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Sandra Kelly de Araújo Instrumentação para o Ensino de Geografia II Formações vegetais – a Caatinga Autora aula 03 DISCIPLINA

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Sandra Kelly de Araújo

Instrumentação para o Ensino de Geografi a II

Formações vegetais – a Caatinga

Autora

aula

03

D I S C I P L I N A

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Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste material pode ser utilizada ou reproduzida

sem a autorização expressa da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)

Divisão de Serviços Técnicos

Catalogação da publicação na Fonte. Biblioteca Central Zila Mamede – UFRN

Coordenadora da Produção dos MateriaisVera Lucia do Amaral

Coordenador de EdiçãoAry Sergio Braga Olinisky

Coordenadora da Revisão

Giovana Paiva de Oliveira

Projeto Gráfi coIvana Lima

Revisores de Estrutura e Linguagem

Janio Gustavo Barbosa

Eugenio Tavares Borges

Thalyta Mabel Nobre Barbosa

Revisora das Normas da ABNT

Verônica Pinheiro da Silva

Revisores de Língua Portuguesa

Cristinara Ferreira dos Santos

Emanuelle Pereira de Lima Diniz

Janaina Tomaz Capistrano

Kaline Sampaio de Araújo

Revisoras Tipográfi cas

Adriana Rodrigues Gomes

Margareth Pereira Dias

Nouraide Queiroz

Arte e Ilustração

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Carolina Costa

Heinkel Hugenin

Leonardo Feitoza

Diagramadores

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Ivana Lima

Johann Jean Evangelista de Melo

José Antonio Bezerra Junior

Mariana Araújo de Brito

Priscilla Xavier

Governo Federal

Presidente da RepúblicaLuiz Inácio Lula da Silva

Ministro da EducaçãoFernando Haddad

Secretário de Educação a DistânciaCarlos Eduardo Bielschowsky

Universidade Federal do Rio Grande do Norte

ReitorJosé Ivonildo do Rêgo

Vice-ReitoraÂngela Maria Paiva Cruz

Secretária de Educação a DistânciaVera Lucia do Amaral

Universidade Estadual da Paraíba

ReitoraMarlene Alves Sousa Luna

Vice-ReitorAldo Bezerra Maciel

Coordenadora Institucional de Programas EspeciaisEliane de Moura Silva

Secretaria de Educação a Distância (SEDIS) – UFRN

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Aula 03 Instrumentação para o Ensino de Geografi a II 1

Apresentação

Esta aula integra uma série de aulas sobre a promoção do ensino de vegetação do

ensino fundamental e médio. Nessa série, os recursos e metodologias sugeridos foram

organizados em dois grupos: a indicação de fontes de referência para o desenvolvimento

do tema vegetação e o desenvolvimento de atividades práticas para a promoção do tema.

Na aula passada, tratamos da composição inicial de um levantamento fi togeográfi co

e a indicação do relatório “Situação das fl orestas no mundo” como uma importante fonte

acerca do estado em que se encontram as fl orestas na atualidade sob a perspectiva da FAO

(Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação). Nesta aula, apresentaremos

o desenvolvimento da segunda fase de nosso levantamento fi togeográfi co com a identifi cação

das características dessa vegetação e indicaremos o Manual Técnico da Vegetação Brasileira

produzido pelo IBGE como fonte de referência para estudo/ensino da vegetação brasileira. Esta

será uma boa oportunidade de trabalho multidisciplinar com Ciências, em nível fundamental,

e com Biologia, em nível médio. Boa aula!

Objetivo

Utilizar atividades apresentadas nesta aula na promoção do tema

vegetação no ensino de geografi a.

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Aula 03 Instrumentação para o Ensino de Geografi a II 2

As características da Vegetação

Podemos considerar o tema vegetação no ensino de geografi a em duas perspectivas

metodológicas: como generalidade e como especifi cidade.

Como generalidade, nos interessa a distribuição espacial da vegetação, sua relação com

outros elementos naturais (notadamente o clima), as formações paisagísticas daí resultantes, a

conversão das fl orestas em recurso econômico, o impacto da agricultura, pecuária, crescimento

populacional e urbano sobre essas e as respostas que a sociedade e as instituições levam a

cabo para minimizar ou superar tais problemas. Como especifi cidade, temos a promoção do

tema vegetação ou fl oresta como componente do espaço local, seus usos culturais e a relação

das comunidades locais com esse elemento natural em escala local ou microespacial.

