dimensionamento em regime de ruptura

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  • 8/19/2019 Dimensionamento em regime de ruptura

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    MESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL

    ©2004 by Pearson Education   1-1

     PROFESSOR JOSÉ NERES DA SILVA FILHO

     Doutor em Engenharia de Estruturas

     PROFESSOR Rodrigo Barros

     Doutor em Engenharia de Estruturas

    Concreto Estrutural II 

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    Concreto Estrutural II 

     AULA 01

     

    ©2004 by Pearson Education   1-2

    mens onamen o em eg me e Ruptura

    (Parte I)

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    Concreto Estrutural II 

    1- Modelos de Cálculo para Solicitações Combinadas• A prática atual de verificação da segurança do concreto estrutural em relação

    aos Estados Limites Últimos decorreu do conhecimento EXPERIMENTAL das

    condições de ruptura dos elementos estruturais sob ação dos diferentes tipos de

    ©2004 by Pearson Education   1-3

     .

    • A ruptura por efeito de solicitações TANGENCIAIS é mais temerosa do que

     por solicitações NORNAIS.

     ATENÇÃO!

     RUPTURA POR CISALHAMENTO NATUREZA FRÁGIL

     DECORRENTES ESSENCIALMENTE DA RUPTURA DO CONCRETO

     IMPLICANDO EM UM POSSÍVEL COLAPSO SEM AVISO PRÉVIO.

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    Concreto Estrutural II 

    Qual é o Princípio básico de segurança Estrutural?

    Os Estados Limites de Solicitações Tangenciais NÃO

    ©2004 by Pearson Education   1-4

     

     Limite de Solicitações Normais capaz de advertir os

    usuários da construção da presença de situação de

    risco de danos pessoais.

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    Concreto Estrutural II 

    • Desta forma, mesmo nas proximidades de   Estados Limites Últimos de Solicitações Normais , é preciso que se mantenha a integridade das peças em

    relação aos Estados Limites Últimos devido as forças cortantes e à torção.

    ©2004 by Pearson Education   1-5

    tangencial   SOMENTE   é possível quando se obtém um conhecimento

    satisfatório a respeito dos mecanismos de ruptura das peças estruturais à

     flexão, uma vez que os modelos resistentes de treliça devem ser compatíveis

    com o que ocorre com as tensões normais nas seções transversais.

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    Concreto Estrutural II 

    • os modelos designados por ESTÁDIOS I, II E III.

     O modelos são definidos em função do presumível DIAGRAMA DE 

    2- Evolução dos Modelos de Cálculo da Seções Fletidas

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    a uan es no p ano a seç o ransversa e concre o.

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    Concreto Estrutural II 

     ESTÁDIOS I (o concreto suporta tensões de tração e toda seção resiste àsolicitação atuante)

     ESTÁDIOS II (conta-se apenas com o concreto da zona comprimida na qual 

    admite-se distribuição linear de tensões)

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    e n o pe a em n nc a e rup ura a zona compr m a,

    admitindo-se um diagrama de tensões curvilíneo na zona de compressão)

    (Fig 10.2-a) Estádios do Concreto Armado

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    Concreto Estrutural II 

    • Com a finalidade de padronizar o diagrama de  Tensão de Compressão no

     Estádio III, diferentes pesquisadores procuraram adaptá-lo na seção

    transversal das peças fletidas aos resultados dos ensaios de determinação do

    diagrama   Tensão-Deformação   do concreto. Esses ensaios, porém, não

    3- Padronização do Diagrama de Tensões de Compressão no Estádio III 

    ©2004 by Pearson Education   1-8

     facilitam o desenvolvimento de uma teoria única de flexão, pois eles

    apresentaram discrepância entre si, que conduziram às mais variadas

     formulações da lei constitutiva do concreto comprimido.

    (Fig 10.2-b) Diferentes diagramas de Tensão-

    deformação do concreto comprimido

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    (Fig 10.2-c)

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    ©2004 by Pearson Education   1-10

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    (Fig 10.2-d)

    cc   f  bx R    

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    ©2004 by Pearson Education   1-13(Fig 10.2-e)

    2/cal cal 

      xa  

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    Concreto Estrutural II 

    4- Moderno Modelo de Cálculo no Estádio III 

    6118:2014

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    ©2004 by Pearson Education   1-16(Fig 10.3-a)

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    ©2004 by Pearson Education   1-17

    (Fig 10.3-b)

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    (Fig 10.3-c)

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    Concreto Estrutural II 

    5- Teoria Geral da Flexão (TGF)

    • As ideias essenciais para a formulação da TGF do concreto em regime de

    ruptura foram pela primeira vez consideradas de forma global no

     planejamento de ensaios realizados por RÜSCH.

    ©2004 by Pearson Education   1-22

    • Os ensaios foram realizados principalmente com corpos-de-prova submetidos

    à flexão composta, providos de armadura que não chegavam necessariamente

    ao escoamento antes da ruptura do concreto comprimido.

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    Concreto Estrutural II 

     ATENÇÃO!“A importância dos ensaios de RÜSCH fica bem salientada

    pelos resultados contraditórios obtidos por diferentes

    ©2004 by Pearson Education   1-23

    pesqu sa ores re eren es ao encur amen o m x mo o

    concreto na borda mais comprimida das seções

    transversais fletidas, em função da resistência àcompressão determinada com os usuais corpos-de-prova

    cilíndricos de controle”.

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    (Fig 10.4-a)

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    • Esclarecimento das ideias básicas

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    ©2004 by Pearson Education   1-26(Fig 10.4-c)

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