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MANUAL DE MATRÍCULA 2018 Diretrizes de Funcionamento: Aspectos Administrativos

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MANUAL DE MATRÍCULA 2018

Diretrizes de Funcionamento:

Aspectos Administrativos

Manual de Matrícula 2018 – Diretrizes de Funcionamento: Aspectos Administrativos

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Escola da Criança – Espaço de Adolescer Rua da Carioca, 1016 - Bairro: Patrimônio Uberlândia - MG - Fone/Fax: 34 3214.8611 E-mail: [email protected]

MANUAL DE MATRÍCULA 2018 – DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO:

ASPECTOS ADMINISTRATIVOS

SUMÁRIO

1. SISTEMA DE ENTRADA – PROCEDIMENTO PARA REMATRÍCULA E MATRÍCULA* ------- 2

2. HORÁRIOS DE ENTRADA E SAÍDA DE ESTUDANTES ----------------------------------------------- 2

2.1 Educação Infantil* --------------------------------------------------------------------------------------------- 2

2.1.1 Entrada -------------------------------------------------------------------------------------------------- 3

2.1.2 Saída ---------------------------------------------------------------------------------------------------- 3

2.2 Ensino Fundamental * ---------------------------------------------------------------------------------------- 4

2.2.1 Ciclo I: 1o ao 5o Ano ------------------------------------------------------------------------------------------- 4

2.2.1.1 Horário ------------------------------------------------------------------------------------------------ 4

2.2.1.2 Entrada ------------------------------------------------------------------------------------------------ 4

2.2.1.3 Saída -------------------------------------------------------------------------------------------------- 4

2.2.2 Ciclo II: 6o ao 9o Ano ------------------------------------------------------------------------------------------- 5

2.2.2.1 Horário ------------------------------------------------------------------------------------------------- 5

2.2.2.2 Entrada ------------------------------------------------------------------------------------------------ 5

2.2.2.3 Saída ----------------------------------------------------------------------------------------- 5

3. UNIFORME*---------------------------------------------------------------------------------------------------------- 6

4. ESTUDOS DE LÍNGUA ESTRANGEIRA* -------------------------------------------------------------------- 9

5. SEGURO DE PROTEÇÃO ESCOLAR ---------------------------------------------------------------------- 10

6. LANCHE – QUE DELÍCIA, UAI! ----------------------------------------------------------------------------- 11

7. COMEMORAÇÃO DE ANIVERSÁRIO NA ESCOLA* -------------------------------------------------- 14

8. COMUNICAÇÃO FAMÍLIA-ESCOLA* ---------------------------------------------------------------------- 16

9. UTILIZAÇÃO DE DISPOSITIVOS INFORMÁTICOS --------------------------------------------------- 17

9.1 Uso de celulares e smartphones* --------------------------------------------------------------------- 18

10. CALENDÁRIOS

10.1 Calendário Escolar 2018 -------------------------------------------------------------------------------- 19

10.2 Calendário Cultural --------------------------------------------------------------------------------------- 20

10.3 Calendário de Reuniões Gerais de Pais ---------------------------------------------------------- 21

10.4 Calendário de Avaliações – Ciclo II ---------------------------------------------------------------- 21

10.4.1 Calendário de Avaliações mensais informativas 6os aos 8os Anos -------------------------------- 21

10.4.2 Calendário de Avaliações mensais informativas 9os Anos ------------------------------------------ 22

10.4.3 Calendário de Avaliações substitutivas 2os aos 5os Anos -------------------------------------------- 23

10.4.4 Calendário de Avaliações substitutivas 6os aos 8os Anos -------------------------------------------- 23

10.4.5 Calendário de Avaliações substitutivas 9os Anos ------------------------------------------------------ 23

*Novidade no texto em relação ao de 2017.

Manual de Matrícula 2018 – Diretrizes de Funcionamento: Aspectos Administrativos

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1. SISTEMA DE ENTRADA – PROCEDIMENTO PARA REMATRÍCULA E MATRÍCULA

Para o estudante devidamente matriculado em 2017

Procurar a Secretaria Central nos dias letivos de 16, 17, 18, 21, 22, 23, 24, 25, 27, 28, 29

e 30/11/2017*, no horário das 10h às 17h, e efetuar a rematrícula. Até essa data, estará garantida

a vaga do(a) estudante, bem como o valor da rematrícula com desconto.

*Excepcionalmente, atenderemos aos sábados, 18/11 e 25/11, das 9h às 13h.

Entregar a Ficha de Rematrícula e Atualização de Dados.

Obs. Para evitar espera muito longa no atendimento, traga a Ficha já preenchida.

Assinar o Contrato de Prestação de Serviços Educacionais, que estabelece preços e

formas de pagamento.

Pagar a Taxa Básica.

Obs. A Escola da Criança - Espaço de Adolescer reserva-se o direito de não renovar a matrícula de estudante que esteja inadimplente (nos termos da Lei nº 9.870/1999). Para maiores informações, procure o setor financeiro da Escola.

Para o estudante novato

Procurar a Secretaria Central da Escola e marcar horário para Entrevista de Primeiro

Atendimento e, caso haja necessidade, marcar horário para a Entrevista de Segundo Atendimento

(ver definição no item 8 deste Manual).

Efetivar a matrícula, caso seja em uma turma em que a Escola já tenha previsão de

vaga, ou preencher a inscrição para aguardar a vaga, se for para uma turma na qual a Escola

precise aguardar a rematrícula para liberar ou não a vaga.

Entregar uma cópia da certidão de nascimento e do CPF do(a) estudante na Secretaria

Central da Escola.

Apresentar documento de transferência da escola anterior, se o ano a ser cursado for

dentre o 1o ao 9o ano.

Preencher Ficha de Matrícula do(a) estudante.

Assinar Contrato de Prestação de Serviços Educacionais, que estabelece preços e

formas de pagamento.

Efetuar o pagamento da Taxa Básica.

Informar a disponibilidade de horário na Secretaria Central da Escola para a realização

da entrevista de anamnese, que será agendada posteriormente.

Participar da entrevista de anamnese com uma das psicólogas da Escola (ver definição

no item 8 deste Manual).

Se a matrícula for de criança em idade da Educação Infantil, combinar datas e horários

para o período da pré-adaptação com assessores e professores do segmento. O período de pré-

adaptação consiste em visitas que a criança que está sendo matriculada fará às turmas de mesma

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faixa etária já em andamento na Escola, antes de efetuar a matrícula. As visitas estão destinadas

às crianças que nunca frequentaram escolas anteriormente ou que já frequentaram e que

apresentaram alguma dificuldade na adaptação. Podem servir para pais e Escola terem uma ideia

prévia sobre a possibilidade de adaptação plena da criança, se efetivada a matrícula. A Escola abre

para até 04 (quatro) dessas visitas.

