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Edição 519 - 17.04.2014 Projeto Brasil Afroempreendedor é absolutamente revolucionário Tarso confirma candidatura à reeleição ao governo do RS Diogo Baigorra Ramiro Furquim/Sul21 PÁGINA 02 PÁGINA 04 Já se programou para participar do jantar de aniversário do Villa? A comemoração ocorrerá no Centro de Eventos Casa do Gaúcho a partir das 20h do sábado, dia 26 de abril. Contamos contigo para abrilhantar a festa de todos nós! Jantar de aniversário

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Page 1: Diogo Baigorra Ramiro Furquim/Sul21 - adaovillaverde.com.br file02 Assembleia Legislativa promoveu, no início da ses-são legislativa, na terça-fei-ra (15), o Grande Expedien-te

Edição 519 - 17.04.2014

Projeto BrasilAfroempreendedoré absolutamenterevolucionário

Tarso confirmacandidatura àreeleição ao

governo do RS

Diogo Baigorra Ramiro Furquim/Sul21

PÁGINA 02 PÁGINA 04

Já se programou para participar dojantar de aniversário do Villa?

A comemoração ocorrerá no Centrode Eventos Casa do Gaúcho a partirdas 20h do sábado, dia 26 de abril.

Contamos contigo para abrilhantar afesta de todos nós!

Jantar de aniversário

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Assembleia Legislativapromoveu, no início da ses-são legislativa, na terça-fei-ra (15), o Grande Expedien-te “Afroempreenderismo,nós apoiamos essa ideia”,por iniciativa de Villa. Dis-correndo sobre o ProjetoBrasil Afroempreendedor, deDesenvolvimento e Fortale-cimento do Empreen-dedorismo Afrobrasileiro,que considera uma iniciati-va absolutamente revoluci-onária, Villa destacou aabrangência do projeto vol-tado à qualificação e àcapacitação de afroem-preendedores e a dimensãoe significado por suas re-percussões econômicas, sociais, históricas e culturais.

“A organização social e as relações de trabalho e de pro-dução determinam o nível de consciência dos empreendedo-res negros e negras, já que mexe com a própria estrutura domodelo”, reforçou ele.

Conceitualmente, o Projeto Brasil Afroempreendedor é umainiciativa fundamental para promover o próprio desenvolvi-mento social e econômico do Brasil, junto a microempresase empreendedores individuais afrobrasileiros. Até 2015, em12 estados brasileiros (Rio Grande do Sul, Paraná, SantaCatarina, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais,Pernambuco, Paraíba, Goiás, Bahia, Maranhão e Amapá) se-rão realizadas ações de capacitação e formação de micro epequenos empresários e de empreendedores individuaisafrobrasileiros, inclusive de comunidades negras remanes-centes de quilombo (que remete para o escravismo em suadimensão histórica mais cruel). Institucionalmente, o proje-to é uma iniciativa da sociedade civil demandada ao Sebraenacional, coordenado pelo Instituto Adolpho Bauer (IAB), deCuritiba (PR), pelo Coletivo de Empresários e Empreendedo-res Afrobrasileiros de São Paulo (CEABRA/SP) e pela Associa-ção Nacional dos Coletivos de Empresários e Empreendedo-res Afrobrasileiros (ANCEABRA). O comitê gestor da iniciati-va tem participação de organizações da sociedade civil e dogoverno federal.

Com base nos dados da Pesquisa Nacional por Amostra deDomicílios (PNAD) um levantamento realizado pelo Sebraerevelou que quase metade das micro e pequenas empresas

A

Projeto Brasil Afroempreendedorpotencializa a qualificação de negros e negras

GRANDE EXPEDIENTE

brasileiras já são comandadaspor empreendedores negros.De 2001 a 2011, a quantida-de de empreendedores negroscresceu 29% (entre os que sedeclaram brancos, o cresci-mento foi de 1%), elevando aparticipação da raça negra de43% para 49% no segmento dasmicro e pequenas empresas –aquelas que faturam até R$3,6 milhões por ano. Além deempreenderem em maior nú-mero que no passado, os em-preendedores afrodescen-dentes apresentaram tambémum aumento de escolaridade,segundo apontou o estudo re-alizado pelo Sebrae. Apesarde ainda possuírem menos

tempo de estudo do que os brancos, o nível escolar dessepúblico teve um crescimento de 41% nos dez anos analisa-dos, enquanto que entre os brancos o aumento foi de 17%.Entre a totalidade dos empreendedores afrodescendentes –71% representados pelo público masculino -, a escolaridadepassou de 4,4 anos de estudo para 6,2 anos na última déca-da analisada.

