digital security 40 - dezembro de 2014

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LUXO E GLAMOUR COM A MÁXIMA PROTEÇÃO Shopping Pátio Batel www.revistadigitalsecurity.com.br Referência em tecnologia para o mercado de segurança eletrônica Entrevista LUIZ BONATTI: “PLANEJAMENTO, ADAPTAÇÃO E PACIÊNCIA SÃO AS PRINCIPAIS FERRAMENTAS QUE AS EMPRESAS BRASILEIRAS DEVEM USAR PARA CONQUISTAR MERCADO EM OUTROS PAÍSES. MAS, É PRECISO SE PREPARAR E ESTAR PRONTO QUANDO A OPORTUNIDADE CHEGAR”. Ano 4 • N o 40 • Dezembro/2014 40 9 772238 571003 ISSN 2238-5711

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A revista Digital Security se diferencia dos outros veículos do setor por oferecer um panorama completo do mercado, com notícias, análises, artigos e cases de sucesso com foco exclusivo em segurança eletrônica.

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LUXO E GLAMOUR COM A MÁXIMA PROTEÇÃO

Shopping Pátio Batel

www.revistadigitalsecurity.com.br

Referência em tecnologia para o mercado de segurança eletrônica

Entrevista

LUIZ BONATTI: “PLANEJAMENTO, ADAPTAÇÃO E PACIÊNCIA SÃO AS PRINCIPAIS FERRAMENTAS QUE AS EMPRESAS BRASILEIRAS DEVEM USAR PARA CONQUISTAR MERCADO EM OUTROS PAÍSES. MAS, É PRECISO SE PREPARAR E ESTAR PRONTO QUANDO A OPORTUNIDADE CHEGAR”.

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Editorial

4

Presidente & CEOPresidência e CEO

Victor Hugo [email protected]

RedaçãoEditor e Jornalista ResponsávelEduardo Boni (MTb: 27819)

[email protected]

ColaboradorRicardo Miralha

Comercial Diretor ComercialChristian Visval

[email protected]

Gerente de ContasLuciano Itamar

[email protected]

colaboradoresRicardo MiralhaPaulo Chinellato

Marco Antonio BarbosaCristine Correia

FinanceiroRodrigo Oliveira

[email protected]

MarketingGerente de Marketing

Tomás [email protected]

AnalistaThiago Guedes

e. [email protected]

Michelle [email protected]

ArteCristina Yumi

[email protected] Bissolotti

[email protected]

Carlos [email protected]

SistemasFernanda Perdigão

[email protected]

Wander [email protected]

Digital Security Onlinewww.revistadigitalsecurity.com.br

Tiragem: 22.000 exemplaresImpressão: Duograf

Temas dos mais batidos em congressos, eventos, conversas e também nesta publicação, a especialização da mão de obra que trabalha com se-gurança eletrônica continua a ser um assunto desafi ador.

Muito se fala na falta de oportunidades para o crescimento técnico dos profi s-sionais; Também se comenta bastante sobre as defi ciências que muitos deles carregam há tempos e que, com a velocidade da tecnologia, apenas se agravam. Claro que, a cada dia que passa, os players colocam à disposição do mercado as suas certifi cações e cursos. Mesmo com custos altos para os padrões do Bra-sil, são eles que abrem as portas para o conhecimento, para o entendimento do que há de novo e dão a chave de como obter o máximo das ferramentas dispo-níveis para segurança, sejam elas câmeras, softwares e outros equipamentos.Acompanhando recentemente um desses treinamentos e conversando depois com os orientadores, pude entender um pouco melhor o mecanismo que move a atividade de segurança como um todo. De como os integradores se preparam para as tecnologias que precisam dominar no seu dia a dia e sobre as suas difi -culdades nesse processo.No Brasil há um estranho mecanismo que separa conhecimentos ao invés de agregar, que desune ao invés de reunir, que limita cada profi ssional ao seu qua-drado, sem a possibilidade (e, sobretudo, interesse) de troca de conhecimentos.Estamos falando do profi ssional de TI e do especialista em segurança. Em tem-pos de tecnologia IP, o Brasil ainda insiste em separar os dois tipos profi ssio-nais, como se o conhecimento de um fosse proibido ao outro. A falta de diálogo entre os dois polos envolvidos, não raro, é o que gera os vários tipos de problemas num site de segurança. O resultado são aqueles que conhecemos: clientes insatisfeitos por problemas que poderiam ter sido resol-vidos por uma das partes – se elas se conversassem.Algo totalmente oposto ao que ocorre no exterior, segundo apontam os especia-listas. A começar pela formação, lá tanto TI quanto Segurança Eletrônica são tra-balhados por profi ssionais com nível superior. Não há desnível de conhecimento e, por isso mesmo, preconceito quanto a atividade de cada uma das partes. Outro ponto: os profi ssionais realmente trabalham juntos, em benefício do pro-jeto do cliente. Não há estrelismos, nem sonegação de informações importantes para garantir o sucesso de um case. Trabalhar unidos pelo bem maior, lá, é regra.Com essa rápida análise, percebe-se que ao Brasil falta mais do que conheci-mento. Por mais que integradores estejam no caminho certo do aperfeiçoamen-to e que os profi ssionais de TI aos poucos comecem a entender a importância do trabalho em conjunto, ainda nos falta muito para alcançar o sucesso pleno. A regra dos países de Primeiro Mundo ainda é uma honrosa exceção por aqui. Portanto, é preciso mais do que cursos. É necessário diálogo, aproximação e – o mais importante – uma mudança geral de comportamento de ambas as partes. Só assim começaremos a dar os primeiros passos dentro dos cada vez mais complexos projetos envolvendo segurança eletrônica e tecnologia da in-formação. Oxalá esse dia chegue. DS

Eduardo BoniEditor

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Sumário

6

Mercado pg8

produtos e serviços pg12

Eventos pg16

entrevista pg36

CASE STUDY pg42

ARTIGOS pg64

coluna sia pg68

agenda pg70

Anixter pg8Fortalecendo relações com os clientes

CECTEC pg8Órgão de certifi cação tecnológica apresenta plano de ações para 2015

Samsung Techwin pg10Atuação reforçada

NICE Systems pg10Companhia é premiada por melhor solução de Gravação de tela para Segurança Pública

American Dynamics pg12Companhia apresenta NVR VideoEdge Micro

Intelbras pg12Companhia lança DVR HDCVI com 16 canais

Grupo Policom pg14Top Solution G5 traz novo design, mais fl exibilidade e maior capacidade de carga

1º Congresso de Vendas Digital Security pg16Evento para vencedores

Luiz Henrique Bonatti pg36No compasso do crescimento

Shopping Pátio Batel pg42Luxuoso e bem protegido

Controle de acesso pg64

Vídeo Analítico pg66

EM PROFUNDIDADE pg60

Parâmetros de Iluminação Mínima em Câmeras de Videomonitoramento pg60Como vimos na edição anterior, a comparação entre

modelos feita somente levando em conta a iluminação

mínima pode levar a resultados equivocados.

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1º Seventh Tech Conference pg22Cardápio variado de soluções

Certificação Milestone pg28Encontro de especialistas

4D Security Solutions pg30Controle absoluto do sistema

Digicon – Lançamento dGate pg32Para espaços nobres

Polícia de Trânsito de Denver pg50Investigação rápida e precisa

Condomínio Parque Alentejo pg54Combinação de qualidade

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Mercado

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Anixter

CECTEC

ACECTEC (Câmara de Especifi cação e Certifi cação de Tecnológi-cas) apresentou na última semana um plano de ações para 2015.

O grupo trabalha em conjunto com a ABESE (Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança), que atua no desenvolvimento de diferentes grupos de trabalho com foco na regulamentação, representatividade, geração de negócios e capacitação do setor.

“Uma das maiores demandas da entidade está na nova Câmara de Especifi cação e Certifi cação de Tecnologias, a CECTEC, que teve início em maio deste ano, originada de uma ação conjunta entre executivos do mercado de segurança, como Renato Prado da Tyco

Medeiros, da Anixter: “A Anixter e seu leque de marcas e produtos torna essa tarefa mais fácil, uma vez que podemos utilizar dezenas de marcas do portfólio para atender o cliente”.

Fortalecendo relações

D epois de vários anos como o principal executivo da Milestone no Brasil, José Marcos Medeiros iniciou uma nova etapa em sua carreira. Há pouco mais de um mês ele assumiu o cargo de Ge-

rente de Relacionamento com Fornecedores na distribuidora Anixter.De acordo com o executivo, desde o início as duas empresas

trabalharam em parceria no Brasil e essa mudança foi natural.“Sempre tive um relacionamento muito próximo com a Anix-

ter do Brasil e quando surgiu a possibilidade de assumir esse cargo, todo o processo foi bastante rápido”, conta.

Medeiros destaca também a equipe da Anixter, como um dife-rencial do mercado, lembrando que a companhia tem uma equipe de vendas bastante ativa e o pessoal externo dá um suporte fantás-tico para os profi ssionais. “Para cada unidade de negócios, temos um número específi co de engenheiros e inside Sales dedicados para a área de segurança. Esse é um diferencial da Anixter”.

A tarefa do executivo será fomentar vendas da Anixter como um distribuidor de valor agregado e entregar soluções que estejam de acordo com o desejo do cliente, independente de determinada mar-ca. “A Anixter e seu leque de marcas e produtos torna essa tarefa mais fácil, uma vez que podemos utilizar dezenas de marcas do portfólio para atender o cliente”.

Para Medeiros, este é um dos desafios profissionais mais inspiradores de sua carreira.

“Neste cargo, eu tenho a chance de dar suporte à equipe toda e fomentar novos negócios para o mercado. A minha função será a de manter a área de segurança funcionando bem para que o vende-dor possa fazer o seu trabalho”. DS

Security Products e do consultor Daniel Coelho e que depois foi incorporado à Câmara dos Integradores, coordenada pelo executivo Alexandre Chaves da TP Solution ”, explica o consultor Claudio Pro-cida, que também faz parte do grupo.

A CECTEC reúne hoje mais de 20 empresas participantes, con-tando com fabricantes, distribuidores, integradores, veículos de mí-dia especializada além de outras entidades representativas do setor.

O objetivo da criação da CECTEC é contribuir com o conheci-mento, profi ssionalização, proposições técnicas e estudos compara-dos com outras legislações e normas necessárias à regulamentação. O projeto está dividido em quatro grupos de trabalho – Especifi cação, Comunicação, Legislação e Regulamentação, e Comissionamento.

“O grupo nasceu para que haja uma organização no quadro norma-tivo do mercado. Queremos promover melhor integração de conheci-mento do segmento para a formação de profi ssionais especialistas e que o grupo se torne uma referência normativa e de conhecimentos técnicos”, detalha Renato Prado, um dos coordenadores da CECTEC.

Os trabalhos desenvolvidos nas câmaras setoriais da Abese são realizados por representantes voluntários de empresas do segmento e as reuniões são abertas a todos que têm interesse e motivação para compartilhar conhecimentos e esforço contínuo no desenvolvi-mento desses assuntos necessário ao crescimento e fortalecimento do mercado de sistemas eletrônicos de segurança. DS

Órgão de certificação tecnológica

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Mercado

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A Samsung Techwin ampliou sua equipe com a contrata-ção de três novos executivos que atuarão como geren-tes regionais de vendas.

O profi ssional André Carneiro atuará como gerente regional de ven-das em Belo Horizonte (MG). Possui 16 anos na área comercial, sendo 10 no mercado de TI. Iniciou no mercado de TI representando a Microsoft em MG, promovendo as vendas de Softwares OEM nos integradores e varejistas. Passou ainda pela Alcatéia e recententemente era gerente de canais numa fabricante de rádios de Portugal onde desenvolveu o progra-ma de canais e estratégia de entrada no mercado brasileiro. Formado em marketing, tem como objetivos na Samsung Techwin dar suporte a distri-buidores, integradores existentes, abrir novos parceiros em regiões ainda não atendidas, bem como levantar oportunidades nos mercados privado e público gerando negócios aos integradores e distribuidores.

Fabiano Morato, possui mais de 8 anos de experiência no mer-cado de tecnologia, atuando principalmente no desenvolvimento de produtos e canais no Brasil. Possui bacharelado em administra-ção de empresas e diversas certifi cações: Furukawa, Fluke, Latam FttH Concil. Nos últimos 8 anos atuou pela Delta Cable, distribuido-

Samsung Techwin

NICE SYSTEMS

Atuação

ra de telecomunicações. Como objetivos na nova funcão, Fabiano prevê conquistar maior visibilidade para Samsung Techwin no mer-cado de câmeras IP, alêm de alavancar vendas na região do Distrito Federal, Goiás e Norte/Nordeste.

Outro executivo contratado foi Rafael Vieira. Possui MBA executivo em Gestão Estratégica e Economia de Negócios pela FGV, graduação em Administração de Empresas pela Universi-dade Anhembi Morumbi e formação específica em Gestão e Pla-nejamento de Marketing e Vendas. Nas experiências anteriores atuou em empresas como Oi, Agora Telecom, Tim e Claro. Na Samsung Techwin, pretende fortalecer a parceria com todos os elos da cadeia de distribuição, desenvolver novos mercados e contribuir no aumento do Market Share. DS

ANICE Systems anunciou que a solução de Gravação de tela NICE Screen Logger foi reconhecida como um dos Melho-res Produtos de 2014 pela Public Safety Communications,

a revista ofi cial da Association of Public Safety Communications Offi cials International. A solução da NICE recebeu este prêmio por oferecer aos decisores e autoridades competentes uma maneira inovadora de rever e aprimorar a forma como gerenciam tanto as chamadas de emergência como as convencionais.

A solução da NICE Screen Logger captura interações de teleco-municações simultaneamente em múltiplos sistemas – incluindo tratamento de chamadas, software de mapeamento GIS e envio assistido por computador. Isto fornece aos envolvidos no processo de decisão maior visibilidade sobre o nível de efi ciência com que eles estão gerenciando as chamadas, além de ajudá-los a resolver problemas relacionados ao fl uxo de trabalho ou procedimentos, necessidades de treinamento e outras divergências. As telas cap-turadas também podem ser sincronizadas com comunicações de voz gravadas e outros meios de comunicação, de modo a alcançar uma reconstrução autêntica de incidentes. A solução NICE Screen Logger pode ser confi gurada para gravar em período integral (24/ 7) ou pode ser ativada a cada novo evento.