2. HORÁRIOS DE ENTRADA E SAÍDA DE ESTUDANTE

2.1 Educação Infantil

2.1.1 Entrada

Os profissionais da Escola recebem as crianças a partir de 12h40min.

Às 13h, impreterivelmente, iniciam-se as atividades das turmas.

A chegada da criança após esse horário sempre acarreta perdas para ela e seu grupo.

Portanto, no caso de a chegada acontecer após as 13h10min (tolerância máxima), a criança deverá

ser entregue na Secretaria Central da Escola, onde um(a) profissional da equipe se encarregará de

inseri-la no grupo.

A Escola reserva-se o direito de tomar providências cabíveis junto às famílias nos casos de

reincidência de atrasos.

2.1.2 Saída

O portão é aberto às 17h30min e os(as) pais/mães têm até as 17h50min para apanhar os(as)

filhos(as) nas suas salas de aulas.

Em dias de chuva, as crianças aguardam nas varandas ou no refeitório e são chamadas, via

rádio, quando da chegada dos(as) pais/mães ou responsáveis. As famílias que também têm filhos

no Fundamental I devem optar por apanhar suas crianças no horário da saída do Fundamental I.

Caso seja necessário optar por apanhar todas as crianças no horário de saída da Educação Infantil,

devem avisar a Escola com antecedência para que se evitem transtornos, sendo o mais comum

deles a espera prolongada na fila de carros até que a criança mais velha seja retirada da sala de

aula com as atividades ainda em curso.

No horário de 17h50min, a maioria dos(as) profissionais está terminando sua jornada de

trabalho com as crianças. Dessa forma, alguns profissionais são escalados(as) para o trabalho com

as crianças no 2o horário. Este é outro serviço que pode ser prestado pela Escola às famílias que

de antemão já souberem que não poderão apanhar seu(sua) filho(a) até as 17h50min. Quando

solicitado, esse horário se estende até as 18h30min, sendo oferecido à criança um lanche leve,

para que ela consiga esperar o jantar em sua casa.

Em relação a esse serviço, considerado extra, incide um custo de 10% (dez por cento) sobre

o valor da parcela mensal da anuidade, para cobrir despesas. Caso os(as) pais/mães e/ou

responsáveis por apanhar o(a) aluno(a) no horário normal não cheguem no tempo devido por algum

motivo, devem comunicar com a antecedência máxima que lhes for possível para que seja

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organizado um esquema especial de escalação de profissional da Escola para o acompanhamento

da criança até o momento necessário.

A Escola entende que incidentes impedindo o cumprimento do horário acontecem de forma

esporádica e se desdobra para auxiliar as famílias quando isso ocorre. No entanto, atrasos

frequentes para a mesma criança são anotados e podem ser cobrados na razão de 2% (dois por

cento) sobre o valor de 1/12 da anuidade-base daquele ano escolar, referente a cada dia em que a

criança ficar na Escola além de seu horário.

Na ficha de matrícula/rematrícula existe um campo para informar quem acompanhará a

criança à Escola. O preenchimento cuidadoso dessa ficha evitará problemas ao longo do ano letivo.

Para maior segurança, a Escola somente entregará a criança para as pessoas devidamente

autorizadas na ficha de matrícula/rematrícula, mediante a apresentação de documento de

identificação com foto. No decorrer do ano, qualquer alteração na lista de pessoas autorizadas

precisará ser comunicada com antecedência à Escola.

2.2 Ensino Fundamental

2.2.1 Ciclo I: 1o ao 5o ano*

2.2.1.1 Horário:

13h às 17h50min – de 2a a 6a feira.

7h50min às 11h30min – 4ª feira (Para turmas de 5o ano)

2.2.1.2 Entrada

Os profissionais da Escola recebem as crianças a partir de 12h40min.

Às 13h, impreterivelmente, iniciam-se as atividades das turmas.

A chegada da criança após esse horário sempre acarreta perdas para ela e seu grupo. Caso

a criança chegue após as 13h10min (tolerância máxima), ela deverá ser encaminhada para a

Secretaria do Ensino Fundamental da Escola, o que poderá implicar entrada em sala de aula apenas

na segunda aula (13h50min) dependendo do que estiver sendo trabalhado pela turma.

A Escola reserva-se o direito de tomar providências cabíveis junto às famílias nos casos de

reincidência de atrasos.

2.2.1.3 Saída

As atividades escolares diárias são encerradas às 17h50min, todos os dias.

Costumeiramente as crianças aguardam os(as) pais/mães ou responsáveis no pátio do

Ensino Fundamental para facilitar o fluxo de saída, que deve ocorrer até as 18h20min. Alguns

profissionais da Escola ficam encarregados(as) de acompanhá-las.

Em dias de chuva, as crianças aguardam nos pátios cobertos e são chamadas, via rádio,

quando da chegada dos(as) pais/mães ou responsáveis. As famílias que também têm filhos na

Educação Infantil devem optar por apanhar suas crianças no horário da saída do Fundamental I.

Caso seja necessário optar por apanhar todas as crianças no horário da saída da Educação Infantil,

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devem avisar a Escola com antecedência para que se evitem transtornos, sendo o mais comum

deles a espera prolongada na fila de carros até que a criança mais velha seja retirada da sala de

aula com as atividades ainda em curso.

Na ficha de matrícula/rematrícula existe um campo para informar quem acompanhará a

criança à Escola. O preenchimento cuidadoso dessa ficha evitará problemas ao longo do ano letivo.

Para maior segurança, a Escola somente entregará a criança para as pessoas devidamente

autorizadas na ficha de matrícula/rematrícula, mediante a apresentação de documento de

identificação com foto. No decorrer do ano, qualquer alteração na lista de pessoas autorizadas

precisará ser comunicada com antecedência à Escola.

Para os(as) estudantes do 5o ano, haverá o retorno no turno da manhã, às quartas-feiras,

das 7h50min às 11h30min, para 04 (quatro) aulas de sua grade horária.

2.2.2 Ciclo II: 6o ao 9o Ano

2.2.2.1 Horário:

7h às 11h30min – às 2as e 6as;

7h às 12h20min – às 3as, 4as e 5as.

No período vespertino serão promovidas atividades extras:

segundas-feiras, das 14h às 17h15min – reforço escolar de Matemática e Língua Portuguesa

para os 8os e 9os anos;

quartas-feiras, das 14h às 17h15min – reforço escolar de Matemática e Língua Portuguesa

para os 6os e 7os anos;

sextas-feiras, das 14h às 17h – trabalhos sociais e humanitários.

2.2.2.2 Entrada

O portão é aberto às 6h45min e, às 7h, impreterivelmente, são iniciadas as atividades

escolares.

A chegada do(a) aluno(a) após esse horário acarreta perdas para ele(a) e sua turma.

Portanto, a chegada após as 7h10min (tolerância máxima) implica entrada para a segunda aula

(7h50min).

Após esse horário, não é permitida entrada para as atividades daquela manhã, salvo motivos

excepcionais.

