).

Aplicações interativas para a aprendizagem da

Matemática


OBJETIVOS DA AÇÃO

Valorizar o trabalho colaborativo entre pares;

Contactar com recursos de qualidade para apoiar o desenvolvimento curricular em Matemática;

Construir e testem materiais apropriados para o trabalho e avaliação formativa em sala de aula;

Discutir e refletir sobre as diferentes abordagens dos vários temas Matemáticos e a conexão entre eles, bem como as estratégias de trabalho diversificadas para a sala de aula;

Planifiquem, tendo em conta a avaliação formativa e a articulação horizontal e vertical;

Implementem as tarefas elaboradas na sala de aula e reflitam sobre a atividade

desenvolvida pelos alunos.

INFORMAÇÃO

FORMADOR(ES): Manuela Pires





Nº DE HORAS ACREDITADAS: 40 (quarenta)

DESTINATÁRIOS Professores do Grupo 110 (1º CEB)





Documentos oficiais do 1.º ciclo (análise): Programa/Metas 2013 e Orientações de

gestão curricular; Aprendizagens Essenciais e Perfil do Aluno;

Manuais escolares (análise de modo a identificar os materiais a utilizar e os défices

existentes);

Construção de tarefas, experimentação na sala de aula, com definição de

estratégias de trabalho diversificadas no sentido de melhorar a aprendizagem da

matemática e o gosto por esta área do saber e recurso a materiais manipuláveis e

tecnologia;

Processos de avaliação formativa (análise e definição);

Gestão curricular e planificação das atividades letivas, tendo em conta o

desenvolvimento de um conjunto de práticas matemáticas (PM),

Os conteúdos “resolução de problemas”, “desenvolvimento do raciocínio” e

“comunicação matemática” serão trabalhados transversalmente nos outros

domínios de conteúdo:

1. Números e operações, com incidência nas estruturas matemáticas centrais e

em estratégias de cálculo mental e no estudo dos números naturais e racionais

nos seus vários significados: Quociente, Medida, Operador e Razão; sequências

e padrões.

2. Geometria e Medida, com utilização de programas de geometria dinâmica e materiais manipuláveis.

ACREDITAÇÃO






respetivamente).

Melhorar as aprendizagens em Matemática no 1º CEB:

conceção e realização de tarefas e avaliação formativa


OBJETIVOS DA AÇÃO

Conhecer os modelos de planificação;

Desenhar o ensino de forma detalhada, de forma a reduzir as incertezas da

prática;

Planificar para desenvolver a proficiência matemática dos alunos:

compreensão concetual; fluência processual; competência estratégica;

raciocínio adaptativo e disposição positiva perante a Matemática;

Integrar os materiais produzidos e testados durante a oficina de formação

desenvolvida durante o ano letivo 2018/2019 com os professores do AE

Marinha Grande Poente de todos os ciclos;

Integrar os materiais analisados sobre avaliação formativa e produzir novos

documentos;

Elaborar planificações por ano de escolaridade que orientem o trabalho no

ano letivo 2019/2020 e seguintes.

INFORMAÇÃO

FORMADOR(ES): Maria Manuela da Silva Pires

LOCAL: AE Marinha Grande Poente

MODALIDADE: Círculo de Estudos



Nº DE HORAS ACREDITADAS: 18 (dezoito)

DESTINATÁRIOS Professores dos Grupos 110, 230 e 500





1. Análise de documentação base – pressupostos teóricos (2 horas):

- Análise dos modelos de planificação;

- Análise dos documentos oficiais do Ensino Básico: Programa/Metas 2013;

Aprendizagens Essenciais e Perfil dos Alunos;

- Análise de processos de avaliação formativa.

2. Seleção de materiais e construção da planificação (8 horas):

- Análise e seleção de tarefas, com identificação da Matemática essencial e

pertinente a trabalhar com os alunos;

- Análise dos manuais escolares e seleção dos materiais a utilizar;

- Análise e seleção de instrumentos de avaliação;

- Construção da planificação anual e aula a aula, tendo em conta os domínios,

temas, instrumentos de avaliação.