Nesse ponto da disciplina Instrumentação para o ensino de geografi a II, propomos

atividades que possibilitem a aproximação dessas duas perspectivas para o ensino de

vegetação: generalidade (global) e especifi cidade (local).

Vejamos:

Na aula passada, iniciamos um levantamento fi togeográfi co tomando como ponto de

partida a elaboração de um quadro em que listamos algumas espécies nativas de nossa cidade

ou região, seus usos e local em que ocorrem. Desta vez, vamos avançar sobre as características

que são comuns a essas espécies de modo a permitir generalizações.

Nossa intenção é complementar o exercício realizado na aula passada, ampliando os

objetivos, os temas pesquisados e os conteúdos produzidos. Vamos lá?!

Microespacial

Podemos citar como

exemplo a pesquisa sobre

os usos da vegetação

pela comunidade rural

de Laginhas/RN realizada

por Alan de Araújo

Roque, graduado em

Geografi a pela UFRN,

durante o mestrado em

Desenvolvimento e Meio

Ambiente (PRODEMA).

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Aula 03 Instrumentação para o Ensino de Geografi a II

Caatinga

0 1.500750375Km

3

Levantamento fi togeográfi co – Fase 2:

Observando características da vegetação

É bastante provável que você resida ou trabalhe nos domínios da Caatinga. Esse importante

bioma brasileiro sedia a maior concentração populacional do mundo em região semiárida.

Daí decorre problemas ambientais diversos, entre eles, a desertifi cação, cuja abordagem

pedagógica foi desenvolvida na aula 5 da disciplina Instrumentação para o ensino de geografi a I.

Aula passada

Esta é uma boa

oportunidade para

realizar um trabalho

multidisciplinar em

colaboração com os

colegas de Ciências e

Biologia.

Figura 1 – Abrangência espacial da Caatinga

Fonte: <www.wwf.org.br/infomacoes/questoes_ambientais/biomas/bioma_caatinga/mapa_caatinga>. Acesso em: 12 nov. 2009.

Na aula passada, produzimos uma pequena lista de espécies nativas de sua região.

Agora, vamos avançar na defi nição de características comuns dessas espécies objetivando

descrição da formação vegetal ou do bioma em que estão associadas. Para isso, nossa proposta

é promover a observação das espécies identifi cadas anteriormente (folhas, galhos, tronco,

raízes, fl ores) e o local onde ocorrem de modo a identifi car pontos em comum, afi nal são as

características comuns entre as espécies que nos permitem agrupá-las em formações vegetais.

Assim, vamos acrescentar mais uma coluna ao Quadro que utilizamos na aula passada – a coluna das características comuns das espécies. E, não esqueça: nosso propósito é que

esta atividade seja desenvolvida por você em conjunto com seus alunos.

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Aula 03 Instrumentação para o Ensino de Geografi a II

Atividade 1

4

Transcreva para o quadro abaixo as informações que você coletou na aula passada sobre

as plantas nativas de seu município. A seguir, descreva que características são comuns a essas

espécies, concluindo o quadro.

Nome vulgar Local em que ocorre Usos Características comuns

1. Juazeiro* Mata ciliar Medicinal

2.

3.

4.

5.

6.

7.

8.

9.

10.

Para auxiliá-lo na identifi cação de características comuns entre as espécies listadas,

vamos tomar como base o conceito de Caatinga apresentado a seguir:

A vegetação é heterogênea quanto aos aspectos fi sionômicos e fl orísticos e apresenta

alta resistência à seca, em virtude de possuir diferentes mecanismos que minimizam

os efeitos da falta de chuvas na região. Essa resistência é proporcionada pela presença

de adaptações adquiridas pelas plantas do semiárido ao longo do tempo, tais como:

xilopódios, raízes tuberosas e superfi ciais, caules suculentos e clorofi lados, folhas

modifi cadas em espinhos, cutículas espessas, folhas pequenas e caducas, ciclo vital

curto e sementes dormentes (MAIA, 2004 apud ROQUE, 2009, p. 11-12).