De acordo com Kristina Ackermann, Diretora Editorial da Pu-blic Safety Communications, a solução NICE Screen Logger foi selecionada pelo júri por oferecer uma oportunidade única de garantia da qualidade de gravações de emergência no setor de telecomunicações.

“Ela se destacou por sua inovação e versatilidade na captura de cada ação realizada pelos agentes de telecomunicações durante

uma chamada - não apenas voz ou gravações de rádio”, afi rmou. John Rennie, Gerente Geral da Unidade de Negócios Global de

Segurança Pública da NICE, lembrou que na empresa a inovação é um princípio que orienta tudo o que a companhia faz.

“Ficamos honrados por nossa solução Screen Logger ter sido reconhecida como um dos Melhores Produtos da (Association of Public Safety Communications Offi cials International). As comuni-cações na área de segurança pública estão prestes a se tornarem ainda mais complexas com o padrão NG9-1-1 e a banda larga para segurança pública, mas a necessidade básica de qualidade e efi ci-ência na gestão de cada contato permanece primordial”.

A premiaçãoOs Melhores Produtos da APCO de 2014 (2014 APCO Hot Pro-ducts) foram selecionados por um painel de profi ssionais de co-municações na área de segurança pública, com base em melho-rias signifi cativas em relação às versões anteriores dos produtos, maior segurança e saúde aprimorada para os agentes de teleco-municações e o pessoal em campo, características que tornam o trabalho desses indivíduos mais fácil, e produtos que atendem necessidades identifi cadas recentemente. A solução de Gravação de Tela da NICE (NICE Screen Logger) será apresentada na Expo-sição de Melhores Produtos da APCO em 2014 (2014 APCO Hot Products Showcase).

As soluções de segurança da NICE ajudam as organizações a aproveitar grandes volumes de dados (big data) para mitigar riscos de segurança e proteção, melhorar as operações e tornar o mun-do um lugar mais seguro. DS

Companhia é premiada por melhor solução

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Produtos e Serviços

A American Dynamics, parte da unidade de negócios da Tyco Security Products, anunciou o lançamento de Vi-deoEdge Micro, uma versão compacta do popular grava-

dor de vídeo em rede VideoEdge.O VideoEdge Micro é bastante fácil de instalar e operar o que o

torna no recurso ideal para companhias que operam em diferentes sedes satélites com espaços limitados, ou negócios pequenos que querem uma única solução de vigilância IP. Com um interruptor in-corporado de PoE, o VideoEdge Micro detecta e fornece energia às câmeras IP, enquanto uma ferramenta de detecção automática identifi ca e ajuda atribuir endereços IP às câmeras da rede.

“Grandes empresas que utilizam sistemas de vídeomonitora-mento exigem o mesmo nível de confi abilidade para todos seus sites, mesmo que estes sejam pequenos e situados remotamente. O VideoEdge Micro se encaixa perfeitamente no portfólio do victor Client e amplia a segurança destes locais de forma mais econô-mica, sem comprometer o desempenho”, explicou Renato Prado, Gerente de Marketing de Produto, da Tyco Security Products.

O VideoEdge Micro inclui também os recursos de vídeo ana-lítico conhecidos no portfólio do VideoEdge. O que significa que mesmo um varejista menor também poderá aproveitar as fun-cionalidades de análises de mapeamento de calor e de tempo de permanência para obter informações sobre as operações de

sua loja e do comportamento dos clientes.O equipamento torna-se uma das opções mais rentáveis de NVR

compacto com até 80Mbps de troughput, permitindo aos usuários acessar vídeo de alta qualidade em tempo real mesmo através de uma conexão com largura de banda limitada. Com este novo recur-so dinâmico, o gravador de vídeo em rede pode escalar a quantida-de de dados transmitidos através da LAN quando estiver comparti-lhando a conexão com outros dispositivos. DS

Intelbras

American Dynamics

A Intelbras colocou no mercado o novo DVR HDCVI- desta vez com 16 canais. A linha, que já tinha modelos de qua-tro e oito canais, agora ganha um modelo mais robusto

e completo, que grava e transmite imagens em alta resolução utilizando os mesmos cabos e acessórios do sistema analógico, algo inovador no mercado de segurança.

A nova tecnologia utiliza uma modulação diferente para trans-missão da imagem, mais resistente contra atenuação e ruídos de instalação, além de oferecer menor risco de interferências eletro-

Companhia lança

Portátil e robusto: o VideoEdge Micro é fácil de instalar e operar, ideal para companhias que operam em diferentes sedes satélites com espaços limitados, ou negócios pequenos que precisam de uma única solução de vigilância IP

Novo DVR HDCVI de 16 canais: modelo mais robusto e completo

Companhia apresenta

magnéticas. Oferece ainda, mais alcance de transmissão e a inte-gração dos sistemas de áudio e controle PTZ, tudo isso trafegando através de um único cabo de vídeo (coaxial ou UTP + balun).

O novo equipamento dispensa o uso de cabos adicionais e a solução torna-se ideal para quem deseja imagens em resolução 720p (HD) com baixo custo. O novo modelo, DVR HDCVI 3016 tem 16 entradas e 3 saídas de alarme, capacidade para dois discos rígidos padrão SATA e permite a instalação de sensores e sirenes o que garante a máxima segurança para empresas e usuários. A instalação é rápida e descomplicada.

Características do DVR HDCVI 3016:• Capacidade para 2 discos rígidos padrão SATA.• Contêm 16 entradas e 3 saídas de alarme.• Possui matriz digital – com ele é possível trocar a ordem

dos canais de visualização sem precisar mexer na infraestrutura.• Exporta vídeos em AVI – a maioria dos DVR’s expor-

tam vídeos em um formado não convencional que geralmen-te precisam de um programa apropriado para fazer a leitura. Nesse caso o DVR já exporta os arquivos em AVI (abre direto no media player). DS

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Produtos e Serviços

A Solução testada e aprovada pelo mercado brasileiro, a famí-lia de racks abertos para data center Top Solution®, do Gru-po Policom, com mais de 5.000 unidades vendidas,chega à

quinta geração, inovando no design de portas, facilidades de entra-da e saída de cabos ainda mais aperfeiçoadas.

O Top Solution G5 é um sistema modular que oferece total fl e-xibilidade na confi guração de layouts de instalação e ao mesmo tempo acomoda grandes volumes de cabos. Compatível com as necessidades de gerenciamento de cabos UTP e ópticos confor-me norma EIA TIA 942 para data centers, possui fi ngers plásticos com saída de cabos a cada 1U para distribuição horizontal dos patch cords (66 cabos cat. 5e, 54 cabos cat. 6 ou 36 cabos cat. 6A por rasgo). O rack suporta grande quantidade de cabos, com facilidade de manuseio e conforto durante a instalação, mantendo

as mesmas robustez e fl exibilidade que caracterizam essa exclu-sividade do Grupo Policom. Uma vez montado, o rack suporta até 1620 cabos Cat.6 ou 1242 cabos Cat.6A, dependendo da versão de guia vertical, com 201 mm ou 300 mm de largura.

Estrutura e identifi caçãoToda construída em aço (2 mm na base e 1,5 mm nas demais peças), a estrutura conta com elementos de fixação resistentes que garantem longa vida útil sem corrosão. As portas, com de-sign arredondado, são reversíveis no sentido de abertura, ofere-cendo flexibilidade no layout de instalação; e os fingers são con-feccionados em ABS na cor preta para condução horizontal dos cabos com saída a cada 1U com superfície arredondada que em contato com os cabos evita o estrangulamento dos mesmos; e suas dimensões obedecem às normas IEC 297-3 e EIA 310-D para equipamentos padrão 19 polegadas.

O produto conta, ainda, com moldura superior (Top Cable) para passagem de cabos e, curvatura adequada para descida de cordões ópticos. A base do rack possui reforços e furos para fi xação no piso e abertura central para subida de cabos (ligando ao piso elevado).

Na moldura, há furação intermediária de ½ para maior fl exibilidade de montagem; identifi cação dos Us através de adesivos numerados; laterais com amplas aberturas para gerenciamento dos cabos; Abertura central para descida de cabos na parte superior (ligando ao Top Cable); e capacidade para montagem de 500 Kg de equipamentos distribuídos uniformemente por toda a extensão da moldura 19 polegadas.

As guias verticais do rack Top Solution G5 permitem acopla-mento de duas estruturas lado a lado sem espaço sobressalente, ou ainda podem ser removidos de forma a ligar uma moldura 19 polegadas à outra usando apenas um duto.

A solução TOP Solution G5 possui linha completa de acessó-rios como bandejas, barra de aterramento, guia de cabo horizon-tal, kits de acoplamento, entre outros.

Por suas características, o Top Solution G5 é especialmente indicado para data centers, mas também encontra aplicação em redes LAN que buscam um produto diferenciado para organização da sua rede. DS

Grupo Policom

Top Solution G5 traz novo design, mais

As guias verticais do rack Top Solution G5 permitem acoplamento de duas estruturas lado a lado sem espaço sobressalente e podem ser removidos de forma a ligar uma moldura de 19 polegadas à outra usando apenas um duto

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Eventos

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1º Congresso de Vendas Digital Security

Evento para A 1ª edição do Congresso de Vendas Digital Security reuniu experts na arte de vender produtos e conceitos. E, mais do que isso, inovou ao abrir um novo espaço para networking dentro do mercado de segurança eletrônica

por Eduardo Boni

A VP Group e a Revista Digital Security promoveram, no dia 22 de novembro, o 1º Congresso de Vendas para o Mercado de Segurança, no Centro de Convenções Rebouças, em São Paulo.

Com lotação praticamente esgotada, cerca de 500 pessoas parti-ciparam do encontro. Entre eles, profi ssionais que atuam com ven-das, consultores e integradores. Além deles, também prestigiaram o evento executivos e diretores de empresas líderes do mercado.

A iniciativa reuniu alguns dos maiores expoentes do setor de vendas do país, como o apresentador Ciro Bottini, Eduardo Shinyashiki e Jussier Ramalho. Juntam-se a eles, especialistas do mercado de segurança eletrônica, como Vanderlei Rigatieri, dire-tor da WDC Networks, Elder Branco, CEO da Anixter no Brasil.

O evento começou com a intensidade que um encontro de vendas merece ter. Eduardo Shinyashiki levou ao público a pa-lestra “Motivação em Vendas - Você é sua melhor marca”. Nela,

Além das palestras, o evento teve espaço para exposição dos patrocinadores e promoveu um intenso networking entre os participantes

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Roadshow GeoVision

Eventos

ele incentivou a plateia a criar coisas novas e tornar a experiên-cia do cliente inesquecível. “As maiores marcas não trabalham para ser a número um. Elas empregam todo o esforço possível para serem únicas. Basta lembrarmos as experiências que te-mos ao vermos a Disney e o Google”.

Ele ressaltou para o público que o importante não é ter clien-tes, mas mantê-los com uma mistura de resultados positivos e carisma. “O máximo sucesso é obtido quando transformamos nossos clientes em fãs do nosso trabalho. Mas, para se atinge

esse ponto, é preciso estar sempre conquistando. Quando para-mos de conquistar, estamos optando por perder o cliente”

Valor Agregado e Mercado de segurançaDepois da palestra de abertura, dois palestrantes do mercado de segurança deram o seu recado. Vanderlei Rigatieri, diretor da WDC Networks, colocou toda a sua experiência na palestra, mostrando como agregar valor às vendas e a importância do vendedor nesse processo.

Vanderlei resaltou em sua palestra, que é precisodescobrir quais benefícios do seu produto conseguem ser percebidos como valor pelo cliente, pois atendem as necessidades dele.

Detalhe do público no evento em SP

Ciro Bottini movimentou a plateia em uma divertida gincana de vendas e arrancou gargalhadas ao contar sobre os bastidores das vendas na TV

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1º Congresso de Vendas Digital Security

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Jussier Carvalho falou sobre sua trajetória profissional e lembrou que colocar ideias em prática é o melhor caminho para o sucesso

“É importante saber oferecer o produto ao cliente. Mas, para isso, é preciso conhecê-lo, saber as suas necessidades e garan-tir os melhores produtos para atender as suas necessidades. Vale muito mais incentivá-lo a gastar mais com um projeto bem feito e bons equipamentos, do que receber reclamações pos-teriores sobre equipamentos que não funcionam e que estão sempre com problemas”, afirmou.

Depois dele foi a vez de Elder Branco, CEO da Anixter no Brasil, falar sobre o mercado brasileiro e as oportunidades que o país está gerando, graças ao fortalecimento da tecnologia e de eventos que estão impulsionando o mercado brasileiro.

Para fortalecer suas afirmações, apresentou estudos que demonstram o crescimento desse mercado no país e como a evolução tecnológica estabelece os parâmetros nessa indústria.

“Nesse cenário é importante conseguir atender o cliente da me-lhor maneira possível. Para isso, é preciso contar com um leque completo de opções, que possa oferecer a ele as melhores opções em todos os segmentos do projeto de segurança eletrônica”.

Bom humor e perseverança: as marcas do vencedor No período da tarde, o tema vendas ganhou força durante o evento. Para falar sobre suas experiências no mercado, um cam-peão de audiência/vendas foi convidado: Ciro Bottini.

Em sua palestra “Vendas Desafi adoras – Dicas e Insights para Profi ssionais em Vendas Complexas”, as principais marcas do apre-sentador - arrojo e bom humor - foram mostrados para o público, em um cenário que dividiu a plateia em duas equipes. Ele falou sobre a sua experiência na TV, contou como são feitas as vendas ao vivo na televisão e, claro, arrancou gargalhadas ao mostrar algumas gafes e contar histórias que acontecem na programação ao vivo.

Elder Lima, CEO da Anixter Brasil, falou sobre sua experiência de mercado e apontou exemplos que colocam nosso país entre os mais promissores do setor

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Cerca de 500 pessoas prestigiaram o 1º Congresso de Vendas Digital Security

“Vendedor tem de ser dinâmico e ter pique. Não há tempo para desanimar, mesmo recebendo muitos nãos. A força do ven-dedor está na sua perseverança”, ensinou.