3. Análise crítica das planificações tendo em conta a articulação vertical (2 horas):

- Debate conjunto dos 4 grupos de formação sobre os produtos finais. Reflexão e

indicações de reformulação.

ACREDITAÇÃO

REGISTO: aguarda acreditação





respetivamente).

Planificação curricular: tarefas a realizar na sala de

aula, metodologia a desenvolver e avaliação formativa


OBJETIVOS DA AÇÃO

Enquadrar concetualmente a ABP: a sua génese, conceitos, especificidades, recursos essenciais;

Conhecer as dinâmicas da ABP para, em sala de aula, fazer aprender, desenvolvendo uma literacia científica assente na mobilização de competências múltiplas teóricas e práticas para promover o conhecimento científico, a curiosidade intelectual, o espírito crítico e interventivo, a criatividade e o trabalho colaborativo (DL 55; artigo 4º);

Promover uma cultura de cooperação entre docentes e entre alunos, bem como de procura de parcerias institucionais e concursos (inter)nacionais;

Apoiar na construção de um projeto (ABP) desde a sua génese à fase de avaliação: planificação, lecionação e avaliação e regulação das aprendizagens;

Construir os recursos necessários à implementação de um projeto e refletir

sobre a experiência concretizada.

INFORMAÇÃO

FORMADOR(ES): Ana Lisa Rodrigues Gameiro

Isabel Maria da Cunha Vieira











Sessões presenciais: 1. INTRODUÇÃO (1 hora): agenda desta formação; modalidade formativa; características e pressupostos; formatos e critérios da avaliação desta formação.

2. APRENDIZAGEM BASEADA EM PROJETO (ABP) – 4 horas: o que é, história, especificidades, recursos essenciais; enquadramento na legislação em vigor (Agenda 2030 para a Educação; Decreto Lei nº 55/2018); pontos fracos e pontos fortes da ABP no ensino das ciências (Biologia, Geologia, Física e Química); como trabalhar uma disciplina no modelo ABP.

3. COMO SE FAZ A ABP NA BIO12, ESFRL (ESTUDO DE CASO) – 5 horas: Documentos reguladores da disciplina: planificação anual, planificação por períodos, critérios de avaliação, grelhas de avaliação formativa e critérios de classificação (tendo em conta o formato defendido nos modelos das "Aprendizagens Essenciais" e "Perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória"); Projetos baseados em inquéritos: como elaborar um inquérito, com aplicá-lo, como submetê-lo on-line, como avaliá-los; Parcerias institucionais: como estabelecer?; Concursos de ciência juvenil: projetos ganhadores ao nível (inter)nacional - critérios de valoração.

4. TRABALHO INDIVIDUAL OU EM GRUPO – 5 horas: "Planificar a minha disciplina, aplicando a metodologia ABP"; “Acompanhar a realização de um projeto realizado pelos meus alunos”; Trabalho orientado / acompanhado; adequado à realidade de cada disciplina, de cada escola/PEE; Reflexão final e partilha de experiências. Nas sessões de trabalho autónomo – 15 horas: - Planificação da disciplina, aplicando a metodologia ABP; - Construção dos recursos necessários à implementação de um projeto; - Acompanhamento da realização e implementação de um projeto realizado pelos alunos.

ACREDITAÇÃO






respetivamente).

ABP - Aprendizagem Baseada em Projetos no

Ensino das Ciências Experimentais


OBJETIVOS DA AÇÃO

Fazer o levantamento das conceções dos educadores/professores sobre o ensino das Ciências e, dessa forma, partir para o aprofundamento da formação dos professores de modo a reforçar a compreensão da pertinência e necessidade de uma Educação em Ciências para todos;

Mobilizar os educadores/professores para o desenvolvimento de práticas inovadoras no Ensino das Ciências nas suas escolas;

Sensibilizar os educadores/professores para a importância e necessidade da implementação de atividades práticas de Ciências com as suas crianças, promovendo a (re)construção de conhecimento didático de conteúdo, com ênfase no Ensino das Ciências de base experimental, tendo em consideração a investigação em Didática das Ciências e as orientações curriculares preconizadas para a Educação Pré-Escolar na área do Conhecimento do Mundo e para o 1.º CEB, na área do Estudo do Meio;

Explorar situações didáticas de atividades práticas de ciências, aprofundando e ou reconstruindo o conhecimento científico e curricular, bem como a exploração dos processos e atitudes em Ciência;

Produzir, implementar e avaliar atividades práticas, laboratoriais e experimentais em Ciências;

Desenvolver uma atitude de interesse, apreciação e gosto pela Ciência e pelo seu ensino;

Refletir sobre o percurso de formação e do seu impacte nas práticas e conceções

dos educadores/professores.