Há alguns termos desconhecidos por nós que são objeto da Biologia. Para melhor

conhecê-los, vamos ilustrar algumas das características de adaptação da vegetação ao clima

semiárido mencionadas. O uso de fotografi as, desenhos ou ilustrações é uma estratégia que

sempre podemos lançar mão no ensino.

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Aula 03 Instrumentação para o Ensino de Geografi a II 5

Vegetação heterogênea

Com Roque (2008, p. 12), vamos entender que a Caatinga é plural, heterogênea e

diversifi cada:

Considerando outras fl orestas secas do mundo nas mesmas condições ambientais,

a Caatinga possui um patrimônio biológico bastante diversifi cado, com ocorrência de

espécies endêmicas e uma riqueza inestimável de espécies vegetais e animais. Destaca-

se por se o único bioma exclusivamente brasileiro (MMA 2002) e abranger uma área

relativamente extensa, apresentando várias fi sionomias de acordo com as características

ambientais locais, assumindo ora a fi sionomia de uma fl oresta arbórea, ora de estrato

arbustivo-herbáceo. Na tentativa de enquadrar as fl orestas brasileiras no modelo de

categorias mundiais de fl orestas, o IBGE (1992) reconheceu 12 tipologias de Caatinga,

as quais foram denominadas de “Savana”, sempre associada a alguma característica

particular (como por exemplo Savana-Estépica Arborizada, Savana Gramíneo-Lenhosa,

Savana-Estépica Florestada, entre outras).

Figura 2 – Aspecto fi sionômico da Caatinga, serra da Formiga/RN

Presença de xilopódios,

raízes tuberosas e superfi ciais

As plantas da Caatinga possuem raízes, folhas e caules adaptados ausência de água e

nutrientes durante a longa estação seca. É o caso das raízes superfi ciais e tuberosas ou em

forma de xilopódios, como as raízes do imbuzeiro ou umbuzeiro (Spondias tuberosa Arruda):

Foto

: S

andra

Kel

ly d

e A

raújo

.

Xilopódios

Intumescências redondas

que armazenam água e

sais minerais garantindo a

sobrevivência das plantas

durante o período de

estiagem.

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Aula 03 Instrumentação para o Ensino de Geografi a II 6

Figura 3 – Xilopódios do imbuzeiro

Caules suculentos e clorofi lados

Com a perda das folhas durante o período de ausência de chuvas, o caule e o tronco das

árvores realizam a fotossíntese pela presença da clorofi la, como podemos observar na fi gura

a seguir:

Fonte

: <htt

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aatinga.

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/2007/0

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Acess

o e

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ov.

2009.

Figura 4 – Caule de Mulungu

Fonte: Foto de Alan de Araújo Roque.

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Folhas modifi cadas em espinhos

Também na Caatinga, algumas plantas possuem as folhas modifi cadas em espinhos para

economizar água ou diminuir a perda de água.

Figura 5 – Xique-xique

Cutículas espessas

Segundo o Glossário Ilustrado de Botânica, trata-se de camada de material de natureza

cerosa (cutina) pouco permeável à água, revestindo a parede externa das células epidérmicas.

A carnaúba e a oiticica, por exemplo, possuem folhas revestidas de cera impedindo ou

minimizando a transpiração para economizar água.

Fonte

: Fo

to d

e A

lan d

e A

raújo

Roque.

Figura 6 – Carnaúba

Fonte

: S

andra

Kel

ly d

e A

raújo

.

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Aula 03 Instrumentação para o Ensino de Geografi a II 8

Folhas pequenas e caducas

As folhas pequenas e caducas auxiliam duplamente a economia d’água: quanto menor

a folha, menor é a superfície exposta ao Sol. E, sendo caducas, caem na estação seca

economizando água.

Figura 7 – Angico

Ciclo vital curto

Alguns meses - esse é o tempo que necessitam para nascer, reproduzir e morrer. Essas

plantas, tais como as conhecidas Jitirana e a Maria-cai-cai, dão um espetáculo de beleza

efêmera as Caatingas.

Figura 8 – Maria-cai-cai

Fonte

: Fo

to d

e A

lan d

e A

raújo

Roque.

Fonte

: Fo

to d

e S

andra

Kel

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e A

raújo

.