As brincadeiras com a plateia marcaram toda a apresentação de Bottini. Dessa forma, ele chamou voluntários para participar das brincadeiras, distribuiu dinheiro e, em uma das iniciativas mais divertidas, promoveu um duelo de vendas ao vivo, com a participação do público.

História de vida, um case de sucessoPara encerrar o 1º Congresso de Vendas Digital Security, Jussier Ramalho – considerado o maior vendedor do Brasil, fez uma pa-lestra na medida: leve, divertida e emocionante.

Jussier baseou toda a sua palestra na sua história de vida. A história do ambulante que se transformou em empresário, que iniciou vários negócios e soube tirar as melhores lições de cada um deles, foi contada em detalhes no palco. Durante todo o tempo, ele falou sobre como aprendeu a fazer as coisas de modo diferente e a lidar com as adversidades.

“Já tive inúmeras atividades como empresário. A trajetória não foi fácil, mas ensinou que perseverar e acreditar no trabalho são os motores que fazem as coisas acontecerem. Para mim, a necessidade leva o ser humano a ser criativo. No setor de vendas, ser criativo e ter o cliente em primeiro lugar é o segredo para o sucesso”, resumiu.

Para o idealizador do evento, Christian Visval, o objetivo deste primeiro encontro foi plenamente alcançado. “Conseguimos reunir em um único local o público de segurança que se interessa por mu-danças, que busca novos desafi os. Os palestrantes foram escolhidos justamente para dar aos participantes a visão do mercado de segurança e também mostrar como o trabalho de vendas deve ser feito por etapas e construída aos poucos, mas de forma sólida”, fi nalizou. DS

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1º Seventh Tech Conference

Cardápio variado de soluçõesA primeira edição do Seventh Tech Conference reuniu empresas, distribuidores e especialistas para mostrar novidades e discutir os rumos da segurança eletrônica no sul do país

por Cristine Corrêa

C onhecida pelos produtos de segurança e pelos eventos de tec-nologia que promove na região sul do país, a Seventh decidiu inovar e realizar um novo encontro em Santa Catarina.

Batizado de Seventh Tech Conference, esta primeira edição acon-teceu no hotel Jurerê Beach Village, na Jurerê Internacional, e reuniu também parceiros comerciais da empresa como TecVoz, Inside, Se-gware, Axis, Comm5, Norion e Venetian, com apoio do SIESE-SC.

A abertura do evento foi feita pelos diretores da Seventh, Paulo e Carlos Schwochow. Carlos Schwochow expôs o contexto atual do mercado de monitoramento de imagens e como a empresa está inse-rida nele. “No segmento de centrais de monitoramento de imagens, a Seventh possui mais de 90% do mercado atualmente. Praticamen-te todas as empresas que oferecem monitoramento de imagens de maneira profi ssional possuem o D-Guard Center instalado”, destacou.

O evento foi bastante focado nas soluções das empresas participan-tes, mostrando seus principais produtos e suas respectivas aplicações, além de cases de sucesso. Também estiveram presentes no encontro, em seu primeiro dia, as soluções para monitoramento de imagens.

Entre as novidades demonstradas pala Seventh, o destaque foi a calculadora que garante maior apoio no desenvolvimento de proje-tos. Sérgio Willrich e Fabrício Junqueira, da Seventh, demonstraram uma versão atualizada da calculadora, que auxilia nos projetos usan-do o D-Guard. Entre as novidades, está a possibilidade de acessá-la via smartphones e tablets

“Isso garante maior fl exibilidade aos clientes, distribuidores e vendedores em campo. Outras funções que foram implementa-das no novo produto são exportação para PDF, para que possa ser

anexada em orçamento ou proposta, funções de LPR e análise de vídeo para melhor dimensionamento dos projetos que utilizarão es-ses recursos”, explica Willrich.

Outra funcionalidade é o trabalho com o bit-rate das câmeras, que pode ser confi gurado através da calculadora. “Essa função ga-rante maior precisão na estimativa de armazenamento e na quanti-dade de servidores necessários para cada projeto”.

D-Guard Analytics e LPRDaniel Toledo, instrutor de treinamentos e analista de suporte da Se-venth, apresentou o D-Guard Analytics, ferramenta do D-Guard cons-tituída de módulos de software que permitem a análise e o reconhe-cimento automático de regras e padrões defi nidos em uma imagem.

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Daniel Toledo, instrutor de treinamentos e analista de suporte da Seventh, apresentou o D-Guard Analytics, ferramenta do D-Guard constituída de módulos de software que permitem a análise e o reconhecimento automático de regras e padrões definidos em uma imagem

Utilizados em conjunto, os módulos permitem que o monitoramento seja mais inteligente e efi ciente, auxiliando os operadores a obter um maior índice na captação de sinistros e detecção de eventos. “O sistema permite gerar alarmes de acordo com eventos que estejam ocorrendo no momento da operação, como, por exemplo: um carro estacionado em vaga proibida, número máximo de veículos em um estacionamento, uma pessoa que esteja invadindo uma propriedade ou até mesmo alertar sobre um objeto furtado”, explica Daniel. Além disso, o D-Guard Analytics é um módulo totalmente nacional, em par-ceria com a empresa 4Vision e com as universidades UFSC e Univali.

Quanto ao LPR, sistema de reconhecimento de placas automo-tivas, Daniel Toledo anunciou melhorias recentes realizadas nos re-cursos da ferramenta, como a programação de funções para placas autorizadas e não autorizadas, a pesquisa de horários e de placas reconhecidas, a permissão de placas repetidas e a pesquisa de pla-cas por horário no banco de dados, relacionando a ferramenta de pesquisa com a transmissão da imagem gravada, no momento em que foi efetuado o registro (entrada ou saída do veículo).

D-Guard com nova performance Wagner Cunha, gerente de desenvolvimento da Seventh, apresen-tou a nova performance do D-Guard, destacando a preocupação constante da Seventh de aprimorar o produto frequentemente, de forma a extrair o máximo possível dos recursos computacionais disponíveis como CPU, memória RAM, placa de vídeo, largura de banda e unidades de gravação. Assim, duas melhorias importantes foram realizadas no sistema: o suporte à gravação em multi-thread, tanto de áudio como de vídeo e o suporte à utilização de mais me-mória pelo sistema.

“Nesta última versão do D-Guard, a gravação das streams é feita de forma independente das outras tarefas, utilizando todos os pro-cessadores do computador. Dessa forma, uma unidade de gravação mais lenta que a recepção não tem mais impacto direto na perfor-mance do sistema”, explica Wagner. Ele destaca também que, para os casos nos quais as unidades não estão sendo sufi cientes para a gravação, o sistema descarta as gravações em questão e retoma assim que possível. Essa ocorrência fi ca registrada no log do siste-ma e o usuário também é notifi cado.

Em relação à memória, o grande avanço foi permitir uma maior utilização da memória RAM disponível no computador. “Até então, o limite de memória RAM era de 2 gigabytes, e aumentamos para 4 gigabytes. Assim, o sistema é capaz de gerenciar uma maior quantidade de câmeras conectadas simultaneamente, bem como suportar um maior número de serviços habilitados”, pontua Wagner.

Gravação e reprodução de áudioCoube a Wagner Cunha falar também sobre o player do sistema D-Guard, que agora possui suporte a gravação e reprodução de áu-dio, funcionalidade que complementa a segurança das imagens. “O D-Guard sempre suportou a recepção e o envio de áudio para diver-sos modelos de câmeras IP e DVRs, mas não suportava, até então, a gravação desse áudio”, explica Cunha. “Por isso, durante o ano, a Seventh preparou a base para o suporte à gravação de áudio no sistema, que foi sendo desenvolvido paralelamente ao novo player, com suporte a áudio”, explica.

De acordo com o executivo, atender a essas expectativas do mercado foi uma das grandes metas de desenvolvimento da Se-venth para o ano de 2014, para captar projetos cada vez maiores e com resoluções e bit-rates cada vez mais exigentes. “A arquite-tura escolhida permite separar a leitura dos arquivos nas unidades de gravação do aplicativo que faz a reprodução dessas mídias. O novo player foi desenvolvido em dois módulos: o servidor de grava-ções, que lê as gravações já realizadas em disco local ou remoto, e o cliente reprodutor, ou seja, a interface com o usuário, que se conecta ao servidor de gravações e faz o download das streams gravadas”, explica Wagner.

O aplicativo reprodutor possui uma linha do tempo, que exibe, para cada câmera adicionada, os períodos de tempo nos quais exis-tem gravações disponíveis, além dos períodos de detecção de mo-vimento (quando utilizada essa funcionalidade). A linha do tempo pode ter sua escala alterada, mostrando detalhes em períodos de uma hora, até períodos mais longos, facilitando a busca de imagens gravadas no servidor.

Conforme lembra o executivo, um dos requisitos mais impor-tantes do projeto é a reprodução sincronizada de vídeo e áudio. O aplicativo permite reproduzir as mídias em velocidade real, de forma a manter o áudio e vídeo sincronizados. Além disso, o apli-cativo também permite que a velocidade dessa reprodução seja alterada, em uma escala que vai de 1x (em tempo real) até 512x. Outra novidade é a reprodução de múltiplas câmeras simultâ-neas, que pode ser realizada de forma totalmente fl exível. “No novo player, mais câmeras podem ser adicionadas e reproduzi-das de forma sincronizada com as demais. Procuramos tornar a experiência do usuário a mais fl uente possível no uso do player. Por isso, ele utiliza bufferização das mídias para que a reprodu-ção se mantenha contínua por certo tempo, e se adapta caso a velocidade da rede seja menor”, diz o profi ssional. Além disso,

A parceria com a Norion foi apresentada por Sérgio Willrich

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1º Seventh Tech Conference

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com a Seventh e aproveitou para ressaltar que a versão para An-droid já está em desenvolvimento e será entregue em meados de Janeiro de 2015.

Otimizando processos e diminuindo custosO segundo dia de evento começou com Elisandro Panisson, diretor comercial da Inside Sistemas, uma grande parceira da Seventh, falar sobre o software de gestão empresarial (ERP) Service, específi co para o segmento de segurança eletrônica. Em sua palestra, Panis-son enfatizou a necessidade de controle no quesito administrativo das empresas de segurança. “O Service contempla todos os depar-tamentos da empresa, desde o primeiro contato do vendedor até a instalação de qualquer sistema”, comenta Panisson. Segundo ele, o principal diferencial do sistema é que o empresário pode identifi car a qualquer momento o resultado que determinado cliente propor-ciona à empresa. “Assim, ele sabe exatamente quais clientes estão gerando prejuízo e onde está esse prejuízo, eliminando os ralos da empresa”, destaca.

Em seguida, a Segware realizou uma palestra com foco no Ki-per, sua solução para gerenciamento de acesso de condomínios a distância que envolve hardware, software e repasse de know-how. Nesta “portaria virtual”, o atendimento é feito na central de moni-toramento, deixando o condomínio menos vulnerável à coação do porteiro, ausência inesperada, ou erros humanos que acontecem principalmente quando não há capacitação em segurança. O geren-te comercial da empresa, Ivo Junkes, foi quem ministrou a apresen-tação e explicou o funcionamento do sistema. “É muito simples. Por um interfone o visitante chama o atendente, que o visualiza por meio de um circuito de câmeras. Em seguida o atendente entra em contato com o morador, possibilitando que ele fale com o visitante. Após a liberação do morador, o atendente aciona a porta ou portão liberando o acesso ao visitante. Tudo acontece muito rápido graças à tecnologia e à equipe treinada”, destaca Ivo. Ainda de acordo com ele, todo o processo, juntamente com as imagens, é registrado e arquivado automaticamente pelo sistema, oferecendo segurança e comodidade para moradores e economia para o condomínio, pois reduz o quadro de funcionários, permitindo o remanejamento do porteiro para outra função.

Já a Tecvoz, com a apresentação do consultor e instrutor de CFTV Bruno Renato Bujato demonstrou suas soluções em segu-rança eletrônica, como controle de acesso, alarmes, unidades móveis, películas de segurança e blindagem de veículos. Na palestra, Bruno destacou os avanços dos sistemas analógicos de alta resolução e explicou especialmente a tecnologia utiliza-da nas câmeras e sistemas da Tecvoz, a HD-TVI, que oferece imagens em alta defi nição, infraestrutura simples, baixo custo e segurança garantida. Todos os produtos da Tecvoz são integrados ao sistema de monitoramento de imagens D-Guard e outros sis-temas do mercado.

O Seventh TechDay foi encerrado com a palestra do con-sultor Marcos Sousa, denominada “Dez Razões para Comprar CFTV”. Com o objetivo de apresentar, principalmente a vende-dores, razões que despertem no cliente o desejo de investir em segurança, o profissional, que tem no currículo, mais de mil palestras e 30 mil pessoas treinadas, buscou mostrar no-vos benefícios e vantagens competitivas para quem investe em segurança. Ele apontou dez palavras que fugissem apenas da questão da segurança para responder questões sobre desejo dos clientes, lucro s obtidos com sistemas de alarmes e CFTV e como esses sistemas podem agregar valor ao projeto, unindo bem-estar, conforto e tranquilidade dos clientes. DS

Outro destaque do evento foi a apresentação do player do sistema D-Guard, que agora possui suporte a gravação e reprodução de áudio, funcionalidade que complementa a segurança das imagens.

Luís Fernando Franzoi , da Seventh, mostrou o novo aplicativo para iOS, desenvolvido em parceria com a Imenze

ele utiliza os recursos de todos os processadores disponíveis, além da placa de vídeo, como fi ltro de imagens. Quando não disponível, o sistema automaticamente passa a usar o proces-samento da CPU. O player ainda exporta a mídia para arquivos MP4 de múltiplas câmeras simultaneamente, independente da reprodução da mídia, e assim o usuário pode assistir mídias en-quanto as exporta.