O Brasil Afroem-preendedor tem também a característicade contribuir para enfrentar a discriminação racial, mani-festa ainda hoje, de forma recorrente, afetando as popula-ções afrodescendentes. “O projeto agrega-se substancial-mente ao esforço do governo federal, com o apoio da socie-dade brasileira democrática, de fomentar a adoção de políti-cas públicas de forma mais consistente, através de açõesbaseadas nos princípios da transversalidade, dadescentralização e da gestão democrática”, ressaltou Villa.“E ajudar a extirpar, de vez, a barbárie da intolerância raci-al, de nossas relações em sociedade que se pretende avan-çada e se acredita humanista”.

O deputado lembrou que no próximo dia 13 de maio, aAssembleia deverá aderir ao Pacto Gaúcho pelo Fim do Ra-cismo Institucional que o Executivo lançou em 21 de março,instituído pela ONU como Dia Internacional contra a Discri-minação Racial. Villa também informou que já protocolourequerimento para debater o projeto BrasilAfroempreendedor, em audiência especial, no âmbito daComissão de Economia e Desenvolvimento Sustentável daAssembleia.

Diogo Baigorra

Diogo Baigorra Diogo Baigorra Diogo Baigorra

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IGUALDADE

Seminário de Negros eNegras da ULD fortalece

enfrentamento ao preconceito

Núcleo de Negros e Negras da ULDrealizou seminário de planejamento nosábado (12). Com vistas à consolida-ção do grupo junto à tendência e aosmovimentos sociais, o entendimento éde fortalecer e ampliar sua inserção eocupar os espaços de poder para com-bater o racismo e promover a igualda-de plena e efetiva, tendo como suportea SEPPIR-RS. Villa reafirmou aos pre-sentes a importância da contribuição detodos os coletivos da tendência juntoao mandato. “O mandato parlamentarsó faz sentido quando expressa e semovimenta pelo senso do coletivo, nãoexiste nenhum mérito pra quem parti-culariza uma delegação parlamentar.Portanto, fica minha saudação, minhadisposição e o orgulho de pertencer àcorrente e representar de forma plural

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03

os anseios, demandas e priori-tariamente lutar pela aplicação de polí-ticas públicas de inclusão e igualdade”,sustentou.

Participaram da atividade, que ocor-reu no bairro Hípica, na zona sul de PortoAlegre, militantes da igualdade racial,como Lanna Campos; o músico e com-positor João Sete Cordas; Sandro San-tos e Sandro Ferraz; Angélica Cordonet(ULD Correios); Carlos Ferreira, da co-ordenação do Projeto BrasilAfroempreendedor; Ivonete Carvalho,da Comissão de Direitos Humanos daAssembleia Legislativa; Maria Geneci,do Núcleo de Negros e Negras do GHC;Renata Lopes, Revista A Coisa tá Preta;Elpídio de Souza, coordenador do nú-cleo da ULD; e Marcio e Ivanor, repre-sentantes da Juventude Negra da ULD.

Na sexta feira (11), equipe dogabinete de Villa acompanhou a di-retora da Economia Solidária doEstado, Nelsa Nespolo, e a consul-tora técnica da SESAMPE, LilianMargareth Wiligau, em reunião comrepresentantes dos costureiros dacidade de Butiá, com o secretáriode Desenvolvimento do município,Tiago Gonçalves, e com o vereadorDaniel Almeida. Com o intuito dereorganizar o setor costureiro emassociação ou cooperativas, foi cri-ado um grupo inicial de trabalhocom vistas para acessar as políti-cas públicas, crédito e fomento queos governos federal e estadualdisponibilizam bem como oassessoramento e acompanhamen-to técnico. Também participaramdo encontro representantes deconfecções e facções Milton CézioNunes Dias, Claudiomiro Zimmer,Fatima Ferreira e Maria Nogueira.

Associação decostureiros

de Butiá buscaampliar trabalho

desenvolvido

Gilmar da Rosa

Diogo Baigorra

Representando o mandato de Villa,o assessor Gilmar da Rosa participouda comemoração de aniversário daEscola de Samba Vila do IAPI, que com-pletou 34 anos de trajetória pautadapor conquistas e glórias.

Vila do IAPIcomemora 34 anos

Diogo Baigorra

AGENDE-SE

Assembleia deverá aderir ao Pacto Gaúcho peloFim do Racismo Institucional que o Executivo lan-çou em 21 de março, instituído pela ONU como DiaInternacional contra a Discriminação Racial.

13 demaio

Audiênciapública

Villa já protocolou requerimento para debatero projeto Brasil Afroempreendedor, em audiên-cia especial, no âmbito da Comissão de Econo-mia e Desenvolvimento Sustentável daAssembleia.

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SINDICALISMO

a sexta-feira (11), Villa participou da abertura do XVII Con-gresso do Sindicato dos Metalúrgicos de Porto Alegre, que se es-tendeu até 13 de abril em Cidreira. Na oportunidade, acompa-nhado de Paulo Ferreira, levaram uma saudação de apoio a lutados trabalhadores metalúrgicos, com os quais ambos os manda-tos têm relação e compromissos históricos.