INFORMAÇÃO

FORMADOR(ES): Susana Reis (Parceria ESECS)






DESTINATÁRIOS Educadores de Infância e Professores do Grupo

110




CONTEÚDOS DA AÇÃO 1. Secção I (9 horas): 1 – Enquadramento da Oficina de Formação; 2 – Educação em Ciências nos primeiros anos: 2.1. Importância da Educação em Ciências; 2.2. Finalidades da Educação em Ciências; 2.3. Sócio-construtivismo e aprendizagem d as Ciências. 3 – Trabalho científico nos primeiros anos de escolaridade: 3.1. Atividades práticas, laboratoriais e experimentais; 3.2. Trabalho prático-investigativo. Secção II (16 horas): 4 - Abordagem/Exploração de um tema pertinente na Educação em Ciências nos primeiros anos sobre as temáticas das Orientações Curriculares para o Pré-Escolar e do Programa de Estudo do Meio do 1.º CEB, a decidir com os próprios educadores/professores: 4.1. Enquadramento curricular e conceptual do tema; 4.2. Realização das atividades práticas sobre o tema em torno de: Caracterização das conceções alternativas sobre o tema; Contextualização e formulação de questões-problema; Planificação de atividades; Tipos de registos a realizar com as crianças; Processos e atitudes em Ciência; Classificação do tipo de atividades realizadas; Avaliação das atividades. 4.3. Realização das atividades práticas sobre o tema com as crianças em situação de sala de aula.

ACREDITAÇÃO






respetivamente).

Observar, experimentar e descobrir: atividades práticas de Ciências no Pré-Escolar e no 1.º CEB


OBJETIVOS DA AÇÃO

Desenvolver competências teóricas e metodológicas de produção de práticas

investigativas no campo da História e das Ciências Sociais conexas;

Aprofundar conteúdos didáticos/aprendizagens essenciais;

Promover a atualização científica no campo da História;

Desenvolver a prática da análise textual e documental;

Conceber e orientar um projeto de turma na área da didática da História.

INFORMAÇÃO

FORMADOR(ES): António Maduro e Miguel Santos



DURAÇÃO: (Presenciais) 15 horas



DESTINATÁRIOS Professores do Grupos 200 do 2º CEB e do

Grupo 400 do 3º CEB e Ensino Secundário





1. As Metodologias de investigação em História e Ciências Sociais (4 horas):

1.1. A Construção do objeto científico: estratégias de investigação/pesquisa:

1.1.1. A pluralidade dos modos de investigação;

1.1.2. Os estudos históricos;

1.1.3. As técnicas de recolha e tratamento da informação: a observação

participante; a entrevista; o questionário; a análise de fontes historiográficas;

1.2. Conceção e desenvolvimento de um projeto:

1.2.1. Definição de um problema;

1.2.2. Construção de uma problemática;

1.2.3. Construção de um modelo de análise;

1.3. Recolha de informação;

1.4. Apresentação dos resultados;

1.5. Alguns aspetos a ter em consideração na elaboração/redação de um trabalho

científico.

2. A Primeira República em Portugal: da historiografia recente às fontes históricas.

(6 horas):

2.1. A historiografia e o estudo da I República:

2.1.1. Do positivismo à República;

2.1.2. O laicismo e a questão religiosa;

2.1.3. A contrarrevolução e a questão política;

2.1.4. A participação de Portugal na Grande Guerra;

2.1.5. Educação e cultura na I República;

2.1.6. Economia e Sociedade na I República;

2.2. As fontes históricas da I República em contexto didático.

3.Proposta de Projeto de Turma: Portugal na Grande Guerra. (5 horas):

3.1. Trabalho de grupo orientado;

3.2. Atividades de Planificação;

3.3. Desenvolvimento do Projeto;

3.4. Produto(s) final(is);

3.5. Critérios de avaliação.

ACREDITAÇÃO






respetivamente).