2.2.2.3 Saída

Nos dias de cinco horários (segunda e sexta-feira), em que as aulas se encerram às 11h30min,

os(as) alunos(as) devem sair até as 12h.

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Nos outros três dias (terça, quarta e quinta-feira), em que as aulas se encerram às 12h20min,

o limite de horário para saída é até as 12h45min.

A saída de alunos(as) deste segmento será feita no portão 2. Para facilitar o fluxo de saída,

os(as) alunos(as) aguardam os(as) pais/mães ou responsáveis nos espaços livres internos e

próximos ao portão 2.

Aos(Às) alunos(as) de 6o ao 9o ano é permitida a saída das dependências da Escola, ao

término das aulas, sem a presença dos(as) pais/mães ou responsáveis, desde que estes(as) os(as)

autorizem, por escrito, na ficha de matrícula ou de rematrícula.

Em dias de chuva, todos(as) os(as) alunos(as) podem aguardar nos pátios cobertos e podem

ser chamados(as) quando da chegada dos(as) pais/mães ou responsáveis.

Se o(a) aluno(a) precisar sair mais cedo, é necessário que se combine antecipadamente

com a Secretaria do Ensino Fundamental. A liberação do(a) aluno(a) será feita mediante

apresentação de autorização, por escrito, em instrumental próprio junto à portaria.

Para maior segurança, a Escola somente entregará o estudante para as pessoas

devidamente autorizadas na ficha de matrícula/rematrícula, mediante a apresentação de documento

de identificação com foto. No decorrer do ano, qualquer alteração na lista de pessoas autorizadas

precisará ser comunicada com antecedência à Escola.

3. UNIFORME

O uso do uniforme é obrigatório para todas as atividades da Escola desde o primeiro dia

letivo. O(A) estudante que se apresentar sem ele será abordado(a) por profissionais do segmento

de ensino em que estiver matriculado. Este(a) profissional recordará ao(à) estudante a norma de

uso do uniforme.

A reincidência do não uso de uniforme, em dias seguidos ou alternados próximos, poderá

expor o(a) estudante a sanções previstas no Regimento Interno.

Caberá a toda a equipe de profissionais da Escola o zelo pelo cumprimento desta norma,

independentemente do setor em que estiver lotado. No entanto, a Direção Geral instituirá

profissionais responsáveis exclusivamente pela abordagem ao(à) estudante que eventualmente não

venha a cumprir a norma.

A venda dos uniformes da Escola para 2018 está autorizada para a confecção:

Catavento Griff

Endereço: Av. Rondon Pacheco, 2300, Loja 126/128 (Griff Shop)

Bairro Saraiva

Fone: 34 3224-0752

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A Escola reserva-se o direito de fazer, se necessário, controle de qualidade dos uniformes

usados pelo(s) estudantes, caso entenda que o usado não está de acordo com o especificado.

Assim, também os pais e alunos(as) têm o direito de avaliar, junto à coordenação administrativa, à

assessoria pedagógica do segmento de ensino onde o(a) filho(a) está matriculado(a) e à direção da

Escola, eventuais problemas que tiverem com os fornecedores. Os modelos descritos em seguida

são considerados oficiais.

Maternal ao 5o ano

A) O uniforme usado na maior parte dos dias do ano nas atividades mais comuns é constituído

por camiseta, calça, bermuda ou short-saia. A camiseta é de malha branca, com estampas

exclusivas da logomarca da Escola. Aparece colorida, mesclada nas cores verde, amarelo, rosa e

azul, conforme seleção de cores estabelecida pela Escola. Os seus modelos são: gola polo ou

cavado do tipo regata – decotes e cavas arredondadas. O tecido recomendado para a confecção

da calça, bermuda ou short-saia é suplex ou tactel, na cor azul marinho.

B) O traje para as atividades de Educação Física é o mesmo, ou seja, um dos modelos já citados

no item A.

C) A opção de uniforme de inverno é casaco azul marinho em moletom

ou tactel. É confecção exclusiva por apresentar a logomarca bordada em

branco.

6o ao 9o ano

A) O uniforme usado na maior parte dos dias do ano nas atividades mais comuns é constituído

por camiseta, calça comprida ou bermuda (masculino) e calça corsário (feminino).

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A camiseta é cinza, com a logomarca da Escola em silk azul marinho no lado esquerdo, à

altura do peito e, ainda, a logo em silk branco, localizada nas costas.

O complemento do uniforme masculino deve ser calça comprida ou bermuda, enquanto que

o feminino deve ser calça comprida ou do tipo corsário, preferencialmente, de brim jeans azul, das

coleções de modelos básicos das diversas fábricas atualmente disponíveis no mercado. Os tons de

azul do jeans devem se aproximar ao máximo do marinho, evitando-se bordados, barrados, fitas,

vieses, estampas ou aplicações diversas que tomem grandes áreas de tecido e, principalmente,

que destaquem cores diferentes das que são dominantes no uniforme. A calça, a bermuda

(masculina) e a calça corsário (feminina) podem ser também as confeccionadas em suplex e/ou

tactel, na cor azul marinho, sem os destaques citados anteriormente: bordados, vieses etc.

B) O traje feminino e o masculino para as atividades de Educação Física estão assim

diferenciados:

O feminino, calça tipo corsário, azul marinho, com ou sem

a logomarca da Escola, em suplex, e camiseta do uniforme (já

descrita anteriormente).

O masculino é camiseta do próprio uniforme e calção

tactel marinho, com ou sem a logomarca da Escola.

Obs. 1: Para que haja possibilidade de troca, depois da

aula, será necessário que os(as) estudantes tragam um uniforme

sobressalente de casa, no dia da referida aula.

Obs. 2: Calças e bermudas em brim jeans não serão aceitas nesta atividade, pois sua textura

tolhe movimentos físicos amplos.

C) A opção de uniforme de inverno é também o casaco azul marinho em moletom ou tactel. É

confecção exclusiva por apresentar a logomarca bordada. São aceitas variações de blusas e

casacos de inverno das diversas fábricas atualmente disponíveis no mercado, desde que sejam

exclusivamente nas cores azul marinho ou ainda exclusivamente na cor branca.

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Nas variações do inverno, tanto para temperaturas outonais

quanto para dias frios, pouco comuns na região, são aceitas as

seguintes variações: blusas do tipo segunda pele ou tipo gola rolê

em tecidos de malhas leves para os outonos e de lãs e outros

similares para os dias frios. Estas exceções servirão para

complementar os uniformes oficiais nos dias especiais e as cores

aceitas são branca ou azul marinho.

Quanto aos calçados para todos os segmentos de ensino

Serão facultativos relativamente à cor e modelo. Exceção feita a modelos de sandálias,

chinelos e outros que não apresentem reforço no calcanhar. Portanto, modelos de uso muito

comum como os da marca Havaianas, que não tenham tal reforço, não serão aceitos por

representarem riscos de acidentes, devido à topografia específica da Escola, conforme nossa

comprovada experiência.