Novo aplicativo para iOSLuís Fernando Franzoi, responsável pelo Marketing da Seventh, apresentou o novo aplicativo D-Guard Mobile para iOS. Ele desta-cou que a empresa disponibiliza o app desde 2011 e que, ao longo dos anos, vem realizando melhorias substanciais. “Com a disposi-ção de novas tecnologias, conseguimos desenvolver, em parceria com a Imenze, um aplicativo com uma interface intuitiva e com uma performance segura e estável”, explica Franzoi.

O novo App para iOS da Seventh conta com uma navegação sim-ples e efi ciente, podendo controlar até 8 câmeras em full screen, utilizar recursos de zoom digital (e ótico, no caso de câmeras PTZ), realizando o movimento de pinça, controlar câmeras PTZ, controlar presets, visualizar layouts, pesquisar imagens diretamente do ser-vidor e controlar dispositivos I/O (módulos de automação). Ao fi nal da apresentação, o proprietário da IMENZE, Leonardo Lino Vieira, relatou a experiência de desenvolvimento do aplicativo em parceria

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Certificação Milestone

Encontro de A Milestone promoveu uma certificação do X Protect para integradores em São Paulo. Na pauta, muito conhecimento e a oportunidade de estreitar laços comerciais com a companhia

por Eduardo Boni

E ntre os dias 1 e 3 de dezembro a Milestone promoveu na Câ-mera de Comércio Brasil-Suécia uma certifi cação do softwa-re X Protect para integradores que participam do Milestone

Partners Program.A certificação tecnológica foi comandada por Ray Santos, en-

genheiro técnico da empresa, e abordou todas as funcionalida-des do X Protect. De acordo com Santos, a iniciativa faz parte da política da Milestone de investir no país e se aproximar dos especialistas brasileiros.

“Os grandes eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas se apre-sentaram como uma oportunidade para que a Milestone se envolvesse defi nitivamente nos projetos de segurança do país. Esse curso é o prin-cipal passo nessa direção, no sentido de incentivar o mercado brasilei-ro, aumentando o conhecimento dos produtos da empresa”, afi rmou.

O executivo lembrou que o mundo hoje está totalmente voltado para tecnologias que utilizam o IP como sua espinha dorsal. E, mais do que isso, apostam em analíticos inteligentes.

O curso A certifi cação, que durou três dias, é uma imersão no software, onde são estudados design, arquitetura e implementação do sistema. No primeiro dia o engenheiro abordou basicamente TI e IP Surveillance.

“Tento quebrar a barreira desses dois temas, mostrando a im-portância de cada um dentro de um projeto de segurança, enfati-zando que eles têm de conversar. Além disso, fazemos design de sistema, cálculo de banda, sobre a visão de mercado dos fabrican-tes que são muito diferentes. São set-ups totalmente diferentes que impactam banda e storage”, ensinou.

No segundo dia é feita a instalação e confi guração do software e os participantes aprendem como desenhar banco de dados. No terceiro e último dia, é realizado um teste de conhecimentos, onde o aluno tem de mostrar o que aprendeu para obter o certifi cado com sucesso.

“Nesta última etapa do processo, eu programo o sistema de forma a testar os conhecimentos aprendidos durante o curso. A ideia é puxar

ao máximo tudo o que foi mostrado durante a certifi cação, com proble-mas que eles enfrentarão no dia a dia com o sistema nos projetos de segurança”, explica Santos.

Acesso ao mundo Milestone Depois de certifi cados, os alunos passam a fazer parte da “família Milestone”, tornando-se parceiros, com direito a acesso exclusivo ao portal da empresa, onde é possível obter suporte avançado para os projetos, vender e negociar o produto com condições diferen-ciadas de parceiro, além de acesso a uma biblioteca de cursos de reciclagem e atualizações.

Conforme conta Ray, a empresa faz um acompanhamento das atividades como parceiro e, através desse programa de fi delidade e parceria, dá acesso a novas propostas.

“De acordo com o nível de parceria, o integrador passa a receber créditos que lhe dá status Gold, Silver e Diamond dentro do programa de canais da Milestone. Quanto maior status, mais arrojado o programa de benefi cios e descontos e a fi delidade de parceria com a Milestone”.

Depois dessa primeira etapa, para avançar no programa é preciso se preparar. O cliente tem até dois anos para fazer um novo curso – o Milestone Expert System, que é o proximo nivel de certifi cação.

“Essa certifi cação tem uma programação mais profunda, que inclui banco de dados, virtualização, CPU Server, sites remotos. É um curso bem mais complexo, que exige do integrador uma base consistente dentro dos programas da Milestone”.

De acordo com Ray, ele será realizado no Brasil dentro de algum tempo. “Estamos analisando o nível dos técnicos brasileiros para po-der trazer esse curso para o Brasil.

Para os participantes o curso abre portas. Foi o que disseram Le-andro Le Bom e João Roque, da integradora 7 Lan. “O certifi cado nos habilita a concorrer em alguns editais, que exigem profi ssionais certifi -cados. Além disso, a certifi cação, cria uma relação diferenciada com a fabricante, tendo acesso a informações novas e exclusivas. Nos torna-mos parceiros da Milestone”, disseram. DS

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4D Security Solutions

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Controle absolutoEncontro reúne integradora Avantia e a Ergos Group para apresentar a empresa 4D Brasil. Em pauta, a nova subsidiária e a demonstração da plataforma de controle e automação Wisdom

por Eduardo Boni

A integradora Avantia e a Ergos Group promoveram um evento para apresentar no Brasil a 4D Security Solutions e a plataforma de controle e automação Wisdom. A integradora é a primeira a

ser nomeada para implantação de projetos pela Ergos Group no Brasil.A Ergos Group apresentou a empresa 4D Brasil, empresa criada

com foco em software para comando e controle de proteção de cidades e locais críticos, como fronteiras, infraestruturas, industrias de petróleo e gás, geradoras e fornecedoras de energia elétrica.

O evento começou com a apresentação de Maxwell Rodrigues, vice-presidente da Ergos Group, que destacou o planejamento do grupo em disponibilizar a ferramenta 4D no Brasil após inúmeros centros de controles terem sidos implementados mais sem uma gestão de todas as tecnologias no Brasil.

“A ferramenta 4D possibilita a gestão através de eventos em uma central de comando e a entrada da 4D no Brasil se faz em um momento vital onde as cidades necessitam desse tipo de tecnolo-gia”, destacou Rodrigues.

Ele e Silvio Aragão, diretor da Avantia, apresentaram histórico de suas companhias e da importância de trabalhar em conjunto com a 4D Security formando assim um grupo sólido para implantação de projetos em cida-des, estados e empresas de grande porte no segmento privado.

Depois, Benjamin Renshaw, Diretor Executivo de Desenvolvimento de Negócios da 4D Security Solutions subiu ao palco para falar sobre a plataforma Wisdom. E para ilustrar, mostrou como foram projetados os cases de sucesso: o Projeto Falcon Eyes – Central de Comando e Con-trole de Abu-Dhabi e a Central de Investigações Criminais da Filadélfi a.

Falando sobre o Falcon Eyes, um dos mais sofi sticados projetos de cidade inteligente do mundo, Renshaw lembrou que no início a ideia era dar suporte às necessidades de várias agências. “Para isso, eles procuravam por uma plataforma de gestão urbana para segurança, pre-venção de crime, que estive preparada para atender situações emer-genciais e que melhorasse o gerenciamento da cidade”, destacou.

A cidade de Abu Dhabi, local com maior densidade populacional e o maior número de veículos dos Emirados Árabes, detinha um

recorde: 240 mi violações de tráfego, 6 mil acidentes e 800 mortes.“Com a implantação da plataforma de controle e automação

Wisdom, as melhorias foram nítidas, como aponta o executivo. O novo sistema identifi cou, em dois meses, 4 mil violações de sinal vermelho e, como resultado, 150 motoristas de táxi foram demiti-dos. Pela primeira vez se alcançou 7% de redução geral de violação, graças as câmeras e educação”, destacou.

Renshaw lembrou que havia a necessidade de cooperação inte-ragências tanto para integração de dados como compartilhamento de serviços. Na fase inicial do projeto, havia 22 câmeras para co-bertura de ruas e doze modelos OCR, além de sete modelos com reconhecimento facial. Atualmente, mais de 5 mil câmeras foram instaladas e até o fi nal do projeto estão previstas a instalação de mais de 19 mil unidades.

Projetos na Filadélfi aOutro projeto onde o sistema Wisdom foi utilizado com sucesso foi no Centro de Crimes em Tempo Real, localizado na Filadélfi a, onde o sistema foi utilizado no Programa de Proteção de Infraestrutura Crítica da Filadélfi a.

“Nesse caso, o objetivo era a visualização e exibição de câmeras e dados estatísticos debases de dados de crimes da cidade, além de controlar os confl itos de agentes. Para isso, foram integrados múltiplos sistemas VMS em uma plataforma unifi cada de visualização Wisdom para comandar mais de 800 câmeras instaladas ao redor da cidade”.

O executivo lembrou que o software inteligente maximiza os be-nefícios de sensores avançados instalados, lembrando que instalar ferramentas de gestão e monitoramento, no estágio inicial, auxilia em uma gestão de projetos mais efi ciente.

Atualmente o projeto está na quarta fase de implementação, com a instalação do Wisdom emoutros pontos da cidade e continu-ar a fazer a demonstração dos analíticos de vídeo.

“A cooperação interagências tanto para integração de dados como compartilhamento de serviços é um fator extra que ajuda a garantir o sucesso do projeto”. DS

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Digicon – Lançamento dGate

Eventos

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Para espaços A Digicon inova e coloca no mercado linha dGate – um sistema de passagem sofisticado que projetado para conquistar o mercado dos grandes edifícios coporativos no Brasil

por Redação

A Digicon promoveu um coquetel no dia 18 de novembro para lançar oficialmente a linha dGate, uma nova linha de catracas motorizadas destinadas a ocupar espaços

nobres e refinados, com projeto arquitetônico elegante, como edifícios comerciais de alto padrão.

Todo o projeto tecnológico dos equipamentos foi feito pela Di-gicon e o design é assinado pelo artista alemão Alex Neumeister.

Conforme destacou João Luiz Diniz, diretor da Digicon, o mo-tor é o principal componente do equipamento e foi totalmente desenvolvido pela empresa. “Ter o domínio tecnológico de to-das as soluções é uma característica do grupo que nos diferen-cia no mercado”, destaca Diniz.

De acordo com o executivo, a proposta da empresa com o novo produto foi realmente buscar um novo mercado. Para isso, a empresa passou um ano trabalhando no desenvolvimento e no design para oferecer um produto elegante e sofisticado. “O pro-duto tinha de ser elegante, discreto e se adaptar aos espaços. Por isso, nosso desafio era criar módulos compactos e reduzi-dos. Ao mesmo tempo, precisávamos oferecer um produto que suportasse diversas tecnologias, controladores e que fosse fácil de instalar e de fazer manutenção”, explicou Diniz.

Para o diretor presidente da Digicon, Peter Elbling, o novo produtor representa uma evolução nas linhas de controle de acesso da companhia.

Com toques de sofisticação, a linha de passadores dGate, da Digicon, foi projetada para conquistar o mercado dos edifícios corporativos

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Digicon – Lançamento dGate

Eventos

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possui três tipos de leitura: por antena, biometria e coletor de cartão.O design da linha dGate é feito para facilitar o trabalho do inte-

grador e levar para o cliente uma estética bastante diferenciada no mercado. De acordo com o executivo, o mercado estava pedindo por um produto, elegante e com informação visual de bom gosto.

“Nosso público para esse produto são os profissionais que atuam em projetos de alto nível, onde existe a necessidade de controlar o acesso de pessoas sem usar o contato físico e sem fazer ruído”, ressalta.

Segundo ele, o produto estará disponível no mercado no pró-ximo ano. “A nova linha entra agora em um processo de fabrica-ção, porque já temos um projeto vendido para ser entregue em fevereiro do próximo ano. Depois dele, começamos a entrega de produção em março e, em abril, vamos lançá-lo para o grande público durante a ISC Brasil”, adiantou. DS

A linha dGatePara desenvolver a nova linha dGate foi necessário um longo pro-cesso de estudos, preparação e o máximo cuidado com as tecno-logias empregadas.

“Trabalhamos durante um ano para desenvolver o projeto e ade-quar as melhores tecnologias para o público que queríamos atingir. Estamos muito sincronizados com o integrador”, conta.

O sistema de passagem dGate possui um sistema motorizado para abertura e fechamento das portas de acesso que e acionado ap6s identifi ca ao e autoriza ao de acesso do usuário. Um sistema de sensores e utilizado para identifi car e evitar a passagem de pes-soas não autorizadas ou a tentativa de carona.

O produto utiliza o exclusivo motor dPower, desenvolvido inteira-mente pela Digicon e patenteado pela empresa. O produto permite um giro controlado, macio, silencioso e confortável para o usuário e

Alexander Neumeister e um designer industrial alemão que tem estado na vanguarda de novas tecnologias. Ele e graduado na HfG, Escola de Design da Alemanha e foi bolsista da Universi-dade de Artes de T6quio. No inicio de sua carreira, trabalhou por vários anos como designer para os departamentos de transporte, cibernética e aeroespacial do MBB. Depois disso, desenvolveu projetos para empresas como Deutsche Bank, Thyssen Hensche, BMW, Siemens, Lowew e Grundig. Desde 1990, e consultor de design da Hitachi, no Japão e, desde 2002, da Hyunday, na Co-reia do Sul. É um profundo conhecedor do mercado brasileiro e, há mais de 10 anos, trabalha no design de equipamentos para o Grupo Digicon. Os produtos desenhados por Alexander Neu-meister receberam numerosos prêmios nacionais e internacio-nais. Seus trabalhos foram exibidos em Los Angeles, Nova York, Chicago, Moscow, Osaka, Barcelona, São Paulo e Rio de Janeiro.O designer disse que a nova era criou desafi os para o design, já que as empresas possuem edifícios ultramodernos e cada vez maiores, onde existem lobbies sofi sticados que devem estar em harmonia com seu design.“Eu sempre fui fascinado pela tecnologia e suas inúmeras pos-sibilidades. Em usar inovações modernas e novas tecnologias para criar produtos diferenciados”.Ele destacou o trabalho da Digicon com esse projeto, lembran-

do que o grupo tem todas as facilidades de produção e ferra-mentas para criar o melhor produto.“É impressionante a criatividade dos engenheiros da Digicon e a mente aberta de seus diretores. Também é fantástica a velocida-de com que os produtos são desenvolvidos e fabricados”. E falou também sobre sua criação, destacando as qualidades do produto. “A capacidade de se adaptar bem a diversos tipos de ambien-tes fazem parte do diferencial do dGate de outras soluções que existem no mercado hoje”.