XVII Congressoda categoria de

Porto Alegre reforçaluta dos trabalhadores

N

Gilmar da Rosa

Villa, presidente do Sindicato dosMetalúrgicos, Lirio Segalla, e Paulo Ferreira

Demonstrando o compromis-so e a capacidade de diálogocom os movimentos sociais eos trabalhadores, o governa-dor Tarso Genro subiu no ca-minhão da Central Única dosTrabalhadores do RS (CUT/RS)na manhã de terça-feira (15)para ouvir as principais rei-vindicações da categoria dosmetalúrgicos. Para Villa, tra-ta-se de uma postura demo-crática e plural, caracterís-tica da atual gestão.

Tarso sobe em caminhão da CUT para dialogar com metalúrgicosGilmar da Rosa Gilmar da Rosa

a tarde de sábado (12), em reunião ampliada doDiretório Estadual do PT-RS, o governador TarsoGenro foi aclamado como pré-candidato à reelei-ção. Militantes, apoiadores e dirigentes da “Uni-dade Popular Pelo Rio Grande” ouviram Tarso Gen-ro se dizer honrado pela indicação e que aceita odesafio de concorrer à reeleição. “Tenho energia evou defender nosso projeto de maneira vigorosa etambém nosso alinhamento com o projeto nacionalda presidenta Dilma que foi iniciado com o presi-dente Lula. Tenho certeza que continuaremos a tri-lhar o caminho do desenvolvimento, da inclusão eda igualdade que norteia esse alinhamento das es-trelas”, afirmou.

Ele também reforçou que “nossa militância e asforças políticas aliadas do nosso projeto não permi-tirão o retrocesso do Rio Grande; não vacilaremoscom as forças conservadoras e neoliberais que que-rem retomar a condução do nosso Estado. Seremosvigilantes, militaremos com a galhardia que nos écaracterística e faremos o debate esclarecedor, con-certado com política de inclusão que já mudou o Brasile que hoje norteia o Rio Grande”.

Rumo à reeleição

Para Villa, que acompanhou o ato, “com a reeleição de Tarso, o RSpoderá dar continuidade ao projeto de crescimento com inclusão socialem parceria com o governo federal, através da renovação do progra-ma da presidenta Dilma Rousseff”.

Gilm

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Saiba mais no site do jornal eletrônicoSul21, acessando http://goo.gl/z0VCCt

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Em sua coluna no Correio do Povo de terça-feira (15), a jorna-lista Taline Oppitz destacou o encontro entre Villa e o professorTelmo Brentano, especialista na área de prevenção a incêndioscom reconhecimento nacional e internacional.

Na imprensa

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SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS

oi com uma afirmaçãode reconhecimento à novalegislação de segurança,prevenção e proteção con-tra incêndios que o profes-sor Telmo Brentano, espe-cialista da área reconheci-do no Brasil e internacio-nalmente, fez sua inter-venção após a explanaçãode Villa. “A lei aprovada noRS é clara, autoaplicável eum grande avanço. E qual-quer alteração pontual épossível de ser realizadaatravés da criação do Con-selho Estadual de Seguran-ça, Prevenção e Proteção Contra In-cêndio (COESPPCI) que terá esta atri-buição”, afirmou ele. A frase foi pro-ferida no Seminário de SegurançaContra Incêndios organizado pela So-ciedade de Engenharia do Rio Grandedo Sul (Sergs-RS), que iniciou na ma-nhã de segunda-feira (14) em PortoAlegre e se estendeu durante a tarde.

Convidado a participar do painel deabertura, como já fez em outras oca-siões, Villa detalhou a nova legislaçãoem seus principais pontos. Destacouque a grande novidade da lei 14.376 éa inclusão de novos quesitos na defi-nição das exigências de prevenção. “Alei anterior levava em conta apenas aárea e altura das edificações. A novalei inclui quatro novos critérios: ca-pacidade de lotação, controle de fu-maça, ocupação e uso e carga de in-cêndio, que o grande diferencial”,pontuou ele. A carga de incêndio afe-re o potencial térmico de combustãoconsiderando tudo aquilo que compõeas edificações, desde a estrutura atéo material interno, como a madeira,o tecido de cortinas ou carpetes, o pa-pel, o gesso, etc.

Em relação às responsabilidadesdos agentes envolvidos, Villa ressal-tou que a lei não cria nenhuma novaresponsabilidade aos municípios, masdefine, de modo claro, as atribuiçõesda Prefeitura, dos bombeiros e dosproprietários dos imóveis. Para fina-lizar, ele apontou que a nova lei deveestar regulamentada ainda no primeirosemestre deste ano.

A atividade contou com a presença

Professor Telmo Brentano afirma que lei14.376 é clara, autoaplicável e um grande avanço

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do presidente da Sergs, Hilário Pires, de representantes do Sindicato dos Enge-nheiros do RS (Senge-RS); do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia doRS (CREA-RS); do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do RS (CAU-RS); de enge-nheiros, arquitetos e especialistas da área.