Nos dias preestabelecidos para as atividades físicas, os(as) estudantes deverão comparecer

à Escola calçando exclusivamente tênis (indoor – com solados de borracha).

Para as atividades de quintal (horta, colheita no pomar e outras), cada criança, da Educação

Infantil até o Ensino Fundamental - 2o ano, deve ter um par de botas de borracha, cano alto, para

sua própria segurança e conservação da higiene dos pisos das áreas construídas. A compra é de

responsabilidade de cada família, devendo ser entregue à professora nos primeiros dias de aula. A

Secretaria Central e a Secretaria do Ensino Fundamental da Escola fornecem informações sobre

pontos comerciais da cidade onde as referidas botas são comercializadas. Ao final de cada

semestre, elas serão enviadas para casa a fim de se efetuar uma higienização especial, retornando

no início do semestre seguinte.

4. ESTUDOS DE LÍNGUA ESTRANGEIRA

De acordo com o Regimento da Escola, o(a) estudante de 1o ao 9o ano deve cursar

obrigatoriamente um idioma estrangeiro no Ensino Fundamental, o inglês. Durante o Ensino

Fundamental II (6o ao 9o ano), o(a) estudante também poderá cursar um segundo idioma estrangeiro

optativo e não dois obrigatórios, como foi até 2017.

Desde o 2o semestre de 2012, a Escola vem implantando um sistema de ensino bilíngue

(português – inglês). Atualmente, tal sistema funciona a partir das turmas de Maternal da Educação

Infantil e, em 2018, incluirá também o 5o ano do Ensino Fundamental, completando assim o sistema

bilíngue em todos os anos escolares da sua Educação Infantil e do Ensino Fundamental – 1o ao 5o

ano.

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Dado o contexto de globalização, a segunda língua – a inglesa - vem sendo incluída na

programação objetivando ser mais um instrumento de aprendizagem disponibilizado às crianças

para ampliar e facilitar o acesso ao universo multicultural próprio da modernidade.

Nas séries bilíngues, o sistema de ensino da Escola passou a ser desenvolvido mediante

estratégias didáticas que incluem o desenvolvimento de parte das aulas na língua inglesa. Desse

modo, propicia imersão parcial dos(as) seus(suas) estudantes também nesse idioma.

A referida imersão parcial vem ocorrendo dentro do mesmo modelo de atividades já proposto

no Projeto Pedagógico exclusivo da Escola, respeitando a didática até agora desenvolvida. No

entanto, são consideradas especificidades do bilinguismo escolar, já objeto de práticas e estudos

teóricos por instituições e pesquisadores de muitos países.

A estrutura de funcionamento do estudo de línguas da Escola para as turmas não incluídas

no projeto bilíngue tem o seguinte formato:

No Ensino Fundamental - 6o ao 9o Ano, o estudo do Inglês (obrigatório) e a segunda

língua estrangeira (optativa), se realiza por meio de convênios firmados com escolas de línguas

estrangeiras da cidade, de acordo com a preferência dos pais e dos(as) estudantes. Sendo assim,

as escolas de línguas estrangeiras conveniadas não são escolhidas pela Escola, mas pela família

de cada aluno(a), de acordo com a sua conveniência. Ao eleger a escola de línguas de sua

preferência, a família deve perguntar à direção da escola escolhida se esta está conveniada com a

Escola da Criança – Espaço de Adolescer ou se tem interesse em estar. Se a escola eleita estiver

conveniada por já receber outros(as) alunos(as) da Escola, a matrícula poderá ser feita

imediatamente. Caso não esteja, mas tenha interesse, é preciso que a escola de línguas faça

contato com a Escola e providencie a documentação de legalização do convênio.

O(A) estudante frequenta as aulas em uma das escolas conveniadas. Esta remete as

frequências e os resultados das avaliações à Escola para serem incluídos no Histórico Escolar do(a)

estudante.

Especialmente para os alunos da Escola, algumas das instituições conveniadas

praticam um preço menor do que o realizado no mercado.

O aluno do 6o ao 9o Ano só poderá ser dispensado de cursar a língua obrigatória do

Ensino Fundamental da Escola – inglês – se tiver documentos comprobatórios oficiais válidos para

acompanhar documentação escolar de pleno domínio da língua inglesa, de acordo com os órgãos

oficiais que orientam documentação escolar oficial.

5. SEGURO DE PROTEÇÃO ESCOLAR

Todos os anos a Escola firma convênio de Segurança Escolar. Ao matricular-se, o(a)

estudante adquire o direito à cobertura da Seguradora durante o ano para o qual foi efetuada a

matrícula.

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Em caso de acidente, nas atividades promovidas pela Escola ou não, o(a) estudante contará

com uma cobertura para despesas médico-hospitalares dentro dos limites estabelecidos pelo

convênio.

A Secretaria Central da Escola tem os folhetos explicativos com dados acerca do seguro.

Solicite-os e conheça melhor os serviços.

6. LANCHE – QUE DELÍCIA, UAI!

Ao longo de muitos anos, as alternativas de lanche oferecidas aos alunos nas escolas

brasileiras foram duas, basicamente. Nas escolas públicas, lanches coletivos oferecidos pelo

governo. No seu cardápio, sopas, arroz, macarrão e outros itens, característicos das principais

refeições do dia, deixavam escapar a necessidade de combate à fome. Nas particulares, as

tradicionais lancheiras com sanduíches, refrigerantes, bolos e outras guloseimas se tornaram o

símbolo da merenda individual, preparada pela própria família.

Complementando os serviços de alimentação, tanto nas escolas públicas quanto nas

particulares, é comum encontrar-se cantina escolar administrada por terceiros ou pelos gestores

das escolas. De forma geral, sempre comercializaram itens como frituras, refrigerantes, doces,

salgadinhos industrializados, balas e chicletes.

Entretanto, nos últimos tempos, a mentalidade em relação à alimentação nas escolas vem

mudando. Cada vez mais aumenta a preocupação com a qualidade dos alimentos consumidos,

principalmente pelas crianças e adolescentes. Nesse sentido, a merenda escolar vem passando por

uma revisão e hoje está cada vez mais clara a necessidade de dar preferência para os lanches

naturais, assados em vez de fritos, sucos naturais e chás.

No período de 2002-2003, o IBGE realizou o estudo denominado Antropometria e Análise

do Estado Nutricional de Crianças e Adolescentes no Brasil.1 Entre os dados disponibilizados,

aparece importante constatação de que existe hoje no Brasil uma proporção de 3,7% de

adolescentes desnutridos contra 16,7% que sofrem com o excesso de peso. Além disso, inúmeros

outros estudos têm apontado para constatações de natureza semelhante. A inadequação dos

hábitos alimentares está na lista de motivos de quase todas as análises dessa situação. De forma

geral, a escola vem sendo apontada como um importante agente neste processo, podendo figurar

entre os “bandidos” ou os “mocinhos” desta história.