A Primeira República em Portugal: o projeto de turma

na didática da História


OBJETIVOS DA AÇÃO

Produzir materiais em forma de mapas personalizados de acordo com um

tema que lecionam no grupo de recrutamento;

Identificar, criar e editar os vários elementos gráficos e descritivos

apresentados por pontos, linhas e áreas;

Aplicar ferramentas avançadas de medição de distância (2D e 3D), áreas (2D e

3D);

Consultar imagens históricas de satélite, importação automática de endereços

(Geocodificação de endereços), recolher dados GPS no campo e importar para

o GoogleEarth™;

Produzir materiais que possibilitem a potencialização desta ferramenta como

um fator inovador e promotor de uma componente mais prática em sala de

aula.

INFORMAÇÃO

FORMADOR(ES): Luís Correia Antunes






DESTINATÁRIOS Professores dos Grupos 200; 230; 240; 400;

420; 500; 510; 520; 530; 540; 550





Exemplos de aplicações gratuitas de recursos existentes no projeto Google

Earth na Sala de Aula para os diversos grupos de recrutamento);

Introdução ao Google Earth™: Ambientação ao Google Earth™; Localizar

elementos e configurar a janela de trabalho; Comandos de Navegação;

Conseguir recorrer-se da escala gráfica para cálculo de distâncias;

Exploração da informação das Layers de informação: Analisar as camadas de

temas geográficos existentes nos servidores da Google™; Usar as camadas de

informação existentes no GoogleEarth™ para cruzar os vários tipos de dados;

Explorar e trabalhar com as ferramentas avançadas do Google Earth Pro:

Medição de distâncias (2D e 3D), áreas (2D e 3D) e Circunferências;

Reconhecer as diferenças entre as diversas imagens de satélite históricas;

Criar de mapas personalizados por formando de acordo com o grupo de

recrutamento (após identificação do tema a mapear): Adicionar e editar

elementos geográficos do tipo pontos, linha e área; Importar, copiar e

exportar ficheiros KML; Interagir com filmes do Youtube e com imagens;

Publicar os mapas na internet (Google Maps);

Criar de percursos através de pontos já existentes ou a introduzir pelo

formando: Realizar percursos através de Pontos de Interesse existentes na

base de dados da Google™: Imprimir os percursos com várias configurações;

Criar percursos através de Pontos e Linhas criadas pelos formandos;

Importar e analisar dados de GPS no Google Earth Pro: Reconhecer os vários

tipos de dados existentes no formato nativo GPX; Aquisição dos dados GPS em

campo; Converter os dados GPS usando GPSBabel;™ Usar várias maneiras para

importar dados GPS para o GoogleEarth™; Sobreposição com outros dados

geográficos com GPS;

Visualizar e pesquisar informação do Céu, da Lua e de Marte: Explorar o Céu;

Analisar as constelações; Analisar o sistema solar; Explorar a Lua, com

navegação sobre as missões do Homem à Lua;

Criar visitas para apresentação automática de mapas: Configurar os

parâmetros de visitas; Realizar visita automática a partir dos elementos

cartográficos existentes na pasta de mapas; Realizar a visita manual de acordo

com os comandos de navegação do professor;

Utilizar ferramentas externas do Google Earth™ Pro para criar novos mapas

KML: Criar gráfico de barras sobre os mapas com GEGraph™; Criar títulos e

legendas com o GoogleEarthScreenOverlay; Criar áreas de influência com KML

Buffer Tools;

ACREDITAÇÃO

Registo: CCPFC/ACC-101622/18

Relevância:

A ação releva para efeitos de progressão em

carreira e avaliação de desempenho e não

releva para a área científica e pedagógica (apenas artigo 8.º do RJFCP).

Google Earth na sala de aula – uma ferramenta

inovadora para as Ciências Sociais e Ciências

Experimentais


OBJETIVOS DA AÇÃO

Refletir sobre as Metas de Aprendizagem da Educação Artística, possibilitando

aos docentes a apreensão dos códigos específicos de cada área.