Diogo Baigorra

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PARTIDO DOS TRABALHADORES

Debate em Taquariresgata história do PT

a noite de segunda-feira (15), Villa participou de debatepromovido pelo Partido dos Trabalhadores de Taquari sobre ahistória e o futuro do PT. Na ocasião, foi realizado um resga-te da trajetória da esquerda e dos movimentos origináriosda fundação do Partido. Villa traçou uma análise sobre asconquistas, os compromissos e as perspectivas do PT. “Mo-mentos como este são imprescindíveis na formação políticade nossa juventude e também para a reflexão que todos nósdevemos sempre fazer”, afirmou.

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Gilmar da Rosa

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INTERIORIZAÇÃO

epresentantes do gabinete do Villaacompanharam o governador TarsoGenro em Parobé na tarde de quarta-feira (16). Na ocasião, foi inauguradaa passarela na RS 239, demandadapela comunidade por mais de 20 anos.A obra foi realizada pela EGR com re-cursos do pedágio comunitário deCampo Bom, administrado pela em-presa. A passarela, que está localiza-da no km 48 da rodovia, custou maisde R$ 865 mil. No mesmo ato, o go-vernador entregou 15 carros que fa-rão a vistoria na área pedagiada daEGR. Logo em seguida o governadorvisitou o Hospital São Francisco de As-sis que está próximo de atender 100%dos pacientes pelo Sistema Único deSaúde devido ao aumento dos recur-sos repassados pelo Governo do Esta-do. O contrato, assinado por meio daSecretaria Estadual da Saúde, prevêR$ 11 milhões neste ano, sendo R$5,96 milhões para investimentos e R$6,29 milhões para complementaçãode custeio de serviços hospitalares.Os valores serão repassados em par-celas mensais. Também foi entregueuma ambulância neonatal, pediátricae adaptável no valor de R$240 mil,resultado da demanda da participa-ção popular de 2012.

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Gabinete acompanha governador Tarso Genro em Parobé

Gilm

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Gilm

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GOVERNO DILMA

Presidenta faz balanço no Conselhão

m uma manifestação de cerca deuma hora, na quarta-feira (16), na 42ªReunião Ordinária do Pleno do Conse-lho de Desenvolvimento Econômico eSocial (CDES) a presidenta DilmaRousseff fez uma espécie de prestaçãode contas do governo, abordando avan-ços, conquistas e demandas dos seto-res essenciais da vida do país. “É ilu-sório supor que nós chegaremos à re-forma política sem consulta popular”,disse ela, quando discorreu sobre os

E cinco pactos apresentados à nação emmeados do ano passado.

Falando sobre os investimentos emmobilidade urbana, a presidenta ressal-tou, enfática:

“Nunca se fez simultaneamente novemetrôs em nove capitais, nunca”. Cha-mou a atenção para a importância dopapel do professor não só na evoluçãodo ensino. “O professor tem de ser con-siderado um elemento essencial do pro-gresso do nosso país”, reforçou.

Na área da saúde, lembrou que oprograma Mais Médicos trouxe mais de14 mil profissionais dando coberturapara 49 milhões de pessoas.

Nós temos de entender que uma par-te, uma parte de todos esses processosde investimento eles beneficiam a Copa,mas eles não são só para a Copa.

Continue lendo a integrado discurso http://goo.gl/73ZriJ

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Dilma venceriaeleição no 10 turnoPesquisa Vox Populi divulgada na noite de

ontem mostra que a presidenta Dilma Roussefftem 40% das intenções de votos e venceria no1º turno se as eleições fossem hoje.

O levantamento, realizado entre os dias 6 e8 de abril, ouviu 2200 eleitores de 161 municí-pios.

O bom desempenho de Dilma é reflexo deuma gestão comprometida com o desenvolvi-mento social e com políticas de inclusão queimpulsionam a economia do Brasil e estimulama igualdade de oportunidades.

Roberto Stuckert Filho/PR

Desemprego cai a 5% e tem melhor março da história

taxa de desemprego fechou mar-ço em 5%, a menor taxa para o mêsdesde o início da série histórica inici-ada em 2002. O dado é da PesquisaMensal de Emprego (PME) divulgadonesta quinta-feira (17) pelo InstitutoBrasileiro de Geografia e Estatística(IBGE). Em fevereiro a taxa foi 5,1% e5,7% em março de 2013.

O contingente de trabalhadoresdesocupados ficou em 1,2 milhão depessoas em março, mantendo-se pra-ticamente estável em relação a feve-reiro, mas recuando 11,6% na com-paração com março de 2013. A popu-lação ocupada, de 22,9 milhões depessoas, também manteve-se pratica-mente estável comparada a fevereirodesse ano e março do ano passado.