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Aula 03 Instrumentação para o Ensino de Geografi a II 9

Sementes dormentes

Solos rasos, clima semiárido, produzem espécies com sementes adaptadas em igual

medida para suportar altas temperaturas e baixa umidade. “Dormem” durante dias, meses ou

anos até que as condições ambientais forem favoráveis a germinação. A dormência é, portanto,

um mecanismo de resistência aos fatores adversos do meio, como ocorre com a semente de

Jitirana apresentada na fi gura a seguir.

Figura 9 – Jitirana

Usando fontes de referências –

Manual Técnico da Vegetação Brasileira

O Instituto Brasileiro de Geografi a e Estatística (IBGE) publicou, em 1992, o Manual Técnico da Vegetação Brasileira. Esse estudo representa o esforço de classifi cação

da vegetação brasileira segundo padrões internacionais. Assim, o Manual constitui

uma importante fonte para o estudo/ensino de vegetação, particularmente dirigida ao ensino

médio ou superior.

Ainda, o estudante/professor interessado em aprofundar seus conhecimentos sobre a

vegetação, encontrará no Manual informações sobre:

Fonte

: Fo

to d

e A

lan d

e A

raújo

Roque.

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Aula 03 Instrumentação para o Ensino de Geografi a II

Atividade 2

10

Sistema fi togeográfi co.

Sistema de classifi cação fi togeográfi ca.

Inventário das formações fl orestais e campestres.

Técnicas de manejo de coleções botânicas.

Procedimentos para mapeamento.

Consulte o Esquema de classifi cação da vegetação brasileira (página 13 do Manual) e

faça uma análise dos critérios de caracterização da vegetação brasileira utilizados pelo IBGE.

Leitura complementar

NEPSTAD, Daniel G.; MOREIRA, Adriana G.; ALENCAR, Ane A. Florestas em chamas: origens,

impactos e prevenção do fogo na Amazônia. Brasília: Programa Piloto para a Proteção das

Florestas Tropicais do Brasil, 1999. Disponível em: <http://www.scribd.com/doc/19477820/

fl orestaemchamas>. Acesso em: 12 nov. 2009.

O livro apresenta uma análise do fogo na Amazônia com a fi nalidade de identifi car os

meios pelos quais seus efeitos negativos podem ser reduzidos.

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Aula 03 Instrumentação para o Ensino de Geografi a II

1

2

11

Resumo

Nesta aula, avançamos na elaboração de nosso levantamento fi togeográfi co.

Dessa vez, com a identifi cação de características comuns entre as espécies de

plantas nativas de seu município ou região. Para isso, apresentamos o conceito

de Caatinga e ilustramos suas características. A metodologia serve de exemplo

a ser reaplicado em suas aulas de geografi a. Também indicamos os estudos

realizados pelo programa IBGE – Manual técnico da vegetação brasileira, como

uma importante fonte de referência ao estudo/ensino do tema vegetação brasileira.

Autoavaliação

Avalie em que medida sua visão sobre a promoção do ensino de vegetação se

modifi cou com essa aula. Relate aqui suas considerações.

A partir do que você estudou nesta aula, elabore um plano de aula, usando as

características das vegetações que trouxemos aqui e indique como trabalhar este

tema com seus alunos. Relate passo a passo que estratégias você utilizaria.

Referências

BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografi a e Estatística. Manual técnico da vegetação brasileira.

Rio de Janeiro: IBGE, 1992.

FERRI, Mário Guimarães et al. Glossário ilustrado de botânica. São Paulo: Editora da

Universidade de São Paulo, 1978.

MAIA, Gerda Nickel. Caatinga: árvores e arbustos e suas utilidades. São Paulo: D & Z

Computação Gráfi ca e Editora, 2004.

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ROMARIZ, Dora de Amarante. Aspectos da vegetação do Brasil. 2. ed. São Paulo: Edição da

autora, 1996.

ROQUE, Alan de Araújo. Diversidade fl orística do Seridó potiguar. In: FREIRE, Eliza M. Xavier

(Org.). Recursos naturais das caatingas: uma visão multidisciplinar. Natal: EDUFRN, 2009.

TROPPMAIR, Helmut. Metodologias simples para pesquisar o meio ambiente. Rio Claro:

UNESP, 1988.

Anotações

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