Desenvolver metodologias e estratégias de formação para as diferentes áreas

identificadas.

INFORMAÇÃO

FORMADOR(ES): A designar



DURAÇÃO: 25 h (Presenciais) + 25h (trabalho Autónomo)



DESTINATÁRIOS Professores do Grupos 100 e 110





Pressupostos teóricos

Componente Artes Plásticas

Componente Música

Componente Dança

Componente Expressão Dramática/Teatro

ACREDITAÇÃO






respetivamente).

O Desenvolvimento Curricular em Artes – Metodologias

e Práticas


OBJETIVOS DA AÇÃO

Desenvolver uma atitude criativa de forma a impulsionar a conceção de

objetos cerâmicos, utilizando as técnicas de modelação e pintura adequadas;

Proporcionar aos professores momentos de exploração e apropriação de

Técnicas/Materiais, com vista à realização de práticas expressivas e

promotoras do desenvolvimento dos alunos na sala de aula;

Saber gerir o tempo de execução, bem como os materiais e equipamentos

utilizados na realização de objetos cerâmicos;

Promover a autonomia pessoal, alicerçada na aprendizagem técnica/artística

da arte plástica, como forma de possibilitar a adaptação a diferentes graus e

contextos de ensino-aprendizagem.

INFORMAÇÃO

FORMADOR(ES): Eduarda Manuel Moreira Nunes






DESTINATÁRIOS Educadores de Infância e Professores do 1º

CEB (Grupo 110)





1. A arte e a cerâmica - (1 hora);

2. Processo de produção de objetos cerâmicos - (6 horas);

3. Técnicas de decoração antes da cozedura - (2 horas);

4. Técnicas de cópia e reprodução de motivos - (8 horas);

5. Pintura e decoração de objetos em cerâmica - (8 horas).

ACREDITAÇÃO






respetivamente).

A Educação Artística no pré-escolar e no 1º ciclo –

contributos da modelação e pintura em cerâmica


OBJETIVOS DA AÇÃO

Conhecer os fundamentos do desenho e da modelação digital 2D e 3D,

utilizando a aplicação informática BIM;

Compreender e utilizar os princípios elementares de funcionamento de uma

aplicação BIM na modelação paramétrica do edifício virtual;

Adquirir técnicas introdutórias para um desenvolvimento integral de projetos

com recurso ao ArchiCAD;

Potenciar a relação complementar entre os processos de desenho digital e

manual;

Explorar processos de comunicação associados, através da criação de imagens

de síntese e da preparação e impressão de folhas/painéis;

Desenvolver um pensamento tridimensional de projetos de design e

modelação em relação estreita com as ferramentas de comunicação bi e

tridimensionais;

Conceber um conjunto articulado, coordenado e expressivo de desenhos de

projeto de design e modelação.

INFORMAÇÃO

FORMADOR(ES): Nuno Miguel Pires Barros






DESTINATÁRIOS Professores Grupos 530, 550 e 600





1. Apresentação dos objetivos, critérios de avaliação e metodologia da ação: 1h.

2. Introdução ao Ambiente Archicad: 2h.

3. Construção de um Modelo: 13h.

4. Construção e Publicação do Modelo: 2h.

5. Revisão do Modelo 3D e Utilização de Ferramentas 2D: 4h.

6. Importação/Exportação, Pormenorização E Configuração do Archicad: 2h.

7. Apresentação dos projetos concebidos: 1h.

ACREDITAÇÃO






respetivamente).

Formação em Projeto de Arquitectura com recurso ao

BIM (Building Information Modeling) e o ARCHICAD


OBJETIVOS DA AÇÃO

INFORMAÇÃO

FORMADOR(ES): A designar











ACREDITAÇÃO

REGISTO: Em preparação





respetivamente).