Entre os setores da economia, hou-ve geração de emprego, na compara-ção com fevereiro, nos segmentos da

A construção (1%) e ser-viços prestados à em-presas (2,6%). Nacomparação com mar-ço do ano passado,houve crescimentodos postos de trabalhoem seis dos sete seto-res, com exceção daindústria, que tevequeda de 0,5%. Osdestaques positivos fo-ram a construção(6,6%) e o comércio(6%).

O número de trabalhadores comcarteira assinada no setor privado fi-cou praticamente o mesmo de feve-reiro, 11,7 milhões. Mas foi registra-do um aumento de 2% em relação amarço do ano passado. O rendimentomédio real do pessoal ocupado de R$

2.026,60 em março é 0,3% inferior afevereiro e 3% superior a março doano passado.

A Pesquisa Mensal de Emprego(PME) é feita nas regiões metropolita-nas do Recife, de Salvador, de BeloHorizonte, do Rio de Janeiro, de SãoPaulo e de Porto Alegre.

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ARTIGO

Valorizar oservidor

fortalece o RS*

Parlamento Gaúcho prestoudecisiva contribuição ao RioGrande do Sul ao aprovar, nosúltimos anos, um conjunto depolíticas proposto pelo governoTarso Genro às categorias de ser-vidores. Só na semana passada,a Assembleia Legislativa, por de-cisão unânime de todas as ban-cadas, permitiu que um soldadoda Brigada Militar, que até pou-co tempo recebia cerca de R$ 1mil mensais, tenha um reajustesalarial de mais de 200% nos pró-ximos anos.

Mas, ao contrário do que ace-nou um economista em artigo pu-blicado em Zero Hora, no últimosábado, os deputados não apro-varam os reajustes porirresponsabilidade fiscal ou medode vaias. Muito menos por meroatrelamento ao Executivo, tendoem vista que a oposição hoje temmaioria no Legislativo. Os parla-mentares avalizaram os projetos

VALDECI DE OLIVEIRA**

do governo, porque percorrem asregiões gaúchas e têm exata com-preensão de que os serviços públi-cos básicos funcionam com pesso-al. Assim é na educação, na segu-rança e nas áreas técnicas de ad-ministração e planejamento. Osservidores se tornam um peso paraa sociedade quando são mal remu-nerados ou estão insatisfeitos. En-tre as categorias contempladaspelo Estado com reajustes ou in-centivos no último período, estãoo Magistério, o quadro de técnicos-científicos, o quadro geral, osagentes da Polícia Civil, os servi-dores da saúde, entre outros seto-res de ponta para o cidadão.

*Artigo publicado no jornal Zero Hora

em 15 de abril de 2014**Deputado estadual (PT) e líder do governo

na Assembleia Legislativa

No dia 28 de abril o PT/RSpromoverá jantar e pales-tra na Federasul, sobre o

tema: “Economiabrasileira: perspectiva

para comércio exterior efuturo das exportações”.com o coordenador de

programa dapré-campanha à reeleição

da presidenta DilmaRousseff, Alessandro

Teixeira. O eventocomeça as 20h na Federasul.

Economia brasileiraserá tema de palestra

CONVITE

08

O

O Plano de Carreira para osservidores da Fundação de Ciên-cia e Tecnologia qualificará, porexemplo, o suporte às cadeiasprodutivas gaúchas - iniciativarelevante, tendo em vista que aCientec prestou 82 mil serviçostecnológicos em 2013, 23% a

Ao valorizar os servidores[...] o Estado avança com

autoridade e coragem

mais que o ano anterior, mesmocom déficit de pesquisadores.

Ao valorizar os servidores cominiciativas acordadas em umamesa de negociação permanente,a qual é integrada pelos técnicosda Fazenda, o Estado avança, comautoridade e coragem, para res-gatar o papel de indutor do de-senvolvimento. Ao contrário detempos pretéritos, hoje, o RioGrande tem a região metropoli-tana com menor índice de desem-prego do Brasil. Nos últimos trêsanos, o País cresceu 6,2% e o Es-tado, 9,7%. Ao mesmo tempo, emparceria com o governo federal,desenvolve obras em todas as re-giões - como os acessos munici-pais -, moderniza escolas, ampliavagas do sistema prisional, qua-lifica trabalhadores e dobra osinvestimentos em saúde e educa-ção. De forma simultânea tam-bém, e com a contribuição doLegislativo, que é atuante e in-dependente, o Rio Grande retiramilhares de gaúchos da pobreza.Isso é realidade e não venda deilusões.

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INTERNACIONAL

e já não soubéssemos disso, a dis-parada nos protestos mundiais dos doisúltimos anos ensinou uma vez mais alição de que protestos de massa po-dem ter significados sociais e políti-cos inteiramente diferentes.

Usar bandanas e montar barricadas– ou ter queixas legítimas – não signi-fica automaticamente que os manifes-tantes estejam lutando pela democra-cia e pela justiça social.

Nos últimos 12 meses, da Ucrânia àTailândia, Egito e Venezuela, protes-tos em larga tiveram por objetivo, emalguns casos com sucesso, a derruba-da de governos eleitos.