Diante dos diversos estudos e discussões sobre esse tema, alguns municípios e estados

brasileiros têm legislado sobre a matéria. Por exemplo, em Florianópolis, Santa Catarina - desde 2001

e Natal, Rio Grande do Norte - desde 2006, existe a chamada Lei da Cantina determinando quais

bebidas e lanches podem ser comercializados pelas cantinas escolares desses municípios e quais

devem ser proibidos.

1 Para mais detalhes sobre este estudo, consulte o site:

http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/condicaodevida/pof/2003medidas/default.shtm

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Paralelamente, inúmeros estudos apontam que uma alimentação adequada na fase escolar é

considerada de extrema importância. A maioria deles se firma no fato de que, nesse período, se instalam

os hábitos alimentares, os quais permanecerão por toda a vida. Também ressaltam que os hábitos

inadequados podem colaborar para o aparecimento de doenças, tais como: obesidade infantil,

hipertensão, problemas cardiovasculares, glicemia elevada e outras.

A Escola da Criança – Espaço de Adolescer, desde o princípio de seu funcionamento,

época em que a preocupação com o lanche das escolas ainda não se impunha como na atualidade,

já se preocupava com a questão. A prova disso é o sistema de lanche adotado:

montagem de cozinha própria, com equipe devidamente treinada para o desenvolvimento

de cardápios que incluem, à época das devidas colheitas, itens da horta e pomar da Escola;

lanche coletivo: grupos de professores e estudantes lanchando juntos, com cardápios em

comum, no mesmo ambiente e horário;

trabalho de sensibilização das crianças, pré-adolescentes e adolescentes no sentido de

ensinar a degustação de sabores antes não habituais;

cuidadosa elaboração de cardápios, adequando-os a itens da estação do ano e à

conveniência da faixa etária atendida;

caracterização do lanche tendendo sempre para o natural, incluindo o mínimo de

conservantes, açúcares e gorduras;

divulgação semanal do cardápio em murais e no site da Escola para o devido

acompanhamento por parte de todos os envolvidos, inclusive as família;

acompanhamento de situações especiais, como de pessoas alérgicas a determinados

itens comestíveis, bem como aquelas que estão sendo submetidas a tratamentos de saúde

específicos;

cobrança do lanche na composição do custo da Taxa Básica;

O sistema de lanche da Escola segue, de forma geral, três princípios básicos:

1. Colaborar para a criação de hábitos alimentares saudáveis. A Escola entende que o hábito de

consumo de alimentos de seus estudantes, em grande parte, está relacionado à educação que eles

recebem em casa. As preferências de consumo da família é que representam a maior tendência do

hábito a ser instalado. Tal situação se dá, principalmente, pela força das relações familiares e pela

quantidade de refeições sob a responsabilidade doméstica. Isso faz mais sentido quando é

analisado que mesmo aquelas refeições feitas pelos filhos fora de casa têm, da família, providência

e aval.

Entretanto, o lanche na Escola poderá colaborar para a formação de hábitos mais

desejáveis. À medida que a escola faz opção por lanches de uma linha mais natural, não

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estimulando o consumo de salgadinhos industrializados, bolachas recheadas, refrigerantes, balas

e chocolates, começará um processo de debate extremamente fértil com seus estudantes.

A Escola, mediante a experiência adquirida ao longo de seus anos de funcionamento,

entende que a melhor época de adequar a alimentação de uma criança aos hábitos saudáveis é o

começo da infância. No entanto, muitas crianças, pré-adolescentes e adolescentes, já chegam ao

convívio escolar com hábitos muito distantes das referências aqui apresentadas. Em função disso,

a Escola tem feito uma opção pela tendência ao natural e por um trabalho paralelo educativo com

as famílias, os estudantes e os profissionais.

Muitos dos estudantes e profissionais, se inquiridos sobre o que querem comer, optam

justamente pelos itens da lista não recomendada. Sendo assim, a Escola tem trabalhado sob a

máxima do antigo provérbio de que “água mole em pedra dura tanto bate até que fura”. Nesta

caminhada, tem investido no aprimoramento dos pratos oferecidos para mostrar que, através do

delicioso sabor de seus lanches, a refeição saudável e nutritiva não tem necessariamente que ser

símbolo de comida sem graça e nem sequer de quedas de braço e proibições.

A denominada tendência ao natural que a Escola tem preconizado inclui, basicamente, os

itens abaixo relacionados:

bebidas: sucos naturais, leite, achocolatados, chás;

frutas: prioritariamente as mais comuns da região em cada estação;

pães: pão de forma comum ou integral, pão sírio, bisnaguinha, pão de leite, torradas,

roscas e bolos simples de sabores diversificados;

recheios: manteiga, requeijão caseiro, queijos brancos ou muçarela, geleias caseiras,

presunto magro, patês especiais caseiros, verduras e frutas, carnes, peito de peru e ovos;

quitandas: principalmente as variações da tradição mineira como, por exemplo, pão de

queijo, biscoito de queijo, biscoito “de goma”, nhoques doces, sequilhos.

2. Valorizar a comensalidade e a função social das refeições. Comensalidade significa comer e

beber juntos ao redor da mesma mesa. Ao longo da história da humanidade, os alimentos deixaram

de ser apenas objetos materiais e concretos para se constituírem em símbolos de comunhão e de

encontro, principalmente da família. Mas a atual fragmentação da família, a excessiva demanda de

trabalho fora, a opção pela praticidade das inovações impõem uma substituição descomunal de

hábitos antes constituídos a partir da essência do humano. Na adaptação a essas e tantas outras

demandas contemporâneas, muito da troca e do ritual que envolvia o comer juntos vêm

desaparecendo.

A Escola acredita que, para além da necessidade saudável de mudanças de hábitos, estão

também essências que se constituem em bens eternos, por isso se propõe guardiã de algumas

delas: da função social das refeições, por exemplo.

Desse modo, as refeições na Escola têm uma dimensão coletiva que é materializada na

organização de grupos que lancham em horários e com cardápios comuns, embora o rodízio da

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presença dos profissionais que, por força de lei, têm alguns minutos fora do recinto. Neste clima,

degustar e comentar sabores, celebrar a bênção renovada do alimento posto, cantando e

agradecendo a Deus, recitar e ouvir poemas, bater papo e rir vêm sendo ações desejadas e

cuidadas.

3. Ter como base as referências dos hábitos e tradições da cultura mineira. Minas Gerais é um

estado cujas tradições envolvem muitos pratos típicos apreciados por causa de seu preparo lento

proposital. É que para os mineiros o dedo de prosa está quase incluído nas receitas. No interior,

onde as mineirices se conservam quase intactas, ainda é comum a mesa posta o dia todo,

emendando as cinco refeições costumeiras de cada dia.