Consciência e Domínio do Corpo – Expressão

Físico-Motora


OBJETIVOS DA AÇÃO

Dotar os formandos de competências essenciais para o ensino da Dança,

Danças Sociais e Danças Tradicionais;

Dar a conhecer ferramentas técnicas e pedagógicas para orientação dos

alunos em sala de aula;

Apoiar os docentes na aplicação da modalidade em sala de aula, orientando os

seus alunos na realização e composição de sequências coreográficas,

individualmente, a pares ou em grupo, aplicando criativa e expressivamente os

elementos explorados;

Fomentar a sensibilização da comunidade escolar para uma atividade

promotora do convívio intergeracional;

Capacitar os docentes para que promovam o interesse dos alunos do

Agrupamento pela modalidade de dança.

INFORMAÇÃO

FORMADOR(ES): Paulo Pedroso Tojeira






DESTINATÁRIOS Professores dos Grupos 260 (2º CEB) e 620 (3º

CEB/Sec.)





1. Enquadramento da dança no plano curricular de Educação Física nacional e do

Agrupamento - 1 hora;

2. Dança (expressão corporal) - 2 horas;

3. Danças Sociais (Rock, Valsa e Tango) - 7 horas;

4. Danças Tradicionais (Regadinho e Malhão) - 5 horas.

ACREDITAÇÃO






respetivamente).

Atividades Rítmicas Expressivas: a dança


OBJETIVOS DA AÇÃO

Adquirir conhecimentos, experiências e competências para avaliar e classificar

os diferentes perfis funcionais.

Identificar as principais características do Boccia, reconhecendo os seus

regulamentos e o benefício da prática desta modalidade desportiva no âmbito

do desporto para pessoas com e sem deficiência/incapacidade.

Conhecer a modalidade (técnicas, regras e formas de competição).

Organizar, executar e avaliar atividades físicas desportivas adaptadas para

alunos com Necessidades Específicas / e ou com deficiência/incapacidade.

INFORMAÇÃO

FORMADOR(ES): Luís Miguel da Silva Lourenço






DESTINATÁRIOS

Professores dos Grupos 260 (2º CEB) e 620 (3º

CEB/Sec.) e 910





1. Módulo 1

- Introdução à modalidade (2 horas teóricas)

- Áreas de intervenção

- Objetivos/Benefícios

- Estruturas da Modalidade

- Organização da Competição

- Caracterização dos perfis funcionais dos atletas/alunos (2 horas teóricas)

- Introdução ao jogo (3 horas teórica/práticas)

- O Campo de Jogo

2. Módulo 2

- A Arbitragem (4 horas teóricas)

- Aprender as Regras de Boccia pelo jogo (3 horas teórica/práticas)

3. Módulo 3

- Planeamento do Treino (2 horas teórica/práticas)

- Etapas de Aprendizagem do Boccia (2 horas teórica/práticas)

- Estratégias de Jogo (3 horas teórica/práticas)

4. Módulo 4

- Organização de competições de Boccia (3 horas teórica/práticas)

5. Avaliação da Ação de Formação - 1 hora

ACREDITAÇÃO






respetivamente).

Boccia para todos na escola


OBJETIVOS DA AÇÃO

Promover uma análise cuidada e criteriosa das AEEF e do Perfil dos Alunos à

Saída da Escolaridade Obrigatória;

Construir, de forma colaborativa, o Plano Curricular da disciplina de Educação

Física do AEMGPoente, do 1º ano ao 12º ano de escolaridade;

Elaborar, as planificações com os respetivos conteúdos/competências para as

aulas de Educação Física, do 1º ano ao 12º ano de escolaridade;

Realizar trocas de experiências sobre aplicação e operacionalização das

Matérias/Áreas e subáreas a lecionar, fomentando uma leitura crítica dos

documentos produzidos e a respetiva melhoria.