Em alguns países, as manifestaçõesde massa foram lideradas por organi-zações da classe trabalhadora, em pro-testo contra a austeridade e o poderdas grandes empresas.

Em outros, a inquietação promovi-da predominantemente pela classe mé-dia serve de alavanca à restauração deelites derrubadas.

Às vezes, na ausência de uma or-ganização política, os protestos podemcombinar as duas coisas. Mas não im-porta quem representem, na TV ten-dem a parecer iguais.

E as manifestações de rua vêm sen-do tão efetivas em mudar governos,nos últimos 25 anos, que as grandespotências mundiais passaram a se en-volver pesadamente no negócio do pro-testo.

Desde a derrubada do governo elei-to de Mohammad Mossadegh, no Irã dadécada de 50, quando a Agência Cen-tral de Inteligência (CIA) norte-ameri-cana e o serviço secreto britânico MI-6pagaram manifestantes pelos protestoscontra o governo, os Estados Unidos eseus aliados são os líderes nesse cam-

Kerry de que o governo está travandouma campanha de terror contra seuscidadãos, as provas sugerem que amaioria das vítimas fatais foi causadapela oposição, e entre elas estão oitomembros das forças de segurança etrês motociclistas decapitados por ara-mes estendidos diante de barricadas.

Quatro simpatizantes da oposição fo-ram mortos pela polícia, e diversos poli-ciais foram detidos por conta disso.

Aquilo que vem sendo retratadocomo protesto pacífico tem todas asmarcas de uma rebeliãoantidemocrática, eivada de privilégiode classe e racismo.

Formadas esmagadoramente pormembros da classe média e confina-das aos bairros brancos e ricos, as ma-nifestações agora se reduziram a aten-tados com bombas incendiárias e acombates ritualizados com a polícia,enquanto algumas alas da oposiçãoconcordaram em dialogar para a paz.

O apoio ao governo continua sólido nasáreas de classe trabalhadora, enquantoisso. Como disse Anacauna Marin,ativistas local no barrio 23 de Janeiro, emCaracas, “historicamente protestos eramuma maneira de os pobres exigirem me-lhora em suas condições. Mas aqui os ri-cos estão protestando e os pobres estãotrabalhando”.

Não surpreende em nada, portanto, nascircunstâncias, que Maduro considere o queestá acontecendo como umadesestabilização patrocinada pelos Esta-dos Unidos, à moda da Ucrânia, como eleme disse. A alegação norte-americana deque essa é uma desculpa “infundada” éabsurda.

Há volumosas provas de subversãonorte-americana na Venezuela – do golpede 2002 a cabogramas revelados peloWikiLeaks que delineiam planos norte-americanos para “penetrar”, “isolar” e“dividir” o governo venezuelano, passan-do por contribuições financeiras continu-adas e generosas a grupos oposicionistas.

Venezuela mostra que protestopode ser uma defesa do privilégio*

SEUMAS MILNE**

*Artigo publicado no jornal Folha de S. Paulo

em 11 de abril de 2014**Editor do jornal inglês The Guardian

A íntegra do artigo pode seracessada em http://goo.gl/VVZ1sP

S po: promovendo “revoluções coloridas”,bancando ONGs que promovem suascausas e treinando estudantes ativistas,alimentando o protesto nas mídias so-ciais e denunciando – ou ignorando – asações violentas da polícia que reprimeos protestos, de acordo com as conve-niências de cada momento.

E depois de um período em que sevangloriavam de promover a democra-cia, eles estão voltando aos métodosantidemocráticos.

Um exemplo é a Venezuela, que nosdois últimos meses se viu abalada porprotestos contra o governo com o ob-jetivo de derrubar a administração so-cialista de Nicolas Maduro, eleito pre-sidente no ano passado como sucessorde Hugo Chávez.

A oposição direitista da Venezuelahá muito tem problemas com essa his-tória de democracia, tendo sido der-rotada em 18 das 19 eleições ereferendos realizados desde queChávez foi eleito pela primeira vez, em1998 – em um processo eleitoral des-crito pelo ex-presidente norte-ameri-cano Jimmy Carter como “o melhor domundo”.

As esperanças da direita cresceramem abril do ano passado quando o can-didato presidencial oposicionista foiderrotado por Maduro por margem deapenas 1,5% dos votos. Mas em dezem-bro, eleições nacionais conferiram 10%de vantagem nas urnas à coalizãochavista.

Assim, no mês seguinte líderes opo-sicionistas ligados aos Estados Unidos– diversos dos quais envolvidos no fra-cassado golpe apoiado pelos norte-americanos contra Chávez em 2002 –lançaram uma campanha para derru-bar Maduro, apelando aos seus segui-dores que “inflamassem as ruas comnossa luta”.

Com inflação alta, uma onda de cri-mes violentos e escassez de produtosbásicos, havia muito com que alimen-tar a campanha – e os manifestantesresponderam ao apelo literalmente.