Horta, pomar repleto de frutas, leite fresco no curral, galinhas caipiras cacarejando, queijo

mineiro secando ao ar e cacho de banana amadurecendo ao alto são ainda típicos do cenário de

algumas fazendas do interior.

Na Escola, o refeitório aparece encravado num cenário que lembra variadas mineirices.

Assim, elas se espalham pelo ambiente ao redor. Na entrada próxima, o som do violão na hora do

lanche rememora antigas canções. O monjolo, quando posto a fim de trabalhar por alguma turma,

marca o ritmo para os folguedos dos pequenos.

Horta, curral e pomar parecem ganhar mais vida nos momentos em que da cozinha exala o

cheiro bom dos biscoitos de goma, sequilhos e do personagem mais ilustre – hoje de renome

internacional – o pão de queijo mineiro.

Que mais dizer sobre esse cenário? Nada mais senão se juntar ao burburinho da meninada

e da moçada e, como muitos pais têm feito, passar pela cozinha e, às escondidas, sob a

cumplicidade das cozinheiras, reclamar sua “provinha”, deixar seu dedinho de prosa e sair depressa

não sem antes exclamar: — Que delícia, uai!

7. COMEMORAÇÃO DE ANIVERSÁRIO NA ESCOLA

A Escola disponibilizará aos(às) pais/mães ou responsáveis pelas crianças de Educação

Infantil a possibilidade de comemorarem o aniversário de seus(suas) filhos(as) no horário do

lanche. Porém, não mais se disponibilizará aos pais/mães ou responsáveis pelos alunos do Ensino

Fundamental – 1º ao 5º ano a possibilidade de comemoração na Escola, conforme sucedia até

2017. A mudança de procedimento se deve, principalmente, ao fato de a Escola não conseguir

atender, dentro de seus critérios, a todas as solicitações de agendamento que vêm ocorrendo nos

últimos tempos.

A comemoração tradicionalmente vem acontecendo de forma simples, breve e coletiva, sem

romper a dinâmica pedagógica das atividades escolares.

A família do(a) aniversariante traz um bolo, que é servido a todas as crianças que lancham

no mesmo horário, e a Escola adapta seu planejamento de lanche para a comemoração.

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Não é permitida a distribuição de convites, ornamentações e animações por profissionais

externos.

A Escola se incumbe de providenciar uma lembrança simples que é entregue ao(à)

aniversariante em nome de toda a Comunidade Escolar.

A participação é aberta apenas para pais/mães ou responsáveis e irmãos(ãs).

A comemoração deve ser agendada na Secretaria do Ensino Fundamental, a partir do

primeiro dia letivo do ano da comemoração até pelo menos 15 dias de antecedência, estando sujeita

à disponibilidade de data, a fim de que possam ser tomadas as providências necessárias. No

momento do agendamento, a família receberá, por escrito, as recomendações a serem seguidas

acerca da quantidade de bolo a ser trazida, número aproximado de crianças que participam da

comemoração e número de convidados permitido entre outros.

Obs. 1: Nos últimos tempos, vem se tornando comum por parte de familiares de estudantes,

a comemoração de aniversários em salões de festas da cidade, cuja logística de locomoção dos

estudantes se dá através de diversificadas conduções providenciadas pelas famílias, mediante

saída direta da porta da Escola, em geral, imediatamente após o término das atividades escolares.

Com o passar do tempo, essa experiência teve sua fase de ir se firmando e aumentando em

quantidade no enquadre de nossos finais de expedientes. Então, desde 2014, fomos colecionando

algumas situações as quais precisaram ser normatizadas, a saber:

a) necessidade de deslocamento de profissionais por parte da Escola (professores, coordenadores,

assessores, secretárias, auxiliares) para ajudarem no embarque dos(as) estudantes;

b) distribuição de convites de forma parcial por parte das famílias não envolvendo todos(as) colegas

da turma e gerando mal-estares nas crianças e famílias não convidadas;

c) formatos, algumas vezes, glamourosos com programações bastantes rebuscadas, tais como

veículos especiais que chamam a atenção de toda a comunidade escolar e vizinhança, provocando

mal-estares nos não envolvidos e sentimentos de difícil administração por parte da equipe da

Escola;

Em função dessas situações, a Direção da Escola decidiu, desde 2014, que tais

programações só poderão acontecer nos recintos e arredores da Escola, mediante combinação e

autorização prévias da Direção.

Obs. 2: Em relação ao item b, da obs. 1, desde 2014, o procedimento da Escola foi de

autorizar que os(as) profissionais da Escola ajudem na entrega de convites de aniversários a

acontecerem fora da Escola, nas situações em que a opção dos pais seja de convidar todos(as)

os(as) colegas da turma e de não autorizar a entrega de convites parciais (quando a opção é a de

que alguns colegas são convidados e outros não) para não gerar, por parte das crianças, a

associação dos(as) profissionais da Escola aos convites que estão sendo entregues. Algumas

crianças, ao verem professores(as), por exemplo, entregando convites de aniversário entendem

que a Escola está na organização do evento, o que já ocasionou mal-entendido de crianças em

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relação aos profissionais, como imaginar que a professora não quis que ele(a) fosse à festa do(a)

colega.

Em razão de situações dessa natureza, a Escola reforça que está proibida a entrega de

convites por parte dos(as) profissionais da Escola nas situações em que alguma criança da turma

não seja convidada e, ainda, em que a turma da criança seja toda convidada, mas outra turma da

Escola tenha convites parciais.

A Escola entende que as famílias que fazem convites parciais (convite a alguns colegas e a

outros não) estão em seu direito natural de convidar para sua intimidade as pessoas que lhe

aprazem, desde que o façam sem envolver o recinto interno e os profissionais da Escola, para

preservar aquelas crianças que não serão convidadas.

8. COMUNICAÇÃO FAMÍLIA E ESCOLA

A vida familiar e a escolar são simultâneas e complementares. Quanto mais intensa for a

parceria entre família e escola, mais significativos e duradouros serão os resultados escolares. O

ambiente escolar que não favorece a participação dos pais está incompleto. Essa participação

pressupõe uma relação de ajuda mútua entre os pais e a escola.

A Escola da Criança – Espaço de Adolescer entende que, dentre suas estratégias de

ação, devem estar aquelas que promovam diversificados canais de comunicação entre os seus

profissionais e os pais.

Dentre seus principais canais de comunicação, estão:

Entrevista de Primeiro Atendimento – destinada para as famílias visitantes interessadas

em conhecer a estrutura e a proposta educacional da Escola.

Entrevista de Segundo Atendimento – destinada para as famílias que, depois de

haverem participado da Entrevista de Primeiro Atendimento, sentem necessidade de conhecer

melhor as ações do segmento de ensino que abriga o ano escolar a ser cursado pelos(as) filhos(as).

Anamnese – entrevista clínica utilizada pelo Setor de Psicologia da Escola para começar

o relacionamento e o acompanhamento de seus(suas) estudantes e, ainda, obter informações, sob

o ponto de vista dos pais, acerca do desenvolvimento de seus(suas) filhos(as) nas diversas áreas.