INFORMAÇÃO

FORMADOR(ES): Paulo Renato de Jesus Pedroso Tojeira











1- Enquadramento da legislação no plano curricular de Educação Física nacional e

do Agrupamento - 2 horas

2- “Currículo do ensino básico e do ensino secundário para a construção de

aprendizagens essenciais baseadas no perfil dos alunos”, para uma redefinição do

Currículo do Ensino Básico e do Ensino Secundário, mediante a construção de um

Referencial Curricular, que tem como passos iniciais o estabelecimento do Perfil

dos Alunos (PA) no final da escolaridade obrigatória e o estabelecimento de

Aprendizagens Essenciais (AE) no conjunto do currículo, orientadas por esse PA e

articuladas entre si no plano horizontal e vertical - 1 hora

3- ”Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória”, como referencial para as

decisões a adotar ao nível da disciplina de Educação Física, constituindo-se como

matriz para o planeamento, para a realização e para a avaliação interna e externa

do ensino e da aprendizagem – 2 horas

4- ”Programa de Educação Física”, do 1º ao 12º ano de escolaridade, no qual

constam as modalidades a selecionar para o Plano Curricular e para as

planificações. Distribuição das modalidades a leccionar em cada ano de

escolaridade - 5 horas

5- ”As Aprendizagens Essenciais”, por ciclo e ano de escolaridade, com referência

aos objetivos gerais inscritos nos programas para o respetivo ciclo, numa lógica

plurianual, para definição do currículo no Agrupamento, garantindo a coerência

curricular com o definido a nível nacional. Em simultâneo, nesta lógica plurianual, a

articulação vertical está prevista, permitindo a sua consecução de forma aberta,

inclusiva, flexível e progressiva. Pretende-se que através deste trabalho de

desenvolvimento curricular, os professores do agrupamento possam fazer uma

gestão flexível em cada uma das suas turmas, contextualizada e adaptada ao ano e

a todos e cada um dos alunos. A promoção da inclusão, por via da diferenciação

pedagógica, será abordada – 5 horas

6- Elaboração do Plano Curricular da disciplina de Educação Física do

AEMGPoente”, do 1º ano ao 12º ano de escolaridade e reflexão sobre o mesmo –

10 horas

7- Elaboração da “Planificação da disciplina de Educação Física”, do 1º ano ao 12º

ano de escolaridade, com os respetivos conteúdos/competências e realização de

trocas de experiências sobre a aplicabilidade e operacionalização das mesmas - 5

horas

ACREDITAÇÃO






respetivamente).

Plano Curricular da disciplina de Educação Física:

as Aprendizagens Essenciais


OBJETIVOS DA AÇÃO

Promover uma análise cuidada e criteriosa das AE e do Perfil dos Alunos à

Saída da Escolaridade Obrigatória;

Completar e ou reforçar a formação inicial que os formandos tiveram na área

da música;

Realizar exercícios rítmicos, seguidos de relaxamento e exercícios de

respiração, potenciando a exploração do corpo humano como forma de

expressividade da música e da melhoria do bem-estar;

Apreender formas elementares de canto, de modo a facilitar a partilha do

conhecimento musical e a ampliar o conhecimento do património musical

português;

Desenvolver, nos formandos, o à-vontade na área do canto e prática de

instrumento(s) musical básico(s) (flauta, instrumentos de percussão);

Dar a conhecer as ferramentas e materiais disponíveis online, como a

plataforma «Cantar Mais» ou o «Flute Master», promovendo a sua utilização

na sala de aula com os alunos.

INFORMAÇÃO

FORMADOR(ES): Rosália Costa Gomes











1 – Técnicas de relaxamento e respiração (6 horas):

1.1 - Exercícios de consciencialização da respiração diafragmática - (3h00);

1.2. Colocação de voz (aquecimento, articulação, projeção vocal - (3h00).

2 - Realização de exercícios rítmicos (6 horas):

2.1 - Utilização do Corpo como instrumento musical (Exploração da Altura dos

sons e da Intensidade) - (3h00);

2.2 - Partilha de rimas, lengalengas e trava línguas com acompanhamento

corporal - (3h00).

3- Utilização de plataformas de Expressão e Educação Musical disponíveis online (3

horas):

3.1 Interpretação de canções disponíveis na plataforma da APEM «Cantar

Mais» - (1h30)

3.2. Interpretação na flauta de canções presentes no jogo «Flute Master» -

(1h30).

ACREDITAÇÃO






respetivamente).

Expressão e Educação Musical na sala de aula -

AE Vieira de Leiria


OBJETIVOS DA AÇÃO

Sensibilizar e capacitar famílias, professores, educadores, técnicos, outros

agentes das áreas da educação e da saúde, e a comunidade envolvente para a

comunicação com crianças, jovens e adultos surdos.