Há oito semanas, eles vêm quei-mando universidades, edifícios públi-cos e estações de ônibus, e até 39 pes-soas morreram [já são 40 os mortos].

A despeito das alegações do secre-tário de estado norte-americano John

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Aquilo que vem sendoretratado como protesto

pacífico tem todas asmarcas de uma rebeliãoantidemocrática, eivada

de privilégio de classee racismo

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o pronunciamento que fiz na reuniãoconjunta com os partidos que compõema Unidade Popular pelo Rio Grande, nes-te sábado, 12 de abril, apontei três di-retrizes políticas de natureza estratégi-ca que devem orientar o aprofundamentoe a renovação do nosso programa degoverno para o próximo período, casominha pré-candidatura seja confirmadae sejamos eleitos.

Escrevo este pequeno texto repetin-do de forma sintética o que disse, pois,com as exceções de praxe, a crônicapolítica tradicional não cobre o que efe-tivamente se debate em reuniões des-ta natureza e ressalta, apenas, aquiloque julga mais atraente e palatável paraos seus leitores.

Apontei três elementos estratégicosque ligam o Rio Grande, de forma ine-vitável, ao que ocorre no país e no mun-do "globalizado": o desafio da "questãodemocrática"; a questão da "naturezado desenvolvimento"; e o problema da"legitimação dos governos" frente a umprocesso radical de desconstituição dapolítica e dos partidos orientado pelaideologia neoliberal, através da grandemídia monopolista.

I. Sobre a "questão democrática"ressaltei que a força dos Estados De-mocráticos de Direito, por mais benig-nas e progressistas que sejam as Consti-tuições modernas, vem se esvaziandoprogressivamente, face à tutela que ocapital financeiro, principalmente

especulativo, exerce sobre todas as ins-tituições de Estado, através da coerçãoda dívida pública.

O chamado "pagamento da dívida" -na forma e nos prazos que interessamaos investidores da especulação - torna-se uma chantagem permanente sobre osEstados e Governos, com total insensibi-lidade em relação aos problemas econô-micos e sociais que enfrentam os pobrese os excluídos. Isso bate, fortemente, emEstados como o nosso, que precisa lutarcom as armas que dispomos a partir dosgovernos e da ação política da cidada-nia, para manejarmos a questão, contro-lando a dívida, reduzindo-a e, ao mesmotempo, promovendo o desenvolvimentoeconômico e social.

Não capitular, portanto, perante aforça coercitiva do capital financeiro,que manda no mundo a partir da chan-tagem da dívida pública, grande partedela constituída através de jogosespeculativos nos porões criminosos domercado financeiro global.

II. Sobre a questão da "natureza dodesenvolvimento", defendi que o deverde um governo sério, atento aos proble-mas do conjunto da sociedade - dos tra-balhadores, dos empreendedores produ-tivos, dos setores da inteligência técni-ca, dos agricultores de todas as origens- deve promover um tipo de desenvolvi-mento específico para a sua região, de"baixo para cima". Isto quer dizer umdesenvolvimento planejado, tanto a par-tir da base produtiva histórica, já aquiassentada, formada por empresas detodos os tamanhos (que têm uma forçaextraordinária a partir da agriculturafamiliar e camponesa), bem como da suacapacidade de atrair de investimentosassociados, que venham de fora do Es-tado e do país, para integrar-se com estabase produtiva local.

Fazer esta integração, portanto, apartir das encomendas e das comprasque façam do nosso setor privado, daassociação virtuosa com empresas lo-cais e das respostas que podem dar aogoverno, que faz renúncias tributáriaspara gerar emprego e renda nas regi-ões em que as empresas se instalam.Não se submeter a uma política quedeclina da responsabilidade de prevere planejar, deixando a responsabilida-de do desenvolvimento vinculada a ape-nas uma cadeia produtiva, esquecendoa rica diversidade da nossa base indus-trial e agrícola, construída por muitasgerações de gaúchos e gaúchas, traba-lhadores e empreendedores locais.

III. Finalmente abordei a questão da

Aceitarnovos

desafios

N

TARSO GENRO**

ARTIGO

Apontei três elementosestratégicos que ligam o RioGrande, de forma inevitável,ao que ocorre no país e no

mundo "globalizado": odesafio da "questão

democrática"; a questãoda "natureza do

desenvolvimento"; e oproblema da "

legitimação dos governos"

"legitimação dos governos" e das inici-ativas do Estado, enquanto indutor-re-gulador, num mundo em que as grandescadeias de comunicação são verdadei-ros partidos políticos de "novo tipo".Grupos organizadores do discurso e pro-motores da pauta política da direitaneoliberal, principalmente em dois sen-tidos: desmoralizando a política e ospartidos, para promoverem soluçõestecnicistas e burocráticas para os pro-blemas sociais e econômicos (de cos-tas para as necessidades mais urgen-tes dos trabalhadores e dos excluídosem geral), de um lado, e, de outro, des-moralizando governos que não rezampela sua cartilha neopopulista do "mer-cado perfeito".