Reuniões coletivas em diversos formatos – destinadas para as discussões,

esclarecimentos, definições de ações a serem empreendidas, palestras com especialistas externos

sobre temas de interesse e comemorações cujos temas sejam de interesse de todo o coletivo de

pais, alunos(as) e/ou profissionais.

Festas – destinadas para o congraçamento entre pais, estudantes e profissionais.

Exemplo: dia das mães, dia dos pais e outros.

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Reuniões individuais – destinadas para a troca de informações acerca dos progressos

e possíveis dificuldades do(a) aluno(a) e levantamento de sugestões para sanar eventuais

dificuldades. Exemplo: na Educação Infantil e no Ensino Fundamental – 1o ao 5o ano, reunião com

professor(a), assessor(a) pedagógico(a) e pais em dias e horários agendados de acordo com a

conveniência. No Ensino Fundamental – 6o ao 9o ano, encontros individuais entre professores e

pais, assessores(as) pedagógicos(as) e pais, por iniciativa das famílias e/ou da Escola, de acordo

com a necessidade.

Orientações individuais ou em pequenos grupos de pais – destinadas para socialização

de procedimentos e orientações pedagógicas, psicológicas e didáticas às famílias.

Atividades com temas específicos – destinadas a promover a participação de pais, avós

e outros familiares na organização de atividades cujos temas sejam afins às suas origens, suas

atividades profissionais e outros. Exemplo: confecção de comidas típicas em estudos sobre as

culturas originárias de cada família da turma.

Conversas informais – destinadas a promover o aprofundamento das relações entre

profissionais e famílias, informações cotidianas sobre o andamento das atividades escolares e,

ainda, informações diversas sobre recursos e atividades oferecidas pela comunidade.

Consultas on-line ao site da Escola (escoladacrianca.com.br) e ao programa Ischolar

(escoladacrianca.paineldoaluno.com.br) – destinadas para a obtenção de informações gerais da

Escola, notícias sobre as atividades da turma do(a) filho(a), apreciação de fotos e andamento de

projetos das turmas, análise do boletim escolar, consultas ao calendário escolar etc.

Recados rápidos via WhatsApp – a Escola se comunicará via transmissão de

mensagens. Serão criados grupos apenas em ocasiões especiais (exemplo: viagens de estudo de

meio). Os(as) Assessores Pedagógicos atenderão os recados no horário letivo, no entanto, o

telefone fixo em algumas situações é a melhor solução para comunicação.

9. UTILIZAÇÃO DE DISPOSITIVOS INFORMÁTICOS

Com o aumento acentuado de acesso aos meios informáticos e redes sociais, as instituições

de ensino passaram a vivenciar algumas situações envolvendo o uso indevido de mídias

(computadores, celulares, tablets etc.) no ambiente escolar. Nesse sentido, cumpre esclarecer que,

dependendo da conduta e da forma como tais ferramentas são utilizadas pelo aluno, poderá ser

configurado o “crime cibernético”, nos termos da Lei nº. 12.737/2012, a qual entrou em vigor no mês

de abril de 2013.

Dessa forma, os computadores da Escola devem ser utilizados exclusivamente para fins

didáticos, sendo que o aluno que se utilizar dos dispositivos telemáticos da instituição de ensino ou

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próprios, dentro do ambiente escolar, para fins diversos dos didáticos, sofrerá as penalidades

previstas no Regimento Escolar e poderá ser encaminhado para as autoridades legais, aplicando-

se as sanções penais cabíveis, se o ocorrido configurar ato infracional por invasão a dispositivo

informático, conectado ou não à rede de computadores.

9.1 Uso de celulares e smartphones

A Escola faz uma distinção entre o uso de celular para assuntos particulares e pedagógicos.

Para o primeiro caso, uso particular, deve-se reconhecer que os aplicativos de envio de mensagens,

imagens e áudio, facilitam a comunicação mais imediata. Porém, ao se fazer um exercício de colocar

como foco o uso das redes sociais pelos adolescentes, não será difícil identificar que esta é uma

seara de bastante tensão e preocupação por parte dos adultos que se inter-relacionam

cotidianamente com essa faixa etária. Entre tantas histórias intermediadas pela Direção e

Assessoria, não faltam situações de agressividade verbal e moral, acesso a conteúdos que se

tornam violentos por se tratar de temas inadequados para a faixa etária.

No entanto, também é importante ressaltar que se mantém como objetivo considerar o uso

dos celulares e aparelhos similares como estratégia didática para estudos nas diferentes disciplinas.

Por isso, a Escola reforça e até estimula que os professores incluam o uso de sites de pesquisa,

aplicativos, simuladores, entre outros recursos como instrumentos de estudo e formação de nossos

estudantes. Entende-se que nesse formato contribui-se para promover usos convenientes e

satisfatórios desses aparelhos.

Desse modo, será feito um controle sobre a utilização do telefone celular e de outros

equipamentos similares fora do contexto pedagógico durante as atividades escolares, nos termos

da Lei Estadual nº 14.486 de 09/12/2002 e do Regimento Escolar da instituição.

Obs. 1: No Ciclo II, período matutino, à exceção de solicitação do professor, os estudantes podem

trazer os aparelhos à Escola desde que os deixem desligados e guardados nas mochilas durante o

período de aula.

Obs. 2: No Ciclo I, período vespertino, os estudantes não poderão trazer tais aparelhos para a

Escola, exceto quando for solicitado pelo(a) professor(a).

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10. CALENDÁRIOS

10.1 Calendário Escolar 2018

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10.2 Calendário Cultural

CALENDÁRIO CULTURAL 2018

Nº Ord.

Data Horário Evento Atividade Local Público

1 2,15, 16 e

17/02 Manhã e

tarde Fórum Pedagógico

Capacitação e formação

Escola Profissionais

2

19 a 28/03 Manhã e

tarde Páscoa dos estudantes

Contação de história / Confecção e troca de

doces

Escola: salas e outras

dependências

Estudantes e profissionais

3 09, 10 e 11/05

A ser divulgado

Dia das Mães A ser divulgada Escola Mães, estudantes e

profissionais

4

22/06 Tarde Festa Junina Brincadeiras juninas e

apresentações folclóricas

Quadra da Escola

Público interno Educação Infantil

29/06 Tarde Festa Junina Brincadeiras juninas e

apresentações folclóricas

Quadra da Escola

Público interno Ciclo I

05/07 10h às

12h20min Festa Junina

Brincadeiras juninas e apresentações

folclóricas

Quadra da Escola

Público interno Ciclo II

5 22, 23 e 24/08

A ser divulgado

Dia dos Pais A ser divulgada Escola Pais, estudantes e

profissionais

6 06/10 9h às 12h Bienal do Livro A ser divulgada Escola Estudantes,

profissionais e famílias

7 8, 9, 10 e

11/10 Tarde Semana da Criança A ser divulgada Escola

Estudantes e profissionais

8

Durante o mês de

outubro e primeira quinzena

de novembro

A ser divulgado

Mostra com Artes Apresentações

Artísticas A ser

divulgado

Estudantes e profissionais do 3o ao

9o ano.