Neumeister: “A nova era criou desafios para o design, já que as empresas possuem edifícios ultramodernos e cada vez maiores, onde existem lobbies sofisticados que devem estar em harmonia com seu design”

O público formado por arquitetos e projetistas compareceu ao evento de lançamento do dGate

A linha dGate é composta por sistemas de controle de acesso que combinam funcionalidade e sofisticação

Sofisticação com grife

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Luiz Henrique Bonatti

Entrevista

No compasso do Considerada uma das principais empresas da região sul do país, a Segware se destaca no mercado pelo alto volume de clientes e por lançar produtos inovadores dentro do segmento de segurança eletrônica.Por trás desse crescimento está Luiz Henrique Bonatti, diretor do grupo, que tem aptidão natural para o empreendedorismo e para atuação no mercado corporativo. Nesta entrevista, ele fala sobre o Brasil, o crescimento do setor, a conquista de novos mercados consumidores e sua atuação como presidente da ALAS Brasil, reforçando que a chegada da associação ao país pode ajudar muito os profissionais.

por Eduardo Boni

Digital Security: Quais são os principais mercados em que a Segware atua?Luiz Henrique Bonatti: A Segware tem uma presença forte no mercado de segurança eletrônica. Entretanto, nossa solução pode ser utilizada em outros mercados. A plataforma SIGMA (Sistema Integrado Múltiplo de Gerenciamento de Alarmes) permite o moni-toramento de qualquer tipo de evento, seja de temperatura, GPPS, imagens e até de equipamentos médicos no monitorando do pa-ciente. Dessa forma, estamos explorando outros mercados nacio-nais e internacionais.

Digital Security: Em termos de participação de mercado, como tem sido a atuação da Segware no mercado brasileiro?Luiz Henrique Bonatti: A Segware é líder absoluta no mercado de segurança eletrônica já há alguns anos. Hoje, mais de 80% das con-tas de alarmes no Brasil são monitoradas pela plataforma SIGMA, através de nossos clientes. É uma vitória, sucesso de muitos anos de trabalho e relacionamento próximo com o cliente.

Digital Security: Onde estão os maiores projetos da Segware no Brasil?Luiz Henrique Bonatti: Essa é uma informação confi dencial. Mas trabalhamos com algumas das maiores centrais de monitoramento em todo o Brasil e outros grandes clientes no exterior como Méxi-co, Colômbia, Equador, por exemplo.

Digital Security: Quais os principais produtos da Segware atu-almente e para quais verticais eles são indicados?Luiz Henrique Bonatti: Sem dúvidas nosso carro-chefe é a plata-forma SIGMA. A maioria de nossos clientes são empresas de se-gurança que fazem serviço de monitoramento eletrônico, porém existem clientes que fazem seu monitoramento de forma indepen-dente, sem a necessidade de empresas de segurança. Dentro do SIGMA, oferecemos módulos que agilizam processos internos, ge-ram economia e agregam valor aos serviços de segurança. Temos aplicativos móveis, alguns usados por técnicos em campo, outros por clientes, como o Redcall.

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Luiz Henrique Bonatti

Entrevista

O mercado de segurança vem crescendo acima da média da economia brasileira. Não está estagnado, porém não é aquecido como em outros setores.

Neste ano de 2014, nos dedicamos ao lançamento do Kiper, e os resultados vêm sendo acima da média. O Kiper é uma combinação de software e hardware que controla e gerencia o acesso de con-domínios à distância. O sucesso do Kiper está atrelado à economia gerada em condomínios que o utilizam, e também a muitos casos de quebra de segurança que se iniciaram com falhas humanas - dei-xando síndicos e condôminos mais abertos à ideia de não contratar um porteiro. Nossos clientes continuam sendo as empresas de se-gurança, porém o target é bem específi co: o síndico ou administra-dor de condomínios residenciais. Hoje, o Kiper já está sendo usado por grandes clientes da empresa, principalmente nas regiões Sul e Sudeste do país, onde a concentração de condomínios é grande.

Digital Security: A participação da Segware é bastante efeti-va na América do Sul. Em que países vocês estão presentes e como é forma de atuação nesses locais?Luiz Henrique Bonatti: A Segware já possui clientes no Uruguai, México, Equador, Peru, Colômbia, Costa Rica, Nicarágua e Estados Unidos (Miami). Passamos a atuar no Chile em novembro deste ano, quando fi zemos a primeira missão ofi cial comercial nesse país. Trabalhamos com SIGMA e RedCall em redes varejistas, empresas de seguranças e câmaras de comércio nesses mercados.

Digital Security: De tempos em tempos, a Segware, em parce-ria com outras empresas do Sul do país, promove encontros com representantes de outros países. Que tipo de ações vocês promovem e qual o resultado prático desses encontros?Luiz Henrique Bonatti: São duas coisas diferentes: os eventos de parcerias e os encontros com representantes de outros países. Te-mos os nossos roadshows, que recebem diferentes nomes, levam palestras educativas e também apresentam os produtos e servi-ços dos organizadores. Nossas parcerias são feitas com empresas nacionais e internacionais e começam com um processo de inte-gração dos produtos, visando à satisfação dos clientes. Vemos as integrações como uma situação em que o consumidor é o maior ganhador, porque poderá ter à disposição uma cadeia de sistemas que funcionam juntos, dentro do SIGMA, gerando maior agilidade na entrega dos serviços. Há muito tempo tratamos a integração como necessidade primordial, parte essencial de nossos produtos, portanto estamos sempre aprimorando neste sentido. O resultado prático dos encontros é a apresentação dos produtos para clientes de todos os parceiros. É uma troca interessante entre parceiros e consumidores. Dessa forma, ganhamos visibilidade e fortalecemos nossa marca. Já o nosso relacionamento internacional acontece por outras vias. A Segware participa de projetos organizados por entidades de gover-no ou de classes, como a ALAS. Cada projeto é dedicado a um tipo de negócio, onde se recebem compradores de vários países e mis-sões de venda a estes países. Também participamos das principais feiras e congressos da América Latina, entre estes ExpoSeguridad (México), SeguriExpo (Equador), E+S Feira e Congresso Internacio-nal (Bogotá, Colômbia) e o congresso anual da ALAS.

Digital Security: Como é o retorno desse tipo de ação para a companhia?Luiz Henrique Bonatti: Os roadshows abrem as portas para o di-álogo de uma maneira bem natural, através da troca de informação que acontece nas palestras e durante a apresentação dos produtos. Além de nos ajudar a captar novos clientes, nos permite reeducar os clientes sobre como aproveitar as vantagens embutidas no SIG-MA e também nos módulos adicionais. Por sua vez, eventos e con-

gressos são essenciais para ganharmos exposição e fortalecermos a marca no mercado externo.

Digital Security: Há diferenças técnicas entre os projetos reali-zados no Brasil e nos outros países da América Latina?Luiz Henrique Bonatti: Sim, principalmente relacionadas as solu-ções de hardware de segurança, com protocolos específi cos. Do ponto de vista operacional, a plataforma SIGMA está passos à fren-te, o que nos dá vantagem competitiva nos negócios fora do Brasil.

Digital Security: Cada vez mais você está presente nos EUA. Como estão os negócios da Segware nesse país?Luiz Henrique Bonatti: Todas nossas vendas para o mercado ex-terno são realizadas a partir do escritório da Segware em Miami. No entanto, até esse momento nosso foco não foi o mercado norte--americano. A partir de 2015 vamos iniciar as atividades nesse ni-cho.

Digital Security: Quais os principais desafi os para se levar um produto brasileiro para o mercado externo?Luiz Henrique Bonatti: Um dos maiores desafi os é entender as questões legais e práticas que envolvem o nosso produto em cada país. Entender o mercado e analisar o que é necessário mudar no sistema para atendê-lo. As questões tributárias também são desa-fi adoras.Nesse sentido, nossos serviços e portifólio são modifi cados e pas-sam por algumas adaptações para poder entrar e competir nesses países.

Digital Security: Em sua opinião, quais são as qualidades que as empresas brasileiras devem ter para tentar novos negócios nos países vizinhos e também no mercado norte-americano?Luiz Henrique Bonatti: Acredito que existam três difi culdades prin-cipais. A primeira delas é a capacidade de planejamento, uma vez que muitas empresas brasileiras têm difi culdade em planejar ações estratégicas com base em análise de mercado. Isso inclui conheci-mento das distâncias culturais e tecnológicas, das taxas e impostos do mercado e da maturidade do segmento local. Outro problema é a adaptabilidade. A empresa precisa estar

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Luiz Henrique Bonatti

Entrevista

pronta para fazer modifi cações nos processos internos e nos produtos para atender novos mercados. Além disso, as equipes envolvidas devem ser fl uentes na língua do país de destino - com colaboradores vindos destes países - para garantir respeito à cul-tura estrangeira.Por fi m, paciência e acompanhamento são fundamentais. Mesmo que tudo seja feito corretamente, é muito comum a demore para que o produto seja conhecido ou para que transmita confi ança aos primeiros compradores. Muitas visitas são feitas e muitos e-mails trocados para se fechar um negócio. Nesse caso, é preciso acompa-nhar de perto o ciclo de venda e pós-venda. Nossa atenção vai desde a primeira conversa até a preparação das centrais de monitoramento, a instalação, virada de chave, e adaptação do cliente com o produto.

Digital Security: Vocês adquiriram alguma companhia para au-mentar a participação nesses mercados? Há intenção de se fa-zer isso no futuro?Luiz Henrique Bonatti: Até o momento não. Mas temos disponibi-lidades e planejamento para realizar em um futuro breve.

Digital Security: A sua atuação como presidente da ALAS Brasil impulsiona as atividades da Segware no mercado de seguran-ça latino e norte-americano? De que forma isso acontece?Luiz Henrique Bonatti: São situações distintas. A ALAS Brasil é uma entidade de mercado e a Segware uma empresa que atua nes-te mercado. Quando me posiciono à frente da ALAS Brasil, passo a me dedicar ao planejamento de como alcançar os objetivos da associação, que estão fortemente ligados à profi ssionalização e ex-pansão da indústria nacional de segurança. Eu acredito que, se alcançados os objetivos da associação, as em-presas de segurança nacionais alcançarão um patamar de maior competitividade internacional. Isto inclui, é claro, a Segware, que se benefi cia do relacionamento com a ALAS Brasil enquanto sócia corporativa internacional. Digital Security: Como foi a participação da Segware nos even-tos de segurança este ano?Luiz Henrique Bonatti: Foi positiva. O principal - além dos negó-

cios, claro - é conversar com clientes, tanto nossos como os de nossos concorrentes. Neste mercado, onde a informação é tratada sempre como algo privativo - por motivos de segurança, são esses encontros que nos dão a chance de entender como somos vistos no mercado.

Digital Security: Em sua opinião, como está o mercado brasilei-ro de segurança? Aquecido ou estagnado?Luiz Henrique Bonatti: É um mercado que de certa forma vem crescendo acima da média da economia brasileira. Não está estag-nado, porém não é aquecido como em outros setores. É um exce-lente mercado e oferece ótimas oportunidades para as empresas que fazem serviços com qualidade.

Digital Security: Como você avalia esses primeiros meses de atividade da ALAS Brasil?Luiz Henrique Bonatti: Se lembrarmos que a ALAS ofi cializou o iní-cio de suas operações no mercado brasileiro há menos de um ano, podemos concluir que tivemos um resultado muito positivo. Esta-mos estabelecendo um canal de comunicação com as empresas de segurança nacionais e não vemos resistência em se tornarem associadas. Isso nos mostra o quanto fabricantes, distribuidores e prestadores de serviço necessitavam desse elo. Eles precisam capacitar os profi ssionais, ampliar os negócios através das oportu-nidades de networking e trocar experiências. Hoje, o profi ssional do setor que se educou e viajou sabe o quanto o Brasil precisa de es-pecialistas capacitados e dessa força conjunta para poder competir em um mercado acirrado.

Digital Security: Quantos cursos foram realizados pela asso-ciação?Luiz Henrique Bonatti: A ideia da ALAS é promover os cursos du-rante os principais eventos de segurança do país. Até o momento, foram realizados dois cursos com certifi cação internacional: Opera-dor de Central de Monitoramento, que aconteceu durante a Expo-sec 2014 e teve como instrutor o especialista José Vicente Calde-ron, e o curso de CFTV nível 1, realizado durante o IP Convention 2014, que foi comandado por Sandro Neves.Outros cursos, também com certifi cação internacional, estão em fase de planejamento, como o de CFTV Nível II e o de Alarme Nível I e II. A ALAS participou como palestrante do 11° Congres-so INFRA, foi entidade apoiadora da ISC 2014 e do 3° Congresso Catarinense das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança organizado pelo SIESE.

Digital Security: Como estão as adesões das empresas brasilei-ras? Quantos associados existem atualmente?Luiz Henrique Bonatti: As empresas que estamos contatando estão sendo bastante receptivas. Atualmente estamos com vin-te empresas e pessoas físicas entre associados e em processo de associação.

Digital Security: Quais as novidades que o associado pode es-perar da ALAS Brasil para o próximo ano?Luiz Henrique Bonatti: Estamos fazendo parcerias com outras en-tidades internacionais para trazermos algumas novidades ao Brasil - algumas referentes às centrais de monitoramento. Mas ainda es-tamos em negociação e não podemos revelar detalhes. Além disso, temos confi rmados mais cursos e eventos. Porém, estamos nos reunindo com a diretoria até o fi nal deste ano para defi nirmos os benefícios e as atividades do ano que vem. DS

Existe um planejamento para atingir os objetivos da ALAS Brasil, que estão ligados à profissionalização e expansão da indústria nacional de segurança.