Conhecer estratégias de comunicação e conhecimento da realidade inerente à

Comunidade Surda.

Aprender a utilização da Língua Gestual Portuguesa por parte de famílias,

professores, educadores, técnicos, outros agentes das áreas da educação e da

saúde, e a comunidade envolvente, com maior interação e comunicação entre

todos os intervenientes.

Criar comunidades educativas e sociais inclusivas, através de uma

comunicação comum, nomeadamente da utilização da Língua Gestual

Portuguesa.

INFORMAÇÃO

FORMADOR(ES): Patrícia Isabel Pereira do Carmo






DESTINATÁRIOS Educadores de Infância e Professores do 3º

CEB e do Ensino Secundário





- A comunicação com surdos.

- Estratégias de comunicação.

- Bilinguismo: Língua Gestual Portuguesa e Português.

- Conhecimentos de Língua Gestual Portuguesa:

Apresentação/Nome gestual.

Saudações.

Alfabeto da Língua Gestual Portuguesa.

Números.

Noções de parentesco.

Noções de tempo (dias da semana, meses do ano, etc.).

Alimentação.

Cores.

Vestuário.

Divisões da casa.

Material escolar.

Transportes.

Conversação básica do dia-a-dia.

Outros temas.

ACREDITAÇÃO



carreira e avaliação de desempenho e não

releva para a área científica e pedagógica (apenas artigo 8.º do RJFCP).

Curso de formação de Língua Gestual Portuguesa


OBJETIVOS DA AÇÃO

Compreender as implicações dos normativos e documentos orientadores;

Conhecer métodos e estratégias para a integração de aprendizagem ativas

com recurso às TIC em contexto educativo;

Experimentar e explorar tecnologias e recursos digitais de apoio a atividades

de aprendizagem;

Desenhar e aplicar cenários de aprendizagem com integração das tecnologias;

Refletir sobre a aplicação destas práticas e analisar as potencialidades;

Contribuir para criar dinâmicas de trabalho colaborativo na escola promotoras

da integração de aprendizagem ativa;

Colaborar e partilhar experiências e recursos no grupo de formação e na

comunidade educativa, presencial e online.

INFORMAÇÃO

FORMADOR(ES): Vários



DURAÇÃO: 15 h (Presenciais) + 15h (Trabalho Autónomo)








Módulo 1: Enquadramento e documentos orientadores (1 hora)

Apresentação dos documentos orientadores:

- Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória;

- DL 55/2018 de 6 de julho;

- Aprendizagens Essenciais das áreas curriculares do 1.º Ciclo;

- Orientações Curriculares para as TIC no 1.º Ciclo.

Módulo 2: AS TIC na articulação curricular (4 horas)

- Cenários de aprendizagem e metodologias de aprendizagem ativas.

- Apresentação, experimentação e análise de atividades integradoras das TIC

nas diferentes componentes curriculares do 1.º ciclo e promotoras do

desenvolvimento dos quatro domínios das Orientações Curriculares para as

TIC do 1.º Ciclo.

- Ferramentas digitais de suporte à aprendizagem ativa com as TIC.

- Exploração da Plataforma de Recursos Educativos Digitais

Módulo 3: Atividades transdisciplinares enriquecidas com TIC (7 horas)

- Planificação, conceção de recursos e atividades com as TIC mobilizadoras de

aprendizagens das diferentes componentes do currículo em articulação com

os domínios das Orientações Curriculares para as TIC no 1.º Ciclo.

Módulo 4: Avaliação e conclusões (3 horas)

- Apresentação e partilha das atividades desenvolvidas pelos formandos na

oficina.

- Reflexão e debate acerca das atividades e recursos desenvolvidos bem como

dos resultados obtidos pela sua implementação em contexto do 1.º Ciclo.

ACREDITAÇÃO






respetivamente).

Orientações Curriculares para as Tecnologias da

Informação e Comunicação no 1.º Ciclo do Ensino Básico


do aprender a ler ao ler para aprender: da teoria às ... · conhecer modelos de aprendizagem e...

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