9 08 e 09/11 16h30min Mostra com Artes Apresentações

Artísticas A ser

divulgado

Estudantes, pais e profissionais Ed. Infantil

1o e 2o anos

10

07/12 8h Ritual 5o ano Ritual de passagem Escola Estudantes, familiares

e profissionais

07/12 16h Ritual 2o Período Ritual de passagem Escola Estudantes, familiares

e profissionais

13/12 20h Ritual 9o ano Ritual de passagem A ser

divulgado Estudantes, familiares

e profissionais

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21

10.3 Calendário de Reuniões Gerais de Pais

Data Horário Evento Atividade Local Público

03/03 8h30min às

11h

Reunião de pais 6os anos e alunos novatos Ciclo II

Congraçamento entre as famílias, discussões pedagógicas, metas,

rotinas etc.

Fazendinha Pais e

Profissionais

10/03 8h30min às

11h Reunião de pais

Ciclo I

Congraçamento entre as famílias, discussões pedagógicas, metas,

rotinas etc.

Fazendinha e salas de aula

Pais e Profissionais

17/03 8h30min às

11h Reunião de pais Educação Infantil

Congraçamento entre as famílias, discussões pedagógicas, metas,

rotinas etc.

Fazendinha e salas de aula

Pais e Profissionais

10.4 Calendário de Avaliações – Ciclo II

10.4.1 Calendário de avaliações mensais informativas* – 2018 – 6os aos 8os anos

A maioria destas provas acontecerá às quartas-feiras das 7h às 7h50min (com exceção para alguns meses) e serão valorizadas em 6 pontos.

FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO

07 → L. Portuguesa (prova diagnóstica) 08 (5ª feira) → Matemática (prova diagnóstica) 21 → Literatura

28 → História

07 → L. Portuguesa.

14 → Matemática

21 → Geografia

28 → Ciências

04 → Literatura

11 → História

18 → L. Portuguesa

25 → Matemática

02 → Geografia

09 → Ciências

16 → Literatura

23 → História

30 → L. Portuguesa

JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO

06 → Matemática

13 → Geografia

20 → Ciências

27 → Literatura

02 (2ª feira) → História

03 (3ª feira) → L. Portuguesa

04 (4ª feira) → Matemática

05 (5ª feira) → Geografia

06 (6ª feira) → Ciências

08 → Literatura

14 (3ª feira) →L. Portuguesa

22 → História

29 → Matemática

05 → Geografia

12 → Ciências

19 → Literatura

26 → L. Portuguesa

OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO

03 → História

10 → Matemática

17 → Geografia

18 (5ª feira) → Ciências

24 → Literatura

31 → L. Portuguesa

07 → História

14 → Matemática

21 → Geografia

28 → Ciências

05 (4ª feira) → Literatura

10 (2ª feira) →L. Portuguesa

11 (3ª feira) → História

12 (4ª feira) → Matemática

13 (5ª feira) → Geografia

14 (6ª feira) → Ciências

* As provas mensais contemplarão parte dos pontos distribuídos mensalmente.

Nos dias 10 a 14 de dezembro os alunos sairão logo após a realização das provas.

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* * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *

22

10.4.2 Calendário de avaliações mensais informativas* – 2018 – 9os anos

A maioria destas provas acontecerá às quartas-feiras das 7h às 7h50min (com exceção para alguns meses) e serão valorizadas em 6 pontos.

FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO

07 → L. Portuguesa (prova diagnóstica) 08 (5ª feira) → Matemática (prova diagnóstica) 21 → Literatura

28 → História

07 → L. Portuguesa.

14 → Matemática

21 → Geografia

28 → Física

04 → Química

11 → Geografia

18 → Literatura

24 (3ª feira) → Física

25 (4ª feira)→L. Portuguesa

26 (5ª feira) → Matemática

27 (6ª feira) → História

02 → Química

09 → Literatura

16 → Geografia

23 → Física

30 → L. Portuguesa

JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO

06 → História

13 → Química

20 → Matemática

27 → Literatura

28 (5ª feira) → Geografia

02 (2ª feira) → Física

03 (3ª feira) → L. Portuguesa

04 (4ª feira) → Matemática

05 (5ª feira) → História

06 (6ª feira) → Química

08 → Literatura

14 (3ª feira) → História

22 → Física

29 → Geografia

05 → Química

06 (5ª feira) → Matemática

12 → L. Portuguesa

19 → Literatura

20 (5ª feira) → História

26 → Física

OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO

03 → Geografia

10 → Química

17 → Matemática

18 (5ª feira) → L. Portuguesa

19 (6ª feira) → Literatura

24 → História

31 → Física

07 → Geografia

14 → Química

21 → Matemática

28 → L. Portuguesa

05 (4ª feira) → Literatura

06 (5ª feira) → História

07 (6ª feira) → Física

10 (2ª feira) → Geografia

11 (3ª feira) → Química

12 (4ª feira) → Matemática

13 (5ª feira)→L. Portuguesa

* As provas mensais contemplarão parte dos pontos distribuídos mensalmente.

Nos dias 10 a 14 de dezembro os alunos sairão logo após a realização das provas.

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23

10.4.3 Calendário de Avaliações Substitutivas 2os aos 5os anos

A prestação destes serviços, ou seja, de aplicação de provas substitutivas, será cobrada a

partir de 2018. Para maiores informações sobre valores, procure a Secretaria de Ensino

Fundamental e/ou o Setor Financeiro, a partir do começo do ano letivo de 2018.

Língua Portuguesa e

Ciências

Inglês e História

Matemática e Geografia

1o semestre 30/06 02/07 03/07

2o semestre 08/12 10/12 11/12

10.4.4 Calendário de Avaliações Substitutivas 6os aos 8os anos

A prestação destes serviços, ou seja, de aplicação de provas substitutivas, será cobrada a

partir de 2018. Para maiores informações sobre valores, procure a Secretaria de Ensino

Fundamental e/ou o Setor Financeiro, a partir do começo do ano letivo de 2018.

Avaliações construtivas Avaliações mensais

informativas

1o semestre 30/06 06/07

2o semestre 08/12 14/12

10.4.5 Calendário de Avaliações Substitutivas 9os anos

A prestação destes serviços, ou seja, de aplicação de provas substitutivas, será cobrada a

partir de 2018. Para maiores informações sobre valores, procure a Secretaria de Ensino

Fundamental e/ou o Setor Financeiro, a partir do começo do ano letivo de 2018.

Avaliações construtivas Avaliações mensais

informativas

1o semestre 30/06 06/07

2o semestre 08/12 13/12