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Shopping Pátio Batel

Case Study

A fachada, com alto nível de sofi sticação, e os nomes de al-gumas das principais lojas de luxo do mundo estampados em uma fachada 130 metros em plena Avenida do Batel,

nos mesmos moldes das grandes metrópoles, dão conta do tama-nho e da ambição do projeto do Shopping Pátio Batel, em Curitiba.

Construído em um terreno de 20.450 metros quadrados e com estilo contemporâneo, o novo centro de compras priorizou a re-lação da arquitetura com o meio ambiente e os centros urbanos, através de soluções de mobilidade, criação de amplos espaços e iluminação natural abundante. A fachada e a cobertura em estrutu-ra metálica, ambas transparentes, são o destaque deste projeto.

Ao todo, o edifício conta com nove pavimentos, sendo que cin-co deles, abaixo do nível da avenida, servem como estacionamen-to. Os pisos sobressolo são voltados às operações comerciais. O destaque do projeto inclui, ainda, um terraço verde, além de varandas, que compõem quase 2 mil m² de área a céu aberto, e átrio – um grande vão oval, que atravessa os quatros andares.

A obra teve início em 2008, com a consolidação do terreno compos-to por uma série de áreas menores. As atividades se iniciaram no fi nal daquele ano com a construção da cortina de contenção. Em seguida, foi feita a fundação e, a partir daí, a estrutura de concreto armado con-vencional, das áreas do subsolo.

Andando pelos corredores do megaprojeto é possível perceber

que, além das lojas de grife internacional, como Louis Vuitton, Hugo Boss e Tiffany & Co., entre outras, o projeto de segurança foi muito bem pensando para oferecer o máximo de proteção aos visitantes.

Executado pela integradora Itscon, de Curitiba, com apoio logístico da distribuidora Anixter do Brasil, o projeto contou com produtos de primeira linha, como sistemas de videomonitoramento da Axis Com-munications e sistemas de gerenciamento de vídeo da Milestone.

Justamente por contar com tantas lojas de renome internacional voltada para um público classe A, o projeto de segurança demanda-va todo o cuidado e foi realizado em aproximadamente 18 meses, incluindo infraestrutura de rede, equipamentos ativos de rede, equi-pamentos de wireless e telecomunicações conforme lembra Rafael Oneda, da equipe de engenharia da integradora Itscon.

“Havia desafi os de segurança evidentes, pois o prédio tinha de ofe-recer fácil acesso ao público, proporcionar um ambiente agradável, sem que o visitante tivesse a sensação de ser vigiado e, ao mesmo tempo, garantir a segurança dos frequentadores e lojistas”, explica.

Conforme lembra Oneda, a proposta principal do projeto era ofe-recer uma solução de segurança em vídeo com imagens nítidas e de alta defi nição, que tivessem qualidade sufi ciente para obtenção de evidências úteis em análises forenses. Outra necessidade era a integração de diferentes sistemas como controle de acesso, eleva-dores e sonorização sem comprometer a estética do local.

Luxuoso e Construção de alto padrão, tanto em arquitetura como em lojas de grife, o Shopping Pátio Batel ganha um moderno sistema de segurança para garantir a proteção dos clientes

por Eduardo Boni

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Shopping Pátio Batel

Case Study

“O cliente buscava uma empresa que fosse capaz de entre-gar uma solução completa, incluindo os ativos de rede, cabea-mento estruturado e sistemas de comunicação unificada para o empreendimento”.

Para atender a essas exigências, foram instaladas 320 câme-ras Axis, divididas em seis modelos, juntamente com o software VMS XProtect Corporate, da Milestone. Entre os modelos de vi-deomonitoramento estavam 22 unidades da câmera fixa P1346--E, 145 modelos M3204, 115 câmeras M1114-E, 25 unidades da

Q6035, outras seis Q6035-E e 7 unidades do M3114-R. Todos os equipamentos foram distribuídos pela Anixter do Brasil.

As câmeras estão presentes em todas as áreas de circulação, nos acessos de veículos, nos cinco níveis de estacionamento, além dos elevadores e casa de máquinas.

O engenheiro lembra que uma das principais homologações efetuadas foi a da câmera P1346-E para monitoramento da en-trada e saída de veículos, pois a direção do shopping tinha pro-blemas recorrentes com alegações de supostos danos provoca-

O projeto contemplou a iluminação natural, com placas de vidro das mais diversas espessuras para captar energia solar

O Shopping Pátio Batel é considerado o templo das lojas de luxo em Curitiba, com grifes como Ermenegildo Zegna, Prada e Tyfanny & Co., entre outras

Conhecimento. Os alunos da renomada Academia Marítima de Warsash no Reino Unido aprimoram suas habilidades marítimas através de

um simulador de sala de máquinas bastante realista. Os professores usam o Milestone XProtect® Software para monitorar e ouvir os alunos á

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Shopping Pátio Batel

Case Study

dos nos veículos de clientes durante período de permanência no estacionamento, e o sistema de CFTV existente não oferecia imagens com qualidade suficiente para detectar esses proble-mas e tentativas de fraude.

“No caso da entrada de veículos, o objetivo era verifi car o estado dos carros na estrada e na saída para documentar possíveis casos de avarias acontecidas no estacionamento do shopping, além de docu-mentar a placa do veículo. Com modelo da Axis, tem alta resolução e excelente qualidade de imagem mesmo em condições de baixa iluminação, foi possível documentar com riqueza de detalhes a situa-ção dos veículos no acesso e na saída do estacionamento”, destacou.

Nos elevadores foram instalados os modelos M3114-R, pois além ter um acabamento discreto, oferecem imagens em HDTV e são projetadas para instalações em locais com vibração.

Nos corredores e áreas de circulação do shopping, a opção foi pelos modelos M3204 e Q6035. “A Q6035 foi escolhida por oferecer exce-lente qualidade de imagem, aliada à um poderoso zoom óptico e capa-

cidade de movimentação horizontal 360º infi nito”, ressalta o integrador.Para Oneda, o grande desafi o no caso do Shopping Pátio Batel

era projetar um sistema de segurança eletrônica que oferecesse ao empreendimento imagens de alta defi nição, com um sistema de fácil operação, possibilitando pronta-resposta em caso de incidentes, au-tomatizando as rotinas de segurança e que fornecesse evidências de qualidade para investigações.

“Outro ponto relevante foi desenvolver um projeto de conecti-vidade que garantisse a performance, segurança e alta disponibi-lidade para o sistema de segurança eletrônica, sem esquecer das outras aplicações, como telefonia IP, sistema de sonorização IP e internet wireless.Para solucionar esses problemas, foram feitas di-versas reuniões para modelagem do projeto e homologações de equipamentos e softwares”, conta.

Centro de Comando e controle A garantia de que todos os visitantes estarão protegidos vem da Central de Comando e Controle que funciona em um dos subsolos do prédio.

Para manter o fornecimento de imagens de forma ininterrupta, esta central de monitoramento foi projetada com três estações de

O cuidado com a decoração de Natal no Pátio Batel mostra o nível de investimentos, que tornou este projeto de segurança especial

O espaço natalino segue a linha sofisticada do shopping: luxo, eficiência energética e proteção em alto nível

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Shopping Pátio Batel

Case Study

trabalho, com monitores touch screen, mesas de controle T8310 da AXIS e mobiliário técnico da Ellan.

Lá dentro, um videowall formado por nove monitores Samsung LFD de 46 polegadas modelo 460UX-2 recebe imagens das 320 câmeras, gerenciadas pela aplicação XProtect Smart Wall.

O XProtect Corporate da Milestone coordena as câmeras a partir de quatro servidores e foi escolhido por sua robustez e integração. O sistema permite vários níveis de redundância em ambientes críticos e de alta disponibilidade, além da arquitetura para conectar outros sites independentes à mesma estação de

controle no centro de monitoramento gerenciável da Milestone. Entre as funcionalidades estão controle das ações e tarefas dos

usuários, visualização e controle de todos os periféricos envolvidos, busca avançada de imagens, grande capacidade de armazenamento e manuseio das imagens, videowall, integração com o Active Directory, gravação e reprodução de áudio de duas vias, entre outras.

“Fizemos a opção pela Milestone por conta da facilidade de integração com outros sistemas, uma vez que se trata de um software com plataforma aberta de fato. Além disso, ele propor-ciona uma excelente experiência de operação, grande facilidade de instalação e estabilidade”, afirma Oneda.

Para que as imagens cheguem ao Centro de Comando, um backbo-ne óptico exclusivo para CFTV foi projetado. Esse sistema é compos-to por fi bras ópticas otimizadas para transmissão de 10Gbps. “São aproximadamente 2 mil pontos de rede categoria 6 da Furukawa, instalados a partir de 16 salas de comunicação intermediárias que estão distribuídas nos andares do prédio. O backbone, por sua vez, é composto por múltiplos links ópticos Multi-Mode OM3, com ca-pacidade de transmissão de 10GBE, que interligam cada uma das salas ao sistema principal e cada uma das ITR (Intermediate Teleco-munications Room) recebe 2 links ópticos exclusivos para CFTV”.

Efi ciência energética e iluminação naturalLuz natural, efi ciência energética. Essas duas características saltam aos olhos de quem visita o Shopping Pátio Batel, em Curitiba.

A enorme fachada de vidro enche de luz todo o ambiente, que é formado também por elementos de natureza como um jardim e bosques presentes em todo o shopping. A integração das áreas interna e externa é feita através de grandes placas de vidro, que estão distribuídas nas claraboias e fachadas.

A cobertura possui uma área envidraçada que ocupa todo o piso superior, incluindo a praça de alimentação, compondo recantos aco-lhedores no último pavimento do shopping, que contribuem para o nível de efi ciência energética do projeto.

Além de considerar as questões térmicas, o projeto de arquite-tura privilegiou a estética da cobertura recortando em diagonal os diferentes tipos de vidros. O sistema de caixilhos foi adaptado a essa geometria, usando um sistema em que os vidros são colados com silicone estrutural em perfi s de alumínio, fi xados com parafu-sos de aço inox sobre as estruturas metálicas. A fi xação é feita com calços e as ancoragens têm dimensões variáveis que garantem o plano perfeito de apoio de cada vidro; isso impede que ele fi que tensionado e sujeito a pressões que possam provocar sua quebra. Como se vê, um projeto executado em detalhes. DS

Os enormes corredores são vigiados com câmeras Axis nos modelos M3204 e Q6035, que estão espalhados em toda a área de circulação de pessoas no shopping

As câmeras Axis que monitoram o público também estão a postos para vigiar as lojas de luxo do complexo de compras

Detalhe da câmera Axis M3114-R usada nas áreas de movimento do shopping

No hall de entrada já é possível perceber o alto nível da arquitetura e das lojas que compõem o Shopping Pátio Batel

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Case Study

Polícia de Trânsito de Denver

A Associação Americana de Transportes Públicos estima que o número de pessoas que utiliza o transporte público anualmente nos Estados Unidos e Canadá chega a 5,4

bilhões de pessoas.Para manter esses bilhões de passageiros seguros e protegidos,

os sistemas de transporte dependem de vigilância de vídeo a bor-do. Além de atuar como um intimidador de ações violentas, o vídeo tem valor inestimável para a investigação de crimes e reclamações, bem como para reduzir as falsas reclamações.

No entanto, o Distrito Regional de Denver detectou que os seus sistemas de vídeo analógicos usados até então para gra-var vídeos, estavam se tornando obsoletos e pouco confi áveis. Os discos rígidos precisavam ser retirados do ônibus para fazer o download dos vídeos, procedimento que atrasava o processo de investigação, e muitas vezes os discos rígidos não continham o vídeo esperado por conta de uma falha desconhecida. Todas as

noites, os funcionários da Polícia de Trânsito de Dever tinham de ir até os veículos e remover os discos rígidos para atender as ocor-rências acontecidas durante o dia.

“Tínhamos que retirar os discos rígidos do ônibus para atender de 20 a 40 casos por dia. Além do trabalho excessivo para esse tipo de atividade, havia outras complicações. Ás vezes, uma câ-mera não conseguia gravar o vídeo necessário para uma investiga-ção”, exemplifi cou Bob Grado, Comandante da Polícia de Trânsito e Gerente de Operações de Segurança Integrada do Departamen-to de Trânsito de Denver.

Mudança para o Vídeo Digital: Download sem fi oDevido ao fato de que Polícia de Denver realizar milhares de investiga-ções anualmente, as falhas das câmeras de vídeo e gravações de difícil acesso se transformaram em um problema signifi cativo. Para resolvê-lo, a companhia passou a trabalhar em conjunto com a NICE Systems e a Panasonic em um novo projeto. Essa equipe projetou e implantou um sistema de vídeo digital de alta qualidade que permitiu que a organiza-ção fi zesse o download de vídeo dos ônibus através de um sistema sem fi o para que os investigadores pudessem acessá-lo sem ter de sair de suas mesas. O primeiro sistema de vigilância de vídeo móvel usava o software NiceVision, rodando em um hardware da Panasonic Corpora-tion, e incluía câmeras especiais e uma plataforma de gravação móvel projetada para suportar as vibrações e o calor dentro dos veículos.

O Departamento de Trânsito de Denver já instalou o sistema em mais de 110 novos ônibus e, ao longo dos próximos três anos, pla-neja equipar outros 450 veículos com a solução de vídeo móvel. O que torna a solução única é o fato de que ela faz o download automático do vídeo solicitado, via Wi-Fi, sempre que um ônibus vai para a garagem, saguão de passageiros, ou alguma instalação da polícia de trânsito local.

Investigação Polícia de Trânsito de Denver utiliza solução wireless móvel da NICE Systems para combater infrações

por Redação

Detalhe dos ônibus onde são instalados os sistemas da NICE Systems

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Case Study

Polícia de Trânsito de Denver

Investigações melhoradasO novo sistema também gera para os investigadores do Departa-mento de Polícia de Trânsito um vídeo de alta defi nição, que não existia no sistema anterior. A equipe de polícia local redesenhou os layouts de câmera para incluir nove câmeras internas dentro dos veículos, gerando imagens de alta defi nição que facilitam a interpre-tação do que está ocorrendo no vídeo.

Mas, de longe, o maior benefício do sistema é a capacidade de acessar o vídeo remotamente através da solução da NICE Systems.