Assim, ao mesmo tempo que estegrupos relativizam as corrupções dosseus aliados, promovem "novas lideran-ças" não manchadas pela militância -que sempre apontam como "suja" - para,com isso, iludir que estes se preparampara redimir a política, ocupada porpessoas incompetentes e interesseiras.Qualquer um serve, até que eles sucum-bam no próximo escândalo que gera maisdesesperança na política e nos partidos,para que os grupos de controle da opi-nião pública possam - destruindo emdefinitivo a crença nas funções públi-cas do Estado - substituí-lo pelo "deus"mercado, dos gustavos e dos francosatiradores da especulação.

Abrir um processo de participaçãosocial, através de mecanismos diretos evirtuais, nos quadros da democracia re-presentativa e constitucionalizada, pre-visível/estável, é o antídoto para salvara democracia política e as grandes con-quistas sociais da modernidade, dos seusdetratores mais perigosos: os golpistaspós-modernos, que querem controlar oEstado através da manipulação da infor-mação para - através do fantasma dadívida pública - amedrontar gover-nos e povos visando, como sempre,acumular sem trabalho e sem risco.

Este é o pleno conteúdo da ma-nifestação pública que fiz na plená-ria da Unidade Popular pelo RioGrande, através da qual aceitei acondição de pré-candidato à reelei-ção para, se eleito, governar o meuestado por mais quatro anos, comparticipação popular e diálogo, pro-movendo a restauração continuadadas funções públicas do Estado.

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*Artigo publicado no site Leitura Global**Governador do RS

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Jornalista gaúchos expõem fotografias nainauguração de Centro Cultural no Uruguai

COMUNICAÇÃO

inauguração do Centro ArtísticoConexion Arte Melo, sucursal uruguaiado Conservatório Grassi, da Argentina,contou com uma exposição especial. Nasexta-feira (11) foi realizada a 1ª Mos-tra Internacional do Núcleo dos Jorna-listas de Imagem do RS, que levou atéMelo, Cerro Largo, 60 imagens de re-pórteres fotográficos, estudantes decomunicação e artistas gaúchos.

O convite partiu de Viviam SosaVinagui, diretora da Conexion Arte Melo.Entre os nomes mais conhecido da ex-posição estão Santiago, Sandra Genro,Bebeto Alves, Gilberto Perin, Luiz Abreu,Eduardo Tavares, Valdir Friolin, LuizAvila, Eneida Serrano e Leo Guerreiro(este último um dos fundadores daArfoc, em 1954). A presidente doConservatorio Grassi, Marisa Grassi,pretende inserir a Fotografia nas ativi-dades culturais do conservatório a partirda sucursal Conexion Arte Melo.

Em junho, durante a Copa do Mundoem Porto Alegre, as mesmas imagens

A serão expostas na Pinacoteca RubemBerta do Paço Municipal. A mostra tam-bém será exposta no ConservatorioGrassi, em Buenos Aires, e no EspaçoCultural daMAya, em Bagé, em data a serdefinida durante a mostra no Uruguai.

Sobre o Núcleo dosJornalistas de Imagem-RS

Instalado em 24 de maio de 2013,durante o 5º Encontro Estadual dosJornalistas em Assessoria de Impren-sa, realizado na cidade de Canoas, oNúcleo de Jornalistas de Imagem (NJI)do Sindicato dos Jornalistas Profissi-onais do Rio Grande do Sul é compos-to por jornalistas, sindicalizados ounão, tendo como preceito zelar pelaética e a boa conduta dos profissio-nais que exercem suas funções no se-tor de imagem. A coordenação do NJIestá a cargo dos jornalistas RobinsonEstrásulas e Luiz Avila e a coordena-ção de web está a cargo do jornalistaNilton Santolin.

Conservatorio GrassiFundado em 1910 por Dario Afonso

Grassi, imigrante italiano com grandeidentificação com o movimento cultu-ral Argentino, o conservatório mantémcomo ideal criar e difundir a cultura emtodas as suas formas. Em mais de 100anos de história, o conservatório rea-firma o sentido de estender sua ação eprodução artística à comunidade, coma finalidade de contribuir com seu de-senvolvimento e transformação.

Conexion Arte MeloSucursal do Conservatório Grassi no

Uruguai, é um centro artístico e cultu-ral que tem como objetivo criar e di-fundir a cultura e a arte em todas assuas formas, colaborando com a infor-mação e transformação de uma comu-nidade com espírito crítico, reflexivo eético. A inauguração será no dia 11 deabril deste ano e contará com a 1ª Mos-tra Internacional do Núcleo dos Jorna-listas de Imagem do RS.

Fotografias de 59 jornalistasintegram a exposição

Eneida Serrano

Luiz

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Gil

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