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Page 1: Diana fotobiografia.maximo.gorki

MÁXIMO GORKI

Alexei Peshkov (nome verdadeiro de Máximo Gorki) Aos cinco anos ficou órfão e foi trabalhar

Nasceu numa família pobre numa pequena vila da Rússia 28/3/1868

Seus primeiros anos foram registados no livro "Minha Triste Infância". Máximo Gorki viajou

por várias cidades da Rússia, desempenhando as mais variadas funções e entrando em

contacto com pessoas do povo, mais tarde retratadas em sua obra.

Na década de 1890 publicou os seus primeiros contos

As primeiras peças foram "Pequenos Burgueses" e "Albergue Nocturno", ambas encenadas

em Moscovo em 1902

Nessa época, começou também a sua convivência nos círculos revolucionários e sua

militância política. Perseguido pelo regime czarista, Máximo Gorki deixou sua terra natal,

exilando-se em diversos países da Europa e nos Estados Unidos. Estabeleceu-se finalmente

na ilha de Capri, na Itália, onde escreveu os "Contos da Itália". Pouco antes da eclosão da

Primeira Guerra Mundial, Gorki fundou na Itália um centro de imigração revolucionária.

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De volta à Rússia, depois da revolução de 1917 viveu

intenso período criativo, escrevendo suas obras mais

conhecidas, como "A Mãe", "A Confissão", "Os

Vagabundos" e "Tomas Gordeiev".

1928, foi considerado o maior escritor do regime

comunista. Ocupou vários cargos em instituições culturais

e adquiriu grande popularidade. Suas últimas obras foram

"A Vida de Klim Sanguine" e a peça de teatro "Vassa Jeleznova".Acompanha a

revolução sem entretanto ir à guerra, e torna-se grande amigo de Lenine. Em

1921 adoece gravemente dos pulmões e volta para a Itália, em busca de um

clima melhor, permanecendo em Sorrento durante vários anos. Ali

escreve Recordações sobre Lenine em 1924, Os Artamonov em 1925 e A vida

de Klim Samgin

Ainda estava escrevendo A vida de Klim Samgin, quando morreu de pneumonia, em 18 de Junho de

1936. Foi sepultado com todas as honras oficiais e seu féretro acompanhado por Stálin e Molotov.

Entretanto, em 1938, Leon Trotski, tenta com o artigo Quatro médicos que sabiam demais, escrito para

o New York Times acusar Stálin de ter envenenado Gorki.