Em vez de ir para o estacionamento para remover manualmente os discos rígidos dos ônibus, basta que os investigadores digitem o número do ônibus, a data e o intervalo de tempo no NICE Inform. Quando o ônibus é levado para o estacionamento e se conecta com Wi-Fi, o sistema automaticamente recebe a solicitação e começa a fazer o download do vídeo. Além disso, as gravações de vídeo móvel podem ser combinadas com gravações de rádio e vídeo de vigilância fi xa para criar um cronograma completo das atividades. O departamento de polícia de Denver também pode enviar um e-mail com os links de arquivos para outros órgãos policiais envolvidos em uma investigação. Dessa forma, eles melhoram consideravelmente as capacidades de vigilância e investigação da organização, a fi m de melhor proteger os seus passageiros. DS

Com o sistema NICE Inform instalado nos ônibus, as investigações sobre ocorrências ficaram muito mais rápidas e eficientes

No detalhe, o funcionamento do sistema NICE Inform

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S I S T E M A S D E S E G U R A N Ç A

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Condomínio Parque Alentejo

Case Study

A preocupação com o videomonitoramento de qualidade dentro de condomínios não está restrito às grandes capitais brasileiras. A cidade de Araraquara, no interior paulista, conta com diversos

empreendimentos de qualidade onde a segurança é levada a sério.Um desses projetos é o Residencial Parque Alentejo, um con-

domínio fechado com apartamentos divididos em quinze blocos espalhados em 462 m2. Para os moradores, o projeto de videomo-

nitoramento é a maior garantia de segurança no local.O projeto de segurança eletrônica foi assinado pela instaladora S.A.

Soluções e conta com um sistema de CFTV composto por câmeras que vigiam as áreas vitais, tais como perímetro, portaria, um portão localizado nos fundos do prédio, área de estacionamento e as entradas dos 15 blocos de apartamentos que existem no residencial.

De acordo com o diretor executivo da S.A Soluções, Almir dos San-

Combinação de Parque Alentejo, um condomínio residencial localizado na cidade de Araraquara, mostra como produtos de qualidade, mesmo quando combinados com sistemas analógicos, podem garantir a segurança dos moradores

por Eduardo Boni

Os cabos da Beta Cavi foram um diferencial de qualidade para levar o sinal das câmeras para a central de controle do condomínio

No detalhe, o cabeamento feito nas câmeras Intelbras

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Condomínio Parque Alentejo

Case Study

tos, o projeto foi realizado para garantir a proteção dos condôminos. “O objetivo, desde o início, foi garantir a segurança interna do condomínio, por onde circulam cerca de 230 veículos por dia. Por isso, tínhamos a necessidade de utilizar câmeras que nos garantissem uma excelente imagem para identifi cação dos moradores”, explica.

Com o apoio do distribuidor local Dtek Informática, a instaladora adquiriu câmeras e DVRs da marca brasileira Intelbras. Ao todo, fo-ram instaladas 32 unidades, com os modelos VM S3020 com 600 HTVL, canhão IR de 20 metros de alcance e lente de 2,8 mm, além de dois DVRs VD 3016 com capacidade de 1 terabyte. “Com esses equipamentos é possível monitorar todas as áreas necessárias e gra-var imagens com uma autonomia de doze dias”, conta Santos.

Além desses equipamentos, outros dois componentes foram essenciais no projeto: o nobreak NHS Compact Plus III, para ga-rantir energia permanentemente, e o sistema de cabeamento das câmeras – a série HD 4, da marca italiana Beta Cavi.

“A parceria com a Beta Cavi começou a partir da Exposec deste ano, quando conheci executivos e os produtos da marca. Fiquei im-pressionado com a qualidade da sua solução para cabeamento e as distâncias atingidas com seus cabos coaxiais. Desde então, tenho

Dois monitores LG de 24 polegadas foram instalados na central de controle para receber as imagens das câmeras

utilizado os produtos da Beta Cavi em meus projetos”, ressalta.Para esse projeto, o instalador escolheu a linha Beta Cavi HD 4

para este projeto. Apesar de ser um cabo coaxial de apenas 3,3 mm de diâmetro, consegue levar sinais de vídeo analógico a até 400 me-tros de distância, um fator qualitativo e diferencial para o projeto. “Essa distância só é obtida com produtos de alta qualidade. No caso dos cabos da Beta Cavi, eles possuem o condutor central em cobre puro e dielétrico de polietileno expandido. Além disso, utilizei conec-tores de compressão BNC, também da Beta Cavi, especialmente projetados para cada cabo, visando uma perfeita conexão”.

Para facilitar o envio da alimentação para as câmeras, o cabo escolhido foi o HD 4215, que possui dois cabos de 1,5 mm2 dentro do mesmo encapsulamento (coaxial + 2 x 1,5 mm2).

O maior desafi o para a execução da obra era lidar com as gran-des distâncias envolvidas. “Era preciso levar os sinais das câmeras, que estavam instaladas a 400 metros de distância, até os DVRs, que fi cam na sala de segurança, sem qualquer tipo de emenda e sem perda de resolução ou qualidade das imagens.

Para monitorar todo o condomínio, com seus quinze blocos de apartamentos e as centenas de veículos que passam por ali, o Re-sidencial Parque Alentejo conta com uma pequena central de moni-toramento, que está instalada em local reservado dentro do condo-mínio. Lá dentro, dois monitores LG de 24 polegadas dão acesso às imagens das câmeras. Para garantir segurança extra, todo o acesso remoto é feito pela S.A. Soluções via Internet.

“A escolha dos melhores produtos, tanto das câmeras Intelbras como dos cabos Beta Cavi, foi o diferencial para conseguir esse objetivo. Além disso, certamente foi fator determinante para a aprovação da empresa para executar a obra, já que nenhum dos outros concorrentes conseguiu oferecer uma solução à altura para um projeto desse porte. Além disso, superamos desafi os grandes neste projeto, como a passagem dos cabos e o trabalho com pra-zos de execução muito curtos. Todo o projeto de instalação das câmeras e o de cabeamento foi realizado em menos de um mês”, comemora o integrador. DS

Para que o projeto de segurança do Residencial Parque Alentejo fosse um sucesso, certamente os produtos escolhidos pela ins-taladora foram essenciais. Conheça alguns deles:

Beta Cavi HD 4 - HD 4215Cabos CAVI HD BETA garantir uma melhor qualidade de imagem em longa distância quando se compara com cabos UTP com ba-lun e a melhor relação custo benefício. Os modelos são adequados para instalações internas e externas.Os cabos BETA CAVI HD oferecem uma ampla gama de bitolas, dependendo do consumo de câmera e distância. Neste projeto, o modelo HD 4215 (coaxial + 2 x 1,5 mm2), garantiu poder remoto para as câmeras.

Câmera Bullet IR VM S3020 – IntelbrasA VM S3020 IR é uma câmera digital infravermelho com alta resolu-ção de imagem. No formato bullet, possui duas opções de lente: 2,8 e 3,6 mm. Conta com 600 linhas de resolução, ICR (troca automática de fi ltro) e proteção IP66, podendo ser instalada em ambientes internos

Qualidade acima de tudo O modelo bullet VM S3020 IR da Intelbras é uma câmera digital infravermelho com alta resolução de imagem

e externos. Além de ser de fácil instalação, possui preço acessível e a garantia Intelbras. A escolha ideal para quem precisa de tecnologia digital e procura o melhor custo-benefício do mercado.

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Em Profundidade

Dando continuidade à nossa análise onde falamos sobre os parâmetros Iluminação Mínima, IRE – Nível de Sinal, Velocidade do Obturador, nesta edição vamos falar sobre

os outros parâmetros e condições que podem afetar o resultado dos testes e como comparar diferentes modelos de câmeras.

F-StopEste parâmetro está relacionado com as características constru-tivas da lente e é calculado pela razão entre a distância focal e o diâmetro de abertura por onde a luz passa. Em outras palavras, é a capacidade da lente em coletar o máximo possivel de luz e concentrá-la no sensor da câmera.

Por exemplo: Uma lente F1.4 coleta o dobro de luz do que uma lente F2.0. Por tanto, é muito importante que o fabricante informe este dado na especificação técnica.

O parâmetro F-Stop também está relacionado com a capa-cidade da lente em capturar diferentes objetos em diferentes distâncias no mesmo plano. No entanto, como estamos falando somente de parâmetros de iluminação mínima, vamos nos ater somente ao aspecto da coleta de luz para o sensor.

Temperatura da CorNo procedimento de teste, a câmera é submetida a uma certa fon-te de luz que produz um “tipo de luz”, com uma certa intensidade (lux) que vai diminuindo gradativamente. Que tipo de luz é esta?

Podemos classificar este “tipo de luz” através da Temperatu-

Parâmetros de Iluminação Mínima em

Como vimos na edição anterior, a comparação entre modelos feita somente levando em conta a iluminação mínima pode levar a resultados equivocados.

por Ricardo Miralha

Figura 1: Escala do F-Stop indicando a abertura para cada valor

ra da Cor, que é uma forma de expressar o espectro contido na fonte de luz. Isto é válido não só para câmeras de videomonito-ramento, mas também para fotografia profissional, iluminação pública, residencial ou artística etc.

Quanto maior a temperatura da cor gerada por uma fonte de luz, maior a quantidade de elétrons gerados, o que torna o sen-sor da câmera mais sensível.

Taxa de Refl exãoEste parâmetro está relacionado com o ambiente e com os ob-jetos contidos na sala de testes. Cada objeto ou plano de fundo tem maior ou menor capacidade de refl etir a luz.

Material Refl etância

Asfalto 5%Concreto novo 40%Concreto velho 25%Tijolo (vermelho) 25%Grama 40%Face (pessoa clara) 18% a 25%Neve 95%

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Em Profundidade

F-Stop 1: F-Stop da lente informada pelo fabricante no testeR1: Taxa de reflexão do material informada pelo fabricante no testeLux 2: Iluminação mínima requeridaF-Stop 2: F-Stop da lente a ser utilizada pelo cliente ou de comparaçãoR2: Taxa de refl exão do material utilizada pelo cliente ou de comparação

- Relacionando Iluminação Mínima e IRE:

Sendo:Lux 1: Iluminação mínima informada pelo fabricanteIRE 1: Nível de sinal informado pelo fabricante no testeLux 2: Iluminação mínima requeridaIRE 2: Nível de sinal utilizado pelo cliente, ou de comparação

(F-Stop 1)=

Lux 1

IRE 1

Lux 2

IRE 2

A taxa de refl exão de luz do objeto ou fundo de tela altera signifi cativamente a medida de iluminação mínima, pois se o objeto absorve a luz, menor quantidade dessa luz será rece-bida pela lente e pela sensor da câmera.

Comparação entre modelosCabe então a pergunta: Como posso então comparar estas câmeras de diferentes fabricantes, cujas informações da ilu-minação e testes são completamente diferentes?Existem fórmulas que permitem converter a iluminação mínima dado na especificação de uma câmera, por outros parâmetros. - Relacionando F-Stop e Taxa de Refl exão:

Sendo:Lux 1: IIluminação mínima informada pelo fabricante

Tabela de refl exão luminosa de alguns materiais

Colour Temperatures in the Kelvin Scale

(F-Stop 1)=

Figura 2: Escala Kelvin da temperatura das cores

Colour Temperatures in the Kelvin ScaleCandlelight

1.000 2.000 3.000 4.000 5.000 6.000 7.000 8.000 9.000 10.000

Tungsten LightEarly Sunrise

Eletronic Flash

Blue sky

Overcast Daylight

HouseholdLight Blulbs

Noon DaylightDirect Sun

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Artigos

Controle de acesso

Regulamentação por Marco Antônio Barbosa

O controle de acesso é uma das principais ferramentas de segurança nos dias atuais. Saber quem e como alguém acessa um determinado local inibe a ação de bandidos e

permite o gerenciamento do fl uxo de pessoas. Entretanto, não existe nenhuma regulamentação para estes procedimentos. Mui-tas vezes, esse fator acaba causando um desconforto nas pesso-as que passam por estes processos.

Um exemplo clássico está nas portas giratórias dos bancos. Quem nunca fi cou parado nestas portas? O que quase ninguém sabe é que os seguranças do banco não tem controle nenhum sobre o travamento. Eles conseguem apenas destravar o equipa-mento. Exatamente por conta da falta de uma regulamentação, cada equipamento é confi gurado de um jeito, de forma que uns travam por conta de qualquer quantidade de metal, por menor que seja, enquanto outros bloqueiam a abertura até por causa da velocidade em que a porta é empurrada.

Mesmo assim, por mais incômodo que possa ser, acredito que ninguém queira fi car dentro de um banco que não tenha este equi-pamento para garantir a segurança enquanto executa suas opera-ções fi nanceiras. A mesma retórica se aplica quando o assunto é controle de acesso de um condomínio residencial ou empresarial.

O principal motivo das empresas migrarem para estes empreen-dimentos é justamente a segurança. O mesmo ocorre com as pessoas que preferem morar cercadas por quatro muros e com a segurança de uma estrutura condominial.

Mas aquele que é talvez o principal ponto fraco do controle de acesso é justamente o usuário do sistema. Muitas vezes as pes-soas tentam dar um jeitinho de passar mais rápido pela catraca, entrar no condomínio pelo estacionamento e não pela passagem de pedestres, ou mesmo sem apresentar a devida identifi cação, contando apenas com a camaradagem dos prestadores de servi-ço responsáveis pela operação do sistema.

Neste cenário, o passo inicial rumo a uma regulamentação do controle de acesso deve partir das pessoas que utilizam o sis-tema. A partir do momento que entenderem a real importância do controle de acesso e passarem a exigir e colaborar com os procedimentos, a regulamentação se fará necessária para o bom andamento do processo. DS

* Marco Antônio Barbosa é especialista em segurança e diretor da CAME do Brasil.

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A Polícia Municipal de Madri, PMM, completou recentemente um gran-de projeto para instalar câmeras VIVOTEK em seus carros de patrulha. Baseada em critérios dos Serviços Técnicos da Administração Geral de Segurança da Câmara Municipal de Madri, a execução do projeto foi liderada pelo integrador local de sistemas, Plettac Electronics, usando câmeras do distribuidor VIVOTEK, LSB. Um total de 126 câmeras VIVO-TEK foram utilizadas para o projeto, incluindo a PZ8121W e a IP8332.

DENTRO E FORAAs câmeras PZ8121W foram instaladas na parte superior do painel de instrumentos de carros de patrulha para monitorar o interior do veículo e seu entorno. Tirando proveito da câmera munida de conectividade mó-vel 3GPP e suporte para Wi-Fi, as imagens capturadas são transmitidas através da Internet a um centro de controle na central de polícia para monitoramento, gravação e gerenciamento. Com a PZ8121W, a equipe também pode usufruir do seu mecanismo motorizado de movimento panorâmico, de inclinação e zoom de 10x para focar em objetos espe-cíficos, pessoas ou eventos de interesse.Cada carro de patrulha não tem apenas uma, mas três câmeras VI-VOTEK, já que duas câmeras IP8332 foram instaladas no teto dos carros de patrulha da PMM para monitorar veículos na proximidade e capturar imagens para uso. Cada câmera é conectada, através da internet, a um PC instalado pela PMM em cada carro patrulha. Com base nos termos da proposta dos Serviços Técnicos da Administra-

ção Geral de Segurança da Câmara Municipal de Madri, Plettac Elec-tronics desenvolveu um sistema automatizado de reconhecimento de placas (LPR), que integra as câmeras IP8332 de alta resolução, o PC e bancos de dados constantemente atualizados para oferecer identi-ficação e verificação de números de placas em tempo real, alertando imediatamente oficiais à presença de veículos roubados ou outros veículos de interesse.

FEITO PARA O SUCESSOIP8332 é uma câmera de rede de 1 megapixel de estilo bala versátil e é perfeitamente adequada para aplicações tais como as da PMM. Ela não apenas captura vídeo de alta qualidade, mas pode fazê-lo em condi-ções de iluminação variadas tanto durante o dia, como à noite, com um filtro de corte de infravermelho removível e iluminadores infravermelhos eficazes até 15 metros de distância. Além disso, a câmera está inserida em um invólucro com classificação IP66 para garantir que ela possa resistir até a condições climáticas adversas.De acordo com Plettac Electronics, a Câmara Municipal de Madrid insti-tuiu o projeto do sistema de segurança, a fim de fornecer à polícia infor-mações em tempo real sobre as situações nas ruas e notificar os oficiais que vão em suas patrulhas. Com a ajuda de componentes, tais como o sistema LPR, o projeto tem sido um sucesso brilhante. As câmeras VIVOTEK estão ajudando a proteger os carros de patrulha da polícia de Madri e a garantir a segurança dos policiais e dos cidadãos de Madri.

Polícia Municipal de Madri Equipa Carros de Patrulha com Câmeras VIVOTEK

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Artigos

De olhos abertos para o Sistemas de vídeo analítico agregam várias funções e ganham cada vez mais espaço no mercado

por Paulo Chinellato

Passei os últimos 25 anos trabalhando numa empresa de TI. Este ano, assumi a Direção de Vendas de uma empresa fo-cada em videomonitoramento, e não por acaso. Esse mesmo

movimento está começando a ser feito por empresas de TI com atuação nos mais diversos segmentos do mercado, tirando vanta-gem de possibilidades envolvendo o vídeo em rede – um elemento que, agregado a uma solução de networking, pode ter um impacto tão disruptivo quanto a abertura de uma janela numa sala hermética.

A IHS Research calcula que, em dois anos, o vídeo em rede representará 60% do segmento de vigilância por vídeo em todo o mundo. Essa mudança irreversível do analógico para o digital traz consigo a tendência de integração da rede a outras tecnolo-gias, que é justamente o que estamos vivenciando agora que o vídeo IP está mais consolidado.

Os clientes não querem apenas um sistema melhor para saber se o funcionário de uma loja roubou produtos ou para identifi car um sus-peito de assalto a banco. Eles querem uma solução para aumentar vendas, agilizar o atendimento, reduzir perdas, antecipar-se a ações criminosas, identifi car padrões de comportamento, aprimorar a ges-tão de um espaço e aumentar o nível de satisfação de seus clientes. São demandas mais abrangentes e que podem ser atendidas por uma solução em que a câmera é apenas mais um elemento na rede. Por isso, para alguns clientes, já não faz sentido investir num sistema de vídeo que venha servir apenas para segurança, nem num projeto de rede que sirva apenas para conectividade.

É preciso superar a ideia de que redes e videomonitoramen-to são áreas distintas e complementares. Esse é um raciocínio analógico. Cada vez mais o cliente buscará seu parceiro tecno-lógico em busca de uma solução criativa e inovadora para o seu

negócio. E as melhores soluções tecnológicas são aquelas que combinam recursos de mundos diferentes.

Na América do Sul, já temos alguns exemplos de integradores criando projetos com recurso de contagem de pessoas para saber quantos passageiros entraram nas estações de ônibus ou quantos clientes entraram em livrarias e shoppings. Temos no Brasil proje-tos de aeroporto para reconhecimento facial de passageiros, mo-nitoramento urbano identifi cando se veículos estão estacionados em áreas proibidas e prefeituras investindo no conceito desmart city com compartilhamento total de imagens e disponibilização de banda larga para a população.

Do ponto de vista tecnológico, essa tendência de mercado é favoreci-da pelo fato de que a própria câmera faz o processamento dos aplicativos, como mapa de calor, contagem de pessoas e reconhecimento facial.

Qual a consequência disso? Desoneração dos servidores, redução da largura de banda necessária e possibilidade de conectar mais câme-ras a um único servidor. Resultado: projetos mais baratos e mais sim-ples. É por isso que a câmera precisa ser encarada como uma aplicação a mais no sistema do cliente. O vídeo é só o ponto de partida para cap-tar informações úteis ao negócio. O que fazer com essa informação em forma de imagem depende da capacidade do integrador e fabricantes de software de construir pontes entre tecnologias que antes não se comunicavam. Tanto o integrador de TI quanto o de segurança eletrô-nica que quiserem se destacar precisam ter um olhar diferente sobre o que as empresas menores enxergam como comum. DS

* Paulo Chinellato é Diretor de Vendas da Axis Communications na América do Sul.

Vídeo Analítico

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SIA

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Identificação

Os números da

Grupo de Trabalho formado pela SIA e SIBA lança soluções de identidade segura e biometria para aeroportos

Índice de Mercado da Segurança da SIA subiu para 74,6 em novembro de 2014

O Secure Identity & Biometrics Association (SIBA) e Security Industry Association (SIA) anunciaram a formação de um gru-po de trabalho para coordenar a entrada e saída de aeropor-

tos utilizando tecnologias de identifi cação e biometria.O objetivo do grupo é apoiar o trabalho do Projeto DHS AEER

como o principal parceiro, e impulsionar a Alfândega e a Proteção de Fronteiras para implantar um sistema de saída de aeroportos efi cien-te e com bom custo-benefício que obedeça ao Estatuto Federal, com supervisão e fi nanciamento do Congresso.

Falando sobre a urgência de um sistema biométrico abrangente para a entrada e saída no setor de imigração, James Chaparro, ex vice-subsecretário de inteligência da DHS disse:

“As ameaças terroristas que enfrentamos nas nossas fronteiras e portos de entrada continuam a evoluir, e as pressões lícitas e ilícitas nas nossas fronteiras continuam a aumentar. Melhorar os processos para facilitar a viagem, mas também garantir que não se entre ilegal-mente no país são essenciais para manter nosso país seguro.”

Janice Kephart,CEO da SIBA e ex-conselheira da Comissão de Fron-teira de 11 de setembro falou sobre os motivos para a criação de um grupo de trabalho e elaboração do quadro:

“Os membros do Secure Identity & Biometrics Association são por-

O Índice de Mercado da Segurança da SIA subiu para 74,6 em novembro de 2014, número superior aos 72,3 em se-tembro. E esse índice continua subindo, mediante a um

número que era apenas 62 em julho de deste ano.O crescente sentimento de confi ança está sendo fomentado graças

aos novos produtos, boas vendas e aumento no número de encomendas nos últimos dois meses, segundo contam os líderes da indústria.

O Índice de Mercado de Segurança da SIA, é um termômetro bimes-tral de confi ança dos empresários no setor de segurança, que examina um seleto grupo de cerca de 100 executivos de empresas associadas à SIA para avaliar o estado da indústria. As respostas individuais são manti-das em anonimato, e somente resultados agregados são liberados.

“As empresas de segurança indicaram que estão se sentindo otimis-tas sobre o desempenho da indústria de segurança nos próximos meses”, disse Ron Hawkins, gerente de projetos especiais e parcerias da SIA. “As

tadores de soluções inovadoras que protegem a identidade em plata-formas públicas e privadas. O Grupo de Trabalho que formamos inclui pessoas que têm trabalhado com o DHS durante anos em soluções de identidade e pela implantação de grandes sistemas biométricos para fronteiras no exterior. Essas pessoas sabem como desenvolver e im-plantar soluções de identidade e biometria que atendam as demandas da viagem, segurança e privacidade nacional”. DS

descobertas da pesquisa são consistentes com o desempenho da eco-nomia norte-americana em geral, com um forte crescimento nos últimos dois trimestres dando a esperança de que estamos, de certo modo, pres-tes a fi nalmente escapar dos efeitos da recessão.”

De acordo com as pesquisas, quando foram perguntados como eles esperavam que suas empresas para fazer durante os próximos três meses, os executivos se dividiram. 38% disseram que se sairia muito melhor; Outros 42%, que seria um pouco melhor, 15% acha-ram que não haveria nenhuma mudança. Na lista dos pessimistas, 4% consideravam o cenário um pouco pior e 1% muito pior.

A pesquisa de Novembro deste ano perguntou aos entrevista-dos sua visão sobre o tema Internet das Coisas (IoT) e seu impacto sobre a indústria de segurança. Segundo a pesquisa, a expansão da Internet das Coisas poderia ampliar a infl uência dos dispositivos de segurança, mas para aqueles que responderam a pesquisa, há vários pontos que precisam ser debatidos.

Para 75% existe risco de segurança e privacidade para os usuários fi nais 60% destacaram problemas de arquitetura on board, arquite-tura; 60% lembraram a falta de interoperabilidade de novos produtos. Metade dos pesquisados destacaram a curta vida da bateria dentro do dispositivo. Para 45% dos pesquisados não há nenhuma infraestrutura tangível para a Internet das coisas. Os entrevistados destacaram ainda que a próxima geração do IPv6 não foi totalmente aceita além da falta de comprometimento dos fabricantes e perda de competitividade.

Os resultados completos do Índice de Mercado SIA Segurança estão disponíveis para SIA deputados. DS

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Agenda

Dezembro `14Ifsec India11 e 13 de dezembro

O IFSEC India é o maior e mais prestigiado evento de segurança da

Índia e acontecerá no Índia Expo Centre, em Nova Delhi.

Atraindo mais de 10.000 visitantes, IFSEC Índia é o principal evento

no calendário de segurança do país, com a exibição de produtos de

vigilância CCTV e vídeo, biometria e RFID, sistemas integrados, con-

trole de acesso, segurança cibernética, sistemas integrados, a segu-

rança física, proteção perimetral, sistemas de detecção de incêndio,

alarmes de intrusão e alarmes de incêndio.

Outro aspecto que deve ser destacado é o educacional. O IFSEC In-

dia mantém os melhores palestrantes, conteúdo e especialistas da

região, garantindo o melhor conteúdo gratuito sobre o tema segu-

rança eletrônica.

www.futurecom.com.brNova Delhi - India

Janeiro `15InterSec18 a 20 de janeiro

Reconhecida como um dos maiores e mais abrangentes encontros

para as indústrias de segurança e proteção, Intersec 2015 oferece

uma linha exclusiva de produtos das áreas de Segurança Comer-

cial, Segurança da Informação, Combate a Incêndio, Segurança In-

terna e policiamento.

A última edição, em janeiro 2014, contou com 1.213 expositores e

24.766 visitantes de 131 países que a transformaram no maior encon-

tro de segurança eletrônica do mundo. Se você faz parte da indústria

de segurança, a Intersec é o evento certo para você!

Para o evento do próximo ano, o público pode esperar por palestras

de alto conteúdo educativo sobre temas que vão de segurança ele-

trônica e combate a incêndio até segurança da inforamação.

www.intersecexpo.comDubai - Emirados Árabes Unidos

Fevereiro `15TB Forum 201510 a 12 de fevereiro

De 10 a 12 de fevereiro de 2015, os fabricantes e os compradores rus-

sos e estrangeiros terão a chance de participar de mais uma edição do

Fórum Internacional de Tecnologias de Segurança e Proteção.

As empresas líderes de mercado apresentarão soluções de alta tecno-

logia para as ameaças em várias divisões de produtos: meios de tec-

nologia de segurança de perímetro, sistemas de proteção, segurança

contra incêndio, sistema de informação e comunicação de segurança,

sistemas de antiterrorismo, gestão de infraestrutura de segurança,

serviços de agências de segurança.

A agenda do Congresso TB é formada pelos ministérios chave da Rússia,

departamentos e organizações internacionais, consumidores e regulado-

res. Serão 13 conferências, mesas-redondas, 23 seminários e briefi ngs.

Entre os segmentos de maior procura pelos visitantes está CCTV, Sistemas

de Controle de Acesso e Identifi cação, Sistemas de alarme de segurança,

proteção de perímetro e segurança da informação e das comunicações.

www.tbforum.ruMoscou - Russia

Março `15Security Show Tokyo03 a 06 de março

O Security Show é a maior e mais abrangente exposição de segurança

eletrônica do Japão. Ela mostra um amplo espectro de produtos, tecno-

logia, sistemas e serviços para proteger escritórios, lojas e edifícios pú-

blicos de crimes, vazamento de informações e outras situações de risco.

O evento demonstrará diversas soluções em sistemas de vídeo vigi-

lância, controle de acesso, sistemas de segurança da informação e

outros produtos relacionados à segurança.

Entre os visitantes estarão diretores de segurança, integrantes da De-

fesa Civil, gerentes de instalações, gerentes fi nanceiros, especialistas

em segurança física, agentes da segurança e engenheiros.

www.messe.nikkei.co.jpTóquio - Japão

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